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#Peça Teatral
amor-barato · 8 months
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Há quem diga que todas as noites são de sonhos. Mas há também quem garanta que nem todas, só as de verão. No fundo, isto não tem muita importância. O que interessa mesmo não é a noite em si, são os sonhos. Sonhos que o homem sonha sempre, em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado.
William Shakespeare (Sonhos de Uma Noite de Verão)
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gruposmhb · 9 months
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Culto SMHB (Sociedade Missionária de Homens Batista)
Domingo: 17 de Dezembro 2023
Igreja Batista Nova Jerusalém
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prosaversoearte · 1 year
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susie-dreemurr · 5 months
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QUE BONITINHO
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luizdominguesfan · 1 year
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https://mkkwebradio.com.br/
Amigos: quero lhes convidar para a estreia do meu novo programa: "Cabine de Som" através da Webradio MKK, no qual eu apresentarei o trabalho de artistas nacionais e internacionais sob diferentes sonoridades e épocas de atuação, entremeado por informações e curiosidades a respeito dos citados! Segunda-feira, dia 28 de agosto, a partir das 23 horas, com repetição no sábado (dia 2 de setembro), 15 horas, além da segunda e sábado posteriores, igualmente nos mesmos horários citados! Publicação permanente no podcast do Spotify, após a reprise pela emissora.
Neste programa de estreia, apresento-lhes uma canção da trilha da peça teatral/filme "Hair", Toni Tornado, Etta James, Wilson Simonal, Le Orme, Papa Poluição e uma belíssima canção composta em 1933, sob duas versões de 1939, uma pela Larry Clinton Orchestra e a outra com a Erhard Bauschke Orchester e música essa, que inspirou a criação de uma famosa banda de Hard-Rock fundada no final dos anos sessenta. Quer saber do que se trata? Ouça o "Cabine de Som" nesta segunda!
Pauta e locução: Luiz Domingues. Edição e produção: Markko Mendes. Foto: Lincoln Baraccat
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imninahchan · 8 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo!namoradinho, um pouco de espanhol fajuto, bebida alcoólica, menção a outros membros do elenco (matías, esteban, francisco e agustín), fetiche por tirar fotos íntimas, sexo sem proteção [não pode camaradas!], masturbação fem e masc, ciúmes, dirty talk, exibicionismo, creampie, dumbification, ‘papi’ e ‘mami’, humor. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @xpapillonx você deu a palavra e não me controlei.
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𓍢ִ໋🀦𓍢ִ໋ O ESTALIDO DA CÂMERA DIGITAL TE PEGA DESPREVENIDA. LEVANTA O OLHAR, SORRI ─────
deixa de lado o celular em mãos, no chão de madeira, a mensagem de avisa quando chegarem em casa que mandou pra namorada de Matías. Sua atenção se deposita toda na figura do uruguaio encostado no batente da porta do quarto, com a lente do objeto ainda te mirando, um sorriso esticado nos lábios. Você faz pose, tomando a taça de vinho entre os dedos antes de mais um clique.
— Ficou boa? — pergunta, sentada sobre as panturrilhas.
Enzo observa a tela da câmera, ainda sorrindo largo, meio bobo até. Siempre estás preciosa, nena, te elogia, e você sente as bochechas doendo de tanto que ri.
O vê se aproximando, sentando à sua frente, no chão do cômodo. Estica as pernas na direção do corpo masculino, e prontamente tem um dos pés tomado pela quentura das palmas das mãos alheias. Suspira, sentindo o polegar massagear uma região certeira na sua sola descalça.
Leva um gole do vinho à boca.
— Será que eles gostaram de mim? — procura saber, com a voz baixinha. O geladinho do vidro é apertado contra o próprio queixo, pensativa.
— Hm?
— Seus amigos. Será que eles gostaram de mim?
Enzo pende a cabeça pro canto. ‘E quem não gostaria de ti, cariño?’
