Tumgik
#Manuela Tomei
tecontos · 4 days
Text
Perdi a minha virgindade dando pro meu tio…
By; Manuela
Olá…. Eu me chamo Manuela, adoro contos eroticos e vídeos. Tenho 20 anos, um corpo muito bonito e atraente.
O que contarei aconteceu quando estava com 18 anos recém completados, era ainda virgem, pois na época eu era muito quieta e quase nunca saia de casa.
Em um final de semana minha mãe teve que fazer uma viagem a trabalho, meus pais são separados e meu pai mora em outra cidade. Para não faltar ao colégio minha mãe decidiu que eu ficaria na casa de minha tia (sua irmã), até que ela voltasse da viagem. Até aí tudo bem, era a melhor decisão.
Então no dia da viagem ela me deixou lá. Minha tia me estalou no quartinho é pequeno mais séria apenas por alguns dias, e estava vazio pois minha tia não tem filhos. Ali eu teria mais liberdade e poderia ficar a vontade.
No segundo dia liguei meu computador e estava navegando por algumas páginas que curto, inclusive essa aqui que adoro ler os contos. Estava só de calcinha e sutiã, deitada de barriga pra baixo e corria os contos. Sem que eu notasse meu tio entrou no quarto e ficou olhando o que eu fazia. Quando vi seu reflexo na tela do notebook, era tarde ele já tinha visto o que eu fazia.
Ele tinha 38 anos e de repente ele deitou por cima de mim e começou a sarar minha bunda e disse:
-Você está curiosa em aprender sobre sexo, então porque não aprender na prática?
Nesse momento beijou minha nuca o que me deixou toda arrepiada, e se levantou colocando seu pau pra fora e falou.
-Está vendo como é? Pega nele!
O que sempre me chamou atenção nos vídeos é como as mulheres chupam um pau. Com muito receio, mas cheia de desejo e curiosidade, fui bem devagar e peguei nele.
Era quente e estava muito duro. Minhas amigas sempre falavam sobre suas experiências, e eu ficava imaginando como seria comigo. Talvez fosse isso mesmo que eu estava precisando, adquirir experiência. Então ele falou:
-Coloca na boca, prova seu gosto!
Minha curiosidade era tanta que não pensei duas vezes e me aproximei colocando ele na boca. Seu gosto não era ruim, e posso dizer que é gostoso. Assim fiquei mamando por algum tempo, até que ele falou que iria gozar na minha boca.
Minhas amigas também já tinham falado sobre isso, então decidi experimentar. Logo ele encheu minha boca com seu leite e eu tomei tudinho. Foi quando ele falou:
-Agora é sua vez!
Me colocou sentada na cama puxou minha calcinha pró lado e sem me dar tempo de falar algo começou a chupar minha bucetinha. Senti um prazer tão grande que deixei ele brincar a vontade com meu grelinho. Sua língua era quente e úmido me dando um prazer muito grande.
Ficamos assim por um longo período.
Eu já estava com tanto tesão que estava perdendo o controle da situação. De repente ele se aproximou e tentou enfiar seu pau na minha buceta, mais eu não deixei e gritei:
-Eu não quero perder minha virgindade ainda, eu quero casar virgem! (era meu pensamento naquela época)
-Está bem. Não vou te forçar a nada, mais na bundinha não tem problema, você vai continuar virgem.
Eu falei:
-não!
Ele concordou e me acalmou. Já mais calma ele falou:
-Então deixa eu te chupar outra vez, quero te fazer gozar!
Foi tão gostoso sentir sua língua que concordei. Foi quando ele falou:
-Então tira a calcinha e fica de quatro, assim vai ser mais fácil.
Com um pouco de medo fiz o que ele falou.
Tirei minha calcinha e me coloquei de quatro. Logo senti sua língua brincando com minha buceta. Minhas pernas tremiam e eu sentia um calor no corpo que já estava suando. Quando ele passou a língua bem na entrada do meu rabinho senti um prazer tão grande que gozei pela primeira vez, era uma sensação inexplicável.
Nunca pensei que pudesse ser tão gostoso. De repente senti ele passando o dedo bem na portinha do meu rabinho, meu corpo extremes seu todo. Era uma sensação que não consigo explicar.
Quando ele enfiou um dedo então, fui as nuvens e voltei. Pensei…  Como é gostoso receber um carinho no rabinho.
Muitas amigas minhas já tinham dito que experimentaram, que doía muito mais depois ficava gostoso. Confesso que estava adorando.
Fiquei então pensando se deveria deixar ele meter caso quisesse. E não demorou muito pra ele encostar seu pau bem na portinha. Quando começou a forçar a entrada e senti meu rabinho se abrindo, prendi a respiração e me preparei para a dor. E confesso que doeu muito.
Quando a cabeça entrou e veio a dor soltei um grito alto, a sorte é que estávamos sozinhos. E assim ele foi me invadindo e estourando minhas pregas.
Podia sentir a cada movimento que entrava mais um pedaço. Meu rabinho aos poucos foi se acostumando e se abria mais. Quando ele falou que estava todo dentro me senti realizada, então ele começou no vai e vem acabando de estourar minhas pregas. Depois de um tempo começou a ficar gostoso e a dor aliviou um pouco. Quando ele falou que ia encher meu rabinho com seu leite e que agora eu ia ser sua putinha, me senti realizada.
Fiquei hospedada na casa da minha tia duas semanas. E durante esse tempo ele comeu meu rabinho quase que todos os dias, e mas mamei ele todos os dias, sempre eu pedia a mãe para ir La pra tia e dávamos um jeitinho dele comer meu cuzinho.
Depois arrumei um namorado, e antes de dar pra ele eu dei gostoso pro meu tio, que me levou pro motel e me fodeu toda.
E ainda hoje damos um jeito de ficarmos sozinhos e aproveitamos todas as oportunidades.
