Tumgik
#Te-Osh
themagicmerci · 1 year
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The freedom fighters of Voltron really should of had more screen time, they had their moments and they obviously did what they could to defend and at least slow some of the Galra’s power, but we don’t exactly get a ton on them. We do get scenes of them and their actions (begin the Blitz, Reunited, e.t.c-brief mentions/moments) it still feels they were done dirty. Te-lash obviously seemed she would have been a important member to the show if they hadn’t killed her off. (S trope to which I hate). It could have changed the story line, or maybe it wouldn’t have.
Te-ohs was the commander/leader of the freedom fighters and could have been around for hundreds of years (not too sure of how long her people live to). Building a record of successes and influence for smaller rebel groups. If she wasn’t killed off she could have given more information to the paladins and Matt. They may have ended up parting ways for Pidge to find Matt or aided them in her venture to find him. Leading to the paladins meeting the commander of the freedom fighters and possibly having a better grasp on the inner workings of the Galra empire (I’d assume she and Matt have some sort of close relationship -my guess is almost a parental one?)
Other notes I wanna just- have out but I haven’t exactly planned an actual thing to talk about them with…yet
Te-lash could have given them a hand in planning in the attacks on the Galra outposts, possibly giving an advantage to the freedom fighters when engaging. (Olia and her could work off one another as well)
Kolivan and Te-osh could have interacted and may have been able to know our (if she hadn’t known) that the cannons would have had extra shielding. This may have given them an idea and plan better then going head in. ((Kolivan may not have trusted the fighters before since he could have not had much of an interaction with them or real leader to speak with,
Olia and Ozar could have had more interaction with the paladins, thought this would disrupt the activities in future season they would have more intel and may have been able to change the events that would lead up to Lotor’s downfall. (Like a ripple it could have had them do something different from what they choose to do and how they found out certain things. Like the butterfly effect basically is what I’m saying.
The relationships and inner workings could have been seen more- the found family moments or bonds. (But seeing what happened to that with the paladins…
Anyways, I’ll make something more stable and might actually realize I’m wrong about stuff here, my brain is getting a bit fuzzy and all over the place again- ha
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kookaburra1701 · 1 year
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So I've been having a heckuvalot of fun playing around with the premium features on Hero Forge. Everyone, please say hi to Khemor gro-Skaven. He's the Last Dragonborn, Vanquisher of Alduin, Thane of Eastmarch and the Pale, and a necromancer, formerly of the College of Whispers.
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endawn · 5 months
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pax makes me sad always. send tweet.
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kiwiskybe · 2 months
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sonhos que se tornam realidade, são os melhores - Pipe Otaño
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avisos: primeiramente, só leia se for +18 (aviso óbvio). não passem o endereço de vocês pra NENHUM estranho que vocês conhecem na Internet e fds se já se conhecem há anos ta, a reader é idiota e deu sorte (quem não gostaria de ser sequestrado por felipe otaño? 🫦🫦🫦), sexo desprotegido (NÃO!!!!!!!!), masturbação (pq sim 🫦), glub glub💦💦 (conhecido como sexo oral), pipe manhosinho delicia (amo), mommy kink
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você e felipe se conhecem há anos. se conheceram em uma rede social, no twitter, para ser mais específico. sempre quis conhecê-lo, passou a ser seu sonho depois de algumas longas memórias virtuais com o amigo. seus amigos sempre te falaram o quão esquisito era se apaixonar por alguém que você nunca viu na vida (principalmente quando ela morava em outro país), mas o tesão, meus amigos... o tesão move montanhas. é por isso que agora, você está em um avião, sentada do lado de um casal, indo para a argentina. você não combinou nada com o felipe, mas sabia que ele iria gostar da surpresa de te ver lá com ele.
não que você fosse doida, maluca da cabeça o suficiente para largar tudo e ir vê-lo, mas em todas as chances que tiveram algo deu errado. a questão não era só o tempo, mas quando um podia, o outro não. felipe já veio para o brasil em outras chances, mas foi a trabalho, é complicado se ver assim. por isso, que depois de anos juntando dinheiro, planejando e tudo que deveria ser feito, você decide pegar um avião para o país do garoto. ele já havia te passado o endereço da residência dele, assim como você também.
depois das três horas de voo, você finalmente chegou no país. respirou fundo, se sentindo totalmente maravilhada. fez todos os procedimentos que deveria fazer e pediu um táxi, provavelmente sairia mais alto do que simplesmente telefonar para o pipe, mas e a surpresa? passou o endereço para o motorista e foram até o local. o homem te ajudou com as malas, se apresentou como Simon. ele era bonito, mas nada se compara a beleza do otaño. sorriu educada e se despediu.
o argentino mora em uma casa mediana, normal e comum, porém bonita. parece ser grande o suficiente para só uma pessoa, que é o espaço perfeito de que ele precisa, afinal ele mora só. tocou a campainha da residência e logo ouviu o argentino gritar "já vai!" do outro lado, o que lhe arrancou um sorriso ao ouvir a voz já familiar. não demorou muito para que o argentino viesse abrir a porta, te olhando com os olhos arregalados por surpresa, te puxando pela cintura para um abraço forte e caloroso.
- pipe! estou fedendo! - você está suada por conta da viagem, algo normal.
- osh, foda-se. - e te abraçou mais ainda.
ele te puxou para entrar e pegou suas malas (que não eram muitas), te ajudando a se arrumar no local. pipe não tinha um quarto para hóspedes.
- eu fico no sofá. ele é confortável e vira cama, olha! - ele puxou a parte lateral do sofá deixando na parte da frente, transformando-o em algo muito parecido com uma cama.
- pipe, não precisa. - você riu. - eu fico aqui.
- eu sou o dono da casa. eu escolho!
você mostra o dedo do meio e começa a ajeitar suas coisas.
- eu preciso tomar um banho. onde fica o banheiro?
- fica ali. - ele apontou em direção a única porta no corredor direito. - eu fico aqui arrumando as coisas. não esperava visisitas, meu quarto tá uma bagunça. - ele riu.
- relaxa, pipe. vou lá. - pegou uma mala que mais parecia uma bolsa e se dirigiu ao banheiro.
foi logo retirando toda a roupa que estava usando. o vestido azul marinho que destaca a coloração da sua pele, caiu no chão como um deslize e depois, as roupas íntimas também cairam no chão branco e gelado do cômodo. você não tardou ao entrar no box médio, ligando o chuveiro aproveitando a água morna que caía na sua pele cansada. o banho foi bom para relaxar e claro, tirar o cheiro de aeroporto e cansaço. foi quando percebeu que não havia pego uma toalha.