— É que às vezes eu acho que não tenho muito o que agregar, meu espanhol não é muito bom — você começa a inumerar, receosa. — Vocês falam tão rápido...
— Eles amaram você, no te preocupes. — Ergue a sua perna de levinho para te beijar um calcanhar. — Gostou deles?
Você sorri.
— Sim — diz —, são divertidos. Fran é hilário, nossa! Às vezes, eu não entendia o que ele dizia, mas eu ria porque até a entonação dele é engraçada.
— Que bom que o Esteban não bebeu, pôde levar ele pra casa de carona.
— A namorada do Matias é bonita, e legal. Acho que podemos ser amigas... E o Mati também é dez, é engraçado. — Antes de beber mais um gole, ergue o outro pé para que o homem possa massagear, feito fez com o anterior.
Enzo deixa mais um beijinho, dessa vez por cima dos seus dedos. As mãos correm pela sua pele, suaves, uma se estende até o seu tornozelo e retorna, numa carícia. O olhar do uruguaio vai de encontro ao teu.
— Gus te achou bonita — comenta, como quem não quer nada, porém os olhos escurecem. E você não colabora, atrevida quando abre um sorriso ladino, encarando o chão. — Buenísima.
— Hm... sério?
— É.
— Ah, ele também é bonito. Buenísimo. — Sente uma pressão proposital em meio à massagem, e ri, despretensiosa. — Ele é maior que você.
O homem prende o lábio inferior sob os dentes, como se tivesse que morder as palavras antes que pudessem escapar da boca. A expressão até teatral te arranca mais uns risinhos, então quando ele devolve um acha ele maior do que eu? Quer dizer, em altura, mas... você não hesita em responder ‘¿celoso, papi?’
Enzo te puxa pelos pés, fazendo suas costas deslizarem pelo batente do arco que separa o quarto da varanda. Os dentes roçam pela sua pele, mordiscando, implicando. Toda a movimentação desajeitada é para poder te causar cócegas e uma crise de risos até a barriga doer. ‘En—’, tenta chamar o nome dele, em vão, porque se engasga com a palavra na metade do caminho e só sabe encolher as pernas para se salvar do ataque de ciúmes.
Quando ganha misericórdia, está uma bagunça. Os cotovelos apoiados no chão frio, as pernas abertas e a barra do vestido floral totalmente enroscada na cintura. Ofega, notando os olhos até molhadinhos.
O olhar do seu namorado vai de leve a quente ao pôr a atenção entre as suas pernas. A visão do modelo bonitinho da peça íntima é um refresco aos olhos castanhos; o fundo claro, rendada nas bordas. Descansa também a cabeça no batente oposto ao teu, toma a câmera digital, penturada pela alça em volta do pescoço, mais uma vez em mãos.
O ângulo, agora, mais lascivo devido às circunstâncias, não te assusta. Pelo contrário, calma, você murmura, porque prefere puxar a calcinha pernas abaixo e exibir-se de novo.
Um sorrisinho travesso se estende nos lábios do uruguaio, por trás da lente, porém não tira a foto. Se aproxima, de joelhos para se posicionar por entre as suas coxas. Com uma das mãos, afasta mais as suas pernas.
— Já seria linda — diz, com charme, porque a frase seguinte é obcena —, mas ficaria ainda mais linda pra câmera se estiver molhadinha, não?
Você faz que sim, assistindo o mais velho levar o próprio polegar à boca e chupá-lo, depois trazendo até o seu pontinho doce. O estímulo logo cresce no seu baixo ventre, é certeiro. Em círculos, num ritmo gostoso, de quem já está mais do que acostumado a te acariciar por ali.
Pende a cabeça pra trás, suspirando. A queimação deliciosa na boca do estômago tem um somatório mais prazeroso ainda quando ele aproveita para morder o seu queixo, soprar o ar quente contra a sua pele. O seu corpo responde, estremecendo, o interior se fechando em torno do vazio, necessitando de algo dentro.
