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#John Temo Brown
booklovershouse · 15 days
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Oi oi oi, booklovers!
Mesmo que ame séries, às vezes demoro meio século para terminar de assistir, ent (me desculpa, Priscila) prefiro filmes.
Como já repeti várias vezes, "nem só de livros vive a leitora" e, apesar de não ser uma Fani da vida, minha lista de filmes favoritos tem 60 títulos.
E é bom avisar logo que a grande maioria dos filmes está ordenada por ano de lançamento e os mais novos estão na ordem q assisti.
1 - Titanic (1997)
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Vc pode até não ter assistido Titanic, mas é praticamente impossível nunca ter ouvido falar nesse filme durante toda a sua vida. Certeza que vc já ouviu My Heart Will Go On ou usou um "já faz 84 anos" sem saber.
No filme, temos nosso jovem Leo DiCaprio interpretando Jack Dawson, um artista pobre que conseguiu bilhetes para embarcar no Titanic jogando poker. No navio, ele salva uma jovem rica de sua tentativa de suicídio e logo os dois estão perdidamente apaixonados. Entretanto, Rose está noiva e sua família nunca aprovaria Jack.
Sempre choro no final, mas toda vez que passa na TV, eu estou lá assistindo de novo 🥹
2 - De Volta para o Futuro (1985)
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Toda criança normal da minha época com um crush sla, no Peter Pan e eu com o Marty McFly (sempre tive bom gosto 😌). É uma trilogia, mas meu favorito msm é o primeiro - não gosto do segundo e lembro bem vagamente do terceiro.
De Volta para o Futuro é outro ícone do cinema, porém sinto que ele é meio esquecido, pq mal vejo gnt falando - e gnt da minha idade menos ainda.
Aqui temos o Marty McFly, do querido Michael J. Fox, que é um adolescente meio "vida louca" e ajuda o Dr. Brown com suas experiências malucas. Mas, durante o teste da máquina do tempo, alguns criminosos aparecem e Marty acaba fugindo no DeLorean, voltando no tempo sem querer. Agora, ele precisa dar um jeito para não deixar de existir, já que arruinou o momento em que seus pais se conheceram.
Pra mim, o fato de alguém ter pensado em fazer uma máquina do tempo num DeLorean é simplesmente genial. E o Einstein? Kkkkkkk um fofo
3 - O Pai da Noiva (1991)
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Confesso que não lembro muito desse daqui - acho que só assisti uma vez. Mas enfim, basicamente a filha dele vai casar e "daí pra frente é só pra trás". É bem engraçado 🙂
4 - Emma (1996)
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Tem uma versão mais nova? Sim. Eu ligo? Não.
Na minha humilde opinião, a Emma de 1996 é carismática, rica e inteligente sem o ar de "metida" do filme de 2020. Nada contra a atriz, mas acho que ela não combinou com o papel.
Emma Woodhouse, bonita, inteligente e rica. Casamenteira nas horas vagas, Emma tenta arrumar um casamento para sua nova amiga, Harriet, porém ela acaba colocando sua própria felicidade em risco ao fazê-lo.
99,9% das adaptações de qualquer coisa da Jane Austen são perfeitas, não dava pra esperar menos dessa daqui.
5 - Olha quem Está Falando (1989)
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O primeiro filme com o John Travolta a gnt nunca esquece.
Mollie entra em trabalho de parto e é ajudada pelo taxista James (o caro e amado John Travolta com seus embalos de sábado à noite - não é do meu tempo, mas pelo amor de Deus, é o ✨John Travolta✨ não dá pra não lembrar disso e de Grease). Mas enfim, o James se apaixona pela Mollie (e pelo bebê) e além do romance dos dois, temos os comentários do bebê - q só a gnt ouve, afinal, ele é um bebê - pra animar o filme.
6 - Esqueceram de Mim (1990)
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E por falar em "esquecer" kkkkkk
No Natal e fora do Natal, esqueceram de mim é um clássico da infância de todo mundo.
Além de ter sido esquecido em casa pela família que saiu numa viagem natalina, o pequeno Kevin precisa inovar para salvar sua casa de dois ladrões atrapalhados.
7 - O Diário da Princesa (2001/2004)
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Sendo bem, bem sincera, eu não lembro muito do primeiro filme, me perdoem kkkkkkk - lembro de uns pedaços cortados e da história -, mas o segundo é uma beleza ksksks
O Diário da Princesa 2 segue com a história da Mia, que descobriu que era princesa de Genóvia lá no primeiro filme. Agora, ela está se acostumando com a vida na realeza, porém, se quiser assumir o trono, terá que arrumar um marido dentro de um mês.
Esse filme tem tudo de bom: enemies to lovers, Mia sendo Mia e aquela comédia romântica estilo anos 2000 - pq as de hj não têm a mesma magia - que nós amamos.
8 - Pearl Harbor (2001)
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Esse aqui só assisti uma vez mas ainda lembro.
Dois pilotos amigos de infância se apaixonam pela mesma mulher. Entretanto, tudo muda para eles com o ataque japonês à base naval americana de Pearl Harbor em dezembro de 1941.
Enfim, é depressão pura.
9 - Pequenos Espiões (2001)
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Outro clássico da infância! Tentaram fazer reboot e tals, mas na minha opinião, ngm supera os dois primeiros (o terceiro foi meio "meh", apesar de não ser 100% ruim).
E quem nunca sonhou em ter alguma das invenções (tipo essa aí do gif, sonho de consumo 🥹) ou teve um crush no Sr. Cortez? KKKKKKK mds, parece até q eu só gostava de gnt "velha", mas juro que não 🤡
Quando o melhor casal de espiões é capturado, seus filhos igualmente talentosos assumem a missão de resgatá-los.
Sério gente, não se faz mais filmes como antigamente.
10 - Um Amor para Recordar (2002)
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Baseado no livro homônimo do Nicholas Sparks (ou seja, vc vai chorar igual um condenado depois de assistir 😊🫶🏻), Um Amor para Recordar é uma obra de arte conhecida por poucos.
É aquele "clichê" de nerd e popular, mas de alguma forma me parece algo totalmente novo e incrível. Talvez porque eles aparentam ter uma personalidade além do esteriótipo, o que não acontece na maioria dos filmes/livros - aquela coisa da nerd certinha, sempre cercada por livros, que usa óculos e aparelho com o garoto popular atlético que já namorou todas as meninas da escola. E claro, claro, ela não está interessada nele. Ok, vou fingir que acredito.
Enfim gnt, é isso, o post já tá enorme kkkkkk
No geral, é um filme muito bom e ainda temos a Mandy Moore cantando de brinde (pra qm não sabe, ela dubla a Rapunzel em Enrolados e canta as músicas) eeeeee, ela tava no primeiro filme de O Diário da Princesa tbm 😎
Bjs e boas leituras (filmes tbm) <333
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gazeta24br · 2 years
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Histórico. Esta é uma boa maneira de definir o line-up da décima edição do Lollapalooza Brasil. Marcado para os dias 24, 25 e 26 de março de 2023, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, o festival acaba de revelar a programação desta grande celebração. Drake vem a São Paulo pela primeira vez e o LollaBR será o ponto de encontro com o rapper. Pela primeira vez no Brasil, a cantora Billie Eilish e a banda blink-182 também estão confirmados no line-up, que lista mais de 70 shows entre atrações internacionais e nacionais. A vinda do blink-182 acontece após 30 anos de espera e se torna ainda mais especial por se tratar da turnê de reunião da formação original do grupo, com Mark Hoppus, Tom DeLonge e Travis Barker. O rapper sensação Lil Nas X é outro nome que fará a sua estreia por aqui com o show no Lollapalooza Brasil. Queridinhos do público, Tame Impala e Rosalía também estão escalados para a edição 2023, que somará mais de 80 horas de música ao longo de seus três dias. Os representantes nacionais são elementos muito importantes em todas as edições e, em 2023, não será diferente. Destaques do trap, Filipe Ret e L7NNON marcam presença, enquanto as cantoras Larissa Luz e Pitty, assim como a banda Tuyo, mostram toda a potência da produção musical brasileira. Jane's Addiction, Tove Lo, Os Paralamas do Sucesso, Gilsons, Black Alien e Pedro Sampaio também subirão ao palco. No momento, duas modalidades de ingressos estão disponíveis. São elas: o quarto lote do Lolla Pass, ingresso que dá acesso aos três dias de evento; e o terceiro lote de Lolla Comfort by next (Pass), ingresso que dá acesso aos três dias de evento e a uma área que estreou em 2022 e foi um grande sucesso, garantindo um espaço em que o conforto vem em primeiro lugar, com área de descanso, lockers e food trucks exclusivos, banheiros de água corrente, entre outras facilidades. Os ingressos Lolla Lounge by Vivo (Pass) já estão esgotados. A compra pode ser feita no site (https://lollapalooza.sales.ticketsforfun.com.br/ –  com taxa) e na bilheteria oficial (sem taxa). “A cada ano, sempre que anunciamos o line-up de uma edição, temos a percepção de que é a melhor programação que já montamos. Mas acredito que, desta vez, superamos nossas próprias expectativas. Dá muito orgulho olhar para esse pôster e ver os nomes mais cobiçados do mercado nele, como Billie Eilish e Lil Nas X. Sem falar na oportunidade de terminar a longa espera do público para ver um show do blink-182”, afirma Francesca Brown Alterio, diretora de marketing e da área de festivais da Time For Fun. “Além de toda a potência que as atrações brasileiras trazem para essa grande celebração”, ela complementa. Produzido por Perry Farrell, TIME FOR FUN e C3 Presents, o Lollapalooza Brasil 2023 conta com patrocínio master de Bradesco, Budweiser, Chevrolet, adidas, Johnnie Walker e Vivo, e apoio de Tanqueray, Sadia, Mike’s, next, Braskem e Red Bull. 89FM, Mix FM e Eletromidia são media partners. Confira a programação completa do Lollapalooza Brasil 2023: Drake, Billie Eilish, blink-182, Tame Impala, Rosalía, Lil Nas X, Jane´s Addiction, The 1975, Armin van Buuren, Jamie XX, Kali Uchis, Claptone, Fred again.., Alison Wonderland, Gorgon City, Tove Lo, AURORA, Purple Disco Machine, Conan Gray, Wallows, Dominic Fike, Melanie Martinez, L7NNON, LUDMILLA, Cigarettes After Sex, Rise Against, Polo & Pan, John Summit, Omar Apollo, Sofi Tukker, Filipe Ret, Pitty, Pedro Sampaio, ANAVITÓRIA, Modest Mouse, Os Paralamas do Sucesso, Black Alien, Mochakk, YUNGBLUD, Rashid, 100 gecs, Nora En Pure, Dubdogz x KVSH, Liu, Suki Waterhouse, Hot Milk, Gilsons, Devochka, Tássia Reis, Carol Biazin, Tuyo, O Grilo, Black Pantera, Eli Iwasa, Madds, Medulla, Planta & Raiz, D-Nox, Öwnboss, Ana Frango Elétrico, Rooftime, Santti, MULAMBA, Larissa Luz, Melanie Ribbe, Gab Ferreira, Binaryh, Carola, BABY, Deekapz, Camila Brunetta, Aliados, Aline Rocha, Valentina Luz, Brisa Flow, Number Teddie, Carol Seubert, Curol.   Serviço: Lollapalooza Br
asil Dias 24, 25 e 26 de março de 2023 Local: Autódromo de Interlagos, Av. Sen. Teotônio Vilela, 261 - Interlagos, São Paulo Informações: https://www.lollapaloozabr.com/ Siga nas redes: @lollapaloozabr Valores*: Lolla Pass: a partir de R$ 1.500 (lote 4) Lolla Comfort Pass: a partir de R$ 2.450 (lote 3) * Em cima desses valores, é aplicado os 15% de desconto para os clientes de cartões de débito e crédito do Bradesco, Bradescard, next e Digio, além da possibilidade de parcelamento em até 5x sem juros. * Na abertura de vendas gerais (pass), as compras podem ser parceladas em até 3x sem juros.   BILHETERIA OFICIAL – SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA: Teatro Renault – Avenida Brigadeiro Luis Antônio, 411, Bela Vista De terça a domingo: das 12h às 20h (na terça-feira, 14 de junho, a bilheteria abre às 10h00) Segunda e feriados: fechado   SITE DE VENDAS – COM TAXA DE CONVENIÊNCIA: https://www.lollapaloozabr.com/ 
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Assisti os três primeiros episódios da minisérie ‘Cinco Dias no Hospital Memorial’ da @appletvplus e posso dizer que a história me conquistou. Cherry Jones e Vera Farmiga entregam tudo e mais um pouco com suas personagens. A minissérie narra os cinco dias entre a passagem do furacão Katrina, no hospital Memorial, Nova Orleans, Cidade na Luisiana, no EUA. Sem uma ajuda imediata das autoridades locais, após a catástrofe, a chefe de riscos do hospital precisa tomar decisões de vida ou morte para salvar pacientes, residentes, e civis que se abrigaram mas dependências do edifício durante a tempestade. Com água e comida escarsas, eles ainda precisam enfrentar a falta de luz, uma enchente a caminho e ânimos exaltados por todos os lados. A série é baseada em fatos reais, e a foi adaptada do livro de Sheri Fink, a produção é escrita e produzida por Carlton Cuse (“Lost”) e John Ridley (“A Outra História do Universo DC”). O elenco também conta com Robert Pine (“CHiPs”), Cherry Jones (“Transparent”), Julie Ann Emery (“Better Call Saul”), Cornelius Smith Jr. (“Scandal”), Adepero Oduye (“Falcão e o Soldado Invernal”), Molly Hager (“Happyish”), Michael Gaston (“Blindspot”) e W. Earl Brown (“Deadwood”). Oh seja, temos atores de peso que prometem e entregam muito em suas atuações. (em New Orleans, Louisiana) https://www.instagram.com/p/ChVzFPFLG_z/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Uma história sobre basquete e decisões de negócio.
Em 1967, foi fundada a American Basketball Association (ABA) para rivalizar com a NBA. A ideia dos fundadores era criar uma liga mais divertida, com um basquete mais "globetrotter", jogadas mais plásticas e, no lugar da tradicional bola laranja, uma bola listrada com as cores da bandeira americana. Além disso, a ABA trazia um trunfo, algo que a diferenciava definitivamente, uma inovação que sua concorrente não tinha: a linha de 3.
Por 9 anos a ABA concorreu por atenção com a NBA, contando com talentos como os de Julius "Dr J" Erving e Moses Malone. Apesar disso, a liga nunca conseguiu um contrato fixo para transmitir seus jogos na TV, fato que prejudicou muito sua captação de recursos.
Em 1976, com apenas seis das onze franquias iniciais sobrevivendo financeiramente, os comissários e donos da ABA e da NBA se sentaram para negociar uma incorporação da ABA pela sua irmã mais velha. Do acordo, 4 franquias foram absorvidas: os San Antonio Spurs, os Indiana Pacers, os Denver Nuggets e os NY Nets (que mudariam para New Jersey por exigência dos Knicks).
As outras duas franquias restantes, no entanto, eram consideradas de mercados pequenos demais para a NBA e seriam dissolvidas: os Kentucky Colonels e os St. Louis Spirits. E é aqui que nossa história sobre decisões de negócio começa.
Aos donos dessas duas franquias foram oferecidos pacotes compensatórios distintos.
O dono do Kentucky Colonels era John Y. Brown, o cara que havia transformado o restaurante de frango frito KFC numa cadeia de fast-food global. Brown aceitou uma compensação de 3 milhões de dólares e usou o dinheiro para comprar o LA Clippers, que na época ainda era o Buffalo Braves. Dois anos depois, ele trocou sua participação na franquia com o dono dos Boston Celtics. Brown acabou durando apenas um ano em Boston, se tornando persona non grata por tomar decisões sem consultar o presidente do time e lendário treinador Red Auerbach. Ele vendeu sua parte da franquia para um sócio e investiu a grana na campanha para governador de Kentucky. Foi eleito! Tentou a reeleição em 1983 e perdeu.
Essa é a história dele. Agora, vamos conhecer a história dos donos do St Louis Spirits. Os irmãos Ozzie e Daniel Silna. Eles fizeram um negócio diferente: receberam 2,2 milhões e o direito vitalício a 1/7 da arrecadação dos contratos de TV das 4 franquias da ABA que haviam sido absorvidas pela NBA.
Um negócio bom demais pra ser verdade, certo? Mas temos que lembrar que em 1976 a NBA estava mal das pernas. Com ginásios semivazios e um interesse nacional baixo, de meados dos anos 70 até o início dos anos 80, boa parte dos jogos nâo era sequer transmitida ao vivo. Até mesmo as finais eram transmitidas em tapes em horários alternativos. Além disso, a liga enfrentava uma crise de imagem devido ao vício em heroína e cocaína que rondava alguns vestiários. Na época, havia uma real possibilidade de que a liga fosse à falência.
Mas aí aconteceu o que aconteceu. Pouco tempo depois, em 1980, vieram Magic Johnson e Larry Bird. Em 1984, o David Stern assumiu como comissário e um certo Michael Jordan entrou na liga. O esporte explodiu, se tornando um fenômeno global. Com isso, os contratos de TV, antes modestos, assumiram valores bilionários.
E sabe o que aconteceu com os irmãos Silna? Além daqueles 2,2 milhões iniciais, eles haviam recebido, até 2014, aproximadamente 300 milhões de dólares em contratos de TV. A grana foi tanta que a NBA resolveu negociar um valor para que os irmãos aceitassem encerrar aquele contrato vitalício. Os irmãos fecharam um acordo: 500 milhões de dólares.
No resumo da história, os antigos donos do Saint Louis Spirits transformaram a dissolução do seu time de 40 anos atrás em 800 milhões de dólares. Um resultado 266 vezes melhor que o do dono do Kentucky Colonels, que trocou sua franquia na ABA por 3 anos ruins na NBA, 4 anos na política e zero dinheiro do negócio no bolso. APRENDEU UMA LIÇÃO OU NÃO? A sorte dele é que ele tinha sido dono do KFC antes, se não ele tava na merda. Mas ele não está. Ele vendeu sua participação no KFC ainda em 1971, antes disso tudo acontecer, por 284 milhões de dólares, valor que corresponde a 1,8 bilhão de dólares atualmente. Ele está bem. E os irmãos Silna também estariam bem mesmo se nada disso tivesse acontecido, porque eles já eram pioneiros na indústria do polyester. Moral da história? Ninguém que tem um time da NBA precisa de mais dinheiro.
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Pesquisa e redação por Carlos Zanetta e André Cavalieri.
Este já é o segundo tema que Carlos indica aqui pro blog e que é publicado. Se você também tem uma pauta incrível pra indicar, mande no inbox!
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gadinhodoaie · 4 years
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     ◜           𝐈𝐈. 𝐒𝐄𝐂𝐎𝐍𝐃 𝐓𝐀𝐒𝐊       ╱       @armstronghq​.      ◞
𝘽𝘼𝙎𝙄𝘾.
NOME COMPLETO: Justin Hills
APELIDOS: Ajay, Jay, Jayjay, gado
LABEL: the obstreperous, the rebel, the reveller com um toque de the fuckboy
MBTI: ESFP
SÉRIE: Sênior year
GRUPO: Rebeldes
IDADE: 19 anos
DATA DE ANIVERSÁRIO: 20 de dezembro
SIGNO: Sagitário
EXTRACURRICULARES: clube de teatro, comitê de eventos, clube de artes
MOST LIKELY TO… virar pai, viajar pelo país criando a própria arte, ser preso por carregar drogas.
