Tumgik
#Século dezenove
semioticapocalypse · 6 months
Photo
Tumblr media
Clarence H. White. Girl with mirror. 1898
Follow my new AI-related project «Collective memories»
98 notes · View notes
imninahchan · 1 month
Text
Tumblr media Tumblr media
𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!namoradinho e o último romântico do mundo, literatura brasileira (escolhi dom casmurro mesmo pq foi o que eu lembrava passagens de cor), bebida alcoólica, dirty talk (elogios, dumbification), masturbação fem + fingering, spit kink, muita saliva, finger sucking, tapinhas, pegada no pescoço, daddy kink implícito(?). Termos em francês ou inglês —  belle, astucieuse et correcte (bela, astuciosa e correta), french kiss (beijo francês), oui (sim), ça va e d'accord (tudo bem, beleza, okay, etc), bijou (joia) ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ tive um final de semana de merda, queria algo romântico e safadinho, então me deixei levar. revi aquela minissérie capitu, recomendo pra quem nunca viu ─ Ꮺ !
Tumblr media Tumblr media
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀───── 𓍢ִ໋🀦
Tumblr media
VOCÊ GUARDA O EXEMPLAR DE ‘CANÇÃO PARA NINAR MENINO GRANDE’  no canto da mesa. Volta os dedos na direção da taça, levando um gole à boca, ao passo que os olhos recaem na figura do homem que folheia a última obra lida nesse pequeno ‘clube do livro’ que vocês criaram. Está sendo assim por meses, desde a primeira edição, quando deram partida com a literatura do país dele; Les Misérables.
“Ahm”, o vinho lhe escorrega goela abaixo, coloca a taça de volta onde estava, “o que achou?”, quer saber. Swann une o sobrolho, o foco dos olhos claros perpassa por todas as palavras que as páginas vão revelando. É impossível ignorar as anotações em letras miúdas feitas de lápis nos cantinhos dos parágrafos, algumas frases sendo destacadas com o marca-texto fluorescente, post it colados pra todo canto. Te arranca um sorriso, até murmura um nossa, olha como ele estudou…
“Ainda bem que me deixou marcar”, te olha, a expressão de confusão desaparecendo por míseros segundos pra dar espaço para um alívio, mas logo retornando ao cenho enrugado quando torna-se para o livro já marcado pelo tempo, “Esse foi muito mais difícil que o outro… Eh… Muitas palavras… Olha, marquei muitas palavras”, vai explicando, apontando para as próprias anotações, “Li com um dicionário na mão, e ainda não foi o suficiente. Muita coisa eu ainda não entendi.”
Você apoia o cotovelo na beirada da mesa, o corpo tombando de canto para que possa observá-lo melhor, “É porque a Conceição Evaristo é desse século, o Machado escreveu ‘Dom Casmurro’ no século dezenove”. Descansa a lateral da face no punho cerrado. “O que você não entendeu?”
O homem estica o braço para alcançar os óculos de armação redondinhas, veste. O indicador desliza pela página levemente amarelada, procurando por uma passagem em específico, “Olha, essa parte…”, finalmente se localiza com o primeiro exemplo. Aperta os olhos para recitar: “‘Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca.’”, te encara com clara incompreensão, “Vá?”, repete o termo lido, “‘Vá’ de ir? Não entendi.” E você ri, o que o faz repuxar um sorriso também, e tem mais, te garantindo enquanto procura por outro trecho. “Aqui.”, se prepara pra ler, com um pigarreio, “‘Capitu era Capitu, isto é, uma criatura mui particular, mais mulher do que eu era homem.’”, no automático olha pra ti de novo e admite outra vez não entendi. “Quer dizer, eu entendi”, começa a especificar depois que você desatina a rir, “tipo, eu entendo as palavras, mas não consigo assimilar… entende? Me sinto muito burro.”
Você faz que sim, se recuperando do riso. “É uma linguagem complexa mesmo, relaxa”, tranquiliza, “Nesse que você leu agora”, até aponta para o exemplar nas mãos dele, “dá pra notar como o Bentinho era tão fissurado na Capitu que até mesmo se comparava a ela, e que se via menor dentro da própria categoria de gênero que ele se identificava… Tem toda uma visão de masculinidade aí, e o fato do Machado trazer uma personagem feminina que foge do Romantismo que rolava antes, porque ele é do Realismo, né? Mas não quero ser palestrinha”, sorri, e ele exibe um pequenino, quase que te acompanhando, a atenção totalmente moldada às tuas palavras. “Mas a gente pode compreender essa parte também como uma das explicações raiz pro ciúmes doentio dele por ela. Às vezes, pra mim”, a palma da mão recosta no peito, “ao mesmo tempo que se pode até recortá-lo como muito apaixonado ao ponto de ser obsessivo, também dá pra entendê-lo como meio que incomodado pela presença dela. Já que ele se sente inferior, achar um defeito, um desvio de caráter, tipo o adultério, seria uma forma dele se sentir melhor.” E, quando você termina, ele ainda está te encarando. Melhor então, contemplando.
O pescoço alongado de leve na sua direção, como se quisesse fisicamente ouvir as suas palavras. Os olhos detendo de um brilho especial, os lábios repartidos para respirar mas está puxando o ar pelo nariz mesmo, de respiração serena. Se tivesse que classificar, é um olhar de admiração praticamente, somado a um quê de perdido no mar de informações que vazaram da sua boca. Para, bobo, você dá um tapinha no ombro dele, ao que o francês agarra o seu pulso, rindo, captura para beijar nem que seja a ponta dos seus dedos antes que possa fugir do bote masculino.
“Você é de muito intelecto”, ele pende a cabeça pro lado, o riso se reduz a uma linha estendida nos lábios finos, enrugando o canto da boca sem mostrar os dentes, “É lindo esse teu cérebro… Me dá tesão”, e você faz careta, rebaixando a postura, os ombros, sobre a cadeira, os olhinhos revirando feito não estivesse contendo um sorriso tolo de se propagar na sua face. Minha namoradinha inteligente, te sussurra, se inclinando pra beijar bem na bordinha do seus lábios, e ser empurrado de volta pra encostar as costas no assento.
