Tumgik
#Primeira Divisão
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Estádio Aderbal Ramos da Silva - Ressacada
Avaí Futebol Clube 2x2 Brusque Futebol Clube
Campeonato Catarinense de Futebol - Semifinal - Jogo de volta - 23/03/2024
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geniousbh · 5 months
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⸻ 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒆𝒍𝒆𝒔 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂𝒎 𝒏𝒖𝒎 𝒂𝒑𝒐𝒄𝒂𝒍𝒊𝒑𝒔𝒆 𝒛𝒖𝒎𝒃𝒊
lsdln cast (enzo, esteban, símon) headcanons
obs.: IVE GOT SUPER SILLY BILLY DILLY🤣🫨🪇🤪✌️📸 e fiz isso, pq pq não? sabe? como pessoa que consome todos os conteúdos sobre realidades distópicas/ficcção/ets/zumbis/armagedon/fim do mundo fiquei matutando durante o banho como eles seriam e deu no que deu!🥳💓 essa é a primeira parte porque a segunda eu posto terça ou quarta (caso eu não me mate dps de enfrentar a compra de ingresso do bruno mars) com o pardella, pipe e matías! espero que gostem, nenas, é uma leitura levinha just for funsiess 🍃🍻
tw.: menção à morte e violência gráfica, mas no mais é apenas uma blurb de apocalipse hihihihuhuhu, porque nem só de p in v vive a mulher contemporânea
𝒆𝒏𝒛𝒐 𝒗.: foi o pioneiro, apesar de ter se mantido meio cético em relação aos acontecimentos televisionados na primeira semana em que o vírus se espalhava pela américa do sul, quando o apocalipse estourou na capital uruguaia, foi muito proativo e centrado, levando os pais e a namorada – que depois de um tempo viriam a falecer num cerco na estrada – até o interior, onde ele acreditava ser a região mais segura por ter menos fluxo de pessoas. não tem medo de quase nada, e é muito orgulhoso e indiferente, por vezes se negando a juntar-se ou ajudar grupos de sobreviventes quais tinham muitas fraquezas aparentes. “lo siento pero en este mundo no queda compasión para nosotros”, ele dizia após ouvir um rapaz jovem, que levava um bebê de colo e a irmã com a perna machucada gritar que ele deveria prestar socorro se estava em melhores condições, não adiantando de nada quando o vongrincic apenas atirava uma lata de milho em conserva e uma garrafa de água que tinha sobrando antes de dar as costas e sumir. só fora começar a dar o braço a torcer quando conheceu esteban enquanto procurava por mantimentos num posto de gasolina, completamente revirado, e este o livrava de ser mordido por um infectado que vinha se arrastando dos fundos do estabelecimento bem silenciosamente e despercebido pelo menor. depois disso se juntou ao pequeno grupo que acompanhava o argentino, naturalmente se tornando o líder e os guiando com um mapa e uma intuição muito apurada; é bem teimoso quando faz uma decisão e não costuma dar muitos argumentos quando tentam o contradizer, apenas olhando com as orbes acastanhadas fixamente até que desistam. entretanto, em algumas noites fica extremamente melancólico, e recluso, se lembrando de sua ex noiva, no fundo sentindo-se culpado por não ter conseguido salvá-la. p.s: apesar dos pesares, criou um grande afeto pelos meninos que estão com ele agora e vive soltando algumas frases motivacionais quando passam por maus bocados.
𝒌𝒖𝒌𝒖 𝒆.: esteban era professor antes da comoção acontecer. se lembrava vividamente – e constantemente tinha pesadelos com isso – de como tinha visto muitos de seus alunos se transformarem diante dos seus olhos sem poder fazer nada, apenas fugindo pelos fundos do colégio o mais rápido que conseguia. antes de decidir abandonar a cidade grande, tinha ajudado a montar uma barricada do prédio em que morava, sendo responsável por organizar as tarefas de cada um, a divisão de alimentos e principalmente sendo conhecido por conseguir acalmar a todos com seu semblante calmo e voz suave, especialmente as crianças. depois que o prédio havia sido invadido, se obrigara a virar um andarilho – levando consigo uma mochila grande, com comida, água, uma barraca e algumas roupas leves –, indo em direção à estrada. se encontrava com simón e pardella num dia inusitado; isso se a combinação dos dois rapazes já não fosse o suficiente. havia assistindo quando eles matavam uma horda pequena, ficando com as costas coladas até que o último estivesse no chão. terminavam completamente exaustos e ensanguentados, e era quando ele decidia sair de detrás da caçamba de lixo para oferecer roupas limpas e um pouco de energético que conseguira numa daquelas máquinas de bebida toda saqueada. quando finalmente montavam o trio, não demoravam pra se encontrar com enzo; que tinha sido taxado de carrancudo e gênio difícil pelos outros garotos. esteban é um intermediador ótimo, é quem propõe negociações com outras pessoas e sua capacidade de estratégia é absurda. p.s: além disso, tem um bom condicionamento físico, enganando a muitos que o tomam como “peso morto”, e os surpreendendo quando é obrigado a lutar, com seus movimentos rápidos e limpos, e a expressão que se mantém neutra, “no me hace feliz tener que hacer esto, pero tengo un propósito mayor”.
𝒔𝒊𝒎𝒐́𝒏 𝒉.: se simón tivesse que contar sua história diria que não era nada antes do apocalipse. não era pobre, mas também não tinha dinheiro, tinha cursado administração e trabalhava num emprego que tanto fazia. comia uma garota diferente toda semana e não tinha muitas projeções de futuro. fora um adolescente encrenqueiro e evitava ao máximo falar com os pais; os quais ele não tinha ideia se estavam vivos ou não. se tivesse que dizer quais eram os contras em toda aquela situação, diria muito provavelmente que eram as pessoas tentando empurrar goela abaixo que “ter fé” era a única saída. antes de conhecer pardella, o hempe ficara preso com outras vinte pessoas numa paróquia em sua cidade natal, – se fechasse os olhos ainda conseguia ouvir como as senhoras e mães desesperadas oravam dia e noite aos berros para que deus, jesus ou algum santo os ajudasse – depois que uma horda enorme tinha cercado o perímetro. e justamente quem o ajudava era a gang qual agustin fazia parte. numa terça pacífica – ignorando as súplicas, choros e peditório dentro da capela – ouvia o som de motores e uma baderna insana acontecendo do lado de fora. em minutos a porta de madeira do lugar era arrombada e os homens, que mais pareciam um grupo de motoqueiros entravam. infelizmente, ou não, a “limpeza” dos zumbis tinha um preço, e era toda a comida que eles tinham ali. como era esperto, o moreno pedia para ir junto, dizendo que podia ser útil. passados dois meses com o novo bando, por um infortúnio do destino, um dos rapazes era mordido durante a noite – depois de ter ido mijar no mato sozinho -, o que resultara só nele e pardella, que faziam ronda na hora, vivos para contar história. simón é um pouco traiçoeiro, ele admite, “qué gano con esto, boludo?” tem o costume de perguntar a esteban sempre que o loiro lhe passa alguma tarefa; mas acaba fazendo no final porque isso o mantém vivo. p.s: vive dizendo que quer encontrar uma moto royal enfield abandonada pra dar umas voltas.
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fly-musings · 3 months
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Um envelope preto deixado sobre a cômoda, um selo cinza como uma nuvem carregada. O escrito na parte frontal era claro: "Leia quando precisar." Ao abrir o envelope, o título daquele conteúdo causaria arrepios a qualquer um, exceto no escritor, o filho da morte, que já havia deixado tudo perfeitamente organizado para seu grande evento.
"Este é o testamento de Flynn Ramsey."
"Você deve estar surpreso, caro leitor. Eu não. Vivi a vida pensando sobre a morte e sobre quais seriam as sensações. Pensei principalmente em como ficaria o que sobrou de mim, meus pequenos pertences. Uma vida inteira resumida em uma mala, isso é uma dádiva.
Primeiro, encontre a caixa debaixo na cama e retire com muito cuidado. Nada de bisbilhotar. Agora, vamos para a divisão dos meus poucos bens.
Para @kittybt , a instrutora mais amável com quem já trabalhei, deixo o meu livro de necromancia. Fará bom proveito, tenho certeza. Assim cumpro com a minha promessa.
Para @pavlcva deixo o a minha caneca de chá. Uma vez você me disse que gostava de estudar seus feitiços enquanto bebia algo quente para aquecer seu coração. Pois faça isso usando a minha caneca.
Para @alekseii deixo o meu cinzeiro. Espero que pare de fumar, Peter Pan. Mas até lá, que se lembre dos cigarros que dividimos juntos e das noites que não vivemos.
