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#Metrô Guilhermina-Esperança
corretorbali-blog · 11 months
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Origem - Guilhermina: O começo da sua nova história.
More entre duas estações do Metrô, Guilhermina-Esperança e Vila Matilde. O Origem - Guilhermina representa o lugar perfeito para iniciar um novo ciclo em sua vida. Um empreendimento a serviço de sua comodidade, bem-estar e segurança. Um projeto inspirador com toda a infraestrutura que você precisa para uma vida mais prática.
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Composição: Apartamentos de 2 e 3 dormitórios + apartamentos tipo studio.
Unidades disponíveis. Venha visitar os decorados (apartamentos modelo) e aproveite as condições especiais de lançamento. Para mais informações, entre em contato:
☆ Corretor Bali (Imobiliária Lopes) • (11) 98211-1321 WhatsApp ✔
Showroom: Rua Aguaquente, 107 - Vila Guilhermina, São Paulo, SP.
Junto à Av. Gamelinha (Av. Bernardino Brito Fonseca de Carvalho), próximo à Radial Leste e a Estação Guilhermina-Esperança do Metrô.
☆ Salve esta postagem e apresente esta descrição na recepção de nossa loja para agilização de atendimento. Seja bem-vindo(a)! 😊👍
Registro: Creci-SP 178432-F / Negociante Autorizado: Creci-SP 24073-J
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radiotatuapefm · 2 years
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#Repost @metropub with @let.repost • • • • • • 💥 E na #QUINTAESPECIAL do dia 04 o Metrô Pub apresenta o som alternativo do THE CURE COVER @interludethecure VS JOY DIVISION COVER @newdivision !💥 🍀Pub 18h - Show Time 21h - Entrada $15🍀 📲Informações e reservas 99883-7303 WhatsApp Rua Costa Rego,25 em frente a estação Guilhermina Esperança. #metropub #pubmaisdivertido #quintaespecial (em Radio Tatuape FM) https://www.instagram.com/p/CguQO72uw6w/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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escritoramegmendes · 4 years
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Sábado dia 18/01 tem evento no @eclipse_barcultural que fica na Rua Astorga, 621 em São Paulo, pertinho do metrô Guilhermina Esperança... Espero todos vocês 😍 https://www.instagram.com/p/B7L1_CUDDDL/?igshid=db1w857wvyye
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recantodaeducacao · 3 years
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Com mais de 5 mil câmeras, novo sistema de vigilância do metrô é avaliado diariamente, diz Baldy
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Mais de R$ 50 milhões é o valor pago pelo novo sistema de segurança do Metrô de São Paulo que tem tecnologia de última geração. O novo sistema de monitoramento possibilita mais segurança aos passageiros e controle nas ações operacionais. Segundo o secretário dos Transportes Metropolitanos de São Paulo, Alexandre Baldy, o desempenho do sistema será avaliado diariamente para atender com eficácia as demandas. “Para que a gente possa ter esse volume de informações, essa atuação da segurança pública, a atuação das nossas equipes que estão no centro de controle de operações. Para que a gente possa, inclusive, fazer avaliação de pessoas em combate a diversos tipos de crimes e permitir que o metrô possa, com segurança e tranquilidade, levar as pessoas da sua casa ao trabalho ou ao seu destino desejado”, diz Baldy. O sistema contará com mais de 5 mil câmeras em todas as estações. Por enquanto, estão funcionando 91 equipamentos, todos na linha vermelha, nas estações: Carrão, Guilhermina Esperança e Belém na Zona Leste da capital paulista.
“O investimento, de mais 60 milhões que o governo de São Paulo, através do metrô, realiza, busca ser efetivado em aproximadamente 24 meses”, assegura o secretário. Todo o sistema de câmeras tem integração com inteligência artificial, que consegue identificar anormalidades e assim gerar um alerta na central e assim, agiliza a atuação das equipes de segurança. “O sistema abarca uma tecnologia bem atual, moderna, no mundo como um todo. Ele consegue fazer uma convergência de diversas informações em segundos para que se possa chegar a determinadas conclusões para a atuação presencial das equipes de segurança. O sistema é bastante efetivo e eficiente.” A alta tecnologia permite também ajudar  na identificação de pessoas desaparecidas, por meio de cruzamento de informações em tempo real. Ainda, de acordo com o Alexandre Baldy, é uma ferramenta que anda junto Secretaria de Segurança Pública. “Mais um grande elemento, um complemento das ações de combate ao crime e de todos os pontos que a segurança pública visa e luta para combater”, acrescenta. A implantação das câmeras será de forma gradual , assim como a substituição dos equipamentos analógicos por digitais. Esse monitoramento, segundo o advogado especialista em direito digital, Luiz Augusto D’Urso, não infringe a privacidade do cidadão. “Como essas imagens que estão nas ruas, no metrô são utilizadas para segurança pública, elas não vão infringir nenhuma garantia do direito do cidadão, porque ela está em razão da segurança das pessoas.” Agora, o metrô prepara o Data Center para aumentar a capacidade de armazenamento das imagens para até 30 dias.