“Mas, vai”, você vem pra mudar de assunto, “quero saber sua opinião sobre o maior debate da literatura brasileira… Acha que ela traiu ele ou não? Justifique a sua resposta.”
Swann suspira, o foco dos olhos clarinhos dissipando do seu rosto para os objetos na mesa de jantar. Toma o garfo em mãos, enrolando no macarrão gourmet à la francesa que fizeram pra finalizar o dia. Bota a sua coxa por cima da perna dele, de tão próximos que costumam estar sentados pras refeições em conjunto. Dividindo o mesmo prato, tal qual um só corpo, leva a comida à sua boca, a qual você recebe, hm?, reforça num murmuro, porque mastiga. Ele dá de ombros, “O que você acha? Eu acho o que você acha.”
Você umedece os lábios, sorvendo, “Não vale, quero ouvir você.”
E o homem expira o ar dos pulmões, os dedos esfregando os olhos por baixo da armação dos óculos, em clara frustração. Corre a mão pelos cabelos grisalhos, bagunça as mechas mais curtinhas de uma forma que você julga adorável a desordem. “Eh, esse livro comeu todos os meus neurônios pensantes”, quando esmorecido assim, o sotaque francês sobressai na entonação, “Não consigo pensar nada, quero pensar o que você pensa”, te olha, a palma da mão tocando a sua coxa, “você está sempre certa mesmo”, enumera com os dedos conforme te adjetiva belle, astucieuse et correcte.
O seu sorriso vem fácil, se abrindo pela face. Por que, se já acostumada a ouvir adjetivos parecidos no cotidiano, ainda se deixa abater ao ponto de sentir as bochechas quentes? Aham, sei, resmungando só pelo charme de manter uma pose quando por dentro está derretida. Fingindo não curtir a aproximação alheia, o roçar da pontinha do nariz dele na sua, num beijinho de esquimó. Ou da maneira com que apoia ambas as mãos nos seus joelhos, por cima da calça de linho, e dedica as íris turquesa a te apreciar.
Você devolve a mirada, porém com pouco crédito, a sobrancelha arqueando. Pega nas mãos do homem, no intuito de movê-las para longe e retornar à discussão, mas as dele enroscam nas suas e te confiscam os pulsos. “Vai ficar me encarando assim, ou o quê?”
Ele pisca, como se se libertasse de um feitiço, “perdão, perdão”, diz, “é que eu me perco nos seus olhos de cigana oblíqua e dissimulada”, e o seu sorriso dobra de tamanho, rindo, ao acenar negativo com a cabeça, tentando se soltar do aperto para cutucá-lo, não acredito que você meteu essa, mas presa à força do outro, refém do jeito que ele chega pertinho, pertinho do seu rosto, exibindo aquele sorriso em linha, contido. Parece sondar a sua face outra vez, entretanto em busca de um ângulo de ligação. Os olhos se movem para a sua boca, deixa óbvias as intenções, entreabrindo os próprios lábios toda vez que ameaça contato.
Vira um joguinho instigante. Assim que você acha que vai colar nos dele, Swann apenas passa a língua no lábio e alterna o enfoque, pendendo a cabeça pra cá e pra lá. A boca fica a milímetros perigosos, se abre mais, igual fosse dar o bote, mas tudo que vem é um sorriso cafajeste. Você tenta empurrá-lo, externar a sua ‘falta de paciência’, só que falha novamente, e ainda recebe uma mordidinha mal dada no queixo.
Ele ri, o som de uma risadinha doce que expele ar através dos lábios entreabertos, a postura recuando um pouco e retornando pra perto de novo, feito um menino atentado. Beija pelo seu pescoço, soprando ar contra a sua pele quando está rindo, ao te notar desviando o rosto, o olhar. “Você fica, eh…”, ri uma vez mais, a mente se esforçando pra se lembrar do termo em português a que tanto gosta de te associar, ao que você saca na hora, bicuda, e ele repete que nem aluno, “...bicuda.”, o bom humor tão contagiante que não te permite manter a marra por muito tempo, desmanchando-se no riso, no flagra da face alheia ruborizada. Toca com o indicador pelo caminho do seu nariz até a ponta, se inclina no espontâneo para beijar no cantinho da sua boca enrugada pelo sorriso. A proximidade permanecendo essa, enquanto te assiste recuperar a seriedade. O olhar dele, agora, aparenta mais cobiçoso, igualmente encantado contigo, porém carregado de um bocadinho de luxúria, como se o cérebro fantasiasse no meio-tempo em que você se recompõe.
O seu olhar também tempera, o foco viaja dos dele para os lábios finos, para a armação redondinha dos óculos que tanto o favorece visualmente. Pega nas bordas onde ficam as charneiras, retirando pra fazer graça com as lentes na frente das suas próprias vistas — uma brincadeirinha que até pode fazê-lo rir, mas a melhor reação é a de dar um tapinha na sua bochecha e desviar da sua repreensão.
Você atua tal qual quem leva como ofensa, e rapidamente o teatro se desvai ao tê-lo pertinho para outra provocação de um beijo. Os lábios dele se separando conforme os seus se descolam também, a sua língua empurrando os dentes, a atenção oscilando entre aquilo que é demasiado objeto de desejo e a imensidão turquesa. O nariz masculino resvala no teu, a língua até toca na sua quando esticada indecentemente, o chupar dela, no entanto sem nunca de fato te prendar o ósculo. Beija eu, você sussurra, no que ele responde te beijar? Pra quê?, cínico, a mão fechando no seu pescoço e a saliva vazando pra cair na ponta da sua língua e ser sorvida.
As bocas se encostam, a respiração falhando, antes de dançar a língua na tua de novo, devasso, e, por fim, estalar os lábios. Pega na sua mandíbula, te devora profundo. Um tipo de beijo que você, na sua vida toda, só trocou com ele, que impecavelmente gosta de chamar de ‘french kiss’. A troca hipnotizante de sorrisos, os estalidos úmidos. Tão babadinho que, ao se afastar, um fiozinho de saliva ainda resiste ao máximo até desaparecer.
