#Los Concorde
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Fetiche Sonoro: New
The January playlist has arrived, packed with fresh, invigorating tracks ready to be discovered! Dive into this carefully crafted collection by Fetiche Sonoro and let the music take you on a journey.
Foto - Mora y los Metegoles - 02:41 Una Señal - Antonella Sigala - 03:50 Dime Cómo Hacer - Karla Breu/Phyzh Eye - 03:49 Primera Cita - Debi Nova/Caztro - 02:16 Polos Opuestos - Pj Sin Suela/Ana Tijoux - 04:23 Envenéname - Los Concorde - 03:45 Amigos - Anna García - 03:13 Espiral - La Sonora Mazurén - 03:06 Algo De Verdad - María Centeno - 02:25 Pasos - Grtsch - 05:04 (Sola) - Paloma Morphy - 02:28 Prisas - Bala - 02:51 Vernissage - Viva Belgrado - 03:43 Los Ojos de los Demás - Ramper - 04:23 Yo Me Estreso - The Linda Lindas/"Weird Al" Yankovic - 03:13 Quiero Saber - Atabal - 03:37 Pastores - Sílvia Pérez Cruz - 02:21 Que Arrechera (No Tener Dinero) - Yadam - 02:52 Todo Cambia - Kei Linch/Rapsusklei - 03:46 Mandarina - Loli Fuji/Achará - 02:29 Miro Al Cielo - Damaris Bojor - 03:54 Nomevoy - Immasoul - 02:38 Yugen - Rubio - 03:43 Todo o Nada - Davidjosue - 03:13 Lejos de Más - Pablopablo/Helado Negro - 4:07
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Todo sobre el regreso de Los Concorde
El Super grupo formado por Leo de Lozanne, Jonáz, Poncho Toledo y Mauricio Clavería, ha vuelto a oídos de todos, pero ¿Cómo se dio este reencuentro?
El Super grupo formado por Leo de Lozanne, Jonáz, Poncho Toledo y Mauricio Clavería, ha vuelto a oídos de todos, pero ¿Cómo se dio este reencuentro? Los Concorde es uno de los grupos de rock latino más nostálgicos de los años 2000, con un característico estilo musical y lleno de talento y con tan solo dos álbumes el grupo se ganó el gusto de una generación que encontraba a grandes figuras del…
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Announcing The Lost Cause Tour: LA, Stratford, Concord, Simsbury, Toronto, New York and Chapel Hill!

I'll be at the Studio City branch of the LA Public Library on Monday, November 13 at 1830hPT to launch my new novel, The Lost Cause. There'll be a reading, a talk, a surprise guest (!!) and a signing, with books on sale. Tell your friends! Come on down!
There's just one week until my next novel, The Lost Cause, goes on sale, and I'm hitting the road with it! I hope you can make it out – tell your friends!
Los Angeles: I'll be at the Studio City branch of the LA Public Library on Monday, November 13 at 1830hPT; there'll be a reading, a talk, a surprise guest (!!) and a signing, with books on sale. Tell your friends! Come on down!
Stratford, Ontario: I'm onstage on November 16 at 19hET with Vass Bednar at the University of Waterloo Stratford School of Interaction Design and Business. I'll also be doing a talk for middle-schoolers at the Stratford Public Library on November 16 from 1330hET-1430hET.
https://www.eventbrite.ca/e/cbc-ideas-visionaries-in-conversation-tickets-729692809837
Simsbury, CT: I'm at the Simsbury Public Library on November 20 at 19h.
Toronto, ON: I'm at the Metro Reference Library on November 22, at 19hET, hosted by Vass Bednar.
Toronto, ON: I'm hosting Frances Haugen, the Facebook whistleblower, on November 27 at 19hET, at the Metro Reference Library.
New York City: I'm at the Strand Bookstore on November 29 at 19hET.
Chapel Hill, NC: I'm at Flyleaf Books on December 5, live with Sarah Taber, at 18hET.
If you don't see your city on this list, don't panic! I've got another tour coming in a couple of months, when The Bezzle, sequel to Red Team Blues, comes out in February:
https://us.macmillan.com/books/9781250865878/thebezzle
If you'd like an essay-formatted version of this post to read or share, here's a link to it on pluralistic.net, my surveillance-free, ad-free, tracker-free blog:
https://pluralistic.net/2023/11/08/fiduciaries/#the-lost-cause
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Coal Chamber turned the heat up at Toyota Pavillion in Concord.
📷 @rockinshots @coalchamberofficial @mnprmagazine @toyotapavilionatconcord










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✦ — "ele sabe". ᯓ y. jeonghan.
— namorado! jeonghan × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut leve (?). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 2600. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: bastante diálogo, período menstrual [😃], muito dengo, mudanças de humor, menção a period sex, a leitora é complexada, chororô, "bebê" & dry humping. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: isso aqui tava criando pó nas minhas notas e eu cogitei apagar várias vezes...

Você jogou a toalha de qualquer jeito na poltrona assim que terminou de se trocar. Estava puro estresse. Suspirava por tudo, queria chorar por qualquer coisa. Era tanta irritação que sequer sobrava espaço para se sentir patética pela forma infantil com a qual estava agindo. O pior é que sabia muito bem o motivo da própria ira, motivo esse que, inclusive, te observou atento durante todo o dia. E sim. Jeonghan era motivo sim. Ele tinha culpa ou mesmo algum envolvimento no fato de você ter a porcaria de um ciclo menstrual? Não. Bom... talvez? Sim, sim. Talvez tivesse sim. Você não sabe ao certo, provavelmente só queria um alvo fácil para culpar.
A culpa respingava no seu namorado por uma razão bem específica: o fato dele ser seu namorado. Estava convicta de que se Jeonghan não existisse na sua vida, não estaria sentindo o que sentiu durante todo o dia com tanta intensidade. Na realidade, não entendia o porquê de tanto tesão justamente nessa época — fisiologicamente falando, não parecia haver sentido algum. Era tortura. Física e psicológica. Seu corpo parecia buscar inúmeras formas de castigar, já não bastasse as dores e a sensibilidade irritante.
Jeonghan estava a tempo suficiente na sua vida para ter a experiência de te assistir lidando com o fato, entretanto todas as vezes pareciam a primeira vez — seu mau humor e teimosia traziam um senso de novidade que ele precisava ser muito inteligente para combater. Era esperto. Conseguia te ler e te moldar até nesses casos. Talvez por isso fosse tão convencido, pois não economizou na expressão sacana quando te chamou:
"Vem aqui, vem.", a proposta era sedutora e o sorrisinho de canto tornava tudo muito pior. Ou talvez você só estivesse vendo coisas, era complicado confiar no seu próprio julgamento nessas circunstâncias. Nem pensou muito, só cedeu. Queria ele, queria tanto... que inferno. Assim que se deitou ao lado dele, enfiou o rosto na curva do pescoço do homem, estava quentinho — era humilhante, só o cheiro dele fez você se arrepiar inteira. Arrependeu-se tão rápido. Sentiu ainda mais vontade. Ouviu Jeonghan praticamente ronronar enquanto te apertava contra o próprio corpo, até a mania de produzir sonzinhos esquisitos te excitava no momento. Queria sumir. "Meu bebê 'tá carente?"
Você era orgulhosa. Mas nunca ao ponto de perder a manha com o seu namorado. Por isso concordou num murmúrio baixinho, ganhando um barulho dengoso em troca — Jeonghan realmente levava a parte do "bebê" à sério. Os cheirinhos no seu pescoço te deixaram mole, cada passo parecia piorar mais sua situação. Entrou em alerta quando sentiu-o correr as mãos pelos seus seios sem um pingo de hesitação.
"Eles pararam de doer, amor?"
"Tá sensível ainda...", contorceu-se contra o toque, seu namorado entendeu como sinal verde para envolvê-los com as palmas. "Não põe a mão.", alongou a frase, arrepiando-se com o toque.
"Mas 'cê sempre pede massagem neles, meu amor.", justificou, apertando a carne de leve.
"Hoje não. Hoje-", tentou impedir em vão. O homem colocou as mãos por dentro da camiseta que você usava, os polegares esfregando os biquinhos com cuidado. "Jeonghan..."
"Tão inchadinhos, bebê. 'Tá doendo ainda?", ignorou outro alerta com uma preocupação que soava cada vez mais fingida. "Quer que eu coloque a boca um pouquinho? Pra te ajudar a relaxar.", o pedido era habitual, Jeonghan te mamava com mais frequência que o aceitável.
"Não pode.", negou toda manhosa. "Você sabe como eu fico..."
"Sei. Mas qual o problema?", beijou seus peitinhos por cima do tecido, era dissimulado — sabia exatamente o motivo.
"Não quero ficar passando vontade, amor.", e se estivesse sendo sincera, admitiria que estava passando vontade desde o momento em que acordou. "Já tá... difícil hoje.", a pausa foi necessária para substituir o adjetivo — o termo correto era "insuportável".
"Você sabe que eu nunca te deixo passando vontade, vida.", molhou sua boquinha num selo demorado. "Só quando você é mal criada comigo", murmurou o lembrete. Sua pele se eriçou, poderia listar todos os motivos pelos quais era tão gostoso ser mal criada com ele. "Só quando você merece.", o timbre docinho te enfraquecia, Jeonghan tinha um jeitinho estranho de gemer entre as palavras — tão "estranho" que fazia você se melar inteira.
"Sua voz me dá tesão. Para de falar comigo.", reclamou, ganhando uma risada gostosa do homem.
"Deixa eu resolver isso então."
"Eu não quero fazer desse jeito.", contornou, esperando que ele entendesse o que você quis dizer.
"Não quer mesmo ou é só vergonha?", arqueou a sobrancelha. Você definitivamente não iria responder a essa pergunta. "Prestei atenção em você o dia inteirinho, amor.", roçou o narizinho contra o seu. A confissão fez seu rosto esquentar, ter toda a atenção dele para si conseguia ser um deleite e o seu pior pesadelo ao mesmo tempo. "Sei muito bem do quê 'cê tá precisando.", mordeu a boquinha bonita.
Era um canalha desgraçado — e gostoso 'pra caralho, você não aguentava mais.
"Mas não dá..."
"Confia em mim, vai. Eu coloco essa calcinha de ladinho, te como do jeitinho que você quer e depois a gente toma banho juntinho, pode ser?", a proposta obscena foi murmurada diante dos seus olhos, ele nunca filtrava essas coisas. Era tudo tentador demais, especialmente banhar-se juntinho com ele depois — sabia que iam acabar fodendo de novo no chuveiro, eram incapazes de dar trégua quando estavam tão perto um do outro.
Porém haviam questões fora do seu alcance que te impediam de ceder. Podia ser madura e desapegada como fosse, mas não parecia ser o suficiente para deixá-lo chegar tão perto de você nesse estado. Isso não. Seria passar dos limites.
"Não... é nojento, Hannie.", franziu o rosto desgostosa. No fundo, sabia que não havia nada de nojento nisso, eram seus complexos falando por você.
"Não é! Eu uso camisinha, amor.", rebateu, sugerindo outra alternativa que pareceu não agradar. "A gente pode fazer no chuveiro também... é melhor assim?"