- Pipe!! - gritou do banheiro, desligando o chuveiro para que ele pudesse ouvir.- Esqueci minha toalha!
ele respondeu com algo em espanhol, coisa que você não conseguiu compreender direito, então apenas saiu do box esperando a toalha. foi quando ele abriu a porta sem nem bater que você se lembrou que havia se esquecido de trancar. o garoto estava olhando para baixo quando chegou, mas rapidamente levantou o rosto e paralisou. o rosto do mais velho ficou vermelho parecendo um pimentão, pela falta de melanina no rosto, lhe causava a impressão de que o rubor nas bochechas dele eram ainda mais escuras e fortes. os olhos dele desceram diretamente para os seus seios, mas você não conseguiu chamar a atenção do garoto ou tampar o corpo com as mãos, ficou lá paralisada assim como ele. ele, então, limpou a garganta e te entregou a toalha sem ao menos dizer algo e saiu apressado do cômodo. você ficou lá, segurando a toalha macia de cor branca.
[...]
após se sacar e por um roupa mais confortável - um short preto básico (link) e uma camisa mais longa também azul, você saiu do banheiro, indo diretamente para a sala onde encontrou o mais velho sentado no sofá com um travesseiro no colo, com a mesma coloração nas bochechas porém já havia clareado um pouco. você se sentou ao lado dele e arrumou a postura para que pudesse deitar no travesseiro que está no colo do rapaz. o olhava por baixo, admirando a barba rala por fazer, o nariz avantajado e o brilho do olhar dele, mas a respiração passou a ficar mais... ofegante? ansiosa? talvez ambos quando você encontrou a cabeça ali, afundando o objeto contra o colo do rapaz, tal que saiu abruptamente do sofá quase te levantando junto, te arrancando um grunhinho surpreso, mas você permaneceu deitada no sofá.
- vamos ver um filme? - disse apressado -. vem! vamos lá no meu quarto que a tv é melhor!
ele não esperou sua resposta, apenas te puxou pelo pulso e te guiou - puxou - para o cômodo citado. de fato, a televisão era muito melhor do que a da sala. é maior e parece ser daquelas com qualidade de imagem que da pra ver até os poros dos atores. se deitaram na cama de casal dele e se aconchegaram para ver o filme, o melhor que estava passando.
- nem te ofereci, quer comida?
você riu. ele realmente não levava jeito para ser anfitrião, bem do jeito que você lembra que ele comentou no twitter. felizmente, não está com fome e com certeza, ele também (caso contrário, certeza que teria lembrado de te oferecer comida).
- não, pipe. Obrigada, estou bem.
você sorriu e ele também. você se virou para ele, ficando de costas. o garoto parecia estar mais calmo agora. o filme estava passando e vocês assistiram quietos, prestando atenção em todos os detalhes, até que você sentiu e ele te abraçando, segurando sua cintura com certa possessão. quem visse de fora acharia que vocês eram um casal dormindo de continha - a pose que estavam -. sentiu uma respiração mais pesada batendo na lateral-esquerda do seu pescoço, olhando de canto pôde ver os olhos azuis lindos e brilhantes do homem - com h maiusculo - fechados. ele parecia estar dormindo. aproveitou os créditos subindo e decidiu fechar os olhos também.
depois de sabe se lá quanto tempo depois, você acorda com uma coisa que parecia ser uma estocada na sua bunda. você resmunga, se ajeitando mas não se levanta, apenas rebola um pouco para se ajeitar, ainda de olhos fechados. mas não demora muito para as mãos do mais velho passarem pelo seu corpo, segurando sua cintura, ainda deixando estocadas cobertas pelas roupas. se virou, ainda sonolenta e viu o rosto imaculado de Pipe dormindo, com a boca entreaberta. abaixou o olhar e se deparou com a bermuda preta do garoto marcada com algo que era definitivamente o pau dele. o que te acordou de fato foi o gemido fraco e baixo que escapou dos lábios rosadinhos do garoto. sem se prolongar, desceu a mão até o membro duro do argentino o apertando, arrancando um resmungo mais alto. passou a mão por cima da bermuda, fazendo um carinho leve enquanto observava as expressões do de olhos azuis, que aos poucos acordava. por deus, tomare que ele não veja problema em ser acordado assim, mas em sua defesa, você acordou com uma pressão fodida na bunda...
- boa noite, pipe. - ele te encarou confuso, o que te fez sorrir. - sonhou com o quê?
- hm.. nada. - sua mão havia parado de tocá-lo, mas revirou os olhos quando ouviu a sua resposta e desceu a mão para o lugar anterior novamente, tal ação que arrancou um gemido manhoso do garoto. - porra...
- tem certeza que não sonhou com alguma coisa? - riu. - tava gemendo meu nome todo desesperado, me surrando com essa pica. não quer me contar? - passou a deixar selares na pele exposta do pescoço do garoto que passou a gemer mais ainda quando sua mão começou a de fato tocá-lo, pois adentrou a peça de roupa e a cueca, passando a punhetar o pau do garoto da forma que podia. o coitado só sabia gemer e gemer, pedindo por mais.
- vamos reproduzir esse sonho? - você deixou um selar nos lábios dele e se afastou para conseguir a resposta. ele apenas assentiu desperado. - palavras, neném. - seu dedo pressionava a fenda do garoto, causando uma sensação gostosa mas angustiante.
- p-por favor.
você sorriu satisfeita e deixou a pica do garoto, que resmumgou. você se ajoelhou na cama e sem você pedir, ele se sentou encostando as costas na cabiceira. você retirou a blusa que utilizava lentamente, apenas para atiçar ainda mais o garoto que ao tentar te tocar para que retirasse logo aquela peça de roupa, recebeu um tapa na mão.
- eu deixei?
ele engoliu seco e voltou a ficar quietinho.
finalmente aquela peça saiu do corpo, depois retirou o sutiã enquanto pipe olhava tudo hipnotizado. o rosto branco corado, praticamente babava com os seus seios perfeitos, imaginando se você o deixaria mamar neles. voltou a se aproximar dele, para que retirasse as peças de baixo dele que te ajudou, levantando o quadril. ele mesmo retirou a camisa e a jogou em algum lugar. você ainda está de short, então o retirou e retirou a calcinha também. você se sentou no colo dele, apoiando as mãos nos ombros fortes porém nada exagerado do garoto.
- o que eu fiz por você naquele sonho, neném? - arranhava os peitos bonitos do garoto, enquanto rebolava como uma verdadeira putinha no pau abaixo de si, deixava selares, lambidas, mordidas e chupões por toda a área do pescoço do de olhos azuis.
ele gemia sofrego, querendo te foder logo. não sabia se podia te tocar ou não, ou se você deixaria que ele gozasse dentro para te encher com toda a porra dele. só esse pensamento já faz os olhos dele revirarem e fora que também tem o fato de ter aqueles seios lindos tão perto dele.
- mamí... - chamou e você respondeu com "hm?" - me chupa, por favor. - ele não aguentou e colocou as mãos na sua cintura, apertando levemente te ajudando nas investidas no próprio membro.
