Tumgik
#Taehyung loiro
arrtjeonss · 6 months
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MDS! Eu excluir um pedido sem querer, e infelizmente não estou achando a pessoinha novamente, então estarei deixando ela aqui caso ela/e/u apareça. Mil desculpas pela demora para fazer sua header e por ter excluído ela sem querer.
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max1mus · 9 months
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♩ ✧ ♬⭐️ 𝗁𝗍𝗍𝗉𝗌:/ hotjazzfan.www
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little-big-fan · 5 months
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Um neném para o Idol. (Jungkook - BTS) Parte 5.
Parte 1. Parte 2. Parte 3. Parte 4.
n/a: Na primeira parte desse imagine, tem um fakechat. O app que eu uso atualizou e eu precisei tirar as mensagens do modo noturno pq estava impossível de ler! Então relevem essa parte haha
Ajuda com os nomes:
Jungkook: Jeon, JK J-hope: Hobi, Hoseok Suga: Yoongi Taehyung: V Namjoon: RM (também chamei ele de "líder" em algumas partes) Jin: Seokjin Jimin: Chamei ele só de Jimin mesmo, mas fiquei com pena de deixar de fora da lista KKKKKKK
Jungkook's pov
Acomodei uma Liz sonolenta nos meus braços. A garotinha apoiava a cabeça em meu peito enquanto os pézinhos descansavam sobre as pernas da mãe. Um filme infantil sobre um cachorro vermelho passava na televisão, mas eu não prestava atenção, passando os dedos pelos cabelos sedosos dela, captando cada uma das expressões que me fizeram falta nas últimas semanas.
— Mamãe. — Ela disse em um bocejo. S\N murmurou um “hum?” — Eu tenho um papai? — A pergunta pegou a nós dois desprevenidos. Ainda não havíamos tocado no assunto novamente. Nos encaramos com os olhos arregalados por um momento, e ela pigarreou antes de olhar para a pequena. 
— Você sabe o que é um papai, filha? 
— É igual uma mamãe, só que menino. — Deu de ombros, sem tirar os olhos da televisão. A explicação inocente me fez sorrir. — Claire me perguntou qual o nome do meu papai hoje, mas eu não sabia. — Explicou. — Ela disse que todas as crianças têm um papai e uma mamãe. 
— Sim… — S/N disse coçando o rosto de forma nervosa. 
— Então onde está o meu? — Virou o rostinho, encarando a mãe. S/N olhou para mim, e eu apenas a encarei de volta. Havia concordado com seus termos e não os quebraria. 
— Você quer um papai, querida? — Perguntei baixo. 
— Quero. — Cruzou os braços, ajeitando sua posição entre nós. 
— O que acha de mim? — Perguntei olhando para o cachorro  ridiculamente vermelho na tv, sem coragem de olhar para ela caso dissesse que não me queria. 
— Você quer ser meu papai? 
— Quero. — Liz subiu em cima de mim, ficando de joelhos sobre as minhas pernas e segurando minhas bochechas com as mãos pequenas. Então virou para a mãe.
— Pode mamãe? Titio JK pode ser meu papai? — Meu coração espancava o pobre do meu peito, batendo tão forte que já começava a me deixar um pouco zonzo. 
— Se você quiser, querida. — O tom embargado em sua voz me dizia que aquele momento também parecia especial para ela. 
Liz virou para mim novamente, abrindo um sorriso que ficaria marcado na minha alma e deixando um beijo molhado na ponta do meu nariz.
— Então agora vou te chamar de papai, tá bom, papai? — Não consegui segurar o impulso que me tomou, apertando-a entre meus braços e beijando todo seu rostinho uma dezena de vezes. Liz ria alto tentando me afastar, mas ao mesmo tempo adorando a interação. 
Parado no fundo da sala, Patrick assistia a cena em silêncio, com os braços cruzados e uma expressão de poucos amigos no rosto. S/N fez menção de levantar quando ele virou as costas, mas eu segurei seu pulso. 
— Me deixa falar com ele. — Pedi. 
Alheia ao assunto, Liz voltou a assistir o filme quando me levantei. Caminhei até o quarto que eu sabia que era o dele e bati na porta.
— Não quero conversar agora, S/N… — Ele mesmo se interrompeu ao me ver. — O que quer? 
— Podemos ter uma conversa? De homem para homem? — O loiro bufou, dando um passo para trás. 
— Fala de uma vez. — Sentou na cama bagunçada. 
— Eu sei que você não está feliz com a situação… — Comecei. 
— Então por que você não faz um favor para todos nós e se manda? — Me interrompeu. — Elas não precisam de você. 
— Eu não vou embora. Liz é minha filha e você precisa aceitar isso. — Declarei. Rindo ele neogu com a cabeça.
— Até quando você acha que vai aguentar brincar de casinha? — Me encarou. — Por enquanto, é tudo novidade. Você só fica com a parte boa. — Acusou. — Você não esteve aqui quando ela ficou doente, ou quando chorou noites inteiras quando os dentes começaram a crescer e…
— Não foi por escolha! — Explodi. — Acha que eu queria ter perdido tudo isso? Acha que não me sinto culpado? — O loiro respirou fundo. — A minha filha tem três anos e hoje foi a primeira vez que ela me chamou de pai. Acha que era isso que eu queria? 
— E o que você quer, Jungkook. 
— Eu quero ela. — Suspirei. — Quero ser presente na vida dela. 
— Ser pai não é tão fácil quanto você pensa. — Debochou. 
— Eu não quero que seja fácil. Eu simplesmente quero ser o pai dela. Quero estar lá para assoprar os machucados, para consertar o primeiro coração quebrado e chorar como um idiota quando ela me disser que tem um namorado. — Suguei o ar com força depois de me atropelar com as palavras. — Eu sou grato por você ter estado presente quando eu não estive. E pelo bem da nossa filha, eu espero que possamos pelo menos nos tolerar. 
— Nossa filha? — Os olhos azuis estavam arregalados, demonstrando que meu argumento o havia desarmado. 
— Eu sei que você também é pai da Liz. E não vou mentir, eu invejo cada um dos momentos que foram seus. Mas, por favor, não me tire os meus. — Patrick respirou fundo. 
— Se você vacilar, eu mato você. — Avisou. 
— Eu sei disso. Mas eu não vou. — Estendi a mão. O outro pai da minha filha a encarou, e com um pouco de relutância, selou a nossa paz. — Quer ver o filme com a gente? 
— Eu já o vi pelo menos umas cinquenta vezes. — Ele negou com a cabeça. — Agora é a sua vez. — Ri com o comentário, virando para voltar para a sala. Mas antes que passasse pela porta ele chamou meu nome. — A S/N também está inclusa. Se vacilar com ela, eu mato você. 
Assenti, mesmo sem entender direito o comentário. Que tipo de namorado dá um aviso desses? 
Voltei para a sala, encontrando a garotinha adormecida, jogada no sofá.
— Como foi? — S/N perguntou tirando os olhos do celular. 
— A paz está selada. — Um sorriso de alívio tomou seu rosto, deixando-a ainda mais bonita. 
— Eu soube que o programa do James vai acabar. — Comentei tomando meu lugar no sofá. — Já conseguiu um novo emprego? 
— Ainda não. — Suspirou. 
— Se precisar de ajuda, eu conheço algumas pessoas do meio. — Ofereci. 
— Obrigada. — Sorriu. — Vou pensar com carinho. 
Deixei um beijinho nos cabelos da minha filha e me despedi da mãe dela. Voltando para o quarto de hotel que vinha sendo a minha casa toda vez que voltava para a cidade, fiz uma chamada de grupo com os meus amigos, que comemoraram alto quando contei sobre os meus avanços com Liz. 
Sorrindo como um idiota, tive a primeira noite de sono tranquila em semanas, realmente descansando. 
Menos de uma semana depois, tive que me despedir de novo da minha pequena chorosa. A rotina de viajar entre os Estados Unidos e a Coreia era cansativa, principalmente precisando esconder da grande maioria das pessoas o motivo de voltar tanto para a terra do dólar. 
Cheguei em casa exausto de mais um dia de gravação, jogando meu corpo cansado sobre a cama. Peguei o celular no bolso da calça de moletom ao senti-lo vibrar.
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Tomei um banho rápido e comi alguma coisa na espera da mensagem que me permitiria contar uma história de ninar para a minha garotinha. 
Peguei a pequena coleção de livros infantis que havia comprado e deixei preparada ao meu lado na cama. Apertei o botão de chamada no mesmo minuto em que S/N notificou. 
— Podemos conversar rapidinho antes da história? — A mulher do outro lado perguntou. 
— Claro, aconteceu algo? — Perguntei já levemente preocupado. 
— Não. — Sorriu. — Eu quero a sua opinião em algo. 
— Pode falar. 
— Eu recebi uma proposta de emprego. 
— Isso é ótimo. — Falei com sinceridade.
 — Em Seul. — Meu coração deu um salto.
— Está falando sério? 
— Estou. 
— O que Patrick acha disso? — Perguntei ignorando minha vontade de implorar que ela aceitasse. 
— Já conversamos sobre o assunto e ele acha uma oportunidade ótima. 
— Eu acho melhor ainda. — Não contive o sorriso. — Vocês três podem ficar comigo até achar um lugar…
— Só vamos Liz e eu. — Ela me interrompeu, causando mais uma arritmia em mim. 
— Patrick não vem? 
— Não. Ele está em um ótimo momento no hospital como cirurgião geral… — Ela olhou para os lados, como se certificasse que ninguém a escutasse. — E eu acho que ele achou um namorado. — Sussurrou. 
— Patrick é gay?! — Gritei, fazendo-a arregalar os olhos. — Desculpa, eu… 
— Sim, ele é. — Disse em meio a uma risada. 
— Eu achei que ele fosse o seu namorado. — Admiti. 
— O quê? Não! Nós somos como irmãos. — Falou como se a ideia fosse absurda. 
Finalmente o comentário em nossa última conversa fez sentido…
— Você e Liz podem ficar aqui, eu tenho muitos quartos vagos…
— Acho melhor não. — Ela disse em uma careta. 
— Por que não? 
— Não quero que a cabecinha dela fique confusa. Liz sabe que somos os pais dela, eu acho que se nós convivermos, ela pode acabar tendo a ideia errada. Também não quero que a nossa presença atrapalhe a sua vida profissional e amorosa.
— Que vida amorosa? — Falei erguendo uma sobrancelha. S/N não sabia, mas, desde que ela aparece em minha frente, meses atrás eu sequer falei direito com outras mulheres. 
— Enfim. — Ela suspirou. — Eu queria a sua ajuda para conseguir um corretor de imóveis. 
— S/N… 
— Essas são as minhas condições. — Falou irredutível. 
— Está bem. — Me rendi. — Eu vou ver com uns conhecidos. 
— Obrigado. — Ela sorriu mais uma vez. — Aqui. — Falou abaixando o telefone, e então a imagem de Liz preencheu a tela. — Papai!
As semanas que se seguiram foram ainda mais atarefadas. Mesmo sabendo que S/N não queria morar na mesma casa que eu, achei que seria no mínimo normal ter um quarto pronto para receber a minha filha. Escolhendo eu mesmo a decoração com todos os elementos que eu sabia que ela adorava. 
Mesmo com a minha insistência em voltar aos Estados Unidos para ajudá-la com a viagem,S/N se mostrou irredutível, listando todos os motivos do quão perigoso seria se alguém descobrisse a identidade de Liz antes da hora. 
Fiz questão de esperar as duas no estacionamento do aeroporto, depois de longas horas sem contato. 
Abri a porta da van de vidros escuros, recebendo minha filha com um abraço apertado. 
— Como foi a viagem? — Perguntei, mesmo vendo em sua aparência cansada que não havia sido fácil. 
— Tranquila. — Forçou um sorriso que eu não comprei. Era uma viagem longa, e com uma criança pequena deveria ser ainda mais difícil. 
— Vamos para o apartamento? — Perguntei quando um dos seguranças terminou de guardar a bagagem das duas.
— Na verdade… — S/N disse pegando o celular na bolsa. — Houve um problema com a tubulação, então vamos passar algumas noites nesse hotel. — Estendeu o aparelho com o endereço, que eu sequer me dei o trabalho de checar.
— De jeito nenhum, vocês ficam comigo.
— Jeon…
— Não, S/N. A minha filha e a mãe dela não vão ficar em um hotel sabe-se lá por quanto tempo. — Falei deixando um carinho na bochecha vermelha da garotinha. — Eu aceitei as suas condições, agora você aceita as minhas. 
— Só por alguns dias. — Ergueu o indicador. 
— Tudo bem. — Concordei. 
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webkoo · 1 month
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bts!ot7 × leitora ──★ dividindo … sinopse: seu namorado cometeu o erro (ou acerto) de perguntar aos seus amigos o que eles queriam ver... :) english version on @kooqitas
#contém: pwp, sexo grupal, boquete, oral violento, fingering, humilhação, degradação, cuspe, esperma, uso gratuito, aftercare mencionado.
#notas: essa história é bem fetichista, você tá sendo literalmente deposito de porra de sete caras. :)
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você veria seus amigos depois de meses, desde que você e jungkook estavam morando juntos vocês não se viam, o que era engraçado porque vocês eram amigos de anos, mas há alguns meses vocês simplesmente não conseguiam se ver, tudo dava errado de última hora.
"porra, cê tá tão gostosinha vestida assim, talvez se eu te comer só um pouquinho antes deles chegarem..." jungkook disse no seu ouvido, levantando sua saia e esfregando o dedo médio no seu buraquinho.
"namjoon me mandou mensagem, ele disse que chega em cinco minutos com os meninos."
"prometo que te faço gozar em cinco minutos."
você riu porque sabia que era verdade.
mas os outros seis caras estariam em sua porta em cinco minutos, e não apenas caras aleatórios, mas seus melhores amigos...
"sei que a gente transou ontem a noite, mas porra, eu preciso comer essa bucetinha de novo, eu tô viciado, preciso te comer toda hora, todo minuto, todo segundo, noite após noite..." diferente da fala completamente suja, jungkook beijava seu ombro calmamente.
"os meninos vão chegar daqui a pouco..."
"não seja malvada, me deixa abrir esse buraquinho, por favor..."
jungkook levou uma das mãos para a alça fina da sua camiseta, puxando para baixo e expondo seus peitos, ele te virou de frente para ele, e colocou a boca ali sem qualquer rodeio. você estava acostumada com a agilidade de jungkook e como ele sempre chupava seu mamilo como devoção.
e então a campainha tocou.
"jungkook, para, os meninos estão aqui!" você tentou parar seu namorado.
"tenho certeza que eles não ligariam de me ver te comendo, gatinha. e você também não ligaria de mostrar como esse buraquinho abre todo pra receber meu pau, né?"
porra, isso era uma verdade. você e jungkook eram um pior que o outro, mas mais do que mostrar, você facilmente deixaria os outros seis te usarem também.
"eu sei exatamente o que você ta pensando, putinha suja!" jungkook disse antes de voltar a chupar seu mamilo.
e então a campainha tocou de novo.
"merda!" ele reclamou, indo em direção a porta enquanto você tentava colocar suas roupas de volta no lugar.
quando os outros seis entraram na casa, você sorriu, sentia muita falta deles.
namjoon foi o primeiro a te abraçar, te deixando um beijo na testa de forma gentil, e merda, você havia visto fotos que ele havia postado na academia, mas ele estava... grande...
seokjin veio logo em seguida, o homem alto beijando sua mão antes de te dar um abraço.
e depois jimin veio, te dando um beijo molhado na bochecha como ele sempre, o loiro tinha um cheiro que facilmente molhava sua calcinha, puta merda que homem gostoso.
droga, jungkook não deveria ter te provocado.
você notou taehyung sussurrando algo para yoongi, que riu murmurando alguma coisa como "decência?" e foi aqui que você notou que, provavelmente pela saliva do jungkook, seus peitos estavam molhados, e graças a camiseta fina isso estava bem evidente.
"ah sim, vocês nos atrapalharam, eu estava quase comendo minha mulher e vocês chegaram!"
muitas coisas aconteceram nessa frase: jungkook te chamando de 'minha mulher' e principalmente, ele expondo o quase-sexo para todos os seus amigos. canalha.
não é como se eles não imaginassem a vida sexual ativa de vocês, vocês eram amigos muito antes de você e jungkook namorarem, os outros seis sabiam exatamente como você era, e jungkook também, era só somar 1+1, as vezes vocês conversavam sobre sexo no chat em grupo, mas era a primeira vez que falavam sobre algo assim ao vivo.
