Tumgik
#Divisão Principal
Text
Estádio Aderbal Ramos da Silva - Ressacada
Avaí Futebol Clube 2x2 Brusque Futebol Clube
Campeonato Catarinense de Futebol - Semifinal - Jogo de volta - 23/03/2024
4 notes · View notes
kimtechamou · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
they don't know who 𝒘𝒆 𝒂𝒓𝒆. not really. they don't know what 𝒘𝒆'𝒗𝒆 𝒅𝒐𝒏𝒆
Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você KIM SEO-YEON. Você veio de SEUL, CORÉIA DO SUL e costumava ser CEO DO HOTEL KIM por lá antes de ser enviada para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava COLECIONANDO OBRAS DE ARTE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser VISIONÁRIA, mas você não deixa de ser uma baita de uma ARROGANTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FORA DA LEI na história TANGLED… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Antes de serem uma das famílias mais poderosas da Coréia e estamparem revistas com questionamentos sobre sucessão, os Kim não tinham nada pelo que disputarem. Não possuíam comida forrando seus estômagos, um teto sob suas cabeças em noites chuvosas ou alguém além deles mesmos para protegê-los. Nas entranhas da escassez, onde a falta de recursos é uma realidade implacável, a sobrevivência não depende apenas da individualidade, mas sim da força coletiva. E foi em meio às dificuldades que o bisavô da nossa mocinha, Kim Se-hun, iniciou o que se tornaria o conglomerado. Sendo o mais velho de dois irmãos, Se-hun assumiu a responsabilidade, depois de seu pai falecer e sua mãe ficar debilitada, e tudo começou com a prestação de serviços de construção. Apesar de conseguir cursar a faculdade apenas anos mais tarde, seus serviços — e sua empresa — ganharam popularidade rapidamente em Gyeonggi, e não demorou para que a empresa de construção civil se expandisse para o setor da arquitetura, têxtil e comércio.
A divisão hoteleira surgiu apenas em 1.984, em homenagem ao irmão de seu bisavô, falecido anos antes. O crescimento da empresa levou os negócios para a abertura de franquias ao redor do mundo, estabelecendo a companhia como uma das principais marcas do mercado hoteleiro. Tornando-se a principal fonte da fortuna Kim, é o controle da rede que atrai a atenção de tabloides, e uma das apostas é Seo-Yeon, uma chaebol da quarta geração — e também nossa mocinha. Nascida no seio de uma das famílias mais poderosas da Coreia do Sul, ela cresceu imersa em um mundo de influência, riqueza e intriga. Sempre fascinada pelas histórias e conquistas de seu avô, ela mostrou desde tenra idade uma aptidão para negociações, não sendo raro que conquistasse o direito de um sorvete após o almoço ou a oportunidade de comprar algo que queria, por ter encantado seus familiares. 
Não seria exagero dizer que isso modelou a persona da mulher, sendo ela dona de traços como competitividade, estratégia, ambição e inteligência. Seoyeon sempre destacou-se em seus estudos, formando-se em administração empresarial em uma das universidades mais prestigiadas da Coréia. Sua atuação no meio empresarial iniciou-se no complexo de lojas de departamento da família, alcançando a façanha de grandes parcerias como Dior, Channel e Louis Vuitton. Depois de chegar na lista de bilionários não apenas com seus conhecimentos, mas também por ser considerada uma fashionista, Yeon migrou para a rede hoteleira, tendo iniciado sua carreira como Diretora de Marketing.
No ápice de sua carreira e prestes a dar um passo significativo na expansão dos negócios da família, Seoyeon foi surpreendida por um evento extraordinário que mudaria o curso de sua vida para sempre. Enquanto esperava por seu encontro às cegas, em um restaurante reservado unicamente para eles, ela simplesmente sumiu, sendo engolida para o Mundo das Histórias e deixando, sem sombras de dúvidas, seus irmãos muito felizes, ainda que eles tenham dado entrevistas sentimentais após seu desaparecimento.
12 notes · View notes
rebuiltproject · 11 months
Text
LightRenamon
Tumblr media
Nível Criança / Seichouki / Rookie Atributo Vacina Tipo Animal Sagrado Campo Destruidores de Vírus (VB) Significado do Nome Light, Luz em Inglês. Rena, de Renard, raposa em Francês.
Descrição
Através do estímulo recebido por suas interações com os anjos do Mundo Digital, surge uma subespécie de Renamon que manifesta uma energia espiritual diferente das demais. Ao invés de seguir a divisão espiritual cultuada por aquelas que dominam o Yin e Yang, LightRenamon é uma Digimon que canaliza sua energia espiritual no domínio dos elementos da natureza, concentrando-os na luz sagrada manipulada pelos seres divinos.
Com um Qipao que ostenta o Brasão da Luz, essa Digimon é uma habilidosa mestra das artes marciais, técnicas Shinobi e cerimônias ritualísticas, capaz de enfrentar seus inimigos com diversas abordagens.
Embora LightRenamon priorize inutilizar seus inimigos com seu Seinaru Fūin, sua técnica principal é a Hikaru Dagā, onde manifesta adagas de luz capazes de perfurar seus inimigos, tanto em combate corpo a corpo quanto à distância.
Técnicas
Hikaru Dagā (Adagas Luminosas) Manifesta adagas de luz capazes de perfurar o oponente.
Seinaru Fūin (Selamento Sagrado) Utiliza selos de mão que invocam correntes capazes de imobilizar o oponente.
Kori no Ken (Punhos de Gelo) Cria camadas de gelo sobre os punhos de LightRenamon, utilizados para ferir o adversário.
Rekka no Honō Kick (Chute Flamejante) Utiliza uma sequência de chutes com suas pernas cobertas em chamas.
Tatsumaki Blade (Lâmina Tornado) Dispara lâminas de vento na direção do oponente com seus braços e pernas em uma dança letal.
Mokuzai no Kawarimi (Substituição de Madeira) Engana o adversário, fazendo-o atingir um clone de madeira de LightRenamon, que leva o dano em seu lugar.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução Faymon
Subespécie Renamon
Autoria e Conceito Jonatas Carmona Artista da Imagem Jonas Carlota Digidex do Orgulho
27 notes · View notes
bruxanorah · 1 year
Text
Um pouco sobre necromancia...
Tumblr media
(Arte da Twisted Fables Game)
a Necromancia é uma arte oracular lindissima, muito antiga usada em varias sociedades e segue sendo muito usada até hoje.
Esse texto vai ter o livro "Greek and roman necromancy" de Daniel Ogden como fonte principal, porém existe outros tipos de necromancia, mas o foco aqui é na cultura greco-romana.
A Necromancia era vista com certos preconceitos nas culturas grega e romana, possivelmente devido ao medo dos mortos, mas mesmo com essa visão, ela era reconhecida como a mais poderosa forma de adivinhação.
Lucan Sextus Pompey dizia que a alma dos mortos eram mais confiaveis do que os deuses celestiais como oráculo de Delfos de Apollo e o Oráculo de Dodona de Zeus.
Apesar desse reconhecimento, também avia divisão de opiniões, alguns diziam que os mortos sempre falam a verdade, outros já alegam que eles sempre metiam.
Mas como ela chegou a ser vista como um oráculo tão confiavel com essas divirgencias ? Alguns necromantes faziam uso de orações para prender o fantasma e garantir que ele falasse somente a verdade.
Por que alguém iria querer acessar os mortos, sendo que eles eram bem temidos pelos gregos? Além de sua precisão, esse método oracular foi muito usado para barganhar com os mortos.
Os mortos nem sempre ficavam em paz quando morriam, e atormentavam os vivos, exemplo : o seu assassino e a família que fez um rito funerario desleixado (era essencial na cultura grega antiga que os ritos funerarios fossem bem feitos para que o espírito encontrasse paz na pós-vida). A necromancia permitia o contato com o morto e a possibilidade de barganhar com ele, e assim a pessoa ser deixada em paz pelo espírito.
Mas a principal finalidade era descobrir quando ia morrer, os imperadores romanos fizeram muito uso da prática justamente para isso, evitando a morte prematura, e nao ser surpreendido por seus inimigos.
Os mortos eram vistos como muito sábios por estarem desconectados do corpo físico, os gregos também acreditam que quando uma pessoa dormia o espírito desconectava um pouco do corpo, possibilitando uma visão maior da realidade, um morto por estar totalmente desligado do corpo físico era visto como um ser de grande visão e sabedoria.
A necromancia era muito associada aos estrangeiros e as bruxas, justamente pelo que já foi dito deles não olharem a prática com bons olhos, apesar que a maior parte dos registros é de homens gregos fazendo uso dessa magia.
Muitos deuses foram associados a necromancia, Hades e Pérsefone são vistos como os patronos dos oráculos dos mortos, Hekate e Circe são vistas como deusas da necromancia, Hermes também foi bem ligado a Necromancia, resposavel por guiar as almas até as mãos do necromante e levar de volta ao submundo.
a Arte necromantica no Brasil é praticada no espiritismo e na Umbanda, onde fazem uso da sabedoria dos mortos para descobrir como evoluir o espírito.
Aos que querem usar a necromancia nos moldes antigos, muito cuidado, os mortos tem muito poder, muitas vezes não são confiaveis e não querem dar as respostas, cautela nessa arte é essencial.
A prática por ser muito antiga vários métodos dela não podem ser usados nos dias atuais, como pegar um cadáver para chamar o seu espírito. Existem vários métodos de necromancia que permitem o contato com os mortos sem precisar infringir a lei.
Recomendo muito o estudo dessa arte, pois é muito encantadora e abre bem seus olhos a sabedoria espiritual.
Tumblr media
(Sea Witch de Axel Sauerwald, retirada do ArtStation)
44 notes · View notes
claudiosuenaga · 7 months
Text
Tumblr media
Combata o Futuro 10: Nós Somos A Resistência
Por Cláudio Suenaga
À medida que somos assolados pelos horrores de mais uma guerra e todas as demais desgraças cotidianas que os meios de comunicação corporativos nos mostram à la mode, à luz de seus filtros, vamos ficando cada vez mais dessensibilizados e entorpecidos, sem capacidade de responder como deveríamos responder.
Para quem viveu outros tempos um pouco mais amenos e menos tenebrosos, fica difícil adaptar-se à policrise: depois da crise econômica vem a pandemia, depois da pandemia vem a guerra, depois da seca vem o terremoto, depois do tsunami vem os incêndios, depois do tufão vem a erupção vulcânica, e esse mesmo ciclo se repete e se renova em um eterno retorno aleatório, e nos perguntamos se estamos sendo implacavelmente punidos por nossos pecados.
O volume de bombas, sangue, brutalidade e devastação em Gaza, vem juntar-se às intermináveis que se desenrolam na Ucrânia e em todas as capitais e periferias do mundo onde imperam a bandidagem, o crime organizado e o tráfico de drogas.
