#Matteo Paz
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Through his research at Caltech, a local high school student revealed 1.5 million previously unknown objects in space, broadened the potential of a NASA mission, and published a single-author paper. Matteo (Matthew) Paz's article published in The Astronomical Journal describes a new AI algorithm he developed that led to these discoveries and that can be adapted by other astronomers and astrophysicists for their own research.
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Lockjaw by Matteo Cerilli
goodreads
Chuck Warren died tragically at the old abandoned mill, but Paz Espino knows it was no accident — there's a monster under the town, and she's determined to kill it before anyone else gets hurt. She'll need the help of her crew — inseparable friends, bound by a childhood pact stronger than diamonds, distance or death — to hunt it down. But she's up against a greater force of evil than she ever could have imagined. With shifting timeframes and multiple perspectives, Lockjaw is a small-town ghost story, where monsters living and dead haunt the streets, the homes and the minds of the inhabitants. For readers of Wilder Girls and The Haunted, this trans YA horror book by an incredible debut author will grab you and never let you go.
Mod opinion: I haven't heard of this book before, but it sounds interesting and I'd love to check it out someday! If you've read it and could let me know which trans identities are represented here that would be great! All I'm able to find is that there's multiple trans POVs.
#lockjaw#matteo cerilli#matteo l. cerilli#polls#trans books#trans lit#trans literature#lgbt books#lgbt lit#lgbt literature#horror#ya#contemporary fiction#to read
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Lockjaw by Matteo L. Cerilli

Death is neither the beginning nor the end for the children of Bridlington in this debut trans YA horror book for fans of Rory Power and Danielle Vega.
Chuck Warren died tragically at the old abandoned mill, but Paz Espino knows it was no accident — there's a monster under the town, and she's determined to kill it before anyone else gets hurt. She'll need the help of her crew — inseparable friends, bound by a childhood pact stronger than diamonds, distance or death — to hunt it down. But she's up against a greater force of evil than she ever could have imagined.
With shifting timeframes and multiple perspectives, Lockjaw is a small-town ghost story, where monsters living and dead haunt the streets, the homes and the minds of the inhabitants. For readers of Wilder Girls and The Haunted, this trans YA horror book by an incredible debut author will grab you and never let you go.
#lockjaw#matteo l. cerilli#transmasc#nonbinary#genderqueer#trans books#trans book of the day#queer books#bookblr#booklr
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My muse surprises your muse with breakfast in bed, complete with a handwritten note. (luisa e matteo)
― ❛ inbox ❜ ↬ luísa & matteo !
my muse surprises your muse with breakfast in bed, complete with a handwritten note.
now playing : driver's license by olivia rodrigo.
eles tinham chegado da abertura com adrenalina correndo nas veias , o sucesso inegável lhe dando energia mesmo no cansaço que provavelmente deviam sentir. roupas voaram para todo lugar , as mãos famintas sentindo por cada parte do corpo que podiam alcançar. desnecessário dizer que foram dormir tarde , na madrugada , mas completamente felizes. ao acordar, suas mãos vasculharam a cama para senti-la por perto antes de abrir os olhos mas de nada adiantou, se viu sozinho no colchão, pensando que talvez ela tivesse ido trabalhar , mesmo na folga , sempre testando receitas novas. se decepcionou um pouco mas supôs que era a vida , nunca teria sua total atenção , e devia fazer paz com isso se não quisesse sofrer todas as vezes. sentou-se , coçando os olhos e balançando a cabeça, tentando se livrar do sono e olhando para o relógio apenas para constatar que já se passava de dez da manhã . logo mais teria que estar em um avião e sequer pode se despedir propriamente. caiu de costas nos lençóis, suspirando pesado com as mãos no estômago . mas então a porta se abre , revelando luísa em apenas sua camisa , com uma bandeja nas mãos, falando bom dia e tudo se alegra. as cores tornam-se mais vibrantes , o sol entrando pelas cortinas abertas mais bem vindo, sua disposição melhorando enquanto se senta novamente, recebendo o que parecia ser seu café da manhã. ela até mesmo lembrou do suco verde qual não abria mão. “você é incrível.” afirmou com certeza , e lhe deu um beijo rápido, começando a comer até perceber o bilhete no canto, o abrindo com um sorriso. ‘boa sorte em xangai’ , dizia e de repente a felicidade tornou-se um bloco de gelo pesando na boca do estômago. “você sabe então.” mais uma afirmação, não havia porque perguntar quando ela tinha feito tão claro. engoliu sua última mordida, terminando o suco em silêncio e não como geralmente iriam tomar café , conversando sobre as mais aleatórias coisas.
