Tumgik
#SO Essa
natypinkns · 1 year
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did you know: they are canonically brazilian. source: trust me
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griffinkid · 29 days
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I got an emotional support plushie from ESCrittersThatCare 🐾
My toxic trait is naming plushies after characters then refusing to use their names so my plush posts don't show up in fandom tags. I've named this plushie Alicent (we'll allow it just this once 😂) after someone who seems like she'd also bite people for me if it came to that, but I'm gonna call her Ali because it's both generic and deceptively adorable.
Real talk for a minute, I don't talk about my health much because it's not relevant to a stuffed animal blog, but anyway, things haven't been great. I've been keeping things as normal as I can where my physical health permits it, and far be it from me to suggest 'funny stuffed animal helps', but… you never know, she just might. Emotional support, like the vest says. I've always believed in plushies being good for emotional wellbeing.
Anyway, hopefully I'll have some pics of Ali's adventures to show you before long! 💚
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latinotiktok · 3 months
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mcdameb · 3 months
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                     𝐰𝐡𝐚𝐭 𝐢𝐟 𝐈'𝐦 𝐬𝐨𝐦𝐞𝐨𝐧𝐞 𝐈 𝐝𝐨𝐧'𝐭 𝐰𝐚𝐧𝐭 𝐚𝐫𝐨𝐮𝐧𝐝 ? ¦ pov#04
— task 03.
๋ a dor do luto atinge as pessoas de forma diferente, aprendia isso da pior forma possível. sua mãe era uma semideusa e deveria ter retornado consigo para o acampamento. se tivesse insistido mais, ela estaria viva ali. indiretamente, a culpa parecia ser sua. como uma sombra persistente, aquela culpa se instalava em seus ombros. a morte da mãe foi um golpe inesperado e devastador, deixou um vazio que brooklyn não sabia como preencher. nos primeiros dias tentou encontrar consolo nas memórias felizes, nas histórias e nos momentos compartilhados, mas a dor era intensa demais, sufocante. a tristeza se transformou em um peso constante, uma presença que ele não conseguia afastar.
então se afastou das pessoas que amava para tentar lidar com a dor.
escusado seria dizer que não funcionou. encontrou refúgio no álcool, como um bom filho de dionísio. o primeiro copo de vinho trouxe um alívio temporário, uma breve fuga da realidade esmagadora. com o tempo, um copo se transformou em uma garrafa, e as noites se alongaram em um borrão de embriaguez. o álcool oferecia uma anestesia para a dor, uma maneira de entorpecer os sentimentos que ameaçavam transbordar.
cada gole parecia acalmar o tumulto interno, silenciando as vozes de culpa e arrependimento. mas, ao mesmo tempo, o álcool trazia consigo um novo tipo de tormento: a névoa de tristeza. estava triste por se afastar dos amigos e dos irmãos, por perder a mãe, por desapontar dionísio. dormir embriagado era sua nova rotina e parecia que aquilo finalmente daria errado como o pai tanto avisou. sabia que não estava enfrentando seu luto de forma saudável, mas a dor de encarar a perda sem o amortecimento do álcool era insuportável. a bebida se tornou sua companheira constante, uma barreira entre ele e a realidade cruel assim como fazia na adolescência quando queria afugentar a dor de ter sido expulso de casa por sua mãe por causa do descontrole de seus poderes.
no fundo, sabia que precisava encontrar uma maneira de lidar com a dor sem recorrer ao álcool mas cada vez que tentava se afastar da garrafa, o vazio parecia ainda mais ameaçador. era uma silenciosa e solitária, uma guerra travada dentro de si mesmo, onde a única vitória parecia ser a fuga temporária, mesmo que ela viesse ao custo de sua própria sanidade; e enquanto isso afetasse apenas a si mesmo, estaria tudo bem. mas claro que não continuaria assim para sempre.
as parcas gostavam de emaranhar seus fios, deixar nós no meio do caminho para que ele tropece em situações tumultuosas. foi por isso que não se surpreendeu quando, naquela madrugada, o alarme recém instalado no acampamento tocou de repente.
e junto com ele veio o grito terrível.
os gritos, na verdade.