*Com informações da repórter Elisângela Almeida
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artepapeldeparede · 3 years
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Mais um trabalho de @artepapeldeparede cliente satisfeito, instalação de Freitas #artepapeldeparede #walpaper #papeldeparede #decoracao #revestimento3d #3dmodeling #cursodedecoracao #cursosprofissionalizantes #instagood #instalação (em Metrô-Guilhermina-Esperança-Rua Astorga) https://www.instagram.com/p/CNgrNySFxhq/?igshid=12w4uhpmly00s
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freshrickofbelair · 6 years
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Sai do chão e me deixa le levar comigo. Md: @heelenguimaraes Apoio: @vans @vansbrasil @vansgirls #shoes #vans #vansoldskool #vansauthentic #vansmurah #jualvans #vanssk8hi #vanspremium #vansera #vanshead #vansindonesia #vansoriginal #sepatuvans #fashion #vansaddict #shoestagram #vansslipon #adidas #style #vanscheckerboard #vansheadid #darahkubiru #vansindo #vansshoes #shoesaddict #shoesoftheday #shoeslover #otwyk #vansjakarta #vansclassic @bruceleetags (em Metrô Guilhermina Esperança)
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Slams: O “esporte” da poesia falada
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“Pra eles mulher preta tem que viver no “Shhh”… Mas eu.. Eu vou gritar. Porque eu tenho é muita raiva. Raiva dessas que faz o estômago revirar. Porque ou a gente aprende a brigar ou a gente perde o tempo todo. Esse negócio de calmaria é pra quem tem grana pra terapia. Coisa pra quem não perde mais de uma irmã todo dia. Eu sinto é raiva, nojo, ódio. Porque tristeza estagna, não sai do lugar. Mas ódio move e dá vontade de lutar”. Ryane Leão dispensou o microfone para recitar sua poesia na competição do Slam do Grito na última terça-feira (18). É que as vezes a emoção é muito grande ao recitar o tipo de poesia que reina nos slams: da resistência, da vida real.
Para quem observa de longe, sem participar, a emoção é tão grande quanto. A plateia é extremamente ativa e viaja junto com o artista pelo universo poético. É o tipo de lugar em que a você sente a positividade, que vem das pessoas que recitam poesias por livre e espontânea paixão, presente no ar. Existe toda uma aura de liberdade e diversidade. A batalha de poesia que aconteceu num bar no bairro do Ipiranga e foi organizada pelo Slam do Grito em conjunto com o Slam da Guilhermina, é apenas uma das muitas que acontecem em todo o Brasil, principalmente em São Paulo. Mas afinal de contas, o que são os slams? E porque tem surgido tantos nos últimos tempos?
O conceito de slam surgiu nos anos 80 na cidade de Chicago nos Estados Unidos e foi idealizado pelo poeta e construtor civil Mec Kelly Smith. O slam surgiu como um refúgio aos recitais de poesia que eram muito estáticos e permaneciam adormecidos e desconhecidos pelo grande público. Inicialmente os eventos aconteciam num bar de jazz em Chicago, mas no ano de 1986 eles começaram a se espalhar por várias cidades estadunidenses. Cresceu junto e até hoje é primo do hip-hop, isso acontece por causa da natureza poética do rap que os liga e como resultado grande parte dos “slammers” são MCs também.