"Não, não quero que você veja... isso.", crispou os lábios, indicando a parte inferior do seu corpo com um menear de cabeça.
"Eu fecho os olhos.", ele colocou a palma em cima da própria visão, como se demonstrasse o que faria.
"Não, Jeonghan!"
"Você também não se ajuda..."
"Eu quero chorar...", mal findou a frase e escutou-o deixando escapar um riso nasal. Perdeu a paciência, estapeando o braço do homem. "Para de rir de mim!"
"Desculpa.", ainda entre risos, nada sincero. Jeonghan precisou de alguns segundos para se recompor. Suspirou. Encarou seu rostinho dengoso, sem deixar de correr os olhos pelo corpinho coberto pelo pijaminha minúsculo. Era o amorzinho dele ali... precisava te satisfazer. "Por favor...", murmurou meio penoso.
Sempre acontecia uma inversão esquisita de valores quando você estava com a cabeça meio atormentada pelos seus hormônios e ela incluía contradições como: Jeonghan tendo que implorar para realizar uma vontade que era sua.
"Não, Jeonghan.", fez bico. Em circunstâncias normais se daria ao luxo de acabar aqui, mas estava especialmente arisca, foi tomada pelo ��mpeto de alfinetar seu namorado: "E lembrei que você ficou com nojinho de mim daquela vez. Também não quero mais.", o suspiro que seguiu ao fim da frase já era esperado — ele já não aguentava mais esse assunto.
"Lá vem... 'cê não supera isso nunca? Já te expliquei que não foi nojo, amor. Você tava doentinha.", repetiu as mesmas palavras que já havia te feito escutar inúmeras vezes desde o acontecido, mas que você era orgulhosa demais para aceitar como verdadeiras — eram inteligentes o suficiente para saber que era uma briguinha boba, que vocês só alimentavam por diversão.
"Foi nojo sim! Era só uma gripe besta e você mal quis encostar em mim.", cruzaria os braços se não estivesse tão colada nele.
"Bebê, você passou a noite inteira se queimando de febre. Eu tava preocupado, poxa. Não dava 'pra fazer nada contigo naquele estado.", retribuiu o biquinho que enfeitava sua boquinha desde o início, era tão dengoso quanto você.
"Mas eu queria... faltei chorar e você não fez amorzinho comigo.", todos os aspectos dessa discussão eram meio patéticos — vocês eram um casal todo cheio de peculiaridades.
"Dodói daquele jeito, meu amor?", Jeonghan já sorria, não conseguia sustentar o teatrinho por tanto tempo e te ver toda reclamona e manhosa com certeza não suscitava bons pensamentos na cabeça dele — pois sabia te deixar mais patética ainda de outro jeitinho.
"Sim. Não custava nada."
"Deixa eu fazer agora então, aproveito e peço desculpas.", lambeu os lábios, qualquer provocaçãozinha naquele momento era demais para você.
"Não. Não quero mais.", um bico gigantesco enfeitou a resposta. Jeonghan refreou o riso, sabia que você estava amuada e te afastar mais não era a intenção ali.
"Ah, não?", questionou, um beicinho tão teatral quanto o seu. Aproximou-se sorrateiro, as mãos dominando suas coxas num aperto moderado.
"N-não... sai de perto...", incoerente, não fez um movimento sequer para sair do toque dele. Seu namorado abriu suas pernas sem dificuldade alguma colocando o próprio quadril entre elas. O contato entre os íntimos ainda cobertos pelos tecidos te fez prender a respiração, o volume pressionava bem onde você precisava dele — quis apertar as perninhas, se esfregar ali... não sabe, estava aérea.
"Me afasta então.", o sussurro quente contra o seu rosto te lembrou de recobrar o ar. Jeonghan te olhava sorrindo, as palmas correndo pela sua bunda com carinho. "Fala que não quer, fala.", desafiou, simulando uma estocada rasa. Assistiu-o apertar o rostinho assim como fazia quando vocês transavam. Sabia que o contato sequer oferecia algum prazer, sabia que Jeonghan fazia para te provocar, sabia que era de propósito... mas nenhum desses pensamentos impediu sua bucetinha espasmar num aperto gostoso, a cintura até tremelicou.
Inferno.
Quis jogar tudo pro alto. Queria foder forte, fazer uma bagunça no pau dele. Mas não podia... não podia. Não.
"Hannie..."
"Shhhhhhh... só um pouquinho." rebateu com velocidade, como quem já previa que você choramingasse. Mais uma estocada lentinha, pressionou o volume com mais força dessa vez, as mãos te apertando contra ele para deixar o contato mais evidente. "Aproveita, amor.", as estocadas ganharam cadência, fortes o suficiente para fazer seu corpinho balançar a cada impacto. "Tá tão quentinha...", referiu-se ao seu estado quase febril, sorrindo amoroso quando foi agarrado num abraço carente.
Brincar com a sua cabeça nesse estado não era tarefa difícil, especialmente para Jeonghan — expert em te deixar estúpida de tesão. O homem sabia exatamente como brincar com o seu discernimento tão desordenado, a linha entre a fantasia e a realidade se tornava frágil nesses momentos. Frágil ao ponto dele fingir te foder e conseguir fazer a sua mente perturbada se deleitar no prazer inexistente.
Os corpos balançavam juntinhos e você sentia que acabaria babando de tanto tesão, não sabia o que porra 'tava acontecendo com o seu corpo — nem seu período fértil parecia te deixar assim. O ventre repuxava num calafrio desejoso, precisava de mais que uma simulação, precisava sentir de verdade. Porém não conseguia desligar a parte chata do seu cérebro que te enchia de insegurança sobre aquilo. Não parecia certo, mesmo querendo tanto.
Entretanto mal dava para dar ouvidos à razão com Jeonghan te envolvendo em beijos cada vez mais quentes. Ele sabia que aquilo era o seu maior ponto fraco, que a boquinha deliciosa sempre te fazia derreter, que te beijar com tanto desejo no meio de todo aquele aperto era mais do que suficiente para te fazer virar os olhinhos. Jeonghan sabia.
"Cê já 'tá toda mole, meu denguinho... 'tá precisando de mim, é?", aproveitou-se da proximidade para sussurrar bem no seu ouvido, no entanto você mal raciocinou de início. "É, bebê?", mordeu sua orelha, um choque estranho sendo enviado pelo seu corpo. "Me quer aqui dentro?", cessou o vai-e-vem, agora se esfregando avidamente contra a bucetinha coberta.
"Não pode colocar, Hannie...", retribuiu a manha, apertando os cabelos dele entre os seus dedinhos. Jeonghan arfou, a fricção fazia o pau dele arder de um jeito gostoso demais para ignorar.
"Não?", sorriu meio grogue. "Só pode brincar aqui fora?", riu mais ainda quando te viu concordar com a cabeça toda afobadinha. "Bebê... você sabe que eu não ligo."
"Mas eu ligo."
"Então você não quer dar gostosinho 'pra mim? Tem certeza?", aqui fez questão de te encarar, o rostinho safado sempre te arruinava. A proposta fez sua bucetinha vazar mais e era complicado não deixar seus pensamentos se tornarem um borrão no qual a única coisa nítida era a lembrança de você gozando toda burrinha no pau do seu namorado. Tentou apertar os olhos para afastar o pensamento, sabendo que seria em vão.
"Assim não...", arrastou as sílabas, chorosa.
"Não me quer socando bem fundo, amor? Deve 'tá toda sensivelzinha...", acariciou seu cabelo, amável demais para combinar com a sujeira que passava na mente de vocês dois. Você se forçou a negar mais uma vez, arrepiando com beijinho molhado que ganhou na bochecha. "Certeza que te faço chorar.", a voz desceu alguns oitavos. Seu namorado conseguia ser a amostra mais próxima que você tinha de insanidade, parecia projetado para brincar com você. "Não quer chorar 'pro seu Hannie? Hm?"
Porra, queria. Queria 'pra caralho, como se dependesse daquilo para respirar.
"Não quero..."
"Mas olha 'pra sua cara, amor...", roçou o narizinho na sua bochecha, logo balançando seu rosto entre os dedos para te fazer abrir os olhos. "Tá tontinha de tanto tesão, tem certeza que não quer?", selou seu biquinho.
Você já se sentia sobrecarregada demais, não conseguia processar um jeito fácil de lidar com aquilo. Ter algo na sua frente que não pode ser seu (ainda que por um motivo bobo) estava te enlouquecendo. Não queria esperar mais. Queria gozar pro seu namorado. Chorar 'pra ele — bem do jeitinho que ele falou. Dar a bucetinha até ouvir seu Hannie rir do quanto você fica trêmula quando goza forte. Precisava...
"Olha, toda burrinha por pau. Já se melou inteira, não foi? Hm?", a provocação parecia não ter fim, mas agora surtia efeito contrário. Sentia-se cada vez mais sensível, porém não de um jeito bom, detestava não conseguir o que queria. O rostinho já formigava. Balançou a cabeça em negação, esperando que ele entendesse. "Não mente 'pra mim...", sorriu sacana, habituado demais ao seu jeitinho submisso para ser capaz de ler entre as linhas. No entanto, o beicinho que já tremulava foi a primeira coisa a te entregar. "Vai chorar?"
Droga.
Teria segurado se não fosse a pergunta.
Sem saída, encolheu-se contra o peito de Jeonghan, as gotinhas quentes escapando pelos cantos dos olhos. Tentava ser silenciosa, mas se sentia frágil até pra isso.
"...amor?", soou preocupado e isso te fez soluçar baixinho. "Desculpa, desculpa!", circulou seu torso, puxando seu corpinho até que ficasse em cima do dele. "Shhhhhh, passou, passou..."
"Você 'tá sendo mau comigo...", a bronca saiu meio embolada e acompanhada de fungadinhas adoráveis — Jeonghan quis te morder. "Cê sabe que eu não posso..."
"Não foi de propósito, bebê. Perdoa, vai? Juro que não vou mais provocar.", selou sua cabeça. A situação beirava o ridículo, ainda sentia seu namorado duro 'pra caralho embaixo de você — tão repentina fora a mudança. "A gente dorme então...", sugeriu, os tapinhas que tentavam te consolar já iam de acordo com a proposta. "Quer que eu cante 'pra você nanar?", tentava remediar a todo custo, mas a falta de resposta verbal pela sua parte deixa ele meio afoito. Tudo que recebeu foi um balançar de cabeça. "Não, bebê? Tá bom. Fica pertinho."
"Hannie?"
"Hm?", queria suspirar em alívio ao te ouvir chamando-o, mas não até ouvir o motivo do chamado.
"Se a gente fizer no chuveiro 'cê promete que não olha?"

# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.

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★ Avisos: Capítulo Especial *Hard Hot* Conteúdo adulto, menções a sexo explícito, sexo, personagem vendada, oral | leitora recebe. Hard thoughts, hard moments, sexo entre amigos e leitora pronome feminino. Não recomendado para menores.
★ A/n: Muito obrigada pelos 130 seguidores aqui no Tumblr! É muito gratificante saber que a minha escrita é boa, só por ter vocês me apoiando a cada postagem aqui! quem sabe no de 500, eu não traga um melhor ainda??
Muito louca. Era uma das ideias mais loucas que você já havia tido em toda sua vida, mas desde quando loucuras são improváveis no grupo de vocês? Afinal, desde quando transar em grupo é esquisito?