Para @likethemo0n deixo minha última provocação. O broche de urso que comprei na noite em que você decidiu me odiar. Não fui transformado em urso, mas agora você carregará a memória do amante mais corajoso deste século, minha exímia caçadora.
Para @deathpoiscn deixo um uma fotografia de quando éramos mais novos e uma decoração de cabeceira. Lembro da primeira vez que vi você passando pela porta do chalé, confuso e um tanto assustado. Naquele dia eu ganhei um dos meus maiores irmãos e, por mais que eu tenha perdido você no meio do caminho, a porta sempre esteve aberta. Eu nunca deixei de acordar de madrugada para verificar se sua janela estava fechada nas noites frias.
Para @tachlys deixo o meu boné favorito. Nós sabemos de tudo que aconteceu, você não precisou me dizer nada. Eu te conheço a tanto tempo que eu sinto o cheiro da sua culpa, assim como sinto o cheiro do seu arrependimento. Você foi o meu cúmplice e será o próximo a entender sobre as responsabilidades do amadurecimento. Para você, Achlys, o meu amor permanece o mesmo, meu primeiro irmão.
Para @kitdeferramentas deixo meu colar de contas do acampamento e Miz, meu chicote de ouro imperial. Sei que não fará uso, talvez até use como molde para seus projetos, talvez o esqueça nas suas coisas e, numa tarde de faxina, encontre ele como eu sempre usei: uma pulseira dourada. Você provavelmente vai esquecer do significado, mas eu não vou me esquecer de você. Agradeço pelos vinte e poucos anos de amizade e agradeço ainda mais pelos vinte e poucos anos de amor. Cumpri com a minha promessa. Estamos juntos até o final.
Espero que minha morte tenha sido em prol do que sempre acreditei. Espero que o pós vida seja interessante.
Aos meus alunos de necromancia informo: não quero ser invocado. Não me procurem para corrigir métodos ou pronúncias de invocação. Quero sossego.
Ademais, estarei melhor. Agora estou em casa."
@silencehq
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sangvinario · 6 months
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você 𝐉𝐄𝐑𝐄𝐌𝐈𝐀𝐇 𝐃𝐀𝐖𝐒𝐎𝐍. Você veio de HOUSTON, TEXAS e costumava ser EX-FUZILEIRO/POLICIAL por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava reformando sua casa, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser METICULOSO, mas você não deixa de ser um baita de um NEURÓTICO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de CAÇADOR SANGUINÁRIO  na história BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
𝐒𝐊𝐄𝐋𝐄𝐓𝐎𝐍
O Caçador foi a primeira tentativa da Rainha e da princesa rejeitada de matarem Snow White. Não deu certo, ele não voltou com o coração de Snow como prometido, mas as duas não desistiram. Enviaram o Caçador para prisão e contrataram um segundo homem, mais bruto e assassino, para ir atrás de Snow White. Ele deveria voltar com a cabeça dela.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒 a vida antes do Mundo das Histórias.
Oriundo do Texas, foi recrutado pelo exército dos Estados Unidos em 2008 e enviado ao Iraque para enfrentar os horrores da guerra, onde inserido num esquadrão de elite designado para o monitoramento e eliminação de terroristas nas cercanias de Bagdá.
Tem experiência em combate armado, estratégia militar, sobrevivência, contraterrorismo e técnicas de extração de confissão.
Durante o serviço, chegou a ser gravemente ferido em um ataque, com perda dos companheiros no mesmo episódio, mesma época em que descartado pelo Exército Americano. Após isso, desenvolveu transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
É surdo de um ouvido e tem uma lesão na perna que costuma lhe incomodar com mais intensidade nos dias de chuva.
Quando dispensado do serviço, retornou aos Estados Unidos, apresentando dificuldades para se reinserir no mundo real. Foi só quando se tornou patrulheiro em Houston que alcançou alguma estabilidade. Por conta do alto desempenho na polícia, após três anos de serviço, se tornou um dos mais jovens detetives do distrito, atuando na Divisão de Desaparecimentos.
Estava prestes a fazer um ano de casamento quando foi sugado para o Mundo das Histórias. O nome de sua esposa é Katerina, mas ele a chama de Kate.
Um de seus hobbies é marcenaria (na verdade, chega quase a ser uma obsessão).
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐈𝐀 𝐃𝐄𝐓𝐀𝐋𝐇𝐀𝐃𝐀
A ocupação do Iraque teve início em 20 de março de 2003, com os Estados Unidos, o Reino Unido e um punhado de nações aliadas lançando uma pesada campanha de bombardeamento aéreo, midiaticamente batizada de Shock and Awe contra as principais cidades do Iraque, principalmente Bagdá. O exército iraquiano foi rapidamente sobrepujado pela coalizão ocidental encabeçada pelo exército americano, que em menos de um mês conseguiu tomar conta do país. A invasão aliada levou ao colapso do governo Baathista; o presidente iraquiano, Saddam Hussein, foi capturado na Operação Red Dawn em dezembro de 2003 e três anos mais tarde foi julgado e executado na forca. Contudo, o vácuo de poder após a queda do ditador e a ineficiência da ocupação estrangeira levou a uma onda de violência sectária e religiosa, principalmente amparada na rivalidade entre xiitas e sunitas, que mergulhou o país numa sangrenta guerra civil. Militantes islamitas estrangeiros começaram a chegar em peso ao Iraque para lutar contra as tropas de ocupação ocidental e contra o novo governo secular iraquiano. Grupos terroristas como a Al-Qaeda se fortaleceram na região e utilizaram o território iraquiano para expandir suas atividades.
Frente ao aumento da intensidade do conflito em uma sangrenta luta de guerrilha, vários países começaram a abandonar a Coalizão e retiraram suas tropas do Iraque. Os Estados Unidos, contudo, foi pelo caminho oposto, aumentando consideravelmente sua presença militar no país em 2007, fazendo com que a insurgência iraquiana finalmente começasse a recuar.
Jeremiah costuma dizer que sua vida só teve início, de verdade, em 2008. Com cada vez mais soldados sendo recrutados - ao ponto de o governo americano ter autorizado a desconsideração dos registros criminais para permitir, também, o ingresso de criminosos nas carreiras - um garoto de 18 anos decerto não seria deixado de lado. E o que era a guerra no Iraque para quem tinha crescido na fronteira? Bem, na verdade, talvez a fama texana não fosse assim tão verdadeira, vez que o Dawson foi arrancado de sua existência insignificante para ser lançado no olho do furacão. Foi ainda nos meses de treinamento no Novo México, entretanto, que descobriu-se um soldado capacitado, explorando as áreas de defesa pessoal, sobrevivência e contra-terrorismo - um salto e tanto, considerando que, até então, ele não tinha visto um M16 nem mesmo por fotografia.
Não foi tão simples adaptar-se ao cenário hostil e a todos os temores atrelados a ele. Jer teve de amadurecer muito rápido para que não ferrasse com sua cabeça logo nos primeiros dias. As coisas que via, ouvia e experimentava não permitiriam que saísse incólume, tanto que o garoto outrora abobalhado e caipira logo deu lugar a uma figura mais endurecida e pessimista. Em dado momento, executava ordens no automático, simplesmente porque não queria pensar nas implicações. Estava certo de que alguns inocentes passavam por seu caminho e estes não mereciam o tratamento violento que dispensava, mas sua visão vinha anuviada pela crescente tensão do cenário.
As tratativas para retirada das tropas do solo iraquiano eram constantes, depois de anos de embate. Exaustos, todos sentiam que o fim estava próximo, e talvez tenha sido justamente isso que fez com que relaxassem. Depois de quase treze meses (que mais pareciam anos) de serviço, Jeremiah sabia que só precisava suportar aquilo por mais sessenta dias. Não devia, no entanto, ter se mostrado tão otimista - não com os grupos extremistas à espreita, insatisfeitos com a interferência estrangeira. Tampouco seu destacamento devia ter baixado a guarda, mas a aldeia em Ad-Dujayl estava tão calma que qualquer um seria incapaz de prever o ataque.
O Dawson não gosta de falar sobre esse dia em específico: o dia em que foi deixado para morrer no triângulo sunita. Aliás, tem sorte de que tenham pensado que estava morto, assim como os companheiros de destacamento. A partir de então, foi dado como imprestável, não só pelos ferimentos externos, mas pelos danos psicológicos provocados pelo episódio. O Exército achou por bem que fosse devolvido ao Texas surdo de um ouvido, ambas as pernas fraturadas e, conforme o que se viu mais adiante, um caso sério de TEPT.