Slams ou poetry slams são, basicamente, eventos de “spoken words” ou traduzindo, poesias faladas que procuram juntar poesia e performance em clima de competição. É reconhecido como o esporte da poesia falada e como todo esporte tem regras muito bem estipuladas. Primeiro de tudo a poesia deve ser autoral e o tema fica a escolha do slammer. São proibidos qualquer tipo de adereços ou auxílios visuais ou musicais com o intuito de deixar as rainhas da noite brilharem: as palavras e a performance. Os poetas não podem ultrapassar o tempo de 3 minutos se não penalidades são aplicadas pelos juízes. Outro ponto interessante dos slams: eles pregam que qualquer pessoa é capaz de opinar sobre arte, então os juízes são escolhidos espontaneamente no momento do evento. Os escolhidos dão notas de 0.0 a 10.0 para as apresentações, tendo como critério o conteúdo e a performance.
No Brasil a primeira batalha de Slam que aconteceu no território nacional foi o ZAP! Slam ou Zona Autônoma da Palavra. Roberta Estrela D’Alva após uma viagem aos EUA, trouxe a cultura do slam para o Brasil no ano de 2008 em ação conjunta com o Núcleo Bartolomeu de Depoimentos. Atriz, musicista, poeta e apresentadora do programa de TV “Manos e Minas” na TV Cultura, Estrela D’Alva mantém até hoje os eventos do ZAP! que acontecem nas segundas quintas-feiras de todo mês.  
Logo após o surgimento do primeiro slam brasileiro os seguintes rapidamente se formaram, sendo que o segundo a ser criado foi o Slam da Guilhermina pelo poeta Emerson Alcade. O evento acontece na praça pública ao lado do metrô Guilhermina-Esperança na Zona Leste de São Paulo, toda última sexta-feira do mês e trouxe novos ares para a cultura que muitas vezes faz falta na região. Por acontecer ao lado do metrô e em praça pública se torna ainda mais acessível para todos que quiserem participar ou apenas apreciar.    
Lucas Afonso, 24, slammer, MC e fundador do Slam da Ponta que acontece em Itaquera, também na Zona Leste de SP, conheceu o ZAP! Slam em 2013 e a partir daí não parou mais de frequentar os eventos. Hoje, já conquistou títulos: foi campeão do Slam BR, campeonato nacional de poesia falada em 2015 e em 2016 foi até a semifinal da Copa do Mundo de Poesias na França.
Lucas sempre esteve ligado à arte “Minha mãe cantava e tocava violão, então desde o útero eu tenho contato com a arte. O contato com a literatura, com a poesia veio na escola, ainda no ensino fundamental. A literatura que me apresentaram na escola, nem sempre me agradava. Um divisor de águas na minha vida, foi quando percebi que as letras de RAP também eram poesia. Na poesia, encontrei o meu canal de expressão. Descobri uma forma de ser protagonista da minha verdade”. E completa: “ O poeta do Jd. São Carlos, que só tem ensino médio numa escola estadual, disputou um torneio de poesias com poetas que falam três, quatro idiomas. Isso é grandioso pra mim. Eu sempre fui muito otimista com o meu trabalho, mas não imaginava que a poesia poderia me levar tão longe, tão cedo”.
Assim como Lucas, os eventos de slam atraíram e atraem mais e mais pessoas. É fácil entender porque as competições se tornaram tão populares. Os slams deram vida à um campo da arte contemporânea que permanecia adormecido e por causa da sua dinamicidade conseguiu envolver um público que mantinha certa distância da poesia. Mas esse não foi o único motivo do slam ter conquistado tanta popularidade. A diversidade e a inclusão são elementos mandatórios nesses eventos em que pessoas de todas as orientações sexuais, gêneros, classes sociais e crenças se juntam, em comunhão, para contemplar e apreciar as rimas desses artistas. Nesse momento a protagonista passa a ser a poesia. É uma forma de democratizar a poesia que ficou ligada por muito tempo aos acadêmicos e dar acesso a uma prática cultural que é pouco incentivada nas quebradas.
“Acredito que o papel dos slams de poesia e dos saraus, seja proporcionar a possibilidade do sujeito de ser ouvido. O acesso à cultura, ainda é muito restrito para quem vive às margens. O bairro de São Miguel, onde fica o Jd. São Carlos, tem aproximadamente 400.000 habitantes, uma biblioteca pública, uma casa de cultura. Como surge poeta, como surge artista numa região assim? É aí que vejo a importância de pessoas criarem os slams, os saraus, as rodas de samba, as rodas de capoeira, os eventos de graffiti, entre outros movimentos. Nos dá uma possibilidade de nos tornarmos protagonistas, de nos sentirmos importantes, de nos sentirmos belos e saber que o fazemos também tem sua importância”, diz Lucas.
