✨ Aqui você vai encontrar um tutorial de como editar posts no aplicativo tumblr mobile !! E uns bônus por aí, tipo, para que serve os três pontinhos e como cortar posts sem precisar de um computador.
Iniciando, nos três pontinhos do editor de post mobile tem umas funções básicas para nossa sobrevivência, elas são:
Postar agora;
O post é imediatamente enviado para dash!
Fila;
Tem uma função parecida a Programar, mas o diferencial é que, caso você precise de um tempo longe do tumblr e não quer que ele fique completamente abandonado; você programa posts como rascunhos e define datas e horas diferentes pra cada um deles irem sendo postados ao decorrer do tempo que você estiver fora!
Programar;
Você pode programar a data e a hora específica em que o post que você está fazendo, seja postado. Mesmo que você não esteja presente no momento, ele vai pra dash sem precisar de confirmação e exatamente no momento em que você planejou que ele fosse.
Salvar como rascunho;
Aí vai para os drafts, onde você vai editar os posts com calma e sem correr o risco de perder eles ou esquecer por causa do activity doido.
Postar em privado;
Faz um post privado! Só você ou as pessoas com acesso ao link do post podem ver.
Controle de reblogues;
Você pode controlar quem pode reblogar os posts que você faz.
Compartilhar no Twitter;
Autoexplicativo...
Fonte do conteúdo.
É pra encurtar um link. Ou quando você coloca as letras diferentes e aparece um link enorme que parece spam, na fonte dá pra mudar e encurtar isso ou colocar um link de redirecionamento.
Enfim, agora a explicação das funções daquelas ferramentas que ficam lá embaixo, essas aqui ó:
1. Altera o tamanho podendo virar cabeçalho ou título e o formato das letras de “várias" formas:
Aaaa
Aaaa
Aaaa
Aaaa
Aaaa
✨ assim como adiciona isso:
aaaa
✨ isso:
aaaa
✨ e isso:
aaaa
É só clicar no mesmo ícone e conforme você faz isso vai alterando o tamanho ou fonte até adicionar aqueles trecos demonstrados acima que eu não sei o nome para escrever aqui, enfim, você escolhe qual que você quer. É pura ✨ mágica ✨
2. Você consegue adicionar links, mais especificamente é onde você clica para colocar o gif! Você vai no navegador, abre sua pack/hunt, clica e segura em cima do gif que escolheu até aparecer a opção de abrir em uma nova guia e lá você finalmente copia o link e geralmente, se você tiver com o link copiado antes de clicar nessa opção para pôr ele, aparece isso aqui:
que é sua melhor chance de evitar um bugzinho que acontece com quem joga pelo mobile, cujo é ficar mostrando uma faixa cinza abaixo do gif com o direcionamento para o link original dele.
3. É onde fica armazenado os gifs postados aqui no tumblr (de todo mundo que já postou), mas é muito difícil achar algo com uma palavra chave porque tem gente que não bota as tags direito e etc... Não é algo que você vá usar muito no rp.
4. Você consegue adicionar as fotos da sua galeria.
5. É onde você pode pesquisar, selecionar e postar uma música de sua preferência.
6. Você adiciona suas tags.
✨ Chuchu beleza, entendeu tudo até agora ou ainda tem dúvidas? ...De qualquer jeito, seguindo com o tutorial maluco da Serin, quando você seleciona o texto aparece essas "novas" opções aqui:
Acredito fielmente no seu potencial de entender isso aqui! Juro, se precisar tirar alguma dúvida é só perguntar que eu respondo! Sem estresse. Continuando, essas bolinhas de cores, mudam a cor do seu texto que tá selecionado; aquelas letrinhas Aa tem a mesma função daquelas que eu expliquei mais acima; o B é onde você vai conseguir colocar o negrito, letrinhas grossas; o i é o itálico, as famosas letrinhas caindo; o S é onde você consegue traçar palavras; e o melhor de todos !! Aquele ‹s› é onde você deixa as letrinhas pequenas, dessa forma que você tá lendo agora. O último, você já sabe.
