Text
Rui Reininho e António Variações fotografados no Frágil, Lisboa.
Que par! ❤️
4 notes
·
View notes
Audio
Palmas para nós que as almas se afogam em águas calmas
2 notes
·
View notes
Text
Jorge Palma - Jorge Palma (2001)
Passaram muitos anos até Jorge Palma dar corpo a um novo álbum. O primeiro longa duração de temas inéditos do presente século revelou um músico em muito boa forma e trouxe mais alguns clássicos para o futuro.
Passaram muitos anos até Jorge Palma dar corpo a um novo álbum. O primeiro longa duração de temas inéditos do presente século revelou um músico em muito boa forma e trouxe mais alguns clássicos para o futuro Fazer um novo disco depois de Bairro do Amor talvez não fosse tarefa fácil. Esse álbum de capa amarela foi marcante, como sabemos, e talvez por isso tenha passado tanto tempo até Jorge Palma…
View On WordPress
#joão gil#João Peste#Jorge Palma#José Afonso#Palma&039;s Gang#Rio Grande#Roberto Carlos#Rui Reininho#Rui Veloso#sérgio godinho#Tim#Tom Waits#Vicente Palma#vitorino
0 notes
Text
Se o amor não tem idade
Eu quero amar até morrer
0 notes
Text
PT party
Rui Reininho. Dec, 2009
0 notes
Text
Viktor, just Viktor
#my art#claw#captain claw#claw au#my oc#I wanted to work on something bigger while also developing some smaller quicker sketches#so there it is!#my emotional support portuguese old man#and I don't mean Rui Reininho this time fjksddfs#tho GNR's music was definitely a big inspiration here
6 notes
·
View notes
Text
Agenda de Junho, 2023
1 a 3 – Chico Buarque
Sagres Campo Pequeno
21:30h
Info
2 – Táxi
Cineteatro Capitólio, Lisboa
21:30h
Info/Bilhetes
2 – Cláudia Pascoal
Hard Club, Porto
21:00h . Sala 2
Info/Bilhetes
2 – Dan’s Revival
CRU, Vila Nova de Famalicão
23:00h . 5€
3 – Bárbara Tinoco
CAE – Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz
21:30h . 20€
Info/Bilhetes
3 – Blowers + Blu Flamingo
DRAC – Direito de Resposta Associação Cultural, Figueira da Foz
22:00h . 5 a 7€
Info/Bilhetes
3 – Mico da Câmara Pereira
Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros, Macedo de Cavaleiros
21:30h . 3€
Info
4 – Mão Verde
Centro Cultural Raiano, Idanha-a-Nova
16:30h
Entrada Livre (necessário levantar bilhete)
Info
4 e 5 – Bob Dylan
Sagres Campo Pequeno, Lisboa
20:00h
Info/Bilhetes
6 – The Weeknd
Passeio Marítimo de Algés, Lisboa
Bilhetes à venda nos locais habituais
7 – Cobrafuma
Woodstock 69, Porto
22:30 . 5€
Info
7 – Sérgio Godinho
Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery, Matosinhos
21:50h . 15€
Info/Bilhetes
8 – AguArte
Mares de Água
Teatro Miguel Franco, Leiria
21:30h
Entrada Livre
Info
9 a 11 – Seixal World Music
Parque Urbano José Afonso, Seixal
Entrada Livre
Info
9 a 11 – Encontro da Canção de Protesto
Vários Artistas: Vitorino, A Garota Não, Miro Casabella, entre outros
Vários Locais, Grândola
18:00h
Entrada Livre
Info
9 a 11 – Jazz no Parque 2023
Parque Central da Maia, Maia
Entrada Livre
Info
10 – Dino D’Santiago
Teatro das Figuras, Faro
21:30h . 20€
10 – Miguel Gameiro & Pólo Norte
Casa das Artes, Arcos de Valdevez
22:00h . 8€
Info
10 – Corcunda + The Mighty Mister Shame
Stereogun, Leiria
23:00h
10 – Djavan
Super Bock Arena, Porto
22:00h
Info/Bilhetes
10 – Átona Fest
DRAC – Direito de Resposta Associação Cultural, Figueira da Foz
17:00h . 6 a 8€
Info/Bilhetes
11 – ANGRA
RCA Club, Lisboa
19:00h
Bilhetes
12 - The Primeval Trilogy of Death - MERCYLESS + NERVOCHAOS + HOLOCAUSTO CANIBAL