Enviado ao Te Contos por Manu
54 notes · View notes
indizombie · 2 years
Quote
The health and care sector has endured low pay in general, stubbornly large gender pay gaps, and very demanding working conditions. The Covid-19 pandemic clearly exposed this situation while also demonstrating how vital the sector and its workers are in keeping families, societies and economies going. There will be no inclusive, resilient and sustainable recovery without a stronger health and care sector. We cannot have better-quality health and care services without better and fairer working conditions, including fairer wages, for health and care workers, the majority of whom are women. The time has arrived for decisive policy action, including the necessary policy dialogue between institutions.
Manuela Tomei, Director of Conditions of Work and Equality Department at the ILO
2 notes · View notes
fuckyeahgreatplays · 5 years
Link
3Views on Theater is a new online journal that will illuminate the art of theater, writing in many voices about our community. If there are 13 ways of looking at a blackbird, there are many ways to look at our national theater: think at least three views, rather than one view.
3Views will create new content through reviews, interviews, and purviews (hearing from the artists themselves). Our notion of a review will model illumination over opinion. We will have conversations with many kinds of artists in the theater community, as well as inviting poets, non-fiction writers, and other cultural critics, to write about the theater. We will invite guest editors to choose content, focusing on insight rather than thumbs up/thumbs down reviews. Editors will rotate month to month, reflecting different aesthetic points of view, genders, races, and other backgrounds. Most importantly, we will always leave room for artists to answer back, in order to create dialogue and to empower artists. We will court a myriad of subjective views rather than perpetuating the illusion that taste is objective.
You know I wouldn’t share a kickstarter if I didn’t think it was important. This is important.I mean, look at the founders!
P. Carl, Kathleen Chalfant, Kirsten Childs, Julia Cho, Kia Corthron, Jorge Ignacio Cortiñas, Eisa Davis, Madeleine George, Maria Manuela Goyanes, Stephen Adly Guirgis, Danai Gurira, David Henry Hwang, Phillip Howze, Branden Jacobs-Jenkins, Christine Jones, Daniel Alexander Jones, Julia Jordan, Jane Jung, Lisa Kron, Todd London, Mona Mansour, Martyna Majok, Ellen Mclaughlin, Michelle Memran, Rachel Kauder Nalebuff, Marsha Norman, Lynn Nottage, Antoinette Nwandu, Penny Pun, José Rivera, Sarah Ruhl, Kaneza Schaal, Rebecca Taichman, Michelle Tse, Liesl Tommy, Marisa Tomei, Paula Vogel, Leah Nanako Winkler, and Chay Yew.
12 notes · View notes
Text
LE NOMBRE DE TRAVAILLEURS MIGRANTS A CRU DE 9% EN 5 ANS !
En 2017, 164 millions de personnes dans le monde étaient des travailleurs migrants, soit une hausse de 9% depuis 2013, selon des estimations de l’Organisation internationale du Travail (OIT) rendues publiques mercredi. 
Dans ce rapport, l’OIT relève que les travailleurs migrants représentent 4,7 % de la force de travail mondiale et que l’immense majorité ont trouvé un emploi dans les pays où les revenus sont élevés ou relèvent de la tranche supérieure des revenus intermédiaires. 
Le rapport, basé sur des chiffres portant sur l’année 2017, définit comme travailleur migrant une personne âgée de plus de 15 ans qui s’est rendue dans un pays étranger à la recherche d’un travail ou une personne déjà à l’étranger qui recherche ou a trouvé en emploi dans le pays de destination. 
Les 164 millions de travailleurs migrants recensés en 2017 représentent une nette hausse par rapport aux 150 millions répertoriés en 2013. 
Les chiffres incluent les réfugiés qui ont trouvé du travail dans le pays d’accueil, selon l’OIT. 
Le nombre total de migrants a cru de 232 millions en 2013 à 277 millions en 2017. 
Manuela Tomei, directrice du département de l’OIT chargé des conditions de travail, a estimé que les migrations n’allaient pas s’arrêter et appelé les pays de l’ONU à adopter le pacte mondial de l’ONU qui doit être entériné lors d’un sommet les 10 et 11 décembre au Maroc. 
Elle a relevé devant la presse qu’il s’agissait d’un « phénomène universel » auquel doit être donnée une « réponse au niveau mondial ». 
Selon le rapport de l’OIT, 58% des travailleurs migrants - soit 96 millions de personnes - sont des hommes, soit une augmentation de 2% par rapport à 2013. 
« Un nombre croissant de femmes à la recherche d’un travail avaient émigré d’une manière autonome au cours des deux dernières décennies, mais les discriminations qu’elles subissent souvent en raison de leur sexe ou de leur nationalité réduisent leurs possibilités d’emploi dans les pays de destination en comparaison avec les hommes », a expliqué Mme Tomei. 
Cet excellent article a paru le 5 décembre 2018 dans le journal de Québec.
Pour toutes informations concernant l’immigration et les visas, n’hésitez pas à me contacter.
Jean Louis Racine
Racine Legal inc
1 note · View note
galacticshq · 3 years
Text
ANONYMOUS said: current timeline sabé fc ideas?
