gpfansnl · 10 months ago
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𝐋𝐢𝐯𝐞𝐫𝐲'𝐬 😍⭐ Livery's bepalen de look van een Formule 1-auto. Tijdens de testdagen stond Red Bull erom bekend met opvallende designs te komen, maar ook daarbuiten zagen we unieke livery's op de baan. Hier zijn enkele opvallende ontwerpen van Red Bull Racing (natuurlijk is dit maar een kleine selectie, gezien de uitgebreide lijst van unieke Red Bull Liverys)! Welke livery is jouw favoriet? 👇🏻
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thehobbiesjapan · 2 years ago
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Blizzard Orthros Deep Blue - #Beyblade V-Force #Takara #RB11 secret #Gordo Orthrus https://www.ebay.com/itm/394128303175 https://www.instagram.com/p/CpEzClcLnFh/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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slutforpringles · 2 months ago
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laughs (cries) in RB11
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drivestraight · 24 days ago
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eat them alive... raaahhhhh ate me alive!!!! i felt like i was going insane with oscar as the narrator. am dying to know what the povs of everyone around them were as oscar's minotaur came out. fewis digging it. george not so much. princess cake? daniel??? im sorry im dumb but the one thing i still dont get is the rb11. like 2015? daniels rb season wasnt that great. the year before oscar moved to the uk? this doesn't call for a sequel but id love followups
year before oscar moved to the UK -> car would be in the factory for display
daniels RB season wasnt that great -> thats ok. oscar was still supporting his australian flop pseudo-hero
the RB11 was just meant to symbolize in a way. what F1 was to oscar growing up. i was torn between having it be one of mark’s or daniel’s car but i landed on daniel because mark was having his Own moment with his car, and daniel made the most sense to me since he was the main red bull driver just at the time oscar was getting Really serious about racing
ty for reading!!
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supermaks · 10 months ago
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how about, kmag to red bull, max to haas, but with RB11 and VF-18. who’s winning?
Omfg these 2 divas ....... wait ok listen because the way these girls are kinda on opposite sides of the thesis like the haas was out there a somewhat polished brick on prime ferrari engine while the infiniti baddie was all curves but deep in renault depression. But I'll take max in the haas fr I think especially over one lap bro wud have broken the sound barrier in that thing like that car cud have walked p4 in some more capable hands. However .. put them both in singapore and u have a race ‼️
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danthropologie · 11 months ago
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no worries what admin meant is that they are bringing the RB11 camo design back for next season
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This is 10000000% the reason. They told me personally. I was there in the briefing room with them
wow you're SO right. they said: if we can't bring daniel to red bull rn, we're gonna bring red bull to daniel!
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darilto-blog · 2 years ago
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Aspirador de Pó Robo Mondial -5 Melhores Modelos 2023
RANKING ASPIRADOR ROBO MONDIAL 5ºLugar Aspirador de Pó Robô Mondial, Pratic Clean RB-11 O aspirador robô Mondial Pratic Clean RB11 é uma excelente opção para quem busca um aparelho eficiente e econômico. Embora tenha um desempenho melhor em pisos frios e de madeira, o RB11 também é capaz de recolher poeira, pelos e pelos de animais em tapetes e carpetes. Para finalizar a limpeza, o usuário pode utilizar a função de esfregar, tanto a seco quanto a úmido, manualmente. O modelo é compacto, com apenas 7,5 cm de altura, e possui sensores anti-queda e anti-colisão, além de proteção de borracha para evitar arranhões em pisos e móveis. No entanto, não possui a função de "parede virtual" e não retorna sozinho para recarregar a base. A função de esfregar também é limitada, pois o RB11 não possui um reservatório de água. 4ºLugar Robô Aspirador de Pó Smart Clean RB-07 O aspirador robô inteligente Smart Clean RB07 é um produto revolucionário que torna a limpeza diária muito mais fácil e conveniente. Com apenas um toque, ele começa a limpar tudo em sua casa! Com 30 W de potência e 90 minutos de autonomia O sistema antiqueda do aspirador robô possui três sensores com ajuste de nível para se adaptar ao tom do solo e evitar quedas. Além disso, a borracha de envelhecimento protege seus móveis, pisos e paredes de arranhões e danos. O Smart Clean também possui um tamanho super recomendado para passar por debaixo de seus móveis (7,5 cm) e uma função mop para limpar enquanto aspira. Combinado com uma pequena escova para limpar cantos e fendas, o aspirador robô é perfeito para limpar embaixo de móveis e sofás, eliminando ácaros e alergias. 