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#Vila Martel
nbernardo · 2 years
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Vila Martel @ Super Bock em Stock, Lisboa - 25.11.2022 © Nuno Bernardo
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musicaemdx · 2 years
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O primeiro dia de Super Bock Em Stock'22. Zola Blood, Pluto, Buzzard 3x, Ana Moura e Ela Minus em destaque
O primeiro dia de Super Bock Em Stock’22. Zola Blood, Pluto, Buzzard 3x, Ana Moura e Ela Minus em destaque
O Super Bock Em Stock regressou à Avenida da Liberdade em Lisboa nos passados dias 25 e 26 de Novembro, depois da sua última edição em 2019. O programa deste ano foi composto por quase 50 concertos, e como sempre, tivemos que nos preparar antecipadamente para escolhermos o nosso roteiro avenida acima e abaixo durante os dois dias de festival. Conseguimos estar em mais de metade das propostas…
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mundoasoiaf · 11 months
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"Lyn Corbray havia matado quase tantos homens em duelos como em batalha. Sabia que havia ganhado as esporas durante a Rebelião de Robert, lutando contra Lorde Jon Arryn nas portas de Vila Gaivota, e mais tarde, sob o seu estandarte no Tridente, onde matou o príncipe Lewyn de Dorne, um cavaleiro branco da Guarda Real. Petyr dizia que o príncipe Lewyn já estava gravemente ferido quando o desfecho da batalha o levou à dança final com a Dama Desesperada.
— Mas não é um tema que interesse discutir na frente de Corbray — dizia. — Aqueles que se atrevem, logo têm a chance perguntar ao próprio Martell nas salas do inferno.
Se devia acreditar na metade do que tinha ouvido comentarem os guardas de Lorde Robert, Lyn Corbray era mais perigoso que os outros seis Senhores Rebeldes juntos." - O Festim dos Corvos // Alayne I
🎨: JB Casacop
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sulan1809 · 2 years
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Amiba - O covarde que se fez passar por Toki em Hokuto no Ken
Atenção, Spoilers!! Assista os episódios do 33 ao 36!!
Amiba(アミバ) é um antagonista menor de Hokuto no Ken(北斗の拳). No passado ele era um praticante da arte do Nanto Seiken, no entanto, o autoproclamado gênio não levava o treino muito a sério, e era muito ambicioso e megalômano, acreditando que podia dominar qualquer arte marcial, e rapidamente despertou um grande interesse em dominar o Hokuto Shinken, arte marcial dominada por Kenshiro.
Background
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Amiba viajou ao Vilarejo dos Milagres para se provar, e ao fazer isso, ele quase acidentalmente matou um homem idoso. Toki interveio em favor do senhor de idade, dando um safanão em Amiba, advertindo-o pra que ele jamais atentasse a querer praticar uma arte marcial que ele não dominava. Depois do incidente, Amiba se sentiu humilhado, jurando se vingar de Toki. Quando Toki foi aprisionado na cidade prisional de Cassandra por Raoh, Amiba aproveitou a oportunidade para se vingar, ao personificá-lo e assim destruir a reputação dele. Amiba reorganizou a fisionomia dele para se assimilar com Toki, mudando o cabelo dele de loiro para branco, e recrutou diversos guerreiros para integrar a guarda pessoal dele, sob o disfarce do legendário curandeiro. Ele submeteu muitos aldeões a experimentos cruéis sobre “pontos vitais”, e relatou as descobertas dele para Raoh. No entanto, a vila dele recebeu a visita inesperada de Kenshiro, que procurava pelos dois irmãos dele(Toki e Raoh), após Jagi(um outro covarde, que fez diversas coisas terríveis com o pretexto de sujar a reputação de Kenshiro), que estava prestes a morrer e ir pro inferno, ele revelou que os outros dois Hokuto Brothers ainda estavam vivos. 
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Inicialmente, Amiba enganou Kenshiro, fazendo-o acreditar que a pessoa que estava na frente dele era Toki, devido ao fato de que ele supostamente era um praticante do Hokuto Shinken, e que ele tinha uma enorme cicatriz nas costas. "Toki" provocou Kenshiro com a mudança de opinião dele, "explicando" que ele havia abandonado os ideais pacíficos depois de ver a aldeia dele sendo devastada por bandidos. Ele se gabou de que a violência era o verdadeiro caminho de sua arte marcial, acreditando que Kenshiro não seria capaz de lutar contra o amado irmão dele, apenas para se surpreender quando Kenshiro o envolveu na batalha, tendo decidido que "Toki" havia caído longe demais, e machucou muitos inocentes para continuar vivendo. Embora Amiba tivesse sido sobrepujado por Kenshiro, ele conseguiu derrotar o sucessor do estilo Hokuto Shinken ao acertar um ponto vital no corpo dele. Amiba pensou que iria se safar dessa facilmente, até que ele foi exposto como um farsante por Rei, o praticante do estilo Nanto Suichōken(Os dois treinavam muito durante a época da academia do Nanto Seiken), e Kenshiro, para a surpresa de todos, rapidamente se recuperou da paralisia dele, clamando que apenas o verdadeiro Toki seria capaz de imobilizá-lo. 
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Em desespero, Amiba tentou utilizar seus recém-descobertos pontos vitais para se fortalecer, no entanto, o plano dele saiu muito errado e ele acabou perdendo as duas mãos como resultado. 
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Para o azar de Amiba, Kenshiro martelou o rosto dele com muitos punhos, e infligiu no impostor de Toki o famigerado Zankai Sekiho Ken(残悔積歩拳), ao acertar o ponto vital secreto Shitsugen, forçando o “gênio do Hokuto Shinken” a caminhar para trás em direção a uma sacada sem grades. Incapaz de reverter o efeito devido ao fato de que perdeu as mãos dele, o falso “Toki” despencou do lugar mais alto do palácio dele, com o corpo dele explodindo antes de chegar ao solo. Depois de desmantelar os esquemas megalômanos de Amiba, que se fez passar por Toki, Kenshiro e cia. deixaram o local, em busca do verdadeiro Toki, que estava aprisionado em Cassandra, uma prisão brutal e desumana, e subsequentemente, Raoh, também conhecido como Ken-Oh.   
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pelaprincesa · 3 years
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Conto IV
hey! aqui com mais um conto incrivelmente escrito pela @holtzm-ann para acabar com as nossas estruturas e nos fazer amar sierys ainda mais <3
A noite estava terrivelmente fria, mesmo para aquela época do ano. Um vento frio e úmido rodopiava pelas vielas, levantando a poeira do dia.
Um vento nortenho, e cheio de gelo. Borys Baratheon puxou o capuz para cima, a fim de esconder o rosto. Não gostava de ser reconhecido. Desde o momento em que havia pisado em Dorne, o rapaz sentia-se pouco à vontade sempre que saía do seu recinto em Lançassolar para percorrer as vielas da cidade sombria. Sentia olhos colocados em si onde quer que fosse, pequenos e negros olhos dorneses que o fitavam com uma hostilidade mal dissimulada. Aquele era um povo naturalmente desconfiado e arisco, pouco afável com estrangeiros. E, embora não atentassem contra sua vida em si, visto que estava ali como protegido de Sua Princesa, isto não impedia que o destratassem sempre que surgisse uma oportunidade.
Os lojistas faziam o possível para enganá-lo em cada negócio, e por vezes ele se perguntava se os taberneiros cuspiam nas suas bebidas. Uma vez, um grupo de crianças esfarrapadas começara a atirar pedras nele, até que ele puxara o tridente e correra atrás delas. Borys não temia por sua vida – de qualquer modo, qualquer um encontraria um adversário duro em mim. Na verdade, teria quase agradecido um ataque. A mão subia-lhe para roçar no cabo do tridente que pendia, meio escondido, entre as pregas das suas vestes sobrepostas de linho, a exterior com as suas riscas azul-escuras e de sóis dourados, e a mais leve e amarela por baixo.
O traje dornês era confortável, mas seu pai teria ficado horrorizado se estivesse ali para vê-lo. Mesmo assim, usar abertamente o brasão de sua casa na cidade sombria parecia ser brincar um pouco demais com a sorte. Antes nu do que morto, disse a si próprio. O exasperava que, após tanto tempo, aquelas pessoas ainda não tivessem se adaptado à sua presença. Fazia já meio ano, pelos Deuses. Será que, até o fim de sua estadia, continuariam perseguindo-o daquela maneira? Ele acreditava saber a resposta. Mas não gostava nem um pouco dela.
Era frequente que a cidade sombria de Lançassolar parecesse deserta debaixo do calor do dia, quando apenas moscas se deslocavam e zumbiam pelas ruas poeirentas, mas uma vez caída a noite, as mesmas ruas voltavam à vida. Borys podia ouvir uma canção tênue sendo cantada por uma voz doce que viajava através de janelas tapadas por persianas enquanto passava por baixo destas, e tambores que batiam o ritmo rápido de uma dança de lanças, dando à noite um espécime de pulso. Algo não sincronizado, mas de alguma forma harmônico. Como o bater de um único coração, o coração de Dorne. No local onde duas vielas se encontravam junto à segunda das Muralhas Sinuosas, uma mulher chamou-o de uma varanda. Estava vestindo uma corrente de ouro e azeite. Somente.
Olhou-a, curvou os ombros e avançou, direto para os dentes da ventania. Uma mulher baixa e gorda estava em uma esquina, grelhando postas de cobra num braseiro, virando-as com pinças de madeira à medida que cozinhavam. O odor pungente dos seus molhos trouxe lágrimas aos olhos do rapaz. Sieglinde havia dito a ele que o melhor molho de cobra tinha uma gota de veneno, assim como sementes de mostarda e pimentas dragão. Aquela comida deixava sua boca dormente e fazia-o arquejar por vinho, e ainda queimava mais ao sair que ao entrar. Normalmente, quando insistia em comê-la, ainda precisava aturar a perturbação de Benjicot pelas horas de indigestão seguintes.
Ele havia saído na companhia do Dayne. Alguns meses antes, tombara com ele numa taberna aleatória, encontrando-o com duas canecas de cerveja preta nas mãos e duas mulheres, uma em cada perna sua. Havia guiado-o de volta até Lançassolar, entre seus tropeços e comentários delirantes, mas não antes que ele vomitasse todo o seu jantar – e o almoço também, Borys suspeitava – nas roupas novas que o Baratheon havia ganhado de Sieglinde. Desde então, havia tornado-se um hábito sair em sua companhia em determinadas noites. Em uma ou outra, Gaemon Targaryen os acompanhava.
Mas Borys havia se perdido deles. Na última vez que os vira, Benjicot estava debruçado sobre uma mesa de jogo em frente de uma prostituta, empurrando peças elaboradas por quadrados de jade, cornalina e lápis-lazúli. O jogo chamava-se cyvasse. Tinha chegado de Vila Tabueira numa galé mercante vinda de Volantis, e os órfãos do sangueverde tinham-no espalhado para cima e para baixo, ao longo do rio. A corte dornesa era louca por ele.
E, se pudesse se confiar nas baboseiras que Benjicot dizia, alguns anos antes uma versão aprimorada do jogo havia surgido, graças ao falecido Príncipe Consorte. Adaryos Martell tinha transformado o jogo já complexo numa competição de prendas; a cada peça perdida para o adversário, uma peça de roupa também precisava ser retirada. Essa versão do jogo era chamada Cyvasse do Príncipe – e era particularmente mais popular que a original nas terras dornesas.
Independente da versão, Borys achava o jogo enlouquecedor. Havia dez peças diferentes, cada um com os seus próprios atributos e poderes, e o tabuleiro mudava de jogo para jogo, dependendo do modo como os jogadores distribuíam os seus quadrados iniciais. E Gaemon Targaryen parecia dividir sua opinião, porque enquanto Benjicot tirava a primeira camada de linho de suas roupas, Borys pensou tê-lo visto sair furtivamente da taberna onde estavam. Após um tempo, o próprio Baratheon decidiu que deixaria o Dayne à sua própria sorte – ele não parecia ter bebido o suficiente para esquecer o caminho de casa. Não ainda. De modo que o estrangeiro se livrou da responsabilidade e partiu de volta à Lançassolar.
