Tumgik
#Você quer tudo de mim
xolilith · 5 months
Text
[02:31] Hard to Love - JJH
Jaehyun permanece de olhos fechados naqueles instantes, o peito sobe e desce numa respiração calma e ritmada, embora o peso extra sobre seu peito. Seu corpo deitado sobre o dele respira igual, calmo, silencioso. Recuparam-se do êxtase anterior, do ato íntimo.
Íntimo.
Estar deitada sobre ele daquela forma parece muito mais íntimo do que minutos atrás. Mais do que nua, está vulnerável. O pensamento te faz se mexer, incomodada. De repente, quer se livrar dos braços que a rodeiam. Entretanto, a voz que carrega uma ponta de graça, apesar do teor sério e baixo, preguiçoso, te detém.
– Não se mexa.
Você murmura uma falsa mentira, tenta justificar "você tá suado".
– Não. – Nega. Questiona. – Já quer fugir?
Você respira fundo, encolhe o corpo, envergonhada por ser pega. Não tenta sair mais. Jaehyun usa uma das mãos para alisar o perímetro da sua lombar, lento, permanece em silêncio mais uma vez antes de retomar.
– Eu sinto como se nós fôssemos um único corpo, assim, estáticos. – O Jung justifica. Indaga – Você não gosta?
Você torce os lábios numa linha fina, receosa em responder.
– Eu não sei se gosto.
Jaehyun não se sente incomodado com a resposta.
– Por que?
Você respira fundo, fecha os olhos. Jaehyun... Jaehyun era tão desconcertante com essas perguntas, com as sensações além do desejo. Desconcertante. Parecia querer demais.
– Parece demais. – Pigarreia. – Você quer muito, Jaehyun, e eu não posso te dar tanto.
Finaliza, baixinho, como se fosse um segredo.
82 notes · View notes
hansolsticio · 27 days
Text
ᝰ.ᐟ bang chan — "chris".
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
— ex namorado ! channie × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: sexo desprotegido (ei!), creampie, daddykink (estou testando as águas), dryhumping, tapinhas ♡, palavrões & degradação. — word count: 1955. — nota da autora: não, isso não é um sinal para você voltar com seu ex! (exceção: se ele for tão gostoso quanto o christopher)
A porta do estúdio destravou ao soar de um ruído eletrônico, você não fez cerimônia para entrar — não era sua primeira vez ali e provavelmente não seria a última.
"Demorou.", ele disse sem dar-se o trabalho de se virar.
"Tinha trânsito demais.", jogou sua bolsa no sofá que ficava atrás dele, sentando-se ali logo em seguida. O barulho do teclado ecoou no ambiente por mais alguns minutos, era como se estivesse dentro da sua cabeça. Não havia espaço para sentir vergonha, você já esteve nessa posição mais vezes do que gostaria de admitir. A cadeira finalmente se virou, te deixando ver o homem pela primeira vez naquela semana. Certo. Talvez houvesse sim espaço para sentir vergonha. Seguiu os olhos dele escaneando seu corpo dos pés a cabeça, reteram-se nas suas pernas que mal eram cobertas pelo vestidinho curto que você usava — era o favorito dele, você não esperava reação diferente.
"E então? A quê devo a honra da sua ilustre presença?", o tom doce pingava sarcasmo, como se o sorrisinho cínico já não fosse um grande indicativo disso.
"Para de graça, Christopher.", não estava a fim de entreter as piadinhas dele hoje. A risada descarada te fez questionar se estar ali era mesmo uma boa ideia, mas você infelizmente precisava disso.
"Tá bravinha, princesa? Fica assim não. Teu problema eu resolvo já já.", afundou a língua no interior da bochecha, sorrindo travesso — era um provocadorzinho nato. Abriu ainda mais as pernas, se ajeitando na cadeira. Te encarou como se esperasse algo de você, sorrindo quando percebeu seu acanhamento. "Vai ficar aí sentada? Nós dois sabemos o porquê de você estar aqui.", disse como se fosse óbvio (e realmente era). Se levantou, sentia vergonha, mas nem sabia o porquê — Chris sabia te deixar tímida, mesmo depois de tanto tempo. "Aproveita e tira a calcinha.", você ofereceu um olhar ofendido ao homem, como se ele tivesse te insultado. "Que foi? 'Cê quer dar 'pra mim, não quer?", soltou um risinho soprado. Você tirou a calcinha relutante, pois contra fatos não há argumentos, sentou-se no colo dele logo em seguida.
Seu corpo e sua mente pareciam ser dois entes diferentes que não tinham o mesmo objetivo. Havia uma voz na sua cabeça afirmando que aquilo não era certo, mas mal dava para ouvir. Era Christopher ali e, de alguma maneira, ele ainda era seu. Então, não parecia haver nada de errado naquilo, não quando você estava no colo dele.
Se esfregava nele como uma gatinha, o nariz roçando no maxilar marcado, aspirando o cheirinho. Chris sempre teve "cheiro de homem", você nem sabe explicar o que é, mas isso te excitava muito — e esse era o maior problema quando se tratava do homem: tudo nele te deixava com tesão e você temia nunca ser capaz de largá-lo.
"Tá carente assim por quê, princesa? Seu namoradinho não tá conseguindo dar conta de você?", perguntou com escárnio. As mãos ágeis levantaram o vestido para que ele conseguisse fazer carinho na sua bunda — era obcecado por aquela parte de você, acariciava e apertava sempre que podia.
"Ele não é meu namorado, Channie. Já te falei que só saí com ele algumas vezes.", você justificou o fato pela milésima vez. Não adiantava, sabia que Chan ainda voltaria nesse assunto.
"Devia parar de dar esperança 'pro coitado, ele deve estar achando que tem chance contigo.", te olhou presunçoso. Estava convicto de que era o único homem para você — o fato de você ter voltado para o colo dele mais uma vez só confirmava a teoria.
"Mas eu gosto dele...", era mentira. Disse só para mexer com o ego do homem, pois mesmo que ele soubesse a verdade, ainda se sentiria meio ameaçado.
"Gosta, é?", questionou com uma descrença forçada. "É pra ele que você liga quando quer foder? Diz 'pra mim.", uma das mãos agarrou seu maxilar, te forçando a olhar para ele. "Terminou comigo 'pra quê se não consegue ficar longe do meu pau, hm?", os olhos fixos nos seus fizeram seu corpo vibrar. Avançou nos lábios volumosos, era como se eles te chamassem. Chris sabia o quão obcecada você era pela boca dele — não é à toa que o beijava a cada cinco minutos quando vocês estavam juntos — e por esse motivo tinha certeza do quão desgostas seriam as próximas ações dele. Seus movimentos foram detidos de repente, a mão do homem emaranhada no seu cabelo te mantendo no lugar.
"Não.", o aviso veio de forma fria, mas não o suficiente para esconder o quão satisfeito ele parecia com a sua expressão de decepção. "Não adianta fazer essa cara. 'Sem sentimentos' lembra?", relembrou o que você fazia questão de repetir toda vez que pedia para encontrá-lo. "Você quem quis assim.", era doloroso para Chris e ele queria que fosse para você também. Mesmo que quisesse tanto quanto você, te negaria, pois talvez isso te fizesse aceitar ele de volta — vocês dois sabiam que ele estava tentando te vencer pelo cansaço, mas você era teimosa demais.
"Chris, você disse que-"
"Disse que ia te comer, nunca falei nada sobre te beijar. Você não é minha namorada, lembra disso também?", te interrompeu com irritação. Era estressante que você quisesse continuar com isso, ele entendia que você tinha seus motivos, mas qual o sentido de continuar separados se você sempre terminava no mesmo lugar todas as vezes? Christopher não entendia. Já havia feito mil promessas de que iria mudar, mas nenhuma parecia te convencer. Por outro lado, também queria ser capaz de dar um fim nessa história, mas era completamente louco por você.
Você concordou derrotada, o rostinho triste quase fez Channie ceder. Quase. Mas sabia o remédio perfeito para concertar sua carinha de decepção. Desceu as alcinhas do seu vestido com pressa, deixando o tecido descansar abaixo dos seus seios. Chupou sem fazer cerimônia alguma, deixava a saliva escorrer de propósito. Até mesmo mordia só para sentir você puxando o cabelo dele em resposta. Te puxou pela cintura, posicionado seu corpo bem em cima do pau dele — o tecido fininho da calça te deixando sentir ele quase todo. Estapeou sua coxa, como se exigisse que você começasse a rebolar — a boquinha ocupada só foi capaz de emitir um "hm" afobado. Você se mexeu com cuidado, acelerando assim que percebeu que a posição era perfeita para estimular seu clitóris. Chris pulsava e isso só adicionava mais prazer aos estímulos.
Se esforçou para tirá-lo da calça, queria sentí-lo de verdade. Sentou-se quando finalmente conseguiu, agora rebolando em cima do pau molhadinho. Gemia manhosinha, agradecendo pelo isolamento acústico do estúdio.
"Channie.", sabia que era capaz de gozar assim, mas não queria. Ele finalmente parou de te mamar.
"Quer o quê agora, princesinha? Aproveita que eu tô bonzinho hoje, vou te deixar escolher.", com os dedos separou os lábios do seu íntimo, te fazendo sentir ainda mais o pau dele. "Quer minha língua dentro da sua buceta?", roçou o nariz no seu como se fosse te beijar — era pura provocação. Você negou com a cabeça, o rostinho franzido, era bem óbvio o que você queria. "Já quer levar pau, amorzinho? Tá tão carente assim, é?", sendo honesta era a única coisa na sua mente, sequer achava que precisava de alguma preparação. Concordou com a cabeça, o rostinho inocente fazendo Channie sorrir sórdido. "Fica de quatro 'pra mim então, princesa. Vou te comer do jeito que 'cê gosta."
[...]
Suas unhas quase perfuravam o estofado do sofá, mas não era culpa sua, precisava descontar a sensação em alguma coisa. Sentia ele estocando tão fundo, te preenchia inteira do jeitinho que você gostava. Nesses momentos perdia toda a compostura, se necessário, admitiria sem vergonha alguma que era completamente viciada no pau dele — provavelmente se sentiria patética depois, mas Chris tinha o poder te fazer agir igual vadia. O tesão sempre falava mais alto, forçava o corpo para trás, tentando se foder com mais força. Porém, o tapa repentino que você recebeu na bunda te fez parar de tentar.
"Fica quieta, porra!", soou irritado, sua entradinha apertou — detalhe que não passou despercebido pelo homem. "Não sabe ficar parada quando 'tá levando pica? Achei que eu já tivesse te ensinando, princesa.", a mão do homem se entrelaçou nos seus cabelos pela segunda vez naquela noite. Ele fez pressão, forçando seu rostinho contra o sofá. Sentiu as estocadas ficarem mais lentinhas, era de propósito — ele queria maltratar um pouquinho.
"Channie-"
"Shhhh. Assim, tá vendo? Quietinha.", se enterrou lá no fundo, rebolando para te fazer um carinho gostoso. Sorriu travesso quando sentiu suas pernas tremendo, adorava o quão burrinha você ficava por pau nesses momentos. Se melava inteira, deixando escorrer pelo interior das suas coxas. Era gostoso, mas não era o suficiente. Queria ser fodida de verdade, precisava que Chris te quebrasse — do jeito que ele sempre fazia.
"Papai, por favor...", soltou o mais dengosinha que conseguiu. Mesmo com o rostinho abafado contra o sofá, sabia que ele era capaz de ouvir. O apelidinho não foi jogado a toa, você sabia muito bem o que ele fazia com Chris — era um dois maiores guilty pleasures do homem, coisa que ele só deixava transparecer quando estava morrendo de tesão. Você se lembra perfeitamente de todas as vezes que ele te pediu para "deixar o papai encher sua bucetinha" quando estava quase gozando. Não havia momento melhor para brincar com isso — o pau pulsando dentro de você só serviu para confirmar esse fato. Ouviu o homem murmurar alguma coisa que não deu para identificar, a mão soltando seu cabelo e agarrando sua cintura com força. Você sabe que venceu. As estocadas aumentaram o ritmo.
"Putinha do caralho.", ele disse em meio a um sorriso entorpecido. Não só sabe, você tem certeza que venceu. As mãos te forçavam contra o quadril dele como se você fosse de brinquedo, você choramingava não sabendo lidar com a mudança de ritmo. Sentiu Chris te estapear algumas vezes, parecia não medir a força, batendo sem dó.
"Channie!", reclamou, mas era só charme.
"Não é mais 'papai'? Hm? Se quer agir igual puta, tem que aprender aguentar caladinha.", ele mesmo soava grogue, você pulsou, se molhando mais ainda. Ele levou uma das mãos até o meio das pernas, fazendo um carinho desesperado no seu pontinho. "A putinha do papai vai gozar, é? Tá me apertando tanto, bebê.", seu corpo se retorcia involuntariamente, não conseguia aguentar os estímulos.
Mal percebeu e já se desmanchava inteira, os olhinhos apertados soltando algumas lágrimas solitárias no processo. O homem não parou de estocar. Usava seu corpo sensível, ignorando o jeito penoso que você choramingava embaixo dele. Era delicioso e torturante ao mesmo tempo.
"Eu vou gozar dentro, amor. Ah! Caralho, a-assim...", lamuriava atordoado, sequer sabia o que estava falando — um sinal claro de que ele estava muito perto. "Eu amo você, porra... só minha, amor. Não é? Você é minha.", o corpo dele tremia, o orgasmo levando todo e qualquer sinal de sanidade por alguns segundos. Os gemidos baixinhos te deixando mais apertada, fazendo ele se descontrolar ainda mais, te enchendo até vazar. Demorou para os corpos sensíveis se acalmarem.
Chris descansava em cima de você, mas segurava o peso do próprio corpo. Levantou-se de súbito, a presença sumindo por alguns segundos. Sentiu-o virar seu corpo, abrindo suas pernas para limpar o líquido que vazava. Estava exausta, normalmente ficava fraquinha assim quando vocês terminavam — Channie era o sonífero perfeito, sempre te colocava para dormir. Um cobertor macio foi colocado em cima do seu corpo e seus olhos se fecharam quase automaticamente. Sentiu um selo demorado ser deixado nos seus lábios, seu corpo acendeu, não conseguiu segurar o sorriso. Sentia tanta falta disso, até ficaria tristinha se não estivesse tão cansada.
"Boa noite, amor.".
203 notes · View notes
froghazz · 6 months
Text
One way or another
Tumblr media
Avisos: Stalker, cnc, sadismo, possessividade, obsessão, manipulação, personagens de caráter duvidoso.
Onde Harry é um stalker obcecado por Louis e passa de todos limites para conseguir o que quer.
Harry estava vestido com um moletom, uma calça cintura baixa e um vans, tudo na cor preta. Em suas mãos, uma quantidade exagerada de anéis e escapando do capuz levantado, os cachos compridos e brilhosos. Sentado numa mesa de bar sozinho, tomando um bom vinho tinto enquanto observava pela tela do celular o tesla que controlava parando lentamente na frente do bar.
Abriu calmo o aplicativo Uber, chamando uma corrida para sua casa e sorrindo ao perceber seu pequeno plano se concretizando a frente de seus olhos, a corrida sendo aceita com menos de trinta segundos. Levantou displicente, saindo e vendo parado a porta o carro caríssimo que o daria a sua tão esperada carona. Abriu a porta do passageiro, se abaixando para olhar o homem tão nítido em seus sonhos.
- Boa noite, se importa se eu for na frente? – sorriu simpático, apertando mais forte a maçaneta.
- Boa noite, fique a vontade. – o motorista sorriu. – Eu só não sei se é uma boa ideia, meu carro simplesmente me trouxe até aqui e a corrida foi aceita sozinha, acho que a tecnologia não gosta muito de mim. – ele riu humorado, nervoso por algo sair errado e sua nota diminuir no aplicativo.
- Sem problemas. – Harry entrou no carro e fechou a porta, colocando o cinto de segurança e se ajeitando no banco. – Eu moro aqui perto de qualquer forma, só não me sinto confortável em passar pelas ruas escuras sozinho a essa hora da noite. – ele sorriu pequeno, virando a cabeça para olhar diretamente para o rosto do motorista.
- Está certo, tem tido muitos assaltos por aqui ultimamente. – concordou, vendo o garoto abaixar o capuz e quebrando o contato visual.
Talvez esse seja o homem mais bonito que vira na vida, sentindo-se constrangido com seus pensamentos sexuais que vieram como flashes em sua mente em questão de segundos.
- Harry, não é? – limpou a garganta. – Vamos ver. – ele adicionou o endereço no painel, vendo o carro rapidamente arrancar. – Acho que você deu sorte. – se referiu ao carro funcionando perfeitamente, diferente de minutos atrás.
- Sim. – Harry sorriu. – Vi no seu perfil que trabalha com programação e vídeos, do que se trata? – puxou assunto, agindo normalmente. Não porque estava de fato tranquilo, mas sim porque havia ensaiado cada uma de suas perguntas e respostas por semanas até que considerasse a conversa perfeita.
- É bem simples na verdade, sou pago pra filmar alguns vídeos pra uma empresa privada e os edito, direciono… sabe como é, um clássico emprego de alguém formado em cinema que ainda não conseguiu chance de fazer parte de um filme de Hollywood. – Louis riu fraco. – e você? Trabalha com algo interessante? – ele desviou o olhar para Harry, encantado com a maneira que os cabelos longos contrastavam tão bem com a mandíbula marcada e o olhar intenso, verde e brilhante. Se sentiu sem ar.
- Sou formado em TI, também trabalho para uma empresa privada. Nada demais. – deu de ombros. – Você é daqui mesmo? – umedeceu os lábios, engolindo o sorriso convencido que escorreria por seus lábios ao que reparou como o outro se mexia inquieto no banco o olhando.
- Sim, nascido e criado, me mudei a apenas alguns meses para Londres. Você também? – Perguntou, desviando o olhar para diminuir o ar condicionado, o carro quente demais para sua mente perturbada.
- Sim, tenho a vaga lembrança do seu rosto, acho que estudamos na mesma escola no ensino médio. Acho que tenho uma foto ridícula sua com os cabelos cheios de ovos no meu anuário. – Harry riu de seu constrangimento.
- Merda, é, provavelmente sou eu. – Louis riu. – Eu provavelmente não me lembro de você porque fiz minha mãe jogar o meu fora, odiava a minha foto daquele dia, mesmo que eu tenha certeza que está guardado e ela finge ter realmente se livrado dele.
- Eu não julgo, faria exatamente a mesma coisa. – ele riu, respirando fundo e fechando os olhos, sentindo o cheiro do perfume misturado com a fumaça de cigarro que emanava de Louis, sentindo a adrenalina no pé da barriga.
- Está tudo bem? – Louis verificou, percebendo a inquietude do outro.
- Sim, só um pouco cansado. Estou fazendo um trabalho grande e decisivo, se der certo vai mudar minha vida inteira de cabeça pra baixo do jeito que eu sonho desde moleque. Vou descobrir se deu certo ou não só quando chegar em casa. – ele abriu os olhos, os fixando nos azuis intensos que queimavam em si.
- Por isso estava no bar? – Louis sorriu empático.
- É, meio que isso. – correspondeu o sorriso, percebendo que estavam a duas quadras de sua casa. Lambeu os lábios nervoso, deixando que os olhos do outro se perdessem ali. – Talvez um beijo me fizesse relaxar um pouco antes de uma notícia tão grande. – sussurrou. – Não acha?
- Acho que sim. – Louis assentiu, vendo Harry soltar o cinto de segurança e se aproximar.
- Você pode me ajudar com isso, por favor? – Harry deslizou a mão pela coxa coberta, usando as pontinhas dos dedos para provocar sua virilha.
- Louis sorriu ladino, deslizando a mão pelo pescoço de Harry e entrelaçando os dedos nos cabelos de sua nuca, segurando firme antes de se aproximar lentamente, esfregando os lábios nos dele suavemente, lambendo-os antes de o beijar calorosamente, deslizando suas línguas uma na outra e gemendo rouco com os barulhos manhosos que saiam da boca do garoto desconhecido que arranhava sua ereção por cima da calça com as unhas pintadas de preto.
🎀
- Que porra?! – Louis acordou lentamente, percebendo rápido que estava com os pulsos amarrados atrás das costas, sentado numa cadeira no meio de um quarto cheio de telas de computadores, tentando se lembrar do que havia acontecido para que chegasse ali.
- Oi Lou, você acordou. – o garoto que havia beijado no carro retornou a sua mente, entendendo que ele o havia levado até ali. O homem apareceu a sua frente, vestido com um pijama de ursinhos fofos, um shortinho minúsculo com uma blusinha de alcinha fina que mostrava a barriga branquinha. Ele sorriu colocando os cachinhos atrás da orelha, se aproximando de si, o fazendo se debater na cadeira assustado. – Shh, não precisa ter medo. – Harry sorriu se aproximando, ficando entre as pernas dele e fazendo carinho em seus cabelos, o rosto do homem pertinho dos peitinhos marcados na blusinha fina. – Está tudo bem, eu só preciso conversar um pouco com você.
- Que merda que tá acontecendo? Porque caralhos você me trouxe aqui? Porra, eu ia transar com você, não precisava me sequestrar não caralho! – bufou.
- Na verdade eu precisava sim, loulou. Eu não quero que você seja meu por uma noite, você vai ser meu pro resto de nossas vidas. – ele sorriu com covinhas, se sentou em uma das coxas de Louis, apoiando um braço em seu ombro e o outro continuando a fazer carinho em seus cabelos, barba e no contorno de seu rosto.
- Você pode por favor me explicar que porra tá acontecendo? Você é maluco? – Louis tentou se afastar, recebendo um bico chateado de Harry que por algum motivo o fez ficar parado no lugar.
- Eu sou tão, tão apaixonado por você. Desde que eu te vi pela primeira vez eu sabia que você deveria ser meu e só meu, amor. Mas você nunca olhou pra mim. – Harry foi desfazendo o sorriso lentamente, se levantando indo até o computador principal, ligando inúmeros vídeos que apareciam simultaneamente em todas as telas. – Aqui. – Harry apontou pra um monitor. – Vê como você era lindo até com a barba rala de adolescente? – sorriu amoroso. – Está vendo aqui atrás? Sou eu. Apaixonado, vivendo e respirando por você. E o que você está fazendo nesse vídeo, Louis? – ele se virou, olhando diretamente nos olhos do homem amarrado.
- Saindo com uma garota da escola. – suspirou.