Sem que ninguém mais espere uma intervenção fundamentada e racional, só o que resta são brados sem alma daqueles que ocupam posições de autoridade na cena global, acompanhados de comentários rasos e declarações hipócritas de âncoras de telejornais e analistas internacionais a referendar as "posições" nacionais e geoestratégicas dos representantes do establishment.
Genocídio em massa e limpeza étnica são justificadas como necessárias e toleradas como "aceitáveis" por aqueles mesmos que classificam como fake news e "discurso de ódio" todas as posições que não se alinham às deles, enquanto enaltecem os valores "politicamente corretos" e as vantagens políticas ou geopolíticas em apoiar a causa deste ou daquele protagonista, CEO ou organismo internacional.
A falta de uma autoridade legítima para pôr fim ao massacre é o indicador mais revelador da falência daquilo que é considerada a "sociedade civilizada". 
Entre as massas, polarizadas por ideólogos e influencers pop stars, só o que ouvimos é uma confusão de disputas vociferantes e furiosas, enquanto convergem no medo comum de contrariar os dogmas da elite global. As vozes que murmuram e esbravejam com notável egocentrismo, arrogância e orgulho, perdem-se na cacofonia. 
Nas redes sociais, a civilidade e o bom senso foram substituídos pela toxicidade das queixas, dos ressentimentos, da angústia, dos ataques e das acusações sem limites, alimentados por um desespero abrasador para atribuir o colapso do que era conhecido e previsível a algum vilão da esquerda ou da direita, em uma caça às bruxas selvagem para angariar seguidores que farão arder suas tochas e queimar os bodes expiatórios no patíbulo das fogueiras que ao menos trarão um pouco de alívio e consolo ao pablum oficial e a sensação de que está tudo sob controle.
O medo de ir contra o dogma do que constitui a hierarquia da pirâmide do poder global paralisa e divide a todos, impedindo uma união de esforços contra a Nova Ordem Mundial, por mais tênue que possa ser.
Indo além das causas aparentes, por trás deste bizarro estado de coisas, está um pequeno culto global satanista antivida que deseja prolongar a dor e a destruição para os seus próprios fins e secretamente apoia ambos os lados do conflito a fim de produzir a máxima discórdia, a máxima perturbação dialética do caos e da morte, de modo a levar a realidade ao seu total paroxismo.
Sim, isso é puro mal em ação. É a manifestação de um projeto demoníaco de longa data – cujas raízes remontam ao próprio início da história humana – outrora encoberta mas agora escancarada e que emergiu nas últimas décadas como principal protagonista do caos perturbador e da divisão que agora se manifesta ao nível fundamental de nossas vidas cotidianas. 
Nem a intimidade das nossas vidas pessoais é mais respeitada, e parece quase impossível imaginar que as coisas pudessem chegar a um tal nível invasivo: a do controle não só da linguagem, como de nossos pensamentos. 
O problema para todos nós que estamos determinados a resistir às encenações grotescas desta trupe de atores obscuros, é que este culto é altamente enganador e muito bem disfarçado. Seus principais agentes se portam como astros e celebridades de Hollywood, sorriem o tempo todo, se apresentam muito elegantemente bem vestidos, e são muito bem treinados em técnicas de comunicação e persuasão. O Diabo veste Prada.
Ninguém imaginaria que por trás de suas aparências invejáveis e gestos sedutores, almejam destronar a Deus, tomando o seu lugar, e remodelar a criação, esvaziando-a de todos os seus aspectos divinos para reduzi-la a um mero código binário. 
Como nem preciso salientar, o compromisso de manter alguma forma de civilidade, humanidade e justiça neste mundo atualizado a cada instante, implacavelmente exigente e agressivamente competitivo, é um desafio demasiado elevado para os seres humanos, que não são páreos para os golems amorais eugênicos, trans-humanos e cibernéticos.   
Não é por acaso que o avanço da inteligência artificial é concomitante à degradação dos valores humanos fundamentais que são sistematicamente dilacerados nos confrontos em tempo de guerra.
Preservar os valores tradicionais, manter a linha da decência, do respeito e da justiça, não é apenas uma condição sine qua non, sensível neste momento precário da história humana em que aqueles que nos ditam a "verdade" estão eivados de cinismo, hipocrisia e imoralidade: é um imperativo absoluto.
O nazismo sangrento que voltou a irromper, destroçou os direitos, liberdades e valores básicos de uma sociedade que já estava em colapso e em grau bastante avançado de dilaceração sob a ditadura corporativa, científica, bancária e militar que domina as estruturas de poder globais de hoje.
Não hesitemos em reconhecer que "nós, o povo", destituídos de qualquer poder político ou institucional, somos a resistência. Somos nós as únicas consciências que restaram neste mundo dominado pelo poder do maligno. 
Tumblr media
Vamos acabar com qualquer ilusão persistente de que algum líder ou alguma instituição política existente ou "falso salvador" restaurarão nossas honras, dignidades e liberdades roubadas. Sejamos ferozmente realistas. Com raríssimas exceções, aqueles que representam politicamente os seus redutos eleitorais nas falsas democracias do mundo, estão lá para cumprir a agenda da cabala oculta e do Deep State.
Nós, que nos recusamos a ser submetidos a programas de "vigilância", que nos recusamos a ser sugados para a sua matrix digital controlada por inteligência artificial, devemos ir para a linha de frente da grande luta pela emancipação humana. Se não como uma força interligada, que seja individualmente, como uma força irreprimível.
As Big Tech são persuadidas a cumprir o seu dever público de "cancelar" os que se levantam contra esta Nova Ordem Mundial. As ferramentas óbvias para fazer isso são algorítmicas, ou seja, automatizar a pesquisa e eliminar as vozes dissonantes, independentemente da sua origem. Os algoritmos e outros softwares de inteligência artificial agem como verdadeiros tribunais de exceção e julgamento que de forma abusiva e sem um trâmite legal, sentenciam o acusado automaticamente, com indícios mínimos, sem audiência, inquérito e recurso, sem o direito de peticionar ou recorrer, ou seja, sumariamente. O veredito emitido é final.
Os tribunais do passado, por mais arbitrários e sumários que fossem, ao menos emitiam uma declaração por escrito e permitiam ao condenado o jus esperneandi (ou jus sperniandi, uma expressão jocosa muito usada no meio jurídico, mas inexistente em latim), o "direito de espernear" ou "reclamar". As sentenças são silenciosas, automatizadas, e qualquer protesto cai no vazio, vai para o limbo. Protestos e gritos não são ouvidos. Cancelado e "desmonetizado", o condenado desaparece no ostracismo sem que ninguém sequer fique sabendo. Engraçado como as pessoas ficam quietas quando sua renda desaparece. 
Tal como acontece no Gulag, os inocentes são arrastados juntamente com os culpados numa proporção desconcertantemente injusta. Use a palavra proibida ou frase errada em um texto, podcast ou vídeo público e o tribunal secreto concluirá que você é um instigador do ódio e da violência, que você é um terrorista.  
Não é o povo que deve temer seu governo. O governo é que deve temer seu povo. E eles nos temem. Somos aqueles que eles mais temem. Nós somos a resistência. E mesmo distantes fisicamente, em nossas mentes e corações sabemos estar unificados. É uma luta de todos os dias, uma luta permanente, mental e espiritual. Não tem nada a ver com a "passividade" que deveria ser reconhecida como a doença social mais alastrada que aflige a quase totalidade da humanidade cooptada e doutrinada.
Há um mundo que foi perdido e que devemos recuperar. Não há nenhum desafio mais significativo e urgente do que isso.
Leia os 9 manifestos anteriores contra a Nova Ordem Mundial em meu Patreon:
Tumblr media Tumblr media
Torne-se membro de minha comunidade no Patreon e tenha acesso a todos os meus posts públicos sem pagar nada por isso, ou torne-se o meu Patrono e tenha acesso a centenas de conteúdos exclusivos: https://www.patreon.com/suenaga
🔵 Colabore pelo PIX: [email protected]
🎬 Seja membro deste Canal e receba benefícios: https://www.youtube.com/ClaudioSuenaga/join
➡️ Rumble: https://rumble.com/c/ClaudioSuenaga
➡️ Site Oficial: https://claudiosuenaga.yolasite.com
➡️ Repositório de todos os meus trabalhos: https://suenagadownloads.yolasite.com/
➡️ Blog Oficial: https://www.claudiosuenaga.com.br/
➡️ Medium: https://medium.com/@helpsuenaga
➡️ Facebook (perfil): https://www.facebook.com/ctsuenaga
➡️ Facebook (página): https://www.facebook.com/clasuenaga
➡️ Instagram: https://www.instagram.com/claudiosuenaga
➡️ Pinterest: https://br.pinterest.com/claudiosuenaga
➡️ Twitter: https://twitter.com/suenaga_claudio
➡️ GETTR: https://gettr.com/i/suenaga
➡️ E-mail: [email protected]
✅ Adquira "Encuentros cercanos de todo tipo. El caso Villas Boas y otras abducciones íntimas", meu primeiro livro traduzido em espanhol, na Amazon:
Amazon.com (envios a todo o mundo desde os EUA): https://amzn.to/3Lh93Lb
Amazon.es (envios a todo o mundo desde a Espanha): https://amzn.to/3LlMtBn
Amazon.co.uk (envios dentro do Reino Unido): https://www.amazon.co.uk/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
Amazon.de (envios dentro da Alemanha): https://www.amazon.de/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
Amazon.fr (envios dentro da França): https://www.amazon.fr/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
Amazon.it (envios dentro da Itália): https://www.amazon.it/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
Amazon.co.jp (envios dentro do Japão): https://www.amazon.co.jp/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
✅ Adquira "As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?"
✅ Adquira “Illuminati: A Genealogia do Mal”, bem como meus dois primeiros livros, "Contatados: Emissários das Estrelas, Arautos de uma Nova Era ou a Quinta Coluna da Invasão Extraterrestre?" e "50 Tons de Greys: Casos de Abduções Alienígenas com Relações Sexuais - Experiências Genéticas, Rituais de Fertilidade ou Cultos Satânicos?", diretamente com o editor Bira Câmara pelo e-mail [email protected]
✅ Adquira os meus livros em formato e-book em minha loja no Patreon: https://www.patreon.com/suenaga/shop
8 notes · View notes
mocchimazzi · 6 months
Note
Oii, você pode dar dicas de iluminação pra capa divertida/fluffy? Amo suas edições ♡
Olá, meu bem! Como vai?
Confesso que estou surpresa por receber sua ask, ainda mais com tal pedido, já que eu amo seu trabalho, isso inclui a sua incrível e maravilhosa iluminação.
Creio que talvez eu possa ajudar pouco, já que também estou aprendendo e aprimorando essa área nas minhas edições.