Barracuda Clube de Roque, Porto
21:30h
Info
13 – Maroon 5
Passeio Marítimo de Algés
21:00h
Bilhetes à venda nos locais habituais
14 – Fado Bicha
Coliseu do Porto Ageas, Porto
21:00h
Entrada Livre (necessário levantar bilhete)
Info
14 – Maro
Casa da Música, Porto
21:30h
15 – Meta_
Musicbox, Lisboa
22:00h
Info
16 – Mata Ratos + Blessure
Barracuda Clube de Roque, Porto
22:00h
Info
16 – Rui Reininho
Theatro Gil Vicente, Barcelos
22:00h
16 – Jesus or a Gun
CRU, Vila Nova de Famalicão
22:00h
16 – Cartaxo Sessions
Vários Artistas: Process of Guilt, Qwentin, Doom Meisters
Centro Cultural do Cartaxo
22:30h
16 a 17 – Basqueiral 2023
Vários Artistas: Mão Morta, Três Tristes Tigres, Cobrafuma, entre outros
Museu de Lamas, Santa Maria de Lamas (Santa Maria da Feira)
19:00h
Info/Bilhetes
16 a 17 – Rock Nordeste
Vila Real
Entrada Livre
Info/Cartaz
16 a 18 – Festival Rádio Faneca
Jardim Henriqueta Maia, Ílhavo
21:30h
Entrada Livre
Info
17 – Excesso
Super Bock Arena, Porto
21:30h
Info/Bilhetes
17 – Suffocation
Hard Club, Porto
21:00h . Sala 2
Info/Bilhetes
17 – Aníbal Raposo
Teatro Micaelense, Ponta Delgada
21:30h . 12.50€
Info/Bilhetes
21 – Bongzilla + Scatterbrainiac
RCA Club, Lisboa
21:00h
Billhetes: BOL, e locais habituais
23 – Mötley Crüe + Def Leppard
Passeio Marítimo de Algés
Portas: 18:30h
Bilhetes nos locais habituais
23 a 24 – Rock Depois do Trabalho
Estúdio Time Out Market, Lisboa
19:00h
Entrada Livre
23 a 25 – Festival Pão Para Malucos
Mafra, Lisboa
Info/Bilhetes
24 – Aristocrats
Hard Club, Porto
21:30h . Sala 1
Info/Bilhetes
24 – Santos impopulares
Vários Artistas: Solar Corona, Fee Reega, Cogitação Humana
Jardim do Convento de S. Francisco, Bragança
16:00h (com comes e bebes)
Entrada: Donativo consciente
24 – O Incrível Homem Bomba
Cadeira Amarela, Vila Real
22:00h
25 – The Veils
Os Suspeitos
M.Ou.Co, Porto
26 – Rammstein
Estádio da Luz, Lisboa
Portas: 18:00h
28 – A Garota Não
Teatro Municipal de Bragança, Bragança
21:00h . 6€
Info/Bilhetes
28 a 29 – Evil Live
Altice Arena, Lisboa
29 – Linda Martini
Porto de Mós
22:30h
Info
30 – Warpaint
Os Suspeitos
Hard Club, Porto
21:30h
30 – Miguel Araújo
Torre de Belém, Lisboa
22:00h
Info
30 – Solar Corona + Maquina
Barcelinhos, Barcelos
22:30h
Info
E no dia 22 no Teatro Municipal da Guarda ( Info . Entrada Livre)
30 (e 1 de Julho) – Andrea Bocelli
Convidados: Cuca Roseta
Altice Arena, Lisboa
21:30h
Info/Bilhetes
*OBS: Recomendamos verificar estas informações junto dos promotores ou sites oficiais
5 notes
·
View notes
Text
Máquina do tempo instalada em Vilar de Mouros levou-nos numa viagem nostálgica pelas últimas quatro décadas do rock n’ roll | Reportagem completa
Manel Cruz com os seus Ornatos Violeta | mais fotos clicar aqui Ao regressar àqueles quatro dias que vivi em Vilar de Mouros, em agosto deste ano, continuo a sentir sentimentos contraditórios dentro de mim. Por um lado sinto uma enorme alegria e orgulho por ter tido a oportunidade de experienciar Vilar de Mouros e ter mergulhado naquele ambiente idílico. Por outro, sinto-me triste por Vilar de Mouros ter sido ignorado este ano, pelo público mas também por grande parte da comunicação social. Sei que esta edição não correu da melhor forma, o cancelamento dos Queens of the Stone Age (que nem sequer está em causa) acabou por condicionar a construção de um cartaz que ombreasse com as últimas edições do CA Vilar de Mouros.