𝙀𝙓𝙏𝙍𝘼.
LIKES: eu amo música e arte no geral. festas e sociais com os meus amigos também são duas das minhas coisas favoritas. eu amo sci-fi e acho que o gênero merecia mais reconhecimento ( todo mundo gosta de matrix mas julga sci-fi?! ). amo fumar um baseado e ficar horas aproveitando uma brisa boa enquanto ouço música. também tenho gosto por comics, mas não sou fissurado.
DISLIKES: preconceito no geral. quero dizer, meus pais são gays e imigrantes. eu sou descendente de indiano também faço parte da comunidade lgbtq+, so... não gosto de quem se sente o dono da razão ou se acha melhor que os outros. eu, definitivamente, odeio o texas.
HOBBIES: desenhar, tocar violão/compor, dirigir a noite.
GUILTY PLEASURE: vídeos de asmr e real housewives of beverly hills.
FAMÍLIA: meu pais adotivos itsuki e florian e minha tia barra mãe biológica amanda. ela não mora com a gente, mas... nem eu moro com os meus pais mais.
PETS: nenhum. meus pais nunca acharam que eu tinha responsabilidade pra cuidar de um bichinho, o que é verdade. meu tamagotchi que morreu em duas horas é a prova. porém queria um gato.
MATÉRIA FAVORITA:  literatura e artes.
UM ÍDOLO: freddie mercury.
UM PERSONAGEM:  john mcclane de die hard.
UMA FRASE:  “I’m dishonest, and a dishonest man you can always trust to be dishonest. Honestly. It’s the honest ones you want to watch out for, because you can never predict when they’re going to do something incredibly … stupid.” ou  “Crazy people don't know they're crazy. I know I'm crazy, therefore I'm not crazy, isn't that crazy?”
FILME: die hard e interstelar. 
SÉRIE: prison break.
LIVRO: orgulho e preconceito de jane austen.
COMIDA: qualquer comida que meu pai ou que a victoria ortega faça.
CHEIRO: canela.
PLAYLIST DE 5 MÚSICAS: 01. charlie brown, do coldplay. 02. comethru, do jeremy zucker. 03. what i got, do sublime. 04. red, do mt. wolf. 05. lisztomania, do phoenix.
𝙃𝙄𝙂𝙃 𝙎𝘾𝙃𝙊𝙊𝙇.
BEST FRIEND: sebastian grayson e o delo russo.
CRUSH: quando eu souber, aviso. (victoria ortega)
ENEMIE: não a chamaria de inimiga, porém a kendra bordeaux e eu temos um passado complicado.
𝙁𝙐𝙏𝙐𝙍𝙀.
CARREIRA: eu preciso escolher? sei lá... tocando em algum lugar ou vendendo quadros com algum nome falso.
FACULDADE: não sei ainda, mas estou vendo as opções por todo país.
CURSO:  artes. só não decidi qual tipo ainda. música, artes plásticas, artes visuais... até lá eu decido.
𝙋𝙄𝘾𝙏𝙐𝙍𝙀.
APARÊNCIA.  ─
ROUPA: ─
ACESSÓRIOS: ─
POSE: ─
LEGENDA: ─
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THE MAN IN THE HIGH CASTLE
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The man in the High Castle é uma série de televisão estadunidense de história alternativa que descreve um universo paralelo distópico em que as potências do Eixo vencem os Aliados na segunda guerra mundial. Foi criada por Frank Spotnitz e é produzida pela Amazon Studios, Scott Free Productions, Headline Pictures, Electric Shepherd Productions e Big Light Productions. A série é baseada no romance homônimo de 1962 de Philip K. Dick.
No universo paralelo, a Alemanha Nazista e o Império do Japão dividiram os Estados Unidos entre o Grande Reich Nazista no leste, com Nova York como capital regional, e os Estados Japoneses do pacífico a oeste, com San Francisco como capital. Esses territórios são separados por uma zona neutra que abrange as Montanhas Rochosas. A série começa em 1962 e segue personagens cujos destinos se entrelaçam quando entram em contato com noticiários e filmes caseiros que mostram a Alemanha e o Japão perdendo a guerra. O título da série refere-se à figura misteriosa que se acredita ter criado a filmagem.
O episódio piloto estreou em janeiro de 2015 e a Amazon encomendou uma temporada de dez episódios no mês seguinte, lançada em novembro. Uma segunda temporada de dez episódios estreou em dezembro de 2016 e uma terceira temporada foi lançada em 5 de outubro de 2018. A quarta e última temporada estreou em 15 de novembro de 2019.
O elenco principal é composto por:
Alexa Davalos, como Juliana Crain Rupert Evans, como Frank Frink Luke Kleintank, como Joe Blake Dj Qualls, como Ed McCarthy Cary Hiroyuki Tagawa, como Nobusuke Tagomi Rufus Sewell, como John Smith Joel de la Fuente, como Takeshi Kido Brennan Brown, como Robert Childan Bella Heathcote, como Nicole Dörmer Chelah Horsdal, como Helen Smith Michael Gaston, como Marl Sampson Jason O'Mara, como Wyatt Price
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Oei pessoal, como já mencionado no título vou falar sobre a série The Man in High Castle, que é baseada no romance de Philip K. Dick, a série foi a primeira produção da Amazon no estilo "série blockbuster".
A série é desenvolvida por Frank Sponitnitz, um dos produtores e roteiristas de Arquivo X e Millenium, mesmo com um orçamento baixo e limitado, que torna a computação gráfica para recriar uma Nova York e uma São Francisco sob o jugo dos nazistas e do império Japonês um tanto quanto levemente cartunesca, mas não há como não ficar no mínimo surpreso ao ver a Times Square tomada de suásticas e a Union Square cheia de ideogramas e bandeiras japonesas. O deseign de produção e os figurinos merecem destaque no convencimento do espectador sobre a naturalidade da situação, assim como a fotografia acinzentada já estabelece o tom dos protagonistas e antagonista fazendo que seja algo secundário, para que o espectador tenha tempo de absorver a sinistra transformação dessas grandes cidades e os horrores que conhecemos e que ficaram circunscritos à Europa sejam aplicados para todo o mundo.
A base da trama é o ponto de partida da série, situada no ano de 1962, entretanto, a tensão política é crescente e nem tudo é preto e branco no domínio nazista. Hitler, ainda vivo porém velho e doente, prega a permanência da aliança com o japão, mas determinadas células do Reich vêem o fim da parceria com os asiáticos como um benefício. O Japão, por outro lado, vê com maus olhos a situação de relativa submissão à Alemanha. Logo, uma série de conspirações passam a serem tecidas.
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Com um argumento poderoso para seu desenvolvimento, a série mostra logo em sua primeira temporada como é possível adaptar uma obra literária tão rica para o audiovisual utilizando o máximo de seus principais recursos, como já disse o alto da série é a fotografia, trilha sonora, figurino e a direção, mantendo um ritimo sempre crescente, a ambientação, a linguagem e as vestimentas são interamentes dos anos 60, claro tudo dentro da perspectiva alternativa. Há também a sensação contínua de suspense, muito bem conduzido, e principalmente de tensão, o medo afligido pelos nazistas e, ainda pior, a "normalização" do regime perante a sociedade civil é uma realidade assustadora e que choca diante de diversas situações para as quais os personagens são transportados.
Como a série pega certos elementos das histórias do livro de Philip K.Dick, o livro traz aspectos mais interessantes. No livro o cenário é ambientado nos anos 60, quase 15 anos após a vitória do Eixo na Segunda Guerra, nesse mundo, o presidente americano Rooselvelt foi assassinado em 1933 e substituído por seu vice, John Nance Garner e, posteriormente, por John W. Bricker. O problema é que nenhum desses teria sido capaz de sanar a Grande Depressão, fazendo os EUA passar a ter um política isolacionista, o que impediu que o país enviassem tropas para combaterem o Eixo na guerra que, no mundo do livro, se iniciou em 1941. Começando então pela URSS, todos os demais países foram caindo mediante o poderio combinado dos nazistas e dos japoneses, fazendo com que as duas potências dividissem o poder mundial.
Após Hitler ter sido incapacitado, devido a sífilis, o partido nazista vota por Martinn Bormann como o novo reich e continuam a espalhar seu reino de terror, povos eslavos foram praticamente devastados juntamente com os judeus. Povos africanos foram também eliminados e muitos foram utilizados como mão de obra escrava. Grandes campos de concentração continuaram a exitir e vários judeus para sobreviverem, por exemplo, se submeteram a procedimentos cirúrgicos para eliminarem as características físicas mais evidentes de sua raça, bem como mudaram seus nomes.
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Bom, algo que Philip mostra muito bem na história é a capacidade humana de se adaptar, por mais nociva que seja uma sociedade, até temos uma frente revolucionária, mas que está muito mais voltada ao embate da guerra fria que a eliminação do nazismo propriamente dito, a maioria da sociedade está até bem satisfeita com esse tipo de governo e segue sua vida normalmente. Segundo ponto para se ter em mente é o ponto religioso, livros como a Bíblia, tornam-se praticamente proibidos e muitos acabam por optar o uso do I Ching, uma espécie de oráculo chinês, para importantes tomadas de decisões. Este livro acaba sendo muito importante no desenvolvimento de toda a história.
Na série tem uma cena do segundo episódio, que há um personagem no restaurante que faz um unicórnio de origami, isto é uma menção silenciona a uma cena de Blade Runner- O Caçador de Andróides, de Ridley Scott, que também é baseado em um livro de Philip K.Dick.
Algo muito bem feito pelo produtor foi a caracterização dos nazistas, ao invés dele ter feito algo que sempre vemos em filmes e séries que contem nazistas, ele moldou personagens reais e embrenhados na sociedades americana modificada após 15 anos de intercâmbio e apropriações culturais entre o nazismo e ideias norte americanas
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Bom, o livro é muito interessantem, o grande problema é que a leitura acaba se tornando enfadonha, as vezes se tem impressão que o livro é mais um esboço de uma ideia, falta uma precisão em seu conteúdo e robustez na trama. Porém sua leitura é interessante e te faz refletir muito sobre o assunto, já a série apesar das coisas boas já mencionadas, falha principalmente nos atores principais deixando o destaque para os vilões onde seus atores têm uma presença muito maior, é uma série que cansa as vezes mas te prende em muitos momentos seu crescimento é bem desenvolvido te deixando curioso a todo momento.
"Não é fácil ser um bom homem. Na verdade, quanto mais velhos, mais difícil fica saber o que significa ser um bom homem. No entanto também fica cada vez mais importante pelo menos tentar ser um." Rudolph Wegener
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faconti · 4 years
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Frases - Pensar - Pensamento
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"50% do sex-appeal é o que a gente tem; os outros 50% são o que os outros pensam que a gente tem." - Sophia Loren
"À exceção de nossos pensamentos não há nada de tão absoluto em nosso poder." - René Descartes
"A humanidade pode ser mais bem entendida se dividirmos as pessoas em três classes: a - aquelas que pensam; b - aquelas que não pensam; c - aquelas que fariam melhor se não pensassem."
"A lesma é lenta. Ainda bem. Já pensou se esse bicho nojento corresse? - Sérgio Maldonado
"A maioria das pessoas preferiria morrer à pensar; de fato, muitas o fazem." - Bertrand Russell - Filósofo inglês
"A mulher média prefere ser bonita a ser inteligente, pois sabe que o homem médio vê melhor do que pensa." - Ladie Home journal
"A política é talvez a única profissão para a qual se pensa que não é preciso nenhuma preparação." - Robert Stevenson
"A sorte dos governantes é que os homens não pensam." - Adolph Hitler
"A televisão pode dar-nos muita coisa, exceto tempo para pensar."
"A vida é mais simples do que a gente pensa; basta aceitar o impossível, dispensar o indispensável e suportar o intolerável." - Kathleen Norris
"Alface não pensa, logo não existe."
"Alguém que pensa de maneira lógica é um contraste interessante com o mundo real."
"Antigamente, os cartazes nas ruas com rostos de criminosos ofereciam recompensas. Hoje, pedem votos."
"Apenas 2% das pessoas pensam. Outros 3% pensam que pensam. Os restantes 95% vão morrer sem saber o que significa pensar." - George Bernard Shaw
"As duas mulheres se pareciam tanto que todos pensavam que fossem gêmeas. Mas não: eram clientes do mesmo cirurgião plástico." - Jo Soares
"As estatísticas sobre saúde pública confirmam: um em cada quatro americanos sofre de alguma forma de doença mental. Pense nos seus três melhores amigos. Se está tudo bem com eles, então o pancada é você." - Rita Mae Brown, escritora e ativista americana
"As estimativas das necessidades mínimas de uma pessoa dependem da pessoa estar pensando em receber ou pagar." - Millôr Fernandes
"As pessoas comuns pensam apenas como passar o tempo. Uma pessoa inteligente tenta usar o tempo." - Arthur Schopenhauer
"As reticências são os três primeiros passos do pensamento que continua por conta própria o seu caminho." - Mário Quintana
"Às vezes é melhor ficar quieto e deixar que pensem que você é um idiota do que abrir a boca e não deixar nenhuma dúvida."
"Às vezes penso que o sinal mais claro de que existe vida inteligente em algum outro lugar do universo é que nenhum destes seres tentou nos contatar." - Bill Watterson "
"Beethoven era tão surdo que chegou a pensar que era pintor." - George Carlin
"Casamento começa em motel e termina em 'pensão'!"
"Chega uma hora na vida em que um homem tem que pensar em maneiras de fazer dinheiro. Mas, cuidado: falsificação dá cadeia..."
"Com muita sabedoria, estudando muito, pensando muito, procurando compreender tudo e todos, um homem consegue, depois de mais ou menos quarenta anos de vida, aprender a ficar calado." - Millôr Fernandes
"Conheço uma porção de pessoas que não são tão espertas quanto pensam que são." - Patty Pimentinha, Peanuts
"Covarde: alguém que numa situação perigosa, pensa com as pernas."
"Descobrir consiste em olhar para o que todo mundo está vendo e pensar uma coisa diferente." - Roger Von Oech
"Deus está vendo metade de você dizendo "Ô chuva abençoada!', e a outra pensando 'Não chove hoje, que eu fiz chapinha!'"
"É este o problema com a bebida, pensei, enquanto me servia dum copo. Se acontece algo de mau, bebe-se para esquecer; se acontece algo de bom, bebe-se para celebrar, e se nada acontece, bebe-se para que aconteça qualquer coisa." - Charles Bukowski
"E eu aqui fazendo aviãozinho com o meu papel de trouxa." - Tiagoiânia
"É melhor calar-se e deixar que as pessoas pensem que você é um idiota, do que falar e acabar com a dúvida." - Abraham Lincoln
"É pessimista quem usa calça com cinto e suspensório."
"É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar para pensar, na verdade não há." - Renato Russo
"Egoísta é quem pensa mais em si mesmo do que em mim."
"Ele não sabe nada e pensa que sabe tudo. Ou seja, tem vocação para a carreira política." - George Bernard Shaw (1856-1950), escritor irlandês.
"Esse ano pensei em parar de beber, mas sou brasileiro e não desisto nunca!"
"Estou aprendendo tanto com meus erros que estou pensando em cometer mais alguns." - Ashleigh Brilliant
"Eu não quero que você pense como eu. Apenas quero que você pense." -
"Eu nunca penso no futuro. Ele não tarda a chegar." - Albert Einstein, físico, 1879-1955
"Eu tenho este medo insano de pensar que o mundo só existe para me por paranoico."
"Existe uma nova raça de peruas: a mulher chester. Pensa que é uma perua mas não passa de uma galinha."
"Expert: um homem que parou de pensar. Para que pensar, se ele é um expert?"
"Faz parte de nossa natureza humana pensar como sábios e agir como loucos." - Anatole France
"Foi uma noite linda. Vi pessoas que eu pensava que já tinham morrido." - Dercy Gonçalves
"Há anos que acompanho o triste problema da desnutrição no Brasil... e nunca pensei que fosse ficar feliz em ver um 'Garotinho' passando fome."
"Já pensei em fundar uma religião, mas tenho medo que me sigam."
"Ler, após certa idade, desvia demais a mente de sua busca criativa. Qualquer homem que lê muito e emprega pouco seu próprio cérebro, cai em hábitos preguiçosos do pensamento." - Albert Einstein “Macaco que muito pula tem problema psicológico, pensa que é um canguru..."
"Minha mãe sempre me diz que não adianta eu ficar apenas pensando em fazer, que devo agir. Depois que comecei agir, ela passou a me pedir para pensar melhor, antes de agir!"
"Muitas mulheres pensam que o marido é o melhor amante do mundo. Mas não conseguem flagrá-lo." - Henry Youngman (1906-1998)
"Mulher é um bicho burro pra caramba e faz do homem o que quer. Já pensou se ela fosse inteligente?"
"Na adolescência, tantos pensavam em fugir de casa; isso nunca me passou pela cabeça. Agora, vendo adolescentes dia e noite, minha mochila vive acenando para mim." - Ísis Figueiredo
"Não pense positivo, pois o positivo atrai o negativo."
"Não posso acreditar que eu costumava pensar que pessoas da minha idade eram adultos." - CollegeHumor
"Não tomo café, porque penso em você. Não almoço, porque penso em você. Não janto, porque penso em você. Não durmo... porque estou com fome!"
"Normalmente, não somos nós que possuímos nossos pensamentos, nossos pensamentos é que nos possuem." - David Bohm
"Nunca pare para pensar. Pense andando."
"O bom senso é o que há de mais bem distribuído no mundo, pois cada um pensa estar bem provido dele." - René Descartes
"O divertimento é a felicidade daqueles que não sabem pensar." - Alexander Pope
"O homem é o único animal que pensa que pensa."
"O homem não é o único animal que pensa. Entretanto, é o único que pensa que não é animal." - Blaise Pascal
"O pensamento é linear, o diálogo biangular, a conversa circunferencial trapezóide, o debate é multidimensional, o congresso estroboscópico." - Millôr Fernandes
"O pensamento lógico pode levar você, de A a B, mas a imaginação leva a qualquer parte do Universo." - Albert Einstein
"O povo pensou ter escolhido o salvador da pátria, mas, na verdade, elegeu o exterminador do futuro."
"O problema do que público é que os cidadãos pensam que é de graça, e os políticos que é seu."
"O que foi dito bêbado, foi pensado sóbrio."
"O que os partidos políticos dizem uns dos outros é, justamente, o que penso de todos eles." - Fournier
"O sucesso é um péssimo professor. Induz gente brilhante a pensar que é impossível perder." - Bill Gates
"Opinião pública é o que as pessoas acreditam que as outras pessoas pensam." - Alfred Austim
"Os animais não pensam. Tenho até a impressão de que nem tentam." - Millôr Fernandes
"Os cães pensam que são gente. Os gatos sabem que são deuses." - Artur da Távola
"Os fracassados são divididos em duas classes: aqueles que pensaram e nunca fizeram, e aqueles que fizeram e nunca pensaram." - John Charles Salak
"Ouvi dizer que o governo iria cobrar impostos mais caros dos ignorantes em matemática. Engraçado! Eu pensei que a loteria já era justamente isso!"