Ok, para início de conversa, tudo começou no dormitório que todos daquela casa compartilhavam há mais ou menos 5 anos. Algumas bebidas estavam em jogo, e todos daquele cômodo estavam bêbados; alguns nem tanto e outros um pouco mais.
“Tudo culpa do álcool”, sim, essa frase começou a fazer sentido nesse dia em específico. A conversa que ia e voltava começou a ficar mais íntima, sobre qual era o seu preferido na cama.
— Vocês nem precisam perguntar, tá na cara que sou eu. — Heeseung comentou, virando mais um shot.
— Cala boca, Heeseung, claro que sou eu... Né, S/n? — Jake rebateu. Ambos te deixavam pirada apenas com uma frase no pé do ouvido, principalmente Heeseung. Mas Jake havia um tempero a mais.
Você só sabia rir da cara dos dois. Por mais que não houvesse um preferido, eles eram os que mais sabiam, tanto de posições, quanto de técnicas “avançadas”.
— Ela não gosta de quem machuca muito. Então, como sou mais carinhoso... — Sunoo tomou mais um gole de vinho.
— Ué, mas não é a mesma coisa? Tipo, pau, buceta e boca? — Ni-ki pareceu um pouco desligado do assunto, se manifestando de repente.
Sem deixar com que ninguém te interrompesse, você decidiu respondê-lo após um pequeno silêncio constrangedor.
— Claro que não.
— Como assim? Não é a mesma sensação?
Jungwon questionou.
— Não. É que existem variedades entre vocês.
— Quais?
— Tamanho, a grossura, o jeitinho, costume... São vários requisitos.
— O meu é o maior ou o menor? — Heeseung perguntou. Você ficou um pouco envergonhada pela pergunta um pouco repentina.
— Seu idiota! — Jay deu um tapa na nuca de Hee. — Tem que ser pelo o que ela preferir. — Jay finalmente se manifestou, causando alguns murmúrios em concordância, que vagaram pela sala.
— Ah, só tem uma forma de descobrir, gente.
Foi aqui. Aqui onde começou a ideia mais louca que você já havia imaginado se quer uma vez nessa sua cabecinha tão cheia de ideias.
— Podemos jogar um joguinho. Eu fico vendada e tento descobrir quem é quem apenas sentindo a pessoa me foder. O que acham? — o problema foi que a grande parte concordou. Isso te deu um pequeno frio na barriga, mas que já passou em poucos minutos.
Sunghoon parecia ser o único que ficou estranhando o seu tom de voz super normal, como se no fim, você estaria toda bagunçada e com alguém provavelmente te fodendo com toda a vontade.
— Você tem certeza de que realmente quer fazer isso?
— Claro, por que não? Até parece que eu nunca transei com cada um daqui.
E foi essa pequena ideia que resultou com a sua calcinha jogada num canto do quarto de hóspedes da casa, uma venda cobrindo o seus olhos e você deitada na cama com as pernas um pouco abertas.
Tudo bem, vocês fizeram um pequeno combinado: Você ficaria vendada, e eles iriam decidir quem iria primeiro. Na primeira rodada, iria um de cada vez, com um tempo máximo de 5 minutos.
Você estava deitada na cama, seu vestido levantado um pouco acima de sua cintura e suas pernas abertas, permitindo a visão de sua intimidade molhadinha só de imaginar aqueles sete te fodendo como ninguém. Jungwon, antes de te vendar, pediu para que você avisasse quando estivesse realmente pronta, então, depois de se ajustar no colchão, você sinalizou sua prontidão.
— Meninos, estou pronta. — apenas arrumou seu cabelo, afastando algumas mechas soltas para trás. Você escutou alguns passos embaralhados junto de alguns sussurros inaudíveis, provavelmente eles estariam se organizando para ver quem seria o primeiro. Depois de alguns segundos esperando, finalmente sentiu um peso na sua frente afundar a cama.
— Isso será divertido. — você comentou. De repente, duas mãos grandes puxaram suas coxas para cima para facilitar a penetração. Só pela pegada você já começava a pensar em quem era. Você manteve aquela posição com um sorriso no rosto, o pau do rapaz ainda desconhecido já tocava na sua entrada; ele apenas se posicionou melhor, colocando os braços na altura de seus ombros e te deu um selo molhado nos lábios.
— Gostoso... — sua cabeça já começava a eliminar alguns “candidatos” que provavelmente poderia estar contigo ali.
Ele penetrou de vez, sem dar um aviso prévio — óbvio que ele não daria aviso. Seu corpo arqueou com prazer momentâneo e um pequeno gemido escapou de sua boca. O pau era grande, não muito grosso, estava no meio termo, o garoto não ia muito fundo e nem muito rápido; ele seguia um ritmo próprio, que era bom e um pouco fofinho até, mas com um 'receiosinho' de acabar escorregando de vez. Ele não ficava só nas estocadas, a boca dele descia pela sua mandíbula e queixo, uma linguinha lambia de vez em quando o cantinho da sua boca.
Ele saiu de dentro de ti e te deu mais alguns poucos selos suaves nos seus lábios, você retribuiu e aproveitou para pegar no cabelo dele e sentir a textura dos fios.
— Sunoo.
— Porra, como você sabe?!
Ele rosnou em cima de você. Você riu ao perceber que estava 1x0 no seu placar.
— Ah, Nunu, você é o mais fofinho comigo, tem medo de gozar dentro e esse beijinho seu, tentando imitar Ni-ki, quase me enganou.
Os meninos riram, principalmente Nishimura, mas logo se calaram para não ficar tão na cara a posição de cada um. Sunoo se afastou com um último beijo na sua bochecha e por fim saiu de vez.
— Próximo!
Mais um sentou na cama, agora mais afastado. Ele abriu mais as suas pernas e se posicionou no meio delas, dessa vez não foi um pau, foi a língua.
Você sentiu duas mãos segurarem suas coxas, e mais duas segurarem seus punhos.
— Quem está segurando os meus punhos?
— Desculpa, princesa, foi ele quem mandou. — Sunoo falou baixinho.
Você respirou fundo, furiosa, pois não era nem a segunda rodada e já tinham descoberto sua trapaça.
Ele também tinha as mãos grandes, os dedos aparentavam ser finos e grandes, você sentia a respiração tranquila dele contra sua intimidade, ele era acostumado em te chupar, isso era um fato.
O garoto que segurava suas coxas se posicionou melhor entre elas e depositou um beijo em sua pele arrepiada e passou a pontinha da língua no seu clitóris molhadinho. Sua boca escapou um gemido abafado; você sentia aquela língua molhada te foder em câmera lenta, o calor só aumentava na região da sua pélvis.
O rapaz por outro lado, adorava o gostinho da sua buceta, aquele clitóris tinha um gostinho tão bom, um melzinho que nenhuma abelha no mundo fabricaria. Os dedos grandes e não muito finos dele, entraram no buraquinho da sua buceta tão apertadinha. Você gemeu alto, se arqueando na cama. Queria afundar a cabeça dele mais fundo possível ali, mas as mãos te impediam.
A língua bem treinada dele ia escandalosamente para todas as direções possíveis, sua boca ficava entreaberta, tentando buscar qualquer ar naquele quarto, mas era impossível. Ele era tão bom no que fazia, que te deixava sem sentir seu próprio corpo, apenas escutar o batimento do seu coração rápido.
Ele te segurava firme pelas coxas, como se quisesse gravar o gosto da sua pele na memória. A cada movimento da língua, era como se ele soubesse exatamente onde te desmontar. Você tentou se conter, mas o gemido escapou alto.
— Porra, Jay, não para, por favor.
— Você é esperta, gatinha. — Jay murmurou contra você, com aquele tom satisfeito, quase divertido. — Mal comecei.
Seus punhos foram soltos e ele se afastou de vez, mas antes deu um pequeno beijinho no seu pescoço.
Logo depois, mais um ficou de joelhos na cama, uma mão tocou sua cintura e logo trocou sua posição, te deixando de quatro na cama. Você começou a imaginar nos que mais gostavam dessa posiç��o e já foi eliminando alguns membros.
Ele se enfiou dentro de você assim que achou sua entrada e começou a te socar fortemente. Você se assustou um pouco com o ritmo rápido e forte. O toque em seu quadril era “leve” demais para ser Jake, um que amava te comer assim, então só restava mais uma alternativa.
— Heeseung. — disse um pouco engasgada, ele sabia fazer muito bem e com uma leveza forte, sempre passando a mão quentinha no quadril e passando pela cintura e acabando com uma massagem gostosa nos seus seios. Isso era impressionantemente bom.
— O seu favorito, gatinha.
Hee disse antes de sair de você. O comentário te fez rir. Na verdade, você não tinha um favorito, era meio impossível escolher um, sendo que todos te fodiam tão bem.
Quando o próximo subiu na cama, já te virou novamente para que ficasse de barriga para cima. Você se ajustou novamente, na mesma posição do início. A glade dele encostou na sua entrada e já se afundou sem uma prévia, e um dedinho curioso começou a esfregar seu clitóris.
Isso te fez gemer muito alto.
Seus movimentos eram lentos, tanto as estocadas quanto o dedo. Foi um pouco mais difícil se concentrar em quem seria com aquele dedo ali, mas você começou a reparar um pouco mais sobre o que estava dentro de você. O pau era grande, grossinho, o maior até agora. O jeito fofinho que ele se enfiava em você era lentinho, gostoso e fofo, costume de um membro em específico. Ele te tratava muito bem e sabia aproveitar cada segundo, por mais que tivessem apenas 5 minutinhos. Ele saiu bem devagar, e continuou com o dedinho sem parar.
— Wonnie... — escutou uma risadinha safada. 4x0
— Acertou, meu bem. — a boquinha pequena, foi até os seus lábios, te dando um beijo lentinho, ele amava ser devagar, porque sabia que com rapidez não conseguiria aproveitar nada. Você retribuiu o beijo, colocando uma das mãos na nuca dele. Ele parou o dedo e se afastou mordendo seu lábio inferior.
— Pensei que ficaríamos de vela aqui. — Sunoo disse. Você riu um pouquinho, lambendo os lábios, sentindo o gosto da boca de Yang.
— Como você sabia? — Heeseung perguntou.
— Ah... ele é mais fofo comigo, mais do que Sunoo.
— Ué? E eu não sou? — Heeseung perguntou indignado, você riu mais uma vez.
— Não sei porquê você está perguntando isso, trata ela como uma putinha. — Jay alfinetou.
— Ela gosta...
— Não tanto quanto-
— Prefiro os dois! — interrompeu a possível discussão. — Próximo, por favor!
Após um tempinho, o quinto membro subiu na cama, depois dele só faltavam mais dois. Esse em específico, não enfiou o pau, nem a língua, foram dois dedos grandes molhadinhos de saliva.
Ele foi de uma vez. Você, mesmo que perdesse a memória, saberia quem era. Sunghoon preferia te dedar do que enfiar o pau “grossinho” dele dentro de ti. Nos olhos dele, você é frágil demais para ser aberta por algo tão grosso. Ele não mentiu, ele já te penetrou várias vezes.
— O mais fácil de todos, Hoonie.
— Porra, ela sabe tudo. — Sunghoon rosnou em cima de você, mas sua resposta não o fez parar.