✨ Agora nossa cereja do bolo !! Mentira que ainda não é, vamos dizer que isso aqui é o recheio mesmo... Ou sei lá, é um truque muito bom que poucos sabem sobre o mobile: como colocar readmore!
Primeiro você escreve isso, desse mesmo jeitinho:
Depois é só clicar no botão de enter do teclado do seu celular e voilà, você conseguiu colocar o ler mais pelo celular !! Enfim, depois de todas essas informações que eu não sei se foram exatamente úteis, eu trago a solução para cortar posts. Aprendi com uma amiga ✨ maravilhosa ✨ e tô aqui repassando o conhecimento.
Para começar, você precisa baixar o kiwi browser, porque ele permite que você instale o xkit no navegador mobile — clicando em qualquer lugar dessa frase você tera acesso ao site para fazer download. Prosseguindo, você abre uma aba e busca pelo Tumblr, faz login e o ícone xkit já vai estar mostrando na parte de cima do site, ao lado esquerdo da letra T. Clicando nesse ícone do xkit, você vai em Get Extensions e procura por Editable Reblogs, ele é o único que você precisa baixar dentre as opções pra poder cortar os posts.
Saindo daí, depois de instalar o ed, você vai nos três pontinhos do navegador e vai ativar a opção de Para computador. Vai ficar desse jeito aqui:
Nesse quadradinho azul, quando você clica antes desse ícone do xkit, nesse pontinho (também) azul, você vai ter acesso as opções do site tipo chat, os blogs e etc... Aí você vai até o blog do seu personagem e seleciona o rascunho.
É importante que você faça as replies nos drafts do aplicativo, onde vai ser mais fácil editar para diminuir a letra, colocar negrito, gif ou imagem; você vai só cortar o post pelo navegador.
Nos drafts, você vai no desenho de lápis como se fosse editar o post, e é onde o truque para fazer o xkit funcionar tá, você vai editar o link da guia! 1° Exemplo:
https://www.tumblr.com/edit/dabundinha/692076332820086784
A parte em ítalico precisa ser excluída, para que o link fique assim:
https://www.tumblr.com/edit/692076332820086784
Vou colocar as imagens de referência a seguir de como deve ser feito. 2° Exemplo:
Aí você dá enter e quando aparecer essa caixinha de diálogo, é só clicar em sair mesmo pra ser redirecionado a mesma página, mas com o ícone de lápis do xkit aparecendo.
Fica desse jeitinho aqui abaixo e, a partir daí é só clicar no lápis, apagar a parte da inter que quer cortar e postar !!
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– 𝐨𝐥𝐝𝐞𝐫. ⋆ ˚。 𖹭
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!dilf e funcionário do pai da leitora; inspirada na música ‘older’ da isabel larosa; perda de virgindade; leitora meio femcel (lê-se completamente biruta das ideias), riquinha e mimada; manipulação (de ambas as partes); o esteban é meio escroto e a leitora também (aqui é cobra engolindo cobra); age gap; penetração vag.; sexo desprotegido (e nem pensem em fazer isso); daddy kink; corruption kink; size kink; uso de apelidinhos (‘boneca’, ‘bonequinha’, ‘chiquita’, 'princesa'); degradação (uso de ‘vadiazinha’); menção a chocking, praise kink (?); oral (masc.) e creampie; oral (fem.); fingering; dirty talk.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. rsrsrsrsrsrs fui completamente influenciada pela diva @creads e me rendi ao kuku dilf também. also, essa história é o exemplo de um relacionamento nada saudável e que não deve ser seguido. só é permitido fanficar, tá bom, chicas?! also², eu me inspirei não só na música da isabel, mas no videoclipe, que também não deve ser romantizado. tudo que tem aqui é para propósito bucetisticos visse. also³, mesmo sendo primeira vez e tudo mais, isso aqui tá 0 romantismo (mim desculpem tô no cio quer dizer período fértil).
Quando você o viu pela primeira vez, você sabia que ele seria seu.