Imprestável para o convívio social e familiar, foram anos de tentativas de melhora e de reinserção. Quando finalmente conseguiu, foi para, de alguma forma, dar seguimento ao que acreditava que fazia no Iraque, os valores e ideais da guerra ainda impregnados em seu sistema… Ainda manteria a ordem, porém, combatendo outra espécie de inimigo. Evidentemente, a carreira policial era muito mais amena se comparada à experiência de soldado, mas Houston era conhecida por manter um certo nível de efetividade, e o patrulheiro Dawson não queria desapontar.
Com uma vida regrada e previsível, o emprego dos sonhos, recém casado e com a casa ainda com várias reformas pendentes, o moreno jamais esperaria ser sugado por aquele livro para um mundo completamente diferente do que conhecia. Podia ter aprendido a se adaptar a ambientes hostis, mas magia era um pouco demais para que sua mente puramente lógica compreendesse. Ele também não está nem um pouco feliz por estar perdendo o controle das coisas - de novo.
𝐈𝐍𝐒𝐏𝐈𝐑𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍 Dimitri Belikov, Capitão Syverson, Adam Kent, The Huntsman
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andy-paleoart · 6 months
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The burning Gondwana! | Gondwana em chamas!
🇬🇧
Finally, my favorite time interval! My studies in paleobotany focus on the Upper Paleozoic, and today I bring to you this paleoenvironment that illustrates what the Permian-Carboniferous was like in Gondwana. Drawing fire is always a challenge, but I really enjoyed the outcome. I sped up the time-lapse because the video ended up being really long. Each tiny leaf was drawn individually, which made the video a bit less dynamic in the end, but it was a very cool creative process.
I dedicate today's post to Dr. André Jasper. Jasper is one of the earliest Brazilian paleobotanists to dedicate his life to studying paleovegetational fires in the Upper Paleozoic of Gondwana. He is one of the leading global experts in the study of charcoal and fire dynamics in the Paleozoic and Mesozoic eras.
Let’s get started! 🔥
The Permian-Carboniferous, also known as the Late Permian, is a division of the Permian geological period that occurred approximately between 298.9 million and 251.902 million years ago. During this period, Earth was united into a single supercontinent called Pangaea, which consisted of two main landmasses: Laurasia in the north, and Gondwana in the south.
The flora of the Permian-Carboniferous was dominated by a wide variety of plants, including ferns, lycophytes, horsetails, and the first gymnosperms (seed-bearing plants). These plants formed dense forests in many parts of the world, especially in tropical and subtropical regions.
Paleovegetational fires in Gondwana refer to forest fires that occurred during the Permian in the forests of the supercontinent Gondwana. These fires are identified through geological evidence, such as coal layers, which are formed from carbonized plant material. These fire events were influenced by a combination of environmental factors, including dry climate conditions, the presence of combustible biomass, and volcanic activity.
Paleovegetational fires in Gondwana played a significant role in the evolution of plants and forest ecology during the Permian. Forest fires may have promoted the adaptation of some plant species to fire conditions, leading to the development of features such as fire-resistant bark and the ability to regenerate after fires.
At this point in geological time, the planet is transitioning from a climatic cycle of Ice-house (cooling, with presence of ice at the poles) to a Green-house (warming, absence of ice at the poles). This ultimately leads to the demise of peat bog systems in many regions of Gondwana, causing many plant species to no longer occur during the Permian.
🇧🇷
Finalmente meu intervalo de tempo favorito! Meus estudos na paleobotânica se concentram no Paleozóico superior, e hoje trago para vocês esse paleoambiente que ilustra o que foi o Permo-Carbonífero no Gondwana. Desenhar fogo é sempre um desafio mas, gostei muito do resultado. Acelerei o time-lapse porque o vídeo ficou realmente longo. Cada pequena folha foi desenhada individualmente, o que deixou o vídeo pouco din��mico no fim mas, foi um processo criativo muito legal.
Dedico a postagem de hoje ao Dr. André Jasper. Jasper é um dos primeiros paleobotânicos brasileiros a dedicar sua vida estudando os paleoincêndios vegetacionais no Paleozóico Superior do Gondwana. É uma das grandes referências mundiais em estudo de charcoal e dinâmica do fogo no Paleozóico e no Mesozoico.
Vamos começar! 🔥
O Permo-Carbonífero, também conhecido como Permiano Superior, é uma divisão do período geológico Permiano, que ocorreu aproximadamente entre 298,9 milhões e 251,902 milhões de anos atrás. Durante este período, a Terra estava unida em um único supercontinente chamado Pangeia, que consistia em duas massas de terra principais: Laurásia, no norte, e Gondwana, no sul.
A flora do Permo-Carbonífero era dominada por uma grande diversidade de plantas, incluindo samambaias, licopódios, esfenófitas e as primeiras gimnospermas (plantas com sementes nuas). Essas plantas formavam densas florestas em muitas partes do mundo, especialmente nas regiões tropicais e subtropicais.
Os paleoincêndios vegetacionais do Gondwana referem-se aos incêndios florestais que ocorreram durante o Permiano nas florestas do supercontinente Gondwana. Estes incêndios são identificados através da evidência geológica, como camadas de carvão, que são formadas a partir de material vegetal carbonizado. Esses eventos de incêndio eram influenciados por uma combinação de fatores ambientais, incluindo condições climáticas secas, presença de biomassa combustível e atividade vulcânica.
Os paleoincêndios vegetacionais do Gondwana tiveram um papel significativo na evolução das plantas e na ecologia das florestas durante o Permiano. Incêndios florestais podem ter promovido a adaptação de algumas espécies de plantas a condições de fogo, levando ao desenvolvimento de características como cascas resistentes ao fogo e capacidade de rebrota após incêndios.
Neste momento do tempo geológico, o planeta está saindo de um ciclo climático de Ice-house (resfriamento, com presença de gelo nos polos) para um Green-house (aquecimento, ausência de gelo nos polos). Isso acaba resultando no fim dos sistemas de turfeira presentes em muitas regiões do Gondwana, levando muitas espécies vegetais a não mais ocorrerem durante o Permiano.
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maisquecansada · 3 months
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Resenha: Hamnet de Maggie O'Farrel
Comecei a ler Hamnet sabendo de duas coisas: era sobre o filho de Shakespeare que morreu, e, consequentemente, sobre luto.
É preciso dexiar claro, entretanto, que esse é um livro de ficção. Maggie O'Farrel, a autora, pegou os poucos fatos conhecidos e teceu sua história em torno disso. Os fatos são: Shakespeare teve um filho chamado Hamnet que morreu aos 11 anos, que, acredita-se, o levou a escrever a tragédia Hamnlet, ele também casou com uma mulher bem mais velha (aqui chamada Agnes, não Anne Hathway), tinha outras duas filhas, seu pai fazia luvas, sua família era de Stratford.
Shakespeare mal aparece na história, e nunca se referem a ele pelo seu nome. Quem importa aqui é a esposa, são os filhos. Como a ausência do marido e pai - que morava em Londres com sua companhia de teatro e visitava a família apenas algumas vezes no ano - afeta a dinâmica dessas pessoas.
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Fonte: acervo próprio
Publicado aqui no Brasil em 2021 pela editora Intrínseca, a primeira parte do livro, que ocupa mais de dois terços do mesmo, é contada em linhas temporais alternadas. No presente, vamos acompanhar, a princípio, Hamnet enquanto ele procura pelos membros da família, tentando achar alguém para ajudar sua irmã gêmea Judith, que não está se sentindo bem. É uma forma inteligente de nos fazer conhecer os personagens que estarão presentes na história, especialmente Hamnet e sua personalidade, como ele enxerga as coisas e as pessoas. A outra linha do tempo nos conta o passado, como Agnes e o marido se conheceram, como era a vida do marido antes deles se casarem, como ela vai se encaixar na família, o nascimento de sua primogênita, Susanna, e então dos gêmeos.
A segunda parte vai nos mostrar o luto, como ele afeta cada pessoa daquela família, como muda a dinâmica. Aqui também não existe mais divisão de capítulos, o que ajuda a mudar o rítmo e trazer um peso ao que está sendo sentido.
Um detalhe que não esperava encontrar nessa história, pois nunca vi ninguém mencionando, foi pequenas referências em como vítimas de abuso se sentem e aprendem a lidar com isso. Não é escrito nem mencionado de forma explícita, ou com frequência, mas ajuda a moldar os personagens e como eles enxergam o mundo, como e porquê eles são como são.
Ela cresce se sentindo errada, inadequada, morena demais, alta demais, demasiado indomável, demasiado obstinada, calada demais, esquisita demais. Cresce com consciência de ser meramente tolerada, irritante, inútil, de não merecer amor, de precisar mudar de uma forma drástica, subjugar sua natureza, a fim de conseguir se casar. Cresce também com a lembrança do que é ser amada de verdade, pelo que se é e não pelo que se deveria ser.