Te desconcerta, deixa boba, porque mantém os olhos cerrados por mais um pouco, os beicinhos meio inchadinhos e visivelmente molhados. A sua rendição, claro, não passa despercebida, te rende outro tapinha na bochecha, ao qual dessa vez você consegue apanhar a mão dele ainda no ar e, embora sorria e desfrute internamente, repreende com um ‘não’ somente pra cortar o regozijo alheio. “Oui, ça va, ça va”, ele ecoa, com a voz caramelo, arrastada, como quem compreende, “d'accord”, mas só com as palavras porque o riso denuncia o dissimulação e a mão livre também te acerta na bochecha.
Você explode os sentimentos, uma mistura intoxicante de libido e irritabilidade que resulta no seu levantar da cadeira para segurar nos cantos do rosto dele e prendê-lo em outro beijo. Ele paira as mãos na sua cintura, puxa seu corpo para mais perto. Poderia te acomodar no colo, feito seu joelho se apoiando na coxa masculina parece pedir, mas a ideia libidinosa que vem alugando um espaço na mente desde que a temperatura do ambiente começou a subir requer que te prenda contra a mesa da sala de jantar. Que, sem quebrar o ósculo cheio de apetite, empurre os objetos sobre a madeira pra qualquer canto — a taça tombando, vinho respinga no chão de taco; o barulho das louças se chocando, os óculos parando não se importa onde. Tem que haver espaço suficiente para que você possa deitar as costas na superfície, que ele consiga desabotoar a sua calça e te ajudar a se livrar da peça o mais rápido possível, sem nem mesmo ter tempo de prestar a atenção na cor da calcinha ao levar tudo junto.
Só desgrudam quando o peito dói, a busca por fôlego vence a ganância. Mas é incapaz de deixar a sua boca sozinha, o que é um alívio porque saliva, inquieta, só com a visão dos dedos se aproximando. Nem precisa se esforçar para detê-los, Swann os afoga no seu calor, é chupado, lambuzado, a pontinha da sua língua desenhando em um ou outro, bem obscenozinho mesmo. Da mesma forma, os olhares não se apartam. Está encarando-o passar a própria língua nos dedos da outra mão para poder te tocar entre as pernas.
Você desprende os lábios num protesto mudo, o cenho se franzindo conforme a atenção segue para acompanhar o movimento do pulso alheio lá embaixo. Flagra, de canto de olho, o homem parodiar a sua expressão, caçoando, o som da risadinha soprada atravessando os seus ouvidos quando só consegue ter forças para se escorar na gola da camisa dele. Parece dobrar a intensidade do toque só pra te desnortear mais ainda. O polegar pressionadinho no seu clitóris, em círculos ritmados, estimulando. E, daí, quando fica gostoso, o compasso se perde pra que ele possa estalar um tapinha na sua buceta.
Você sobressalta, desprevenida, a boca indica que você quer retrucar, provavelmente alguma frase terrivelmente agramatical de tão alucinadinha, mas nem para isso Swann dá corda, cobrando silêncio com o indicador parado rente aos próprios lábios, fingido, como se nem tivesse sido ele mesmo que te causou uma reação dessas.
Pega no seu pescoço, tornando a te masturbar como antes, para em poucos segundos o barulhinho úmido, por mais sutil, denunciar o estrago melado que está causando entre as suas pernas. Não te beija, apesar de próximo o suficiente para isso, a mão larga a sua garganta para escorregar pelo canto do seu rosto. Contornar na volta do seu ombro, namorando a alça da sua blusa de decote em ‘v’ até, finalmente, deslocá-la e trazer o seu seio para fora. Vem com a boca de imediato, ao que você se contrai, o dedo à meia altura para demandar não morde, querendo muito estar séria para dar a ordem, mas está sorrindo, tola, e na primeira oportunidade que ele tem de abocanhar é pra rodear o biquinho duro com os dentes e sugar forte, pra te ouvir choramingando, com os fios dos cabelos dele presos entre a palma da sua mão.
E piora, acredite. É deliciosamente cruel ao ponto de enfiar dois dedinhos de uma vez bem fundo, lá em cima, e socá-los feito nem tivesse entrenhado num deslize só. Ah, papa–, você começa, abatida demais para somente se lembrar do bom senso quando já está quase por terminar a palavra, engolindo a tempo o finalzinho da última sílaba.
Swann ergue o olhar, te mira. A expressão vai de uma surpresa fictícia pra um sorriso que se estica praticamente em câmera lenta ao se dar conta do que ia ouvir se você finalizasse o termo. “O que ia dizer, hm?”, não deixa de alfinetar, “fala”, e você faz que não, sorrindo também, travessa. Os olhos dele se afiam, falso, “não esperava isso de você, bijou. Ah, que suja…”, estalando a língua, feito desapontado, “você dizendo uma coisa dessas…”
“Mas eu não disse.”
“Mas pensou”, rebate, no timing ideal. “Sabe o que isso significa? Hm?”, e você murmura de volta hm. Ele aponta com o dedo na sua têmpora, “que essa cabecinha da minha namorada tão inteligente na verdade guarda um cerebrozinho que se derrete fácil, fácil depois de um mísero carinho, neném”. A fala depreciativa te esquenta mais, lê verdade nas palavras alheias e isso torna a sensação ainda mais instigante. “Olha”, o tom masculino é de puro deboche disfarçado de cuidado, “se não parar de se comportar assim, meu amor, eu vou começar a pensar que é o papa…”, e corta propositalmente no final da última sílaba, canalha, o que te arrebata, pois se agarra à camisa do homem, lamuriando feito uma cadelinha no cio, me fode, fode, me come, reprisando a vontade imensa de ser consumida ali mesmo, em cima daquela mesa bagunçada na sala de jantar.
161 notes · View notes
marginal-culture · 4 months
Text
A ideia de que os pobres devem ter lazer sempre foi chocante para os ricos.