Porém, respondendo a sua perguntinha, eu costumo usar muitos efeitos, comumente são degradês, bokeh, particle overlay e lens flare, você pode pesquisar no pinterest que é a principal fonte desses materiais, menos o degradê que eu encontro principalmente no DeviantArt. Caso queira, posso até te enviar um link da minha pasta com alguns desses materiais citados acima.
Também costumo fazer minha própria iluminação com pincéis básicos do photoshop ou ibispaint – quando edito pelo celular –, recomendo um pincel suave na cor que desejar, dê apenas um clique caso for no photoshop, caso não e edite pelo ibis, dê um ou dois toques para manter a naturalidade, nada muito exagerado... Após isso, você pode optar por mexer na opacidade ou alterar as opções de mesclagens, como a "adicionar" e "tela/divisão", que são as que mais uso.
E claro, não posso dispensar nunca o efeito 3D, que dá um outro resultado para a capa junto de toda a iluminação.
Enfim, espero ter ajudado ao menos um pouco. Se houver alguma dúvida, pode estar entrando em contato comigo que farei algo mais elaborado para que entenda facilmente.
Agradeço pelo carinho e curiosidade com o meu trabalho, é gratificante saber que gostam do que faço!
Beijinhos e até uma próxima.. 😊❤️
6 notes · View notes
oh-lilly-dear · 2 years
Text
Grécia Antiga, ou Hélade
Grécia Antiga ou civilização grega é como conhecemos a civilização formada pelos gregos no sul da Península Balcânica e que se estendeu por outras partes do Mediterrâneo, além das Cíclades, pela Ásia Menor e por regiões costeiras no Mar Negro.
Tumblr media
Região marcada pelo relevo montanhoso, colonizada inicialmente por diferentes povos nômades em busca de alimentos nas regiões mais quentes e férteis do continente europeu. O relevo acidentado dificultou a comunicação entre os povos, o que os levou a certo isolamento. Dessa forma, a Hélade não constituiu um reino ou império centralizado, mas uma região marcada pela descentralização política e o surgimento de diferentes sociedades.
Tumblr media
A historiografia tradicional dividiu a história da Grécia Antiga conforme seu desenvolvimento político e social:
Período Pré-Homérico (2000 a.C. até 1200 a.C)
Inicialmente, a civilização grega foi formada por cretenses, aqueus (também chamados de micênicos), dórios, eólios e jônios.
Tumblr media
Antes do domínio grego, o território era povoado pelos pelasgos, povo de origem autóctone (originário da região em que habita). Com a chegada dos aqueus, em 2.000 a.C., povo de origem indo-europeia, se expandiram pela região dominando a população que habitava a ilha de Creta.
Os cretenses dedicavam-se ao comércio marítimo e haviam estabelecido uma talassocracia (governo comandado por uma elite comercial). A sociedade cretense era mais complexa e dinâmica em relação às outras. Em Creta já existia, por exemplo, propriedade privada e a divisão em grupos sociais, com o domínio dos ricos comerciantes. Sua religião era matriarcal, porém sua sociedade era patriarcal.
Do sincretismo cultural entre aqueus e cretenses, originou-se a civilização e a cultura creto-micênica, base para a formação das sociedades e culturas gregas durante os períodos Arcaico e Clássico.
A civilização creto-micênica dominou economicamente toda a região do Mar Egeu. Por meio do comércio, conectou diversas regiões do mundo antigo, o que lhe proporcionou um período de prosperidade.
Por volta do século XII a.C., com o objetivo de comercializar na região do Mar Negro, os creto-micênicos avançaram para a região da Ásia Menor (atual Turquia) e enfrentaram os troianos, povo que controlava a passagem do Estreito de Dardanelos, o qual dá acesso ao Mar Negro. Essa guerra ficou conhecida como Guerra de Troia.
Em 1.200 a.C., os dórios, povo de tradição militar, começaram sua entrada efetiva nos domínios creto-micênicos. O maior poder bélico dos dórios, que dominavam armas de ferro, culminou na queda da capital, Micenas, e provocou a Primeira Diáspora dos gregos, também motivada pela escassez de terras férteis. Esse episódio marca a passagem do período Pré-Homérico para o período Homérico.
Período Homérico (1150 a.C. a 800 a.C.)
O nome desse período é em homenagem a Homero.
Após as invasões dos dórios, a maioria das cidades gregas desapareceu. Os habitantes da Hélade, inclusive os invasores dórios, devido à necessidade de proteção e sobrevivência, retomaram a vida em pequenas comunidades familiares, denominadas genos, cuja principal atividade econômica era a agricultura.
Em cada geno havia um chefe religioso, militar e político: o pater, homem mais velho, mais sábio ou mais valente. Por volta do século VII a.C. essas comunidades começaram a se desintegrar.
Os genos se desarticularam por conta do crescimento demográfico e o estabelecimento da propriedade privada. Gradualmente os gregos passaram a adotar outra forma de organização social: as fátrias, união de grupos familiares, também motivada pela busca de terras férteis. Como os proprietários de terras eram minoria, para evitar rebeliões dos demais, muitas fátrias se reuniram, dando origem às tribos.
O desenvolvimento demográfico das tribos e a junção de diferentes tribos resultaram na formação de novas cidades-Estado, denominadas pólis.
Outra consequência da fragmentação foi a Segunda Diáspora. A parte da população que ficou sem terras partiu em direção à Ásia Menor e às penínsulas Itálica e Ibérica. Esse processo ajudou a promover a expansão colonialista de algumas pólis, como Atenas, que fundaram domínios em regiões ricas e de solos férteis visando se estabelecer de alimentos e matérias-primas.
Tumblr media
O processo de colonização enriqueceu as metrópoles (cidades-estado mãe), pois envolvia a exportação de trigo das colônias para a Hélade, aumentando a oferta de alimentos na região.
Os aristocratas possuidores de grandes propriedades produtoras de azeite e vinho também enriqueceram, pois houve aumento da demanda. Portanto, podemos considerar a Segunda Diáspora grega muito mais abrangente que a Primeira.
13 notes · View notes
minchohana · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Sinopse — Na pequena ilha de BrightStorm esconde segredos nunca imaginados pelos seus moradores, mas por causa de desaparecimentos recentes uma investigação é iniciada pela Detetive Choi, uma jovem destemido que irá fazer de tudo para provar seu valor, nessa aventura perigosa irá surgir laços inesperados e com isso seres misteriosos apareceram criando mais dúvidas pela ilha.
Tumblr media
Não sei quem tem mais sorte, meu pai por estar morto, ou minha mãe por trabalhar em casa, quando escolhi ser policial pensei que teria um pouco de paz ao pegar um bandido ou ao investigar um crime, mas ficar apenas na divisão de sequestro só me estressa, pareço alguém sem competência para trabalhar em algo grande, a nossa ilha e um lugar pacifico, mas tem bastante coisas acontecendo ultimamente e ficar apenas interrogando vítimas me deixa cansada, hoje o dia foi inteiro focada apenas em vigiar casas de recém desaparecidos, isso nunca aconteceu antes, digo, pessoa sumirem do nada e mais cidade grande, minha mãe diz que eu deveria me orgulhar por estar na frente desses casos, mas a verdade é que depois de algo grande acontecer envolvendo estes casos, vão passar para outra divisão e terei que ficar novamente presa naquela delegacia machista e insuportável.
— Vai fazer o que neste sábado? — Meu parceiro de trabalho, Hyunwoo pergunta se ajeitando no banco o carona
— Neste sábado? vou aproveitar a minha folga para chorar no meu quarto… — falei o encarando séria
— Por que isso mulher?
— Estou brincando, mas bem que eu queria, vou assistir ao jogo do meu irmão — falei após rir descontraída
— Ah, e mesmo, os eventos escolares — A tristeza ao lembrar dos momentos da escola e visível no coitado
— Pelo menos alguém do nosso ciclo se deu bem na escola — rimos um pouco — Mas porque a pergunta?
— Queria te chamar para comer um lanche no parque à tarde, relaxar um pouco com companhia é sempre bom…
— ‘’Viaturas próximas da casa 17 da rua principal, uma das vítimas desaparecidas acabou de ser vista voltando para casa, repito…’’ — O rádio de comunicação emite a mensagem
— Estamos a caminho — Apertei o cinto de seguranca e meu parceiro fez o mesmo, dei partida o mais rápido possível e em menos de um minuto chegamos no local
— Milagre estarmos sozinhos aqui — falei ao descermos do carro
— Pois é, mas acho que falou cedo demais — Um grupo de adolescentes apareceram andando um pouco longe
— Está de boa, a notícia aqui é bem rápida — Duas batidas na porta e nada de atenderem, mais três e finalmente a senhora Chae abriu — Viemos saber como a senhora está, ouvimos falar do seu filho - tentei ser o mais dócil o possível, e difícil falar com idosos
— ainda bem que chegaram, ele voltou, mas está tão diferente, está com enormes olheiras, não falou nada sobre a semana e apenas e mal me olhou, se trancou no quarto — Ela está levemente desesperada, seu olhar está a pedir ajuda
— Vamos ver o que podemos fazer. Anne, prefere ir até ele ou pedir reforços — Ele sabe que não sou boa com palavras, interrogatório sério e a força é sempre melhor do que falar manso e motivacional
— Acho que foi uma má ideia vir — Falei baixo para apenas ele ouvir
— Senhora Chae, iremos comunicar a delegacia, alguém entrará em contato com a senhora e irão vir ver seu filho, está bem? — Hyunwoo, sempre sereno e sincero, parece um anjo
— Não acha melhor vocês verem? Apenas perguntar como ele está, mesmo sendo mãe, sei que ele irá ouvir uma autoridade maior, independente do jeito que falarem com ele! — Acho que a melhor coisa a se fazer nesses momentos e fingir que está tudo bem
— Acho melhor você ir, não me veja como superior, agora e você que vai tomar a frente — Disse confiante no meu parceiro
— Ok, fica aqui, sei que é melhor não se estressar hoje — Entramos na casa e foi me sentar mais a senhora no sofá vermelho da sala de estar, o moço então subiu a média escada e segui para o quarto do rapaz
[...]
