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#Redução de Emissões
antonioarchangelo · 9 months
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Redução de Emissões: Parceria entre ABEAR, IATA e DECEA resulta em impacto ambiental positivo
Uma parceria exemplar entre a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) e o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) está trazendo resultados notáveis para o meio ambiente e a indústria da aviação. Graças ao aperfeiçoamento e otimização das rotas aéreas, ocorreu uma redução impressionante de 90 milhões de quilogramas de…
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delgadomkt · 1 year
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O Potencial do Crédito de Carbono para Áreas de Reserva Legal
No campo do direito ambiental, um tema que tem ganhado destaque é o crédito de carbono. Trata-se de um mecanismo que busca incentivar a redução das emissões de gases de efeito estufa, proporcionando benefícios tanto para o meio ambiente quanto para os empreendedores que adotam práticas sustentáveis. Para esclarecer sobre o assunto, no quadro de Direito Ambiental desta semana, a Dra. Alessandra…
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agroemdia · 1 year
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Brasil pode faturar US$ 284 bilhões/ano com bioeconomia
É o que aponta levantamento inédito produzido pela Embrapa Agroenergia e parceiros
Óleos essenciais, como o derivado da pimenta-do-macaco, têm ampla aplicação industrial – Foto: Murilo Fazolin/Embrapa/Divulgação Um levantamento inédito prevê que a implementação da bioeconomia no Brasil pode proporcionar um faturamento industrial anual de US$ 284 bilhões até 2050. Para tanto, o país precisa executar as ações previstas em três frentes: manter as atuais políticas para mitigação de…
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projetosdigitais · 2 months
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TELETRABALHO: BENEFÍCIOS, DESAFIOS E IMPACTO NA SOCIEDADE
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Introdução
O teletrabalho, também conhecido como trabalho remoto ou home office, é uma prática cada vez mais comum nas empresas modernas. Com o avanço da tecnologia e a necessidade de flexibilidade no ambiente de trabalho, o teletrabalho oferece uma série de benefícios e desafios tanto para empresas quanto para colaboradores.
Benefícios do Teletrabalho
Flexibilidade de Horários
Uma das principais vantagens do teletrabalho é a flexibilidade de horários. Os colaboradores têm a liberdade de organizar seu tempo de trabalho de acordo com suas necessidades pessoais, o que resulta em maior equilíbrio entre vida profissional e pessoal.
Redução de Custos para Empresas
O teletrabalho também pode levar a uma redução significativa de custos para as empresas. Com menos funcionários no escritório, há economia em despesas como aluguel de espaço, energia elétrica e água.
Maior Produtividade e Satisfação dos Colaboradores
Muitos estudos mostram que os colaboradores que trabalham remotamente tendem a ser mais produtivos. A ausência de distrações do ambiente de escritório e a capacidade de trabalhar em um ambiente confortável podem aumentar a eficiência do trabalho, levando a uma maior satisfação no trabalho.
Inclusão e Acessibilidade
O teletrabalho também pode promover a inclusão e acessibilidade no mercado de trabalho. Pessoas com deficiência ou que vivem em áreas remotas podem ter mais oportunidades de emprego graças ao trabalho remoto.
Desafios do Teletrabalho
Isolamento Social e Bem-Estar Mental
Um dos principais desafios do teletrabalho é o isolamento social. Trabalhar em casa pode levar à falta de interação social e ao sentimento de solidão, o que pode afetar o bem-estar mental dos colaboradores. É importante que as empresas implementem estratégias para promover a saúde mental e o bem-estar dos colaboradores remotos.
Dificuldade de Comunicação e Colaboração
A comunicação eficaz é essencial para o sucesso do teletrabalho. No entanto, a falta de comunicação presencial pode levar a mal-entendidos e problemas de colaboração entre equipes. Ferramentas de comunicação online e reuniões virtuais são fundamentais para garantir uma colaboração eficiente.
Gerenciamento de Tempo e Autodisciplina
Para muitos colaboradores, o teletrabalho requer um forte senso de autodisciplina e gerenciamento de tempo. A capacidade de estabelecer limites claros entre o trabalho e a vida pessoal é fundamental para evitar o esgotamento e garantir um equilíbrio saudável.
Impacto do Teletrabalho na Sociedade
Redução do Tráfego e Emissões de Carbono
Com mais pessoas trabalhando remotamente, há uma redução significativa no tráfego nas estradas e nas emissões de carbono relacionadas ao deslocamento diário para o trabalho. Isso contribui para a preservação do meio ambiente e para uma melhor qualidade de vida nas cidades.
Inovação e Eficiência
O teletrabalho também pode estimular a inovação e eficiência nas empresas. Colaboradores remotos têm a liberdade de explorar novas ideias e soluções, sem as limitações físicas do ambiente de escritório.
Flexibilidade e Qualidade de Vida
O teletrabalho proporciona uma maior flexibilidade para os colaboradores gerenciarem suas próprias agendas. Isso pode levar a uma melhor qualidade de vida, permitindo que os indivíduos equilibrem suas responsabilidades profissionais e pessoais de forma mais eficaz.
Acesso a Talentos Globais
Com o teletrabalho, as empresas têm a oportunidade de acessar talentos globais sem as restrições geográficas do trabalho tradicional. Isso pode levar a uma maior diversidade e expertise dentro das equipes.
Redução do Estresse e Melhoria do Bem-Estar
Para muitos colaboradores, evitar o deslocamento diário para o trabalho pode reduzir significativamente o estresse e contribuir para um melhor bem-estar geral. A capacidade de trabalhar em um ambiente confortável e familiar pode aumentar a satisfação e a motivação no trabalho.
Conclusão
O teletrabalho é uma prática que veio para ficar, trazendo benefícios tanto para empresas quanto para colaboradores. No entanto, é importante enfrentar os desafios associados a essa modalidade de trabalho e encontrar soluções eficazes para garantir um ambiente de trabalho saudável e produtivo. Com a tecnologia e as ferramentas adequadas, o teletrabalho pode ser uma estratégia eficaz para promover a flexibilidade, a inclusão e a sustentabilidade no mundo do trabalho.
O teletrabalho é uma tendência crescente que oferece uma série de benefícios tanto para empresas quanto para colaboradores. No entanto, é importante reconhecer e abordar os desafios associados a essa modalidade de trabalho, como a necessidade de promover a comunicação eficaz, garantir o bem-estar dos colaboradores e manter a produtividade.
Perguntas Frequentes sobre Teletrabalho
1 – Quais são os principais benefícios do teletrabalho para as empresas?
O teletrabalho oferece diversos benefícios para as empresas, incluindo redução de custos operacionais, acesso a talentos globais, aumento da produtividade e flexibilidade na gestão de equipes.
2 – Como as empresas podem enfrentar os desafios de comunicação no teletrabalho?
As empresas podem enfrentar os desafios de comunicação no teletrabalho adotando ferramentas de colaboração online, promovendo reuniões virtuais regulares, incentivando a transparência na comunicação e estabelecendo diretrizes claras para a comunicação interna.