3ºLugar Robô Aspirador de Pó Fast Clean – RB-01 O Robô Aspirador de Pó Fast Clean é um modelo pequeno, com 8 cm de altura, mas isso não afeta sua eficiência. Ele tem baixo ruído e pode ser usado durante momentos de lazer em casa sem atrapalhar. Acompanha um carregador e é um modelo 3 em 1, que varre, aspira e limpa. Embora tenha uma programação que faz um fluxo aleatório, o aspirador robô não possui tantos sensores quanto outros modelos mais caros e é um modelo bastante simples. Ele não tem controle remoto e nem sensores adicionais. Em resumo, o aspirador robô analisado tem muitas qualidades, incluindo seu tamanho compacto, baixo ruído, autonomia de 2 horas e 20 minutos e um filtro lavável. Por outro lado, ele não possui controle remoto nem sensores adicionais, o que pode ser considerado um ponto negativo. 2ºLugar Aspirador de Pó Robô Fast Clean Plus – RB-03 O Robô Aspirador Mondial RB-03 Bivolt Fast Clean Plus é um equipamento moderno e eficiente para a limpeza da casa. Ele é projetado com materiais de alta qualidade e possui um design moderno que o torna uma adição estilosa para qualquer ambiente. Um aspecto importante a ser observado é que esse modelo não possui uma base, o que o impede de retornar automaticamente para a base quando a bateria está descarregada. Em resumo, o Robô Aspirador Mondial RB-03 Bivolt Fast Clean Plus é um excelente equipamento para a limpeza da casa, com muitos benefícios, mas é importante considerar suas limitações antes de fazer a compra. 1ºLugar Aspirador de Pó Robô Mondial, Fast Clean Advanced – RB-04 O Aspirador de Pó Robô Mondial, Fast Clean Advanced é um equipamento inteligente que oferece praticidade e comodidade. Com uma base carregadora e controle remoto, ele é capaz de varrer, aspirar e limpar com apenas um toque, além de retornar sozinho para a sua base carregadora quando estiver com baixa carga de energia. O controle remoto apresenta diversas funções para direcionar e controlar o percurso do robô, bem como iniciar e pausar a limpeza. São três funções de limpeza programadas: focus, random e autom. O equipamento tem 40W de potência e 90 minutos de autonomia, sendo que sua auto performance em sucção conta com 1h30min de funcionamento. O Aspirador de Pó Robô Mondial, Fast Clean Advanced conta com sensores anti-queda e sistema de leitura de obstáculos, garantindo segurança em seu uso. Possui também função Mop e filtro Hepa, que retém ácaros e bactérias, contribuindo para um ambiente mais saudável.
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railsistem · 2 years ago
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Germany: Mecklenburg-Western Pomerania State to Deploy Battery Trains
Germany: Mecklenburg-Western Pomerania State to Deploy Battery Trains
Deutsche Bahn (DB) and the state of Mecklenburg-Western Pomerania are introducing battery trains on the Warnow II network for the first time. Diesel trains currently operate on these routes, but in a step towards emission-free, climate-neutral rail transport, DB Regio will introduce 14 Stadler FLIRT Akku battery-powered trains from December 2026. These will be deployed on the network’s RB11…
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fightercamp · 5 years ago
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Оригинальные Снарядные перчатки Rival Evolution RB11 ( черные ) Боксерские перчатки с инновационной системой двойного угла V-Strap Wrist-Lock 2 , обеспечивающие превосходную поддержку запястья и ладони, в отличие от других снарядных перчаток представленных сегодня на рынке.
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destroyyaa · 5 years ago
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Ok I know this picture is super blurry, but my friends in a discord server with this emote. Does anyone know which Redbull car this is?
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thehobbiesjapan · 2 years ago
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Crab Diver (Deep Sea Gray) - #Beyblade G-Revolution #BEGA #Billy #RB11 #Takara White https://www.ebay.com/itm/394411716153 https://www.instagram.com/p/Co6VPilr1nC/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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lostf1ndaydream · 3 years ago
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I’ve started volunteering somewhere new, and yesterday I walked into the atrium of a building I’d never entered before to be greeted by Daniel Ricciardo’s RB11.
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Which is not exactly surprising, given where I am in the world, but even so!
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drivestraight · 1 month ago
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Can we please have another snippet from the fic?
sorry my favorite thing ever is to post snippets and then delete them like 2hrs later when i get insecure. anyway!