— Ah, sim, nena, agora sim... — Só volta o olhar para frente ao ouvi-lo sussurrando. Acompanha o movimento de subir e descer que o indicador faz entre a bagunça úmida que você se torna, afundando de levinho, mas sem adentrar. Os olhos dele perdidos entre as suas pernas. — Tão babadinha... — Se inclina pra deixar um beijinho no canto da sua boca. — Vai ficar tão lindinha na foto.
Nem se preocupa se o seu rosto vai ser enquadrado pela câmera, a expressão doce, de lábios entreabertos e os olhinhos brilhando de tesão. Na maioria das vezes, os registros que fazem nem revelam as faces sujas dos corpos eternizados em ângulos sórdidos. Ah, sim, vocês já fizeram isso antes. Várias vezes. Talvez, mais do que se pode contar.
Acha que é uma coisinha de vocês, sabe? Algo em comum. O uruguaio ama fotografias, a filosofia de imortalizar momentos pelas lentes digitais. E você gosta de se exibir pra ele, né? De ver o olhar alheio afiando, reluzindo vontade, de se apreciar pela perspectiva do outro. Não pode negar, o ego vai lá em cima quando confere os cliques que ele tira. Se acha, real, a garota mais bonita por causa dele. E não é como se já não tivesse se arriscado como quem está por trás das lentes também. Entre os diversos registros em que és a musa, há os dele, do corpo masculino. O maxilar marcante, a pele levemente bronzeada depois do verão na praia. As m��os de dedos longos e finos, as entradinhas em v que levam ao abdômen nu, marcando o osso da bacia.
É canalhice demais ter desejado durante o jantar todo que a câmera parasse de fotografar o momento de confraternização pra ser usada no quarto, como está agora? Tipo, é claro que curtiu o tempo que compartilhou com os amigos do seu namorado, sente que vai ser amiga dos amigos dele, só que, poxa, já está tão treinadinha a se mostrar pras lentes que não pode vê-lo com o objeto em mãos sem sentir o corpo formigar. As curvas do seu corpo te desenhando à meia luz, nua sobre o colchão depois de tanto dar pra ele; pele manchadinha de porra e o seu sorriso malandro, feito não fosse nada.
Enzo, chama o nome da forma mais abrasileirada e manhosa que sabe. As mãos vão direto no cós da bermuda, inquietas até desabotoar o botão único. Vem erguendo-se do chão, inverte a posição com tamanha ânsia, choramingando como uma gatinha no cio, até fazê-lo escorar as costas na parede do quarto, escondendo ambos da iluminação que penetra o cômodo pela varanda do apartamento.
— Quê, mô? Hm? — Ainda tem que ouvir a voz rouca sussurando, fingido, como se nem pudesse ler perfeitamente o que você quer. Enzo está sorrindo, te ajuda a escorregar a bermuda junto da cueca um pouquinho pra poder pegar na ereção. — O que foi, hein? — Ele mesmo se encarrega de se livrar da câmera pendurada no pescoço, de tirar a camisa, jogando a peça pra qualquer direção. Segura no seu queixo, levantando a sua atenção da cabecinha brilhando de tesão até a face cínica do homem. Os seus movimentos com os punhos fechados, subindo e descendo pelo comprimento, não cessam, porém. — Fica tão burra de vontade de meter que não consegue nem falar, nem conversar direito, igual menina inteligente, né?
Ay, mami, qué graciosa, o tom é de puro deboche, rindo, tirando uma com a tua cara logo quando está mais necessitada. Você faz um biquinho com os lábios, as palmas das mãos já estão meladas. Sobe o quadril só para poder se alinhar e descer de novo, colocando pra dentro.
As mãos do uruguaio deslizam pelas suas coxas, atiçando a carne com as unhas até cravar na sua bunda. Fecha os olhos, aproveitando-se da sensação apertadinha de ser engolido pelo seu corpo, até se inclina pra procurar pelos seus lábios, mas permanece de boca entreaberta, puxando ar para os pulmões.