No início do século dezenove, quinze horas era o trabalho diário comum para um homem; as crianças às vezes faziam tanto, e muito comumente faziam doze horas por dia. Quando pessoas intrometidas sugeriam que talvez essas horas fossem excessivamente longas, eram informadas de que o trabalho impedia os adultos de beber e as crianças de travessuras.
Quando eu era criança, logo após os trabalhadores urbanos terem adquirido o voto, certos feriados públicos foram estabelecidos por lei, para o grande desgosto das classes superiores. Eu me lembro de ouvir uma velha Duquesa dizer: 'Para que os pobres querem feriados? Eles deveriam trabalhar.' As pessoas hoje em dia são menos francas, mas o sentimento persiste e é a fonte de muito da nossa confusão econômica."
— Bertrand Russell, Em Louvor ao Ócio e Outros Ensaios (1935)
Tumblr media
2 notes · View notes
livrosepub · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Neste livro conhecemos Sofia, que vive em uma metrópole e está acostumada com a modernidade e as facilidades que ela traz. Ligeiramente viciada em tecnologia acredita que não saberia viver sem computador, celular e... microondas.
Cética e independente, Sofia tem como melhor amiga, Nina, uma bela jovem que esteve ao seu lado em todos os momentos difícieis em que precisou de apoio. Ao contrário da amiga, que faz planos para seu futuro romântico, Sofia tem pavor à mera menção da palavra casamento.
Viver em função de uma só pessoa, como se sua vida apenas tivesse sentido se ela estivesse por perto? Acordar e olhar para a mesma pessoa todo santo dia! Ter que cuidar da casa, do marido, dos filhos, do cachorro, trabalhar... Casamenro, não seria um tipo de sentença de escravidão? Enfim! Os únicos romances na vida de Sofia são aqueles que os livros proporcionam.
Mas ao acordar em um belo dia de Fevereiro a moça terá uma reviravolta em sua vida. Após comprar um celular novo, algo misterioso acontece e Sofia descobre que está perdida no século dezenove, sem ter ideia de como voltar para casa - ou se isso sequer é possível.
Enquanto tenta desesperadamente encontrar um meio de retornar ao tempo presente, ela é acolhida pela família Clarke. Com a ajuda do prestativo - e lindo - Ian Clarke, que aos poucos mexe com todos os seus sentidos e a faz agir cada vez mais de forma um pouco... desconexa.
Sofia embarca numa busca frenética e acaba encontrando pistas que talvez possam ajudá-la a resolver esse mistério e voltar para sua tão amada vida moderna. O que ela não sabia era que seu coração tinha outros planos.
Download Epub
+15
8 notes · View notes
miedkha · 1 year
Text
Tumblr media
É noite lá fora. Eu descanso.
Eu seguro um oceano na palma da mão
Eu queimo minha palma com cinzas. Eu queimo minha palma com a mais elegante cinza.
Agora estou cruzando os mares com a criatura lá fora e eu me lembro de nina simone quando ela correu para aquele rio fervendo e pediu uma chance à Deus.
Mas eu não ligo muito para a água e suas consequências e eu penso...
Eu nunca sou tão metafísica e sinto sua falta agora, e eu acho que quero esquecer a palavra escuridão e todas as suas crianças, embora eu saiba como são lindas e eu fico pensando sobre aquela coisinha em que você explode em pedacinhos e cai na palma da mão dele e fica olhando ele fumar, e eu acho que posso lidar com isso.
Existem tantos estudos sobre o amor e alguns sobre a delícia...
Eu agora vejo gatos pretos e acidentes bárbaros, vejo seu santuário com poetas mortos e uma única foto de família, e vejo fortes marés de fascismo e inexplicáveis ventos de tristeza, perda e as punições da lei. Vejo cores que odeio e muitas pessoas murmurando. Eu vejo a sociedade caindo, um silêncio profundo e uma escada, e as escadas não significam nada. E a fatalidade é uma marcha vitoriosa de moribundos. Mas isso não é o amor.
Eu vejo o culto do eu devorando suas almas com dinheiro sujo. Eu vejo a ambição e o espectro sem fim que nos foi prometido no século dezenove. Eu vejo você e me lembro de como você me prometeu em um poema de que este seria o meu século e eu sei agora que posso lidar com a explosão.
Ana Botner, Boom
8 notes · View notes
annipavlou · 1 year
Text
Tumblr media
                         ↳ @adeenah + Trattoria Osteria◝ 
 ๋࣭ ⭑ ๋࣭ ⭑                                ENQUANTO A REFEIÇÃO NÃO VINHA, se deliciava com um perfeito croissant, um pouco mais distraído que o normal agora que tinha em mãos aquela obra divina. "Hm, meu irmão mais velho me mandou uma carta, acredita? Ele acha que estamos no século dezenove, só pode." suspirou pesadamente, partindo mais um pedacinho do pão para levar à boca. Adenah era uma das poucas que sabia sobre a situação real de sua família, não tendo ganho a versão exposta para todos de que os trigêmeos não estavam merecendo a coroa, nenhum deles, não, ela recebeu a verdade que isso tinha a ver com o sangue. "Me propôs um acordo, uma forma de que eu poderia escapar da coroa. Tenho que dizer que fiquei tentado."
Tumblr media Tumblr media
2 notes · View notes
luiz-henrique · 1 year
Text
Tumblr media
=”[A TRANSITÓRIA CEGUEIRA E CALAMIDADE DOS ENFÁTICOS DESTA TERRA]”=
-:”{Em Base dos Manuscritos Ditados pelos Seres Contatantes}”-:
=”[ SECÇÃO G ]”=
“ Os gregos se Miscigenaram ( Mesclaram ) Racialmente
com Outro Povo, Nesta Ênfase -: os Etruscos...,
quando nas Margens de Três Milênios e Oito Séculos após a Vinda de ORFEU...,
Durante o Transcurso da Verdadeira Dinastia Helênica , com a Grécia já Integrada a Roma , que Havia Surgido ...,
e da Mesclara dos Gregos e Etruscos Vieram , Sim (...)-: os Hebreus...,
ante a Fundamentação dos Sagrados Mistérios Hebraicos...,
e do Genuíno e Solene Hebraísmo...,
vindo que no Transcurso dos Séculos Houveram Mudanças e Povos se Mesclaram dentre si mesmos...,
e as Vinte e Duas Províncias de Israel , que Era Integrada a Roma , Desapareceram...,
e já em Período Sucessivo a Verdadeira Dinastia Helênica, Alheia a Apontada pelas Fraudes Históricas, e Anterior...,
um dos Locais , das Vinte e Duas Tribos ou Províncias de Israel foi chamado Judéia...,
ainda dentro do Demarco da Grande Roma...,
e os Descendentes dos Hebreus, já Miscigenados ou Mesclados com Outros Povos...,
se Congregaram à uma Assembleia Conservadora Manifesta , na Judéia..., Convocados para Instituírem uma Linhagem Racial que seria chamada -: o Povo Judeu (...)!-:
Para serem dados como Nômades à Povoarem as Diversas Partes do Mundo (...)!