oh, please please please !  padmé absolutely needs her bestie on the dash & it’d be so fun to have it from her current timeline. here are some ideas:
jennifer connelly, rachel weisz, marisa tomei, salma hayek, sandra bullock, gina gershon, ayelet zurer, alysia reiner, phoebe cates, lucy lawless, ruth gemmell, essie davis, manuela mandracchia, candis cayne
Tumblr media
0 notes
elkermit · 3 years
Text
Insistir. Eu realmente nunca utilizei muito esse verbo, não combinava com minha personalidade, esteve pouquíssimo presente na minha vida, acho que nunca senti que alguém permaneceu por mim e talvez por isso eu tenha desistido tão fácil das pessoas. Eu nunca me senti importante, nunca me achei digno de ser importante. Também não saberia dizer se comunico isso de uma forma clara. É que eu já estou tão acostumado a ser deixado de lado ou não ser o preferido de alguém, e não, não tem a ver com o ego, porque eu não gosto disso de popularidade, ou de estar totalmente em evidência, mas é sobre o sentimento mútuo de querência. É ouvir, ver e saber que aquela pessoa gosta de você da mesma forma que você gosta dela. Não chamaria de reciprocidade porque não acredito nesse conceito, afinal, cada pessoa sente de um jeito, pensa de um jeito e demonstra de um jeito. Isso é lindo. É muito legal saber que aquela pessoa está ali caso você precise, que ela vai te escutar e que receberá o mesmo tratamento. Bom, eu acho que eu não tenho mais isso, talvez nunca tive de verdade porque tudo sempre foi passageiro, intenso, mas passageiro. E assim criei um trauma de amizades, que já pode ser somado aos meus medos oriundos do divórcio dos meus pais que me impedem de cultivar um relacionamento amoroso, por exemplo. Eu gosto de acreditar que sempre me doei pra essas pessoas que eu gostava e queria manter na minha vida, e não tenho como saber se em algum momento agi muito errado, ao ponto delas desgostarem de mim, porque eles sempre parecem dispostas a não falar sobre essas situações. E é tão irônico porque eu estou sempre disposto a conversar. Será que não comunico isso também? Às vezes fico pensando no quão duas caras essas pessoas podem ter sido também. Sim, eu venho colecionando traumas de relações e isso me deixa cada vez com muito mais medo, talvez eu esteja pagando algum karma, sei lá, porra, que merda!
Resumindo, eu não aguento mais passar por essas situações, eu já vivi isso na minha adolescência e seria um pecado reviver de novo. Temos que escolher nossas lutas, certo? Tenho tentado rezar e mentalizar e esperar a resposta aparecer no meu coração, porque não quero ser injusto, e jamais direi um “nunca mais quero saber de fulano” ou “esquecer que ciclano existe”, mas entender que meu lugar não é ali com aquelas pessoas. Tá todo mundo num péssimo momento e sei que pode parecer também loucura eu me afastar, mas como eu coloquei, não faz sentido continuar num meio em que não me sinto parte. Há anos venho guerreando em diferentes ciclos sociais da minha vida, buscando ressignificar e me encaixar num grupo onde os valores já nem conversam mais com os meus. Minha história com os jovens da igreja da Cris ilustra essa situação. Durante o começo da pandemia, tentei fazer partes das células virtuais em que eles discutiram um livro teórico do C S Lewis, e no final acabei ganhando crises noturnas e decepções por saber que as doutrinas descritas naquele livro não faziam sentido para mim. Eu sequer me sentia no direito de expor meus pensamentos, porque o “errado” ali era eu, toda a leitura fazia total sentido para aquele ambiente, o papo de céu, eternidade, batismo, pregar o evangelho, me faziam mal porque foram decisões e perspectivas que eu nunca tive e sempre senti que não eram para mim. Não podia mais prosseguir ali, só me deixava mais sufocado. Eram ótimos os momentos de oração, mas eu não precisava estar com eles pra isso, eu não mantinha amizade com nenhum deles e dificilmente manteria pela questão de querer viver uma vida diferente da vida que eles almejam. Quero andar com gente mais parecida comigo, que me deixem confortável o suficiente pra eu ser eu mesmo. E também tenho que lembrar de me preparar para a possibilidade de nunca viver essa experiência. Mas voltando ao que interessa, resolvi me afastar da Jade por motivos similares. Vivemos momentos incríveis e adoro ela, acho uma pessoa extremamente inteligente e que me ensinou muitas coisas, mas eu não podia mais correr o risco de reviver situações sociais que tanto me fizeram mal. Se tratava de um grupo de amigos que não tem nada a ver comigo, é que posso seguir gostando dessas pessoas e falando com elas, mas que não faço parte daquele universo. E eu já vinha sentindo isso desde a viagem de setembro, e ficou ainda mais evidente que não dava mais depois do ano novo, com as discussões, com a forma que eu fui tratado, com as palavras que escutei e “brincadeiras” que suportei. Não sentia que eu tava recebendo a lealdade, paciência e bondade que eu tentava doar. Desse mesmo modo, tem sido difícil decidir como agir com o Wallace, pois parte de mim sente que eu preciso mostrar que não estou com raiva e que continuo aberto para uma outra conversa enquanto a outra parte está magoada pela falta de sinceridade e de empatia. É que eu sei o quanto foi profundo todo o sentimento e toda troca que tivemos, meio sobrenatural até, e eu penso que talvez ainda exista algum tipo de conserto. Também não sei se é pelo fato de eu me sentir confortável com ele, por ser um tipo de relação que nunca tive e jamais pensei que eu pudesse ter. Como eu disse no começo do texto, eu estava acostumado a coisas passageiras, sempre me senti mal quando pensava que não tinha amigos de longa data, não tenho relações íntimas com parentes. Eu fico contente quando a Virna me conta sobre as pessoas que ela tem na vida dela desde criança porque é legal ver que alguém conseguiu isso, cultivar e adaptar relações. Mas eu também fico com inveja.
No fundo é algo que eu sempre desejei ter, que nunca pratiquei e que talvez seja tarde demais para aprender. Não dá pra voltar no tempo e isso é uma merda, por isso tenho que conviver com essas decisões que tomei, as pessoas que abandonei e outras que esqueci. Uma vez a Manuela me disse que eu era o culpado, era eu quem desistia das pessoas e ela tava completamente certa. Nesses últimos anos eu tentei bastante agir diferente, fui até onde deu e mesmo assim falhei.