Em seu projeto “Margens”, a pesquisadora Jéssica Balbino estuda, entre outras coisas, a repercussão e a existência dos eventos de poetry slam, afirmando que o slam contribui na autorrepresentação de minorias como mulheres, negros, os mais variados gêneros e moradores de periferia em geral. “Para competir no slam, a pessoa não precisa ter livro publicado, ser rapper, ser artista, nada. Vale para donas de casa, taxistas, vendedores, etc. No sarau também, claro. Existe algo de: todos podemos fazer poesia. Todos podemos usar a palavra para nos manifestarmos. Não há necessidade de um livro publicado para validar o ofício de poeta e/ou slammer” diz em entrevista ao jornal Nexo.  
Com o tempo surgiram novas iniciativas no slam, como por exemplo, um slam exclusivo para mulheres cis e trans chamado “Slam das Minas”. Pioneiro como um espaço apenas feminino nos eventos de poesia falada o Slam das Minas surgiu primeiro no Distrito Federal, mas sentindo falta desse tipo de espaço em São Paulo slammers como Luz Ribeiro, primeira mulher campeã do Slam BR e Mel Duarte, campeã do Rio Poetry Slam em 2016, primeira competição internacional de slam na América do Sul, trouxeram esse conceito para a metrópole.
Ainda em entrevista ao Nexo, Balbino afirma “As mulheres ainda publicam menos. Porém, nos últimos cinco anos, isso vem mudando. Identifiquei um número bem maior de mulheres na cena, publicando seus livros, se identificando como poetas, participando de saraus e de slams”.
Hoje, os slams de spoken words estão experimentando um momento de ascensão na cena cultural urbana, tendo mais de 25 só aqui na capital paulistana e totalizando mais de 30 em todo o país. “A internet é um instrumento que cria uma extensão para esse movimento. Vou citar por exemplo o Slam Resistência, que faz vídeos dos poetas se apresentando e postam no Facebook. Tem vários vídeos com milhões de visualizações. Isso ajuda a criar discussões, reflexões em torno de assuntos que dificilmente seriam pautados em programas de TV, por exemplo” diz Afonso.
A tomada de espaços públicos por parte desses movimentos culturais que se estendem desde o centro até as periferias de São Paulo e outras cidades representam um protagonismo artístico diferenciado. São as minorias que se levantam e ganharam tal proporção que praticamente forçaram os meios midiáticos a ouvirem sua voz e dar visibilidade para esses protagonistas da cena cultural que não pertencem a elite e que viram esse espaço artístico ser restringido a eles repetidamente.
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“DIA D” contra o sarampo tem postos de vacinação em toda cidade de SP
Neste sábado, 29, a cidade de São Paulo terá seu “dia D” da vacinação contra sarampo. A campanha é voltada a pessoas entre 15 e 29 anos, considerada a faixa etária mais suscetível à doença.
A cidade terá postos de vacinação móveis espalhados por diversas regiões , incluindo estações de trens e metrôs da capital paulista.
Além disso, as 464 Unidades Básicas de Saúde (UBS) funcionarão das 8h às 17h. Todos os locais disponíveis para vacinação estão disponíveis no site da prefeitura. 