Conheceu Esteban em sua festa de 18 anos. É claro que justamente no seu aniversário o seu pai convidaria parceiros de negócios, homens que você nunca havia visto ou conversado, mas que lhe cumprimentavam como se fossem familiares distantes se reencontrando. Ele não. Indiferente, o homem nem sequer olhou na sua cara durante mais da metade da noite. E é claro que isso te enfureceu, quem ele pensa que é, vindo até a minha casa, a minha festa, e não falando comigo?
De longe, era possível perceber a postura desinteressada dele diante dos homens com quase o dobro da sua idade, que se gabavam por suas riquezas e posses. Esteban não poderia dar a mínima. Nascido em berço de ouro, nada daquilo o surpreendia. O que quer que eles houvessem conquistado durante a vida, Esteban já havia nascido possuindo. Por isso, não demonstrou um pingo de interesse, ou comoção, pela garota que o encarava a cada instante. Sentia o olhar queimar a nuca, mas ele era um homem ocupado demais e a sua atenção deveria ser merecida, não dada a qualquer um. Especialmente para mimadas como você.
No entanto, para a ruína de Esteban, era impossível não ser magnetizado pela sua presença. Você chamava atenção por natureza, não precisava se esforçar para receber sorrisos e cantadas por onde passava. Como uma bonequinha, vestia-se com roupas delicadas, sempre com uma sainha, a clássica double flap rosinha claro e os lábios brilhando com gloss. Você era uma vista para os olhos e isso enfurecia o argentino, que te ignorava de propósito. Mas você estava disposta a tê-lo. E você sempre conseguia o que queria.
Foi preciso mudar de tática. Percebeu que Esteban não se curvaria às suas vontades como os outros garotos faziam. Não, Esteban era um homem e, para tanto, você precisaria de mais que uma atitude esnobe e alguns amassos no fundo de limousines. Você bancaria a boa garota até que ele cedesse. Visitava o escritório com a desculpa de que queria saber mais sobre os negócios da família, enganava a todos com a falsa postura atenta, disposta a ajudar qualquer um e até mesmo fazer o trabalho pesado – que você sempre pagava algum estagiário para realizar no seu lugar – para a surpresa de toda a sua família.
Por ser o braço direito do seu pai, Esteban passou a fazer parte do seu convívio. Ou melhor, você se inseriu na rotina dele. Quando estava ocupado demais para lhe ajudar, tudo que o seu progenitor dizia era “pergunta ao Esteban” e te mandava ir embora. Foi assim que você se viu fazendo visitas diárias à sala do Sr. Kukuriczka, como letreiro na porta indicava. A princípio, ele desconfiou da abrupta mudança no seu comportamento, esperto demais para cair no seu papinho. Sempre inexpressivo e soando entediado, ele te ordenava o que fazer. Nunca ajudava, ele mandava. E quando você errava – propositalmente em todas as ocasiões – ele te repreendia, bruto. “Eres una estúpida. Muévete, déjame hacerlo”.
Com o passar do tempo, ele parecia ceder, no entanto. Mais amigável a cada dia, até te elogia quando você resolve um problema – supostamente – por conta própria. Você o flagra sorrindo na sua direção, mínimo, mas estava lá. Te permitiu descobrir mais sobre ele; 31 anos, divorciado e pai de uma pequena de 4 anos. Dócil, Esteban se tornou um amigo. Ou era isso que ele queria que você pensasse. Enquanto te consolava, te envolvendo em um abraço e enxugando as suas lágrimas após mais uma briga com o seu pai, o argentino fingia interesse nos seus problemas, garantia que compreendia perfeitamente a sua raiva por não ter sido permitida a ir para Aspen no meio do semestre letivo, te acalentava, “pode chorar, chiquita, eu estou aqui”, mas te amaldiçoava por sujar o terno caro dele com toda aquela choradeira idiota.
É justamente um desses momentos que dá início ao grand finale do seu plano. Estavam juntos na sala dele, você deitada na otomana de couro, encarando o teto ao passo que resmungava sobre mais um casinho fracassado da faculdade, ele te observava com o mesmo semblante neutro de sempre, meneando a cabeça vez ou outra, só ouvia o seu falatório interminável.