A escrita é meio floreada mas não de forma excessiva de modo que não atrapalha o rítmo ou fluidez da história que está sendo contada. As duas linhas do tempo são interessantes suficientes para você se manter investide e curiose à respeito de ambas histórias sendo contadas. O livro me entregou muito mais do que achei que entregaria, e chorei abertamente, de soluçar, em mais de uma parte, mesmo não me importando muito com Shakespeare - também me deixou curiosa para tentar aprender um pouco mais sobre ele e suas peças.
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hellcifrogs · 9 months
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Portugese post from an Anon's AU and my comments~
Demorou mas chegou kkkk meus comentários em azul
Parte Visual
O real motivo de eu estar mudando, basicamente todas as aparências, é a identificação e definição de etnias aos países, tipo: possuimos poucos personagens negros, (acho isso maravilhoso, uma sacada ótima, apesar de entender porque é assim no mangá, acho q isso é uma ideia pra levar além e manter se algum dia vc resolver criar uma história original) além de muitos clãs famosos, possuirem alguma caracteristica muito comum. (Me dá uma vibe de uma versão ainda mais fantástica do universo de Naruto, pessoas com poderes que afetam ainda mais suas aparencias and estilos, sabe?) Por exemplo, como identificar se a pessoa é uma Uchiha ou não? Você só sabe pelo Sharingan (outra coisa que estou mexendo). (Mexe no Sharingan! Go go! Faz algo que não seja olhinhos OP pro universo girar em torno - minha eterna frustração kkkkk) Exatamente por isso estou criando mais diversidade, além de alguns padrões de vestimentas mais comuns aos países e clãs (tecido, modelo e cores) (Adoro!!!) . A bandana é algo que se roubado, qualquer um pode fingir ser da aldeia, por isso, tatuagens em lugares facilmente visiveis, como pescoço, ombro, pulso e etc. (Eu ADORO a ideia de tatuagens com os simbolos das aldeias! Não lembro qnd vi pela primeira vez, mas sempre achei fascinante!)
Agora para um topico um pouco interessante, os clãs, o que estou mudando para deixa-los únicos e facilmente reconheciveis. (Não tem razão pra se identificar todos os clãs e seus poderes, isso seria uma fraqueza, na verdade - os Hyuuga, por exemplo, são faceis de reconhecer no original, e por isso eles têm tantas precauções pra proteger as tecnicas deles. Por isso parece uma versão mais aprofundada das magias de Naruto, como isso não afetaria em batalha? Ninjas de diferentes países teriam como se planejar e preparar contra inimigos específicos. Que diferença isso teria nas relações entre os clãs? Entre ninjas e civis? So many possibilities to explore!)
Uchihas: possuirão cabelos brancos azulados (genes dominantes), pele levemente acizentada, e o sharigan será da mesma cor dos olhos (para melhor visual e ser mais fácil de disfarçar ao ativar), sem contar que eu odeio os olhos negros, tipo: geneticamente é somente dominante? (AA, Aa), (fiquei de recuperação em biologia na escola kkkkkkk) é meio dificil acreditar que de tantos membros, nenhum com cor diferente? (Infelizmente tem uma razão pra isso, e é casamentos dentro do próprio clã) agora os uchihas tem diversas cores de olhos. (Yay) Uzumaki: não tenho o que reclamar, a cor de cabelo e tudo me agrada.(<3) Namikaze: também sem nada a reclamar (considerando que todos sejam igual o Minato)(podiam ter mais Namikazes... jogando a ideia kkkk até eu gostei) Inuzuka & Aburame: gosto da tematica de presas, cachorros, porém sinto que eles teriam alguma relação com o clã Aburame, por isso acredito que ambos seriam divisões do mesmo clã, porém o Inuzuka, ao invés de ficar somente em caninos, aumentaria para animais, (mas e aquele clã dos gatos? Isso afetaria os summons de outros animais? Os veados Nara? - Só comentando mesmo pq fui lembrando, caso queira expandir sobre isso nas suas ideias.) e o Aburame os insetos (e -se contar novels- o clã das abelhas?). Por isso irei deixar eles com cabelos castanhos, respectivamente, claro e escuro, e os inuzuka com pele um pouco mais bronzeada (isso faz de Shino e Kiba primos?? Amei a ideia de juntar os clãs, eu passei bem perto disso no NaruFox, mas incluiria os Nara tbm e ia ficar muita gente kkkkk Até estou vendo eles quase como a divisão dos Hyuuga, mas ao invés de vertical - um ramo superior ao outro, eles seriam horizontais - ramificações irmãs. E isso faz sentido pra membros dos clãs serem colocados no mesmo time, serem treinados juntos etc.) Hyuuga: eu amei a ideia dos Hyuugas serem negros (fanarts da net), (nunca entendi, sempre adorei) e irei aderir, além do cabelo preto avermelhado, os olhos não tenho o que dizer, são lindos. Hatake: cabelos cinzas. (Sabe uma boa tbm? Faz eles terem orgulho dos cabelos que são a marca deles e por isso deixam o cabelo crescer!) Nara: cabelos preto cacheado. Yamanaka: loiro com olhos azuis, realmente, não tenho o que reclamar. País do vento: peles mais pardas e negras, que o País do fogo. (Logicamente! Ahh queria ver o Gaara kkkkk)
A ideia da segregação é muito boa, eu estava pensando mais na genetica, mas realmente faz mais sentido. Tem muita coisa que eu queria colocar aqui, mas ficará muito grande. (Sabe tipo... os clãs vendo mais diferenças entre si, isso afastaria eles e aproximaria membros do mesmo clã. Aburame-Inuzukas podiam ser mais próximos e unidos, protegendo uns aos outros apesar de parecerem dois clãs diferentes. InoShikaCho agindo como um mesmo clã não oficial. Clãs menores como Haruno, Hatake, Lee, tendo que se unir pra se proteger etc.)
Sakura como falei, parda, (THAT'S WHAT I'M TALKING ABOUT! São mudanças pequenas assim que fazem a diferença, mudando pequenos detalhes de cada personagem pra dar mais variedade e diversidade, chega um ponto que vira uma coisa nova totalmente!) e desaturando o rosa do cabelo dela, mas não muito. O Rock lee, irei devolver o design inicial dele (POR FAVOR!!!!), coitado, tinha sua própria identidade e depois foi apagado pela do Guy. Naruto ruivo, o máximo que posso dizer. (Como deve ser!! Adoro!!)
Parte Lore
A ideia é além de mudar a aparência, seria mudar o rumo da história, pois muita coisa não me agrada, (pssiu se vc mudar coisas o bastante pode criar sua propria história não só um AU kkkkk) por isso, irei trocar as equipes, para além de tirar o máximo do potencial, seria legal para desenvolver as dinamicas. E sobre ships, eu sou louco por qualquer ship com o Kiba, Hinata, Naruto, tanto faz. Porém irei, provavelmente, deixar o ship canon, SasuNaru. (Eu gosto da ideia de antes de chegar ao exame chunin, todas as esquipes genin precisam se revezar entre seus membros. Os nove novatos teriam que passar certo periodo cada um com uma equipe diferente e misturada, pra testar todas as dinâmicas possíveis e no fim dessa fase formariam as equipes que temos no canon pra prova.)
Sem contar que irei corrigir muitos furos, tipo: Naruto não ser o mais velho, sendo que repetiu duas vezes? (Sempre me incomodou isso! Simplesmente aceitei que ele começou mais cedo) Eu imagino que ele seria avançado em muitas coisas, exceto em jutsus, por isso, ele seria de uma turma avançada e se graduado antes, ficando esses dois anos tentando aprimorar o uso de jutsus. (Faz sentido, maz lembrando que parte da razão que ele tinha dificuldade era pra controlar o chakra da raposa, se ele sabe quem são os pais dele alguém poderia treinar ele mais focado nisso tbm) (ele seria mais centrado, considerando que ele sabe quem são seus pais, (acho que Naruto merece mais chance de ser Uzumaki UZUMAKI propriamente dito!) e tem muita pressão em ser perfeito, por isso estudou para ser avançado, porém não se garantindo em batalha).
Ah, irei trocar as Bijuus, um pouco em design, e os Jinchurikis, tipo: A raposa para o Naruto é legal, mas e se mudar as dinamicas, seria divertido ver outros modos de chakra do Naruto. (Eu sou MT apegado aos bijuus e seus jinchuurikis, não vou mentir. Queria ver mais de cada um deles, na verdade é uma ideia que tenho guardada pra um dia criar uma historia focada neles de alguma maneira - basicamente partindo da ideia "E se todos eles se entendessem melhor desde mais cedo?")