Ambiente no interior do recinto | mais fotos clicar aqui Ainda que não tivessem conseguido dois ou três headliners que deslumbrassem, conseguiram preparar um cartaz digno, com bandas lendárias que têm o nome escrito na história do universo rock. E, acreditem, tivemos atuações incríveis, só ao alcance dos mestres e que nos fizeram viajar ao longo das últimas quatro décadas da música rock! Depois de uma distância de mais de três semanas de festival, e numa opinião muito pessoal, não compreendo a razão da falta de empatia que se sentiu este ano com este evento mítico. Apesar de tudo, isto (continua) a ser Vilar de Mouros!
Dia 1 - quarta-feira, 21 de agosto
Cheguei a Vilar de Mouros cedo, ainda não tinham aberto as portas ao público. Quando chegamos ali, sentimos que entramos num local diferente, sentimos que ali já ocorreram momentos marcantes, marcos importantes na história da música e dos festivais em Portugal e é com um sorriso no rosto poder fazer parte desta história bonita. Sente-se também uma apreensão, quem por ali circula sente que não será uma edição com tanta gente como noutras edições passadas, muitas pessoas desistiram e nas redes sociais havia demasiado ruído e muita gente furiosa. Nem todos os dias são os melhores dias da nossa vida, mas só depende de nós, se o próximo dia será bom ou mau.
Fogo Frio, a banda da casa a abrir o festival | mais fotos clicar aqui Este primeiro dia foi totalmente gratuito, uma novidade bem apreciada, e dedicado à música nacional. A abrir as hostilidades, esteve uma banda da casa, os Fogo Frio, uma nova banda de rock de Caminha e que se estreou ali mesmo, no palco principal do CA Vilar de Mouros. Verdade seja dita, nem se percebeu que era o primeiro grande concerto deste projeto, já que a prestação esteve a um bom nível, com muita entrega, energia e um som a condizer com o sol que brilhava ainda alto!
Os artistas que lhes seguiram, não precisam de grandes apresentações. São nomes bem firmados no panorama musical nacional, com carreiras sólidas e êxitos que todos nós sabemos de cor e salteado.
The Legendary Tigerman um dos nomes mais recorrentes nos grandes festivais nacionais | mais fotos clicar aqui The Legendary Tigerman, proporciona sempre um estrondoso concerto, Paulo Furtado é uma lenda viva do rock n’ roll nacional que deixa a sua pele em palco, sempre! Atuou durante o crepúsculo e a acompanhar a magia da sua música veio a noite para embelezar o ambiente!
Seguiram-se os GNR que apenas precisam de ligar a eletricidade e libertar as canções que todos conhecem e cantam do princípio ao fim do concerto. O carismático Reininho reina sempre e dá aquele toque especial àquelas palavras saborosas.
Rui Reininho, o incrível vocalista dos GNR | mais fotos clicar aqui O projeto Amália Hoje foi talvez o momento mais calmo e suave da noite, para não utilizar a palavra murcho. Um projeto que nasceu para celebrar a música de Amália e foi isso que levaram ao palco do CA Vilar de Mouros, a música eterna de Amália que atuou na mítica primeira edição deste festival, em 1971.