Ele cruza as pernas, te dá todo o apoio com as coxas para subir e descer sem sentir em pouco tempo os músculos doendo. Te incentiva, solta um elogio ou outro no sotaque gostosinho que te faz esquecer o ritmo de cima a baixo para se esfregar na virilha masculina. Está roçando o seu pontinho sensível, os dedos afundando nos cabelos espessos do namorado. E não contém o prazer. O gemidinho meloso, a cabeça deitando pro lado, de boca berta, tão alucinadinha no sentimento que um pouquinho de saliva escorrega do canto e pinga por cima da própria coxa.
Boba, Enzo caçoa, com um sorriso. Leva o polegar pra limpar os rastros molhadinhos, mas só queria enganar, terminar por dar um tapinha de leve na sua bochecha. Você lumuria, e ele ri, vadio. Pega nos cabelos da sua nuca, firme, assim seus olhos não podem escapar do olhar dele.
— Sabe do que você precisa, ahm? — te diz, porém não responde nada com as palavras. Te levanta do chão, guia pra cama. Está nas mãos dele o controle para te ajeitar sentada sobre a panturrilhas no colchão, deitar o seu torso para que fique bem empinadinha na beirada. Se inclina por cima, já se arranjando para estar dentro de ti mais uma vez. — Imagina que delícia uma fotinha do seu corpo pingando porra, hm? ¿Qué te parece?
Você sorri, agradada das circunstâncias novas. Só de se imaginar de tal forma é suficiente para fazer o corpo ferver, oferecendo-se ainda mais nessa posição. E o pior é que fica paradinha, os olhinhos espionando por cima do ombro a figura do homem tão focado em colocar tudo até se desfazer inteirinho, que quando o flagra com um sorriso ladino, sente as bochechas queimando, tola.
Infelizmente, não consegue flagrar também o escape da ereção completamente babadinha, ao fim. O seu corpo expulsando o creme branquinho na primeira contração. Enzo ofega, incapaz de desviar a atenção de uma cena tão erótica. Poderia ter pegado a câmera do chão na mesma hora, eternizado tamanha indecência, mas o eco das vozes vindo da rua o fazem estalar a língua, frustrado.
— ¡Enzoooo! — é Francisco quem grita primeiro, esguela. A última sílaba não só é esticada, como também ganha uma finalização mais aguda.
— ¡Vuelve, Enzo! ¿Cuchame, abre la puerta, eh? — Matías grita junto. — Fran olvidó la... ¿Qué olvidaste, boludo?
— ¡Enzo! — a terceira voz é de Agustín, igualmente fazendo um escândalo, como se fosse o fim do mundo Fran ter esquecido alguma coisa que nem o próprio garoto deve se lembrar o que é. E pelo som da buzina pra chamar mais atenção, parece que voltou todo mundo pra porta da sua casa a essa hora da noite. Meu deus, os vizinhos...
O seu namorado sobe a bermuda, abotoa para se cobrir minimamente, suspirando. Mas você o chama, antes de deixá-lo sair de qualquer forma.
— Tranqui, nena — é o que escuta, a voz madculina soando mansa. Acaricia as suas costas, pendendo a cabeça para que possa te olhar. — Fica aqui, quietinha, me espera. Já vou voltar, vai ser rápido.
— Mas, Enzo — segura no pulso dele, ao vê-lo ameaçar partida novamente —, e se pingar no chão?
A expressão na face alheia é tão de puto que você até se arrepende da pergunta estúpida. O sorriso se abrindo, o suave morder dos lábios enquanto desloca o foco dos olhos para a sua bunda. Ah, chiquita, aí fica mais bonito pra foto.