– Sabe, Kuku… – Você começou, se virando de bruços no pequeno sofá, balançando os pézinhos no ar. Parecia angelical, só parecia. – Acho que preciso mudar o meu foco. Mudar o ambiente, procurar alguém fora da faculdade e do clube de golfe. Acho que preciso de alguém mais velho.
Esteban sabia exatamente onde aquela conversa iria chegar e ele te permitiu continuar. Arqueou uma das sobrancelhas, como quem te pede para prosseguir. Te ouve, então, reclamar sobre como garotos da sua idade não sabem de nada, são imaturos e nunca atendiam às suas expectativas. Sobre como sempre quis um homem de verdade. O último comentário arranca um riso nasalado do argentino, incrédulo com o quão sonsa você consegue ser.
– Isso é porque eles são apenas garotos. É o que eles fazem. – A resposta parecia resignada, quase te fez desistir da ideia, mas Esteban continuou. – Além do mais, garotas como você sempre dizem que querem um homem, embora nunca aguentem o que um homem de verdade faz. – Era completamente sugestivo e ele sabia. Tinha total consciência das implicações quando deixou a poltrona e caminhou até você, pairando sobre ti, imponente, com as mãos no bolso da calça social. – Então, o meu conselho para você, chiquita, é que continue com os mesmos playboyzinhos de sempre.
– Mas eles são tão chatos! – Birrenta, você argumentou. – Com todo aquele grude e melosidade, me chamando de vida logo depois do primeiro encontro. – Enrolando uma mecha de cabelo, fez uma pausa, fingindo ponderar algo, quando, na verdade, tinha todo aquele diálogo na ponta da língua. – Acho que preciso de alguém só um pouquinho mais frio. – Novamente, uma pausa, dessa vez para ensaiar uma timidez que nunca existiu em ti. – Tipo…Você.
Com a cabeça levemente tombada para o lado, Esteban só pôde rir do teu teatrinho. Te mediu de ponta a ponta do corpo, tão pequena em comparação ao porte dele, a saia revelando um pouco mais das coxas diante da posição, os lábios rosados que faziam o pau dele pulsar por dentro da cueca. A destra te tocou o os fios, alisando-os, te fazendo ronronar baixinho, carente pelo toque dele, desceu até o queixo, segurando o seu rostinho, como quem está prestes a ensinar algo e precisa de bastante atenção.
– Não peça por algo que você não pode aguentar, boneca. – Soou como um alerta, quase uma ameaça tendo em vista o olhar sombrio que ele te lançava. – Além do mais, eu não curto pirralhas metidas. – Aqui estava o velho Esteban, sempre com uma forma de te degradar, a diferença é que dessa vez ele fazia com um sorriso no rosto.
– Tenho idade o suficiente. – Dando de ombros, você se desvencilhou do toque dele, embora o seu interior desejasse por mais. – Eu nunca deixo eles me tocarem, sabia? – Felina, se ajeitava, colocando-se de joelhos sobre o estofado, ainda mais sugestiva na nova posição. – Não sinto vontade…
– Uma bonequinha intocável. – O olhar dele acompanhou o teu, que encarava o volume discreto paralelo ao seu rostinho. – E acha que eu sou o que precisa, hm? Para, o que?! Te deflorar? É essa a sua fantasia suja? Dar para um cara mais velho logo na sua primeira vez? Porque os moleques riquinhos que você anda não saberiam te tratar feito a vadiazinha que você é? – Estoico, Esteban permanecia te encarando de cima, nunca saindo daquela postura de superioridade, queria você se sentindo menor que ele, submissa.
Franziu o cenho e uniu os lábios em um biquinho manhoso diante da aspereza das palavras dele, chegando até mesmo a deixar um chorinho escapar, exibindo o melhor semblante magoado, como se a calcinha não estivesse ensopada só de ouvi-lo se referindo a ti dessa maneira. “Assim não”, foi o que você murmurou, piscando os olhos, dócil. Esteban imitou a tua expressão, cínico.