“não posso te convencer a ir comigo ?” perguntou manhoso, deixando a bandeja longe e a puxando para seu colo, aquecendo as mãos na pele dela além da barreira do tecido lhe cobrindo o corpo. ela parecia triste em negar, como sempre, porém matteo entendia - ou pensava entender. não era a prioridade da vida dela , e tudo bem. só podiam ter esses instantes roubados pois deviam seguir seus sonhos. ele queria ser o melhor do mundo, e ela também. infelizmente, isso os levava para caminhos separados, sempre amando de longe. “vou voltar logo.” imaginou que com o restaurante recém aberto, ela não poderia ir o visitar então devia ir até ela. mas era cansativo, sempre ser aquele perseguindo seu coração ; achava que só teria de brigar por número um na pista e não no amor, mas novamente, esta era a vida que tinham escolhido.
“quantas versões de mim vai levar ?” sussurrou, brincando com os dedos dela distraidamente , e sequer percebeu que as palavras tinham deixado seus lábios até que ela o pegou pelo queixo e ergueu seu olhar para se encararem. “você é deus ‘pra mim e eu …” balançou a cabeça sentindo as lágrimas queimarem os olhos mas não as derramando. “eu sou só mais uma peça da sua vida , não importa quanto eu tente ou quantas partes de mim eu desista , você nunca vai me escolher, vai ?” deixou ir dela e se levantou, buscando as roupas no chão, se vestindo enquanto a chef parecia atônita por sua fala , que talvez, fizesse sentido apenas para ele. “eu não tenho dúvidas sobre você, luísa, nem nunca vou ter ,” e enfim ela perguntou : ‘mas?’ , e o corredor sentiu que devia seguir sendo honesto. “mas as vezes acho que você não tem certeza de nós. meu amor me faz ficar cruzando oceanos por você enquanto… enquanto você fica no mesmo lugar.” finalmente chegou ao banheiro para escovar os dentes e lavar o rosto, tentando obter um pouco de clareza.
“vou dar uma volta.” disse enquanto voltava para o cômodo onde ela sentava ainda parecendo incrédula. pegou a chave do carro , e antes de sair , para lhe assegurar que voltaria , disse: “eu te amo.” e desta forma, estava passando pela porta , entrando no veículo e dirigindo sem rumo. pensou que talvez não estivesse sendo justo. ela fazia o que podia fazer e o apoiava da melhor maneira que conseguia & em momento algum ele imaginou a fazer desistir de suas ambições para ser um troféu agarrada ao seu braço . mas não deixava de ser solitário, a ideia de estar sempre longe demais, que ela fosse, tal como deus, inalcançável.
rodou por chicago sem ideia de onde gostaria de ir mas acabou ali - frente ao restaurante, encostado no carro fitando a fachada com um sentimento estranho no peito ao qual não gostaria de dar nome. era possível sentir ciúmes de um lugar ? sentir que tinha perdido a luta com uma construção que carregava mais peso que ele jamais poderia ? talvez fosse , mas não deixava de ser loucura , portanto varreu aqueles pensamentos e entrou na ferrari , voltando para casa.
quando chegou, ela já estava vestida propriamente , sentada na sala como se esperasse por ele para que conversassem sobre seu pequeno monólogo. mas não havia tempo para aquilo , já tinha desperdiçado as últimas horas de sua visita com a própria companhia traiçoeira invés de estar onde queria - ao lado dela. “vou tomar um banho, tenho que pegar o avião.” disse antes que ela pudesse dar início a discussão que ele preferia evitar. “desculpa pelo que disse antes, não quis te magoar.” foi a única forma que reconheceu o que não estava sendo dito entre eles e subiu as escadas.
chegando em xangai, se trancou no hotel até a classificatória , remoendo o fato de que não tinha ouvido de luísa ainda . dois dias - era o maior tempo que já tinham passado sem se falar. mas quando a mensagem chegou , um simples boa noite, sentiu que podia respirar de novo, mesmo certo de que apesar de não ter a intenção - ela seguiria quebrando seu coração dos melhores jeitos.
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Lockjaw - Review
Title: Lockjaw
Author: Matteo L. Cerilli
Genre: Horror
Sub-Genre: Paranormal
Audience: Young Adult
Format: Novel
Representation: Trans man POV character; genderqueer transmasc POV character
Summary: The small town of Bridlington carries a dark past. Children vanish and die and the town brushes it away. All except eleven-year-old outcast Paz Espino and her friends who know all too well what the rest of the town denies – a monster lurks beneath the streets. Branded a liar and treated more like a feral dog than a human by the police captain and the townspeople who bend to his word, Paz and her gang resolve to destroy the monster themselves before more kids are taken.
Drawn unwillingly into the fight are Beetle – a genderqueer teenager who fled the town once before and knows the monster better than anyone, Asher – a homeless trans boy and newcomer trying desperately to make himself into someone who can survive Bridlington, and Marcella – Paz’s sister who wants nothing more than to distance herself from Paz’s reputation.
