Tumgik
#Melhor interesse do menor
cherryblogss · 3 months
Text
HE SAYS: YOU'RE MY BEST FRIEND
+18!!!!! avisinhos: friends to lovers, conteúdo sexual, dirty talk, dacryphilia, penetração vaginal, oral sex (f), squirt, rough sex ???, reader meio inexperiente, mts pet names, size kink, reader menor que o pipão, body worship, nipple play, sexo desprotegido (NÃO FAÇAM! o bicho papão vai puxar o pé de vocês), um pouquinho de breeding kink, reader fogosa demais, consumo de bebida alcoólica, reader é uns 3-4 anos mais nova que ele, espanhol fajuto pq não estudo faz tempo, Felipe skin lady in the streets freak in the sheets.
notinha: primeira vez que eu escrevo algo, pfvr não me joguem tomates. eu sou estudante de exatas, logo usarei essa desculpa caso tenha muitas palavras repetidas e erros bobos🤐😛 esse one shot era algo que eu só queria tirar da cabeça mesmo. also, descrevi a reader com cabelo cacheado (eu quando faço um self insert) e se você não tem, é só uma partizinha msm, tá?
apesar do título ser da taylor, escrevi isso escutando a ministra mundial do tesão: tove lo.
Tumblr media
Sinopse: Você e Felipe são melhores amigos até que uma brincadeira faz ele revelar tudo que sente por você. ☆
Felipe Otaño x leitora
Tumblr media
Era o quarto shot de tequila que você virava naquela noite. Desde que você foi selecionada para finalizar sua graduação em uma universidade renomada em Buenos Aires a sua vida social tinha mudado de forma drástica. Sendo colega de apartamento de um ator ampliou muito seu círculo social. Antes as suas noites de sábado eram repletas de seriados medíocres ou ficar jogando até lagrimar de tanto tempo de tela. Não que você tenha largado totalmente a rotina mais reservada, mas agora, quase todo fim de semana seus novos amigos tentavam te levar pra conhecer algum lugar badalado da cidade ou experimentar coisas novas, todos sempre falavam como devia aproveitar mais sua juventude e buscar novas experiências.
Todos tinham um lugar no seu coração, porém tinha um garoto especial que fazia questão de você sempre estar confortável e bem cuidada. Lembra como conheceu ele em barzinho perto do apartamento que você compartilhava com valentino e teve a impressão que ele era meio chatinho, sempre fazendo piadinhas de tudo com os outros meninos do grupo.
Quando vocês tiveram a oportunidade de realmente se conhecer nunca esteve tão feliz de estar enganada, ele era gentil, inteligente, atencioso, extremamente dedicado a sua arte, ótimo amigo e terrivelmente amável. Era muito fácil se encantar com aquele jeitinho. A aparência de príncipe não ajudava nem um pouco. ficava imaginando se na cama ele era tão gentil e tímido ou escondia o jogo. Ambos cenários sempre faziam seu corpo arrepiar e sentir um pouco de umidade entre suas pernas.
felipe otaño guardava com carinho a primeira vez que te viu. ele silenciosamente orava e suplicava em sua mente que a bebida estivesse distorcendo a visão daquela mulher. Não era normal uma pessoa ser tão... ele nem sabia se linda era um elogio suficente para defini-la, parecia um eufemismo, não se encaixava. era como se ele não conseguisse parar de olhar para o rosto delicado e suas pequenas expressões a cada palavra que entoava ou escutava. E aquele corpo era capaz de fazer um homem cometer loucuras. ele sentia o membro pulsar só de pensar em saborear o gosto do gloss rosinha que ela usava.
Ainda conseguia sentir o constrangimento de não saber agir ao redor dela, então fazia piadas sem graça com tudo que o cercava tentando pelo menos fazer ela olhar pra ele com o mínimo interesse. Ele sempre buscava qualquer migalha de informação sua, a fim de descobrir seus gostos e ter sobre o que falar com você sem parecer um idiota. Até que um dia ele foi atrás de você decidido a conversar sobre coisas que ele sabia que eram do seu interesse, a partir daí não pararam mais de se falar, sempre trocando mensagens sobre o como tinha sido o dia e se encontrando quase toda semana pra pelo menos tomar um café rapidinho.
Agora mesmo, encontrava-se na cozinha de uma casa alugada pelos amigos pra festa de aniversário de um deles.
"Quero mais um!"
"Calma aí, nena. você acabou de tomar o quarto misturado com outros drinks, acho que é hora de tomar uma água pra você não ficar mal depois." Felipe te repreendia enquanto tirava a garrafa e o copo da sua mão colocando sobre a bancada onde as outras bebidas estavam dispostas.
"Mas você tomou mais que eu" você disse dengosa se inclinando em direção a ele que ficou momentaneamente distraído com seu decote evidenciado ainda mais pela posição.
"Só que eu aguento, amorcito. Não vou nem te lembrar o que aconteceu da última vez que deixei você ter mais do que deveria"
Ah, como você se lembrava. sentia até hoje a vergonha de ter tirado sua camisa no meio de uma festa com os amigos porque estava muito "calor" e acabou perdendo ela depois que matias decidiu que a peça de roupa seria uma boa bandana. E como sempre, suas trapalhadas sobravam pra Pipe que acabou tendo que te dar a camisa inédita do river plate dele e ficar andando só de shorts durante o resto do rolê.
Enquanto desviava o olhar daquele azul aquarela hipnotizante que otaño tinha no lugar de olhos, viu sua aparência refletida no micro-ondas localizado em um dos balcões.
Bufou tentando organizar os fios desalinhados por conta da movimentação constante. Sentia que estava igual uma louca descabelada depois de ver sua aparência após tantas horas.
"que foi, princesa?" Te perguntou divertido com sua frustração.
"Esse meu cabelo! Sinto que tá igual um ninho de pássaro"
"Calma, calma. E não fale assim dele" falou enquanto fazia uma careta puxando uma ponta da franja vendo o fio retornar ao lugar encolhidinho perto dos seus olhos. Em seguida, colocou as mãos grandes na suas bochechas fazendo você sentir o frio do anel que ele usava no mindinho. "Deixa que eu ajeito pra você."
As vezes, sentia que Felipe queria algo mais com você, mas sempre desviava do assunto com medo de perder seu amigo mais querido. entretanto, sua mente intoxicada pelo álcool só coseguia pensar em todas as vezes que imaginou como seria estar com ele, em como aquela camisa branca ressaltava o peitoral definido e aqueles olhos te encaravam com carinho.
Felipe sempre foi alguém muito físico com você. Sempre te abraçava, segurava sua mão, tocava seu rosto, seu cabelo e as vezes até segurava sua cintura quando iam pra um lugar muito movimentado. Achava que era algo dele, mas percebeu que talvez era algo com você. Hoje especificamente, sentir aquelas mãos em qualquer parte do seu corpo estava sendo capaz de te causar febre. Só de imaginar essas mãos em outro lugar já lhe causava uma vontade descontrolada de esfregar suas coxas pra alivar a pulsação do seu pontinho mais sensível.
Enquanto isso, como ele era bastante alto, conseguia mexer na sua cabeça com a vista privilegiada de cima. organizou a parte de trás que tinha algumas mechas emboladas e ajeitou as partes laterais que estavam enroscadas na parte da frente. Depois que terminou o trabalho, voltou a por as mãos no seu rosto com um sorriso satisfeito. não conseguindo se conter, você coloca as mãos significativamente menores nos pulsos dele. Por alguns segundos que parecem uma eternidade vocês ficam se olhando com os olhos brilhantes cheios de declarações não ditas da boca pra fora.
O silêncio confortável de vocês dois foi interrompido bruscamente pela chegada de Francisco na cozinha chamando os dois pra voltarem pra sala que estava tendo a brincadeira de girar garrafa. bem, se não vou saciar minha vontade de beijar meu amigo, pelo menos podia beijar outro alguém fingindo ser ele.
Quando os dois voltaram para onde a maioria das pessoas se concentravam, viram que tinha parte dos convidados havia se organizado em um círculo no chão. Voce e e felipe sentaram juntos no meio do grupo grande. a cada giro da garrafa viam as pessoas aleatórias e seu amigos se beijando, até que fran virou a garrafa que parou com a ponta mirando em você. soltando um risinho, foi engatinhando até onde Romero estava e deu um selinho demorado nele. Algumas pessoas aplaudiram e comemoram. Voltou a se sentar e, sem nem antes sentir sua bunda encostar no chão, sentiu o braço de felipe se enroscar na sua cintura apertando um pouco a carne concentrada ali, te puxando mais pro lado dele.
Quando você girou a garrafa de novo a boca dela apontou pra sua direção, mas um pouco inclinada pra direita... como você e felipe se encontravam igual imãs colados um no outro era óbvio pra quem a ponta dela indicava. Bom, era agora ou nunca.
Soltando-se dos braços de cobra de felipe, voltou o corpo pro garoto. apoiando seus joelhos no chão, continuou a encarar seu melhor amigo, analisando inquieta as feições atrantes. admirou os olhos lindos cercados por cílios escuros e sobrancelhas grossas, a mechinha ondulada que caia na testa, o bigodinho ralo e finalmente contemplou os lábios vermelhos carnudos, ansiando intensamente diminuir a distância.
as expressões dele alternavam entre ansioso e desacreditado. primeiro, não conseguia evitar o nervosismo ao estar prestes a provar o beijo que ele mais sonhou em conseguir. segundo, não acreditava que a primeira vez que vocês se beijariam seria na frente dos amigos em uma brincadeira estúpida. sentia suas bochechas esquentando de vergonha.
percebendo que Felipe mantinha-se parado perdido em pensamentos, se aproximou e grudou os lábios nos dele, soltando um suspiro quieto ao sentir a maciez daquela boca. Assustado, o maior levou as mãos a sua cintura apertando e aprofundando o beijo. o calor crescente em seu ventre era alimentado pelo álcool correndo em suas veias fazendo você soltar um gemidinho na boca dele que aproveitou pra enfiar a língua, acariciando a sua numa dança lenta e sensual.
se afastaram um pouco pra recuperar o ar. insaciável, você se aproxima mais ainda, pressionando seus seios contra o torso do maior buscando mais beijos pra saciar seu fogo. o segundo beijo continua por um tempo, trocando carícias e gemidinhos, até alguém limpar a garganta de forma exagerada e vocês se afastam envergonhados.
Após se distanciarem você se sentia hipnotizada pelos lábios carnudos dele direcionando seu olhar para os mesmos novamente, vendo que grande parte do batom vermelho que usava manchou os cantos da boca dele. levou um dedo pra limpar as partes manchadas, entretanto foi interrompida pelo argentino se levantando abruptamente e resmungando.
"preciso ir ao banheiro. continuem sem mim" Disse saindo andando em direção a um dos corredores da casa enquanto ajeitava sua roupa.
"¿que, boludo? queimou a largada, pipon?" disse matías com um sorriso perverso olhando entre você e o caminho que pipe seguiu.
"deixa ele em paz, pendejo" símon repreendeu o garoto com um tapa na cabeça.
Você também se levanta sem dar a mínima pro jogo, a mente repleta de pensamentos sobre como ficaria amizade de vocês. Como queria que ele voltasse e te beijasse só um pouquinho mais. sacudindo a cabeça, foi atrás do argentino pra ver se estava tudo bem.
Encontrou pipe em um dos banheiros mais distantes da casa, enquanto ele lavava as mãos com a porta semiaberta. A expressão no rosto do rapaz era exasperada. As bochechas vermelhas e o cenho franzido criando ruguinhas na testa. deu duas batidas hesitando se deveria entrar. Pipe dá um pulinho assustado antes de olhar na direção da porta.
"Tá tudo bem? eu te deixei desconfortável?" disse cautelosa, pensando se havia passado dos limites ao se esfregar e implorar pra ele te beijar mais.
"N-n-não!" Felipe respondeu, logo em seguida soltando um suspiro e jogando um pouco de água no rosto. "Claro que não"
"Você nem deixou eu te tocar depois... daquilo" disse hesitando na escolha de palavras. sentia que havia estragado uma amizade preciosa só por uma "brincadeirinha". Sabia que Felipe era extremamente sensível a certas coisas.
Soltando mais um suspiro profundo, pipe se virou pra você olhando fixamente nos seus olhos de uma forma intensa.
"sabe, eu gosto muito de você"
"tá?? eu também gosto muito de você" disse nervosa colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha. Ele soltou um risinho sem graça saindo do banheiro.
"não, eu gosto de você de uma forma que o beijo que nós demos não foi só uma brincadeira pra mim" disse colocando a mão nos bolsos. mais um vez após seu silêncio, ele suspira cansado e complementa: "He estado enamorado de ti durante tanto tiempo"
As palavras do argentino te deixaram atônita e sem reação. Não sabia como responder isso e se conseguiria convencê-lo que a muito tempo também sentia uma paixão crescendo por ele.
"Não precisa responder, princesa. Se você não sente o mesmo podemos fingir que nada aconteceu" tocou seus ombros como se quem precisasse de conforto fosse você após achar que não era correspondido.
Incapacitada de retribuir em palavras, puxa o garoto até ele ficar da sua altura e deixa um beijo digno de cinema na biquinho que ele tinha. Pipe relaxa no seus abraço e por mais que fosse maior, deixava você controlar ele.
"Também sou apaixonada por você, seu boludo" disse sorrindo acariciando as bochechas macias do garoto. Olhando-o como se fosse o responsável por colocar as estrelas no céu.