The first time Oscar visited the Red Bull factory, it was January 2nd. His McLaren contract had finally ended, and he and Mark drove up to Milton Keynes and were meant to meet Liam and the filming crew outside the front entrance. They were kinda milking the whole thing, requesting that Mark come with for the tour. Mark had offered to turn them down, but Oscar kind of wanted Mark there. In any case, he knew they’d only take bits and pieces from what they filmed, and string them together into a montage for Youtube and Tiktok. By then, he’d been used to the cameras.
As they shuffled out of the car, Oscar was half-asleep and shivering. He napped in the car, bundled up in his winter coat because Mark was cheap and refused to put the heat on full blast like Oscar asked. It was even colder outside, and Oscar felt his face blistering from the cold. His eyes were only half-open.
Once they got to the front doors, Liam came out from inside, elbowed him in the side to wake him up, and Oscar grumbled, rousing to full awakeness, and—
He finally took it all in, and he froze in awe.
Mark was scoffing at him. There must have been something on Oscar’s face. “I know it’s not as big as the MTC,” he said, patting Oscar on the shoulder.
Oscar frowned. He didn’t know what Mark meant. It still felt as big as he remembered.
He let Liam and Mark lead him and the film crew inside, and in the lobby Oscar got to meet and greet the engineers who’d spent half of last year making him a car. While he wasn’t exactly a people person, he reckoned he made a good first impression. Everyone seemed excited to either meet him or remeet him as a Red Bull driver.
They went a bit out of order, starting at the Race Bays where Max and Checo’s RB21s were displayed. The room was blinding white. Oscar hadn’t had much to say—he’d spent a whole season staring at the back of the RB21. Then they went to the sub-assembly workshops, the manufacturing lab, the model shop, the operations room, the heritage bays, and then—
They finished off the tour in the MK-7.
For the second time, Oscar froze.
Liam the whole time had been acting like a tour guide, even though Oscar was pretty sure he was just making things up on the go, but when the three of them and the film crew stepped into the MK-7, the hall where the RB1 to the RB20 were all displayed, they all fell silent.
Mark walked over to the championship-winning RB9. His last F1 car, his last drive with Red Bull. It was right next to Seb’s. There was a caught expression on his face. Oscar decided to leave him alone.
Liam followed Oscar as he walked over to Daniel’s RB11. It was magnetic, and it was strange, how his throat felt tight. He felt overwhelmed.
“Not impressed?” Liam asked. It was the first words he’d spoken since they’d stepped into the room.
“Hm?” Oscar asked. He couldn’t stop staring. He’d barely heard Liam, despite the silence.
Liam laughed. It echoed through the hall. “You look bored,” he said. “Mate, at least try to seem a bit more excited.”
Oscar tore his eyes away from the RB11 and frowned at Liam. He didn’t know what he was talking about. He felt like his heart was in knots.
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elfynevans · 4 years ago
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@dailyf1 event 4 - favourite car livery:
Red Bull RB11 (Testing Livery)
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renaultportugal · 4 years ago
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Renault na F1 (2010-2020): motores Renault fizeram a diferença e marcaram uma época!
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A história da Renault na F1 também se escreveu pelas notáveis prestações dos seus competitivos motores, que, durante anos, “deram vida” e permitiram que diversas outras equipas conquistassem a glória. Na última década, os propulsores desenvolvidos pela Renault Sport destacaram-se associados à Red Bull, contribuindo, decisivamente, para a soma oito títulos (quatro de Construtores e quatro de Pilotos). Tudo antes da Renault iniciar novo capítulo da sua história, já na era dos motores híbridos, e voltar a ganhar o selo de “equipa oficial”, regressando à F1 de forma independente e a tempo inteiro, já…
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2010
Um novo regulamento desportivo foi implementado em 2010, com as vitórias a passarem a valer 25 pontos (em vez de 10) e os primeiros 10 classificados de cada corrida a passarem a receber pontos (anteriormente, isso só era válido para os oito primeiros). A alocação do motor permaneceu a mesma de 2009, ou seja, cada piloto continuou restrito a oito unidades propulsoras ao longo da temporada, enquanto os reabastecimentos foram proibidos.
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A Renault F1 Team colocou em campo novos pilotos: o experiente polaco Robert Kubica e o estreante russo Vitaly Petrov, para assumirem o volante do chassi R30, novamente catapultado pelo motor RS27, que voltou a conhecer nova evolução. 
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O mesmo motor também marcou presença no Red Bull-Renault RB6, o que permitiu que a equipa austríaca garantisse nove vitórias em 19 Grandes Prémios: quatro conquistadas por Webber e cinco por Vettel, com o piloto alemão a assegurar mesmo o primeiro título de Pilotos.