- vai ser um bom garoto e gemer meu nome quando gozar? - ele assente e como punição, você apenas para de se mexer e logo ele responde "sim, mamí. serei um bom garoto."
é estranho ele ser mais velho mas se comportar assim na cama? talvez, mas isso está te deixando com as pernas bambas e não pode e nem consegue esconder. sua boceta fica enxarcada toda vez que ele geme, que ele implora, que ele te deixa no controle. o puxou para um beijo cheio de desejo, usavam e abusavam das línguas e era você que gemia toda vez que as línguas se esbarravam o que parecia deixar o garoto cada vez mais excitado. você, então, desceu os beijos até a virilha do rapaz deixando beijinhos e antes de abocanhar totalmente o comprimento a sua frente, olhou para o dono dele e sorriu. não demorou para colocá-lo na boca e chupar com maestria, o deixando todo babado. dava uma atenção especial para a cabecinha rosinha e com as mãos, massageava os testículos do rapaz. este que tombou a cabeça para trás gemendo seu nome, pedindo por mais, dizendo "isso" e "assim", te dizendo as maiores obscenidades sobre a sua boca, te elogiando, vez ou outra ele te xingava mas sempre que isso acontecia, um aperto forte em um dos seus testículos era desferido e ele se calava.
- mamí, e-eu não vou aguentar mais...
isso apenas lhe serviu para que você se empenhasse mais e mais, o masturbando e chupando. quando ele segurou seu cabelo apenas para lhe fazer carinho, você quis ronronar mas não, dessa vez, quem irá ronronar será ele. não demorou muito para que ele viesse por inteiro na sua boca, em jatos quentes, gemendo manhoso o seu nome assim como pediu - mandou -. a respiração ofegante, o peito subindo e descendo e alguns fios grudados na testa pelo suor. quando ele te olhou, te viu engolindo a porra inteira dele e ainda lambendo os lábios, só aquilo já foi o suficiente para deixá-lo duro de novo. o que te arrancou um risinho.
você se ajeitou e antes mesmo dele dizer qualquer coisa, se sentou em cima do colo do garoto novamente e segurou o pau completamente babado e quentinho do garoto e o guiou até a sua entrada, arrancando um gemido dos dois, em uníssono. suas mãos foram ao encontro dos fios castanhos e ele levou a boca até a sua, te beijando enquanto você cavalgava nele completamente necessitada. iria se viciar naquela pica, isso se já não estivesse. agarrou aqueles fios, puxando. ambos gemiam durante o beijo e por felipe já ter sido estimulado o bastante, ele estava mais sensível então não iria aguentar muito, principalmente ao ver aqueles seus peitos balançando bem perto dele. ele não aguenta e começa a massagear um deles, enquanto belisca o biquinho do outro. você, já imersa no próprio prazer e ansiosa para gozar, arranha os braços dele para descontar todo o prazer que sentia. não demorou muito para que ambos gozassem. pipe te deixando toda cheia, tanto que vazava um pouquinho e você, deixando o pau do garoto todo meladinho com o seu mel.
- foi assim que você sonhou?
- foi até melhor. - ele te puxou para mais um beijo.
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queria um pipe todo manhoso sei la me gatilhei com isso 🖕🖕🖕🖕🖕 (quero dar pra ele)
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thwreco95 · 2 years
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☆ random bios meme !! 💭
levante cedo e mostre ao sol qm é q brilha mais
osh cade a netflix q vc disse q a gnt i assistir?
walking like a dog
sim lindona concordo com tudo agora me beija
a maconha te engorda, usa crack q eh mais light
eu com 11 anos escrevendo hot pra rpg de whatsapp
caralho minha bateria social acabou
eu sei tocar baixo so q às vezes sai uns gemidos
chuu chuu olha o trem
caralho gatinha verdade ein
me vê dois kg de coxa por favor kkk
ui gemi
like or reblog plssssss!
© thwreco95 | fav & follow.
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cyberghost-scout · 2 years
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●■●Krahydahsbladedconflicions●■●
《Te-osh was currently pacing around outside of the castle of lions nearby the rebels ships. Her feathers pinning back in stress as she spoke rapidly in her native tongue.
Something had gone horribly wrong and she was uncertain with how much she could keep under control until she must seek aid from the blades.
@kraydahsconflictingbladedlies
Fedelis too was worried, he wasn't one to show much but he was worried given the fact that the fighters-- most prominently Te-osh's upset.
Slow the tank walked over to the leader. "Te-osh." he spoke up.
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discordiansamba · 8 months
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I will say that VLD was actually pretty good at not making alien designs that had to be like. extremely gendered. like male and female Olkari look basically almost the same. you can which Galra are female, but it's not done to an aggressive degree. same with Olia and Te-Osh.
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boyprinzessin · 7 months
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VLD fic rec - cosmic dust by @discordiansamba
cosmic dust (188990 words) by discordiansamba Chapters: 35/35 Fandom: Voltron: Legendary Defender Rating: Teen And Up Audiences Warnings: No Archive Warnings Apply Relationships: Keith & Pidge | Katie Holt, Matt Holt & Pidge | Katie Holt, Matt Holt & Keith, Allura & Coran & Hunk & Keith & Lance & Pidge | Katie Holt & Shiro Characters: Keith (Voltron), Pidge | Katie Holt, Colleen Holt, Matt Holt, Te-osh (Voltron), Allura (Voltron), Rolo (Voltron), Zarkon (Voltron), Haggar (Voltron), Sendak (Voltron), Coran (Voltron), Lance (Voltron), Hunk (Voltron), Shiro (Voltron), Olia (Voltron), Ulaz (Voltron), Thace (Voltron), Haxus (Voltron) Additional Tags: Alternate Universe, Galra Keith (Voltron) Series: Part 1 of cosmic dust Summary:
When her brother and father disappear without a trace during the Kerberos mission, Pidge sets out to find them. What she finds instead is an escaped half-alien fugitive, running from the same empire her family's been taken by. Convincing him to take her to space with him is the first step, and from there, well... as they say, when you look for trouble, it tends to find you.
Bookmarker's Notes:
I love how this fic completely reimagines canon while still retaining very similar goals. I feel like AUs that cover large swaths of the original media are often at risk of feeling monotonous, but this AU really breathes a completely new life into the story and progresses in a completely different way that lets the reader really get to know the depth of the characters. The overall vibe is a lot different, emphasizing a lot of the secrets you're waiting to see unfold. It makes every chapter incredibly exciting as new little nuggets of information are unearthed that contribute to the larger picture. There's a lot more I could say about this fic but I don't want to spoil the experience so go read it!!!