"Ah, é? sempre achei que você só me aturava" disse agora enroscando os braços na sua cintura retomando o beijo.
No restante da festa vocês continuaram grudados um no outro, sempre abraçados ou de mãos dadas, trocando selinhos aqui e ali, sabendo que não havia outra forma dessa noite acabar, senão com ele dentro de você te fazendo ver estrelas, e pelo o que sentiu, sabia que ele daria conta do recado.
"Vamo pra sua casa, pipe" disse sentada no colo dele em meio aos beijos trocados e ocasionalmente trocando carícias mais ousadas em outras partes do corpo. Sentia que a qualquer momento ia explodir de tesão se o garoto não te levasse pra um lugar mais privado.
Felipe, que já não tinha tanto sangue no seu cérebro, só concordou cegamente com o que você dizia. Só de escutar o apelido na sua voz já fazia ele querer se jogar aos seus pés e te endeusar.
Durante a espera pelo uber, você tinha os braços em volta do pescoço do mais alto ao trocarem beijos molhados, ele passava as mãos desde os quadris e descendo até ficar por baixo da sainha curta apertando os glúteos ocasionalmente. Só se separaram quando o carro chegou.
Ao chegarem no apartamento de felipe, vocês já estavam agarrados novamente enquanto compartilhavam um beijo cheio de língua e saliva que fazia um estalinho toda vez que se afastavam um pouco. O mais velho apalpava seus peitos por dentro do cropped de vez em quando pressionando os dois juntos pra depois agarrar com mais força ainda fazendo você arfar desesperada.
"Me fode logo, pipe, por favor" suplicou passando a mão pela ereção marcada na calça escura dele enquanto olhava pra ele implorando por qualquer migalha de pica.
"Vamo pro quarto, bebita. quero fazer isso direito" Ele diz soltando seus seios e puxando sua mão como se você nunca tivesse pisado na casa dele antes.
Ao entrarem no quarto, felipe acendo o abajur com uma luz amarela fraquinha pra deixar um clima mais agradável e poder te enxergar sem deixar tão exposta. Nisso, você tira seu cropped, sutiã e saia jogando em qualquer canto do quarto.
Felipe deita você calmamente na cama enquanto olha totalmente encantado fixamente pro seu rosto. Depois de acomodar você no travesseiro, ajeita algumas mechas do seu cabelo pra não acabar te causando desconforto. pipe coloca a mão no seu pescoço te dando uma sequência de selinhos rápidos, descendo os beijos pelo seu colo até chegar nos seus peitinhos onde ele só falta babar quando vê seus pontinhos tesos apontados pra ele, não finge costume e fica só admirando aquelas duas beldades que ele já sonhou em deixar chupões quando te via de biquíni ou qualquer outra peça que destacasse demais a carne voluptosa e macia.
"Pipe... amor, quero você me beijando aqui" você pega a mão dele e coloca sobre o seio esquerdo apertando um pouco pra ver se despertava-o do transe. Desesperado, felipe começa a beijar ao redor dos biquinhos, juntando a outra mão para continuar com as carícias.
Sem demora, colocou um dos peitos na boca e começou a chupar tentando colocar tudo na boca soltando sonzinhos de satisfação, logo após retribuiu a atenção para o outro lado. Continuou assim por alguns segundos até juntar os dois peitos e começar a alternar lambidas rápidas nos dois mamilos. Você soltava choramingos manhosos agarrando os cabelos castanhos com força.
Sentindo que ele mesmo iria gozar na cueca se continuasse assim, se afastou da região, seguindo os beijos em direção ao seu órgão que pulsava ardentemente por ele.
De repente, tomada por uma onda de vergonha tentou interromper o caminho que ele fazia, mas o mesmo só pegou sua mão e deixou um beijinho na palma tentando te tranquilizar.
"Deixa eu te chupar, mi amor" Disse ele beijando seu monte de vênus por cima da calcinha de renda branca que já se encontrava encharcada, grudando nos seus lábios vaginais. "Tenho sonhado com o gosto dessa bucetinha na minha língua, gatita"
Assim que você balançou a cabeça afirmando, direcionou novamente as mãos pequenas pros cabelos sedosos do garoto que deixou um beijinho na parte que estava a mancha molhada na calcinha e depois retirou ela. Em seguida, colocou suas pernas sobre os ombros fortes, observando sua intimidade como se fosse uma obra de arte feita especialmente pra ele. A buceta totalmente encharcada e palpitando na frente dele o fez se questionar se tinha morrido e ido pro céu. Passou os dedos onde a maioria da umidade estava concentrada espalhando ainda mais pelo resto da intimidade deixando toda a buceta lubrificada, voltou a passar os dedos agora abrindo o buraquinho querendo apreciar todas as partes.
"Que linda, meu amor" Disse encarando fixamente a buceta na frente de seus olhos azuis enquanto as mãos continuavam a acariciar tudo que alcançavam e, por fim, começou a lamber toda a extensão e deixar beijos molhados nos lábios menores.
Ele era totalmente sem vergonha na hora de te chupar. Usava e abusava da boca grande para engolir e lamber o máximo que podia, sentia o bigodinho queimando um pouco a pele da região. enroscava os braços nas suas coxas, acariciando seu quadril e barriga com as mãos gigantes. Felipe ficava alternando entre enfiar a língua até onde coseguia e esfregar o rosto inteiro na buceta, sempre acariciando o clitóris com o músculo molinho. Quando ele sentiu que você estava perto, se distanciou um pouquinho e enfiou dois dedos até a base curvando-os pra cima acertando aquele ponto dentro de você que fazia a visão ficar turva e lágrimas de estimulação brotarem nos seus olhinhos. Prontamente, ele retornou pra chupar o clitóris e mexer a língua contra o ponto sensível, tentando causar o máximo de prazer.
" vai gozar pra mim, gatinha, hm? aperta meus dedos, dale"
Sente sua visão apagar por alguns minutos, quando volta a abrir os olhos vê que o rosto de Felipe e a gola de sua camisa encontram-se molhados demais enquanto ele exibe um sorriso totalmente convencido no rosto.
"Porra, gatita, fiz sua bucetinha chorar logo na primeira vez" Pipe não conseguia conter o sorriso enorme que queria crescer ainda mais no seu rosto por conseguir dar tanto prazer a garota que ele era extremamente apaixonado.
Queria poder ter sua câmera no quarto pra tirar foto da imagem deslumbrante na frente dele, uma evidência pra lembrar daquele momento surreal que ele viu tantas vezes em sonhos molhados. Os cabelos encaracolados espalhados pela fronha do travesseiro, os lábios inchados de tantos beijos, o rostinho vermelho e os olhos brilhantes de lágrimas.
Distraído, não percebeu que você estava falando com ele. Se desculpou, saindo do meio das suas pernas e dando um selinho nos seus lábios com o bigode cheirando a você. "O que você quer, hm?"
"Quero sentar no seu pau" disse manhosa, descendo a mão pra enfiá-la dentro da cueca do mais velho punhentando o pau que já se encontrava babadinho.
"vai aguentar, amor? Eu sei que meu tamanho pode ser meio desconfortável pra uma garotinha como você" esfregava o rosto úmido no seu pescoço igual um gato invertendo as posições mesmo depois de te provocar. Revirou os olhos com a ousadia do garoto e deu um tapinha no seu braço.
"Vou sentar tão forte em você que vou te deixar caladinho"
"¿lo prometes, eh?" disse se acomodando na cama com as costas apoiadas na cabeceira, retirando a camisa e o restante da roupa com sua ajuda.
Ficou um pouco desnorteada quando viu os peitorais grandes do argentino, não se segurando e deixando beijinhos pela área. começou a descer os beijos assim como ele fez, dando lambidinhas conforme chegava mais perto do pau inchado.
"Chega, chega" falou ofegante segurando um punhado do seu cabelo "quero encher essa bucetinha chorona, bebita"
Sacudiu a cabeça sem acreditar no cara que tinha vergonha de dizer que o pedido dele estava errado no McDonald's, era um boca suja. Posicionou o membro pulsante na sua entrada apertada, descendo devagar e sentindo o seu corpo resistir a penetração. Felipe começou a te beijar de novo levando dois dedos pra realizar círculos no seu clitóris, consequentemente fazendo o seu buraquinho soltar mais lubrificação, gemidinhos desesperados saiam da sua boca direto pra dele que retribuia com grunhidos ao sentir seu pau ser apertado.
Depois de uns minutos de muita estimulação pra caber tudo, era preenchida em todos os cantos como ninguém antes tinha feito. Começou a se remexer esfregando o clitóris na pélvis do maior, depois subindo e descendo até achar um ritmo confortável e poder acelerar. O argentino se encontrava de olhos semicerrados não querendo perder nem um movimento seu, de vez quando murmurando alguns palavrões. as mãos do garoto apertavam fortemente sua cintura, com certeza deixaria marcas por dias. Sorria satisfeita de finalmente ter conseguido calar a boca dele. agora que estavam "quites", jogou a cabeça pra trás e começou a quicar com mais velocidade.
Felipe sentia que sua alma havia saindo do corpo admirando a visão diretamente do paraíso. os peitos que você apertava com uma uma mão enquanto apoiava a outra um pouco atrás do corpo no joelho do garoto na medida que acelerava e sentava com mais força, a bucetinha gulosa que engolia todo o comprimento fazendo com que a pontinha tocasse seu cervix toda vez que descia. Rebolava uma vez ou outra no momento que sentia o pau grande inteiro dentro de ti.
Com o orgasmo se aproximando mais uma vez, apoiou as mãos pequenas no peitoral grande contraindo as paredes internas ao redor do membro avantajado, fazendo-o revirar os olhos e abrir a boca ainda mais pra soltar suspiros pesados. depois de um tempo, começou a ficar cansada devido a moleza dos resquícios de álcool no sistema e o constante esforço pra subir e descer. Pipe percebe o tremor nas suas coxas, então para seus movimentos, segurando seus quadris e apertando as duas nádegas com força, depois separando as bandas, logo em seguida dando uma sequência de tapas não tão fracos, mas também não tão fortes.
"Fica paradinha, tá? que eu vou meter gostoso nessa bucetinha gostosa." Te segurando um pouco elevada no colo dele, deixando só a ponta do pau dentro da sua intimidade, apoiou os pés na cama, começando a impulsionar os quadris pra cima de forma rápida. Cada vez que ele se enfiava todinho, sentia seu canal estreito se esticando pra abrigar todo o comprimento, apertando ele involuntariamente.
"Iih, mor, tá cheinha com o meu pau dentro dessa bucetinha apertada, né?" Ele pressionava a área no seu baixo ventre que fica mais estufada a cada investida fazendo você soltar um gritinho e escorrer um pouquinho de saliva pelo canto dos lábios. Suas mãos não conseguiam mais ficar contidas necessitando tocar o máximo de pele e cabelo que alcançava.
Felipe aproxima o rosto de você, que fecha os olhos achando que ele quer um beijo, mas solta um gemido surpreso quando sente ele lamber o filete de saliva que escorrendo pelo canto dos seus lábios até o queixo, depois enfiando a língua na sua boca em um beijo molhado com as línguas se acariciando e batalhando por dominância. O beijo gostoso só te fazia puxar ainda mais o fios onduladinhos na nuca dele.
Com o ritmo acelerando em busca de fazer vocês dois gozarem, seus gemidos ficavam cada vez mais altos. Tentando silenciar seus gritos, ele coloca dois dedos dentro da sua boca, mas não surte tanto efeito já que ele solta um gemido grave quando sente você chupar os dígitos dele como se fosse seu pau. O orgasmo de ambos se torna iminente, consequentemente fazendo o argentino aumentar o ritmo dos quadris, socando mais rápido buscando um clímax.
Felipe coloca o polegar no seu clitóris estimulando o pontinho e agarrando seus cabelos com força te aproximando mais ainda do rosto dele pra gemer na sua boca. Não estava nem um pouco mais lúcida que ele e gemia loucamente ao redor dos dígitos na sua boca. Viu você balbuciando algo e retirou os dedos grandesda sua cavidade.
"Papi, goza dentro de mim, porfi"
"Eres muy buena, bebita, voy llenar esa conchita apretada" Felipe apertava mais ainda seu corpo no dele, segurando-o pra conter o impulso dos seus quadris. "te fazer guardar todos os meus bebezinhos dentro de você, dale"
Felipe começou a gemer baixinho seu nome repetidamente com o orgasmo chegando de repente, fazendo seu buraquinho transbordar com o líquido viscoso e acelerou dois dedos no seu pontinho, quando ele belisca seus clitóris, seus músculos ficam tensionados e você solta um gemido digno de atriz pornô apertando mais ainda o pau dentro de você que te enchia de leitinho após tanta estimulação.
Vocês dois respiravam fundo lutando pra recuperar o ritmo normal da respiração, atracados em um abraço suado envoltos pelo cheiro de sexo.
Felipe levantou pra ir buscar uma toalha umida limpando a bagunça que vocês fizeram, depois te oferendo um copo de água, cuidando da sua garota favorita delicadamente. Após confirmar que você não precisava de mais nada, colocou um short antigo do river. prontamente, deitou com a cabeça nos seus peitos abraçando sua cintura e entrelaçando as pernas longas com as suas. Fechando os olhos, você relaxa totalmente começando a pentear com os dedos delicadamente o cabelo lindo do argentino.
"Eu te amo, viu" sussurrou no seu peito em uma voz tímida. você podia jurar que estava alucinando a frase, no entanto, pipe estava com as bochechas ruborizadas e os olhos azuis te olhavam fixamente esperando alguma reação.