A delegacia esta um silencio, acho que a volta de três dos sete sumisos no mesmo dia mexeu com a cabeça de todos
— Ficou sabendo? — Meu parceiro se senta na mesa ao lado da minha
— Do que? — falou ainda olhando para cima praticamente deitada
— Sabe as crianças que vimos mais cedo, na rua principal? elas foram falar com as vítimas…
— Com todas? — Me assustei com meus próprios pensamentos
— Sim, com as tres, ouvi também que elas estão investigando por conta própria os casos — Sua voz em tom de divertimento me deixou preocupada com eles
— Daqui a pouco vão mandar nos dois para dar bronca deles…
— Detetive Choi e Detetive Ji, por favor venham à minha sala — Nosso chefe fala brevemente aparecendo na porta da divisão
— Uau, suas previsões estão em dia — Meu parceiro me olhou surpreso e eu apenas dei o meu sorriso mais cínico, me levantei e fomos a sala do chefe
— Sentem-se — Assim fizemos — Quero conversar com vocês sobre as crianças que estavam atrás dos desaparecidos esta manhã, quero que falem com elas e descubram o que estão tramando, elas não podem andar por aí bancando uma de Scooby Doo e sua turma, estão ciente disso? — Sua fala calma se tornou fria e alta
— Sim senhor — Respondemos
— Eles são alunos da Seori, então já sabem como irão entrar — ‘’Falar com a filha o chefe’’
— Certo chefe!
— Estão dispensados…
[...]
Nunca imaginei voltar a essa escola depois de tanto tempo longe dela, sei que não tem como evitar as pessoas que estudaram comigo, mas a escola, o lugar que tanto me fez mal, sei que tem. Esse lugar está mais frio do que eu me lembrava, sem brigas pelos corredores, sem professores falando alto, sem alunos correndo até o banheiro, os adolescentes de hoje em dia não andam mais em bando por aí, pelo lado bom vai ser fácil achar os delinquentes.
— Bom dia, queremos falar com a diretora Cheon — Falei mostrando o distintivo a secretaria
— Ah sim, irei comunicar-la — Três minutos de espera e a madame apareceu, com seu sorriso amarelo, o cabelo loiro desbotado, a mesma cara nojenta de anos atrás, o corpo de garotinha e a roupa brega que a mesma deve julgar impor respeito
— Se controla noona — Hyunwoo sabe mais do que ninguém o quão eu odeio essa mulher, a pior coisa que fiz em toda a minha vida foi achar que estava apaixonada por ela no ensino médio
— Não prometo…
— Anne Choi, quanto tempo, qual o propósito da visita? — Ela se pôs à nossa frente
— Ver a senhorita que não e, fica tranquila — Devolvi o sorriso falso e revirei os olhos, Hyunwoo riu baixinho e eu percebi que fui além do meu limite de grosseria - Queremos falar com um grupinho de alunos seus. - Comuniquei voltando ao profissionalismo
— Ah claro, ao invés e tranquila você me deixa ofendida e nervosa — Ela diz e logo pede a sua secretária a lista dos alunos
— Estamos apenas fazendo o nosso trabalho, claro, tirando o fato de ter de deixado ofendida — Falei indiferente
— Tem a discrição dos jovens?
— Sim — Me pôs a olhar com calma cada sala — Aqui, Moon Yeseo, Moon Shiwoo, Shin Minhee e Hwang Taeho.
— Nossa, os gêmeos acabaram de chegar na cidade e já causaram por aí? — Disse se referindo aos Moon
— Não é bem confusão, mas é algo sério, mas queremos dar uma advertência a eles — Meu parceiro comentou
— Irei chamá-los — Ela ia se virar em direção às salas, porém a segurei pelo braço
— Eles podem nos encontrar em um lugar mais reservado? — Me vi quase implorando por privacidade
— Apenas… não vá fazer as crianças chorarem — ela falou seria, a minha única vontade é fazer ela chorar — Onde quer encontrá-los?
— Na biblioteca, lá é mais tranquilo…
[...]
— Porque escolheu a biblioteca? — Já estávamos a um tempinho esperando as crianças, talvez o horário de aula seja apertado para eles saírem os quatro de uma vez
— Aqui era o meu refúgio, antigamente, era mais movimentado, as vezes eu matava aula aqui, acredite se quiser, já li todos os livros da seção e drama — Lembrar do passado me traz feridas, mas os momentos naquele lugar em específico da escola e o melhor que tenho e o sorriso em meu rosto denuncia isso
— Nunca pensei em tomar enquadro da policia na escola, eu avisei a vocês que ia ser ruim, mas a Yeseo me chamou de sonso e vocês apenas concordaram…
— Cala a boca um pouco Shiwoo — O doce barulho da gritaria de adolescentes
— Isso não é um enquadro, apenas queremos saber o motivo do que fizeram ontem — Falei com a voz mais grave natural que consegui para assustar eles
— Uau… — Essa parada do nada e a tensão no ar, foi o susto ou há outro motivo para a olhada profunda?
— Bom… sentem, queremos apenas fazer umas perguntas, não mordemos — Hyunwoo melhorando a atmosfera novamente
— Isso apenas se eles pararem de me encarar — Disse bem baixinho — Quem irá começar a responder o interrogatório? — Porque eu fui perguntar? eles estavam tão quietos e agora tem três seres gritando e um me encarando de boca aberta
— Minhee, e a mais velha, certo? vamos começar por você…
Continua…
9 notes · View notes
Text
onde: no jolly roger
com: @jasperhook​
Tumblr media
O processo de digestão do que havia acontecido foi demorado e até trabalhoso para alguém os nervos tão sólidos como os de Anders. O pior mesmo não era isso, mas sim a raiva que nutria em decorrência da divisão, daquele seletividade estúpida que lhe permeava há anos, e diante dessa situação, mais uma vez, encontrava-se confiante apenas nas relações mais estreitas que possuía: seus irmãos. Jasper era a mais próxima, tanto emocionalmente falando quanto fisicamente, afinal estavam quase que lado a lado no novo dormitório, então acabava sendo ela a quem recorria no fim das contas, quando as coisas pareciam desabar ao redor. Não gostava de jogar essa carga para cima dela, na verdade odiava fazer isso para qualquer um, contudo, lhe dava apoio assim como recebia, e a presença da irmã nunca era desagradável. 
Já fazia um tempo desde que ele tinha fumado a última vez, mas os ânimos não eram dos melhores, além disso tinha quase entrado em uma briga boba em decorrência à situação atual. O presente momento não estava bom, nem para ele, nem para qualquer outro castigado, porém, ao invés de ceder, era preferível que tentasse manter-se contido até que as coisas começassem a melhorar gradativamente  - se é que melhorariam.  “Você ficou no meu canto... De novo.”  Sua voz saiu entrecortada devido ao fato de ter o cigarro preso entredentes enquanto se esgueirava pelo mastro principal até se sentar em um dos suportes de madeira. Já estavam tão acostumados a conhecerem bem um navio que Anders, pessoalmente, nem sentia mais medo da altura ou sequer de cair. Então, retirou o cigarro dos lábios e soltou a fumaça, mostrando-lhe o sorriso acalentador logo em seguida, acomodando-se lado a lado com a irmã enquanto estava encostado naquele único mastro que os dividia em questão.  “Acha que devemos falar com o pai ou só esperar a poeira abaixar pra que ele diga algo sobre isso? Às vezes sinto que ele nem precisa falar nada, mas...”  Deu uma pausa para respirar profundamente.  “Mesmo sendo algo que faz sentido, que ele fez pelo bem, não consigo entender como isso começou... Entende?”  A questão era que era curioso. Estava muito curioso. Era esse o ponto! De todo modo, ofereceu à ela o cigarro entre os dedos. 
Tumblr media
9 notes · View notes
faz-o-l · 1 year
Text
Discurso do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, no Parlatório
Quero começar fazendo uma saudação especial a cada um e a cada uma de vocês. Uma forma de lembrar e retribuir o carinho e a força que recebia todos os dias do povo brasileiro – representado pela Vigília Lula Livre –, num dos momentos mais difíceis d] a minha vida.
Hoje, neste que é um dos dias mais felizes da minha vida, a saudação que eu faço a vocês não poderia ser outra, tão singela e ao mesmo tempo tão cheia de significado:
Boa tarde, povo brasileiro!
Minha gratidão a vocês, que enfrentaram a violência política antes, durante e depois da campanha eleitoral. Que ocuparam as redes sociais, e que tomaram as ruas, debaixo de sol e chuva, nem que fosse para conquistar um único e precioso voto.
Que tiveram a coragem de vestir a nossa camisa e, ao mesmo tempo, agitar a bandeira do Brasil – quando uma minoria violenta e antidemocrática tentava censurar nossas cores e se apropriar do verde- amarelo, que pertence a todo o povo brasileiro.
A vocês, que vieram de todos os cantos deste país – de perto ou de muito longe, de avião, de ônibus, de carro ou na boleia de caminhão. De moto, bicicleta e até mesmo a pé, numa verdadeira caravana da esperança, para esta festa da democracia.
Mas quero me dirigir também aos que optaram por outros candidatos. Vou governar para os 215 milhões de brasileiros e brasileiras, e não apenas para quem votou em mim.
Vou governar para todas e todos, olhando para o nosso luminoso futuro em comum, e não pelo retrovisor de um passado de divisão e intolerância.
A ninguém interessa um país em permanente pé de guerra, ou uma família vivendo em desarmonia. É hora de reatarmos os laços com amigos e familiares, rompidos pelo discurso de ódio e pela disseminação de tantas mentiras.
O povo brasileiro rejeita a violência de uma pequena minoria radicalizada que se recusa a viver num regime democrático.
Chega de ódio, fake news, armas e bombas. Nosso povo quer paz para trabalhar, estudar, cuidar da família e ser feliz.
A disputa eleitoral acabou. Repito o que disse no meu pronunciamento após a vitória em 30 de outubro, sobre a necessidade de unir o nosso país.
“Não existem dois brasis. Somos um único país, um único povo, uma grande nação.”
Somos todos brasileiros e brasileiras, e compartilhamos uma mesma virtude: nós não desistimos nunca.
Ainda que nos arranquem todas as flores, uma por uma, pétala por pétala, nós sabemos que é sempre tempo de replantio, e que a primavera há de chegar. E a primavera chegou.
Hoje, a alegria toma posse do Brasil, de braços dados com a esperança.
Minhas queridas amigas e meus amigos.
Recentemente, reli o discurso da minha primeira posse na Presidência, em 2003. E o que li tornou ainda mais evidente o quanto o Brasil andou para trás.
Naquele 1º de janeiro de 2003, aqui nesta mesma praça, eu e meu querido vice José Alencar assumimos o compromisso de recuperar a dignidade e a autoestima do povo brasileiro – e recuperamos. De investir para melhorar as condições de vida de quem mais necessita – e investimos. De cuidar com muito carinho da saúde e da educação – e cuidamos.
Mas o principal compromisso que assumimos em 2003 foi o de lutar contra a desigualdade e a extrema pobreza, e garantir a cada pessoa deste país o direito de tomar café da manhã, almoçar e jantar todo santo dia – e nós cumprimos esse compromisso: acabamos com a fome e a miséria, e reduzimos fortemente a desigualdade.
Infelizmente hoje, 20 anos depois, voltamos a um passado que julgávamos enterrado. Muito do que fizemos foi desfeito de forma irresponsável e criminosa.