Confira alguns endereços abaixo: 
Linha 1-Azul – Febre amarela + tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
Local: Sé Horário: 9h às 16h
Linha 3-Vermelha – Febre amarela + tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) Local: Sé e Corinthians-Itaquera Horário: 9h às 16h
Linha 3-Vermelha – Sarampo (para passageiros com idades entre 15 e 29 anos) Local: Artur Alvim, Guilhermina-Esperança, Vila Matilde, Penha e Brás Horário: 9h às 16h
Linha 7-Rubi – Sarampo Local: Piqueri Horário: das 9h às 15h
Linha 7-Rubi – HPV + Febre Amarela + Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) Local: Vila Aurora Horário: das 9h às 15h
Linha 9-Esmeralda – Sarampo Local: Villa Lobos – Jaguaré Horário: das 9h às 15h
Linha 11-Coral – Sarampo Locais: Corinthians-Itaquera, Dom Bosco e José Bonifácio Horário: das 10h às 16h
Linha 11-Coral – Febre amarela Locais: Ferraz de Vasconcelos e Antonio Gianetti Neto Horário: das 9h às 15h
Linha 12-Safira – Sarampo + febre Amarela Locais: Comendador Ermelino, São Miguel Paulista, Jardim Helena – Vila Mara e Jardim Romano Horário: das 10h às 16h
Veja também: Sarampo: quais os sintomas e como se prevenir
“DIA D” contra o sarampo tem postos de vacinação em toda cidade de SPpublicado primeiro em como se vestir bem
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Slams: O “esporte” da poesia falada
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“Pra eles mulher preta tem que viver no “Shhh”... Mas eu.. Eu vou gritar. Porque eu tenho é muita raiva. Raiva dessas que faz o estômago revirar. Porque ou a gente aprende a brigar ou a gente perde o tempo todo. Esse negócio de calmaria é pra quem tem grana pra terapia. Coisa pra quem não perde mais de uma irmã todo dia. Eu sinto é raiva, nojo, ódio. Porque tristeza estagna, não sai do lugar. Mas ódio move e dá vontade de lutar”. Ryane Leão dispensou o microfone para recitar sua poesia na competição do Slam do Grito na última terça-feira (18). É que as vezes a emoção é muito grande ao recitar o tipo de poesia que reina nos slams: da resistência, da vida real.
Para quem observa de longe, sem participar, a emoção é tão grande quanto. A plateia é extremamente ativa e viaja junto com o artista pelo universo poético. É o tipo de lugar em que a você sente a positividade, que vem das pessoas que recitam poesias por livre e espontânea paixão, presente no ar. Existe toda uma aura de liberdade e diversidade. A batalha de poesia que aconteceu num bar no bairro do Ipiranga e foi organizada pelo Slam do Grito em conjunto com o Slam da Guilhermina, é apenas uma das muitas que acontecem em todo o Brasil, principalmente em São Paulo. Mas afinal de contas, o que são os slams? E porque tem surgido tantos nos últimos tempos?
O conceito de slam surgiu nos anos 80 na cidade de Chicago nos Estados Unidos e foi idealizado pelo poeta e construtor civil Mec Kelly Smith. O slam surgiu como um refúgio aos recitais de poesia que eram muito estáticos e permaneciam adormecidos e desconhecidos pelo grande público. Inicialmente os eventos aconteciam num bar de jazz em Chicago, mas no ano de 1986 eles começaram a se espalhar por várias cidades estadunidenses. Cresceu junto e até hoje é primo do hip-hop, isso acontece por causa da natureza poética do rap que os liga e como resultado grande parte dos “slammers” são MCs também.
Slams ou poetry slams são, basicamente, eventos de “spoken words” ou traduzindo, poesias faladas que procuram juntar poesia e performance em clima de competição. É reconhecido como o esporte da poesia falada e como todo esporte tem regras muito bem estipuladas. Primeiro de tudo a poesia deve ser autoral e o tema fica a escolha do slammer. São proibidos qualquer tipo de adereços ou auxílios visuais ou musicais com o intuito de deixar as rainhas da noite brilharem: as palavras e a performance. Os poetas não podem ultrapassar o tempo de 3 minutos se não penalidades são aplicadas pelos juízes. Outro ponto interessante dos slams: eles pregam que qualquer pessoa é capaz de opinar sobre arte, então os juízes são escolhidos espontaneamente no momento do evento. Os escolhidos dão notas de 0.0 a 10.0 para as apresentações, tendo como critério o conteúdo e a performance.
No Brasil a primeira batalha de Slam que aconteceu no território nacional foi o ZAP! Slam ou Zona Autônoma da Palavra. Roberta Estrela D’Alva após uma viagem aos EUA, trouxe a cultura do slam para o Brasil no ano de 2008 em ação conjunta com o Núcleo Bartolomeu de Depoimentos. Atriz, musicista, poeta e apresentadora do programa de TV “Manos e Minas” na TV Cultura, Estrela D’Alva mantém até hoje os eventos do ZAP! que acontecem nas segundas quintas-feiras de todo mês.  