Se não lhe falhava a memória, aquele era um dia diferente dos demais. Haveria algum espécime de comemoração – algo que era feito anualmente pelo Príncipe Consorte quando este era vivo. Uma tradição que a Princesa Regente não parecia inclinada a quebrar. Borys perguntou-se se não era doloroso para ela recriar a festividade que, em todos os detalhes, tinha as marcas das mãos de seu marido. Ele ouvira de línguas indiscretas que haviam tido uma boa relação, apesar da má fama de cafajeste do Príncipe. Não conseguia imaginar como isso seria possível, mas quem era ele para questionar acerca das intimidades daquela raça tão excêntrica?
Ninguém, definitivamente. Não conseguia se quer compreender as intimidades que lhe envolviam. Sieglinde parecia estar evitando-o nos últimos tempos. Ou ele estava simplesmente esperando demais de uma dama inconstante cuja metade das atitudes eram incompreensíveis para ele, e a outra metade difícil de interpretar. Dama não, dornesa. Ele já aprendera que havia uma diferença alarmante entre os dois termos. Pouco após receber seu tridente, ela costumava assistir a todos os seus treinos. Juntos, eles caçoavam de Benjicot e de seus esforços em combater Borys, à medida que o cenário inicialmente exasperador para o Baratheon tornava-se gradativamente cada vez mais glorioso. Então, quando ele se dirigia ao canto do pátio, para guardar a arma, tinha um beijo dado furtivamente aqui e acolá.
Acontecia sempre nas sombras. O que, de algum modo, tornava toda a coisa mais emocionante. Agiam como criminosos, ávidos por esconder suas atrocidades – um beijo roubado na esquina de um corredor, uma carícia inesperada no meio das escadarias, um flerte inteligente que o fazia rir. Até certa noite poeirenta, quando um bilhete havia aparecido magicamente sobre sua cama. Depois da loja do vendedor de sedas, escrevera ela, um portão e dois degraus exteriores. Aquela fora a primeira vez em que ele voluntariamente se afastara de Gaemon e Benjicot enquanto andavam pela cidade sombria. Ele havia estado tão ansioso... Mas ela o havia guiado seguramente, fazendo-o questionar-se se de fato era a primeira vez em que ela fazia aquilo.
Dornesa, não dama, lembrou-se, sentindo o rosto repentinamente quente contra o frio da noite.
Então, após aquela vez, nada. Por intervalos variáveis de tempo. A impressão que tinha era como se fosse um brinquedo do qual a herdeira cansava-se de tempos em tempos, por isso afastava-se, para descansar um pouco de sua presença até que ele voltasse a parecer interessante. Mas provavelmente estava sendo apenas injusto – ela não era obrigada a dar-lhe atenção em tempo integral. O que quer que tivessem era apenas temporário – logo ele partiria de Dorne. Um dia, casaria-se com uma dama westerosi e ela, tornaria algum nobre seu futuro Príncipe Consorte, e todas suas experiências passadas seriam apenas memórias da juventude sobre as quais se ria diante da mesa de jantar e contava a seus filhos sobre. Mas, mesmo sabendo disso, incomodava-o pensar que talvez houvessem outros brinquedos dispostos em sua prateleira, apenas aguardando serem utilizados sempre que o Baratheon perdia a graça.
Nós, homens, somos tão fracos. Nossos corpos transformam até os mais inteligentes de nós em idiotas. Foi no que refletia, quando a viela pela qual caminhava abriu-se de súbito para uma alta barreira de pedra. Havia atravessado a segunda das Muralhas Sinuosas. Quando passou pela terceira e última, entrando no pátio do Palácio Antigo iluminado pelo luar, havia decidido que não mais daria atenção às inconstâncias de Sieglinde. A última coisa da qual precisava ali era mais uma razão para aborrecer-se. Mulheres eram complicadas, aquela ali especialmente, e não compreendê-la o tirava do sério. Ela o tirava do sério.
Sua atenção foi vagamente afastada de seus pensamentos quando ele ouviu o som de asas. Próximas como estavam, pareciam um estalo de um trovão. A ventania pegou-o em cheio, lançando seu cabelo em várias direções diferentes. Protegendo os olhos da poeira que ela trazia, ele pôde enxergar a silhueta imensa do animal pousando. A rainha vermelha. Apesar de seu tamanho, o animal era estranhamente silencioso – não emitia muitos ruídos voluntários. Nenhum tipo de rosnado, ou rugido, ou o que fosse. Poucas haviam sido as vezes em que ele a ouvira fazer tais manifestações. Mas não precisava disso para ser intimidante – havia algo em sua presença. Uma imponência enervante, que fazia qualquer um sentir-se como nada, como ninguém. O porte de uma rainha.
Seu cavaleiro desmontou graciosamente de seu dorso. Então fora para lá que ele havia fugido. Borys percebeu tarde demais que ainda estava parado, quando Gaemon aproximou-se com passos tranquilos. Ele era sempre tranquilo. Assim como o dragão, Borys nunca havia o visto fazer grandes demonstrações passionais, de nenhum tipo. O que também era enervante, de um modo diferente. Borys se perguntava com constância se havia algo de errado com aquele sujeito.
— Baratheon. — ele o cumprimentou, quando estava próximo o suficiente para ser ouvido acima do ruído ensurdecedor das asas. Tessarion voltara a alçar voo, para longe dali.
Borys respondeu com um aceno brusco de cabeça. Sua relação não era antipática – na verdade, de início, ele havia achado até que davam-se bem, da própria maneira. Não eram grandes camaradas, mas sabiam conviver um com o outro de maneira amigável. Mas, de uns tempos para cá, parecia que sua relação havia mudado – Gaemon parecia mais indiferente, pouco interessado em ter Borys por perto. Especialmente quando a família Martell envolvia-se no meio – sempre que Sieglinde se aproximava, ele saía de cena quase que imediatamente.
O sujeito era mesmo estranho. Tão inconstante quanto a própria Princesa. Eles se merecem, pensou, ironicamente, embora a ideia por si só fosse ridícula. Aqueles dois, juntos? Antes Borys casaria-se com a menina Taryne.
— A festa está começando. Viu Ben em algum lugar? — ele perguntou.
— Da última vez que o vi, a única coisa que vestia era um bracelete dourado. — respondeu o Baratheon.
— No pulso, eu espero.
Ele parecia estar de bom humor naquela noite.
— Talvez ele tenha tirado-o para cobrir outro lugar. Não saberia dizer, saí antes disso.
Gaemon fez uma careta.
— O bracelete era meu.
— Era? Não é mais?
O valiriano riu, e Borys sorriu, balançando a cabeça. Então, pegando-o desprevenido, Gaemon deu-lhe um aperto amigável no ombro:
— Avise que chegarei atrasado. Preciso me trocar. — e partiu, seguindo para a outra extremidade a qual o Baratheon seguiria.
Ele subiu os degraus até a cúpula da Torre do Sol decidido. Até podia imaginar como agiria caso Sieglinde se aproximasse. Não seria rude – não havia razão para ser. Ela não era má pessoa, e havia sido agradável – não, mais que agradável com ele. Mas era exasperador tê-la por perto. Exasperador e perigoso. Borys se sentia andando numa corda bamba – sabia que a Princesa Regente não apreciava muito os rumores que andavam inevitavelmente correndo os aposentos de Lançassolar. Temia ofendê-la de alguma maneira irreversível, e estragar os planos tão bem elaborados de seu pai de enviá-lo até lá.
Definitivamente, ter Sieglinde longe era mais seguro.
Quando ele chegou, o lugar já estava lotado. Aquela era uma das seletas ocasiões em que todo o pessoal do Palácio Antigo estava junto – dos protegidos da Princesa, aos membros do conselho dela, dos guardas à criadagem. Era o tipo de comemoração familiar – para todos, menos para Borys. O ar estava espesso de fumaça, pelas carnes exóticas que eram assadas em brasas num canto, trazendo lágrimas aos olhos dele, que não estava habituado. Em algum canto do salão, uma trupe de bardos tocava uma música animada, e alguns poucos casais corajosos arriscavam-se em seguir os passos da dança típica. As mesas estavam servidas com todo tipo de especiaria estranha – cobras com molhos picantes, escorpiões em espetos. Mas também haviam pratos mais comuns – um porco inteiro untado em mel, faisão guisado, e jarras de tinto dornês desfilando de um lado para outro nos ombros de servas jovens.
Borys tomou seu lugar na esquerda da mesa principal, onde ficavam os protegidos de Selaena. Como de hábito, ele comeu pouco, e falou muito menos. Algum tempo depois, Gaemon se sentou a seu lado. As crias Martell chegaram após ele, e Borys evitou encarar Sieglinde, embora tivesse notado que ela mantinha os olhos ansiosamente sobre ele, como se aguardando uma brecha para conversarem. Hoje não.
Ela pareceu perceber que era deliberadamente ignorada. Porque em determinado momento, ele notou, aliviado e decepcionado na mesma medida, que ela pareceu cansar de tentar capturar sua atenção. Levantou-se com sua irmã, Jaelyn, e se afastou decididamente em direção ao centro do salão. De canto de olho, ele pôde observá-las encontrando pares em duas Lanças que protegiam o palácio e indo rodopiar energicamente pelo salão.
Ele franziu os lábios e desviou os olhos. Permaneceu alguns minutos tentando atentar-se ao prato à sua frente; uma fatia gordurosa de porco untado no mel, com alguns filés de cobra picante e grãos cozidos até desmancharem. Mas havia perdido a fome. De modo que se virou para seus companheiros.
— E então — ia dizendo Benjicot, que havia chegado na festa já parcialmente bêbado, embora – graças aos Deuses – inteiramente vestido. — chegou a serviçal da taverna e ela tinha umas...
— As damas estão do outro lado da mesa, Ben. — Daemon interrompeu-o, na mesma hora em que Jaelyn exclamou:
— Benjicot!
O ruivo olhou para onde as gêmeas estavam sentadas, e Jaelyn também, agora que retornara de sua dança. Com a culpa escrita no rosto, colocou as mãos em concha diante do peito, para demonstrar o tamanho do que estava dizendo, e acrescentou:
— Perdão.
— Está comprometido. — Gaemon brincou, indicando com a cabeça a Martell do meio, que corou efusivamente diante da sugestão.
— Nós não estamos... — ela começou.
— Comprometido, sim, mas não cego. — Benjicot interrompeu-a, abrindo um sorriso jocoso. Deu uma piscadela para a jovem, que ficou ainda mais vermelha – Borys duvidava que isso fosse possível, até ver acontecer diante de seus olhos.
— E você...! — incapaz de atingir o seu verdadeiro alvo, ela voltou sua raiva, de repente, para Borys. Ele ergueu as mãos, pronto para se defender:
— Eu não estou...
— Está sim, mas não cego. — repetiu o Dayne. — Jaelyn, — ele continuou, com um tom de superioridade. — há coisas impossíveis de não se ver. Especialmente quando se é homem.
— É verdade. — admitiu Borys. — Vi com meus próprios olhos.
Jaelyn os olhou horrorizada, tentando encontrar no rosto de algum deles um pouco de prudência. Seus olhos se detiveram em Gaemon que, a julgar por seu aspecto, não estava bêbado – nem perto de ficar. E que permanecia calado, somente assistindo ao desenrolar do diálogo.
— Sor Gaemon? — perguntou, esperando que ele dissesse algo aceitável.
Entretanto, o valiriano apenas pigarreou.
— Sei de quem estão falando. — disse. — Estive nessa taverna algumas vezes. A moça é famosa em toda aquela área da cidade sombria.
— Eu cheguei a ouvir dela até fora daqui. — concordou Benjicot.
Borys se inclinou em direção a ele, com os olhos azuis faiscando:
— E você, alguma vez...?