A desigualdade e a extrema pobreza voltaram a crescer. A fome está de volta – e não por força do destino, não por obra da natureza, nem por vontade divina.
A volta da fome é um crime, o mais grave de todos, cometido contra o povo brasileiro.
A fome é filha da desigualdade, que é mãe dos grandes males que atrasam o desenvolvimento do Brasil. A desigualdade apequena este nosso país de dimensões continentais, ao dividi-lo em partes que não se reconhecem.
De um lado, uma pequena parcela da população que tudo tem. Do outro lado, uma multidão a quem tudo falta, e uma classe média que vem empobrecendo ano após ano.
Juntos, somos fortes. Divididos, seremos sempre o país do futuro que nunca chega, e que vive em dívida permanente com o seu povo.
Se queremos construir hoje o nosso futuro, se queremos viver num país plenamente desenvolvido para todos e todas, não pode haver lugar para tanta desigualdade.
O Brasil é grande, mas a real grandeza de um país reside na felicidade de seu povo. E ninguém é feliz de fato em meio a tanta desigualdade.
Minhas amigas e meus amigos,
Quando digo “governar”, eu quero dizer “cuidar”. Mais do que governar, vou cuidar com muito carinho deste país e do povo brasileiro.
Nestes últimos anos, o Brasil voltou a ser um dos países mais desiguais do mundo. Há muito tempo não víamos tamanho abandono e desalento nas ruas.
Mães garimpando lixo, em busca do alimento para seus filhos.
Famílias inteiras dormindo ao relento, enfrentando o frio, a chuva e o medo.
Crianças vendendo bala ou pedindo esmola, quando deveriam estar na escola, vivendo plenamente a infância a que têm direito.
Trabalhadoras e trabalhadores desempregados exibindo, nos semáforos, cartazes de papelão com a frase que nos envergonha a todos: “Por favor, me ajuda”.
Fila na porta dos açougues, em busca de ossos para aliviar a fome. E, ao mesmo tempo, filas de espera para a compra de automóveis importados e jatinhos particulares.
Tamanho abismo social é um obstáculo à construção de uma sociedade verdadeiramente justa e democrática, e de uma economia próspera e moderna.
Por isso, eu e meu vice Geraldo Alckmin assumimos hoje, diante de vocês e de todo o povo brasileiro, o compromisso de combater dia e noite todas as formas de desigualdade.
Desigualdade de renda, de gênero e de raça. Desigualdade no mercado de trabalho, na representação política, nas carreiras do Estado. Desigualdade no acesso a saúde, educação e demais serviços públicos.
Desigualdade entre a criança que frequenta a melhor escola particular, e a criança que engraxa sapato na rodoviária, sem escola e sem futuro. Entre a criança feliz com o brinquedo que acabou de ganhar de presente, e a criança que chora de fome na noite de Natal.
Desigualdade entre quem joga comida fora, e quem só se alimenta das sobras.
É inadmissível que os 5% mais ricos deste país detenham a mesma fatia de renda que os demais 95%.
Que seis bilionários brasileiros tenham uma riqueza equivalente ao patrimônio dos 100 milhões mais pobres do país.
Que um trabalhador ou trabalhadora que ganha um salário mínimo mensal leve 19 anos para receber o equivalente ao que um super rico recebe em um único mês.
E não adianta subir o vidro do automóvel de luxo, para não ver nossos irmãos que se amontoam debaixo dos viadutos, carentes de tudo – a realidade salta aos olhos em cada esquina.
Minhas amigas e meus amigos.
É inaceitável que continuemos a conviver com o preconceito, a discriminação e o racismo. Somos um povo de muitas cores, e todas devem ter os mesmos direitos e oportunidades.
Ninguém será cidadão ou cidadã de segunda classe, ninguém terá mais ou menos amparo do Estado, ninguém será obrigado a enfrentar mais ou menos obstáculos apenas pela cor de sua pele.
Por isso estamos recriando o Ministério da Igualdade Racial, para enterrar a trágica herança do nosso passado escravista.
Os povos indígenas precisam ter suas terras demarcadas e livres das ameaças das atividades econômicas ilegais e predatórias. Precisam ter sua cultura preservada, sua dignidade respeitada e sua sustentabilidade garantida.
Eles não são obstáculos ao desenvolvimento – são guardiões de nossos rios e florestas, e parte fundamental da nossa grandeza enquanto nação. Por isso estamos criando o Ministério dos Povos Indígenas, para combater 500 anos de desigualdade.
Não podemos continuar a conviver com a odiosa opressão imposta às mulheres, submetidas diariamente à violência nas ruas e dentro de suas próprias casas.
É inadmissível que continuem a receber salários inferiores ao dos homens, quando no exercício de uma mesma função. Elas precisam conquistar cada vez mais espaço nas instâncias decisórias deste país – na política, na economia, em todas as áreas estratégicas.
As mulheres devem ser o que elas quiserem ser, devem estar onde quiserem estar. Por isso, estamos trazendo de volta o Ministério das Mulheres.
Foi para combater a desigualdade e suas sequelas que nós vencemos a eleição. E esta será a grande marca do nosso governo.
Dessa luta fundamental surgirá um país transformado. Um país grande, próspero, forte e justo. Um país de todos, por todos e para todos. Um país generoso e solidário, que não deixará ninguém para trás.
Minhas queridas companheiras e meus queridos companheiros.
Reassumo o compromisso de cuidar de todos os brasileiros e brasileiras, sobretudo daqueles que mais necessitam. De acabar outra vez com a fome neste país. De tirar o pobre da fila do osso para colocá-lo novamente no Orçamento.
Temos um imenso legado, ainda vivo na memória de cada brasileiro e cada brasileira, beneficiário ou não das políticas públicas que fizeram uma revolução neste país.
Mas não nos interessa viver do passado. Por isso, longe de qualquer saudosismo, nosso legado será sempre o espelho do futuro que vamos construir para este país.
Em nossos governos, o Brasil conciliou crescimento econômico recorde com a maior inclusão social da história. E se tornou a sexta maior economia do mundo, ao mesmo tempo em que 36 milhões de brasileiras e brasileiros saíram da extrema pobreza.
Geramos mais de 20 milhões de empregos com carteira assinada e todos os direitos assegurados. Reajustamos o salário mínimo sempre acima de inflação.
Batemos recorde de investimentos em educação – da creche à universidade –, para fazer do Brasil um exportador também de inteligência e conhecimento, e não apenas de commodities e matéria-prima.
Nós mais que dobramos o número de estudantes no ensino superior, e abrimos as portas das universidades para a juventude pobre deste país. Jovens brancos, negros e indígenas, para quem o diploma universitário era um sonho inalcançável, tornaram-se doutores.
Combatemos um dos grandes focos de desigualdade – o acesso à saúde. Porque o direito à vida não pode ser refém da quantidade de dinheiro que se tem no banco.
Fizermos o Farmácia Popular, que forneceu medicamentos a quem mais precisava, e o Mais Médicos, que levou atendimento a cerca de 60 milhões de brasileiros e brasileiras, nas periferias das grandes cidades e nos pontos mais remotos do Brasil.
Criamos o Brasil Sorridente, para cuidar da saúde bucal de todos os brasileiros e brasileiras.
Fortalecemos o nosso Sistema Único de Saúde. E quero aproveitar para fazer um agradecimento especial aos profissionais do SUS, pela grandiosidade do trabalho durante a pandemia. Enfrentaram bravamente, ao mesmo tempo, um vírus letal e um governo irresponsável e desumano.
Nos nossos governos, investimos na agricultura familiar e nos pequenos e médios agricultores, responsáveis por 70% dos alimentos que chegam à nossa mesa. E fizemos isso sem descuidar do agronegócio, que obteve investimentos e safras recordes, ano após ano.
Tomamos medidas concretas para conter as mudanças climáticas, e reduzimos o desmatamento da Amazônia em mais de 80%.
O Brasil consolidou-se como referência mundial no combate à desigualdade e à fome, e passou a ser internacionalmente respeitado, pela sua política externa ativa e altiva
Fomos capazes de realizar tudo isso cuidando com total responsabilidade das finanças do país. Nunca fomos irresponsáveis com o dinheiro público.
Fizemos superávit fiscal todos os anos, eliminamos a dívida externa, acumulamos reservas de cerca de 370 bilhões de dólares e reduzimos a dívida interna a quase metade do que era anteriormente.
Nos nossos governos, nunca houve nem haverá gastança alguma. Sempre investimos, e voltaremos a investir, em nosso bem mais precioso: o povo brasileiro.
Infelizmente, muito do que construímos em 13 anos foi destruído em menos da metade desse tempo. Primeiro, pelo golpe de 2016 contra a presidenta Dilma. E na sequência, pelos quatro anos de um governo de destruição nacional cujo legado a História jamais perdoará:
700 mil brasileiros e brasileiras mortos pela Covid.
125 milhões sofrendo algum grau de insegurança alimentar, de moderada a muito grave.
33 milhões passando fome.
Estes são apenas alguns números. Que na verdade não são apenas números, estatísticas, indicadores – são pessoas. Homens, mulheres e crianças, vítimas de um desgoverno afinal derrotado pelo povo, no histórico 30 de outubro de 2022.
Os Grupos Técnicos do Gabinete de Transição, que por dois meses mergulharam nas entranhas do governo anterior, trouxeram a público a real dimensão da tragédia.
O que o povo brasileiro sofreu nestes últimos anos foi a lenta e progressiva construção de um genocídio.
Quero citar, a título de exemplo, um pequeno trecho das 100 páginas desse verdadeiro relatório do caos produzido pelo Gabinete de Transição. Diz o relatório:
“O Brasil bateu recordes de feminicídios, as políticas de igualdade racial sofreram severos retrocessos, produziu-se um desmonte das políticas de juventude, e os direitos indígenas nunca foram tão ultrajados na história recente do país.
Os livros didáticos que deverão ser usados no ano letivo de 2023 ainda não começaram a ser editados; faltam remédios no Farmácia Popular; não há estoques de vacinas para o enfrentamento das novas variantes da COVID-19.
Faltam recursos para a compra de merenda escolar; as universidades corriam o risco de não concluir o ano letivo; não existem recursos para a Defesa Civil e a prevenção de acidentes e desastres. Quem está pagando a conta deste apagão é o povo brasileiro.”
Meus amigos e minhas amigas.
Nesses últimos anos, vivemos, sem dúvida, um dos piores períodos da nossa história. Uma era de sombras, de incertezas e de muito sofrimento. Mas esse pesadelo chegou ao fim, pelo voto soberano, na eleição mais importante desde a redemocratização do país.
Uma eleição que demonstrou o compromisso do povo brasileiro com a democracia e suas instituições.
Essa extraordinária vitória da democracia nos obriga a olhar para a frente e a esquecer nossas diferenças, que são muito menores que aquilo que nos une para sempre: o amor pelo Brasil e a fé inquebrantável em nosso povo.