Suas pernas tinham fechado sem querer, ele pareceu não gostar nem um pouco desse instinto e começou a te foder mais rápido. Caralho, ele ia fundo e rápido, tremendo a mão dentro de você. Sua face se contorcia com o calor escaldante de vinha de sua buceta, com a sensação impossível de ser explicada por qualquer pessoa. O calor na sua pélvis aumentava a cada segundo, só mais um pouquinho e o orgasmo já saía.
Ele foi obrigado a parar depois que os meninos começaram a reclamar que você iria gozar, era o que ele queria, mas não podia.
O penúltimo membro subiu na cama. Era Jake ou Ni-ki.
Ele posicionou os braços ao lados de seus ombros. O pau dele já tocava na sua entrada, você estava tão sensível que nem ficaria com raiva caso errasse. Ele abaixou o pescoço e te puxou para um beijo devagar, sem parar. A cabecinha grossinha de um dos meninos já estava na sua entrada, ele só tinha enfiado ela e continuou o beijo, ele não colocou a língua no beijo, queria ser o mais rápido possível, mas ao mesmo tempo queria aproveitar o tempo curto. Essa agilidade era quente, será que existe uma palavra que se encaixe entre rápido e devagar?
Você gemeu baixinho contra os lábios grossos, os lábios eram grandes, a boca não. Enfim, ele se enfiou por completo, ele não foi muito fundo, ele entrava e saía numa frequência única, aqueles beijos eram idênticos aos que Sunoo queria imitar, ele tentou confundi-la com Ni-ki, então...
— Nishimura. — falou ainda o beijando, sentiu um sorriso contente contra sua boca. 6x0
— Caralho, como ela sabe de tudo? — Ni-ki estava indignado com a sua habilidade incrível.
— Não é justo ela saber que agora sou eu... — Jake disse, ele com certeza estava com aquele biquinho emburrado.
— Não é justo transar apenas com 6 e deixar você de fora.
Jake pesou a cama e com uma mão virou sua posição para que ficasse de quatro novamente. Ele abaixou ainda mais sua coluna até que seus peitos tocassem no colchão e suas pernas se abrissem mais, ele sabia que essa posição era a que mais te satisfazia e a que vocês mais praticavam na cama.
Ele deu um beijinho no seu quadril e um tapa forte na sua bunda, se enfiando assim que achou o buraquinho. Você gemeu um pouco alto com o tapa, mas só deixou fluir com o ritmo dele. Você rebolava contra o pau endurecido dele, ele tocava sua cintura um pouco mais forte que Heeseung e socava em você fortemente. O que te fez gemer um pouco mais alto, não foi apenas a força dele, foi o dedinho gostoso esfregando seu clitóris e quase entrando nas suas paredes molhadas.
— Caralho, Jake...
— Tá gostando, princesa? — ele disse puxando o seu quadril para trás, se enfiando todo dentro de ti.
— Porra... pra caralho...
Ele diminuiu um pouco mais as estocadas te puxando um pouco mais lento e logo voltou a te socar mais fundo ainda, ágil. Você tremia contra ele, sua boca entreaberta já sentindo a onda do orgasmo bater na porta.
— Caralho, eu vou gozar...
Faltava só um pouquinho, mais 30 segundos e já estaria satisfeita, Jake era o que te fazia esquecer dos pontos fortes e realçava os fracos, ainda mais com aqueles dedos ágeis no seu clitóris. Sua mente enlouquecia com a habilidade incrível de Jake e sabia que ele tinha mais poder sobre você do que você tinha dele.
Quando faltava só mais um tiquinho de nada para o líquido branquinho sair das suas paredes e molhar os dedos grandes de Jaeyun, ele saiu de você.
— Jake, continua, por favor... eu te imploro... — você permaneceu na posição, totalmente entregue a ele. Você faltaria chorar para que Jake a fizesse gozar contra o pau dele.
— Eu não posso, gatinha, desculpa... Quem sabe mais tarde?
Você voltou a deitar na cama e retirou a venda de seus olhos, permitindo-se ver o rosto de cada um dele admirando você e sua beleza. Sua respiração era falha, e ainda olhando aqueles homens lindos na sua frente te fazia perder o fôlego ainda mais.
— Bom... e agora? — Ni-ki perguntou indo até você e abaixando seu vestido até deixá-lo ajeitado no seu corpo.
— Que tal brincarmos de quem me faz gozar primeiro?
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A very very brief period of history, the "lost decade" of 197X, which I associate with the twin towers, the Concorde jet, those yanqui buddy cop movies in New York or Los Angeles, old hotels, big TVs, and Alfonsín.
There was something about it, and I'm not sure what because I never lived on it, I think it's the pictures, I think it's a "modern" world without widespread computers yet, I'm not sure.
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⭐️ sativa. fem!reader x matias recalt

» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; consumo de maconha + high sex; friends with benefits; nipple play; dirty talk; fingering + oral (fem rec); sextape; p in v; sexo desprotegido; menção a creampie
» wn: bom domingo então neah 😁 minha querida amiga @lunitt pediu uma vez que eu canetasse uma do matias baseada nessa música (muito boa inclusive) e saiu isso aqui! admito que isso aqui tava muitooo melhor na minha cabeça mas acho que ficou legalzinho na medida do possível, espero muito que vocês gostem! 💗 fun fact eu pensei nisso aqui chapada! e vai se criando um clima incrível para eu e matias recalt recriarmos isso 🌹
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[Recalt 🙄🧉te enviou um vídeo]
Play.
“Não, peraí, fica aí”, você disse entre risadas, apontando a câmera do celular para Matias que tinha acabado de voltar da cozinha, com uma garrafinha de água numa mão e um pote com batatinhas na outra. “Que que ‘cê tá fazendo?”, o garoto perguntou e deu alguns passos para mais perto do sofá, confuso. “Tô te gravando, volta”, instruiu o menino, que deu dois passinhos para trás com um sorriso bobo no rosto e os olhos vermelhos caidinhos. “Mas tá me gravando por que, boluda?”, ele disse, com o corpo balançando enquanto gargalhava junto com você, logo retomando o caminho em direção ao sofá, parando em pé no meio das suas pernas e olhando para baixo, soltando uma risadinha soprada quando você seguiu os movimentos dele com a câmera.
— Porque ‘cê tá muito bonitinho… — A frase saiu suave, num tom mais derretidinho do que você sóbria falaria com o seu rolinho bobo. Com Matias não tinha tempo ruim, então por isso que agora estava sentada no sofá do garoto que te chamou para fumar um e fuder, simples assim.
— Ah, bonitinho só? — Indagou, metido. Deixou o lanchinho em cima do sofá e a bebida no chão, e, aproveitando-se que ao abaixar ficou pertinho do seu rosto, te deu um selinho demorado antes de endireitar novamente, fez o vídeo ficar preto por alguns segundos quando a blusa encostou na câmera ao se abaixar.
“Uhum…”, respondeu, bem humorada. Um “Hmm…” saiu dos lábios dele, enquanto se ajoelhava devagarinho, sorrindo ao ver que você o acompanhava com o celular até ele ficar de joelhos no chão, ainda entre suas pernas. “Assim fico melhor, bebita?”, ele pergunta, descansando o rosto no seu joelho enquanto as mãos acariciam a parte da sua coxa que o short soltinho não cobria. “Uhummm…”, você concordou baixinho, e pela tela percebia que ele te olhava enquanto esfregava a bochecha macia na sua pele, covardemente virando um pouquinho do rosto para que agora pudesse esfregar a pontinha do nariz que você tanto gosta, fechando os olhos vermelhinhos ao inalar o cheiro gostoso do seu sabonete.
Suas mãos pararam no cabelo mais comprido que o usual, fazendo um cafuné nas madeixas marronzinhas do garoto, que agora apalpava suas coxas enquanto deixava selinhos demorados pela extensão da pele, subindo as mãos com uma velocidade torturante que arrancou uma reclamação sua: “Matiii…”. Observou na telinha o olhar dele voltar para ti, chegou até o celular para o lado para vê-lo melhor, mas foi em vão: Matias se levantou novamente, apoiando as duas mãos no sofá, posicionando elas bem do ladinho do seu corpo e se abaixando para chegar com a boca bem pertinho da sua. “Que foi?”, ele sussurrou, deslizando os lábios contra os seus, te fazendo suspirar ao enfiar a língua na sua boca, devagarinho.
Gravando na primeira pessoa e, agora com a tela agora preta - já que a câmera estava novamente sendo tampada pela camisa de Matias, praticamente em cima de você - só te restava o barulho baixinho das línguas se movendo lentamente contra a outra. Ele te beijava lento, tornando a mancha molhada na sua calcinha em algo muito difícil de não se notar. Devagarinho, Matias afastou os lábios dos seus, a pontinha do nariz grande esbarrava na sua e os olhinhos vermelhos iam de encontro um com o outro, as pupilas marrons não deixavam de te fitar. Antes que você pudesse protestar contra os lábios não estarem mais nos seus, a mão grande foi até a gola da sua regatinha, enfiando a palma por baixo do tecido e segurando seu peito, deixando um aperto levinho na carne e beliscando o mamilo entre o indicador e o médio, “Que que ‘cê quer, hm? Toda manhosinha…”.
Conseguia ouvir as palavras provocadoras enquanto os lábios se arrastavam pelo seu colo, logo seguido pelo som do celular escorregando pelo tecido da sua blusa e caindo no sofá. Agradeceu mentalmente a Matias por ter pegado o celular com a mão livre e o colocando na sua, implicitamente te instruindo a não soltá-lo, te fazendo gravar a cena que, provavelmente, era a coisa mais excitante que você já tinha visto.
Mesmo um pouco fora de foco, conseguia ver os dedos longos se enfiando debaixo do tecido, puxando ele para baixo e expondo seu mamilo para que Matias pudesse lambê-lo, com a língua molinha e um sorriso de lado, safado, sem conseguir tirar os olhos do seu rostinho já se contorcendo. “Cê fica assim toda vez…”, Matias comentou baixinho antes de abocanhar o biquinho babadinho, fechando os olhos ao sentir sua mão parando na cabeça e levemente puxando os fios marrons. Ele se afastou lentamente, te fazendo gemer baixinho ao soltar o biquinho e logo ir para o outro, o ângulo na tela pegava o perfil dele, o qual ficava ainda mais bonito ao vê-lo mamando seu peito com tanta vontade, o nariz grande esbarrando na pele enquanto a outra mão apalpava o outro, negligenciado.
“Matias…”, você gemeu baixinho ao sentir a mão grande descer até a sua coxa, deixando um aperto ali, perigosamente perto de onde você desesperadamente precisava dele. Ouviu ele soltar uma risadinha soprada antes de retirar a boca do seu biquinho, o olhar preso em ti enquanto ele novamente ficou de joelhos entre as suas pernas. Por mais que a câmera do celular estivesse apontada para ele - um pouco torta, mas você não tinha condições de agir como uma filmaker profissional, não agora - o único foco de Matias era você, por isso, sem nem tirar os olhos de ti, lentamente retirou o short que você usava, passando o tecido devagar até demais pela extensão da sua perna. Ele até te compensou, deixando beijos na sua pele - te olhando, claramente satisfeito em te deixar tão desesperadinha por qualquer coisa - subindo do joelho até o finalzinho da sua coxa enquanto os dedos se enfiaram debaixo da alça da sua calcinha, te fazendo arrepiar ao sentir o ar gelado se chocar contra a sua intimidade quente e brilhando de tão molhada.