- Exatamente. Sabe como foi difícil te ver assim? Ver as outras tendo o que sempre me pertenceu? – Harry negou com a cabeça. – Foi horrível.
Louis observou o garoto cruzando os braços lentamente, como alguém que se encolhe em tristeza. Com os dedos limpou uma lágrima insistente, respirando fundo e apontando para outro monitor. Ali, ele acompanhava seu ex namorado ao seu baile de formatura, onde Harry também aparecia quietinho e quase que inexistente, o observando de longe, como se fosse sua sombra. Seu olhar foi pulando de monitor pra monitor, imagens suas ao longo de toda sua vida, em supermercados, farmácias, baladas, nas ruas. Em todos os lugares que já pisou, inclusive transando com outras pessoas em seu quarto ou dentro do seu carro.
- Como você conseguiu tudo isso? – perguntou engolindo em seco, sentindo suas palmas suando frio.
- Faço tudo que posso para te manter sempre seguro, loulou. Eu sei tudo sobre você, sei dos seus piores segredos, até os que nunca contou à ninguém. – Harry pausou os vídeos dos monitores. – Não quero que pense que sou perigoso, porque não sou. Sou apenas completamente apaixonado por você, por cada mísera célula do que você é. Eu sei que você rouba dinheiro da empresa do seu pai. Sei que seu tesla não foi comprado de forma legal, sei das suas pesquisas doentias pela deep web. Sei que já planejou esvaziar os cofres da empresa rival a qual você trabalha. Sei o que você faz pra viver e sei que você ama cada segundo do que faz. – Harry trocou os vídeos, em cada monitor um vídeo pornográfico que Louis já estrelou. Por cima de homens e mulheres, cada vídeo com um kink diferente que o outro possuía.
- Porra. – Louis quis morrer. – O que você quer de mim? – sabendo que era impossível negar qualquer uma das acusações, apenas decidiu se entregar naquele maldito jogo que Harry preparou.
- O seu amor. – Harry sorriu. – É tudo que eu sempre quis. Eu te observo a tantos anos, Lou. Eu sei tudo que você gosta, tudo que quer, tudo que almeja. Eu posso te dar tudo que quer, eu sou tudo que você sempre sonhou. – ele andou até Louis, se ajoelhando aos seus pés entre as pernas abertas.
- Não posso te amar, Harry. – Louis disse ríspido. – Eu nem te conheço.
- Não, Louis, você vai me amar. Você não precisa me conhecer, eu sou tudo que você sempre sonhou, porque eu moldei minha personalidade, minhas opiniões e minha aparência por você, só por você. Veja. – Harry puxou a blusinha minúscula de seu corpo, a tirando delicadamente. – Coloquei os piercings porque sei que você é fissurado neles. – ele circulou os próprios mamilos, brincando com as argolinhas prateadas neles. – Veja minhas tatuagens, todas elas complementam as suas, como deveria ser. Meu corpo inteiro é um templo pro senhor. Sei que posso engolir seu pau e levar ele até a garganta, segurando até que o ar se acabe em meus pulmões. Eu treinei pra te agradar, mas não se preocupe, nunca fiz nada com ninguém, me guardei só pra você. – ele sorriu como criança, levando as mãos até as coxas grossas de Louis. – Eu sou muito bom em tolerar a dor porque sei que você ama destruir as pessoas com quem transa. Consigo me abrir sem preparação e aguentar estocadas fortes e brutas, você nem imagina como isso é delicioso pra mim. – ele deitou a cabeça na coxa dele, observando a sua expressão excitada e o pau duro nas calças. – Eu nunca vou negar nada pra você, estou disposto a te deixar fazer o que quiser, me tratar da maneira que quiser, ser seu brinquedinho pra você se desestressar, seu buraquinho pra foder, sua putinha burra que nunca vai te questionar. Fui feito e moldado apenas pra você, pra te servir e obedecer. Não é isso que você quer, papai? Ter um bichinho que esteja disposto a sangrar por você? – Harry sorriu imenso, o pau de Louis fazendo um volume delicioso nas calças. – Posso te provar que sou digno de você, papai? – os olhos de Harry brilhavam para Louis.
- Você é insano, garoto. Completamente fodido da cabeça. – Louis engoliu em seco o observando montar em seu pé, abraçando sua perna e se esfregando em seu tênis como uma cadelinha. – Você me sequestrou e quer que eu seja capaz de te amar? Não era mais fácil me chamar pra entrar, me deixar te foder e pedir a porra do meu número de telefone? – Louis levantou o sapato, pressionando-o nos testículos cheios de Harry e tirando um gemido delicioso do garoto, manhoso e devoto. Seu pau pulsou.
- Talvez fosse mais fácil, sim. – Harry ofegou. – Mas eu não estaria sendo honesto com você. Eu nunca começaria algo feito em cima de uma mentira, eu sei como você odeia mentiras. – ele beijou o joelho de Louis por cima da calça, os olhinhos brilhando em pura aprovação, pedindo por permissão. – Você já foi traído, papai. Quero que saiba que eu jamais conseguiria olhar pra outra pessoa que não seja você. Eu respiro por você. Estou vivo por você.
Louis respirou fundo, olhando para todas as telas, se vendo foder aquelas dezenas de pessoas. Nada daquilo é real, eles imploravam e choravam por si por mero trabalho. O seu lado consciente brigava com seu corpo que fervia em necessidade de colocar Harry de quatro e fode-lo até que seu rabo ficasse inchado e dolorido e, suas lágrimas fossem intensas e ele implorasse, de verdade, gritando seu nome, para que parasse de machucá-lo.
- Abre a minha calça e chupa meu pau. – Disse por fim, vendo o sorriso infantil de Harry. – Faça direito, Harry. Se for bom o suficiente, vou foder seu rabo do jeito que você tanto implora. Se for uma merda, eu prometo que você só vai me ter nessa merda de sala, me vendo foder putas muito melhores que você. – mandou, vendo as mãos espertas abrindo seu zíper. – Me prove que é um bichinho perfeito pra mim. – Harry assentiu freneticamente, puxando sua calça e a cueca pra baixo. Ele subiu o quadril, deixando que ele tirasse suas roupas delicadamente, as dobrando e colocando delicadamente ao seu lado no chão. Tirou os tênis e as meias, se levantando e parando em frente a Louis. – Que demora, porra. – Louis bufou.
- Calma, papai. – Harry pediu, passando os dedos pelo elástico do shorts que vestia e o abaixando, deixando que Louis visse seu pau completamente duro e molhado.
- Você pinga como uma cadela. – Louis sentiu seu pau pulsar e respirou fundo inquieto, o pré gozo escorrendo em abundância por todo seu comprimento.
- Do jeito que você gosta, meu papai. – Harry sorriu orgulhoso de si, indo para trás de Louis e soltando suas mãos. – Papai não gosta de ficar preso. – Sussurrou em seu ouvido, deslizando suas mãos por todo seu peitoral, puxando a camiseta que ele usava e tirando de seu corpo.
- Louis foi ágil em segurar seu pulso com força, o puxando pra frente e o fazendo cair de joelhos a sua frente, o ouvindo grunhir de dor pela queda repentina.
- Acende um cigarro pra mim. – Mandou, assistindo Harry assentir e obedecer, pegando o maço no seu bolso da calça e o isqueiro, acendendo e entregando para si. – Bom garoto. – Ele tragou o cigarro. – Desliga essas merdas. – desviou o olhar pros monitores. – Os únicos gritos que eu quero ouvir são os seus. – Harry assentiu preparando-se para levantar e Louis apenas segurou em seus cabelos o fazendo cair novamente. – De quatro.
- Harry se pôs em mãos e joelhos, engatinhando até o cpu principal e o desligando, sabendo que Louis olhava sua bunda e seu cuzinho que se contraia em vontade de ser fodido. Voltou engatinhando, se ajoelhando novamente entre as pernas de Louis.
- Eu posso te chupar agora, papai? – pediu, vendo Louis assentir com o maxilar travado. – Obrigado. – sorriu, apoiando as mãos nas coxas agora nuas, esticando a língua pra fora e deixando sua saliva escorrer pela cabecinha inchada. Abriu a boca e sugou pra dentro, deixando o pré gozo tomar conta de todo seu paladar, gemendo e revirando os olhos com o gosto. Ele desceu a cabeça lentamente, as bochechas formando vincos até que os lábios estivessem deliciosamente esticados na base do pau e o nariz encostado em na pelve. Ergueu os olhos para Louis, observando-o gemer baixo e o olhando de cima, imponente e impaciente, do jeito que sempre quis ver. Subiu a cabeça e mamou a cabecinha com delicadeza, fazendo-o pingar pré gozo em sua língua e rosnar com o prazer, jogando a cabeça pra trás e apoiando a mão em sua cabeça, a empurrando pra baixo.
- Os dedos de Louis se enroscaram firmes machucando o couro cabeludo de Harry, o forçando a ficar com o pau abrindo sua garganta e os olhos arregalados brilhando em sua direção, precisando da aprovação dele. Louis parou de forçá-lo e ele o retirou da boca, masturbando seu comprimento e lambendo suas bolas, sugando uma de cada vez. Subiu a língua por todo ele, voltando a colocar inteiro na boca e passando a massagear suas bolas úmidas, fodendo sua própria garganta.
- Caralho. – Louis xingou, puxando a cabeça de Harry pra cima e o beijando rápido, esfregando suas línguas juntas e o ouvindo gemer manhoso apertando suas coxas. Se levantou, empurrando o pau pra boca macia e quente e passando a estocar contra, fodendo a garganta de Harry com força, uma mão firme em sua nuca e outra apertando dolorosamente sua garganta, sentindo seu pau sair e entrar com velocidade. – Que boca gostosa bichinho, porra. – gemeu, olhando Harry chorando e babando com as sobrancelhas juntas enquanto era usado. – Engole tudo, amor. – Ele pressionou o pau fundo, esporrando por toda a garganta pequena, estocando como se usasse seu rabo. O soltou, o vendo cair sentado no chão e respirar fundo, abrindo a boca e mostrando que havia obedecido como prometeu.
- Me leva pro seu quarto. – mandou.
- Sim, papai. – Harry disse rouco, fazendo Louis sorrir sádico. Esticou a mão para Louis que a segurou, seguindo Harry até as escadas. Eles subiram em silêncio, a casa toda em paredes de vidro, só então Louis sendo capaz de perceber que se tratava de uma cobertura no centro, da sala era possível ver doncaster inteira. Seguindo Harry, foram até a segunda porta do corredor. Entraram e Louis parou a porta, observando o quarto inteiro repleto de quadros com fotos suas. Na mesa cabeceira, uma foto dele e de Harry recortadas e coladas juntos, como um casal.
- Você é tão doente. – Louis o puxou por trás, pressionando a bunda redonda e branquinha no seu pau que começava a endurecer. – Insano. – Subiu as mãos por todo tronco do garoto, apertando seus peitinhos e circulando os mamilos, puxando os piercings de leve e ouvindo o gemido delicioso que Harry lhe entregou, tombando a cabeça em seu ombro.
- Doente por você. – afirmou, esfregando a bunda no seu pau, o sentindo inchar em sua bunda lentamente.
- Porque eu? – Sussurrou em seu ouvido, o girando e segurando firme em sua cintura pequena, o erguendo e jogando de costas no colchão.
- Nunca soube responder. – admitiu, engolindo em seco.
Louis se colocou entre as pernas dele, se apoiando nos cotovelos e lambendo um dos mamilos, apertando os peitinhos com as duas mãos e os deixando juntinhos, passando a sugar, mordiscar e lamber cada pedacinho de pele, os gemidos e a forma que Harry subia o quadril tentando esfregar o pau no seu o enlouquecendo pouco a pouco e rápido demais.
- Gosta dos meus peitinhos, papai? O senhor gosta? – disse manhoso e desesperado, segurando em sua cabeça e forçando-o contra seus peitos, querendo cada vez mais de sua boca o provocando naquela área sensível.
- Eles são lindos e gostosos, bichinho, igual você inteiro. – Louis respondeu, pressionando o seu corpo ao dele e o beijando, segurando em seu pescoço e apertando, olhando o rostinho molhado de lágrimas, os lábios inchados de tanto serem fodidos, as bochechas avermelhando pouco a pouco enquanto a sangue acumulava nelas. Olhou nos olhos verdes, apreciando o modo que Harry o olhava como se nada no mundo importasse mais do que si, a paixão e o amor queimavam ali de um modo doentio, beirando a insanidade, entretanto, de alguma forma, sem nenhum resquício de maldade. – Você tem lubrificante? – viu Harry assentir pequeno, desviando o olhar pra mesa de cabeceira.
- Louis soltou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar com desespero enquanto abria a gaveta e pegava o tubo, voltando pro meio de suas pernas. Louis o puxou pra beirada da cama, o colocando de bruços, as pernas abertas com apenas os dedos dos pés tocando o chão e a bunda deliciosa arrebitada. Se ajoelhou entre elas, deixando o tubo na cama e apertando a bunda com as duas mãos, espalmando um tapa pesado.
- Papai. – Harry gemeu, empinando a bunda.
Louis sorriu, lambendo acima da vermelhidão de seus dedos, o batendo novamente. Harry segurou os lençóis entre os dedos, sustentando a ardência dos próximos tapas pesados e das mordidas que deixaram marcas fundas, sentido o homem de seus sonhos mais bonitos espancando a sua bunda até que a pele inchasse ao ponto de seus poros expandirem. Puxando a bunda vermelha e com pontinhos de sangue para os lados, Louis cuspiu em cima do cuzinho pequeno, se imaginado entrando ali e obrigando Harry se alargar pouco a pouco dolorosamente. Gemeu rouco com o pensamento, observando sua saliva escorrer até os testículos pesados do garoto que não havia gozado uma vez sequer até agora, inchados.
- Por favor. – Harry gemeu, tirando Louis do transe em observar a intimidade do outro.
Expondo sua língua, o lambeu, sendo incapaz de gemer e apertar a bunda gostosa com força entre os dedos, esfregando sua língua e o sentindo pulsar nela.
- Gostoso. – grunhiu, obcecado pela maneira que as coxas grossas tremiam abaixo de si e os gemidos se tornavam cada vez mais longos e altos.
Harry realmente o conhecia bem.
- Me fode, Lou. Por favor. – Harry choramingou empinando a bunda, rebolando contra a língua quente que se forçava pra dentro de si.
Louis sorriu do seu desespero, abrindo o lubrificante e jogando-o diretamente no cuzinho avermelhado pela fricção de sua barba, o observando arrepiar. Espalhou com seus dedos, massageando suavemente antes de empurrar dois dedos de uma vez só pra dentro do garoto que gemeu gritado, ofegando e se esfregando contra o colchão. Usou a outra mão pra puxar o pau de Harry pra trás, o segurando e esfregando o dedão na fenda molhada enquanto estocava rude contra ele, o fazendo gemer cada vez mais, gemendo seu nome em súplica.
- Goza pra mim, Harry. Me deixe ver. – Mandou, abrindo os dedos dentro dele e empurrando o mais fundo que alcançava.
- Estou quase, papai. – avisou, sendo incapaz de segurar o orgasmo quando sentiu a língua quente de Louis passando por sua glande, gozando forte e esporrando na língua que se esfregava ali, deixando-o gozar cada gota nela. Louis se levantou e tirou os dedos dele, o girando na cama e o deixando de frente para si. Apertou suas bochechas o obrigando a abrir a boca, cuspindo seu próprio gozo ali.
- Engole. – Louis lambeu os lábios, vendo-o obedecer. Seu corpo brilhava em suor, os olhos marejados, as pernas trêmulas e a forma que ofegava. Harry era muito mais do que a sanidade de Louis poderia aguentar. Despejou lubrificante em seu pau, beijando Harry e o empurrando pro centro da cama. – Abre as pernas pro papai, Harry. Seja uma boa puta pra mim. – Sussurrou nos lábios do outro, que afastou as pernas o máximo que podia, deixando seus joelhos quase tocando seus ombros.
- É o suficiente? – perguntou abraçando o pescoço de Louis, sentindo-o esfregar a cabecinha em si, empurrando lento e firme, constante. – Caralho. – Harry gemeu, as sobrancelhas juntas e os lábios entreabertos. A dor era intensa, Louis era muito maior dentro de si do que parecia ao olhar, fincou as unhas em suas costas tentando compartilhar aquela dor com o outro, como se pudesse amenizar.
- Não desvie o olhar. – Louis brigou. – mantenha seus olhos nos meus. – mandou, empurrando finalmente por inteiro, sentindo-o esmagar seu pau. – Porra, você é apertado pra caralho. – xingou.
- Você é meu primeiro, papai. – Harry o lembrou, como se Louis pudesse ter esquecido em algum momento. O que ele sabia que era impossível, o outro era obcecado por isso.
- Você é completamente doente. – Louis pausou, tirando até a borda e voltando forte, apertando a cintura dele com possessividade. – Mas tão dedicado, não é? – Louis sorriu ao ver os olhos do outro brilhando em sua direção. – Tão, tão bom pro seu papai, querido. – ele observou o sorriso grande do outro se formar, como se o que disse fosse o suficiente para iluminar tudo a sua volta.
Mesmo consciente da situação complicada em que se encontrava, seria hipócrita se dissesse que estava desconfortável com tudo aquilo. Não era como se ele fosse um santo inocente, Louis sempre desejou ter alguém que pudesse manipular e obrigar a fazer tudo que quisesse, a hora que quisesse e do modo que decidisse. Ele sonhava em ter alguém que o venerasse tanto a ponto de abdicar de qualquer coisa para tê-lo. Por isso, mesmo assustado com a intensidade de Harry, não podia negar que seu pau pulsava dentro do outro e sua mente viajava pelos mais variados kinks que tinha desejando que Harry realizasse cada um deles consigo.
- Papai, mais forte. – Harry choramingou. – Por favor.
Louis segurou os tornozelos de Harry os colocando em seu ombros, apoiando as mãos no colchão antes de passar a estocar contra Harry com rispidez, o usando forte e rápido, perseguindo o orgasmo que se formava em seu baixo ventre.
- Geme meu nome, Harry. – ofegou, sentindo Harry segurar em seu quadril o incentivando a ir mais fundo.
- Lou, fode sua puta. – Harry segurou em suas bochechas, o puxando para um beijo lento. – Goza dentro de mim, me deixa cheio. – pediu manhoso, sentindo suas pernas tremerem. – Eu posso gozar, papai? Você deixa? Eu sou bom o suficiente? – ele delirava, os olhos revirando por baixo das pálpebras.
- Goza, mas se você apagar eu vou continuar te fodendo até eu gozar. Entendeu? – ele viu Harry assentir. – Você é mais que o suficiente, querido. É uma pena que tenha me feito saber o quão louco você é. Se eu não soubesse, não tenho dúvidas que cogitaria te fazer ser meu. – foi sincero, mas omitiu a parte em que lhe impulsionava a fazer o outro cara vez mais dependente de si.
- Eu já sou seu, papai. Só seu. – rebateu. – E você vai me amar. Eu sei que vai. – seus olhos se encheram de lágrimas e Louis agarrou sua garganta, o fodendo tão forte que tinha que puxa-lo pra baixo.
- Maluco do caralho. – Louis bufou, lambendo e sugando a carne do pescoço branquinho, sentindo Harry se contrair cada vez mais forte em seu pau, o fodendo e o ouvido gritar seu nome, gozando forte entre seus corpos. O corpo abaixo de si amoleceu, perdendo as forças nos músculos e fechando os olhos relaxado, apertando tanto seu pau dentro de si que chegava a ser dolorido o foder, se deixando gozar forte cada gota dentro do outro, gemendo alto em seu ouvido. Ofegante, apertou o outro contra si, beijando seu pescoço, clavícula e tirando as pernas moles de seu ombro, deitando acima dele e brincando com a boca nos mamilos duros, girando, cuspindo e sugando.
- Lou. – Harry chamou, vendo-o suspender o corpo acima do seu, o beijando calorosamente, o fazendo gemer entre seus lábios e o apertando contra si. Ficaram assim por minutos, Louis nunca dando chance para Harry parar o beijo e nem sequer dizer uma palavra.
Ele encostou sua testa na do outro, respirando fundo antes de sair de dentro dele e se levantar, indo diretamente até a porta.
- Onde você vai? – Harry perguntou alarmado, se sentando na cama.
- Embora. – respondeu sem se virar, ainda de costas pro outro.
- Louis. – sussurrou, apoiando os calcanhares na cama e abraçando as próprias pernas. Respirou fundo, analisando as costas definidas e a respiração desregulada de Louis, passando os dedos por seus fios de cabelo do topo da cabeça e puxando, querendo que a dor física fosse maior que a emocional. – Sua chave está pendurada perto da porta. Diga ao porteiro qual é seu carro e que entrou comigo. Harry Styles, apartamento 28. – engoliu em seco. – Tchau, Lou. – Harry engoliu o choro, engatinhando pra baixo dos lençóis, de costas para a porta.
Louis suspirou, olhando uma última vez para Harry e o vendo encolhido, sozinho.
🎀
Uma semana se passou desde o dia que Harry se declarou para Louis. Continuou o observando, percebendo que o outro deixou de fazer as corridas por aplicativo pouco a pouco e permaneceu na casa de sua mãe todos os dias desde então. Não havia como vê-lo ali, já que por respeito, não havia colocado câmeras dentro da casa de Jay. Ele também tinha limites, afinal, não seria nada bom deixar uma má impressão para sua futura sogra.
Com o passar dos dias, Harry sentia cada vez mais saudade, não conseguia tocar em seu próprio corpo e chorava baixinho cada vez que se olhava no espelho e via que as marcas roxas em seu corpo se tornavam amarelas.
Louis, por outro lado, tinha certeza que começara a enlouquecer. Ele não conseguia não pensar em Harry, todo santo dia, a todo momento. Estava frustrado, chateado e com raiva, sentia ódio de Harry. Porque aquele garoto havia feito o que fez? Porque havia o escolhido? Porque caralhos não mentiu e deixou que ele pudesse se apaixonar sem culpa? Porque ele tinha que ter o corpo mais lindo que já viu, o rosto mais iluminado que Paris e o rabo mais apertado que já fodeu? Porque tinha que olhar para si com tanto amor e tanta devoção, porque fez parecer que toda sua doença metal era simplesmente amor, na sua mais pura forma? Porque sua obsessão foi tão boa de sentir?