Agora, é hora de reacendermos a chama da esperança, da solidariedade e do amor ao próximo.
Agora é hora de voltar a cuidar do Brasil e do povo brasileiro. Gerar empregos, reajustar o salário mínimo acima da inflação, baratear o preço dos alimentos.
Criar ainda mais vagas nas universidades, investir fortemente na saúde, na educação, na ciência e na cultura.
Retomar as obras de infraestrutura e do Minha Casa Minha Vida, abandonadas pelo descaso do governo que se foi.
É hora de trazer investimentos e reindustrializar o Brasil. Combater outra vez as mudanças climáticas e acabar de uma vez por todas com a devastação de nossos biomas, sobretudo a Amazônia.
Romper com o isolamento internacional e voltar a se relacionar com todos os países do mundo.
Não é hora para ressentimentos estéreis. Agora é hora de o Brasil olhar para a frente e voltar a sorrir.
Vamos virar essa página e escrever, em conjunto, um novo e decisivo capítulo da nossa história.
Nosso desafio comum é o da criação de um país justo, inclusivo, sustentável, criativo, democrático e soberano, para todos os brasileiros e brasileiras.
Fiz questão de dizer ao longo de toda a campanha: o Brasil tem jeito. E volto a dizer com toda convicção, mesmo diante do quadro de destruição revelado pelo Gabinete de Transição: o Brasil tem jeito. Depende de nós, de todos nós.
Em meus quatro anos de mandato, vamos trabalhar todos os dias para o Brasil vencer o atraso de mais de 350 anos de escravidão. Para recuperar o tempo e as oportunidades perdidas nesses últimos anos. Para reconquistar seu lugar de destaque no mundo. E para que cada brasileiro e cada brasileira tenha o direito de voltar a sonhar, e as oportunidades para realizar aquilo que sonha.
Precisamos, todos juntos, reconstruir e transformar o Brasil. Mas só reconstruiremos e transformaremos de fato este país se lutarmos com todas as forças contra tudo aquilo que o torna tão desigual.
Essa tarefa não pode ser de apenas um presidente ou mesmo de um governo. É urgente e necessária a formação de uma frente ampla contra a desigualdade, que envolva a sociedade como um todo:
trabalhadores, empresários, artistas, intelectuais, governadores, prefeitos, deputados, senadores, sindicatos, movimentos sociais, associações de classe, servidores públicos, profissionais liberais, líderes religiosos, cidadãos e cidadãs comuns.
É tempo de união e reconstrução.
Por isso, faço este chamamento a todos os brasileiros e brasileiras que desejam um Brasil mais justo, solidário e democrático: juntem-se a nós num grande mutirão contra a desigualdade.
Quero terminar pedindo a cada um e a cada uma de vocês: que a alegria de hoje seja a matéria-prima da luta de amanhã e de todos os dias que virão. Que a esperança de hoje fermente o pão que há de ser repartido entre todos.
E que estejamos sempre prontos a reagir, em paz e em ordem, a quaisquer ataques de extremistas que queiram sabotar e destruir a nossa democracia.
Na luta pelo bem do Brasil, usaremos as armas que nossos adversários mais temem: a verdade, que se sobrepôs à mentira; a esperança, que venceu o medo; e o amor, que derrotou o ódio.
Viva o Brasil. E viva o povo brasileiro.
3 notes · View notes
Text
Estádio Aderbal Ramos da Silva - Ressacada
Avaí Futebol Clube 2x2 Brusque Futebol Clube
Campeonato Catarinense de Futebol - Semifinal - Jogo de volta - 23/03/2024
4 notes · View notes
novosparanos · 1 year
Photo
Tumblr media
VIVA VITALINO! “Nos anos 1920, Mestre Vitalino cria a banda Zabumba Vitalino, da qual é o tocador de pífano principal. Na década de 1930, possivelmente influenciado pelos conflitos armados do período, modela seus primeiros grupos. As cenas que remetem à ordem e ao crime no sertão brasileiro são recorrentes em sua produção. Entre bandidos e soldados, policiais, ladrões de cabra e de galinha, destacam-se as figuras dos cangaceiros Lampião, Maria Bonita e Corisco.  […] Boa parte dos trabalhos de Mestre Vitalino se refere aos três principais ritos de passagem do ser humano: nascimento, casamento e morte. O tema do casamento aparece com frequência, em trabalhos como Casamento no Mato, O Noivo e a Noiva, e Noivos a Cavalo. Os enterros também são composições reveladoras dos hábitos e do cotidiano da região. Comparando-se as obras Enterro na Rede, Enterro no Carro de Boi e Enterro no Caixão, por exemplo, percebe a diferença de status dos mortos, de acordo com o modo como são transportados. Somam-se a esses trabalhos as diversas procissões criadas pelo artista; cenas do imaginário popular, como em A Luta do Homem com o Lobisome (sic), O Vaqueiro que Virou Cachorro e Diabo Atentando o Bêbado; e aspectos sociais da região, como a seca e a migração, reproduzidos em obras como Retirantes (1960).  Outro tema frequentemente representado por Mestre Vitalino é o trabalho. Suas obras costumam expressar a divisão entre atividades laborais e tipos masculinos – vaqueiros e lavradores – e femininos – lavadeiras e rendeiras. O artista também modela profissões do contexto urbano, como dentista, médico, barbeiro e costureira, em parte para atender às demandas do mercado. Retrata, ainda, seu próprio trabalho, como em Vitalino Cavando Barro, Vitalino Queimando a Loiça e Vitalino e Manuel Carregando a Loiça, e produz ex-votos.” MESTRE Vitalino. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2023. #novosparanos #mestrevitalino #vitalino #vitalinopereiradossantos #artepopular #artepopularbrasileira #artebrasileira #artesanato #altodomoura #caruaru #pernambuco #brasil https://www.instagram.com/p/CnvB9Qdv5d-/?igshid=NGJjMDIxMWI=
2 notes · View notes
Text
Motivos para não nascer durante a Colonização Portuguesa
Neste BLOG iremos introduzir e apresentar a colonização portuguesa, e o porquê desse ser um péssimo momento para ser brasileiro.
Tumblr media
Sejam bem-vindos ao nosso BLOG, unicamente feitos pelas maravilhosas: Nicole Stephenie, Mylla Fiuza, Iasmim Pimenta, Maria Klara Miranda, Julia Sales, Yasmin Martins, e nosso fiél amigo: Gustavo Mesquita.
Tumblr media Tumblr media
Quais as etapas da colonização?
O período colonial brasileiro foi de 1500 a 1822 e caracterizou, principalmente, pelo controle político e econômico de Portugal.
O Período Pré-Colonial: A fase do pau-brasil (1500 a 1530).
A fase do Açúcar (séculos XVI e XVII)
O Ciclo do Ouro (século XVIII)
Tumblr media
Características marcantes
Pode se dizer que colonização portuguesa no Brasil teve como principais características: civilizar, exterminar, explorar, povoar, conquistar e dominar. Porém, alguns pontos importantes a si aprender são:
A economia agrícola, com a exploração prioritária de um único produto;
A divisão do território do país em grandes propriedades territoriais, cuja posse se limitava a mão de poucos privilegiados;
O predomínio absoluto do trabalho escravo.
Tumblr media
Quantos países colonizaram o Brasil?
O país que colonizou o Brasil foi Portugal, mas também participaram da colonização Holanda, França, Alemanha, Espanha e Itália. Eles chegaram e ocuparam primeiramente o litoral do Brasil, Rio de janeiro, Salvador foram as capitais do Brasil.
Tumblr media
O que foi que rolou, hein?
A colonização do Brasil iniciou-se, em 1500, com a chegada dos portugueses ao nosso território, embora ações efetivas de colonização só tenham se desenvolvido na década de 1530, com o estabelecimento das capitanias hereditárias.
O processo de colonização portuguesa no Brasil teve um caráter semelhante a outras colonizações europeias, como a colonização espanhola, que conquistou e exterminou os povos indígenas.
No Brasil, foi efetivado a partir da exploração, povoamento, extermínio e conquista dos povos indígenas (povoadores) e das novas terras. Sempre que ouvimos falar da colonização portuguesa na América, lembramos logo da colonização do Brasil.
A Colonização foi o período em que o governo português instalou parte do seu reino no Brasil. A principal motivação foi a de proteger a terra recém-descoberta dos interesses de outros países. Além disso, havia a pretensão de civilizar, dominar e explorar o país.
Tumblr media
Gostou? Curta e compartilhe para que seus amigos conheçam mais da infeliz história do nosso país! ♡
Tumblr media
6 notes · View notes
claudiosuenaga · 2 years
Text
Tumblr media
A “maldição” Aladino Félix: De como fui resgatar a história que nunca deveria ter sido contada e acabei com a mesma sina do amaldiçoado
Parte 3 - As provas documentais de que Dino Kraspedon era Aladino Félix e não Oswaldo Pedrosa
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Embora já tenha feito isso várias vezes antes, cioso que sou pela verdade histórica, passo a apresentar provas documentais incontestáveis de que o bancário aposentado nunca foi o autor de Contatos com os Discos Voadores.
Um dos argumentos mais capciosos e recorrentes dos ufólogos que não só referendam mas também defendem o bancário aposentado, é que Dino Kraspedon e Sábado Dinotos seriam personagens distintos. Para eles, Dino seria o bancário aposentado, o contatado, e Sábado, Aladino Félix, o líder messiânico e terrorista. Nada mais falso e enganoso. Como se já não bastassem os testemunhos de todos os que conheceram Aladino, incluindo sua família e seus amigos mais chegados, os quais garantem que o autor de Contatos com os Discos Voadores era de fato Aladino Félix, apenas e tão somente ele, tenho em meu poder uma cópia fotográfica de uma edição de 24 de agosto de 1968 do jornal Última Hora de São Paulo (nº 5.090, ano XVII), que traz nas páginas 8 e 9 uma reportagem cujo título principal é “Os caminhos do terror”, e na página 10, um perfil do contatado/terrorista, sob o título “O incrível Aladino ou Sábado Dinotos ou Dino Casperton.” Embora o jornal tenha errado na grafia, fica patente que na época a própria imprensa já reconhecia Dino e Sábado como sendo a mesma pessoa, ou seja, Aladino Félix.
Tumblr media
O Escritório de Direitos Autorais (EDA) da Biblioteca Nacional, sediada no Rio de Janeiro,[1] instituição oficial que centraliza o registro de livros e demais obras intelectuais no Brasil, enviou-me em 24 de novembro de 1995 um documento[2] assinado pela chefe da Divisão de Informação Documental Anna Naldi[3] e referendado pela pesquisadora Cássia Krebs, confirmando que Dino Kraspedon e Sábado Dinotos são a mesma pessoa, ou seja, Aladino Félix. Em sua lista, constam como sendo de Félix as obras Bíblia Sagrada (Pentateuco), Contato com os Discos Voadores, O Hebreu: Libertador de Israel, Mensagem aos Judeus: O Nascimento do Messias e A Órbita da Terra e a Gravitação.