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bladedalchemistreplica · 10 months
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||| Iron frame
Starter for the @haus-der-mysterionmusen
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The growing activity of the Galra empire, and the fact their ships continuously disappeared with no trace, had thrown them into a spiral of confusion and growing panic within the freedom fighters. causing their efforts to take an unwanted pause as they gathered themselves back on Kraydah. Their commander, Te-osh, had finally given the order for all ships to retreat for the period in order to figure out what was happening to their ships and members. Until the night the top pilot and her lieutenant left for their own operation to figure out what was happening Ozar had grown tired, fed up with waiting for an answer. So, he and Olia left, Olia more out of concern for their lieutenants' sudden decision behind their commander's back. though as they passed the fifth planet there wasn't any time to turn back. Especially when their radar finally picked up something's signature.
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nesonkin · 6 months
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i know its been years and you probably arent even into voltron anymore but let me tell u those rebel fighters are my roman empire with their total 5 minute screentime 😭😭😭😭 they couldve been so interesting like with olia and ozar killing off te-osh felt so lazy imo but it is what it is 😔 n-7 scenes were lingered on for so much only for nothing to happen 💀 i come back to your rebel coalition headcanon posts every now and then when i remember vld exists 😭 the relationship b/w the coalition and the bom i like to think theyve known abt the bom for a whileee but it was more of an unspoken thing rather than like an official talked throught sort of partnership? idkkkkkk plz ramble if u have thoughts 😭
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Omg, this ask was certainly unexpected! Thank you for coming back, I really do appreciate it. Sometimes I also get random vld rebels thoughts and then it goes on for a day until it fades away again.
They're mostly Matt x N-7 related too, because I love them still.
I really have nothing on the BoM & freedom fighters. I can't imagine the rebels even knowing about them pre-voltron era with how secretive they are. After S4? Fuck yeah. It would still likely be a sort of "we each do our own thing but if you guys need a hand we will give it to you" kind of partnership.
The Voltron Coalition consists of many different species. Most of them likely suffered under the Galra colonization. And I bet at least one third of them struggles to accept the BoMs as their allies.
Oh, and did we ever have a talk about BoM's beliefs and practices? All of them being exactly what the rebels are fighting against?
Yeah, there would be a lot of tension I imagine. ESPECIALLY with how I write Ozar as the one who would rather fail the mission than to lose another soldier. As opposed to BoM's "mission above all" rule.
The only time the two rebel factions ever fully agree with one another is taking a piss at the Voltron Show.
I hope this was satisfying enough of an answer. Honestly, you coming back in my inbox has actually inspired me to do something with all my headcanon lore. I'm thinking of writing a fic about Matt's journey with the rebels. Like, without outline or beta or anything. Super self-indulgent. I just want to write it for myself and maybe someone will enjoy it too.
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coolpizzazonkplaid · 2 months
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La heredera del Infierno
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Aviso: En este capítulo, los personajes estarán en el Mundo Exterior durante tres días. Para que ocurra más interacción con los personajes y para la coherencia de la historia.
El hechiero
El amanecer había llegado y un sirviente tocó la puerta de Adelina informándole de la continuación del torneo. Se levantó de la cómoda cama y caminó hacia el baño, arrastrando los pies por el frío y liso suelo. Preparó el agua caliente y se desvistió para meterse en la ducha.
Salió y comenzó a vestirse para la siguiente pelea de Raiden. Eligió jeans cortos, una remera gris con enredaderas en los hombros y sandalias. Acompañó a sus amigos a un nuevo lugar para el combate, elegido por la emperatriz.
Era un sitio cerca del palacio. Árboles con hojas violetas, celestes y verdes se imponían haciendo sombra en algunas partes, caminos de piedra llevaban a diferentes partes del jardín y a otras entradas del palacio y torres decoraban a lo lejos. Otros, iban a monópteros con arbustos repletos de flores y enredaderas en sus columnas. En los alrededores, había bancos de color blanco con almohadones violeta y cascadas que estaban cerca del pequeño jardín.
Todos se ubicaron detrás de los tres tronos mientras esperaban a la emperatriz, pero Raiden fue el único que permaneció frente a los asientos. Apareció el general Shao y su segundo al mando, Reiko, con sus miradas hostiles y Adelina esquivó sus intentos de empujones accidentales entre los presentes. El sol comenzaba a salir cuando la familia real se presentó para la continuación del torneo.
–Sean bienvenidos todos a la continuación del torneo entre la Tierra y el Mundo Exterior –la emperatriz extendió sus manos hacia los invitados y al darse la vuelta, su mirada se encontró con el campeón de la Tierra–. Raiden te tocará enfrentarte a Kotal.
Apareció una figura de aspecto humanoide, un osh-tekk, según recordaba Adelina gracias a las clases en la academia. Se posicionó frente a Raiden, mientras Sindel se sentaba junto a las princesas. El combate inició, Adelina se sorprendió bastante por como su compañero esquivaba los ataques de su contrincante. En variaas ocasiones, Raiden usó su medallón para defenderse o arremeter a Kotal haciendo que retrocediera.
Raiden obtuvo la victoria haciendo que Sindel se mostrara sorprendida con el resultado y presentó al siguiente combatiente, Motaro. Adelina reconoció a la especie del combatiente, un centauro, recordó por sus conocimientos de mitología griega y sus clases en la Academia Wu Shi. Por sus armaduras, era uno de los oficiales del general Shao.
Raiden logró salir victorioso en el combate y acrecentó más la mirada de odio en el general. La gobernante quedó nuevamente sorprendida y por su tono, Adelina percibió indignación. Sindel presentó al nuevo oponente, una shokan llamada Sheeva. Preparó sus cuatro brazos y caminó con pasos pesados hacia el campeón de la Tierra.
Raiden, nuevamente. ganó y todos aplaudieron, excepto el general Shao y Reiko. Ya era media mañana y la emperatriz se puso de pie anunciando que el torneo continuaría el siguiente día. Ella y sus hijas se retiraron y, al mismo tiempo, los miembros de la casa real.
Adelina intentó apresurar el paso antes de que Sindel desapareciera de su vista, pero fue demasiado tarde. Los habitantes de la Tierra fueron a sus aposentos, algunos aprovecharon para explorar el lugar y, otros, decidieron permanecer en sus habitaciones. Adelina decidió buscar a la emperatriz para su investigación, mientras que Daniela iba a entrevistar a un miembro de la realeza y Mariano optó por querer explorar los alrededores junto a Kenshi y Kung Lao.
Daniela Ramoter se separó de Adelina en una bifurcación de pasillos y caminó hasta llegar a uno de los tantos jardines del palacio. No quería hacerle preguntas a los sirvientes o guardias porque estaban corriendo de un lado al otro y siguió paseando por el laberíntico jardín. Se enfocó tanto en su anotador que chocó contra un hombre y su anotador y birome cayeron al suelo.
–Uh, discúlpame. No vi por donde caminaba –la chica se frotó la frente por el golpe y alzó la cabeza hacia el extraño–. Mil perdones, no lo vi señor.