Sónia Tavares a dar voz ao imaginário de Amália Rodrigues | mais fotos clicar aqui A fechar este primeiro dia do festival, que teve uma assistência bem composta, outro nome bem conhecido de todos, os Delfins. A celebrarem os 40 anos de existência, os Delfins protagonizaram, para minha surpresa, o momento alto deste primeiro dia. Acredito piamente que Vilar de Mouros é mesmo uma máquina do tempo e os Delfins usaram-na e não só regressaram ao passado, como trouxeram para o presente a rebeldia e energia de outros tempos, para criarem uma atuação com requinte, estética e, pasme-se, enérgica! Conquistaram o público, Vilar de Mouros e até os mais céticos, como eu.
Miguel Ângelo, Fernando Cunha e Rui Fadigas dos Delfins | mais fotos clicar aqui
Dia 2 - quinta-feira, 22 de agosto
Os planos para o arranque do segundo dia da edição 2024 do CA Vilar de Mouros eram bem diferentes do dia anterior. Se ontem viajamos entre a pop e o rock, neste as previsões eram para aumentar a distorção, erguer as mãos com chifres e iniciar as atividades de mosh pit. Este plano era para a primeira parte, na segunda voltaríamos ao rock!
Ficou a cargo da banda de culto R.A.M.P. a abertura das hostilidades deste segundo dia. Os seixalenses têm uma carreira construída a pulso e são uma referência no universo do trash metal em Portugal. Rui Duarte, o eterno vocalista da banda, transpira confiança e a idade não passa por ele, é o motor daquele veículo demolidor! Apesar da plateia não ser muito grande, quem ali estava não era “turista”, estava ali sim para curtir até às últimas consequências aquele momento duro e cru!
RAMP na abertura da jornada 2 | mais fotos clicar aqui O dia segue, ainda com o sol a brilhar e um dos elementos da banda que ocupa o palco, já ali tinha estado estado na noite anterior. Falo de Fernando Ribeiro, cantou com os Amália Hoje no dia inicial com uma veste bem diferente, neste segundo dia atuou com o seu o seu projeto de sempre, os Moonspell. A multidão foi crescendo, o mosh pit intensificou-se e os Moonspell mostraram o porquê de serem a banda portuguesa de metal gótico de maior sucesso. Potência, paixão e lealdade pela música e pelos Moonspell foram o segredo do sucesso desta forte atuação.
Max Cavalera com os seus Soulfly | mais fotos clicar aqui Continuando numa entoada mais pesada e com a multidão a crescer, é agora a vez dos Soulfly, projeto criado pelo lendário Max Cavalera. Tanto Max como os Soulfly escusam de muitas apresentações, tal a sua popularidade junto dos fãs e as suas atuações conseguem sempre juntar muita gente disponível para criar a energia e espiritualidade que esta banda gosta de sugar. Um momento com intensidade elevado e constantes mosh pits!
Se dúvidas houvesse de que os Xutos & Pontapés não conseguiriam converter uma plateia claramente metaleira em seus aliados, essas ficaram desfeitas na segunda noite do CA Vilar de Mouros. Os Xutos são uma força da natureza que contagia quem deles se aproxima e foi mais uma noite em que toda a gente, todos mesmo, cantaram a plenos pulmões as canções eternas dos Xutos. É bem verdade, “que falta sempre alguma coisa”, tal como disse Tim, mas onde quer que esteja o Zé Pedro, esteve toda a noite com o seu sorriso rasgado estampado no rosto!
Tim e Cabeleira dos Xutos & Pontapés | mais fotos clicar aqui A fechar a noite em perfeição, tivemos os britânicos The Cult. Infelizmente, nunca tinha-me cruzado com os The Cult ao vivo e estava ansioso por este momento. É uma banda que teve bastante sucesso na segunda metade da década de 1980 e primeira de 1990 e teve uma influência relevante na minha história musical. Liderados pelo carismático vocalista Ian Astbury, começaram com uma atuação forte, com um público mais contemplativo do que interativo. Assim que o concerto foi avançando e os pedidos insistentes de partilha de energia de Ian, o ambiente começou a melhorar acabando em êxtase assim que a banda toca “She Sells Sanctuary”. Daqueles que já posso riscar da lista e que, ainda assim, quero repetir.