Reflections: Lockjaw, when you get down to it, is a novel about the insular, small-town tendency to look away, to maintain harmful institutions and culture by simply and collectively believing that’s just the way things will always be. It’s a story that’s been told plenty of times before and will keep being told because of how rife it is for horror and social commentary. It feels inevitable to me that authors would start writing trans riffs on it, asking how this form of otherness fits the narrative. It interested me to see how both trans characters were written running in different ways rather than fighting. Beetle gives up the fight even knowing the nature of the town to instead try to find safety elsewhere. Asher, with his ability to be stealth and greater proximity to the white masculine ideals, tries to fit himself in with those in power. Whereas Paz and her gang devote themselves to taking on the evil they see in their town.
Despite the premise getting me excited, I don’t have many strong feelings after reading it. The main twists didn’t get me in the way I think they were intended, so that might have dulled my response to this book from what it would be if I’d had the ‘oh, shit’ moment. I guessed Paz was dead pretty much right after she showed up in Asher’s chapters and from there assumed there was a dual timeline. Because of the many POVs, I couldn’t always pick out what chapters went in each timeline, but still, the reveal of what happened to Paz was less a big overturning of how I’d been understanding the story and more just like ‘okay, finally, I can put in place those last pieces that were leaving me confused.’ Then the fact that there was no (supernatural) monster in Paz’s time, it was just the town being shitty, didn’t get much of a reaction from me either.
Warnings: Depictions of transphobia, misgendering, deadnaming, dysphoria.
Notes on Rep: MCs identifies explicitly, on-page as transgender.
#book blog#book review#trans books#bookblr#queer books#horror books#young adult books#trans man#nonbinary#genderqueer#lockjaw#matteo l. cerilli
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2024 olympics Argentina roster
Archery
Mario Jajarabilla (Buenos Aires)
Athletics
Elián Larregina (Suipacha)
Nazareno Sasia (Cerrito)
Joaquín Gómez (Avallaneda)
Belén Casetta (Mar Del Plata)
Florencia Borelli (Mar Del Plata)
Daiana Ocampo (Buenos Aires)
Canoeing
Agustín Vernice (Bahia Blanca)
Brenda Rojas (San Martín De Los Andes)
Cycling
José Torres (Córdoba)
Eduardo Sepúlveda; Jr. (Rawson)
Gonzalo Molina (San Juan)
Equestrian
José Larocca; Jr. (Buenos Aires)
Fencing
Pascual Di Tella (Brooklyn, New York)
Field Hockey
Tomás Santiago (Córdoba)
Juan Catán (Buenos Aires)
Maico Casella (Buenos Aires)
Lucas Toscani (Buenos Aires)
Nicolás Della Torre (Buenos Aires)
Santiago Tarazona (Buenos Aires)
Federico Monja (Vicente López)
Tomas Domene (Córdoba)
Matías Rey (Buenos Aires)
Lucas Martínez (Buenos Aires)
Agustín Mazzilli (Lanús)
Tadeo Marcucci (Buenos Aires)
Thomas Habif (Buenos Aires)
Agustín Bugallo (San Juan)
Bautista Capurro (Buenos Aires)
Iñaki Minadeo (Buenos Aires)
Sofía Toccalino (Buenos Aires)
Agustina Gorzelany (Buenos Aires)
Valentina Raposo (Salta)
Agostino Alonso (Buenos Aires)
Agustina Albertarrio (Adrogué)
María Granatto (La Plata)
Cristina Cosentino (Buenos Aires)
Rocío Sánchez-Moccia (Buenos Aires)
Victoria Sauze (Buenos Aires)
Sofía Cairo (Buenos Aires)
María Trinchinetti (Victoria)
Lara Casas (Buenos Aires)
Juana Castellaro (Buenos Aires)
Pilar Campoy (Vicente López)
Julieta Jankunas (Córdoba)
Zoe Díaz (Buenos Aires)
Soccer
Fabricio Iacovich (La Plata)
Leandro Brey (Lomas De Zamora)
Rocco Ríos-Novo (Los Angeles, California)
Marco Di Cesare (Mendoza)
Valentín Barco (Veinticinco De Mayo)
Roberto García (Liniers)
Nicolás Valentini (Junín)
Aaron Quirós (Monte Grande)
Gonzalo Luján (Buenos Aires)
Lucas Esquivel (Santa Fe De La Vera Cruz)
Federico Redondo (Adrogué)
Cristian Medina (Moreno)
Thiago Almada (Ciudadela)
Claudio Echeverri (Resistencia)
Juan Sforza (Rosario)
Juan Nardoni (Nelson)
Ignacio Fernández (Buenos Aires)
Pablo Solari (Arizona)
Luciano Gondou (Rufino)
Abiel Osorio (Buenos Aires)
Francisco González (Ordóñez)
Santiago Castro (Ciudad Del Liberator General Don José De San Martín)
Golf
Emiliano Grillo (San Diego, California)
Alejandro Tosti (Gainesville, Florida)
Handball
Andrés Moyano (Mendoza)
Nicolás Bono (Buenos Aires)
