Besta É Tu // Novos Baianos // Acabou Chorare (1970)
25 notes
·
View notes
"Acabou chorare, ficou tudo lindo, de manhã cedinho."
"Um dia ele [João Gilberto] contou uma história que nós ficamos apaixonados. E foi assim que surgiu o nome acabou chorare. Ele contou que ele estava com a filha no México, com a Bebel Gilberto, e ela tinha 4 anos. Ela subiu nesses bancos altos que ficam perto dos balcões, e dali, quando o pessoal viu, ela caiu. E ai ele correu né, porque ela ia começar a chorar, ia dar um problema. Quando ele chegou ela disse: "Acabou chorare, mi padre, acabou chorare." E isso marcou a gente, (...) se tornou uma palavra profética: não vai ter choro."
- Baby do Brasil (x)
9 notes
·
View notes
what i've been listening to this month!!! first listens, old favs, and stuff :3 (not ranked)
click here to see my favorite songs of the month!!
also feel free to follow me on rate your music and twitter (i’m not calling it X)
1 note
·
View note
brasil, esquentai vossos pandeiros
iluminai os terreiros
que nós queremos sambar
0 notes
Novos Baianos, Novos Baianos (1974)
The bar was so extraordinarily high that one can’t really be let down by this; to have released another work of the quality of Acabou chorare and Novos Baianos FC would have been a superhuman feat – 1974’s Novos Baianos, while similarly colourful and bright and tuneful (and the project’s final album with Moraes Moreira) doesn’t quite get there.
Pick: ‘Ladeira da praça’
1 note
·
View note
Novos Baianos – Acabou Chorare
https://cenaindie.com/album/novos-baianos-acabou-chorare/
0 notes
Paulinho Boca de Cantor, circa 1972
13 notes
·
View notes
Mistério Do Planeta by Os Novos Baianos
0 notes
REVIEW: NOVOS BAIANOS - ACABOU CHORARE (1972)
Rock'n Samba: Brasil feliz, Brasil raiz. A religiosidade de ser brasileiro.
Entre cavacos e guitarras, Acabou Chorare (1972) transita entre o samba e o rock em um Brasil anterior às “diretas já”. A brasilidade deixa de ser novidade já na primeira faixa (Brasil pandeiro).
Devo confessar que nunca ouvi um trabalho tão brasileiro, trabalho esse que me fez sentir como um universitário presente na época do “Brasil Brasil”. A apelação ao interesse do “Tio Sam” (gíria para Estados Unidos da América) pelo estilo brasileiro é evidente, mas claramente despreocupado à sua desaprovação, diferente do trabalho apresentado por Anitta no álbum Funk Generation e outros.
Entre a calma e a euforia (Acabou Chorare, mistério do planeta, tinindo tricando) o álbum dispensa uma coesão disciplinada, fazendo-o parecer uma antologia de manuscritos de rebeldia brasileira, escrita por jovens sedentos pela vida, esperançosos de correr entre montanhas e prédios, atirando versos de alegrias e tristezas entre esquinas.
Acabou Chorare tem um sabor de liberdade (a menina dança), o que não condiz com a época, e uma imersão sonora e emocional níveis acima de tudo que eu já ouvi. Alguns momentos são bem arrastados e com “ladainha” (Preta Pretinha no Carnaval)
Tenho até receio da review virar um pleonasmo ambulante por evidenciar tanto a brasilidade presente no álbum, mas é impossível não dizer isso a cada 5 minutos. (besta é tu, swing de campo grande, preta pretinha)
Mas a melhor parte do álbum está por vir lá no final, onde a sonoridade nordestina faz sua maior aparição na obra em uma mixagem de rock e forró, trazendo completude e aconchego com 2:52 de duração de puro deleite sonoro (um bilhete para Didi).
Acabou Chorare é a arte brasileira viva, morta e frequentemente ressuscitada. Arte que não acabou, mas que está escondida no coração doente de uma nação castigada por si própria, automutilada e deprimida, pronta para desabrochar e trazer de volta ao brasileiro a emoção e alegria de ser.
1 note
·
View note
Domingo, 18h30
Pra mim, a maior graça de criar uma playlist é fazer uma música “chamar” a outra. Apesar disso, faz um tempo que evito detalhar muito os meus porquês da ordem das músicas por três motivos: por acreditar que ninguém quer ler, pra evitar textão – que demora pra fazer porque eu sempre acho que tá ruim – e porque tem coisa que é muito maluquice minha, coisa da minha cabeça. Mas vou fazer uma exceção…
View On WordPress
1 note
·
View note