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myifeveruniverse · 11 months
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Quando a gente se decepciona muito forte a forma como vemos o amor muda, crescemos acreditando que um dia viveremos amores semelhantes aos que vemos em livros ou filmes e criamos uma certa expectativa de que isso um dia aconteça, esperamos fielmente o grande dia em que vamos conhecer a nossa alma gêmea, mas isso realmente existe? Alma gêmea para a eternidade? Talvez tenhamos diversos amores e almas gêmeas durante uma vida, porque cada momento que vivemos é eterno, ele não volta. Cada segundo é único. Amores fictícios são mais fáceis de idealizar já que acompanhamos os pensamentos dos dois envolvidos na trama, sabemos o que eles pensam, sabemos que mesmo com desavenças, com drama, problemas e tudo dando errado em algum momento eles irão se encontrar, se entenderão, não importa qual seja o problema, eles vão superar e o final será feliz, eles continuarão juntos. Na vida real nossos amores vão embora, outros nos machucam, uns sequer nos amam de volta e não temos a principal chave que faz a engrenagem funcionar: não temos o controle do que o outro pensa, não sabemos de fato o que ele sente, tudo é incerto, não temos um narrador contando nossa história e pontuando acontecimentos, nossa memória é nosso marco zero, se a vida fosse um conto de fadas que nos garantisse um final feliz seria mais fácil, mas a realidade é que vivenciamos uma peça teatral sem roteiro escrito e com o final em aberto.
gabbs
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delirantesko · 3 months
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Nosso Ritual (texto, Oniriko, 2024)
Quero te despir com meu olhar, jorrar minhas palavras no papel, numa configuração matemáticamente agradável, como se meu escrito fosse uma mão invisível que puxasse seu cabelo pra trás, pra você reparar no céu, nas estrelas brilhantes, esse brilho reluzente
"As above, so below"
Nosso amor nunca foi apenas ato carnal, desejos fluídos desajustando pranas, mudras contorcendo sensibilidades, é ritual, imortal, natural, música, uma peça teatral.
Nosso ritual é preliminar que começou aeons atrás, só continuamos por várias vidas, entre gozos, conversas, sonhos, a memória que persiste, insiste, esse corpo dual, 69 espiritual, onde nos alimentamos um do outro continuamente.
Te espero amanhã, depois de amanhã e na próxima encarnação.
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pesquisalondoneye · 30 days
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Para os curiosos de plantão, ou não!
Estamos aqui trazendo um pouco mais do ambiente que vamos trabalhar a comunidade em Londres. Escolhemos o distrito de West End para esse momento e se vocês se perguntarem o motivo disso, é simples: ela é conhecida por ser o coração da vida cultural, comercial e do entretenimento da cidade. O West End não é um bairro ou um distrito oficialmente mas uma região que abrange partes significativas dos bairros de Westminster e Camden. A área é famosa por seus teatros, lojas, restaurantes, atrações turísticas e vida noturna vibrante.