Federico Fernández (Buenos Aires)
Federico Pizarro (Buenos Aires)
Pablo Vainstein (Buenos Aires)
Diego Simonet (Vicente López)
Pablo Simonet (Vicente López)
Ignacio Pizarro (Lanús)
Santiago Baronetto (Buenos Aires)
Lucas Moscariello (Buenos Aires)
Guillermo Fischer (Buenos Aires)
Pedro Martínez (Buenos Aires)
Gastón Mouriño (Buenos Aires)
James Parker; Jr. (Ciudad San Luis)
Leonel Maciel (Morón)
Nicolás Bonanno (Marcos Paz)
Juan Bar (Vicente López)
Judo
Sofia Fiora (Buenos Aires)
Pentathlon
Franco Serrano (Buenos Aires)
Rowing
Alejandro Colomino (Buenos Aires)
Pedro Dickson (Buenos Aires)
Sonia Baluzzo (Buenos Aires)
Evelyn Silvestro (Zárate)
Rugby
Tomás Elizalde (Buenos Aires)
Agustín Fraga (Buenos Aires)
Matteo Graziano (Buenos Aires)
Alejo Lavayén (Buenos Aires)
Joaquín Pellandini (Buenos Aires)
Tobías Wade (Buenos Aires)
Santiago Álvarez (Bahía Blanca)
Luciano González (La Rioja)
Santiago Mare (Buenos Aires)
Marcos Moneta (Buenos Aires)
Matías Osadczuk (Buenos Aires)
Germán Schulz (Córdoba)
Gastón Revol (Córdoba)
Sailing
Francisco Saubidet (Buenos Aires)
Mateo Majdalani (Buenos Aires)
Francisco Guaragna (Rufino)
Chiara Ferretti (Buenos Aires)
Catalina Turienzo (Buenos Aires)
Eugenia Bosco (Buenos Aires)
Lucía Falasca (Buenos Aires)
Shooting
Marcelo Gutiérrez (Buenos Aires)
Federico Gil (Buenos Aires)
Fernanda Russo (Córdoba)
Skateboarding
Matias Dell Olio (Mar Del Plata)
Mauro Iglesias (Buenos Aires)
Swimming
Ulises Saravia (Buenos Aires)
Agostina Hein (Buenos Aires)
Macarena Ceballos (Río Cuarto)
Table tennis
Santiago Lorenzo (Buenos Aires)
Taekwondo
Lucas Guzmán (Merlo)
Tennis
Sebastián Báez (Buenos Aires)
Francisco Cerúndolo (Buenos Aires)
Tomás Etcheverry (La Plata)
Mariano Navone (Nueve De Julio)
Máximo González (Tandil)
Andrés Malteni (Buenos Aires)
María Carlé (Tandil)
Nadia Podoroska (Alicante, Spain)
Triathlon
Romina Biagioli (Córdoba)
Volleyball
Pablo Kukartsev (Buenos Aires)
Matías Sánchez (San Juan)
Jan Martínez-Franchi (Vicente López)
Facundo Conte (Vicente López)
Agustín Loser (General Alvear)
Santiago Danani (Buenos Aires)
Bruno Lima (San Juan)
Luciano De Cecco (Santa Fe De La Vera Cruz)
Luciano Vicentín (Paraná)
Martín Ramos (Buenos Aires)
Luciano Palonsky (Buenos Aires)
Nicolás Zerba (Buenos Aires)
#Sports#National Teams#Argentina#Celebrities#Races#Boats#Animals#Fights#New York#Hockey#Soccer#Golf#Florida#Tennis#Spain
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El Papa León XIV celebrará la misa con los cardenales en la Capilla Sixtina
En su primer discurso, el nuevo Pontífice usó “palabras de paz, desarmada y desarmante” y subrayó la importancia del diálogo, informó Matteo Bruni, director de la Oficina de Prensa de la Santa Sede. La elección del nombre es una clara referencia a la doctrina social de la Iglesia. El domingo a las 12 se rezará la oración del Regina Coeli desde la Logia central de la Basílica de San…
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El Papa León XIV celebrará la misa con los cardenales en la Capilla Sixtina
En su primer discurso, el nuevo Pontífice usó “palabras de paz, desarmada y desarmante” y subrayó la importancia del diálogo, informó Matteo Bruni, director de la Oficina de Prensa de la Santa Sede. La elección del nombre es una clara referencia a la doctrina social de la Iglesia. El domingo a las 12 se rezará la oración del Regina Coeli desde la Logia central de la Basílica de San…
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com @christopherd-amato no jogo dos 3 erros
Uma das poucas dinâmicas que dava para fazer sem um par, Matteo pegou o jogo dos 3 erros na primeira oportunidade que apareceu, tentando achar um tempo sem os infinitos questionamentos de todo mundo. Quando vocês vão se apaixonar? Quando a maldição vai ser quebrada? Quem é sua alma gêmea? Matteo estava sufocado. Preferia a atenção quando todos achavam que ele era um esnobe, burro, e que ninguém era bom o suficiente. Ao menos, não tinha relação ao fato de coisas fora do seu controle. Diferente do que parecia, Matteo não gostava da atenção. Não de verdade. Era uma reafirmação para o seu ego, que ainda se via como o menino desengonçado de quatorze anos, que cresceu demais e os membros não coordenavam com o restante dele, mas a atenção não lhe dava nenhum conforto. A rede social era um emprego, não sua vida real, e não podia ser mais bem administrada por pessoas competentes em transformá-lo em alguém interessante.