Sua mão livre permaneceu no cabelo compridinho, que honestamente, ele só deixou crescer porque sabe que você gosta tanto dele desse jeito, principalmente para momentos assim, que você consegue entrelaçar os dedos nas madeixas escurinhas. “Mati, por favor…”, você sussurrou, manhosa, até mexendo os quadris, devagarinho. O beijo que ele dava na parte interna da sua coxa foi interrompido por um sorriso sacana que inevitavelmente cresceu nos lábios de Recalt, que deixou uma mordidinha leve na carne macia antes de se afastar, finalmente levando as mãos grandes até a as suas coxas, envolvendo elas com o antebraço e aproximando mais ainda a boca da sua buceta, observando ela e lambendo os próprios lábios, te deixaria morta de timidez se você não estivesse tão ansiosa para ele te devorar logo.
O jeitinho de Matias era justamente o que te deixava louca, as vezes no sentido bom, outras no ruim, e agora você nem sabia dizer qual: ele voltou o olhar para ti, que segurava o celular um pouco mais para o lado - ainda focado nele - para que ele não atrapalhasse sua visão, e entrepartiu os lábios, como se fosse deixar uma lambida extensa entre suas dobrinhas. Mas não, ele deixou apenas um beijinho no seu clitóris, te fazendo jogar a cabeça para trás e arfar em frustração antes de perguntar: “Tô bonitinho ainda?”.
— Caralho, Mati- — Sua reclamação foi interrompida por um suspiro que não conseguiu segurar quando ele finalmente te lambeu, ainda enxergando o sorriso nos lábios enquanto ele recolhia todo o seu melzinho. Era o sorriso de quem amava te perturbar, tanto na cama quanto fora dela. As mãos agarravam suas coxas enquanto a língua mexia de um lado para o outro, devagarinho, os olhinhos brilhavam em satisfação quando sentiu você mover os quadris, roçando contra o músculo molinho. Agora, Matias chupou seus lábios, praticamente beijando a sua buceta e se afastando devagarinho - segurando suas coxas mais firmemente para que você parasse de mexer - fazendo até um barulhinho estalado que quase passou despercebido no vídeo, abafado pelos seus gemidos arrastados.
“Não para não, Mati… Porfi…”, você suplicou, fazendo ele acenar um ‘não’ desacreditado com a cabeça, cínico. Com um sorriso de lado estampado nos lábios molhadinhos de você, usava três dedos para fazer círculos largos na sua bucetinha, ocasionando o barulhinho molhado que era como música para o argentino. “É? Não é pra parar não?”, ele perguntou baixinho, em falsa simpatia, imitando o biquinho triste que você fazia e tudo, canalha. Deixando um beijo molhado na sua virilha, os dedos que antes faziam círculos penetraram a sua entradinha que pulsava, lentamente, atento a sua reação. Os olhos foram até a traseira do celular, sorrindo satisfeito antes de voltar os olhos para você, com o rostinho corado e os olhos fechados com a sensação dele te preenchendo, o sorriso nos lábios do garoto foi lentamente desfeito para que ele pudesse te imitar, dando lugar para os lábios entreabertos num formatinho de ‘o’, sacana.
— É bom que você assiste de novo, e se vê ficando burrinha, burrinha… Só pra ganhar qualquer coisinha nessa bucetinha carente. — Antes que você pudesse responder a provocação, ele voltou a dar um beijo molhado, chupando e babando ainda mais seu clitóris enquanto fazia movimentos de ‘vem cá’ com os dedos dentro de ti, encostando os dígitos no pontinho dentro de você.
Você sentia o cantinho do olho ficando cada vez mais molhado, a mão que segurava o celular molinha, da boca saiam frases incoerentes que tinham algo a ver com “Tá muito gostoso” ou “Porra, Matias”, mas, honestamente, nenhum dos dois estavam dando nem um pingo de importância para o que você tinha a dizer agora. Não precisavam de palavras para perceber que você estava perto de um orgasmo, vergonhosamente rápido. Se não soubesse com quem estava se envolvendo, talvez falaria que a culpa é da maconha, que te deixa mais sensível, mas sabia que o responsável por isso era Matias, que te chupava como ninguém, e infelizmente ele sabia disso. Ficava até metido, mas nada importava quando agora ele estava segurando suas pernas, te mantendo bem abertinha para que ele pudesse terminar o trabalho, se sentindo ficar ainda mais duro ao te ver deixar o celular cair no sofá novamente, gemendo sem nem se importar com o fato de que os vizinhos poderiam reclamar.
A tela ficou preta novamente, a única coisa que podia escutar eram seus próprios gemidos e o barulhinho molhado de Matias te devorando. Instantes depois, ouviu sua respiração pesada, sentiu os pelos se arrepiarem ao escutar o “Gostosa…” por trás das câmeras, seguido do barulho dele se levantando, se colocando de joelhos no sofá para que pudesse alinhar os quadris com o seu, escutando agora o barulho da bermuda sendo descartada, e o rosto ardeu ao ouvir sua própria voz pedindo “Me fode logo, Mati… Por favor…”. O celular agora parou na mão de Matias, era estranho se ver na tela, ainda mais na perspectiva dele: com as pernas abertinhas, os dedos compridos dele passeando pela sua buceta encharcada de saliva e excitação, conseguia ver também seu rosto corado e os seios parcialmente expostos, mas ao mesmo tempo, era extremamente excitante.
“Com prazer, guapa…”, ele disse, te fazendo sorrir safada ao vê-lo guiar a glande rosinha e inchada até entre as suas pernas, mas de forma alguma te preencher logo, como você pediu. Não, ele esfregou a cabecinha melada de pré gozo entre os lábios melecados, provocando a entradinha que quase o sugava para dentro. Se afastou só mais uma vez, rindo soprado quando você bufou em frustração, mas Matias não se importava com o seu protesto, pelo contrário, gostava de implicar: segurando o pau duro, deu batidinhas com ele na sua buceta, te fazendo jogar a cabeça para trás enquanto reclamava “Matiasss…”.
Ele então enfiou a cabecinha em você, te fazendo suspirar e logo saindo de novo. “Que babaca, cara…”, você reclamou baixinho. Na hora, lembra-se querer até rir de tão atônita com a audácia do garoto, mas agora, sentia-se arrepiando ao ouvir a risadinha soprada por trás da câmera, enquanto ele esfregava o comprimento entre suas dobrinhas, até aproximando o celular da própria intimidade deslizando na sua, fazendo os barulhos molhados ficarem mais altos ainda.
“Perrita apressada…”. A mão que segurava o membro ficou livre quando ele enfiou a cabecinha dentro de ti, levando ela até a sua cintura e agarrando com mais força do que pretendia, distraído pela sensação dele entrando mais e mais no seu buraquinho apertado. Você se lembra muito bem de enxergar o sorrisinho atrás do celular, vendo até os olhinhos marrons brilharem ao te ver tomando todo o comprimento dele na tela. Você gemeu com a sensação, envolvendo suas pernas ao redor dos quadris dele, arrancando um “Porra…” ofegante dele, que encerrou a gravação abruptamente para que pudesse te fuder sem nenhuma outra distração. Se lembra muito bem também dele depois te dizendo que na próxima queria gravar sua bucetinha vazando a porra dele.
Pause.
O vídeo tinha terminado, sentia a respiração mais pesada e as bochechas mais quentes do que antes. Finalmente viu as outras mensagens que ele tinha mandado.
[28/7/24 22:42:09] Recalt 🙄🧉: ainda tem certeza que vai sair com esse otaño aí?
[28/7/24 22:42:15] Recalt 🙄🧉: dale guapa, vem aqui pra casa…
[28/7/24 22:42:20] Recalt 🙄🧉: extraño hacer eso con vos
[28/7/24 22:42:23] Recalt 🙄🧉: 😁
#cwrites#matias recalt x reader#matias recalt smut#matias recalt#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln cast
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🎃 kinktober - day seven: bondage com agustín della corte.
— aviso: linguagem imprópria, menção à sexo, sexo desprotegido, creampie, bondage, fem!sub.
— word count: 2,6k.
— nota: AI QUE DELÍCIA AGUSTÍN DELLA CORTE VC PODE ME NINAR NOS SEUS BRAÇOS CABELUDOS.
seis meses. você e Agustín estavam namorando há seis meses e em todo esse tempo ele nunca tinha transado com você da maneira que gostaria. você sabia que ele estava sempre tomando cuidado para não te machucar e as coisas sempre eram mais delicadas do que você gostaria que fossem.
Agustín não transava mal. pelo contrário, era tão bom de cama que você normalmente não conseguia resistir quando ele te puxava para uma das sessões intermináveis de sexo que duravam por toda noite. ele gostava quando você ficava por cima, já que você tinha a liberdade de determinar a velocidade e a força. mas, você sabia que ele adorava te comer de quatro, embora sempre se podasse para não passar dos limites.
vez ou outra Della Corte se empolgava, segurando o seu quadril com força, sem se importar com as marcas que apareceriam no seu corpo mais tarde. aumentava a velocidade e se afundava dentro de si, mas não durava muito. ele sempre voltava ao normal e lhe pedia desculpas pelo descuido.
já tinha argumentado milhões de vezes que não se importava. que sentia a dor, mas em minutos ela se desvanecia e só restava o prazer. Agustín argumentava de volta que diversas mulheres já haviam dito o mesmo, mas, na verdade, estavam apenas o agradando e convivendo com diversos machucados que ele não fazia nem mesmo ideia. prometeu que não te machucaria de tal forma, não importa o quanto você pedisse. alegava estar muito satisfeito com a vida sexual de vocês dois.
no aniversário de seis meses, você decidiu alugar uma pequena cabana em Bariloche para que vocês passassem o fim de semana. ele adorava esquiar e, embora você odiasse, sempre se divertia quando estava com ele.
a cabana era um pouco remota, rodeada apenas por árvores e penhascos. ninguém os incomodaria ou os ouviria caso vocês desejassem fazer qualquer coisa imprópria para os ouvidos alheios e isso te agradava imensamente. significava poder acender a lareira, colocar alguma música para tocar e transar com Agustín até o sol nascer.
"eu ainda não acredito que você fez isso." ele passou as mãos nos cabelos cacheadinhos, os bagunçando enquanto mirava a pequena cabana. "e eu só comprei uma bolsa pra você. 'tô me sentindo péssimo."
"a comemoração de um ano fica na sua conta." você brincou, puxando uma das malas do táxi. Agustín se certificou de que você largasse a mala e ele levasse tudo para dentro, como um bom cavalheiro.
o interior era ainda mais bonito que o exterior. a sala era pequena e aconchegante, com uma lareira deliciosa e uma janela enorme que exibia a vista da montanha. o quarto possuía uma cama enorme, cheia de travesseiros macios cheirando à lavanderia. uma porta dupla levava à área externa, que contava com uma fogueira portátil e um ofurô.
"o que você achou?" não pôde evitar de questionar. gostava de agradá-lo e sentia-se recompensada quando acertava nas surpresas.