3 – Qual é o impacto do teletrabalho na redução das emissões de carbono?
O teletrabalho contribui significativamente para a redução das emissões de carbono, pois reduz a necessidade de deslocamento diário dos colaboradores, o que leva a uma menor utilização de veículos e, consequentemente, a uma diminuição na emissão de gases poluentes.
4 – Quais são as melhores práticas para promover o bem-estar dos colaboradores remotos? Para promover o bem-estar dos colaboradores remotos, as empresas podem incentivar pausas regulares durante o trabalho, oferecer suporte para ergonomia no ambiente doméstico, promover atividades de integração virtual, fornecer programas de apoio emocional e garantir um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional.
5 – Como o teletrabalho pode contribuir para a inovação e eficiência nas empresas?
O teletrabalho pode contribuir para a inovação e eficiência nas empresas ao permitir maior flexibilidade e autonomia para os colaboradores, promover a diversidade e inclusão ao acessar talentos globais, facilitar a colaboração online em projetos e processos e reduzir custos operacionais.
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tvradiocnb · 6 months
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Por que os EUA não têm mais trens de passageiros?
Por que os EUA não têm mais trens de passageiros?   Se a sua ideia de viagem de trem – rápida, fácil, onipresente e até glamorosa – vem de filmes como “Before Sunrise” ou “Bullet Train”, ambientados na Europa ou na Ásia, você ficará surpreso ao saber que os EUA já foram a superpotência mundial. em trens de passageiros. Com uma movimentada rede transcontinental de 254.000 milhas de trilhos em seu apogeu, há pouco mais de um século, a América movia-se por trens. Hoje, o sistema ferroviário de passageiros dos Estados Unidos é um eco do que era antes, com partes da rede não utilizadas ou entregues ao transporte de mercadorias. Ao longo do último século, os Estados Unidos mudaram o seu foco – e os seus investimentos – dos caminhos-de-ferro de passageiros para as viagens em automóveis e aviões. Isso pode estar começando a mudar. Os esforços para reviver as viagens ferroviárias nos EUA ganharam recentemente força em meio a um esforço para reduzir as emissões: no início deste mês, a administração Biden anunciou que o governo federal injetaria US$ 16 bilhões para melhorar a linha ferroviária mais movimentada do país, o Corredor Nordeste da Amtrak, que opera de Boston a Washington, DC A Brightline, a única ferrovia intermunicipal de propriedade e operação privada do país, inaugurou sua linha ferroviária concluída entre Orlando e Miami em setembro. Sua corrida de aproximadamente três horas reduz cerca de uma hora de tempo de viagem. A Califórnia investiu pesadamente em uma rota de Los Angeles a São Francisco. Talvez seja o momento certo para um renascimento das ferrovias. O movimento sueco “flyskam”, que significa “vergonha de voar”, tem crescido em todo o mundo entre as pessoas que procuram diminuir as suas pegadas de carbono. O sector dos transportes emite a maior quantidade de gases com efeito de estufa de todos os sectores dos EUA – e o Departamento de Transportes dos EUA afirmou que o transporte ferroviário poderia desempenhar um papel essencial na redução das emissões. Viajar de trem não está totalmente fora de moda nos EUA. Hoje, a Amtrak é a principal fornecedora de viagens ferroviárias intermunicipais; o sistema de propriedade do governo percorre mais de 34.000 quilômetros de trilhos e opera em 46 estados. Mas os EUA ainda têm um longo caminho a percorrer, dizem os especialistas, para alcançar países como França, Japão e China no que diz respeito a comboios de alta velocidade e viagens ferroviárias de grande alcance. A ascensão e queda dos trens nos EUA Primeira Ferrovia Transcontinental dos EUA - Cerimônia de celebração do Golden Spike ligando a Ferrovia do Pacífico Central à Ferrovia Union Pacific, Weber Canyon, em Promontory Point, Utah, 10 de maio de 1869. No século XIX, os comboios revolucionaram a forma como as pessoas viajavam e os EUA lideraram o caminho. Algumas das maiores fortunas do país – as de JP Morgan, Jay Gould, Cornelius Vanderbilt, entre outros – foram construídas sobre carris. Na década de 1860, empresas privadas dos EUA, com a ajuda de dinheiro do governo e concessões de terras, construíram a primeira ferrovia transcontinental do país. Ela conectou a rede ferroviária oriental existente dos Estados Unidos até São Francisco em 1869. Na época, era a ferrovia mais longa do mundo e ajudou a população dos EUA a se expandir para o oeste, escreveu o especialista ferroviário Christian Wolmar em seu livro de 2012: “ A Grande Revolução Ferroviária.” Em troca de subsídios governamentais, as transportadoras ferroviárias foram obrigadas a fornecer serviços de passageiros. As viagens de trem tornaram-se onipresentes, observa Wolmar, e na década de 1900, quase todos os americanos viviam com fácil acesso a uma estação de trem. Hoje, muitos dos trilhos antes usados ​​pelos passageiros são agora usados ​​exclusivamente por trens de carga – e para muitos americanos, as viagens de trem nem sequer são levadas em consideração. Então o que aconteceu? Embora não haja uma resposta única, Yonah Freemark, líder do Urban Institute na área de habitação justa, uso do solo e prática de transporte, disse à CNN que uma das principais razões para o declínio da popularidade dos trens de passageiros foi que o país desviou sua atenção para um novo, meio de transporte mais chamativo: carros. Uma longa fila de contêineres de carga passa sob uma rodovia em Compton, Califórnia, EUA, na terça-feira, 2 de agosto de 2022. Freemark disse que o governo dos EUA começou a incentivar os estados a investir em rodovias na década de 1920. Esses esforços foram acelerados sob o presidente Dwight D. Eisenhower De acordo com o site do Senado dos Estados Unidos, que fornece um histórico da legislação, o interesse de Eisenhower no sistema rodoviário dos EUA remonta à sua participação no primeiro comboio motorizado de cross-country do Exército em 1919. Isso lhe deu conhecimento em primeira mão do má qualidade das estradas da América. Na sua mensagem sobre o Estado da União em 1954, ele propôs um sistema rodoviário interestadual americano, que justificou como um programa de defesa nacional. As rodovias poderiam ser utilizadas para o transporte de tropas e para a evacuação de cidades em caso de ataque nuclear. Embora o incentivo do governo às viagens rodoviárias não fosse um fenómeno exclusivo dos EUA, “a diferença entre os EUA e outros países é que os EUA essencialmente permitiram que as empresas ferroviárias privadas de passageiros desaparecessem lentamente na irrelevância”, disse Freemark. “Criamos um ambiente em que era difícil para as ferrovias competir com o automóvel”, acrescentou. Tráfego pesado de veículos na rodovia perto de Levittown, Nova York, em 28 de setembro de 1951. Paul Hammond, historiador e diretor executivo do Colorado Railroad Museum, disse que