Tumblr media
A Biblioteca Municipal de São Paulo Mário de Andrade, por sua vez, por meio da Seção de Referência e Informação, enviou-me em 27 de novembro de 1995 um ofício[4] assinado pela bibliotecária-chefe Suely de Oliveira, que igualmente confirmou serem Dino Kraspedon e Sábado Dinotos a mesma pessoa. Dos livros de Aladino, a Biblioteca Mário de Andrade possui Contatos com os Discos Voadores, A Órbita da Terra e a Gravitação e O Hebreu: Libertador de Israel.      
Tumblr media
Pouco meses antes de sua morte, em 13 junho de 1996, mantive intensa correspondência com o ilustre pioneiro da ufologia no Brasil, o médico alemão Walter Karl Bühler,[5] com quem Aladino estivera ligado na década de 50, conforme registra o livro A Antiguidade dos Discos Voadores:
“Quando nada, pessoas que tiveram experiências com discos voadores e que preferiam conservar o seu silêncio, conhecemos às dezenas. Até em que profundidade eles penetraram no problema? Impossível saber. Sabíamos que tais pessoas poderiam contar suas experiências se encontrassem um ambiente discreto e amigo, que lhes desse ouvidos. Em 1956 o autor, juntamente com o doutor Walter Bühler, médico da Policlínica do Rio de Janeiro, começou a organizar, naquela cidade, uma sociedade que fosse composta de pessoas sérias. Ali as pessoas poderiam contar suas experiências sem sofrerem qualquer ordem de vexame ou de pressão. Se não quisessem aparecer, poderiam fazê-lo por escrito e remeter anonimamente...”
Segue transcrição textual da carta de Bühler datada de 22 de outubro de 1995:
“Quanto ao senhor Dino Kraspedon (Aladino Félix), há pouco recebemos propaganda comercial, dando conta da reedição do livro de Dino. Isso nos causou estranheza pois a dita propaganda era muito formal, não se fazendo acompanhar de algumas linhas, a nós dirigidas, afinal tivemos no passado um bom relacionamento com Dino, especialmente intenso (veja Boletim Informativo da SBEDV nos 72/73, p.140), nos anos 1957 e 1958, após a fundação da SBEDV. Agora, através de sua carta estamos começando a entender a situação ‘real’: a pessoa que se faz passar por Dino deve ter outro objetivo em mente – não é de faturar alguns ‘reais’, pois as editoras não se interessam pelo assunto OVNI e nem os livros rendem tanto assim. Se a matéria OVNI está sendo hostilizada pela política dos governos, devemos suspeitar que os serviços de ‘desinformação’ têm algumas coisas em mira com essa reedição. Em se tratando de outra pessoa – e não de Dino – que edita o livro, é facilmente descoberto pela comparação da escrita, das impressões digitais, da conformação craniana, pela família de Dino. A nós, Dino parecia pessoa corajosa, inteligente, porém impulsiva, a lutar para alcançar os seus objetivos, não medindo consequências – e isto em matéria hostilizada e ‘minada’ – até hoje – por todos os serviços secretos, o que envolve grandes riscos para o ufologista civil e apolítico... Assim, a pessoa que se envolve com a ufologia, por trabalhar em terreno ‘minado e escorregadiço’, deve ser dotada de extrema paciência – e nunca determinada a querer vencer rapidamente e de qualquer maneira dado obstáculo. Seria extremamente perigoso a pessoa deixar-se seduzir e procurar apoio na política, especialmente em tempos extraordinários ou de sítio. Parece que Dino Kraspedon enveredou para estes caminhos o que o prezado missivista com facilidade poderá computar pelos recortes de Última Hora de São Paulo, pois o Boletim Informativo da SBEDV nos 72/73, editado no início de 1970, deu conta de nossa surpresa com a atividade terrorista de Dino e sua prisão perante a sua família e filhos.”
Tumblr media Tumblr media
Complementou Bühler em carta datada de 12 de novembro de 1995:
“O nosso convívio com o último, embora proveitoso para as duas partes (leia-se a eletrizante ‘mesa redonda’ na qual Dino participou – transcrita no Boletim Informativo da SBEDV), nossos contatos eram curtos, medidos em minutos ou horas, mais longos quando Dino pernoitava em nosso apartamento no Rio de Janeiro. Embora eu tivesse acompanhado Dino a um encontro com Dom Hélder Câmara no Rio, não sei ou não me lembro das suas ideias a respeito de religião, embora ache que teve uma educação em seminário, para colégio de padres. Também pouco me preocupava com a dinâmica psicológica básica de Dino que o induziu a falsear ou aumentar posteriormente o seu relato original [...] Naturalmente haveria em Dino uma incoerência ‘flagrante’ na parte psicológica, provavelmente por causa de seu egocentrismo, pois é inconcebível que uma pessoa que mexe com a ufologia, assunto hostilizado pelos governos terrestres, procure socorrer-se exatamente em uma das facções políticas ou enfrentar armadilhas. Favorável à credibilidade de seu primeiro encontro com entidades extraterrestres, nós consideramos a sua coragem em enfrentar esta hostilidade política contra a verdade ET. Também aqui citamos a favor de Dino a sua viagem – em nosso carro, com mais outros dois passageiros, um do Exército, amigo de Dino –, para o local do primeiro contato com os ETs, lugar ermo, onde aguardamos sem dormir toda a noite a volta do disco no aniversário do encontro, sem entretanto percebermos nada de novo ou interessante [...] vale citar o fato de que Dino, após uma pausa de cerca de 10 anos, subitamente procurou-nos em nosso consultório no Rio, propondo organizar uma reunião pública da SBEDV, onde queria expor um assunto – não nos disse qual. Na folha ‘A’ citamos a tendência de Dino de ‘bajular’ os grandes – para tornar-se um destes –, quando em Chicago frequentava a escola da CIA, de onde, por uma razão qualquer, foi desligado, o que deixou-o ressentido. Aliás, em São Paulo, outro agente da CIA, paulista e também formado em Chicago, combatia a ufologia – e talvez até Dino.”[6]
Tumblr media
Em entrevista concedida ao jornal Bavic, Bühler reafirmou:
“No início não entendíamos a razão dos ataques feitos, por algumas pessoas, contra o assunto disco voador – para nós, já naquela época, oriundos do espaço cósmico. Foi com a aproximação à SBEDV do ufólogo paulista Aladino Félix (aliás Dino Kraspedon), na época egresso de um curso de recrutamento de pessoal para a CIA – órgão norte-americano encarregado de espionar o estrangeiro – realizado em Chicago, é que ficamos sabendo da real extensão do problema disco voador. Era, sem dúvida, um assunto temido por políticos e militares, razão pela qual em conjunto com outros serviços secretos internacionais, estenderam em torno do globo uma rede de informação e contra-informação à respeito do tema extraterrestre.”[7]
Como que antevendo a usurpação do nome, em o Livro Branco dos Discos Voadores, escrito em 1985, Bühler fez questão de declinar em várias passagens[8] o verdadeiro nome de Kraspedon, isto é, Aladino Félix:
“A real existência de tais contatos esporádicos entre governos terrestre e extraterrestre foi-nos confirmada na mesma época adicionalmente por outro membro da Comissão Confidencial de São Paulo. Trata-se do comandante da companhia de aviação Cruzeiro do Sul, Auriphebo Berrance Simões. Os intermediários desta comunicação foram os dois amigos em comum: o primeiro, Dino Kraspedon, pseudônimo de Aladino Félix; o segundo, o arqueólogo norte-americano George Hunt Willianson (1926-1986), amigo e cúmplice de Adamski.[9] Ambos relataram-nos que o comandante, na época de 1958, perdera a prova que antes havia recebido de altos escalões de Washington.[10] Esta consistia de efígie de medalhinha apresentando, em um dos lados, rosto parecido com o humano, mas com orelhas pontiagudas. Essa medalhinha, segundo Simões, Willianson[11] e Félix, teria caído do bolso do extraterrestre. Este escorregou no chão ensaboado do túnel que ligava em Washington os dois edifícios do legislativo, lavado à noite, na ocasião quando, por este túnel, o extraterreno estava àquela hora para interrogatório por legisladores.”[12] 
Tumblr media
A propósito, em seu livro Os Discos Voadores: Fantasia e Realidade, Auriphebo Berrance Simõesfaz uma referência velada a Aladino Félix (F.A.):
“O sr. F.A., de São Paulo, que diz ter estado em um disco voador, também notou o que, para certos observadores, poderia parecer um jogo de três esferas, igualmente espaçadas, na parte inferior do disco. Entretanto, segundo o senhor F.A., não se trata de esferas e sim de três aparelhos muito parecidos com os pesos dos halterofilistas. Esses ‘halteres’ – contou-nos ele – estão em posição vertical, de maneira que só as esferas da parte inferior são vistas; ao contrário do que se pensa, não constituem um trem de aterragem: são dispositivos electromagnéticos e fazem parte integrante do sistema de propulsão dos discos; têm pequenos movimentos de inclinação para um lado e para o outro.”[13]
Nesta outra passagem de O Livro Branco dos Discos Voadores, Bühler deixou igualmente bem expresso o verdadeiro nome por trás de Dino Kraspedon:
“O resultado da pesquisa varia, obviamente, de acordo com a tendência, filosofia, educação e experiência de cada investigador. Assim, as deduções que tiramos no início de nossas pesquisas, entre 1956 e 1960, foram de ordem adamskiana, confirmadas entre nós pelos casos de Freitas Guimarães, e de Aladino Félix (de pseudônimo Kraspedon);[14] os ufonautas provinham do nosso sistema solar e eram morfologicamente idênticos a nós, respeitando ainda o nosso livre-arbítrio.”[15]
Por ocasião da visita que fiz ao veterano ufólogo Fernando Cleto Nunes Pereira em seu apartamento na histórica Rua Toneleros, no bairro de Copacabana, Rio de Janeiro, em 21 de fevereiro de 1996, aproveitei para mostrar-lhe a edição de 6 de março de 1968 do Jornal da Tarde com a matéria “O golpe fantástico”, que traz uma foto de Aladino Félix, a quem certa vez hospedou. Ao vê-la, Cleto logo reconheceu o velho colega. Acima da foto, escreveu: “Acredito que este é o Dino Kraspedon que conheci na década de 50.”