"eu achei maravilhoso. obrigado, meu amor." ele sorriu, desviando os olhos da paisagem para deixar um selar demorado nos seus lábios. "o que acha da gente ir esquiar e depois fazer um jantar?"
você concordou, embora não quisesse sair do conforto da cabana. tinha planos para o fim de semana e tudo envolvia deixar Agustín com o melhor humor possível para que ele concordasse com as suas loucuras. não queria manipulá-lo, mas um pouco de descontração seria bom na hora de tomar a decisão.
vestiram as roupas pesadas de esqui e andaram pela montanha até encontrarem a estação. Agus estava fora de si de felicidade, como uma criança. brincava com a neve e conversava animadamente, gargalhando alto das suas brincadeiras.
alugaram os esquis na estação e ao subirem a montanha, Della Corte deixou um beijo molhado nos seus lábios no teleférico. a boca dele estava tão gelada quanto a sua, mas o beijo ainda tinha sido um dos mais gostosos que vocês dois compartilharam naqueles seis meses.
"eu te amo, nena. obrigado por esse presente e pelos seis meses mágicos." ele beijou o seu nariz gelado e você não conteve o sorriso enorme que lhe tomou a face. estar apaixonada por Agustín era tão fácil, tão gostoso.
tinham se conhecido em um jogo de rugby. Uruguai x Argentina. você tinha ido à convite dos seus amigos que, por algum motivo que lhe fugia a mente, ganharam entradas gratuitas para a partida. Agustín era um dos jogadores da seleção uruguaia. tinha te visto na arquibancada - o que não era muito difícil, já que jogos de rugby não contavam com a presença de um grande grupo de pessoas, como jogos de futebol - e desde então se declarou apaixonado por você.
não tinha como negar que Agustín era um ótimo partido. alto, gostoso, lindo, inteligente... faltavam palavras para descrevê-lo. você conseguia passar horas pensando no corpo escultural: o tronco grande, as coxas fartas, as mãos enormes. ou horas pensando nas palavras lindas que saíam da boca dele toda vez que você estavam juntos. as juras de amor, promessas de um futuro entre vocês, confissões sussurradas. tudo com ele era demais.
vê-lo tão feliz trazia a sensação de dever cumprido. as semanas repletas de ligações intermináveis para reservar a cabana e as passagens tinham valido a pena ao ver o sorriso de orelha a orelha que ele exibia.
passaram toda a tarde esquiando. Agustín era cavalheiro o suficiente para segurar as suas mãos e te ajudar a descer a montanha sem que você se quebrasse por inteiro. ele era muito mais atlético e talentoso que você, não tinha dificuldades para se manter em pé em cima dos esquis. com muitas palavras de incentivo e uma paciência inabalável de Della Corte, vocês esquiaram até o pôr do sol.
de volta na cabine, Agustín te puxou para o banheiro com ele. retiraram as roupas pesadas no quarto, abandonando-as lá antes de seguirem para o banheiro pequeno.
o box era enxuto, mas perfeito para os dois. vocês ficavam agarradinhos debaixo da água quente e você podia sentir cada músculo do namorado em contato com os seus. ele lavou os seus cabelos com cuidado, limpando a água suja da neve que tinha grudado ali. lavou cada pedaço da sua pele e te beijou debaixo da água quente com vontade, segurando sua cintura com força para que você permanecesse parada. sabia que vocês dois não transariam ali (ele tinha medo de te machucar ainda mais no chuveiro, onde os movimentos exigiam um pouco mais de força), mas não evitou de acariciar o membro grosso com paixão. ele fechou os olhos momentaneamente, aproveitando da sensação antes de afastar a sua mão.
"ei, sem começar o que não podemos terminar." ele sussurrou, dando um tapinha fraco na sua bunda. apesar de te repreender, estava duro como nunca. você assentiu, compreensiva, ganhando um beijinho na testa pela paciência.
quando voltaram ao quarto, Agustín colocou uma calça de moletom e nada além disso. era possível ver o membro marcando através do tecido e as coxas fartas sendo apertadas quando ele se movimentava demais. as costas largas ainda exibiam alguns arranhados seus e você não conseguia evitar de sorrir, orgulhosa pelo trabalho.
colocou um vestido de lã, aproveitando do ambiente quentinho para que pudesse andar descalça até a cozinha, onde Agustín separava as compras que vocês tinham trazido da cidade. ele optou por fazer o único prato que ele sabia cozinhar: carbonara. e você ficou responsável por assisti-lo, além de cuidar da playlist.
deixou que as músicas de Maná dançassem pela casa enquanto observava o namorado tão focado na sua tarefa. os bíceps contraíam enquanto ele cortava os pedaços de bacon, os olhos sérios e atentos para que ele não se machucasse com a faca. as mãos grandes manuseavam o macarrão habilmente, temperando-o com sabedoria. tinha aberto um vinho para que vocês dois pudessem beber com tanta facilidade que você se perguntou se a garrafa não era de brinquedo.
"você é gostoso pra caramba, sabia?" você comentou enquanto bebericava o vinho tinto. as bochechas já queimavam com o álcool.
"algum motivo especial pra essa confissão?" ele riu.
"só estou apreciando meu namorado." como uma gata, você pulou do banquinho que ficava ao lado do balcão, rumando para o outro lado, onde ele se encontrava. "sabe, Agustín, eu ando pensando muito..."
"que perigo." ele brincou, embora te encarasse com os olhos repletos de seriedade.
"e eu quero que esse fim de semana a gente tente. quero que você me foda do jeito que quiser." num primeiro momento, o homem negou de imediato com um simples aceno de cabeça. quando suas mãos se pousaram no peito dele, ele a encarou novamente, resistindo ao impulso de aceitar a proposta. "se doer, eu vou falar. e aí nós podemos voltar a transar como transamos. mas, a gente nunca vai saber se não tentar, meu amor."
"eu não quero te machucar." foi tudo o que ele disse. o tom de voz estava baixo, irredutível.
"você não vai. eu sei que nós podemos fazer isso de uma maneira que vai ser gostoso para os dois." você o acariciou, deslizando a ponta das unhas pela pele alva. "eu nem mesmo sei quais são suas fantasias, seus desejos... você sempre está focado em me agradar. nós nunca falamos sobre você."
"minha fantasia é te dar prazer." ele segurou o seu rosto, deixando um selar demorado nos seus lábios.
"não tem mais nada que você tenha vontade?"
um relance de desejo atravessou os olhos dele e você foi esperta o suficiente para perceber. Agustín tentou desviar o olhar, mas você já tinha visto e não descansaria até descobrir qual era o desejo que residia na sua mente.
"o que é? me diz." você insistiu.
"não é nada." ele tinha desligado a panela fervente, enchendo a própria taça de vinho enquanto seguia para a sala de jantar, impossibilitado de cozinhar naquelas condições.
"eu sei que tem algo. e a gente não vai sair dessa cabana até você me contar o que é." você cruzou os braços, se sentando ao lado dele no sofá.
Agustín riu, desacreditado. sua teimosia era tanta que fazia o sangue dele ferver. tinha tomado cuidado com a sua segurança durante todo esse tempo e, agora, você vinha pedir por livre arbítrio que ele ignorasse tudo o que ele já tinha feito por você.
em um lapso de raiva, ele se levantou e foi até a despensa da casa. encontrou o objeto lá, como pensou que encontraria. não era comum, mas estavam nas montanhas, então com certeza a casa teria em algum lugar.
quando voltou com a corda na mão, você ergueu uma das sobrancelhas, surpresa.
"tira a roupa." ele ordenou. embora tivesse insistido para que ele fizesse o que quiser com você, não julgou que seria tão rápido.
aos tropeços, se levantou do sofá e retirou o vestido de lã que usava. em seguida, o sutiã e a calcinha de renda encontraram o chão. Agustín assistia seus movimentos, dividido entre a vontade de fazer o que realmente queria e de dar meia volta e acabar com a brincadeira. você permaneceu quieta, evitando qualquer movimento brusco para que ele não mudasse de ideia.
"de joelhos no sofá." ele guiou, novamente. você se ajoelhou no sofá, encarando a cozinha americana enquanto ele se colocava atrás de você. as mãos agarraram seus braços com força, os puxando para trás. quando ele enrolou a corda pelos seus pulsos, você sabia que ele a imobilizaria por completo.
dito e feito, Della Corte amarrou os seus braços com um aperto firme, levando o tempo necessário para que fizesse de modo perfeito. àquela altura, seu rosto estava escorado no estofado enquanto sua bunda se empinava para ele. passou a corda, também, pelos seus tornozelos, deixando você imóvel.
"agora, eu vou te foder do jeito que eu quiser." você teve dificuldades para olhar por cima do ombro, mas pôde ver o namorado retirando a calça que usava. estava tão duro que você poderia jurar ser capaz de ver o desconforto no rosto dele. o membro extremamente grande e grosso pingava em excitação. "sem dó, sem piedade. já que você quer ser tratada como uma vagabunda, vou te dar o que você quer."
a destra acariciou o próprio membro, indo e vindo com precisão. ele não se demorou nos movimentos, pois queria se guardar inteiramente para si.
"como eu não sou um selvagem como você, se você quiser parar é só me pedir." ele acrescentou, deixando um tapa estralado em uma das suas nádegas ao se aproximar. "se você não dizer nada, vou considerar que você está aguentando."
você aquiesceu, consciente das regras proferidas. voltou à encarar o outro lado da sala quando o sentiu se posicionar entre as suas pernas. a cabecinha roçou por entre seus lábios, entrando e saindo do seu buraco apertado, compartilhando ambas as lubrificações por alguns segundos.
quando ele posicionou ambas as mãos na sua bunda, você fechou os olhos. Agustín se forçou para dentro de si sem maiores gentilezas. a única coisa que impedia o avanço dele eram suas paredes apertadas. você gemeu baixinho, sentindo a queimação no meio das pernas.
ele não esperou que você se ajustasse ao tamanho. deu início aos movimentos de vaivém quando se sentiu confortável. sua bunda batia contra a pelve do namorado, enchendo a sala com um barulho obsceno, registrando a velocidade com que ele saía e entrava de dentro de você. a queimação há muito se tornara confortável. o que a tirava do sério era o tamanho, que alcançava o colo do útero e causava a costumeira dor agridoce, o prazer misturado com pontadas de agonia.
ele não se conteve com os tapas. desferiu uma sequência em suas nádegas, marcando a pele com uma vontade insaciável de te fazer lembrar que ele ainda mandava em você, e não o contrário.
a sensação de ser mantida imóvel era inédita. você se sentia como uma presa, incapaz de fugir da dor e do prazer que lhes eram dados. a excitação era ainda maior justamente por isso. o interesse residia em ser dominada, em não pode fazer nada para se proteger. em ser utilizada apenas para dar prazer.
e como era satisfatório ouvir Agustín gemer enquanto te fodia. xingava baixinho, puxava os seus braços com força, socava tudo dentro de você até que você arquejasse de dor, tudo por puro prazer. você estava adorando proporcionar aquilo para ele.