— Sor Borys! — Jaelyn gritou. Aquilo parecia ser demais para ela. Não tinha qualquer pingo de pudor normalmente, o Baratheon sabia. Aquele tipo de diálogo nunca a incomodava. Mas parecia que a última coisa que queria saber era se Benjicot havia se deitado com uma serviçal de taverna com uns seios do tamanho de uma sopeira. Ela levantou-se novamente, irada, e marchou para longe, para o outro lado do salão de onde tinha vindo.
Borys continuou olhando Benjicot, em expectativa. Mas ele apenas meneou a cabeça.
— Ela é casada. — falou.
— Não ficou nem um pouco tentado?
— Claro que não. Jaelyn me cortaria o pescoço.
— Não estou falando do que Jaelyn faria se descobrisse, embora duvide que ela fosse começar por seu pescoço.
Benjicot fez uma careta. Sabia que o Baratheon tinha razão.
— Só quero saber se sentiu-se tentado.
— Não. — admitiu ele, balançando a cabeça novamente. — Mas não diga a ninguém. Eu tenho uma reputação pela qual zelar. Não quero que acreditem que fui domesticado... Tão cedo.
Borys riu com vontade. Contudo, o gesto durou só um momento. Pois no segundo seguinte, Sieglinde surgiu a seu lado, quase como uma aparição. Mas ela provavelmente havia se aproximado com tranquilidade – ele era quem estivera distraído demais para notar. Ele olhou-a – não tinha como evitar fazer assim, tão de perto.
— Sor Borys. Gostaria que caminhasse comigo pelo salão. — ela pediu, com doçura. Chegou a bater os cílios daquela maneira adorável que as mulheres faziam. Mas, por trás de seus olhos, ele enxergou uma certa urgência. Estava brava. No mínimo, estava incomodada por ser ignorada. E parecia querer uma explicação.
Borys suspirou discretamente. Então se levantou e deu-lhe o braço. Ela o segurou com apenas um ligeiro toque da ponta dos dedos na parte interior de sua manga de linho. Era mesmo bem alta. Talvez fosse por isso que ela tivesse chamado sua atenção quando se conheceram. Cheirava a sabão.
Nenhum perfume. Nenhum óleo forte ou caro. Apenas sabão. Ocorreu-lhe, quase como uma surpresa, que queria ir para a cama dela novamente. Era melhor que banisse aquele pensamento logo. Já havia decidido que não a queria mais por perto. Tais pensamentos demonstravam muita sensatez da parte dele embora de modo algum explicassem por que, quando se aproximaram da saída do salão, ele não insistiu para que voltassem. Somente deixou-se ser levado, vendo-a pegar uma das velas que se encontrava numa mesa próxima, acendê-la na chama de outra que queimada em um suporte na parede e fazer um sinal com a cabeça para um lacaio, enquanto descia as escadas. Ele a seguiu sem emitir um único murmúrio de protesto.
A ala leste do Palácio Antigo tinha as mesmas proporções da ala oeste, com os mesmos salões, que um dia haviam se enchido de luzes e esplendor para a comemoração do dia do nome da Princesa Regente no mês anterior. Naquele momento, porém, encontravam-se às escuras e ecoavam o som de seus passos. Também estavam um tanto frios.
O que, pelos sete infernos, ele estava fazendo naquele lugar?
— Há uma tendência de ficarmos sentados tempo demais nessas comemorações. — Sieglinde disse, de repente.
— E já está frio demais lá fora para caminhar ao ar livre depois delas. — ele viu-se dizendo. Ah, então concordavam que estavam apenas em busca de um pouco de exercício depois de passar tanto tempo parados? Quanto tempo haviam ficado verdadeiramente sentados? Uma hora? Ele diria que menos que isso, contando que ela havia se levantado para dançar.
— Não devemos nos demorar muito nesse passeio. — acrescentou, após um momento. Pensou, de repente, que talvez aquele fosse o cenário perfeito para uma conversa franca acerca de suas pretensões futuras. Borys não achava que precisava de muitas palavras – só o suficiente para ela entender que não queria mais nada com ela. Que era melhor assim, para ambos. Embora, na verdade, só seja para mim.
Ela abriu um sorriso indulgente.
— Está com medo, Borys? Acha que eu o trouxe aqui para seduzi-lo?
Ele sentiu o rosto esquentar ligeiramente.
— Fez isso? — questionou, com firmeza suficiente.
— Fiz isso, Sor Baratheon. — ela admitiu. — Eu o trouxe para um salão vazio, com nenhum olhar sobre nós, para dançarmos. E para beijá-lo novamente. Só assim poderia fazer isso, imagino, já que não queria se quer olhar para mim em público.
Borys gargalhou, mas não se desvencilhou do braço dela nem virou-se para voltar para o salão o quanto antes. Chegou a pensar: Não, só vim te dizer que não podemos mais ficar próximos. Mas quando viu o rosto dela, iluminado pela luz da vela, pareceu perder o poder da fala. No fim, somente disse:
— Eu não sei dançar bem. E acredito que só poderemos enxergar do salão o que a luz da uma única vela nos permite. Além disso, não há música.
— Ah, então, teremos que nos conformar com o beijo. — ela disse, daquela sua maneira deliberadamente travessa. O sorriso iluminou seu rosto. Ela era bonita. Mas aquela não parecia ser a palavra certa para defini-la. Era muito prosaica. Beleza não era a responsável pela inteligência impetuosa que dava profundidade aos seus olhos, nem pela perspicácia por trás do seu sorriso. Ela não era só bonita – por isso ele não podia simplesmente deixa-la, antes que fosse a hora para isso. — Embora... Eu acho que consigo cantar de forma tolerável, ainda que ninguém com o juízo perfeito pensasse em me convidar para fazer um solo diante de uma plateia.
Ele deu um breve sorriso, mas ela mantinha os olhos fixos adiante.
O salão era amplo, estava vazio e, de fato, a luz de uma única vela não dissipava muito da escuridão. O ar estava gelado. Era o cenário menos romântico que ela poderia ter escolhido para seduzi-lo, se essa de fato tivesse sido sua intenção ao conduzi-lo até ali. Sieglinde pousou a vela sobre uma mesa de apoio ao lado das portas duplas.
— Sor. — disse ela, fazendo uma elegante reverência. — Poderia me dar este prazer?
Borys retribuiu com uma ampla saudação e envolveu sua cintura, mantendo uma distância muito correta entre seus corpos e olhando-a com um ar inquisitivo. A Princesa pensou por um momento, franziu o cenho ao se concentrar e começou a cantarolar com timidez, depois com mais confiança, a melodia de uma canção popular que ele já havia ouvido antes, embora não tivesse decorado a letra. Ela o guiou, rodopiando pelo salão vazio, entrando e saindo das sombras lançadas pela vela. Ele notou como a luz fraca fazia cintilar o bordado dourado no acabamento das mangas das sedas dela.
— A mulher do dornês era bela como o sol e seus beijos, quentes como a primavera. Mas a espada do dornês era feita de aço negro e o seu beijo, a mordida de uma fera.
Quando ficou claro que ele era desajeitado demais para acompanha-la tão de perto, ela afastou-se e adentrou numa dança mais enérgica. Saltitava e batia palmas, enquanto giravam ao redor um do outro, então retornava para os braços dele efusivamente. Sieglinde ficou ofegante depois de alguns minutos. Sua voz vacilou e então a música parou, sendo substituída somente pelas risadas dos dois. Mas ele continuou dançando com ela por mais um minuto inteiro, a energia e a diversão conduzindo o corpo do dois. Borys ouvia as respirações, os sons dos sapatos no piso, no mesmo ritmo, e o farfalhar da seda nas pernas dela.
Tudo era vida e alegria.
Se ele fechasse os olhos, talvez pudesse imaginá-los num salão cheio. Com centenas de olhares postos sobre ambos. Mas eles se movimentariam pelo salão como se fossem um, e pareceria, pensou ele, como estar dentro da música e cria-la com todo o corpo em vez de apenas com os dedos sobre um par de cordas. Pareceria criação em todos os sentidos em vez de apenas som. Haveriam candelabros e as luzes das velas suspensas refletindo na decoração. Haveria os perfumes de várias pessoas misturadas ao suor e ao aroma da comida. Haveria sons de música e pés movendo-se ritmicamente no chão e vozes e risos. Ele quase sentiu o sabor de vinho na boca. E a sensação das costas dela sob a sua mão, de seus dedos entrelaçados, e de nenhum resquício de receio por estarem sendo observados.
Era estranho como tal elevação de euforia poderia seguir tão de perto o terror ameaçador de vida. Os dois extremos da vida. Ou talvez não tão estranho. Não quando se tratava de Sieglinde.
Quando pararam de dançar, ele não conseguia pensar em nada para dizer, e não lhe ocorreu a ideia de soltá-la. Ficou com uma das mãos em sua cintura e a outra segurando-a pela mão. Olhou-a até que Sieglinde baixou a cabeça e afastou uma poeirinha invisível do decote do vestido com a mão que estivera pousada no ombro dele. Devolveu a mão ao mesmo lugar e encarou-o.
Ele a beijou, mantendo-se, a princípio, na posição da dança, embora a mão na cintura gradualmente a apertasse contra ele. A mão dela apertava a dele de um modo quase doloroso. O interessante era que ela o beijava com evidente prazer, até mesmo com desejo, mas nenhuma paixão. Não havia qualquer coisa semelhante a essa ali, pelo menos não da parte dela. Os termos de sua relação eram claros e evidentes. Quando notou, havia soltado a mão dela para envolve-la em seus braços. Ela passara um dos braços em torno de seus ombros e apertava sua nuca com a mão. Mas havia autocontrole em sua entrega – o que talvez fosse um tanto contraditório.
E se ela perdesse aquele controle? E se ele fosse a razão pela qual ela o perdesse? Ele seria capaz...?
Levantou a cabeça e pôs as mãos de volta na cintura de Sieglinde.
— Eu não compreendo a mulher do dornês. — viu-se murmurando, dando-a um olhar muito direto e franco então.
— Precisa compreender? — ela perguntou-lhe, suavemente. Ele sabia o que ela estava perguntando. Sua relação, afinal, necessitava ser tão segura? Tão certa? Havia futuro naquilo?
Ele parou, por um momento. Olhou-a com muita atenção. Dos olhos cinzentos e perspicazes, aos lábios largos e generosos, aos cachos castanhos que emolduravam seu queixo. Então, por fim, balançou a cabeça.
— Não. Não preciso.
Ela sorriu.
— Ah, como sou descuidada. Estou quase certa de que ouvi alguém falar sobre bolos de morango para a sobremesa.
— Isso é verdade. Daemon comentou comigo mais cedo.
— Foi ele quem pediu aos servos, creio. Devemos refazer nossos passos e ver se sobrou algo nas mesas?
Ele ofereceu-lhe o braço.
— Seria uma ótima ideia, Alteza.
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trans-advice · 4 years
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https://www.facebook.com/notes/cabe-comit%C3%A9-amplio-para-la-b%C3%BAsqueda-de-equidad/theyre-hunting-us-and-killing-us/2973272249378864/
excerpt from the linked article by: The Broad Committee for the Search for Equity (CABE in Spanish):
“We demand that the Police and the government respond to this crisis of violence against LGBTQ people immediately and urgently. It is your duty to report the status of investigations and conduct them in accordance with established protocols for hate crimes, the correct treatment of trans and LGBTQ people and in accordance with the reform of the Police. They are killing us and the government is looking the other way. This epidemic of anti-LGBTQ violence is as important as the emergency that we are all experiencing right now”, said Pedro Julio Serrano, a CABE spokesman.
On Monday, April 27, CABE sent a letter to the Secretary of Public Security, Pedro Janer, and to the Commissioner of the Police Bureau, Henry Escalera, demanding an immediate and urgent meeting with Janer and Escalera in order to demand answers on the status of the investigations, the plan for surveillance and prevention of these crimes, as well as a guarantee that the processes will be carried out in accordance with the protocols and free of prejudice.