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Na Renault, a decoração a evocar os primeiros Renault de F1, com motivos amarelos e pretos, não foi suficiente para guindar Kubica e Petrov a resultados brilhantes: ainda assim, o piloto polaco subiu ao pódio em três ocasiões, enquanto o colega de equipa russo teve um quinto lugar como a melhor prestação. Contas feitas, a Renault F1 Team terminou na quinta posição, mas com a honra de ter conquistado o título de Construtores, ao nível de motores, com a Red Bull.
Vitórias para o Red Bull com motor Renault na Malásia, Espanha, Mónaco, Europa, Grã-Bretanha, Hungria, Japão, Brasil e Abu Dhabi
A Red Bull-Renault conquistou o Campeonato Mundial de Pilotos F1 e o título de Construtores
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2011
O ano de 2011 marcou o fim de uma era, já que a Renault encerrou a participação oficial na F1, em nome próprio. Mas do lado dos motores, a “aventura” continuou, com Viry-Chatillon a manter o seu foco na F1 e a trabalhar num motor para o chassi R31 (ainda desenvolvido pela Renault, com as especificações de 2011 do RS27), numa rebatizada equipa de “Lotus-Renault GP”.
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Para defender as cores da equipa, o russo Vitaly Petrov e alemão Nick Heidfeld, que foi substituído por Bruno Senna, após as férias de verão.
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Em simultâneo, a Renault também apoiou a equipa Lotus (“Lotus Team”), com os pilotos Jarno Trulli e Heikki Kovalainen, com o nome da equipa a prestar homenagem ao icónico Team Lotus dos anos 70. A disputa de nome acabaria por ser resolvida nos tribunais.
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Por sua vez, a Red Bull, continuou a colocar Vettel e Webber nos RB7s com motores Renault, o que fazia com que a Renault fornecesse motores para, nada mais nada menos, do que seis monolugares em cada Grande Prémio.
A Red Bull-Renault dominou o campeonato, conquistando 12 vitórias em 19 corridas. Onze dessas vitórias foram conquistadas por Vettel, que foi coroado campeão mundial pela segunda vez no Japão, a quatro corridas do final da temporada. No Grande Prémio da Coreia, a Red Bull-Renault acrescentou o troféu de Construtores de 2011 ao palmarés. No final da temporada, no Brasil, a equipa oficial da Renault despediu-se do paddock, após disputar o 300º Grande Prémio de F1.
Vitórias para a Renault-Red Bull na Austrália, Malásia, Turquia, Espanha, Mónaco, Europa, Bélgica, Itália, Singapura, Coreia, Índia e Brasil.
Red Bull-Renault conquistou o Campeonato do Mundo de F1 de Pilotos e de Construtores
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2012
A Renault continuou a aprimorar o motor RS27 e, como prova de confiança no seu trabalho, a Renault Sport ficou responsável pelos motores de quatro equipas em 2012, mais do que qualquer outro construtor.
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O então Campeão do Mundo, Sebastian Vettel, continuou na formação Red Bull-Renault, juntamente com Mark Webber, enquanto a Lotus-Renault F1 Team, sedeada em Enstone, colocou os seus monolugares nas mãos de Kimmi Raikkonen e Romain Grosjean, com este último a ser substituído por Jérome d'Ambrosio no Grande Prémio de Itália.
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Tendo falhado a tentativa para continuar a usar o nome “Lotus”, a equipa “Team Lotus” recebeu agora o nome de “Caterham-Renault”, sendo liderada por Petrov e Kovalainen, com Bruno Senna a ingressar na Williams-Renault, ao lado de Pastor Maldonado.
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Mais uma vez, Vettel voltou a demonstrar o seu excelente momento de forma ao volante do Red Bull-Renault, mas Alonso, da Ferrari, não poupou trabalho ao alemão. Desta vez, Vettel teve que esperar até ao 20º e último Grande Prémio da temporada para garantir o terceiro título mundial, após cinco vitórias. Webber venceu no Mónaco e em Silverstone, terminando o campeonato de Pilotos no sexto lugar. 
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Dois outros pilotos em monolugares com motor Renault também subiram o degrau mais alto do pódio, com Maldonado a triunfar em Espanha, com um Williams-Renault, e Raikkonen a vencer pela Lotus-Renault, em Abu Dhabi. O finlandês terminou em terceiro na tabela de pontos dos Pilotos, atrás de Vettel e Alonso.
Vitórias para a Renault-Red Bull no Bahrain, Mónaco, Grã-Bretanha, Singapura, Japão, Coreia e Índia. Vitória para a Williams-Renault em Espanha e para a Lotus-Renault em Abu Dhabi.