🎀
- Porra. – Harry assustou com as batidas fortes na porta. Estava trabalhando e tentando se distrair, coçou os olhos e olhou no relógio. Quatro horas da manhã? Quem em sã consciência bate na porta de alguém a essa hora? Se levantou olhando a cadeira em que Louis esteve preso na outra semana, suspirando, subindo as escadas e indo até a porta. A abriu sem ao menos olhar no olho mágico, sabendo que se chegou até ali, é porque é autorizado na portaria.
Louis estava parado, a mão apoiada no batente e a outra suspensa no ar, provavelmente prestes a dar outra batida forte o suficiente para colocar sua porta abaixo. Dessa vez, quem estava com um moletom e um capuz cobrindo parcialmente seu rosto era ele. Por baixo de toda a escuridão, iluminado somente pelas luzes da cidade que entravam por sua janela, os olhos azuis brilhantes e recheados de ódio. Harry sabia, o conhecia perfeitamente. Ele estava transtornado.
Da mesma forma que o outro, permaneceu parado, olhando incrédulo. Tinha medo de respirar e acordar, percebendo que novamente, não se passava de um sonho. Louis avançou sobre si o puxando pela cintura tão forte que machucou sua pele, o beijando com tanta vontade que seus dentes bateram um no outro. Ouviu a porta batendo forte e Louis o empurrando pra trás, caindo no sofá.
Louis puxou o moletom pra fora do corpo, deixando que Harry visse seu abdômen deliciosamente definido a luz da lua. Ele segurou Harry pelos cabelos, o fazendo se levantar e deitar de bruços no braço do sofá, a bunda arrebitada e o rosto afundado no estofado. Foi ágil em abaixar o shorts fino de dormir que usava, rosnando ao perceber que suas marcas não estavam mais ali. Abriu seu cinto e puxou pra fora dos passadores, o dobrando e batendo com força na bunda de Harry, que gritou.
- O que está fazendo? – choramingou, os olhos ardendo com as lágrimas de dor.
Louis segurou seus cabelos e puxou pra trás, se inclinando o suficiente para dizer em seu ouvido. – Evitando que você se esqueça. – Ele o soltou, dando outra cintada e ouvindo Harry chorar alto.
- Porra, Louis! – Gemeu empurrando o corpo pra trás e abrindo as pernas o máximo que pôde, seu shorts preso nas coxas o impedindo.
- Cala a boca. – Louis mandou, batendo três vezes seguidas no mesmo lugar, o vendo sagrar. – Você disse que sangraria por mim. – ditou, girando o cinto na mão e deixando a ponta que espancava ser a fivela de aço. – Então você vai. – ditou, batendo mais e mais, fazendo Harry gritar, chorar e bater os pés no chão e as mãos em punhos no sofá.
Louis ofegou, apertando o pau na calça e abaixando a mão que batia, deixando o cinto escapar entre seus dedos até o chão. A bunda de Harry escorria em vermelho, completamente cortada. Completamente deliciosa. Abaixou a calça até às coxas, puxando o pau dolorosamente duro pra fora. Cuspindo em seus dedos e no rabo que se tornara seu maior desejo, posicionou o pau inchado no cuzinho minúsculo, empurrando de uma vez.
- Louis! – Harry apertou suas mãos até que as unhas fizessem meias luas sangrentas em suas palmas. – Calma. – Suplicou.
- Calma?! – Louis gritou, abaixando seu corpo e colando nas costas de Harry, segurando em seus cabelos e puxando pra trás. – Você acabou comigo, Harry! Você me deixou maluco, porra! – gritou, apertando a cintura fina entre os dedos e estocando, ouvindo aquele gemido de Harry. Aquele que fazia seu cérebro rodopiar em prazer e as veias pulsarem dentro de si. – Não consigo tirar você da cabeça. – segredou, firmando os pés no chão e passando a estocar rápido e forte contra Harry.
Enrolando a mão nos cabelos longos, subiu a mão por dentro da camisetinha pequena e apertada, apalpando, puxando e apertando os peitinhos entre os dedos, pressionando sua pelve na bunda dolorida a cada estocada, se afogando em Harry como um homem viciado, adicto.
Era uma recaída e Harry era a sua droga. A pior delas.
Harry apoiava seu corpo com as palmas suadas no couro, gemendo e rolando os olhos em prazer, sorrindo. Sorria grande, iluminado, satisfeito. Sorria porque foi inesquecível. Sorria porque sabia que seria insubstituível. Sorria porque cada mísero detalhe em si que havia mudado para agradar Louis havia sido efetivo.
O amor da sua vida montava sua bunda como se precisasse daquilo pra não passar uma faca no próprio pescoço, apertava seus peitos como se sentisse falta deles de forma dolorosa. Louis podia o odiar com todas as forças e querer que ele morresse. Mas ainda assim, Louis sentia algo por si. Algo que move tanto um ser humano quanto o amor.
- Eu nunca mais vou voltar aqui. – Louis ditou, ouvindo Harry gargalhar, o fazendo sentir tanta raiva que segurou o pescoço dele com as duas mãos, apertando e o puxando contra suas estocadas agora ainda mais brutas.
- Você sempre vai voltar, amor. – Harry disse, engasgado. – Sabe que nunca mais vai ser capaz de olhar pra alguém sem se lembrar de mim. Sem sentir saudades de tudo que eu sou e posso te proporcionar. Você sempre vai me procurar em outra pessoa, mas Louis. – Harry pausou, tentando respirar e gemer quando Louis o fodeu mais rápido. – Você nunca vai me achar em qualquer outro. – ele gritou, gozando forte no estofado, sentindo-o gozar dentro de si, gemendo tão alto quanto.
- Porque você fez isso comigo? – Louis encostou a testa nas costas suadas de Harry, tentando regular a respiração assim como ele.
- Porque eu te amo. – respondeu, puxando a mão esquerda de Louis de dentro de sua blusa, a segurando e beijando devagar cada um de seus dedos. – Eu seria capaz de colocar fogo nessa cidade inteira se você me pedisse. – confessou no silêncio.
Louis beijou suas costas lentamente, respirando fundo e aproveitando o cheiro de sua pele. Se afastou, saindo de dentro de Harry e subindo as calças, colocando o cinto com calma e o moletom, parando por segundos para olhar a bunda ensanguentada e o cuzinho pulsando e expelindo sua porra, que escorria pelas bolas.
Arrumou seus cabelos pra trás e esfregou o próprio rosto, suspirando antes de se virar e tocar a maçaneta.
- Lembra da Kyle? – Harry disse, chamando a atenção de Louis, que se virou imediatamente. – Não foi um acidente, Louis. Ela não teria morrido se eu não tivesse cortado os freios e não, não foi o ex namorado dela. – ele viu o rosto de Louis se tornando vermelho e os olhos cada vez mais escuros, cheios de raiva. – O Charles? Fui eu quem mandei mensagem pra você, fui eu quem fiz você seguir cada passo até aquela casa e ver seu ex beijando outro cara. Pelo menos na traição eu não tive culpa. – deu de ombros se levantando e subindo seu shorts, Louis observando a forma que ele encharcou de sangue assim que colocado no lugar. – O Jorge? Eu paguei pra ele terminar com você. Aparentemente ele não te amava tanto assim, não é? – Harry se sentou no sofá, choramingando com a dor – Tudo que aconteceu na sua vida foi porque eu deixei acontecer. Então, você pode vir aqui, me foder e fingir que não está obcecado por mim assim como eu por você. Você pode me fazer sangrar, pode me bater até que não conseguir me colocar de pé. Mas no final do dia, Louis, sou eu quem controlo a sua vida. Eu decido o que você é, tem e gosta. Eu decido quem você ama. – Harry suspirou, colocando os cachinhos atrás das orelhas. – Pode ir embora, pode tentar sumir. Eu nunca vou deixar de estar atrás de você. – Harry se levantou, subindo as escadas e ouvindo Louis batendo a porta, gritando em seu corredor.
🎀
- Harry, você precisa parar com isso. Já fazem anos, cara, ele já deixou claro que sempre vai te comer e sair fora. – a voz de Niall soava do outro lado da linha enquanto Harry terminava seu banho de banheira, relaxando depois de um dia completamente longo e estressante.
- Você sabe que eu não vou parar, Niall. Sei que ele ainda vai ceder. – Retrucou tirando a máscara de hidratação de seus cabelos.
- Porque, Harry? Porque você não para?
- Porque eu o amo. E você sabe. – Harry pausou. – Um pouco de amor é melhor que nenhum. – suspirou, tirando o excesso de água dos cabelos e saindo da banheira, puxando a toalha pendurada.
O silêncio na ligação permaneceu por longos minutos.
- Até depois, Niall. Te amo. – Harry sorriu minimamente, desligando o telefone.
Com calma secou seu corpo, colocando uma toalha enrolada na cabeça e olhando seu corpo no espelho grande do banheiro. A bunda ainda machucada, pedaços arroxeados, outros verdes e outros com feridas mau curadas. Sua cintura quase não tinha marcas, ao contrário do seu pescoço. As marcas dos dez dedos de Louis tão escuras que beiravam ao preto.
Ele realmente tinha conseguido o que queria, não importava quando, ele via seus dedos marcando seu pescoço até nos mínimos reflexos.
Respirou fundo, lembrando-se do dia. Duas semanas se passaram, duas longas, tristes e entediantes semanas. A essa altura, Louis já deveria ter saído de Doncaster, entretanto, não o fez. Permanecia em sua casa.
Passou seus cremes em seu corpo e fez sua skincare, indo até o quarto e pegando sua roupa separada em cima da cama. Tinha um evento do trabalho pra ir e mesmo que não quisesse, não tinha como faltar. A sua sorte é que pelo menos tinha liberdade pra usar qualquer tipo de roupa, o que já lhe deixava mais tranquilo, já que seu pescoço faria com que seus colegas achassem que ele sofreu violência doméstica, no mínimo.
No fundo, gostaria que fosse e se sentia horrível com esse pensamento. Mas se tivesse sido agredido, teria certeza que seu coração não estaria partido como está agora.
Colocou a blusa de tecido transparente, tinha mangas bufantes e a gola era alta, duas tiras grandes possibilitaram que fizesse um grande laço e escondesse as marcas tão aparentes. Subiu a calça pelas pernas grossas, fechando-a na altura da cintura e sentando na cama para colocar as botas. Olhou em seu closet, analisando qual bolsa usaria. Já que a sua blusa era branca, a calça e a bota pretas, optou por uma bolsa preta também. Suspirou irritado, não querendo admitir que sua intensa vontade de permanecer em casa era por medo de Louis aparecer e não encontrá-lo.
Foi ao banheiro novamente, escovando seus cabelos e passando seu creme, amassando os cachos de qualquer jeito. Passou um pouco de rímel, pouco corretivo para cobrir suas olheiras fundas e um gloss de melancia. Se olhou no espelho, colocando seus anéis com paciência e se lembrando da primeira vez que esteve com Louis.
Apagou a luz do banheiro e colocou o celular, a carteira e as chaves do carro na bolsa, a colocando no ombro antes de se virar e pular assustado.
Louis estava parado na porta do seu quarto, encostado com um dos ombros no batente e com os braços cruzados. Vestia uma calça preta e uma camisa de social branca com os primeiros botões abertos, as mangas dobradas até os cotovelos, o que fazia os seus braços parecerem três vezes maiores do que eram, os cabelos bagunçados e as olheiras tão fundas quanto as suas.
- Está ficando cada vez mais atrevido. – Harry quebrou o silêncio, engolindo o sorriso e a vontade que tinha de pular nos braços do outro.
- Onde você vai? – Louis perguntou ríspido, apertando a mão em punho ao lado da coxa.
- Evento do trabalho. – respondeu tranquilo, tentando analisar as expressões do outro.
- Que trabalho? – Louis voltou a cruzar os braços e levantou o queixo, o que fez Harry quase cair de joelhos.
- O oficial. Trabalho hackeando sistemas e apagando dividas, contratos, processos. – Disse engolindo em seco sob o olhar do outro.
- Alguém se interessa por você lá? – Louis fechou o semblante, sua respiração pesada, não desviando o olhar dos olhos de Harry nem por um segundo.
- Sim. – respondeu, depois de ponderar por alguns segundos. – Dois colegas, eles sempre me chamam pra sair. – foi honesto. – porque?
- Corte os dois. – mandou.
- Eu nunca tomei nem um café com nenhum deles, Louis. – revirou os olhos. – e outra, você vem aqui, me fode, tira tudo que quer de mim e vai embora. Porque se importa se eu for transar com um deles? – provocou, andando até Louis e tentando passar pela porta. Seu pulso foi segurado e ele foi puxado pela cintura, sentindo o pau de Louis duro em sua coxa.
- Se você for, eu vou junto com você. – ditou, deslizando a mão até a bunda redonda e a apertando entre os dedos.
- Por isso já veio vestido assim, Louis? – Harry riu, tentando esconder o quão afetado estava. – Eu vi que você invadiu meu celular. Só não me importei com isso, não tenho nada a te esconder. – Harry deu de ombros. – Se quiser ir comigo, pode ir. Mas garanto que você vai odiar cada segundo.
- Eu tenho certeza que posso fazer você odiar muito mais. – Louis avançou em Harry, beijando seus lábios que tanto sentiu falta, sentindo o gosto do beijo junto com o gloss que usava. Parecia a porra do paraíso. – Você tá lindo pra caralho. – Elogiou sem fôlego. – Não quero te deixar sair desse maldito quarto. – Segredou, puxando a cintura fina contra si.
- Você está tão lindo quanto eu, querido. – Harry puxou seu lábio inferior entre os dentes. – Mas eu vou e se você quiser, pode brincar de ser minha sombra pelo resto da noite. – se afastou escovando os cabelos de Louis com os dedos, segurando delicadamente em seu queixo e selando seus lábios. – Não tenho nada a esconder de você, Louis, me surpreende que não confie nisso. – Ele se desvencilhou do outro, passando por ele e indo até a porta, deixando Louis bufando atrás de si.
🎀
- Boa noite, Sr. Cameron. – Harry sorriu simpático, apertando a mão do cinquentão vestido num terno perfeitamente alinhado.
- Boa noite, querido, está mais lindo que nunca. – O homem respondeu, analisando todo o corpo de Harry. Louis quis morrer, apertando a cintura dele mais forte. – Quem é? Seu amigo? – ele estendeu a mão para Louis, que prontamente a apertou com força.
- Sou o namorado dele. Louis Tomlinson. – Respondeu com um sorriso forçado, fazendo Harry quase soltar um gemido manhoso.
- Que incrível! Achei que Harry nunca nos apresentaria ninguém. Sabe como é, os mais bonitos sempre escondem muito bem seus casos.
Quando Louis abriu a boca para rebater, Harry o interrompeu. – Imagina, senhor. Nunca estive com ninguém de fato, senão não teria problemas em dividir com vocês. – sorriu terno. – Vou cumprimentar o restante da equipe, vejo o senhor mais tarde. – ele observou o homem assentir e se afastar.
- Por favor, tente não me deixar desempregado até o final da noite. – Harry brigou, tentando ignorar o modo que ele se apresentou ao seu chefe.
- Se todo mundo que você cumprimentar der em cima de você, eu não só te deixo desempregado como te tranco dentro do seu quarto por uma semana inteira. – Louis o girou, ainda segurando firme em sua cintura.
- Se você estiver lá comigo, não me parece um castigo tão horrível assim. – Brincou, beijando seus lábios com carinho. – Por favor, Louis. Acho que eu não preciso provar mais nada pra você.
- Certo. – Louis respirou fundo.
- Você fica lindo com ciúmes, sabia? – Harry procurou o olhar do outro, o vendo revirar os olhos irritado. – Prometo te compensar por sua paciência a noite inteira. Ok? – sorriu, vendo Louis assentir.
A noite se seguiu tranquila, Louis e Niall passaram a maior parte dela bebendo e conversando, se deram muito bem, afinal. Mas mesmo assim, Louis não conseguia deixar de manter os olhos fixos em Harry, aonde quer que ele estivesse. Quando um dos caras deu em cima de Harry sutilmente, conseguiu se controlar, mas somente porque ouviu Harry mencionar que veio com o namorado. Mas agora, esse outro cara… Louis queria arrancar os olhos dele. Ele olhava pra Harry como se ele fosse a porcaria de uma peça de carne no açougue, tentava tocá-lo a todo instante, o chamava de apelidos carinhosos e o elogiava constantemente.
Louis não era burro, sabia que Harry era obcecado por si e que nada mudaria isso. Entretanto, teve que admitir pra si mesmo que não estava tentando nem um pouco fazer por merecer Harry. Ele apenas assumiu que ele sempre estaria lá por ele, ignorando seus sentimentos e suas vontades. Bufou consigo mesmo e pediu licença a Niall, que só riu da forma que Louis estava ridiculamente incomodado com a interação do homem com Harry.
Ele chegou até seu homem no meio da multidão, abraçando-o por trás e beijando seu ombro.
- Oi. – Harry disse, sorrindo convencido. – Lou, esse é Robert, meu colega. Robert, esse é Louis, meu namorado. – Os apresentou, segurando a mão de Louis que pousava em sua barriga.
- Prazer, Robert. – Louis estendeu a mão, sendo cumprimentado a contra-gosto.
- É um prazer, Louis. Que sorte a sua ter Harry como namorado, eu mal posso imaginar como deve ser maravilhoso. – ele sorriu cínico.
- Você nem imagina. – Louis travou o maxilar. – Pode ter certeza que eu nunca vou deixar ele ir embora.
Robert acenou com a cabeça, se afastando dos dois e sumindo no meio do salão.
- Vamos pra casa. – Louis pediu, afastando os cabelos de Harry e beijando atrás de sua orelha. – Por favor. – sussurrou, fazendo o estômago de Harry dar um nó e seu coração cair em queda livre.
- Está pedindo por algo, Louis? – provocou, sentindo-o assentir.
- Por favor. Estou com saudades. – Admitiu, esfregando discretamente o pau duro na bunda de Harry.
- Venha se despedir do senhor Charles comigo. Depois, prometo que vamos. – Harry barganhou, sentindo Louis assentir completamente contrariado.
🎀
- Vem. – Harry puxava Louis pelas escadas, entrando no quarto e o empurrando sentado na cama. – deita. – pediu, vendo Louis tirar os sapatos com os próprios pés e se deitar.
Harry desfez o laço em seu pescoço, tirando a camiseta do corpo e vendo os olhos de Louis brilharem ao reparar.
- Tem todos os meus dedos marcados em seu pescoço. – Observou, vendo Harry assentir devagar, abrindo a calça e a deixando cair no chão.
- Você fez um estrago da última vez. – Harry brincou, abaixando a cueca preta que usava, ficando nu, tirando as botas desajeitadamente. Andou até Louis, abrindo os botões de sua camisa e deslizando por seus braços, abrindo a calça e puxando pra fora junto com a cueca. Todas suas roupas espalhadas pelo chão do quarto. Harry pegou o lubrificante e subiu em cima de Louis, sentando com uma perna pra cada lado de seu quadril, a bunda bem encaixada no pau dolorosamente duro.
- Harry – Louis ia dizer, mas foi interrompido.
- Shh. – Harry se baixou, beijando seu pescoço. – Você fez tanto por mim hoje, papai. Quero retribuir. – continuou beijando o pescoço dele, descendo a língua devagar por todo peitoral, se encaixando no meio de suas pernas e lambendo sua virilha.
- Harry. – Louis avisou, segurando a vontade de o segurar pelos cabelos e força-lo em seu pau.
- Não seja tão apressado. – rebateu, expondo sua língua e lambendo os testículos, sugando um de cada vez, subindo devagar e o colocando na boca, sugando a cabecinha devagar. Olhava nos olhos de Louis, hipnotizado no modo que sua boca estava entreaberta e as sobrancelhas juntas, gemendo baixo e rouco, as mãos fechadas em punhos para se controlar.
- Harry, por favor. – Louis levou as mãos até os cabelos longos, os arrumando desajeitadamente em um rabo de cavalo, gemendo alto ao que o outro atendeu seu pedido e desceu totalmente a boca por ele, o mantendo na garganta e esfregando a língua pelas veias grossas. – Porra. – Ele jogou a cabeça pra trás, mantendo a mão firme em seus cabelos enquanto Harry subia e descia lentamente, sempre o levando até o fundo. – Se você não parar eu vou gozar. – avisou ofegante, conseguindo ver o sorriso convencido que ele lhe deu com a boca cheia.
Ao contrário do que imaginou, Harry sugou mais forte, indo ainda em um ritmo lento e torturante, passando a massagear suas bolas úmidas de saliva. Louis delirava, arqueando as costas enquanto pressionava a cabeça de Harry pra baixo, gozando forte no fundo da garganta pequena.
Fechou os olhos por alguns segundos, sentindo Harry sentando novamente sobre seu pau, voltando a beijar seu pescoço e marcá-lo, rebolando e gemendo baixinho. Louis segurou em suas coxas grossas as apertando forte, deslizando as mãos pra bunda macia e circulando o cuzinho com os dedos.
- Papai. – Harry choramingou, pegando o lubrificante esquecido na cama e jogando de forma exagerada no pau semi ereto de Louis. Se encaixou novamente em seu colo, rebolando lento, pra frente e para trás, sentindo-o endurecer como pedra novamente. Louis se sentou na cama o trazendo junto a si, segurando firme nos cabelos de sua nuca e em sua cintura, abocanhando seu mamilo e mordiscando, sugando e lambendo, sentindo o metal do piercing esquentando na ponta de sua língua.
- Chega disso, Harry. – Louis brigou impaciente, espalmando um tapa forte em sua bunda, quase enlouquecendo com o gemido dolorido que o outro soltou. – Senta. – mandou, voltando a brincar com seus peitos, sentindo Harry segurar em seu pau e finalmente se encaixar, descendo lentamente enquanto cortava a pele de suas costas com as unhas. Se afastou o suficiente para apreciar aquele momento, o homem com a boca aberta em o, gemendo alto, as sombrancelha juntas e os olhos fissurados em si. – Continua assim pro papai. – Louis sussurrou, segurando em sua cintura e o ajudando a sustentar seu peso para descer lentamente. – Você é tão bom pra mim. – disse em tom de aprovação, beijando entre seus seios. – Me leva até o fundo, Harry. Me deixe orgulhoso. – ele sorriu vendo-o assentir freneticamente, descendo o restante que faltava e gemendo alto, abraçando seu tronco com firmeza. – Bom garoto. – Louis disse com dificuldade, sentindo Harry o esmagar dentro de si. O puxou pela mandíbula delicadamente, o beijando lento, segurando em seu pau e esfregando o dedão na cabecinha úmida, o sentindo abafar seus gemidos em seus lábios. – Geme pra mim, amor. Geme. – Pediu, parecendo ser o incentivo que ele precisava para começar a rebolar devagar, gemendo alto e manhoso, ainda sem deixar de olhar em seus olhos.