“The violence we are experiencing has its roots in the hateful rhetoric and actions by fundamentalist politicians and religious leaders who incite violence, who persecute, demonize and attack LGBTQ people. Enough of using us as scapegoats for your divisive agendas. We are as human beings as the rest of society and we deserve the same respect, the same freedom and the same equity”, said Carmen Milagros Vélez Vega, a CABE spokesperson. 
Natasha Alor, a young trans activist, called for “creating a society in which respect for diversity is a value, not a weapon to attack the experiences of another human being. Our lives experience violence every second of the day. This is not only unfair, it is inhumane. As trans people we demand respect for our lives and the guarantee that justice will be done so that these crimes do not go unpunished and do not happen again”. 
Lastly, Justin Jesus Santiago, a CABE ally, emphasized that “it is time for this government to demonstrate that it is going to fulfill its duty to protect trans people and LGBTQ people. We recognize the Coronavirus emergency, but there is also the emergency of homophobic and transphobic violence that is killing us. It is time to act. Not one more LGBTQ person can die because of hatred.”
Organizations supporting this call to action:
Alianza de Comercio LGBTTQ+ de PR
Amnistia Internacional Puerto Rico
Asociación de Psicología de Puerto Rico
Bienestar Human Services
Butterflies Trans Foundation
CARIB
Casa Juana Colon
Casa Julia
COAI, Inc.
Colectivo Orgullo Arcoiris- PRIDE PR
Colegio de Abogados y Abogadas de Puerto Rico
Comite Organizador Desfile Orgullo Boqueron
Concilio de Iglesias
Coordinadora Paz para la Mujer
Diversxs Puerto Rico
EDUCAMOS
Escuela Espírita Allan Kardec
Federación de Maestros
GLAAD
Hause of Martell
Hispanic Federation
Human Rights Campaign
Inter Mujeres
Lambda Legal
Latino Commission on Aids
Mesa de Dialogo Martin Luther King
Movimiento Amplio de Mujeres
National Center for Transgender Equality
National LGBTQ Task Force
New York City Anti-Violence Project (AVP)
Organización Puertorriqueña de la Mujer Trabajadora
Orgullo Boquerón
OutRight Action International
Poetas Sin Marcha
Pro Mujeres
Proyecto Matria, Inc.
Puerto Rico Para Tod@s
Sindicato Puertorriqueño de Trabajadores y Trabajadoras
Spectrum
Trans Youth Coalition
Waves Ahead & SAGE Puerto Rico
People in their individual capacity:
Alejandro Santiago Calderón
Albert Rodríguez
Alegna Malavé Marrero
Alvaro Brusi, Ingeniero
Amarillys Muñoz, Psicóloga Clínica y Catedratica
Angel Crespo, Trabajador Social
Beatriz Gonzalez , Educadora
Carlos Camuy
Daniel Velázquez
David Mejias
Debbie Aruz, MD
Desiree Cardoza
Diannette Fantauzzi
Doroti Santiago, Educadora
Dra. América Facundo, Catedrática
Dra. Lisandra Torres
Dra. Mercedes Rodríguez
Dra. Sarah Malavé
Duane Kolterman
Eduardo Nuñez Caldero, Comerciante
Elizabeth Fernandez O’Brien, Artista
Ellen Pratt, Catedratica Retirada
Esther Vicente-Inter Mujeres
Estrella Baerga Santini, Educadora
Eva Ayala, Educadora
Ilia Cornier, Agrónoma
Irene La farga, Psicóloga Social Comunitaria
Isabel Feliciano
Jaime Vazquez-Bernier, Abogado
Javier La farga, fotógrafo profesional
Javier Nolla Vila
Joey Pons
Jorge Iván López Martínez
Julian Silva
Juliana Maria Acosta Velez, Estudiante UPR
Justin Jesus Santiago
Kayra Lee Naranjo
Larry Emil Alicea- Presidente Federación Internacional de Trabajo Social América Latina y el Caribe
Lcda. Verónica Rivera Torres, CLADEM
Leonell Justiniano
Lisa Morales, Profesora Universitaria
Lorenza Ortiz, Educadora
Luis Rivera Pagán Profesor Emerito de Teología Ecuménica (Princeton Theological Seminary)
Luisa Acevedo-Jubilada
Madeline Roman, Sociologa
Maria Dolores Fernos, Abogada
María E.Lara, Educadora
Marilucy González-Inter Mujeres
Mario Amílcar Torres Lara
Marisol Pares Avila , Educadora
Marisol Velez-Vega, Terapista Fisico
Marlyn Souffont, Educadora
Mary Cele Rivera Martinez, Abogada
Mayra Cabrera-Ulloa, Audiologa
Mayra Molinary, Artista Plastica
Naira Lee
Nicole Chacón
Obispo Rafael Moreno
Patricia Otón-Inter Mujeres
Patricia Velez-Vega, Educadora
Profesora Yanira Reyes
Rev. Felipe Lozada  Montañez
Ruth Otero, Catedratica UPR Retirada
Simara Fierce
Sylas Crow Cardoza
Teresa Previdi, cineasta
Wally Soto
Will Tirado
Zoraida Santiago, Antropologia Social
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Campeonato de España (Badajoz) FEFF (resultados)
Campeonato de España de resultados (Badajoz) FEFF biomarcadores , evento celebrado los días 14 y 15 de octubre en IFEBA en Badajoz.
Campeonato de España (Badajoz) FEFF 2017 Master Classic culturismo resultados
1. Manuel Sanchez Mira (Comunidad Valenciana) (5)
2. Antonio Hernandez Parra (Murcia) (8)
3. Juan Francisco Rojas García (Comunidad de Madrid) (2)
4. Pedro Fuentes Crespo (Castilla y León) (6)
5. Plumas redondas de Vicenç (Katalonia) (7)
6. Ramón Fallas Berrocal (Katalonia) (3)
. Jordi Valls (Katalonien) (4)
Bodyfitness Senior hasta 158 cm
1. Anabel Da Cruz Valenzuela (Katalonia) (98)
2. Meire Alves Da Silva (Katalonia) (102)
3. Rocío Ibáñez García (La Rioja) (88)
4 Sarah-Ashleigh Baker (Andalucía) (93)
5. Lucia Castillo Sanchez (Comunidad de Madrid) (109)
6. Maria Isabel Fernandez Fernandez (Galicia) (119)
. Alba Brox García (Comunidad de Madrid) (110)
Bodyfitness senior exige 163 cm
1. Elena Eulalia Ordoñez Mendez (Extremadura) (104)
2. Zaira Serrano Alama (Andalucía) (92)
3. Anna Ferrer Flos (Cataluña) (89)
4. Iune Gonzalez Ojembarrena (Cataluña) (118)
5. Rafaela Silva (Cataluña) (115)
6. Isabel Mendiola Torrón (Madrid en su totalidad) (99)
. Sara Rodríguez Berza (Galicia) (96)
. Montserrat Celaya Ramírez (Katalonia) (100)
. Cristina Rodriguez Olmos (Comunidad Valenciana) (103)
. Nuria Sans Roselló (Katalonien) (105)
. BegoñGarcia Villarraco (Comunidad Valenciana) (107)
. Luisa Gil Serrato (Baleares) (108)
. Mirian Ramos Caceres (Andalucía) (118)
Bodyfitness Senior hasta 168 cm
1. Marisa Lobato Gutierrez (Andalusia) (114)
2. Marina Navas Campaña (Comunidad de Madrid) (120)
3. Laura Benasques Borau (Katalonia) (122)
4. Mihaela Loredana Caiuteanu (Canarias) (116)
5. Pino Leon Yamila (Canarias) (94)
6. Guadalupe Quiles Robles (Comunidad Valenciana) (95)
. Silvia Tambo Arizcure (Comunidad de Madrid) (97)
Bodyfitness Senior plus 168 cm
1. Raquel Arranz Fernandez (Galicia) (117)
2. Sjoukje Van Der Heide (Andalucía) (112)
3. Helena Castro Roman (Andalucía) (90)
4. Montserrat Celaya Ramírez (Katalonia) (101)
5. Veronica Martin Martin (Comunidad de Madrid) (91)
6. Soraya Alvarez Peñuela (Asturia) (106)
. Sonia Trapero Burgos (La Rioja) (121)
Campeón absoluto de bodyfitness
Raquel Arranz Fernandez (Galicia) (117)
Bikini Fitness Junior
1. Elena Maria López Baena (Andalucía) (12)
2. Rocio Araujo Carrasco (Asturias) (20)
3. Sonia Bierge De Juan (Cataluña) (18)
4. Rosa Lopez Alamo (Andalucía) (11)
5. Tatiana Mompean Guillen (Comunidad Valenciana) (21)
6. Georgina Rivas Vilanova (Katalonien) (15)
. Ana Amante Gregorio (Murcia) (9)
. Paola García CéSpedes (Andalusia) (10)
. Raquel Frias Martinez (Cataluña) (13)
. Estefania Robles Rodriguez (Comunidad Valenciana) (14)
. Pilar Fernandez Jaen (Extremadura) (16)
. belén Gutiérrez Martín (Castilla y León) (17)
. Raquel Gonzalez Adan (Canarias) (19)
Bikini Fitness Master hasta 163 cm
1. Sonia Rodriguez Martin (Cataluña) (131)
2. Rebeca Mena Serrano (Cataluña) (129)
3. Kamila Pardamcova (Andalucía) (140)
4. Rocio Pedrero Rivera (Andalusia) (128)
5. Tamara Iglesias Elvira (Comunidad de Madrid) (139)
6. Gloria Borregales Simancas (Comunidad de Madrid) (127)
. Karina Balladares De Larramendi (Galicia) (130)
. Irene Carrasco Rojas (Euskadi) (133)
. Maria Del Rosario Guillen (Murcia) (136)
Bikini Fitness Master plus 163 cm
1. Valeria Noel Britos (Cataluña) (132)
2. Sandra Cortés Román (Cataluña) (138)
3. Rocio Feria González (Andalucía) (135)
4. Sarahy Gonzalez Hernandez (Canarias) (137)
5. Raquel Heras Bohajar (Comunidad Valenciana) (143)
6. Sonia Gomez Baeza (Galicia) (125)
. Marta Guijaro Rojas (Comunidad de Madrid) (126)
. Vanesa Carrera Pérez (Euskadi) (134)
. Irene Ibañez Martin (Comunidad de Madrid) (141)
. Marzo Verónica Vilas Faggiotto (Andalucía) (142)
. Virginia Borrego Fernandez (Andalucía) (144)
El maestro absoluto de Bikini Fitness Master
Valeria Noel Britos (Cataluña) (132)
padre físico masculino hasta 170 cm
1. Alejandro Cerrejón Torrano (Murcia) (33)
2. Julián Francisco Marín Celdran (Murcia) (53)
3. Juan Guillermo Ballesteros Cebrian (Andalusia) (73)
4. Michael Anthony Bosca Sanchez (Cataluña) (36)
5. Jonathan Alvarez Rodriguez (Asturias) (30)
6. Joel Nogal Fernández (Comunidad de Madrid) (74)
. Jose Antonio Afonso Luis (Canarias) (23)
. Aitor Alfonso Vivas (Euskadi) (25)
. Antonio Fernando Abellon Jimenez (Murcia) (37)
. Jose Antonio Chacon Guerrero (Andalusia) (39)
. Kiko Antonov (Comunidad Valenciana) (46)
. Angel Pintor Cencerrado (Comunidad Valenciana) (51)
. Jose Antonio Gomez Moreno (Andalucía) (66)
. Yassine Tamaste (Murcia) (67)
. Miguel Angel Salinas Fernández (Comunidad de Madrid) (71)
Javier Domínguez Fernández (Comunidad de Madrid) (32)
Italo Alberto Solano Montilla (Comunidad Valenciana) (50)
Gedeon Martinez Vilchez (Comunidad de Madrid) (75)
Guillermo Rodriguez Izquierdo (Extremadura) (84)
Valeriano Gallardo Mulero (Extremadura) (87)
padre físico masculino hasta 178 cm
1. Cristian Triano Cantero (Andalucía) (65)
2. Dario Fernandez Verdes (Asturias) (22)
3. Dario Javier Teran Burgos (Murcia) (58)
4. Aitor Alfonso Vivas (Euskadi) (52)
5. David Fillol Perez (Andalucía) (28)
6. Manuel Casado Gil (Valencian yhteiso) (86)
. Victor Martinez Hita (Cataluña) (29)
. Adrian Herranz Sanz (Comunidad de Madrid) (35)
. Marcos Iglesias García (Comunidad Valenciana) (40)
. Miguel Jimenez Rodriguez (Euskadi) (41)
. Javier Torrijos Mediavilla (Comunidad de Madrid) (47)
. Jorge Santiago Gallego (Andalusia) (68)
. Sergio Gaitan Baez (Andalucía) (70)
. Salvador Aguilar Martin (Andalucía) (78)
. Cristian Ledesma Ruiz (Comunidad de Madrid) (82)
Salvador Macias Lucena (Andalusia) (34)
Pedro Gallego Rubiales (Andalusia) (48)
Eric Vives Celaya (Katalonia) (63)
Ivan Castesana Figueroa (Galicia) (64)
Arturo Martínez Serrano (Castilla La Mancha) (72)
Jose Antonio Jimenez Martin (Andalucía) (79)
Juan Pedro Moya Esteban (Murcia) (80)
Adrian Madolell Berrocal (Melilla) (81)
padre físico masculino más 178 cm
1. Henry Johnson (Castilla y León) (76)
2. Antonio Moreno Llado (Baleares) (31)
3. Norberto Benitez Martin (Andalucía) (54)
4. David Meis Martin (Comunidad de Madrid) (62)
5. Cesar Varela Garate (Galicia) (56)
6. Marc Alvero Díez (Katalonia) (83)
. Jorge Peña (Comunidad Valenciana) (27)
. Kevin Molla Vadillo (Comunidad Valenciana) (38)
. Miguel Angel Lluch Blazquez (Comunidad Valenciana) (42)
. Alberto Gil Burgos (Comunidad de Madrid) (43)
. Daniel Gonzalez Ruiz (Canarias) (44)
. Eneko Baz Valle (País Vasco) (45)
. Fermín Díaz Rodríguez (Comunidad de Madrid) (49)
. Carlos García-Soldado Martos (Comunidad de Madrid) (59)
. Josue Santos Santiago (Extremadura) (69)
Vicente Vacas Ibañez (Andalucía) (24)
Xabier Ramirez De La Piscina Viudez (Euskadi) (26)
Xavier Castillejos Figueras (Cataluña) (55)
Sergio Curado Gonzalez Andaucia (57)
Jorge Antonio Fernandez Sanchez (Andalucía) (85)
El maestro absoluto de la física masculina.