Red Bull-Renault conquistou novamente o título de Pilotos e de Construtores.
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2013
A Renault Sport forneceu motores para as mesmas quatro equipas da temporada anterior: Red Bull-Renault (Vettel e Webber); Williams-Renault (Maldonado e o estreante na F1 Valtteri Bottas); Lotus-Renault (Raikkonen e Grosjean, com Kovalainen substituindo o primeiro nos dois últimos Grandes Prémios) e Caterham-Renault (Charles Pic e Giedo van der Garde).
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Vettel exerceu, mais uma vez, o seu domínio, mas de forma mais avassaladora do que nunca, somando um total de 13 vitórias - nove delas obtidas de forma consecutiva (um novo recorde para uma única temporada). O sucesso do alemão fez com que se juntasse a Alain Prost, como Tetracampeão do Mundo de F1, apenas atrás de Schumacher e Fangio.
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Raikkonen conquistou a única vitória da Lotus-Renault da temporada, na Austrália.
Vitórias da Red Bull-Renault na Malásia, Baharain, Canadá, Alemanha, Bélgica, Itália, Singapura, Coreia, Japão, Índia, Abu Dhabi, Estados Unidos e Brasil.
Vitória da Lotus-Renault na Austrália.
Red Bull-Renault conquistou o Campeonato do Mundo de F1 de Pilotos e de Construtores, pelo quarto ano consecutivo.
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2014
A Renault Sport passou anos refinando e desenvolvendo, incansavelmente, o motor RS27, na fábrica de Viry-Chatilion, com o intuito de ajudar os seus parceiros da F1, enquanto, ao mesmo tempo, se preparava para o futuro. Mas o campeonato de 2014 marcou uma nova era na disciplina máxima do automobilismo, com o advento da tecnologia dos motores híbridos, que na Renault Sport F1 teve a designação “Renault Energy F1”. De acordo com os novos regulamentos da FIA, a unidade propulsora era composta por um motor de combustão convencional, um turbo, duas unidades de geradores (uma para recuperar a energia cinética libertada na travagem e outra para a energia térmica expelida pelo escape), um sistema de armazenamento de eletricidade e uma unidade central de controle eletrónico.  
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A Renault Sport já estava a trabalhar na produção de um motor de combustão de quatro cilindros há vários meses quando - a pedido da rival Ferrari - a FIA anunciou que os motores a combustão seriam unidades V6 em vez de quatro cilindros, obrigando os técnicos da Renault Sport, em Viry -Chatillon, a recomeçar o trabalho de desenvolvimento e produção a partir do zero.
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Terminado o seu desenvolvimento, o motor foi fornecido a quatro equipas: à então campeã do mundo Red Bull-Renault (que manteve Vettel, mas contratou Daniel Ricciardo como novo recruta), à Lotus F1-Renault (Grosjean e Maldonado), Toro Rosso-Renault (Jean-Eric Vergne e Daniil Kvyat) e Caterham-Renault (Kamui Kobayashi e Marcus Ericsson, com o primeiro a ser substituído por Andre Lotterer na Bélgica e o último por Will Stevens em Abu Dhabi). Seis desses 10 pilotos marcaram pontos ao longo do campeonato, mas apenas Ricciardo chegou ao topo do pódio. Três vitórias em corridas renderam a terceira posição do australiano no Campeonato Mundial de Pilotos, com a Red Bull-Renault a assegurar, desta feita, o vice-campeonato de Construtores.
Vitórias da Red-Bull-Renault no Canadá, Hungria e Bélgica.
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2015
A Renault Sport simplificou as suas atividades ao nível do fornecimento de motores em 2015, mantendo a ligação a apenas duas equipas: a Red Bull e Toro Rosso, que usaram o propulsor Energy F1-2015. Ricciardo e Kvyat assumiram o volante dos Red Bull RB11, enquanto os jovens Max Verstappen e Carlos Sainz – ambos filhos de antigos famosos pilotos – se sentaram nos Toro Rosso STR10s.
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Três pódios para a Red Bull-Renault (dois para Ricciardo e um para Kvyat), e dois quartos lugares para a Toro Rosso-Renault (por intermédio de Verstappen) foram os melhores resultados da época, mas grandes mudanças, operadas nos bastidores da Renault e da Renault Sport, permitiam ter esperança num futuro mais risonho.
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Após amplos estudos, análises e pesquisas, a Renault resolveu regressar às suas origens da F1, como construtor e motor próprios. A decisão foi confirmada durante a temporada e anunciada, oficialmente, a 3 de dezembro, permitindo que a Renault se juntasse à família da F1, como construtor oficial, na temporada de 2016.