0 notes
vivendonomade · 4 years
Text
acordei tranquilo. a casa arrumada e com tudo posto no seu devido lugar depois da visita de meus pais me fez ter uma sensação de bem-estar e conforto durante todo o dia.
de tarde preparei com satisfação a atividade que propus para meus alunos do curso intensivo. falamos sobre o marrocos e escolhi a canção marrakech de riff cohen. fiz um canva muito legal. estou me saindo bem na criação de posters. graças a andré.
estava ansioso para começar a dar a primeira aula usando minha nova cadeira. finalmente, foi muito bom ter investido nela. me senti muito bem durante toda a aula. o cansaço mental continuou, mas não tive nenhum incômodo nas costas. consegui me soltar mais na aula também. é importante ter um espaço de trabalho que me ofereça conforto.
durante a aula tivemos alguns momentos de descontração com as histórias de daniel sobre as expêriencias dele com estrangeiros. ele já viajou muito e tem boas histórias pra contar.
logo quando começarmos a aula sobre o marrocos, ouvi que tinha recebido uma mensagem no whatsapp e foi justamente omar, com quem queria falar antes da aula, já que nosso tema tinha a ver com o país onde ele nasceu. depois da aula contei a sincronia entre nós e ele concordou e contou mais: quando estava em salvador, ele encontrou muitos amigos de forma sincrônica e sem planejamento. é o universo mostrando toda sua magia e que tudo está sob controle.
fiquei um pouco sem saber o que dizer quando minha aluna manuela disse que não gostou da música que coloquei e que não escutaria novamente. mas, foi bom porque ela teve que usar o verbo aimer no negativo.
antes de dormir, estava assistindo alguns vídeos do italki. e daí, tive aquela aura migraine. eu já esperava que isso ia acontecer porque ultimamente tenho comido muitos derivados de leite. mas, logo tomei um dorflex e fui dormir. por isso, não escrevi no horário habitual.
[18/01/2021]
0 notes
blowoutmag-blog · 5 years
Text
A VIDA EM ROSA
Através de um ensaio fotográfico, conto a história da vida de duas mulheres que lutaram contra tudo e reivindicaram o que lhes era de direito: a vida.
Tumblr media
A procura por bons personagens nunca é fácil, principalmente esses que dominam a escrita do roteiro da própria vida. Decidi contar a história dessas duas mulheres através de imagens, que emanam uma energia que está muito além das palavras escritas. Rosa Teodoro, 52, e Luciana Batista, 40, sorriram durante todo o trajeto para o local combinado, confessando seus muitos relatos uma para outra. Acho que esqueci de mencionar que ambas venceram o câncer, sob circunstâncias muito complicadas, cada uma da forma que conseguiu encontrar. Pela maneira com que contavam, parecia que a sombra de toda aquela jornada não era mais tão assustadora.
Luciana contou que passou dois anos tentando engravidar, ignorando os avisos de sua médica, que dizia que já praticamente impossível ter um filho depois dos 35 anos. A bancária, então recorreu à inseminação artificial, e em janeiro de 2014, foi a uma clínica de fertilização dar início aos exames. No mês seguinte, Luciana rompeu os ligamentos do pé jogando vôlei, e ficou cerca de dois meses em uma cadeira de rodas, o que a fez relaxar da cobrança incessante de ter um filho.
Tumblr media
(Luciana Batista. Foto: Pedro Monteiro)
Então, ela engravidou
No mês seguinte foi descoberto um tumor no seio que já estava com 2,7cm, mas ela ainda não fazia ideia do que estava por vir. Ela foi encaminhada a um mastologista, e na vigésima semana de gestação, um câncer do tipo triplo negativo, considerado preocupante, foi diagnosticado. A primeira recomendação médica foi que Luciana abortasse, mas ela se recusou. “Não me sentia nem no direito de tirar esse bebê”. Em Brasília, onde preferiu seguir com o tratamento, as notícias eram mais animadoras: o médico disse a ela para ter fé, porém não ia ser possível prosseguir com mais exames para acompanhar o grau da doença, a fim não prejudicar sua gravidez. Então ela deu início às sessões de quimioterapia.
“Minha filha dependia da minha força”
Com relação ao cabelo: “chorei muito. Eu amava o meu cabelo, mas se fosse pra encarar o que estava por vir eu ia encarar de frente. Minha filha dependia da minha força”. Luciana conta que em momento algum durante o tratamento teve medo de morrer, e ao final da quimioterapia, tomou a decisão de não adiantar o parto para deixar a criança em uma incubadora. No fim de dezembro de 2014 nascia Manuela Vitória.
A mastectomia foi realizada com sucesso um dia depois do seu aniversário, e em julho de 2015 o tratamento chegava ao fim.“Se eu tivesse desistido da minha filha como fui orientada a fazer, talvez, hoje, eu não estivesse me sentindo tão completa”.
“Acredito que o câncer é proveniente de estado emocional”
Foi com essa frase que Rosa, uma mulher de senso de humor extraordinário, começou nossa conversa. Ela sofria de síndrome do pânico, e acredita que o negativismo que sentia por conta de seus transtornos trouxe a doença. Desde junho de 2014 ela tinha um pressentimento de que estava com câncer, então fez a mamografia, e no dia do aniversário do seu filho, recebeu o diagnóstico.
“Era um dia chuvoso, e eu gosto de celebrar, nem que seja com uma comida especial. Decidimos pedir uma pizza, mas nenhuma pizzaria atendia. Saí de carro para comprar uma, então, me sentindo muito tranquila. Eu não estava muito bem da cabeça, então não tinha como ficar pior”, contou, rindo.
Tumblr media
(Rosa Teodoro. Foto: Pedro Monteiro)
Diferente de Luciana, ela levou a queda de cabelo causada pela quimioterapia de uma maneira mais tranquila. “Eu me achava linda careca”. Rosa cortou os cabelos em casa. “Cada um cortou um pedaço: minha empregada, meu filho e meu marido. Assim que terminou, passei uma maquiagem e fui dar uma volta.
“Por algum motivo, fiquei mais tranquila"
Durante o tratamento, ela tentou levar a vida da melhor maneira possível. No seu aniversário de 50 anos, ela saiu para pular carnaval, “a noite inteira, eu estava maravilhosa”.