Aqui vamos mostrar as principais características do local e no qual vamos trabalhar sobre, também podem ocorrer mudanças, exclusões ou podemos adicionar mais coisas:
Teatros e Entretenimento: Teatro: O West End é internacionalmente famoso por sua cena teatral, muitas vezes comparada à Broadway em Nova York. A região abriga dezenas de teatros, onde são apresentados alguns dos musicais, peças e shows mais populares do mundo. Entre os teatros mais renomados estão o Royal Opera House, o London Palladium, o Theatre Royal Drury Lane e o Lyceum Theatre. Cinemas e clubes: Além do teatro, o West End é repleto de cinemas, clubes noturnos, cabarés e locais de música ao vivo, tornando-se o epicentro do entretenimento em Londres. Comércio e Compras: Oxford Street: Uma das ruas comerciais mais famosas do mundo, Oxford Street é o principal destino para compras no West End, com uma vasta gama de lojas de departamento, boutiques e marcas internacionais. Regent Street: Outra importante rua comercial, conhecida por suas lojas de luxo e arquitetura elegante. Covent Garden: Uma área histórica que combina lojas exclusivas, mercados de artesanato, restaurantes e apresentações de rua em um ambiente vibrante. Carnaby Street: Conhecida como o berço da moda durante os anos 1960, Carnaby Street ainda é um destino popular para quem busca moda alternativa e estilos únicos. Restaurantes e Gastronomia: O West End oferece uma enorme variedade de opções gastronômicas, que vão desde fast food a restaurantes estrelados pelo Michelin. A região é conhecida pela diversidade de cozinhas internacionais, refletindo o caráter multicultural de Londres. Restaurantes de todos os tipos podem ser encontrados em áreas como Soho, Chinatown e Covent Garden. Cultura e História Museus e Galerias: O West End é também o lar de importantes instituições culturais como a National Gallery, que abriga obras de arte clássicas, e a British Museum, que possui uma das maiores coleções de artefatos históricos do mundo. Praças históricas: Praças famosas como Trafalgar Square e Leicester Square estão localizadas no West End. Trafalgar Square é conhecida por sua arquitetura e monumentos, como a Coluna de Nelson, enquanto Leicester Square é o centro da indústria cinematográfica de Londres, onde ocorrem muitas estreias de filmes. Vida Noturna Soho: Conhecido por sua vida noturna vibrante, Soho é uma das áreas mais animadas do West End, com uma ampla oferta de bares, pubs, clubes e locais de música ao vivo. É também um importante centro da comunidade LGBTQ+ em Londres. Leicester Square e Piccadilly Circus: São centros da vida noturna e de entretenimento, com cinemas, cassinos, e uma variedade de opções de restaurantes e bares.
Como podem ver, temos todos esses pontos nos quais podemos e vamos trabalhar para trazer um ambiente legal para jogos e diversão, afinal, queremos um espaço bacana para que todos os players se sintam bem vindos para jogar!
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cartasparaviolet · 1 year
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Autenticidade.
Questionava-me o que seria ser autêntico. Depois de tantos padrões impostos, personalidades inventadas e muros erguidos para autopreservação, ao longo do tempo, escorria pelos meus dedos a velha certeza de que eu estava realmente sendo eu. Era um mero personagem protagonizando ou a verdade? Eram máscaras ou podia acreditar que aquele reflexo no espelho me pertencia? Aquele palco era tangível ou não passava de uma ilusão? As palavras proferidas eram espontâneas ou decoradas? Em que momento eu havia me perdido na estória e passei a contracenar em um loop infinito?
Linha tênue entre ser você e ser uma projeção.
Esquecia-me constantemente das falas, do enredo, de seguir o roteiro. Cobravam-me por não dar a devida importância ao papel que devia desempenhar no teatro da vida. Afinal, era único e a plateia tinha muita expectativa na minha performance. Uma apresentação não vai adiante sem todos os atores cumprirem à risca suas obrigações e saberem de cor qual papel desempenham. Todavia, quando alguém começa a sair da sintonia orquestrada e alterar o script no meio do espetáculo toda aquela narrativa vai perdendo o sentido. O desfecho daquela peça teatral caminhava para um jocoso circo.
Só torcia para que antes que as cortinas se fechassem, eu pudesse me reencontrar em meio àquele caos. Os olhares julgadores dos espectadores não feriam-me mais. A vontade de encenar desvanecia-se aos poucos enquanto buscava um eu mais genuíno.
Não houve aplausos no fim. Demonstrei ser péssima em interpretar papeis que não ressoavam com a minha essência. No apagar das luzes, ouvi o som da minha máscara trincando aos pedaços e um sorriso brotou dos meus lábios ao compreender que aquela trama, para mim, havia se encerrado.