“você é uma cachorra tão gostosa que aguenta tudo sem reclamar.” ele elogiou, puxando seu corpo contra o dele. naquela posição, ele ainda mais fundo. você conseguia sentir a sua entrada formigando, abrigando ele tão naturalmente que já perdia a sensibilidade prévia. “é por isso que eu amo você.”
os movimentos tornavam-se mais escorregadios, mais desleixados. Agustín lutava contra a vontade de se derramar dentro de você, mas era quase impossível. havia passado muito tempo transando com cuidado, com segurança, nunca verdadeiramente saciado. era difícil durar muito quando todas as suas vontades estavam sendo atendidas tão maravilhosamente.
te ver amarrada e refém era como um prêmio para ele. por muito tempo, tinha refreado os seus desejos por, quase sempre, machucar alguém. mas, no fundo, amava a submissão. amava ver como você era pequena comparada à ele, como sua bucetinha pequena se apertava ao redor dele, como seus braços ficavam imóveis apertados com tão pouca força. e acima de tudo, como você o aguentava tão bem.
Della Corte mordeu o seu pescoço, deixando um gemido arrastado escapar dos seus lábios. quando você menos percebeu, sentiu o nó sendo desatado no baixo ventre, o corpo ser tomado pela rigidez antes de relaxar em um espasmo violento. o namorado notou, e como se fosse uma permissão, se desfez dentro de você.
com cuidado, Agustín desamarrou a corda e te pegou no colo, deitando-se com você no sofá. as mãos trémulas acariciavam os fios do seu cabelo, os lábios deixavam selares sobre a sua testa.
“satisfeita?” ele indagou, um pouco carrancudo. por dentro, estava radiante como estivera mais cedo ao esquiar.
“muito.” você deixou um selar nos lábios dele. “onde eu te levo da próxima vez pra transar assim de novo? Maldivas?”
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Antes de toda a operação...
Touma: Por favor, chefe, vamos conversar com calma. Não podemos ser retirados da missão assim... Não depois de tudo...
Chefe: Seja breve, Tenente. Irei ouvi-lo por respeito a todo o trabalho que teve agora, mas não espere que eu mude de ideia facilmente.
Touma: Eu tenho algo que pode nos ajudar a pegar os Harringtons.
Chefe: Então essa mulher, Carla, ela é "filha adotiva" dos Harringtons que faz tudo por debaixo dos panos. Porém, por causa de sua ganância, ela quer traí-los e roubar uma grana deles?! Pra isso, ela quer se aliar a você e juntos entrarem no laboratório secreto deles? [Touma confirma] E você confia em alguma coisa do que ela disse?
Touma: Nenhum pouco, mas comigo entrando no laboratório e tendo acesso às salas, temos a chance de ter as provas necessárias para prender essa família, incluindo a Carla.
Chefe: Me diga, quais as chances de isso dar errado? Quem garantirá que ela não dará um fim em você assim que encontrar o que ela quer?!
Touma: Por isso eu preciso da sua ajuda! Eu irei fazer isso até sozinho se for preciso, mas queria sua ajuda. Assim, poderemos ter mais chances de sucesso.
Chefe: Hmm... é arriscado, mas pode funcionar. Com você lá dentro, seria até mais fácil liberar acesso para nós entrarmos com os reforços e também alguns de nós ficariam do lado de fora caso algum tente fugir...
Touma: Exatamente! Carla acredita que eu estou fora da missão e sem apoio nenhum, então duvido muito que ela desconfiará de algo tão cedo.
Chefe: Tudo bem, isso parece bom.
Touma: Eu coloquei a condição que Yuna participaria dessa operação também, e ela concordou sem muita resistência. Com nós dois juntos, ficará mais fácil.
Chefe: Sobre isso... Tenho algo a falar.
Chefe: Yuna também foi bem impaciente com isso e se infiltrou em Vista Hermosa novamente para descobrir se os moradores de Vista Hermosa são androides também. Ao que parece, ela pediu ajuda a sua irmã e, depois de provar o seu ponto, ela me enviou tudo e me ligou para contar.
Chefe: Acontece que durante a ligação eu acabei perdendo o contato com ela... Acho que ela foi levada por eles.
Touma: O QUÊ?? Como você só me fala isso agora???
Chefe: Estávamos bolando algo para investigar isso, mas você vindo com esse plano foi em ótima hora. Vamos manter a calma e pensar nos próximos passos.
De volta ao presente...
E graças a isso, Touma e toda a equipe estavam um passo à frente dos criminosos. Eles não poderiam dar bandeira, por isso Touma teve que entrar em toda a farsa que estava ao redor dele e fingir que aquela Yuna era a sua Yuna.
Não foi fácil, mas pensando racionalmente, ele sabia que fazer algo de cabeça quente só iria atrapalhar toda a operação e colocar tudo a perder. Claro, ele queria salvar todos, mas seus pensamentos giravam em torno de Yuna e em salvá-la.
Graças a essa frieza diante de toda a situação que ele teve que adotar, foi possível capturar todos os envolvidos de uma vez só. O reinado dos Harringtons em Vista Hermosa chegou ao fim!
As vítimas também receberam os cuidados necessários e estavam bem na medida do possível, mas precisariam de muita terapia para assimilar e se curar de todo o trauma que sofreram.
#02.18 - post 1/4#família vilela#Gen 8#nsb peach#ts4#sims 4#not so berry challenge#ts4 gameplay#ts4 simblr
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a religião é o ópio da manifestação — ⊹₊ ⟡ ⋆
há alguns dias, me recordei da seguinte frase dita por karl marx: "a religião é o ópio do povo", que foi citada em sua crítica da filosofia do direito de hegel e que ouvi pela primeira vez há três anos, quando estava no primeiro ano do ensino médio.
a religião é, em teoria, algo de muito bom tom. independente de qual você esteja pensando agora, ela provavelmente prega coisas como bondade, amor, união, gentileza e todas essas coisas. eu não estou aqui para discutir qual delas é a melhor, mas sim para fazer você entender que, se você está atrelado à lei da suposição e a alguma religião, então, talvez, a religião seja o seu ópio.
*significado de ópio: droga.
quando marx disse que a religião era o ópio do povo, estava dizendo que a fé era um meio de fazer a classe trabalhadora oprimida e alienada. em termos mais simplistas, era um controle de massa. eu poderia me aprofundar muito mais sobre isso, mas eu gosto de partir do pressuposto que vocês são estudiosos; logo, vocês pisam sobre um chão que já foi cimentado. temos uma base aqui, certo?
୨୧ lei da suposição – definição
como é popularmente dito por aí, às vezes o óbvio precisa ser dito. a lei da suposição é uma ideia que afirma que nossas suposições criam a realidade. preste atenção nessas duas palavras: suposição e criação.
suposição: hipótese que necessita de uma validação ou confirmação, mas que, a princípio, se considera possível ou verdade.
suposição ≠ dúvida — dúvida é uma incerteza, a falta de noção e conhecimento sobre algo. você nunca duvida daquilo que está supondo.
criação: é a gênese de uma existência.
a lei da suposição está muito atrelada à palavra "moldar". não está equivocado pensar assim, mas é importante ressaltar que, antes de você moldar um aspecto da realidade, você criou ele.
antes de você decidir que queria ganhar dinheiro, você decidiu que não tinha dinheiro. antes de você decidir que queria ser mais alto, você decidiu que era baixo. antes de você decidir que seus olhos são verdes como esmeraldas, você decidiu que eles eram castanhos.
cada átomo desse mundo foi criado por você; as coisas boas e ruins, as coisas bonitas e feias. você não está moldando uma realidade que é do jeito que é porque simplesmente é; você está moldando uma realidade que é do jeito que é porque você a criou desse jeito.
*ao me referir sobre "deus", estarei abrangendo qualquer entidade e divindade religiosa, e não apenas ao deus cristão e convencional.
୨୧ se você é o criador, então qual o papel de "deus" na sua vida?
quando você busca deus, você primeiro busca uma resolução. sim, você deve estar com seu deus e servi-lo nos bons e maus momentos, mas isso não altera o fato de que é na necessidade que você começa a desejá-lo. é na esperança de ter mais saúde, de se recuperar financeiramente, de se livrar da angústia etc., que surgem as orações, os jejuns, as oferendas... e por aí vai uma lista bem extensa.
mas então, eu o pergunto: para quem você suplica?
"isso é fácil: meu deus."
por quê?
"porque deus pode todas as coisas."
e por que deus pode todas as coisas?
"porque deus é absoluto."
errado!
de acordo com o google, a palavra "absoluto" significa tudo aquilo que subsiste por si próprio, que é independente, autônomo, que não tem limites ou que não sofre restrição; ilimitado, irrestrito. estamos falando de onipotência.
mas... anteriormente, você não concordou comigo que você era o criador? (caso a resposta seja não, você não tem o direito de se dizer praticante da lei da suposição.) então, você também concordou que é onipotente — e é aqui que encontramos uma questão de pura lógica.
ser submisso a um suposto deus sendo onipotente é como ter um carro, mas escolher pedir um uber; é como ter a despensa cheia de comida, mas escolher pedir pão na rua; é como ter um guarda-roupa cheio de casacos quentinhos, mas escolher sair para a rua durante o inverno usando uma simples blusa e torcendo para que o dia esquente.
deus não é realmente absoluto, porque ele só é "absoluto" se você quiser que ele seja! você pode cultuar, mas não precisa.
veja, eu não estou dizendo que você não deve, estou dizendo que você não precisa.
é muito importante ter isso bem compreendido, porque ser religioso dentro dessa comunidade é aceitável em teoria, mas não na prática. isso porque, na prática, sempre há o esquecimento da sua onipotência.
para saber se a religião é seu ópio, basta se questionar: "eu cultuo meu deus apenas por prazer ou por temor?" se você cultua seu deus apenas por prazer e não o teme, então, talvez, você seja uma das raríssimas exceções que conheci durante esses anos. mas se você também teme seu deus, mesmo que só um pouquinho, então você está lidando com um ópio. me diga: por qual razão você teme um deus que só é poderoso porque você o empodera? por qual razão você acredita que ele irá puni-lo, sendo que ele só pode puni-lo se você permitir?