a mente ébria demorou a compreender que havia dois gritos diferentes, ou era apenas um que se transformava em algo assustador no meio? de qualquer forma, vestiu uma roupa apressado, a espada em mãos rapidamente quando o anel foi girado no dedo. mesmo meio bêbado, brooklyn sabia que tinha que agir. correu com dificuldade e se apresentou junto a sua equipe; infelizmente fazendo sorte da equipe de patrulha, não teria como escapar mesmo que sentisse que o corpo estava pesando mais do que o normal. entrar no bosque sob as ordens de daphne enquanto lutava para que a semideusa não percebesse que ele estava bêbado foi um desafio imenso, não queria se envergonhar diante da filha de ares então manteve distância. cada passo para dentro do bosque parecia um esforço imenso, o mundo girando um pouco ao seu redor mas ele sabia que não podia ignorar seu dever.
enquanto corria, sentiu uma sensação de pavor começar a se formar no seu interior. ele não estava em condições de lutar e nem de pensar claramente. a bebida tinha nublado seus sentidos, e brook temia que isso pudesse colocar todos em perigo. mas recuar não era uma opção. precisava estar lá, precisava tentar, mesmo que soubesse que isso poderia acabar dando errado.
os sons dos gritos começaram a ficar mais altos enquanto se aproximavam; brooklyn tentou clarear a mente, focar na tarefa à frente… mas de repente não dava mais para andar. estava preso. os pés grudavam no chão e a névoa que tinha até então passado despercebida, foi finalmente notada. não parecia uma névoa comum, era branca mas tinha um leve tom dourado e ah… já tinha visto aquilo antes. no baile. era magia, não era névoa. esse foi seu último pensamento coerente antes de ser abruptamente transportado para a beira do lago. dentro de si não havia mais confusão, havia um turbilhão de emoções que lutavam para serem despejados. a água do algo estava tranquila, um contraste imenso em como brook se sentia. o filho de dionísio estava bravo, tão bravo que fazia tempo que não sentia aquela raiva imensa inundar seu peito e se espalhar por todos os seus sentidos; tão raivoso que o sentimento emanava dele como uma onda invisível, afetando tudo ao seu redor.
não, espere. tudo não. havia um alvo específico. beatrice.
a filha de fobos despertava em si uma avalanche de sentimentos tão conflitantes que aumentava sua ira. saudade, arrependimento, mas acima de tudo, uma raiva que não conseguia controlar. seus poderes de manipulação emocional estavam fora de controle e ele sabia que ela seria a primeira a sentir os efeitos. “você não deveria estar aqui, beatrice. ” disse brook, sua voz carregada de uma frieza que não era comum nele. beatrice parava, parecia surpresa com o tom, mas não recuava. ela nunca recuava, não era de sua personalidade isso. a semideus tinha em si uma determinação invejável, aos seus olhos, a mulher sempre lhe pareceu uma fortaleza; emanava força mas ao mesmo tempo diversão, parceria, companheirismo. mas isso foi antes.
brooklyn sentiu a raiva aumentar pois lembrar de antes era lembrar também do motivo de ter se afastado. de ter perdido a amiga. uma corrente elétrica percorria seu corpo, sempre quis explicar, queria dizer a ela o quanto se importava, mas as palavras que saíam de sua boca eram venenosas. “você não deveria estar aqui porque eu já afastei de você por estar cansado de te ver se destruindo! eu não queria ficar para trás e ver você se perdendo.”
beatrice, apesar de tudo o que o semideus conhecia sobre ela, parecia recuar como se tivesse levado um tapa. as palavras dele a atingiram com força, e brooklyn viu a dor nos olhos dela. isso deveria ter sido um sinal para parar, mas ele não conseguia. “você não faz ideia de como foi difícil ver alguém que você ama se autodestruir! eu deveria ser seu amigo, não sua babá! não poderia sempre estar lá para consertar seus erros!” cuspia as palavras com ódio, se aproximando mais e mais cada vez que falava. sabia que estava sendo cruel, sabia que cada palavra que dizia estava machucando-a profundamente, mas era como se estivesse preso em uma espiral de raiva e mágoa da qual não conseguia sair.
os poderes dele fluíam descontroladamente, aumentando a intensidade das emoções ao redor. viu a amiga começar a tremer, não só de raiva, mas de tristeza e desespero, podia sentir isso e apenas servia para inflamar mais aquilo que sentia. o semideus mal a enxergava, apenas despejava nela suas palavras raivosas e seus sentimentos. seu poder era uma via de mão dupla, quanto mais inflamava a chama dentro de si, mais também passava isso para quem estava perto, para quem fosse seu alvo. para beatrice, não devolvia raiva, devolvia algo pior: dor, mágoa, angústia, medo.