@cartasparaviolet
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rainhadofrozen · 11 months
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ಎ ݂ ᣞ 𝐝𝐞𝐬𝐜𝐫𝐢𝐩𝐭𝐢𝐨𝐧 𝐝𝐞 𝐥𝐚 𝐫𝐨𝐛𝐞:
𝓟ara o grandioso fête d'halloween, a rainha emilia escolheu uma deslumbrante criação que capturava a essência da ocasião. seu vestido era uma verdadeira obra de arte, confeccionado em um tecido luxuoso que caía em camadas fluídas. uma paleta de cores profundas e misteriosas, como o branco acinzentado, destacava-se, conferindo um ar de elegância sombria. cada detalhe do vestido era meticulosamente trabalhado, com pedrarias cintilantes que bordavam os contornos do decote e percorriam as mangas longas, reluzindo à luz das velas.
𝓞s sapatos eram um complemento perfeito, também ornados com pedras reluzentes que ecoavam o brilho do vestido. altos e elegantes, proporcionavam à rainha uma postura imponente e graciosa. as joias que emilia escolheu eram uma extensão da atmosfera enigmática da noite. um colar com um pingente de obsidiana e brincos em cascata, enfeitados com pedras preciosas escuras, adornavam seu pescoço e orelhas, adicionando um toque de mistério à sua aparência.
𝓟ara completar o visual, emilia escolheu uma máscara elaborada. feita à mão por artesãos habilidosos do reino, a máscara era uma peça de arte em si mesma. intrincadamente entalhada e enfeitada com detalhes em prata e ouro, envolvia o rosto da rainha de maneira sutil, adicionando um elemento teatral e enigmático à sua presença. juntos, cada elemento da indumentária de emilia culminou em uma representação impressionante da sua elegância e sofisticação, perfeitamente alinhada ao clima misterioso e festivo da noite.
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amor-barato · 8 months
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Ser ou não ser, eis a questão: Saber se é mais nobre na mente suportar As pedradas e flechas da fortuna atroz Ou tomar armas contra as vagas de aflições E, ao afrontá-las, dar-lhes fim. Morrer, dormir. Só isso.
William Shakespeare (Hamlet)
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sosoawayrpg · 1 year
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O Casamento Real de Marta Caloteira e Lord Milori. PARTE 2. // PLOT DROP
O cenário do teatro montado no salão do Castelo Real de Tão Tão Distante era impressionante, com enormes cortinas de veludo vermelho que se erguiam para revelar um cenário elaborado. No centro do palco, uma representação de uma vila medieval estava disposta, com casas de madeira e uma árvore imponente ao fundo, criando um ambiente autêntico para a peça. A cena começou com Harol, interpretado por um ator prisioneiro, vestido com trajes reais. Ele caminhava pelo palco, retratando um rei amado pelo seu povo. O público aplaudia entusiasticamente, pois a atuação era impressionante. Lilian, a rainha, também interpretada por uma prisioneira, entrou em cena. Seu vestido era elegante e seu rosto refletia a preocupação de uma rainha que ama profundamente seu marido. Ela tentava convencer Harol a não sair para a floresta, onde a bruxa, representada por uma atriz sinistra, aguardava nas sombras. A tensão aumentou à medida que Harol ignorava os apelos de Lilian e partia para a floresta. O público estava completamente envolvido na história, com suspiros audíveis e olhares ansiosos trocados entre os convidados. A cena central da tragédia começou quando a bruxa, com sua maquiagem pálida e vestido negro, apareceu no palco. Com gestos sinistros, ela lançou um feitiço sobre Harol, que caiu ao chão como se estivesse enfraquecido. O público estava em silêncio absoluto, completamente imerso na representação. Lilian, com lágrimas nos olhos, tentava desesperadamente alcançar seu marido caído, mas uma barreira mágica a impedia de se aproximar. O desespero em seu rosto era palpável, e a plateia podia sentir sua angústia. A bruxa, triunfante, levantou suas mãos, e um efeito especial mágico fez com que Harol desaparecesse em uma nuvem de fumaça. O público ficou chocado e atordoado, enquanto Lilian caía de joelhos, soluçando. A cena teatral terminou com Lilian sozinha no palco, olhando para o vazio, com uma sensação de perda e desamparo que tocava profundamente os corações dos espectadores. Enquanto as cortinas se fechavam, o silêncio pairava no salão do casamento real. O Rei mandou erguer as placas de aplausos e a morte de Harol foi realmente um espetáculo, como ele queria. Mas nada saí exatamente como ele espera.
