The power of masculinity arises when a man begins to act as he needs to act. Each challenge strengthens the mind and body. Without fear of pain, he sweats and trains hard. Pain is a teacher, pain teaches, pain turns the boy into a real man. The man's body is the expression of this masculinity within him.
O poder da masculinidade surge quando o homem começar a agir como precisa agir. Cada desafio fortalece a mente e o corpo. Sem temer a dor, sua e treina duro. A dor é professora, a dor ensina, a dor torna o garoto em homem de fato. O corpo do homem é a expressão dessa masculinidade que há dentro dele.
Não quero temer a minha grandeza,
Não quero ter que ensaiar o meu próximo passo para ter alguma validação,
Não quero ter medo de ser eu mesma,
na minha inteireza em ser intensa,
Quero não ter que dozar as palavras,
ter que oprimir o meu desejo, o tesão em desejar alguem e não ter vergonha disso,
e nem quero me prender a ideia de mudar para ser desejada,
Quero não ter medo de me entregar as delicias e prazeres da vida que chegam para fazer bem,
Quero ser maior que do que a loucura que existe em mim,
Quero falar o que tenho vontade, verbalizar a saudade quando ela chegar,
Quero não ter que temer a despedida, e poder me abrir inteiramente as novas chegadas,
Quero poder sentir tudo o que tenha direito,
Sem querer controlar o que vai acontecer depois,
Sabendo que a unica certeza que eu tenho é o hoje...
e que delicia que é poder ter esse presente,
E se não agora quando?
Ainda gosto do feijão por cima do arroz e romances de época são meus gêneros literários favoritos, assim como naquela época.
Mas há algo estranhamente novo que, talvez, já tenha vivido em mim há algum tempo. Um novo velho que não me faz desconhecer-me de mim, mas conhecer o melhor que sempre esteve em mim.
Eu gosto de novos tipos de músicas.
De novas roupas.
De outros cortes e estilos e cores de cabelo.
Eu gosto de como eu me sinto quando escrevo uma coisa nova ou de como a minha voz pronuncia o inglês.
Eu gosto de como sou a mesma e como absolutamente não sou a mesma, e do quanto sou amada pelos dois motivos.
Eu gosto de amar de novo sendo a pessoa que me tornei, e ainda mais por mostrar essa versão de mim que é extraordinária a outro alguém.
Adoro o fato de que não preciso me agarrar ao que já fui.
Adoro fazer o que não fiz, viver o que não vivi, dançar na chuva, beijar na chuva, andar devagar sob as gotas como se não significasse nada, rir por horas com alguém que não vê o mundo ao seu redor quando me olha.
Eu adoro poder construir uma história de novo sem repetir a história anterior porque ela não existe mais, já que aquela que fui não existe mais.
Ele me ouve do outro lado da sala, pede pizza para mim, senta ao meu lado e pinta um quadro com uma história que ainda está em construção.
Nos sujamos de tinta.
Meu cabelo agora é castanho e não mais loiro.
Tenho quilos a mais.
Ele não é você.
Mas ele é tudo o que eu quero.
Ele mela meu nariz de tinta. Eu roubo um beijo ousado dele para que ele me segure pela cintura e me leve da sala do meu apartamento - que, você nem vai acreditar, eu consegui!
Ele sabe o que está fazendo. Ele não hesita em ser o que é.
Eu não quero que ele hesite e não tenho medo que me faça hesitar - no amor, no amasso, na entrega.
Ele ouve tudo que pode sair de mim.
Não sabia que era possível ouvir o inaudível até ouvir isso dele. Não ouço o que ele diz: ouço tudo o que ele faz.
Não sabia que podia chamar isso de amor até descobrir isso com ele.
Um tipo de amor diferente. Um amor que me fez não temer vivê-lo só porque você me mostrou o lado feio dele.
Me olho no espelho e sou a mesma, mas absolutamente não sou a mesma.
Porque não preciso ser para nada ou ninguém o que já fui para você.
Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Serafina nunca teve motivos para desobedecer e aventurar-se além da propriedade de Biltmore, onde vive em segredo, ninguém desconfiando da sua existência. Mas quando as crianças da herdade começam a desaparecer, apenas Serafina sabe quem é o seu raptor: um homem assustador com um manto negro, que percorre os corredores de Biltmore durante a noite. Conseguindo escapar a este vilão, arrisca o seu segredo, juntando forças com Braeden Vanderbilt, o sobrinho mais novo dos donos da herdade. Antes que seja tarde demais, lutam por revelar a verdadeira identidade do Homem do Manto Negro. Esta demanda levará Serafina até à floresta que aprendeu a temer, onde descobre uma magia há muito esquecida, ligada à sua identidade. Para salvar as crianças e desvendar o mistério, terá de procurar as respostas para completar o puzzle do seu passado.