"se você quiser comer ela, eu não ligo, desde que eu possa assistir, não é como se eu nunca tivesse fodido vocês dois..." hoseok disse como se fosse um 'bom dia'
e isso era verdade, antes de jungkook, você já havia feito sexo com pelo menos quatro dos seus amigos, e o mesmo para jungkook, era muito fácil entender o porque do jeon não ter ciúmes.
"ah, eu posso então? eu realmente quero fazer isso" droga, jungkook era um pervertido.
"por favor, sinto falta dos peitos dela." namjoon confessou, relembrando o quanto ele amava estar por cima de você, chupando seu mamilo pra te ajudar a relaxar no pau grande dele.
"cara, respeita minha mulher!"
jungkook repreendeu namjoon, mas vocês sabiam que era apenas piada, principalmente quando seu namorado veio por trás de você, abaixando a alça da sua blusa novamente e expondo seus peitos para seus amigos.
se você parasse para pensar, talvez isso fosse loucura, seu namorado dividindo você com outros seis caras? outros seis caras que são SEUS AMIGOS.
mas por outro lado... você queria muito aquilo.
"mais alguém quer ver mais alguma coisa?" jungkook perguntou, fazendo você sentir sua calcinha molhar mais ainda, você se sentia uma vagabunda, um troféu, e isso não era uma reclamação.
"a calcinha dela." seokjin disse, te comendo com os olhos, porra, o máximo onde vocês chegaram foi uns beijinhos casuais em uma festa.
"eu quero algo." taehyung se manifestou. "quero ver ela de joelhos mamando meu pau."
"se ela for chupar o pau do taehyung, vai ter que chupar o meu também." yoongi disse.
"e o meu." jimin passou o polegar nos lábios.
"deixa eu ver se entendi." jungkook coçou a garganta. "vocês tão dizendo na minha cara que querem que minha mulher mame vocês?"
"foi você quem ofereceu ela igual uma prostituta." hoseok disse, tirando o próprio cinto.
merda, você nunca sentiu tanto tesão, seu namorado e seus amigos discutindo como se você não estivesse na sala.
"o que você acha, gatinha?"
"hm..." você andou até o sofá, sendo seguida pelos sete homens como se eles fossem cachorrinhos, e então removeu a saia e a blusa presa em sua cintura.
jungkook veio até você, te beijando e removendo a roupa dele, os dedos dele esfregaram lentamente na renda branca da sua calcinha e você gemeu na boca dele, seu namorado estava completamente excitado, apertando seus mamilos e fazendo você gemer ainda mais.
"minha vadiazinha é tão gananciosa, sete paus na boca? consegue lidar com isso?"
"eu preciso lidar..."
"isso mesmo, putinha!" ele te beijou mais uma vez. "vocês não merecem muito, apenas se organizem para beijar ela em pares... e vocês conhecem ela e a palavra dela, qualquer coisa fora da curva e eu sou capaz de matar cada um de vocês."
jungkook mal terminou e jimin e seokjin chegaram perto de você, jimin por trás, pressionando o pau já duro nas suas costas, e seokjin na sua barriga, naquele momento você queria os dois dentro de você, queria os dois paus te alargando e te enchendo, mas tudo que conseguiu foi seokjin chupando e mordiscando seus mamilos enquanto Jjmin te beijava e brincava com sua calcinha molhada.
você gemendo para os dois enquanto os outros cinco assistiam tudo.
você nem percebeu quando taehyung e yoongi chegaram, as mãos firmes deles te usando para se esfregar, o beliscão que yoongi deu em seu mamilo esquerdo enquanto sua mão estava dentro da calça de taehyung te fez gritar de dor numa mistura com o prazer, você gostou pra caralho daquele jeito agressivo.
"vai me chamar de papai de novo hoje, hm?" namjoon perguntou enquanto se aproximava de você com hoseok, enfiando dois dedos em sua buceta sem qualquer aviso quando hoseok estava beijando você "senti falta desse buraquinho." namjoon foi mais rápido e você geme alto não só pela sensação dos dedos grossos, mas porque percebe todos os outros caras olhando para você.
"acho que eles vão gostar de ver isso” hoseok saiu da sua frente, expondo a todos a imagem de você gemendo nos dedos de namjoon.
“tão linda nossa vadia burra!” jimin disse, observando a cena.
seu namorado queria dizer a namjoon para parar com isso, ele queria levar você para o quarto e te foder até o corpo dele desligar, mas só por ver o quanto você estava se divertindo com tudo isso valia esperar.
namjoon adicionou um terceiro dedo sem avisar e você se sente tão humilhado, vazando pelas mãos dele quando ele enfia e tira os dedos da sua boceta em um ritmo insano, seu corpo tremendo enquanto baba escorre da sua boca.
“diz pro seu namorado o quanto você sente falta do meu pau abrindo todo seu buraco, o quanto você sente falta de escorrer pelo meu pau. como você ama olhar meu pau enfiado na sua bucetinha apertada” e então ele tirou os dedos de você, esfregando-os em seus lábios e forçando você a se ajoelhar no chão. “você não vai gozar, não comigo, putinha, você vai enfiar todos esses paus na garganta e deixar a gente gozar no seu corpo todo, ser nosso depósito de porra, hm? depois seu namorado vê o que ele faz com você, cheia de porra de outros homens” ele ri.
e então você notou os outros seis homens se aproximando de você com o pau nas mãos, taehyung foi o primeiro a puxar seu cabelo, e você foi ágil com sua língua quente traçando o pau dele para cima e para baixo.
enquanto sua língua ainda estava em taehyung, hoseok esfregou as bolas dele na sua cara, e você tentou agarrá-las com a língua também, mas foi em vão.
“jungkook, sua namoradinha é uma prostituta!” seokjin disse quando você agarrou o pau dele, iniciando uma masturbação.
“tenho certeza que ela aguenta dois” jimin disse, empurrando seu pau junto com o de taehyung em sua garganta.
e você chupou, nem você sabe como, mas chupou como se fosse o pirulito mais delicioso do mundo enquanto os dois enfiavam com força na sua garganta. foda-se a dor, foda-se o incômodo, era tudo tão gostoso que você apenas continuava chupando com necessidade.
minutos depois você tinha o pau de jimin e taehyung na boca e seokjin e hoseok um em cada mão. namjoon, jungkook e yoongi se revezaram esfregando seus paus em seu corpo e dando tapas em seu peito e rosto.
jimin tirou o caralho duro da sua boca, e você encaixou no pau de seokjin, observando de lado enquanto jimin começava a se masturbar.
yoongi estava em sua mão direita, você acariciando as bolas dele.
era um pouco demais, a violência com qual entravam na sua garganta fazendo lágrimas sairem dos seus olhos, ás vezes você batia na coxa dos seus amigos para fazê-los pararem um pouco para você respirar, e bastava você puxar o ar uma vez que eles se enfiavam ali de novo no mesmo ritmo agressivo.
a sensação era muito mais agradável pelo ambiente do que pelo ato sexual em si, já que você mal conseguia chupar os paus, toda vez que alguém entrava e saía da sua boca.
“acho que essa vadia estúpida é muito gananciosa,até agora não engasgou com meu pau” namjoon reclamou, fazendo você soltar o pau de seokjin e hoseok que estavam em sua boca, quando os dois saíram, uma quantidade absurda de saliva escorreu você, vazando pelo seu corpo e até mesmo pelo chão da sala, foi humilhante, mas você não teve muito tempo para pensar assim que namjoon agarrou seu cabelo e fez seu nariz tocar a pélvis dele.
e então yoongi e jungkook se juntaram a ele, esfregando as bolas em seu rosto enquanto você abria a boca e aceitava de bom grado tudo o que eles lhe deram.
"você parece uma vadia no cio, tentando chupar todos esses paus quando claramente não consegue!" yoongi reclamou.
e isso desencadeou uma série de humilhações.
“boca inutíl, não serve nem chupar pau direito!” jimin disse.
“tenho vergonha de dizer que essa boca tocou meu pau.” seokjin disse enquanto enterrava a garganta em seu pau, fazendo você tossir e chorar.
"o único buraco bom em você é sua boceta." namjoon disse logo após cuspir em você, encorajando os outros seis a fazerem o mesmo.
você apenas sentia eles cuspirem em você, as vezes ao mesmo tempo, as vezes esperando, foram segundos que pareceram eternidades de cuspes e mais cuspes desferidos em todo seu corpo.
por mais que te xingassem e humilhassem, você nunca se sentiu tão bem, a sensação de ter sete homens em círculo ao seu redor era inexplicável.
e quando hoseok saiu da boca só para gozar, você se sentiu ainda melhor.
o esperma dele caindo pelo seu rosto e seios, misturando-se com o de jimin e taehyung que vieram logo depois, seu corpo ainda mais pegajoso.
“nossa putinha, tão nojenta, putinha de uso livre, obrigado, Jungkook” taehyung brincou, agarrando seu cabelo.
você voltou com o pau do namjoon na boca, engasgando e tossindo várias vezes enquanto ele fodia sua boca com uma força ainda maior do que costumava fazer em seus outros buracos.
“namorar o jungkook te deixou burra, caralho? essa boca inutil não faz nada certo!” namjoon gritou, puxando o pau para fora de sua garganta apenas para cuspir um fio grosso de saliva em sua boca e bater em seu rosto.
sua cara cheia de esperma de outros caras gozando enquanto você ainda chupava o namjoon foi o que fez seu namorado gozar na sua cara, deixando o pau grande do namjoon um pouco sujo de esperma também.
“seja útil pelo menos um pouco e me faça gozar nessa garganta” yoongi ordenou.
você colocou o pau de yoongi de volta em sua boca, chupando o dele e o de namjoon enquanto eles te fodiam, e você viu estrelas quando juntos eles encheram sua garganta, tão cheia a ponto de vazar de sua boca mesmo que você tentasse engolir.
você goza, sem nenhum estímulo além da humilhação e dos jatos de porra no seu corpo.
você estava uma bagunça, todo o seu corpo e o chão da sala são uma mistura de lágrimas, esperma e saliva. e você ainda estava molhado pra caralho.
"você quer ajuda com ela?" seus amigos ofereceram, depois de vestir suas roupas e ver que você estava completamente destruído.
“relaxem,” jungkook agradeceu. “eu cuido da minha princesa.”
e então os outros seis caminharam até você, dando-lhe um beijo cuidadoso na boca antes de serem conduzidos até a porta.
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roadtwt · 2 years
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faz icons da chaeyoung com cabelo loiro e headers do taehyung pfv
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dedeloveys2004 · 2 years
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Eu preciso de uma pessoa de bom coração que sabe fazer capas para fanfic,sério mesmo. Se eu soubesse fazer não teria precisado. Enfim um preciso que a capa tenha Jungkook (moreno) e um Jungkook (loiro) pra ser o irmão dele... um Taehyung e um Sunwoo (The boyz)
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byeolwonhq · 2 months
Note
mods, tem algum fc que vocês conectem com alguma alcateia específica?
Ok, questão interessante, nony... Vai ser uma postagem mais longuinha para justificar meu pensamento e porque eu simplesmente amo todas as alcateias que criei, gosto muito de falar sobre os detalhes (e quero ver vocês criando mais). Coloquei no Read More para não atrapalhar a navegação!
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CHOSEUNGDAL
Eu os imagino com um ar régio e bem dentro do padrão coreano. Não seria uma surpresa para mim se eles exigissem que os membros andassem sempre bem apessoados e com suas melhores roupas, já que são a alcateia mais rica e poderosa da região e devem demonstrar esse status.
YangYang, Rowoon (ex-SF9), Cha Eunwoo (Astro), Jaehyun (NCT), Haerin (ONEWE), Jin (BTS), Jeonghan (Seventeen), Yoojung (OnlyOneOf), Hyunjin (Stray Kids), Beomgyu (TXT).
Irene (Red Velvet), Moon Gayoung, Jisoo (Blackpink), Tzuyu (Twice), Saebom (Nature), Yuna (Itzy), Chaeyeon (DIA), Naeun (Apink), IU, Minnie (G-Idle).
GENYUAN
Não imagino que haja uma construção de aparência específica entre eles, já que acolhem todo mundo que passa pela porta... Particularmente, eu não consigo imaginar qualquer padrão entre as aparências... Acho até que seria divertido brincar com isso. Por exemplo, um cara gigante, cara fechada, tatuagem, piercing, jaqueta de couro e... Você quer uma florzinha? KSKSKSKSKS Seria adorável tanto quanto uma mocinha camponesa com coragem de mil exércitos e sorriso encantador.
INVICTUS
Intimidadores, basicamente. Acredito que os Invictus sejam, também, os mais afeitos a modificações corporais e estejam ok com a pessoa se expressar da forma que desejar - mas, no geral, imagino os queridos meio punks, com uma bela de uma presença (ou parecendo uns vagabundinhos pé de chinelo, é 8 ou 80).
Hongjoong (Ateez), Taeyong (NCT), Jisung (Stray Kids), Hanse, Jaehyeong (The Rose), Bambam (Got7), Woodz, Lee Jaewook, Christian Yu, Bobby (Ikon).
Soyeon (G-Idle), Jiwoo (Kard), Sunmi, Seungyeon (ex-CLC), Yves, Lisa (Blackpink), Ryujin (Itzy), Miya (WJSN), Yena, Natty (Kiss of Life).
LASOMBRA
Quando penso neles, enxergo algumas pessoas meio engomadinhas, mas aquelas pessoas com olhos felinos, ou que tem uma aura poderosa. Não sei se consigo explicar... Fora isso, temos nossos latinos (risos) do k-pop, que é sempre bom lembrar.
Kai e Sehun (EXO), Wooyoung (Ateez), Jake (Enhypen), Younghoon (The Boyz), Huta (BtoB), Taemin (SHINee), Mingyu (Seventeen), Jackson (Got7), Keeho (P1Harmony).
Hwasa (Mamamoo), Yeji (Itzy), Siyeon (Dreamcatcher), Yiren (Everglow), Soojin, Jung Hoyeon, Kazuha (Le Sserafim), Karina (aespa), Jihyo (Twice), Kyulkyung.
PULSARES
Beleza física é algo fundamental aos Pulsares, como apreciadores de tudo que é estético, então todos se parecem com modelos sem o mínimo esforço. Não sei porquê, mas imagino vários deles com cabelo loiro? Talvez seja por causa do símbolo dos queridos (sol).
Mark (Got7), Kai (TXT), Taehyung (BTS), Seonghwa (Ateez), Felix (Stray Kids), Shotaro (RIIZE), Matthew (Zerobaseone), Minhyun (Monsta X), Sunghoon (Enhypen), Baekhyun (EXO).
Somi, Tiffany Hwang (SNSD), Luda (ex-WJSN), Krystal (f(x)), Esther Yu, Rosé (Blackpink), Kim Lip e Jinsoul (ARTMS), Sana (Twice), Solar (Mamamoo).
STARGAZERS
Então... Eu imagino feições suaves e acolhedoras, no geral. É claro que não é uma regra, mas considerando o estereótipo de ômegas, é a primeira imagem que vêm à mente.
Chanhee (The Boyz), Suho e Kyungsoo (EXO), Daehwi (AB6IX), Hyeongjun (Cravity), Yeonjun (TXT), Yeosang (ATEEZ), Kihyun e Shownu (Monsta X), Wonho.
Eunha (Viviz), Eunbi, Hani (EXID), YooA (Oh My Girl), Nayeon (Twice), Heejin (ARTMS), Tsuki (Billlie), Miyeon (G-Idle), Yeri (Red Velvet), Gahyeon (Dreamcatcher).
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jktaeloved · 2 years
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O LIVRO JUNTOU A GENTE
O Kim Taehyung é um jovem solitário de 21 anos, estudante no primeiro ano de Design Digital. os seus cabelos são loiros escuros, bem lisos parecendo que a vaca lambeu. Os seus braços são pintados de tatuagem que gostava muito: Homem Aranha, Passarinhos, um gato segurando um cigarro eletrônico, sua avó, Love is Love com um arco-íris colorido, uma borboleta preta, um coração vermelho, The Beatles, um hambúrguer colorido, Harry Potter, Star Wars e parque de diversão colorido. Mora com várias plantas e sempre viveu sozinho.