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mineiro7jc · 2 months
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Seja Forte e Corajoso
Quando Paulo escreveu sua primeira carta à igreja de Corinto, ele estava escrevendo para crentes que passavam por intensa divisão. O poder e a política dentro da comunidade da igreja estavam fazendo com que os cristãos se desviassem dos ensinamentos de Jesus e competissem entre si. E por causa disso, os pobres estavam sofrendo, as pessoas estavam confusas sobre teologia e a imoralidade estava sendo tolerada.
Então, depois de apontar seus erros e mostrar a eles como viver uma vida cheia do Espírito, Paulo resume seu desejo pelos coríntios com estas palavras…
Estejam alertas, fiquem firmes na fé, sejam corajosos, sejam fortes. Que tudo o que vocês fizerem seja feito com amor.
1 Coríntios 16:13-14
Estejam alertas…
Paulo usa essa frase para lembrar seus amigos de vigiar suas vidas, sua comunidade e suas escolhas. Ele sabia que, se eles não ficassem atentos, não perceberiam as mentiras, truques ou enganos que o diabo estava usando para se infiltrar em sua comunidade.
Fiquem firmes na fé…
A imoralidade era uma questão importante na igreja de Corinto. Mas, em vez de abordar esse problema, os cristãos coríntios o toleraram. Então, Paulo os lembrou de que eles eram um só corpo. Se eles permitiam que uma pessoa desrespeitasse a Deus, então todas elas eram parte do problema. Eles precisavam aprender a permanecer firmes em sua fé para que seu desejo final fosse agradar a Deus, não às pessoas.
Sejam corajosos. Sejam fortes…
Para resistir aos ataques espirituais, os coríntios precisavam permanecer fortes juntos. Eles precisavam usar corajosamente seus dons e talentos para fortalecer a comunidade da igreja e ajudá-la a crescer, mesmo quando isso parecesse contracultural e desconfortável.
…Que tudo o que vocês fizerem seja feito com amor.
Em 1 Coríntios 13, Paulo escreve que se ele fosse perfeito, fizesse tudo certo, nunca pecasse e sempre guardasse os mandamentos de Deus, mas se ele não tivesse amor, isso não significaria nada. Força, coragem e compromisso, nada disso importa se o amor de Deus não estiver no centro de tudo o que pensamos e fazemos.
Se o amor de Deus não nos define, permanecer firme pode se tornar autojustiça, a força pode se transformar teimosia e a coragem pode se tornar arrogância.
Então, que passos você dará para se manter firme no que acredita com força e coragem? Ao determinar quais escolhas você precisa fazer, lembre-se de que Deus luta por você e Seu Espírito está com você. Ele pode capacitá-lo a receber e compartilhar com ousadia o Seu amor.
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Demónio Gato Fantasma
Casal: Hoshina Soshiro x Leitor Fem.
Aviso: Conteúdo +18, protagonista com vocabulário de baixo calão.
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Capítulo XIX
Kikoru encarava a tela de seu telefone quase como se pudesse enforcar o dono do contato que brilhava ali, selecionado. E ela respirava, profundamente aquele ar puro enquanto o horizonte eterno que somente o telhado poderia oferecer enquanto por fim entendia o motivo de Mayoi passar algum tempo de seu dia ali.
A porta se abriu e Kikoru desligou a tela de maneira brusca, seus olhos indo para a silhueta que se aproximava aos poucos. Com tantos curativos envoltos a seu tronco ela não podia deixar de admirar o quão forte Hoshina era para continuar a andar por ai nesse estado.
— Continue a ligação— Ele disse em uma ordem, seus passos diminuindo a distância— Eu sei que estava prestes a ligar para ela.
— Eu não... O senhor vai querer falar com ela?
— Não, apenas vou ficar aqui— E com seus olhos afiados encarando a loira, a viu apertar o botão de chamada.
O toque não demorou muito, sons de veículos ao fundo mostrando que ela deveria estar no centro de alguma cidade movimentada. Talvez Tóquio?
— Mayoi? — Kikoru hesitou, mas logo falou, sua voz gaguejando— Você consegue me ouvir?
— É... Eu consigo— A voz era tão morta, um tom arrastado enquanto o que parecia ser uma porta se abrindo e fechando se destacou, silêncio por fim— Como você está? Desculpa, eu sequer consegui ser uma amiga descente de verdade.
— NÃO DIGA ISSO! — Kikoru logo parou, sua garganta dando um nó— Estou bem, todos estamos. O Kafka vai ser levado para a primeira divisão... Eu vou ir junto... Vou tentar convencer meu pai a não executar ele.
— Isso é bom... — O tom continuava frio, era como conversar com alguém que a loira não conhecia— Espero que ele sobreviva.
— Onde você está? Ainda está em Tóquio?
— Eu tô em algum motel... É irritante escutar esse povo gemer o dia todo— Aquilo havia sido uma tentativa de piada? — Foi uma piada... Deveria rir.
— Eu vou rir na próxima vez que te ver— Tudo ficou em silêncio, Kikoru encarando Soshiro que se mantinha calmo, olhos visualizando o horizonte infinito, ou se remoendo dos destroços de tudo— Eu...
— É que horas?
— Quando o Kafka vai ser realocado? — Mayoi fez que sim com sua voz— Daqui uma hora... Por que? Não está pensando em fazer nada estúpido, certo?
— Eu vou apenas saudar meu amigo.
— Ah Mayoi... Por favor, não faça algo que possa te colocar em riscos.
A platinada não disse nada, um som de lata se abrindo junto do borbulhar de gás foi a única coisa passada pela linha. Kikoru torcia que fosse um refrigerante, mas todos sabiam que ela estava bebendo cerveja.
— Vou desligar.
— MAYOI! — A loira a cortou, a linha permanecendo conectada a dando chance de falar— Você sequer vai perguntar como ele está?
No mesmo instante Soshiro a encarou, seus olhos levemente espantados enquanto a pupila naquele roxo profundo se mantinha tão retraídas em o que poderia ser ansiedade que escapava de sua máscara. O homem abriu seus lábios, mas logo os fechou sem emitir sequer um som, apenas a escutaria.
— Para?
— Eu não sei! Talvez saber como ele está? Se recuperou da luta?
— E eu tenho direito de questionar depois do que eu fiz com ele? — A fala foi firme, fria, mas logo um pequeno soluço escapou de seus lábios— Eu o machuquei, não é? Ele deve me odiar.
— Não... Eu acho que não— Mayoi riu— Eu posso te falar como ele está.
— Só me avise caso meus erros possam o colocar em risco— Decretou sem dar espaço para mais diálogos— E eu me entrego no mesmo segundo.
O caminhão se fechou deixando que todos da terceira divisão perdessem a visão de Kafka e sua comandante Mina Ashiro. O motor ligou e aos poucos as rodas se moviam tomando distância do batalhão que continuava formado, olhos fixos enquanto suas mentes se recordavam de como foi o tempo com aquele homem ali.
Não era só Kafka, Mayoi desaparecida era anunciada como uma procurada a cada segundo nas telas de televisão, jornais e sites. Só podiam se recordar daqueles dois Kaijus humanoides que "se infiltraram na terceira divisão" se sentindo idiotas de sequer notarem o inimigo dormindo em suas camas e comendo seus alimentos.
Eles riam, brigavam, Mayoi falava palavrão e corava como uma humana normal. Uma humana apaixonada que não sabia esconder isso de Hoshina, mas ela soube muito bem esconder seu lado Kaiju.
— Terceira divisão! Vamos saudar! — Soshiro ordenou vendo todos se mover em ritmo único, seus olhos indo dos caminhões que seguiam viajem até o céu azul puro.
— Vice Capitão Hoshina, o que acha que está fazendo?
— Eu tô saudando minha superiora, Capitã Ashiro.
— Foi o que eu pensei, por que nós não podemos saudar um Kaiju— A voz daquele homem de fato não foi importante, não quando os céus tomaram um leve tom roxo ao fundo.
Os fones de Soshiro zumbiram, mas o alerta não foi entregue aos demais membros daquela divisão, ao contrário, a voz de Okonogi apenas lhe fez o que foi pedido.
— Vice Capitão, os sensores acabaram de captar uma onda de um Kaiju de 9,2... É o Kaiju Fantasma.
— Bom trabalho— Foi a única coisa sussurrada para seu fone, os olhos ainda vidrados pela pequena manifestação que se dissipava pelos céus sem causar tumulto. 