no meio daquela onde de agradável de raiva, ouviu um soluço. o barulho pareceu lhe trazer de volta a realidade e ele… piscou. assim como aconteceu na adolescência com sua mãe, os poderes pareciam se esgotar de repente, deixando-o apenas uma casca vazia. a visão das lágrimas no rosto da jovem que costumava amar e proteger, o rosto de bee agora parecendo destruído pelas suas palavras, trouxe uma nova onda de culpa e arrependimento. queria se desculpar, mas as palavras não vinham. a garganta travava. o controle que sempre teve sobre suas emoções e poderes estava quebrado e ele não sabia como consertar. “beatrice...” a voz dele tremeu, finalmente mostrando a dor que sentia. “eu…” mas antes que pudesse continuar, ela deu um passo para trás, balançando a cabeça. “não, brooklyn. eu... eu não posso mais. não assim.” a semideusa se virou e começou a se afastar, deixando brooklyn sozinho à beira do lago. assim como temia, tinha mais uma vez machucado com seus poderes alguém que amava.
o grito que escapou de sua garganta carregava um nível de angústia pesado, algo que nunca sentiu antes. o rosto estava molhado com lágrimas e de repente seus pés pareciam mais leves, podia correr. sentia-se assustado porque não estava na beira do lago como tinha imaginado, não havia beatrice por perto; via apenas daphne correndo depressa na direção da casa grande, seguida pelo resto de sua equipe. aurora e christie não pareciam em um estado melhor que o seu, brook já não estava bêbado mas tremia e sentia o corpo frio demais. acabou esbarrando no filho de afrodite e não entendeu de princípio o que acontecia, o soluço preso na garganta quando ergueu a vista e viu o que tinha parado todos.
a cena que via era horrível, assombrosa. diante de si, todos os campistas pareciam presos em um transe doloroso. faces pálidas com veias vermelhas marcando a tortura que deveria acometer as mentes; os olhos brancos, todos ajoelhados impotentes. seguiu o olhar de aurora e viu a criatura encapuzada na frente da casa grande. um suspiro baixo escapou de suas narinas, estava congelado ali. o medo talvez fosse o que lhe prendia no lugar, mas também poderia ser a magia forte e pesada do ambiente. o recado que receberam era tão claro quanto o dia: o grimório de hécate não deveria ter entrado ali no acampamento. aquela coisa precisava ir embora.
citados: @mindkiler ; @wrxthbornx ; @stcnecoldd ; @christiebae
para: @silencehq
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idollete · 5 months
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queria essa correntinha batendo na minha cara enquanto ele me come e aperta meu pescoço e me chama das piores coisas desse mundo 💭😵‍💫
E EU NEM ACREDITO QUE ELE APARECEU NA INTERNET FINALMENTE NÉ
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sciderman · 6 months
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hello i’m the anon that asked about the break up playlist🙏 noticed you put gotta go my own way— i just need to know— who’s troy and who’s gabriella??
9319 peter is descended from troy bolton (it's in his genetics as a crisis-prone bisexual)
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ooh
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divine-vermin · 19 days
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5am insomnia photos of Lump.
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amogoiabada · 20 days
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dazyxi · 7 months
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;; RYWD WRITING (REMEMBER YOU WILL DIE) — content warnings: very brief mention of sh (digging nails in skin), derealization (slightly), and smoking. other warning: not lore accurate. i wrote it for fun, and it's very short becauseeee... i didn't know how to continue it from that point ibr 😭😭i don't write shit like this sooo it's very fast-paced and sloppy!!
The air is thin in Ivy's lungs. The breaths she's expelling are heavy, heaved, and drawn out. She's struggling to inhale and exhale. To breathe. To function. Her room is too tight, the walls too closed-in. In short, she feels like she's being choked. Strangled. Not just by this apartment room, suffocated by life. And she doesn't know what to do. There's no out. She's stuck. Stuck in this endless loop. Stuck in a role. A rabid dog on a tight chain. A vicious animal waiting to be set loose. A psychotic murderer who shouldn't be trusted. Stuck proving them right.
She's mad. Not at Orla. Not at the people who labeled her. At herself. She put herself in this situation. How could people think differently when all she does is fit into their title? Whenever she's given the choice to do the right thing- be better- she does the opposite. Maybe she got comfortable with the low-held expectations. Got used to being held in poor regard. I mean, you can't disappoint someone who never had hope, right?
Her skin is crawling with discomfort, and her posture is rigid as she sits against a wall. A lazily bandaged hand lays against her exposed collarbones. An attempt to ground herself. Flesh against flesh. Warm flesh. Not cold.