O Jeon Jeongguk tem quase 24 anos, muito extrovertido, é recém formado de Enfermagem, é vegano, só tem única tatuagem de Batman que foi o seu pequeno erro, pois tinha feito na época de adolescente, mas felizmente era um desenho bem bonitinho senão ia arrepender profundamente até a morte. Tem cinco gatos e mora sozinho por ser independente.
O bairro do futuro designer teve um apagão, uma queda de energia, era num domingo e ele ficou muito entediado então decide ir visitar uma casa de repouso onde a sua avó frequentava para aproveitar a energia e o Jeongguk trabalha como enfermeiro nesse lugar.
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wingzedits · 6 years
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-Taehyung Icons
Like/reblog if you save it
- ©all4bangtan
don’t repost my edits!
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gifsblow · 6 years
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bts-scenarios-br · 2 years
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Melhor era do bts? Wings
Melhor era do taehyung? DNA
Melhor cabelo do jimin? Ruivo
Melhor figurino do yoongi? Fake love
Melhor música do álbum love yourself? Idol
Melhor solo do jungkook? Begin (wings)
Minhas sinceras opiniões
a menina não é mole não, meu Deus que decidida aaaaaaa
Melhor era é wings sim❗️❗️❗️ essa não posso discordar nem tenho dúvidas, pronto falei
Melhor era do Tae............ aí difícil calma deixa eu pensar
MOTS:7 DECIDI
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um extra ainda se considerar a ida deles ao grammy dessa época, esse homem tava literalmente a coisa mais linda desse mundo não tem como aaaaaa
Melhor cabelo do Jimin, é com muita dor no coração que eu terei que discordar
Pq olha, assim como pra mim o cabelo de in the soop pertence ao Tae, cabelo loiro pertence ao Jimin...
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........mas minha mente ainda esta vivendo nesse cabelo aqui e eu duvido que um dia suma:
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Melhor figurino do Yoon heheheheheh gente calma q é um surto
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apenas.
MELHOR MUSICA DO LOVE YOURSELF É MUITO DIFICIL
mas eu vou..... falar..... Airplane PT. 2........ pq...... não sei......... meu coração apenas mandou.
E nossa, melhor solo do JK tbm pegou heinnnnnnnn
MAS
vou dizer Still With You pq essa música mora no meu coração cara, na humildade, cara
noite de jogos
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rosestojk · 4 years
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olar,vc poderia trazer icons do taehyung loiro??
acho que você já viu né? fiz esse primeiro porque foi mais fácil e o resto faço mais tarde, tô meio ocupada :(
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armyhome · 4 years
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A Verdade Não Dita: Capitulo 3
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↳ sinopse - Kim Seokjin não é só um herdeiro chaebol, ele é O herdeiro chaebol. O conglomerado Kim é o que a Coreia do Sul tem de mais próximo a família imperial da dinastia Joseon e assim como o imperador Taejo, tudo sobre o solo coreano pertencia a família Kim, quer dizer, quase tudo. Pouco antes de morrer, o avô de Seokjin vende uma das propriedades mais antigas da família, o que deixa seu neto inquieto já que o que essa era a propriedade onde a avó crescerá, porém a família que comprou o local se nega a vender de volta para Seokjin independente do valor que ele oferecesse, o que o leva a brilhante ideia de se disfarça como o trabalhador chamado Jin e assim descobrir o motivo de uma família não vender para ele o agora único prédio de Seul que não pertence a seu conglomerado. 
↳ rating-  Livre;
↳ pairing- Seokjin x Hye Jeun ;
↳ gênero - Enemies to Lovers;
↳ avisos - Essa é uma obra ficcional, inspirada na estrutura de um k-drama porque, a autora que vos escreve cansou de esperar a boa vontade da grande hit de colocar meu menino Seokjin em um, espero que gostem, sejam gentis e construtivos se tiverem criticas por favor!
-Até pouco tempo atrás eu não sabia que na Coreia as mulheres não aderem ao sobrenome do marido, achei isso incrível, então peço desculpas pelo meu equivoco cultural nos próximos episódios.
Capitulo 1
Capitulo 2
CAPITULO [3/16]
- BABY OHOHOHOH – as irmãs Jung cantavam alegremente enquanto arrumavam as mesas do pátio - OH EVERY TIME I SEE YOU!
-Aigo, para que eu tive uma filha tão bonita, com uma voz tão suave se ela iria se enfiar nas panelas como o pai dela? Por que?  - Hye Jeun abraça a mãe, ela sempre dizia isso desde o primeiro momento que Hye havia mostrado interesse pela cozinha – Ainda bem que agora eu tenho minha Hae Soo não é?
-Sim mãe, a pequena Hae Soo vai se tornar a k-idol da família! Não é Hae Soo? – A pequena faz um joinha.
-Sim unnie, olha só omma eu já sei até me apresentar – Ela pega uma das rosas brancas que tinha comprado mais cedo com a irmã pra usar de microfone, sobe em uma das cadeiras e começa a cantar – Sou um passarinho, mas não sei voar eu só sei cantar ‘vou voar sem parar quando eu aprender!’ 
Hye Jeun e sua mãe aplaudem a pequena Hae Soo que agradece a seu pequeno público, apesar de toda tristeza que carregava dentro de si, Hye tinha voltado a sorrir mais desde o dia que a irmã nasceu, ela era como o sol em meio à tempestade, sempre tentando afastar as nuvens e aquecendo o máximo possível quando conseguia. E era imensamente grata por isso! 
-Bem, eu vou ajudar o pai lá na cozinha porque quando esse restaurante abrir vai ser aquele alvoroço de sempre e as coisas precisam estar bem organizadas!  Cuidem bem das coisas aqui!
Quando entrou na cozinha  todos já estavam trabalhando a todo vapor, os dois ajudantes estavam organizando a louça e seu pai preparando o arroz, Hye Jeun prende o cabelo, põem a toca , luvas , avental e vai em direção aos legumes que ela tinha cortado no dia anterior, pega um pouco de cada e os coloca no vapor.
- Como estão os salmões? – pergunta enquanto começa amolar as facas específica para o corte de peixe.
- Estão no tanque chefa, hoje eles parecem mais agitados que normalmente! – respondeu o auxiliar Seung Han.
-Você verificou se a temperatura do tanque está certa?  - Só o que faltava o termômetro ter quebrado de novo e não conseguirem usar todos aqueles salmões frescos.
-Sim chefe, está tudo bem com a temperatura da água, não deve ser nada só o humor deles hoje!
-Desde quando peixe tem humor? – Pergunta senhor Jung  – Verifiquem novamente! Não podemos nos dar ao luxo de perdê-los!
-Sim chefe! - respondem em uníssono.
-Ah esses dois, “deve ser o humor deles” honestamente! – Reclama o senhor Jung, ele pega uma colher enche de arroz e oferece a Hye Jeun – Me diga se falta alguma coisa.
-Hum... acho que mais um pouco de páprica e vai estar perfeito! - O pai sorri pra ela.
-Agora me diga como vamos manter o nível dessa cozinha quando a chefe principal vai estar trancada em uma salinha fazendo contas ein?  Seu pai e sua mãe não estão inválidos, podemos muito bem cuidar das coisas ainda e seu irmão, o que ele vai ser? Um desocupado?
-Pai se lembra de quando o senhor só tinha uma barraquinha e eu e a mamãe  ficávamos a noite de ajudando, segundo ela porque à noite as mulheres ficavam mais atiradas, mas no fundo ela só não gostava de deixá-lo sozinho, eu muito menos, nós ficávamos ali porque amamos o senhor, por causa desse amor eu aprendi a cozinhar, por causa desse amor eu fiz durante muito tempo! – Hye Jeun segura à mão do pai - Não vai ser por tomar conta das finanças e tentar fazer o melhor para o restaurante e nossa família que eu vou deixar de fazer o que amo, sempre que eu puder e meus pais já sacrificaram tanto a suas próprias vidas em função dos filhos, como posso não retribuir? – O pai sorri, não poderia ter tido filha melhor – E sobre Hoseok, não pegue muito no pé dele! Como você mesmo disse ele é só uma criança! Logo ele vai descobrir qual talento pertence a ele!
-Ah, quando essa criança cresceu tanto? Seja sincera, seu pai e sua mãe te criaram tão bem assim ou  você já veio sabia assim da sua vida anterior? 
-Provavelmente foi minha vida anterior, nela eu era um grande e sábio rei! – Hye Jeun brinca - Vamos voltar a cozinhar pai, temos que deixar tudo pronto para hora do almoço daqui a pouco! 
-Certo, entendi! Você quer cortar os salmões ou picar o lombo?
^-^
-Então quando encontrar uma equação como (a+b)² você tem que aplicar a distributiva, ou seja  - Hoseok desenha setas sobre os algoritmos para indicar a posição – Tem que calcular a²+2ab+b²!
-Hyung, isso não entra na minha cabeça não! Aigoo o que eu vou fazer, se eu cair mais uma posição se quer minha mão vai me matar! –Jimin bate a cabeça na sua carteira – O que eu vou fazer hyung? Eu sou de humanas!
Hoseok sabia que teria mesmo que acontecer um milagre ali para Jimin não cair pelo menos umas cinco posições no ranking geral. O sinal bateu , então Hoseok levantou, assoprou o apito de presidente de sala.
-Cumprimentem a professora - ele diz, então todos os alunos da sala levantam e fazem uma pequena reverência.
-Boa tarde professora! – A sala diz ao mesmo tempo.
-Vocês trabalharam bastante hoje, classe está dispensada! 
Eles recolhem o material e foram buscar Kookie no corredor do primeiro ano, quando chegam na sala encontram um Jungkook cercado pelo grupo do Lee Woo-bin.
-Algum problema aqui? – Pergunta Hoseok se colocando entre o Kookie e eles.
-Não! Nós só viemos aqui para nos desculpar com Jeon Jungkook, não fazíamos ideia de que ele era amigo de um dos herdeiros Kim! – Eles estavam falando do garoto loiro que tinham passado à tarde anterior?
-A isso é verdade, nós quatro somos praticamente irmãos! – Interrompe Jimin e os amigos o encaram como se ele estivesse louco, mas não negaram o que havia sido dito.
-Vocês podem dizer que pedimos desculpas então? Nós prometemos mesmo não mexer mais com vocês! – Kookie vê ali uma oportunidade.
-Ou com qualquer outra pessoa! – Ele diz firmemente - Vocês vão prometer que não vão fazer mais ninguém passar pelo que eu passei! 
-O que você disse?- Lee Woo-bin pergunta indignado. 
-Você sabe o poder que o nosso amigo tem, vai querer mesmo questionar esse pedido? – Hoseok e Jimin olham espantados para o mais novo, ele nunca havia se imposto daquela forma.
-Não! De forma alguma! – O grupo de Lee Woon-bin respondeu por ele.
-Bem, então já vamos indo! – Diz Hoseok pegando os mais novos pelo braço e os arrastando para fora da escola.
-Daora, maravilha Kookie você simplesmente jogou aqueles caras no chão sem nem usar os punhos! –Jimin diz completamente animado – Estou tão orgulhoso de você!
As bochechas de Jungkook começam a arder, tinha feito algo tão incrível quanto parecia pelas palavras do amigo?
-Foi tão legal assim hyung? – Pergunta a Hoseok, que sorri pra ele.
-Foi provavelmente a coisa mais legal que já aconteceu nessa escola Kookie! Mas acho que você foi um pouco longe com aquela história dele não poder mexer com mais ninguém, aquele garoto só vive porque pode zombar das outras pessoas! –Kookie morde a parte interna da bochecha, é talvez ele tivesse deixado o poder subir a cabeça, esperava realmente que aquilo não causasse danos colaterais tão grandes - Olhem, não é o garoto rico de ontem?
Taehyung esperava encostado no seu carro, ele acena para os novos amigos sorrindo. Um homem que tinha pelo menos um e noventa, sai pela porta do motorista, dá a volta no carro e abre a porta que estava ao lado de Taehyung.
-Os senhores podem entrar - A voz de trovão do motorista faz Kookie dar um passo para trás.
-Deus é pai! Jamais –Sussurra Jimin.
-Olha Taehyung, se você vai matar a gente, tenha pelo menos a decência de nos deixar jantar primeiro! – Exclama Hoseok fazendo Taehyung e o motorista gargalharem e depois fazerem um Hi-Five.
-Eu disse que eles iriam ficar se tremendo Jung Soo! Pode entrar gente o motorista só tem cara de mal! – Taehyung entra primeiro – Rápido, vamos!-Os garotos entram no carro ainda tensos, que tipo de pessoa era aquele garoto eles se perguntavam, aparecendo do nada assim uma criança tão rica, qual era a intenção dele afinal? – Gente você já podem respirar sabe?
-Hum hum , é que estamos tentando entender o porquê de alguém como você... -Jungkook aponta para Taehyung – Está ajudando e dando tanta atenção para pessoas como nós.
-Alguém como eu? – Ele pergunta.
-É um cara herdeiro dono de o chaebol, até os garotos mais ricos da nossa escola vieram pedir desculpa por medo do que você poderia fazer com eles -Jimin explica – Então porque alguém como você iria querer ser nosso amigo? Se é que isso é permitido!   
-Eu gosto da sua noona –Diz Tehyung a Hoseok e  Jungkook automaticamente segura a mão de Jimin para impedir ele  de fazer alguma besteira, sempre tinha dito a Jimin o quão estúpido era ele nutrir sentimentos por ela, sendo que Hye Jeun sempre amou apenas o Yoongi hyung  assim como ele sempre a amou de volta.
-Humpf, entra na fila então e vou avisando que é extensa – Responde Hoseok –Olha cara se esse é seu objetivo esquece de verdade!      
-Bem esse não é meu objetivo, agora –Diz honestamente - Mas por causa desse sentimento eu fiquei curioso com tudo que se passa ao redor dela e ontem  você me contou que é o primeiro aluno da seu ano, assim como Jeon Jungkook é do dele e eu gostaria de pedir ajuda a vocês com as minhas notas...vocês topam montar um grupo de estudos mesmo eu sendo eu e vocês sendo vocês?
-Você também é de humanas? – Pergunta um Jimin, ainda amargo pela declaração anterior feita pelo menino, talvez se eles fossem da mesma área esse sentimento estranho dentro de si fosse embora.
-Hum, da última vez que eu pesquisei eu de capricórnio, mas não sei não entendo de astrologia. - Tae responde coçando a nuca confuso.
Os três encaram Taehyung e percebem que ele realmente queria dizer aquilo! Hoseok e Kookie começam a rir, Jimin tinha encontrado sua alma gêmea  intelectual, nunca acharam que isso seria possível!
^-^
-Eu vou e volto família! Tchauzinho – Hye Jeun dá um beijo na irmã se despedindo.
-Vai com cuidado filha! Você está levando alguma coisa pra comer se tiver fome? Guarda-chuva? Não se esquece de levar um casaco pelo amor de deus!
-Mãe, calma eu tenho vinte e seis anos lembra? – Ela ri da superproteção da mãe.
-Meu amor quando tiver filhos você vai entender que nem quando eles fizerem sessenta anos eles vão deixar de ser seus bebês! Fighting filha!– Senhora Jung sorri fazendo assim aparecer as marcas de expressão envolta dos olhos, Hye Jeun beija as bochechas dela.
-Não se preocupe, é como eu disse eu vou e volto -Hye olhou o visor do seu relógio, faltava uma hora pra aula começar tinha que se apressar para pegar o ônibus ou já iria começar o curso atrasada – E VOU E VOLTO PAI! – ela grita quando passa pela porta da cozinha.
-FIGHTING JUNG HYE JEUN! –Ele grita da cozinha.
- FIGHTING CHEFA!- Os auxiliares também gritam
Ela correu escada abaixo como costumava a fazer durante o colégio para pegar o seu ônibus e quando chega na esquina vê o ônibus parado no farol, “Deus eu tenho quase trinta anos, meu coração não tem mais força para esse tipo de coisa não!” Ela corre desesperadamente pela calçada até o ponto chega segundos antes do ônibus.
-Wow deveriam te inscrever nas olimpíadas de Tókio! –Diz o motorista assim que ela entra no ônibus.
-Concordo! – Hye Jeun afirma antes de se jogar no primeiro banco que encontra respirando profundamente, definitivamente estava ficando velha! Quando se ajeita no seu acento ela acha pela primeira vez em muito tempo, algo que também pertencia aos tempos do colegial.