– Qué? Quer que eu te diga que você é uma boa garota enquanto te faço carinho no cabelo, é isso? – A voz exibia um sarcasmo explícito, não disfarçava o tanto que gostava de estar naquela posição. – Quer que eu te elogie, que diga que você é a coisinha mais bonita que eu já coloquei os olhos? – Com a destra, pegou um punhado dos seus fios, sem puxá-lo, apenas pressionando, domando. – Ou prefere que eu te recompense por ser uma bonequinha tão boa quando conseguir levar o meu pau por inteiro?
A verdade era que Esteban queria ser egoísta, queria te colocar de joelhos no chão frio e encher a sua boca dele, foder até te deixar com a garganta magoadinha, sem voz, assim ele não ficaria um bom tempo sem te ouvir sendo irritante. Fantasiava com o barulho dos teus engasgos, em como se curvaria sobre ti, prendendo o seu rostinho bonito contra o caralho teso, o nariz encostado na virilha. Pensa em como poderia gozar só com o brilho desesperado dos seus olhos, sem ar, rendida às vontades dele, arruinada para qualquer outra pessoa que não fosse ele. Mas ele não te daria esse gostinho, não seria mais um dos seus segredinhos para ficar na sua estante.
Não. Esteban queria te foder, tomar algo de ti que seria só dele. Que ficaria na estante dele. E não te dar nada em troca.
O que ele não sabia é que estaria ainda mais arruinado uma vez que provasse de ti.
– Eu… – Com a voz quebrada, você tentou se aproximar dele, sendo impedida pelo aperto paralisante. – Eu…Quero você.
– E o que você quer que eu faça? Dímelo.
– Quero…Que você me toque… – Em um falso acanhamento, suas mãos percorrem o próprio tronco, espremendo os seios por cima da blusa. – Aqui. – Mais atrevida, desceu até a barra da saia, apontando para as coxas. – Aqui. – Suspendendo o tecido, revelou a calcinha rendada delicada. – E aqui.
Esteban te queria e você sabia disso. Criou uma persona e se moldou em uma garota agradável para se aproximar, até que o tivesse na palma da sua mão, disposto a arriscar a carreira e todo o resto pelo gosto de ser aquele que te corromperia para sempre. Por isso, foi preciso muito esforço para esconder o sorriso viperino quando ele, de modo abrupto, te mandou levantar e se sentar na mesa dele. Queria vê-lo perdendo o controle. Faminto por algo que só você poderia dá-lo.
Obediente, você se posicionou exatamente como ele mandou. “Tira tudo”, ele disse, “e senta com as pernas abertas”. E foi usando um terno impecável e certamente superfaturado, que Esteban se ajoelhou diante de ti no meio do escritório dele. O mesmo homem que te desprezou, havia caído perfeitamente no seu joguinho.
Ali, exposta, sentiu seu ventre contrair em excitação e ansiedade pelo primeiro toque. Estremeceu sob as mãos dele quando as coxas foram agarradas e separadas ainda mais, para o agrado do argentino. Os lábios macios te beijavam a pele desde o ventre até a parte interna da virilha, os dentes arranhavam contra a derme sensível, marcando com a língua e saliva, deixando um rasto que você não esqueceria jamais.
Seu interior pulsava em necessidade, fazia o melzinho escorrer e molhar todos os papéis importantes deixados na superfície de vidro. A língua contornou o sexo encharcado, lento e suave, te provando e provocando, deslizou desde o clitóris até a entradinha virgem, arrancando gemidos dengosos de ti. As palmas enormes se fecharam ao redor das suas coxas, te mantinham paradinha enquanto a boca te devorava.
Não havia nada de casto no jeito com que Esteban te chupava. Não, ele fazia uma bagunçava, esfregava a ponta do nariz contra o pontinho sensível, babava toda a barba com o teu líquido e te lambia com gosto. Sabia exatamente o que fazer e como fazer para te ter derretida, rebolando contra o rosto masculino em busca de mais contato, de, enfim, ser saciada.