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tbthqs · 6 months
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Você está vivendo sua vidinha, pacificamente, pensando no dever de casa que ainda não fez, quando de repente, a música do Blink 182 que estava tocando é interrompida pela voz habitual vinheta do Anúncio do Reitor. Nas primeiras notas, você já sabe que lá vem mer... digo, bomba.
"Atenção Alunos, Professores, Funcionários, agentes da Merryweather e visitantes.
Neste momento, acaba de se romper um cano na Sunset Boulevard. Ao que tudo indica, alguns prédios da universidade estão sendo invadidos pela água nesse exato momento, enquanto outros deverão ficar sem água por tempo indeterminado. Por conta disso, as aulas de hoje estão suspensas enquanto a porção nordeste da universidade se encontra totalmente interditada. Os moradores do Hendrick Hall, do Rieber Terrace, Hitch and Saxon deverão se mudar temporariamente para o Olympic Hall, ocupando os dois andares que se encontram desabitados no momento, uma vez em que o Olympic é o único prédio de dormitórios não atingido pela falta de água ou inundação. A nova divisão será anunciada até o fim do dia.
Enquanto isso, os agentes da Merryweather irão ajudar nossos funcionários a solucionar o problema o mais rápido possivel. "
Assim que a música retorna você franze o cenho e solta um suspiro. Quem diabos está fazendo da sua vida um inferno?
Informações OOC
Como vocês podem ver pela notícia, esse evento aconteceu de fato, mas em 29 de julho de 2014, o que significa que aconteceu um ano antes do esperado. Vocês podem usar isso nas intenções.
Em IC, a inundação aconteceu no dia 20 de setembro de 2013
Todo mundo agora vai para o Olympic Hall, exceto os alunos que moram fora do campus.
Os agentes da Merryweather estão ocupados e fora dos postos, por tanto, a segurança foi reduzida. É a oportunidade de investigar com menos risco, mas cuidado, ainda há guardas de uniforme preto nos prédios.
Até as 22h faço o novo sorteio dos dormitórios e posto aqui pra vocês.
Os itens de task e obtidos nas investigações acompanham os respectivos donos.
No mais, sobrevivam ao caos dos novos moradores.
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Estádio Aderbal Ramos da Silva - Ressacada
Avaí Futebol Clube 2x2 Brusque Futebol Clube
Campeonato Catarinense de Futebol - Semifinal - Jogo de volta - 23/03/2024
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miniminiujb · 1 year
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Reencontro
pt.1
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Dez anos
Dez anos se passaram desde que Levi partiu.
 Meus olhos estudaram o homem na minha frente, seu grande corpo pairando sobre mim. Ele tinha um pé pressionado contra minhas costas.
 "Você é um homem difícil de pegar", disse ele com voz rouca. "Qual o seu nome?"  ele perguntou.
 "Não é da sua conta, seu pedaço de merda." Eu zombei. Ele chutou meu lado, eu mordi meu lábio, recusando-me a fazer um som.
 "Keith Sadies, esse é o meu nome", disse Keith, estendendo a mão, agarrando meu cabelo e puxando-o para trás. "Repita".
"Fodidamente careca fica melhor em você." Eu disse olhando para ele. Ele franziu a testa com raiva e bateu minha cabeça contra o chão. Minha visão escureceu, eu não conseguia ver ou ouvir mais nada.
 Meus olhos se abriram, mas minha visão estava turva, virei minha cabeça para todos os lados procurando por alguém. O quarto estava arrumado, era pequeno e sem janela. Eu estava sentado em uma cadeira de madeira com os braços e as pernas amarrados. Eu não tinha ideia de quanto tempo estava naquele lugar, mas a julgar pela minha boca seca, pensei que fossem horas.
 A porta foi aberta depois de um tempo, o mesmo homem de antes entrou junto com outro. Keith parou na minha frente, agarrou meu rosto e se levantou.  "Você demorou para acordar," ele disse com um sorriso estranho no rosto.
 "Se eu soubesse que a primeira coisa que veria seria você, preferia ficar dormindo", comentei sentindo meu rosto apertar. Ele levantou a outra mão e deu um soco no meu rosto, senti uma poça de sangue na minha língua.
 Um barulho interrompeu o momento, movi meus olhos para olhar para o outro homem, ele estava com uma das mãos cobrindo a boca e fingindo uma tosse. "Eu sou o comandante Erwin Smith", ele se apresentou e parou ao meu lado.  "Acreditamos que você tem as informações que desejamos", disse ele.
"Do que você está falando? Seja direto", eu disse irritado.
 "Como dito antes, eu sou o comandante da Divisão de Reconhecimento", ele começou a falar, e eu reconheci aquele nome, meus olhos estavam fixos nele esperando por qualquer pista sobre Levi.  "Estamos procurando um homem, e de acordo com nossas informações você o conheceu."  Ele continuou.
 "Qual deles? O de cabelo branco? O velho?", enchi-os de perguntas e eles se entre olharam e voltaram seus olhares para mim.
 "Sim, Ruan Jones", disse Keith e soltou meu rosto.
 "Sim, eu o conheço", eu disse e percebi que eles estavam esperando que ele continuasse.  "Mas não direi".
 "Seu pirralho, eu não tenho tempo para suas brincadeiras!", Keith falou estressado de volta para agarrar meu rosto. Continuei em silêncio.
 Erwin passou os dedos pelo rosto e suspirando, ele atravessou a pequena sala e olhou para mim. "O que você quer em troca das informações?" ele perguntou sendo direto.
 "Eu quero falar com Levi Ackerman," eu disse com firmeza, observando quando Erwin enrijeceu e o careca aliviou momentaneamente seu aperto em meu rosto. Meus olhos seguiram a figura de Erwin que estava saindo da sala sem dizer nada. Keith deu dois tapas "leves" na minha bochecha antes de sair pela porta.
 Minha cabeça estava inclinada para baixo, quando ouvi a porta sendo fechada, olhei para cima e vi uma figura correndo em minha direção. Meus olhos estudaram o homem que entrou, seu corpo pequeno e corte de cabelo que eu podia reconhecer de longe. Minha boca ficou seca enquanto minha mente tagarelava sobre quem ele era.
 "Levi..." Falei em um sussurro, ele se aproximou de mim e franziu a testa quando eu disse o nome dele. Senti sua mão no meu rosto, um soco forte que fez minha cabeça virar para o lado.
"Como você sabe meu nome?", Levi questionou agarrando meu cabelo e jogando minha cabeça para trás. Seus olhos estavam fixos nos meus.  Percebi que ele não tinha me reconhecido, não julgo, dez anos se passaram e com o sangue seco que cobria meu rosto era difícil reconhecer.
 "Como não saberia?", respondi com um sorriso no rosto, "fiz uma promessa de te encontrar de novo", falei em um sussurro.  Observei suas linhas de expressão se suavizarem, senti seu aperto em meu cabelo afrouxar.
 "B/n?..." Levi falou quase inaudivelmente, ele abaixou as mãos e acariciou meu rosto.  Eu balancei a cabeça e fechei os olhos com força tentando impedir que as lágrimas caíssem. Ackerman caiu de joelhos e passou os braços em volta dos meus ombros e me apertou com força, eu descansei minha cabeça em seu pescoço.
 "Senti sua falta", disse ele em meio às lágrimas, tive medo de que tudo isso fosse apenas um sonho.
 "Achei que fosse morrer antes de te encontrar", Levi falou baixo e moveu as mãos para segurar meu rosto, ele olhou em meus olhos e enxugou as lágrimas que caíram. "Eu vou desamarrar você, tudo bem?" ele perguntou e obteve um "sim" de mim. Ele se afastou e caminhou para desamarrar minhas mãos e depois voltou para desamarrar minhas pernas.
 Levi me olhou do chão, levantei minhas mãos machucadas pela corda e descansei minhas mãos em seu rosto, passei meus dedos por sua bochecha e lentamente puxei seu rosto para mais perto do meu. Eu mantive uma pequena distância entre nós, estudando suas feições caso ele se sentisse desconfortável. Mas ele fechou os olhos e se aproximou ainda mais. Seu beijo foi calmo e sem pressa, movi minha mão para descansar atrás de seu pescoço e aprofundei o beijo, não queria que esse momento acabasse.
 "Não fique mais longe de mim... Por favor," Levi falou entre beijos.
 "Se depender de mim nunca vai acontecer", respondi sem querer me afastar dele.
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silencehq · 9 months
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Prompts pra filhos de Hefesto?