“Min Yoongi ama Jung Hye Jeun! Ele escreve atrás de um dos bancos, Hye Jeun sentia as próprias  bochechas arderem. 
-Veja - ele diz apontando - Uma obra de arte, só seria melhor se ao invés de ter que escrever Jung eu pudesse escrever Min!
-Meu deus, você está tentando me comprometer até o último grau Suga! – Hye Jeun esconde o rosto entre as mãos.
-E qual seria o problema disso ein? Eu sou o homem com quem você vai casar e acho bom todos os babacas do mundo ficarem cientes disso! Wae, por que? Isso é algum problema nisso pra você? –Yoongi tenta parecer bravo, mas o máximo que conseguia era ser fofo. 
-Não Suga! –Ela ri por ela ele poderia escrever por todas as paredes e pontes de Seul sobre o amor deles, não iria se importar! Gostava dele o suficiente pra entender que amaria ele pelo resto da sua vida.
-Ah, quando vai parar com esse apelido ridículo? – “Ele ficará mais reclamão quando envelhecer?” ela se pergunta.
-Você adoça a minha vida, sei que isso parecer piegas, mas é a realidade! Então que tal quando estivermos dividindo nosso columbário eu paro combinado? 
-Ah essa garota! –Ele passa o braço sobre seus ombros e ela se acomoda ali – Acho que é por bobagens assim que eu te amo Jung Hye Jeun! – Assim que ele termina de se declarar ela deposita um longo beijo na bochecha dele as fazendo corar, mesmo envergonhado com a demonstração física de afeto Yoongi não se move um centímetro.
-Eu também te amo Min Yoogi!”
-Essa é sua forma de me dizer ‘Fighting’ bobo? – ela pergunta para o nada – Obrigada!
^-^
Seokjin decidia em que parte da sala iria sentar, se ele se senta se no fundo talvez Hye Jeun pensasse que ele não se interessava o suficiente pelo curso, mas se sentar na frente poderia demonstrar que ele só estava ali para o curso e ponto final. A sala não era grande, três fileiras três mesas para duplas em cada uma delas.
Perguntou-se onde um lugar como aquele tinha conseguido licença para ensinar aquele curso, aquilo estava uma completa decadência, decidiu sentar na fileira do meio na segunda cadeira, ninguém havia chegado ainda , então ele tirou a agenda e a caneta da bolsa que ele havia trazido consigo e colocou sobre a mesa, rabiscou algumas coisas na última página pra passar , um cachorro, sol, arco-íris, borboletas , cabelos bagunçados, vestido de alça, uma camiseta por baixo...
-UAU! Impressionante, você desenha muito bem! É a sua namorada? – A voz de Hye Jeun  o surpreende e ele se apressa esconder –Caramba, você não é o oppa da farmácia? 
Ele franze a sobrancelha, como se estivesse tentando lembrar-se dela, agradeceu as aulas de teatro durante o ensino médio mentalmente.
-Irmã Hae Soo? –Ela sorri e Seokjin definitivamente iria visitar o cardiologista pra descobrir se tinha arritmia cardíaca, ele se dá conta de que já está sorrindo de volta – Hum, quer ser minha dupla hoje? 
-Ye, sim por que não? – Ela coloca um caderno sobre a mesa e um estojo – A propósito, meu nome é Jung  Hye Jeun!
-Muito prazer, eu sou Kim Jin! –Ela se ajeita na cadeira.
-O que trás alguém que desenha a aulas de administração? –Pergunta.
-Hum, necessidades financeiras! Acho que vai ser mais fácil conseguir um emprego já que o setor do curso que fiz na faculdade está em crise no momento; então cá estou! –Tinha ensaiado a tarde inteira para responder a  perguntas como essa – E você?
-Uau, bem eu quero poder dar descanso aos meus pais, eles já trabalharam bastante a vida deles inteira, acho que está na hora de terem férias, então como filha mais velha... Cá estou! –Termina o imitando.
-Hae Soo tem sorte de ter uma irmã como você! Só tem ela? – Ele já sabia a resposta, por isso seria mais inteligente perguntar agora do que deixar escapar depois e arruinar tudo.
-A não, tem o do meio Hoseok! Mas eu quero que ele tenha a liberdade de fazer faculdade sobre alguma coisa que goste, assim como eu fiz! –Ele sorri, era tão bonito como ela falava dos irmãos, ele conseguia ver muito dos seus avós em Hye Jeun, isso aquecia seu coração de certa forma.
-Hum e no que você é formada?
-Gastronomia, primeira da sala! – Diz orgulhosamente, isso acabava de explicar aquela comida maravilhosa – Até trabalhei durante um tempo no Tavolo 24!
-Incrível! Você deve ser boa mesmo! – Ele sorri abertamente agora, a cada seis jantares de negócio dez eram naquele restaurante, então ele conhecia em o nível que um chefe deveria ter para cozinhar naquele restaurante – Fazendo propaganda assim vou acabar indo comer lá!
-Pode ir, vou preparar um prato especial pra você!
-Boa noite classe – Seokjin tinha ficado tão entretido com Hye Jeun que nem percebeu que a sala tinha enchido e o primeiro instrutor entrado na sala.
A primeira aula era Contabilidade I, Hye Jeun se concentra totalmente na aula, mesmo sendo complicado com um cantinho da sua mente lhe dizendo o quão bonito o homem sentado ao seu lado era, prioridade aquele curso era sua prioridade máxima naquele momento, então precisava ter foco.
Ela tinha se tornado relativamente boa em cálculos já que ficava competindo com JuDa o primeiro lugar na escola, lembrava como as duas se odiavam por um tempo por conta disso, mas depois construíram uma bela amizade. Esperava que ninguém houvesse descoberto que JuDa havia facilitado a sua entrada na empresa Kim!   
Seokjin observava atentamente Hye Jeun , não precisava prestar atenção na aula, só pela introdução que o professor havia dado já tinha uma noção até de como a prova seria, então podia se dar ao luxo de ficar olhando pra ela, seria tão simples ir embora depois que conseguisse o que queria? 
“Claro que seria! Que ideia absurda é essa Seokjin, você tem uma noiva, uma empresa pra cuidar não é hora de ter pensamentos absurdos! Você lembra exatamente o que aconteceu da ultima vez que pensou assim não lembra?” Se repreendeu.
-Ah - Soltou sem querer.
-Você não está conseguindo  entender? –Hye Jeun pergunta, ela coloca o próprio caderno, com anotações no centro da mesa – É simples olha! – Ela mostra o caderno com as anotações e observações por escrito de cada equação, ela era o tipo de pessoa que aprendia melhor lendo sobre aquilo que estava estudando, no mínimo interessante – Se você precisar de ajuda pode me chamar esta bem?    
-Valeu  senhorita Jung Hye Jeun! –Ela era uma pessoa boa, boa demais, será que fora isso que levou o avô vender a casa pra ela? De qualquer forma não deveria ter feito aquilo, aquele lugar deveria pertencer a família Kim e ninguém mais.
-Pode me chamar de Hye Jeun! – Responde sorrindo, ela fazia muito aquilo, acionar a arritmia cardíaca de Seokjin. Ele levanta a mão mostrando o dedo mindinho.
-Vamos prometer aqui que vamos nos ajudar a sobreviver a esse curso! – Hye Jeun pode sentir suas bochechas arderem, mas entrelaça o seu mindinho no dele – Isso aqui é sério já vou avisando, sou um homem que leva muito a sério juramentos de dedinho!  
Ela ri o mais baixo possível, Jin parecia ser uma pessoa agradável de conviver, deveria apresentar ele a JuDa formariam um bom casal!  
-Combinado então! Eu sou uma mulher de palavra então não precisa se preocupar comigo, afinal fui eu que ofereci ajuda primeiro não é verdade? 
-Sim! - O sorriso bobo surge no rosto de Seokjin sem que ele se de conta.
A aula passou que eles nem perceberam, fazia anos que Seokjin não ria tanto quanto ele tinha rido nas últimas horas, e o peso da dor que Hye Jeun carregava dentro de si tinha ficado um tanto mais leve, ela conseguia fazer piada de tudo, nem parecia à garota que tinha virado o escritório de cabeça para baixo e ameaçado cortar qualquer possibilidade dele gerar herdeiros. 
-Então quando eu estiver bem velhinha eu vou viver com os monges! - Termina de explicar.
-Hum, nada de filhos ou casamento? - Seokjin estava intrigado com o fato de uma pessoa tão bonita e talentosa querer morrer sozinha.
Em geral era nisso que a maioria das pessoas mantinham isso em mente, se formar na universidade, trabalhar, ter uma vida estável , então casar e ter filhos...não que isso fosse remotamente a própria situação de Seokjin já que a fortuna com qual ele tinha nascido poderia tirar dez países da miséria. Mas ele via esse tipo de coisa nos dramas e filmes.
-Talvez na próxima vida... - Porque ela tinha uma promessa além da que tinha feito a Seokjin para cumprir! O sinal bateu e o professor liberou a sala, Hye Jeun recolheu suas coisas - Te vejo no mesmo horário amanhã? 
-É um encontro! – Ele diz e pisca pra ela.
-Ei! Que liberdade é essa, menino? -  Ele ri da expressão envergonhada dela –Bem, bye bye!
Ela caminha (corre) para fora da sala, coloca a mão nas bochechas que estavam ardendo como o inferno , quando chega à saída estava chovendo, ela não lembrava de ter pego o guarda chuva ou de ver ele na sua bolsa quando foi pegar o material, aquela mania que a sua mãe tinha de sempre estar certa irritava!
 -Ah! O que faço agora? – Ela estica a mão para fora  e deixa algumas gotas a molharem, estava relativamente forte, iria chegar encharcada no ponto e o ônibus iria demorar séculos a passar! Jin para ao seu lado, pega um guarda-chuva vermelho na própria bolsa e o abre. 
-Quer uma carona?- ele pergunta oferecendo o braço.
-Como você vai embora?
-Hum, estacionei minha moto a algumas quadras daqui posso te levar em casa se você quiser... Ou só até o ponto de ônibus se preferir! – Ele emenda assim que vê os olhos de Hye Jeun, que faz um biquinho enquanto pensa nas alternativas que tinha, por um lado poderia chegar em menos de meia hora em casa já que se tratava de uma moto, mas por outro lado ele poderia ser um psicopata – Não sou um psicopata! – diz adivinhando o que ela estava pensando.
-Seria exatamente isso que um diria… - Ela murmura.
-Mas não sou, sério nem de filme de terror eu gosto, uma vez meu irmão mais novo me fez assistir um dos jogos mortais e eu acabei vomitando, foi horrível! – Era a mais pura verdade, desde aquele dia nunca mais assistiu nada que fosse recomendado por Namjoon, aquele doente! – Eu sei que o ônibus pode demorar agora... Você pode segurar em mim com um braço e com o outro você leva o celular na mão, o que acha? 
Aquilo era uma boa alternativa, se sentiria mais segura isso é certo! Ponderou  durante mais alguns segundos e Jin não conseguia encarar mais aquele bico, aquela mulher ou era muito má ou não tinha a menor  noção do efeito dela sobre os homens.
-Está bem, mas só dessa vez e amanhã eu trago algo para você comer como agradecimento combinado? –Ela  estende a mão pra ele que prontamente a pega, ele estava conseguindo até que de maneira rápida se infiltrar na vida dela e isso o deixava satisfeito.
-Combinado, estarei esperando ansiosamente pela sua comida! – Jin da alguns tapinhas na própria barriga, Hye Jeun segura o braço dele que estava segurando o guarda-chuva e eles caminham em silêncio até a moto, ela ainda estava se perguntando se aquela era uma escolha sábia quando ele lhe da o guarda-chuva pra segurar abre o levanta o bando da pequena moto , que era como as de fazer entregas ele tira de lá dois capacetes com capas de chuva e entrega um de cada a Hey Jeun.
- Agradecida – Ela diz baixinho o que o faz rir, ela definitivamente não estava convencida de que ele não era um psicopata.
-Está com o celular na mão?- Ele pergunta assim que ela acaba de se encapuzar.
-Sim! - Ele sobe na moto, põem a chave na ignição e levanta um pouco da capa de chuva que havia posto.
-Você vai ter que colocar o braço por baixo, se não vai prender o meu e não vou conseguir guiar a moto está bem? 
-Sim! – Ela responde baixinho novamente, isso estava começando a incomodá-lo.
- O que devo fazer pra senhorita acreditar que eu sou totalmente do bem? – Tá bom, talvez estivesse exagerando naquele “totalmente” afinal estava tentando tirar o teto daquela garota – A você tem que me dizer onde mora para eu saber o caminho! – Ela responde o endereço, tão baixinho quanto às respostas anteriores, o que tinha acontecido com aquela mulher? Assim que ela se ajeita no banco de trás ela passa o braço em torno do tronco de Seokjin. 
 -Se você tentar alguma gracinha eu tenho uma coleção de facões maravilhosa em casa que você vai conhecer intimamente está me ouvindo? – Aquela sim era a Hye Jeun, Seokjin contem o riso, não queria deixar ela mais nervosa do que já estava.
-Alto e claro comandante! – ele então da partida, Hye Jeun segurava o celular com tanta força que iria acabar quebrando ele, com o passar das ruas percebeu que Jin estava tomando o caminho certo e de preferência o mais curto, como ele conhecia tão bem os talhos? Então se lembrou do modelo da moto que ele usava, ele deveria fazer entregas como freelancer!  
Aos poucos conseguiu começar a relaxar e aproveitar melhor o caminho de volta, o vento contra ela e Jin mesmo que acompanhado de água era estranhamente agradável, Hye Jeun fecha os olhos por alguns instantes e finge estar voando.
 Seokjin percebe que a garota estava mais calma e sorri, ela já tinha o feito sorrir incontáveis vezes aquele dia. Jung Hye Jeun era especial e ele nem tinha como negar, a paixão que ela demonstrava por sua família, a determinação que ela carregava em cada fibra de si e como ela o havia feito pensar tanto nela nas últimas quarenta e oito horas! 
Assim que chegam em frente ao restaurante Seokjin estaciona a moto, desceu primeiro para poder ajudá-la descer, ele tira o capacete da cabeça dela, seu cabelo estava todo bagunçado por causa dele, mas quando vai tentar ajeitar Hye Jeun deu um passo para trás.
-Acho que já trocamos skinship demais por hoje! Nó nem nos conhecemos direito e está me trazendo até minha casa Kim Jin!– Ela usa um tom de brincadeira, e Jin levanta os braços como se estivesse se rendendo, ela entrega a capa de chuva e faz uma pequena reverência  – Me sinto muito grata  Jin, de verdade!
- Não se preocupe, não precisa mesmo agradecer porque não fiz de graça! Quero uma marmita na minha mesa amanhã está bem? 
-Está bem! Prometo não esquecer! Até amanhã então! - Hye Jun diz já se afastando.
-Até... - Antes mesmo de terminar de se despedir ela já havia partido e seu coração perdido o compasso novamente.
^-^
-Como foi o curso? –Pergunta Hoseok antes mesmo de ela conseguir tirar o casaco, Hye Jeun não sabia como responder, deveria falar sobre Kim Jin? De forma alguma! Melhor não.
-Hum, legal cálculo, economia só as coisas que eu mais amo na vida!- Diz de forma sarcástica- Mas eu gosto de exercitar a massa cinzenta que carrego então não vou reclamar! E o que o senhor está fazendo até essa hora acordado? 
-Exercitando a minha- ele bate a caneta na própria têmpora – Mas já vou dormir!
-Okay, eu vou tomar banho então esse é seu tempo para dar a última revisada okay? – Ele encara a irmã.
-Mamãe disse que você tinha esquecido o guarda-chuva, como você não está toda ensopada da chuva? –“Pensa rápido, pensa rápido pelo amor de deus Hye Jeun!”
-Peguei um táxi, a chuva estava muito forte e o ônibus iria demorar demais, não ia doer nada gastar uns trocados pra não pegar pneumonia...   
-A certo, vai lá tomar seu banho então,  já vou terminar aqui! 
Ainda bem que ele acreditou porque Hye Jeun não iria saber como explicar o porquê de um homem ter trazido ela até em casa!