Harry se ajeitou nos joelhos, passando a subir e descer, sentindo o pau de Louis esmagando sua próstata.
- Por Deus, você é grande demais. – Protestou ofegante, jogando a cabeça pra trás e aumentando a velocidade.
- O único que você vai sentir pro resto da sua vida. – ele apertou a cintura fina, ajudando-o a sentar mais rápido e firme. – Entendeu? – gemeu rouco, o fazendo deitar sobre si, apoiando os pés no colchão e estocando pra cima, fazendo Harry gemer gritado. – Você me entendeu?! – gritou, puxando seus cabelos pra trás e o obrigando a olhar em seus olhos.
- Entendi. – respondeu rápido, se jogando contra as estocadas brutas que recebia.
- Inferno, Harry. – Louis estocou com mais desespero, segurando em sua mandíbula com força. – Eu fiquei maluco te vendo falar com aqueles homens hoje. – admitiu, ofegando e gemendo junto ao outro. – Não quero sentir isso nunca mais. – Ele o beijou, esfregando seus lábios um no outro. – Você pertence só a mim. Eu sou a porra do seu dono. – Louis rosnou, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando cada vez mais pra baixo, indo mais fundo. – Me fala. Me diz que é. – pediu.
- Eu sou só seu, Louis. Você sabe disso. Cada mísero pedacinho do que eu sou. – Harry o puxou pela nuca, o beijando e gemendo entre seus lábios, se empurrando mais rápido no pau que o fodia tão bem, revirando os olhos em prazer por ouvi-lo reivindica-lo para si.
- Só meu. – Louis gozou, sentindo Harry esporrando entre seus corpos também. Ele os girou na cama, deixando Harry deitado de ladinho e se colocando atrás dele, erguendo uma de suas pernas e penetrando de novo, o fodendo doloroso de tão sensível, mas ainda duro como pedra, gemendo no pé de seu ouvido.
- Seja meu, Louis. Por favor, fique comigo. – Harry pediu, sentindo-o empurrar seu ombro pra baixo até que conseguisse brincar com seu mamilo de novo, moldando seu corpo como bem queria, para seu próprio prazer.
- Você acha que eu tenho escapatória, Harry? – respondeu, segurando em sua mandíbula, o mantendo olhando para si. – Você é tão, tão bonito. No segundo que você entrou no meu carro eu quis foder você até que implorasse pra eu parar. – confessou, ouvindo-o gemer mais alto. – Eu quis enfiar meu pau na sua boca e o obrigar a engolir toda minha porra. Quis te chupar até que você esporrasse na minha garganta. Quis te subjugar, te humilhar, te bater, te manipular. Te quis completamente pra mim. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo cada vez mais, beijando sua boca e punhetando seu pau rapidamente, o fazendo gozar em sua mão, o corpo amolecendo completamente. – Fique comigo, bichinho. – sussurrou em seu ouvido, continuando a foder o corpo molenga, o garoto piscando lentamente. – Porra, você vai me deixar maluco. – Ele rosnou, estocando mais e mais, se divertindo com o modo que Harry tentava empurra-lo pra longe inconscientemente. – Não adianta, amor. Eu vou te usar até gozar. – riu, o ouvindo sussurrar “chega.” Bem baixinho. – Foi você quem me quis, bebê. Agora você vai aguentar. Vai me provar que realmente faria de tudo por mim. – Ele sentiu Harry apalpando sua bunda, tentando puxa-lo para mais perto. – Isso, querido. Que bichinho bom, amor. Que menino bom pra mim. – Ele mordeu o lábio inferior de Harry com força, o fazendo despertar quase que completamente com a dor.
- Porra Louis. – ofegou sem conseguir mover um músculo sequer. – Me usa. Usa seu buraco. – Choramingou, sorrindo com os beijos que Louis começou a distribuir por seu pescoço.
- Goza mais uma vez pra mim, bebê. – pediu, segurando em seu pau e voltando a punhetar na mesma velocidade que estocava.
- Eu não aguento! – protestou, tentando afastar Louis.
- Aguenta sim, amor. Faça por mim, pela única coisa que lhe importa nessa vida. Faça pelo seu dono. – Louis beijou sua bochecha, o vendo assentir chorando, fazendo com que Louis ficasse cada vez mais insano, comendo a bunda com mais força, mais rápido, até que foi impossível não enche-lo de porra novamente. Terminou de gozar fundo, saindo de dentro dele e o deitando deitado de costas pra cama, colocando o pau duro dentro da boca e o ouvindo chorar copiosamente, batendo os pés no colchão até que gozasse ralo dentro da boca de Louis.
- Que bom garoto, amor. – Louis o abraçou, beijando sua testa, seu nariz e selando seus lábios. – Tão bom pra mim, Harry. Me deixou tão orgulhoso. – ele fazia carinho no rosto dele, que o abraçou forte. Louis permaneceu ali o beijando carinhosamente, até que parasse de chorar e começasse a retribuir seus beijos e carícias.
- Eu fui bom? – sussurrou contido, baixinho, desenhando figuras imaginárias nas costas de Louis com o indicador.
- Claro que sim, meu amor. Você foi incrível, do começo ao fim. – respondeu carinhoso, beijando a ponta de seu nariz. – Eu já volto, tá? – avisou, vendo Harry assentir devagar, desconfiado. Ele se levantou e foi até o banheiro, abrindo a torneira da banheira e enchendo, voltando pro quarto e pegando Harry no colo, as pernas enroladas em sua cintura. Entrou na banheira com ele, dando banho e lavando todo seu corpo devagar, lavando seu cabelo e o escovando para tirar os nós que havia feito. Escovou os dentes de Harry e para si, pegou a que tinha na gaveta separa única e exclusivamente para si. O secou e o deitou na cama, se lavando rápido e deixando a banheira esvaziar.
Quando voltou pro quarto, aquele momento o atingiu como um flashback. Harry havia se escondido embaixo dos lençóis, encolhido, de costas para a porta. Lembrou-se da primeira vez que o deixou, respirando fundo ao perceber que Harry havia se preparado para vê-lo partir mais uma vez. Foi até a janela e puxou a cortina, se deitando atrás de Harry e o abraçando por trás.
- Você não vai embora? – Harry praticamente miou de tão baixo que suas palavras foram ditas.
- Não. – respondeu tranquilo, segurando a mão de Harry e a colocando entre seus peitos, a apertando firme. – Eu também sou seu, Harry. Tanto quanto você me pertence. – Sussurrou de volta, ajeitando os cabelos dele para cima e beijando sua nuca, acariciando seu couro cabeludo.
- Sabe que se escolher ficar vai ter que parar de trabalhar com pornografia, não sabe? - Harry disse, fazendo Louis gargalhar.
- Pode deixar, amor. Não vou foder mais ninguém além de você.
447 notes · View notes
imninahchan · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media
𓏲 ๋࣭  ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: matias!namoradinho, ciúmes, rivalidade masculina, leitora tem um ex dilf chamado wagner (moura), pegada no pescoço, dirty talk (degradação), manhandling, tapinhas, menção a anal, sexo sem proteção (quem fode no pelo é vacilão), spit kink, masturbação masc, menção a face fuck. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ finalmente, perdão pela demora. Inclusive, @flowersephone feliz aniversário muito muito atrasado, obg por ler as minhas coisas♡ ─ Ꮺ !
Tumblr media Tumblr media
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀───── 𓍢ִ໋🀦
Tumblr media
FINALMENTE, VOCÊ TRAZ SEU NAMORADO PARA CASA. Depois de meses só conversando por vídeo chamada, áudios de WhatsApp e fotos no Instagram, Matías está contigo no Brasil para conhecer os seus pais. Nervoso, quer transparecer que está bem a todo custo, mas as pernas tremem e a palma da mão sua frio quando aperta a do seu pai. Gagueja sempre que alguém dirige a palavra a ele, o portunhol na ponta da língua, embora tenha passado noites e mais noites vendo vídeo de professores de português no Tik Tok e no YouTube.
Mas faz amizades fácil, é carismático e cheio de bom humor. Passa o dia inteiro na rua, seja andando de skate com uns moleques aleatórios da idade dele ou bebendo umas no barzinho da esquina com os velhos cachaceiros do bairro.
Tudo sai bem — ao que parece.
“Escuta aqui”, a voz irritadinha dele ecoa pelo quarto de repente, no meio da noite. Você resmunga, afundando o rosto no travesseiro como quem não vai dar muita atenção, só que se senta sobre o colchão estirado no chão, ao lado da sua cama de solteira, para puxar o seu lençol, “por que a dondoca não me disse que o seu ex era aquilo tudo?!”
A sua reação imediata é querer repreendê-lo, reclamando da ação abrupta de te acordar na marra, mas quando ouve a pergunta o riso vem naturalmente. “Como assim, cara? Pelo amor de Deus, Matías...”
Pelo amor de Deus nada, ele retruca. Se põe de joelhos, pra alcançar o seu braço na cama e te chacoalhar, atentado, “você sabe o vexame que eu passei?! Hein? Minha cara foi no chão!”
“Do que você tá falando, cara? Vai dormir!”, se debate, tentando afastar o toque dele, enquanto falha miseravelmente porque ri mais do que tudo.
“Vai dormir o caralho! Sabe o que ficou parecendo? Hm? Que você teve um downgrade. Baixou o nível!”, os olhos até se arregalam, a voz sendo cochichada com tanta raiva faz o surtinho parecer ainda mais hilário, impossível resisitir às gargalhadas. “Tá rindo do quê?! Foi uma vergonha, um esculacho. Humilhação. Desonra pra mim! Desonra pra você!”
“Matías!”, você senta num pulo, acendendo a luminária sobre a cômoda. As mãos pairam nos ombros do rapaz, manera o riso. “Calma, hermano. Respira. A gente já conversou sobre o Wagner, cê tá assim só por causa dele?”
E daí, meu amor?, você até tenta apaziguar a situação com a voz doce, porém ele dispara de volta: “e daí que ele tem um emprego foda, uns papos cabeça, uma voz de fazer qualquer um abrir as pernas e sem falar que ele é mais velho que eu! O seu pai adora ele. Ele apareceu lá no bar, e eu virei piada!”
O argentino pende a cabeça pro canto, os olhos fulminantes te encarando sem muita paciência. Você, real, acabou de diminuir os sentimentos dele dessa forma?! “Mas você não tinha me dito que ele era... era...”, nem sabe bem quais termos usar, trava, articulando exasperado, “...aquela coisa toda que ele é. Ele é tudo que eu não sou!”
“Virou nada”, garante, “meus pais adoraram você. Minha mãe que disse!”
“O caramba!”
Você cruza os braços, mas isso é ciúmes ou só ego ferido?
Ele se cala. Os lábios crispam, o olhar foge do teu. Parece medir os termos, ler o ambiente. Baixinho, questiona, por quê?, e você estica de leve um sorrisinho de canto. “Porque se for só a sua masculinidade frágil, não tem nada que eu possa fazer. Mas, se for ciúmes...”, o seu sorriso aumenta gradativamente à medida que chega no final sugestivo da frase.
Matías mantém a marra, “primeiro que eu não sinto ciúmes”, diz, convicto. “Segundo”, ergue o indicador, “pra que eu vou te foder se você vai gozar igualzinho você fazia com ele?”
Ah, Matí, você lamuria, os braços envolvendo o rapaz e o corpo descendo da cama para se aninhar com ele no chão. Engatinha por cima dele, com o rostinho sacana, “me fode que nem você sabe que ele nunca mais vai ter a chance de fazer.”
O seu namorado não te olha, faz um pouquinho mais de charme. Ganha um beijo seu na bochecha, mas está encarando as paredes. Hm? Matí?, você murmura, alternando o beijo pra outra bochecha, me fode com força pra sarar essa pose de bravinho.
“Você não tem vergonha, não, hein?”, ele franze o cenho. A entonação de irritadinho não falha em te fazer rir mais uma vez. Por fim, te olha, de nariz em pé. Pega na sua mandíbula, “me deixa putasso e ainda tem a coragem de me pedir pau”, facilmente comsegue inverter as posições, te colocando por baixo. Da sua mandíbula, a pegada vai pra sua garganta, “cê não cansa de ser cachorra assim, não? Hm?”, a ponta do nariz resvala na sua, está com o rosto pertinho, e você ri, boba. “Era tão baixa assim com ele também, é?”
Não, você nega, quase num miado. A carinha de safada o deixa mais alucinado ainda. “É?”, ele reitera, “mentirosa.”
“Não, eu juro”, você levanta a cabeça, quer que os lábios toquem nos dele, mas o Recalt não te concede o beijo, usando a mão para tapar a sua boca de qualquer forma, os dedos se esgueirando entre os seus lábios enquanto você murmura de volta eu sou só sua.
“Só minha?”, ele ecoa de volta. Você faz que sim. “É, né?”, acompanha o sorriso tomando conta dos lábios dele, um quê de convencido, “quem vai te comer no seu quartinho de virgem na casa dos seus pais, hm? É o Matí, não é?”
Uhum, você manha, permitindo que o argentino possa te colocar de bruços sobre o colchão. Ele puxa seu short pra baixo, logo está estalando a palma quente na sua bunda, aperta a carne com firmeza suficiente pra te fazer engolir os resmungos enfiando a face no travesseiro com o cheirinho dele. “Eu devia meter no seu cuzinho e te punir”, tomba o tronco por cima das suas costas, a virilha prensadinha nas suas nádegas. “Mas do jeito que você geme igual uma puta é capaz de acordar a casa inteira.”
Eu fico quieitinha, você tenta contornar, porém o seu namorado te conhece melhor. “Até parece”, te caçoa, o nariz resvalando atrás da sua orelha, “é a minha bonequinha escandalosa, e a gente não tá em Buenos Aires mais, bebê”. Quando pega na sua mandíbula de novo, os lábios não vão de imediato pros seus. Brinca contigo, escapando do enlace pro ósculo, encarando os seus olhos fechados. Deixa um beijinho na extremidade da sua boca. Minha, ele repete o pronome possessivo, a pronúncia saindo abafada ao deslizar a boca pelo seu ombro. De entre os lábios, um filete de saliva escapa e cai na sua pele, escorregando pelas suas costas, esgueirando por baixo da blusa de alcinha do pijama. Te faz sentir tão suja que assim que ele te arruma de quatro, bem empinadinha, a posição combina perfeitamente com os seus sentimentos.
Espia sobre os ombros, o flagra alisando a cabecinha molhada com a palma. Põe em mim, pede, separando mais os joelhos sobre o colchão. “Tsc”, ele estala a língua, “além de escandalosa também é uma cadela apressadinha”, se alinha na sua entrada. Te pega pela nuca, traz o seu torso para trás, a boca encaixando ao pé do seu ouvido, “fica chorando por pica como se nunca tivesse levado uma... vou contar pro seu papai a putinha que ele criou.”
O jeito bruto com que ele te deita novamente, mergulhando seu rostinho no travesseiro, é delicioso. A indelicadeza pela qual você estava pedindo. Quer dizer, não tem uma vez sequer em que o argentino te coma com algum tipo de pudor, porém, com certeza, dar pra ele depois de instigar a rivalidade consegue superar o cotidiano. Não estava nos seus planos, sendo honesta, não tinha nem cogitado a possibilidade do seu ex aparecer pela cidade justamente quando retornou com o seu atual. Mas não poderia estar mais agradecida.
É tarde, então você morde a fronha pra controlar a vontade absurda de gemer. Matías segura bem a respiração, por mais ofegante, o foco está em meter ao máximo em ti até escutar que te deixou ardendo por dentro. O único som que reverbera, sem que muito se possa ser feito sobre, é o choque dos corpos. As carnes da sua bunda sendo maltratadinhas pela virilha dele, a cada estocada funda, forte. Você reza pra que o eco do som alto vindo do barzinho na rua esteja inundando o quarto dos seus pais e fazendo com que a indecência do que acontece aqui dentro passe despercebida.
Os seus olhinhos se enchem, uma lagrimazinha fina escorre no canto mas se esvai quando chega no nariz. Está abraçada ao travesseiro com tanta pressão que quando afrouxa o abraço até sente os músculos doloridos. Olha por cima dos ombros de novo, a sensação quentinha que te invade logo depois é um sinal de que ele finalizou direitinho na sua buceta. Quer perguntar mas e eu?, só que esquece a questão ao receber a ordem pra deitar mais pertinho dele, de barriga pra cima.
Obedece, já imaginando o que vem a seguir quando percebe que está com o rosto bem no ângulo equivalente com a virilha masculina. E Matías não te poupa a explicação, “agora você vai me mamar, princesa. Vai limpar meu pau todinho”, tomba o corpo de leve, quer ter o controle pra roçar a cabecinha na sua boca, melando o lábio inferior com a porra branquinha que se acumulou principalmente na ponta. Você segura nas coxas dele ao ter ambos os joelhos do rapaz cercando a sua cabeça de cada lado. Sabe que ele vai se inclinar mais, apoiar as palmas no colchão e jogar os quadris pra frente, metendo, igualzinho fez agora a pouco por outro buraquinho.
A ideia de ter a sua boca usada, novamente da mesma forma, traz um sorriso vadio pro seu rosto. A atenção não desgruda da ereção babadinha, nem quando ele tem que estapear de levinho as suas bochechas, um tapinha em cada uma, pra fisgar seu foco pros olhos dele. “Só não se engasga, viu?”, te diz, mas com aquele tom debochadinho. “Imagina acordar os seus pais com o som da filhinha deles se engasgando com o meu pau... Tsc, cê não passaria isso com aquele lá, né? Foi só cair nas minhas mãos que virou essa vadiazinha, nossa... Será que é um problema meu, hm?”, afunda na sua boca, até encostar o seu nariz na virilha dele, volta. “Será que fui eu que te transformei nisso, ou é você que sempre foi essa piranha que mama o meu pau sujo de porra depois d’eu meter sem dó em ti? Ahm?”. Perverso, surra a glande ensopadinha de saliva no seu rosto, babujando na boca, na bochecha, no nariz, “Acho que só tava esperando o cara certo pra mostrar a puta que cê é, não, linda?”
234 notes · View notes
idollete · 1 month
Text
– 𝐨𝐥𝐝𝐞𝐫.   ⋆ ˚。 𖹭
Tumblr media
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!dilf e funcionário do pai da leitora; inspirada na música ‘older’ da isabel larosa; perda de virgindade; leitora meio femcel (lê-se completamente biruta das ideias), riquinha e mimada; manipulação (de ambas as partes); o esteban é meio escroto e a leitora também (aqui é cobra engolindo cobra); age gap; penetração vag.; sexo desprotegido (e nem pensem em fazer isso); daddy kink; corruption kink; size kink; uso de apelidinhos (‘boneca’, ‘bonequinha’, ‘chiquita’, 'princesa'); degradação (uso de ‘vadiazinha’); menção a chocking, praise kink (?); oral (masc.) e creampie; oral (fem.); fingering; dirty talk.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. rsrsrsrsrsrs fui completamente influenciada pela diva @creads e me rendi ao kuku dilf também. also, essa história é o exemplo de um relacionamento nada saudável e que não deve ser seguido. só é permitido fanficar, tá bom, chicas?! also², eu me inspirei não só na música da isabel, mas no videoclipe, que também não deve ser romantizado. tudo que tem aqui é para propósito bucetisticos visse. also³, mesmo sendo primeira vez e tudo mais, isso aqui tá 0 romantismo (mim desculpem tô no cio quer dizer período fértil).
Tumblr media
Quando você o viu pela primeira vez, você sabia que ele seria seu. 
Conheceu Esteban em sua festa de 18 anos. É claro que justamente no seu aniversário o seu pai convidaria parceiros de negócios, homens que você nunca havia visto ou conversado, mas que lhe cumprimentavam como se fossem familiares distantes se reencontrando. Ele não. Indiferente, o homem nem sequer olhou na sua cara durante mais da metade da noite. E é claro que isso te enfureceu, quem ele pensa que é, vindo até a minha casa, a minha festa, e não falando comigo? 
De longe, era possível perceber a postura desinteressada dele diante dos homens com quase o dobro da sua idade, que se gabavam por suas riquezas e posses. Esteban não poderia dar a mínima. Nascido em berço de ouro, nada daquilo o surpreendia. O que quer que eles houvessem conquistado durante a vida, Esteban já havia nascido possuindo. Por isso, não demonstrou um pingo de interesse, ou comoção, pela garota que o encarava a cada instante. Sentia o olhar queimar a nuca, mas ele era um homem ocupado demais e a sua atenção deveria ser merecida, não dada a qualquer um. Especialmente para mimadas como você. 
No entanto, para a ruína de Esteban, era impossível não ser magnetizado pela sua presença. Você chamava atenção por natureza, não precisava se esforçar para receber sorrisos e cantadas por onde passava. Como uma bonequinha, vestia-se com roupas delicadas, sempre com uma sainha, a clássica double flap rosinha claro e os lábios brilhando com gloss. Você era uma vista para os olhos e isso enfurecia o argentino, que te ignorava de propósito. Mas você estava disposta a tê-lo. E você sempre conseguia o que queria.
Foi preciso mudar de tática. Percebeu que Esteban não se curvaria às suas vontades como os outros garotos faziam. Não, Esteban era um homem e, para tanto, você precisaria de mais que uma atitude esnobe e alguns amassos no fundo de limousines. Você bancaria a boa garota até que ele cedesse. Visitava o escritório com a desculpa de que queria saber mais sobre os negócios da família, enganava a todos com a falsa postura atenta, disposta a ajudar qualquer um e até mesmo fazer o trabalho pesado – que você sempre pagava algum estagiário para realizar no seu lugar – para a surpresa de toda a sua família.
Por ser o braço direito do seu pai, Esteban passou a fazer parte do seu convívio. Ou melhor, você se inseriu na rotina dele. Quando estava ocupado demais para lhe ajudar, tudo que o seu progenitor dizia era “pergunta ao Esteban” e te mandava ir embora. Foi assim que você se viu fazendo visitas diárias à sala do Sr. Kukuriczka, como letreiro na porta indicava. A princípio, ele desconfiou da abrupta mudança no seu comportamento, esperto demais para cair no seu papinho. Sempre inexpressivo e soando entediado, ele te ordenava o que fazer. Nunca ajudava, ele mandava. E quando você errava – propositalmente em todas as ocasiões – ele te repreendia, bruto. “Eres una estúpida. Muévete, déjame hacerlo”.