Logo após o surgimento do primeiro slam brasileiro os seguintes rapidamente se formaram, sendo que o segundo a ser criado foi o Slam da Guilhermina pelo poeta Emerson Alcade. O evento acontece na praça pública ao lado do metrô Guilhermina-Esperança na Zona Leste de São Paulo, toda última sexta-feira do mês e trouxe novos ares para a cultura que muitas vezes faz falta na região. Por acontecer ao lado do metrô e em praça pública se torna ainda mais acessível para todos que quiserem participar ou apenas apreciar.    
Lucas Afonso, 24, slammer, MC e fundador do Slam da Ponta que acontece em Itaquera, também na Zona Leste de SP, conheceu o ZAP! Slam em 2013 e a partir daí não parou mais de frequentar os eventos. Hoje, já conquistou títulos: foi campeão do Slam BR, campeonato nacional de poesia falada em 2015 e em 2016 foi até a semifinal da Copa do Mundo de Poesias na França.
Lucas sempre esteve ligado à arte “Minha mãe cantava e tocava violão, então desde o útero eu tenho contato com a arte. O contato com a literatura, com a poesia veio na escola, ainda no ensino fundamental. A literatura que me apresentaram na escola, nem sempre me agradava. Um divisor de águas na minha vida, foi quando percebi que as letras de RAP também eram poesia. Na poesia, encontrei o meu canal de expressão. Descobri uma forma de ser protagonista da minha verdade”. E completa: “ O poeta do Jd. São Carlos, que só tem ensino médio numa escola estadual, disputou um torneio de poesias com poetas que falam três, quatro idiomas. Isso é grandioso pra mim. Eu sempre fui muito otimista com o meu trabalho, mas não imaginava que a poesia poderia me levar tão longe, tão cedo”.
Assim como Lucas, os eventos de slam atraíram e atraem mais e mais pessoas. É fácil entender porque as competições se tornaram tão populares. Os slams deram vida à um campo da arte contemporânea que permanecia adormecido e por causa da sua dinamicidade conseguiu envolver um público que mantinha certa distância da poesia. Mas esse não foi o único motivo do slam ter conquistado tanta popularidade. A diversidade e a inclusão são elementos mandatórios nesses eventos em que pessoas de todas as orientações sexuais, gêneros, classes sociais e crenças se juntam, em comunhão, para contemplar e apreciar as rimas desses artistas. Nesse momento a protagonista passa a ser a poesia. É uma forma de democratizar a poesia que ficou ligada por muito tempo aos acadêmicos e dar acesso a uma prática cultural que é pouco incentivada nas quebradas.
  “Acredito que o papel dos slams de poesia e dos saraus, seja proporcionar a possibilidade do sujeito de ser ouvido. O acesso à cultura, ainda é muito restrito para quem vive às margens. O bairro de São Miguel, onde fica o Jd. São Carlos, tem aproximadamente 400.000 habitantes, uma biblioteca pública, uma casa de cultura. Como surge poeta, como surge artista numa região assim? É aí que vejo a importância de pessoas criarem os slams, os saraus, as rodas de samba, as rodas de capoeira, os eventos de graffiti, entre outros movimentos. Nos dá uma possibilidade de nos tornarmos protagonistas, de nos sentirmos importantes, de nos sentirmos belos e saber que o fazemos também tem sua importância”, diz Lucas.
Em seu projeto “Margens”, a pesquisadora Jéssica Balbino estuda, entre outras coisas, a repercussão e a existência dos eventos de poetry slam, afirmando que o slam contribui na autorrepresentação de minorias como mulheres, negros, os mais variados gêneros e moradores de periferia em geral. “Para competir no slam, a pessoa não precisa ter livro publicado, ser rapper, ser artista, nada. Vale para donas de casa, taxistas, vendedores, etc. No sarau também, claro. Existe algo de: todos podemos fazer poesia. Todos podemos usar a palavra para nos manifestarmos. Não há necessidade de um livro publicado para validar o ofício de poeta e/ou slammer” diz em entrevista ao jornal Nexo.  
Com o tempo surgiram novas iniciativas no slam, como por exemplo, um slam exclusivo para mulheres cis e trans chamado “Slam das Minas”. Pioneiro como um espaço apenas feminino nos eventos de poesia falada o Slam das Minas surgiu primeiro no Distrito Federal, mas sentindo falta desse tipo de espaço em São Paulo slammers como Luz Ribeiro, primeira mulher campeã do Slam BR e Mel Duarte, campeã do Rio Poetry Slam em 2016, primeira competição internacional de slam na América do Sul, trouxeram esse conceito para a metrópole.