Vou te dar com os Ferreiros e sem os Ferreiros, mas você pode adaptar todas para qualquer gênero ou também usar a duas primeiras sem ter a necessidade de incluir a equipe.
muse é um completo desastre. é desastrade, quebra tudo, nada sobrevive muito tempo na mão dela… mas tudo ela conserta! Nunca tinha pensado em fazer armas, mas um dia um dos irmãos encontrou umas bugigangas que elu tinha modificado e…. não é que dava uma arma legal? A partir disso os irmãos tentaram lhe fazer entrar pros Ferreiros e sua entrada é recente mas elu já causa caos lá porque sai quebrando tudo sem querer, mas como suas ideias são boas os irmãos fingem que não enxergam elu destruindo tudo.
Desde cedo demonstrou aptidão para a mecânica e a metalurgia. Sua infância foi moldada entre engrenagens e ferramentas. Descobrir que era uma semideusa e filha de Hefesto fez muito sentido quando foi reclamada, muse faz parte dos Ferreiros pois pode ter um poder que também usa para tornar as armas mais eficientes. Talvez uma inteligência acima da média e acabou criando um método de deixar as armas mais leves para os semideuses menores.
Agora sem ter os Ferreiros, eu diria que seria bom alguém que ninguém esperava que fosse ser reclamade por Hefesto. Alguém que quando chegou no Acampamento todos olharam e pensaram "essa pessoa com certeza é Afrodite ou apolo" pois é alguém doce e que detém uma delicadeza. Não gosta de nada relacionada as forjas, nada que venha lhe expor as dificuldades que os filhes de Hefesto normalmente enfrentam nas forjas. MUSE sequer gosta de Armas! Mas Hefesto lhe reclamou e... pense no pesadelo dormir no chalé do deus dos ferreiros?
MUSE teve uma infância solitária, sua mãe é uma pessoa famosa que nunca estava em casa então elu cresceu criade por babás. Ir para o Acampamento foi uma divisão de águas em sua vida, uma surpresa bem-vinda já que agora tinha irmãos, tinha uma família. Ter muitos irmãos era fantástico, mas MUSE levou um tempo pra se acostumar. Acabou se chegando mais perto das crianças e com isso decidindo que ia fazer brinquedos sempre que podia. MUSE se tornou a pessoa a quem todas as crianças vão, mesmo que não sejam seus irmãos.
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sangvinario · 4 months
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você 𝐉𝐄𝐑𝐄𝐌𝐈𝐀𝐇 𝐌𝐄𝐃𝐈𝐍𝐀 𝐃𝐀𝐖𝐒𝐎𝐍. Você veio de HOUSTON, TEXAS e costumava ser EX-FUZILEIRO/POLICIAL por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava reformando sua casa, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser METICULOSO, mas você não deixa de ser um baita de um NEURÓTICO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de CAÇADOR SANGUINÁRIO  na história BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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𝐒𝐊𝐄𝐋𝐄𝐓𝐎𝐍
O Caçador foi a primeira tentativa da Rainha e da princesa rejeitada de matarem Snow White. Não deu certo, ele não voltou com o coração de Snow como prometido, mas as duas não desistiram. Enviaram o Caçador para prisão e contrataram um segundo homem, mais bruto e assassino, para ir atrás de Snow White. Ele deveria voltar com a cabeça dela.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒 a vida antes do Mundo das Histórias.
Oriundo do Texas, foi recrutado pelo exército dos Estados Unidos em 2008 e enviado ao Iraque para enfrentar os horrores da guerra, onde inserido num esquadrão de elite designado para o monitoramento e eliminação de terroristas nas cercanias de Bagdá.
Tem experiência em combate armado, estratégia militar, sobrevivência, contraterrorismo e técnicas de extração de confissão.
Durante o serviço, chegou a ser gravemente ferido em um ataque, com perda dos companheiros no mesmo episódio, mesma época em que descartado pelo Exército Americano. Após isso, desenvolveu transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
É surdo de um ouvido e tem uma lesão na perna que costuma lhe incomodar com mais intensidade nos dias de chuva.
Quando dispensado do serviço, retornou aos Estados Unidos, apresentando dificuldades para se reinserir no mundo real. Foi só quando se tornou patrulheiro em Houston que alcançou alguma estabilidade. Por conta do alto desempenho na polícia, após três anos de serviço, se tornou um dos mais jovens detetives do distrito, atuando na Divisão de Desaparecimentos.
Estava prestes a fazer um ano de casamento quando foi sugado para o Mundo das Histórias. O nome de sua esposa é Katerina, mas ele a chama de Kate.
Um de seus hobbies é marcenaria (na verdade, chega quase a ser uma obsessão).
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𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐈𝐀 𝐃𝐄𝐓𝐀𝐋𝐇𝐀𝐃𝐀
A ocupação do Iraque teve início em 20 de março de 2003, com os Estados Unidos, o Reino Unido e um punhado de nações aliadas lançando uma pesada campanha de bombardeamento aéreo, midiaticamente batizada de Shock and Awe contra as principais cidades do Iraque, principalmente Bagdá. O exército iraquiano foi rapidamente sobrepujado pela coalizão ocidental encabeçada pelo exército americano, que em menos de um mês conseguiu tomar conta do país. A invasão aliada levou ao colapso do governo Baathista; o presidente iraquiano, Saddam Hussein, foi capturado na Operação Red Dawn em dezembro de 2003 e três anos mais tarde foi julgado e executado na forca. Contudo, o vácuo de poder após a queda do ditador e a ineficiência da ocupação estrangeira levou a uma onda de violência sectária e religiosa, principalmente amparada na rivalidade entre xiitas e sunitas, que mergulhou o país numa sangrenta guerra civil. Militantes islamitas estrangeiros começaram a chegar em peso ao Iraque para lutar contra as tropas de ocupação ocidental e contra o novo governo secular iraquiano. Grupos terroristas como a Al-Qaeda se fortaleceram na região e utilizaram o território iraquiano para expandir suas atividades.
Frente ao aumento da intensidade do conflito em uma sangrenta luta de guerrilha, vários países começaram a abandonar a Coalizão e retiraram suas tropas do Iraque. Os Estados Unidos, contudo, foi pelo caminho oposto, aumentando consideravelmente sua presença militar no país em 2007, fazendo com que a insurgência iraquiana finalmente começasse a recuar.
Jeremiah costuma dizer que sua vida só teve início, de verdade, em 2008. Com cada vez mais soldados sendo recrutados - ao ponto de o governo americano ter autorizado a desconsideração dos registros criminais para permitir, também, o ingresso de criminosos nas carreiras - um garoto de 18 anos decerto não seria deixado de lado. E o que era a guerra no Iraque para quem tinha crescido na fronteira? Bem, na verdade, talvez a fama texana não fosse assim tão verdadeira, vez que o Dawson foi arrancado de sua existência insignificante para ser lançado no olho do furacão. Foi ainda nos meses de treinamento no Novo México, entretanto, que descobriu-se um soldado capacitado, explorando as áreas de defesa pessoal, sobrevivência e contra-terrorismo - um salto e tanto, considerando que, até então, ele não tinha visto um M16 nem mesmo por fotografia.
Não foi tão simples adaptar-se ao cenário hostil e a todos os temores atrelados a ele. Jer teve de amadurecer muito rápido para que não ferrasse com sua cabeça logo nos primeiros dias. As coisas que via, ouvia e experimentava não permitiriam que saísse incólume, tanto que o garoto outrora abobalhado e caipira logo deu lugar a uma figura mais endurecida e pessimista. Em dado momento, executava ordens no automático, simplesmente porque não queria pensar nas implicações. Estava certo de que alguns inocentes passavam por seu caminho e estes não mereciam o tratamento violento que dispensava, mas sua visão vinha anuviada pela crescente tensão do cenário.
As tratativas para retirada das tropas do solo iraquiano eram constantes, depois de anos de embate. Exaustos, todos sentiam que o fim estava próximo, e talvez tenha sido justamente isso que fez com que relaxassem. Depois de quase treze meses (que mais pareciam anos) de serviço, Jeremiah sabia que só precisava suportar aquilo por mais sessenta dias. Não devia, no entanto, ter se mostrado tão otimista - não com os grupos extremistas à espreita, insatisfeitos com a interferência estrangeira. Tampouco seu destacamento devia ter baixado a guarda, mas a aldeia em Ad-Dujayl estava tão calma que qualquer um seria incapaz de prever o ataque.
O Dawson não gosta de falar sobre esse dia em específico: o dia em que foi deixado para morrer no triângulo sunita. Aliás, tem sorte de que tenham pensado que estava morto, assim como os companheiros de destacamento. A partir de então, foi dado como imprestável, não só pelos ferimentos externos, mas pelos danos psicológicos provocados pelo episódio. O Exército achou por bem que fosse devolvido ao Texas surdo de um ouvido, ambas as pernas fraturadas e, conforme o que se viu mais adiante, um caso sério de TEPT.