Com o passar do tempo, ele parecia ceder, no entanto. Mais amigável a cada dia, até te elogia quando você resolve um problema – supostamente – por conta própria. Você o flagra sorrindo na sua direção, mínimo, mas estava lá. Te permitiu descobrir mais sobre ele; 31 anos, divorciado e pai de uma pequena de 4 anos. Dócil, Esteban se tornou um amigo. Ou era isso que ele queria que você pensasse. Enquanto te consolava, te envolvendo em um abraço e enxugando as suas lágrimas após mais uma briga com o seu pai, o argentino fingia interesse nos seus problemas, garantia que compreendia perfeitamente a sua raiva por não ter sido permitida a ir para Aspen no meio do semestre letivo, te acalentava, “pode chorar, chiquita, eu estou aqui”, mas te amaldiçoava por sujar o terno caro dele com toda aquela choradeira idiota. 
É justamente um desses momentos que dá início ao grand finale do seu plano. Estavam juntos na sala dele, você deitada na otomana de couro, encarando o teto ao passo que resmungava sobre mais um casinho fracassado da faculdade, ele te observava com o mesmo semblante neutro de sempre, meneando a cabeça vez ou outra, só ouvia o seu falatório interminável.
– Sabe, Kuku… – Você começou, se virando de bruços no pequeno sofá, balançando os pézinhos no ar. Parecia angelical, só parecia. – Acho que preciso mudar o meu foco. Mudar o ambiente, procurar alguém fora da faculdade e do clube de golfe. Acho que preciso de alguém mais velho.
Esteban sabia exatamente onde aquela conversa iria chegar e ele te permitiu continuar. Arqueou uma das sobrancelhas, como quem te pede para prosseguir. Te ouve, então, reclamar sobre como garotos da sua idade não sabem de nada, são imaturos e nunca atendiam às suas expectativas. Sobre como sempre quis um homem de verdade. O último comentário arranca um riso nasalado do argentino, incrédulo com o quão sonsa você consegue ser. 
– Isso é porque eles são apenas garotos. É o que eles fazem. – A resposta parecia resignada, quase te fez desistir da ideia, mas Esteban continuou. – Além do mais, garotas como você sempre dizem que querem um homem, embora nunca aguentem o que um homem de verdade faz. – Era completamente sugestivo e ele sabia. Tinha total consciência das implicações quando deixou a poltrona e caminhou até você, pairando sobre ti, imponente, com as mãos no bolso da calça social. – Então, o meu conselho para você, chiquita, é que continue com os mesmos playboyzinhos de sempre.
– Mas eles são tão chatos! – Birrenta, você argumentou. – Com todo aquele grude e melosidade, me chamando de vida logo depois do primeiro encontro. – Enrolando uma mecha de cabelo, fez uma pausa, fingindo ponderar algo, quando, na verdade, tinha todo aquele diálogo na ponta da língua. – Acho que preciso de alguém só um pouquinho mais frio. – Novamente, uma pausa, dessa vez para ensaiar uma timidez que nunca existiu em ti. – Tipo…Você. 
Com a cabeça levemente tombada para o lado, Esteban só pôde rir do teu teatrinho. Te mediu de ponta a ponta do corpo, tão pequena em comparação ao porte dele, a saia revelando um pouco mais das coxas diante da posição, os lábios rosados que faziam o pau dele pulsar por dentro da cueca. A destra te tocou o os fios, alisando-os, te fazendo ronronar baixinho, carente pelo toque dele, desceu até o queixo, segurando o seu rostinho, como quem está prestes a ensinar algo e precisa de bastante atenção.
– Não peça por algo que você não pode aguentar, boneca. – Soou como um alerta, quase uma ameaça tendo em vista o olhar sombrio que ele te lançava. – Além do mais, eu não curto pirralhas metidas. – Aqui estava o velho Esteban, sempre com uma forma de te degradar, a diferença é que dessa vez ele fazia com um sorriso no rosto. 
– Tenho idade o suficiente. – Dando de ombros, você se desvencilhou do toque dele, embora o seu interior desejasse por mais. – Eu nunca deixo eles me tocarem, sabia? – Felina, se ajeitava, colocando-se de joelhos sobre o estofado, ainda mais sugestiva na nova posição. – Não sinto vontade…
– Uma bonequinha intocável. – O olhar dele acompanhou o teu, que encarava o volume discreto paralelo ao seu rostinho. – E acha que eu sou o que precisa, hm? Para, o que?! Te deflorar? É essa a sua fantasia suja? Dar para um cara mais velho logo na sua primeira vez? Porque os moleques riquinhos que você anda não saberiam te tratar feito a vadiazinha que você é? – Estoico, Esteban permanecia te encarando de cima, nunca saindo daquela postura de superioridade, queria você se sentindo menor que ele, submissa.
Franziu o cenho e uniu os lábios em um biquinho manhoso diante da aspereza das palavras dele, chegando até mesmo a deixar um chorinho escapar, exibindo o melhor semblante magoado, como se a calcinha não estivesse ensopada só de ouvi-lo se referindo a ti dessa maneira. “Assim não”, foi o que você murmurou, piscando os olhos, dócil. Esteban imitou a tua expressão, cínico. 
– Qué? Quer que eu te diga que você é uma boa garota enquanto te faço carinho no cabelo, é isso? – A voz exibia um sarcasmo explícito, não disfarçava o tanto que gostava de estar naquela posição. – Quer que eu te elogie, que diga que você é a coisinha mais bonita que eu já coloquei os olhos? – Com a destra, pegou um punhado dos seus fios, sem puxá-lo, apenas pressionando, domando. – Ou prefere que eu te recompense por ser uma bonequinha tão boa quando conseguir levar o meu pau por inteiro? 
A verdade era que Esteban queria ser egoísta, queria te colocar de joelhos no chão frio e encher a sua boca dele, foder até te deixar com a garganta magoadinha, sem voz, assim ele não ficaria um bom tempo sem te ouvir sendo irritante. Fantasiava com o barulho dos teus engasgos, em como se curvaria sobre ti, prendendo o seu rostinho bonito contra o caralho teso, o nariz encostado na virilha. Pensa em como poderia gozar só com o brilho desesperado dos seus olhos, sem ar, rendida às vontades dele, arruinada para qualquer outra pessoa que não fosse ele. Mas ele não te daria esse gostinho, não seria mais um dos seus segredinhos para ficar na sua estante.
Não. Esteban queria te foder, tomar algo de ti que seria só dele. Que ficaria na estante dele. E não te dar nada em troca. 
O que ele não sabia é que estaria ainda mais arruinado uma vez que provasse de ti.
– Eu… – Com a voz quebrada, você tentou se aproximar dele, sendo impedida pelo aperto paralisante. – Eu…Quero você.
– E o que você quer que eu faça? Dímelo. 
– Quero…Que você me toque… – Em um falso acanhamento, suas mãos percorrem o próprio tronco, espremendo os seios por cima da blusa. – Aqui. – Mais atrevida, desceu até a barra da saia, apontando para as coxas. – Aqui. – Suspendendo o tecido, revelou a calcinha rendada delicada. – E aqui.
Esteban te queria e você sabia disso. Criou uma persona e se moldou em uma garota agradável para se aproximar, até que o tivesse na palma da sua mão, disposto a arriscar a carreira e todo o resto pelo gosto de ser aquele que te corromperia para sempre. Por isso, foi preciso muito esforço para esconder o sorriso viperino quando ele, de modo abrupto, te mandou levantar e se sentar na mesa dele. Queria vê-lo perdendo o controle. Faminto por algo que só você poderia dá-lo. 
Obediente, você se posicionou exatamente como ele mandou. “Tira tudo”, ele disse, “e senta com as pernas abertas”. E foi usando um terno impecável e certamente superfaturado, que Esteban se ajoelhou diante de ti no meio do escritório dele. O mesmo homem que te desprezou, havia caído perfeitamente no seu joguinho. 
Ali, exposta, sentiu seu ventre contrair em excitação e ansiedade pelo primeiro toque. Estremeceu sob as mãos dele quando as coxas foram agarradas e separadas ainda mais, para o agrado do argentino. Os lábios macios te beijavam a pele desde o ventre até a parte interna da virilha, os dentes arranhavam contra a derme sensível, marcando com a língua e saliva, deixando um rasto que você não esqueceria jamais.
Seu interior pulsava em necessidade, fazia o melzinho escorrer e molhar todos os papéis importantes deixados na superfície de vidro. A língua contornou o sexo encharcado, lento e suave, te provando e provocando, deslizou desde o clitóris até a entradinha virgem, arrancando gemidos dengosos de ti. As palmas enormes se fecharam ao redor das suas coxas, te mantinham paradinha enquanto a boca te devorava. 
Não havia nada de casto no jeito com que Esteban te chupava. Não, ele fazia uma bagunçava, esfregava a ponta do nariz contra o pontinho sensível, babava toda a barba com o teu líquido e te lambia com gosto. Sabia exatamente o que fazer e como fazer para te ter derretida, rebolando contra o rosto masculino em busca de mais contato, de, enfim, ser saciada. 
Observou quando Esteban se afastou apenas para que pudesse envolver um dos próprios dígitos com a saliva, levando-o até o buraquinho que piscava para ele, pensou em como o seu gosto ficava ótimo na ponta da língua dele, mas essas eram palavras que você jamais ouviria. Rodeando o canal estreito, o argentino te encarava intensamente, assistindo todas as suas reações para os estímulos, sem desviar nem mesmo quando o dedo passou a deslizar por entre as paredes, sentindo o pau pulsar ao te ver tão tontinha daquele jeito.
Um filete de saliva escapava do cantinho dos lábios, as bochechas estavam coradas e o peito subia e descia, ofegante. Ouviu quando ele rosnou, ainda que baixo, ao sentir o quão apertada você era, imaginando como seria a sensação quando ele te enchesse. Embora os dedos fossem largos, não se comparavam ao estrago que o pau dele faria. Então, Esteban te preparava, mamava o clitóris inchadinho enquanto o dedo ia e vinha na buceta ensopada. 
– Tão bom… – O chiado escapou dos seus lábios sem que você sequer percebesse. – Esteban… – O chamado saiu quando um outro dedo deslizou pelo seu interior, te fazendo contrair violentamente. – Você…
– Tsc. Será que você tem uma bucetinha tão carente assim que só um pouco de atenção é o suficiente para te deixar com essa cabecinha vazia? 
Um polegar agora fazia movimentos circulares contra a região sensível, fazendo você se molhar ainda mais para o homem, sendo alargada agora por três dígitos. Os movimentos te entorpeciam, faziam os dedinhos do pé contorcerem e os quadris perderem o controle, empurrando-se contra o punho alheio. 
– Você está se fodendo na minha mão, boneca. – Não era uma pergunta. Esteban estava constatando em voz alta somente para te humilhar mais um tanto. – Mas acho que eu deveria esperar isso vindo de uma virgenzinha feito você… – Ele queria te chamar atenção, perguntar onde estava aquela atitude boçal de sempre, mas o jeitinho patético que você ficava desesperada por pica o distraía completamente dos seus objetivos.
A formigação no seu ventre indicava que um orgasmo estava próximo, te arrancando suspiros em deleite, sem se importar com o barulho que fazia ao chamar o nome do argentino como em uma prece devotada. Com os lábios entreabertos e o cenho franzido, você gozou no que parecia ser o momento de maior euforia da sua vida, sentindo todo o corpo arrepiar e estremecer. Se sentia tão leve quanto uma pena, poderia se considerar vitoriosa naquele momento, havia conseguido o que queria de Esteban e agora poderia seguir em frente para a sua nova obsessão do momento.
No entanto, pareceu congelar no lugar ao abrir os olhos e vê-lo envolvendo o caralho duro com uma das mãos, enquanto a outra desfazia o nó da gravata, deixando-a de qualquer jeito no tronco. Seu olhar queimava na extensão, a pontinha rosada estava coberta em pré-gozo, que Esteban espalhava até a base, o interior pulsou novamente, se sentindo abandonado de repente. Você queria mais. Queria sentir tudo aquilo te enchendo, te tomando.
O argentino se aproximava lentamente, se colocou entre as suas pernas, envolvendo-as ao redor do próprio corpo, te fazendo sentir a dureza contra o pontinho sensibilizado. Por impulso, você avançou nos lábios dele, mas Esteban não permitiu que o beijo acontecesse, exibiu um sorriso perverso diante da sua fraqueza e acenou em negação. 
– Sem beijos, princesa. – Ele claramente se divertia com aquela situação. – Garotinhas mimadas feito você não merecem beijo. – Mas ele te provocava, falava rente aos seus lábios, permitindo que eles quase se encostassem. – Precisam aprender a ouvir não, você precisa de alguém que te coloque no seu lugar.
Os sexos, por sua vez, estavam em seu contato mais íntimo, pele com pele. Você sentia as veias contra os lábios separadinhos com a fricção, observou quando Esteban cuspiu na própria mão, envolvendo o caralho com a saliva, deixando mais fácil, molhado, sujo, “Mas não se preocupa, não, tá? Eu vou te foder até você aprender direitinho”, ele pontuou quando esfregou a cabecinha na sua entrada, “Relaja…”, te acalmou, se mantendo naquela provocação, “Vai ser boazinha e levar tudo que o papai tem pra te dar, né?”. O apelido fez os seus olhinhos brilharem, o que não passou despercebido por Esteban, notando a sua cabeça acenar freneticamente, necessitada dele como nunca antes.
– Você é tão suja… – Ele te distraía com beijos e mordidas no pescoço. – Ficou animadinha assim porque gostou do que eu disse, foi? Quer me chamar assim, eh?
Retraída, você concordou. As bochechas esquentavam e ganharam um tom ainda mais corado, perdida no próprio prazer, sentiu quando a pontinha foi pressionada no seu interior, soltando um murmúrio doído quando foi, pouco a pouco, preenchida pelo homem. A lentidão era tortuosa, cada centímetro era sentido, de modo que um chiado cheio de manha escapou, tentando se acostumar com a invasão. 
Esteban te acariciava os seios, envolvia os mamilos com a língua, te dando mais estímulos para suportar a ardência. Estava molinha nos braços dele, entregue, os sentidos à flor da pele passeando entre os limites da dor e do prazer. O argentino sussurrava no pé do teu ouvido o quanto você era apertada, mas que era tão boa em recebê-lo, que ele poderia passar horas dentro de ti. Vulnerável também, ele se encontrava entorpecido, dominado pelo tesão. Agarrada ao tronco dele, você suspirou quando as virilhas se encontraram, aliviada. 
– Você é tão grande. – Revelou, apoiando a cabeça no ombro masculino. – Tá me deixando tão…Cheinha. – O tom manhoso era o suficiente para enlouquecer o homem ainda mais, desesperado para se afundar em ti e te deixar cheia não só do pau dele, mas da porra também.
Quando a dor começou a dar lugar para o prazer, seu corpo passou a buscar mais daquele contato, remexendo o quadril lentamente, descobrindo o seu próprio prazer também. 
– Essa é a buceta mais gostosa que eu já comi. – A voz masculina saiu abafada, grogue. – Tá sentindo, né? Como eu te deixo estufadinha de pica. – Riu nasalado contra o teu ouvido, te arrepiando quando deslizou um pouco para fora, somente para entrar em ti de novo. – A princesinha da família levando pau pela primeira vez na vida bem debaixo do nariz de todo mundo.
Esteban passou a repetir os movimentos, entrando e saindo do seu interior, até que os seus chiados ficassem mais e mais necessitados e a sua buceta babasse ainda mais pelo pau dele, pulsando freneticamente. Ele havia te arruinado. Com um único movimento, o argentino meteu em ti de uma vez só, arrancando um gritinho fino dos seus lábios, que logo se transformaram em gemidos e murmúrios desconexos quando o quadril dele ia e vinha com maestria. 
Sua coluna arqueava a cada investida contra o interior apertado, tentando se segurar ao que podia diante da força das estocadas e o impulso que Esteban pegava para que foder do jeito que ele sempre quis. Com a cabecinha áerea, você se viu chamando-o, “papai”, uma, duas, três vezes, ouvindo um grunhindo em resposta, aumentando a intensidade dos movimentos, mais selvagem, sedento. Você o havia arruinado.
O que havia começado como um joguinho de egos, parecia se findar naquele momento. Nos corpos suados que se entrelaçavam, nas palavras sussurradas, nos gemidos que escapavam, nas mãos que se agarravam, no encontro dos desejos. Mas o que vocês possuíam estava longe de terminar, porque embora os caras mais novos não fossem nada iguais a Esteban, ele acaba de perceber que você não era como nenhuma outra mulher também.
Ambos estavam arruinados e condenados um ao outro para sempre.
197 notes · View notes
refeita · 3 months
Text
eu te namoro antes de ser tua
Sacudi meus lençóis e não tirei as evidências da sua estadia curta. Você, que adormece tão logo se deita, despertou algumas perguntas que quero responder. Deixei de lado essa minha constante repetição, o temor constante de saber o que acontece no seu lado do abismo. Investigo seus olhos, seu nariz, sua boca rosada, seus cílios longos. Nos cinzas-acastanhados da sua íris procuro resposta, exausta após fingir de cega tanto tempo. Nos meus castanhos profundos, quase negros, você enxerga perguntas que julga saber a resposta. Julga saber tudo de mim porque deixei tocar minha pele, julga saber tudo de mim porque me viu adormecer em paz algumas vezes. Me peguei pensando numa tarde, olhando pela janela, se a paz é você. Te empresto de mim com tanta frequência que mais parece já ter parte sua por aqui. Te deixo tomar conta de mim por algumas horas e meu peito já tem teu nome nas discagens de emergência.
[você é algo que há muito tempo eu não via há muito tempo eu não tinha]
Meu peito sacudiu, cheio de terremotos próprios, quando seus sentidos saíram do vislumbre e invadiram meus tímpanos. Investigo sozinha o que quer dizer quando é você quem o faz, buscando sentido além da sua boca tão perto do meu ouvido. Te investigar é sina, desejo, destino, procurando por mais que nós entre os laços que você vem fazendo em minhas linhas mais soltas. Lugares invertidos, posições trocadas. Você me devora com olhos, mãos, lábios. Todos os caminhos já conhecidos, já compreendidos, não me prepararam para lidar com a avalanche de te ver tentar me devorar com a alma.
[como sempre, como nunca eu te namoro antes de ser tua]
258 notes · View notes
geniousbh · 1 month
Text
Tumblr media
⸻ 𝒃𝒇!𝒑𝒊𝒑𝒆 𝒐𝒕𝒂𝒏̃𝒐 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: eu provavelmente vou morr3r de desgosto por não namorar com esse homem aqui, e falo SÉRIO! não existem forças em mim que resistam, e eu peguei pra ver compilado dele falando em inglês esses dias e se embolando e SORRINDO e ai, de verdade (it was like desesperante mesmo), é um crime ele existir e não vir aqui na minha porta me dar um beijinho (coisa simples)! espero que gostem, meus briochinhos <3
tw.: quase tudo é fluff e slice of life, mas tem menção à sexo/sexo oral, por isso mdni
bf!pipe que você conheceu na calourada! ele tava trilouco já, pulando e cantando à todo pulmão o hino do river plate na companhia de outros quatro rapazes o que arrancou gargalhadas do seu grupinho de amigas
bf!pipe que foi você quem chamou primeiro, porque ele parecia aéreo e nem dava tanta bola assim pras meninas ao redor
bf!pipe que deu um sorriso muito canalha quando você disse que era brasileira "ay nena, lo siento, difícil ser o país do futebol e não terem lo mejor del mundo, eh?" mas se redimiu no final da noite com a melhor ficada que você tinha tido na vida
bf!pipe que virou seu ficante fixo, atencioso, uma boa foda, pau pra toda obra (tinha arrumado não só a fechadura do seu quarto, como trocado a resistência do chuveiro duas vezes), mas que nunca saía contigo em resenha pra ficar de casal, mesmo não ficando com outras garotas na sua frente
bf!pipe que te COZINHOU por meses nessa de ficante premium plus master e o caralho a quatro, mas espanou na primeira vez que você aproveitou do título pra ficar com outro cara, "ue, não to te entendendo, felipe, não sou sua namorada", "ah é?" e no meio da faculdade te deu um beijão de cinema (você ficou desbaratinada e ele foi pra aula como se nada tivesse acontecido)
bf!pipe que apareceu na sua porta dois dias depois pra te pedir em namoro! o cabelo PENTEADO e ele usando jeans e camisa social, bem diferente do combo blusa de time + bermuda + boné que ele sempre veste
bf!pipe que vive um "morde e assopra" contigo, uma hora é "e no que que isso afeta o river?" e outra hora é "vou casar com você, pode anotar"
bf!pipe que tem pose de bom moço pra família inteira, tanto sua quanto dele, fica com o ego inflado quando sua mãe fala que ele é o genro favorito, que é um amor e que nunca te viu tão bem (em contrapartida, quando vocês brigam ele usa isso de argumento a favor dele 🤐😵‍💫)
bf!pipe que faz suas vontades sempre, coloca suas playlists no carro, compra doce, paga pra você fazer unha e cabelo quando você quer, faz trend no tiktok (as mais memoráveis sendo quando ele fez pump dos bíceps só pra ti gravar aquela do its cuffing seasonnn i need a big boy, e quando você gravou ele falando com voz de bebê todo dengoso sem ele perceber - e quando percebeu foi logo um "mas você é uma piranha mesmo, para, apaga isso vai")
bf!pipe que muda de humor com o placar do jogo e você aprendeu a lidar com isso do mesmo jeito que ele aprendeu a lidar com sua tpm (se você reclama do bico dele ele reclama de como você fica chata naqueles dias, é fato)
bf!pipe que tem pavio curtinho e que fica MUITO mexido quando você provoca/zoa ele, faz beicinho, fica corado, cruza os braços, mas do mesmo jeito que ele fica, desfica rápido porque é igualmente fácil de agradar este pequeno grande homem
bf!pipe que can do both no quarto, gosta de foder lentinho e aproveitar o tempo que tem contigo, em parte também porque vocês são habituados a transar nos dormitórios da faculdade e sem chamar atenção, mas que quando bebe ou quando o river ganha de virada se transforma, te puxa o cabelo, da tapinha no seu rosto, te chama das putarias mais sujas e sem remorso nenhum
bf!pipe que te acha absurdamente gostosa, e ele não tem papas na língua/ressalvas de dizer "para com isso de falar que vai se matar por causa de ator de série, gostosa assim com esses papo", ou então, quando fica >extremamente< pussy drunk, te lambendo e chupando, nem sabendo mais o que é seu e o que é baba dele, murmurando umas coisas desconexas, fora que ele simplesmente não consegue negar se você pedir (não importa onde ou horário do dia)
bf!pipe que é todo resistente pra conversar sobre sentimentos que são ruins (tendo a ver com vocês ou não), apesar de demonstrar, colocar pra fora verbalmente leva tempo e por vezes ele acaba soltando muitos dias depois e DO NADA, "eu sei que fiquei com ciúmes no bar, me perdonas, sí?", e você lavando a louça sem entender nada já que ele só apareceu ali com a mão na nuca, falou e saiu
bf!pipe que gosta dos adjetivos, pra te chamar, mais no português do que no espanhol, "bebezinha", "gatinha" e tudo com o sotaque que você ama
bf!pipe que, quando não é contra a argentina, veste a camisa e torce pro brasil junto com você, virou tradição já e ele gosta muito porque é só nas vezes que a seleção brasileira joga que ele pode ver esse teu lado "JUÍZ FILHO DA PUTA! APITA MEU SACO!", e ele dando risada e te puxando pra dar abraço e beijinhos na lateral do rosto
bf!pipe que não sabe dizer eu te amo's, mas que demonstra todos os dias, nunca esquece do mêsversário de namoro (mesmo nos dias de jogo, viu?), sabe de cor suas coisas favoritas e sempre diz que não consegue lembrar de como era antes de ter você com ele e que agora você "vai ter que me aguentar pra sempre, panguá"
172 notes · View notes
kyuala · 11 days
Text
♡ cast de lsdln como pensamentos intrusivos ♡
totalmente inspirado no hino das lobas brasileiras que adoram fazer uma caridade 🙏🏼 foi difícil achar letras pra eles pois são todos LINDOS QUE ÓDIO e apostei (tentei) mais em cenários menores, mas espero que gostem! 💛 avisos: linguagem adulta, sexo explícito (masturbação fem. e masc., sexo oral fem. e masc., puxão de cabelo, leve humilhação, tapas, asfixia, penetração vaginal, fetiche por tamanho; não interaja se for menor de idade) e num carro em movimento (não façam!), comportamento obsessivo, menção a acidente, espanhol fajuto, agustín pardella como marido de novo pq eu sou apenas uma mulher 💔 não é necessário conhecer a música para ler <3
enzo vogrincic
Tumblr media
nem me preocupo com o tempo / eu sou bonita, é rapidinho
"mas já vai gozar, meu amor?" você pergunta, debochada, e ri da carinha de dó do homem sentado entre tuas pernas.