Ainda em entrevista ao Nexo, Balbino afirma “As mulheres ainda publicam menos. Porém, nos últimos cinco anos, isso vem mudando. Identifiquei um número bem maior de mulheres na cena, publicando seus livros, se identificando como poetas, participando de saraus e de slams”.
Hoje, os slams de spoken words estão experimentando um momento de ascensão na cena cultural urbana, tendo mais de 25 só aqui na capital paulistana e totalizando mais de 30 em todo o país. “A internet é um instrumento que cria uma extensão para esse movimento. Vou citar por exemplo o Slam Resistência, que faz vídeos dos poetas se apresentando e postam no Facebook. Tem vários vídeos com milhões de visualizações. Isso ajuda a criar discussões, reflexões em torno de assuntos que dificilmente seriam pautados em programas de TV, por exemplo” diz Afonso.
A tomada de espaços públicos por parte desses movimentos culturais que se estendem desde o centro até as periferias de São Paulo e outras cidades representam um protagonismo artístico diferenciado. São as minorias que se levantam e ganharam tal proporção que praticamente forçaram os meios midiáticos a ouvirem sua voz e dar visibilidade para esses protagonistas da cena cultural que não pertencem a elite e que viram esse espaço artístico ser restringido a eles repetidamente.
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perifartesp-blog · 6 years
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LOCAL: AV. PARANAGUÁ 1633
ESTA EDIÇÃO SERÁ FEITA NO PRÉDIO DA OCUPAÇÃO CULTURAL MATEUS SANTOS/ CASA DE CULTURA ERMELINO MATARAZZO.
Na última edição do ano teremos:
- O poeta VICTOR RODRIGUES lançando o seu livro Deuses Fazendo Bolo.
- Pocket show com o cantor RODRIGO VICENTINI.
Como não pode faltar, o MIC ESTARÁ ABERTO para intervenções artísticas para quem queira recitar poesias, contos, crônicas, stand up, performance, dança, música e etc.
EVENTO GRATUITO!!!!!!
COMO CHEGAR:
Vindo da Av Pires do Rio:
- pegar o ônibus Term Pq Dom Pedro (2582-10), descer no primeiro ponto da Rua Milene Elias
Vindo da Praça do Forró:
- pegar o ônibus Term Pq Dom Pedro (2582-10) descer no primeiro ponto da Rua Milene Elias
- pegar o ônibus Praça do Correio (1178-10), descer no primeiro ponto da Rua Milene Elias
Vindo de trem:
-descer na estação Comendador Ermelino, caminhar pela Av. Paranaguá até o prédio, média de 10 minutos.
Vindo de metrô:
- na estação Guilhermina Esperança e pegar o ônibus Jd Belém (2720-10) descer no primeiro ponto da Rua Milene Elias
Telefones/ Whatsapp: Kawan - 980521977 e Carol - 951449945
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Metrô de São Paulo terá Wi-Fi grátis
Metrô de São Paulo irá implantar Wi-Fi grátis em 40 estações
Fonte: spressosp.com.br
Para quem fica muito tempo no Metrô sabe que quanto mais fundo você está menos sua operadora funciona. Pensando nisso o Metrô de São Paulo anunciou vai investir no serviço gratuito de internet por Wi-Fi para 40 estações.
Por hora o serviço só funciona em algumas estações, como Sé, Paraíso e Jabaquara, mas isso também será ampliado nas principais linhas como Linha 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha.
O serviço irá funcionar baseado em cadastro de usuários, e liberado após login mesmo assim após o usuário assistir a um vídeo de propaganda.