Observou quando Esteban se afastou apenas para que pudesse envolver um dos próprios dígitos com a saliva, levando-o até o buraquinho que piscava para ele, pensou em como o seu gosto ficava ótimo na ponta da língua dele, mas essas eram palavras que você jamais ouviria. Rodeando o canal estreito, o argentino te encarava intensamente, assistindo todas as suas reações para os estímulos, sem desviar nem mesmo quando o dedo passou a deslizar por entre as paredes, sentindo o pau pulsar ao te ver tão tontinha daquele jeito.
Um filete de saliva escapava do cantinho dos lábios, as bochechas estavam coradas e o peito subia e descia, ofegante. Ouviu quando ele rosnou, ainda que baixo, ao sentir o quão apertada você era, imaginando como seria a sensação quando ele te enchesse. Embora os dedos fossem largos, não se comparavam ao estrago que o pau dele faria. Então, Esteban te preparava, mamava o clitóris inchadinho enquanto o dedo ia e vinha na buceta ensopada.
– Tão bom… – O chiado escapou dos seus lábios sem que você sequer percebesse. – Esteban… – O chamado saiu quando um outro dedo deslizou pelo seu interior, te fazendo contrair violentamente. – Você…
– Tsc. Será que você tem uma bucetinha tão carente assim que só um pouco de atenção é o suficiente para te deixar com essa cabecinha vazia?
Um polegar agora fazia movimentos circulares contra a região sensível, fazendo você se molhar ainda mais para o homem, sendo alargada agora por três dígitos. Os movimentos te entorpeciam, faziam os dedinhos do pé contorcerem e os quadris perderem o controle, empurrando-se contra o punho alheio.
– Você está se fodendo na minha mão, boneca. – Não era uma pergunta. Esteban estava constatando em voz alta somente para te humilhar mais um tanto. – Mas acho que eu deveria esperar isso vindo de uma virgenzinha feito você… – Ele queria te chamar atenção, perguntar onde estava aquela atitude boçal de sempre, mas o jeitinho patético que você ficava desesperada por pica o distraía completamente dos seus objetivos.
A formigação no seu ventre indicava que um orgasmo estava próximo, te arrancando suspiros em deleite, sem se importar com o barulho que fazia ao chamar o nome do argentino como em uma prece devotada. Com os lábios entreabertos e o cenho franzido, você gozou no que parecia ser o momento de maior euforia da sua vida, sentindo todo o corpo arrepiar e estremecer. Se sentia tão leve quanto uma pena, poderia se considerar vitoriosa naquele momento, havia conseguido o que queria de Esteban e agora poderia seguir em frente para a sua nova obsessão do momento.
No entanto, pareceu congelar no lugar ao abrir os olhos e vê-lo envolvendo o caralho duro com uma das mãos, enquanto a outra desfazia o nó da gravata, deixando-a de qualquer jeito no tronco. Seu olhar queimava na extensão, a pontinha rosada estava coberta em pré-gozo, que Esteban espalhava até a base, o interior pulsou novamente, se sentindo abandonado de repente. Você queria mais. Queria sentir tudo aquilo te enchendo, te tomando.
O argentino se aproximava lentamente, se colocou entre as suas pernas, envolvendo-as ao redor do próprio corpo, te fazendo sentir a dureza contra o pontinho sensibilizado. Por impulso, você avançou nos lábios dele, mas Esteban não permitiu que o beijo acontecesse, exibiu um sorriso perverso diante da sua fraqueza e acenou em negação.
– Sem beijos, princesa. – Ele claramente se divertia com aquela situação. – Garotinhas mimadas feito você não merecem beijo. – Mas ele te provocava, falava rente aos seus lábios, permitindo que eles quase se encostassem. – Precisam aprender a ouvir não, você precisa de alguém que te coloque no seu lugar.