"Pensamento duplo indica a capacidade de ter na mente, ao mesmo tempo, duas opiniões contraditórias e aceitar ambas." - George Orwell
"Pensamos que certas coisas só acontecem com outras pessoas, mas nos esquecemos que sempre somos outras pessoas para alguém." - Calvin
"Pensamos raras vezes no que temos, mas sempre no que nos falta." - Schopenhauer
"Pensando bem, o horário eleitoral gratuito é o único momento em que certos políticos estão em cadeia nacional."
"Pensando bem... No Brasil qualquer dia até os papagaios vão falar 'corruptaco, corruptaco'." - Cláudio Humberto
"Pensar que a história está começando quando entramos nela é um erro conceitual característico dos homens ocidentais." - Giba Medeiros
"Pense grande. Você já ouviu falar de Alexandre, o médio?" - consultores de empresas
"Pensei em parar de beber, mas sou brasileiro e não desisto nunca!"
"Penso que a democracia significa hoje, em larga medida, manipular o consenso." - Erich Fromm
"Penso, logo hesito."
"Por maior que seja o buraco em que você se encontra, pense que por enquanto, ainda não há terra em cima."
"Poucas pessoas pensam, mas todas querem decidir."
"Privatizaram sua vida, seu trabalho, sua hora de amar e seu direito de pensar. É da empresa privada o seu passo em frente, seu pão e seu salário. E agora, não contentes, querem privatizar o conhecimento, a sabedoria, o pensamento, que só à humanidade pertence." - Bertolt Brecht
"Quando a gente pensa que sabe todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas." "Quando a igreja muda de padre, parece que se fala de um Deus novo."
"Quando era menor pensava que dinheiro era a coisa mais importante do mundo. Hoje tenho certeza!"
"Quando levar um chifre e pensar em pular de um prédio, lembre-se você ganhou chifres e não asas!"
"Quando não se vive como se pensa, acaba-se pensando em como se vive." - Gabriel Marcel
"Quando todo mundo pensa igual, ninguém pensa muita coisa." - Walter Lippmann
"Quanto menos os homens pensam, mais eles falam." - Montesquieu
"Quem confunde liberdade de pensamento com liberdade é porque nunca pensou em nada." - Millôr Fernandes
"Quem ri por último é quem pensa mais devagar."
"Saiba que seu destino é traçado pelos seus próprios pensamentos, e não por alguma força que venha de fora." - Martin Luther King
"Se cada vez que eu pensasse em você, caisse um pedacinho de mim: Ops!... Cadê eu? ..."
"Se queres ser um grande cientista, dedique 25 minutos ao dia para pensar todo o contrário ao que pensam teus amigos." - Albert Einstein
"Se sair de casa e um pombo cagar na sua cabeça, relaxe e pense na perfeição da mãe natureza, que deu asas aos pombos e não às vacas."
"Se todo mundo está pensando igual, então é porque alguém não está pensando." - George S. Patton, general americano
"Se um dia quem você ama lhe trair, e você pensar em se jogar de um prédio, lembre-se: você tem chifres, não asas!"
"Se você não se atreve a dizer o que pensa, vai acabar pensando apenas o que te deixam dizer."
"Se você pensa que cachorro não sabe contar, coloque três biscoitos de cachorro em seu bolso e lhe dê apenas dois." - Phil Pastoret
"Se você pensa que seu problema é grande agora, espere só até que ele esteja resolvido."
"Se, um dia, quem você ama lhe trair, e você pensar em se jogar de um prédio, lembre-se: você tem chifres, não asas!"
"Toda unanimidade é burra. Quem pensa com a unanimidade não precisa pensar." - Nelson Rodrigues
"Todo homem que lê demais e usa o cérebro de menos, adquire a preguiça de pensar." - Albert Einstein
"Todo mundo pensa idiotice, mas idiota é quem fala."
"Todo político sábio fala duas vezes antes de pensar." - Millôr Fernandes
"Um correspondente estrangeiro é um sujeito que vive de hotel em hotel e pensa que o mais importante sobre qualquer coisa que esteja acontecendo naquele país é o fato de que ele chegou para cobrí-la." - Tom Stoppard
"Um diplomata é um sujeito que pensa duas vezes antes de não dizer nada."
"Um homem com mais de 55 anos acha que não faz mais besteiras. Isso é o que ele pensa." - Maurice Chevalier
"Um político pensa na próxima eleição. Um estadista, na próxima geração." - James Clarke
"Uma conclusão acontece quando você se cansou de pensar." - Steven Wright
"Uma parte dos homens age sem pensar, e a outra metade nem pensa."
"Voto de pobreza, obviamente, só pode ser feito por ricos. Pensando nisso, por que pobre não faz voto de riqueza?" - Millôr Fernandes
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theophq-archive · 5 years
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vcs têm wfc femininos, amores?
temos vários aqui, mas já que tem um tempinho que eu não faço um mw completo com masculinos também, vou deixar umas dicas pra você:
femininos: odeya rush, lily collins, odette annable, gemma chan, amy adams, karen gillan, camila queiroz, zendaya, maia mitchell, melissa pamuk, elizabeth gillies, elizabeth olsen, ana de armas, marie avgeropoulos, alicia vikander, zoe kravitz, phoebe tonkin, claire holt, candice king, natalie dormer, krystal jung, logan browning, lana condor, tessa thompson.
masculinos: rami malek, jensen ackles, mark lee, jaden smith, bob morley, charlie hunnam, joe keery, oscar isaac, pedro pascal, charlie heaton, daniel sharman, tom holland, brandon flynn, andy samberg, jackson wang, jesse williams, theo james, alexander skarsgard, bill skarsgard, john boyega, richard madden, henry cavill, michael b. jordan, tom hardy.
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99jaybrnotas · 3 years
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Histórico: JAY-Z está no Hall da Fama do Rock & Roll
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Na noite deste sábado (30 Outubro, 2021), JAY-Z ingressou no Hall da Fama do Rock & Roll em Cleveland, Ohio e se tornou o primeiro rapper solo a conseguir o grande marco histórico na indústria musical, ainda sendo de um gênero diferente do seu.
O rapper mais uma vez quebrou barreiras e como têm sido ao longo do seus 51 anos, transcendeu o nível de excelência na sua incrível habilidade de rimas e poesias no hip-hop, e chegou ao status máximo de uma estrela do rock, assim como é extremamente bem sucedido no mundo dos negócios.
O reconhecimento da indústria do entretenimento venho nesta noite em um super video com diversas artistas, atores, atletas, familiares e até o ex-presidente Barack Obama que puxou a fileira para uma sequência massiva de todos eles mostrando que são fãs do JAY-Z ao incitarem suas letras rapidamente.
Beyoncé, Blue Ivy, Rihanna, LeBron James, Pharrell Williams, Diddy, Chris Rock, Samuel L. Jacksoon, Halle Berry, David Letterman, Rick Ross, John Legend, Common, H.E.R, Jamie Foxx, Dj Khaled, Usher, Ed Sheeran, Chris Martin, SZA, Tyler Perry e Regina King recitaram JAY-Z em momento que antecedeu a subida ao palco.
HOV acompanhou da sua mesa servido a Armand De Brignac com sua mãe Glória Carter e irmã Andrea "Annie" Carter, e os amigos Emory Jones, Ty Ty, Jay Brown, Juan "OG" Perez e o Lenny, fotografo pessoal e da Roc Nation, a dedicatória do ex-presidente Barack Obama.
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“Recorri às palavras de Jay-Z em diferentes momentos da minha vida, seja limpando a sujeira do ombro durante a campanha ou sampleando suas letras na ponte Edmund Pettus no 50º aniversário da marcha Selma para Montgomery. Hoje, Jay-Z é um dos artistas mais renomados da história e uma personificação do sonho norte-americano, um sonho que ele ajudou a tornar realidade para outros jovens como ele.”
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Dave Chapelle tomou a frente do palco então, para entregar suas palavras para Shawn Carter:
"Bem-vindos a Ohio a todos os induzidos. Eu gostaria de me desculpar... Só estou brincando com você. É uma honra incrível induzir este próximo homem ao Hall da Fama do Rock & Roll. Mas preciso que todos no rock & roll saibam que mesmo que estejamos honrando ele [aqui], ele é nosso. Ele é hip-hop. Para sempre e sempre e um dia.
Eu poderia sentar aqui esta noite, eu poderia falar sobre sua perspicácia como homem de negócios. Eu poderia falar sobre suas realizações na música. Mas acho que o mais importante para todos nesta sala saberem é o que significa para nós, o que ele significa para sua cultura.  Ser negro na América não é tão fácil quanto parece. É sempre... "Não faça isso", ou então. "Não diga isso", ou então. Como Sean Carter disse sobre si mesmo: "Sou tão brasa, sou tão descarado, sou 'Raisin in the Sun', senhor." Nós fazemos isso de qualquer maneira. Sempre que for preciso. Não temos um vocabulário emocional complicado. Temos que fazer tudo parecer fácil. E este homem é um diamante que nasceu da pressão. Para cunhar uma frase que o colega hall da fama fez - Tupac Shakur chamou de uma rosa que subiu do concreto. Isso para nós, é o que é o hip hop.
Você ouviu nossas histórias voltarem para nós. Nossas tensões e nossas forças. E o tempo todo que ele disse isso, meu Deus, Jay, você é tão legal. Você parece tão calmo, tão recolhido. "Se eu atirar em você, estou sem cérebro. Mas se você atirar em mim, você fica famoso, o que um N***a faz" Meu Deus, cara. É lindo de se ver.
Na indústria musical eles o chamam de "One-take-Hov". Ele disse isso sobre si mesmo, mas você não sabe por que ele disse isso. Porque quando ele estava ativo, porque ele costumava vender crack. Não fique constrangido. American Pie não é feito de maçãs. É feito de qualquer coisa que você colocar as mãos.
Ele vendia crack. Ele não tinha nada para escrever suas rimas e ele sentava lá e escrevia o que fosse. Ele memorizava todos esses pensamentos que vinham à sua mente, uma avalanche de ideias. E ele só estaria captando água da chuva. E quando ele entrava no estúdio, como Deus, ele fazia o verso. Ele deixava assim. E [assim] seria – e as ruas o admiravam por isso. As ruas o amavam por isso, porque ele rimava uma receita de sobrevivência. "Tipo, eu digo a todos vocês para usar drogas, não. Hov fez isso. Então espero que você não vai ter que passar por isso" ...
Com o sucesso vem a co-opção. E ele nunca deixou isso pegá-lo. A maneira como uma pessoa branca pode ouvir sua música não é a mesma que alguém de Marcy faria. Bem, ele disse: "Este é o Jay todos os dias." Ele disse-nos que nunca mudaria. Você ouviu isso... provavelmente diz a pessoa branca, "bem, talvez esse cara devesse se concentrar nesta coisa aqui." Mas o que ouvimos é que ele nunca vai nos esquecer.
Ele sempre se lembrará de nós. Que somos o ponto de referência dele, que ele vai nos mostrar até onde podemos ir se conseguirmos a oportunidade. Por isso, sempre o amaremos, sempre o valorizamos.
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E por mais importante que esta guerra seja para alguns, você deve entender que ele tem o coração do seu povo. E nós o amamos mais do que você poderia reconhecer ou mesmo perceber porque ele incorpora o potencial do que nossas vidas podem ser e o que o sucesso pode ser.
Anos atrás, pouco antes de apresentar o Saturday Night Live, era na semana anterior. Eu vi Jay-Z no estúdio e disse a ele, "Cara, estou nervoso sobre a próxima semana." E ele olhou ao redor do Studio 8H, onde filmamos o show, e ele meio que encolheu os ombros e disse: "Este é um trabalho fácil." E eu me acalmei.
Há tanta poesia se você o tivesse conhecido. Do jeito que ele fala. Lembro-me de uma vez. O Roots estava tendo uma sessão em L.A. Eu tinha acabado de sair do Chappelle's Show. Mas eu cheguei à sessão. E nos bastidores, eu vi o Jay-Z e um fotógrafo veio e disse: "Pessoal, podemos tirar uma foto?" Era ele e sua esposa, Beyoncé. Tudo certo, relaxem. Eu também te amo, amigo. E todos nós nos agrupamos para uma foto, eu, Jay e Beyoncé, e eu fiquei entre eles e coloquei meus braços em volta deles e Jay me agarrou e me moveu para o lado e agarrou sua esposa pela mão e disse: "A rosa entre os espinhos." Todos nós ficamos lá enquanto todos eles se afastavam. E como eles estão tirando a foto, Jay me diz: "Você deve ter muita pressão sobre você para dizer alguma merda engraçada o tempo todo." E eu olho para Jay e digo a ele: "Bem, você deve ter muita pressão sobre você para dizer alguma merda legal o tempo todo." E Jay olhou para mim e disse: "Não é pressão. Eu só faço isso. E olhei para o Jay e disse: "Meu Deus, você acabou de fazer de novo."
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Você não pode ignorar as pessoas que estão com ele... Jay Brown, Ty Ty, sua mãe. Essas pessoas que o protegeram e o mantiveram seguro e o mantiveram são enquanto ele fazia a ascensão através da vida americana. Por favor, dê a eles sua mais calorosa salva de palmas.
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Hova, meu amigo. Eu sou um fã. Estou honrado por ter a chance de conhecê-lo. Você encarna a excelência negra, quão ótimo podemos ser. Quando Barack Obama estava concorrendo à presidência, sentei-me em uma arena em Columbus, e vi você influenciar a multidão e ter a certeza de que estamos unificados e votamos como um corpo. Eu entendo quem você é. E eu entendo o que você faz e eu sou muito grato por sua contribuição para esta arte. E estou honrado em ser o N*** um que pode dizer, "Meu N**** - um, bem-vindo ao Hall da Fama do Rock e Roll."
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recantodaeducacao · 3 years
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Após 14 meses de pandemia, Ministério da Saúde lança campanha contra o coronavírus
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O Ministério da Saúde lançou nesta quarta-feira, 12, uma campanha sobre medidas de prevenção contra a Covid-19. A ação é protagonizada pelo personagem Zé Gotinha e incentiva a vacinação, o uso de máscaras, a higienização das mãos e o distanciamento social. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirma que o principal pilar da campanha do governo contra o coronavírus é a vacinação. Segundo ele, o avanço da imunização no Brasil já está provocando a queda dos novos contágios e a melhora da situação da rede hospitalar.
“E temos feito um esforço extraordinário para ter doses de vacina à disposição da população brasileira além de orientar a cerca das medidas não farmacológicas. E os resultados todos já percebem: redução do numero de óbitos, menor pressão sob o sistema de saúde. Mas nós não podemos relaxar. Temos que continuar com essas ações.” Durante o evento, Queiroga anunciou a criação da Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, que vai concentrar as ações do Ministério da Saúde contra a doença. A titular da pasta será a médica Luana Araújo, infectologista formada na Universidade Federal do Rio de Janeiro e pós-graduada em Epidemiologia na Universidade John Hopkins.
A secretária disse ter experiência com preparo e resposta de sistemas de saúde e prometeu trabalho duro pautado em evidências científicas. “Essa é a minha vocação natural, ministro, e fico muito feliz que ela se alinhe aos objetivos traçados para essa Secretaria. Trabalho duro, pautado na tecnicidade, nas evidencias cientificas, buscando sempre soluções eficientes e adaptadas as nossas vulnerabilidades socioeconômicas de modo a oferecer para a população o que há de mais atualizado e adequado à nossa realidade.” Também participaram do lançamento da campanha contra a Covid-19 os ministros João Roma, da Cidadania, e Damares Alves, da Mulher, Família e Direitos Humanos.
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*Com informações do repórter Vitor Brown 
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officeladiesbr · 3 years
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Episódio 3 | Health Care com Rainn Wilson
Ouça em Inglês
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ANGELA: Ei! Bem-vindo de volta ao Office Ladies. Aqui é Angela Kinsey.
JENNA: E Jenna Fischer.
ANGELA: E hoje vamos falar sobre Saúde.
JENNA: Cuidados de saúde. Um dos meus episódios favoritos da primeira temporada.
ANGELA: Eu adoro isso. Eu amo esse episódio porque para mim é The Office no seu melhor, porque são pessoas comuns fazendo coisas comuns e tudo vai mal.
JENNA: E é uma grande aposta, porque ter um emprego que tenha bons cuidados de saúde é tudo. Então sim. Hoje estamos falando sobre o terceiro episódio da primeira temporada de Cuidados de Saúde. Foi escrito por Paul Lieberstein, que interpreta Toby Flenderson. E dirigido por Ken Whittingham.
ANGELA: Eu amo Ken.
JENNA: E nós amamos Ken.
ANGELA: Ken é um cavalheiro alto. Como se ele fosse tão doce e gentil.
JENNA: Oh, você e eu conversavamos com Ken o tempo todo.
ANGELA: O tempo todo.
JENNA: Sim.
ANGELA: Provavelmente gosto demais. Como se ele provavelmente em algum momento estivesse tipo, "Senhoras, eu tenho um trabalho a fazer." E nós respondemos, "Oi Ken". Ele é tão adorável.
JENNA: Tivemos Ken como diretor ao longo de nove temporadas. Ele dirigiu nove episódios de The Office, incluindo Phylliss 'Wedding.
ANGELA: Sim. Você acabou de ter um sotaque um pouco de St. Louis.
JENNA: Eu?
ANGELA: Eu ouço de vez em quando. Mas você disse sim.
JENNA: Oh, isso é coisa de St. Louis?
ANGELA: Não sei, mas você diz algumas palavras meio diferente. Acho que é St. Louis.
JENNA: A maior coisa de St. Louis que eu não faço, mas que Phyllis faz, falando em Phylliss, está longe demais.
ANGELA: Oh.
JENNA: Então nós temos uma rodovia chamada rodovia quarenta e quatro. Eles chamam de fardo distante e você come com um fark.
ANGELA: Sim. Às vezes Rainn e Phyllis sentavam costas contra costas, você sabe, e de vez em quando Rainn se virava para Phyllis e dizia "Phyllis diz quarenta e quatro." E Phyllis, quando ela fica realmente com vergonha, ela bufa ao rir. Então ela estaria muito longe. Ok, certo, continue.
JENNA: Tudo bem, deixe-me fazer um resumo sobre os cuidados de saúde. É muito simples. Jan diz a Michael que ele precisa escolher um plano de saúde mais barato para seus funcionários para ajudar a prevenir o downsizing. Michael dá a tarefa para Dwight e depois se esconde em seu escritório o dia todo porque sabe que ninguém vai querer que o plano de saúde seja cortado.
ANGELA: Este clássico Michael passando a bola que você vai ver mais e mais durante a vida do show.
JENNA: Então, depois que Dwight escolhe um plano que elimina quase todos os benefícios e toda a revolta do escritório, Michael nos promete uma surpresa. Muito vago.
ANGELA: Sim. Que é o que você faz com seus filhos quando tem que dar más notícias, mas vai haver uma surpresa!
JENNA: É verdade. E o que eu acho interessante é que todos são céticos, mas também tipo, "Bem, talvez haja uma surpresa."
ANGELA: É tão triste. É um pouco como Charlie Brown chutou a bola de futebol. Como quando Lucy continuou fazendo isso. Eu sinto que eles são como se não houvesse nenhuma maneira de ele passar. Mas talvez porque odiamos tanto nossos empregos, talvez haja algo bom.