Assim ocorreu na Verdadeira Data da Gestão do Mandato de Tito Flávio Domiciano...,
quando Dezenove Anos Depois de Tito Flávio Domiciano ter Assassinado o Grande Imperador Marco Aurélio...,
e Tomado o Trono de Roma...,
Tito Flávio Domiciano que em Outra Reencarnação foi chamado Sétimo Severo...,
e após ter se Reencarnado Várias Vezes teve seu Nome à ser Rudolf Steiner, Fundador da Sociedade Antroposófica...,
Tito Flávio Domiciano apoiou Jeremias que foi quem se Adentrou ou Intrusou para Organizar e Convocar na Judéia está Assembleia...,
Sem o Respeitável Povo Judeu saber das Intenções Outras de Jeremias em Cumplicidade com Tito Flávio Domiciano...,
Jeremias que em Outra Reencarnação foi Cícero, o Historiador , dentro da Cronologia Exata , e que em Outra Reencarnação foi chamado Caio Aurélio Valeriano Diocleciano ...,
o mesmo Diocleciano, que após Várias Reencarnações era Antoine Fabre D’ Olivet...,
com Alta Graduação Maçônica...,
vindo que em ante Fraudes Remotas Históricas que foram Re- Ajustadas pela Igreja de Roma...,
em desde o INDEX , que à partir de Textos Ocultados formou a Coletânea chamada , a Bíblia , com os Apócrifos e Mais...,
nestes Textos Formados pelo INDEX...,
homenagearam Jeremias ,e o Retrataram como Profeta , em Contexto escrito Não por Jeremias , mas pelos do INDEX...,
Aclarando que , já a Designação Semita se Aplica ao Nobre Povo Hebreu em Canaan...,
quando no Durante o Transcurso da Verdadeira Dinastia Helênica, onde Nesta Época a Judéia Não Havia Surgido...,
onde nas Margens de Três Séculos Após terem os Hebreus se constituído em Colônias Tribais à Única Integração de Israel, sua Província se Expandiu e se Transformou Não em Doze Tribos , mas em Vinte e Duas Tribos ou Estâncias Tribais...,
Associadas as Vinte e Duas e o Mais do Alfabeto Hebraico, mas nos Textos que Mais que Posteriormente Formaram os do INDEX , próprio da Igreja de Roma ...,
Ocultaram o Vasto , e Revelaram Apenas Doze Tribos para Israel...,
Associado ao Drama Central dos Textos Forjados pelo INDEX , que foram Re- Ajustados , Incrementado e Mais , por Séculos...,
dos Antigos Hebreus Toda a Integração de suas Províncias se dava por Detrás da mesma Israel...,
Vindo que, Naquela Época , Israel estava Integrada a Roma...,
e no Passar dos Milênios houve Nova Configuração de Demarcos Territoriais ante o Surgir de Novas Nações até o Remanescente que Descortina o Período dado à esta Atualidade...,
na qual em Meio ao Panorama Mundial...,
se Descortina Manifesta...,
a Atual Israel (...)! “
-:”( Continua )”-:
1 note · View note
hamilfanclub · 2 years
Text
           olá, tag! serei breve: me chamo andy, tenho 22 anos e estou em busca de plots. vou colocar nesse post os que eu mais estou querendo no momento (com os personagens que eu vou jogar neles). a navegação desse 1x1 pode ser encontrada na fonte desse post, lá tem minhas guidelines, faceclaims e os opposites desejados (não precisa se ater à tais, óbevêo). tendo interesse em qualquer coisa, dá um coraçãozinho aqui ou me chama no chat, vou estar esperando!!
Tumblr media
          — originais
Tumblr media
archer sinclair.        o rapaz é um detetive que pode parecer meio estranho para a profissão por gostar até demais de crimes e ser obcecado com true crime desde novo, e a estrutura franzina e simples, sem nada a ameaçar, também não coopera, mas a verdade é que ele é uma pessoa honesta e bastante incorruptível, cheia das melhores intenções.        idade: 28 anos. heterossexual. fc: logan lerman.
plot: quando ele e muse, uma outra detetive da delegacia, decidiram levar a relação a sério, sabiam que seria uma estrada de desafios. nenhum estava enganado. no entanto, é mais fácil falar do que fazer: confiar que o outro consegue fazer o trabalho como sempre fez e que não sairá machucado. os sentimentos estão acentuados e a preocupação começa a dar as caras quando chega um serial killer impiedoso na cidade.
Tumblr media
chrissy lennox.        quem é a sua rockstar favorita? é a chrissy! guitarrista principal da banda *nome da banda* por 10 anos, ela quem assistiu a tudo nascer, desde quando era apenas uma banda de garagem, até fazer showzinhos em bares locais apenas por diversão, depois por dinheiro, até participarem de um programa de talentos nacional e ganharem um contrato de um ano com a maior gravadora do país como prêmio vencedor, além de vários fãs no decorrer da temporada e contatos poderosos. chrissy é a alma da *nome da banda*, a fundadora, por assim dizer. antigamente um grupo de d&d, reuniu os amigos para fazer covers de bandas antigas de rock com os instrumentos do irmão e aí que, com a visão de milhões, enxergou potencial na coisa.        idade: 26 anos. heterossexual. fc: selena gomez.
plot: o ex-namorado dela, o vocalista, saiu da banda recentemente porque está investindo numa carreira solo. a vaga é vital para a banda e o cara era muito amado pelos fãs por causa do talento, da personalidade, e a química que ele tinha com a guitarrista, que era sua namorada (e as famosas interações deles nos shows), então depois de testes e mais testes, muse é o mais cotado para ocupar o espaço deixado, mas chrissy não está animada com isso. apesar de muito talento, ambos não se suportam!