Os sexos, por sua vez, estavam em seu contato mais íntimo, pele com pele. Você sentia as veias contra os lábios separadinhos com a fricção, observou quando Esteban cuspiu na própria mão, envolvendo o caralho com a saliva, deixando mais fácil, molhado, sujo, “Mas não se preocupa, não, tá? Eu vou te foder até você aprender direitinho”, ele pontuou quando esfregou a cabecinha na sua entrada, “Relaja…”, te acalmou, se mantendo naquela provocação, “Vai ser boazinha e levar tudo que o papai tem pra te dar, né?”. O apelido fez os seus olhinhos brilharem, o que não passou despercebido por Esteban, notando a sua cabeça acenar freneticamente, necessitada dele como nunca antes.
– Você é tão suja… – Ele te distraía com beijos e mordidas no pescoço. – Ficou animadinha assim porque gostou do que eu disse, foi? Quer me chamar assim, eh?
Retraída, você concordou. As bochechas esquentavam e ganharam um tom ainda mais corado, perdida no próprio prazer, sentiu quando a pontinha foi pressionada no seu interior, soltando um murmúrio doído quando foi, pouco a pouco, preenchida pelo homem. A lentidão era tortuosa, cada centímetro era sentido, de modo que um chiado cheio de manha escapou, tentando se acostumar com a invasão.
Esteban te acariciava os seios, envolvia os mamilos com a língua, te dando mais estímulos para suportar a ardência. Estava molinha nos braços dele, entregue, os sentidos à flor da pele passeando entre os limites da dor e do prazer. O argentino sussurrava no pé do teu ouvido o quanto você era apertada, mas que era tão boa em recebê-lo, que ele poderia passar horas dentro de ti. Vulnerável também, ele se encontrava entorpecido, dominado pelo tesão. Agarrada ao tronco dele, você suspirou quando as virilhas se encontraram, aliviada.
– Você é tão grande. – Revelou, apoiando a cabeça no ombro masculino. – Tá me deixando tão…Cheinha. – O tom manhoso era o suficiente para enlouquecer o homem ainda mais, desesperado para se afundar em ti e te deixar cheia não só do pau dele, mas da porra também.
Quando a dor começou a dar lugar para o prazer, seu corpo passou a buscar mais daquele contato, remexendo o quadril lentamente, descobrindo o seu próprio prazer também.
– Essa é a buceta mais gostosa que eu já comi. – A voz masculina saiu abafada, grogue. – Tá sentindo, né? Como eu te deixo estufadinha de pica. – Riu nasalado contra o teu ouvido, te arrepiando quando deslizou um pouco para fora, somente para entrar em ti de novo. – A princesinha da família levando pau pela primeira vez na vida bem debaixo do nariz de todo mundo.
Esteban passou a repetir os movimentos, entrando e saindo do seu interior, até que os seus chiados ficassem mais e mais necessitados e a sua buceta babasse ainda mais pelo pau dele, pulsando freneticamente. Ele havia te arruinado. Com um único movimento, o argentino meteu em ti de uma vez só, arrancando um gritinho fino dos seus lábios, que logo se transformaram em gemidos e murmúrios desconexos quando o quadril dele ia e vinha com maestria.
Sua coluna arqueava a cada investida contra o interior apertado, tentando se segurar ao que podia diante da força das estocadas e o impulso que Esteban pegava para que foder do jeito que ele sempre quis. Com a cabecinha áerea, você se viu chamando-o, “papai”, uma, duas, três vezes, ouvindo um grunhindo em resposta, aumentando a intensidade dos movimentos, mais selvagem, sedento. Você o havia arruinado.
O que havia começado como um joguinho de egos, parecia se findar naquele momento. Nos corpos suados que se entrelaçavam, nas palavras sussurradas, nos gemidos que escapavam, nas mãos que se agarravam, no encontro dos desejos. Mas o que vocês possuíam estava longe de terminar, porque embora os caras mais novos não fossem nada iguais a Esteban, ele acaba de perceber que você não era como nenhuma outra mulher também.
Ambos estavam arruinados e condenados um ao outro para sempre.
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Aonde eu fui parar para dar uma trepada, que foi muito gostosa.