Dia 3 - sexta-feira, 23 de agosto
Ao terceiro dia, aventurei-me pelas margens do rio Coura, a ponte românica e toda a envolvente que circunda o recinto do festival. Pelo passeio, fui encontrando festivaleiros que, por ali, aproveitavam aqueles dias soalheiros. “No ano passado, a esta hora, já quase não se podia andar aqui, tal era a quantidade de gente. Este ano, está mais paradito”, partilhava comigo um festivaleiro que almoçava na margem do rio com um grupo de amigos. Contou-me ainda que todos os anos marcam presença em Vilar de Mouros, independentemente do cartaz, a magia e o ambiente que se vive neste lugar �� diferente, é um lugar onde se sentem bem, confortáveis, felizes e, desde que haja saúde, ali estarão, todos os anos. Mais à frente, outros diziam-me que tiravam todos os anos uns dias de férias por esta altura para poderem usufruir de uns belos dias de sol, rio, natureza, convívio e muita música. Poucos, mas bons!
Ambiente no exterior do recinto | mais fotos clicar aqui Voltando ao recinto e onde a ação musical decorre, o dia começava com mais um projeto da região, os Sulfur Giant. Esta é uma jovem banda de rock psicadélico/stoner oriunda de Viana dos Castelo com um álbum editado em 2016 na bagagem e depois do entusiasmante regresso a este palco gigante, podem ter aberto as portas de um futuro risonho. Ficaremos atentos!
Os senhores que se seguiram já por aqui haviam atuado e por cá regressaram. Com uma carreira bem firmada no panorama nacional, os Capitão Fausto trouxeram a banda sonora perfeita para este final de tarde de verão. As pessoas foram se juntado ao palco, saboreando os últimos raios de sol e a música que embala corações que saía dos altifalantes.
Sebastian Pringle dos Crystal Fighters | mais fotos clicar aqui A noite trouxe mais gente ao recinto e os Crystal Fighters trouxeram a cor e o ritmo que faltava. O projeto britânico/espanhol tem tido uma presença assídua em território nacional, incluindo no CA Vilar de Mouros, e percebe-se que se sentem bem-vindos e em casa. Canções com refrões orelhudos e contagiantes “obrigam” a respeitável multidão a dançar e a saltar com um sorriso bem largo no rosto.
Este terceiro dia teve uma clara diminuição de público relativamente aos anteriores, ainda assim, quem tem Ornatos Violeta tem tudo! Foram um dos nomes que ajudaram a compor o recinto, a puxarem todos lá para a frente e a cantarem bem alto cada canção. Manel Cruz, o carismático líder da banda portuense, sabe bem como cativar a plateia e foi jogando todos os trunfos, canção a canção, refrão a refrão. Um daqueles momentos bons, para mais tarde recordar.
Os incontornáveis Ornatos Violeta | mais fotos clicar aqui A fechar o terceiro dia, uma estreia em palcos nacionais, os sul-africanos Die Antwood. O início do concerto, foi toda uma encenação a criar suspense em que ali se encontrava, o palco todo de laranja, letras garrafais com o nome da banda, um som de arrepiar a espinha, e ninguém em palco. Assim que a dupla surge é o delírio em massa. Estava dado o mote para um concerto, no mínimo, explosivo. Uma estreia em cheio!
Dia 4 - sábado, 24 de agosto
Para o último dia estava reservado mais um serão de bom revivalismo com algumas velhas guardas do rock que comprovaram o velho ditado que diz, “o rock é como o vinho do Porto, quanto mais velho, melhor!”
Das cinzas, ou vapores, dos inconfundíveis Morphine nasceram os Vapors of Morphine. Após a desaparecimento do carismático Mark Sandman, os restantes membros, decidiram seguir em frente e, juntamente com o guitarrista Jeremy Lyons, criaram este projeto que mantém a linha de sonoridade daquele projeto. Em Vilar de Mouros, o saxofonista Dana Colley, o único membro fundador em palco, comandou este trio por uma viagem entre as nostálgicas canções dos Morphine e as novas criações do projeto. Belíssimo momento!