A Noite dos Pesadelos.
Após a dramática apresentação teatral, os convidados no Casamento Real de Marta Caloteira e Lord Milori estavam reunidos em seus assentos, ainda processando as intensas emoções da peça. Mas então, inesperadamente, as luzes começaram a piscar e um zunido elétrico encheu o salão, causando um arrepio de apreensão na multidão. O apagão repentino mergulhou o salão na escuridão total, e um murmúrio de confusão e preocupação se espalhou pela plateia. As portas e janelas se fecharam bruscamente, sem saída visível, deixando todos presos dentro do salão. Nesse momento, uma música agitada e sinistra começou a tocar, preenchendo o ar. Os convidados olhavam uns para os outros com expressões de perplexidade, enquanto as luzes piscavam intermitentemente, iluminando brevemente rostos apreensivos. Foi então que os pesadelos começaram a se materializar diante dos olhos dos convidados. Monstros e criaturas grotescas emergiram das sombras, tomando forma a partir dos medos e preocupações mais profundos dos próprios personagens presentes. Outros convidados também eram assombrados por visões terríveis de seus próprios pesadelos, enquanto a música agitada e o clima tenso elevavam o desespero no salão. A luta pela sobrevivência começava, com os convidados tentando enfrentar seus próprios medos e pesadelos manifestados. Uns lutavam contra criaturas aterrorizantes, enquanto outros buscavam refúgio em grupos, unindo forças para enfrentar o horror que os cercava. A noite parecia interminável, e a tensão só aumentava à medida que os convidados lutavam para sobreviver até o amanhecer.
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ooc:
Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.
A ideia é fazer seus chars ficarem vivos até de manhã.
Quem fez isso? Não posso revelar ainda mas o Rei não tem nenhum envolvimento com a última parte. Será que vem aí alguém mais forte e poderoso?
Boa sorte e divirtam-se no pega pega!
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diegosouzalions · 1 year
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Diego. Caso o Smoke falasse pra Hope sobre a peça teatral, ela gostaria de ver?
Sim, já que ela é única a rir de todas as piadas do Smoky, ela amaria ver uma peça dele
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lauraciello · 9 days
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𝐋𝐢𝐭𝐭𝐥𝐞 𝐓𝐡𝐢𝐧𝐠𝐬: 𝐓𝐡𝐞 𝐆𝐚𝐫𝐝𝐞𝐧  ; ♡
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🇧🇷 — E aqui está o último cenário da série! Com isso, são cinco ilustrações digitais que serão projetadas como pano de fundo em uma peça teatral. Também estou preparando elas para uma exposição de arte que acontecerá no final de outubro. 👀
🇺🇸 — And here is the last background in the series! With this, there are five digital illustrations that will be projected as backgrounds in a theatrical piece. I'm also preparing them for an art exhibition that will take place at the end of October. 👀
✎ ....
★  • 𝐃𝐌 𝐅𝐎𝐑 𝐂𝐎𝐌𝐌𝐈𝐒𝐒𝐈𝐎𝐍𝐒 •  ★
youtube
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silencehq · 3 months
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Longe de mim sugerir caos, mas seria incrível uma apresentação teatral no anfiteatro ein? com revelações bombásticas no meio do espetáculo produzido pelo clube de teatro 👁️👄👁️
Temos líder e co-lider do clube de teatro ativos! Já passou da hora de termos uma peça, ninguém aguenta mais ouvir sobre morte. Nos dêem uma boa peça com um plot twist a cada dez minutos!
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