Tumgik
#Poulenc
Text
youtube
it’s july 17 again so it’s time to post this again
13 notes · View notes
senfonikankara · 1 year
Text
Poulenc | Flüt & Piyano Sonatı, Allegro malinconico
Tumblr media
31 notes · View notes
mikrokosmos · 1 year
Text
Classical Pride
I know I'm too late for Pride Month. And I wasn't planning on posting much this year related to Pride, mostly because the category of "queer composers" includes a large span of styles and eras where the sexuality or gender identity may not necessarily be relevant to the music.
However (at the very least here in America) the political atmosphere has made queerness "controversial" again, and whenever there's a vocal effort to erase queerness and insist upon a heteronormative view of culture, history, biology, psychology, morality, etc. it only ever leads to real world harm for all of us.
So I don't think Pride Month should end just because the corporate calendar is ready for the next marketable holiday or season; don't be afraid to say "Gay" or "Trans" or "Queer", we exist and have always existed and here are some contributions to classical music history (with a few significant Jazz composers).
This list is a mix, mostly music by LGBT composers (either those who self-identify, or those who were alive before the category was articulated but evidence shows they could be classified as "queer"), and some that are on queer subjects (i.e. the only Bach piece here is an aria he wrote for a cantata where the sun god Phoebus (Apollo) mourns the death of his lover Hyacinth, and accepts that through love he is never truly dead).
If there are any LGBT composers, or thematic works, that you think should be included, please let me know!
31 notes · View notes
antronaut · 1 year
Text
youtube
Poulenc: Concerto for 2 Pianos and Orchestra in D Minor, FP 61 - 1. Allegro ma non troppo
11 notes · View notes
Text
Picasso: Poulenc (Poetry: Éluard): The Scene of Creation (Classic)
youtube
Poulenc is one of the leading contemporary French composers. Based on the poems of Paul Éluard, he wrote a collection of songs called "The Work of a Painter", the first of which is "Picasso". It's a magnificent song, and it's enough to sing about the process of Picasso's creation.
ピカソ:プーランク(詩:エリュアール):創造の現場(クラシック)
プーランクは、現代フランスの代表的な作曲家である。彼はポール・エリュアールの詩をもとに、「画家の仕事」という歌曲集を作っているが、その第1曲目が「ピカソ」である。気宇壮大な曲で、ピカソの創造の経緯を歌って余りある。
 
Entoure ce citron de blanc d'œuf informe Enrobe ce blanc d'œuf d'un azur souple et fin La ligne droite et noire a beau venir de toi L'aube est derrière ton tableau Et les murs innombrables croulent Derrière ton tableau et toi l'œil fixe Comme un aveugle comme un fou Tu dresses une haute épée dans le vide Une main pourquoi pas une seconde main Et pourquoi pas la bouche nue comme une plume Pourquoi pas un sourire et pourquoi pas des larmes Tout au bord de la toile où jouent les petits clous Voici le jour d'autrui laisse aux ombres leur chance Et d'un seul mouvement des paupières renounce
・・・・・・・・・・・・・・・・
Surround this lemon with shapeless egg white
Coats this egg white with a supple and fine azure
The straight and black line may well come from you
Dawn is behind your painting
And countless walls crumble
Behind your painting and you staring
Like a blind man like a madman
You raise a high sword in the void
One hand why not a second hand
And why not bare mouth like a feather
Why not a smile and why not tears
Right at the edge of the canvas where the little nails play
Here is the day of others leave to the shadows their chance
And with a single movement of the eyelids renounces
(2023.04.11)
10 notes · View notes
emvidal · 1 year
Link
'This is a spiritual, even intellectual opera, one that examines themes of fear and grace—particularly what Poulenc termed “transfer of grace” by which one human death can redeem another.'
4 notes · View notes
redfoxthesixteenth · 2 years
Text
Do you ever listen to the Poulenc Oboe Sonata and just
Tumblr media
13 notes · View notes
andreastheo · 2 years
Text
... chemins de mon amour je vous cherche toujours...
chemins, perdus vous n'ètes plus, et vos échos sont sourds...
4 notes · View notes
landrysg · 2 years
Video
youtube
Music for the start of Advent:
Francis Poulenc (1899 - 1963), Quatre Motets pour le Temps de Noël, performed by the Netherlands Chamber Choir
3 notes · View notes
Tumblr media
Poulenc, Cimetière du Père-Lachaise, Paris, France
Annina Dietzenbacher - October 2023
1 note · View note
openingnightposts · 11 months
Link
0 notes
Text
having feelings about this at 12:30 am and realizing that there may not be another stretch of seventy-one seconds in opera that make me feel as devastatingly seen as this
(met 1987 with maria ewing as blanche de la force)
14 notes · View notes
senfonikankara · 1 month
Video
youtube
Francis Poulenc | Figure humaine, Liberté (pour 8 violoncelles)
5 notes · View notes
operaportugues · 1 year
Link
Ópera completa com legenda em português: link.