"nena..." enzo suplica num fio de voz, os olhinhos castanhos sempre tão tranquilos agora molhados e quase transbordando em desespero, a boca já se formando num biquinho atípico para o uruguaio. "porfi..."
"diz," você ordena, dissimulada, enquanto acelera o ritmo da mão que masturba rapidamente teu namorado, focando a polpa do dedão na cabecinha roxa, irada de tesão e coberta de pré-gozo - angustiada por algum alívio. "diz pra mim o que tu quer."
"por favor, eu preciso gozar," o homem volta a implorar, todo o seu tamanho reduzido apenas ao desejo de se desfazer em prazer e à humilhação de precisar fazê-lo tão rápido depois de terem começado e ainda na tua mão. os olhos se perdem no teu rosto e na beleza que tanto o enlouquece mas, mesmo que procurassem, não achariam um pingo de conforto agora. "deixa eu gozar pra você, meu amor."
você ri com vontade. "então goza, vai," começa, usando a mão livre para puxar os cabelos de enzo, sabendo que isso o leva à loucura mais do que qualquer outra coisa, e logo sente o líquido quente te melar a mão, escorrendo para sujar o abdômen e a virilha do namorado, "já que você é fraco e não se aguenta perto de mim," finaliza com gosto, se perdendo nos gemidos nada envergonhados que recebe em troca.
agustín pardella
Tumblr media
toda noite ajoelha pra louvar a baddie / não gosto de barba mas, se for tu, mec
"diosa..." ouve a voz abafada do teu marido por entre tuas pernas e sente dificuldade em se concentrar no que ele fala entre selinhos molhados na tua intimidade. "divina..."
agustín nunca te decepciona. pelo contrário; parece sempre ter uma missão de se superar, te surpreender com o quão devoto ele é a você, ao teu corpo, ao teu prazer. já perdeu a conta de quantas noites passou com ele te levando às alturas apenas com a língua e, nessa em específico, de quantas vezes já chegou a elas e voltou.
"agustín..." você choraminga num sussurro, esgotada demais pelo prazer e ao mesmo tempo ainda sedenta por mais, puxando os cabelos do homem e mantendo-o no lugar.
"shhh..." ele te acalma, depositando selares molhadinhos e lambendo a pele maltratadinha da parte interna das tuas coxas por onde a barba já grandinha passou, roçando e queimando tudo; nunca gostou da sensação, mas depois de agustín e da forma como ele te cuida depois, agora é apaixonada pela ardência. "deixa eu te adorar, mi reina."
matías recalt
Tumblr media
um garoto estranho à beça pra andar do lado / o meu tesão aumenta muito se ele for otaku / um que corre igual naruto, levantando o braço / um que minha tia fala: vai sumir, 'tá magro
você jura que não sabe qual é a tua.
estava sentada no sofá da sala, tranquilamente mexendo no celular enquanto o namorado assistia a algum episódio de anime que você não se importou muito em acompanhar. o foda foi quando o ouviu gritar com a tv, criticando duramente a decisão de algum personagem que ele tinha julgado como um "boludo, sabe fazer porra nenhuma direito!", e atraiu tua atenção para si. tinha então começado a notar como ele fica ainda mais lindo quando está concentrado nas animações, tão investido, sério, calado uma vez na vida - te deu até arrepios e tem certeza que foram os do tipo sexual.
é por isso que se encontra assim agora, ajoelhada entre as pernas do namorado no chão frio do apartamento, engolindo o pau dele com gosto, de boca cheia, e arranhando as coxas magrinhas de tanto tesão que te transborda.
"caralho, amor," matías suspira com as sobrancelhas franzidinhas, a mão que segura teu cabelo pesando sobre tua cabeça para te empurrar ainda mais o membro teso goela abaixo. "se eu soubesse que o kakashi te deixava safada assim eu tinha ligado a tv antes."
você acerta um tapa na perna do namorado, o amaldiçoando apenas mentalmente, já que a boca continua ocupada; ele não te dá um segundo de paz.
ouve a risada debochada acima de você e revira os olhos, apesar de agradecer mentalmente pela informação, quando ele completa: "não bate não que eu gosto."
esteban kukuriczka
Tumblr media
ele ama se eu danço pra ele / fica nervoso falando comigo
você desce do palco onde acabou de finalizar teu show, cobrindo tua figura trajada só de calcinha com um roupão oferecido pelo segurança postado fielmente ao lado da escada e seguindo em direção ao homem alto, loiro e claramente tímido cujo amigo acabou de te contratar para um show particular. nem se importou muito em lembrar o nome do rapaz falante - algo como fernando ou francisco - ou dar muita atenção aos seus flertes rápidos, focando teus olhos no alvo que vai devorar hoje.
"qual seu nome, meu bem?" você pergunta ao se aproximar, estendendo a mão para lhe fazer um carinho nas mechas claras. tem certeza que, se abaixasse os dedos para o peito alheio e checasse, encontraria um pulso mais forte e mais acelerado que a batida da música que acompanha a próxima garota em sua performance; a visão dos teus seios tão próxima do rosto do rapaz com certeza não ajuda e você acha fofo.
"eh... es-esteban," o homem gagueja, te arrancando um sorrisinho, e parece lutar muito para não derreter com teu toque.
"já recebeu uma dança particular antes, es-esteban?" você caçoa, certa de que ele não faria nada; muito pelo contrário, se sentiria intimidado e, nesse ramo, você sabe que quanto mais intimidado um homem, melhor - pode se sentir mais segura e ainda arrancar mais dinheiro dele ao longo da noite. o cliente apenas sinaliza que não com a cabeça, a boca tão cerrada que você realmente acreditaria que um gato comeu a língua dele. "fico feliz de ser sua primeira, então," você se senta em seu colo, de costas, e encaixa as mãos grandes do rapaz na tua cintura, se surpreendendo com o quanto ele já está duro por baixo da calça social.
"obrigado," esteban sussurra, inalando profundamente teu perfume, e, de repente, você percebe que talvez esta não seja só a primeira vez dele recebendo uma dança particular.
é. definitivamente vai brincar com o coração desse homem hoje.
fran romero
Tumblr media
touro, sempre que eu acordo, faço omelete / ele me chama de docinho, ele me diverte
você perambula pela cozinha, juntando temperos, ovos e outros complementos pro café da manhã que resolveu fazer de surpresa para o namorado. o cheiro dos omeletes logo toma conta da cozinha e você já sabe que ele é o culpado por estragar tua surpresa quando ouve a voz do namorado se aproximar pelo corredor.
"querida, cheguei!" fran cantarola tão alto que você não consegue evitar a risada.
"shhh! vai acordar os vizinhos!" você reclama, fingindo preocupação, e sente os braços do rapaz circularem tua cintura por trás, te fazendo um carinho por cima da camisa que roubou dele pela manhã e sussurrando um ah, é? vou acordar, é? com o sossego de quem não está nem aí. "e outra, você nem chegou. já 'tava em casa, só veio pra cozinha agora porque é um morto de fome. tinha que ser de touro..."
"eu 'tô com bastante fome mesmo..." fran concorda baixinho, depositando beijinhos no teu pescoço que te dão a certeza do duplo sentido que as palavras do rapaz carregam. "¿y vos, meu docinho? ¿quieres venir también?"
felipe otaño
Tumblr media
uber 15 min' pra casa, mas ele quer no caminho / fica olhando pra estrada que a gente passa batido / só toma cuidado pra não me afogar com os seus filhos
conhecendo o namorado, sabe que felipe não deve ter parado de se parabenizar mentalmente até agora. foi ideia dele irem de carro até a festa, passou a noite inteira sem beber uma gota de álcool e fez questão de chamar uber para todos os amigos que lhe pediam carona; tudo isso para ficar sozinho com você, para te ter exatamente assim nesse momento.
"relaxa que eu 'tô de olho na estrada, princesa," pipe te assegura, passando a mão no teu cabelo e tentando se concentrar na visão à frente e não na de baixo, onde você alterna entre chupar deliciosamente a cabecinha do pau do argentino e engolir o membro o mais fundo que consegue na posição desconfortável, se estendendo do banco do passageiro até o colo dele. "a gente vai passar batido pelo posto da pm."
"não é disso que eu 'tô com medo," você para de sugá-lo para rebater, divertida. "você vai é me afogar se gozar tão fundo assim na minha garganta."
pipe ri, a mão que não guia o volante se dirigindo livremente ao teu queixo, por onde ele puxa teu rosto para deixar um selinho amoroso no biquinho formado nos lábios. "pode deixar então que chegando em casa eu te dou nossos filhos onde você quiser."
simón hempe
Tumblr media
se me chamar de mami e for malcriado / te deito na cama e te bato / se disser que me ama e ir buscar outra / só toma cuidado, eu te mato
sente a gota de suor te molhando ainda mais no caminho que percorre pela tua espinha, escorrendo da nuca até o final das costas. sente tuas coxas arderem já de tanto tempo cavalgando no moreno, mas sabe que não pode aliviar agora; tem uma missão a cumprir e um ponto a provar.
"tudo isso é ciúmes, mami?" simón ri, te provocando com um sorriso convencido e um aperto sacana na bunda. "tua buceta é gostosinha também, eu ia voltar pra te comer depois."
você acerta um tapa estalado na bochecha do rapaz, descontando toda a tua raiva, e aproveita o momento de surpresa para acelerar o ritmo e sentar com força. não perde a oportunidade de admirar a boca que te dá tanto tesão e tanto estresse se formando num O perfeito de prazer.
"isso é pra aprender a não falar que me ama e depois ir atrás de outra," você o adverte, tentando disfarçar a voz ofegante quando leva as duas mãos ao pescoço do argentino, apertando no ponto certinho para lhe tirar a quantidade ideal de oxigênio. sabe pelo sorriso persistente no rosto dele - e pelas outras experiências de vocês - que ele está curtindo até demais, então ri junto, sarcástica e ácida, antes de completar a ameaça: "cuidado que da próxima eu te mato."
santi vaca narvaja
Tumblr media
ele faz tudo por mim, então ele merece / ele é obcecado por essa mulher
sabe que as irides claras te fitam desde o momento em que entrou no quarto. agora, sentada na cama, sente-as queimando tua pele desde o outro lado do muro que separa as propriedades, desde trás dos vidros das janelas que espelham seus respectivos cômodos: o teu quarto e o de santiago, o vizinho loirinho com quem cresceu, a quem conhece desde que eram crianças.
sempre soube da quedinha do rapaz, mas só a percebeu se intensificar nos últimos anos, quando o contato de santi com outras pessoas diminuía ao passo que ele se aproximava de você e o número de pretendentes teus que se afastavam sem explicação aumentava. fora todas as vezes que pessoas que te machucavam surgiam com hematomas e olhos inchados pelas ruas da cidade, ou todas as vezes que você instalava cortinas no quarto para acordar no meio da noite sem a proteção delas e com a janela completamente escancarada, ou até as vezes que comentava que estava precisando de algo e no dia seguinte encontrava o presente perfeitamente embrulhado em cima da cama.
hoje, porém, foi a gota d'água para tua cegueira. havia comentado com apenas uma pessoa o quanto estava chateada pela nota baixa que havia recebido em um trabalho da faculdade; em menos de 24h, recebeu a notícia de que o professor responsável pela matéria havia se envolvido num acidente de trânsito, o colocando no hospital e atrasando as aulas de maneira que, com toda a certeza, ofereceria aos alunos trabalhos de reposição e mais oportunidades de aumentarem suas notas. suas desconfianças sobre o culpado foram confirmadas assim que virou a esquina da rua de casa, se deparando com o carro de santi, geralmente muito bem cuidado e guardado dentro da garagem, exposto na rua, exibindo uma frente completamente amassada.
agora você seca as lágrimas do teu rosto, finalmente levantando a mirada para encontrar os olhinhos azuis que te filmam - sempre, incansavelmente - de volta com curiosidade, anseio, antecipação. agora você sabe que ele te ama de verdade.
levanta a bainha do vestido florido que te cobre, revelando a calcinha de renda que usa por baixo - já muito bem conhecida por santiago - e leva a mão hesitantemente ao tecido, puxando-o para o lado e revelando tua intimidade úmida quando percebe o rapaz acenar desesperadamente com a cabeça, te incentivando a continuar com os olhinhos azuis vidrificados, fixados em você.
o vê puxar o membro já completamente duro de dentro da calça na hora em que você afunda dois dedinhos na tua entradinha, completamente em sincronia e vidrados um no outro, e nem mesmo a distância das janelas te impede de ouvir o gemido que soltam em uníssono.
agustín della corte
Tumblr media
ou um bem grande e forte, L444 / eu não ligo pra aparência, só pra energia / quero um bofe agradecido por entrar na minha
"mais rápido, amor," você geme, arrastando o final da frase de tanto desejo sobrecarregando teu cérebro, as estocadas que recebe sentada na bancada da cozinha completamente nublando teus pensamentos. "mais forte."
"mais forte?" teu namorado confirma, já sem fôlego, "é?"
você só balança a cabeça em sinal positivo, incapaz de dar mais de algumas palavras a ele por vez, quando é acordada das profundezas do teu prazer de repente, se assustando quando agustín te pega no colo. ele apoia todo o teu peso sobre as próprias pernas e te segura pelas dobras dos joelhos, completamente em pé, tirando vantagem da nova posição para acelerar as investidas que dá com os quadris contra os teus.
"agustín!" você ri, não sabe se mais por diversão ou por incredulidade, e acaba deixando mais um gemido escapar junto. "muito obrigada por fazer academia, viu?"
agustín ri de volta, aumentando ainda mais o teu tesão quando responde: "eu que te agradeço por ser meu treininho particular, vida."
rafael federman
Tumblr media
ele fica inseguro com homens bonitos / mas eu só quero dar pra ele / o outro é bonito, mas é meu amigo / vida, vem matar minha sede
pensaria que consegue sentir o corpo do rapaz à tua frente se tremendo inteirinho se não estivesse tão distraída com a música alta vinda de fora do banheiro e anestesiada pelas bebidas que consumiu mais cedo.
"achei que você fosse ficar com o seu namorado," rafa confessa baixinho e você ri soprado contra o pescoço dele, não parando de deixar beijinhos ali, achando graça da honestidade e insegurança do argentino.
sinceramente? fofo. exatamente o tipo de homem que você adora devorar.
"ele é só meu amigo," você responde, "além do mais, tu é muito mais bonito," levanta a camisa do rapaz e joga por cima da parede divisória da cabine onde estão espremidos, bebendo vorazmente a imagem do torso nu de cima a baixo com os olhos, "e gostoso."
rafael cora e você entende como a deixa para dar o bote.
"vem matar minha sede, vem," você pede com a voz mais baixa, como se fosse um segredinho entre vocês, as mãos puxando o cinto do rapaz tentadoramente, e rafael agradece por ainda conseguir te ouvir por cima da música alta, "eu ando sedenta por leite de homem."
masterlist principal | masterlist de lsdln
174 notes · View notes
creads · 1 month
Text
⭐️ eu moro no seu pensamento. fem!reader x simón hempe
🪐 minha masterlist
Tumblr media
» cw: smut! por favor só interaja se for +18; exes to lovers; simon!ciumentinho; menção ao consumo de álcool e maconha; masturbação masc e fem; dirty talk; phone sex; linguagem chula; menção a creampie e sexo oral; simon 50% aquariano nato 50% patético e leitora 100% loba (we ❤️ to see it)
» wn: como uma boa loba mineira reconhece a outra, eu adoro a marina sena, então fiz esse smut baseado na música “sonho bom” da diva (não deixem de ouvir a música, por favor! além de ser muito boa, ouvir ela pensando nesse cenário é babilônico, o link está no final da história!). a leitora é o CÃO nessa KKKKKK espero que gostem 🎀🐺⭐️
—————————————————————————
Sentado no sofá para assistir o jogo com os amigos, Simón não poderia estar prestando menos atenção na partida de futebol que passa na TV, nem os gritos dos colegas bêbados e afoitos com o time perdendo conseguem distrair o moreno do seu pensamento mais recorrente: você.
Procurando um jeito de te ver todo dia Quero olhar na sua cara, saber da sua vida Se cê tá de boa, como tá sua família?
Faz um mês e meio que você e Simón terminaram, por mais que nenhum dos dois sabe ao certo o que causou o fim da relação. Cortaram o contato completamente, apesar do garoto fazer questão de andar pelos caminhos mais longos da faculdade só para te olhar: quer ver se você parece estar bem, com quem você conversa, o que você está vestindo.
Quero saber se você pensa em mim Eu tô pensando em você
Se nos momentos de sobriedade você já não sai da cabeça de Simón, quem dirá depois de um dia inteiro de bebedeira em um churrasco na casa do amigo. Após muitas cervejas, ele pensa que há alguns meses atrás começava e terminava o dia ao seu lado: a manhã era repleta de chamegos antes de levantarem para a faculdade; a noite o quarto era preenchido pelos seus gemidos, pelo barulho da pele com a pele e sons molhados dele metendo em você. E agora, nada.
É minha sina, não precisa falar nada Só cruza o olhar no meu de vez em quando E eu sei do que se trata É uma vontade que não passa Eu penso em você, você pensa em mim Mas ninguém fala nada
Não é como se o problema fosse a falta de sexo, muito pelo contrário, dia sim e dia não Simón leva uma menina nova para a cama, mas não adianta, nenhuma é você. Ele insiste no erro porque ainda tem esperanças de encontrar outra que consiga te substituir, mas nada: se entregam completamente pra ele, só conseguem gemer ao ouvir as coisas que ele fala, perdem a postura. Simón sente falta do seu jeitinho provocante: você rebate as coisas que ele te diz, joga tão sujo quanto ele, se faz de difícil. Ele sente falta da conquista, da tensão, de você.
E nessa guerra fria, eu doida pra ficar pelada E eu chego, pouca roupa Muita pele, você não aguenta E dá um confere, eu sei que te agrada Tudo na calada, mas eu tô ligada
Cansado de pensar tanto, Simón se levanta do sofá e vai pro banheiro, nem fala nada com os amigos, os mesmos que não cansam de zoar quando ele fecha a cara ao te ver conversando com outro cara na faculdade. Ainda mais usando aquela saia que deixava suas coxas evidentes, as mesmas coxas que ele já tanto beijou, mordeu, apalpou, lambeu… Mas, agora, o que ele pode fazer é ir se aliviar no banheiro do único jeito que sabe.
Ele se sente muito sujo, sabe que deveria ter apagado esse áudio. Na verdade, ele nem se lembrava da existência dele, descobriu sem querer um dia que estava com saudade de você e foi ler as conversas antigas, até que se deparou com uma mina de ouro: uma mensagem de voz sua daquela vez que ele viajou com os pais, com a vozinha de sono ainda, dizia: "Amor, eu acabei de ter um sonho bom com você... Tava me chupando do jeito que só 'cê sabe, tão gostoso... Depois me botou pra sentar enquanto dava tapa na minha bunda... Olha só o estado que você me deixou, filho da puta." Seguido de um barulhinho molhado, que para ele era indistinguível: eram seus dedos passeando pela sua buceta, encharcada só de ter sonhado com ele. O áudio continua com você gemendo baixinho e falando tudo que falava no ouvido do moreno quando estavam juntos. Desde que encontrou essa mensagem antiga, nunca precisou mais ver nenhum pornô, prefere bater uma ouvindo sua voz doce falar coisas tão sujas.
É um ritual que se desenrola muito rápido, dá play no áudio e imediatamente está com o pau nas mãos, fazendo movimentos de vai e vem rápidos. O banheiro pequeno começa a ficar abafado, é torturante te ouvir falando aquelas coisas e não ser a sua mão em volta dele. Tonto de tesão, fica muito decepcionado quando o áudio é interrompido, e desesperado ao perceber que acidentalmente apertou na miniatura do telefone. Te ligou sem querer, merda. Desliga na velocidade da luz, torcendo para que você não tenha nem recebido a ligação.