"Agora você tá com vergonha né, boludo" disse dando um tapinha nas costas dele e depois acariciando os músculos fortes, ficando alguns segundos em silêncio apreciando a atmosfera tranquilizante. Ele ainda te olhava como um cachorro perdido, decidindo que era tortura demais com o coração do argentino respondeu: "Também te amo muito, gatinho"
No dia seguinte, Felipe pegou seu celular que não parava de vibrar com novas mensagens, mas só tinha uma que se destacava de todas as atualizações no chat do grupo de amigos.
matí: finalmente 😈😈😈🍆🍆💦💦💦
Com uma foto anexada de vocês dois se agarrando no quintal da casa.
Tumblr media
divider by @aqualogia
170 notes · View notes
svholand · 5 months
Text
𝐥𝐬𝐝𝐥𝐧 + 𝐝𝐞𝐚𝐝 𝐩𝐨𝐞𝐭𝐬 𝐬𝐨𝐜𝐢𝐞𝐭𝐲 — ESTEBAN KUKURICZKA. 👓📙📻
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: smut (eu aviso quando começa, então menores podem ler até certo ponto só) mas muito mais fluff + slice of life. ps: imaginem todos os personagens como maiores de idade e eh isso.
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: headcanon do esteban baseado em dead poets society. (um dos melhores filmes existentes, assistam!) eu imaginei ele bastante como o steven meeks, então muito dele foi baseado nesse personagem! 🥺
𝐍𝐎𝐓𝐄: ia desenvolver e postar apenas mais tarde, mas me deu um surto de criatividade para essa headcanon, então tá aí! 🖤
Tumblr media
[ sfw. ]
∿ entrou na welton hellton academy por pura pressão dos pais, que querem que ele siga a área da saúde (mais especificamente: medicina). no entanto, tem um grande amor por eletrônicos. não sabe exatamente o que seria caso seguisse essa paixão porque, na cabeça dele, seu futuro já foi escolhido pelos pais;
∿ é a cabeça do grupo, sempre ajudando os amigos com as tarefas que eles estão com dificuldade porque ele é bom em todas as matérias. porém, o que ele tem mais facilidade de aprender e ajudar é latim, porque tem muito interesse na área e acha divertido aprender uma língua morta. quando quer confundir os amigos, fala algum palavrão em latim;
∿ os melhores amigos dele são fran romero e matías recalt, cujas personalidades são contrastantes, mas trazem o melhor de esteban: fran é o companheiro de estudos e do pequeno clube (de duas pessoas, cof) que montaram sobre eletrônicos. com matías, é porque o menor é naturalmente extrovertido - compensando a introversão de esteban - e porque ele sempre pede a ajuda de kukuriczka em alguma matéria;
∿ como é proibido qualquer eletrônico - além de relógios - em welton, ele e fran construíram um rádio do zero (escondendo dos professores, falando que era um projeto de ciências) e gostam de ouvir rock em uma das torres mais vazias de welton, evitando o olhar curioso dos professores;
∿ não gosta muito de quebrar regras, mas, às vezes (lê-se: quando entrou pra sociedade dos poetas mortos), acha que vale a pena, especialmente sobre quando é por algo que ele acredita;
∿ entrou na sociedade dos poetas mortos sem precisar de muito convencimento, na verdade. inclusive, ele quem convenceu fran de participar do clube. esteban sempre gostou de poesia secretamente e, agora, podia expressar o amor pela arte com os amigos;
∿ usa óculos praticamente fundo de garrafa e não enxerga nada sem eles. odeia quando matías - para zombar dele - pega os óculos dele e esconde em algum lugar;
∿ ele e fran são tão tímidos que se perguntam como eles se aproximaram. a resposta? são colegas de quarto em welton, ou seja, não tiveram outra opção a não ser conhecer melhor um do outro e virarem amigos;
∿ joga xadrez nas horas vagas, um hobby que pegou costume por causa do pai, que o ensinou. é um ótimo jogador e tem muito orgulho disso... exceto quando falam isso para as garotas, aí ele fica com muita vergonha de ser um nerd;
∿ no entanto, apesar de preferir os livros, é um jogador razoável de rugby - o esporte oficial de welton - e joga quando os amigos pedem. geralmente fica como reserva, porque não é a atividade de escolha dele;
∿ gosta de arrumação e, diferente de fran, pega muito no pé dos amigos para que tudo esteja bem limpinho. quando os encontros da sociedade dos poetas mortos começaram, ele encheu o saco de todos para que limpassem a caverna - local onde as reuniões da sociedade acontecem - da floresta que fica ao lado de wellton e mantessem o lugar sem lixo, de preferência;
∿ gosta de poesias clássicas (dos gregos), mas também tem uma paixão secreta por poesia simbolista e parnasiana. gosta bastante da métrica parnasiana por ter uma lógica e, por ser um homem lógico, se sai melhor escrevendo e entendendo esse tipo de poesia;
∿ te conheceu em uma das saídas com os membros da sociedade para uma festa em um final de semana livre que a coordenação de welton deixou com que eles saíssem para passear;
∿ você estava casualmente tentando mudar a música da festa para algo mais animado e, sem querer, acabou quebrando o rádio. ele viu tudo, do cantinho da parede no qual estava encostado e, em um breve surto de confiança, se ofereceu para ajudar a consertar;
∿ a interação teria acabado por aí (porque, apesar do interesse dele e dele te achar linda, ele é muito tímido) se você não tivesse dado o número do seu telefone para ele, deixando bem claro que queria conhecer ele melhor;
∿ naquela noite, os amigos zoaram muito ele, mas também deram todo o suporte necessário e confiança para que ele te ligasse na primeira vez. depois disso, ele sempre dava um jeito de correr para algum telefone público de welton para te ligar e conversar sobre o seu dia;
∿ por ser mais tímido, prefere que você puxe assunto... exceto quando você toca em algum dos interesses dele, aí ele fala igual uma matraca sem perceber (e é extremamente fofo);
∿ traços de personalidade: calmo, gentil, inteligente, leal, lógico, introvertido, pensativo, metódico, influenciável, inseguro.
[ nsfw. ]
∿ a primeira vez de vocês acontece na segunda vez que vocês se encontram, para o choque de todo mundo;
∿ vocês já eram bem próximos por ligação e, quando você teve que voltar para o seu internato - que só permitia garotas - preparatório para faculdade, era difícil se encontrar pessoalmente. quando ele tinha tempo livre, você estava ocupada... quando você estava livre, ele estava ocupado. então, passaram meses se conhecendo por ligação;
∿ matías deu camisinhas de presente pra dele, falando que ele "ia precisar", dando uma risadinha maldosa que deixou esteban todo vermelho... mas, no final de tudo, acabou realmente precisando das camisinhas;
∿ vocês foram para um café que ficava em uma distância razoável para ambos, onde passaram a tarde toda conversando e dando risada sobre assuntos diferentes. só perceberam que o tempo tinha passado quando o barista teve que avisar que o café estava fechando e vocês teriam que se retirar;
∿ na calçada, você achou que o encontro ia acabar por ali, apesar de não querer. esteban achava a mesma coisa, lamentando internamente por não ter tanta atitude para levá-la para outro lugar. contudo, quando vocês foram dar um beijo na bochecha de despedida, se atrapalharam e acabaram dando um selinho - inicialmente vergonhoso, porém não queriam se separar de jeito nenhum, aproveitando aquele momento delicado;
∿ você que tomou a atitude de transformar aquele selar em um beijo de língua, puxando o homem alto para sua altura e beijando-o com vontade;
∿ ele aproveitou para te puxar pela cintura, colando seu corpo no dele e mantendo-a ali em um beijo demorado até que o fôlego acabasse;
∿ ele ficou tímido e todo vermelho quando percebeu que estava duro contra seu corpo só por causa de um beijo, mas aquilo te deu confiança para puxar esteban até um motel mais próximo e ter a primeira noite de vocês ali;
∿ como era a primeira vez de ambos, foi romântico e calmo, ainda descobrindo o que vocês gostavam. isso, claro, foi mudando conforme se encontravam outras vezes e esteban foi ficando cada vez mais confiante...
∿ após ganhar confiança, virou bem mais dominante e mandão. não é muito de falar demais durante o sexo - assim como também não fala muito fora dele -, mas quando fala com aquela voz rouca e te manda obedecer... é o suficiente para que você fique maluquinha por ele.
89 notes · View notes
hefestotv · 2 months
Text
Tumblr media
                        𝐇𝐄𝐘 𝐁𝐑𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑𝐒... 𝐇𝐄𝐘 𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑𝐒...
Conheça AURORA, candidata ao cargo do chalé 31! Quione deve ter muito orgulho de sua prole então vamos as perguntas respondidas no confessionário!
HEFESTO: Qual sua motivação para se candidatar ao cargo?
A: Acredito ter a competência necessária para manter a organização do meu chalé, assim como cooperar para a organização do acampamento, de um modo geral. Me orgulho bastante da minha disciplina aqui dentro e acredito que será interessante aplicá-la para algo além dos treinamentos ou as missões designadas a mim.
HEFESTO: Na sua visão, qual o seu estilo de liderança? O exemplo que você passa para seus irmãos?
A: Como dito anteriormente, minha disciplina se destaca como uma das minhas principais qualidades e esse é o exemplo que espero passar para os meus irmãos. Isso não significa que sou completamente submissa àqueles acima de mim, então também represento o tipo de liderança que sabe defender meu próprio ponto de vista e os interesses que compartilho com os outros filhos de Quione. Certamente não serei a líder mais maleável que alguém vai encontrar, mas seria a mais confiável.
HEFESTO: Por que deveriam votar em você?
A: As pessoas deveriam votar em mim porque detenho a frieza necessária para assumir um papel de liderança, independente de sua importância. É essa característica que me faz analisar melhor as situações e encontrar a resposta mais adequada pra elas. E todos podem ficar tranquilos, não tenho a menor pretensão de me tornar uma ditadora dentro do meu chalé.
Boa sorte, @stcnecoldd !
11 notes · View notes
thatsp1ece · 13 days
Text
Desejado. Invejado! (Lee Jeno)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Sinopse: Lee Jeno é um garoto com a beleza estonteante, consegue tudo que quer. tem todos aos seus pés. Ele é o mais desejado e invejado.
Avisos: Tomie!Lee Jeno, Jeno X Leitora, Jeno X Jaemin, menção Jaemin X Leitora, Descrição de ato sexual/sugestivo, Descrição de gore e violência, Jaemin e a personagem principal sendo bem falsos e brigando por homem, todos os personagens da história são maiores de idade.
Não recomendado para menores de 18
*CMP: Comitê da moral pública. (É tipo um grêmio estudantil)
Notas da autora: Depois de muito tempo, finalmente terminei!🙏🙏 Espero que gostem da primeira one shot do Junji Ito Collection.
Tumblr media
Lee Jeno é um garoto com a beleza estonteante. O garoto estudava em uma escola de prestígio, uma das melhores. O Lee era um orgulho a todos os seus professores e até dos seus colegas de sala.
Era tão famoso com garotas e garotos, alguns o invejavam, já outros o amavam, isso inclui _____. Uma garota do clube de fotografia da escola, ela observava o garoto a todo momento, o via caminhando pelos corredores com sua presença esmagadora.
_____ era uma bolsista, então tinha que ganhar dinheiro de alguma forma, ela trabalhava em uma locadora de filmes em meio período, mas,  na escola era onde  ela  ganhava sua principal fonte de renda. Ela vendia fotos, todos reconheciam suas habilidades fotográficas, então ela usava esse seu talento. O seus principais clientes eram garotas, pois elas a pediam para tirar fotos de garotos e garotas que gostavam, o principal pedido de fotos, eram as de Jeno, mas, ela nunca conseguia tirar uma foto do garoto, a foto sempre saía borrada ou desfocada, e nunca dava para reconhecer o rosto do garoto, mas ela nunca desistiu.
══════⊹⊱≼≽⊰⊹══════
          Era quinta, um dia nublado, a garota estava pelos corredores caminhando quando foi parada por seu amigo, Jaemin.
– Você poderia me fazer um favor? – O garoto pergunta com um tom de voz enjoativo, típico de quando ele quer pedir algo.
– depende do que seja – A garota responde com desconfiança, já que quase todos os pedidos do rapaz são de origem duvidosa.
– Você poderia tirar uma foto do Jeno para mim? – Ele pede com as mãos juntas em sinal de súplica – porfavorzinho... eu sei que você já disse que não, mas, tenta mais uma vez! Para mim.. seu melhor amigo gostosão.
– Eu já disse que não consigo.. você sabe que mesmo que o Jeno seja o garoto mais lindo do universo, eu não consigo tirar nenhuma que preste! – Ela responde com um tom de desapontamento na voz.
– Eu sei, eu sei.. mas, se você tentar uma última vez, eu te pago bem e ainda posso te dar um beijo... no lugar que você quiser...– O garoto diz com malícia na voz e em sua expressão também.
– Tá, vou tentar a última vez. No caso do pagamento, só o dinheiro serve. Você sabe que não sinto o menor interesse por você, mesmo que seja bem gatinho – A mais baixa se rende e fala a última frase tocando a bochecha do rapaz mais velho.
– Muito obrigado gatinha, não sei o que seria sem você – Jaemin sai depois de deixar um beijo na bochecha da garota.