“Eu não tinha medo da morte, não era minha hora”
Rosa finalizou a conversa cantando uma música que a fez ter força para entrar na sala de cirurgia, que ainda reverbera nos meus ouvidos. “Depois de tantas cacetadas que tomei aprendi a me levantar”. Eu não conseguia acreditar que coisas assim aconteciam todos os dias com tantas outras mulheres, e que nem todas elas tem a força que essas duas tiveram para encarar uma jornada tão difícil assim, com a cabeça erguida, sorriso no rosto, e vontade de viver.
Tumblr media
(Foto: Pedro Monteiro)
Suas vidas tomaram rumos muito diferentes do que teriam tomado se o câncer não tivesse chegado, mas foram rumos que elas não deixaram que força exterior alguma traçasse por elas. Rosa e Luciana são donas de suas histórias, e desde o dia de nossa conversa, tenho pensado a respeito de como a vida prega peças para que possamos ter uma gana a mais e lutar por ela. Observei uma ligação muito especial entre as duas, algo quase matriarcal, e quando perguntei desde quando elas se conheciam, responderam: “Acabamos de nos conhecer!”.
0 notes
upshotre · 5 years
Text
ILC Adopts New Convention To Combat Violence, Harassment At Workplace
Tumblr media
BY TAIWO OGUNMOLA-OMILANI   A new Convention and accompanying recommendation to combat violence and harassment in the world of work have been adopted by the International Labour Conference (ILC).   In a statement signed by the International Labour Organisation (ILO) Director-General, Guy Ryder said, "The Violence and harassment convention 2019, were adopted by delegates on the final day of the Centenary ILC in Geneva. For the Convention, 439 votes were cast in favour, seven against, with 30 abstentions. The Recommendation was passed with 397 votes in favour, 12 votes against and 44 abstentions".   The Convention recognizes that violence and harassment in the world of work “can constitute a human rights violation or abuse…is a threat to equal opportunities, is unacceptable and incompatible with decent work.” It defines “violence and harassment” as behaviours, practices or threats “that aim at, result in, or are likely to result in physical, psychological, sexual or economic harm.”   It reminds member States that they have a responsibility to promote a “general environment of zero tolerance”. The new international labour standard aims to protect workers and employees, irrespective of their contractual status, and includes persons in training, interns and apprentices, workers whose employment has been terminated, volunteers, job seekers and job applicants. It recognizes that “individuals exercising the authority, duties or responsibilities of an employer” can also be subjected to violence and harassment. Guy Ryder explained that the new standards recognise the right of everyone to a world of work free from violence and harassment.   The standard covers violence and harassment occurring in the workplace; places where a worker is paid, takes a rest or meal break, or uses sanitary, washing or changing facilities; during work-related trips, travel, training, events or social activities; work-related communications (including through information and communication technologies), in employer-provided accommodation; and when commuting to and from work. It also recognizes that violence and harassment may involve third parties.     ILO Director-General Guy Ryder welcomed the adoption. “The new standards recognize the right of everyone to a world of work free from violence and harassment,” he said.” The next step is to put these protections into practice, so that we create a better, safer, decent, working environment for women and men. I am sure that, given the co-operation and solidarity we have seen on this issue, and the public demand for action, we will see speedy and widespread ratifications and action to implement.”     Manuela Tomei, Director of the ILO’s Workquality Department, said: “ Without respect, there is no dignity at work, and, without dignity, there is no social justice. This is the first time that a Convention and Recommendation on violence and harassment in the world of work have been adopted. We now have an agreed definition of violence and harassment. We know what needs to be done to prevent and address it, and by whom. We hope these new standards will lead us into the future of work we want to see.” The Convention will enter into force 12 months after two member States have ratified it. The Recommendation, which is not legally binding, provides guidelines on how the Convention could be applied.   This is the first new Convention agreed by the International Labour Conference since 2011, when the Domestic Workers Convention 2011 (No 189) was adopted. Conventions are legally binding international instruments, while Recommendations provide advice and guidance. The ILO, the UN’s agency dealing with world of work issues, is marking its 100th year in 2019.     The Centenary ILC, 108th meeting of the Conference – was attended by more than 5,700 delegates, representing governments, workers and employers from the ILO’s 187 member States. The Conference is also expected to adopt a landmark ILO Centenary Declaration, focused on a human-centred approach to the future of work. Read the full article
0 notes
Photo
Tumblr media
Mulheres e Previdência: 'reforma' torna aposentadoria um sonho distante
 As mudanças que o governo Bolsonaro pretende realizar com a  reforma da Previdência podem resultar numa combinação explosiva que torna o acesso às aposentadorias um sonho cada vez mais distante, especialmente para as mulheres. Mesmo após o presidente, Jair Bolsonaro (PSL), afirmar que a idade mínima de acesso às aposentadorias, para elas, poderia cair de 62 anos, como consta na proposta atual, para 60, ainda assim, pouca diferença fará, caso não se alterem os critérios relativos ao tempo de contribuição do projeto que foi apresentado ao Congresso Nacional.
De acordo com as novas regras defendidas pelo governo, o trabalhador que alcançar 20 anos de contribuição – o tempo mínimo fixado – terá o valor da aposentadoria correspondente a 60% da sua média salarial durante esse período. O valor aumenta 2% a cada ano que contribuir além do mínimo necessário. Se tiver 25 anos de contribuição, terá direito a 70% da média. Para ter direito a 100%, será preciso contribuir por 40 anos.
Segundo a professora de Economia e Relações do Trabalho do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho da Universidade Estadual de Campinas (Cesit-Unicamp) Marilane Teixeira, "é uma hipocrisia mexer na idade mínima sem tocar no tempo de contribuição, porque não vai fazer diferença nenhuma". Segundo ela, pelo menos dois terços das mulheres que se aposentam atualmente alcançam o benefício pelo critério da idade mínima, fixado em 60 anos para elas – e 65 para eles, com 15 anos de contribuição para ambos. Elas chegam à idade da aposentadoria tendo contribuído aos cofres do INSS, em média, por 18 anos. Logo, para alcançar os 20 anos da contribuição mínima, de acordo com a proposta da reforma, teriam que trabalhar inevitavelmente até os 62.