El hombre le tendió la mano y Daniela la tomó poniéndose de pie. Se limpió el jean corto y se alisó la remera celeste pastel. Miró el suelo, recogió sus cosas desperdigadas en el pasto y le sonrió al extraño.
–No importa. Tenga más cuidado, señorita –el hombre sonrió y analizó a la chica–. ¿Se encuentra bien?
–Sí, estoy bien –contestó Daniela sacándose el corto cabello pelirrojo de sus ojos–. Fui despistada, perdón.
–Descuida.
Daniela observó al chico, poseía el cabello negro hasta los hombros atado en una media colita con un broche. Tenía hombreras de metal, debajo de un traje amarillo apagado y con un chaleco marrón claro unido a un cinturón de tela negro y rojo con medallas plateadas a los costados. Tenía pantalones de color marrón con decoraciones amarillas y botas.
–Si me disculpa, me retiro, señorita –dijo el extraño apartándose de Daniela y caminó en la dirección contraria a la de ella.
–Espere, señor –la chica se aproximó al desconocido y volteó la cabeza para mirarla–. ¿Le molesta si puedo hacerle unas preguntas?
–¿Para qué? –cuestionó con una mirada hostil.
–Es solo para mí –explicó Daniela–. Soy periodista y quiero saber un poco más del Mundo Exterior. Es mejor con una persona que vivió aquí y no por escuchar a otros o leer libros.
–Ah, eres una habitante de la Tierra –dijo el chico y su mirada se tornó juzgona–. Me pareció escuchar de ese oficio raro.
–Sí… eh… Soy Daniela Ramoter –la chica extendió su mano hacia el muchacho–. ¿Le molesta si le hago una entrevista, señor…?
–Shang Tsung –completó el hombre con una media sonrisa–. Mi nombre es Shang Tsung. Con gusto responderé sus preguntas.
–Es un lindo nombre, parece de un emperador –dijo Daniela y soltó una risa–. Tenes un broche bonito.
–Muchas gracias por el halago, habitante de la Tierra.
–Por favor, decime Daniela.
Buscó una mesa en el jardín y se sentaron. La chica se cruzó de piernas, Shang Tsung se puso rígido y cruzó los brazos. Daniela pudo ver mejor sus ojos de color chocolate, eran intrigantes y le hacían recordar las tortas negras.
–¿Cuál es tu oficio, Shang Tsung? –preguntó Daniela mientras escribía en su anotador–. Me refiero a qué haces aquí como miembro de una casa real.
–No pertenezco a una –espetó Shang Tsung con tranquilidad–. ¿Qué es ese extraño oficio que haces?
El tono ante la palabra hizo que Daniela sonriera, pero notaba un poco de su hostilidad, quizás el hombre era de los que pertenecían a las facciones extremistas del Mundo Exterior. Pero prefirió mantener su buen ánimo.
–El periodismo es un trabajo en el que se investiga un hecho –dijo la chica mientras gesticulaba con las manos–. Puede ser internacional, deportivo, político. Tiene que contestar las cinco preguntas básicas ¿Qué?, ¿Quién?, ¿Dónde?, ¿Cuándo? y ¿Por qué?
–Suena interesante.
–Lo es.
–Soy hechicero de la corte –dijo Shang Tsung orgullosamente para volver a la conversación–. Procuro a la familia real.
–¿Cómo es ese trabajo? –preguntó Daniela mientras escribía en la hoja–. ¿Te dedicas a hacer predicciones o es entretenimiento para la familia real?
–Ninguna de las dos –espetó el hechicero mientras negaba con la cabeza–. Cuido la salud y bienestar de la emperatriz y sus hijas.
–Ah, eres médico.
–Podría decirse así.
–¿Cómo conociste a la emperatriz? –anotó Daniela apresuradamente–. ¿Trabajabas en algún lugar cercano a su círculo?
–Estaba en mercados de los alrededores con intención de ayudar a los que más necesitan –explicó Shang Tsung acercándose a la mesa–. La emperatriz me ofreció un lugar en la corte para poder seguir avanzando en los estudios y ayudar a la familia real y al Mundo Exterior.
–Eso es bastante bueno. Me alegra que puedas dar tu granito de arena para ayudar a tu mundo –dijo Daniela mientras anotaba–. Hay personas que se dedican a los avances de la medicina.
–Uso varias pociones y conjuros para ver si un antídoto es posible.
–Eso es bueno –dijo Daniela y siguió escribiendo–. Tienes un buen corazón, Shang Tsung.
–No sé si tengo uno.
–¿Cómo qué no?
–Varias veces tomé decisiones equivocadas –dijo Shang Tsung y juntó sus manos en la mesa–. Me cuesta creer que posea uno.
–Claro que lo tienes –dijo Daniela sonriente, relajándose en su asiento–. Ayudar a personas que no tienen nada, es una buena decisión. Entiendo que a veces, puedas perder vidas en tu oficio como hechicero, pero es parte del trabajo. Es su contra, por así decirlo, esas fallas quizás puedan ayudarte a mejorar en tu camino.
Shang Tsung sonrió ante las palabras de la muchacha y su rostro pudo relajarse poco a poco. Daniela siguió escribiendo y se sacó un mechón enrulado de su vista, otra vez. Volvió a mirar al muchacho.
–¿Este trabajo desde hace cuánto lo haces? –preguntó el hechicero con una media sonrisa–. Pareces tener experiencia.
–Lo hago desde que estuve estudiando la carrera –sonrió Daniela–. Y en varias ocasiones, me trajo problemas tanto a mis estudios como trabajo.
Shang Tsung elevó una ceja, curioso a esa afirmación y se relajó en su asiento. Daniela aclaró sus dichos:
–Expuse varios crímenes en mi país y negocios turbios –sintió las mejillas calientes ante esas palabras y rio–. Por eso, algunas veces, quisieron callarme para que sigan haciendo sus pequeñas fiestas.
–Eres valiente. Es muy admirable –dijo Shang Tsung.
–Es simplemente ayudar con lo que se puede. Contar la verdad.
–Sigue siendo valiente –aclaró el hechicero–. ¿Hay muchos como tú?
–Sí, hay muchas personas que se dedican a informar–explicó la muchacha–. Hay diversas áreas en las que se puede hacer periodismo.
–Eso es interesante.
–Son áreas efectivas a su manera –dijo Daniela y su sonrisa se acrecentó–. Me hace sentir pequeña, como ahora.
–¿De verdad?
–Todo el Mundo Exterior es maravilloso, tiene tantas bellezas y civilizaciones fantásticas –dijo Daniela y admiró su alrededor–. No sé si esto es lo que siente Adelina cuando explora ruinas antiguas.
–La Tierra y su cultura es… sorprendente.