══════⊹⊱≼≽⊰⊹══════
          A garota se encontrava atrás do prédio de inglês, esperando suas clientes para receber o pagamento. Ela esfrega os braços, procurando se aquecer. O vento frio soprava e bagunçava seus fios de cabelos, novamente os pondo no lugar correto. Ela avista duas garotas se aproximando rapidamente.
– Desculpa a demora – Fala uma garota mais baixinha e loira que se chama Amy. Ela é uma das clientes mais pede fotos. – Essa aqui é Beatrice, é a primeira vez que ela vai negociar com você – Amy fala apontando para uma garota um pouco mais alta que ela, a garota tinha uma carinha um pouco infantil e fofa.
– Tudo bem, eu já tirei as fotos – Fala ______ puxando um envelope de sua mochila, ela as entrega o envelope e espera elas olharem. – Amy, já que você é uma das minhas melhores clientes, suas fotos ficarão 50 dólares. Já a sua, Beatrice, ficará 100 dólares.
– O que?! Por que eu vou ter que pagar o dobro da Amy? – Ela pergunta com uma cara assustada.
– Por dois motivos. Primeiro motivo, o garoto que você pediu é bonito e popular entre as garotas, já o de Amy é o Jaemin, fala sério.. ele é meu melhor amigo, eu tiraria foto dele até dormindo. E segundo, ela já é uma cliente a algum tempo, então, se você não quiser, tudo bem, mas... – A garota é interrompida por uma voz atrás dela.
– Senhorita ______, vendendo fotos que você aprendeu a tirar de graça na escola, e ainda por cima com preços tão exorbitantes? Que feio! – Quando ela se vira, vê o garoto tão falado, em sua frente.
– Não é o que você está pensando Jeno, nós só estávamos olhando as fotos que ______ tirou – Amy tentava dar alguma desculpa que iria tirá-las da encrenca.
– Não precisa mentir Amy, eu ouvi tudo. Não precisa tentar limpar a sujeira dos outros – Ele fala com um tom de superioridade, olhando para todos de cima a baixo. – Eu não vou falar com os professores sobre isso, porém, vou ter que confiscar as fotos, pois como um membro do CMP* não posso deixar passar.
– Você não pode fazer isso Lee! Essas fotos são muito importantes para mim – A garota se aproxima, e aumenta seu tom de voz em desespero.
– Deveria ter pensado nisso antes de começar a vender essas fotos, gracinha – Ele se aproxima ainda mais e dá um sorriso irônico. – Eu já vou indo, vocês sabem, sou muito ocupado. E, ______ se você não quiser que nenhum professor descubra, é melhor ficar quietinha. – Ele se vira e vai embora.
══════⊹⊱≼≽⊰⊹══════
No dia seguinte, ______ andava pelos corredores, procurando o garoto que tirou noites de sono da garota. Ela ainda tinha um favor para cumprir, as fotos que Jaemin pediu. Mesmo que ontem Jeno tinha ficado com suas fotos, a garota sabia que ele gostava de ser o centro das atenções e não iria recusar ser fotografado. A garota olhava os cantos rapidamente, até que encontrou a belíssima face de Jeno.
– Jeno!! – Ela chamou, vendo o garoto virar em sua direção.
– Ah! Olá ______! Espero que não esteja aqui para continuar o que conversamos ontem. Achei que já havia sido tudo esclarecido – Ele fala com um sorriso simpático, mas, o seu olhar ainda demonstrava aquela superioridade familiar.
– A conversa é sim sobre isso, mas, eu não quero que me devolva as fotos, na verdade, eu queria tirar fotos suas. É para um amigo, mas, eu juro que não cobrei nada dessa vez!
– Escuta, eu estou de bom humor, então, eu posso ser seu modelo. Porém, agora não posso, pois, vou para a aula. Pode ser depois das aulas no antigo prédio de inglês, não quero que ninguém saiba, esse vai ser nosso segredinho – Ele diz a última frase enquanto se aproxima e toca no queixo da garota, que cora um pouco. – E, eu acho que você deveria cobrar minhas fotos, não é todo dia que ele vai conseguir fotos de uma pessoa tão bonita quanto eu. – Jeno se afasta e caminha até a sala, deixando uma ______ confusa e envergonhada.
══════⊹⊱≼≽⊰⊹══════
A garota se encontrava no antigo prédio de inglês, o local era afastado da escola, era onde os alunos iam para se pegar ou se drogar. Ela caminhava até a sala que Jeno disse que seria a seção de fotos. Quando chegou na sala 276, abriu a porta e viu que a sala não era tão suja quanto as outras e também tinha uma belíssima vista para a floresta que havia na parte de trás da escola. O sol brilhava e entrava dentro da sala, como era quase o fim da tarde, o sol brilhava em um tom alaranjado, dando um sentimento de conforto. A garota se aproximou da janela, olhando para a paisagem, e não se atentou quando Jeno chegou na sala e fechou a porta se aproximando dela.
– O que está olhando? – O garoto sussurra bem próximo a orelha da garota, causando um arrepio na espinha. Ela se vira rapidamente.
– Só apreciando a vista, eu nunca tinha vindo aqui. – Ela responde. Novamente se virando para a janela – Esse lugar está bem limpo, como você sabia? – A garota questiona.
– Eu sei de tudo nessa escola, e também, eu mandei limpar esse lugar. – O Lee diz. Olhando também a paisagem. – Acho que deveríamos tirar logo essas fotos, antes que anoiteça.
– Claro! Para começar fique onde você quiser, acho que você já deve estar acostumado em ser fotografado. – A menor fala enquanto pega sua câmera e se prepara para a seção de fotos.
Eles começam a tirar as fotos. Mas, depois de algumas poses simples, que ressaltam ainda mais a beleza do garoto. Ele tem uma idéia.
– Você não acha que o seu amigo iria querer outro tipo de foto? – Ele diz saindo de uma pose para outra.
– Que tipo de fotos? – A garota devolve a pergunta enquanto, olha para a lente da câmera.
– Você é naturalmente tão burra assim? Por Deus! – O garoto exclama enquanto começa a tirar sua camiseta.
– O que está fazendo? – A menina se assusta com o ato do Lee.
– Quando ele disse fotos, ele não queria somente fotos do meu rosto, mas, sim do resto também! Agora para de enrolar e tira logo essas fotos!
A garota com os olhos arregalados, obedece e contínua a tirar as fotos. A luz alaranjado do sol banha sua pele branca e bonita, e também aparentemente macia. as mãos da garota começam a tremer, o seu corpo começa a esquentar, nunca achou que veria Lee Jeno assim na sua frente, seus lábios secam enquanto olha para o garoto através da câmera. Parece uma eternidade até o garoto perceber o seu estado.
– Por que está tremendo tanto? – O garoto se levanta da cadeira onde estava e caminha até ela. Ele já sabia o que estava acontecendo, não era bobo, mas, queria a provocar um pouco.
– Não estou tremendo... – Ela fala. Tentando fazer com que sua voz não trema, falhando miseravelmente.
– Ah! Entendi.. não consegue ver um homem sem camisa que já fica excitada, ou será que é só comigo? – Jeno provoca. Caminhando até a direção da garota, que vai se afastando conforme o garoto caminha.
– N-não é isso... eu só..– Ela é interrompida pelos lábios do garoto em sua frente. Ela sente o mundo parar, os lábios macios e deliciosos de Jeno rodeiam os dela, o gosto de morango rondando a sua boca. Ele a segura pela cintura, enquanto ela coloca suas mãos no pescoço do rapaz. O beijo vai se transformando em algo mais desesperado, eles se separam para respirar, enquanto os dois respiram, Jeno a olha com superioridade. A garota começa a beijar o pescoço dele com rapidez. Mas, o garoto se separa dela, a olhando com uma feição de desprezo enquanto sorri de forma presunçosa.
– Me responde uma coisa, gracinha. O que você faria para me ter? O que você sacrificaria para ser minha? – Ele pergunta enquanto se afasta para encostar na mesa atrás dele.
– Tudo! Eu faria tudo, Jeno. Tudo por você! – Ela responde com desespero, o olhando como se estivesse diante a um ser superior.
– Tudo? Hm... Não me convenceu muito. Vou perguntar de novo de outra forma. Você ficaria de joelhos diante de mim? Deixaria que eu fizesse tudo que quisesse com você?
– S-sim, eu faria tudo. você pode fazer tudo comigo, eu sou sua, somente sua! – ______ se ajoelha aos pés de Jeno, que a olha de cima, rindo.
–Bom, muito bom. Mas, você mataria por mim? –Ele a pergunta segurando o da queixo da garota com força.
– Tudo por você! É só me pedir, qualquer um, eu mato quem for, só para você – Ela olha em seus olhos com lágrimas ameaçando descer.
Jeno ri e se aproxima novamente, a beijando, levanta a garota e começa a abrir cada botão de sua camiseta, beijando a pele a mostra, e depois abaixando seus beijos para os seios cobertos pelo sutiã, enquanto ele libertava-os da peça de roupa. Ele em seguida levantava a saia da garota, dando caminho para dirigir a sua mão na intimidade dela, a estimulando ali.
Não muito tempo depois, a sala já estava preenchida com os barulhos de prazer. Os gemidos, os suspiros, tanto de ______, quanto de Jeno. Mas, por causa da confusão causada pelo prazer, eles não perceberam que a porta havia se aberto uma pequena fresta a um bom tempo atrás, e lá escondido, estava Jeamin, que os observava, com a mão em sua boca, evitando que algum barulho saísse, e a outra mão que havia liberado seu pênis ereto, e agora, se masturbava enquanto olhava o casal.
══════⊹⊱≼≽⊰⊹══════
Já havia se passado alguns dias desde o último acontecimento, a garota ainda nao acreditava que havia se envolvido com Jeno, e com toda essa euforia, a mesma esqueceu do favor que Jaemin havia a pedido.
Ela estava na sala, concentrada em suas anotações. A aula já havia acabado e ela não percebeu quando Jaemin se aproximou de sua mesa.
– Me encontra no prédio de inglês. – Jaemin fala isso bem perto da garota, o que a faz dar um pequeno pulo na cadeira. Ela não teve a chance de responder, já que ele não estava mais na sala.
A garota estava a caminho em direção ao antigo prédio, não foi muito difícil achar Jaemin já que ela já sabia a sala onde ele sempre estava. Ela chegou e viu o garoto em seu celular em uma cadeira no fundo da sala.
– Fala logo, lindo! O que é que você quer? – Ela chega na mesa em que ele estava sentado.
– Você já esqueceu né?! As fotos, gatinha! – Ele a relembra das fotos que ela tirou.
– Ah Tá! Eu consegui tirar, só que já vou avisando que não ficaram boas de novo, eu tentei, peguei a melhor iluminação, o melhor ângulo, o melhor modelo, mas... nada disso deu certo. – Ela fala entregando as fotos a Jaemin.
O garoto não a responde, só olha as fotos, ele vê que em todas as fotos, o rosto de Jeno está borrado ou parecendo que ele tinha outro rosto ao lado de seu rosto normal. Mas as únicas coisas na foto que ficaram boas, era o seu corpo, a única coisa que não tinha borrados ou rostos extras.
– Não tem problema! Eu fico com elas assim mesmo. – Jaemin responde, ainda olhando as fotos.
– Tem certeza?! Não foi um trabalho bem feito. – A garota responde com uma careta, alternado seu olhar entre o rosto de Jaemin e as fotos em sua mão.
– Tenho! Pelo menos, eu sei que é o Jeno aqui... Toma, eu sei que você vai me dar um descontinho – Ele fala entregando uma quantia em dinheiro.
– Valeu! – A garota ainda estava achando estranho o comportamento de Jaemin, ele parecia tão obcecado naquelas fotos.
– O que aconteceu lá? – O rosto do garoto se levanta e ele fixa seu olhar em sua frente.
– Lá onde? – Ela sabe do que ele estava falando.
– Quando vocês foram tirar as fotos. – Ele olha para o rosto da garota, ela vê o seu olhar sério, uma coisa que é bem difícil de acontecer.
– Nada, ué?! – Ela responde com o tom meio óbvio – A gente só tirou as fotos e conversou um pouco, eu falei de você para ele, eu sei que você queria que eu falasse.
– Você anda muito feliz! Não tem como não ter acontecido nada. – Ele aumenta o tom de voz. – Você está mentindo! Eu sei que está!
– Você está ficando louco! Não aconteceu nada, você acha que o Jeno ficaria com uma pessoa como eu?! E ainda por cima, eu te contaria se tivesse acontecido alguma coisa! Cara, você é meu melhor amigo! – A garota percebe que Jaemin começou a se aproximar e da mesma forma ela se afastava.
– É... você tem razão, óbvio que você me contaria. Da mesma forma que eu contaria a você! – Ele fala em um tom estranho, que ela não consegue identificar se ele caiu na mentira dela ou se ele é tão falso quando ela. Mas, ele a abraça em seguida, um abraço bem apertado, que a faz sentir uma pontada de culpa no coração. – Obrigado ______!
══════⊹⊱≼≽⊰⊹══════
Já havia se passado algumas semanas desde a conversa com Jaemin, ele andava sumido nesses dias, mas, a garota não se preocupou muito, já que ele sempre fazia isso. Enquanto isso, ela e Jeno sempre trocavam olhares, tanto na sala de aula, quanto nos corredores. O olhar que fazia os dois lembrarem do acontecimento no prédio antigo, enquanto ______ na maioria das vezes abaixava o olhar, Jeno sempre dava uma risadinha convencida.