JENNA: Mas então Michael tem que passar o resto do dia lutando para pensar em alguma coisa.
ANGELA: Sim.
JENNA: E o que ele descobriu é ...
ANGELA: Simplesmente nada.
JENNA: Um monte de nada.
ANGELA: Simplesmente nada.
JENNA: Sim.
FAST FACTS
ANGELA: Tudo bem Jenna, você quer fazer alguns fatos rápidos?
JENNA: Você sabe que sim, Ângela. Você sabe. Tudo bem, então meu primeiro fato rápido é que depois do episódio piloto, sobre o qual falamos, foi praticamente uma adaptação palavra por palavra do piloto britânico porque este era um programa de televisão britânico antes de ser um programa de televisão americano. Depois disso, começamos a escrever todos os episódios originais. Então o Dia da Diversidade foi totalmente original, foi a nossa história. E tudo isso foi original, com exceção de uma pequena piscadela. Um pequeno aceno para o show britânico.
ANGELA: O quê? Mestre de curiosidades?
JENNA: Eu sei. Então, em um episódio do British Office, seu personagem Dwight cujo nome é Gareth, ele consegue liderar uma investigação sobre alguns e-mails sujos que chegaram ao escritório. Então ele assume a sala de conferências e até coloca uma placa na janela e essa é a coisinha que roubamos nesse episódio. É que Dwight vai fazer a mesma coisa.
ANGELA: Ele vai assumir a sala de conferências.
JENNA: Sim, mas neste caso é para escolher um novo plano de saúde para a empresa. Então nós fazíamos isso de vez em quando, apenas fazíamos pequenos acenos para o show britânico, o que eu sempre acho meio divertido. Especialmente porque havia pessoas que eram grandes fãs do original que estavam assistindo ao nosso show e isso foi um pequeno prazer.
ANGELA: Bem, eu gosto. Eu gosto de como sua cabeça está começando este episódio com algumas curiosidades realmente boas, Jenna. Eu gosto de onde você está indo. Eu gosto disso. Eu tenho meus cartões prontos, senhora.
JENNA: Você quer me bater com um cartão ou devo continuar com os fatos rápidos?
ANGELA: Não. Faça seus fatos rápidos. Eu tenho alguns cartões esperando por você.
JENNA: Tudo bem. Bem, este é um fato rápido e na verdade é algo que, Ângela, você apontou.
ANGELA: Oh, é um fato rápido de Kinsey?
JENNA: É um fato rápido Kinsey.
ANGELA: Ok.
JENNA: Que esta é a primeira vez que vemos Devon e Creed em suas mesas.
ANGELA: Sim. Adorei observar pequenas coisas ao fundo.
JENNA: Você ADORA. Vou rotular você de especialista em background.
GEORGE: Não, não. Eu não sou especialista.
JENNA: Você é. Você percebe essas coisas. Você realmente percebe coisas de continuidade. Foi porque você passou muito tempo em segundo plano, Ângela?
ANGELA: Isso é uma escavação?
JENNA: Não, todos nós fizemos.
ANGELA: Estou totalmente brincando.
JENNA: Não, nós fizemos, mas eu ...
ANGELA: Tudo bem, senhorita recepção. Deixe-me te contar algo. De volta ao canto da contabilidade, notamos shitake, certo? Nós notamos coisas.
JENNA: Não, mas você está sempre escondido lá atrás.
ANGELA: Espreitando? Agora sou um espreitador?
JENNA: Eu pensei que talvez, você sabe, você esteja percebendo mais o que está acontecendo lá atrás.
ANGELA: Algumas verdades reais surgindo hoje. Você sabe o que percebi nesse episódio? Que Jim tem um ET em sua mesa. Um boneco ET.
JENNA: O quê? Uma pequeno boneco extra terrestre?
ANGELA: Sim.
JENNA: Está vendo o que estou dizendo? Esta é uma observação de fundo de Kinsey.
ANGELA: Ele tem um pequeno ET na mesa e o ET está vestindo um casaco azul.
JENNA: Eu nunca percebi isso.
ANGELA: Eu sei. Para vocês, assistindo, é de quatorze minutos e trinta e cinco segundos. Há um ET na mesa de Jim e eu sou tipo, que diabos? Não me lembro daquele ET. Ok, de qualquer maneira. Veja se você vê o ET aos quatorze minutos.
JENNA: Uau. Veja o que estou dizendo? Você tinha um cartão de nota.
ANGELA: Eu tenho uma tonelada de cartões de anotações.
JENNA: Aqui está.
ANGELA: Eu tenho mais. Ok, vá.
JENNA: Ok, Ângela. Aqui está meu último fato rápido. E isso é algo que aprendi enquanto fazia minha preparação para este episódio e ouvia os comentários do DVD. Portanto, este é o terceiro episódio da primeira temporada. No entanto, filmamos em sexto.
ANGELA: O quê?
JENNA: Sim. Lembro-me de que filmamos o piloto e esperamos seis meses para ver se seríamos apanhados. E então, quando fomos escolhidos, os escritores tinham entregado, tipo, eles tinham todos os seus roteiros prontos para a primeira temporada porque havia apenas mais cinco para fazer.
ANGELA: Isso mesmo. Nós só fizemos seis.
JENNA: Não os filmamos na mesma ordem em que foram ao ar. Então, quando terminamos esse episódio, todos nós nos despedimos.
ANGELA: Oh meu Deus, você sabia disso?
JENNA: Eu me lembro disso agora.
ANGELA: Isso coloca um filtro totalmente diferente em assisti-lo novamente, porque eu senti que estávamos realmente perdidos neste episódio e vamos falar sobre isso, mas alguns de nós apenas rimos e está no episódio, mas ...
JENNA: Éramos realmente um grupo muito unido na época em que filmamos isso.
ANGELA: Sim, éramos todos amigos na época.
JENNA: E eu acho que isso transparece no episódio. E eu acho que também pode ser por isso que eu tenho um lugar tão caloroso em meu coração para este episódio, porque quando estávamos filmando esse episódio nós realmente acreditávamos que este seria o último que faríamos.
ANGELA: Oh, com certeza. Achei que não voltaríamos. E eu tinha meu nome, eles imprimiram nossos nomes no papel e depois laminaram para as portas de nosso trailer com um pouco de velcro. Isso estava na porta do nosso trailer. E peguei meu pequeno pedaço de papel laminado que dizia meu nome.
JENNA: Eu também.
ANGELA: Ainda tenho.
JENNA: Eu ainda tenho. Você sabe o que eu fiz ??
ANGELA: O quê?
JENNA: Eu fiz uma mixtape.
ANGELA: Oh meu Deus.
JENNA: Eu fiz uma mixtape e chamei de algo como Scranton Sounds. Sons de Scranton. E eu dei para John, Rainn, Steve e BJ junto com um pequeno álbum de recortes feito em casa com algumas fotos.
ANGELA: E então você disse "Oi, 1994 ligou. Eles querem minha mixtape de volta."
JENNA: Tenho certeza de que aqueles caras falavam “Este é o presente mais feminino que já ganhei”.
ANGELA: Só estou imaginando você dando essa mixtape para as pessoas e algumas pessoas nem têm um toca-fitas no carro.
JENNA: Não, era um CD.
ANGELA: Ok.
JENNA: Foi um CD mix. Eu chamo de mixtapes.
ANGELA: Ok, imaginei uma mixtape de verdade.
JENNA: Não, não era uma fita cassete. Era um CD. Tenho certeza de que se tivesse que apostar dinheiro, tenho certeza de que ninguém nunca deu ouvidos a isso. Eu ouço isso o tempo todo.
ANGELA: Você ouve enquanto anda de carro porque era o Sounds of Scranton.
JENNA: Isso é real. Então, meu trajeto até onde filmamos a primeira temporada de The Office foi muito longo. Mais de uma hora porque eu morava em San Fernando Valley e filmamos em Culver City e se você mora em Los Angeles ou já esteve aqui, é um trajeto muito longo pela manhã. E eu queria citar, fechar aspas, entrar no personagem, então eu queria fingir que estava dirigindo em Scranton. Então, eu queria alguns sons de Scranton.
ANGELA: Você gostou de pesquisar o que as pessoas estavam ouvindo em Scranton?
JENNA: Eu não fiz.
ANGELA: Como você sabia o que eram os Sons de Scranton?
JENNA: Sabe de uma coisa? Eu realmente não quero. Vou dizer que fiz muitas suposições e meio que voltei aos meus dias de faculdade e tinha um pouco de rock clássico e um pouco de Garth Brooks, mas agora que estou dizendo isso, percebo que realmente não sei o que as pessoas da Costa Leste ouvem. Eu era tanto assim. Isso me colocou em um espaço de cabeça.
ANGELA: Tudo bem, só quero que saiba que quero os Sons de Scranton em nosso site.
JENNA: Vou procurar. Aposto que ainda tenho.
ANGELA: Também quero saber se era um CD, quero saber se você fez um pequeno cover e escreveu cada música ou você digitou e imprimiu? Existe uma foto? Qual é a capa do CD?
JENNA: A capa do CD é uma colagem de diferentes fotos que me lembraram Scranton.
ANGELA: Espere, espere, espere. Espere, espere, espere. Por favor pare. Estas não são fotos de pessoas no show?
JENNA: Não.
ANGELA: São imagens de Scranton que você obteve do computador? Obteve da Internet?
JENNA: E é uma colagem.
ANGELA: Então, há fotos de Scranton.
JENNA: Sim.
ANGELA: E se chama Sounds of Scranton? Você é o maior idiota que eu conheço.
JENNA: Eu ia ouvindo no meu caminho para entrar no personagem de Pam.
ANGELA: Oh meu Deus.
JENNA: E então eu ia trabalhar.
ANGELA: É por isso que te amo. Porque quero ser a melhor amiga de uma pessoa que imprime imagens de lugares em Scranton e faz uma colagem e um CD.
JENNA: Então, enquanto estou contando essa história agora, ela está me ocorrendo quando você mora em uma cidade, você não faz um CD tributo da cidade em que mora. Como eu morei em St. Louis minha vida inteira e nunca dirigia por aí com um CD chamado Sounds of St. Louis.
ANGELA: Bem, vou fazer agora. Sons de Los Angeles vão acontecer.
JENNA: Vamos fazer isso. Eu não sabia o que dar como presente de embrulho. Isso é uma coisa. As pessoas sabem que quando você termina uma série, quando você termina uma temporada de um show, é uma espécie de costume dar pequenos presentes para os membros do elenco ou da equipe. Então, eu realmente não sabia o que dar. Você sabe, Kate Flannery, mandou fazer essas velas Dunder Mifflin. Lembras-te daquilo?
ANGELA: Eu tenho.
JENNA: Eu ainda tenho. Sim. Ela distribuiu velas Dunder Mifflin, mas nós realmente presenteamos quando acabamos.
ANGELA: Consegui que todos assinassem meu roteiro. Então eu ainda tenho isso e isso é muito legal. E Kate me deu uma foto dela e eu em nossos trailers porque compartilhamos um trailer. Kate e eu tínhamos um trailer e a única coisa entre nossos banheiros era como uma porta sanfonada de plástico, então se eu sentasse no meu banheiro e ela sentasse no dela, nossos joelhos se tocariam. Então, juramos nunca usar nosso banheiro. Éramos como se simplesmente não pudéssemos. Isso simplesmente não vai acontecer.
JENNA: Eu me lembro disso.
ANGELA: Você se lembra da nossa porta sanfonada de plástico? Aquilo nem fechou, então apenas abrimos e dividimos basicamente um quarto com dois banheiros.
JENNA: Bem, quando eu penso naquela época, eu me lembro de ter ficado ansiosa sobre, quero dizer, eu simplesmente tive a experiência mais emocionante da minha vida como atriz. Eu fui uma atriz esforçada por oito anos antes de conseguir meu emprego no The Office. Nunca tive um papel regular em nada. Eu tinha feito pilotos, mas eles nunca foram escolhidos. Então essa foi minha primeira série. E eu pensei: "O que eu faço se este show for cancelado?" Acho que acabei de voltar ao início. Quer dizer, todos nós poderíamos ter que voltar e conseguir empregos diurnos novamente.
ANGELA: Quer dizer, Kate Flannery e eu não deixamos nossos empregos durante a primeira temporada de The Office.
JENNA: Oh, eu me lembro disso.
ANGELA: Kate Flannery ainda era garçonete no Kate Mantilini em Beverly Hills, então ela deveria trabalhar no The Office e depois servir mesas.
JENNA: Eu me lembro disso.
ANGELA: E eu estava trabalhando no iOWest que é um teatro de improvisação e estava ajudando a administrar o escritório e fiquei e ajudava. Eu simplesmente teria voltado a ajudar a dirigir as aulas de teatro e improvisação e dirigi o programa de estágio. Eu despedi alguém que agora é famoso. Um dos meus estagiários.
JENNA: Quem? Você pode dizer?
ANGELA: Ele é uma pessoa adorável e eu o amo.
JENNA: Diga-me.
ANGELA: Então essa era a minha estagiária que estava sempre atrasada. Ele sempre estava atrasado. Os superiores disseram "Ok, você pode se atrasar três vezes e depois será demitido" e então ...
JENNA: Como estagiário, seu trabalho era manter o banheiro limpo.
ANGELA: Ele veio mais cedo e marcou a bilheteria.
JENNA: Tudo bem.
ANGELA: Como se precisássemos dele mais cedo. E ele se atrasou muito, mas eu realmente gostei dele e finalmente eles disseram "Você vai ter que demiti-lo." Então ele chega um dia e seu nome é Derek Waters, criador da história do bêbado. E ele entrou e estava muito atrasado e eu disse "Ei Derek" e ele disse "Ei Angela, você vai me despedir hoje?" e eu disse "Eu sou" e ele disse "Ok".
JENNA: Oh meu Deus. Angela, ele me contou essa história. Eu escrevi um livro, todos, plugem The Actor's Life: A Survival Guide. Confira. Livrarias locais. Confira. Eu escrevi um livro e entrevistei Derek no livro e ele me contou essa história de ser demitido da IO. Não sabia que foi você quem o despediu.
ANGELA: Fui eu.
JENNA: Ainda está muito em sua mente porque ele mencionou isso em uma entrevista.
ANGELA: Mas de qualquer maneira, eu voltaria a dirigir um teatro, basicamente. Eu tenho algo, então eu sei que o plano de saúde é sobre o escritório encontrar um bom plano de saúde e reduzir o tamanho. Eu sei o arco geral do episódio, mas eu só quero que você saiba que comecei a chamar esse episódio de Pam atrevida.
JENNA: O atrevimento de Pam?
ANGELA: Uh huh. E vai aparecer ao longo deste episódio em que Pam é super atrevida.
JENNA: Muito bem.
ANGELA: Uh huh. Tudo começa imediatamente quando Michael chega até você e você diz "Eu não estou fazendo nenhuma cópia." Como se você fosse atrevida desde o início, senhora. E então você diz "Oh, você quer que eu repita as mensagens para o ..." e então olha para a câmera. Tenho muitos mais à medida que avançamos neste episódio
JENNA: Oh meu Deus. Eu te irritei antes de assistir a este episódio?
ANGELA: Não.
JENNA: E então você está apenas procurando por momentos atrevidos?
ANGELA: Ei escuta, você assiste de novo e logo fica como aqui, tipo, você não está aqui para brincar.
JENNA: Você tenta ter um chefe como Michael Scott e vê que tipo de humor isso te coloca.
ANGELA: Bem, você foi atrevida no roteiro.
JENNA: Eu era realista.
ANGELA: Pam atrevida. Ok, vá. Continue. O que mais está lá?
JENNA: É isso.
ANGELA: Tudo bem senhora, acho que devemos fazer uma pausa.
JENNA: Acho que devemos, mas devemos dizer a todos que, quando voltarmos, teremos um convidado especial.
ANGELA: Bem, eu acho que você acabou de dizer a eles.
JENNA: Sim. Vai ser um grande gole de água.
ANGELA: Mhmm.
JENNA: Sr. Rainn Wilson.
ANGELA: Sim!
ENTREVISTA
JENNA: É hora de analisar o episódio do Health Care.
ANGELA: Vamos lá.
JENNA: Tudo bem, vamos ficar um pouco trapaceiros aqui.
ANGELA: Ok
JENNA: Vamos fazer um telefonema com Rainn Wilson.
ANGELA: Com Rainn Wilson.
JENNA: Havia muitas coisas sobre esse episódio que eram centradas em Dwight e nós temos muitas perguntas dos fãs que acho que precisávamos ir direto à fonte. Nós concordamos.
ANGELA: Nós concordamos e Rainn disse sim e estamos tão emocionados que vamos falar com Rainn.
JENNA: Vamos ligar para ele. Vamos ligar para Rainn.
RAINN: Olá.
JENNA: É Rainn Wilson?
ANGELA: Olá Rainn.
RAINN: É Rainn Wilson.
JENNA: Rainn Wilson, é Jenna Fischer e Angela Kinsey.
ANGELA: E aí, cara? Como você está?
JENNA: Obrigado por fazer isso.
RAINN: Estou ótimo, meninas. Eu sou realmente bem. Estou assistindo a um podcast esta semana chamado Metaphysical Milkshake e fazendo isso com Reza Aslan.
JENNA: E isso está em coordenação com o SoulPancake?
RAINN: É. sim. São as grandes questões da vida sobre, você sabe, filosofia e psicologia e espiritualidade e sociologia e estamos conversando com algumas das maiores mentes do mundo. São histórias super interessantes.
ANGELA: Eu amo isso.
RAINN: Estamos lançando muito em breve.
JENNA: É assim que você, Rainn. Você é a pessoa a quem procuro todas essas questões na vida. Podemos contar às pessoas. Eu chamei você de vez em quando soluçando. Você é minha pessoa em quem confio para aqueles grandes momentos da vida. Portanto, isso faz todo o sentido.
RAINN: Isso é tão fofo.
JENNA: É verdade.
RAINN: Ligo para você sempre que tenho um problema na cozinha ou qualquer coisa com cozinhar ou pão. Qualquer coisa relacionada com fermento, seja o que for.
ANGELA: Eu vou dizer isso, Rainn, você sabe o que eu amo? É que você estende a mão para Jenna e eu nos momentos em que você definitivamente quer amor e apoio e eu amo que estejamos todos lá um para o outro assim. É verdade.
RAINN: Aw. Angela, você é uma das irmãs que eu nunca tive.
ANGELA: Ah, você também ... nós falamos um pouco sobre você como você olha para nós e diz, "Olhe para elas. Elas são duas galinhas. Cluck, cluck, cluck."
JENNA: Eles não vão parar de falar.
RAINN: Blá, blá, blá.
ANGELA: Blá, blá, blá.
RAINN: Se os ouvintes pudessem saber como eram essas conversas no set. É como, "Eu fiz a melhor lasanha." "Você fez? Eu amo lasanha. Uma vez eu fui para a Itália e comi lasanha." "Você foi para a Itália? Eu fui para a Espanha." "Eu gosto da Espanha."
ANGELA: Quer dizer, Rainn.
RAINN: "Você gosta de presunto?" "Eu amo presunto."
ANGELA: Eles não eram tão interessantes, Rainn. Isso é muito mais fascinante do que qualquer coisa que já falamos por horas a fio.