By; Grazielly
Oi me chamo Grazielly, tenho 29 anos. A muito tempo que não escrevo nada aqui e também não converso muito sobre minhas relações com meus amigos, mas hoje vou contar da melhor foda que eu tive nestes últimos anos.
Eu estava em meu Facebook por uma madrugada dessas matando tempo durante a insônia e de repente me deparo com um Oi de um completo desconhecido, Filipe.
Trocamos várias mensagens e ficou por isso mesmo, mas no dia seguinte, ele veio todo cheio de receio de conversar por algum contato em comum falar que eu sou casada, coisa que eu não era. Após o mal entendido marcamos de nos encontrar. Era na região metropolitana de Curitiba, cheguei num lugar que nem armada eu iria (risos), não falo de maneira elitista ou coisa assim, mas ele literalmente morava na boca de fumo, mas não tinha me contado nada. Confesso que fiquei com muito receio porque, por mais que eu conheça a realidade, nunca tive um ficante que morasse tão (nem sei a palavra correta).
Conversamos bastante, rimos, bebemos e o álcool deixa qualquer um levemente alterado. Eu confesso que estava esperando o que ia rolar desde o instante que começamos a conversar, santa eu não sou e muito menos ele. Ele é aquele preto com cara de malandro, cheio de marra, magrelo e com lábios bem carnudos.
Conforme o silêncio foi se acabando, o clima começou a esquentar, eu tentei me fazer de difícil e ele me olhava como quem queria me devorar. Em meio a tantos beijos, passadas de mão eu só perdi toda a minha pose de marrenta eu me entreguei. Ele me chupava com tanta vontade que eu tinha que me segurar pra não gemer alto, isso que só nos meus seios. Quando ele chegou na minha buceta, eu já estava totalmente encharcada de tanto tesão, nessa hora não lembrava mais o que ele poderia ser um risco para mim e sim só pensava o quanto eu queria dar para ele.
Quando ele foi chupar minha buceta, elogiava o tamanho, formato, cor, tudo. Esse realmente gostava de buceta, não tinha como negar. Eu gemi tanto, que me segurei muito para não gozar, porque eu queria muito sentar na rola dele. A hora que eu vi aquele pau extremamente grosso, eu salivei, eu chupava com tanta vontade que se ele gozasse, engoliria todo o leite e continuaria chupando.
Na hora que foi meter, ele me soltou o ar olhando no fundo dos meus olhos:
— Nossa negona, sua buceta aperta o meu pau.
E eu estava apertando mesmo, contraindo e ela ficava cada vez mais molhada. Eu não tinha como não gemer, aquele pretinho em cima de mim socando com força, me fazia delirar. Eu devo ter gozado tão gostoso no papai e mamãe que quando eu fui cavalgar, subi com tanta vontade que a cama batia na parede.
— Você é muito canela, você veio até a quebra para sentar para assim né Cachorra!
Eu não conseguia responder, eu estava com tanto prazer que eu molhei aquela cama de tanto tensão. A hora que ele me botou de quatro, puxando meu cabelo e dando tapa na minha bunda, ele ficava falando o quão safada eu era.
— Você é muito vagabunda, tem que parar de ficar com esses brancos e aprender que não vão dar rola para você do jeito que você merece. Um rabão desses, bucetão carnudo, uma cavalona dessas alimentada com rolinha mixuruca. Você merece coisa melhor.
Era cada tapa forte, que deixou marcas enormes, a hora que ele foi gozar ele gozou na minha cara me deixando toda suja de porra. E não pensem que foi só isso, a tarde inteira ele passou me comendo, fazendo eu jurar que só ele ia me comer e que eu era dele. Logicamente que jurei em falso, mas o que ele me comeu naquele dia de todos os jeitos possíveis não tem nem como explicar.
Depois disso nos reencontramos várias vezes e todas as vezes ele me comeu, em lugares que Deus dúvida, o meu cu até sente saudade daquela rola grossa, mas isso é história para outra hora.
Enviado ao Te Contos por Grazielly
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