A garota se encontrava no pátio, sentada em uma das mesas, lendo um livro. Estava muito concentrada, até que sua atenção foi arrancada por um grito, não sabia de onde tinha vindo, até levantar o olhar para o prédio que estava na sua frente, um pouco afastado.
Jaemin estava lá, no quarto andar, gritou algo que não se entendeu muito bem e começou a jogar pedaços de papéis. Todos os alunos se reuniram e começaram a pegar os papéis e começaram a olhar com curiosidade para eles, observando com atenção o conteúdo nele. A garota também se aproximou, pegou um papel que estava no chão e viu, eram as fotos que ela tinha tirado, ela as entregou para Jaemin, não sabia o que ele iria fazer com elas, mas, nunca imaginou que ele as espalharia pela escola.
Ela observa as fotos por mais um tempo, até que levantou seu olhar e vê Jeno pegando uma das fotos no ar e olhando fixamente, ela percebe que a face do garoto transborda raiva, e é nesse momento que ela vê Jeno sinalizando para seus dois capangas em direção a Jaemin. Os dois grandões começam a correr em direção ao prédio, e ela sabe que vão pegar seu amigo, então, a garota começa a andar em direção a outra entrada do prédio rapidamente.
_____ anda pelos corredores rapidamente quase correndo, ainda havia pessoas no prédio, já que nem todos saem para o pátio. Ela chega na direção das escadas continuando seu caminho, e, ela finalmente chega na sala onde Jaemin estava jogando as fotos, vendo somente os dois capangas de Jeno e não seu melhor amigo, ela sabe que ele saiu dali, não sabia onde estava, mas, encontraria ele de algum jeito.
Caminhando mais calmamente, ela procura o garoto nos corredores e nas salas. Continuando a sua busca, a garota para quando é puxada com força por uma mão familiar, ela acha que é Jaemin, mas, quando vira o rosto para ver a pessoa, ela vê Jeno. Sua cara vermelha e ela não sabe se é por causa da raiva ou se é o calor que estava fazendo na salinha da limpeza.
– Você está envolvida nisso?! – Jeno fala com um tom profundo e carregado de raiva, ela vê que ele está com uma das fotos em suas mãos.
– Não, claro que não! – Diz com o rosto preocupado e olhando para as fotos – Fui eu que tirei as fotos, você sabe, mas, eu só entreguei essas fotos para Jaemin, e eu não sabia o que ele faria com elas! – A garota continua, agora olhando para Jeno com lágrimas nos olhos.
– Eu vou acreditar em você, mas.. somente se me ajudar a pegar Jaemin. Ele tem que pagar por isso. Você pode fazer isso por mim, não é? – Sua voz treme de raiva, mas ele tenta fazer um tom mais suave na última frase.
– Eu disse que faria tudo por você!
– Boa menina.. – Jeno toca no rosto da garota e sai da salinha de limpeza.
══════⊹⊱≼≽⊰⊹══════
______ andou por quase todo o colégio, mas não encontrou Jaemin, e ela decidiu se encontrar com ele na sua casa. Ela deixou uma mensagem falando sobre o encontro e que ela queria conversar sobre isso. A garota não esperou ele responder e já avisou a Jeno sobre o encontro.
Já estava tudo preparado, Jaemin nem desconfiou de sua "emboscada" e disse que estava a caminho. Jeno disse que chegaria e resolveria as coisas com ele um pouco depois da chegada do melhor amigo da garota.
Ela escuta as batidas na porta e vai logo abrir, dando de cara com seu melhor amigo, de boné e óculos, como se estivesse querendo se esconder.
– Você virou uma celebridade e não me contou? – A garota disse ironicamente, dando espaço para ele passar.
– Haha, engraçadinha! Você sabe que se Jeno ou os capangas dele me pegarem, eu tô ferrado!
– Você deveria ter pensado nisso antes de fazer aquela merda, sério... Por que você fez isso?! – Ela se senta no sofá e olha para ele.
– Eu queria dar uma lição nele! Jeno anda por aí como se fosse um rei, queria mostrar para todos que ele não é tudo isso! – Ele senta, tirando seu acessórios, e passando a mão no cabelo.
– Ah, conta outra vai! Você mesmo trata ele como rei! Se ele te cuspisse você agradeceria. – A garota o olha com descrença – Você nunca se incomodou com o jeito dele, e agora, vem me falar que estava querendo "se vingar" por ele ser um imbecil?!
– Você pode não acreditar! Mas, essa é a verdade, e além disso... – antes que Jaemin pudesse terminar sua fala, pode se ouvir batidas na porta.
A garota se levanta indo em direção a porta "Quem é?" Jaemin fala, mas ela o ignora, abrindo a porta, vendo Jeno e seus companheiros de sempre. Eles entram e começam a caminhar em direção a Jaemin, que olha com medo para eles e descrença para a garota.
– Ora ora, você resolveu aparecer? – Jeno fala depois de se sentar em uma poltrona na frente do sofá, ele sinaliza para que Jaemin sente também. – Sente-se, só vamos ter uma conversa inofensiva, não precisa se alarmar tanto.
– Por que fez isso? – Jeno começa sem rodeios. Ele espera pela resposta do garoto a sua frente, mas ela nunca chega. – Parece que vai ser difícil... ______, você já deve saber o motivo, porque não compartilha conosco?
– Ele disse que foi por vingança – Ela para, olhando para Jeno que faz um sinal para que ela prossiga. – Parece que ele não gostava do seu jeito presunçoso e queria que você aprendesse uma lição. Mas, é mentira.
– Hmm, interessante... porque você acha que é mentira?
– Ele nunca reclamou de você, na verdade, ele é obcecado por você, Jeno. – Ela diz, ouvindo um murmúrio de Jaemin "É como se você também não fosse" que é ignorado.
– Obrigado, minha querida! – A garota se sente bem ouvindo Jeno falar assim – Mas, eu quero ouvir de você, Jaemin, quais foram seus motivos? – Jaemin ainda não fala nenhuma palavra. Então, Jeno vai e se senta do lado dele. – Não se preocupe, fofinho! Eu posso te perdoar, mas só se você falar a verdade – Jeno diz passando as mãos pelo cabelo de Jaemin e indo para o rosto.
– Eu fiquei com ciúmes... – A voz de Jaemin é tão baixa, que se todos não estivessem em silêncio não seriam capazes de escutar. – Eu vi oque aconteceu entre vocês dois naquela sala, eu fiquei com ciúmes!
– Não foi fácil, querido? – Ele continua – Mas, de quem você ficou com ciúmes? De mim ou de ______? – Jeno pergunta em um tom travesso.
– Dos dois.. – A garota fica boquiaberto com a revelação, ela já sabia que Jaemin caia de amores por Jeno, mas ele sentir ciúmes dela, era novidade. Mas, sua surpresa é interrompida quanso Jaemin continua. – Eu achei que se fizesse algo para que você começasse a desconfiar dela, vocês não se veriam mais. – O rosto dele começa a se molhar pelas lágrimas.
– Que coisa mais fofa... Venha aqui, ______! Sente-se também. – A garota vai e se senta do lado de Jaemin, que agora estava entre os dois. – Meus fofinhos, brigando por mim? Não se preocupem, eu aceito ser dividido! – Jeno da um rápido selinho, em cada um. – Mas.. meu garotinho, eu ainda não posso te perdoar, você me envergonhou na frente de todos, ainda estou muito chateado!
– Mas, não é minha culpa! – Jaemin levanta a voz e se ajoelha entre as pernas de Jeno. – Suas fotos sempre ficam assim, como se tivesse um monstro no seu lugar! – O olhar de Jeno se escurece, no momento em que ele fala monstro.
Jeno se levanta e se apoia no balcão da cozinha. – Monstro... Eu? Eu não sou um monstr... – Ele grita e se abaixa, não terminando de falar. Todos se levantam e vão até ele.
A imagem mais aterrorizante que ______ já viu em toda a sua vida, uma outra face aparece no lado do rosto de Jeno, com suas mesmas feições. Aquilo é grotesco, com fios de cabelo fincados naquele rosto macabro, ele começa a falar coisas que não se dá para entender. Jeno vira seu rosto e parece ainda pior dessa forma, ele começa a gritar enfurecido.
– Por que estão parados aí, cortem isso fora! – Jeno grita, mas quem continua depois é sua outra face – Tirem isso de mim!
Os capangas começam a correr para fora do apartamento, e Jeno continua gritando, ______ vai correndo na cozinha e pega a única faca que ela acha, uma faca de açougueiro, ela a entrega para Jaemin, que vai em direção ao garoto na frente deles desesperado, e começa a cortar.
– Segura ele!! – Jaemin grita, e a garota o segura desesperada.
Os gritos são altos e deseperadores, o sangue jorra nos três ali. Jaemin continua cortando até que os gritos param. A única coisa que ______ vê depois de abrir os olhos, é a cabeça de Jeno rolando pelo chão da sala. Ela grita de horror, vendo todo o sangue e a cabeça decepada de Jeno.
– Você o matou??! – Ela berra, derramando mais lágrimas ainda.
– Eu não quis fazer isso!! – Jaemin olha para sua mão segurando a faça toda ensanguentada. Ele solta a faca tremendo, antes de correr desesperado e deixar a casa da amiga.
______ Se vê sozinha em sua casa que parece um mar de sangue, antes que ela possa se dar conta, ela desmaia, atormentada por essas imagens macabras.
══════⊹⊱≼≽⊰⊹══════
A garota acorda, é noite, talvez madrugada, ela acha que aquilo tudo foi um pesadelo, e espera que quando abrir os olhos, esteja tudo bem, mas, não é isso que acontece. O sangue ainda está lá, a cabeça decepada também, ela esta virada em sua direção, como se estivesse a observando. Lágrimas escorrem por seu rosto ensanguentado e já um pouco seco, limpando o sangue por onde passam. Ela acha que todo terror ja havia acabado, até ela notar uma mínima movimentação no corpo de Jeno, acha que está delirando, até que ela vê, o corpo se senta e começa a se levantar, o horror novamente passa pelo seu rosto, a expressão de puro medo. Ela olha para seu pescoço e vê. No lugar onde estava sua cabeça, estava crescendo outra em seu lugar, aquela coisa começa a caminhar e deixa a casa, deixando a garota sozinha novamente, no meio de todo aquele sangue.
9 notes · View notes
donararanha · 8 months
Text
Tumblr media
Kim Yoo Jung? Não! É apenas Ara Kim, ela é filha de Atena do chalé 6 e tem 24 anos. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há 10 anos, sabia? E se lá estiver certo, Ara é bastante divertida mas também dizem que ela é introvertida. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
pinterest - conexões - spotify
Resumo: Ara veio para o acampamento a 10 anos atrás, aos 14 anos. Ela não lembra nada da vida dela, chegou totalmente desacordada e machucada, e nem tem ideia quem a deixou ali. Ela ficou um bom tempinho no chalé de Hermes, até ser assumida por Atena, e foi surpreendente para todo mundo, porque Ara não é exatamente inteligente. PORÉM, A MENINA É BOA NUM ARTS AND CRAFTS! Ela consegue fazer qualquer tipo de trabalho manual, digo que toda a inteligência dela foi para a habilidade artística que ela tem. Ela ficou no acampamento até os 18 anos, e foi fazer faculdade ( Ara é formada em artes plásticas, e até uma artista conhecida ). Ela ficou 2 anos sem aparecer no acampamento e agora voltou, por causa do chamado. Coitada quase foi pro tártaro nessa volta dela, mas ainda tá viva! O poder dela é mimetismo corpórea, ela consegue criar partes do seu corpo em qualquer lugar, mas ela tem muita vergonha dos próprios poderes.
Para responder:
Aslan
Yasemin Para abrir: @linguadetrapo
Kim Ara é o nome que Ara adotou para si, depois de vários meses no acampamento sem saber quem realmente era. A garota chegou ao acampamento aos seus 14 anos, extremamente machucada e sem nenhuma lembrança de quem era, quem eram seus pais e muito menos que era um semideus. Ara passou vários meses no chalé de Hermes até ser realmente declarada uma filha de Atena, o que foi uma surpresa tanto para ela quanto para todos os outros. Ara não era exatamente a pessoa mais inteligente…
Talvez por não ter lembranças, foi mais fácil para a garota se acostumar com esse novo mundo. Era quase como um mundo inteiro de aventuras, no qual ela treinava, brincava, comia e dormia. Era bastante divertido, na sua visão, mas aquele tipo de atitude não era exatamente o que seus irmãos esperavam dela. Era uma filha de Atena, afinal, onde estava o interesse dela por conhecimento? O desejo de saber? O pensamento rápido e a excelente capacidade de estratégia? Ara apenas era boa com as mãos. Na realidade, ela era a melhor de todas. Qualquer tipo de trabalho manual artístico, era a especialidade da garota, que fosse esculturas, costura, pintura, desenho. Toda a inteligência da garota, que deveria ser voltada a estratégia e conhecimento, foi direcionada a um intelecto artístico sem igual.
Seus poderes começaram a surgir pouco tempo depois que se acomodou no chalé de Atena, e, com toda certeza, foi um baque para ela, quando durante a noite um segundo braço direito começou a surgir em si. Ter consciência do seu próprio corpo para um adolescente já é extremamente difícil, agora imagina quando você pode criar novas partes de seu corpo aonde quiser e como quiser. Ara sentia-se estranha, mas principalmente, envergonhada. Demorou alguns anos para ela se acostumar realmente com aquilo, e é muito difícil ela os expor na frente de outras pessoas, mas com o tempo, ela parou de ver seus poderes como algo ruim, e sim, como algo incrível. Ara conseguia pintar, costurar e fazer esculturas ao mesmo tempo, por causa disso, o que fazia valer a pena ser um ser horrendo, como se considerava.