Estava concentrado no jogo — em que era relativamente bom, quando ouviu alguém falar: "Vocês tem prioridade em pares," a pessoa que auxiliava o patrocinador falou, trazendo uma pessoa para o seu lado. A frase já indicava que era um dos outros nove. Matteo quis rir quando olhou para o lado e viu Christopher. Claro que era — o público geral não sabia que eles não eram almas gêmeas, não poderiam ser, e Christopher fez questão de ficar gracejando com isso. Não que ele quisesse ser, mas qualquer cordialidade naquele grupo parecia passar distante. Ele se sentia de volta para o ensino médio com as crianças populares fazendo bullying. Não importava qual era o motivo — não era esperto o suficiente, não era bonito o suficiente, não era cordial o suficiente... Nada era suficiente. O problema nunca foi ele, eram os outros. Era tudo que eles podiam fazer para acabar com seu próprio desconforto. Só que Matteo nunca descobriu isso. "Tenta não me atrapalhar," Matteo murmurou, irritado que tinham acabado com a sua paz, "você pode pegar a próxima rodada."
@khdpontos
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#ProyeccionDeVida
🎬 “LA CIUDAD Y LOS PERROS”
🔎 Género: Drama / Ejército / Colegios / Adolescencia
⌛️ Duración: 135 minutos
✍️ Guion: José Watanabe
📘 Novela: Mario Vargas Llosa
📸 Fotografía: Pili Flores Guerra
🎵 Música: Enrique Iturriaga

🗯 Argumento: En el Leoncio Prado de Lima, colegio militar de la capital de Perú, las condiciones de vida son muy duras, tanto por la obligación y observancia del código castrense como por la asunción de otro código no escrito impuesto por los cadetes, alumnos del internado, que no es otro que el de la ley de la selva: devorar para no ser devorado. El sistema genera un universo de traiciones y lealtades donde el machismo y la brutalidad surgen como valores principales. 🥹🎖🐕🦴🐾🚨👮
👥 Reparto: Pablo Serra (Poeta), Eduardo Adrianzén (Esclavo), Juan Manuel Ochoa (Jaguar), Gustavo Bueno (Teniente Gamboa), Luis Álvarez (Coronel), Liliana Navarro (Teresa), Miguel Iza (Arróspide), J. Raúl Galarreta (Negro), Alberto Ísola (Mayor Garrido), Jorge Rodríguez Paz (Padre de Ricardo Arana, El Esclavo), Ramón García (Teniente Huarina), Lourdes Mindreau (La Pies Dorados), Aristóteles Picho (Boa), Antonio Vega (El Rulos), Isabel Duval (Tía de Teresa), Ricardo Mejía (Pezoa), Humberto Cavero (Médico), David Meléndez (Serrano Cava), Raúl Romero.(Extra).

📢 Dirección: Francisco J. Lombardi
© Productora: Producciones Inca Film S.A.
🌎 País: Perú
📅 Año: 1985
📽 Proyección:
📆 Viernes 02 de Mayo
🕗 8:00pm.
🎦 Cine Caleta (calle Aurelio de Souza 225 - Barranco)
🚶♀️🚶♂️ Ingreso libre
🙂 A tener en cuenta: Prohibido el ingreso de bebidas y comidas. 🌳💚🌻🌛
🎶 El Dato: Después de la proyección se realiza un concierto a cargo de Matteo y Lorenzo de Olaya Sound System.❤️🔥
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"Teu abraço me traz uma paz. Que se perde em meio aos desejos que teus lábios Meu causam." (Matteo D'lacruz.) (By: Ana Lyus Montana)

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Teen Wins $250,000 for AI Discovery of 1.5 Million Objects in Space - Business Insider
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Cosas chinas.
Las aspiraciones de la curiosidad. La comprensión del mundo en la Antigüedad: Grecia y China, de Geoffrey Lloyd
El Tao de Pooh, de Benjamin Hoff
Los libros del Tao. Tao Te ching, de Iñaki Preciado Idoeta (ed.)