o mau momento também influenciou. As empresas ferroviárias investiram pesadamente em equipamentos modernos mais novos após a Segunda Guerra Mundial, no mesmo momento em que o baby boom do pós-guerra e a vida suburbana cresciam em popularidade. Hammond disse: “As ferrovias investiram muito dinheiro na modernização da rede de passageiros na hora errada”. O governo assume a Amtrak No início da década de 1970, o serviço ferroviário de passageiros tornou-se um obstáculo para os resultados financeiros das empresas privadas, devido ao baixo número de passageiros, à deterioração das infra-estruturas e à crescente concorrência de automóveis e aviões. Em 1970, o presidente Richard Nixon assinou a Lei do Serviço de Passageiros Ferroviários, que eliminou a exigência de que as empresas ferroviárias privadas prestassem serviços de passageiros. O governo dos EUA criou a Amtrak. Embora a organização seja muito menor do que agências governamentais semelhantes em muitos países estrangeiros, a Amtrak atende mais de 20 milhões de passageiros anualmente. Mas muitas cidades americanas perderam o acesso aos trens de passageiros. Desde 1971, algumas rotas foram abandonadas, principalmente em estados do meio-oeste, como Indiana e Ohio, de acordo com mapas de rotas fornecidos pelo Bureau of Transportation Statistics. A Amtrak também tem pouco controlo sobre atrasos de programação e manutenção na via, uma vez que mais de 70% das vias em que circula pertencem – e são partilhadas – com empresas privadas de transporte de mercadorias. A acessibilidade da Amtrak também representa um problema, de acordo com Freemark. “Eles cobram preços muito mais altos do que você vê em outros países com serviços muito melhores”, disse ele. No entanto, algumas melhorias estão a caminho. No início de novembro, a administração Biden anunciou planos para melhorar o Corredor Nordeste da Amtrak, a rota mais utilizada do sistema. Os fundos federais serão destinados à segurança dos comboios, expandindo a capacidade para mais passageiros e substituindo infraestruturas antigas – incluindo um túnel ferroviário de Baltimore que foi inaugurado enquanto Ulysses S. Grant era presidente. Um trem Amtrak em Baltimore, Maryland, EUA, em 30 de janeiro de 2023. O presidente Biden está ajudando a lançar um projeto para substituir o túnel de Baltimore e Potomac, de 150 anos, que é visto como um dos piores gargalos que desaceleram o trem tráfego no Corredor Nordeste. “Eu sei o quanto isso importa”, disse o presidente Joe Biden, que ficou famoso por fazer viagens Amtrak entre Washington DC e sua casa em Delaware ao longo de sua carreira no Senado. Embora o Corredor Nordeste da Amtrak tenha introduzido trens que podiam viajar até 240 km/h em 2000, a organização ainda está longe dos trens de alta velocidade vistos na China e no Japão, que viajam a mais de 320 km/h . A maioria das empresas privadas que compartilham faixas com a Amtrak hesita em interromper suas operações para permitir atualizações, disse Freemark. A falta de vontade política também desempenhou um papel. “O compromisso do governo federal em investir em linhas ferroviárias de alta velocidade tem sido, na melhor das hipóteses, limitado”, disse Freemark. Os trens de passageiros podem voltar? É improvável que as viagens de trem recuperem o terreno perdido. Desde a era do domínio ferroviário nos Estados Unidos, o país tornou-se maior e mais espalhado. Um objectivo realista seria construir sistemas ferroviários que ligassem as principais áreas metropolitanas com ligações económicas, emulando o Corredor Nordeste da Amtrak, disse Robert Puentes, CEO do Eno Center for Transportation, um think tank sem fins lucrativos. “Não é um cenário do tipo 'se você construir, eles virão'”, disse Puentes. “Na verdade, seria adequado a uma necessidade.” Puentes disse que um bom exemplo de conexão ferroviária de alta velocidade potencialmente bem-sucedida seria entre Los Angeles e São Francisco. “São duas áreas metropolitanas com uma ligação económica muito forte entre si; as pessoas viajam para lá o tempo todo, e é a distância certa entre o transporte ferroviário e a aviação”, disse ele. Um passageiro viaja em um trem Amtrak passando perto do Oceano Pacífico em 9 de novembro de 2021, perto de Oceanside, Califórnia. No entanto, embora a Califórnia tenha investido pesadamente na rota, ela está demorando mais do que o planejado inicialmente. As empresas privadas também tentaram intervir e preencher a lacuna. A Brightline disse que recebeu milhões de passageiros a bordo de seus trens no sul da Flórida e anunciou planos para iniciar outra ferrovia de passageiros entre Los Angeles e Las Vegas. Outras empresas privadas, como a Dreamstar Lines, com sede na Califórnia, estão tentando restaurar o romance nas viagens de trem. A empresa anunciou planos para construir um trem noturno de luxo que circulará entre Los Angeles e São Francisco. Os passageiros embarcam em um trem Brightline para West Palm Beach, na estação de Fort Lauderdale, em 27 de fevereiro de 2023, na Flórida. A rede ferroviária privada de alta velocidade planeja uma rota de Los Angeles a Las Vegas. Os vagões-leito próprios da Amtrak existem desde 1979, mas no início deste ano, ela iniciou um processo para substituir e atualizar sua frota de trens noturnos pela primeira vez em quatro décadas. “Acreditamos no futuro do nosso serviço de longa distância e esperamos melhorar a experiência do cliente em toda a rede Amtrak”, disse o presidente do conselho da Amtrak, Tony Coscia, em comunicado de janeiro. Um desafio para a revolução ferroviária será convencer os americanos a embarcarem nos comboios em vez de nos carros a que se habituaram ao longo de gerações. “As pessoas simplesmente não estão acostumadas a pegar trens nos EUA”, disse Freemark. fonte cnn.com   Read the full article
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soccomcsantos · 1 year
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A história do Mercedes-Benz Classe E: uma família com tradição (parte 2)
Com o lançamento da mais recente geração do Mercedes-Benz Classe E, a 25 de abril, recorde a fabulosa história de um dos modelos executivos mais famosos do mundo. Depois da primeira parte deste artigo, leia agora como as gerações mais recentes do Classe E moldaram a indústria automóvel.
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200 D – 280 E “Stroke 8” (W 115/W 114), comercializados entre 1968 e 1976
Lançada no começo de 1968, e com mais de 1,8 milhões de unidade comercializadas, os W 115 e W 114 tornaram-se a primeira gama de modelos da Mercedes-Benz a ultrapassar a barreira do milhão de unidades vendidas. Os primeiros a estar disponíveis foram os modelos de quatro cilindros 200, 220, 200 D e 220 D (W 115), juntamente com os modelos de seis cilindros 230 e 250 (W 114). A adição de "/8" à designação do modelo apontava para o ano de estreia, 1968, mas também foi utilizado internamente para diferenciar este modelo dos seus predecessores. A sua utilização acabou por conduzir à popular alcunha de "Stroke 8".