Com o aumento da informalidade e do trabalho por conta própria, em que a maioria não contribui para a Previdência, alcançar o tempo mínimo de contribuição será um desafio. Já o benefício integral, que demanda 40 anos de contribuição, passa a ser um objetivo praticamente inalcançável para a grande maioria. "Uma pessoa que conseguiu manter um salário médio de R$ 2.000 nos últimos 20 anos, vai receber uma aposentadoria com valor em torno de R$ 1.200. Isso se conseguir manter essa contribuição."
Ela diz que, desde a crise, as mulheres jovens, de 14 a 19 anos, tem sido o grupo mais afetado pelo aumento do desemprego. Para as mulheres brancas, nessa faixa etária, a taxa de desocupação atinge cerca de 60%. Para as negras, ultrapassa os 80%. Demorando mais para entrar no mercado de trabalho, mais tempo vão levar para atingir o tempo de contribuição para as aposentadorias.
As incertezas quanto ao acesso às aposentadorias devem, inclusive, servir como um desestímulo para que as mulheres busquem um trabalho formal ou continuem a contribuir para a Previdência, quando a atuação é por conta própria. Além disso, os valores dos benefícios correspondem à média salarial recebida – esse modelo previdenciário tende a perpetuar as diferenças de rendimento entre homens e mulheres, contribuindo assim para agravar as desigualdades, em vez de corrigir. Em 2017, segundo dados do IBGE, as mulheres recebiam em média 77,5% dos rendimentos pagos aos homens.
·         BPC
Por causa das dificuldades que sofrem para acessar o mercado de trabalho, as mulheres são maioria entre as que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que o governo Bolsonaro também pretende mexer. Hoje, o BPC garante um salário mínimo, a partir dos 65 anos, para aqueles com renda per capita inferior a um quarto do salário mínimo. Com as novas regras, o governo pretende pagar, dos 60 aos 70 anos, benefício no valor de R$ 400. O salário mínimo só seria garantido a idosos a partir dos 70 anos.
"O problema é saber como essas pessoas vão sobreviver até lá. Se com um salário mínimo já é difícil, imagina com menos da metade", critica Marilane. Segundo ela, no Brasil, são cerca de 43 milhões de mulheres que dedicaram a vida ao trabalho doméstico não remunerado, e que chegam à velhice sem outra forma de renda garantida, sendo diretamente afetadas pelos cortes pretendidos no BPC.
·         Aposentadoria especial
A proposta do governo Bolsonaro também iguala em 30 anos de contribuição e 60 de idade mínima, para homens e mulheres, o acesso às aposentadorias especiais para professores, policiais e agentes penitenciários. Hoje, eles se aposentam com 50 anos de idade mínima e 25 de tempo de contribuição, e eles com 55 anos de idade mínima e 30 de contribuição.
Para a economista do Cesit-Unicamp, trata-se de outro "descalabro" da reforma proposta pelo governo. Segundo ela, a proposta ignora a chamada segunda jornada, o tempo que a mulher gasta no trabalho doméstico não remunerado, que inclui o cuidado com a casa e com a família. Esse tempo é pelo menos o dobro do empenhado pelos homens, o que significa maior carga final de trabalho. Ela diz que esses critérios só poderão ser equiparados quando houver divisão igualitária do trabalho doméstico e quando as condições do mercado de trabalho também forem equiparadas, sem diferença salarial entre homens e mulheres.
 Ø  No ritmo atual, desigualdade de gênero no trabalho doméstico só acaba em 209 anos
 Relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgado nesta quinta-feira (7) por ocasião do Dia Internacional da Mulher, celebrado amanhã, mostra que, mantido o atual ritmo de diminuição da distância entre mulheres e homens na realização de trabalhos domésticos e de cuidados, a igualdade só poderia ser alcançada em 2228, ou seja, em 209 anos.
"Uma série de fatores está bloqueando a igualdade no emprego, e o que desempenha um papel maior é o trabalho de cuidar", analisa a diretora do Departamento de Condições de Trabalho e Igualdade da OIT Manuela Tomei. “Nos últimos 20 anos, a quantidade de tempo que as mulheres gastaram com cuidados não remunerados e trabalho doméstico quase não diminuiu, e a de homens aumentou apenas oito minutos por dia. Nesse ritmo, serão necessários mais de 200 anos para alcançar a igualdade no tempo gasto em trabalho de assistência não remunerado."
Em todo o mundo, segundo o documento, intitulado Um salto quântico pela igualdade de gênero: Para um melhor futuro do trabalho para todos, há 647 milhões de mulheres em idade de trabalhar (21,7% do total da população feminina) que realizam trabalhos de cuidados não remunerados (1,5%). De acordo com a entidade, para se chegar uma situação de equidade de gênero seria necessária a implementação de medidas e políticas públicas concretas.
“Não conseguiremos um futuro do trabalho com a justiça social de que precisamos a menos que aceleremos a ação para melhorar o progresso na igualdade de gênero. Já sabemos o que precisa ser feito ”, pontua o diretor-geral da OIT Guy Ryder. “Precisamos implementar uma agenda transformadora que inclua a imposição de leis e regulamentações – talvez possamos até mesmo revisitar essas leis e regulamentos – apoiada pelo investimento em serviços que nivelem o campo de atuação para as mulheres, como cuidados e proteção social, e uma abordagem mais flexível para as horas de trabalho e para as carreiras profissionais.”
O cenário de desigualdade penaliza ainda mais as mulheres que são mães. Apenas 25% dos cargos com posição de chefia são ocupados por mães de crianças com até 6 anos de idade, participação que sobe para 31% quando se consideram mulheres sem filhos pequenos. A diferença salarial entre homens e mulheres continua em média 20% maior para eles.