 Ela arrancou as roupas do corpo e ligou o chuveiro a água quente fez os músculos relaxarem, em todos seus vinte e seis anos, nunca ninguém além do Min Yoongi tinha sido permitido se aproximar tanto, o que estava acontecendo com ela? Qual era o seu problema afinal? Por que estava se sentindo tão afetada? Aish era melhor parar de pensar naquilo o mais rápido possível! Colocou seu pijama e voltou a sala de estar, onde Hosok acabava de recolher todo seu material .
-Deixe me ver seu rosto – Hoseok olhou pra ela sem entender e Hye Jeu começou a analisar, cutucou as costelas do irmão depois clavícula – Os meninos não estão atormentando vocês?
- De forma alguma, aquele menino Kim Taehyung colocou eles pra correr! – Explicou.
-Kim Taehyung? Um dos herdeiros do Império Kim? Por que?
-Hum, ele disse que é porque gosta de você! – Hye Jung lança um olhar descrente para o irmão, ele nem conhecia ela direito! – Eu sei o cara nem te conhece, mas fazer o que se a genética Jung é boa? E de qualquer forma isso ajudou bastante o Kookie, quem não ficou feliz foi o Jimin... Mas não dá pra agradar gregos e troianos não é mesmo?
-E você, como você se sente sobre isso?
-Depois de saber que minha irmã foi até o herdeiro principal do maior chaebol que existe e ameaçou cortar a linhagem dele fora, achei que a coisa mais inteligente a se fazer era manter um deles por perto, caso precise fazer um refém para salvar a nossa vida!
-Manter por perto? Como?
-Nós vamos formar um grupo de estudos com ele! – O cérebro de Hye Jeun deu uma travada.
-Vocês vão fazer o quê, com quem? –Ela deveria ter ouvido errado!
-Um grupo de estudos, com Kim Taehyung...vem noona vamos dormir que já está mais do que tarde! Amanhã você se preocupa com isso está bem! – Ele passa o braço pelos seus ombros e a começa a ‘guincha-la’ até o próprio quarto – Good night!
Ela não tinha ouvido errado, sentiu como se uma artéria na sua cabeça estivesse ao ponto de estourar.
^-^
Seokjin se joga na cama e repassa tudo que ele tinha feito aquele dia, como tinha sido logo, porém vantajoso! Mas não conseguia pensar muito além daquilo, precisava de uma noite decente de sono se não iria acabar diminuindo o desempenho na empresa e não poderia deixar ninguém desconfiar de nada!
“Seokjin caminhava por uma praia desconhecida, o sol estava bom ele fecha os olhos e aproveita para acumular vitamina D. 
-Papai! – A voz de uma criança chama, quando ele abre os olhos novamente e uma menina muito parecida com Hae Soo acena pra ele que sorri em resposta – Mamãe e eu estávamos procurando o senhor! Vem, ela já ajeitou as coisas para o piquenique!
Ele a segue sem hesitar, depois de uns minutos eles chegam ao lugar do piquenique Hye Jeun estava sentada sobre a toalha que usara para colocar os alimentos, ela acena sorrindo e um calor se espalha pelo peito de Seokjin, ele caminha com a criança até ela.
-Querido, conseguiu relaxar um pouco? – Ele não diz nada só beija a testa dela e senta atrás da mesma, abraçando bem forte – Aconteceu alguma coisa? 
-Não, nada! Só quero ficar perto de vocês um pouco!
-Papai, Mamãe! Também quero um abraço forte desses!- Seokjin e Hye Jeun abrem os braços e a filha se joga neles, que abraçam e depois fazem cócegas nela!
Depois de um tempo a pequena acaba dormindo nos braços de Hye Jeun e Seokjin aproveita pra descansar a cabeça nos ombros da esposa. Quando levanta a cabeça novamente a cena já mudou e quem está no lugar antes ocupado por Hye Jeun estava Chan Kae-in 
-O que você? O que está acontecendo? Você foi embora! Você aceitou o dinheiro dos meus pais e foi embora! – Seokjin estava a ponto de começar a gritar.
-Você me esqueceu, Seokjin? Justo a mim? –As lágrimas começam a escorrer pelo rosto dela, aquilo era um sonho, não havia outra explicação! – Você disse que nunca iria me abandonar...
-Isso é um sonho, você não está aqui! – Ele fecha os olhos com força – Acorde Seokjin você tem que sair daqui! 
-De mim você não pode fugir Kim Seokjin, juntos nós vamos comandar não só a Ásia, assim como a Europa e a América – A voz de Sophie dizia, sentiu as mãos dela lhe segurando pela camiseta – Não se atreva a estragar tudo por uma morta de fome está me ouvindo? Você não vai ter paz se o fizer eu não vou deixar esta me ouvindo!”
Ele pula na cama seu despertador está apitando, o que fora aquilo? Estava completamente transtornado! Quem Chan Kae-in achava que era pra começar a perturbar seus sonhos novamente? E Sophie para cobrar alguma coisa dele? Ela precisava dele não o contrário! Percebeu que uma lágrima escorria pelo seu rosto e rapidamente a secou. 
E ele ainda por cima, tinha pela primeira vez perdido para o despertador, aquelas mulheres o que elas estavam fazendo com ele? Principalmente Hye Jeun, tinha que encontrar uma forma de executar seu plano de forma rápida e eficaz antes que acabasse se envolvendo demais.
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little-big-fan · 6 months
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Um neném para o Idol. (Jungkook - BTS) Parte 2.
Parte 1.
n/a: Eu sei que o que ganhou na enquete foi a opção de ter um imagine diferente além das partes desse daqui, mas, como expliquei lá no outro tumblr, eu comecei um emprego novo essa semana e não consegui produzir nada, então, espero que gostem da continuação <3
Ajuda com os nomes:
Jungkook: Jeon, JK J-hope: Hobi, Hoseok Suga: Yoongi Taehyung: V Namjoon: RM (também chamei ele de "líder" em algumas partes) Jin: Seokjin Jimin: Chamei ele só de Jimin mesmo, mas fiquei com pena de deixar de fora da lista KKKKKKK
Jungkook's pov.
Ainda tentando não acreditar no óbvio, encarei a cena na minha frente. 
A garotinha que tinha feições iguais às minhas sorria no colo com homem loiro que a alimentava com naturalidade. 
Comendo no mesmo prato, usando o mesmo talher. 
Ele afastava os pimentões da comida antes de lhe oferecer. 
Assim como eu afastava da minha. 
— Papa, vai levar a Liz no parquinho amanhã? — Ela perguntou com a boca cheia. 
— É “vai me levar no parquinho”, querida. — Corrigiu com carinho, embrulhando o meu estômago. 
Papa.
Pela milésima vez fiz as contas na minha cabeça. Essa garotinha tem pelo menos três anos. Idade o suficiente para ser minha. 
Isso não pode ser uma coincidência.
O fato dela odiar pimentões, sua alergia a amendoim, as características físicas. 
Essa garota é uma miniatura minha, até mesmo alguém cego diria isso. 
O celular que estava em cima da mesa vibrou, e o loiro ergueu a tela, bufando em seguida.
— Preciso voltar para o hospital. — Encarou a garota que anos atrás quase foi minha. 
— Hospital? — Ouvi alguém perguntar. 
— Pac é cirurgião. — Hobi falou, enfiando uma batata frita na boca. 
Liguei os pontos mais uma vez. Hoseok sabia sobre Liz durante todos esses anos, e nunca disse sequer uma palavra. 
De todos nós, ele era o único que ela conhecia e tinha intimidade. 
Tomei um gole da minha cerveja, engolindo a insatisfação que se instalou com o meu amigo. 
— Não vai ler historinha? — Liz perguntou fazendo um beicinho.
— A mamãe pode ler. — S/N disse. 
— Os titios podem ler? — Perguntou dando um pulo no colo do cara, como se tivesse acabado de ter uma ideia brilhante. — A Liz tem um mooooonte de titios agora. 
Titio.
A palavra inocente me apunhalou com força. 
S/N encarou o namorado ou marido… e ele não parecia nada contente, mas apenas deu de ombros. 
— Se eles quiserem. — Disse por fim. 
Nos encarando com um par de olhinhos brilhantes, ela esperou uma resposta, e comemorou animada quando concordamos. 
Depois de terminarmos a refeição, e o cara que me encarava com ódio estampado sair, S/N levou Liz até seu quarto, vestido-a em um pijama cheio de bichinhos desenhados. 
Sentamos os sete ao redor da cama pequena e repleta de pelúcias, tomei lugar ao lado da cabeceira. 
— Que história você quer? — Hobi perguntou encarando a estante cheia de livrinhos infantis. 
— Da bela, titio. — Ela deu um tapinha na testa, fazendo com que todos nós sorrissemos. 
Cada um leu um parágrafo, passando o livro para o próximo. Liz estendeu uma das mãozinhas para mim, espalhando um calor que nunca havia sentido antes quando fechou os dedos envolta dos meus. 
Já em um sono profundo e tranquilo, ela ressoa baixinho, roncando de vez em quando. Observei em silêncio suas feições delicadas. 
Os cabelos escuros espalhados pelo travesseiro cor de rosa, os cílios cheios envolvendo os olhos redondinhos, as bochechas gordinhas e levemente coradas, a boca entreaberta sugando o ar com tranquilidade. Até mesmo a pintinha abaixo do lábio inferior era igual a minha.
Uma vontade estranha de chorar me atingiu.
— JK. — Jimin chamou baixinho. Virei o rosto, vendo a compressão nos olhos cobertos por lentes azuis. — Vamos deixar ela dormir. — Sussurrou, me fazendo notar que os outros já haviam deixado o quarto. 
— Quero ficar mais um pouco. — Falei com a voz engasgada. 
— Acha que ela pode ser sua? 
— Tem como não ser? — Voltei a olhar a obra perfeita. Me enchendo de sentimentos confusos. 
— Acho que você e a S/N precisam conversar. 
— Conversar? Ela escondeu a minha filha de mim, Hyung. — Respirei fundo, tentando me acalmar. 
— Ela deve ter tido os motivos dela. — Tentou ajudar.
— Que motivos? — Perguntei com desespero. — Hyung, a minha filha chama outro homem de pai. — Lamentei, deixando as primeiras lágrimas escorrerem.
Meu amigo colocou as mãos sobre os meus ombros, pressionando os músculos tensos. Chorei em silêncio, olhando para a garotinha adormecida. 
Depois de algum tempo, deixei que ele me convencesse a sair do quarto. 
Voltamos para a sala, encontrando apenas a mulher quieta sentada no sofá. 
— Eles foram na frente. — Disse baixo. 
— Acho melhor vocês dois conversarem. — Jimin falou me encarando antes de seguir caminho até a porta. 
Respirei fundo algumas vezes, controlando a raiva e a vontade de gritar. S\N encarava as mãos cruzadas sobre o próprio colo, seus ombros subiam e desciam em uma respiração desregulada. 
— Você pretendia me contar? — Perguntei baixo, fazendo com que ela finalmente me encarasse. — Não achou importante… sei lá, me dizer que eu tenho uma filha? — Destilei toda minha ironia. 
— Como é? — Se levantou, incrédula. — Você é algum tipo de psicopata? 
— Eu?! — Praticamente gritei. 
— Você vai acordar ela. — Avisou, apontando o indicador para o meu rosto. Encarei a porta entreaberta do quarto, Liz ainda dormia tranquila. — Não venha se fazer de vítima.
— Eu sou a porra da vítima. — Cuspi as palavras. — Você escondeu a minha filha de mim! 
— Ah, por favor, Jeon. — Pronunciou meu nome com nojo. — Você me ameaçou quando contei sobre a gravidez, achou mesmo que eu iria aparecer com a menina na sua frente?
— Você não me contou de gravidez nenhuma. — Enfiei os dedos entre meu cabelo, tentando diminuir a pressão que se formava na minha cabeça.
— Ah sim, as merdas que você me disse foram fruto da minha mente. — Mais uma vez usou a ironia como arma. 
— Eu acho que foram mesmo. — Empurrei a língua contra a bochecha, em mais uma tentativa de me acalmar. — Se você acha que não vou atrás dos meus direitos, está muito enganada. — Avisei.
— Direitos? — Falou incrédula. — Você perdeu qualquer direito quando me mandou sumir grávida! 
— Você é louca, garota? — S/N enfiou a mão no bolso de trás, sacando o telefone e passando os dedos com rapidez pela tela. — Vai chamar seu namoradinho? — Perguntei com ironia. 
— Aqui. — Me estendeu o aparelho. — Parece coisa da minha cabeça pra você? 
Com as mãos frias, peguei o celular. Um arrepio estranho e uma vontade de vomitar me atingiram. As mensagens anteriores deixavam claro que era mesmo uma conversa entre nós dois. Palavras duras e nojentas foram enviadas por “mim”. Mas eu nunca faria aquilo, nem com toda a raiva do mundo acusaria a garota por quem estava apaixonado de tentar me dar um golpe. Internamente assumi toda a responsabilidade no momento em que decidi transar sem camisinha com S/N. E quando ela simplesmente sumiu da Coreia, mudando de número, imaginei que não quisesse mais me ver e tivesse apenas seguido com a sua vida. 
— Eu não… S/N eu nunca mandei isso pra você. — A encarei, gaguejando. A garota soltou o ar pelo nariz, sorrindo incrédula.
— Sim, seu celular mandou sozinho. 
— Eu tô falando sério. — Cocei a nuca, tentando imaginar quem poderia ter pego o meu telefone e cometido aquela atrocidade. — Eu nunca diria isso, mesmo que odiasse você, não te deixaria grávida de um filho meu e desamparada. — Devolvi o telefone. 
— Então quem foi? — Ergueu as sobrancelhas, uma expressão de desafio.
— Eu não sei. — Admiti e ela riu com escárnio. 
— Você se arrependeu no momento em que viu como ela é perfeita, não é? 
— Eu não sabia sobre ela. — Insisti. — Eu juro.
— Não acredito em você. — Deu de ombros. — E se acha que vai tirar ela de mim, você está enganado. — Os olhos grandes se encheram de lágrimas. — Ela é minha. Fui eu quem carregou ela por nove meses, eu quem educou e criou nos últimos anos. Você não tem o direito de tirar ela de mim. 
— Ela também é minha. 
— Não é! — Apertou os lábios, deixando as lágrimas escorrerem. Pela primeira vez nas últimas horas, não encarei S/N com raiva. A mágoa estampada em seu rosto eram o suficiente para eu saber o quão difícil os últimos anos haviam sido. — Você não esteve aqui quando ela nasceu, não esteve nos primeiros passos, na primeira vez que ficou doente, quando disse a primeira palavra. Ela. não. é. sua.
— S/N. 
— Patrick é o pai dela. — Sua afirmação foi mais uma facada, acertada em cheio no meu coração. — Foi ele quem passou por todos esses momentos, foi ele quem se privou do sono, quem se dedicou e amou essa criança. Ele é o pai da Liz. 
Deixei mais uma vez que as lágrimas escorressem pelo meu rosto. Um soluço dolorido escapou. Ela estava certa, tempo demais me foi roubado. Eu estava ausente em cada uma das fases mais importantes da primeira infância da minha filha. 
— Eu não sabia. — Murmurei sem forças. — Por que não me procurou e disse pessoalmente? 
— Você estava na Tailândia. — Deu de ombros. — E depois daquelas mensagens, eu não quis mais te ver. Você não a merecia. 
— Eu juro que não fui eu. Acredita em mim. — Implorei.
— Pra quê? — Encarou os meus olhos. — Você vai voltar para a Coreia e nós vamos ficar aqui. Realmente faz diferença agora?
— Você não está falando sério. — Falei incrédulo. — Ela é minha filha, é claro que faz diferença! Quero ser presente na vida dela. 
— É tarde demais. 
— Não é. — Afirmei.
Liz se moveu na cama, chamando a nossa atenção para lá. Ficamos em silêncio por alguns segundos, mas ela permanecia em sono profundo.
— Acho melhor você ir. — Me encarou. — Eu preciso descansar, amanhã eu tenho que trabalhar. 
— Nós não terminamos a nossa conversa. 
— É um assunto que não vai dar em nada. — Enfiou as mãos nos bolsos traseiros da calça. — Logo você vai voltar para a sua vida de popstar e vai esquecer dela.
— Você sabe que isso não é verdade. 
— Será mesmo? 