O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Na Carolina do Norte, a quilómetros e quilómetros do centro de Asheville, ergue-se no meio da natureza intocada a maior e mais esplendorosa propriedade da América, a mansão Biltmore. Com as suas dezenas de quartos, salões, estribarias e biblioteca monumental, a mansão domina tudo à sua volta, fazendo por merecer o título de "Senhora da Colina", da mesma forma que os seus donos, os Vanderbilt, dominam a alta sociedade, usando a propriedade para criar uma cúpula resplandecente onde a elite dos poderosos e dotados pode prosperar. Mas não deixem que os talheres de prata e a belíssima vista das montanhas Blue Ridge vos distraia, nem tudo é luminoso. A floresta que rodeia a mansão, e de onde é impossível sair sem a atravessar, é sombria, lar de plantas tortas e sufocantes e de histórias aterrorizantes sobre aldeias que desaparecem de repente, cemitérios de onde os cadáveres se arrastam e criaturas malignas que esperam nas sombras pelos viajantes. E não é só a floresta que esconde segredos e seres fora do normal, no interior da mansão, uns bons pisos para baixo, encontra-se a cave, que além de acomodar as máquinas, serve de casa para Serafina, uma rapariga singular de quem ninguém suspeita a existência. Filha do faz-tudo dos Vanderbilt, Serafina não é nada para ninguém, não apenas porque se se mostrar à luz do dia arrisca revelar a transgressão do pai e fazê-lo perder o emprego, mas também devido à estranheza da sua aparência, que adicionada aos seus instintos animais, mais a faz parecer o resultado de um bruxedo obscuro do que uma miúda de 12 anos. Não obstante a sua situação, francamente ilegal, de alojamento, Serafina faz por merecer o seu lugar na divina propriedade tal como todos os outros, tratando da tarefa que é, ao mesmo tempo, a mais nojenta e a mais importante de todas: livrar-se das ratazanas, o que ela faz com gosto (e com as próprias mãos). Certa noite, a caça às ratazanas da Serafina é interrompida por gritos, e quando vai investigar o que se passa, depara-se com a cena mais horripilante da sua vida: as pregas negras de um manto flutuante a retorcerem e a cerrarem-se sobre o corpo de uma menina indefesa até o esmagarem, fazendo-o desaparecer sem deixar para trás nada mais do que um cheiro putrefacto a morte e a entranhas. Paralisada com a imagem, Serafina repara, quase tarde de mais, que o manto tem um dono, uma figura macabra e coberta em sangue que, ao detetar a sua presença, decide fazer dela a sua nova vítima. O homem persegue-a incansavelmente pelos corredores e pelo terreno da propriedade e ela quase não sobrevive para contar a história, mas quando o faz, desesperada por ajuda, a única pessoa em quem confia acha que ela inventou tudo. Entretanto, o dínamo é sabotado, mergulhando a mansão numa escuridão perturbadora, e torna-se evidente que o demónio da noite não foi um fragmento da imaginação da Serafina, mas que, muito pelo contrário, ele é bem real, e faz parte da elite que frequenta o palacete. Quando se apercebe que a menina da cave foi apenas uma das muitas vítimas do Homem do Manto Negro e que este já escolheu o próximo alvo, Serafina é atingida com a dura perceção de que não o consegue derrotar sozinha, e é obrigada a fazer sacrifícios em troca da aliança de alguém mais poderoso. Para vencer, a Serafina vai ter de quebrar todas as promessas que alguma vez fez ao pai, usar-se a si própria como isco e aventurar-se nas profundezas da floresta amaldiçoada, onde as respostas sobre o mistério da sua identidade estão sepultadas. Se vai conseguir ou não é incerto, mas se há uma coisa que é inquestionável é que a Serafina nunca deixa uma ratazana escapar impune...e o Homem do Manto Negro é a maior ratazana que há.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É puramente incrível, são quase 300 páginas de texto, mas a história acontece em menos de uma semana, praticamente sem pausas, então não é um feito pequeno o facto de o autor ter conseguido manter o interesse, a fluidez e a beleza das palavras o livro inteiro. Também há que elogiar a habilidade incrível que Robert Beatty tem para construir, rápida e efetivamente, cenários vivos na cabeça do leitor, e a magia sombriamente encantadora das suas descrições.