RAINN: Isso é fantástico.
JENNA: É verdade.
ANGELA: Bem, nós temos algumas perguntas para você sobre o episódio.
JENNA: Sim, sim. Tudo bem, então estamos falando com você sobre o episódio do Health Care, que é apropriado porque esta é uma história de Dwight A.
ANGELA: Grande enredo. Queremos ouvir, seu primeiro grande problema, certo?
RAINN: Uau. Obrigado. Obrigado pelo apoio. Sim. De 2004. Sim. Obrigado.
ANGELA: Ei, você fez ótimas coisas há uma década.
RAINN: É verdade.
JENNA: Tudo bem, então eu quero perguntar a você, Rainn, o que vem à mente quando você pensa no episódio do Health Care.
RAINN: Esse foi o primeiro episódio que eu lembro que passamos uma quantidade excessiva de tempo na sala de conferências. E eu me lembro de dizer dedos de cachorro-quente.
ANGELA: Sim!
RAINN: Isso foi muito engraçado.
ANGELA: O que nos fez quebrar totalmente e eles deixaram isso no episódio. Rainn, eu começo a rir e então Brian quebra o personagem e aponta para mim e começa a rir. E ainda está no episódio.
JENNA: Essa é a sua verdadeira risada.
ANGELA: Essa sou eu realmente rindo.
RAINN: É verdade. Eles deixaram na edição, vocês quebrando e quebrando as doenças. É realmente histérico. mas eu me lembro de ter dito a Kate Flannery ... Eu não disse “Você teve sua vagina removida” e ela disse, “Foi uma histerectomia, era meu útero”. ou alguma coisa.
ANGELA: "Eu ainda tenho uma vagina."
JENNA: Sim, isso foi na sala de conferências. Mas quando você sai pela primeira vez, esta é uma pergunta frequente dos fãs, que é: Vocês improvisaram as doenças falsas ou elas foram roteirizadas? E eu me lembro que havia doenças falsas programadas, mas então, em um determinado ponto, Paul, o diretor e os outros escritores apareceram e estavam entregando a você um pedaço de papel com doenças falsas improvisadas e nenhum de nós sabia que você ia dizer cachorro-quente dedos. Foi uma surpresa total e absoluta. Isso não estava no script. Lembras-te daquilo?
RAINN: Sim, havia alguns muito programados: nano robôs, micro invasão ou o que quer que fosse aquele que estava lá. E muitos outros excelentes estavam lá. Mas sim, eles continuaram me alimentando com outros. Foi muito difícil para mim manter o rosto sério. Eu quebrei o tempo todo.
ANGELA: Eu sei. Lembro-me de ter pensado em como teríamos tomadas utilizáveis porque todos nós continuamos rindo.
RAINN: Você chega a um certo ponto de rir onde você simplesmente cruza uma linha onde você simplesmente faz cócegas demais e você não consegue trazer de volta. Isso aconteceu. Você sabe que aconteceu talvez, não vou dizer todos os episódios, mas a cada dois ou três episódios que meio que aconteceram para mim e absolutamente aconteceu neste. Mas meu amigo Kevin, Kevin Isola, que é ator em Nova York, estava visitando o set e foi ele quem realmente jogou os dedos de cachorro-quente para fora.
ANGELA: Oh meu Deus!
JENNA: Isso é incrível.
ANGELA: Kevin!
RAINN: Essa é sua reivindicação à fama. Sim.
JENNA: Sua reivindicação à fama. Espero que ele tenha uma camisa que diga apenas dedos de cachorro-quente.
RAINN: Vou comprar essa camisa para ele agora.
JENNA: Envie isso para ele.
RAINN: Essa seria uma camisa muito boa.
ANGELA: Seria.
RAINN: Não seria?
ANGELA: Dedos de cachorro-quente. Rainn, você tem uma das minhas cabeças falantes favoritas neste episódio. Quero dizer, há tantos, você tem tantos bons ao longo dos anos, mas este é como aquele, definitivamente a primeira temporada, que é como -
JENNA: É a quintessência de Dwight.
ANGELA: É o leão. Todo o seu tipo de discurso retórico sobre “Na selva não há cuidados de saúde. Na selva, os cuidados de saúde são o que machuquei minha perna. ”
JENNA: Devemos jogar?
ANGELA: Sim.
JENNA: Você quer que a joguemos, Rainn? Temos essa habilidade. Somos realmente de alta tecnologia.
RAINN: Sim, eu adoraria.
JENNA: Você quer ouvir a si mesmo entregando uma grande cabeça falante?
RAINN: Sim.
DWIGHT: Na natureza, não há cuidados de saúde. Na selva, os cuidados de saúde são o quanto machuquei minha perna. Eu não posso correr Um leão me come. E eu estou morto. Bem, eu não estou morto. Eu sou o leão. Você está morto.
JENNA: Eu amo muito isso.
RAINN: A única coisa que direi sobre isso foi, você sabe, estávamos realmente estabelecendo Dwight e sua lógica e como ele se levava a sério. E esse tipo de regra que Dwight começou a desenvolver onde ele é muito hierárquico e sobre status e assim, é assim que as coisas devem ser feitas. Mas ele tem um conjunto de regras completamente diferente do que as outras pessoas. Exatamente como ele vê o mundo. Uma das coisas que acho que deu ao personagem um apelo duradouro é que ele vê o mundo de uma forma muito clara. Ele é uma espécie de estrato, estrato? Estrato? Hierarquia?
JENNA: Sim.
RAINN: De acertos e erros e moralidade e como as coisas funcionam e como deveriam funcionar. Quero dizer, eles são muito severos e esta é uma das primeiras cabeças falantes que mergulhou no mundo de Dwight. E é tudo Paul Lieberstein. Ele escreveu isso e ficou muito feliz com ... ele estava tão animado para ajudar ... realmente ajudou a dirigir, ele não dirigiu o episódio, mas ele estava ali dando uma tonelada de notas sobre diferentes inflexões e maneiras para dizer isso.
ANGELA: Interessante.
JENNA: Oh uau.
ANGELA: Isso é totalmente aleatório, mas Rainn, revendo isso, durante aquela conversa, você está distribuindo o novo plano de saúde. Você está jogando para as pessoas. Você está distribuindo pelo escritório. E parece que você tem um pirulito na boca. Há um pedaço de pau branco saindo da sua boca enquanto você distribui todos esses papéis.
ANGELA: Você deveria saber algo sobre este podcast, Rainn, que Angela está constantemente captando esses pequenos detalhes estranhos.
ANGELA: Bem, eu fico tipo o que diabos quando eu assisto novamente. Eu fico tipo, Rainn como Dwight, você está chupando um pirulito enquanto está distribuindo isso? Porque isso é brilhante.
RAINN: Eu não tenho nenhuma memória disso. Mas acho que talvez estivesse. Sim.
ANGELA: Olhe em torno de quatro minutos e cinquenta segundos. Você parece um pirulito na boca. É apenas meio.
JENNA: Quatro minutos e trinta segundos.
ANGELA: Não cinquenta. Cerca de cinquenta segundos.
JENNA: Cinqüenta segundos.
ANGELA: Você só gosta de passar esses papéis levianamente enquanto chupa um pirulito. Eu achei muito legal e poderoso. Não sei, adorei.
JENNA: Isso é incrível.
RAINN: Obrigado.
JENNA: Bem, isso nos leva à cena com Jim e Pam confrontando você sobre ... confrontar Dwight sobre escolher um plano horrível onde ele cortou todos os benefícios. Você tem todos aqueles outros grandes dwightismos em que diz que nunca ficou doente. Que você tem um sistema imunológico incrível para o qual, você sabe, nós perguntamos como você pode ter um ótimo sistema imunológico se você nunca esteve doente e apenas tem ótimos genes. E é aí que você diz que pode aumentar e diminuir o colesterol à vontade.
ANGELA: À vontade.
JENNA: E eu digo por que você iria querer aumentar o seu colesterol? E você diz "para que eu possa diminuí-lo". Eu me lembro de ter filmado aquela cena com você e me lembro que esse foi o dístico que eu não consegui entender. Por que você ... foi esse que me pegou. E essa foi uma pergunta de um fã, na verdade. Christopher disse quantas vezes você e Rainn demoraram para superar a cena do colesterol? E não me lembro quantas vezes, mas foi muito, Christopher.
RAINN: Sim, é engraçado como na história, olhando para trás em The Office, existem essas citações que pipocam que se tornam as citações clássicas do personagem e é interessante que, você sabe, para Dwight há cerca de quinze ou vinte tipos de Dwightismo que resistem o teste do tempo e que os fãs amam. O roubo de identidade não é uma piada, Jim. Alguns desses. E o colesterol é definitivamente um deles.
JENNA: Eu sinto que mais uma daquelas frases que as pessoas falam é o Conde Choculitis. A cena em que você está enfrentando Jim. Mas também algo que acabou na sala de edição, onde você realmente tinha reuniões com um monte de pessoas no escritório. Você filmou algo em que confrontou Oscar. Acho que você teve uma reunião com ele, não é, Ângela? E foi muito curto.
ANGELA: Provavelmente.
JENNA: Onde ele pergunta se você escreveu as doenças falsas. Porque ele passa e entrevista pessoas. Bem, em sua entrevista com Jim, você diz "Conde Choculitis. Por que você escreveu isso, Jim? É porque você sabe que eu amo o Conde Chocula?" Adoro a ideia de que adora o Conde Chocula. Isso é o que Dwight come no café da manhã ou talvez tarde da noite enquanto assiste TV.
ANGELA: Talvez seja um lanche.
RAINN: Talvez ele se modele segundo o Conde Chocula. Talvez haja uma afinidade com o conde Chocula, o personagem e a pessoa por trás do cereal.
ANGELA: Sim, nem mesmo o cereal.
JENNA: Não é o cereal. Isso mesmo. Ele adora o cereal Conde Chocula.
RAINN: Ele está mais conectado com o verdadeiro Conde Chocula. Ele se relaciona com ele.
JENNA: Sim. Bem, você tocou no assunto antes, há também a cena da sala de conferências quando você começa a anunciar doenças e nos diz que, se quisermos que isso seja resolvido, temos que confessar e admitir que é uma doença real. E é aí que você tem aquela parte com Meredith onde ela diz: "Você diz pênis invertido."
ANGELA: E ela ...
JENNA: E ela disse: "Você quer dizer vagina? Porque se for assim, eu quero isso coberto." E então você fala "Eu pensei que você não tinha uma vagina. Você fez uma histerectomia." E então ela tem aquela ótima frase.
ANGELA: Eu ainda tenho uma vagina.
RAINN: Sim, acho que improvisei isso. E foi logo no início que começamos a improvisar mais.
JENNA: Espere, você improvisou que ela tinha uma histerectomia? Você improvisou isso porque isso compensa mais tarde em outro episódio.
RAINN: Não, não, não. Isso estava lá, a histerectomia. Mas a frase “Achei que você não tinha vagina” era minha.
JENNA: Oh ok.
ANGELA: Isso soa como você. Isabel estava querendo assistir The Office, Rainn, e eu não deixei ela ainda, mas agora como todos os seus amigos viram na quinta série, então eu a deixei assistir este episódio comigo.
RAINN: Na quinta série? Os amigos dela viram o The Office?
ANGELA: Os amigos dela, ai meu Deus, eles estão obcecados.
JENNA: Oh, é quando começa agora.
ANGELA: É quando começa.
JENNA: Quinto ano.
ANGELA: Quinto ano.
RAINN: Mas a quinta série é jovem.
ANGELA: A quinta série é jovem. E então Isabel não viu The Office e eu não pedi que ela assistisse porque eu não achei que fosse apropriado para a idade. E também, eu só preciso ser mãe. Você sabe? E ela está ficando mais curiosa agora e então ela ama os bloopers, então nós assistimos os bloopers porque eles estavam no YouTube e então eu estava assistindo novamente este episódio e ela queria assistir. Então, deixei que ela assistisse comigo e sua introdução ao The Office is Health Care.
JENNA: Oh meu Deus.
ANGELA: E então -
JENNA: Fissuras anais.
ANGELA: É isso. É isso. Então aquela cena apareceu e ela disse "Espere, mãe, isso não é uma coisa real, é? O que é isso?" e eu disse "Oh Deus. É uma coisa real."
RAINN: Mas se você andar no metrô de Nova York, eles têm anúncios de fissuras anais. Você pode ler tudo sobre eles.
ANGELA: Bem, Isabel se virou para mim e disse "Brian tem fisura anal?" Eu fico tipo "Não, Brian não é idiota. Brian não."
JENNA: Kevin faz.
ANGELA: Kevin gosta e, de qualquer forma, foi meio engraçado assistir o episódio com ela.
JENNA: Bem, isso está um pouco fora do tópico de Saúde, mas um pouco no tópico de como somos amigos na vida real. As pessoas perguntam isso o tempo todo. Somos amigos na vida real, certo Rainn? Rainn?
RAINN: Sim. Sim, estamos, Jenna.
JENNA: Ok, fomos almoçar. Nós mandamos mensagens.
ANGELA: Jenna, você precisa de confirmação?
JENNA: Posso fazer isso por escrito? Não. Ok. Não, que somos todos amigos na vida real e compartilhamos muito de nossas vidas fazendo esse show por tanto tempo. Lembro que sua esposa Holiday estava grávida de seu filho enquanto estávamos filmando o piloto.
ANGELA: Sim.
RAINN: Isso mesmo.
ANGELA: Eu me lembro como ele era -
JENNA: Ele nasceu durante um episódio, mas Rainn, eu não conseguia me lembrar em qual episódio estávamos filmando.
RAINN: Então, Walter nasceu durante o episódio da Hot Girl.
ANGELA: Oh certo.
RAINN: Então eles atiraram em mim nos primeiros dois dias. Eles estavam tipo “Vamos filmar todas as cenas de Rainn na segunda e na terça” e então, com certeza, na noite de terça-feira, Walter nasceu e foi um parto horrível, feio e difícil e estávamos na sala de emergência do hospital e tudo mais tipo de coisa. Você pode ler sobre isso em meu livro O Rei do Fagote.
ANGELA: Sim!
JENNA: Eu li sobre isso no seu livro.
RAINN: disponível agora. Agora, eu não estava falando com vocês dois, estava falando com todos os ouvintes lá fora.
JENNA: Ouvintes, se vocês quiserem a história completa, podem ler sobre ela em O Rei do Fagote.
ANGELA: O Rei do Fagote.
RAINN: Sim.
JENNA: É um livro muito bom.
RAINN: Então isso foi meio louco e eu tive alguns dias de folga e então, sim -
JENNA: Nós filmamos isso fora de ordem. Sim, porque Hot Girl é o último episódio que vai ao ar na primeira temporada, mas filmamos no meio. Health Care foi, na verdade, o último episódio que filmamos. E você teve um pequenino Walter enquanto gravava este episódio.
RAINN: Sim, eu fiz.
JENNA: E eu lembro que você teve que vir trabalhar na segunda. Você só tinha, o que -
ANGELA: Você estava tão cansado.
JENNA: Cinco dias de folga depois que ele nasceu.
RAINN: Sim, passamos o fim de semana inteiro no hospital. Minha esposa ficou no hospital por uns quatro ou cinco dias, então voltamos do hospital para casa talvez no domingo à noite ou mesmo naquela segunda de manhã e eu vim trabalhar na segunda.
ANGELA: Você veio trabalhar. Oh meu Deus, abençoe seu coração.
JENNA: E eu me lembro de ficar preocupada. Apenas por estar preocupado.
ANGELA: Esperando que vocês estivessem bem.
JENNA: Sim, apenas emocionalmente como deve ter sido.
RAINN: Sim, tudo funcionou muito bem. Ela é ótima, Walter é ótimo, todos ases.
ANGELA: Todos os ases. Lembro que a primeira vez que conheci sua esposa foi quando estávamos filmando o piloto e lembro como você me apresentou a ela. Eu nunca esquecerei isso.
RAINN: Oh não.
ANGELA: Você disse "Esta é minha esposa, portadora da minha semente."
JENNA: Isso é uma coisa tão Dwight de se dizer.
RAINN: Sim. Sim.
ANGELA: E nós estávamos tipo oh, prazer em conhecê-lo. E ela disse "Sim, oi, sou Holly."
JENNA: Oh Rain ...
RAINN: Uma linha borra. Definitivamente fica confuso entre mim e Dwight. E eu acho que a linha se confunde entre todos nós e nossos personagens.
ANGELA: Oh sim. Claro que sim.
JENNA: Rainn, muito obrigada por falar conosco em nosso podcast.
RAINN: Ei, isso foi ótimo. Eu amo o episódio Health Care e se você me convidar de volta, eu irei ao estúdio e podemos nos sentar e tomar um high fives e um chá gelado.
JENNA: Vamos fazer isso.
ANGELA: E vocês, temos que dar uma olhada no novo podcast de Milkshake Metafísico do Rainn.
RAINN: Sim.
ANGELA: E Rainn que está em quê? Onde encontramos isso?
RAINN: Está no Luminary. Baixe o aplicativo Luminary e ele estará diretamente no aplicativo Luminary.
ANGELA: Bem, mal posso esperar para ouvir, Rainn. Eu te amo muito. Obrigada.
JENNA: Nós amamos você.
RAINN: Eu amo vocês e sinto sua falta e estou muito feliz por vocês fazerem este podcast. Os fãs vão adorar.
JENNA: Espero que sim.
ANGELA: Tudo bem Rainn, volte. Nós te amamos. Tchau.
RAINN: Vejo você em breve. Tchau. Obrigado GAROTAS.
ANGELA: Por que é que toda vez que falamos com alguém do show, eu quero começar a chorar. Como se eu estivesse rasgando um pouco.
JENNA: Não sei. Acho que esses relacionamentos são tão fundamentais para nós.
ANGELA: Sim.
JENNA: Eles são como uma família. E não importa se é um membro da equipe, se é um membro do elenco.
ANGELA: Não importa. É um capítulo tão especial em nossas vidas e ouvir a voz de Rainn e ele rindo de você e eu conversando, isso me trouxe de volta. Rainn, muito obrigado por ter vindo. Isso simplesmente fez o meu dia.
EPISÓDIO
JENNA: Angela, quero falar sobre algo que foi uma das nossas outras perguntas mais populares. E veio de um fã e é algo que eu também estava pensando quando assisti novamente este episódio.
ANGELA: Ok.
JENNA: Tem a ver com o departamento de contabilidade. Então, isso é para você.
ANGELA: Ok.
JENNA: Paige O'Murphy perguntou: "Adoro ver o início da dinâmica entre o departamento de contabilidade em Saúde. E é quando você está saindo da sala de conferências e diz" Você os deixou pisar em você . "
ANGELA: E eu fico tipo “Você falou com eles? Você falou com ele? O que é que foi isso? Isso foi patético. ”
JENNA: Você o deixou pisar em você.
ANGELA: Então Kevin disse "Do que vocês estão falando?" E eu disse "Nada, Kevin."
JENNA: Ok, então sua pergunta é: quanto disso vocês estavam improvisando e quanto foi escrito? Para mim, isso é como a dinâmica quintessencial do departamento de contabilidade.
ANGELA: Sim. Isso está no meu cartão de nota porque para mim isso realmente definiu o nosso canto. Este momento.
JENNA: Sim, vamos assistir e depois quero ouvir a história real.
ANGELA: Ok.