 Fonte: RBA/El Diario/OIT
0 notes
thenews24goa · 4 years
Text
Migrant Workers Need Support for Jobs at Home...
Migrant Workers Need Support for Jobs at Home…
The UN labour agency appealed to governments on Wednesday to support tens of millions of migrant workers forced to return to their homelands due to the coronavirus pandemic only to face unemployment and poverty.
“This is a potential crisis within a crisis,” Manuela Tomei, director of the ILO’s conditions of work and equality department, told a news conference. There are an estimated 164…
View On WordPress
0 notes
victorgarcesr · 5 years
Text
OIT: "No podemos hablar de igualdad en el trabajo sin igualdad en casa"
OIT: “No podemos hablar de igualdad en el trabajo sin igualdad en casa”
La igualdad entre hombres y mujeres en el trabajo depende también de que ellos dediquen más tiempo a tareas domésticas y responsabilidades familiares, aseguró este miércoles la directora del Departamento Condiciones de Trabajo e Igualdad de la Organización Internacional del Trabajo (OIT), Manuela Tomei. (more…)
View On WordPress
0 notes
thefeedpost · 6 years
Text
ENJOY: Exactly how the globe is noting females day
Marches, protests, strikes and studies – people around the globe are taking action to mark International Women’s Day and to push for action to to obtain equality.
Here are some of the events:
Strike by women, for women
Across Spain, women downed tools on Friday in a strike for equality, a mass movement which drew in female employees from across the spectrum, from nuns to journalists and even the mayor of Madrid, Manuela Carmena.
As Spain gears up for an April election, women’s rights has become a hot-button issue for both the left and right, with everyone competing to do their bit to tackle inequality.
Thousands protest Duterte mysogyny
About 4000 demonstrators marched through Manila chanting slogans against President Rodrigo Duterte, who has repeatedly made jokes about rape and last year admitted indecently touching the family maid when he was a teenager.
Aides brushed off his comments as jokes, but activists have denounced his “misogynistic” statements as “unacceptable, pointing to statistics showing a 153 percent increase in rape from the decade before he was elected.
With one woman or child is raped in the Philippines every hour, activists aiming to raise awareness about gender-based violence staged an exhibition of clothes worn by victims, called ‘Don’t tell me how to Dress’.
Flowers for mums and wives
In Pyongyang, Flower Shop No. 5 is doing a brisk trade in flowers on International Women’s Day, which is a full public holiday in North Korea, as a steady stream of customers turn up to buy blooms for their wives, mothers and significant others.
As the North’s founder Kim Il Sung once said: “In our country, women are in charge of one of the wheels of the revolution.”
And his attitude has expression in the dictionary which features sample phrases like “If women are confined to their homes and remain away from labour and organisational life they cannot be revolutionised”.
Do more at home, UN tells men
Of all the factors blocking equality in employment, the biggest is the heavy burden of caregiving borne by women, a UN report has found, saying the pace of change will only change if men take on far more unpaid tasks at home.
“In the last 20 years, the amount of time women spent on unpaid care and domestic work has hardly fallen, and men’s has increased by just eight minutes a day,” said Manuela Tomei of the UN’s International Labour Organisation.
Globally, women perform more than three-quarters of the total time spent on unpaid care work, averaging four hours and 25 minutes per day, while men only do one hour and 23 minutes.
“The imbalanced division of work within the household between men and women is one of the most resilient features of gender inequality,” the report said.
Designed with a gender bias?
Women’s lives are impacted every day by a built-in “gender data gap” that touches everything from urban life to design, says a new book called Invisible Women.
British author Caroline Criado Perez says it is the story of “what happens when we forget to account for half of humanity”, citing examples which range from slight irritations to life-threatening situations.
From cars designed using crash-test dummies based on the average male, to doctors misdiagnosing women suffering a heart attack because their symptoms differ from those of men, the bias pervades modern society, and can have fatal consequences, she says.
Even consumer products are often male-centric with voice recognition software far more likely to accurately recognise men’s speech, and mobile phones often too large for women’s hands. “Designers may believe they are making products for everyone, but in reality they are mainly making them for men.”
Putin rides out with women police
In Moscow, President Vladimir Putin saddled up for a canter with women police officers on horseback, although not bare-chested this time.
Putin, who likes to project an active image, has previously been pictured hunting, fishing, diving or showing off his judo skills, often without wearing a shirt.
In the director’s chair, but paid less
The number of films directed by women has risen steadily in France over the past decade, but there remains significant inequality, notably in salaries, a study by the French film council says.
Back in 2008, just 43 films were made by women, but in 2017, that figure rose to 70. Women directors were also more active in France than in other European countries, making 370 films between 2012-2017, compared with 242 in Germany and 87 in the UK.
But wages were notably lower, with women directors earning on average 42.3 percent less than their male counterparts.
Oz takes aim at sexist campervans
Australia’s government used International Women’s Day to take aim at Wicked Campers, a “misogynistic” campervan firm known for its fleet of vehicles spray-painted with crude, sexist graffiti and slogans which years have sparked outrage.
“We have no tolerance for sexist, misogynistic and offensive slogans on campervans,” said Minister for Women Kelly O’Dwyer, while Transport Minister Michael McCormack said they “belong in a junkyard, not on Australian roads”.
‘Peace is born of women’
Pope Francis praised women as the source of peace, hailing their contribution to building a world “that can be a home for all”.
“Women make the world beautiful, they protect it and keep it alive. They bring the grace of renewal, the embrace of inclusion, and the courage to give of oneself,” he said.
“Peace, then, is born of women, it arises and is rekindled by the tenderness of mothers. Thus the dream of peace becomes a reality when we look towards women… If we dream of a future peace, we need to give space to women.”
Cameroon activist wins French prize
France awarded the first Simone Veil Prize to Aissa Doumara Ngatansou, a Cameroonian woman who has spent 20 years helping victims of rape and forced marriages.