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Pela primeira vez, também estava disponível numa elegante versão coupé. Este bem-sucedido modelo de duas portas serviu de antevisão para a variedade de versões e formatos de carroçaria que iriamos encontrar nesta gama da Mercedes-Benz. Em 1972, o alinhamento ficou ainda mais completo e refinado com a adição das duas variantes topo de gama, o 280 e o 280 E.
A estreia mundial do primeiro motor diesel de cinco cilindros num automóvel de produção ocorreu em 1974, no modelo 240 D 3.0. Com uma potência de 80 cv (59 kW), esta novidade demonstrou habilmente o potencial dos motores diesel nos automóveis de passageiros.
200 D – 280 E (W 123), comercializado entre 1976 e 1985
A diversidade da nova geração de modelos, nunca antes vista, tornou-os imensamente populares quando foram lançados em Janeiro de 1976. O sucesso foi tal que a elevada procura obrigou a que alguns clientes tivessem de esperar até um ano pelo seu novo automóvel. No primeiro ano assistimos à introdução dos modelos 200, 230, 250, 280 e 280 E, bem como dos 200 D, 220 D, 240 D e 300 D. A berlina foi seguida em 1977 pelo Coupé, um sedan com maior distância entre eixos e a variante carrinha, o primeiro automóvel deste tipo a ser produzido de fábrica. Este modelo de cinco portas fez a sua estreia em Setembro de 1977 e estabeleceu uma nova referência para o carro da propriedade como um estilo de vida e veículo de recreio ideal para famílias. O "T" utilizado na designação oficial significa "Turismo e Transportes", servindo para sublinhar o papel duplo desta versátil e espaçosa variante. Em 1980, a Station (carrinha) tornou-se também o primeiro automóvel de passageiros da Mercedes-Benz a ser equipado com um motor turbo diesel.
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A partir de 1982, o Mercedes-Benz W 123 voltou a inovar ao oferecer o sistema de travagem antibloqueio ABS e o airbag do condutor, dois elementos de segurança que estavam pela primeira vez disponíveis neste segmento.
Por tudo isto, o W 123 voltou a bater recordes de vendas, tendo sido comercializados cerca de 2,7 milhões de unidades, das quais quase 2,4 milhões eram berlinas e cerca de 200.000 carrinhas.
200 D – E 60 AMG (W 124), comercializados entre 1984 e 1996
Esta série de modelos lançada em 1984 foi a primeira família de automóveis da Mercedes-Benz a ostentar a designação Classe E, adotada oficialmente em 1993. O uso sistemático de técnicas de construção leves e a aerodinâmica otimizada reduziu imenso o consumo de combustível e conduziu a melhorias no desempenho. O excecional comportamento dinâmico e a facilidade de condução eram garantidos pela inovadora suspensão independente multi-link (multibraços). A Mercedes-Benz também assumiu um papel pioneiro na redução de emissões de substâncias nocivas e, a partir do Outono de 1986, todos os veículos com motor a gasolina foram equipados de série com um sistema de controlo de emissões envolvendo um conversor catalítico de três vias em circuito fechado. A gama de modelos compreendia as variantes de carroçaria berlina, carrinha, coupé, cabriolet e até um modelo longo, com uma maior distância entre-eixos. Mais uma vez, a família voltou a crescer com a adição da variante Cabriolet, um elegante descapotável de quatro lugares que, ainda hoje, reúne uma legião de fãs. Nesta geração, a Mercedes-Benz introduziu também o seu inovador sistema de tração integral 4MATIC, solução técnica que estava disponível na berlinas e na carrinha.
O icónico e raro 500 E, lançado em 1990, dispunha de um poderoso motor de oito cilindros mais uma novidade no Classe E. Em Junho de 1993, após uma segunda série de modificações, a série W 124 foi relançada com um novo nome: assumindo-se assim como a família de modelos Classe E, alinhando-a assim com os restantes Mercedes-Benz Classe S e o mais pequeno Classe C. As designações nos modelos individuais passaram a ser constituídas pela letra E e um número de três dígitos que indicava a cilindrada (aproximada) do motor.
E 200 Diesel – E 55 AMG (W 210), comercializados entre 1995 e 2002
Em 1995, a nova gama Classe E da Mercedes-Benz destacou-se logo pelo inovador desenho da dianteira com os seus quatro faróis (quatro olhos, como ainda hoje muitos a reconhecem), tendo recebido de imediato o prémio de design "red dot". Pela primeira vez, o Classe E surgiu com uma escolha de três linhas de equipamento: CLASSIC, ELEGANCE e AVANTGARDE. Numerosos destaques técnicos, desde o Controlo Eletrónico de Tração ETS até ao limitador de força dos cintos de segurança, passaram a fazer parte do equipamento de série, com outras inovações como o sensor de chuva ou os faróis de xénon disponíveis em opção. A gama inicial compreendia as versões E 200, E 230, E 280, E 320 e E 420, juntamente com os E 220 Diesel, E 290 Turbodiesel e E 300 Diesel. Três outros modelos juntaram-se à gama nos anos seguintes - entre eles o inovador E 220 CDI (1998) com injeção direta common-rail e o E 200 Kompressor em 2000. A surpreendente habitabilidade e a colossal capacidade da mala oferecida pela carrinha - a maior do segmento - tornou-a particularmente impressionante.
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A partir do Outono de 1999, todos os modelos Classe E passaram a vir equipados de série com o Controlo Eletrónico de Estabilidade ESP®.
E 200 CDI – E 63 AMG (W 211), comercializados entre 2002 e 2009
Mais uma vez, uma nova geração Classe E veio estabelecer os padrões de segurança e conforto no segmento dos grandes familiares. Desta vez, as novas características técnicas apresentadas variavam entre airbags frontais adaptáveis e os limitadores de força dos cintos de segurança com duas fases até aos faróis bi-xénon com função de iluminação ativa e ao sistema de controlo automático da climatização operado por sensores. Em 2004, a Mercedes-Benz lançou o E 200 NGT, a berlina de produção mais potente equipada com um sistema de gás natural mais “amigo” do ambiente. Em 2005, três modelos E 320 CDI com especificações de série estabeleceram um recorde de velocidade de longa distância no circuito de Laredo no Texas, percorrendo 100.000 milhas (160.934 quilómetros) a uma velocidade média de 224,823 km/h. Em 2006, o Intelligent Light System inaugurou uma nova geração de faróis adaptativos. Estes adaptam-se às condições de condução e climatéricas predominantes, oferecendo assim um aumento significativo da visibilidade e, por consequência, da segurança. Nesse mesmo ano, o E 320 BlueTEC tornou-se também o primeiro automóvel de passageiros da Mercedes-Benz a apresentar, em simultâneo, uma inovação na tecnologia diesel e uma estreia mundial. 2007 marcou a comercialização do E 350 CGI com um motor de injeção direta de gasolina de última geração. Em 2008, o renomado instituto de pesquisas de mercado, o americano J. D. Power and Associates, conferiu o "J.D. Power Award" ao Classe E, galardão atribuído ao automóvel com maior qualidade no seu segmento de mercado.