–Hay diferentes culturas. Cada país tiene sus costumbres y tradiciones, como el Mundo Exterior –dijo Daniela soñadoramente–. Además, me encantó leerlas en la academia, pero quiero seguir explorando por mi cuenta.
–Pareces verdaderamente interesada.
Daniela y Shang Tsung siguieron hablando, perdidos en la conversación sin percatarse que el sol comenzaba a posicionarse para el atardecer. La chica recogió sus cosas y el brujo la acompañó devuelta a la zona de los habitantes de la Tierra. En su caminata, siguieron charlando de tantos temas que, varias veces, Daniela se adelantaba en sus divagaciones y el hechicero volvía a guiarla por los pasillos.
–Muchas gracias por dejarme hacerte una entrevista, Shang Tsung –dijo Daniela y le sonrió–. Espero verte en otro momento.
–Fue un placer y lo espero con muchas ansias.
El hechicero se dio la vuelta y siguió su camino, perdiéndose en la oscuridad de los pasillos. Daniela se quedó mirando unos minutos a la nada y luego entró a sus aposentos. Sus mejillas ardieron por los recuerdos con el hechicero, mientras avanzaban hacia la cama alegre por la entrevista que tuvo.
Adelina buscó por todos los lugares a la emperatriz, pero se resignó y prefirió disfrutar un rato de la tranquilidad de los tantos jardines que había en el palacio. Tomó su cuaderno de anotaciones y su mano comenzó a dibujar. Contempló su boceto, era una de las tantas flores violetas y rosas del jardín, acompañadas de sus enredaderas unidas a las columnas decorativas.
Adelina escuchó pasos y vio al general Shao y sus soldados pasando. Intentó ser lo más desapercibida posible y salirse de los insultos del general. Se ocultó entre los tantos arbustos y caminó rápidamente hacia los pasillos que conducían a sus aposentos, pero escuchó la voz gruesa del general:
–¡Detente!
La chica maldijo por lo bajo y se volteó enfrentándose a él y a sus ojos rojos como la sangre.
–¿Qué necesita, general Shao?
–No debes estar en esta área, es solamente para la emperatriz y las princesas –gruñó y la chica se inclinó en modo de disculpa.
–Lo lamento, general. Ya me retiro.
Estaba a punto de marcharse cuando la volvió a atacar:
–Te recuerdo a ti, eres una de los habitantes de la Tierra que entregó esos estúpidos obsequios a la emperatriz.
–La misma –afirmó con una sonrisa falsa–. Ahora me marcho, general. Lamento importunar este jardín.
–Fuiste descortés con esos regalos, al igual que tus amigos –la mirada del general se volvió más odiosa–. Representan mal a la Tierra y muestran más nuestras diferencias.
–Lamento haberle ocasionado molestias por eso, general Shao –Adelina mantuvo su sonrisa falsa ante los ojos rojos fuego del general–. Era simplemente un gesto de buena voluntad y no descortesía.
–Sigues mostrándome que eres diferentes a nosotros –se acercó amenazadoramente hacia Adelina.
Intentó mantenerse lo más distanciada del general lo más que pudo y buscar la salida ante su figura aterrorizante.
–Me tengo que marchar general, disculpe las molestias.
La chica corrió lo más rápido que pudo de los ojos rojos del general Shao y se encaminó a sus aposentos hasta que llegara la hora del segundo banquete.
Era de noche en la Tierra. En Argentina, las nubes tapaban la luna llena y la humedad agobiada el aire, haciéndolo pesado. El edificio del Bajo Flores rondaba el silencio, luces encendidas en algunos departamentos, pero en otros solo había oscuridad. En uno de los departamentos, poseía un silencio desde hace varios meses y el polvo comenzaba a presentarse, por más que el casero la revisara cuando podía.
Un desconocido apareció en la puerta del departamento vacío y cuidadosamente maniobró la cerradura abriéndose con un pequeño chirrido apenas audible. Al entrar, el desconocido permitió que entraran otros extraños y comenzaron a allanar el hogar meticulosamente. Buscaron en cada estante de biblioteca, muebles, cajones, sillones e incluso detrás de la televisión.
–Señor, no encontramos nada –dijo uno de los subordinados acercándose a su jefe–. Ella debió ocultarlo en otra parte.
–Busquen entre las paredes y pisos si es necesario –el desconocido se revolvió el cabello negro tratando de sacar su frustración–. Debió dejar los artefactos en algún lado.
Los subordinados siguieron buscando, hasta que uno dio la noticia de encontrar un hueco en la pared. Sacaron una pintura y lo que el desconocido pudo ver fue un hoyo sin nada. Casi lo invade la ira cuando otro subordinado halló en los estantes de la biblioteca una pequeña caja y el extraño se acercó.
La abrió con desesperación y vio la hoja amarillenta, el mapa. Faltaba la daga, el desconocido lo analizó. Estaba feliz. Pronto les informaría a sus superiores, estarían más que complacidos y la diosa no saldrá de su prisión pérdida en el tiempo. Al observar el mapa, notó algo. Tan pequeño y pasado a simple vista que hizo que su cólera volviera.
–¡Señor! Aquí está la daga –dijo el subordinado extendiéndole el arma a su jefe.
–Es falsa –el desconocido casi soltó un gruñido y contuvo el impulso de destrozar lo que tenía–. La maldita ocultó los verdaderos artefactos en otro lado.
Destrozó el papel amarillento y tuvo el impulso de quebrar la daga falsa. Pero la vibración de su celular captó su atención y contestó la llamada con el tono más relajado posible.
–Los artefactos no están aquí –el hombre estuvo dando vueltas como un perro ansioso–. La chica los escondió en otra parte.
–O quizás, Acosta las lleva consigo –dijo la voz del celular con disgusto–. Tienen que encontrarla.
–Está en el Mundo Exterior, al parecer –habló el desconocido, mientras los subordinados lo miraban, esperando sus órdenes–. Uno de los brujos lo confirmó.
–Liu Kang se encuentra ahí. Protege a sus luchadores como un halcón y no podemos sorprenderlos –dijo la voz del celular–. Cuando vuelva a la Tierra, busquen una forma de traerla con nosotros. Los brujos dicen que dentro de poco su maquinaria podrá construirse y debemos encargarnos de los artefactos de esa maldita diosa desaparecida. Háganlo rápido, sino buscaré a otro para que lo haga.
–Sí, señor.
La llamada terminó y el extraño ordenó a sus subordinados que dejaran todo como estaba. Marcharon al cabo de unos minutos y el desconocido tuvo que pensar una mejor forma de conseguir los artefactos de Hela. Mientras tanto, solo podía esperar a que Adelina retornara a la Tierra.