Aquele dia você me ligou do nada Disse que foi sem querer Mas tava lendo as conversa antiga e achando graça Só me manda: Oi, que passa Só me manda: Oi, que passa
"NÃO MANDAR MENSAGEM está te ligando". Simón lê na tela brilhosa do telefone, não deu nem tempo de se recompor - nem broxar, que situação horrível. Esse é o nome que os amigos dele colocaram no seu contato, e ele deixou isso mesmo, era orgulhoso demais para ir atrás. Mas agora não tinha como não atender, era melhor responder e fingir que está tudo bem.
Atende e quase derrete quando ouve "Tava lendo conversa antiga, Simón?". Merda. A verdade é que você também não estava sóbria, tinha fumado um sozinha e a maconha bateu diretamente pra sua buceta: ficou com saudade dele. Mas ele não precisava saber disso. De qualquer forma, não ia perder a oportunidade de falar com o ex, afinal, ele que te procurou, né?
— 'Cê é bem metidinha, né? Tava procurando resumo de matéria e te liguei sem querer, só isso. — Tenta manter a marra, novamente: era orgulhoso. Mas a voz dele saiu em um tom você conhecia muito bem, era um tom que ele usava pra disfarçar o desespero e o tesão.
— Você? Querendo resumo de matéria? Num sábado à noite? — Você diz, convencida, sabia exatamente qual conversa antiga ele estava lendo, se lembra muito bem de ter gravado esse áudio, e conhecia Simón como a palma da sua mão: sabia exatamente o que ele ia fazer com aquela mensagem de voz. Nunca se preocupou dele mostrar para ninguém, ele era ciumento demais pra cogitar fazer isso.
— Não importa, o que você tá fazendo? — Ele mesmo reconhece que a desculpa foi muito esparramada, mas finge naturalidade, tenta mudar o assunto.
Respira fundo com o jeito do menino. — Tô vendo um filme. —
— Tá gostando?
— Não, tô entediada.
Silêncio.
— Saudade de ver filme com você. — A frase saiu da boca de Simon, não sabia se era por causa das cervejas ou do pau latejando na mão dele. Antes que pudesse se arrepender, pensou: já liguei mesmo, agora foda-se, “se tá no inferno, abraça o capeta”.
— É por isso que ‘cê me ligou, Simón? Pra falar que tá com saudade de mim?
— Não falei que tô com saudade de você, burrinha. Tô falando que tô com saudade de ver filme com você.
— Burrinho é você, eu sei muito bem o que eu tô falando. A gente fazia tudo menos ver filme.
— Não tenho culpa se essa buceta sua é tão gostosa. — Ele diz, e não liga pro fato de parecer um tarado quando fala isso, não se contenta de tanta saudade que estava da sua língua afiada; da sua língua no geral, a que lambia o pescoço dele enquanto se beijavam e responsável pela melhor mamada que ele já recebeu. Involuntariamente, aperta o membro que estava na mão dele, desesperado por qualquer tipo de estímulo.
Eu vou resolver essa tua cara amarrada Só me manda: Oi, que passa Só falar que quer, que passa
— ‘Cê acha que eu não sei disso, Simón? Eu te vejo me olhando na faculdade com cara de cachorrinho abandonado. E agora me ligando com esse papinho de que minha buceta é gostosa... Tá querendo me comer e não sabe pedir. — Você diz, sabendo muito bem o que seu tom causa nele.
— Porra... — O garoto diz com um suspiro e volta a se masturbar, com movimentos de vai e vem rápidos. Ele já entende que você entendeu, e não tem a intenção de se segurar.
— E assim, eu achei que ‘cê fosse mais espertinho e conseguisse perceber que eu também sinto saudade. Mas não… Fica de orgulhinho e aí tem que bater uma pensando em mim. É isso que você tá fazendo né? Eu te conheço muito bem.
Eu vou te falar exatamente o que te falta Tá faltando minha sentada Eu acabo com a sua marra
— E é uma pena, sabe? Vai desperdiçar essa porra toda quando podia guardar ela dentro de mim.
— Continua falando. — Ele diz, ofegante, sabe que não vai durar mais muito tempo, mas não quer correr o risco de ficar sem ouvir sua voz enquanto ele se alivia.
— Pede com jeitinho — Você dizia, provocante, adora infernizar a vida desse moleque. Não é de ferro, o que acontece do outro lado te excita, e muito, então desce com a mão até a sua buceta, tão necessitada do garoto que geme para você no telefone.
— Por favor, não para de falar… Por favor, não para… — Ele te responde, praticamente suplicando.
— É? E o que você quer que eu fale? Hm? Quer que eu fale que eu tô doida pra sentar em você? Que só isso vai resolver essa marra sua? Ou que eu queria que você jogasse tudinho dentro de mim? Mas, como ‘cê é orgulhoso demais, eu tô tendo que me dedar aqui no sofá… O mesmo sofá que você me colocava pra mamar a noite toda. É isso que você quer ouvir, Simón? — Coloca tudo pra fora, faz questão de falar devagarinho, pra combinar com o ritmo que faz círculos no seu clitóris e pra torturar o garoto, só mais um pouquinho. Não tem pressa nenhuma porque sabe exatamente como a noite vai terminar.
— Você é uma cachorra, meu Deus... — Ouve Simón te xingar, quase incoerente. Logo depois escuta um gemido misturado com grunhidos, depois, uma respiração pesada, ofegante. Sabe que ele terminou, o barulho da torneira sendo aberta pra ele limpar a mão só confirma sua teoria.
— Você gozou? — Ele te pergunta enquanto sobe a cueca e a calça com pressa.
— Ainda não…
— Então para o que você tá fazendo, tô indo pra aí agora.
— Então vem rápido, gatinho. Não vou te esperar a noite inteira não.
Parece que tudo indica pra essa direção Parece que eu gosto quando aparece No meu sonho bom Você tá na mesma situação Já acorda com o meu nome martelando na sua mente É uma maldição.
149 notes · View notes
nonuwhore · 4 months
Text
em alto e bom som.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
contém: linguagem vulgar; masturbação (f) e fingering; menção a mordidas e masturbação masculina; menção muito rápida ao que pode ser interpretado como free use; wonwoo service top? talvez, eu gosto de imaginar ele assim.  nota da autora: aqui estou eu de novo, me repetindo sobre os mesmo tópicos com o wonwoo. não é à toa o nome desse blog, nunca se esqueçam disso. 
Você passou na frente da TV e um tapa foi desferido na sua bunda, sem dó, sem piedade, com a mão cheia.
“Wonwoo! Que isso?”, riu, segurando a planta no braço e a colocou no lugar de sempre, com fazia toda semana naquele mesmo horário depois de molhá-la. Ele te ofereceu um sorriso meio pervertido sem tirar os olhos da tela e segurando o controle do videogame novamente, apertando os botões com agilidade. “Você não tá no seu normal esses dias, né?”
  E quando você se referia ao normal do seu namorado, dizia sobre ele nunca demonstrar em excesso o quanto era atraído por você. Não que faltasse demonstrações, pelo contrário, Wonwoo era um amante apaixonado, sempre te deixando sem ar e desnorteada quando te beijava e principalmente fazendo você gozar quantas vezes sua baixíssima energia permitisse. Mas você era mais direta e frequente quando se trata de dizer o quanto o deseja, mordendo um pedacinho do pescoço quando tudo que ele tinha pedido era um abraço, dizendo as maiores baixarias no ouvido dele no meio de uma multidão ou se jogando no colo do seu namorado quando chegava em casa, desesperada pra abrir as calças dele e pronta para manifestar toda a saudade que sentiu. 
Essa era uma dinâmica que funcionava e que ambos curtiam. Você gostava de ser maluca por ele, e Wonwoo, na medida do que ele podia e conseguia, te retribuía. Só que você não podia negar que estava gostando desses novos hábitos. Você se sentia desejada e era bom, o jeito que ele te olhava agora enquanto subia a calcinha e colocava o sutiã depois do banho, satisfeito por ter sido que tirou e planejando para os próximos minutos tirar de novo.
Naquela noite, depois de um jantar divertido beirando ao sensual, enquanto ele beijava suas coxas na intenção de alcançar o que elas escondiam, você achou que era importante que ele soubesse disso.
“Gosto quando você me trata assim.”
“Assim como?”, perguntou, mordendo sua pele e em seguida tirando os óculos do rosto, pousando delicadamente na mesa de cabeceira.
“Como se tivesse morrendo de tesão”, respondeu, segurando um gemido enquanto o via tirar o suéter perfumado que te fez sonhar acordada a noite toda.
“Mas eu tô”, brincou, te puxando pra mais próximo da beira da cama pelo tornozelo com um esforço negativo e você riu, animadíssima.
“Eu sei que você sente tesão por mim, dá pra ver”, apontou despretensiosamente pro volume dentro da calça que ele desabotoava, “mas é legal quando você perde um pouco essa sua pose e age como um homem normal com tesão, de um jeito meio… pervertido?”, pensou em voz alta, não achando naquele momento a palavra ideal.
Wonwoo separou delicadamente suas pernas e se posicionou entre elas, os braços apoiando o peso do corpo e o cabelo do topo da cabeça que crescia como grama, tocando sua testa, macio.
“Gosta mesmo?”, perguntou com a voz baixa e você assentiu, presa no olhar dele, no cheiro e a atmosfera que se estabelecia sempre que vocês estavam assim. “Você quer que eu diga mais quanto eu te desejo?”, e beijou diversos pontos do seu pescoço, respirando pesado, esperando sua resposta que veio em formato de gemido estremecido. “Quer que eu diga tudo?” 
“Sim… Por favor”, seu coração batia rápido, ansiosa pelo que ele estava preparando pra você.
“Abre a boca pra mim, amor”, e quando você permitiu, dois dedos longos inspecionaram a cavidade e seus lábios automaticamente se fecharam em volta deles quando você reparou no olhar perdido de Wonwoo pelo contato com a sua língua quente e úmida, a respiração descompassada e todas as coisas que podiam estar acontecendo com você na imaginação dele.
A língua do seu namorado tomou o lugar dos dedos dentro da sua boca, e esses se encaminharam para o centro das suas pernas. Você gemeu e vibrou contra os lábios dele quando sentiu as digitais quentes e úmidas adentrando seu centro e Wonwoo deixou de te beijar para te assistir gemer. 
“Sabia que eu tenho sonhos eróticos com você?”, a informação te pegou desprevenida e seus olhos se abriram automaticamente, se fechando de novo quando os dedos se curvaram, abrindo espaço, em movimentos fundos e dolorosamente lentos. “Já tive vários, inclusive. Mas na última semana eu tive todos os dias, sem falta. E a coisa que eu mais lembro deles é sua voz, assim, toda manhosa, todinha pra mim”, você gemeu mais alto, em resposta, mas também afetada pelo quanto a voz dele era grave e arranhava sua pele por dentro. 
Você tentou enrolar suas pernas na dele, em busca de mais, mais de algo que não sabia o que era, porque Wonwoo já estava literalmente dentro de você, mas algo inconsciente te conduzia. Chamou pelo nome dele em súplica, do jeito que ele queria, você imaginava, e ele chiou de volta, como se entendesse perfeitamente algo que nem você sabia com certeza.
“Esse é o tanto que eu te desejo. Não consigo parar de te desejar nem quanto tô dormindo”, os dentes arranharam seu pescoço e uma das suas pernas foi empurrada para o lado, dando o espaço que ele precisava para retirar os dedos de você e massagear com o dedão o ponto mais sensível, com uma pressão equilibrada, bagunçando ainda mais os líquidos que escorriam de dentro de você. 
Suas unhas se cravaram no braço dele, deixando alguns arranhões que você sabia que seu namorado gostava de ostentar, e deitando ao seu lados, Wonwoo te puxou de costas, te encaixando no colo dele e continuando o mesmo carinho. “Você é tão gostosa e eu tô pronto pra te dizer isso com mais frequência, mas eu também amo o jeito você sempre me diz, em voz alta, que eu posso fazer o que quiser com você. Só de pensar eu fico duro…”, a voz dele parecia um pouco sôfrega agora, segredando, como se estivesse com medo de ter que fazer uma troca.
“Hoje você tá quietinha, né?”, ele riu baixinho e por instinto mordeu a ponta da sua orelha, “tudo bem, hoje eu cuido de você”, e ele te observou segurar o braço com mais força, o corpo se contorceu parecido com um espasmo e ele sabia. “Pronto, pronto. Vai gozar, amor? Vai deixar eu sentir essa bucetinha piscar no meu dedo? Porra, você não sabe o quanto isso me deixa doido. Eu penso em você assim sempre que eu me toco e é tão bom… Não tão bom quanto você.”
232 notes · View notes
przttygirl · 28 days
Text
ódio mútuo.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
✧ :・゚matias recalt e você trabalham em um novo filme, a convivência seria fácil se vocês não se odiassem.
✧ :・゚degradação, penetração vag., finger sucking, female and male oral, sexo sem proteção, palavrões, tapas, uso de termos em espanhol (puta madre - puta que pariu, nena - garota, mi amor - meu amor, loca - louca, cariño - carinho.)
✧ :・゚essa é minha primeira escrita, espero que gostem embora tenha ficado gigante 🫶 lembrando que se você for MENOR DE 18 ANOS, NÃO LEIA!!!!
──── •✧• ────
1 ano antes
Depois de A sociedade da neve estourar a bolha você passou a ver matías cada vez mais em premieres latinas, sempre era convidada mas nunca foi nomeada à algum prêmio, sua familia tinha nome da indústria cinemática, o nepotismo funcionava bem, mas isso não signficava que não tinha talento, você sabia que era boa mas precisava de uma chance pra mostrar isso pro público, algo maior do que os papeis chinfrim que vinha fazendo, matías fez seu nome com a série Apache e logo depois sociedade da neve, ele estava no caminho das estrelas e até poderia ficar feliz por ele, se o garoto não fosse tão irritante e arrogante.
- Não pensei que veria você aqui, cariño.- a voz que reconheceria de longe se aproxima de você enquanto espero na entrada da premiere.
- Aw, estava pensando em mim? sentiu saudades desde o ano passado, foi?- encara o garoto e deixa o sarcasmo fluir em seu tom de voz, ele tinha cortado o cabelo, usava um terno, admite que matías não era feio, nunca foi, mas sua personalidade de merda, fazia todos os seus pensamentos positivos sobre ele inexistentes.
- na verdade, pensei que por seu último papel ser tão irrelevante, nem te deixariam entrar, nepotismo funciona mesmo, né.- ria abafado enquanto estampava um sorriso sarcástico em seu rosto.
- depois de sociedade da neve você ficou mais arrogante, matías, a fama subiu à cabeça?
- pelo menos eu tenho fama, qual filme seu foi nomeado mesmo? - ele olha pra cima fingindo tentar lembrar de alguma coisa, - nenhum.
- eu tenho mais o que fazer, dá licença. - enquanto se retirava da presença de matías, ouviu o garoto gritar.
- te vejo por ai, cariño. - irritante.
Ao final da premiere, enquanto todos saiam você tropeçou no tecido de seu vestido e se apoiou na primeira figura que viu, infelizmente, você decidiu logo depois que preferia ter caído de cara no chão.
- ih, que isso? ganhei um prêmio e agora você quer ficar me agarrando?
- Ah sai pra lá, coisa ruim, eu só precisava de apoio, quase caí no chão. - arruma seu vestido e seu cabelo e percebe o garoto ainda te encarando. - parabéns, pelo seu prêmio. - diz meio receosa, ele merecia de qualquer forma, foi um trabalho incrível, mas nunca admitiria isso.
- obrigada, você pode olhar, acho que é o mais próximo que vai chegar de um desses. - ele balança a estatueta no ar e cumprimenta alguém que passa e você se recompõe para não xingar ele ali mesmo.
- você é mesmo um idiota, eu te dei parabéns, mas vai se fuder, que tal isso?
- ta com inveja? - ele se aproximava, os saltos te faziam pouco mais alta que ele, matías consegue soar tão sedutor e sarcástico ao mesmo tempo que enquanto te olhava suave, tudo ao seu redor congelou, sentia a mão do garoto deslizando sobre suas costas desnudas pelo vestido até sua cintura, nunca haviam estado tão perto, engolia a saliva, nervosa.
- de você? nunca. - balançava a cabeça sem quebrar o contato visual, vê o sorrisinho dele se formar de maneira sutil.
- ah para, você sabe que meus filmes são muito melhores que os seus, até agora não conseguiu um papel melhor do que irmã do personagem principal. - sua voz soa como pena. - quando voce for a principal me avisa, eu pago pra ver. - seu sorriso se alarga, sarcástico, você quer gritar, quer bater nele, mas apenas se desprende de seu toque.
- espero que seu próximo filme seja tão merda quanto você, matías. - diz entre dentes irritada com tudo aquilo.
- nunca, cariño. - odiava aquele homem com todas as suas forças, a forma como ele conseguia ser sarcástico e brincar com você ao mesmo tempo, como ele fazia você se sentir inferior, como conseguia manter a pose de bom moço para todos mas, pra você se revelava arrogante, manipulador e egocêntrico.
Como alguém assim conseguia um prêmio tão importante? Você torcia para nunca ter que trabalhar com alguém como ele, ou até pior, com ele.
1 ano depois
- eu não acredito que vou ter que trabalhar com você. - foi o que você disse ao saber que seu primeiro papel principal faria par com matías recalt em um filme de romance da netflix latina.
- pois acredite, mi amor. - pisca o olho.
- por que exatamente tem que ser ele? - você pergunta ao diretor.
- o trabalho dele é ótimo e com o sucesso de a sociedade da neve, as garotas estão pedindo por mais, é o momento perfeito para usar essa fama a bom favor, você tem algum problema?
- é, você tem algum problema? - matías segue a linha do diretor do filme, você respira fundo.
- nenhum. - sorri forçado.
- vamos começar as filmagens amanhã, só preciso saber se vocês estão de acordo com tudo que leram no contrato? especialmente, as cenas de sexo. - diz o diretor e matías concorda, você hesita.
- essas cenas, vão ser explícitas? no contrato não implicaram isso.
- não totalmente, mas preciso do consentimento de vocês para mostrar uma parte ou outra.
- sim, tem meu consentimento. - o garoto fala.
- sim... tem meu consentimento também. - por mais hesitante que estivesse, o problema não era gravar cenas explícitas e sim, gravar cenas explícitas com matías recalt, saber o teria o mais próximo de você, quando o queria o mais longe possível, seu sangue fervia, mal podia pensar em como todo processo de filmagem seria exaustivo e estressante, mas precisava do trabalho.
- começamos amanhã, sugiro que tentem se aproximar, conversar, precisamos de uma química nesse filme, se puderem criar algum tipo de amizade enquanto filmamos, facilitaria. - o diretor dava algumas dicas. - o casal do filme está loucamente apaixonado, eles sentem desejo, paixão, vocês não precisam sentir isso um pelo outro, mas se puderem transmitir ao público, vou saber que fizemos um bom trabalho, descansem pra amanhã. - o diretor se retira e eu suspiro alto.
- paixão e desejo, quero ver como você vai transmitir isso com sua atuação. - ri baixo.
- chega, vou pra casa.
- ah, espera. - matías segura seu braço com um pouco de força. - vamos beber alguma coisa.
- deus me livre. - se solta de seu aperto e cruza os braços. - tenho que começar a trabalhar com você amanhã, não hoje.
- você ouviu ele, temos que nos entender.
- só a partir de amanhã, até, matías. - sai andando sem olhar pra trás, não sabia o que sentir, conseguiu o enredo dos seus sonhos e tinha que dividir ele com a pessoa que mais odiava, não saberia quanto tempo suportaria matías no set de filmagens mas, faria tudo que pudesse para se concentrar no filme, queria mostrar seu talento, queria sentir orgulho e jogar na cara dele, para isso teria que conviver com ele, daria o seu melhor pra tornar a experiência a mais fácil possivel.
- corta! - o diretor gritava. - o que está acontecendo com vocês dois? Isso tá uma merda. - seus gritos ecoavam pelo set.
- concordo, tira ela do filme. - matías apontava para você.
- Você também! - evitava sorrir, era bom demais ver o matías levando esporro, mesmo que você estivesse incluída. - cadê a paixão? vocês não fizeram o que eu mandei? não conversaram? - matías e você se entreolham como duas crianças que não obedeceram a mãe. - as gravações de hoje estão canceladas! - ele grita e suspira pesado com a mão na testa. - olha, não sei quais são os problemas entre vocês dois, mas tentem achar coisas em comum, se tranquem em uma sala e só saiam de lá quando tiverem se entendido, amanhã retornaremos com as gravações normais e a cena do ato 15, espero que se resolvam até amanhã. - disse sério e firme, você sabia que se não melhorasse sua relação com matías seria o fim pra você, não pra ele, o diretor o queria no filme mas você? você poderia ser substituída facilmente, e não deixaria isso acontecer.
Nunca pensou que estaria apitando a campainha da casa de matías recalt, esperando pra comer uma pizza, nem em seus piores pesadelos mas, precisava fazer isso dar certo.
- você chegou cedo. - matías atendeu a porta com seus cabelos molhados enquanto os secava com uma toalha em suas mãos, só de bermuda. - eu disse 21:00. - ele abre espaço para você entrar.
- são 21:10, não tenho culpa se você se atrasou. - ao passar próximo a ele sentia o cheiro fresco de sabonete e perfume masculino, se não fosse o matías saberia que estaria delirando com aquele cheiro maravilhoso.
- merda. - ele olha o horário no celular. - foi mal. - matías finalmente para um segundo e te encara dos pés a cabeça, seu olhar para um segundo em suas coxas descobertas pelo vestido que usava. - sabia que você era secretamente apaixonada por mim, mas não precisava ter vindo assim.
- assim como? - você encarava sua própria roupa procurando algum defeito, sabia que ele iria fazer piada com a sua aparência.
- gostosa... - encarava o garoto incrédula com sua fala.
- ta, escuta não precisa fingir, se não gostou da roupa, não tem problema, eu vou embora daqui a pouco mesmo, só vamos resolver o que temos pra resolver, não precisa fazer esse joguinho infantil. - diz irritada e se dirige em direção a sala.
- que joguinho? - ele larga a toalha em uma cadeira e fica parado em sua frente.