E 200 CDI – E 63 S AMG (W 212), comercializado entre 2009 e 2016
Sistemas de assistência à condução inovadores, consumos de combustível até 23% inferiores aos dos seus antecessores e um design particularmente distinto são as características desta geração do Classe E. Aos modelos berlina (W 212) e carrinha (S 212) juntaram-se um coupé (C 207) e um cabriolet (A 207), variantes que substituíram os bem-sucedidos modelos CLK e vieram enriquecer a carteira de modelos do Classe E. Com um coeficiente de resistência ao ar, ou Cd, de 0,24, o Coupé era o automóvel de produção mais aerodinâmico do mundo quando foi lançado. Uma versão especial longa do Classe E, com mais 14 centímetros de espaço para as pernas na traseira, foi introduzida em 2010 no mercado chinês. O E 300 BlueTEC HYBRID, apresentado em 2010, foi primeiro automóvel de passageiros híbrido Diesel da Mercedes-Benz e estabeleceu novos padrões para uma mobilidade amiga do ambiente. Em 2011 foi apresentado o E 400 HYBRID. Já em 2013, surgiu uma gama extensivamente atualizada de modelos Classe E, com uma nova linguagem de design, novos motores ainda mais eficientes e o pacote Intelligent Drive, um conjunto de onze novos ou otimizados sistemas de assistência que combinavam segurança e conforto.
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Pela primeira vez, o Classe E estava disponível com duas frentes diferentes: o modelo base e a linha de equipamento ELEGANCE, mantinham a tradicional grelha do radiador com a estrela da Mercedes no topo do capot, enquanto a linha AVANTGARDE, que se caracterizava por uma inspiração mais desportiva, optava por ter a icónica estrela posicionada centralmente na grelha.
E 220 d – E 43 4MATIC (W 213), comercializados desde 2016
Apresentada em 2016, esta última geração do Classe E transporta a Mercedes-Benz e os seus clientes para o futuro. A gama de modelos W213 oferece uma gama muito abrangente de sistemas de prevenção de acidentes, bem como funções que permitem uma condução semi-autónoma. O DRIVE PILOT disponível opcionalmente, por exemplo, mantém automaticamente a distância correta face aos restantes veículos em movimento, em todos os tipos de estradas, e segue-os até uma velocidade de 210 km/h.
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O Assistente Ativo de Mudança de faixas ajuda nas ultrapassagens se o indicador for ativado durante pelo menos dois segundos. O equipamento de série inclui ainda o Assistente Ativo de de Travagem, que também iniciará uma travagem autónoma se tal for necessário, bem como um sistema de Assistência à Atenção, com sensibilidade ajustável, e o Assistente em caso de Ventos Cruzados. Em conjunto, os sistemas de apoio e assistência do Classe E tornam a condução mais confortável e segura do que nunca, enquanto aliviam a pressão sobre o condutor a um nível nunca antes alcançado. O design exterior e interior desta inteligente berlina executiva é mais intuitivo, sensual e caracterizado pelo recurso a materiais de alta qualidade. O Widescreen Cockpit é composto por dois ecrãs de alta resolução, cada um com uma diagonal de 12,3 polegadas, que se fundem num único ecrã que parece estar a flutuar livremente. Os controlos tácteis no volante tornam possível, pela primeira vez, operar um automóvel como se fosse um smartphone. O próprio smartphone transforma-se numa chave digital do veículo, cortesia da tecnologia NFC (Near Field Communication) e controla o estacionamento automático do Classe E, mesmo em espaços apertados, através do Assistente de Estacionamento Remoto.
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maxitraining · 1 year
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Sustentabilidade
Muito se fala em sustentabilidade, mas o que vem a ser realmente sustentabilidade ?
Sustentabilidade é um conceito amplo que se refere à capacidade de uma sociedade, economia ou sistema ecológico de continuar a existir e prosperar no longo prazo, sem prejudicar o meio ambiente ou comprometer o bem-estar das gerações futuras. Em outras palavras, sustentabilidade busca equilibrar as necessidades humanas com a proteção do meio ambiente e a garantia de que os recursos naturais estejam disponíveis para uso futuro. A sustentabilidade deve ser vista e compreendida a partir de diferentes contextos ou dimensões:
No contexto ambiental, a sustentabilidade envolve a proteção e conservação dos recursos naturais, incluindo ar, água, solo, fauna e flora, para que possam ser utilizados de forma responsável pelas gerações atuais e futuras. Isso pode incluir práticas como redução de emissões de gases de efeito estufa, conservação da biodiversidade, uso eficiente de energia e recursos hídricos, entre outras.
Na dimensão social, a sustentabilidade abrange a promoção da justiça social, a equidade e a inclusão, visando garantir que todos tenham acesso a oportunidades e recursos para atender às suas necessidades básicas. Isso pode incluir práticas como a promoção da igualdade de gênero, a eliminação da pobreza, o respeito aos direitos humanos e trabalhistas e a promoção da diversidade e inclusão.
Na dimensão econômica, a sustentabilidade envolve a criação de modelos econômicos e de negócios que sejam viáveis no longo prazo, levando em consideração os aspectos ambientais e sociais. Isso pode incluir práticas como a adoção de práticas empresariais responsáveis, a promoção da inovação e tecnologia verde, o incentivo ao comércio justo e a promoção do consumo consciente.
Em resumo, a sustentabilidade busca equilibrar as dimensões ambiental, social e econômica para garantir que as gerações atuais e futuras possam viver em um mundo próspero e saudável. 
No campo corporativo- por exemplo- as empresas devem criar ações e estar comprometidas com os seguintes pontos referentes à dimensão social? 
Respeitar os direitos humanos: A corporação deve respeitar os direitos humanos e trabalhistas em todas as suas operações, incluindo a cadeia de suprimentos. Isso pode incluir a adoção de políticas de não discriminação, pagamento justo e seguro de salários, e garantia de condições de trabalho seguras e saudáveis.
Promover a diversidade e inclusão: A corporação deve promover a diversidade e inclusão em suas operações e contratações. Isso pode incluir a adoção de políticas de igualdade de gênero, raça, orientação sexual e pessoas com deficiência, e garantir a inclusão de minorias nos processos de tomada de decisão.
Apoiar as comunidades locais: A corporação deve apoiar as comunidades locais onde opera, envolvendo-se em programas de responsabilidade social, desenvolvimento comunitário e apoio a iniciativas locais.
Fomentar o engajamento dos funcionários: A corporação deve fomentar o engajamento dos funcionários em questões sociais, incentivando-os a participar de voluntariado e outras atividades que beneficiem a sociedade.