“OSCAR: Isso não é bom.
ANGELA: Isso é ridículo. Você falou com ele?
OSCAR: O que foi isso?
ANGELA: Você o deixou pisar em você. É simplesmente patético.
KEVIN: Do que vocês estão falando?
ANGELA: Nada Kevin.”
JENNA: Aqui está. OK, então.
ANGELA: Então improvisamos isso e aqui está o que eu aprendi muito rápido nesse show. E eu aprendi isso com nosso operador de câmera B Matt Sohn. Matt estava tipo "Ang, se vocês têm bits, faça-os rápido e eles terão uma chance de entrar no show." E então tivemos esse momento em que estávamos todos voltando para nossas mesas e Oscar e eu meio que improvisamos esse momento em que eu fiquei tipo "Você falou com ele" e "O que foi isso?" e nós meio que tivemos um bate-papo no caminho e nosso operador de câmera B percebeu e disse: "Se você apertar isso, vai entrar, eu acho." Então nós fizemos, nós conversamos e então é claro que eu não tinha ideia de que Brian já estava atrás de nós e ele disse, "Do que você está falando?" e eu disse "Nada, Kevin".
JENNA: Sim.
ANGELA: E Kevin é como nosso filho que dizemos "Fique fora disso. Deixe-o fora disso." E foi tão divertido que fez sucesso para nós. Isso foi muito divertido.
JENNA: Como essa dinâmica surgiu? Porque eu sei que vocês teriam que colocar coisas em segundo plano. Nós estabelecemos isso. Mas de verdade, você fez, e eu sei que vocês são todos performers de improvisação cômica
ANGELA: Bem, Oscar e eu fizemos um show juntos. Você sabe que nos conhecemos bem antes do The Office. Já falei sobre isso antes. Tínhamos feito um show de esboços juntos chamado Hot Towel. E nós nos conhecíamos há muito tempo. Tínhamos feito The Groundlings juntos e acho que naturalmente nos encaixamos um no outro. Eu sabia que meu personagem sempre ficava irritado. É como se a linha de base fosse que eu sempre ficasse irritado. E do jeito que Brian fez com Kevin, ele parecia um pouco um idiota.
JENNA: Sim.
ANGELA: Então, se eu tivesse alguém a quem pudesse falar sobre algo, seria o Oscar. E eu estava sempre irritada e sempre indo para ele e ele nunca tinha as respostas que eu queria. E eu simplesmente não queria nem falar com Kevin, então meio que aconteceu naturalmente, eu acho, e Oscar e eu pegamos todas aquelas pistas.
JENNA: Bem, eu amo que Greg e os diretores deram aos nossos operadores de câmera a licença para captar momentos que eles nem mesmo foram instruídos a captar. Como se eles ficassem de olho em tudo o que estava acontecendo no fundo. E, especialmente, Matt, seu trabalho era captar reações e captar esses pequenos momentos que estavam acontecendo fora da ação principal. E Matt dirigiu episódios em temporadas posteriores.
ANGELA: Sim, ele fez. E nosso diretor neste episódio, Ken Whittigham, foi ótimo em nos deixar ter essa oportunidade criativa. Então, quando ele nos viu fazendo isso enquanto nos afastávamos, ele disse "Sim, sim, continue fazendo isso." E então ele nos encorajou e então, você sabe, costumávamos brincar que teríamos continuado e continuado. E então, eu teria que dizer o tempo todo para Brian: "Não é o nosso show, pessoal. Não é o nosso show." E então tivemos toda essa parte em execução que fizemos durante anos, que havia um spinoff de verdade chamado Los Accountadores. Oscar, Angela e Kevin. E foi no Telemundo. Esse foi o nosso spinoff.
JENNA: Angela, essa é uma boa ideia para um spinoff. Apenas os contadores.
ANGELA: Os contadores!
JENNA: E o credo.
ANGELA: E Creed. Os contadores e o credo.
JENNA: Bem, acho que Creed tem que trabalhar em todos os escritórios de alguma forma. Direito?
ANGELA: Sim.
JENNA: Como se ele estivesse sempre lá.
ANGELA: Na verdade, gostaria que o Creed estivesse em todos os projetos.
JENNA: Eu preciso ligar para alguém da NBC.
ANGELA: Para quem você está ligando?
JENNA: Não sei. Eu acho que isso é ouro.
ANGELA: Na verdade, eu gostaria que o Creed apenas aparecesse em todos os projetos que tenho pelo resto da minha vida. Além disso, ele me mandou uma mensagem esta manhã e ele realmente quer vir no show ..
JENNA: Bem, ele vem no show.
ANGELA: Isso está acontecendo.
JENNA: Eu também sei exatamente qual episódio.
ANGELA: Oh, você planejou tudo?
JENNA: Sim, ele precisa entrar no episódio de Halloween, que é o primeiro episódio que ele fala.
ANGELA: Não, Jenna, esse não é o primeiro episódio em que ele fala.
JENNA: O quê?
ANGELA: Sim. Senhora, olhe meu cartão. Ele tem algumas falas neste episódio de Health Care.
JENNA: O quê? Creed não fala em cuidados de saúde.
ANGELA: Sim, ele quer.
JENNA: Não, não tem.
ANGELA: Senhora, você tem que ouvir. Ok, então você conhece a cena em que Michael chama a mina de carvão Lackawanna?
JENNA: Sim.
ANGELA: Ele está ligando porque disse "Ei, tem algum tipo de carona aí?" E há uma voz que diz "É um elevador industrial, ele desce noventa metros no solo muito devagar". E Michael disse "O que há, laser tag aí embaixo?" E ele disse "Não". Lembra daquele cara?
JENNA: Sim.
ANGELA: É o credo.
JENNA: O quê?
ANGELA: Sim!
JENNA: A voz do mineiro de carvão é Creed?
ANGELA: Sim.
JENNA: De jeito nenhum.
ANGELA: Bem, entre nós dois tenho certeza que alguém percebeu isso, mas eu estava assistindo este episódio com minha filha porque minha filha está na idade em que ela está muito curiosa sobre The Office e ela não viu nenhum episódio e eu estava Assistindo novamente este, então eu a deixei assistir comigo e ela disse "Mamãe, essa voz parece familiar." E eu disse "É verdade". A voz do homem que trabalha na mina de carvão nos parecia familiar. E eu disse "Oh meu Deus, é o Creed."
JENNA: É o credo.
ANGELA: E eu mandei uma mensagem para Creed e ele disse "Sim, eu estava tão animada." Ele disse Ken Kwapis, que era um amigo dele, que era nosso diretor, ele disse: "Sabe, Creed, por que você não lê isso?" E Creed leu e eles ficaram muito felizes com isso. E ele realmente sentiu que isso o ajudou a ir mais longe para o Halloween, porque eles já o achavam engraçado.
JENNA: E ele é tão engraçado.
ANGELA: Ele é tão engraçado.
JENNA: O timing dele é perfeito.
ANGELA: Mas eu quero que você saiba, eu disse "Creed, oh meu Deus, então essa foi sua primeira parte falando no The Office como aquele mineiro de carvão?" E ele disse "não".
JENNA: O quê?
ANGELA: Eu sei!
JENNA: Este é o episódio três.
ANGELA: Eu sei! Eu sei que você não sabe disso e estou pulando na minha cadeira porque você não sabe disso. Ok, a primeira vez que Creed falou foi no Dia da Diversidade.
JENNA: O quê?
ANGELA: Sim. Então, na época, eles precisavam de algumas brincadeiras e nosso primeiro AD não percebeu que Creed não era um personagem regular da série e não tinha um contrato.
JENNA: Que ele era apenas um ator secundário. E você é literalmente como ... o contrato para jogadores de fundo é que você não tem permissão para falar. Se você falar, há um grande aumento no pagamento.
ANGELA: E eles têm que te pagar. Creed disse que o AD disse a ele "Você pode brincar com Phyllis?" E Creed estava tipo "Você me conhece, Ang, eu não sou tímido." Isso foi o que ele disse. Então ele brincou com PHyllis e isso entrou no episódio e então eles perceberam que queriam usar, mas Creed não estava oficialmente sob contrato, então eles o pagaram e essa é realmente sua primeira linha.
JENNA: Bem, minha mente está explodindo.
ANGELA: Sua mente está explodindo porque Creed na verdade tinha uma linha de improvisação no Dia da Diversidade que entrou no programa e foi a primeira vez que ele falou. A segunda vez que ele falou foi o operador do poço do elevador ao telefone com Michael. E então o Halloween, como veremos, é o seu grande momento.
JENNA: Sim. Oh, isso é uma coisa boa.
ANGELA: Foi um bom cartão, senhora.
JENNA: Cartão de nota muito bom. Ok Angela, bem, eu tenho curiosidades. Por que você está olhando assim para mim?
ANGELA: Não sei.
JENNA: Eu tenho curiosidades.
ANGELA: Estou me sentindo muito presunçosa com todas as minhas curiosidades do Creed.
JENNA: Você é!
ANGELA: Minhas curiosidades sobre o Creed.
JENNA: Bem, foi muito bom. Tudo bem, aqui está o meu. Você conhece a cena em que Michael vai ao agente de viagens. Onde ele quer tentar nos conseguir a viagem com todas as despesas pagas para Atlantic City?
ANGELA: Sim.
JENNA: Onde ele fala sobre um ônibus que te leva até lá e então você manda fazer todas as suas refeições?
ANGELA: Tudo de graça.
JENNA: E o agente de viagens está tipo "Sim, não sei nada sobre isso. Você pode apenas entrar em contato com o cassino diretamente." Você sabe quem interpretou o agente de viagens?
ANGELA: É o amigo dele da faculdade, Charlie Hartsock?
JENNA: Droga! Angela.
ANGELA: Eu me lembro disso. Lembro que Steve estava muito animado porque seu amigo de, você sabe, como se seu bom amigo estivesse no set naquele dia.
JENNA: Mas você não estava lá naquele dia.
ANGELA: Eu não estava, Jenna. Mas Steve é meu amigo e ele compartilhou comigo. Sim. Uh huh.
JENNA: Tudo bem. Bem, o que mais você tem? Você tem mais cartões de anotações ali.
ANGELA: Sabe de uma coisa, Jenna, enquanto eu estava assistindo isso eu pensei, oh meu Deus, esse episódio em particular eu senti que realmente vimos aquele particular ... Eu senti que realmente vimos aquele peep shot. E eu sei que vamos conversar sobre isso.
JENNA: O peep shot? O espião atirou, Angela?
ANGELA: Eu chamo de peep shot.
JENNA: Por favor, não chame assim de ninguém. É chamado de tiro de espião.
ANGELA: Bem, você acabou de chamá-lo -
JENNA: Estamos espionando. Não estamos espiando.
ANGELA: Com licença, você chamou os atores de fundo de espreitadores, então estamos espreitando e espiando. OK. Mas é só aquela cena em que você passa pelas cortinas, certo?
JENNA: Sim.
ANGELA: E vimos muito isso neste episódio porque Michael está se escondendo. Ele está se escondendo em seu escritório e um dos meus favoritos é quando você está sendo atrevido.
JENNA: Oh meu Deus, isso é um peep e um atrevimento.
ANGELA: É um peep e uma atrevimento de Pam. Então, estamos olhando pelas cortinas e Michael está brincando com sua caminhonete. Ele está empurrando o caminhão para frente e para trás.
JENNA: Ele está alegando que há muitas ligações chegando.
ANGELA: Ocupado, ocupado, ocupado. E Pam disse: "Ainda não há ninguém ligando".
JENNA: Sim. É verdade. Você acha que a realidade é atrevida.
ANGELA: Não, acho que há um pouco de atrevimento nisso. Mas sim, achei que adorei que você pudesse ver como espionamos as pessoas através da câmera. Que possamos ver esses momentos. Eles não sabem o que estamos vendo.
JENNA: Sim.
ANGELA: E você vai ver mais e mais, mas quando eu assisti a versão do show da BBC e então quando eu assisti a versão, esses eram os únicos shows que faziam isso no momento.
JENNA: Estávamos realmente tentando empregar o que você faria em um documentário real, onde você quer pegar as pessoas quando elas não sabem que estão sendo filmadas. E nos comportamos de maneira diferente quando sabemos que estamos sendo filmados ou não. E então usaríamos o tiro do espião quando precisássemos pegar as pessoas.
ANGELA: Ou o peep shot.
JENNA: Ou o peep shot, como Ângela o chama.
ANGELA: Continuando.
JENNA: Tudo bem. Próxima carta.
ANGELA: Duas observações do John neste episódio. O primeiro tem a ver com o cabelo. John tem um corte de cabelo completo nisso.
JENNA: O quê?
ANGELA: Sim! Sam, você pode puxar a foto de John aqui para mostrar a Jenna? Eu cresci em uma pequena cidade e alguns desses meninos da fazenda colocam uma tigela na cabeça e cortam o cabelo em volta dela.
JENNA: O que foi isso?
ANGELA: Não sei. Olhe para isso!
JENNA: Oh, aos catorze minutos e dezenove segundos. Essa tigela está cheia.
ANGELA: Ok. E a outra coisa que notei sobre John é que John diz Dee-wight.
JENNA: Ele diz Dee-wight.
ANGELA: Eu vi o Dwight.
JENNA: Bem, ele não disse Dee-wight. Ele diz Duh-wight.
ANGELA: Duh-wight. OK. John diz Dee-wight.
JENNA: Duh-wight.
ANGELA: Dããããão. Oh meu Deus. John diz Duh-wight e eu digo Dwight.
JENNA: Eu vi Dwight. Duh-wight.
ANGELA: Eu absolutamente amo isso agora porque me faz sentir falta de John e toda vez que eu o ouço dizer Dããããão, isso me faz sorrir, então aqui estão minhas duas observações de John.
JENNA: Eu tenho uma observação sobre Jim neste episódio. Que é ... e na verdade um fã apontou isso também, eu percebi, mas vou dar alguns adereços para a outra pessoa que percebeu. Exceto que não tenho seus nomes anotados. Eu sinto Muito. Pessoa aí fora, você sabe quem você é.
ANGELA: Sim.
JENNA: O que é que tudo isso poderia ter sido evitado se Jim tivesse levado apenas quinze minutos e escolhido um plano.
ANGELA: Não, eu sei.
JENNA: A forma como ele foi perguntado no início do episódio.
ANGELA: Sim.
JENNA: Quer dizer, ele acaba tendo um dia divertido e lúdico com Pam, mas se vamos cair na real, custou a ele e a todos no escritório um serviço de saúde decente. Por outro lado, em sua defesa, direi que a tarefa era cortar os cuidados de saúde. Portanto, não tenho certeza se ele poderia ter feito muito melhor do que Dwight, mas talvez pudesse. Isso o torna meio não tão charmoso? Não sei. Este é um argumento.
ANGELA: Bem, eu acho que o que acontece neste show é que Michael passa a responsabilidade para Jim e Jim passa para Dwight e isso acontece continuamente.
JENNA: É verdade.
ANGELA: Sim, e Jim diz "Olha, não sou pago o suficiente para fazer isso."
JENNA: Sim. Bem, acho que pode-se argumentar que Jim sabia que era inevitável. Como o que acabamos com é o que íamos acabar. Embora o outro argumento possa ser feito, Dwight tornou tudo pior do que precisava ser.
ANGELA: Ok, eu tenho outro cartão de nota.
JENNA: Tudo bem.
ANGELA: Aqui está. Então, uma das coisas que adoro no nosso departamento de adereços são todos os pequenos detalhes atrás. E um ótimo exemplo disso são todos os pôsteres motivacionais que você vê em torno de Dunder Mifflin. Existem muitos.
JENNA: Eles são brilhantes.
ANGELA: Gosto de pensar que Michael Scott realmente acha que eles farão com que todos gostem e se sintam afirmados em seus dias. Então, você sabe, há um atrás de você na recepção que diz apenas trabalho em equipe e é um monte de pessoas pulando de um avião e todos eles estão de braços dados.
JENNA: Trabalho em equipe.
ANGELA: Mas isso está por todo o escritório. Aos quinze minutos e cinquenta segundos, ele pisca para o relógio na parede e sob o relógio, você apenas vê que diz Self Affirmations. Auto estima. E você não pode ver o que mais diz, mas eu sou como o que está sob o relógio? O que são todas essas auto-afirmações?
JENNA: O trabalho detalhado em nosso cenário foi incrível.
ANGELA: Foi.
JENNA: E esse era Michael Gallenberg, nosso cenógrafo.
ANGELA: Ele foi tão incrível.
JENNA: E tantos detalhes ... E então o departamento de adereços iria ... sempre que havia uma folha de papel que tínhamos que olhar como um adereço, era uma ideia totalmente formada. Você sabe, se houvesse um memorando, eles escreviam como um memorando totalmente falso. E eles eram engraçados.
ANGELA: Em Dunder Mifflin estacionário.
JENNA: Sempre houve piadinhas engraçadas escondidas neles.
ANGELA: E por todo o escritório, se você está na sala de descanso, os menus, os ímãs na geladeira, são todos de Scranton. Eles procuraram empresas locais em Scranton e todos enviaram seus itens para lá. E eles estão em todo o nosso escritório. Além disso, é claro, Froggy 99.5.
JENNA: Sim.
ANGELA: Rádio local Scranton. Essa deve ser a sua lista de reprodução. Você deveria apenas ouvir um pouco do Froggy.
JENNA: Eu realmente deveria.
ANGELA: Tudo bem.
JENNA: Este episódio termina com Michael saindo de seu escritório. Ele está escondido com sucesso em seu escritório até as cinco da tarde. Depois das cinco da tarde. E todo o escritório está esperando para enfrentá-lo. Tanto sobre o horrível plano de saúde que Dwight escolheu quanto para finalmente descobrir qual é a surpresa. Porque ele veio tentando nos surpreender com sanduíches de sorvete.
ANGELA: Oh, ele quase me bateu na cabeça com um sanduíche de sorvete. Quero dizer, Steve, na verdade, a expressão em seu rosto depois daquela tomada, ele estava tipo, "Angela, quão perto isso chegou?" Eu estava tipo "Steve, você quase me bateu na cabeça com isso." E também anunciou com muito orgulho "Operação Surpresa!"
JENNA: Sim.
ANGELA: Então nós pensamos, ok, o que é? O que é?
JENNA: E tudo o que ele consegue fazer durante o dia são sanduíches de sorvete. Então agora é o fim e ele diz que não é a surpresa. É surpreendente, mas não é a surpresa. Então, no final do episódio, você o confronta.
ANGELA: Sim. Eu amo isso. Eu adorei ser a pessoa que o confrontou porque Steve era muito engraçado e se virou para mim e disse: "Sim, Ângela?"
JENNA: Obrigado por me lembrar. então você pergunta a ele diretamente "Qual é a surpresa, Michael?" E então ele diz "A surpresa é ..." e então ele causa um curto-circuito. Ele apenas para de falar.
ANGELA: Ele simplesmente para de falar e começa a suar no lábio superior. E todos nós estamos apenas olhando para ele. É tão estranho. E eu lembro quando fizemos isso, cronometrando para aquele momento em que começamos a sair lentamente, cada pessoa, e quanto tempo isso pareceu ... pareceu tão longo.