Ara saiu do acampamento quando fez 18 anos, para fazer faculdade de artes plásticas — no qual se formou com louvores — e tentar descobrir sobre seu passado, mesmo que fosse a menor informação — no qual falhou. Acabou deixando o segundo tópico de lado para focar apenas em sua arte e ensiná-la para os outros, então quando recebeu o chamado de Dionísio para retornar ao acampamento, a garota foi pega de surpresa, o que a fez relutar um pouco sobre voltar, principalmente porque achou que era exagero de Dionísio sobre morrer, mas quando foi atacada por um monstro no fim de uma de suas aulas e quase partiu dessa para melhor, Ara decidiu que seria melhor voltar.
PODERES: Manipulação corpórea. Ela tem a habilidade de manipular qualquer aspecto de seu corpo em diferentes lugares, sendo em objetos ou indivíduos. 
HABILIDADES: sentidos aguçados e reflexo sobre-humano.
ARMA: Ara tem duas adagas super afiadas, imbuídas com veneno, que imitam presas de aranhas. Como não é exatamente forte, mas extremamente ágil, foi a maneira que a mulher pensou para balancear com suas habilidades.
21 notes · View notes
gwldcnz · 1 year
Note
Oi! vender packs por preços acessíveis é uma boa forma de renda extra? Não tenho recebido pedidos de comissão e preciso pagar contas, mas não sei se o esforço vai trazer resultado...
Como podemos saber quais os fcs que a tag tem interesse?
oi, brotinho! me desculpa pela demora que eu confesso ter sido intencional, já que eu tava pensando com bastante cuidado e atenção sobre o assunto pra poder te responder da melhor forma possível. inclusive, vou jogar a resposta nas tags porque quero aproveitar o gancho da sua pergunta pra fazer um desabafo, então segue o "read more" porque lá vem textão.
não tenho uma boa notícia em relação à venda por preços acessíveis na nossa moeda, na minha opinião: a não ser que o seu maior público seja brasileiro, não vale a pena. tenho notado, do meu ponto de vista, que nossos conterrâneos muitas vezes valorizam mais o conteúdo gringo do que o do coleguinha ao lado, infelizmente. tanto que, uma coisa que me chateia demais, é ver helper ou qualquer outro blog que se diz tracker (que rebloga conteúdo como gif packs, entre outros, que ajudam no rp) dando reblogue SOMENTE nos conteúdos e projetos gringos e deixando o conterrâneo totalmente excluído, sabendo que todos estamos numa situação de enorme taxa de desemprego e que, geralmente, é por esse motivo que criamos os nossos conteúdos. de todos os vários trackers brasileiros que vi por aqui e que inclusivo sigo (numa mera esperança deles me ajudarem a engajar), dois ou três (sério) realmente reblogam o que eu crio, mesmo fazendo uso do meu projeto. o máximo que fazem é dar like (o que também é raro), sendo que eles sabem que infelizmente isso não faz engajar nas tags, mas aí, quando dou aquela stalkeada no blog deles, tá cheio de reblogue de conteúdo gringo que, honestamente, tem tanto valor e qualidade quanto os nossos então fica aí o meu desabafo e pedido pro pessoal dar mais valor ao conteúdo nacional, até porque sempre fazemos um preço na camaradagem pra quem é conterrâneo já que entendemos as dificuldades econômicas brasileiras e estamos passando por elas juntamente. como você disse, caro anônimo: precisamos pagar as contas. mas enfim, essa é a opinião (deixando claro) de alguém que não tem tantos contatos porque prefere ser mais discreta e não viver no fuzuê. talvez seja por isso que recebo menos apoio dos brazucas, apesar disso não explicar o porquê dos gringos me apoiarem tanto se eu também sou discreta em relação a eles (!!!). mas apesar de todo o meu negativismo, você pode tentar a sorte, quem sabe?! é um risco, sem dúvida, mas as coisas nunca são iguais pra todo mundo, pode ser diferente pra você.
porém, como meus conteúdos tem mais apoio dos gringos (thanks, guys), posso te aconselhar a fazer packs premium no ko-fi, por exemplo, porque ele cobra uma taxa menor que o payhip na conversão da moeda. no meu caso, tenho feito packs de +-100 gifs por +- $5, o que já rende um pouco de grana quando convertido pra reais. ou seja: se cobrar menos que $5 nessa quantidade de gifs eu não acho que vale a pena pelo tempo que você se dedicou fazendo o pack. esse me parece um preço acessível que não nos prejudica.
quanto aos fcs mais desejados, que tal fazer uma pesquisa? enquetes, formulários. se quiser fazer ela em anônimo use um sideblog. um conselho é sempre ficar de olho nas séries e filmes que tão em alta, assim como nos fcs famosos de todos os tempos e os do momento. se você gosta de gifar mais especificamente idols, dê uma olhada em quem tem feito comeback ou debutado. tenho certeza que você vai acabar achando alguém que chame atenção!
infelizmente, a economia brasileira tá afundando e eu super te entendo porque também faço meus freelas aqui pra poder pagar minhas contas, então te desejo uma super sorte e qualquer coisa pode me chamar no chat pra gente dar uma choradinha em conjunto e também buscar forças, porque o negócio é não se entregar. como meu lado tiazona sempre pensa: uma hora, tudo melhora.
Tumblr media
33 notes · View notes
liahleeh · 4 months
Text
“Nada. Estou pensando em inúmeras coisas, mas minto que não estou pensando em nada específico, apesar da minha atenção estar de malas para Júpiter. Não posso dizer com o que estou ocupando minha cabeça porque as pessoas iriam apenas fingir um interesse cansado, rápido e bucólico. Soltar um confidencial “nada” é sempre melhor em casos obsessivos como o meu.”
“Eu não sei. Não me importa mais.”
Eu odeio ser tão frágil. Eu odeio me ferir tão facilmente, as menores coisas me afetam tanto, mais do que as coisas que realmente tem importância.
Eu, e aquela velha: aflição
Eu sou fraca às vezes. Muitas vezes.
O problema é que queremos que as pessoas entendam como estamos nos sentindo, mas a verdade é que nem nós mesmos sabemos. O problema é que existem pessoas que se importam, mas não acreditamos em nenhuma delas. É uma espécie de paradoxo. Fugimos na intenção de que alguém nos procure. Vamos embora na intenção de que nos peçam pra ficar. Não dizemos, mas queremos que percebam. É confuso, é complicado. O problema é sermos humanos, o problema é termos sentimentos.
Tumblr media Tumblr media
13 notes · View notes
sonhodepadeiro · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media
˛ * ⠀🍞 (Josh Hutcherson, 27, ele/dele) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é PETER DURAND, da história CINDERELA! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a GERENCIAR A PADARIA DA FAMÍLIA… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja TRABALHADOR, você é TEIMOSO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: TESTAR RECEITAS NOVAS NA SONHO DE MEL.
HEADCANNONS
Aprendeu a fazer pães com seu pai — que ainda é o proprietário da Padaria Sonho de Mel, apesar de passar quase o dia todo passeando de mesa em mesa, papeando com a clientela. Não fora surpresa para ninguém que Peter herdaria o negócio. Afinal, nenhum dos seus irmãos tinha o menor interesse em assar pães. 
Peter é mais padeiro do que gerente, ele gosta mesmo é de colocar a mão na massa. Acaba fazendo muitos descontos e anota tudo meio rasurado em um livro de ata. Igualzinho ao seu pai. Embora não admita, precisa aprender a não se sobrecarregar ao tentar cuidar de todos os processos. Necessita urgentemente de uma consultoria administrativa para lidar melhor com a padaria.
É muito cuidadoso com suas receitas e pode ser exigente demais com a sua equipe. Está tentando ser um líder melhor e desapegar da mentalidade “só eu sei fazer isso direito". (Embora seja verdade que ninguém saiba fazer uma baguete como ele.)
Sonha em tornar-se uma grande referência na panificação, não somente em Castle of Dreams, mas por diversos reinos. Possui um livro de receitas próprias que deseja passar ao seus futuros filhos. O problema é que ele continua encalhado e se acomoda muito rápido nos relacionamentos. 
Peter está muito curioso em relação aos perdidos, ele finge várias vezes que está arrumando a prateleira de produtos só para escutar as histórias de alguns deles. Apesar da curiosidade, não gostou muito da agitação e nem de como a chegada deles acabou prejudicando a história de seus amigos. Até porque a dele não tinha tanta relevância assim para ser afetada, mas ele só quer que tudo volte ao normal e todo mundo possa tomar conta da sua própria vida em paz.
CONEXÕES
Um líder (canon) que ele admire, embora não conscientemente, gosta muito de muse por ser a sua visão de sucesso: referência em sua área de atuação e um bom provedor para a família.
Ex-namorada da juventude, o relacionamento pode ter terminado por Peter se acomodar rápido demais. Embora seja super romântico no início, ele acaba não planejando mais tantos encontros ou comprando guirlanda de flores.
Cliente favorito de Peter, ele sempre coloca um bolinho extra na sacola de muse.
Peter até gosta de conversar, mas muse perdido fala pelos cotovelos e quer alugar o ouvido do padeiro justamente nos dias em que o movimento está mais tranquilo e ele pode testar suas receitas.
Peter tem uma implicância com Andrew e ninguém entende muito bem o motivo. (Imagino alguém que seja muito gentil com Anastasia e ele tenha ciúmes. E ainda reclamou que o pão dele estava muito massudo!)
Muse perdido deixa Peter mais curioso do que ele já é. Ele sempre tem histórias interessantes e consegue deixar Peter cativado com suas narrativas.
Peter e Vidia acabaram virando grandes amigos. Vidia já ajudou tanto o rapaz a resolver problemas na padaria com suas habilidades mágicas. É sempre a primeira quem ele convida quando quer compartilhar uma receita nova.
Muse é fornecedor de ingredientes para a padaria. Quase sempre se estressam um com outro pois Peter vive atrasando os pagamentos.
PADARIA SONHO DE MEL
Faça sua encomenda aqui.
OOC
meng, +20, ela/dela. tenham paciência comigo, por favor, sou uma jovem senhora voltando à tag depois de alguns anos afastada. caso tenham ideias de conexões ou queiram assumir algo nas interações com o peter, fiquem à vontade! meu chat está aberto para qualquer coisa 🌺
4 notes · View notes
cronicascontadas · 11 months
Text
Tumblr media
   Entrou pela sala e sentou-se na grande poltrona acolchoada, presente de sua esposa. “Era a maior da loja, meu bem, a maior! ”. Afrouxou o nó da gravata com os dedos e suspirou. Pegou a garrafa de whisky – um legítimo escocês 18 anos – e a tornou no copo de vidro cristalino. Deu o primeiro gole, voltou o copo à mesinha e suspirou novamente. Escutou as agulhas finas do salto-alto caminhando pelo corredor até a sala.  
             “Que bom que você chegou meu bem! Você não sabe da última! ” 
             “Hum” - Pôs outra dose no copo.
             “A Mimi e o Roberto! Eles se separaram!”
             “Querida, me vê um gelo por favor. ”
             As agulhas longas do salto foram até a cozinha. De lá ela voltou falando enquanto segurava o container com as duas mãos.
“Eu sabia que não ia dar certo aqueles dois! Você lembra do casamento? Eu falei para Mimi que aquele sujeito não tinha bom gosto! Quem avisa amiga é! ”.
“Eu gostei da festa”.
             Na verdade, ele detestava festas de casamento. Não conseguia enxergar o sentido daquilo tudo, não entendia as noivas comparando os vestidos, comparando as decorações, comparando os padres.... Acabara habituando-se ao ritual depois de frequentar os casórios de algumas pessoas do seu meio. A parte que ele achava mais irônica era quando os recém-casados saíam da igreja e entravam em algum carro luxuoso que os esperava fora. Nunca entendeu o que igreja e religião têm a ver com limousines.
             Ele a conheceu na festa da Milena, amiga dela de infância. Ela havia pegue o bouquet e ele havia esgotado o whisky da mesa, quando então os dois se esbarraram - de costas um para o outro. Logo que ele se virou, viu aquele belo par de olhos azuis permeados por cabelos dourados. Ele agachou para apanhar uma das rosas e passou os olhos por aqueles quadris fartos e bem desenhados pela cintura fina. O mundo girou e ele se esforçou para disfarçar a ebriedade. Ela continuava com o bouquet nas mãos, olhar arregalado, tentando em vão não deixar claro o seu óbvio interesse nele, naquele momento. Conheceram-se melhor. Poucos meses depois, logo assumiram o compromisso. Agora ela estava na sala-de-estar, os mesmos quadris, a mesma cintura, e com o espelhinho de maquiagem nas mãos.
             “O que!? Você gostou daquela festa?! Você não lembra daquela decoração cafona? E o padre? O padre me dava sono! ”
             “Mas o padre não estava na festa, meu bem. ”
             Encheu outro copo e dessa vez pôs duas pedrinhas. Girou o gelo com o dedo. Ela continuava pra lá e pra cá, segurando o espelhinho de maquiagem em frente ao rosto, tintilando o seu salto-alto agulha pelo apartamento. Foi ao banheiro e voltou perfumada. O cheiro tomou a sala. Ele ficou com um gosto adstringente na boca, bebeu outro gole.