Adotar práticas éticas de negócios: A corporação deve adotar práticas éticas de negócios e agir com transparência e responsabilidade em todas as suas operações. Isso pode incluir a adoção de códigos de conduta, políticas anticorrupção e medidas para evitar conflitos de interesse.
Apoiar a educação e a cultura: A corporação deve apoiar a educação e a cultura, por meio de programas de patrocínio, doações e parcerias com organizações educacionais e culturais.
Atuar em parceria com outras organizações: A corporação deve atuar em parceria com outras organizações, incluindo ONGs, governo e sociedade civil, para abordar questões sociais complexas e colaborar em soluções sustentáveis.
É importante que essas ações sejam parte integrante da estratégia de negócios da corporação, com o objetivo de gerar valor compartilhado e contribuir para o desenvolvimento sustentável da sociedade em que atua. 
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geografia9b · 10 months
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Exploração do Gás Natural
Trabalho de Geografia
Escola de Educação Básica da URI Erechim
Henrique M., Bruno C., Crystal e Juliana- 9ºB
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O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves que ocorre naturalmente sob a superfície da Terra. É composto principalmente por metano (CH4) e pode conter quantidades menores de etano, propano, butano e outros gases. É uma fonte de energia não renovável.
O gás natural tem uma variedade de usos devido às suas propriedades energéticas e químicas. Algumas das principais aplicações incluem:
Geração de Energia: O gás natural é queimado em usinas de energia para gerar eletricidade de maneira mais eficiente e limpa.
Aquecimento: É amplamente usado para aquecimento doméstico e industrial.
Indústria: Muitas indústrias utilizam o gás natural como fonte de calor para processos industriais, como a produção de aço, vidro e cerâmica.
Transporte: Pode ser usado como combustível para veículos, especialmente ônibus e caminhões. O gás natural comprimido (GNC) e o gás natural liquefeito (GNL) são formas utilizadas para o transporte.
Produção de Químicos: É uma matéria-prima para a produção de diversos produtos
Cogeração: Em sistemas de cogeração, o calor residual da geração de eletricidade é utilizado para aquecer edifícios ou outros processos industriais.
Aplicações Residenciais: Além do aquecimento, o gás natural é usado em fogões, fornos e secadoras.
Geração Distribuída: O gás natural pode ser usado em geradores de energia para suprir necessidades locais.
Redução de Emissões: Em comparação com carvão e petróleo, a queima de gás natural emite menos dióxido de enxofre, partículas e dióxido de carbono, contribuído para sua ampla adoção em diversos setores.
Onde estão as maiores reservas de gás natural?
-Diversos países produzem e exportam gás natural, mas, alguns deles se destacam. Isso porque suas jazidas possuem abundante quantidade de material, favorecendo a economia e produção do combustível. Por isso, quando perguntamos onde estão as maiores reservas de gás natural, devemos saber que o hemisfério norte é privilegiado no assunto.
Rússia: -No primeiro lugar temos a Rússia, que possui a maior reserva nacional de gás natural do mundo. Os russos possuem 25% do total de gás natural existente no mundo.
Irã: -Em segundo lugar no ranking está o Irã. Conforme a CIA, o país conta com cerca de 15,57% do total de reservas globais de gás natural.
Qatar: -Em seguida, no terceiro lugar, temos o Qatar. Correspondendo a 13,38% das reservas globais.
Turcomenistão: -Embora seja um país devastado por alguns motivos, o Turcomenistão ocupa o quarto lugar. O país asiático detém 3,95% deste combustível.
Arábia Saudita: -Em seguida, no quinto lugar, temos a Árabia Saudita. Isso porque ele possui 3,92% do tal de gás natural do mundo.
Estados Unidos: -No sexto lugar temos os Estados Unidos. Ele conta com 3,64% de todas as reservas globais.
Emirados Árabes Unidos: -Por fim, temos os Emirados Árabes Unidos, que possuem a sétima maior reserva de gás natural do planeta. O país conta com 3,19% do total de gás natural existente.
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Como se iniciou a exploração do gás natural?
A exploração do gás natural teve início no século 19, quando o descobriram como fonte de energia; quando um poço de petróleo nos Estados Unidos começou a liberar gás.
Apartir dessa descoberta, começaram a surgir os primeiros poços de gás natural, encontrados em reservatórios subterrâneos. Com o avanço da tecnologia e a descoberta de novos campos de gas, o gás natural começou a ser usado em diferentes partes do mundo; e a perfuração dos poços e métodos de extração se tornaram mais eficientes.
Atualmente, a exploração do gás natural envolve a identificação de reservatórios subterrâneos por meio dos estudos geológicos e geogisicos, seguida pela perfuração dos poços de exploração. O gás é extraído e transportado por gasodutos para ser utilizado como fonte de energia diversas aplicações.
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Por fim, como o gás natural reage no meio ambiente? Apesar dele ser um combustível fóssil, ele é muito menos poluente que outras fontes de energia, como o petróleo e o carvão mineral. Porém, ele é perigoso e deve ser manuseado com muito cuidado, pois favorece o ocasionamento de incêndios e explosões, além de poder causar asfixia nos seres humanos.
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ambientalmercantil · 12 hours
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opcaoturismo · 21 hours
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IATA lança Registo SAF e triplica produção sustentável em 2024
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03JUN24 - A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) anunciou duas importantes iniciativas que destacam o compromisso com a sustentabilidade na aviação. Por um lado, a produção de Combustíveis Sustentáveis para Aviação (SAF) deverá triplicar em 2024, alcançando 1,9 mil milhões de litros. Esta expansão representará 0,53% das necessidades de combustível da aviação em 2024 e contribuirá significativamente para a meta de redução líquida de emissões de carbono até 2050. Por outro lado, a IATA vai estabelecer o Registo SAF, que será lançado no primeiro trimestre de 2025. Este registo visa acelerar a adoção dos SAF, contabilizando e relatando de forma autorizada as reduções de emissões. Dezessete companhias aéreas, um grupo de companhias aéreas, seis autoridades nacionais, três fabricantes de equipamentos originais (OEMs) e um produtor de combustível já apoiam o desenvolvimento do registo. "Os SAF são essenciais para a descarbonização da aviação. Com o Registo SAF, asseguraremos que as companhias aéreas tenham acesso ao SAF onde quer que seja produzido e que os produtores de SAF tenham acesso às companhias aéreas independentemente da sua localização", disse o diretor-geral da IATA, Willie Walsh. O Registo terá um amplo alcance geográfico, permitindo que as companhias aéreas comprem SAF em qualquer lugar e rastreiem os atributos ambientais certificados de cada lote, garantindo a precisão nos relatórios de redução de emissões. Será neutro em relação às regulamentações e tipos de SAF, capaz de atender a todas as especificidades regulatórias e de certificação, além de ajudar as companhias aéreas a cumprirem com esquemas como o CORSIA e o Sistema de Comércio de Emissões da UE. Este sistema de registo operará numa base de recuperação de custos para evitar barreiras financeiras desnecessárias, enquanto promove a conformidade e a transparência na redução de emissões, com governança independente para garantir a imparcialidade e robustez do sistema. Com estas iniciativas, a IATA não só reforça o compromisso com a redução das emissões de carbono, como também estabelece uma infraestrutura crucial para facilitar a transição para uma aviação mais sustentável globalmente. Read the full article
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pacosemnoticias · 10 days
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Trânsito em Gaia vai piorar com arranque de obras de nova linha do metro
As obras da futura Linha Rubi (H) do Metro do Porto arrancam este sábado em Vila Nova de Gaia, uma empreitada que levará ao corte da rotunda Edgar Cardoso durante os próximos dois anos.