De la dinastía Qing a Luis Batlle Berres. La biblioteca china de Uruguay, de Alfredo Alzugarat
Esculpiendo dragones. Antología de la literatura china (vol. I), de Guillermo Dañino (ed.)
Descripción de China, de Matteo Ricci
La plata y el pacífico: China, Hispanoamérica y el nacimiento de la globalización, 1565-1815, de Peter Gordon y Juan José Morales
Historia de la filosofía china, de Ch'u Chai y Winberg Chai
Elogio de la anarquía por dos excéntricos chinos del siglo III, de Albert Galvany (ed.)
La vida sexual en la antigua China, de Robert van Gulik
Cuentos chinos. Relatos populares de la mitología china, de Richard Wilhelm
Pequeña y gran historia de la Ciudad Prohibida, de Bernard Brizay
Figuras de la excepción de la China antigua. Sabios, desviados y autócratas, de Albert Galvany
Chuang-Tzu, de Octavio Paz
Ficciones filosóficas del Zhuangzi, de Romain Graziani
El silencio de la luna. Introducción a la poesía china de la dinastía Tang (618-907), de Javier Martín Ríos
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eu não queria começar esse texto dizendo o quanto eu sou grata por todos os momentos que nós dois tivemos juntos porque eu acho isso completamente clichê, mas eu não conseguiria começar de outra maneira, a não ser dessa. sempre vou achar cômico como tudo isso começou, sempre vou rir ao lembrar o quanto éramos insanos, das reações e palavras que ambos fomos obrigados a escutar quando tudo veio à tona e descobriram que nós enfrentaríamos qualquer obstáculo se isso significasse que no final estaríamos juntos, e nós fizemos, e eu faria tudo mais uma vez, mas se eu pudesse escolher e controlar, nós dois nunca teríamos um fim.
matteo, tu não tem e nunca vai ter noção do quanto eu amei você e do quanto eu ainda o amo, e que amor confuso e imensurável, por deus, eu nunca pensei que me sentiria dessa forma, eu nunca pensei que eu seria capaz de amar tanto alguém como eu amo você, que sentimento surreal, a minha cabeça fica a mil por hora sempre que eu penso em nós dois. e porra, como eu queria que tudo tivesse sido diferente, como eu queria ter mais tempo, mais oportunidade, mais paz, mais calma, mais segurança, mais tranquilidade, como eu queria que tudo tivesse dado certo desde o começo. só deus sabe o quanto eu orei por ti e por nós, e eu nunca vou deixar de orar. você o amor da minha vida e tu sempre vai ser, mesmo que você opte por não acreditar nessa informação para ter mais paz na tua vida ( acredite, eu entendo você ). você sempre foi o cara com quem eu me enxerguei formando uma família, o cara que eu imaginei que estaria no altar me esperando quando eu realizar o meu sonho que é me casar, sempre imaginei os presentes que escolheríamos, a decoração, os convidados, as músicas, a festa na praia, a casa afastada com um quintal direto para o mar para nossos filhos viverem livres, meu deus, eu sonhei tanto com isso.
você foi e sempre vai ser o amor mais lindo que eu já tive, o sentimento mais sincero e profundo que eu poderia ter, a história mais linda que eu já vivi, o homem mais incrível que eu conheci.
“escolher a pessoa com quem você quer dividir a sua vida é uma das decisões mais importantes que, qualquer um pode fazer, sempre. porque, quando dá errado deixa a sua vida cinza, e as vezes, as vezes você nem nota, ate você acordar numa manhã, e perceber que anos se passaram. nós dois sabemos o que é isso. sua amizade trouxe um colorido novo a minha vida, e esteve comigo nos momentos mais difíceis, e eu sou a pessoas mais sortuda do mundo por essa dádiva. espero ter sabido dar valor, mas talvez, não tenha dado, porque as vezes você não vê que a melhor coisa que já aconteceu a você esta ali, debaixo do seu nariz. mas tudo bem também, porque eu percebi que, não importa onde esteja, ou o que esteja fazendo, ou com quem esteja. eu vou sempre, com toda força, verdadeiramente, completamente, amar você.”
feliz aniversário, meu cheirinho, que seu dia seja tão incrível como nós sempre conversamos. eu te desejo toda a felicidade do mundo, mesmo que não estejamos juntos.