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: É uma história veloz, cheia de adrenalina e risco que não dá tempo para relaxar, porque nunca nos são dadas certezas de segurança, mas que, ao mesmo tempo, passa uma sensação de conforto e calor que permite que haja um equilíbrio entre as partes sombrias e as adoráveis. Este livro tem tudo: a magia de um mundo prestes a fazer a viragem para o século XX, um ambiente fielmente histórico, fantasia eletrizante que compensa a sua falta de doçura com o tipo de originalidade que não abdica da nostalgia dos velhos contos, alianças improváveis, suspense, mistério e o género de horror que arrepia qualquer um sem lhe mexer com a cabeça. A razão para este livro ser tão bom é o facto de funcionar para uma vasta faixa etária, e para mim, essa é uma das maiores marcas de uma obra de qualidade: ter a capacidade de criar uma história que não se alicerça em sensacionalismos ou momentos despropositadamente chocantes para fixar o leitor, que não aliena a audiência mais nova no esforço de ser levada a sério. A "Serafina e o Manto Negro" é incrivelmente bem sucedida nesse aspeto, conseguindo transportar o leitor por momentos com diferentes níveis de gravidade sem o perder: tão rápido estamos com a protagonista a observar os membros da alta sociedade a rodopiar num grande salão, como a ler lápides e a lutar contra um puma, e até a ter uma crise filosófica onde questionamos se a maldade é uma característica intrinsecamente humana. É a experiência completa!
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: A Serafina é uma das minhas protagonistas preferidas, o autor conseguiu dar-lhe a voz perfeita para o tipo de história em que ela está, e não só, também lhe deu a voz perfeita para a forma como a personagem dela foi construída, É claríssima a maturidade que ela tem no que importa, a responsabilidade que está habituada a carregar e a coragem e o sangue frio que adquiriu dos seus hábitos de caça. O seu lado humano alia-se ao seu lado selvagem, não há o cliché de ela só ser uma pessoa normal (e todos sabemos que em livros com menos qualidade, "normal" quer realmente dizer uma pessoa sem um único defeito que arranja forma de ser insegura) quando interessa e, nas piores alturas possíveis, se lembrar que tem um lado paranormal que a faz agir de uma forma estranha. O que se destaca sobre a Serafina é que, não obstante a sua imensa garra (no sentido literal e figurativo), incorrigível desobediência, e foco inabalável (ela entra na curta lista dos protagonistas que decidem o que querem nas primeiras 30 páginas e tratam logo do que precisam de fazer para o obter, em vez de se estarem sempre a queixar) ela é só uma miúda que quer poder experienciar as bênçãos de uma vida calma, fazer amigos, ter a confiança do pai e saber o que aconteceu à mãe. Tudo o que ela alcança vem das suas próprias habilidades e trabalho e a recompensa que obtém no fim do livro está em perfeito acordo com quem ela é. Para além da protagonista, a caracterização que merece mais mérito é a do Homem do Manto Negro. O Robert Beatty PERCEBE o que faz um vilão, sabe que criar um que seja autêntico é algo mais complexo do que um riso assustador ou uma história triste, e isso é visível. Todos os maneirismos do Homem do Manto Negro estão no ponto: o modo como ele anda, os sapatos que usa (que são uma parte vital da história e mostram a sua natureza), a forma como fala, o timbre da sua voz e como isso afeta o ouvinte, a presença da sua pessoa (que é tão impactante que altera o tom da cena, tem um som associado e causa medo na própria natureza) e, principalmente, o seu modo de perseguir as vítimas. Tudo isso é um indicador da sua altivez, do seu poder e da sua falta de hesitação, mas aqui está a parte interessante: mesmo quando ele não usa o manto, todas estas características se mantêm, o autor não as elimina para tentar manter a sua identidade um enigma. Quando está entre a elite, o vilão comporta-se exatamente da mesma forma, mas como não tem na mão um objeto possuído que anuncia as suas intenções, o seu domínio da sala, a sua intensidade e compostura permanentes, e até a proximidade constante a crianças, são interpretadas como sinais de um senhor de alto requinte, talento e carisma, e inspiram confiança e admiração nos que o rodeiam. Para mim isto é fascinante, talvez sem se aperceber, o escritor acabou por fazer do seu vilão o caso de estudo perfeito para analisar o quão ténue é a linha entre o bem e o mal, entre o desejável e o desprezível, e entre o amor e o ódio. A conclusão a que se chega é que não há uma única delimitação palpável entre os dois lados, e que os humanos têm a tendência de se perder nos extremos, julgando de forma absoluta moralidades que só existem num plano subjetivo. Fabuloso!