             “O que você acha meu bem? ” -  Ela perguntou pondo as mãos na cintura e ressaltando suas curvas.
             “Bom. Gostei da cor”
             “Comprei hoje na loja do shopping. Uma pechincha! ”
             Ele perdera as contas de quantas vezes já escutara isso. “Uma pechincha” – repetiu ele em voz baixa. Lembrou de todas as pechinchas que havia engolido até ali. A decoração extra na igreja no dia do casamento – uma pechincha. Um pôster gigante com a foto de ambos em cada parede do buffet – uma pechincha. Até que não sobraram mais paredes, então arrumaram uma parede extra para pôr mais fotos – uma pechincha. A banda da festa tinha que ser a que ela queria – uma pechincha a mais. E teve uma pechinchina a mais também por que ela não queria a limousine convencional. A versão luxo acabara de ser importada, e somente a filha do governador, que casara 1 mês antes, a havia usado - uma pechincha. Depois veio o apartamento (“precisamos de um maior, tá uma pechincha!”), carro do ano, jóias...   
          A pechincha diária vinha em doses menores: geralmente um vestido, uma bolsa, ou um sapato. Quando ele fazia cara feia, ela vinha com um sorriso, afagava, chamegava. Ela tinha seus meios. Se ele resistisse, ela encenava um pequeno drama, sempre dizendo que se fosse fulana, esposa de fulano, ela nem precisaria pedir. E que fulana é feia, mas sabe se vestir, e que ela não poderia desperdiçar a sua nobre beleza usando roupas sem graça que nem as da cicrana. O problema é que para ela todas as roupas perdiam a graça rápido demais. No fundo, ele sabia que era tudo culpa dele.
             Pôs mais duas pedras de gelo e encheu o copo até a borda. Continuou girando o gelo com o dedo. Olhou o sol se pondo. Ele teve inveja do sol se pondo. Não sabia entender, muito menos explicar. Ela interrompeu o silêncio com sua voz estridente.
“Estou indo encontrar as meninas. O marido da Renata deu um carrão a ela, e olhe que ele ainda está pagando o ap novo! “
“Hum”
“Sempre achei eles dois uns fofos! ”
“Hum”
             Ele continuou hipnotizado pelo sol entrando no mar, cheio de energia, cheio de calor, e que agora parecia arrefecer em águas azuis claras. Contemplou o mar também. Teve inveja das pessoas que andavam tranquilamente pelo calçadão, da simplicidade das 3 cores dos semáforos, das crianças que bebiam água de côco lá embaixo, no singelo quiosque do teto de palha.
Girou mais uma vez as pedras de gelo com o dedo. Formou um pequeno redemoinho. Ela fez o seu ensaio fotográfico de sempre em frente a um dos tantos espelhos da sala e então saiu pela porta, ainda de olho no celular. E depois viriam as fotos no espelho do elevador - ele imaginou. O som das passadas do salto-alto e suas agulhas foi ficando cada vez mais distante, até sumir. As pedras de gelo se chocavam. Ele continuou as girando, absorto, absorvido.
Lembrou de quando tinha 9 anos, da bicicleta que ganhou do seu pai. E que seu pai havia pedido para que ele não saísse da frente da casa. Mas ele pedalava a bicicleta até o final da rua, e depois até o outro quarteirão, depois até o outro bairro, e pedalava e pedalava... lembrou do sorriso simples e pueril das meninas da vizinhança de sua infância, tão suburbana, tão em paz. Lembrou ainda das crianças pedindo uma voltinha na bicicleta nova. Teve que se livrar dela quando os pais saíram da casa e se mudaram para um apartamento. A bicicleta foi para um depósito. Ficou encostada, enferrujada.
Ele reclinou um pouco mais sua poltrona. Tentou relaxar. Apenas tentou, vai ver ele é quem enferrujara. As pedras continuavam a girar no copo.
O sol terminou de se pôr e a garrafa – agora seca – jazia largada no carpete. O vento balançava forte a cortina e cada pancada dela contra a janela do vigésimo andar era ritmada e solitária, como uma gota d´água que insiste em cair, como a agulha de um salto a bater no piso concreto.
  Já era noite e a lua ia alta
  A poltrona da sala descansava ao centro.
 Vazia como o copo.
  Vazia como o apartamento.
#conto #cronica #cronicascontadas
21 notes · View notes
maisquecansada · 3 months
Text
Como montar seu commonplace book
Agora que você já sabe o que é um caderno de conhecimentos, vamos falar sobre como você pode começar o seu!
Uma das coisas que mais gosto sobre commonplace é que não há exatamente regras, você está livre para testar e adaptar o que funciona para você. Tudo que você precisa é um caderno (ou aplicativo de sua preferência, mas como uso um caderno físico sempre vou me referir a esse tipo de mídia), caneta e coisas que você tenha interesse em coletar.
A coisa mais importante que você precisa saber ao começar o caderno é o seu objetivo, o que você pretende com ele: é para estudar? coletar informações sobre um assunto específico? salvar informações que você não quer perder mas não necessariamente quer consultar com o passar do tempo? Isso é importante porque vai ajudar a guiar como você vai utilizar o caderno.
Em um commonplace tradicional se usa duas margens, uma menor para indexar (informar sobre o que se trata aquela entrada), e outra maior para você poder interagir com a informação salva.
Tumblr media
Fonte: páginas do caderno de commonplace de Lewis Carrol
Em meu caderno, já testei as duas margens, e hoje uso apenas uma maior, que serve para indexar e fazer comentários sobre o que anotei. Mas há pessoas que não usam nenhuma margem, e tudo bem. Outras usam caderno paginados e montam um índice nas primeiras páginas para ir preenchendo com os assuntos a medida que vai escrevendo. Algumas usam sistema de cores para identificar os diferentes assuntos, algumas só salvam seus pensamentos sobre determinado tema e não acham necessário nenhum tipo de indexação. Por isso é importante saber seu objetivo com o caderno.
Tumblr media
Fonte: páginas do caderno de commonplace de @greenfishhouse (no Instagram e Tumblr)
Alguém que vai usar um caderno de conhecimentos para estudo, e consequentemente consultas bem específicas no futuro, vai se beneficiar de uma indexação que o ajude a navegar com facilidade pelas páginas do caderno, então possuir um índice e as margens duplas pode ser a melhor opção. Eu, por exemplo, uso meu caderno para salvar coisas que acho interessantes ou importantes para mim, com uma consulta ocasional mas que não me incomoda folhear as páginas em busca do que quero, então uso um sistema básico de cores e nenhum índice (no meu caso, inclusive, se eu precisasse fazer um índice eu provavelmente acabaria sem escrever porque começaria a se tornar burocrático demais para mim).
Conheço, também, pessoas que usam um sistema de indexação simplificado, mas na hora de arquivar o caderno quando ele acaba, colocam um resumo sobre o que consideram mais importante ali, para facilitar na hora que precisarem procurar algo.
Tumblr media
Fonte: páginas do caderno de @raining-tulips (raining.tulips no Instagram)
A segunda coisa que você tem que pensar na hora de decidir começar seu caderno de commonplace é o formato. Você quer um caderno grande que possa passar, quem sabe, anos com ele, ou prefere um caderno pequeno para ter a sensação de algo feito ao terminar, ou quem sabe um fichário onde pode mover as páginas para onde quiser? Você gosta de formato analógico (caderno físico) ou não se importa com o aspecto tátil e prefere manter tudo online? Se você não tem ideia do que gosta, não há problema algum em testar, até começando com cadernos que você já tenha pela casa.
Com meu primeiro caderno, comecei um que tinha usado pouco mais da metade como um caderno só de leitura mas que não estava mais funcionando. Testei as margens, testei divisões, indexações, só texto, muita colagem, pouca colagem. Quando percebi que manter um caderno para todas as minhas coisas ia funcionar, investi nos cadernos que queria de verdade e agora só uso eles - vale ressaltar, entretanto, que mudar para os cadernos que queria não me impede de continuar testando e mudando coisas quando percebo que não está funcionando para mim.
Tumblr media
Fonte: páginas de @vampire-yearner
Como todo caderno de uso extremamente pessoal, no fim o que importa é se ele está funcionando ou não para o que você precisa, e para isso não pode ter medo de adaptar e mudar.
4 notes · View notes
valibobona · 17 days
Text
Dia 6
Hoje teve aula da Elara! Ou melhor, ela mostrou o local onde deveríamos construir nossos “cantinhos” (coisa que eu fiz aula passada) e eu e afobadinho ficamos causando o caos. Foi legal, eu finalmente construí a arma de pum movida a peido de gambá. É nojento é incômodo, ou seja, perfeito! Fiquei jogando na cara dos outros e saindo correndo, tentaram me matar várias vezes hehe.
Acho que o afobadinho me chamou de “criatura fascinante” e variados umas 3 vezes hoje. Gosto de me sentir a última bolacha do pacote, eu de fato sou muito fodinha. Mesmo assim, sei que não é só isso. Ele quer algo comigo, com minha forma corporal que eu ainda não compreendo. A mente eu já deixei de tentar entender, mas ele de fato tem um interesse muito estranho em mim. Estranho porque não faz o menor sentido.
Aparentemente ele é o Deus do conhecimento (?). O que tá, faz sentido, ele deve pensar demais e quer saber como é pensar de menos. Mas o que meu corpo tem a ver com isso? Pq ele quer poder se transformar em algo que não é nem ele nem eu e ao mesmo tempo os dois?
Ele também falou mais sobre a organização que ele participa, que eu entendi como a oligarquia que rege Pantheon. Ele aparentemente é o “tirano”. Se ele mandar alguém se jogar de um prédio, a pessoa o faz (mas acho que só vale pra quem tá nesse clubinho). E tem o carrasco, que pode matar qualquer um dali que quebre o pacto deles e pode pegar seu cargo depois. O lance é que o pacto deles envolve uma penca de coisas, e uma delas é o anonimato. Ele não pode dizer o próprio nome, nem o de nenhum de seus colaboradores. Acho que o único que pode fazer isso é o carrasco, mas não sei se ele trairia o cara que pode literalmente mandar ele ir de balder.
Ah, e eu troquei minhas aulas de magia por 64 pedras do sol, que eu não conseguiria de nenhuma outra forma. Acho que valeu a pena, já que o sem cara não ia me ensinar nada que eu já não fosse aprender eventualmente
A estrelinha tentou falar comigo, mas deu tudo errado. Acho que eu estava no lugar errado na hora errada. Depois eu pedi pra sun me ensinar a fazer o negócio do coração do mar que eu achei lindo, mas eu precisava de um bichinho espiral que eu não tinha, então a gente foi pescar! Foi eu, sun, danny e hyori. Inclusive, a hyori tava ouvindo minha conversa inteira com o afobadinho, mas eu fingi não ver. Ela é silly
Então conseguimos construir o lugar, e eu fui lá longe buscar corais pra enfeitar. Acho que peguei poucos, então eventualmente eu volto lá.
Aí teve uma festa super legal pro castiel lá na taverna. Teve música e bebida, e depois vimos o por do sol. Não lembro muito da festa, mas lembro que foi bom.
3 notes · View notes
beu-ytr · 5 months
Text
Resenha de "Biblioteca das Almas", terceiro livro da hexalogia "Lar da Srta. Peregrine para crianças peculiares" de Ramson Riggs
*com spoilers
Tumblr media
Em Biblioteca das Almas, o foco da história se concentra especialmente em Jacob Portman e Emma Bloom, seu interesse amoroso e sua "companheira" durante os livros anteriores
Esse livro é uma montanha-russa de se ler, cheio de altos e baixos e repentinas mudanças de cenário. O que não o faz ser exatamente ruim, apenas difícil de se acompanhar e de se situar no que está de fato acontecendo
Porém o positivo é que, nesse livro, temos as respostas de todas as perguntas que não tiveram sido respondidas na hexalogia anteriormente. Como por exemplo, a verdadeira origem dos principais vilões, os Etéreos, e a relação do vilão principal com a Srta. Peregrine
Além do amadurecimento de Jacob, que já era um assunto pertinente no livro anterior mas que é muito mais explorado nesse livro, ele finalmente desperta seus maiores poderes peculiares, herdados de seu avô, e usa eles livremente (porém relutantemente) em todo o enredo
(explicando que, até então, o que se sabia dos poderes de Jacob era que ele podia enxergar os etéreos, algo que outros peculiares não conseguiam fazer. Mas nesse livro, descobrimos que ele também é capaz de se comunicar com eles e possivelmente até controlá-los)
Mais personagens foram introduzidos, entre eles o outro irmão da Srta. Peregrine, que fora o responsável pela criação dos Etéreos e, eventualmente, os acólitos
Nessa questão, acho que a introdução do irmão da Srta. Peregrine foi um pouco tardia, acho que seria melhor se eles tivessem pelo menos citado brevemente alguma coisa, ou deixado a entender ou coisa assim
porque na minha percepção ficou um gostinho de forçado sabe? Pareceu que foi algo que o autor inventou justamente nesse livro e não algo que já estava premeditado
Outra coisa, não sei se nos últimos livros é explicado completamente o poder de Jacob, porque só li a saga até o quarto livro, mas queria ter mais detalhes sobre a natureza dele
tudo o que é exposto aqui é que esses poderes que ele possui, são todos herdados pelo seu avô, e por algum motivo ele consegue usar todos sem nenhum tipo de dificuldade como se sempre tivesse usado aqueles poderes
Outra coisa que me irrita nesse livro é, como dito antes, o relacionamento entre Jacob e Emma
Pra mim não faz o menor sentido esse dois ficarem juntos, eles não tem química não tem ritmo não tem paixão
A Emma literalmente só gosta do Jacob porque ele a lembra do ex dela, que diga-se de passagem é o AVÔ DO JACOB
cOMO que alguém consegue namorar com uma pessoa que namorou o seu AVÔ. E sem querer te compara a ele o tempo todo
Não tem como, pra mim esse casal não presta e eu tava torcendo pra eles terminarem com essa palhaçada desde o segundo livro
Enfim a história termina com um gostinho de anti-climáx, por ser um final muito irreal (é um final feliz)
Eu tenho muito preconceito com final feliz. principalmente em saga. Porque, pense comigo, se tá tudo feliz, o que mais eu vou ler nessa bexiga???