A cantora Tati Helene interpreta a mulher enclausurada em suas próprias angústias e dores, no papel que é considerado por muitos um dos maiores “tour de force” do canto lírico feminino, já que estamos falando de uma ópera em que a artista divide o palco apenas com a orquestra, sem contar com o apoio de nenhum outro solista ou de um grupo coral.
La Voix Humaine (1958) de Francis Poulenc é um famoso monólogo operático, em que uma mulher atraiçoada fala pela última vez ao telefone com o seu amante, tentando reverter o seu drama sentimental.
“Um quarto, uma personagem, o amor, e o acessório banal das peças modernas, o telefone”. É assim que Jean Cocteau descreve o ponto de partida da sua peça em um ato, escrita em 1927, La voix humaine. A voz humana é de uma mulher sem nome, Elle (ela), que expõe a intimidade e o drama do último contato telefônico com o seu amante que terminou a relação. A personagem é, nas palavras do autor, uma anónima “vítima medíocre, completamente apaixonada, que tenta uma única astúcia: estender a mão ao homem para que ele confesse a sua mentira, para que não lhe deixe uma recordação mesquinha”.
Jean Cocteau a chamou de mono-diálogo, porque aquilo a que o espectador assiste não é um monólogo, embora esteja uma única personagem em palco. Existe um diálogo em que a outra personagem principal está do outro lado da linha. Não se ouve a sua voz, mas podemos adivinhar o sentido das suas palavras.
Na partitura, Poulenc estabelece a grande maioria das intenções do texto. A sua música, sobre a prosa de Cocteau, cria uma alternância entre o coloquial e o poético. As mudanças de andamento e de textura acompanham as alterações de humor e as reações da protagonista. As harmonias quentes e a orquestração sensual de Poulenc estão guardadas para os momentos mais líricos, de desabafos ou de recordação de tempos felizes. A linha vocal segue as palavras do texto, mais métrica e silábica nas passagens mais prosaicas, mais melódica nas mais intensas.
A sonoridade do telefone, elemento essencial, “por vezes mais perigoso do que o revólver” (J. Cocteau), é dada pelo xilofone. Os cortes na linha que ocorrem frequentemente (o sistema telefónico francês dos anos vinte tinha ainda muitas falhas) e que perturbam um já por si difícil e doloroso diálogo, e deixam a personagem cada vez mais tensa e ansiosa, são dados por pancadas de arco (col legno) nas cordas dos violinos. O discurso é desconcertante, com longas passagens a cappella. A música corresponde à obsessão da personagem e é construída com a repetição de sequências melódicas. Os fragmentos não se encaminham para lado nenhum e aliados às alterações de tonalidade colocam a personagem num beco sem saída. À medida que a separação vai se tornando mais concreta, a fragmentação diminui e a linha melódica vai ficando mais consoladora. O momento da ruptura é uma verdadeira expressão operática.
Sinopse A cortina se abre para revelar um quarto onde uma mulher (Elle) está deitada imóvel no chão. Ela muda de posição uma vez antes de finalmente se levantar. Embora ela faça menção de sair da sala, o telefone toca e ela volta para atender. A mulher recebe dois números errados antes que seu ex-amante consiga falar com ela. Ela mente para ele, dizendo que saiu com sua amiga Marthe na noite anterior, e que tomou um comprimido para ajudá-la a adormecer quando voltasse. O casal discute seu relacionamento anterior, e Elle se culpa por seus problemas, alegando, “Tout est ma faute.”   Durante a conversa, eles experimentaram vários problemas de telefone e sua conexão finalmente foi cortada completamente. Quando Elle liga para o telefone residencial de seu amante, ela descobre que ele não está lá e presume que esteja em um restaurante. Ele a chama de volta, e Elle revela que ela mentiu durante a conversa; em vez de sair com Marthe na noite anterior, ela tomou doze pílulas para dormir em uma tentativa de suicídio. Ela então ligou para Marthe, que chegou com um médico para salvá-la. Elle de repente ouve música ao fundo e começa a suspeitar que seu amante está na casa de sua nova namorada. Ela expressa suas suspeitas a ele várias vezes até o final da ópera, mas ele nunca admite sua verdadeira localização. Elle também revela sua obsessão com o telefone, explicando que ela dormiu com ele em sua cama nas últimas duas noites. A conexão falha mais uma vez e Elle entra em pânico. Seu amante liga para ela mais uma vez, e ela o informa que agora tem o fio do telefone enrolado em seu pescoço. Dizendo-lhe que o ama continuamente, ela afunda na cama e deixa cair o fone, possivelmente estrangulando-se com o fio no processo.
- Wikipedia
0 notes
mozart2006 · 1 year
Text
Ludwigsburger Schlossfestspiele 2023 - Barbara Hannigan
Foto ©Reiner Pfisterer Fra gli appuntamenti più attesi dei Ludwigsburger Schlossfestspiele 2023 c’ era sicuramente il ritorno di Barbara Hannigan, Continue reading Untitled
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
sylestial · 2 years
Text
0 notes