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Não há neste primeiro volume, o que eu compreendo, sendo que a se história passa em poucos dias e que a Serafina e o Braeden têm 12 anos... MAS, eles têm uma química natural e inegável (e adorável) e o meu maior desejo é que, ao longo das sequelas, eles fiquem mais velhos para que alguma coisa aconteça entre eles.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Li o livro incrivelmente rápido e como já mencionei, um dos grandes trunfos do escritor é a sua habilidade de nos fazer sentir que estamos mesmo dentro da história (e quem não quer estar num mundo de animais metamórficos, objetos encantados e grandes bailes em mansões históricas?) então só o posso elogiar nesse aspeto.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Outro livro que já li várias vezes, e por ótimas razões. A verdade é que as peripécias da Serafina nunca abandonaram o meu coração, e ter lido este livro outra vez só me fez perceber que não o tinha valorizado tanto quanto devia antes, é muito mais assustador e magnífico do que me lembrava.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Como já disse, este livro tem algum horror, sangue e violência, não no sentido demasiado gráfico e exagerado mas mesmo assim incomoda (é esse o objetivo). Eu diria que a partir dos 14 anos é uma leitura fantástica, apesar de poder parecer "infantil" se for lido por um miúdo demasiado habituado aos excessos que andam por aí.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Nem sequer me tinha apercebido disto antes, mas este livro é perfeito para o outono e para o inverno, ESPECIALMENTE para o Halloween. É assustador e arrepiante da maneira que pede um cobertor e umas velas. Se estão à procura de um livro que não vos dê pesadelos mas que tenha a ver com esta altura do ano, não precisam de ir mais longe, está aqui, RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Serafina e o Manto Negro, Robert Beatty - Livro - Bertrand
Dançando sincronizados num grande salão cheio de rostos e olhares, cheio suposições sobre nossos corações. Vencemos a atenção de nossos observadores e roubamos momentos tão cruciais, apenas para poder esconder entre arbustos nossas mãos ainda atadas. Olhos nos olhos, anelares colados, respirações conectadas, éramos imparáveis e obstinados. Mesmo ali meu coração trazia um mau pressentimento de que nos soltaríamos.
Desde que meus olhos escuros puderam explorar seu rosto corado, das têmporas a ponta do nariz, tive medo que o mundo nos caçasse com suas garras. Desde que a bagunça que sou encontrou seu coração necessitado de furacões, tive medo de que algo nos varresse do mapa como um grande desastre.
Você sabe, meu amor, que penso demais. Não sei amar sem temer profundamente, não sei seguir dia após dia sem sentir a despedida se aproximando. Algo ecoando em meus ouvidos sempre me disse termos dias infinitos e contados, que nossa eternidade seria rompida. Dançando com as mãos atadas, desfrutando cada pedaço da liberdade doce que encheu nossos pulmões, sem deixar escapar qualquer sinal visual de que estávamos queimando como velas, prestes a encerrar a luz.
Tudo isso porque, meu amor, nós dançamos juntos através da avalanche. Tudo isso porque penso demais no medo de perder seu coração ecoando tão junto ao meu.
Sempre gostei de contos de fada quando criança, minha princesa favorita sempre foi Ariel, a sereia. Fascinada pelo mar, amante da praia, acho que não tinha como ser diferente. De semelhança com ela, além do nome, só tive sempre a teimosia e a curiosidade. Embora adorasse histórias de aventura, sempre faltou coragem.
Me dei conta, porém, que me identifico com a história da Rapunzel. Vivi aprisionada, sendo moldada por aqueles ao meu redor. Ensinada a temer o mundo lá fora, a acreditar que minha segurança residia na torre alta e intransponível onde era mantida. Mas um dia, algo mudou dentro de mim. Uma faísca de coragem acendeu no meu coração, e decidi que não aceitaria mais viver segundo as regras dos outros. Recordo agora com precisão o momento exato que movida pela determinação comecei a tecer minhas próprias asas, sem sequer me dar conta.