— Eu vou descobrir o que aconteceu. — Afirmei. — Vou descobrir quem foi que mandou essas coisas horríveis e provar para você a verdade.
— Já não faz mais diferença, Jeon. — Suspirou. 
— Faz pra mim. — Encarei seus olhos. — Essa garotinha é minha filha, e eu vou lutar para ser o pai que ela merece. 
— Ela já tem um. — Repetiu a afirmação que me matava mais um pouco.
— Eu sou o pai dela. — S/N suspirou. — Que horas você sai do trabalho?
— Por que? 
— Quer ver a minha filha. 
— Precisamos conversar sobre isso antes. — Cruzou os braços. — Mas você pode vir às 20h. — Assenti, encarando o quarto da pequena uma última vez antes de sair do apartamento. 
Cheguei no hotel me sentindo mais cansado que o normal. Entrei no quarto, tentando assimilar as milhares de informações das últimas horas. Tomei um banho rápido e troquei de roupa, saindo para o corredor em direção a outro quarto. Dei duas batidas na porta, que logo foi aberta.
— Imaginei que viesse. — Hobi hyung suspirou, dando um passo para trás, me dando passagem. 
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galhioni · 4 years
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4. CHANGES
A hashtag da fanfic é #MinDoJi e meu user no twitter é igual o daqui :)
Boa leitura!
~*~
Yoongi não se atrevia a dizer que tivera uma boa noite de sono, seria até uma calúnia afirmar. Quando acordou naquela manhã de segunda, a primeira coisa que viu foi Jung Hoseok, deitado de bruços na cama de solteiro em sua frente. Ainda letárgico pelo sono, ele se permitiu admirar um pouco mais aquela figura cômica que era Hoseok, ou Hobinho, como ele mesmo queria ser chamado. Os traços eram suaves e bem desenhados, o nariz perfeitamente esculpido parecia uma obra de arte, a boca carnuda que mais parecia um coração e os fios negros davam o toque final, harmonizando com toda a face do moreno. Adormecido, nem parecia aquele rapaz todo galante e debochado que abrira a porta no dia anterior. Hoseok exalava sensualidade e tinha uma presença notável, isso Yoongi não podia negar, ele só se perguntava por que o mais alto parecia tão disposto em ajudá-lo, já que eles nem ao menos se conheciam.
Apesar de ter acordado cedo não estava com ânimo para sair da cama, por isso, permitiu-se fechar os olhos e pensar um pouco, não por muito tempo, é claro, já que pensamentos o levavam direto para Jimin, e ele definitivamente não tinha estômago para pensar nele. Não que o mais velho pudesse mudar algo, não havia como voltar atrás, só restava se conformar. Foi sua escolha partir, e quando ele deixou Busan, tinha certeza de que seu coração superaria. O amor por Jimin era jovem, bobo e jamais fora concretizado, quiçá revelado, como poderia durar por tempo demais? Após um ano, ele percebeu que não se pode medir o amor por tempo, cada amor guarda sua intensidade, independente se são dias ou anos, cada amor tem seu valor.
Yoongi jamais imaginava encontrar Jimin naquela altura da vida, ainda mais daquele jeito. Como alguém podia imaginar que aquele garoto baixinho e bochechudo se tornaria alguém tão ousado e extremamente irresistível? Mesmo que tenha sido na pior situação, reencontrar seu amado não impediu o mais velho de desgrudar seus olhos do corpo que amou por tanto tempo, mas que agora pertencia a outra pessoa. Por mais que doesse como o inferno, jamais ousaria culpá-lo, pois Jimin merecia seguir com a vida uma hora ou outra, e mesmo se sentindo arrasado, Yoongi respeitava quem o mais novo havia se tornado e a forma como ele seguira com sua vida. Ele queria encarar aquilo como um despertar, pois já era hora de se mexer, mudar sua vida também, afinal, até quando ficaria preso em um sentimento que já não tinha mais futuro? Suas chances com Jimin haviam se transformado em poeira diante de seus olhos, ele já tinha outra pessoa e parecia muito feliz, realizado até. Portanto, se daria esse direito também, porque por mais que não fosse fácil, era necessário. E então, dentro daquele quarto, deitado na cama de solteiro com os olhos fechados mas a mente à mil por hora, Yoongi decidiu que se o grande amor de sua vida tinha conseguido seguir em frente apesar de toda dor do passado, ele conseguiria também, mas com a diferença de que a dor agora, era seu presente.
~*~
- Anda Min, vamos! Eu tenho que te apresentar pro pessoal, levanta! - O Jung falava alto, na tentativa de tirar o outro da cama, visto que esse cochilou novamente depois de ter acordado tão cedo.
- Hoseok me deixa em paz! Eu não sou uma pessoa matinal, só quero dormir, sai daqui! - Yoongi rosnou.
- Você é muito folgado sabia? Esse quarto é meu! Vai Min! As aulas começam hoje, levanta logo essa bunda daí! - Retrucou emburrado.
- Argh, por que você me chama assim? Você nem me conhece cara! Só me deixa dormir, vá encontrar quem você quiser, eu não vou estar aqui quando você voltar, prometo! - O moreno disse cobrindo a cabeça com o edredom.
Jung Hoseok era uma pessoa extremamente paciente e simpática e fazia o bem porque ele era assim, ele era uma pessoa boa. Se tinha uma coisa que tirava o Jung do sério era grosseria. Ele tinha sido legal com Min desde o primeiro momento e viu nele alguma coisa que o fez querer se aproximar, mas ele não admitiria grosserias, ser bom não era sinônimo de ser trouxa e o dorminhoco iria aprender isso à força:
- Vai, levanta! Esse quarto é meu e eu te chamo do jeito que eu quiser! Estou tentando ser legal Min, é sério, mas se me tratar com grosseria vai receber também, eu não sou idiota! - Repreendeu, puxando o edredom e descobrindo todo o corpo do menor.
- Já te disseram o quão insuportável você é? - Yoongi resmungou lutando contra o sono, com apenas um olho aberto. - O Jung achou engraçado e fofo o jeito do mais baixo resmungar, mas tentou não esboçar nenhuma reação.
- Você me chamando de insuportável parece até um elogio! Eu não vou chamar de novo, não sou sua mãe! Levante logo e vamos para o seu quarto, você tem que se arrumar para a aula! - Ralhou.
- Não posso me arrumar aqui? - Perguntou num tom de voz rouco. O Min sabia que o que tinha acontecido naquele quarto não estaria acabado ainda tão cedo, provavelmente ainda encontraria os corpos entrelaçados e dormindo, descansando da noite anterior, só de pensar nisso seu estômago embrulhava. Já era demais ter visto Jimin nos braços de Taehyung, ele não precisava se torturar mais ainda. - Eu vou pro dormitório quando voltar da aula... Por favor Seok! - Yoongi ainda estava sonolento e por isso, demorou um pouco até perceber a forma como se referiu ao outro, que estava estagnado no meio do quarto. - O que foi? Só você pode me chamar do jeito que quer agora? - Perguntou formando um bico. Não era charme ou coisa assim, os lábios de Yoongi sempre formavam um bico quando ele falava e o Jung achava aquilo adorável. Não que Hoseok fosse admitir alguma coisa, mas algo o encantava em Min Yoongi de uma forma que ele não sabia explicar. Claro que ele jamais consideraria a possibilidade de atração pelo menor - visto que ele sempre fora hétero - mas o Min o deixava confortável para brincar e ele adorava provocá-lo, só não sabia direito como reagir com a situação reversa.
- Claro que não! Deixa de ser idiota, eu só me surpreendi, você não gosta de mim, por que inventaria um apelido? - Questionou com a sobrancelha arqueada.
- Por que a gente precisa falar dessas coisas logo de manhã hein? Que droga, eu só queria dormir! - Yoongi praguejou, escondendo a cabeça embaixo do travesseiro.
- Quer saber? Fique aí você e sua amargura! Eu vou tomar café e rever meus amigos. - Hoseok desistiu, saindo do quarto e deixando o outro para trás.
- Argh, que droga! Eu só queria dormir! - Bufou irritado e mesmo que a força, se levantou para enfrentar o novo dia que viria.
 ~*~
 Yoongi claramente não conhecia o prédio e muito menos os lugares que deveria frequentar, ele possuía um mapa, mas estar dentro daquele lugar era como um labirinto e ele jamais se acharia sozinho. Isso significava que ele precisaria encontrar Hoseok, que querendo ou não, era a única pessoa que ele conhecia e além disso, o garoto não parecia se incomodar em ajudá-lo. Min sabia que tinha sido desnecessariamente birrento de manhã, mas aqui vai uma curiosidade sobre Min Yoongi: ele adorava dormir. Definitivamente não era uma pessoa matinal e tirá-lo do seu precioso sono era como enfiar uma faca em seu peito, sem contar que ele ficava puto.
De longe, pôde avistar o Jung conversando com uns colegas no refeitório. Ele vestia uma camisa de mangas curtas preta, onde os primeiros botões estavam abertos, revelando um pequeno pedaço do peitoral, Min engoliu seco, aquilo o afetou de alguma forma que ele não soube explicar, criando um frio esquisito na barriga. Ele sabia como o moreno era bonito, mas o jeito que a roupa lhe caía bem era covardia, deixando o pequeno Min nervoso e um pouco constrangido. Ajeitou a touca vermelha que cobria a cabeça e decidiu se aproximar. Hoseok logo percebeu a presença do outro ali, mas fez questão de ignorá-lo totalmente:
- Não vai me apresentar aos seus amigos Seok? - Sorriu ladino, provocando o maior. Yoongi se atreveu a sentar na mesa com os desconhecidos, mas ele não se importou, virando-se de frente para o Jung. - Você queria me apresentar né? Estou aqui.
- Pra quem não tinha forças pra abrir os dois olhos hoje no quarto você parece muito bem. - Respondeu debochado, mal se dando conta do que havia dito na frente dos amigos.
- Poxa Seok, primeiro dia de aula e já levou o novato pro quarto? Qual é, você não era assim hein? - Um loiro alto debochou do amigo, provocando uma risada em todos que estavam presentes e o Jung revirar os olhos. - Já que ele não vai fazer as honras, eu faço! Muito prazer, meu nome é Namjoon, Kim Namjoon. - Ele era alto, tinha covinhas nas bochechas e mãos grandes, que logo foram oferecidas ao Min.
- Min Yoongi, prazer. - Disse apertando a mão do loiro. A pele bronzeada e os olhos fechavam quando ria com as covinhas fofas, seus cabelos eram num tom de loiro mais fechado e os óculos pretos davam todo o charme de homem inteligente e culto à Namjoon, que combinava muito bem com aquele visual.
- Parece que está fechando um contrato Kim, credo! - Uma morena interrompeu. - Não liga pra ele, meu namorado é um pouco careta. Oi, eu sou Hye-jin, mas todo mundo aqui me chama de Hwasa. - O cabelo comprido tampava metade do tronco, mas não escondia a beleza da garota. A pele também era bronzeada e o batom vermelho realçava bem os lábios carnudos, contrastando com os cabelos escuros, Hwasa era alta como o namorado e possuía um sorriso encantador.
- Nena! - O loiro se sobressaltou.
- Hã? Nena? - Yoongi questionou.
- Ih esquece, longa história Min! - Hoseok interrompeu. - Tudo que você precisa saber é que esses dois adoram se provocar, quanto mais você evitar essa novela mexicana, melhor.
- Enfim... Oi Hye, eu sou Yoongi! - O Min estendeu a mão educadamente.
- Você me chamou de quê? - Questionou com a sobrancelha arqueada.
- É... Me desculpa, é Hwasa né? - Corrigiu.
- Jung eu já gostei dele! Até apelido ele me deu! Pode chamar do jeito que quiser, só por favor, pare de me estender a mão! Você parece meu pai quando quer fechar um negócio! - Riu.
- Desculpe... - Coçou a nuca constrangido. - Então, vocês são amigos do Seok? - Perguntou curioso.
- Namjoon compõe músicas e Hwasa é cantora, eles estudam aqui faz dois anos já. Quando eu cheguei no ano passado, foram os primeiros a falar comigo. - O Jung explicou. - Tirando a parte de que são um casal grudento e chato, nada a reclamar, são talentosíssimos. - Debochou.
- Eu também me arrisco a fazer rap, mas não é sempre, depende da minha inspiração. - Namjoon acrescentou. - Estou mais focado nas letras agora, sabe como é... Cabeça cheia, preciso esvaziar de alguma forma... Geralmente sai coisa boa!
- Ah, eu também gosto! Digo, compor, rap e tal... Eu curto, apesar de me dedicar mais ao piano. Por isso eu vim pra cá, quero explorar todas as possibilidades. - Assentiu. 
- Namjoon-ah, vocês poderiam trabalhar juntos algum dia, seria legal! - O Jung sugeriu.
- Imagine uma música juntos? Whoah! - O loiro ficou animado com a possibilidade.
Apesar de não se conhecerem, o assunto fluiu livremente na mesa e antes mesmo que percebessem, ali foi criado um laço de amizade.
 ~*~
 Kim Taehyung acordou naquela manhã sentindo um calor extremo do lado esquerdo do peito. Ao abrir os olhos, percebeu a cabeleira loira descansando em cima das costelas, as mãos pequenas agarrando a regata como se ele fosse fugir a qualquer momento, nem parecia aquele mesmo homem que tinha feito Taehyung se desmanchar na noite anterior, lutando para esconder os gemidos altos de prazer. Jimin sabia ser sensual, mas ao mesmo tempo era tão fofo, que fazia o coração do Kim doer. Ele jamais poderia explicar o que aquele loiro significava para ele. 
Há um ano atrás, Kim Taehyung era somente um estudante quieto, introspectivo que gostava de apreciar as artes e a vida em seu modo particular, ele jamais imaginaria que aquele loirinho baixinho e bicudo pudesse se tornar alguém tão próximo, e mais, que viraria sua vida e coração de cabeça para baixo. Jimin se tornou aquela presença constante, confortável e confiável, como um lar. Mesmo que o Kim pudesse descrever, ele jamais saberia qual palavra usar, Jimin chegou aos poucos e foi tomando tudo, tudo de si. Talvez se Taehyung não fosse tão quieto, Jimin tão esquentado e os garotos da universidade tão infantis, aquela briga jamais acontecesse. O loiro jamais teria sido repreendido por socar a cara do aluno que chamou Taehyung de viado esquisito e o Kim jamais teria gritado com o reitor pela primeira vez, defendendo o menor por apenas tê-lo protegido. Talvez a suspensão não teria sido tão proveitosa se a conversa sobre vida não tivesse aparecido e eles passassem tantas horas conversando e esquecendo do tempo, até mesmo de voltar para casa, indo até a lanchonete da esquina comer qualquer coisa só para que o assunto durasse. Mas se todos os "talvez" e "e se" de Kim Taehyung o trouxessem para o mesmo lugar, ele teria repetido tudo outra vez, pois isso trouxe Jimin, uma das coisas mais preciosas da vida do Kim. 
Com os braços rodeados no corpo pequeno, ele permitiu-se sentir o coração aquecer mais uma vez, pois todas as vezes eram especiais, afinal, elas eram com Jimin. Por mais que o menor escondesse algo do Kim, - algo que ele jamais exigiria saber - só ele sabia o quanto aquilo ardia dentro do peito, ainda que fosse unilateral.  Ainda admirando os fios loiros, beijou a bochecha gordinha, fazendo os olhinhos inchados despertarem preguiçosamente:
- Bom dia Tetê... - A voz embargada pelo sono ditou, bocejando logo em seguida.
- Bom dia baby. Dormiu bem? - Os beijinhos foram se espalhando até tomar todo o rosto.
- Eu dormi com você, sempre durmo bem... Você sabe disso. - Resmungou ainda de olhos fechados, fazendo o bico que o Kim tanto amava.
- Mas eu gosto muito de ouvir. - Riu próximo à orelha do menor, eriçando todos os pelos do pescoço branquinho.
- Tê... - Suspirou, a voz manhosa num pedido silencioso para que o maior parasse.
- Hm? - Fez-se de desentendido.
- Está fingindo que não me conhece agora? - Sorriu ladino.
- Eu sei que você gosta muito Ji... Ainda mais quando acorda. - Sussurrou, fazendo o menor resmungar.
- Tae, é sério... - Seu pedido foi completamente ignorado quando os beijos lentos começaram a descer pelo pescoço, arrancando suspiros deleitosos de Jimin. Taehyung sabia como provocá-lo, ainda mais de manhã, quando o corpo dele já despertava implorando por atenção.