On receiving the 100 000-euro prize ($112 000) Doumara dedicated it to “all women victims of violence and forced marriages” and to those who had escaped the clutches of Boko Haram, the jihadist movement which emerged in Nigeria a decade ago and has terrorised the region.
Day of mourning for murdered women
Portugal on Thursday observed a day of mourning to remember women killed by domestic violence, with flags at half mast and ministers pausing for a minute during the cabinet meeting.
Last year, 28 women were killed by their partner or former partner, women’s rights groups say, with local media saying another 12 had died so far this year. “The violence must end and this is a collective challenge for every society and everyone among us,” Prime Minister Antonio Costa wrote on Twitter.
Abuse affects one in three
Figures released in an OECD report showed that one in three women have suffered from domestic abuse. But since its last report in 2014, another 15 countries have adopted legislation to criminalise domestic violence, meaning 132 countries now criminalise it while 48 do not, it said.
In a second report, the OECD found that addressing gender inequalities and encouraging women’s participation in the workforce could boost the global economy by $6 trillion, or 7.5 percent of GDP.
The post ENJOY: Exactly how the globe is noting females day appeared first on TheFeedPost.
from WordPress https://ift.tt/2h5rP9h https://ift.tt/2TBSbUZ via IFTTT
0 notes
pauloroberto-br · 6 years
Video
Regrann from @manueladavila - Para encerrar esse dia tão fantástico, quando estava pousando me deparo com essa declaração de voto do ator Pedro Cardoso. Obrigada pelo apoio, Pedro! 💪😘 ------------------------ #Repost @pedrocardosoeumesmo ・・・ Algumas razões que me levam a votar em Manuela D’Ávila: 1 - Simpatia. Acho Manuela uma pessoa suave e, portanto, agradável de observar. Pode parecer motivo leviano, mas eu estou cansado da histeria da truculência machista dos políticos. Gostaria de passar os próximos anos convivendo com alguém cuja a serenidade me apaziguasse. A violência masculina já se mostrou infrutífera, na minha opinião. 2 - Sinceridade. Embora seja uma política profissional - o que, na minha opinião, não deveria existir - e se veja na condição de lidar com a tirania do debate mentiroso da nossa vida pública, Manuela me parece dizer o que pensa e acredita sem falsear seus argumentos. 3 - Porque não concordo exatamente com tudo o que ela diz; e essas diferenças me agradam. Voto não por identificação absoluta - o que, inclusive, não existe -; mas sim por absoluta confiança na prática do bom diálogo, para o qual a percebo disponível e ansiosa. Esses são os 3 primeiros motivos. Preciso entrar em cena. Depois escreve sobre os outros. Tomei também a decisão de votar em vários partidos diferentes. Depois explico melhor a razão. Vou entrar em cena, colegas. Até já. - #regrann (em Fortaleza, Brazil)
0 notes
reaconaria · 6 years
Text
PILANTRAGEM: Esquerda persegue Senadora Ana Amélia por algo que ela NÃO DISSE
Leiam essa série de tuítes para entender a situação:
  Pessoal, para defender a fala de Gleisi Hoffmann para a Al Jazeera, a esquerda está batendo num espantalho ridículo que, fui conferir, é falso.
Sim, é “fake news”, para usar o termo que eles adoram.
Alegam que, em discurso, Ana Amélia confundiu Al Jazeera com Al Qaeda…
— Marlos Ápyus (@apyus) 19 de abril de 2018
Por exemplo, estou aqui no perfil de Manuela D’Ávila, presidenciável pelo PC do B. Notem a verificação na conta. Ela literalmente diz:
Senadora Ana Amelia disse que a rede de TV ALJazeera era o grupo Al Qaeda e que o PT estava chamando a AL Qaeda para lutar pra libertar Lula. pic.twitter.com/dtLrMtXa3Y
— Marlos Ápyus (@apyus) 19 de abril de 2018
O Congresso em Foco, sem qualquer preocupação em verificar a vericidade, está ajudando a espalhar essa versão:https://t.co/FVyffS9B0T
— Marlos Ápyus (@apyus) 19 de abril de 2018
Eu tomei o cuidado de ouvir todo o discurso de Ana Amélia. Começa aos 39 minutos deste link. E não escutei uma única vez a senadora falar em Al Qaeda. Inclusive, sempre ela fala “TV Al Jazeera”, deixando bem claro que entende se tratar de uma canal de TV.https://t.co/nmTALepV3L
— Marlos Ápyus (@apyus) 19 de abril de 2018
Na dúvida, consultei também as notas taquigráficas do Senado. Há 23 citações à Al Jazeera, sendo doze delas à “TV Al Jazeera”, incluindo as cinco citações da senadora Ana Amélia…
— Marlos Ápyus (@apyus) 19 de abril de 2018
E há apenas duas citações a Al-Qaeda, ambas da senadora Regina Sousa, do PT:
“Estão confundindo Al Jazeera com Al-Qaeda.”
“Al-Qaeda, sim, é um movimento cuja história vimos.”
— Marlos Ápyus (@apyus) 19 de abril de 2018
Segue agora o link para as notas taquigráficas:https://t.co/8yIh5G5H7N
— Marlos Ápyus (@apyus) 19 de abril de 2018
Se a fala de Ana Amélia ou de algum crítico do PT confundiu-se e trocou Al Jazeera por Al-Qaeda, que os petistas mostrem.
Do contrário, não passará de mais um espantalho que eles exploram na falta de argumento melhor.
— Marlos Ápyus (@apyus) 19 de abril de 2018
Olha lá o PT disseminando fake news (leiam os tweets linkados a este):https://t.co/BJVckXGcAm
— Marlos Ápyus (@apyus) 19 de abril de 2018
PILANTRAGEM: Esquerda persegue Senadora Ana Amélia por algo que ela NÃO DISSE was originally published on Reaçonaria
0 notes