Pouco a pouco, desvendei os segredos da torre, venho enfrentando os desafios que surgem no meu caminho e finalmente encontrei a coragem para escapar do meu cativeiro. É como sair a luz do dia pela primeira, sentindo os raios do sol dançando em minha pele e meus cabelos, sentindo o peso das correntes quebrando e a sensação de liberdade envolvendo meu ser. Senti que finalmente podia respirar. Continuando minha jornada de autodescoberta, prestes a embarcar em uma aventura, finalmente entendi que não nasci para viver de acordo com a expectativa dos outros, mas para trilhar meu próprio caminho, explorando novos horizontes e encontrando minha verdadeira voz.
A medida que vejo o horizonte se estendendo diante de mim, sorrio, sabendo que o mundo está cheio de possibilidades esperando para serem descobertas. E com minhas asas recém-descobertas, voarei em direção ao desconhecido, procurando por minhas lanternas flutuantes, pronta para escrever o próximo capítulo de minha história e enfim ver a luz brilhar.
Nível Adulto / Seijukuki / Champion
Atributo Vacina
Tipo Anjo
Campo Destruidores de Vírus (VB)
Significado do Nome Agnus, Cordeiro em Latim.
Descrição
Agnusmon é a forma evoluída de Croixmon que surge quando seu treinamento chega ao fim e o Poder da Destruição é completamente dominado.
Agora, com uma versão aprimorada da armadura em seu braço esquerdo, essa Digimon tornou-se capaz de conter todo tipo de ameaça ao parear a energia negativa do alvo com seu Poder, selando-o com correntes de luz que se estendem de seu Anel Sagrado. Tal habilidade é usada na captura de Digimons que servirão como familiares, pois antes eles eram levados ao Kernel depois de uma batalha árdua que, algumas vezes, custava a vida de alguns anjos, mas com Agnusmon o processo passou a ser muito mais seguro, tanto para os anjos quanto para o familiar, mesmo que ela ainda precise da ajuda de seus superiores quando o Digimon é muito poderoso.
Contudo, a função de Pastora a ela incumbida é o que mais lhe traz felicidade, pois sempre foi muito zelosa com seus pares e protegidos, então era o mais correto deixá-la responsável pelo “rebanho” de familiares. Mesmo aqueles que são mais rebeldes ou arredios acabam cedendo à simpatia de Agnusmon, que faz de tudo para que estes Digimons se sintam acolhidos, sempre sendo respeitosa, paciente e muito amorosa.
Essa postura tão carinhosa e compreensiva faz com que todos eles criem um vínculo fortíssimo com ela, colocando-a numa posição tão crucial que alguns anjos chegam a temer a possibilidade de um dia ela se rebelar, pois todos os familiares a seguiriam sem hesitar.
Técnicas
Destructio (Destruição) Concentra muita energia em seu braço esquerdo e desfere um soco diretamente no inimigo, causando uma violenta explosão capaz de atravessar armaduras e couraças como se fossem de vidro.
Pugnus Sacrum (Punho Sagrado) Dispara projéteis de luz incandescente pelos punhos.
Manuaria Caelestia (Correntes Celestiais) Faz as correntes de seu Anel Sagrado se estenderem para prender o adversário e impedir que ele continue lutando.
Ungula (Cascos) Avança em direção ao oponente e o atinge com os dois pés.
Benedictio (Bênção) Bate com seu cajado no chão, liberando uma onda de energia sagrada que cura os aliados próximos.
Tudo leva tempo. A vida é cheia de demoras, ainda que imperceptíveis à espécie humana.
A luz leva milésimos de segundo para refletir a imagem do objeto na tua retina.
Entender o tempo difere de decifrá-lo por completo. É lidar com o que sabemos e moldar para o melhor viver.
O deus do tempo é também o das árvores. Seres que apreciam o passar das coisas. Viram quem chegou e se foi, ir de novato a ancestral. Seres sem se importar com a própria imobilidade, que o corre-corre lhes é dispensável e impensável. Seres que quanto maior o abate, menor o tempo de duração da humanidade.
Iroko é o orixá mais presente. O tempo, intangível e irrefreável, atua em tudo, até na gravidade. Iroko nos desgasta em matéria, nos oportuniza o saber, nos cobra o viver, porque nele estamos transcorrendo, queiramos ou não.
Assim, que possamos desacelerar essa agonia e apreciar o vagar. Ainda que por fiapos de minutos, dar um tempo.
Esticar nossos amanheceres, nossa contemplação do Sol. Aumentar nossa exposição ao luar, aproveitar a magia da luz solar refletida com delicadeza.
Ainda que correndo, usar os entremeios do tempo para apreciar.
Curtir nossos momentos de vida. Vida, cujo tempo em parâmetros do universo, é menos que um fóton, mas que entre nós, gente, deve ser vasto antes da finitude nos alcançar.