Tumblr media
O ufólogo decano Fernando Grossmann, em carta datada de 4 de maio de 1997, escreveu-me:
“Concordo plenamente com o amigo de que o papel político-histórico de Aladino Félix foi subestimado. Mas não por mim. Tive sempre curiosidade por essa folclórica figura, que aparecia frequentemente nos jornais, relacionado com assuntos fora da rotina. Sem sombra de dúvida, o amigo pode contar conosco, para o que der e vier, no sentido de aprofundar as pesquisas sobre Aladino Félix e suas múltiplas facetas. [...] O folhetinho que estou enviando xerocopiado, Argentino, da ‘Nova Era’, apenas menciona e presta homenagem a Dino Kraspedon.”
Bira Câmara, em seu livro A Farsa da Nova Era: Nem Apocalipse, Nem Era de Aquário, uma crítica lancinante aos mentores e propaladores de falsas crenças, seitas e religiões, aduziu:
“Esta figura controvertida [...] morreu em 1985. Mas a sua história não termina por aqui: nos anos 90 surgiu nos meios ufológicos um cidadão apresentando-se como Dino Kraspedon e autor da obra Contatos com os Discos Voadores,utilizando inclusive a mesma capa da edição original. Ora, é pública e notória a verdadeira autoria deste livro, pois Dino Kraspedon era um dos vários pseudônimos de Aladino Félix. Causa estranheza que alguém se faça passar por ele e ainda tenha a ousadia de se apresentar em congressos e simpósios de ufologia como um dos ‘primeiros contatados’ pelos extraterrestres!”[16]
E em outro trecho, Bira Câmara reafirma serem Aladino Félix e Dino Kraspedon a mesma pessoa e acrescenta mais algumas de suas visões e impressões pessoais a compor um valioso testemunho de quem viveu intensamente a época:
“Em 1968, quando Aladino Félix, o verdadeiro personagem por trás dos pseudônimos Sábado Dinotos, Dino Kraspedon e Dunatos Menorá, foi preso como terrorista, fiquei tão surpreso como a maioria das pessoas que estavam acostumadas a vê-lo em programas de televisão ou ler suas controvertidas entrevistas em jornais. O seu envolvimento em atividades terroristas, sua prisão e fugas misteriosas, impressionaram-me tanto quanto suas ideias excêntricas. No decorrer dos anos sempre estranhei o silêncio dos historiadores em torno da sua figura, já que seus livros mais conhecidos, Antiguidade dos Discos Voadores e Contato com os Discos Voadores,eram citados como referência pelos aficionados da temática ufológica.”[17]
Muitos outros ufólogos veteranos e ilustres como Húlvio Brant Aleixo e Ney Matiel Pires confirmaram-me em entrevistas realizadas pessoalmente a identidade de Dino Kraspedon como sendo Aladino Félix. Aleixo contou-me que chegou a visitar Aladino em sua residência em São Paulo em meados dos anos 60.
Tumblr media
Húlvio Brant Aleixo e Cláudio Suenaga em foto de Pablo Villarrubia Mauso
A despeito de não restarem mais dúvidas quanto a real identidade de Dino Kraspedon, em meu livro ainda inédito apresento outras provas cabais bem como deixo subentendido, pela análise de sua própria história e personalidade, de que ele não era outro senão Aladino Félix, um homem de inúmeros pseudônimos e heterônimos.
Não deixe de ler:
Parte 1 | Parte 2 | Parte 4
Notas:
[1] Departamento de Referência e Difusão (DRD), Divisão de Informação Documental (Dinf).
[2] Ref. BN: 1102/95.
[3] Matrícula SIAPE nº 224650.
[4] Nº 033/95-SIC.
[5] Walter Karl Bühler, cujo nome se confunde com a própria história da ufologia, começou seus estudos em 1950, sendo um dos pioneiros na área. Durante três décadas esteve à frente de uma das mais bem conceituadas organizações internacionais de pesquisa, a Sociedade Brasileira sobre o Estudo dos Discos Voadores (SBEDV), tendo a oportunidade de pesquisar pessoalmente centenas de casos de contatos, dos quais boa parte foi publicada no Boletim da SBEDV. Bühler também é autor do Livro Branco dos Discos Voadores. O Boletim da SBEDV,muitas vezes com mais de 100 páginas de pura pesquisa, era leitura obrigatória de ufólogos do mundo inteiro. Graças à sua incansável busca de novos casos, tomamos conhecimento de importantes contatos imediatos como os de Villas Boas, da Sagrada Família, de Bebedouro, de Mirassol, etc. Na época em que nos correspondemos, Bühler estava com 80 anos e vivia a maior parte do tempo recluso em seu sítio em Morro Azul do Tinguá, interior do Rio de Janeiro.
[6] Recebi mais duas cartas de Bühler, uma datada de 4-12-1995 e outra de 7-2-1996.
[7] “Pioneiros”, in BAVIC,Belém (PA), s.d., nº 2, p.2.
[8] Para reforçar isso, ao citar o livro Contato com os Discos Voadores,fez questão de assinalar: “Dino Kraspedon é pseudônimo de Aladino Félix.” (Bühler, Walter Karl & Pereira, Guilherme. Livro Branco dos Discos Voadores,Petrópolis, Vozes, 1985, p.167)
[9] Boletim da SBEDV,Rio de Janeiro, setembro de 1958, nº 5, p.2-3; op.cit., dezembro de 1961 a março de 1962, nº 24/25; op.cit., setembro de 1976 a abril de 1977, nº 112/115.
[10] IDEM, novembro de 1958, nº 5, p.3-4; op.cit., maio de 1961, nº 21; op.cit., julho-novembro de 1961, nº 22/23; “Com. A. B. Simões traz proposta do governo norte-americano; “Com. A. B. Simões atende congresso internacional de astronáutica”, in O Globo,Rio de Janeiro, 10-1-1959; “Prova da existência de extraterrestres nas mãos do com. A. B. Simões”, in O Jornal,Rio de Janeiro, 10-8-1958.
[11] O arqueólogo Willianson foi uma das seis testemunhas do primeiro contato de Adamski com um extraterrestre em Desert Center.
[12] Bühler, Walter Karl & Pereira, Guilherme, op.cit.,p.159.
[13] Simões, Auriphebo Berrance. Os Discos Voadores: Fantasia e Realidade, São Paulo, Edart, 1959, p.173.
[14] Boletim da SBEDV,Rio de Janeiro, março de 1960, nº 14, p.14.
[15] Bühler, Walter Karl & Pereira, Guilherme, op.cit., p.167.
[16] Câmara, Bira, op.cit., p.90.
[17] Ibid., p.195.
4 notes · View notes
lojacamisolasfc · 10 days
Text
Roque, de 19 anos, não foi escalado para a Seleção Brasileira
Recentemente, várias seleções nacionais estão se preparando ativamente para a próxima Copa da Europa e Copa América. O jovem jogador do Barcelona, ​​de 19 anos, tem chamado a atenção dos torcedores. Depois de ingressar no time com seis meses de antecedência na janela de transferências de inverno, Roque não mostrou todo o seu potencial ao vestir a Camisolas Barcelona baratas. O mais lamentável é que, devido à falta de excelente desempenho, Roque não conseguiu ser selecionado para a seleção brasileira para a Copa América deste ano. Sendo um jovem jogador de apenas 19 anos, talvez Roque precise de mais tempo para se adaptar ao ritmo e ao nível da principal divisão de futebol. Embora as pessoas confiem no seu potencial, isso não significa que ele possa brilhar em campo imediatamente. Nos últimos seis meses, Roque não teve tempo de jogo suficiente. Nas 16 partidas que disputou pelo Barcelona, ​​Roque disputou a maior parte das partidas como reserva, com tempo total de jogo de apenas 353 minutos e 2 gols. Talvez Roque precise de mais tempo para se adaptar ao sistema tático da equipe e à filosofia tática do treinador. Você deve saber que em um clube com rica história e tradição, os jovens jogadores precisam de mais paciência e trabalho duro para provar o seu valor. Para Roque, sem dúvida, é uma pena não ter conseguido vestir a Camisola seleção Brasil para disputar a Copa América deste ano. Mas também motiva o Rock. Ele precisa treinar mais, melhorar suas habilidades e táticas e provar que é um jogador que merece atenção e confiança. Ao mesmo tempo, ele precisa permanecer paciente e confiante e dar tudo de si quando tiver oportunidade. Não importa a área, as oportunidades estão sempre reservadas para quem está preparado. Depende se ele consegue aproveitar e usar essas oportunidades. Espero que ele consiga alcançar maior sucesso no futuro através de muito trabalho e persistência, e ganhe honras para o clube e para a seleção nacional.
0 notes
timbrainrot · 17 days
Text
Tumblr media
REVOLUÇÃO FRANCESA: pré e durante revolta.
Revolução francesa, um assunto muito popular no meio histórico, cinematográfico e literário, uma das principais revoltas que o homem já criou.
Mas você sabe o que foi a revolução francesa? As causas, os meios, as consequências? Então acompanhe a gente nesse blog informativo e divertido para saber mais com a gente!
A desigualdade social, oriunda da crise financeira ocorrendo na frança durante o fim do seculo XVIII, foi a principal causa da revolução francesa.
Enquanto o povo sofria para conseguir comida, os ricos ostentavam banquetes e festas extravagantes.
A revolução francesa foi o ciclo revolucionário, ocorrido entre 1789 e 1799, responsável pelo fim dos privilégios da aristocracia e pelo término do Antigo Regime. A Queda da Bastilha aconteceu em 14 de julho de 1789 e foi o marco que espalhou a revolução pela França.
Seu maior simbolo é a guilhotina, inventada por joseph ignace guillotin, um instrumento de execução usado durante toda a revolução francesa. o apice da revolução foi a queda da bastilha, um evento onde os revolucionarios invadiram a prisão da bastilha, um local onde muitos inimigos politicos da monarquia e infratores de pequenos delitos, simbolisando a opressão da monarquia sobre o povo.
A revolução francesa foi uma serie de revoltas que culminou na morte de muitos burgueses e traidores da causa.
A seguir, veja uma lista das principais datas e eventos dessa etapa na linha do tempo sobre a revolução francesa:
• 9 de julho de 1789: assembleia assume o nome de Assembleia Nacional Constituinte, surge nesta reunião a divisão dos lados políticos;
• 14 de julho de 1789: tomada da Bastilha;
• 16 de julho de 1789: terror no campo, Grande Medo;
• 04 de agosto de 1789: decreto da abolição da feudalidade;
• 26 de agosto de 1789: criação da Declaração dos Direitos do Homem e do cidadão;
• 05 de outubro de 1789: marcha do povo no Palácio de Versalhes, rei é pressionado a aceitar os decretos de agosto;
Tumblr media
Conseguiu entender melhor sobre o assunto? No próximo blog, iremos mostrar o desfecho dessa grande revolução e as consequências dela para a França revolucionária e o resto do mundo até os dias atuais. :)
Blog escrito por: Kauan, Letícia e Sthael.
1 note · View note