Um dos nomes mais criativos dos últimos 25 anos na música nacional: David Fonseca | mais fotos clicar aqui Regressamos à música feita em Portugal através de um dos seus nomes incontornáveis, David Fonseca. O músico leiriense é, como diria Herman José, um verdadeiro artista. Ele compõe, canta, produz e cria espetáculos que impressionam, sempre com uma ideia e conceito cativante e belo. Neste CA Vilar de Mouros, onde já é repetente, partilhou amor e protagonizou um dos momentos altos da edição 2024 deste evento. David acerta sempre!
Já se sentia, pelo cansaço acumulado, que o fim desta edição do CA Vilar de Mouros estava perto. No entanto, ainda há muito boa música para ouvir. Um trio de bandas britânicas ficaram reservadas para fecharem com chave de ouro Vilar de Mouros 2024. Todas elas que marcaram gerações e possuidoras de grandes êxitos!
Os primeiros a atuar desse trio, foram The Waterboys, banda que criou muitos dos sucessos dos anos 1980, canções que atravessaram gerações e continuam a fazer-nos suspirar. Mestres do rock, verdadeiras lendas e, talvez, a atuação maior desta edição do CA Vilar de Mouros. E sim, tocaram “The Whole Of The Moon” para gáudio de todos nós!
O vocalista e guitarrista escocês Mike Scott dos The Waterboys | mais fotos clicar aqui Na senda do rock britânico, agora um pouco mais sujo que os anteriores, tivemos The Libertines. A sujidade nem sempre é nefasta, quando aliada a garra e paixão pode transformar-se em algo sublime e The Libertines sabem-no muito bem. Uma atuação coesa, com a agressividade certa e a mostrarem que estão aí para durar.
A fechar este último dia e a edição 2024 do Vilar de Mouros, a cereja no topo do bolo britânico, The Darkness. Os responsáveis por trazerem o glam e o hard rock para os anos 2000, deram um espetáculo que ninguém quis perder uma pitada. Ninguém sequer pestanejou durante esta atuação. Entre saltos, solos infindáveis ou fazer o pino em palco, tudo serviu para Justin Hawkins e companhia, mostrarem a irreverência desta banda. The Darkness levaram a energia ao máximo e fecharam da melhor forma o CA Vilar de Mouros em 2024!
Justin Hawkins dos The Darkness | mais fotos clicar aqui Como disse no início, o CA Vilar de Mouros teve concertos incríveis, onde o presente se juntou ao passado, viajamos aos dias de ontem e vivemo-los hoje. Vilar de Mouros é uma belíssima aldeia portuguesa, onde se realiza o mais antigo festival da península ibérica! O festival regressa nos dias 21, 22 e 23 de agosto de 2025!
Isto é Vilar de Mouros!
Dia 1 - Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui Fogo Frio The Legendary Tigerman GNR Amália Hoje Delfins
Dia 2 - Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui RAMP Moonspell Soulfly Xutos & Pontapés The Cult
Dia 3 - Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui Sulfur Giant Capitão Fausto Crystal Fighters Ornatos Violeta Die Antwoord
Dia 4 - Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
Vapors of Morphine David Fonseca The Waterboys The Libertines The Darkness
Texto: Jorge Resende Fotografia: Jorge Resende @ arroba75 (Instagram)
0 notes
Text
Marisa Monte e Adriana Calcanhotto celebram Arnaldo Antunes no Escritaria em Penafiel
Marisa Monte / DR PUB Mia Couto, Martim Sousa Tavares, Luísa Sobral, Rui Reininho, Samuel Úria, Márcia e Adolfo Luxúria Canibal são outros do nomes que vão passar por Penafiel e pelo Ponto C entre 21 e 27 de outubro. Dedicado a celebrar a obra do músico e poeta Arnaldo Antunes, o Escritaria 2024 vai contar com uma programação que espelha o caráter multidisciplinar do homenageado, contando com…
0 notes
Text
1. o Rui Reininho é uma das figuras da música portuguesa mais engraçadas de sempre
2. como assim eu só soube hoje que há um vídeo do Paulo Rangel todo bêbado pelas ruas de Bruxelas (e que ele é super baixo lol)
0 notes
Text
O segundo e último dia do CambraFest teve atuações de O Manipulador, Cocoa Shrimp Safari, Baleia Baleia Baleia, Glockenwise e GNR - por esta ordem. Um cartaz de luxo para a primeira edição do festival.