Curtir nossos instantes, de acasos e improbabilidades ou de combinados e previsíveis, para que esse piscar de olhos nos seja gigante.
Partir e deixar trajetória nobre e lembranças saudosas. Se a possibilidade da inexistência do além é a correta, você desaparecerá. Mas viverá na memória de quem permanece, se materializando em uma lágrima após um sorriso singelo.
Será um tempo de vida que transcende a debates entre crentes e céticos. Uma forma de não temer o que vem: seja uma passagem ou o apagar das luzes. De evitar se resumir a um pedaço de carne destinada ao apodrecer e ao gaseificar, que caminha nesse pedaço irrelevante de pedra flutuante no espaço/tempo.
Tantas as janelas sem motivo
Tantos Tânatos irrestritos
Tantos becos-comícios
Se aproveitando do meu corpo
Descido debaixo do corte da cruz
A noite encena constrangimento
Minha sã matéria literária
Envenena bocas com desprezo
Tudo que eu tenho é a raiva para me intervir
O prazer barganha a mesa de lábios cerrados
O que você preferir entre temer ou manifestar
A rua, os lençóis ou uma das cabeças de Cérberos
Há mais fechaduras ficando viúvas
Cada coice perde o impacto com os anos
O açoite corroí seus Aquiles atrás da porta
Existir incluí, é claro, negar-se autoral
Eco ou blasfêmia de frases feitas
Enfeitiçando e desencantando laços
O idioma ironiza e aceita coincidências
Para construir os vis altares da descrença
Nunca foi tudo isso, nunca será mais do que isso
Tão hermético, tão distante, tão prepotente
Minha piada favorita, pouco entrega além
Destas imposições fragmentadas de seu ego
A quem quero, não me tem ouvidos
Aquele verso era um poder símbolo
Simples arquétipo monótono
Para disfarças confissões ao olhar público
Evocar a nostalgia, rezar para músculos
Que fingiam ser nós, aguentar mais um pouco
Enquanto insisto no atrito ou inimigos imaginários
Enquanto reparto desejos, seus mestres e seus perdões
FUCKING FIGHT! You are a man, every man needs to fight, feel the sweat running down his back, endure the pain, face the difficulties, not fear the challenges. For a man to reach heights it is necessary to learn to fall, to have a body strong enough to fall. There is no glory without failures, without defeats, without overcoming. Man needs to learn to bleed, to heal his wounds to find true virility.
LUTE PORRA! Você é um homem, todo homem precisa lutar, sentir o suor escorrer pelas costas, suportar a dor, enfrentar as dificuldades, não temer os desafios. Para um homem se alcançar as alturas é necessário aprender a cair, ter o corpo forte suficiente para a queda. Não existe glória sem falhas, sem derrotas, sem superação. O homem precisa aprender a sangrar, a curar suas feridas para encontrar a verdadeira virilidade.
Você já pensou no que consiste uma resposta adequada a Deus quando você comete um erro?
Era comum nos tempos antigos rasgar as roupas como forma de arrependimento e tristeza pelos erros cometidos. Era uma expressão externa do que estava acontecendo internamente.
Mas o que acontecia frequentemente era uma demonstração pública de arrependimento sem que as pessoas realmente se arrependessem em seu coração. Então, em vez de rasgar suas roupas, Deus diz que prefere que você se arrependa em seu coração. Rasgar suas roupas não significa nada se seu coração não estiver quebrantado diante de Deus. As expressões externas devem resultar de uma verdadeira transformação interna.
E Deus diz que todo aquele que vem a Ele em genuíno arrependimento experimentará Sua graça e compaixão. Não precisamos temer a ira de Deus, pois somos Seus filhos. Ele nos encoraja a nos arrepender e voltar a Ele quando erramos.
A Escritura diz que Deus é tardio em se irar e cheio de amor. Em vez de vivermos em culpa e tristeza, Deus nos concede graça e amor. Ele deseja que experimentemos e vivamos dentro do Seu amor, mesmo quando erramos.
Qual é a sua primeira reação quando você erra? Se você tentar esconder ou ignorar seu pecado, reserve um tempo para pensar por quê. Deus quer que você experimente liberdade e amor. Vá a Ele com o que você está carregando em seu coração e arrependa-se de tudo aquilo que vai contra os caminhos do Senhor.
Lembre-se de que nada pode remover o amor Dele de você. Ele deseja que você viva em graça e misericórdia como filho de Deus.