La noche se hizo presente en el Mundo Exterior, Adelina pudo escuchar los tambores y gritos alegres de su capital, Sun Do. Había fuegos artificiales decorando el cielo nocturno, junto a las titilantes estrellas. La habitación estaba iluminada con velas y las fragancias de las flores invadían todo el espacio. El calor del sitio la agobiaba haciendo que llevara pantalones cortos y una remera holgada, mientras admiraba a lo lejos la capital y el pequeño dibujo que hizo del paisaje.
Adelina entró a su habitación y buscó su ropa para el segundo banquete. Eligió un jean negro, una remera gris con perlas de plástico en las mangas y unos zapatos.
Cuando todos salieron, los sirvientes guiaron a los habitantes de la Tierra hacia el jardín y esperaron a que los nobles y la familia real llegaran. Adelina se juntó a Daniela y Mariano y se actualizaron en sus exploraciones en el palacio. Mariano parecía contento por haber explorado y Daniela no paraba de hablar de la entrevista que pudo hacerle a un miembro de la nobleza. Adelina les comentó de su pequeño percance con el general Shao, pero no dio más detalles.
De a poco, los nobles aparecieron y apareció el general con su segundo al mando. Luego de una corta espera, la emperatriz Sindel y las princesas se presentaron, dando inicio a la velada donde la charla se hizo presente. La música apareció a los pocos minutos, mientras que los guardias patrullaban a los lejos. Adelina se sentó y siguió hablando con sus amigos.
Unos minutos después, los sirvientes trajeron la comida. Nuevos platillos de carne, vinos y diferentes ensaladas llenaron la mesa. La chica tomó un poco de todo y dejó que los nuevos sabores la invadieran. Disfrutó de la música, la charla entre sus amigos y las diversas risas que soltaban los nobles. Varias veces, vio a Johnny intentando coquetear con Kitana y Sindel seguía inmersa en su platillo.
Cuando todos dejaron de comer, la música se volvió más festiva y los nobles empezaron a bailar. Mariano y Daniela les siguieron. El sonido de los tacones de la muchacha resonó entre la piedra, la falda de su vestido de escote de corazón rojo y dorado se movía con los movimientos de la joven y Adelina adornó una sonrisa en su rostro.
Los demás invitados se quedaron charlando en la mesa y Adelina aprovechó para hacia la emperatriz. Seguía inmersa en su cena y observaba a los miembros de la casa real bailar junto a Mariano y Daniela.
–Majestad, ¿le molesta si puedo robarle un poco de su tiempo?
Sindel volteó su cabeza y observó a Adelina con detenimiento.
–No hay ningún inconveniente, habitante de la Tierra –respondió Síndel y dejó su copa de vino de lado–. ¿De qué quieres hablar?
–Tengo una duda sobre algo… –la chica intentó formar mejor sus oraciones mientras giraba sus dedos rápidamente–. Es algo que estuve investigando para mi trabajo. Soy arqueóloga.
La chica le explicó su oficio y comentó sobre las ruinas que había encontrado en Arctika. La mirada de la emperatriz se convertía poco a poco más analítica con cada gesto que hacía Adelina y esta, a su vez, podía notar en sus ojos la curiosidad.
–Las ruinas me hacen pensar que eran en tributo a Hela, la diosa de los muertos según los nórdicos –explicó Adelina y la mirada de la emperatriz se volvió preocupante–. ¿Usted sabe algo sobre ella? Liu Kang no me pudo dar muchas respuestas.
–¿Qué te dijo sobre Hela? –cuestionó la gobernante inclinándose en su asiento.
–Me dijo que era bastante temida y no salía a menudo del Infierno.
–Eso es verdad. Hela logró que muchos enemigos temblaran y rezaran para evitar sus castigos en el Infierno –siguió Sindel con su mirada fija en Adelina–. No salía de su fortaleza a menos que fuera necesario. Muy pocas veces la vi.
–¿No tiene más información de ella? –preguntó Adelina.
–La última vez que la vi, fue hace cientos de años –contó Sindel con un rostro pensativo–. Ella estaba lidiando con un conflicto en el Infierno. Una revuelta, por lo que recuerdo, decía que iba alterar su manera de juzgar a los muertos. Su balance.
Un escalofrío recorrió la columna de Adelina, eran las mismas palabras que había dicho Hela. Su preciado balance.
–¿A qué se refería con eso?
–Hela juzgaba a los muertos de todos los reinos. Con ella, hicimos un trato –el rostro de la gobernante se tornó pensativo–. Cuando terminara de juzgar a los muertos del Mundo Exterior, las almas buenas descansaran aquí. Colaboramos hace tiempo para que crear el Bosque Viviente, para que estuvieran cerca de sus familias. Ha sido su mejor obra, aunque algunos que estuvieron en el Infierno dicen que su Bosque de Hierro es su pesadilla en vida.
–En su estadía aquí, ¿ella habló o mencionó algo como los lobos de Armenia o algo parecido?
–Los lobos de Armenia eran casi su guardia personal –dijo Sindel sin tapujos–. Ella los trataba como sus mascotas más que nada. No aparecieron mucho cuando estuvo en el Mundo Exterior.
–¿No tiene nada más de ella? –preguntó Adelina–. ¿Hela vive?
–No puedo responderte eso con seguridad. La creación del Bosque Viviente fue algo de pocos días y no pude hablar con ella lo suficiente –negó con la cabeza lentamente y volvió a mirar a Adelina–. Solamente supe de ese conflicto en el Infierno. Pienso que, Hela lo pudo solucionar, sino el Bosque Viviente estaría en ruinas y las almas vagarían sin rumbo.
–Muchas gracias, majestad –Adelina se puso de pie y se inclinó–. Por favor, disfrute su cena. Buen provecho.
Adelina volvió a su mesa y siguió mirando a sus amigos bailar con los miembros de la realeza. Estaban tan alegres que hizo que Adelina se sintiera feliz, vio como Mariano y Daniela comenzaban una especie de trencito y los nobles se les unían mientras los músicos sonreían.
Los demás reían ante lo que hacían el dúo e insistieron para que Adelina los acompañara, pero se negó hasta que al fin pudieron convencerla. Todos se alegraron y continuaron con el baile hasta que los pies les dolieron. Paulatinamente, los nobles abandonaron la velada y la emperatriz le puso fin deseando las buenas noches.
Adelina y Daniela se tuvieron que sacar los zapatos debido al dolor en los pies. Las risas entre los luchadores no pararon, incluso cuando llegaron a sus habitaciones. Se despidieron y Adelina entró a su habitación tratando de recobrar el aire. Se sacó lentamente la ropa y se puso su pijama más cómodo. Se recostó en las sábanas de seda permitiéndose dormir, esperando no despertar jamás del cansancio que tenía.
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themagicmerci · 1 year
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MERMAY D2-4: land and sea familia
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The two humans always come around the left wing at the same time, no matter what they would. A special agreement granted to them in order to keep peace surrounding their research center.