Tumblr media
[ bridgerton-verse ] anthony fraser.        ele é um militar britânico do século dezenove. nunca teve nenhum namoro duradouro, nem cortejos que viessem a público. não é de se espantar que seu pai, o duque, esteja arrancando os cabelos com o desejo de netos, e a cobiça pelo dote da mulher que virá desposar seu único herdeiro. recém chegado da guerra da criméia com condecorações, anthony recebe mais uma ordem do pai: arrumar uma mulher para se casar. e logo.        idade: 30 anos. homossexual. fc: brenton thwaites.
plot: secretamente apaixonado por um dos colegas de fronteira, ele está decido a casar-se com a irmã dele na temporada social que se inicia para passar mais tempo com o mesmo, porque sabe, por fato, que ele tem ungodly feelings towards him.
Tumblr media
mia everett.        a loirinha é uma médium que trabalha em nova orleans fazendo sessões com tábua ouija, lendo mãos, às vezes cartas (mas o contato com o outro lado é a sua especialidade), e ao contrário de vários falastrões por ali, ela é realmente a porra toda e tem o dom. inclusive já irritou pessoas que fingiam ser videntes, desmascarando-as, e ganhou feitiços de azaração de bruxas em retorno. particularmente ela tem um mau nome porque a maioria das notícias que ela tem para trazer são negativas, e aí as pessoas não colocam muita fé que é verdade, mas é.        idade: 24 anos. bissexual. fc: elle fanning.
plot: eu gostaria de um detetive cético no sobrenatural que está investigando um crime misterioso e tenta contratá-la (a contragosto) para ajudar a desvendar um caso que parece ter ligações místicas. mas a química deles não é das melhores.
           — canon
Tumblr media
dean winchester.  idade: late 20s / early 30s. bissexual. fc: jensen ackles.
ship: destiel (a gente combina a dinâmica pela temporada) ou deanlena (vemos os detalhes canon também, em qual verse jogamos etc).
Tumblr media
katherine pierce.  idade: 500s e tantos anos. bissexual. fc: nina dobrev.
ship: steferine, of course, em sua rotina gato e rato, ex-lovers, one sided love.
5 notes · View notes
bludwood-hq · 2 years
Text
𝓑𝓛𝓤𝓓𝓦𝓞𝓞𝓓, 𝑰𝑵.
Localizada ao sul de Indiana, Bludwood é uma pequena cidade interiorana com 7,893 habitantes, fundada oficialmente em 1792 pelas famílias Lachlan, Olsen, Ortiz, Tremblay e Keener. Apesar de pequena, guarda enorme segredos datados de muitos séculos, com sua concentração de espécies sobrenaturais em meio à população humana. Enquanto os Lachlan lideram em a matilha de lobisomens, os Olsen estão à frente dos vampiros, e ambos garantem a coexistência pacífica de sua gente. Isto até as misteriosas mortes de licantropos, em que tudo aponta para os sanguessugas que por sua vez juram não ter qualquer intenção de reiniciar uma guerra. O que eles não imaginam, porém, é que as linhagens bruxas não foram extintas com a morte dos Tremblay no início do século dezenove como os vampiros pensavam; as bruxas continuam vivas, protegidas pelos lobisomens e unidas a eles. O clima de paz estabelecido por quase dois séculos fica fragilizada, e é preciso compreender de onde de fato partem os ataques para evitar uma nova guerra entre as espécies.
fantasy themed roleplay, loosely inspired in the vampire diares.
S O O N.
Alguma perguntinha? Mande-a por aqui!!
5 notes · View notes
mrstelelt · 2 years
Text
Tumblr media
Os elfos vêm para duas coisas: guerra e esposas. Em ambos os casos, eles trazem morte.
https://amzn.to/3LvBKk9 Há três mil anos, humanos eram caçados por raças poderosas, possuidoras de magia da natureza, até que o tratado fosse formado. Agora, por séculos, os elfos vêm buscar uma jovem da vila de Luella para ser sua Rainha Humana. Ser escolhida é visto como uma marca para a morte pelos habitantes da cidade. Uma marca da qual Luella, de dezenove anos, está grata por ter escapado quando menina. Como não foi escolhida, dedicou sua vida a estudar herbologia e se tornar a única curandeira da cidade. Isto é, até que o Rei Elfo chega inesperadamente... para buscá-la. Tudo o que Luella achava que sabia sobre sua vida e sobre ela mesma era mentira. Levada para uma terra cheia de magia da natureza, Luella é forçada a ser a nova rainha de um Rei Elfo frio, mas extremamente bonito. Uma vez lá, ela aprende sobre um mundo moribundo, que só ela pode salvar. A terra mágica de Midscape puxa seu coração para um lado, enquanto seu lar e as pessoas de sua vila puxam para o outro... Mas, o que realmente vai quebrá-la, é uma paixão que ela nunca quis. O Acordo com o Rei Elfo é uma história completa e independente, inspirada no mito de Hades e Perséfone, bem como em A Bela e a Fera, com um final “felizes para sempre”. É perfeito para os fãs de romance de fantasia que procuram a quantidade certa de hot e slow burn, com um casal de fazer suspirar.