Imprestável para o convívio social e familiar, foram anos de tentativas de melhora e de reinserção. Quando finalmente conseguiu, foi para, de alguma forma, dar seguimento ao que acreditava que fazia no Iraque, os valores e ideais da guerra ainda impregnados em seu sistema… Ainda manteria a ordem, porém, combatendo outra espécie de inimigo. Evidentemente, a carreira policial era muito mais amena se comparada à experiência de soldado, mas Houston era conhecida por manter um certo nível de efetividade, e o patrulheiro Dawson não queria desapontar.
Com uma vida regrada e previsível, o emprego dos sonhos, recém casado e com a casa ainda com várias reformas pendentes, o moreno jamais esperaria ser sugado por aquele livro para um mundo completamente diferente do que conhecia. Podia ter aprendido a se adaptar a ambientes hostis, mas magia era um pouco demais para que sua mente puramente lógica compreendesse. Ele também não está nem um pouco feliz por estar perdendo o controle das coisas - de novo.
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𝐈𝐍𝐒𝐏𝐈𝐑𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍 Dimitri Belikov, Capitão Syverson, Adam Kent, The Huntsman
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Gota Dágua 💧
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E chegamos ao fim, a nossa terceira e última peça do curso técnico em teatro. Tivemos um processo longo de escolha da peça, mas sabíamos que queríamos um drama misturado com comédia, afinal, eram os gêneros que teríamos trabalhado até aquele momento, mas além disso, também desejávamos alguma novidade. UM MUSICAL! E assim que Gota foi escolhido, nós contratamos um músico profissional para ajudar nas cenas musicais, alguns alunos se prontificaram a cantar e eu diria que no meu caso... Eu só me arrisquei mesmo, e estava disposta a encarar esse desafio. Na primeira leitura, eu me apaixonei pelo coro das vizinhas, mais especificamente, pela Corina e pela Estela. Mas minhas professoras já tinham em mente que eu deveria estudar um pouco além da Corina, e eu aceitei perfeitamente. Também fiz uma cena de Joana, e gostei pra caramba (mas quem sabe num futuro próximo rs). A Corina me lembrava um pouco da Anna que interpretei em A cruz de giz, mas dessa vez, eu poderia me jogar muito mais pois aquela peça havia sido na verdade uma esquete rápida, onde eu fazia somente 1 única cena... Então, bora!!!!!
Sobre altruísmo, lealdade, bondade, força de vontade, esforço e verdade eu aprendi com Corina. Sua amizade com Joana era tão preciosa... Que eu desejaria muito ter algo assim em minha vida. Aliás, queria muito uma Corina pra mim, e acredito que qualquer um me entenderia. Pois com uma amizade dessas, eu sei que não precisaria de absolutamente mais ninguém pra contar nessa vida. E fui feliz demais em trazer esse lado conforto pra Joana. Em ser o conforto de Joana. E em estar lá para Joana.
Adaptamos a peça, então muita coisa mudou. Juntamos todas as vizinhas em uma personagem só, então eu era Corina, Estela, Zaíra, Maria e Nenê, sim, todas essas almas na pele de Corina. E me diverti demais kkk
O processo não foi fácil e sim puramente cansativo, tivemos muitos ensaios, aulas e treinamentos vocais, práticas de canto e exercícios diversos, estudamos Medeia, divisão de classes e também a mulher em sociedade. Gota Dágua traz todo o ensinamento que você imaginar, pra quem interpreta e pra quem assiste... Garanto que são ambas experiências extraordinárias. E eu até me arrisquei a cantar rs e gostei 🤭
E, quem diria...
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Que depois de todo esse trabalho e exaustão (afinal, estávamos no fim do curso, e foi 1 ano e meio de muitas aventuras) eu ficaria plenamente feliz e realizada com o resultado? Fiquei, e sou muito orgulhosa.
Corina e Joana p smp 💘
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E então? FORMADA!!!!! Atriz e com DRT ✨
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oh-lilly-dear · 2 years
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Grécia Antiga, ou Hélade
Grécia Antiga ou civilização grega é como conhecemos a civilização formada pelos gregos no sul da Península Balcânica e que se estendeu por outras partes do Mediterrâneo, além das Cíclades, pela Ásia Menor e por regiões costeiras no Mar Negro.
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Região marcada pelo relevo montanhoso, colonizada inicialmente por diferentes povos nômades em busca de alimentos nas regiões mais quentes e férteis do continente europeu. O relevo acidentado dificultou a comunicação entre os povos, o que os levou a certo isolamento. Dessa forma, a Hélade não constituiu um reino ou império centralizado, mas uma região marcada pela descentralização política e o surgimento de diferentes sociedades.
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A historiografia tradicional dividiu a história da Grécia Antiga conforme seu desenvolvimento político e social:
Período Pré-Homérico (2000 a.C. até 1200 a.C)
Inicialmente, a civilização grega foi formada por cretenses, aqueus (também chamados de micênicos), dórios, eólios e jônios.
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Antes do domínio grego, o território era povoado pelos pelasgos, povo de origem autóctone (originário da região em que habita). Com a chegada dos aqueus, em 2.000 a.C., povo de origem indo-europeia, se expandiram pela região dominando a população que habitava a ilha de Creta.
Os cretenses dedicavam-se ao comércio marítimo e haviam estabelecido uma talassocracia (governo comandado por uma elite comercial). A sociedade cretense era mais complexa e dinâmica em relação às outras. Em Creta já existia, por exemplo, propriedade privada e a divisão em grupos sociais, com o domínio dos ricos comerciantes. Sua religião era matriarcal, porém sua sociedade era patriarcal.
Do sincretismo cultural entre aqueus e cretenses, originou-se a civilização e a cultura creto-micênica, base para a formação das sociedades e culturas gregas durante os períodos Arcaico e Clássico.
A civilização creto-micênica dominou economicamente toda a região do Mar Egeu. Por meio do comércio, conectou diversas regiões do mundo antigo, o que lhe proporcionou um período de prosperidade.
Por volta do século XII a.C., com o objetivo de comercializar na região do Mar Negro, os creto-micênicos avançaram para a região da Ásia Menor (atual Turquia) e enfrentaram os troianos, povo que controlava a passagem do Estreito de Dardanelos, o qual dá acesso ao Mar Negro. Essa guerra ficou conhecida como Guerra de Troia.
Em 1.200 a.C., os dórios, povo de tradição militar, começaram sua entrada efetiva nos domínios creto-micênicos. O maior poder bélico dos dórios, que dominavam armas de ferro, culminou na queda da capital, Micenas, e provocou a Primeira Diáspora dos gregos, também motivada pela escassez de terras férteis. Esse episódio marca a passagem do período Pré-Homérico para o período Homérico.
Período Homérico (1150 a.C. a 800 a.C.)
O nome desse período é em homenagem a Homero.
Após as invasões dos dórios, a maioria das cidades gregas desapareceu. Os habitantes da Hélade, inclusive os invasores dórios, devido à necessidade de proteção e sobrevivência, retomaram a vida em pequenas comunidades familiares, denominadas genos, cuja principal atividade econômica era a agricultura.
Em cada geno havia um chefe religioso, militar e político: o pater, homem mais velho, mais sábio ou mais valente. Por volta do século VII a.C. essas comunidades começaram a se desintegrar.
Os genos se desarticularam por conta do crescimento demográfico e o estabelecimento da propriedade privada. Gradualmente os gregos passaram a adotar outra forma de organização social: as fátrias, união de grupos familiares, também motivada pela busca de terras férteis. Como os proprietários de terras eram minoria, para evitar rebeliões dos demais, muitas fátrias se reuniram, dando origem às tribos.
O desenvolvimento demográfico das tribos e a junção de diferentes tribos resultaram na formação de novas cidades-Estado, denominadas pólis.
Outra consequência da fragmentação foi a Segunda Diáspora. A parte da população que ficou sem terras partiu em direção à Ásia Menor e às penínsulas Itálica e Ibérica. Esse processo ajudou a promover a expansão colonialista de algumas pólis, como Atenas, que fundaram domínios em regiões ricas e de solos férteis visando se estabelecer de alimentos e matérias-primas.
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O processo de colonização enriqueceu as metrópoles (cidades-estado mãe), pois envolvia a exportação de trigo das colônias para a Hélade, aumentando a oferta de alimentos na região.
Os aristocratas possuidores de grandes propriedades produtoras de azeite e vinho também enriqueceram, pois houve aumento da demanda. Portanto, podemos considerar a Segunda Diáspora grega muito mais abrangente que a Primeira.
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