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Zuppi visita un hospital pediátrico en Cisjordania y denuncia el sufrimiento de los niños palestinos
El cardenal Matteo Zuppi, enviado del papa Francisco para las misiones de paz, visitó recientemente el único hospital pediátrico de Cisjordania, el ‘Caritas Baby Hospital’, que celebra 71 años de actividad, destacando que «el sufrimiento de los niños es inaceptable». Leer más… »
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F L A S H B A C K : feira dos sentidos
Olivia não piscava. Os olhos dele cravados nos dela pareciam escavar cada camada de defesa que a mulher construiu com tanto esforço. Sentiu-se pequena, desarmada, como se as palavras dele fossem espelhos que mostravam tudo o que ela tentou esconder. — Era isso que eu pensava, sim. Que era desprezo. Que era zombaria. Como eu ia saber que era dor? — Perguntou retoricamente. Seu tom não era de ataque, mas de confissão. A voz saiu baixa, como se estivesse testando a própria coragem de falar. — Você parecia tão bom em esconder tudo. Tão bom em parecer que nada te atingia. Como eu ia imaginar que aquilo era... defesa? — Mais uma pergunta sem expectativa de resposta; era mais explicação do que questionamento. Engoliu seco, apertando os braços contra o próprio corpo, como se precisasse se proteger das próprias lembranças. Lembrou-se de breves momentos onde se sentiu pequena, insegura, patética por ter achado que havia algo entre eles, enquanto o outro só seguia um roteiro escrito pelos pais. Lembrou-se de como precisou ser forte para fingir aquela postura de inabalável. A cabeça dela pendeu levemente, como se as palavras dele tivessem desmontado a última peça do orgulho. Tentou organizar os pensamentos para verbalizá-los, mas só conseguiu ficar em silêncio e encará-lo com o olhar marejado e confuso.
Quando ele segurou sua mão e a puxou, ela foi. Sem pensar, sem resistência. Como se aquele gesto dissesse tudo que os dois tinham medo de dizer em voz alta. Seguiu sem se importar com os olhares que os perseguiam, até que a quantidade de pessoas pareciam diminuir. Estavam no segundo andar, no que parecia ter sido um quarto simples um dia. Agora no terceiro andar, onde parecia ter vários cômodo inutilizados, Aleksander os arrastou para o que parecia uma estufa antiga — ou um sótão abandonado. Um dos poucos cômodo da mansão que não havia sido reformado. Mas, para a conversa deles, só precisavam de paz, silêncio e privacidade. Parecia um bom lugar. O mundo ali parecia suspenso. Olivia observava cada detalhe, mas era ele quem dominava seus pensamentos. Quando ele pediu a verdade, ela respirou fundo. — Eu nunca quis te machucar. Eu só não sabia... eu não sabia que você se importava daquele jeito. — As palavras escapavam como um desabafo contido por tempo demais. Decidiu falar tudo o que estava pensando no caminho até ali. — E quando você diz isso agora, que eu nunca fui a substituta... eu quero acreditar. Eu juro que quero. Mas eu passei tanto tempo achando o contrário, tantos anos sendo a segunda opção de todo mundo... Não se deixa de lado uma insegurança tão fácil assim. Me desculpe. — Não era apenas acreditar nas palavras dele. Era acreditar que tudo o que criou em sua cabeça nos últimos anos não era verdade. Não quando se tratava dele. — Dói só de pensar que eu errei tão feio assim. — A voz tremeu, mas não fugiu. O olhar continuava preso ao dele, ainda que seus ombros denunciassem a exaustão emocional.
— Eu... eu era assombrada o tempo inteiro pelo medo de não ser suficiente para as pessoas. De ser só um corpo bonito. E você era uma das pessoas que tinha nas mãos o poder de confirmar esse medo ou quebrar ele de vez. E aquela conversa... aquilo que ouvi... confirmou o meu medo. — E depois veio o namoro com Matteo, que juntou um pouco dos caquinhos de seu coração ferido. Mas não, ela não ia citá-lo ali. Não porque ele não merecia ser lembrado, mas porque aquele momento entre ela e Aleksander não merecia ser arruinado com o comentário sobre outro alguém. Não quando as coisas pareciam estar se encaixando entre eles, por mais que ela não soubesse onde aquilo iria dar ou que pretendia com aquelas confissões tão vulneráveis. O ar pareceu mais denso quando ele se aproximou. Olivia não recuou. Nem quando a testa dele encostou na dela. Ficou ali, respirando junto, tentando encontrar firmeza no toque silencioso. Fechou os olhos e sussurrou: — Não. Eu não te odeio. — Ela arriscou erguer as mãos e procurar pelo rosto dele. Abriu os olhos, procurando os dele e deslizando os dedos por sua nuca e maxilar. — E não. Eu não acho que você é aquele cara. Não quero achar. Mas se você tivesse dito isso antes... se você tivesse deixado escapar um único sinal de que sentia tudo isso... — Fechou os olhos por um instante, lutando contra a onda de arrependimento. — Se eu tivesse sido mais sensível para notar... — Admitiu, enfim, um pouco da culpa para si. Abriu os olhos, a voz mais firme agora. — Talvez a gente não estivesse aqui, tentando remendar algo que a gente nem teve tempo de viver. — Olivia afastou as mãos do rosto dele, e deixou os braços ao redor do próprio corpo, como se tentasse blindar a si mesma. Fez uma pausa breve, antes de tentar entender o que estava acontecendo ali. Deveria ser apenas uma confissão, os dois colocando em pratos limpos que se odiaram por anos por algo que nunca foi real. E só. Mas lá estava ela, naquela montanha-russa inexplicável de sentimentos que ela nunca sentiu antes por Aleksander. — O que você tá sentindo agora?