2 notes · View notes
semioticapocalypse · 1 month
Photo
Tumblr media
Hippolyte Blancard. Mademoiselle L. Vulliemin, à mi-corps, la tête couverte d’un chapeau (Miss L. Vulliemin, half-length, head covered with a hat). 1889
I Am Collective Memories   •    Follow me, — says Visual Ratatosk
47 notes · View notes
Text
Inerrância não é um termo popular no contexto dos estudos bíblicos atuais. Para muitos, a inerrância é vista como uma invenção antiintelectual, motivada pelo receio dos fundamentalistas americanos dos séculos dezenove e vinte que estavam tentando proteger a autoridade da Bíblia da crescente onda do racionalismo iluminista. A.E. Harvey, em seu livro recente, Is Scripture Still Holy? [A Escritura Continua Sagrada?], capta muito bem o sentimento acadêmico moderno: “A inerrância… é tanto teológica quanto filosoficamente indefensável e justamente rejeitada pela voz majoritária de uma geração que, em relação a essa questão, realmente ‘amadureceu”.
1 note · View note
jarwoski · 19 days
Text
0 notes
lalatherose · 2 months
Text
Escrever é para mim um modo de libertação. Aquilo que não consigo verbalizar em voz alta, eu apenas escrevo. Porque quero me expressar por meio das palavras, acho lindo, na verdade. Antes, eu menosprezava essa prática, pois parecia ser uma garotinha desabafando suas frustrações em um pequeno diário rosa. E eu não queria ser vista assim. No entanto, agora reconheço que é muito bom fazer isso. Detalhe, não me vejo como uma escritora talentosa do século XXI, a quem teria muitos aplausos do público. Por que, sejamos sinceros, quem iria querer ler sobre bobagens de uma jovem que mais parece ter oitenta anos do que dezenove? Talvez minha escrita revelasse o quão velha minha alma pode ser. E para ser honesta, até que gosto de ser assim. Pois, escrever me permite aliviar e explorar minha alma, mesmo que pareça confusa e ingênua.
Embora seja reservada em outros ambientes, em casa sou conhecida pela minha tagarelice e amor pela organização. Escrever, neste caso, tornou-se um refúgio para mim, um meio de equilibrar minhas tendências perfeccionistas e encontrar paz interior. Embora reconheça que as coisas que escrevo podem parecer irrelevantes para alguns, para mim é uma forma de diversão. E que diversão! Por exemplo, falar sobre como os personagens de um determinado livro são cativantes é uma forma de entretenimento pessoal.
1 note · View note
swffichas · 4 months
Text
Don't Freak Out
jan. 06
OOC
Lavelle, +18, sem triggers. Faço faculdade bastante puxada em tempo integral, mas costumo ter tempos de lazer durante o dia (principalmente a noite) e aos fins de semana. Uso meu celular para escrever, e corto os posts pelo notebook quando consigo ligá-lo, então talvez minha atividade seja concentrada em alguns dias específicos da semana. Vou procurar sempre reservar um tempo para responder as inters.
IC
SOBHITA DHULIPALA? não! é apenas XANTHIPPENYSIAN , ela é filha de DIONÍSIO//CAÇADORA DE ARTEMIS do chalé OITO//DOZE e tem DUZENTOS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há SÉCULOS, sabia? e se lá estiver certo, XAN/PIPPA é bastante IMPASSÍVEL mas também dizem que ela é ORGULHOSA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
Tudo começa num convento de uma província indiana no século dezenove, com uma jovem noviça, prometida ao sacerdócio ainda muito jovem, e um padre misterioso. O novo sacerdote, jovem, bonito, e muito pouco convencional com seus sermões embriagados sobre a natureza humana e o pecado em sua forma mais — bem literalmente — nua e crua, embora estranho, mantinha todos em transe absoluto durante a missa. Nos cantos cerimoniais, nas entoações em línguas desconhecidas, o homem parecia brilhar uma cor púrpura. Foi assim que a jovem noviça, casta e liberta, santidade e pecado, se viu nos braços de Padre Dion. Da culpa cristã, do pecado máximo e das orações e cantigas, nasceu Xanthippe—filha do deus Dionísio, que logo sumiu como se nunca tivesse existido, deixando uma noviça desgraçada para trás.
Xanthippe foi criada no orfanato do convento, e sua mãe nunca mais foi a mesma, delirante. A madre superiora nunca lhe foi gentil, para ela era a prole do diabo que se criou entre nós. Pensamento este que foi exaustivamente bradado, principalmente quando, ainda criança, os poderes da menina se afloraram; Pippa induzia as demais crianças do orfanato em pequenos transes, às vezes dançavam a noite inteira, riam e não davam ouvidos a ninguém. Durante as missas, se se concentrasse o suficiente, conseguia fazer com que uma capela inteira chorasse. Não fazia por mal — a maior parte do tempo. Tal era a progênie do deus dos delírios religiosos.
Foi na adolescência que as coisas pioraram. Agora, Pippa era dividida em duas faces: devota noviça durante o dia, religiosamente beata, e à noite regava as festas com vinho, reunia-se ao redor de grandes fogueiras aos santos e realizava rituais de origens incomuns. Induzidos a uma pequena loucura, e banhados naquilo que a madre superiora chamaria de promiscuidade, a jovem se tornava um problema. A solução fora simples: o confinamento, então a punição corpórea. Xan fugiu do convento no meio da noite, sangue escorrendo pelas costas e pelos braços, até o topo de uma colina. Ali, conheceu outra face do seu pai divino—os rituais, impulsionados pela dor, tristeza e ódio. Prometeu sua alma a qualquer deus que a escutasse—que a livrasse do tormento terreno, daquilo que considerava maldição. Por sorte, a deusa que a escutou, caçando não longe dali, foi Ártemis.
A Caçada era uma nova vida. Liberdade e plenitude. Aprendeu a controlar seus poderes com a deusa da lua, e usava seu encantamento de multidões de forma estratégica na caça, atraindo presas e monstros. Ela não pensava em seu passado, nem em seu parentesco divino. A irmandade encontrada entre as caçadoras foi o suficiente por mais de um século, dia após dia, ano após ano, caçada após caçada.
Até que não foi mais; de tempos em tempos, as caçadoras se envolvem em assuntos humanos e imortais. E no início do século vinte, se apaixonou por um semideus metido de um dos três grandes, que teria a vida ceifada num ataque aéreo na primeira guerra mundial. Numa relação somente de sentimentos, envolvida pelo luto, Xanthippe pediu à Deusa que fosse libertada de sua condição imortal. A deusa então propôs a ela uma série de tarefas para a liberação, tarefas que duram até a atualidade.