- Eu nunca brinco Ji. - Os lábios seguiram do pescoço em uma linha reta, descendo pelo abdômen e atiçando o corpo que Taehyung conhecia como a palma de sua mão. Ele não quis provocar muito, mas se viu tentado a fazê-lo quando o menor arqueou o quadril, arfando, desejando que os beijos de Taehyung fossem depositados em outro lugar. - Tão ansioso...
- Por você, sempre. - Jimin emaranhou os dedos nos fios loiros e puxou-os com cuidado, o corpo se acendendo como uma chama. O hálito quente dançou no baixo ventre, provocando suspiros altivos. Taehyung sorriu satisfeito com a resposta do corpo menor, foi tateando as coxas grossas, descendo os beijos quentes e molhados pela virilha, que descoberta, se agitou em ansiedade. - Por que você sempre me tortura tanto? - Perguntou ofegante.
- Porque eu posso. - Abocanhou o mamilo esquerdo com a língua quente, rodeando e fazendo-o intumescer. O corpo de Jimin vibrou e os músculos enrijeceram, estava totalmente à mercê de Taehyung e não que ele conseguisse pensar nisso naquele momento, mas odiava a forma como se entregava fácil nas mãos do maior. 
A palma quente agarrou a ereção com movimentos lentos de vai e vem, arrancando um gemido sôfrego de Jimin, que enterrou as pequenas mãos firmemente no couro cabeludo. A mão direita do Kim pediu passagem, subindo de encontro aos lábios volumosos. - Chupa, bem gostoso. - Ordenou, com os dedos sendo acolhidos na cavidade úmida, encharcados de saliva. Os lábios que antes rodeavam os mamilos, desceram para a glande, que sem demora foi levada até o fundo da garganta. Jimin estremeceu, tentando arquear as costas em surpresa, porém, a mão do maior o impedia de se mover, por mais que o ritmo da sucção tenha se bagunçado. - Já chega. - Com um movimento rápido, retirou os dedos da boca do Park e colocou-o de bruços, puxando um travesseiro para apoiar e empinar aquele traseiro lindo. O tapa foi forte e certeiro, deixando uma marca vermelha na bunda alheia, Jimin gemeu surpreso pelo ataque repentino, a ereção tão necessitada roçava o tecido do travesseiro e ele quis investir contra ele em busca de alívio, mas as mãos grandes foram mais rápidas, separando as bandas branquinhas e introduzindo a língua quente na entrada rosada que piscava para si.
- Tae, por favor! - O gemido manhoso implorou, sem saber exatamente pelo quê. Sem cessar, a língua rodeava a entrada, forçando passagem e preparando-a para o que ainda estava por vir.
- Shh, quietinho... - Sem aviso, agarrou a ereção com a mão esquerda, fazendo movimentos de vai e vem, enquanto os dedos foram introduzidos devagar. 
- Puta que- 
- Eu disse quieto Jimin. - Os dedos foram até o limite e ele esperou a respiração do outro se normalizar. Quando Jimin impulsionou a bunda contra os dedos, Taehyung continuou. Os dedos entravam sem parar, cada vez mais fundo, e quando Tae pressionou a próstata, Jimin perdeu o fio de sanidade que ainda restava: 
- Tê! - Jimin era uma bagunça de sensações, o corpo se jogava contra os dedos e a fricção entre a mão e o travesseiro só fazia a agonia crescer. O ângulo estava perfeito, ele não demoraria muito para vir, sua vontade era de implorar por mais, mas ele simplesmente não conseguia, o misto de sensações era tão intenso, que os gemidos morriam na garganta. O calor no abdômen começou a crescer, se espalhar pelo restante do corpo, ele sabia que estava próximo e Taehyung também, quando sentiu as pernas do menor vacilarem por um momento. A vontade de estar dentro de Jimin era enorme, mas ele não conseguia parar, negar um orgasmo agora era muita crueldade só para satisfazer suas vontades, isso não era de seu feitio. - Por favor, por favor Tê! - Os pedidos manhosos aumentavam a cada estocada, fazendo o corpo do menor se chocar contra os dedos incansavelmente. - Por favor, eu quero você!
- Mas Ji, tá tão perto... 
- Tae, por favor, por favor... - Implorou.
- Eu adoro quando meu bebê implora. - Sorriu debochado.
- Bebê é o caralho! - Se irritou. - Me fode logo, porra! - Taehyung gostava do desafio, com Jimin sempre foi assim, intenso. Eles tinham essa cumplicidade e entrega mútua, onde ambos sabiam os gostos um do outro de cor e salteado. A mão grande soltou a glande inchada e segurou as bochechas do menor com força:
- Você não vai falar comigo assim, tá me ouvindo? - Taehyung cessou os movimentos fitando-o sério. 
- Caralho! - Jimin adorava quando ele era bruto. Ele sabia que aquilo não era pra valer, aquilo era pura tensão, puro tesão. Taehyung conseguia tudo dele sem nem se esforçar. Os dedos foram retirados bruscamente, fazendo Jimin arfar. 
- Me espera aqui, não se mexe.
- Não precisa! Tae por favor, só vem logo!
- Eu não vou machucar você Ji. Isso não é uma opção.
- Não vai machucar, só vem, por favor! - Pediu desesperado. Taehyung sabia que aquilo era o tesão falando e não Jimin, sendo assim ele se afastou rapidamente, alcançou o preservativo e o lubrificante e voltou para a cama, pronto para saciar os pedidos manhosos e desconexos que saíam dos lábios inchados. Por mais que gostasse de olhar para Jimin, o maior sabia que aquela posição seria o encaixe perfeito, então decidiu não mudá-la. O lubrificante foi espalhado na entrada que já piscava para si, implorando por mais. Aquele não era momento para ir com calma, Jimin precisava gozar e Taehyung jamais hesitaria em dar a ele o que ele mais queria. 
A penetração veio funda e forte, chocando as costas pequenas com o peitoral grande. A próstata foi localizada e surrada com vontade, as mãos grandes segurando a cintura com força para que o menor não se desmanchasse e caísse sobre a cama. Para Jimin era insano a forma como Taehyung sabia fodê-lo tão bem, era injusto como ele o enlouquecia, provocava. Por mais que fossem diferentes, o encaixe era simplesmente perfeito. 
- Tae... - Jogou os braços para trás, enlaçando o pescoço com dificuldade, os únicos sons presentes no quarto eram os gemidos de Jimin e as coxas batendo freneticamente contra o quadril de Taehyung. Alcançou a ereção que clamava por atenção, fazendo movimentos rápidos. Taehyung era implacável, ele sentia que Jimin estava próximo, assim como ele. Quanto mais Taehyung metia, mais Jimin se sentia longe, leve, alcançando um lugar nas nuvens, tão próximo, mas ao mesmo tempo tão distante. As lágrimas se acumulavam nos cantos dos olhos, fazendo Jimin querer chorar de prazer e se libertar de uma vez, mas ele sabia que Taehyung sempre cuidava dele, e tão bem, que conhecia seu corpo melhor do que ele mesmo. Os dentes se fincaram na junção do pescoço com o ombro, a marca ficaria ali por um tempo, mas não é como se ambos se importassem. Jimin era sensível ali, e como se um botão tivesse sido acionado, as sensações se alastraram por todo o corpo e o mesmo tremeu. Jimin gozou forte e suas pernas ficaram tão moles quanto gelatina. Taehyung veio logo atrás, perdendo completamente as forças. Cansados, os corpos desabaram sobre o colchão da cama de solteiro.
- Eu sei que a gente precisa de um banho, mas eu preciso mesmo de um minuto. - Jimin parecia ter corrido uma maratona e o Kim adorava admirá-lo depois de uma boa foda: as bochechas coradas, os olhinhos lacrimejando, os lábios inchados e o corpo pesado, suado de tanto foder. Era a coisa mais linda.
- Um? Ji, eu preciso pelo menos de uns dez! - Riu fechando os olhos e se concentrando em normalizar a respiração.
- Você precisa parar de me acordar assim Tetê, como vamos para a aula agora? Mal consigo me levantar! - A risada gostosa de Jimin invadiu o quarto, fazendo Taehyung rir também.
- Hoje é o primeiro dia Ji, não é como se fosse ter algo de tão importante. Podemos nos atrasar um pouco! 
- Ou podemos nem ir. O que acha? - Sugeriu.
- Aish... Você mal começou e já quer faltar? Que tipo de aluno é você Park Jimin? - Debochou.
- O tipo que acabou de ter uma foda tão boa, mas tão boa, que está ruim das pernas! E a culpa disso é sua Kim Taehyung! - As risadas foram recheando o quarto por conta das constantes provocações, mas com eles sempre seria assim. O Kim sempre seria tudo que o Park precisasse, e mesmo achando que não, o Park dava tudo o que o Kim precisava também.
~*~
- Você sabe onde tem farmácia por aqui? - Min perguntou. - Estava precisando comprar tinta pra cabelo, acho que preciso passar em alguma depois da aula.
- Claro, eu vou contigo! - Hobi se ofereceu. - Tem alguma cor específica em mente? 
- Ainda não sei... Ruivo talvez? - O bico que ele fazia para falar era a coisa mais fofa que Jung Hoseok já havia presenciado em seus poucos anos de vida. - Eu ainda preciso me decidir, mas de qualquer forma, eu quero descolorir, então tenho que ir à farmácia de qualquer jeito.
- Vai ficar bonito Min! Vem, vou te mostrar nossa primeira aula. - Afirmou, arrastando Yoongi pela mão.
~*~
- Ai, mas que droga! Eu não consigo entender Min, não adianta! - O Jung se irritou.
- Calma Seok, vem aqui, eu te ajudo. - Seria trágico se não fosse cômico, mas o professor de canto não pensou duas vezes em juntar o veterano Jung ao calouro Min Yoongi. O senhor de meia idade já havia notado o talento de Yoongi para leitura e interpretação das canções, pensou que seria uma boa ideia o mesmo auxiliar Jung Hoseok, visto que suas notas não foram exemplares no semestre anterior. Não é como se Hoseok tivesse "repetido" sua matéria, mas o Jung queria muito mesmo ser bom naquilo também, o que o fez tentar novamente, tendo como dupla escolhida Min Yoongi. - Não é difícil olha, você segue daqui, vem, chega mais perto, você tem que conseguir enxergar. - Min puxou o moreno pela cadeira, aproximando-os o suficiente para que acompanhassem a mesma folha de exercícios. Infelizmente, o foco do Jung ficou um pouco atrapalhado devido à proximidade e isso o assustou. - Você está me ouvindo Hobi? Eu tô falando sério aqui, dá pra você prestar atenção? - Repreendeu.
- Desculpa Min, sério. O que disse mesmo? - Arrependido, esforçou-se para prestar atenção nas palavras do menor. O decorrer da aula foi tranquilo e pela primeira vez Hoseok entendeu alguma coisa. 
- Seok, você só precisa repetir essa parte aqui, - disse apontando no papel para o maior - acho que a dificuldade maior está na leitura das partituras, se conseguir entender essa parte, o resto é fácil. Ainda mais que nesse semestre ele vai unificar canto e instrumental, ele não vai te deixar em paz se você só souber cantar acapela. Vamos treinar, vem. - Agarrou a mão do maior e o puxou em direção à saída.
- Vamos aonde Min? Pelo amor de Deus, eu não quero treinar nada! Vamos na farmácia, isso sim!
- Tudo bem, mas na próxima você não vai escapar! 
A farmácia não ficava muito longe, apenas duas quadras da universidade, logo retornaram para o quarto com a sacola que tinha tudo o que precisavam:
- A gente pode fazer isso no seu quarto? Assim você já ajeita suas coisas. - Hobi sugeriu. Por mais que Yoongi sentisse vontade de sumir ao ter que reencontrar Jimin, aquilo teria de ser feito em algum momento.
- Vai me ajudar? - Perguntou surpreso.
- Claro que eu vou Min! Como você pretende pintar esse cabelo sozinho? - Riu da cara do menor.
- Obrigado Hobi, mesmo. Desde que eu cheguei aqui você só tem me ajudado e sido legal comigo, eu só... Queria agradecer. - Disse constrangido.
- Tá tudo bem Min, todo mundo já foi calouro um dia... Vem, vamos pro seu quarto.
O cômodo não era grande, e apesar de Yoongi estar com medo de voltar à aquele local, para a sua surpresa, ele estava vazio. Apenas lençóis emaranhados em cima da cama, mas nem sinal de vida ali. Isso deixou Yoongi mais aliviado e ele pode relaxar. Com a ajuda de Hoseok, organizou as poucas coisas que tinha trazido consigo.
- Você não acha melhor a gente já pintar? Depois terminamos, é o tempo da tintura agir. - Hoseok sugeriu.
- Pode ser... Mas Hobi, você já fez isso antes? - Perguntou desconfiado.
- Não Min, mas a gente aprende! - Riu.
- Tá, vamos descolorir primeiro. - Hoseok preparou a mistura e Yoongi se sentou no banheiro para que ele pudesse aplicar.
- Argh! - O Min resmungou minutos depois.
- O que foi? - O outro perguntou preocupado.
- Isso arde Seok! Minha cabeça tá queimando! - E lá estava o bico de novo. Hoseok achava engraçado a capacidade de Min Yoongi de ser tão duro às vezes, mas ao mesmo tempo, parecer um bebê birrento que faz bico para conseguir o que quer.
- Só mais um pouco Min, vamos, pare de frescura! 
Minutos depois, começou a ficar insuportável e Yoongi se viu obrigado a tomar um banho. Hoseok ficou terminando a organização no quarto enquanto o Min tirava o pó descolorante da cabeça. Quando o tempo começou a passar demais ficou preocupado, foi até a porta do banheiro para conferir se estava tudo bem, mas o chuveiro parecia ter sido desligado e o silêncio reinava por todo o ambiente:
- Min? Tá tudo bem? - Hoseok bateu na porta preocupado.
- Eu nunca mais vou sair desse banheiro Seok! - Respondeu exaltado.
- Hey! - Insistiu. - Abre a porta Min, deixa eu ver! - Tentou forçar a maçaneta, mas nada feito.
- Eu não vou sair, estou ridículo! 
- Min Yoongi se você não abrir essa porta eu vou derrubá-la! - Gritou, tentando a todo custo tirar o pequeno Min de lá.
 ~*~
 - Baby, você pode me pagar um café? Estou morrendo de sono e nós ainda temos uma aula juntos, não sei se vou aguentar... - Taehyung pediu fazendo bico. O grandão era todo manhoso quando se tratava do Ji.
- Claro, fique aqui, eu já venho. - Deixou um beijo em Taehyung e saiu da sala, pedindo licença ao professor. O Park também precisava de um café, ou com certeza dormiria no meio da aula. Dirigiu-se até a cafeteria e fez o pedido com a atendente de sempre, já eram conhecidos devido ao vício do loiro em cafeína, quando foi buscar o celular no bolso para ver se Tae queria algo mais, percebeu estar sem a carteira. Pediu desculpas à atendente e suspirou frustrado, teria que voltar ao quarto de Taehyung para buscá-la, pois esqueceu-se da mesma na cômoda, ao lado do abajur. O caminho não era muito longo e ele não precisaria se esforçar muito, mas estava mal humorado, odiava esquecer as coisas, ainda que fosse por uma boa causa, visto que ele e o outro loiro curtiram bastante a manhã antes de finalmente iniciar o semestre.
Estranhou de encontrar a porta aberta, Taehyung sempre tomava o cuidado de fechá-la, mas no mesmo instante lembrou-se do colega de quarto que ainda não havia chegado na noite anterior, o pensamento logo lhe arrancando uma risada, visto que foi até melhor ele não ter aparecido, ou teria sido bem constrangedor. Se aproximou da porta, mas estranhou os gritos que vinham de dentro do quarto:
- Min, é sério, abre logo a porra dessa porta! Eu vou arrancar você daí no chute! - O corpo do Park ficou estático. Aquele apelido ainda era demais para que ele processasse, tudo ainda remetia o passado e esse era um lugar que ele não gostava de visitar, pois ainda doía. Ouviu o clique da porta sendo aberta e tentou espiar pela fresta. - Por que você está de touca? - Uma voz irritada questionou, mas se Jimin não estava louco, podia jurar que era Hobinho ali.