Por dentro, ele estava em combustão. A raiva queimava silenciosa, misturada à dor de ter sido empurrado para o papel de vilão por anos — e tudo por causa de um mal-entendido. Era tentador virar as costas, deixá-la ali com os próprios fantasmas e seguir adiante como se ela não significasse nada. Mas não conseguia. As palavras dela, a voz embargada, os olhos cheios d'água... Tudo fazia Alek permaner parado, os pés cravados no chão como se tivessem raízes. E talvez tivessem. Talvez ele estivesse preso àquela mulher de um jeito que nem o tempo, nem a raiva, nem mesmo a dor conseguiram romper. Sim, ele estava ferido. Machucado de verdade. Mas havia dor em Olivia também — uma dor que ele conhecia. E reconhecer isso o desarmava por completo. Não podia deixá-la ali, afogada na culpa, sem dar ao menos uma chance de entender o quanto o afastamento deles também a afetou. Ele a escutou em silêncio. Não por falta de palavras, mas porque entendia, mesmo contra os próprios impulsos, que aquilo que ela dizia agora não poderia ser interrompido. Era uma dor represada por tempo demais. E, por mais que Alek fosse movido a impulsos, reconhecia o valor de ver Olivia, finalmente, exposta — sem máscaras, sem armaduras, sem as respostas afiadas de sempre.
Quando ela terminou, ele respirou fundo. A voz saiu rouca, carregada, mas firme. "Você acha que aquilo era o quê, Olivia?" Ele deu um passo mais perto, o olhar fixo no dela. "Retribuição? Indiferença? Você realmente acreditava que eu te provocava de volta porque não sentia nada?" Ele fez uma pausa, como se precisasse conter a revolta que subia devagar, misturada a uma vulnerabilidade que ele raramente deixava escapar. "Você me via rindo, zombando, se afastando... E achava que era desprezo? Era defesa, Liv. Era o único jeito que eu encontrei pra não fazer um papel patético de ter que implorar por uma explicação. Você não tem ideia do quanto me afetou." A respiração dele acelerava levemente, como se falar fosse reabrindo cada ferida que ele tentou ignorar. "Eu ria porque era mais fácil do que dizer que aquilo me corroía. Fingir que você nunca significou nada foi o meu jeito de sobreviver à ideia de que talvez nunca tivesse significado mesmo." Ele abaixou um pouco a cabeça, como se aquilo fosse difícil demais de sustentar, e depois voltou a encará-la com um brilho diferente nos olhos — mais triste, mais honesto.
"E você nunca foi a substituta de ninguém. Nunca. Nem por um segundo." A voz falhou brevemente, e ele passou a mão pelos próprios cabelos, como se precisasse encontrar firmeza dentro do caos. "Você sempre foi minha primeira escolha. O problema… é que eu nunca fui a sua." Ele soltou o ar com dificuldade, como quem sangra por dentro. "Então sim, Liv. Eu gostava de você. Gosto. Não sei dar nome pra isso. Mas se a gente é mesmo amaldiçoado a nunca amar, então chuto que o que eu senti por você foi o mais perto que eu já cheguei disso."
Alek ficou ali por um segundo, com a testa praticamente encostada na dela, sentindo a respiração de Olivia se misturar à sua. O mundo ao redor parecia distante, mas a realidade ainda espreitava em forma de passos, vozes, sussurros — lembranças de que estavam expostos, vulneráveis demais diante de olhos curiosos. Ele se afastou apenas o suficiente para olhar nos olhos dela de novo, a expressão grave. "Vem comigo." A voz era baixa, mas urgente. Uma necessidade íntima, sem pressa, mas com gravidade. Sem esperar permissão, entrelaçou os dedos nos dela — a firmeza do gesto contrastando com a delicadeza do toque. Conduziu-a por um corredor lateral, os passos silenciosos atravessando a arquitetura da mansão até chegarem a uma escadaria pouco usada. Subiram dois lances e então Alek empurrou uma porta pesada até entrarem em uma antiga sala de estufas, esquecida, quase mágica — com luz filtrada pelas folhas, poeira no ar e o som distante da festa parecendo vir de outra realidade. Alek soltou a mão dela devagar, mas não se afastou. Ficou ali, olhando para Olivia com um misto de medo, raiva e esperança. "Agora... me responde com a verdade. Sem provocações ou palavras atravessadas." A voz era mais suave, mas intensa como uma lâmina bem afiada. "Você me odeia mesmo? Ainda acha que sou o babaca que disse todas aquelas coisas sobre você?"
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