୨୧ aceitação é o segredo
quando aprendemos sobre a lei da suposição, recebemos informações grandiosas. às vezes, ler um livro sobre isso pela primeira vez é quase como se seu cérebro fosse parar, como se fosse demais para o coitadinho processar. normalmente, isso acontece por dois fatores: "excesso" de informações até então incompreendidas (o que é totalmente plausível, mas você facilmente resolve estudando — não precisa de muito esforço: leia "o despertar da consciência", de neville goddard, atentamente e, certamente, não restarão dúvidas) ou o que gosto de chamar de "o toque".
ser "tocado" é perceber a verdadeira natureza das coisas. depois que você entende a razão de todas as coisas, algo muda dentro de você. você pode continuar sua vida rindo ou chorando, mas você nunca mais é o mesmo; você nunca esquece do toque. é quando você entende que você é tudo e que "tudo" não existe. sim, é paradoxal, mas é o paradoxo mais coeso e simples que irá conhecer!
ligue as luzes se estiver no breu. olhe ao seu redor: o que você vê? talvez uma cadeira, uma xícara de chá, cobertores, um tapete, um cachorrinho, pessoas andando, prédios ou árvores. e, mesmo que você veja, todas essas coisas não existem, são ilusões. seus pais, aquela pessoa que você tem uma quedinha, seu bichinho de estimação, seus amigos, eles também não existem. são meras projeções da consciência. nem mesmo esse corpo que você acredita ser seu existe! e, talvez, isso seja assustador pra você.
tudo bem, é natural. mas é tudo uma questão de hábito. posso afirmar isso porque nasci em um lar evangélico, de ambos os lados da família. isso quer dizer que toda minha vida fui a igrejas, fui a escolinhas cristãs, cantei em coral, dancei, fiz peças, assisti a desenhos bíblicos, filmes bíblicos, séries bíblicas, li a bíblia, bebi o sangue de cristo e comi sua carne. no dia em que percebi que nada existia, nem mesmo aquele deus que eu tinha como pai, quase tive uma crise existencial. me senti nua e desprotegida, vulnerável. de repente, estava sozinha no mundo e, obviamente, veio o sentimento de culpa. mas isso tudo é passageiro. não sabote a si mesmo, o único pecado pelo qual você será condenado é se continuar negando a si mesmo: o pecado de nunca experienciar sua glória em totalidade.
já conheci muitas pessoas que disseram unir a lei da suposição à religião como um presente do seu deus. é fofo, mas todas essas pessoas se submetiam a dogmas, e não há nenhum dogma que não seja opressor. além do fato de que elas eram completamente alheias de que a única força regente da realidade eram elas mesmas, e não seu deus.
não seja covarde. é claro que a lei é simples, mas também possui bases que não são ignoráveis. abandone o estado de submissão. abrace sua onipotência. agracie você com suas próprias bênçãos. abandone o ópio.
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20 anos depois eu levei no cuzinho. (Out-2024)
By; Lizandra
Oi, me chamo Lizandra, tenho 41 anos sou casada e tenho uma linda família, dois filho.
Casamos e vivemos até hoje felizes, mas nossa vida sexual já não é a mesma, nem de longe pra falar a verdade, meu marido tem 57 anos e o pic dele já esgotou, fica muitas vezes a ver navios (se que me entende!?).
Passei a trabalhar apenas em meio período e com o tempo livre na parte da tarde eu acabei me aventurando em conhecer pessoas, de preferência de outros estado e conversar sobre sexo e gozar.
Conversando com um cara começou a me dar uma vontade enorme de dar o cuzinho, depois de muito gozar conversando com ele essa passou a ser a minha meta, mas meu marido meteu no meu cuzinho pela ultima vez a uns 20 anos atrás e depois disso nunca mais...
Conheci através de um comentário em uma foto minha um rapaz de uns 22 anos e daqui do estado mesmo, trocamos whats e conversamos por dias, sempre sobre sexo, com vídeo chamada e ele gozando pra mim.
Numas das nossas conversas perguntei se ele não tinha desejo de me conhecer pessoalmente e se quisesse poderíamos marcar num lugar movimentado e batemos um papo pessoalmente e se conhecendo melhor ainda, ele topou, marcamos o dia e hora no shopping que daria acesso fácil para os dois e ao chegar ao local e ao vê-lo de longe me aproximei, me apresentei ao apertamos a mão sentir que ele estava com a mão suada e tenso, eu ri e disse que era apenas um encontro formal que não tinha porque ele ficar nervoso daquele jeito e que eu não iria fazer nada que ele não quisesse.
Paramos na praça de alimentação, pegamos um lanche e conversamos muito e não demorou ele mesmo entrou no assunto de ter uma relação com uma mulher mais velha, então me aprofundei na conversa relatei meu passado e que podia acontecer no presente e no final da conversar eu com liberdade perguntei se ele estava afim de ir para um motel comigo.
Ele topou e fomos, ao chegarmos ao motel, ele tímido sem jeito eu já segurei pelos braços puxando e comecei a beija-lo, ele não demorou me respondeu se entregando fui tirando a roupa dele devagar e logo a minha e ao ver aquele jovem de 22 anos, branco, 1,68 altura, corpo definido, bonito e ao ver que já estava de pau duro, que não era pequeno, o abracei sentido o seu calor e sentia sua rola encostar na minha coxas e ficando também excitada, ele começou a brincar com a minha buceta, alisando, metendo seus dedo e depois fomos para hidro.
Começamos a nos cariciar, se beijando o tempo todo e um dando banho no outro e extremamente excitados saímos do banho e fomos pra cama e ao deita-lo comecei a beijar descendo pelo seu pescoço o mordendo devagar e descendo pelo seu lindo corpo cheguei ate seu pau que estava super duro de tanto tesão, comecei a saboreá-lo com muito gosto, ele se contorcia, gemia o tempo todo de tesão e eu não me aguentava mais de tanta vontade de sentir ele dentro de mim, mais precisava dar primeiro um bom trato e não demorou ele pediu pra deixar meter na minha buceta. Antes eu pedi que ele chupasse minha buceta, que adoro, ele concordou me posicionei com minha bunda pro alto ele metendo aquela língua quente eu gemia e rebolava na boca dele de tanto tesão que ele me proporcionava já que não aguentava mais era eu e pedi que ele me comesse bem gostoso naquela posição mesmo.
Ele se levantou se ajeitou atrás de mim e ao sentir sua mão segurando a minha cintura eu viajei de tesão, ele encostou sua rola na entrada da minha buceta e meteu, que delicia, um pau novinho e duro me comendo, eu rebolava, pedia mais forte, levei tapas na bunda que deixaram marcas (eu sempre adorei ficar de bunda vermelha)
Mas eu não queria so na buceta, estava com tanto tesão que queria levar rolada no cuzinho, eu pedi a ele pra comer meu cuzinho, eu vi a alegria no seu rosto.
Ele tirou seu pau da minha buceta, lambeu e cuspiu no meu cú, quando ele encostou a cabeça da sua rola no meu buraquinho eu me estremeci todo e ao começar empurrar logo veio aquela dor.
Já eram mais de 20 anos sem levar uma rola no rabo e estava lacrado e apertado, relaxei, ele foi empurrando e a dor aumentando ate que a cabeça dele passou, dei um gritinho normal, ele parou, respirei fundo, ficamos ali parado por uns segundos e logo eu comecei a rebolar bem devagar, ele começou a empurrar e sentia meu buraco engolir aquilo tudo cm por cm bem devagar bem gostoso, ele gemia e elogiava que estava gostoso demais e logo que botou tudo sentir seus ovos encostar na minha bunda como sinal que estava tudo enterrado em mim. Ele começou a socar meu cu e eu rebolava o tempo todo, ficamos um bom tempo e sentia quando ele ia gozar ele parava pois não queria gozar logo, assim ficamos um bom tempo fodendo gostoso e trocamos algumas posições eu meu cuzinho já tinha cedido a espessura e tamanho do pau dele, eu não sentia mais dores, somente prazer e muito tesão de estar sentido um homem gostoso dentro de mim depois e longos anos de jejum.
Não conseguiu mais aguentar, sentia que ele gozava dentro de mim, pude sentir os jatos de porras que ele depositava no fundo do meu buraco que foi uma delicia, muito leite.
Ele deitou em cima de mim esperando amolecer pra tirar e saindo, e quando me levantei sua porra escorreu pelas minhas pernas de tanto leite que ele tinha armazenado dentro de mim, ele deitou do meu lado e nos beijamos ardentemente e ele me contava que foi maravilhoso e delicioso e que nunca esquecera daquele dia.
Tomamos um banho comemos e bebemos alguma coisa e ainda rolou mais umas vezes, depois saímos do motel e voltamos ao shopping, e depois vim pra casa ainda de cuzinho piscando e ardendo.
Enviado ao Te Contos por Lizandra
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gulosa
haechan × mark × leitora | br!au | sugestivo | 0.5k
RESUMO | por que se contentar com um só?
NOTINHA DA SUN | isso é um rascunho que eu revisei bem bundamente. Não reescrevi como normalmente faço, então deve estar uma melda, mas pensei em testar pra ver a reação de vocês diante da minha escrita crua KKKKK Espero que eu não afaste meus leitores fiéis 🙏
BOA LEITURA, DOCINHOS!!!

Mark costumava dizer que tinha jogado chiclete na cruz quando se referia à amizade com Haechan, mas os dois se amavam. Se conheciam desde o ensino médio, eram completamente diferentes, mas participavam dos mesmos rolês. Mark era o estudante de ADS espertalhão que conquistava as minas com programação; Haechan era o estudante de faculdade pública que amava postar uma fotinho no espelho da academia. Naquele dia em questão, estava tendo uma festinha na orla da praia. Estavam jogando Uno com os amigos porque Haechan não sabia jogar truco e era péssimo aprendendo a jogar, muito impaciente e competitivo.
Mark tinha uma rixinha com Haechan apesar de serem melhores amigos. Haechan era encantador demais; sem querer, seduzia as meninas com quem Mark queria ficar. Donghyuck não dava bola, afinal, não queria ser talarico, mas era difícil dizer que ele não era atraente, tinha um charme que era difícil de resistir.
— Ala, ela chegou — você tinha chegado, e quem disse aquilo foi Jeno, um amigo seu dos corredores da faculdade. Haechan ergueu o olhar imediatamente, Mark direcionou o olhar para você. De repente, parecia que os dois estavam em um desenho animado, onde aparecem uns coraçõezinhos mostrando que o personagem em questão tá apaixonado. Haechan sacudiu o ombro do amigo, vendo no movimento algumas cartas que ele tinha em mãos e pensando em formas de retaliá-lo.
— Tira o olho — ele disse. Mark revirou os olhos e deslizou um pouco na cadeira. — Olhei primeiro.
— Quer parar de ser insuportável? — Mark perguntou, bloqueando o amigo na sequência. Haechan desviou o olhar, pressionou a bochecha com a língua. Eles sempre brigavam, pareciam até um casal, ficavam de cara emburrada um com o outro no mesmo número que trocavam de meias na semana. — Cê acha que surpreende toda menina com essa faladeira toda?
— Aposto que cê nem geme na hora H, mané — Haechan disse com um sorriso de escárnio. Mark se levantou, afastou a cadeira que ele estava para você se sentar, cumprimentou você com um sorriso galante. Você se sentou no meio dos dois, sem saber ao certo como se comportar de frente para tanto cara bonito. Haechan puxou papo, fez você sorrir genuinamente e foi ele quem te levou para fora do barzinho para tomar um ar fresco. Ele deu uma piscadela para Mark, que bufou, desacreditado de que perderia aquela também.
Você encostou na parede que Haechan te conduziu a se encostar. Ele sorriu, você sorriu, puxou-o pela correntinha devagar, o olhar denunciando o que você queria. Haechan colocou uma mão na parede, próximo da sua cabeça, a outra repousou na sua cintura nua pelo cropped que vestia, e te beijou suavemente. Você segurou o rosto dele sem perceber, retribuindo tudo que ele estava te dando.
— Queria você, mas queria seu amigo também — Haechan franziu as sobrancelhas, confuso. — Tô sendo muito gulosa?
Haechan pensou por um instante, até Mark aparecer de repente. Concordou para Mark e logo quem estava te beijando era Mark e não Haechan. Você se surpreendeu, as mãos sem saber onde repousar, mas adorava as formas que ambos te beijavam. Haechan só olhou, esperando o beijo acabar para beijar sua bochecha e olhar feio para Mark.
— Otário.

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