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2016
O regresso oficial da Renault à F1 ficou marcado pelo reaparecimento do icónico esquema de cores preto e amarelo, que imortalizou os primeiros Renault de F1, na segunda metade da década de 70. Para uma equipa praticamente nova, os desafios foram enormes. A Renault Sport F1 Team foi forçada a preparar rapidamente o chassi disponível em Enstone, no momento da sua formação. Assolada por dificuldades financeiras, a Lotus não construiu um novo chassi em 2015, o que significou que os que a Renault pôde utilizar eram do final do ano anterior. O monolugar foi batizado “RS16”, mas com os pilotos esforçados, mas pouco experientes, Jolyon Palmer e Kevin Magnussen (ambos filhos de ex-pilotos de F1), o melhor resultado foi um sétimo lugar na Rússia, com o dinamarquês ao volante.  
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Por seu lado, a Renault Sport continuou a fornecer motores à equipa Red Bull Racing, que os acoplou ao chassis RB12 pilotados pelos mesmos pilotos do ano anterior. O motor foi denominado “TAG Heuer”, em deferência ao novo parceiro de cronometragem da equipa, e a equipa sofreu alguma turbulência interna a meio do ano quando Kvyat trocou de lugar com Verstappen, sendo despromovido até à Toro Rosso, um caminho inverso do preconizado pelo holandês. Mas a aposta foi certeira, uma vez que Verstappen triunfou na sua estreia com o Red Bull-Renault, registando o seu nome na história da F1 como o mais jovem piloto de sempre a vencedor uma corrida da disciplina. O jovem piloto, que fez 19 anos nesse ano, continuaria a brilhar durante o campeonato, enquanto Ricciardo venceu na Malásia.
Vitórias para a Red Bull-Renault em Espanha e Malásia
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2017
A Renault Sport Formula One Team inscreveu dois monolugares, com o R.S.17 (o primeiro verdadeiro chassi da Renault desde o regresso como construtor à F1), equipado com o motor híbrido R.E.17. Ao lado de Palmer, a equipa contratou o alemão Nico Hulkenberg, que brilhou dentro e fora da F1, com uma notável vitória nas 24 Horas de Le Mans, na sua estreia na mítica competição, em 2015.
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Num ano que celebrou o seu 40º aniversário na F1, a equipa celebrou o feito a 16 de julho, em Silverstone, onde Hulkenberg, utilizando um pacote de evoluções do seu monolugar, conquistou um brilhante sexto lugar, igualando outros três resultados idênticos (em Espanha, Bélgica e Abu Dhabi), que acabaram por ser os melhores da temporada da equipa. Apesar de também terminar em sexto em Singapura, Palmer foi substituído Carlos Sainz da Toro Rosso, que se juntou a Hulkenberg antes do Grande Prémio dos EUA, que concluiu em sétimo, na sua estreia a defender as cores da Renault. No final e no seu regresso à F1, a Renault terminou o Campeonato de Construtores num credível sexto lugar.
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2018
Em 2018, a Renault manteve na equipa Nico Hulkenberg e Carlos Sainz, com a ambição de ficar mais perto dos quatro primeiros do campeonato. A temporada começou com a introdução do “Halo” no cockpit dos monolugares, um dispositivo de segurança de titânio localizado na célula de sobrevivência do chassi com o objetivo de proteger a cabeça dos pilotos de qualquer escombro ou impacto.
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Hulkenberg e Sainz provaram ser uma dupla dinâmica: o alemão oferecendo experiência à equipa e o espanhol demonstrando ávido talento ao volante de um F1. Os resultados foram consistentes e sólidos na primeira metade da temporada, com Hulkenberg a colocar-se no “top ten” em seis das oito primeiras corridas. Sainz também se apresentou em boa forma, marcando pontos, que incluíram um quinto lugar no Azerbaijão, a melhor classificação da equipa desde o seu regresso à F1, em 2016.
As boas exibições mantiveram-se, com Hulkenberg a terminar em quinto a sua corrida “em casa”, na Alemanha, naquela que se tornou na sua melhor classificação com a equipa nas duas primeiras temporadas.
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Antes das férias de verão, em agosto, a equipa fez uma declaração que animou todas as hostes e fãs, ao revelar que Daniel Ricciardo se iria sentar ao volante de um Renault na época de 2019.  