Henry Johnson (Castilla y León) (76) Parejas de culturismo 1. Carlos Blanco y Raquel Arranz (Galicia) (124) 2. José Yuste Andreu y Vanesa Ruiz (Comunidad Valenciana) (123) Culturismo sénior, hasta 70 kg 1. José Miguel López Vázquez (Galicia) (161) 2. Sebastián Matias Ruedas (Cataluña) (151) 3. Raúl Pérez Soro (Comunidad Valenciana) (216)
4. Carlos Ferreira Poudevida (Katalonia) (152)
5. Gonzalo Izquierdo Conejero (Extremadura) (171)
6. Jose Luis Perez Martin (Andalucía) (170)
. Jose Javier Rosique Barba (Murcia) (164)
. Pedro Javier Gutierrez Ortuño (Murcia) (202)
Culturismo más viejo hasta 75 kg.
1. Adrian Diaz Montero (Comunidad de Madrid) (172)
2. Enrique Cárdenas Almeda (Andalucía) (155)
3. Maximiliano Rodríguez Jiménez (Castilla La Mancha) (220)
4. Kevin Orellana González (Cataluña) (173)
5. Boris Corcuera (Cataluña) (175)
6. José Francisco Tornel Gómez (Comunidad Valenciana) (147)
. Antonio Balmont Llopis (Comunidad Valenciana) (148)
. Ángel Cañón Diez (Castilla y León) (162)
. Santos Crispin Cruz Troya (Cataluña) (163)
. Jose Miguel Galindo Hornero (Katalonia) (169)
. Aaron Chedey Martin Martell (Canarias) (174)
. Marcos Gustavo Schanz (Baleares) (178)
. David López García (Cataluña) (179)
. Jose Teodoro Amador Campiñez (Valencian yhteiso) (180)
. Xavier Jaume Fernandez (Baleares) (184)
. Alejandro Lorenzo Contreras (Andalucía) (194)
Culturismo más antiguo, hasta 80 kg.
1. Jorge Fernandez Dominguez (Andalucía) (177)
2. Francisco Javier Osés Pastori (Andalucía) (157)
3. Bartolome Perales Barragan (Euskadi) (176)
4. Cesar Francisco Borja Molla (Comunidad Valenciana) (145)
5. Marco Grado Estruch (Katalonien) (153)
6. David Saborido Arca (Galicia) (182)
. Osmer Osvaldo Flores Márquez (Castilla y León) (150)
. Alonso Hernandez Ortiz (Extremadura) (158)
. Gregorio San Jose Garrido (Comunidad de Madrid) (160)
. Jose Yuste Andreu (Comunidad Valenciana) (165)
. David Sanchez Pintado (Comunidad de Madrid) (167)
. Antonio Bautista Pérez (Cataluña) (168)
. Antonio José González Garrido (Andalusia) (181)
. Julián Conde Sorga (Galicia) (183)
Culturismo más viejo hasta 85 kg.
1. Alberto Alonso Martínez (Katalonia) (185)
2. Jose Luis Ortiz Ortiz (Extremadura) (191)
3. Edward Alejandro Lopez Buitrago (Melilla) (189)
4 Guillermo Rodríguez López (Andalucía) (192)
5. Jesús Sancho Alcalde (Kastilia La Mancha) (223)
6. Emilio Jose Bueno Alcaraz (Andalucía) (186)
. Juan De Dios Marmol Oliva (Murcia) (146)
. Jacob Torreblanca Coloma (Comunidad Valenciana) (154)
. David Fernandez Fernandez (Andalucía) (156)
. Planelles alemanes Manzanaro (Comunidad Valenciana) (159)
. Juan Antonio Crespo Grillo (Katalonia) (187)
. Sergio Roldán Fernández (Cataluña) (190)
. Antonio Jose Navarrete Ruiz (Andalucía) (193)
. Oscar Ferriols Lloret (Comunidad Valenciana) (204)
. Bernardo Busquets Sastre (Baleares) (214)
. Jesus Ortega Huelamo (Comunidad de Madrid) (222) Culturismo antiguo, hasta 90 kg 1. Roberto Martínez Pizana (Comunidad Valenciana) (201)
2. Carlos Ube Tena (Cataluña) (188)
3. David Cámara La Fuente (Kastilia La Mancha) (218)
4. Vicente Olombrada Ferragud (Comunidad Valenciana) (199)
5. Jesús Gallego Martín (Comunidad de Madrid) (217)
6. Tiago Jorge Sousa Marques (Extremadura) (215)
. Andres Garcia Diaz (Andalucía) (60)
. Manuel Hernandez Puertas (Andalusia) (196)
. Cristian Forga Gascon (Cataluña) (197)
. Manuel Ignacio Moreno Madero (Andalusia) (198)
. Jose Manuel Herrrero Clemente (Andalucía) (213)
. Rafael De Pedro Redondo (Katalonia) (221)
. Daryl Ernesto Orozco Sanchez (Comunidad de Madrid) (224)
Culturismo más viejo más 90 kg
1. Gregory Henri Luc Bellot (Comunidad Valenciana) (219)
2. Ousmane Bathyli (Cataluña) (205)
3. Carlos Blanco Sanjurjo (Galicia) (166)
4. Roberto Castellanos Perez (Extremadura) (206)
5. Antonio Valero Tuinenburg (Comunidad Valenciana) (217)
6. Jose Antonio Guerra Triviño (Katalonia) (203)
. Juan De Dios Romero Nadal (Andalusia) (200)
. Pedro Redin Azcona (Euskadi) (207)
. Sebastián Lago Quintáns (Castilla y León) (208)
. Ian Marc Guitart Erikson (Cataluña) (209)
. Guillermo Bermudo Alcaide (Katalonia) (210)
. Javier Cantalejo Homs (La Rioja) (211)
Un maestro absoluto del culturismo
Gregory Henri Luc Bellot (Comunidad Valenciana) (219)
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redebcn · 3 years
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Santos marca nos acréscimos contra o Grêmio e sai da zona de rebaixamento
Santos marca nos acréscimos contra o Grêmio e sai da zona de rebaixamento
O Santos se agarrou ao apoio da torcida e, mesmo com sufoco, conseguiu vencer o Grêmio em casa por 1 a 0 e, com isso, deixou a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Neste domingo, 10, o time martelou o adversário até o final, no estádio da Vila Belmiro, em Santos, e foi recompensado com um gol de Wagner aos 46 minutos do segundo tempo. A opção por uma formação com três zagueiros dos dois…
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adancewdragons · 4 years
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As Revoltas de Westeros
Muitos acreditariam que a guerra começou em Porto Real, ou no Norte ou até mesmo nos campos abertos ao redor da Campina. Erros comuns, os estudiosos saberiam afirmar que o início foi no Vale, quando o Lorde Arryn convocou seus vassalos.
Enquanto batalhas eram travadas em Vila da Gaivota, Eddard Stark retornou a Winterfell e mobilizou suas forças, pouco antes de Robert Baratheon retornar a Ponta Tempestade, onde enfretaria seus próprios vassalos, que apoiavam o Rei.
Ainda que tivesse ganhos em suas próprias terras, Baratheon foi parado em Vaufrexo por lorde Tarly, em nome dos Tyrell da Campina, onde depois seguiram para o cerco em Ponta Tempestade, forçando Robert a fugir para encontrar-se com o exércido que vinha do Norte.
Em Porto Real, o Rei se mobilizava de forma mais lenta, trocando seus conselheiros e nomeando Jon Connington como Mão do Rei. Elia Martell, incapaz de se comunicar com seus aliados, pela supressão de Aerys, nada pode fazer, além de esperar e aguardar que Rhaegar fosse mais sábio que o pai.
Talvez os deuses a estivessem ouvindo, pois o princípe se apressava em mandar corvos aos seus aliados mais próximos, os já comentados Tyrell; a casa Velaryon, ainda que menor, mas de força considerável; os Martell, tomando cuidado em escrever diretamente a Doran e lembra-lo que a irmã do mesmo, como seus sobrinhos, estavam eternamente ligados aos Targaryen e ao destino dos mesmos; dizem que corvos foram enviados aos Lannister, mas que Lorde Tywin nunca chegou a redigir uma resposta, escolhendo esperar pelos próximos eventos.
Enquanto isso, Eddard Stark se unia a Catelyn Stark em casamento, findando as forças Tully a rebelião. Esperando pela união, Robert, ainda ferido das batalhas, havia se escondido em uma taverna, onde conseguiu escapar por pouco de Jon Connington, que em sua busca pelo rebelde, se viu diante das forças dos Stark e dos Tully.
Essa vitória dos rebeldes marcou o fim de Jon Connington como Rei e seu exílio em Essos. E também, a marca do que seria conhecido como as Duas Guerras em Uma: Jon, negando o exílio, partiu para encontrar seu fiel amigo, Rhaegar Targaryen, onde relatou os atos de seu pai e as forças crescentes dos rebeldes, deixando o princípe a par da situação caótica do reino.
Uma tempestade assolava a Torre da Alegria enquanto os dois homens conversavam, sob o olhar atento de Lady Lyanna, apreensiva com a guerra que se daria entre o pai da criança que carregava no ventre e seus famíliares.