Manuel Molarinho apareceu em dose dupla com as suas duas personas artísticas - uma mais experimental, a solo, na lingua inglesa (O Manipulador) e a outra em dupla, com riffs de baixo que soltam boas doses de sátiras da sociedade (Baleia Baleia Baleia). Entre elas, houve pop psicadélico com Cocoa Shrimp Safari. A partir daí a lingua portuguesa não mais largou o palco.
De Barcelos chegaram os Glockenwise, forjados na energia inconformista do punk, sempre pontuados por uma característica melancólica que serve de fio condutor até à identidade sonora presente. Havia a expectativa de tocarem "Calor" ao vivo com Rui Reininho (musica que partilham) que ia atuar a seguir com os GNR, no entanto, as escassas horas de dormida dos GNR por atrasos com voos e a promessa de Rui Reininho de canta-la em francês, adiaram esse encontro.
De seguida, a fechar a noite de concertos e com duas horas de sono (mal se notou) os GNR tocaram os seus clássicos eternos, mas também o seu single mais recente de 2023 "Eu não Sou Assim" e temas de álbuns mais recentes. Rui Reininho e a sua descontração em palco guia sempre os concertos - é um auntêntico showman. Depois, foi hora de recolherem ao vale, não o de Cambra, mas o dos lençois - era tempo do merecido descanço. Para alguns houve ainda White Haus Dj Set , para outros nem tanto.
Assim ficou concluído o primeiro CambraFest neste formato. Um festival que esperamos venha para ficar.
0 notes
Link
0 notes
Audio
Ai já não há quem resista a esta besta saudosista
1 note
·
View note
Text
Jorge Palma - Vida (2023)
Vida marca o regresso de um bom e velho herói, dos poucos que conseguem trazer-nos prazer e felicidade. O grande Jorge Palma está de regresso às nossas vidas, e isso é sempre coisa de muito valor.
A voz que nos chega em Vida é a de um velho amigo que regressa para nos trazer alegria e felicidade. É o Jorge Palma que se encosta a nós mais uma vez, e mais uma vez fá-lo muito bem. Para Jorge Palma, tudo! Pelo que já nos deu, pelo que ainda nos dá, pelo que representa na música portuguesa, por ser o tipo mais rock n’ roll dos tipos algo à margem do rock n’ roll português. Mas há mais: por nos…
View On WordPress
0 notes
Text
"Animais Errantes", primeiro single do novo disco a solo de Rui Reininho
“Animais Errantes”, primeiro single do novo disco a solo de Rui Reininho
“20.000 Éguas Submarinas” é o título do disco a ser editado em junho e expõe Rui Reininho ao cume da sua essência. Rui Reininho tem tanto de próprio como de não comum, seja entre os vivos, como entre as lembranças dos mortos que nos marcaram. Depois do famigerado “Companhia das Índias” (2008), chega em junho às nossas mãos sedentas o novo disco “20.000 Éguas Submarinas”, com o selo da…
youtube
View On WordPress
1 note
·
View note
Text
"Shuffle your on repeat playlist and list the first 10 songs, then tag 10 people"
Thank you for tagging me, @haruka-vii! I picked my most often used playlist, so we'll see:
Mesa - Vício de ti
GNR - Impressões digitais
GNR - Belluve
Mesa, Rui Reininho - Luz vaga
GNR - General eléctrico
Grupo de baile - Patchouly
Supertramp - The logical song
GNR - Video Maria
Blondie - Heart of glass
Camel - Dunkirk
I don't know that many people jhsdfk, so: @kurczakmarty, @stefanonezja, @magr0b,
#I'm laughing so much rn#like#shuffling decided that no one's gonna believe me I listen to something else than portuguese music#GNR in particular dfsfds#honestly?#accurate#I take it
2 notes
·
View notes