JENNA: Realmente aconteceu enquanto estávamos lá. E eles coreografaram a ordem em que sairíamos. E é claro que fizemos muitas tomadas, então teríamos que voltar e reiniciar. E eu me lembro de ter pensado "Vamos embora? Esta é uma pausa gigante sem diálogo. Será que isso vai conseguir ficar?" Porque isso não era algo que você fazia em programas de televisão. Na verdade, em programas de televisão, especialmente em comédias, era bastante tradicional ter uma configuração, uma configuração, uma piada. Configuração, configuração, piada. E esse era um ritmo totalmente diferente. E então, sim, eu me lembro disso e lembro que ele simplesmente tinha que ficar parado ali.
ANGELA: Foi tão estranho. E então, quando você assiste, é tão estranho, mas é perfeito. É perfeito.
JENNA: É tão bom.
ANGELA: E há tantas vezes quando eu assisto episódios de The Office onde fico tipo "Como o Michael voltou disso?" Como eu digo isso para mim mesmo. Como ele volta no dia seguinte?
JENNA: Todos nós sabíamos que não havia surpresa.
ANGELA: Todos nós sabíamos, mas cara, nós o fizemos sofrer com aquela pausa.
JENNA: E então, a melhor linha de todas. Após aquele silêncio de sofrimento, Rainn diz "Oh. Hum, Jan quer que você ligue para ela." Tão bom.
ANGELA: Tão bom.
JENNA: Isso é saúde, pessoal.
ANGELA: Isso é saúde. Muito obrigado, Rainn Wilson, por ligar e foi tão bom ouvir sua voz.
JENNA: E gente, se perdemos alguma coisa, lembrem-se que podem nos escrever como [email protected]. E apenas coloque o nome do episódio na linha de assunto para que possamos classificar as coisas facilmente.
ANGELA: Coloque o episódio na linha de assunto ou Jenna vai ficar marcada.
JENNA: Eu não vou ficar chateada.
ANGELA: Você vai ter um pouco de atrevimento de Pam.
JENNA: Você vai ter um pouco de atrevimento de Pam. Você pode ser insolente de Pam.
ANGELA: Vou apenas ouvir Sounds of Scranton. Eu volto já. Vejo vocês na próxima semana.
JENNA: Vejo vocês na próxima semana, quando faremos The Alliance.
ANGELA: A Aliança.
JENNA: Oh, há tantas coisas boas nele. A não perder.
ANGELA: A não perder.
JENNA: Obrigado por ouvir Ladies. Office Ladies é produzido por Earwolf, Jenna Fischer e Angela Kinsey. Nosso produtor é Codi Fischer. Nosso engenheiro de som é Sam Kiefer.
ANGELA: E nossa música tema é Rubber Tree de Creed Bratton. Lembre-se de que você pode ouvir versões sem anúncios do Office Ladies no Stitcher Premium. Por um mês grátis de Stitcher Premium, use o código Office.
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farroupimblog · 3 years
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New Age - Ferramenta da Nova Ordem Mundial https://farroupim.com/
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Será que todos estão a par do conceito “New Age”?!!
A cada 500 anos a Igreja Católica, construtora do mundo ocidental, passa por uma crise.
No Séc. V, mais precisamente no ano 476, Flávio Odoacro liderando os bárbaros põe fim ao Império Romano do Ocidente e à Antiguidade, dando início à Idade Média, as bases da civilização ocidental estavam assim criadas, coincidindo com o fim da perseguição à Igreja católica e iniciando o período mais brilhante do Homem, mil anos de pura beleza, a era das catedrais e da divina comédia.
Volvidos 500 anos, ano 1054, o Cisma do Oriente que dividiu a Igreja Apostólica Romana e deu origem à Igreja Ortodoxa de Oriente.
Ano 1517, o fim da Idade Média, a reforma protestante promovida por Martinho Lutero, nasce a semente do nacionalismo alemão que só acaba na segunda GG, é a gestação do estado acarinhada por todos os inimigos da Igreja Católica. Nasceu na Suiça, o primeiro estado totalitário no mundo com Calvino e o cunho protestante.
Com o fim da Idade Média e início da Idade Moderna, começou a ser cozinhada a “ New Age” que começou no século passado.
Em 1723 a maçonaria deixou de ser operativa, profissional, medieval, passou a especulativa e ideológica, ou seja, passou a aceitar não só os pedreiros/artesãos das catedrais, como passou a aceitar todo o tipo de profissões que pudessem trazer influência e poder, a mudança foi promovida em 1721 pelo Duque de Montagu que encarregou a Anderson a nova constituição, “digerir as velhas constituições góticas em um novo e melhor método”, pela mão do pastor anglicano John Theophilus Desaguliers e do pastor calvinista James Anderson, os pais da constituição da maçonaria moderna iniciaram os seus trabalhos com uma fogueira, queimando a velha constituição católica no dia de São João Batista, 24 de Junho. Do fogo até aos dias de hoje, as constituições de Anderson, seguem como o tronco da maçonaria moderna.
De seguida a revolução francesa de cariz essencialmente maçom, sempre secreta, perseguindo a fé, assassinando freiras e padres, substituindo a fé pela razão, que sozinha, coitada, trouxe consigo os estados, o serviço militar obrigatório, os ministérios da guerra hoje denominados da defesa para não assustar o paciente, a educação centralizada, as guerras que deixaram de ter meia dúzia de mortos e passaram a ter milhões, a uniformização das medidas, (sistema métrico) para efeitos de impostos, a consequente escravidão moderna, tirar a pedro 6 meses de vida e trabalho para dar a paulo, invocando a “justiça social” ou ética maçónica, ou se quiserem a escravidão moderna, com o renascimento surgiu a compra dos intelectuais por parte do estado com dinheiro retirado da mesa das famílias, prática implementada até hoje, substituindo a Deus pelo nacionalismo, substituindo Deus pelo amor à pátria, com a imprensa manipulação das massas, a falácia do conceito de representatividade, o comunismo bolchevique, o nazismo, o conceito mentiroso e anti-científico da luta de classes. Os regimes totalitários em geral foram todos exportação das ideias do iluminismo, do gnosticismo maçom, da revolução francesa, à custa de manipulações, de mentiras e interpretações históricas com foco na sociedade na Idade Média, repetidas até hoje, até à exaustão, a repetição das indulgências, da inquisição, repetindo chavões, vacuidades, com sêlo anti-católico. Hoje, em pleno auge da “Nova Era”, não deve ter passado despercebido a ninguém que as organizações com a ONU à cabeça, assim como todos aqueles “pastores” que vão a Davos de jacto, seguem todos um padrão. Sincrético, gnóstico, relativista, laico, ecuménico.
Passados 500 anos da reforma protestante, temos a “Nova “Nova Era” ou New Age”, o que é esta expressão, o que ela traduz na prática? Segundo Manuel Guerra Gomez, “100 perguntas-clave sobre la “New Age” Monte Carmelo: “Não tem fundador, nem data nem lugar de nascimento, nem rasgos individuais. Mais que uma realidade concreta, seria um clima, um ambiente, uma espécie de neblina sem forma determinada, capaz de adoptar qualquer forma, de acordo com qualquer ideologia, religião. Contudo, esta tendência ao confuso e difuso, talvez real em suas origens ou estado embrionário, agora é uma táctica que facilita a captação de adeptos. De facto a acta do seu nascimento pode fechar-se em 1962, ano da fundação de realidades tão determinantes e básicas na “New Age” como a comunidade de Esalen (Califórnia, EE.UU) (79A) e de Findhorn(Escócia) (cf. 79B) assim como da gestação e imediata publicação de “The Structure of scientific Revolutions” de Thomas S. Khun. Alguns mações reconhecem que bastantes lojas maçónicas da costa californiana aderiram aos primeiros passos da “Nova Era”. Obviamente, antes de nascer, houve um período de gestação em seio da teosofia, maçonaria, gnosticismo, biologicismo do séc. XIX com um deísmo e agnosticismo imperantes, por conseguinte rechaço do Deus pessoal e influente na vida dos homens como na história dos povos.”
É uma espécie de nova espiritualidade, nasceu para oferecer uma falsa utopia que responde à sede profunda de felicidade do coração humano, especialmente nestes tempos de vacuidade e niilismo. É uma ética e uma moral líquida que adopta qualquer forma. “New Age” é também um título de uma das mais conhecidas publicações maçónicas dos EE.UU. New Age Vision é também um folheto publicado desde 1967 por um dos seus porta vozes, David Spangler. É também um nome de um novo período da humanidade, a “Era Aquário”. Se chama assim porque nos encontraríamos quase no final do ciclo astronómico, zodiacal, (Peixes) e início de outro( Aquário). Os impérios da mesopotâmia haviam florescido sobre o signo Touro, o judaísmo em Carneiro, o cristianismo em Peixes e agora teríamos a Aquário a Nova Era e a Nova Ordem Mundial, uma humanidade nova e uma nova religiosidade. Em 1996 Bob Brown, político homossexual do partido os verdes do parlamento australiano, escreveu um livro em conjunto com Peter Singer, um conhecido filósofo, que refuta o status único dos humanos e apoia o infanticídio humano, o aborto dos humanos e a eutanásia dos humanos…(suponho que as mesmas práticas aplicadas nos animais já sejam rechaçadas.) Que o homem está ao mesmo nível dos animais, embora depois na prática até estejam em inferioridade, são contra as plantas e seres invasores, a favor das plantações e seres autóctones, no plano dos humanos a favor da emigração descontrolada, ou seja, são um conjunto de contradições éticas, no entanto, é esta nova ética que querem substituir ao cristianismo.
O vazio não existe, ou é religião ou negação ao divino, é intrínseco ao Homem, assim esta nova espiritualidade se manifesta de várias formas… Reiki, Yoga, Cientologia, Igreja Universal do Reino de Deus-Pare de Sofrer, Testemunhas de Jeová, Mormons, etc tudo com a promoção do relativismo maçom, o comum a todas as religiões, o comum a todas as culturas, tudo isto é uma falácia, porque não existe um comum a todas as gastronomias, ninguém mistura um hambúrguer com um caldo verde dentro do prato, não existem várias morais, várias éticas, só pode existir uma, não existe o comum a várias línguas, ou se fala inglês ou francês ou mandarim. Daí que nas palavras de Shirley Maclaine uma nova seguidora da pauta, diga que “tudo é Deus”, “nós somos Deus” “eu sou Deus”.
A “New Age” manifesta-se nas redes sociais com furor massivo, as Kardashian, Mia Astral, milhares de jovens seguem estes novos deuses, dizem que são universitários, classe média, o charlatanismo impera, a drogas são promovidas sem pudor, reparem nas contradições de quem repele o cristianismo em favor da razão, e adopta a astrologia em vez da astronomia que historicamente incluiu disciplinas tão diversas como astrometria, navegação astronômica, astronomia observacional e a elaboração de calendários. Durante o período medieval, seu estudo era obrigatório e estava incluído no Quadrivium que, junto com o Trivium, compunha a metodologia de ensino das Sete Artes liberais, hoje esta nova geração lê o horóscopo para gerir a semana.
O maçon Juan Guaidó líder da oposição que se declarou presidente da Venezuela , apresenta-se numa entrevista ao The New Yorker, e não é maçom por acaso, com o seu astrólogo, o mesmo afirma que Guaidó é descendente de um chefe indígena do séc. XVI, o astrólogo do “presidente” chama-se David, afirma-se também ele descendente de Guaicaipuro, um cacique nativo indígena e líder de várias tribos do Caribe do séc. XVI. Na política moderna é já moda ter um astrólogo.
A soberba da Nova Era está assim apresentada de várias formas e com o patrocínio de Hollywood, da grande imprensa, entra pela televisão todos os dias de várias formas, na publicidade, na escola com partido, através do conceito de cidadania imposto pelo braço da maçonaria(ONU) e sempre satânica, anti-natural, um neopaganismo totalitário.
O objectivo primordial de tudo é: um só governo mundial, uma só religião, um só exército, uma só ética, uma só moeda.
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headlinerportugal · 4 years
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Foco HeadLiner aos Talentos Emergentes #18
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A música instrumental dos Fatspoon não se gere por fronteiras ou limites e mescla géneros tão distintos como o rock, a dance music, o funk ou o hip-hop.
A Cidade Invicta é um dos pontos de encontro deste coletivo que agrupa amantes de música vindos de estilos distintos e respetivos gostos diferentes. O núcleo duro é constituído por João Hierro, Miguel Pinto, João Azeredo, Pedro Nadais e Gonçalo Palmas sendo que ao vivo a formação é mais extensa. Uma banda jovem com todos na faixa etária dos 20 aos 30 anos.
O seu som é fortemente groove e faz com os seus ouvintes mexam as ancas e deem uns pezitos de dança. Foi isso mesmo que a equipa do headLiner comprovou no concerto que este coletivo realizou em Famalicão.
‘Mushgrooves’ é a primeira edição discográfica cujo lançamento ocorreu no decurso deste 2020.
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A meados de Agosto fomos convidados para o estúdio e ponto de encontro improvisado dos Fatspoon, um colectivo formado por amantes da música e que viram no jazz a receita perfeita para os levar mais além. 
Na casa do Luís, um dos dois bateristas que a banda tem, tivemos uma longa conversa sobre o seu trabalho de estreia, ‘Mushgrooves‘, uma mistura entre o jazz, o funk, o rock ou mesmo o hip hop, numa combinação alucinante e que deixou muita água na boca. 
Na nossa conversa falamos com parte da banda, Luís, um dos bateristas, Miguel Pinto, no baixo, Gonçalo Palmas, nos teclados e Pedro Nadais, numa das guitarras. Falamos do digital e do analógico, das grandes influências com  nomes como Snarky Puppy ou Vulfpeck, ou do palco de sonho que a banda portuense sonha em tocar. 
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Fatspoon em concerto no MEL- Famalicão [Mais fotos aqui]
~ Entrevista ao Fatspoon
headLiner: O vosso nome, Fatspoon, tem um tanto de engraçado como de peculiar. Como surgiu a receita para este nome?
Miguel Pinto: Foi um bocado por um acaso. Inicialmente o nome da banda era outro, e, por engano, um amigo do Luís veio-me perguntar: “Como é que se chama a tua banda? É Fatspoon?”, “Não, meu, é outro nome”. Mas fiquei com aquilo na cabeça, e acabou por ficar aquele nome.
Pedro Nadais: Queres dizer o nome anterior?
Miguel Pinto: Era Fapoon, que não tinha nenhum significado [risos].
Pedro Nadais: Não, tinha um significado.
Miguel Pinto: Era um significado com pouca importância. Foi de um vídeo da internet, e estávamos com pressa para arranjar um nome porque íamos ter um concerto. Ou seja, inicialmente era esse o nome, depois é que veio este. Foi ao acaso uma pessoa que se enganou, e disse: “Não, meu, mas Fatspoon é que é fixe, tipo grande colher de grumo”. E acabamos por achar engraçado, e pronto, depois o resto da banda achou piada e ficou.
headLiner: Vocês vêm de um background diferente, certo? Uns de vocês vieram da FEUP, outros da ESMAE, como surgiu este coletivo?
Pedro Nadais: A banda começou comigo e com o Miguel. Conhecemo-nos na FEUP, começámos a tocar com um baterista, depois tocamos com outro, com outro guitarrista, estávamos sempre a mudar.
Miguel Pinto: Não era bem uma banda, íamos tocando juntos. 
Pedro Nadais: Sim, íamos tocando juntos. E depois falámos com o Hierro (baterista 2) que o Miguel conhecia, foi o primeiro baterista (e continua a ser), e depois foram surgindo todos os outros membros. O Azeredo (saxofone), que surgiu por intermédio do Hierro e depois o Palmas (teclados).
Miguel Pinto: Eu já tinha falado com o Palmas no início da banda, só que não deu na altura, depois o Hierro também falou com ele. Foi um misto, toda a gente se conhecia.
Palmas: E acabou por ser no timing certo.
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headLiner: Pelo que percebi, o Palmas já era cobiçado há algum tempo.
Palmas - Nós não nos conhecíamos muito bem. E na altura que me chamaram ainda não havia muitas coisas para me mostrar. Depois decidimos que iria acontecer numa fase a seguir, quando já houvesse música, para podermos construir algo em conjunto. Mas a partir do primeiro ensaio levámos todos a sério e pegámos todos na “coisa” em conjunto, o que acabou por ser a seguir ao primeiro concerto de Fatspoon.
headLiner: Gravaram em fita para as Live Session Master Tape. O porquê de gravar neste registo? Que grandes diferenças sentem gravar em fita relativamente ao digital?
Palmas: Eu acho que quando se grava em live session, diretamente para uma fita, a orgânica da banda está sempre acima, porque há mais a simulação de concerto ao vivo, em que não interessa tanto se há um prego ou se algum volume não está no sítio. O que interessa é mesmo essa orgânica, que não se consegue capturar quando os músicos gravam faseadamente. E o que nós temos falado é que agora se calhar vamos optar mais pelas lives, porque tem mais a ver com o nosso estilo e já temos alinhavados quatro lives que não sabemos ainda bem como é que vão ser feitos. A partir de agora se calhar vamos optar mais por gravar porque achamos que captura o nosso lado mais ligado à improvisação. Gostamos muito de incluir momento de improviso nas nossas músicas. 
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Fatspoon em concerto no MEL- Famalicão [Mais fotos aqui]
headLiner:  Duas dessas gravadas foram a “Biscuits” e a “Disco Sheet”, duas novas do vosso álbum de estreia que irá sair ainda. Como foi o processo criativo para esse trabalho? O facto de terem estado em confinamento teve alguma influência direta? 
Miguel Pinto: O confinamento, acho que foi só mau para a banda, não ajudou muito.
Palmas: Por um lado deu pica para agilizar o lançamento, um bocado se calhar. 
Miguel Pinto: Nós estávamos muito bem encaminhados para acabar o disco e depois houve ali uma “coisa”, que nem sequer deu para nos reunir uns com os outros, praí durante um mês e meio ou dois. Portanto deve ter atrasado esse tempo. E entretanto..
Palmas: E entretanto cancelámos imensa coisa também. Tínhamos cinco concertos marcados para Março. Era um mês em que nós estávamos a investir muito. Nós em Janeiro e Fevereiro não fizemos quase nada a nível de concertos estávamos a reparar-nos para tocar ao vivo em Março, e tínhamos um live também na porta 253 marcado. Ou seja, íamos ter um live e cinco concertos e foi tudo cancelado. Neste momento ainda nem sequer remarcámos essas coisas. Mas graças a isso, tivemos agora um concerto muito bom para nós, que nos deu imenso gosto em fazer. Um dos concertos adiados era no CRU :: espaço cultural em Famalicão, e agora essas mesmas pessoas, convidaram-nos para tocar num festival que agora estão a fazer, chama-se MEL, uma produção da Elogio Vádio.
Miguel Pinto: Mas a cena do confinamento é isso, não foi bom de todo para a banda.
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headLiner: Então a nível de processo criativo já estava tudo...
Miguel Pinto: Tudo não, nós estamos em misturas há muito tempo. Houve só uma coisa que foi feita mais em processo criativo para uma das músicas que é a “Space Bagel”, onde se adicionaram os teclados e um sintetizador. Isso é que foi feito pós-quarentena, ou ainda a meio da quarentena.