Buscando proteger a criança que Rhaegar acreditava ser a terceira cabeça do dragão, naquela mesma noite o princípe chamou um Septão, e casou-se com a jovem Stark. Diziam que ela chorava - de alegria, temor ou arrependimento, sempre se especulariam os meistres. 
E então, o princípe prateado deixou sua amada, escoltada por cavaleiros reais que haviam lhe acompanhado, confiando sua proteção ao seu amigo, e partiu para guerra.
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musicaemdx · 2 years
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Super Bock Em Stock’22 Dia 25Nov Vila Martel
Super Bock Em Stock’22 Dia 25Nov Vila Martel
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smiletic · 7 years
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Cinema: Começou a 41ª Mostra Internacional de Cinema!
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Chegou aquele momento do ano tão esperado pelos cinéfilos e admiradores de arte em geral. De 19 de outubro a 1o de novembro, acontece em São Paulo a 41ª edição da tradicional Mostra Internacional de Cinema. Durante duas semanas, serão exibidos 394 títulos de variados países e diversas cinematografias, contando os 30 curtas-metragens inseridos em retrospectiva, apresentação especial e programação de realidade virtual.
Os filmes serão apresentados em mais de 30 espaços, entre cinemas, espaços culturais e museus espalhados pela capital paulista, incluindo exibições gratuitas e ao ar livre. A seleção deste ano faz um apanhado do que o cinema contemporâneo mundial está produzindo, além das principais tendências, temáticas, narrativas e estéticas produzidas em todo o mundo.
Isso se observa desde o filme de abertura, Human Flow – Não Existe Lar Se Não Há Para Onde Ir, do qual falaremos mais adiante, do artista chinês Ai Weiwei, encabeçando uma lista de longas que abordam a grave crise mundial dos refugiados, até a homenageada pelo Prêmio Humanidade, a cineasta belga Agnès Varda. Ressaltando a presença marcante das diretoras, nesta edição a Mostra apresenta 98 títulos dirigidos por mulheres, entre os quais, Esplendor, de Naomi Kawase; Zama, de Lucrecia Martel; Mulheres Divinas, de Petra Volpe e 18 longas dirigidos por brasileiras.
Outra homenagem deste ano é para o diretor Paul Vecchiali, que receberá o Prêmio Leon Cakoff. E, como tradicionalmente faz nas últimas edições, destacando a produção cinematográfica de um país ou região, a 41a Mostra apresenta o Foco Suíça, com longas contemporâneos, uma retrospectiva da obra de Alain Tanner e a exibição de curtas do animador Georges Schwizgebel.
Difícil resumir em apenas um post toda a diversidade da Mostra. No entanto, é importante destacar que neste ano o evento realiza, em parceria com a Folha de S. Paulo e o Itaú Cultural, o I Fórum Folha-Mostra, que promoverá debates sobre o cinema do ponto de vista criativo, mercadológico e político. Outra novidade é a programação de curtas-metragens de realidade virtual que ganham exibições especiais em alguns espaços parceiros do festival. A tradicional programação apresentada no Vão Livre do Masp incluirá, nesta edição, títulos participantes das homenagens ao ator Paulo José, que também receberá o Prêmio Leon Cakoff, e aos 80 anos de Leon Hirszman.
Destaco aqui os quatro filmes que tive oportunidade de ver com exclusividade e que estarão na Mostra:
“4 Meres” – Grécia, 2017
4 Meres (4 dias)
Competição: Novos diretores | Grécia, 2017, cor, 80 min. Ficção.
Direção: Michalis Giagkounidis
Roteiro:  Michalis Giagkounidis, Eirini Karagiozidou
Elenco: Clairi Grammatiki, Yiannis Papadopoulos, Stergios Tzaferis
Em uma narrativa delicada, muito poética e bem curtinha, a produção grega conta a história de uma garota que combate o tédio tirando fotos de estranhos. Mostrando o cotidiano aparentemente morno dela, vemos sua trajetória se cruzar com a de outras pessoas e suas tentativas mudar a própria vida.
“Satã Disse Dance”, Polônia, Holanda, 2016
Szatan Kazal Tanczyc (Satã Disse Dance)
Perspectiva Internacional | Polônia, Holanda, 2016, cor, 97 min. Ficção.
Direção e roteiro: Kasia Roslaniec
Elenco: Magdalena Berus, Lukasz Simlat, Tygo Gernandt, Hanna Koczewska, Danuta Stenka
Impactante em argumento e realização, Satã Disse Dance é um filme de Instagram em tempos de selfies. O formato dele na telona é vertical, como em um stories, e a narrativa traz 54 cenas de 2 minutos cada –  o mais incrível é que colocadas em qualquer ordem elas contariam a mesma história. O que temos é um caleidoscópio de momentos da vida de Karolina, uma digital influencer  e também escritora, obcecada por festas, drogas, sexo e relações complicadas, em seu caminho à autodestruição. Simplesmente imperdível.
“Três Luzes”, Japão, 2017.
  Mittsu No Hikari (Três Luzes)
Perspectiva Internacional | Japão, 2017, cor., 100 min. Ficção.
Direção e roteiro: Kohki Yoshida
Elenco: Ryo Ikeda, Hiroshi Suzuki, Kazuha Komiya, Emi Maki, Natsumi Ishibashi
Um retrato melancólico da solidão nas grandes cidades, Três Luzes traz de maneira doce e certeira a história de quatro pessoas na cidade de Tóquio unidas pelo seu amor à música. O destino os reúne em um armazém abandonado para trabalharem com sons experimentais, em um improvisado estúdio de gravação. Como não poderia deixar de ser, a trilha sonora é deslumbrante.
“Human Flow: Não Existe Lar Se Não Há Para Onde Ir”, Alemanha, 2017
Human Flow (Human Flow: Não Existe Lar Se Não Há Para Onde Ir) 
Filme de Abertura | Alemanha, 2017, cor, 140 min. Documentário.
Direção: Ai Weiwei
Roteiro: Chin-Chin Yap, Tim Finch, Boris Cheshirkov
Sem dúvida, a história mais forte contada nesta Mostra, não por acaso escolhido como filme de abertura. Filmado ao longo de um ano em 23 países, o documentário segue uma corrente de histórias humanas que se espalha pelo mundo em países como Afeganistão, Bangladesh, França, Grécia, Alemanha, Iraque, Israel, Itália, Quênia, México e Turquia. Uma busca desesperada por segurança, abrigo e justiça: dos campos de refugiados lotados a perigosas travessias pelo oceano e fronteiras delimitadas por arames farpados; é impossível não se emocionar com o retrato delicado e intimista que Weiwei faz dos refugiados, resgatando em grandes closes e depoimentos curtos a dignidade e a identidade de pessoas que perderam absolutamente tudo.
Com uma trajetória marcada pela questão dos direitos humanos em seu país e, nos últimos anos, pela crise global dos refugiados, Weiwei, que trabalha também com cinema e arquitetura, ganhou reconhecimento mundial pela sua abordagem do tema, como pode ser visto na obra Hands Without Bodies (2017) que estampa o pôster deste ano da Mostra. Weiwei veio a São Paulo para apresentar as sessões seu filme e, em coletiva, afirmou ser função da arte trazer à tona questões políticas como as que Human Flow aborda. Ele mesmo um expatriado, vivendo hoje em Berlim, Weiwei se mostrou à par das recentes polêmicas sobre censura à arte no Brasil e apontou que a mudança que queremos ver na sociedade precisa vir dos indivíduos, posto que esperar por soluções de políticos e instituições não virão, já que eles “não se importam”.  Coeso em seu diálogo e arte, o artista é um dos destaques desta Mostra, com a apresentação especial do documentário de Alison Klayman, Ai Weiwei – Sem Perdão, vencedor do Prêmio Especial do Júri no festival de Sundance de 2012.
youtube
  A programação da 41ª Mostra Internacional de Cinema ocorrerá em 41 salas de 34 locais de exibição: Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer (Área Externa), Cine Caixa Belas Artes (Sala 3), CineArte (Salas 1 e 2), Cinemateca Brasileira – BNDES, Cinesala, CineSesc, Espaço Itaú de Cinema – Frei Caneca (Salas 1, 2, 3, 5, 6), Espaço Itaú de Cinema – Augusta (Salas 1 e 4), Instituto Moreira Salles (IMS Paulista), Itaú Cultural, MIS, Playarte Marabá (Sala 1 ou 3), Playarte Shopping Pátio Paulista (Sala 2), Reserva Cultural, Spcine Olido, Spcine Paulo Emilio – CCSP, Spcine Lima Barreto – CCSP.
O circuito gratuito contempla: Instituto CPFL – Sala Umuarama (Campinas), SESC Belenzinho, SESC Campo Limpo, SESC Osasco – Cine Chaparral, Spcine – Biblioteca Roberto Santos, Spcine Butantã, Spcine Caminho do Mar, Spcine – Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes, Spcine Jaçanã, Spcine Jambeiro, Spcine Parque Veredas, Spcine Perus, Spcine Quinta do Sol, Spcine São Rafael, Spcine Três Lagos, Spcine Vila do Sol, MASP (Vão Livre), CINUSP – Auditório CTR – ECA USP.
A Central da Mostra para compra de ingressos fica no Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2073) e as vendas vão até 01 de novembro, das 11h às 21h. Também haverá um stand da Mostra para troca de ingressos no Shopping Frei Caneca (3o andar, ao lado das bilheterias do cinema), atendendo de 19/10 a 01/11, das 12h às 21h.
Importante lembrar que para adquirir ingressos no dia da sessão, somente nas salas de cinema. A Central da Mostra não vende ingressos avulsos, apenas pacotes. No site veloxtickets.com o ingresso poderá ser adquirido com antecedência de três dias a um dia da sessão.
Você encontra mais informações sobre programação e lista de filmes no site e na fanpage da Mostra.
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bidonica · 8 years
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As a follow up to my Lannister art patronage post, I have been asked by @maravding to expand on my ideas on Martell and Tyrell patronage.
( More art in Westeros)
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Hadrian’s villa in Tivoli, Rome
Martells:
my gut feeling that the Martells would be patrons of the arts was based mostly on Doran's intelligent, reflective personality; he strikes me as someone who would enjoy having something to contemplate and meditate on, and that's a good reason for surrounding yourself with art.
But the fact that the Water Gardens exist and this is where things get more substantial, because we know that they were built to please the first Daenerys Targaryen, who wanted a getaway from the heat and dust of Sunspear. Basically the whole concept is that of a Roman villa, which ties into the Valyrian roots of the Targaryens (and Valyria = Rome blended with Pompeii and Atlantis, essentially). Off the top of my head, Martells seem to be the only great family to have a separate residence solely devoted to leisure, although "solely" stops at surface level, since it's not like Doran stops plotting when he is there, just like Hadrian kept ruling Rome even from his villa in Tivoli. The Roman villa is also the obvious template for the vila culture that reemerged in the late Renaissance, especially in the Papal Rome and in the Po valley. This new culture of the villa obviously catalyzed a lot of art commissions, generally celebrating the patron and their intellectual interests.
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Palazzo Te in Mantua and Villa D’Este in Tivoli
So the tl;dr version is: in my opinion the Martells are among the most likely to be interested in art because they are the ones with potentially the strongest Valyrian cultural heritage, which from a Watsonian perspective seems to be key for putting importance into art production.
Tyrells:
Tyrells on the other hand I see as leading the game with the politically driven art commissioning I talked about in the Lannister post. It's like a perfect storm: they seem to have the strongest court culture (and a court needs to be animated by artists, poets, etc.), they have money to invest, and most of all, they are trying to ascend socially and establish themselves as at the same level with the older Houses.