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O anúncio foi feito no início da semana pela Metro do Porto, referindo que a obra da Linha Rubi (Casa da Música - Santo Ovídio) "arranca em força num dos principais eixos rodoviários de Gaia", fazendo com que a via Edgar Cardoso fique "muito condicionada nos próximos dois anos".
Após o arranque da empreitada em Santo Ovídio, que já levou à demolição de habitações para a construção da estação de metro que ligará à Linha Amarela (D) e à futura linha de alta velocidade ferroviária, e de intervenções nas Devesas e outras menos impactantes, uma nova fase dos trabalhos obrigar a uma série de cortes e condicionamentos com impacto nalgumas vias da cidade.
Assim, nesta madruada estava previsto um "corte da via esquerda no sentido ascendente do viaduto do Candal", e entre sábado e domingo "fica suprimida a circulação rodoviária na Rotunda Edgar Cardoso -- na Via com o mesmo nome, também conhecida como VL8".
"Este constrangimento vai permanecer em vigor por um período de dois anos, estando sempre salvaguardados os acessos a casas, garagens, escritórios e estabelecimentos", numa intervenção "motivada pela construção do canal de metro ao longo desta via estruturante" e "pela construção de três estações -- Arrábida, Candal e Rotunda -, sendo esta última desnivelada e contando com um parque de estacionamento subterrâneo".
Em comunicado, a Câmara de Vila Nova de Gaia avisou também sobre os constrangimentos salientando, contudo, que estarão "sempre salvaguardados os acessos a casas, garagens, escritórios e estabelecimentos".
Segundo a Metro do Porto, "os trabalhos vão gerar condicionamentos ao longo de toda a Via Edgar Cardoso, entre a zona de Coimbrões e o nó da Arrábida", mas "em todo o traçado existem alternativas locais de circulação, devidamente sinalizados, assegurando as condições essenciais de mobilidade local nesta área", tendo já sido "reaberta ao trânsito a rua António de Azevedo, junto ao Arrábida Shopping".
O valor global de investimento da Linha Rubi (Casa da Música - Santo Ovídio, incluindo nova ponte sobre o rio Douro) é de 435 milhões de euros, um investimento financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
A Linha Rubi, com 6,4 quilómetros e oito estações, inclui uma nova travessia sobre o rio Douro, a ponte D. Antónia Ferreira, a Ferreirinha, que será exclusivamente reservada ao metro e à circulação pedonal e de bicicletas.
Em Gaia, as estações previstas para a Linha Rubi são Santo Ovídio, Soares dos Reis, Devesas, Rotunda, Candal e Arrábida, e no Porto Campo Alegre e Casa da Música.
A empreitada tem de estar concluída até ao final de 2026.
Segundo a Metro do Porto, a nova linha trará "benefícios de vários tipos, quantificados em 1,7 mil milhões de euros e que se materializam, por exemplo, em mais de 12 milhões de utilizadores anuais do Metro", dos quais 10 mil estudantes com acesso facilitado ao polo universitário do Campo Alegre, "uma redução anual de emissões de CO2 [dióxido de carbono] estimada em 17.475,4 toneladas", e menos 5,2 automóveis nas ruas anualmente.
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tradermeximas · 11 days
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Um consórcio de empresas está empenhado em desenvolver o primeiro navio do mundo movido a biomassa, conhecido como bioship, juntamente com a tecnologia necessária para o alimentar. Este esforço contribuirá significativamente para a promoção de iniciativas de transporte sustentável. As empresas de transporte japonesas NYK Line (NYK), NYK Bulk & Projects Carriers (NBP) e Tsuneishi Shipbuilding uniram forças com a empresa britânica de energia renovável Drax Group (Drax) para este projeto inovador. O Memorando de Entendimento (MoU) recentemente assinado entre as empresas descreve o seu objetivo comum de concretizar uma bionave até ao final da década. O acordo facilitará a pesquisa sobre o desenvolvimento de tecnologia de combustível de biomassa a bordo para alimentar bionavios. Além disso, as quatro empresas explorarão métodos inovadores para reduzir os custos de combustível e as emissões relacionadas com o transporte de biomassa, aproveitando tecnologias renováveis. A biomassa está desempenhando um papel crescente na transição do Japão da geração de energia a partir de combustíveis fósseis para a eletricidade renovável e de baixo carbono. A procura do país por pellets de biomassa, provenientes principalmente da América do Norte e produzidos a partir de resíduos de serração e florestais, está a aumentar. A Drax produz pellets de biomassa no Sul dos EUA e no Canadá, e tem uma forte parceria com a NBP para transportar seus pellets para o Japão. Atualmente, esses pellets são transportados usando graneleiros menores e práticos, que enfrentaram desafios na mudança para combustíveis com emissões mais baixas, como a amônia, devido ao tamanho limitado do tanque de combustível. Ao abrigo do memorando de entendimento assinado na Embaixada Britânica em Tóquio, as empresas iniciarão pesquisas para desenvolver uma nova tecnologia de transporte marítimo: uma central de combustível de biomassa a bordo necessária para alimentar um bionavio. As quatro empresas estão a explorar a utilização de outras tecnologias renováveis ​​para reduzir as emissões e os custos de combustível no transporte de biomassa. A planta de combustível de biomassa utilizará um gaseificador para queimar biomassa com eficiência em altas temperaturas, produzindo e capturando gases como monóxido de carbono, hidrogênio e metano. Esses gases serão então aproveitados para acionar um gerador, fornecendo propulsão para a bionave e uma parte de sua energia interna. A implementação de uma central de combustível de biomassa poderia levar a uma redução de 22% nas emissões de carbono bem-acordadas para bionavios, em comparação com a utilização de combustíveis fósseis. Se forem bem-sucedidas, as empresas colaborarão para explorar a viabilidade de construir uma bionave até o final de 2029. “Esta iniciativa faz parte da meta de longo prazo da NYK de emissões líquidas zero de gases de efeito estufa (GEE) até 2050 para os negócios oceânicos do Grupo NYK,” disse Paul Sheffield, diretor comercial do Drax Group.