Olia and Teosh know who they will meet, the one Teosh had found and raised within their walls. Olia, of course, knows it's not only for pure research on the new species he may be, but also for family reasons.
Also, for him to get the far more tastey sea bass hey have in their hands.
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postsofbabel · 11 months
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blood-starved-beast · 9 months
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what are your thoughts on zethrid and acxa being foils in the sense that zethrid was raised more within galran society since childhood while acxa wasnt? logically speaking i dont rly see the likeliness of that but it is interesting to think abt imo 🤔 its entirely possible that zethrid was also "born and bred in war" but sort of grew from it in a different way than acxa did? similar situations couldve let to their relationship/friendship/anything but ultimately different ideologies caused a rift
i sort of wonder where ezor fits into all of this but i cant rly think of anything for her 😭
They're foils yes.
We see from early on that Zethrid and Acxa have an antagonistic relationship. This is initially cause Zethrid and Acxa have contrasting philosophies: Zethrid is all about getting what she wants immediately and fuck everything in her path she is going to get it. Acxa works behind the scenes, plans things long term, gathers intel, and acts accordingly. In the wormhole tech piece mission, Acxa was constantly telling Zethrid to back down from destroying things, to stick to the plan
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This is a reoccurring argument between them, and this conflict presents itself in various times later on in the form of Acxa's opposition to Zethrid's plan to carve out their own territory in space. There is Acxa's infiltration and the explosion in Zethzor's ship, after she abandoned them to find her own path, and it boils over the Grudge. It's clear this contrast between them is something the writers had in mind and there's a sense it was always going to end up like this.
So when Acxa tries to bridge a gap between her and Zethrid, it's interest that what connects them is how they both suffer from the same anger and resent from being discriminated against.
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So they share that backstory. But unlike Acxa, I don't get the sense that Zethrid is very introspective about her experiences. Zethrid is deeply galra. Her plan to carve out a space for themselves speaks to a very galran mindset. Acxa connects to her through their shared discrimination, but beyond that I don't think Zethrid knows or cares about her heritage.
Interestingly enough, I believe Zethrid might descend from Kythran desert people, who as we see with Te-Osh, have very similar appearance to Zethrid in some ways.
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The Kythran people claim to be neutral with regards to the Galran Empire, or at least told Pidge that. If Zethrid is half-Kythran desert tribe, then her experience with her non-Galran side is likely less complicated then Acxa's. That, however, doesn't detract from the discrimination she received from full-blooded Galra, and probably is why she isn't as invested in Empire reform the same way Acxa is.
Still, Zethrid is still very Galra, which if she wasn't rejected by her non-Galran side, speaks to her likely being raised by her Galran parent, if only to explain that experience. Which, given the Galra, likely raised in the military setting that led her to become the soldier we know. I don't think she grew up in a war zone either way, but was immersed in war culture none-the-less. This is why she doesn't see any other option than to become a warlord herself - that's the only way the Galra become strong and protect their own in her eyes. Maybe something happened to her possibly Kythran parent? And perhaps she sees it as a weakness of their blood, thus why she values strength so strong. Zethrid is very protective of Ezor, and assumes the role of the protector in their relationship as well.
Ezor is the "mediator/middle ground" of the group. She's the most empathetic of the team*, when she makes a blind joke she automatically apologizes to her, cause she's conscientious of Narti's feelings. She clocks that Acxa has something going on with Keith, cause unlike her Acxa is not very empathetic by nature, she needed a whole ass arc to realize that people have the capacity to change etc. Ezor was the one to point out to Acxa how dangerous Lotor is, the one to mourn Narti most overtly after Lotor killed her etc. She obviously is not a perfect mediator (she enjoys violence and cruelty too much to be effective at it) but still.
While Acxa and Zethrid are both spitfires in opposite directions (or more accurately, Acxa burns like how touching something very very cold burns), Ezor doesn't have the same level of ambition as either Zethrid or Acxa. She's Acxa's friend, Zethrid's wife, a part of their shared family. When she's out of the picture, the whole thing falls apart.
That being said - Ezor's backstory. Ezor develops a strong and present fear of Lotor after he raves about killing the Galra. I say that moment specifically is the key of the change, cause while she disliked him before for Narti, she willingly teams up with him to escape Honerva, even for a moment. She, out of all the generals, picks out that Lotor is dangerous, points it out to Acxa. She fears Lotor's return, even though she herself is now a warlord and could probably take him easily now, Sincline aside. After Acxa and Keith bomb them, she is the first to leave that life, further suggesting that being a Warlord for her doesn't provide in her eyes, the security she craves. Even then, we know she delights in punishment and torment, and it makes her feel better about her own fears, like a bully. This suggests that Ezor grew up in an environment where fear was rampant, and I'm going to go out on a limb and assume that she, like many bullies, was terrorized by the galra growing up.
She is least Galra-passing of all the generals: it's possible she's less than half galra, but Galran enough to use the tech. I headcanon she was raised non-Galran, hence why she's more empathetic than the rest of team Sincline, but her trauma made her vindicative. She craves security, and knowing the Galra have power, is likely why she teams up with Lotor initially, and goes along with Zethrid's plan. Acxa, who is assertive in her own right, was another option, and why she listened to her after they left Lotor, and after she left Zethrid. Her empathy led her to change on her own in a way that took longer for Acxa, and was difficult for it to click for Zethrid.
This is a long way to say - I think Zethrid grew up in Galran culture in a similar but different experience from Acxa. Whereas I headcanon Acxa to have a bad relationship with her non-Galran side, leading to her rejecting it, Zethrid has at best neutral relationship with it. She wasn't raised in the culture, but amongst Galra, leading to a very Galran mindset and point-of-view. I believe their shared experience of being rejected by the Galra led them to become close - or close as their anger would let them - and respect for each strength allowed them to work together, but their respective ideologies caused friction between them. Zethrid seems to like aggressive smaller women (Ezor, even Allura in that one scene), so I can see her being drawn to Acxa in a way. Ezor is more Zethrid's type, being someone Zethrid can protect, which is something that is nearly impossible to do with Acxa (like Keith, Acxa is unhinged about her plans and will stop at nothing to complete them). Ezor, with her empathy, is able to mediate both personalities but her trauma made it so she sought someone who was strong and she could feel safe around.
*which makes her cruel side all the more apparent see: when she tries to blow up Keith and Krolia with the Sincline ship in s6.
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livrario · 2 years
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Acho que esse 19mark87 quer te comer
Osh kkkkk do nada
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m6lotov · 29 days
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oshe hay algún teecee perosn q no te gusta ?….. sorr no c como preguntarlo like. como por ejemplo a mi no m gusta el elliot rodger porq era re maricon -🇲🇽
JAJAJ fíjate el mismo 😅😅😅 y nose el dylann techo tmb nose nunca me llamo la atención ni nada he’s just there
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