Again as I said in the first post, art is a strong tool when you need to legitimize your image. Also, they owe their Warden status to the Targaryens so again they might have aligned with their Valyrian taste more eagerly than others, although they never married into the royal family the way that Martells did; however they are attempting it now so I can see Mace & Co. working to make Highgarden even more majestic and beautiful, and commissioning art that would tell the story of the family and of their main ancestors in a celebratory but also selective way. I say "selective" because what with trying to marry Margaery into the Baratheon family first with Renly, and then Baratheon-Lannister with Joffrey and Tommen, they might want to downplay the importance of the Targaryens in their family's fortune. Or maybe not - after all neither Renly nor Cersei's children have much of a tie with the anti Targaryen rebellion; but since the original plan seemed to be to marry Margaery off to Robert, downplaying the Targaryen influence would have been the safe choice. On the other hand I imagine pre-Rebellion art commissions in Highgarden being a Targ-fest because it would have been like a seal of approval on the family's authority in the Reach.
The influence of Oldtown shouldn't be underestimated either, because of the cultural activity brought by the Citadel*, but also because it's a wealthy mercantile city; the way it's described places it as probably the closest that Westeros has to the Free Cities in terms of cosmopolitanism, and that makes it more receptive to innovation.
This is not strictly Tyrell related, but it shows how the Reach in general has a lot of elements that favor artistic and cultural development. Also if you look at things from this angle, Lynesse Hightower faring so badly on Bear Island isn't so much an indictment of her character (which tbh is kind of the undertone her story gets when told in the books, like "this frivolous woman couldn't adapt to a sober lifestyle"**), as much as the result of a pretty serious culture clash. Just imagine living in a big city with museums, clubs, shops, restaurants vs. living in a rural area with no place of interest within driving distance and a much smaller social circle, even if you were wealthier in the second instance I can see why someone would suffer.***
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Giorgione’s The Three Philosophers, a Renaissance painting often interpreted by scholars as having as esoteric meaning.
*this is wild speculation, but given that, alongside a normal academic activity with students roaming the streets of the city and debating in taverns, the Citadel seems to host more underground studies like alchemy, necromancy, etc., I wouldn't be surprised if art in the Reach also had a Hermetic undercurrent. Oh the possibilities! **and I wish alongside her and Catelyn as Southern brides marrying Northen husbands we also had Southern men being forced to live in the North and see how that would turn out ***I say this as someone who grew up and lives in a rural area myself so no shade! Though truth be told I get to have a decent amount of stuff to do within driving/commuting distance. Still not the same as living in the middle of things though
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annacomnn · 7 years
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Fullmetal Alchemist #8, de Hiromu Arakawa
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É muito bom ver as coisas acontecendo nessa mangá.
Creio que esse volume foi apenas para uma conexão. Fechou a luta do volume anterior, incluiu personagens novos, restaurou gente que parecia ter sumido e a história se mostrou mais um pouco.
Metade desse volume foi briga, outro ponto que eu gosto muito nesse mangá. Em outros shonens, dependendo da luta, eu pulo as páginas e volto depois que tudo acaba. No caso de FMA, eu consigo acompanhar ~quase~ tudo, o que torna tudo mais divertido.
03/2017 | JBC | Shonen, Supernatural | 192 páginas
(HQ: 9/2017)
***RESUMÃO DO VOLUME***
Capítulo 30 - Dentro da armadura; o fundo da verdade
Ganância é capturado pelo Führer e seus aliados são todos eliminados. Ao matar Martel, que estava dentro da armadura, seu sangue entra em contato com o selo e Al tem a visão da “verdade”. Não era ela que eles precisavam para conseguir os seus corpos de volta.
Ed e Al desconfiam dessa movimentação do Führer. Por que matar todos os aliados do Ganância? Eles não seriam necessários para conseguir informação? Os irmãos decidem ficar na cola do exército, tudo está muito suspeito.
Hawkeye encontra Barry, The Chopper (um dos assassinos condenados à morte da Cidade Central que foram poupados da execução e selados em armaduras para servir aos homúnculos). Ela entra em contato com o Coronel Mustang.
Capítulo 31 - A serpente que morde a própria cauda
Barry é interrogado pela “equipe” do Coronel Mustang.
O Führer (Ira) leva Ganância para junto dos outros homúnculos e do seu criador. Ele não quer se submeter, sua ganância não permite, então é morto e incorporado novamente ao criador.
O Führer é um homúnculos diferente. Ele envelhece e tem uma família.
Capítulo 32 - Os enviados do Oriente
Naquela vila de mineradores que os irmãos Elric libertaram alguns volumes atrás volta a aparecer. Uma das minas cai e May Chang, uma alquimista vinda do Oriente, além do deserto gigante, salva os mineradores e vai em busca do Alquimista de Aço para conseguir conhecimento sobre o Método da Imortalidade.
Ed e Al vão atrás de Winry em Rush Valley para consertar seu automail. Paninya agora não é mais uma ladra e trabalha fazendo consertos em locais altos.
Caminhando pela cidade, os irmãos Elric encontram encontram Lin Yao, outro morador de Xing, do Oriente. Ele também quer saber sobre o Método da Imortalidade e recrutam Ed e Al, que não querem fazer parte disso.
Capítulo 33 - O combate em Rush Valley
Os irmãos Elric saem em combate com os companheiros de Lin Yao. Ele parece ser alguém importante no Oriente. Ed e Al levam a melhor. Agora Al também consegue fazer alquimia sem o círculo.
Scar (o ishvaliano da cicatriz em X na cara) volta a aparecer e está a caminho de Central City.
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Como instalar uma cerca elétrica
Para jardineiros de todos os lugares, a corrida para coletar a colheita antes dos animais pode ser frustrante. Por sorte, há esperança. Cercas elétricas ajudam a fornecer uma barreira em torno de seu jardim que dissuade os animais de estarem onde eles são indesejados e tomar o que não é deles. Crescendo em uma fazenda, minha família e eu sempre lutamos com os animais para coletar o máximo da colheita do jardim assim que estiver pronto. Desde que começamos a usar uma cerca elétrica há mais de 7 anos, somos capazes de proteger nossas colheitas de animais e coletar muito mais de nossa colheita do que antes.
Dependendo da área do seu jardim, a colocação de uma cerca elétrica pode ser uma brisa e pode ser concluída dentro de algumas horas. Eu recomendo ter duas ou três pessoas trabalhando na cerca elétrica, pois isso reduzirá o tempo total necessário. Colocar uma cerca elétrica só deve ser feito por pessoas que tenham uma sólida compreensão sobre como usar ferramentas manuais e um entendimento básico de fiação elétrica. Com alguns passos simples, você pode proteger seu jardim com uma cerca elétrica.
Passo 1: Reúna os Materiais
Antes que você possa colocar sua cerca elétrica, existem algumas preparações que você deve fazer.
1. A primeira coisa que você deve fazer é medir o parâmetro do jardim. É importante planejar um espaço para os pés entre a borda do jardim e as plantas próximas à borda. Você usará essa medida para determinar quanto fio elétrico precisará e aproximadamente quantas estacas metálicas deverá obter.
2. Reúna as peças necessárias para a cerca elétrica. Eles estão listados abaixo.
Materiais necessários: ~ Fio de Cerca Elétrica ~ Caixa de Energia Elétrica (Selecione o melhor que atenda às suas necessidades de jardinagem) ~ Metal Stakes ~ Poste de Aterramento ~ Ganchos de Plástico (2 por estaca de metal) ~ 8 anéis de plástico redondos e 8 pedaços de fio de aproximadamente 24 centímetros de comprimento (conectores de canto) ~ Sledge Hammer / Pile Driver ~ Wire Cutter ~ Luvas (Opcional; não ilustrado)
          DICA : É sempre uma boa idéia consultar um especialista antes de definir uma cerca elétrica pela primeira vez. Você pode encontrar esses especialistas em sua loja de ferragens local.
Etapa 2: Instale as apostas de metal
O segundo passo inclui as estacas de metal.
1) Coloque as estacas de metal ao redor do parâmetro do jardim. Eles devem estar espaçados de três a cinco pés de distância. Ajuste para melhor se adequar ao seu jardim. a) Ao colocar as estacas metálicas, você também deve colocar dois ganchos de plástico sobre elas. Estes devem ser 4 e 6 polegadas de distância do solo.
          DICA : As estacas de metal de canto usarão as peças de plástico redondas em vez dos ganchos de plástico.
2) Uma vez que as estacas estejam dispostas, use a marreta e / ou o estaca-estacas para acionar as estacas metálicas no chão. O tipo de ferramenta que você usa dependerá do tamanho da estaca de metal e da preferência pessoal.
          GORJETA: Um bate-estacas é melhor para estacas mais altas e uma marreta é melhor para estacas mais curtas.
Cuidado : Tenha cuidado ao usar uma marreta e um bate-estacas. Eles podem causar ferimentos se usados ​​de maneira descuidada. 
Etapa 3: Rosqueie o Fio
O terceiro passo é sobre o fio.
1) Para começar, você precisará enrolar o fio ao redor de um poste, conforme ilustrado na primeira fotografia abaixo.
          DICA : É mais fácil começar em um posto de esquina.
2) Desenrole cuidadosamente o fio elétrico até o próximo post.
3) Passe o fio entre os dois pinos do gancho de plástico. (Veja a segunda fotografia abaixo) Repita este passo até voltar ao seu posto inicial.
4) Quando estiver de volta ao poste de largada, use uma peça de plástico redonda e enrosque um pedaço de arame através da peça redonda de plástico. Em seguida, passe o fio da cerca elétrica ao redor do pedaço de plástico redondo (Veja a terceira foto abaixo.)
          DICA:  Se desejado, ganchos de plástico regulares podem ser usados ​​nas estacas de metal de canto, mas eles precisam ser colocados para que o fio não se solte.
5) Enrole as duas extremidades do arame da cerca. Você deve ter uma única peça de fio elétrico ao longo do parâmetro do seu jardim.
3) Repita este processo para a segunda rodada de fiação.
          DICA : É mais fácil começar com a camada inferior da fiação e depois a camada superior.
Etapa 4: configurar a conexão
Configurando a conexão
          DICA : A maioria das caixas elétricas exige uma tomada elétrica. Dependendo da sua situação, o passo seguinte pode ser alterado para as suas necessidades pessoais.
1) Dependendo de onde você decidir colocar sua caixa elétrica, martele o poste de aterramento em algum lugar próximo.
ATENÇÃO: NÃO CONECTE A CAIXA ELÉTRICA! Conectar a caixa elétrica NÃO PODEacontecer até que todas as etapas estejam concluídas. Existe um alto risco de ficar chocado.
2) Com um pedaço do fio elétrico, conecte o pino de aterramento ao botão na caixa elétrica que diz “terra”. (Veja a foto abaixo)
          DICA: Sem o poste de aterramento, a eletricidade não tem para onde fluir. Isso ajuda a completar o circuito elétrico.
3) Com um pedaço de fio separado, conecte o botão na caixa elétrica que diz “Cerca” à cerca elétrica. (Veja a foto abaixo)
Etapa 5: inspecionar a cerca
Verificação final
ADVERTÊNCIA: Certifique-se de que a caixa elétrica NÃO esteja conectada. Há potencial para choques elétricos.
1) Ande pelo seu jardim e inspecione qualquer coisa que possa atrapalhar a corrente. Isso pode incluir grama alta demais ou uma vara que caiu no arame. Esses itens precisam ser removidos do fio elétrico.
Etapa 6: Conecte a caixa elétrica
Poder!
1) Conecte a caixa elétrica. Depois de conectar a caixa elétrica, você ouvirá um pequeno som de clique. Isso significa DICA : Certifique-se de nunca tocar na cerca enquanto a caixa elétrica estiver conectada. Sempre desconecte a caixa elétrica antes de remover itens da cerca para evitar choques.
Etapa 7: verão
Parabéns pela instalação da sua cerca elétrica! Para garantir que está funcionando, é uma boa idéia verificar a cerca diariamente para qualquer coisa que possa atrapalhar a corrente.  
Atenção : As crianças não devem ser permitidas ao redor do muro sem a supervisão de um adulto. 
Agora é hora de sentar e relaxar, porque suas plantações estão protegidas de animais indesejados. 