- Porque eu estou horrível! - Jimin travou. Não quis mais saber se estava certo ou não, era impossível, aquilo não podia estar acontecendo.
- Min para! Você é bonito, não é a cor do seu cabelo que vai mudar isso! Vamos, tire a touca, eu quero ver! - Não, não, não... Por favor, não fale de novo... Esse nome não. Isso trazia tudo à tona, era como um gatilho.
- Para você Seok! Já disse que não vou tirar! - Uma voz brava respondeu, dando a primeira certeza que Jimin precisava: era mesmo Hoseok ali.
- Vai tirar sim, vai tirar agora! Vem aqui! - Jimin não conteve a curiosidade e espiou pela fresta da porta. O moreno alto estava com os braços ao redor de um corpo menor, mais esguio. A touca que estava tentando ser retirada por Hoseok era vermelha e cobria o cabelo do mais baixo. O rosto estava abaixado, tentando fugir das investidas do Jung em tirar a peça, mas Jimin reconheceria aquela voz onde quer que fosse, não importa quanto tempo passasse. 
- Seok para! Não tira! Para! - Se debatia.
- Min, me deixa ver, eu só quero ver! - Com um empurrão, o corpo do menor foi preso entre a cômoda e o peitoral do Jung. Assustado, Yoongi não conseguiu desgrudar os olhos dele, já que ele estava tão próximo de si. Hoseok já tinha afirmado diversas vezes em meio a brincadeiras com os amigos que era hétero, então o Min não se permitiu ter aquele tipo de nervosismo, talvez fosse tudo coisa da sua cabeça.
- Seok, não, por favor... - Pediu, dessa vez mais baixo, sem tanta convicção.
- Min, calma, eu só quero ver... - O tom de voz soou baixo demais, retirando a touca vermelha devagar. O Jung engoliu em seco, não entendia por que, mas estar tão próximo de Yoongi o deixava estranho, ansioso por algo que ele não sabia o que era. Avistou os cabelos loiros bagunçados e passou os dedos para domar os fios. - Você tá lindo Min... - Hoseok manteve a mão nas bochechas e fez um carinho despretensioso, mas que surpreendentemente fez Yoongi ficar nervoso e evitar o seu olhar. - Olha pra mim... - Sussurrou.
- Seok... - Resmungou, ainda relutando.
- Olha pra mim Yoongi... - Os olhos castanhos encararam Hoseok e ele se sentiu nu. O Min parecia olhá-lo não só através da janela dos olhos, parecia encarar sua alma. Aquilo fez algo dentro do Jung se revirar e ele ficou nervoso, engolindo em seco. Não entendia por que, mas Min Yoongi despertava coisas novas em si e não necessariamente coisas que ele sabia explicar.
- Seok... - Chamou manhoso.
- Para de me chamar Min... - Respondeu frustrado, os rostos se aproximando cada vez mais.
- Por quê? - Indagou o menor.
- Por que você desperta coisas em mim que eu talvez não queira-
Cerrou os olhos frustrado, o Jung estava enfrentando seu maior conflito, afinal, o que ele estava pensando? Por que agir assim com Yoongi? Logo com ele? Um completo estranho? Por que ficar nervoso? Aquela voz... Muitos já tinham chamado Hoseok por aquele apelido, mas isso nunca o afetara de tal forma. Yoongi desarmava todas as certezas de Hoseok e ele não conseguia vencer a batalha entre a razão e a emoção naquele momento. 
Mal sabia o Jung que o Min estava tão nervoso quanto ele. Yoongi jurou que se permitiria tentar, ele pediu muito para que seu coração deixasse o passado para trás, ele queria viver... Queria sorrir. A vontade de ser feliz novamente e não ter que pensar nas consequências que aquilo traria. Depois ele se arrependeria, claro, o coração dele já era de outro alguém, mas Yoongi se permitiu pela primeira vez não pensar muito nisso. Ele queria tentar, mesmo que essa tentativa tivesse cinquenta por cento de chance de dar errado, afinal, era Jung Hoseok ali e além de desconhecido, ele era hétero. Bom, pelo menos é o que ele dizia ser.
- Shh... Você não precisa pensar Seok... Só diz sim ou não. - O Min sussurrou perto demais e o Jung fraquejou, as pálpebras fecharam-se com força pois ele não conseguia encarar o rosto à sua frente. Yoongi queria uma resposta, mas Hoseok não conseguia dar, a cabeça dizia uma coisa, mas o coração parecia querer outra completamente diferente. Por mais que ele pensasse em várias coisas agora, ele sabia que não queria. Ele só queria uma coisa que o Min podia dar, e em troca precisava de uma resposta. 
Antes que perdesse a coragem, acenou a cabeça em um sim leve e torceu para Yoongi não estar de olhos fechados assim como ele estava. Sua dúvida foi sanada logo, visto que sentiu os lábios quentes se encostarem nos seus. Todo o seu interior vibrou, como se algo se acendesse. No instante em que Yoongi se deu conta que não foi rejeitado, ele buscou por mais, ele quis mais. As mãos rodearam o pescoço do mais alto e ele pressionou os lábios mais uma vez para ter certeza. Quando sentiu seu quadril ser rodeado por braços fortes ele suspirou, aquela era a confirmação de que ele precisava, ele não estava louco, Hoseok o correspondeu. 
Surpreendendo até a si mesmo, o Jung pediu passagem com a língua, deslizando o músculo quente pelos lábios finos do Min e ele logo aceitou, aprofundando o beijo que estava causando tanta ansiedade em ambos. De uma maneira despretensiosa, os corpos pareceram se encaixar, o beijo foi tomando forma e os suspiros ficaram cada vez mais pesados. Yoongi afundou as unhas nos cabelos negros e sentiu a cintura ser puxada para mais perto, num gesto inconsciente.  
Apesar das descobertas dentro do quarto, havia uma pequena figura fora dele que a cada minuto que passava sentia-se murchar. Jimin nunca pensou que o coração pudesse doer tanto novamente, visto que o Min de um ano atrás já havia feito isso uma vez. Como era possível a mesma pessoa partir seu coração duas vezes? Já não bastava ter deixado Jimin para trás? A primeira lágrima escorreu, mas o coração de Jimin havia se partido há tanto tempo, que só se lembrou que tinha um coração batendo quando este se quebrou novamente. Tanto tempo depois e ele ainda dependia daquele maldito garoto para reconstruir sua vida. 
Park Jimin sempre fora doce, inteligente e muito esforçado. Um bolinho carinhoso, o menino fofo de bochechas gordinhas e olhos que se fechavam quando sorria. Uma pena que esse garoto tenha sido esquecido em seu interior, pois ele sabia o quanto era adorável. Apesar da dor, o Park teve que seguir, no começo não soube muito bem como, mas ele tinha em mente que aquilo deveria passar e depois de um tempo, aliás, depois de Taehyung, aquilo pareceu sumir. A dor pareceu ter finalmente dado uma trégua, deixando com que o menor pudesse se permitir ser feliz. Mas ali, na porta daquele quarto, ele via a realidade nua e crua bem na frente de seus olhos. A dor nunca passou. Ela sempre esteve ali, adormecida. Min Yoongi era tudo, ele sempre foi, e por mais que Jimin tivesse se enganado por bastante tempo, só ele sabia o que significava ver aquele homem estar nos braços de outra pessoa. O Park jamais imaginaria encontrá-lo tão perto, bem embaixo do seu nariz, sendo que fugiu dele e de suas lembranças por tanto tempo. De nada adiantava agora, a cena não mudaria. A dor de Jimin não apagaria o fato de que Min Yoongi estava beijando seu amigo Jung Hoseok, que até o momento se dizia hétero, mas isso não importava para Jimin, ele só queria sair dali, ele precisava. Com lágrimas nos olhos ele deixou o corredor, esquecendo-se até mesmo do motivo que o levara até ali. Ele precisava chorar, gritar, queria rasgar o peito e arrancar aquele coração idiota! Por favor pare de doer, por favor, pare, pare, ele implorava numa prece silenciosa. 
Com passos apressados, correu para longe, deixando Yoongi fazer o que tivesse vontade, afinal, ele nunca foi seu, ele nunca quis ser. Adentrou o primeiro banheiro que encontrou e se escondeu na cabine de deficiente, pelo menos tinha mais espaço para chorar e era a única que possuía um trinco. Permitiu que a dor saísse através das lágrimas, já que em seu peito ela não cabia mais, tudo estava despedaçado, o coração fora partido em tantos pedacinhos que ele não conseguia mensurar o estrago, muito menos imaginava como conseguiria colocar sua vida nos eixos de novo, ele só precisava chorar. O estômago embrulhou e todos os pensamentos ruins voltaram, como se nunca tivessem o deixado verdadeiramente. Jimin chorou como o pequeno garoto de Busan, não como Park Jimin que não tinha medo de nada e não era de ninguém. Ele se permitiu mais uma vez chorar, se permitiu ser o Ji, que fora abandonado sem um porquê, que guardava tanta coisa dentro do peito que estava a ponto de explodir. O mesmo menino de Busan que se sentiu insuficiente como amigo, como companheiro, como amor. Um ano inteiro tentando se convencer de que não fora sua culpa, de que Yoongi precisava daquilo, pois ele merecia ser feliz, mesmo que a felicidade não seria ao seu lado. 
Naquele momento, o pequeno Ji se encolheu no chão de um banheiro sujo, na tentativa fútil de desaparecer, como se as dores fossem se tornar tão pequenas ao ponto de não existirem mais. Pura ilusão, mas ele já sabia. Antes que pudesse se dar conta, os soluços saíram altos demais, fazendo o peito subir e descer e o ar faltar, Jimin só queria sumir, desaparecer. Ele não aguentava mais, ele sabia muito bem como era viver aquilo e jamais queria passar por tudo novamente. Ele precisava se reerguer, mas como? Como você diz à um coração que ele precisa parar? Isso ele não sabia. 
O que ele não imaginava, é que havia outro coração batendo na frequência errada, e este pertencia à Kim Taehyung, que como um anjo enviado do céu adentrou aquele banheiro vazio, ouvindo a voz que tanto amava num grito agudo e dolorido. Tudo dentro de si murchou. Mas se tinha uma coisa que o Kim sabia fazer, era cuidar de Jimin. Ele já havia feito isso uma vez e não custava fazer isso novamente, por isso, não pensou duas vezes quando passou pelo vão debaixo da porta, a única que estava trancada, assustando o corpo pequeno que tinha o olhar marejado e vermelho.
- O que está fazendo aqui? - Taehyung perguntou.
- T-Te-t-tê... Eu... - A voz embargou, ele não conseguia dizer. Taehyung sabia que existia uma dor, ele só nunca questionou o porquê, mas não era hora nem lugar, ele precisava ser forte, a força que Park não possuía.
- Shh, vai ficar tudo bem, vem... - E foi assim que o mundo de Jimin desabou, deitado nos braços de Kim Taehyung. O que ele não sabia, é que para Taehyung todo o mundo dele estava bem ali, e ele jamais deixaria que alguém o quebrasse novamente.
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oppa-infires · 5 years
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Reaction ⇢ Acampamento meio-sangue
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Jin
O rapaz às vezes podia até jurar que sua beleza era tão perfeita quando a dele, o que vindo de um dos filhos de Afrodite era um completo elogio, temos q admitir. Seokjin se considerava o semideus mais bonito dentre seus irmãos. Não, melhor, dentre todo o acampamento! E Seokjin adorava saber que isso era uma verdade absoluta até mesmo para aqueles que não gostavam dele.
 O filho de Afrodite era extremamente atraído por ti e fazia questão de não disfarçar todos os olhares que te dava. Sempre cheio de charme e lábia, deixava você seduzida por ser jeito carismático e sua beleza arrebatadora. É claro, não poderíamos esperar menos de Seokjin.
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Jimin
O rapaz era o próprio solzinho do acampamento. Filho de Apolo, sempre radiante e poderoso. Jimin recebia muita atenção no acampamento por ser tão bonito quanto seu pai e pela sua aptidão para a música. Claro que as vezes Seokjin acabava por lhe dar um chega pra lá quando achava que estava tendo mais atenção do que ele, mas isso não causava a menor diferente no humor do garoto. Continuava com seus cabelos loiros radiantes e sorriso branco intacto. Porém a expressão segura e feliz de Jimin era substituída por uma de timidez e vulnerabilidade quando você o cumprimentava todos os dias no refeitório. Seu rostinho ficava sempre rosado, como o de uma criancinha que pegou muito sol em um dia de praia, ao ver aquele seu sorriso, que na opinião dele, era 1000 vezes mais radiante do que seu próprio pai.
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V
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Filho de um dos 3 poderosos do Olimpo, Taehyung seria sempre muito requisitado na cabana principal. Não por honra, mas por estar sempre causando confusão no acampamento. Morava um uma das cabanas mais bonitas do campus, e junto com Hoseok, seu grande amigo, estaria sempre aprontando por aí e dando festas grandiosas. Adorava pregar peças, onde ele fingia ser jogado na lagoa por Hoseok e acabava se afogando, nos novos campistas que ainda não faziam ideia de quem era seu pai. Mas a garota que não ficaria nem um pouco assustada com sua brincadeira ganharia o coração do rapaz que, depois daquele dia, tentaria não só te assustar como ganhar também seu coração.
RM
Namjoon era extremamente sábio. Nos jogos de caça a bandeira todos queriam estar no time do melhor estrategista do acampamento. Assim como sua mãe Atenas, Jonnie era imbatível. Passava até mesmo os filhos de Ares em suas habilidades, pois ao contrário deles, que só visavam a vitória em suas batalhas sangrentas e violentas, Namjoon era extremamente estratégico. Okay que o rapaz podia criar planos incríveis, mas ele não conseguia criar uma estratégia descente para chegar até você por mais que tentasse. Rabiscos e mais rabiscos se espalhavam pela sua cabana, planos frustados que o garoto um dia teria pensado em usar com você, mas que nunca teve coragem para por em pratica.
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Suga
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O garoto não precisava de muito esforço para chamar atenção. Zeus preferia se envolver com os deuses do que com os mortais e por isso ele não tinha muitos filhos semideuses. E por causa dessa raridade, Yoongi era visto como uma belíssima e rara peça de colecionador no acampamento. Muito calmo e sensato, o rapaz seria sempre visto com seus seletos amigos, às vezes com Namjoon jogando alguns jogos de estratégia, com Jimin, tocando algum instrumento, ou com o que vivia em sua cabana, pois adorava o conforto de lá: Hoseok, que sempre levava maravilhosos vinhos para o amigo com o propósito de fazê-lo esquecer de brigar com ele por estar mais uma vez na imensa cabana do único filho de Zeus. Era difícil chamar a atenção do rapaz que muitas vezes não parecia nem um pouco preocupado com o mundo ao seu redor, mas seria difícil ignorar a belíssima moça que corajosamente se voluntariaria para matar -sozinha- a criaturas desconhecida que rondava as florestas do sul aterrorizando os novos campistas.
Jungkook
O filho de Ares que menos parecia com seu pai era o menino Jungkook. Ao contrário de seus irmãos que mal podiam esperar pela belíssima oportunidade de sair no soco com outros semideuses, Kookie era apenas competitivo. Gostava de participar de todos os jogos e competições do acampamento. E quando Namjoon, seu Hyung favorito com quem passava grande parte das tardes para aprender mais sobre estratégias, não participava das festividades, pode apostar que Jungkook levava o 1º lugar nelas. Bom, a competitividade era presente em todo o instante, até para chamar sua atenção. Quer saber? Não importa se ele não ganhar a próxima competição de arco e flecha… O jogo do amor, era o que ele mais queria ganhar no momento.
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J-Hope
Dionísio era o deus da farra, e por isso quando se falava em festa no acampamento meio sangue, Hoseok era o único que não podia faltar. Sempre muito animado, extrovertido e divertido, Hobi era com certeza uma das sensações do acampamento! Mesmo com todo seu charme, o filho do deus da algazarra ainda sim se sentiria incapaz de te dizer o que sentia. Não era comum vê-lo travado (muito que pelo contrário!), mas era só você passar que pronto! Mas não se engane pelas taça de vinho oferecidas, ao charme e risadas que ele constantemente fazia outras meninas darem, porquê em meio a tudo isso ele só conseguia pensar em como o vinho e as risadas ficariam ainda melhores com você ao lado.
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