Envolvida numa emocionante batalha pelo quarto lugar do Campeonato de Construtores, a equipa precisava de somar pontos com os dois carros na segunda metade da temporada. E conseguiu fazê-lo, com a equipa a garantir o seu estatuto de quarta melhor equipa do campeonato, após um soberbo resultado duplo no Grande Prémio dos Estados Unidos, com Hulkenberg em sexto e Sainz em sétimo. Um novo sexto lugar de Hulkenberg, no México, aproximou a equipa do objetivo traçado, cuja concretização se confirmou em definitivo no final da época com Sainz a assegurar mais um sexto lugar, na derradeira prova, em Abu Dhabi.
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2019
A Renault entrou na temporada de 2019 com uma das mais fortes duplas de pilotos de todo o plantel, juntando Daniel Ricciardo, vencedor de sete Grandes Prémios, e Nico Hulkenberg, com três anos de experiência na equipa sedeada em Enstone. Após a decisão da Red Bull de abandonar a parceria com a Renault ao nível do fornecimento de motores, a McLaren ficou como única equipa cliente dos motores Renault. 
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Com o R.S.19, a Renault F1 Team começou a temporada com uma série de resultados mistos e só no Grande Prémio do Canadá o seu monolugar mostrou o seu verdadeiro potencial, com Ricciardo e Hulkenberg a terminarem no sexto e no sétimo lugar, respetivamente. Uma prestação otimizada no Grande Prémio de Itália, onde a equipa terminou às portas do pódio, com o australiano a conquistar a quarta posição e o alemão o quinto posto ou seja, então o melhor resultado desde que a equipa regressava à competição a tempo inteiro.
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Infelizmente, a temporada foi marcada pela trágica perda do piloto Renault Sport Academy, Anthoine Hubert, envolvido num acidente fatal na jornada de Fórmula 2 do Grande Prémio de Spa-Francorchamps de F1.
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A meio da temporada, foi também anunciada a substituição de Hulkenberg pelo piloto de reserva da Mercedes, Esteban Ocon, que passava a dividir as atenções com Ricciardo. Apesar de alguns resultados interessantes, a McLaren-Renault terminou o ano no quarto lugar entre os construtores, com 145 pontos, uma posição acima da Renault F1 Team, que finalizou a época na quinta posição, com 91 pontos e um quarto lugar como a sua melhor posição num Grande Prémio, precisamente em Itália, através de Ricciardo.
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No final da temporada, foram anunciadas uma série de mudanças regulamentares para a época de 2021, com o objetivo de aumentar a competitividade e equilíbrio na F1.  
 2020
A nova dupla de pilotos, Ricciardo e Ocon, entrou na temporada de 2020 alinhada com o objetivo da equipa de reivindicar o regresso ao quarto lugar no Campeonato de Construtores, alcançado em 2018. Ambos os pilotos tinham muito a provar em 2020, com Ricciardo a aspirar a melhores classificações e Ocon a querer rapidamente ambientar-se novamente à F1, cujos monolugares não conduzia em situação de corrida desde o final de 2018.  
A Renault também anunciou um novo patrocínio com a empresa de logística DP World para esta temporada. Num ano marcado pela pandemia mundial, a F1 teve que rever todos o seu calendário, depois do falso arranque na Austrália, aproveitando para anunciar que a mudança nas regras prevista para 2021 seria adiada por mais um ano, verificando-se apenas em 2022. Enquanto diversos países entravam em confinamento e a F1 avançava a “conta-gotas”, o mercado de transferências de pilotos acelerava, com a confirmação da saída no final de 2020 e após dois anos de fiéis e prestativos serviços, de Daniel Ricciardo para a formação da McLaren.  
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Pouco depois, a equipa anunciou que Ricciardo seria substituído pelo Bicampeão do Mundo de F1, Fernando Alonso (fora da F1 desde 2018), para “escrever” o seu terceiro “capítulo” com a equipa, ao lado de Ocon.
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Desbloqueado o calendário de provas fora da Europa e revendo as metodologias dos Grandes Prémios, num ano atípico, a Fórmula 1 anunciou que regressaria em força entre julho e dezembro. E as primeiras corridas revelaram que haveria uma acesa batalha pelas posições do segundo pelotão, algo que se confirmou ao longo de toda a temporada. Em boa forma, Ricciardo esteve no centro desse protagonismo, tirando o máximo partido do R.S. 20, o que lhe permitiu conquistar dois pódios, o primeiro dos quais permitindo à Renault F1 DP World Team quebrar um jejum de 10 anos nos pódios. Esteban Ocon conseguiu ainda melhor, assegurando, já no final da temporada e no Grande Prémio de Sakhir, um fantástico segundo lugar, o melhor resultado desde que a equipa regressou à F1 em 2016.