Palmas: Foi no pós-quarentena, uma semana depois, mal acabou a quarentena. O Miguel convidou um grande amigo dele que é o Pedro Fonseca, que também faz parte de várias bandas. Juntamo-nos com ele e passámos ali quatro dias só a dar um arranjo na mistura e a compor teclados. Chamámos um amigo nosso que gravou os primeiros trinta segundos de um clavinet, o Francisco Martins, todos ajudaram. A música que se calhar era uma das que estávamos menos satisfeitos, passou a ser uma das que neste momento estamos mais satisfeitos.
headLiner: E que bandas influenciaram o vosso som para este trabalho? 
Palmas: Acho que há duas bandas a que toda a gente nos associa sempre, em qualquer sítio que vamos, que são as bandas que agora também estão mais na moda dentro da nossa onda, que são os Vulfpeck e os Snarky Puppy.
Miguel Pinto: Mas as composições iniciais, o que eu andava a ouvir na altura, era uma banda de Lisboa que são os Groove Quartet. Isso acho que influenciou imenso as composições das músicas. Algumas, mais as músicas experimentais que estão sempre a mudar de partes. 
headLiner: A vossa capa, a que está nas vossas redes sociais e que provavelmente foi um dos cartões de visita, não a nível de som mas a nível gráfico, é um boneco a cozinhar algo, está ali qualquer coisa a fermentar. Quando começaram a sair as primeiras músicas estavam referenciados a sabores, comidas. Qual a ligação? 
Pedro Nadais: Isso surgiu muito naturalmente e muito espontaneamente e acho que foi muito bem conseguida essa junção dos alimentos e dos sabores à parte auditiva, que é a música.
headLiner: Mas foi algo pensado? 
Pedro Nadais: Não foi muito pensado. Inicialmente o nome não era Fatspoon. Entretanto surgiu esse nome, que introduziu a colher da sopa nesta caldeirada e depois, a partir daí uma coisa ia puxando a outra, como os nomes das músicas por exemplo. Os nomes das músicas começaram muito por quem nos influenciava, como a “James Jamon”, que é muito baseada no funk do James Brown, um bocado mais “rockada”, mas é por aí. A "Scone Fields”, no John Scofield. A partir daí começámos a criar algumas ligações entre nomes de músicas e comida... e colher, e surgiu assim essa sopa de letras.
headLiner: O que no fundo acaba também por ser o jazz. Uma mistura de vários elementos e de vários instrumentos.
Pedro Nadais: Exatamente, é por aí. O jazz e a parte da improvisação e da fusão.
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Fatspoon em concerto no MEL- Famalicão [Mais fotos aqui]
headLiner: Nas vossas atuações ao vivo, têm tido uma boa receção do público?
Pedro Nadais: Sim. Tivemos um concerto que me lembro muito bem, em Santo Tirso (Carpe Diem) em que tocámos, pagava-se a entrada e no final do concerto lembro-me de muita gente nos vir felicitar. Pagava-se entrada, mas no final algumas pessoas que não pagaram a entrada gostaram tanto que a foram pagar. Eu acho que isso foi impagável para nós.
Palmas: Literalmente [risos].
Miguel Pinto: Mas a receção é sempre muito boa. Nunca tivemos nenhum concerto que correu mal. Mesmo os que correm mal da nossa parte, ou que nós achamos que correram mal, as pessoas dizem que gostaram muito. Mesmo não sendo nossos amigos.
Palmas: O mais bem conseguido, curiosamente, foi em Vigo. Um concerto que nós fomos lá dar numa sala, foi o segundo concerto em Espanha que demos e foi uma loucura. Era uma sala mesmo pequena, deviam estar vinte e cinco pessoas. Estavam mesmo a vibrar. Estavam lá dois espanhóis que vieram falar connosco no fim para dizer que tinham ouvido e que tinham achado que era parecido com Snarky Puppy e que tinham feito 60 km para nos vir ver, todos contentes. E nesse aspeto a receptividade está a ser boa. Agora queremos é fazer chegar a nossa música a mais pessoas e com este álbum queremos investir forte em fazer a nossa música chegar principalmente à comunidade mais jovem, ao pessoal mais da nossa faixa etária.
headLiner: Como coletivo, onde se imaginam mais a tocar: numa tarde quente no jazz na relva do Festival Paredes de Coura, num final de tarde do Primavera Sound ou num Cool JazzFest? Em que cenário gostariam de se enquadrar?
Miguel Pinto: Sinceramente, nos três.
Pedro Nadais: Isso era o melhor dos três mundos, era de facto os três.
Luís: Utopicamente falando, estaríamos no GroundUP Music, que é o festival organizado pela malta dos Snarky Puppy. Mas no EDP Cool JazzFest seria fantástico. Mas para pegar no que estavas a dizer, sendo que o objetivo é atingir um público mais jovem, seria incrível tocar no jazz na relva no Festival Paredes de Coura, era ótimo.
headLiner: Sendo que estão agora a lançar o vosso primeiro longa duração, queriam referenciar alguém, destacar alguém que vos ajudou neste processo? 
Miguel Pinto: O álbum foi gravado inicialmente num estúdio na casa de um amigo nosso, o Filipe Oliveira. Na ajuda da captação do som tivemos a Inês Meira.
Palmas: A nível de gravação trabalhamos com alguns músicos, um deles foi o Shumi que gravou percussão na “Scone Fields”, outro deles foi o Francisco Martins que gravou o clavient na introdução da “Space Bagel”. Também trabalhamos com o Manu Idhra que fez percussão em duas músicas, na “James Jamon” e na “Funky Seaweed”. As bónus tracks do nosso ‘Mushgroves’ foram gravadas em fita e misturadas pelo Colin Girod, que tratou também da masterização do nosso disco. A capa do álbum foi concebida pelo Güerogüero, um ilustrador mexicano. Depois o João Miro, um amigo nosso, pegou na estética que ele ilustrou e construiu a contra-capa e o design do próprio disco. 
Vejam toda a foto-reportagem do João Machado no MEL - Famalicão: clicar aqui
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Facebook: facebook.com/fatspoonmusic Instagram: @fatspoonmusic
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misstoddynho · 4 years
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#resenhadobabado The Wendy - Erin Michelle Sky & Steven Brown (@dragonauthors) ⠀ 👩🏼‍✈️Erin e Steven conseguiram fazer uma ótima história sem tirar os elementos que fazem a história de Peter Pan ser mágica. Temos vários personagens da história original aqui, mas com papeis diferentes. ⠀ 👩🏼‍✈️O destaque vai realmente para Wendy Darling. Ela ainda possui o ar sonhador e fantasioso da original, mas aqui vemos uma jovem correr atrás de seus sonhos e provar que é mais que apenas uma mulher. Wendy é bastante inteligente e esperta, determinada e um tanto cabeça-dura, paciente e racional, sendo também empática. Wendy tem um grande senso de lealdade para a bandeira britânica e seus companheiros de esquadrão ⠀ 👩🏼‍✈️Outro ponto de grande destaque é o modo como Wendy enfrenta todo o machismo ao seu redor, principalmente perpetuado pelo Capitão Gancho. Quase sempre, ele encontra um modo de subjuga-la e diminuir seu papel na guarda por ser mulher. Mas Wendy não sucumbe às provocações e quase sempre usa das próprias palavras do Capitão para conseguir o que quer ⠀ 👩🏼‍✈️Peter Pan aqui até que conseguiu me conquistar um pouquinho e me deixar bastante intrigada em suas ações, principalmente por ser acusado de sequestrar crianças e matar os seus guardiões ⠀ 👩🏼‍✈️John e Michael, que no original são irmãos da moça, aqui são os melhores amigos de Wendy. O sentimento de Wendy em relação aos dois é bem fraternal, mas o mesmo não pode ser dito dos dois em relação a ela. Porém, os dois estão sempre dispostos a ajudá-la, principalmente quando se trata de se reportar ao Capitão Gancho ⠀ 👩🏼‍✈️Já Capitão Gancho, ele é um personagem bem menos estrupício. Sim, ele é bastante misógino em relação a Wendy, mas também é comprometido em defender seu país, o qual é bastante leal. Apesar de não gostar muito do que Wendy pode representar na guarda, ele sabe que ela é a única ligação com Peter Pan ⠀ 👩🏼‍✈️The Wendy é narrado em terceira pessoa e possui um bom ritmo. A escrita dos dois autores é bem fluída e a narração tem um toque peculiar. O final do livro nos deixa com bastante expectativa para sua continuação, em The Navigator • • #erinmichelesky #stevenbrown #talesofthewendy #thewendy (at São Luís, Brazil) https://www.instagram.com/p/CA49fa0g9y1/?igshid=1fhv1zpjwieil
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jeanbarretobr · 4 years
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De Ana Carolina a João Donato: cinco lives imperdíveis da semana
A MPB e a Bossa Nova estarão muito bem representadas neste final de samana com as transmissões ao vivo de Ana Carolina a João Donato. Além deles, o sambista Diogo Nogueira promete ensinar suas receitas culinárias secretas enquanto promove uma roda de samba em casa, bem na hora do almoço de domingo. O pagode e o forró também estão na lista para animar a quarentena, com o encontro de Wesley Safadão e Raça Negra. A seguir, confira cinco lives imperdíveis que vão acontecer entre os dias 15 e 21 de maio — e o calendário completo da semana.
Sexta-feira, 15/5
Ana Carolina Horário: 21h Local: YouTube oficial da cantora
A cantora Ana Carolina fará sua primeira live nesta sexta-feira, 15, em uma transmissão feita da sala de casa, no Rio de Janeiro, o mesmo espaço onde ela já recebeu para saraus artistas como John Legend, Norah Jones, Carlinhos Brown, Alejandro Sanz, Madeleine Peyroux, entre outros. Ana Carolina estará acompanhada do músico Thiago Antoni, e o repertório será eclético com músicas de Guilherme Arantes, Martinho da Vila, Rita Lee e Seu Jorge. Os hits da cantora, é claro, também estarão presentes como Quem de Nós Dois, É Isso Aí, Garganta, Pra Rua Me Levar e Problemas.
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Sim, é verdade meus amores! Temos um encontro marcado dia 15/05 às 21h no meu Youtube. Uma LIVE linda, que faz parte do Festival Bradesco Seguros, com patrocínio da @medtronicdiabetes e apoio do @sesce no projeto Mesa Brasil! Espero vocês, todos. Combinado? #LiveAnaCarolina #FestivalBradescoSeguros #FiqueEmCasa #Comigo @bradescoseguros
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Sábado, 16/5
João Donato Horário: 19h Local: youtube.com/sescsp
Um dos ícones da música brasileira, João Donato, 85 anos, fará sua primeira live neste sábado dentro do projeto Sesc Ao Vivo. No repertório, ele tocará músicas de Tom Jobim, seu velho amigo nas noites cariocas dos anos 1950. Além do repert��rio afinado e de bom gosto, Donato também prometeu relembrar boas composições da carreira e da histórias da Bossa Nova.
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João Donato//Divulgação
Domingo, 17/5
Diogo Nogueira Horário: 12h Local: YouTube oficial do artista
O sambista Diogo Nogueira animará o almoço de domingo com uma live ao meio-dia. Em clima de roda de samba e pagode, o artista se apresentará de casa enquanto prepara o almoço e ensinará uma de suas receitas favoritas, o “estrogonogue”, um estrogonofe com alguns ingredientes secretos. O repertório está sendo escolhido pelos fãs, que enviam sugestões para o artista por meio dos comentários no Instagram.
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Domingo, 17/5
Wesley Safadão e Raça Negra Horário: 16h Local: YouTube oficial do artista
A reunião do forró de Wesley Safadão com o pagode do Raça Negra deverá render boas músicas na live conjunta dos dois neste domingo. Batizada de WS Sunset, a transmissão será feita no final da tarde, a partir das 16h. A apresentação, no entanto, não contará com a banda completa do Raça Negra e, sim, apenas com o vocalista Luiz Carlos. Aos fãs de Safadão, fica uma dica: ele foi um dos poucos artistas que lançou música inédita durante as lives. Provavelmente, durante a transmissão desta semana, outras inéditas poderão surgir.
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Comenta aqui se você tá ansioso pra Live Safadão e Raça Negra, dia 17 de Maio!
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#LivedoSafadão #WsSunset #RaçaNegra
A post shared by WS Em Casa 2 – Pt. 1 (@wesleysafadao) on May 1, 2020 at 4:20pm PDT
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Quinta-feira, 21/5
Home Hour Popload festival – Manu Gavassi e Letrux Horário: 19h Local: No YouTube do Popload
O Popload está promovendo lives todas as quintas-feiras em parceria com uma marca de bebidas. Nesta semana, as atrações serão Manu Gavassi e Letrux, que farão uma apresentação conjunta. Manu, que ficou em terceiro lugar no Big Brother Brasil, deverá apresentar sua nova música, Vinho no Meu Tapete. Letrux, que também lançou disco novo, deverá apresentar as canções de Aos Prantos.
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Manu Gavassi curte o primeiro dia do festival Lollapalooza, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo (SP) – 23/03/2018Thiago Duran/AgNews
Outras lives da semana:
 Sexta-feira, 15/5
Moacyr Luz homenageia Aldir Blanc Horário: 19h Local: Instagram do Moacyr Luz
Tom Zé Horário: 17h Local: Instagram do programa Cultura Livre, da TV Cultura
Day & Lara Horário: 19h Local: YouTube
Natiruts Horário: 19h Local: YouTube
Molejo Horário: 20h Local: YouTube
Léo Magalhães Horário: 20h Local: YouTube
Pedro Sampaio Horário: 20h Local: YouTube
Erikka Horário: 21h Local: YouTube
Melim Horário: 22h45 Local: YouTube
Sábado – 16/5
Lexa Horário: 16h Local: YouTube
Pixote Horário: 17h Local: YouTube
Zé Neto & Cristiano Horário: 18h Local: YouTube
Ludmilla Horário: 20h Local: YouTube
Bruno & Marrone Horário: 21h Local: YouTube
Domingo, 17/5
Sérgio Reis e Renato Teixeira Horário: 14h Local: YouTube
Enzo Rabelo Horário: 16h Local: YouTube
Matogrosso & Mathias Horário: 17h Local: YouTube
Quarta-feira, 20/5
Br’oz Horário: 20h Local: YouTube
Quinta-feira, 21/5
Ferrugem Horário: 20h Local: YouTube
César Menotti & Fabiano Horário: 20h30 Local: YouTube
Anavitória Horário: 19h Local: YouTube
Pabllo Vittar Horário: 20h Local: YouTube
Gusttavo Lima Horário: 21h Local: YouTube
De Ana Carolina a João Donato: cinco lives imperdíveis da semana foi publicado primeiro em: https://veja.abril.com.br/
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O livro mais vendido no ano em que você nasceu
Que tal ler o livro mais famoso no ano em que você nasceu? A Revista Bula reuniu em uma lista a obra mais vendida de cada ano, de 1950 até 2010, com base nos rankings elaborados ao longo das décadas pela revista norte-americana Publishers Weekly. Entre os escritores mais citados, estão Stephen King, Tom Clancy e John Grisham.
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Todos temos algumas lembranças vagas dos nossos primeiros anos: as personalidades mais famosas, os filmes em cartaz, os cenários da política e as músicas que mais tocavam. Agora, você também pode saber com exatidão qual foi o livro mais vendido no ano em que você nasceu. A lista, que inclui apenas obras ficcionais, foi organizada pela revista norte-americana Publishers Weekly. A Bula fez um recorte, com os livros mais vendidos entre 1950 e 2010 que foram traduzidos para o português. Nos primeiros anos, os escritores se diferem, mas nas décadas de 1960 e 70, os romances de James A. Michener se sobressaem; enquanto nos anos 1980, Stephen King e Tom Clancy aparecem mais. Entre 1990 e 2010, John Grisham é o nome que mais se repete na lista. O único escritor a ter seu livro no primeiro lugar por dois anos seguidos foi Richard Bach, com “Fernão Capelo Gaivota”, campeão de vendas em 1972 e 1973.
1950 — Na Outra Margem, Entre as Árvores, de Ernest Hemingway 1951 — Até a Eternidade, de James Jones 1952 — A Leste do Éden, de John Steinbeck 1953 — O Manto Sagrado, de Lloyd C. Douglas 1954 — Mary Anne, de Daphne Du Maurier 1955 — Bonjour Tristesse, de Françoise Sagan 1956 — Amar Não é Pecado, de Grace Metalious 1957 — O Amor Tudo Vence, de James Gould Cozzens 1958 — Doutor Jivago, de Boris Pasternak 1959 — Exodus, de Leon Uris 1960 — América Violenta, de Allen Drury 1961 — Agonia e Êxtase, de Irving Stone 1962 — A Nau dos Insensatos, de Katherine Anne Porter 1963 — As Sandálias do Pescador, de Morris West 1964 — O Espião que Saiu do Frio, de John le Carré 1965 — A Fonte de Israel, de James A. Michener 1966 — O Vale das Bonecas, de Jacqueline Susann 1967 — Vidas Sem Rumo, de S. E. Hinton 1968 — Aeroporto, de Arthur Hailey 1969 — O Complexo de Portnoy, de Philip Roth 1970 — Uma História de Amor, de Erich Segal 1971 — Automóvel, de Arthur Hailey 1972 — Fernão Capelo Gaivota, de Richard Bach 1973 — Fernão Capelo Gaivota, de Richard Bach 1974 — A Saga do Colorado, de James A. Michener 1975 — Ragtime, de E. L. Doctorow 1976 — Trinity: Três Famílias e a História da Irlanda, de Leon Uris 1977 — O Silmarillion, de J. R. R. Tolkien 1978 — Baía de Chesapeake, de James A. Michener 1979 — O Círculo Matarese, de Robert Ludlum 1980 — A Aliança, de James A. Michener 1981 — Casa Nobre, de James Clavell 1982 — E.T. O Extraterrestre, de William Kotzwinkle 1983 — Star Wars, o Retorno do Jedi, de James Kahn 1984 — O Talismã, de Stephen King e Peter Straub 1985 — Os Caçadores de Mamutes, de Jean M. Auel 1986 — It, a Coisa, de Stephen King 1987 — Os Estranhos, de Stephen King 1988 — O Cardeal do Kremlin, de Tom Clancy 1989 — Perigo Real e Imediato, de Tom Clancy 1990 — Planície de Passagem, de Jean M. Auel 1991 — Scarlett, de Alexandra Ripley 1992 — Eclipse Total, de Stephen King 1993 — As Pontes de Madison, de Robert James Waller 1994 — A Confissão, de John Grisham 1995 — O Homem que Fazia Chover, de John Grisham 1996 — O Júri, de John Grisham 1997 — O Sócio, de John Grisham 1998 — O Advogado, de John Grisham 1999 — O Testamento, de John Grisham 2000 — A Confraria, de John Grisham 2001 — Profanação, de Tim LaHaye e Jerry B. Jenkins 2002 — A Intimação, de John Grisham 2003 — Harry Potter e a Ordem da Fênix, de J. K. Rowling 2004 — O Código Da Vinci, de Dan Brown 2005 — O Corretor, de John Grisham 2006 — Por Mais Um Dia, de Mitch Albom 2007 — Harry Potter e as Relíquias da Morte, de J. K. Rowling 2008 — O Recurso, de John Grisham 2009 — O Símbolo Perdido, de Dan Brown 2010 — A Rainha do Castelo de Ar, de Stieg Larsson
O livro mais vendido no ano em que você nasceu publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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