Se já ta tudo resolvido podia parar por aqui mesmo, é até melhor do que ficar amassando e amassando a franquia e desgatando e fazendo livros só pra chupar e extorquir dinheiro
Agora, os próximos três livros são na presença da Srta. Peregrine, porque ela já foi salva mesmo então agora ela tá lá com todo mundo e como eu só li um do três ultimos livros, não sei dizer se essa temática pegou direito
Obrigado pela atenção e até a próxima resenha ;)
6 notes · View notes
roronoas4nji · 21 days
Text
Sanji é uma drag que sempre utiliza de elementos da estética católica em suas vestimentas, principalmente de Nossa Senhora. Nunca de uma forma desrespeitosa, já que suas apresentações falam somente sobre sentimentos, normalmente coisas que o afligem. E ele vê nela, como mãe, um certo conforto. Sem contar que é uma ótima conexão com sua profissão real: de padre.
Zoro as vezes consegue trabalhos temporários como segurança quando precisa de dinheiro e seu amigo Ace o chamou para substituí-lo numa certa noite. Ele aceitou sem fazer perguntas prévias, sem ficar surpreso ao se deparar com um clube LGBT escondido na pacata cidade. Ele nem mesmo se virava na direção do palco, ficando completamente concentrado em sua função. Até que uma voz o surpreendeu.
Sanji é padre na paróquia de poucos fiéis, ganhado essa função após o falecimento do padre anterior. Seu início nessa trajetória foi obrigatório por seu pai, assim que Vinsmoke descobriu que o loiro estava beijando um de seus colegas no colégio interno para meninos. Ele não queria seguir a vida religiosa, entretanto, também não possuía forças para lutar contra isso.
Suas pequenas tentativas de relacionamentos escondidos nunca seguiram adiante, Sanji pesou que de qualquer modo, ,com ou sem o peso da batina, jamais seria amado. Portanto, desta forma, sua existência ao menos serviria de algum bem para os outros: ele poderia ajudá-los. Ele parou definitivamente com os encontros e se dedicou de corpo e alma nas duas versões de sua personalidade, doando-se por inteiro. Sua melhor amiga foi quem o indicou para um de seus projetos sociais. Robin é uma empresária que acolhe artistas LGBT's e tenta ajudá-los na carreira. Foi ela quem o incentivou a tentar performar, indicando seu bar como palco. Durante as sextas-feiras o público torna-se seleto, somente com frequentadores rotineiros que aguardam ansiosamente o clube especial. Após muito convencimento, Sanji concordou, desde que sua aparência fosse irreconhecível.
Zoro foi chamado justamente em uma dessas sextas, o que não lhe despertou o menor interesse. Todavia, quando Sanji subiu ao palco, cantando em francês seus lamentos pela culpa cristã, mesmo ele que era o antônimo de sacro não conseguiu resistir. Zoro precisou virar-se de costas para ver quem era o dono da bela voz.
E para alguém que nunca se importou com brilho ou nada assim, ele ficou encantado demais.
5 notes · View notes
my-cozy-place · 23 days
Text
𝟸. 𝙼𝚎𝚖𝚘́𝚛𝚒𝚊𝚜 𝚅𝚊𝚣𝚒𝚊𝚜
II - 1/?
A primeira coisa que peguei foi um caderno da faculdade. Senti um frio no estômago. Lembrei imediatamente de como nas horas que eu via alguém que eu conheçia precisando de ajuda para alguma coisa que estava sentindo e eu começo a explicar o que eu sei que eu percebo o quanto absorvi dos estudos... Eu aprendi tanta coisa legal. Me doeria deixar tudo isso de lado.... Ter que escolher entre a minha saúde e a minha vocação é foda... A faculdade foi fechada por conta das enchentes que ocorreram na cidade por conta das chuvas que nunca iam embora. A região daqui do morro estava também em calamidade. Aqui nós estavamos muitos sem teto por conta dos deslizamentos que aconteceram e alguns sortudos da região leste do morro, entre eles eu, não tiveram suas casas muito afetadas. Por enquanto. Muitas delas já estavam parcialmente inundadas. A minha por enquanto estava apenas com muitas goteiras. Os respingos em panelas de metal ao meu redor eram um pouco chatos, um pouco melódicos, e eram lembrete constante do tempo passando e se acabando. Eu precisava empacotar somente o que valesse a pena levar, não teria tempo para levar tudo para o novo apartamento e muito menos eu acho que teria uma forma de enfiar tudo lá mesmo. Ele era menor. Só que naquele instante vazou em mim uma enchurrada de memórias reprimidas. Frases que se repetiram por muitas vezes na minha mente.
Será que se eu for pra estadual vai ser igual? Vai ser diferente? Será que o ambiente lá é decente? Era sempre assim, só mais um pouco, já tá acabando, só mais umas provas, não aguento mais ver ninguém, por que as pessoas são tão más? Por que eu estudo tanto e isso não se reflete nas provas? Eu sei o conteudo, eu ensino meus colegas e eles vão super bem mas eu que ensinei vou mal! Isso não faz o menor sentido. E as coisas tem tão pouco tempo, os prazos são apertados demais, não vai dar tempo, nunca dá tempo, sempre falta um pedacinho... Não importa quantas noites eu passe acordada, nem o quanto eu me esforce, é tudo uma questão de fingir que sabe, repetir de forma didática o que os outros falaram, eu não sou falsa, eu não sei fingir assim. E eu não sou objetiva, não dá, não rola. Por que as pessoas não mudam o sistema, por que quem se safa é quem cola? E por que todos os outros tem que receber punição e ódio e mesmo recebendo isso ainda tem gente que continua colando? A pessoa gosta de sofrer??? Eu me sinto horrível em meio àquelas pessoas por que tem tanta gente que finge ser amiga e fala mal pelas costas, e tem tanta gente grossa, e gente arrogante, e gente superficial... Mas aí eu penso nos meus estudos e me sinto um pouco melhor. Consolada. Parece que de certa forma vale a pena passar por tudo aquilo. Que eu vou ter chance de ver aquilo que eu sempre tive curiosidade e interesse... Só que a merda do sistema empaca. Eu quero ver psiquiatria! Eu tô louca pra ir logo pra especialização que é onde eu vou ter o que eu gosto o tempo inteiro. Geralmente as matérias vão passando e naquelas que eu não gosto, vem uma onda de apatia... Parece que o mundo não tem cor, não tem graça, como se estivesse sendo coberto por um véu transparente de luto. Morrendo por uma mortalha-viva. E a única forma de superar isso é uma lembrança boa o suficiente pra encarar tudo, mas eu começo a esquecer e eu começo a procurar mas só consigo lembrar das coisas ruins. Tem duas "eu". A eu que está bem, é criativa, esforçada, boba. E a eu zumbi. Que se arrasta por aí com os olhos no chão, sem vontade de desenhar, ler ou escrever. Que não quer ver pessoas. Que se irrita com tudo. Que chora rios de lágrimas por qualquer coisa por mais insignificante que seja. Que se odeia. Que prefere morrer a ter que encarar mais um dia. Que está cansada. Tão cansada que nada parece importar mais.
- É. Sei lá...
Eu tô tentando encarar esses pensamentos faz muito tempo... Acho que o gatilho foi ver algo que eu estudei e perceber o tanto de chão que eu encarei. Literal e metafóricamente. Mas tudo veio tão de repente que eu fiquei completamente atordoada. Fazer o que você ama e se esforçou pra entender, ou garantir que você esteja mentalmente estável. Tem aquela frase de que amor nem sempre é suficiente... Minha nossa, mas ninguém conta a parte que só de pensar nisso o seu coração rasga com força, mas bem lento porque ele resiste ao máximo.
2 notes · View notes
rainhalouca · 1 month
Text
onde: fazenda wonderdew valley.
com: @arainhabranca.
Mirana, a bela; Mirana, a bondosa; Mirana, a justa. Sempre mil elogios para Mirana, nunca um sequer para Iracebeth! Talvez fosse por isso que tinha desejado se destacar sendo o total oposto da irmã mais velha. Iracebeth, a cruel; Iracebeth, a tirana; Iracebeth, a louca. Nunca poderiam lhes comparar; e quem quisesse tentar, teria automaticamente a cabeça cortada.
Mas aquelas eram águas passadas, ou pelo menos tinham que ser. Na teoria, Iracebeth tinha reconhecido seu erro e agora estava tentando ser uma pessoa melhor. Esse processo envolvia sessões regulares com o Coelho Branco, sessões que pareciam mais algum tipo estranho de tortura. Com o que você gostava de brincar quando era criança? O que você queria ser quando crescesse? Como era sua relação com seu pai? Perguntas que Iracebeth não via a menor utilidade, e até preferiria ter a cabeça cortada ao invés de responder, mas perguntas que, por algum motivo, o Coelho tinha muito interesse em saber as respostas.
Era por causa de mais um dos métodos mirabolantes do Coelho que estava ali. Poderia estar em casa, cuidando de suas rosas, poderia estar fazendo qualquer coisa mais interessante e menos humilhante, mas devia ver aquilo como um exercício, uma maneira de atuar ainda melhor! Ser uma boa irmã. Ser uma irmã normal. Uma pessoa normal. Procurar Mirana. Conversar com Mirana. Ser gentil com Mirana. Ir embora. Mostrar que era sim uma boa atriz. Fazer com que o Coelho Branco lhe deixasse em paz. Uma lista de tarefas longa e complicada, mas que Iracebeth estava determinada a completar.
Pessoalmente, não entendia qual era a graça de ter uma fazenda, mas era bem do feito de sua irmã. Vejam como sou boazinha, com meus cogumelos gigantes e as casinhas bonitas! Opa, atitude errada. Sim, Mirana adorava seus cogumelos e suas casinhas, ela com certeza amava sua fazenda. Iracebeth ignorava os olhares estranhos que as pessoas lhe lançavam enquanto procurava a proprietária, respirando fundo ao finalmente encontrá-lá. “Você não acha que faltam rosas vermelhas aqui?” Não fez questão de se introduzir nem nada, cruzando os braços. Era para soar como uma piada, mas percebeu tarde demais que não era muito boa em ser engraçada. “São parte do País das Maravilhas, independente de qualquer coisa.”
4 notes · View notes
athclar · 1 month
Text
Tumblr media
PS: não estarei fechando conexões que contenham envolvimento romântico e/ou sexual com personagens menores de 21 anos e nem com players menores de 18. PS²: nenhuma cnn tem distinção de gênero
A personalidade difícil e irritante de Mark torna bastante complicada a aproximação de outras pessoas. Mas isso não impediu que ele tivesse MUSE A e MUSE B em sua vida, o apoiando nas boas e nas más decisões.
MUSE C tenta, e como se esforça, ajudar Mark a se tornar uma pessoa melhor. Sabe que os problemas de impulsividade e inconsequência são difíceis de burlar, mas acredita fielmente que ele ainda tem salvação. (@sonofnyx)
Por outro lado, MUSE D é a pessoa que mais incentiva o lado inconsequente do rapaz. Quando se juntam, não há deus no mundo que segure o caos que pode explodir dessa amizade. (@maximeloi)
O que começou como uma rivalidade nos treinos de esgrima ou luta livre acabou se tornando uma boa amizade. Mas não se engane, MUSE E e Mark ainda vivem competindo para ver quem é o melhor e não é estranho que acabem lutando em lugares inusitados apenas para resolver uma discussão boba, mas continuam se dando muito bem e até mesmo saindo para se divertirem juntos. (@littlfrcak)
Para MUSE F e Mark, uma amizade colorida não é nada estranho e na verdade é o acordo mais lógico no qual poderiam chegar. Nenhum dos dois tem qualquer interesse em entrar em um relacionamento e por isso aquela relação casual acaba sendo a melhor resposta para ambos. (@siennazhou)
MUSE G e Mark se odeiam e não conseguem compartilhar o mesmo ambiente sem trocar provocações e xingamentos um com o outro. Entretanto, eles têm uma enorme tensão sexual um pelo outro, o que é bastante óbvio para todos os outros menos para eles. Vez ou outra, quando estão bêbados demais para raciocinarem direito, um acaba na cama do outro. (@christiebae)
Não é novidade para ninguém a má fama de Mark. Porém, ao melhor estilo “i can change him” MUSE H realmente acreditava que uma boa paixão acabaria melhorando aquele lado ruim dele. O romance foi breve, mas o desinteresse e a falta de romantismo do rapaz fez com que fosse bastante traumático para a outra parte.
MUSE I e Mark tiveram relações uma noite e nunca mais conversaram depois disso, mas acabam tendo que interagir várias vezes e ficam naquela situação esquisita de que não possuem intimidade um com o outro mas já se viram nus.
3 notes · View notes