Factos e Figuras
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*Pastor Maldonado
Nascido a 9 de março de 1985, Pastor Maldonado competiu cinco temporadas na F1, três das quais ao volante de monolugares equipados com motores Renault. O venezuelano participou em 95 Grandes Prémios, obtendo a sua única vitória em 2012, em Espanha, ao volante de um Williams-Renault FW34.
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Kimi Raikkonen
Nascido a 17 de outubro de 1979, Kimi Raikkonen é hoje um dos veteranos da F1, tendo começado a ganhar corridas e títulos ainda na Fórmula Renault, antes de chegar à F1. O finlandês conquistou duas vitórias com a Lotus-Renault: em Abu Dhabi (2012) e em Melbourne (2013). Atualmente, Raikkonen é o piloto com mais participações ainda em atividade na F1.  
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Daniel Ricciardo
Nascido a 1 de julho de 1989, Daniel Ricciardo é uma das figuras mais populares no paddock da F1, pelo sorriso fácil, natureza alegre e sentido de humor refinado. No entanto, uma vez no cockpit, é um piloto obstinado pelos bons resultados e de “aço”. O australiano passou a maior parte da carreira dentro da “família” da Red Bull, inicialmente com a Toro Rosso, antes de chegar à equipa “A”, a Red Bull-Renault, com a qual garantiu sete vitórias. Em 2019, Daniel juntou-se à Renault F1 Team, tendo conquistado, em 2020, dois pódios no Grande Prémio Eifel e Emília-Romana, antes de deixar a equipa.  
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Max Verstappen
Nascido a 20 de setembro de 1997, Max Verstappen é filho de Jos Verstappen, que participou em mais de 100 Grandes Prémios, entre 1994 e 2003. O filho seguiu as pisadas do pai, iniciando a carreira nos karts, onde conquistou um título mundial, antes de ter uma ascensão meteórica nas fórmulas juniores que lhe permitiu ingressar na F1, em 2015, com apenas 17 anos e antes mesmo de ter carta de condução. Começou a época de 2016 na Toro Rosso, antes de ser promovido à equipa principal da Red Bull Racing, no Grande Prémio de Espanha. Verstappen aproveitou a máximo diversos incidentes de corrida para triunfar, pela primeira vez, com a sua nova equipa, tornando-se o mais jovem vencedor de corrida de F1, com 18 anos e 228 dias de idade, à frente de Vettel e Alonso.
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Nico Hulkenberg
Nascido a 19 de agosto de 1987, Nico Hulkenberg fez a sua primeira corrida de F1 em 2010, pela Williams. Um ano depois perdeu o lugar, tornando-se piloto de testes e de reserva da Force India. Em 2012, voltou a participar em Grandes Prémios, com a Force India, antes de ingressar na Sauber, em 2013. Apenas um ano depois, Nico voltou à Force India, onde permaneceu por três temporadas, antes de assinar com a Renault, em 2017. Manteve-se depois na Renault até ao final de 2019, participando em 62 Grandes Prémios, o que fez dele o então segundo piloto com mais experiência na equipa com 43 anos de história.  
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robian11 · 5 years ago
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Y es hoy que me doy cuenta que si borré tus fotos fué por respeto a quien estaba a mi lado en ese momento y me arrepiento tanto, porque siento que borré parte de nuestra historia... me puse feliz de encontrar videos juntos y riéndonos, y lloré con nostalgia... pasaron tantos años, 5 con exactitud y te llevo en la piel como el primer día.
Realmente espero que estés bien y que ya no pienses en mi, se que nos dolió mucho todo esto.
Puedo decir que tenías razón nadie me quiso como vos me quisiste, pero me quisiste mal... mas allá de todo siempre vuelvo a vos en mis días tristes y no tan tristes... sola o acompañada... y me acuerdo lo compañeros que éramos, nuestro sentido del humor, nuestra intensidad...
Quizás nadie me entienda, porque me lastimaste mucho y seguís haciéndolo, pero aún así yo te amo y te deseo lo mejor del mundo, que te cures y que ames a alguien con la misma fuerza que me amaste a mi pero mejor.
Te extraño, pero siempre que lo pienso bien no tengo ganas de volver, no nos hacemos bien, y por mas que me pese no somos el uno para el otro.
Decidí soltarte y empezar a sanar las heridas que dejaste, heridas que tapé con “te amos” por compromiso y relaciones vacías para distraerme de vos...
La soledad me va a enseñar de eso de soltar, voy a pagar los karmas que me quedan por pagar y cuando sea el momento voy a volver a amar. Nos merecemos volver a amar pero esta vez a distintas personas.
~RB11
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