O cronograma de instalação da rede foi dividido em duas fases. A primeira fase a receber o Wi-Fi gratuito são:
Armênia (Linha 1-Azul)
São Joaquim (Linha 1-Azul)
Vergueiro (Linha 1-Azul)
Paraíso (Linha 1-Azul)
Ana Rosa (Linha 1-Azul)
Santa Cruz (Linha 1-Azul)
Santana (Linha 1-Azul)
Jabaquara (Linha 1-Azul)
Brigadeiro (Linha 2-Verde)
Trianon-Masp (Linha 2-Verde)
Tamanduateí (Linha 2-Verde)
Vila Prudente (Linha 2-Verde)
Marechal Deodoro (Linha 3-Vermelha)
Santa Cecília (Linha 3-Vermelha)
Brás (Linha 3-Vermelha)
Patriarca (Linha 3-Vermelha)
Carrão (Linha 3-Vermelha)
Vila Matilde (Linha 3-Vermelha)
Guilhermina Esperança (Linha 3-Vermelha)
Sé (Linha 3-Vermelha)
A segunda fase será contemplada as estações:
São Bento (Linha 1-Azul)
Luz (Linha 1-Azul)
Portuguesa-Tietê (Linha 1-Azul)
Vila Mariana (Linha 1-Azul)
Tucuruvi (Linha 1-Azul)
Consolação (Linha 2-Verde)
Clínicas (Linha 2-Verde)
Vila Madalena (Linha 2-Verde)
Sacomã (Linha 2-Verde)
Tatuapé (Linha 3-Vermelha)
Corinthians-Itaquera (Linha 3-Vermelha)
Artur Alvim (Linha 3-Vermelha)
Penha (Linha 3-Vermelha)
República (Linha 3-Vermelha)
Anhangabaú (Linha 3-Vermelha)
Bresser-Mooca (Linha 3-Vermelha)
Belém (Linha 3-Vermelha)
Palmeiras-Barra Funda (Linha 3-Vermelha)
Vamos aguardar para ver o que nos espera nessa conexão, se ela será iguais as feitas hoje em alguns ônibus de São Paulo ou se será melhor ou pior que as redes móveis
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escritoramegmendes · 4 years
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Sábado, dia 14/03/2020, teremos a segunda edição do evento Folia Literária. Eu vou mediar o bate-papo "As antologias literárias como forma de publicação" e ocorrerá o lançamento da antologia Carnaval de Emoções que tem a proposta de mostrar nosso carnaval em diverentes épocas do ano, trazendo histórias emocionantes e grandes surpresas em uma edição linda em vira-vira com a presença dos autores: Ali Munhoz, Erik Thomazi, Giovanna Dalforne, Grazielle Segeti, Leandro Zapata e Leblon Carter . Espero você no @eclipse_barcultural que fica na Rua Astorga, 621, pertinho do metrô Guilhermina-Esperança. #escritoramegmendes #antologias #eventoliterário https://www.instagram.com/p/B9h9gIQjgmt/?igshid=cc29t3h9bbxi
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festival-de-ilusoes · 7 years
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• O que é o que é clara e salgada, cabe em um olho e pesa uma tonelada?• (em Metrô-Guilhermina-Esperança-Rua Vieira Mendes)
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escritoramegmendes · 4 years
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Temos um encontro no dia 18/02 estarei no Sábado Literário na rua Astorga, 621pertinho do metrô Guilhermina Esperança em São Paulo... Espero vocês 😘 #escritoramegmendes #escritoranacional #escritorabrasileira #escritoranegra https://www.instagram.com/p/B7QnK0Pjw8y/?igshid=1wb7m712jrkfv
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escritoramegmendes · 5 years
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Lembrando que amanhã temos um encontro com o medo na Rua Astorga, 621pertinho do metrô Guilhermina Esperança Espero vocês 🖤💀 https://www.instagram.com/p/B3raHHdjQlf/?igshid=cjgm27p4scdd
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artepapeldeparede · 5 years
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Em parceria com a consultora Sarah da Mitre, na compra do seu imóvel ganha o papel de parede para um ambiente de sua escolha, Papel de Parede Vinílico Importado. ATENÇÃO: Não compre antes de conhecer nosso empreendimento ! "Raízes Guilhermina Esperança", a 150m do metrô. Área de lazer entregue completa e totalmente equipada, sem custo nenhum para os condomínios. Com piscina e acadêmia na cobertura. Serviços de hotel nos Studios; Carl wash e carro compartilhado a disposição no condomínio. APROVEITE, Empreendimento Top, novidade na ZL! Studios apartir de 169mil; Aptos 2 dorms apartir de 5.8mil o metro; Aptos 3 dorms apartir de 6mil o metro. Contato: Sarah da construtora Mitre WhatsApp (11) 96640-0243 #imoveis #ap #aptodecorado #studio #altopadrao #aptonaplanta #aptosnovos #saopaulo #guilhermerminaesperanca (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/BvK5A-OlrMX/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1hejvg4fmx1x
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