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enzorochafotografia · 6 years
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Como instalar uma cerca elétrica
Para jardineiros de todos os lugares, a corrida para coletar a colheita antes dos animais pode ser frustrante. Por sorte, há esperança. Cercas elétricas ajudam a fornecer uma barreira em torno de seu jardim que dissuade os animais de estarem onde eles são indesejados e tomar o que não é deles. Crescendo em uma fazenda, minha família e eu sempre lutamos com os animais para coletar o máximo da colheita do jardim assim que estiver pronto. Desde que começamos a usar uma cerca elétrica há mais de 7 anos, somos capazes de proteger nossas colheitas de animais e coletar muito mais de nossa colheita do que antes.
Dependendo da área do seu jardim, a colocação de uma cerca elétrica pode ser uma brisa e pode ser concluída dentro de algumas horas. Eu recomendo ter duas ou três pessoas trabalhando na cerca elétrica, pois isso reduzirá o tempo total necessário. Colocar uma cerca elétrica só deve ser feito por pessoas que tenham uma sólida compreensão sobre como usar ferramentas manuais e um entendimento básico de fiação elétrica. Com alguns passos simples, você pode proteger seu jardim com uma cerca elétrica.
Passo 1: Reúna os Materiais
Antes que você possa colocar sua cerca elétrica, existem algumas preparações que você deve fazer.
1. A primeira coisa que você deve fazer é medir o parâmetro do jardim. É importante planejar um espaço para os pés entre a borda do jardim e as plantas próximas à borda. Você usará essa medida para determinar quanto fio elétrico precisará e aproximadamente quantas estacas metálicas deverá obter.
2. Reúna as peças necessárias para a cerca elétrica. Eles estão listados abaixo.
Materiais necessários: ~ Fio de Cerca Elétrica ~ Caixa de Energia Elétrica (Selecione o melhor que atenda às suas necessidades de jardinagem) ~ Metal Stakes ~ Poste de Aterramento ~ Ganchos de Plástico (2 por estaca de metal) ~ 8 anéis de plástico redondos e 8 pedaços de fio de aproximadamente 24 centímetros de comprimento (conectores de canto) ~ Sledge Hammer / Pile Driver ~ Wire Cutter ~ Luvas (Opcional; não ilustrado)
          DICA : É sempre uma boa idéia consultar um especialista antes de definir uma cerca elétrica pela primeira vez. Você pode encontrar esses especialistas em sua loja de ferragens local.
Etapa 2: Instale as apostas de metal
O segundo passo inclui as estacas de metal.
1) Coloque as estacas de metal ao redor do parâmetro do jardim. Eles devem estar espaçados de três a cinco pés de distância. Ajuste para melhor se adequar ao seu jardim. a) Ao colocar as estacas metálicas, você também deve colocar dois ganchos de plástico sobre elas. Estes devem ser 4 e 6 polegadas de distância do solo.
          DICA : As estacas de metal de canto usarão as peças de plástico redondas em vez dos ganchos de plástico.
2) Uma vez que as estacas estejam dispostas, use a marreta e / ou o estaca-estacas para acionar as estacas metálicas no chão. O tipo de ferramenta que você usa dependerá do tamanho da estaca de metal e da preferência pessoal.
          GORJETA: Um bate-estacas é melhor para estacas mais altas e uma marreta é melhor para estacas mais curtas.
Cuidado : Tenha cuidado ao usar uma marreta e um bate-estacas. Eles podem causar ferimentos se usados ​​de maneira descuidada. 
Etapa 3: Rosqueie o Fio
O terceiro passo é sobre o fio.
1) Para começar, você precisará enrolar o fio ao redor de um poste, conforme ilustrado na primeira fotografia abaixo.
          DICA : É mais fácil começar em um posto de esquina.
2) Desenrole cuidadosamente o fio elétrico até o próximo post.
3) Passe o fio entre os dois pinos do gancho de plástico. (Veja a segunda fotografia abaixo) Repita este passo até voltar ao seu posto inicial.
4) Quando estiver de volta ao poste de largada, use uma peça de plástico redonda e enrosque um pedaço de arame através da peça redonda de plástico. Em seguida, passe o fio da cerca elétrica ao redor do pedaço de plástico redondo (Veja a terceira foto abaixo.)
          DICA:  Se desejado, ganchos de plástico regulares podem ser usados ​​nas estacas de metal de canto, mas eles precisam ser colocados para que o fio não se solte.
5) Enrole as duas extremidades do arame da cerca. Você deve ter uma única peça de fio elétrico ao longo do parâmetro do seu jardim.
3) Repita este processo para a segunda rodada de fiação.
          DICA : É mais fácil começar com a camada inferior da fiação e depois a camada superior.
Etapa 4: configurar a conexão
Configurando a conexão
          DICA : A maioria das caixas elétricas exige uma tomada elétrica. Dependendo da sua situação, o passo seguinte pode ser alterado para as suas necessidades pessoais.
1) Dependendo de onde você decidir colocar sua caixa elétrica, martele o poste de aterramento em algum lugar próximo.
ATENÇÃO: NÃO CONECTE A CAIXA ELÉTRICA! Conectar a caixa elétrica NÃO PODEacontecer até que todas as etapas estejam concluídas. Existe um alto risco de ficar chocado.
2) Com um pedaço do fio elétrico, conecte o pino de aterramento ao botão na caixa elétrica que diz “terra”. (Veja a foto abaixo)
          DICA: Sem o poste de aterramento, a eletricidade não tem para onde fluir. Isso ajuda a completar o circuito elétrico.
3) Com um pedaço de fio separado, conecte o botão na caixa elétrica que diz “Cerca” à cerca elétrica. (Veja a foto abaixo)
Etapa 5: inspecionar a cerca
Verificação final
ADVERTÊNCIA: Certifique-se de que a caixa elétrica NÃO esteja conectada. Há potencial para choques elétricos.
1) Ande pelo seu jardim e inspecione qualquer coisa que possa atrapalhar a corrente. Isso pode incluir grama alta demais ou uma vara que caiu no arame. Esses itens precisam ser removidos do fio elétrico.
Etapa 6: Conecte a caixa elétrica
Poder!
1) Conecte a caixa elétrica. Depois de conectar a caixa elétrica, você ouvirá um pequeno som de clique. Isso significa DICA : Certifique-se de nunca tocar na cerca enquanto a caixa elétrica estiver conectada. Sempre desconecte a caixa elétrica antes de remover itens da cerca para evitar choques.
Etapa 7: verão
Parabéns pela instalação da sua cerca elétrica! Para garantir que está funcionando, é uma boa idéia verificar a cerca diariamente para qualquer coisa que possa atrapalhar a corrente.  
Atenção : As crianças não devem ser permitidas ao redor do muro sem a supervisão de um adulto. 
Agora é hora de sentar e relaxar, porque suas plantações estão protegidas de animais indesejados. 
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teleindiscreta · 7 years
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Junqueras y los exconsellers estudian acatar el 155 para salir de la cárcel
Fuente original: Junqueras y los exconsellers estudian acatar el 155 para salir de la cárcel Puedes ver más visitando Teleindiscreta - Las mejores noticias de actualidad, famosos, salud, belleza, cocina, motor, música y mucho más.
Tras el efímero paso de Carme Forcadell por prisión, Junqueras y los otros siete ex consellers de Puigdemont, en la cárcel desde el pasado día 2, ya saben lo que tienen que hacer para estar más cerca de recuperar la libertad. La juez de la Audiencia Nacional Carmen Lamela, tan denostada por las filas soberanistas, les dio una pista hace una semana al fijar una fianza de 50.000 euros para el ex consejero Santi Vila al valorar su dimisión horas antes de la declaración de independencia como un indicio que minimiza el riesgo de reiteración delictiva. Pero, por si les quedaba alguna duda, la decisión del magistrado del Tribunal Supremo Pablo Llarena de imponer una fianza de 150.000 euros a Forcadell y de 25.000 a otros cuatro ex integrantes de la Mesa del Parlament –pese a que la Fiscalía reclamó para ellos prisión incondicional– apunta en la misma dirección: todos ellos se comprometieron a defender su anhelo independentista dentro de las vías legales y respetando la Constitución. Tanto Vila como los ex miembros de la Mesa del Parlament se desmarcaron, además, de la estrategia de los ex consellers en sus declaraciones y respondieron a las preguntas de la Fiscalía.
Por tanto, a expensas de que la Sala de lo Penal resuelva los recursos presentados por sus defensas contra los autos de prisión –que ya han sido ratificados por Lamela–, la vía más factible para salir de la cárcel y, como reclamaba el propio Junqueras, poder participar en la campaña electoral del 21-D, es acogerse a la «vía Forcadell», según apuntan fuentes jurídicas. Y más teniendo en cuenta que la Sección Segunda de lo Penal de la Audiencia acaba de rechazar que salgan en libertad los líderes independentistas Jordi Cuixart y Jordi Sánchez, «los Jordis», en prisión provisional desde el pasado 16 de octubre.
Cualquier investigado tiene el derecho a declarar ante el instructor cuantas veces lo solicite durante la investigación. Los ex consellers encarcelados, por tanto, podrían pedir una nueva declaración, y más teniendo en cuenta que en la anterior comparecencia, acogiéndose a su derecho a no declarar, sólo respondieron a sus abogados y no a los fiscales ni a Lamela.
Los ex miembros del Govern del PDeCAT pueden ser los primeros en dar ese paso. A ese cambio de estrategia parece apuntar el reciente cambio de abogado de los ex consellers Jordi Turull, Joaquim Forn, Josep Rull y Meritxell Borràs, que optaron por relevar al letrado que defiende en esta causa a Puigdemont, Jaume Alonso-Cuevillas, y confiar su representación a Jordi Pina (en el caso de Turull y Rull), Cristóbal Martell (Forn) y Xavier Melero (Borrás). Según ha podido saber LA RAZÓN, algunos de ellos ya están valorando la posibilidad de solicitar de forma inminente declarar de nuevo ante la juez Lamela tras conocer la decisión del Tribunal Supremo sobre Forcadell y los otros antiguos integrantes de la Mesa del Parlament.
Será, en todo caso, cuestión de tiempo pues si no solicitan comparecer ante Lamela sí lo harían cuando el Tribunal Supremo asuma previsiblemente la causa, como ha hecho ya con la investigación del TSJ de Cataluña. El cambio de juez instructor siempre es, en cualquier procedimiento, una oportunidad para replantear los argumentos de las defensas con el objetivo de suavizar las medidas cautelares de sus clientes.
En el caso de Vila, Lamela no advirtió riesgo de reiteración delictiva al haber puesto de manifiesto con su renuncia in extremis «su voluntad contraria a consumar el intento secesionista». De ahí que le impusiera medidas cautelares menos gravosas: la prohibición de salir de España y retirada de pasaporte y la obligación de comparecer cada 15 días en el juzgado, muy similares a las que deberá cumplir Forcadell fuera de prisión.
En el Tribunal Supremo, el juez Llarena consideró que el riesgo de reiteración delictiva de los ex miembros de la Mesa del Parlament se ha reducido desde el momento en que no sólo asumieron la aplicación del artículo 155 –que acarreó la destitución del Govern y la disolución del Parlament–, sino que manifestaron su intención de no volverse a presentar a las elecciones o, en caso de seguir en la vida política, hacerlo renunciando «a cualquier actuación fuera del marco constitucional».
Aunque la fuga de Puigdemont y otros cuatro consejeros a Bruselas fue esgrimida por Lamela para apuntalar el riesgo de fuga, el Tribunal Supremo valoró que Forcadell y los otros investigados hayan estado siempre a disposición de la Justicia cuando han sido requeridos, a diferencia de «otros encausados en este proceso que se encuentran actualmente fugados».
Lamela también esgrimió, además de la gravedad de los delitos y las elevadas penas, la «alta probabilidad» de que los investigados «puedan proceder a ocultar, alterar o destruir fuentes de prueba», un riesgo que en todo caso disminuye a medida que avanza la investigación.
Fuente: La Razón
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