Ao longo dos anos, a cada tarefa realizada, envelhecia de forma lenta —pela primeira vez em séculos, envelheceu cerca de dez anos em cinquenta. Xanthippe acaba de concluir sua última tarefa ao ser convocada ao Acampamento Meio Sangue. Ela ainda não entregou o símbolo de sua desistência à Deusa, a palavra final.
PODERES: êxtase religioso ritualístico. Xan consegue induzir grupos de pessoas numa espécie de alucinação coletiva que tem fundos de embriaguez e contexto religioso, tende a surtir melhor efeito se estiverem embriagados ou todos tiverem alguma fé em comum. Surte pouco ou nenhum efeito em indivíduos sozinhos, a não ser que estejam sob efeito de embriaguez. Por meio de quaisquer entonações religiosas, seja um mantra hindu ou um ave maria, esse mesmo aspecto ritualista tem um efeito revigorante nela.
HABILIDADES: vigor sobre-humano e reflexos sobre-humanos.
ARMA: arco e aljava com flechas prateadas das arqueiras de Ártemis, frasco de veneno inebriante que pode ter sido ou não presente de seu pai olimpiano, embora ela não goste de pensar nisso. É útil para inebriar presas, o que as torna mais suscetíveis ao controle dela.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: xx
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Instrutora de Caça e Rastreio — track and hunting. Ao longo dos anos, as caçadoras retornam ao a acampamento e podem se integrar em certas atividades. Não há ninguém melhor que uma experiente caçadora para ministrar essas aulas.
PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM PARA DESENVOLVER O PLOT? PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM EM PLOT DROP, EVENTOS, TASK OU ATIVIDADES EXTRAS SEM AVISO PRÉVIO? Sim, sim.
0 notes
marciamattos · 6 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Apresentação do livro “Großes Ey” – A história de vida de Johanna Ey, de Ute Bales
Johanna Ey nasceu em Wickrath há 150 anos. Ela veio para Düsseldorf aos dezenove anos e vendia pãezinhos e café perto da Academia de Arte de Düsseldorf. Os artistas ficavam felizes em aceitar suas ofertas baratas, muitas vezes pagando com suas fotos ou recebendo-as por escrito. Com o tempo, ela se tornou negociante de arte e expôs as fotos dos artistas da época em sua galeria na Alleestrasse, hoje Heinrich-Heine-Strasse. Ela se tornou a “mãe” dos artistas e a arte passou a ser o sentido de sua vida.
Foi publicado um romance sobre Mother Ey intitulado “Großes Ey” da autora Ute Bales. Ele descreve a vida e a obra deste lendário galerista de forma clara e sem enfeites. “Há muito Mother Ey e muito pouca ficção”, explica o autor. Por Bales ter aderido aos factos históricos da sua investigação, que estão intimamente ligados à formação política e social da protagonista, esta tornou-se uma obra de extraordinária importância para Düsseldorf. O romance começa com a inauguração do seu café, virtualmente na academia de artes “öm de Eck”. A loja rapidamente se torna um ponto de encontro de estudantes da academia, pintores e escritores. Sua compreensão pelos chamados “que sofrem de fome” era grande, pois ela própria vinha de uma origem pobre. Além disso, ela buscava proximidade após a tragédia conjugal e os 12 nascimentos. Devido a esse entendimento, muitas vezes as fotos eram vendidas no balcão, em vez de dinheiro. Foi assim que cresceu uma pequena coleção de arte.
Meca dos artistas
Ainda durante a Primeira Guerra Mundial, Johanna Ey abriu uma galeria na Alleestrasse (hoje Heinrich-Heine-Allee), onde inicialmente expôs quadros da escola acadêmica de pintura de Düsseldorf e começou a vendê-los. Com o retorno dos artistas traumatizados da guerra, houve uma reviravolta na pintura. As pinturas de Otto Dix, Max Ernst e Gert Heinrich Wollheim assumiram formas grotescas, eram coloridas e tinham perspectivas oblíquas. Com a associação de artistas “Young Rhineland”, que designou a sua loja como centro, novos artistas encontram constantemente o seu caminho para lá. Sua galeria de arte se torna uma meca, mas também um alvo.
Lute pela modernidade
Quando os nazistas tomaram o poder, a arte foi considerada degenerada e, finalmente, a galeria e muitas fotos e desenhos foram gravemente danificados e parcialmente destruídos. Em seu livro fascinante, Ute Bales descreve uma protagonista que está sempre no limite da existência e luta com uma população furiosa e sem compreensão. Tentativas de resgatar pinturas confiscadas e abrigar artistas perseguidos. Durante este tempo, a sua atitude em relação à arte moderna mudou cada vez mais claramente. Johanna se torna um catalisador para um novo movimento artístico. Ela lutou pela implementação da modernidade na Renânia. Depois de uma viagem a Maiorca por amor, ela se deparou com apelos de boicote dos nazistas e provocações que a forçaram a parar de vender. No entanto, a loja continuou a ser um refúgio para os abusados, um ponto de encontro para comunistas, exilados e perseguidos. Johanna Ey descansou no meio dela, não desistiu e nenhum golpe do destino a derrubou.
Großes Ey, um livro rico em história
“Großes Ey” descreve um pedaço da história de Düsseldorf na perspectiva dos artistas, dos perseguidos, na perspectiva daqueles que, segundo o pintor Otto Pankok, foram “amordaçados, escravizados e desgastados , que foram levados ao desespero e cujos crânios foram arrancados de cada centelha…” Com Johanna Ey, Ute Bales desenha uma mulher com paixão, instintos saudáveis ​​e uma natureza decidida, que, como escreveu Heinrich Böll, teve um destino imposto a ela aquela que era, no sentido mais duro e verdadeiro, moderna era: solteira, mãe solteira responsável por quatro filhos, divorciada – tudo isso nas primeiras décadas do século passado.
0 notes