She's disoriented. Alienated. As lines of reality turn fuzzy, and she starts to get distant, she mentally wrangles with herself. Nails start to press carelessly into olive skin while her mind ripples with static. This feeling, the sickening nauseation of being trapped, is clawing through her. Seeping into her bone marrow. Sticking itself to her permanently.
Strands of her black hair are stuck to her face by sweat. The sweat that beads from her hairline and trails down her cheeks, joining tears she was unaware of. She feels pathetic. Helpless. She wants to give in. Let herself melt away. Instead, she lets her hands fall to her side in a clumsy action, leaving crescent-shaped indents at her collarbones. They're laced with a left-over stinging sensation but no blood. She starts to count her fingers. Starting with her index finger. . . then middle finger. . . ring finger. . . pinky finger. Index. . . middle. . . ring. . . pinky. She repeats it over and over and over until she's sick of it. Sick of calloused fingerpads scraping together in a strange anchoring method. Blearily, she mocks herself through the disorderment, This is all so stupid. Get over yourself.
She stares at the ground. Exhausted. Her gaze flits around the rays of neon light cast from the windows and onto the floor. Squints at the cracked wood. Scrutinizes the fractures. She drags her eyes upward to the window, the presence of Vapolis leaking through the glass. It's taunting in a way. Slowly, she regains her thoughts, the repeated buzz being replaced. Her mind scrambles to catch up with her emotions, and a moment later, she's frantically digging into her pockets. Her fingers catch onto the cigarettes and lighter, messily dragging them out of her jacket like she's on borrowed time. She flips the lighter on after she's stuck a cigarette in her chapped lips. Briefly, she watches the flame dance. Observes as it spins and whirls around like a dandelion in the wind, only less innocent.
She places the fire underneath the cig, and soon after, tendrils of smoke billow into the atmosphere. She sighs out clouds of mist while the familiar rush of pleasure pangs through her. Easing slightly, she lets her body slump, head tipping upward and hitting the wall. Her sore eyes flutter shut, her shoulder still tension-filled and clamped up at her sides, but the looming factor of dread has settled. Somewhat. It's still at the forefront, lingering in her mind. She takes another drag, and her mind begins to haze over.
One hand still holding her cigarette to her lips, the other struggles to help herself up on wobbly legs. They feel like jelly underneath her weight. "Fuck," she mutters, her voice strained. Wrecked.
It's whatever, she thinks. She'll adjust. Conform to fit the mold. Easier than trying to break it or reform it. She always does what's easier for her. Less work. At the end of the day, she did this. What's that saying? Nobody to blame but yourself?
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tru-daddy · 4 months
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not a big fan of diagnosing fictional characters but albert wesker is a walking cluster b diagnosis. send post.
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liesofrlove · 3 days
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a emerald fennell escalando o jacob elordi como heathcliff na adaptação de wuthering heights... alguém proíbe essa mulher de fazer filme ngm aguenta mais
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callme-l · 1 year
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Everyone is never there on Richas's birthday, there is always someone missing
Today, when everyone can be there to celebrate, Richas is the one missing
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heavysass · 3 months
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god i hate this cringe transformers x overwatch collab i dont like how a fucking crashgab gets blizzard into giving us new content after killing the whole reason they decided to revamp the game into OW2 and i think the artist they got for it is annoying as hell in a personal level but im gonna be so strong about it so my fellas dont know im a petty hater at heart
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suprrstaar · 7 months
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Fala Zé Brasil, achei seu Tumblr.
Agora faz a boa e manda aquela dancinha.
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*dancinha!!!!*
eu ADORO brasileiros fãs de iz, dca e cotl. Manifestem-se, não parem. Fico todo feliz com eles interagindo no meu blog
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aria-ashryver · 4 months
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i've posted a couple of these here before already, but since its AAPI Heritage Month: here's a few of my fav poems from Essa May Ranapiri's Ransack and Chris Tse's How to be Dead In a Year of Snakes
cw: references to death, murder, blood, erasure of whakapapa, Te Ao Māori, and cultural identities, harassment, gender dysphoria, transphobia
Ransack
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How to be Dead In a Year of Snakes
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lorinstella · 6 months
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I was peacefully at work, and then I saw a peculiar green moth ( that looked like a green neon pen but wasn't anything shiny )
in that I had the idea to make this moth a coquettish thing
so here is the coquette moth
Tradução:
estava no meu trabalho na paz, ai que vi uma mariposa verde peculiar ( que parecia um canetao verde neon mas não chegava ser algo brilhante )
nisso eu tive a ideia de fazer essa mariposa uma coisa coquette
então aqui está a mariposa coquette
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