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dicasetricas · 19 days
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Caldeiras a gás de condensação e de pellets
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A procura por sistemas de aquecimento eficientes e sustentáveis tem vindo a ganhar cada vez mais relevância num mundo preocupado com o meio ambiente e a eficiência energética. Duas opções que se destacam neste cenário são as caldeiras a gás de condensação e as caldeiras a pellets. Ambas oferecem vantagens distintas em termos de desempenho, poupança e impacto ambiental, tornando-se escolhas populares para aquecer edifícios residenciais e comerciais. Neste texto, vamos explorar o que são caldeiras a gás de condensação e de pellets, os seus benefícios e fornecer exemplos de cada uma, para ajudar a compreender melhor as suas características e aplicações.
Caldeiras a gás de condensação
As caldeiras a gás de condensação são sistemas de aquecimento que utilizam gás natural ou propano como combustível. Elas são chamadas de "condensação" devido ao processo em que aproveitam o calor latente da água condensada no gás de exaustão, o que as torna mais eficientes em comparação com as caldeiras convencionais. Tipos de caldeiras a gás: - Caldeiras de chão: São instaladas no chão e são mais adequadas para instalações maiores. - Caldeiras de parede: São mais compactas e ideais para espaços menores.
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Aqui estão alguns dos benefícios das caldeiras a gás de condensação: - Eficiência Energética: Essas caldeiras são altamente eficientes, aproveitando o calor que normalmente seria perdido em caldeiras convencionais. - Redução de Custos: A maior eficiência energética resulta em menor consumo de gás, o que leva a economias significativas a longo prazo. - Amigas do Meio Ambiente: A redução no consumo de combustível também significa menor emissão de poluentes, tornando-as mais amigas do meio ambiente. - Versatilidade: Podem ser utilizadas tanto para aquecimento de água quanto para sistemas de aquecimento central. Como usar uma caldeira a gás de condensação: - Certifique-se de realizar manutenções regulares para garantir o funcionamento eficiente. - Ajuste a temperatura de acordo com as necessidades sazonais para economizar energia. - Considere a instalação de um termostato programável para um controle preciso da temperatura.
Caldeiras a pellets
As caldeiras a pellets são sistemas de aquecimento que utilizam pellets de madeira comprimidos como fonte de combustível. Elas são conhecidas por serem uma opção renovável e sustentável, pois a madeira é considerada uma fonte de energia renovável quando colhida de forma responsável. Tipos de caldeiras a pellets: - Caldeiras a pellets de chão: São maiores e adequadas para instalações residenciais maiores ou edifícios comerciais. - Caldeiras a pellets compactas: São menores e mais adequadas para espaços menores.
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Aqui estão alguns benefícios das caldeiras a pellets: - Sustentabilidade: O uso de pellets de madeira ajuda a reduzir a dependência de combustíveis fósseis, contribuindo para a redução das emissões de carbono. - Eficiência Energética: As caldeiras a pellets são eficientes em termos de energia, proporcionando um aquecimento uniforme e eficaz. - Custos Mais Baixos a Longo Prazo: Embora o investimento inicial possa ser um pouco mais alto, os pellets de madeira costumam ser mais baratos do que o gás ou o óleo a longo prazo. - Automação: Muitas caldeiras a pellets possuem sistemas de alimentação automáticos, o que facilita a operação e manutenção. Como usar uma caldeira a pellets: - Mantenha um suprimento regular de pellets para que o sistema funcione sem interrupções. - Limpe periodicamente a câmara de combustão e o sistema de exaustão para manter a eficiência. - Ajuste a temperatura conforme necessário e verifique o nível de pellets no alimentador. Em resumo, tanto as caldeiras a gás de condensação quanto as caldeiras a pellets oferecem benefícios significativos em termos de eficiência energética, redução de custos e impacto ambiental. A escolha entre esses dois tipos de caldeiras dependerá das necessidades específicas do sistema de aquecimento, disponibilidade de combustível e considerações financeiras. Ambas as opções representam avanços importantes na busca por soluções de aquecimento mais sustentáveis e eficientes. Read the full article
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uniorkadigital · 22 days
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alimentoseguro · 1 month
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Lançamento da Agrishow viabiliza irrigação em regiões sem acesso à energia elétrica
Bombeamento a diesel tem como diferencial a autonomia, a economia de recursos e a sustentabilidade
Com o aumento da frequência e intensidade de fenômenos climáticos como o El Niño e o La Niña, cada vez mais produtores brasileiros recorrem à irrigação para garantir safras produtivas e rentáveis. A agricultura irrigada representa um seguro agrícola para o produtor, viabilizando a colheita de até três safras e o enfrentamento de intempéries que podem ameaçar a produção de commodities que fortalecem a segurança alimentar.
A operação de um sistema de irrigação requer, no entanto, uma demanda energética considerável, o que apresenta um obstáculo para muitas propriedades e localidades onde o acesso à energia elétrica é limitado. Durante a 29ª edição da Agrishow, maior feira do agronegócio latino, realizada em Ribeirão Preto (SP), o lançamento de uma nova tecnologia para irrigação promete solucionar esse problema.
Durante o evento, a Valley, líder global do setor de irrigação, apresentou ao mercado uma solução de bombeamento a diesel. Ideal para clientes que não têm acesso à energia elétrica e dependem de motores alimentados pelo combustível, a Motobomba Valley atua, de forma inteligente, econômica e autônoma, para facilitar a rotina do agricultor.
"Introduzimos, nesta edição da feira, a Motobomba, que opera com o mínimo consumo necessário para atender instantaneamente à pressão exigida. Quando há variações de terreno, o motor se ajusta automaticamente, acelerando ou reduzindo conforme necessário. Essa tecnologia não apenas reduz o consumo de combustível, proporcionando economia ao produtor, mas também gera redução de emissões", comenta o Gerente de Produto da Valmont para a América Latina e o Caribe, Matheus Kleber.
Os produtores interessados na nova tecnologia já podem conhecer melhor suas funcionalidades e benefícios durante a Agrishow, e também estão convidados a embarcar em uma jornada interativa pelo ecossistema de soluções da Valley, que é integrado por uma série de produtos e serviços que visam otimizar a gestão agrícola e a sustentabilidade no campo. A 29ª Agrishow ocorre no Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Centro-Leste (Centro de Cana), localizado na Rodovia Antônio Duarte Nogueira, Km 321, em Ribeirão Preto (SP). A equipe Valley estará presente no evento até a próxima sexta-feira (03), no estande da multinacional.
__A Valley, uma empresa Valmont, tem sido líder no avanço da produtividade agrícola desde os primeiros pivôs centrais, em 1954, até a atual tecnologia de agricultura de precisão. Décadas de liderança, pensamento e inovação tecnológica ajudaram os agricultores a aumentar a produção de alimentos e a conservação dos recursos naturais em todo o mundo. A Valmont é líder mundial na criação de infraestruturas vitais e no avanço da produtividade agrícola para melhorar a vida. Saiba mais sobre a Valley Irrigation em valleyirrigation.com.br e Valmont em valmont.com.
mai/24, com copy a.seg via Ascom [email protected]
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ambientalmercantil · 19 hours
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