- isso. - sinaliza com as mãos. - esse joguinho, ficar implicando com tudo que eu faço, fingir que me elogia, ser arrogante pra caralho. - percebeu que ia passar dos limites e respirou fundo. - matías, eu preciso muito desse papel, se você conseguir ser um pouquinho menos irritante pra eu conseguir gostar um pouquinho de você, ajudaria um monte. - Você larga sua bolsa no sofá atrás de onde estava, vê o garoto se aproximar com uma feição curiosa.
- eu não tô fazendo joguinho nenhum, loca, eu falei a verdade, você tá gostosa pra caralho, se não quer acreditar em mim, fodase. - ele tinha mudado desde o ano passado, parecia mais maduro, parecia ligar menos pra essa richa entre vocês e pior de tudo, parecia dizer a verdade, matías estava muito próximo de seu rosto, só perceberam a proximidade entre os dois quando você se lembrou que ele estava sem camisa e se pegou olhando seu torso nu. - que foi? gostou?
- vai a merda, coloca uma camisa.
- é minha casa, eu coloco quando eu quiser. - ele diz mais brincalhão do que implicante. - vem vamos comer pizza, você gosta de vinho? ou prefere uma cerveja?
- só quero acabar logo com isso.
- não, não, temos que nos trancar aqui até nos resolvermos, foi o que ele disse. - você revira seus olhos e se senta no balcão da cozinha de matías, a pizza ja estava posta.
- cerveja.
- boa escolha, cariño. - ele pega os copos e a bebida na geladeira.
- você quer se embebedar pra ter que me aguentar menos? - perguntava enquanto olhava a figura em sua frente abrir a garrafa.
- não sei da onde tirou que eu não gosto de você.
- porque implica comigo então?
- Você sempre leva tudo tão à sério? - ele serve os dois copos e bebe um inteiro de guti-guti. A conversa foi fluindo assim como a bebida no corpo de vocês, chegou a madrugada e a pizza já estava no final, a bebida também e matías continuava sem camisa apoiado no balcão da cozinha.
- escuta, sinto muito pela premiere ano passado, confesso que tinha um pouco de inveja de você não precisar se esforçar tanto pra estar la, nepotismo né.
- e eu tinha inveja de ver você ganhando todos aqueles prêmios, mesmo com meu nome, até hoje não consegui nada. - bebia um pouco.
- você sabe que um prêmio não significa que você é um bom ator né? muitos atores bons não tem prêmios, ou demoraram pra ganhar.
- você ta assumindo que é um péssimo ator?
- não, eu ganhei porque sou bom demais. - ele ri se gabando e você também. - acha que eu sou um pessimo ator? - bebe o último gole de sua bebida enquanto te encara nos olhos, você lambe os lábios e sorri sutilmente.
- você é um bom ator. - o vê sorrir e deixar seu copo no balcão, faz a volta e gira o banco que você estava para ficar de frente pra ele, suas mão apoiadas no balcão te deixam presa entre matías e a peça de mármore.
- você também, é uma boa atriz. - diz próximo ao seu rosto, jamais tirando os olhos dos seus que agora expressavam a ingenuidade de achar que conheciam alguém, mas você percebe que não tinha nem ideia de quem era realmente era matías recalt.
- não consigo acreditar em você, depois de anos me tratando como um nada. - você cita. - "pensei que por seu último papel ser tão irrelevante, nem te deixariam entrar."
- eu sei que passei dos limites, eu só não sabia como demonstrar que eu queria chamar sua atenção. - ele dizia baixinho próximo a sua boca.
- por que?
- caralho, olha pra você. você tem noção do quão gata é? e boa atriz? eu tinha inveja admito mas ao mesmo tempo queria que você olhasse pra mim e eu demonstrei isso da pior forma possível, me desculpa. - matías disse parecendo um pouco com raiva, não sua, mas dele mesmo, como se tivesse demorado muito tempo pra se expressar da forma correta.
- matías, eu tenho que ir pra casa, a gente tem que filmar a cena de sexo amanhã, ato 15 lembra? - eu não sabia o que mais responder.
- não, você não vai.
- o que? por quê?
- porque eu já perdi tempo demais. - matías se reclina contra seu corpo e une seus lábios em um beijo apressado e molhado, você respondeu ao beijo ainda surpresa com o que o garoto tinha feito, ao sentir a lingua de matías tocar a sua, você se derreteu inteirinha, suas mãos pousaram nos cabelos da nuca de matías e puxaram alguns fiozinhos, as mãos do garoto seguiam apoiadas no balcão como se quisesse que você o explora-se por inteiro.
Suas pernas se abrem para que matías possar ficar entre elas e suas mãos deslizam sobre as costas expostas dele, arranhando devagarzinho enquanto sentia a língua quente em sua boca, matías um pouco ofegante desprende seus lábios e passa ao seu pescoço, desliza a língua pela sua pele e um arrepio te percorre, o garoto chupa, lambe e mordisca a região te deixando cada vez mais ofegante.
- mati... - diz manhosa e as mãos que estavam apoiadas no balcão, agora te seguram no colo para te guiar ao sofá, matías te joga sem cuidado e a saia do seu vestido levanta, você nem se dá o trabalho de se cobrir porque o garoto é mais rápido e tira sua calcinha com facilidade deixando sua intimidade exposta à ele, matías sorri ao ver seu rostinho um pouco envergonhado ainda com as bochechas rosadas pelo calor.
- que bucetinha linda, cariño, ta toda molhadinha pra mim. - ele separa suas pernas mais e mais e brinca com seus lábios maiores nos dedos dele, matías beija a parte interna da sua coxa até afastar os lábios de sua buceta e lamber toda região, não consegue evitar um gemido chamando por mati.
- deixa os vizinhos te ouvirem, grita o quanto quiser, eu quero que eles saibam o quão bem eu vou te fuder. - matías coloca sua perna em cima de um dos ombros dele para te deixar mais aberta e introduz a língua em sua abertura, entrando e saindo, entrando e saindo, aquilo estava te deixando louca, os movimentos de matías continuam no seu clitóris, ele estava gostando de te ver super estimulada, com a boquinha entre-aberta olhando pra ele sem conseguir processar palavras, fora o seu nome, sentia que estava quase próximo ao seu orgasmo quando o garoto introduziu dois dedos em sua bucetinha molhada e continuou os movimentando enquanto sugava seu clitóris inchado, sabia que não aguentaria tanto tempo mais.
- eu vou gozar, matías. - dizia enquanto não sabia se agarrava o sofá ou suas pernas tremendo de prazer.
- goza nos meus dedos, quero muito te ver gozar. - sentia o líquido jorrando sobre os dedos de matías e enquanto recuperava seu fôlego e seu corpo parava de tremer, matías introduziu os dedos em sua boca e você os chupou, saboreando seu próprio e doce gosto. - eu já pensei que você fosse agir igual uma putinha na cama, mas não pensei que fosse uma.
- cala boca, matías. - ele sobe em cima de você e enquanto te beija dessa vez, mais devagar, desliza o vestido de seu corpo até chegar aos seus pés, te deixando completamente nua pra ele.
- Você é gostosa, demais. - dizia enquanto te colocava sentada no colo dele, você conseguia sentir seu membro rigido sobre o tecido que o separava de sua entrada, matías parecia eufórico, sem saber o que fazer ou onde colocar as mãos, enquanto te beijava as mãos dele sentiam tudo que podiam de sua carne, paseeavam desde seu pescoço até sua bunda e apertavam com força até deixar vermelha, distribuía tapas fortes e seus gemidos conseguiam ser cada vez mais altos conforme a região se tornava mais sensível, matías brincava com os bicos de seus seios, deslizava os dedos sobre os mamilos eriçados enquanto te ouvia gemer manhosa pedindo por mais, a lingua quente do garoto circulava sua aréola e ele abocanhava seu peito enquanto brincava com o outro em sua mão, algumas vezes matías emitia gemidos baixinhos e conseguia deixar você cada vez mais molhadinha só de ouvir o que estava fazendo com o garoto.
Rapidamente, fez matías ficar deitado no sofá enquanto sentava em seu colo e pode ver o volume em sua bermuda assim como uma mancha molhadinha de pré gozo que estava escapando da cueca, queria ele dentro de você, queria ele agora.
- posso tirar? - você pergunta e ele afirma, tira a bermuda do garoto, junto de sua cueca e expõe seu pau melado pra fora, as veias saltadas em seu comprimento e a cabecinha rosinha toda molhadinha, faziam seu corpo tremer de prazer só de olhar, não aguentava mais e precisava saber qual gosto tinha, lambeu toda extensão de matías e enfiou quase todo seu comprimento na boca enquanto o que ficava de fora, estimulava com as mãos.
- eu não vou durar 2 segundos assim. - ignorou a fala do garoto e prestava somente atenção nos gemidos de matías, ele não era do tipo que ficava quieto, não suportava mais sentir ele somente em sua boca, precisava dele dentro de você, posicionou o pau de matías contra sua entrada e antes de enfiar, deslizou a cabecinha pelo seu clitóris enrijecido, ambos gemeram com a sensação molhada e quente que seus corpos os permitiam ter, continuou a estimulação em si mesma algumas vezes e podia dizer que matías estava adorando te ver se masturbando com o pau dele.
- caralho, cariño, sempre que quiser se masturbar com meu pau agora, pode pedir. - não respondeu, apenas continuou os movimentos até enfiar por completo o pau de matías em sua buceta, pode dizer que o pegou de surpresa.
Seus movimentos começam meio desorientados, você está tão doidinha de prazer que nem consegue se mexer direito, matías te ajuda enquanto agarra sua cintura.
- você tá boa pra caralho, la puta madre, nena. - diz ao jogar a cabeça pra trás, mas ainda te ajudando a se movimentar no pau dele, você sente a força indo embora de suas pernas e matías percebe, te tira de cima dele e te coloca empinadinha de joelhos no sofá enquanto ele fica de pé atrás de você, ele te penetra com um pouco mais de força e seu corpo inteiro falha, matías segura sua cintura para não se mover tanto enquanto te fode por trás, seus movimentos são rápidos e precisos e o barulho de seus corpos batendo um no outro te leva ao êxtase.
- mati, goza dentro de mim. - pede em meio a suspiros abafados, sabia que matías não iria aguentar muito mais, teve certeza quando sentiu o liquido quente se esparramar por dentro de você e escorrer por suas pernas.
- cariño, acho que nos resolvemos, não acha? - matías diz em sua frente quase sem fôlego e você se vira pra ficar sentada no sofá.
- não é que o plano do diretor deu certo. - diz suspirando e rindo junto do garoto que te pega no colo, ambos com os corpos suados e melados.
- quer tomar um banho? - você afirma com a cabeça.
- só se você me fuder de novo no banho. - ele deixa escapar uma risada baixinha e diz em um sorriso.
- pode deixar.
129 notes · View notes
hansolsticio · 3 months
Text
ᝰ.ᐟ kim mingyu — "puto".
Tumblr media
— namorado ! kim mingyu × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: ciúmes, linguagem imprópria, discussão leve, consumo de bebida alcoólica, beber + dirigir (ele não tá bêbado, mas mesmo assim NÃO façam isso), oral (m)/ facefucking, o gyu é meio bruto ♡, spanking, saliva, ass play, sexo desprotegido (vocês não são nem bestas), breve aftercare ♡. — word count: 3103. — nota da autora: não sei o que penso sobre essa daqui, mas foi divertido escrever, então espero que a leitura de vocês também seja legal <3
"Vai me ignorar até quando, hein?", você perguntou incrédula, o comportamento do seu namorado era inacreditável. "Eu realmente não acredito que você vai ficar me punindo por algo que nem é culpa minha.", ele sequer olhou na sua direção, os olhos fixos na estrada. "Quer agir como criança? Então tá, Kim Mingyu. Faz o que você quiser.", a única resposta que você recebeu foi o moreno empurrando a língua contra o interior da bochecha, num gesto claro de irritação.
Mingyu não era uma pessoa temperamental, na verdade, você brincava dizendo que ele era bonzinho até demais e deixava as pessoas passarem "por cima" dele em algumas situações. Mesmo quando vocês discutiam, nunca era uma discussão. Era só um Gyu bicudo e chateadinho ouvindo tudo o que você tinha para falar e, independente de quem estivesse errado, ele era sempre o primeiro a pedir desculpas. Era fato, Mingyu era um homem muito tranquilo. Entretanto, a conversa é diferente quando mexem com o que é dele. E foi exatamente o que aconteceu.
𐙚 ————————— . ♡
Vocês haviam decidido sair para se divertir, seu namorado insistiu que se vocês dois passassem mais uma noite dentro de casa, ele se tornaria parte dos móveis — nas palavras dele, vocês eram jovens demais para ficar agindo como um casal de velhinhos comemorando as bodas de ouro. O homem estava obstinado em te fazer ir junto com ele. Até mesmo te presenteou com um vestidinho lindo que ele "por acaso" achou guardado na sua galeria, mas que você não havia comprado por ter considerado caro demais — também te comprou um conjuntinho de lingerie, mas esse presente era (tecnicamente) para ele.
Começaram com um jantar romântico, Gyu fez questão de te tratar igual princesa — não que ele já não fosse um ótimo namorado, mas nessa noite em específico, o homem parecia completamente rendido por você. Para concluir a programação, escolheram uma boate próxima, já que o lugar parecia ser bem interessante. E, de fato, era tão legal quanto aparentava. Você estava determinada a provar todas as bebidas coloridas do cardápio até seu namorado te puxar para dançar, estragando seus planos.
O clima entre vocês dois estava muito gostosinho. Você dançava de costas, coladinha nele, sentia o corpo forte envolver o seu sem pudor algum. Fazia questão de ser sensual pro seu namorado e, honestamente, não via a hora de ficar sozinha com ele. Mingyu refreou suas ações assim que te sentiu rebolar, já que definitivamente não estava nos planos ficar duro com tanta gente por perto.
"Se comporta.", sussurrou no seu ouvido, tentando driblar a música alta, as mãos apertaram sua cintura para reforçar o comando. Você o puxou pela nuca, indicando que queria falar pertinho também.
"Só tô dançando com você, ué.", dava pra ouvir o sorrisinho na sua voz.
"Se 'tá querendo dar 'pra mim você sabe que é só pedir, não precisa ser tão sonsa assim.", sussurrou de volta, vendo você dar risada.
"E se você sabe o que eu quero, eu não preciso ficar falando." você se virou, dando um sorriso vitorioso.
"Assim não tem a menor graça...", o tom era desinteressado. "Preciso ir ao banheiro. E não, isso não é um convite.", te cortou antes que você pudesse sugerir alguma coisa.
"Cê não confia em mim?", fingiu estar magoada.
"Não.", a resposta veio rápida demais pro seu gosto. "Me espera aqui, linda", pediu entre risos.
[...]
A noite mágica de vocês foi arruinada a partir do momento que Mingyu voltou e a primeira visão dele foi um cara aleatório conversando contigo. Seu namorado entrou em estado alerta, andando em passos firmes até vocês dois, só para acompanhar o homem saindo de perto de você e sumindo no meio da multidão.
"Quem era esse, amor?", segurou o riso, vendo você se assustar com a presença dele.
"Não sei, Gyu. Ele só apareceu.", disse sincera.
"E o que ele queria?", desconfiado demais.
"Hm...", você parou para pensar — e na visão do seu namorado, isso não era bom. "Nada, Gyu. Só me chamou 'pra dançar e eu falei que não estava interessada.", explicou com indiferença. Agora, mentir para Mingyu nunca era uma decisão inteligente. Ele te conhecia bem até demais e conseguia ver através de você com uma facilidade imensa.
"E foi só isso que ele falou?", te deu uma segunda chance.
"Foi sim.", na sua cabeça, era a melhor resposta. Você honestamente não queria que um cara aleatório estragasse a noite de vocês.
"Amor, tem certeza que foi só isso? 'Cê sabe que eu não vou ficar chateado.", disse e, contraditoriamente, ele já parecia estar chateado.
"Tenho, Mingyu. Que insistência.", o assunto não encerrava.
"Eu não gosto quando você mente 'pra mim.", franziu as sobrancelhas.
"Vai ficar paranoico agora? 'Tô sem saco 'pra isso, Mingyu.", evitava olhar para ele a todo custo.
"Não tô paranoico. Claramente tem algo que você não quer me falar.", já falava rapidinho, como fazia sempre que estava afobado.
"Gyu, você quer mesmo discutir aqui?", ele sequer te deu uma resposta. "Acho melhor a gente ir sentar, pode ser?", disse já indo em direção ao barzinho.
Mingyu te seguiu meio relutante, sentando num banquinho ao lado do seu. O silêncio que pairava entre vocês dois conseguia ser mais barulhento que o som estridente da música. Ouviu seu namorado pedir um drink que possuía um nome meio esquisito, mas você assumiu ser algo que envolvia whisky. Vendo-o beber tão tranquilamente você até cogitou em pedir algo também, mas antes que pudesse abrir a boca viu o garçom colocar uma taça cheia de um líquido colorido na sua frente.
"Desculpa, mas eu não pedi nada ainda. Acho que essa bebida é de outra pessoa.", estava genuinamente confusa.
"Não, senhora. Foi o moço de camisa azul ali na ponta que mandou.", o garçom indicou o homem com a cabeça, já se virando para ir atender outra pessoa. Você acompanhou o movimento, vendo o mesmo cara que havia flertado contigo sentado no final do balcão. Por pura intuição, virou o rosto para olhar Mingyu que já se levantava de forma abrupta. Dizer que seu namorado estava puto seria amenizar a situação, pois ia muito além disso. Olhava enfurecido na direção do seu novo admirador, o corpo alto se movendo para ir ao encontro dele, isso não ia acabar bem.
"Kim Mingyu, me leva 'pra casa.", agarrou o pulso do seu namorado. Precisou levantar a cabeça para passar seriedade — nesses momentos, você lembrava que Mingyu era um homem corpulento de quase 1,90. Seria um inferno se ele partisse 'pra cima' do cara. Você não recebeu uma resposta verbal, só assistiu o rosto vermelho se virar para o teu. As pupilas dilatadas cravadas nos seus olhos, seu corpo tremeu.
"Não. Você não vai fazer isso.", se esforçou para soar firme. Mingyu soltou um riso soprado carregado de desdém, mas a expressão se fechou novamente logo em seguida. Ele enfiou a mão no bolso, tirou algumas notas da carteira e as jogou em cima do balcão. Virou-se em direção à saída, caminhava vagarosamente o suficiente para você acompanhá-lo até o carro.
𐙚 ————————— . ♡
O caminho até o apartamento de vocês dois foi bem desconfortável. Mesmo que Mingyu estivesse ao seu lado, se recusava a olhar na sua cara ou falar alguma coisa. Você também se sentia irritada. Poxa, estava tudo indo tão bem! Era para vocês estarem de chameguinho até agora. Achava muito injusto que Gyu te tratasse assim por algo que você claramente não era capaz de controlar.
O moreno tirou a camisa e os sapatos assim que entrou em casa, se sentia sufocado. Foi em direção a cozinha e você o seguiu assim que conseguiu se livrar dos saltos apertados, queria acabar logo com isso. Decidiu: ou Mingyu pararia de ser infantil, ou vocês brigariam de vez.
"Já chega, Mingyu. Eu sou sua namorada e não uma qualquer! É ridículo que você fique me tratando desse jeito. Isso já 'tá passando dos limites.", sua irritação se agravou mais ainda ao ver seu namorado enchendo um copo d'água em completo silêncio, te responder não parecia estar nos planos do moreno. "Quantas vezes vou ter que explicar que eu não controlo quem dá em cima de mim? Que inferno!", Mingyu se virou, o semblante sério vidrado no seu.
"Ajoelha.", a voz grave finalmente fez uma aparição.
"Que?", mas a aparição não serviu para resolver muita coisa.
"Cê não disse que é minha namorada? Então prova que é minha mesmo e ajoelha.", explicou já desabotoando a calça — foi o suficiente para você ligar os pontos e descobrir o que Mingyu queria.
Em outras circunstâncias, isso levaria a uma discussão muito maior, mas existiam dois quesitos te impedindo:
1. Você estava curiosa. Em todos esses anos de relacionamento, Mingyu nunca havia sido a parte dominante. Ele era bruto aqui e ali se estivesse muito excitado, mas Mingyu nunca foi cruel. Você definitivamente queria saber onde isso iria acabar.
2. Você não seria sonsa de dizer que não ficou com tesão vendo ele puto. O rosto enfurecido e o maxilar travado fizeram sua calcinha molhar sem muito esforço.
Não deu outra, você se ajoelhou sem contestar. Seu namorado pareceu não ter pressa ao abaixar as roupas, mas só o suficiente para não ter nada o impedindo.
"Abre a boca.", você queria questionar o fato de Mingyu já estar duro, mas resolveu deixar quieto. Fez o que ele mandou hesitando um pouco, sentia o olhar dele queimar as suas pupilas. Mingyu usou a mão para bater com o pau na sua bochecha, você sentiu seu rosto queimar, isso era novidade.
"Tava tão falante uns minutos atrás. Por que tá quietinha agora, hm?", contornou a glande molhadinha nos seus lábios. "Deixa eu usar essa boquinha 'pra algo útil então.", colocou a cabecinha na sua boca, pressionando ela contra sua língua. "É só 'pra isso que ela serve, não é?", enfiou o restante bem lentinho, a mão livre indo para os seus cabelos. "Quero foder esse rostinho, eu posso?", parecia só um pedido feito por puro tesão, mas você sabia que ia além disso, Mingyu realmente queria seu consentimento. Você concordou com a cabeça, mesmo com os movimentos meio limitados. Seu namorado agarrou uma parte do seu cabelo e você relaxou a garganta, já se preparando. Começou estocando devagarinho, franzia as sobrancelhas sem tirar os olhos dos seus. Você tentava agradá-lo, brincava com a língua e sugava suas bochechas para dentro, deixando o espaço ainda mais apertado.
"Isso, engole meu caralho.", grunhiu estocando mais fundo. Você sentia a glande tocar o início da sua garganta, tentava se concentrar para não engasgar, respirando pelo nariz. Mingyu aumentou a velocidade, os quadris rebolando contra o seu rosto e o aperto no seu cabelo se fechando ainda mais. Pressionou a cabecinha o mais longe que conseguiu, sentindo sua garganta se contraindo em volta dela. Seu namorado não era mais capaz de manter os olhos abertos e você sentia os seus arderem. Mingyu começava a perder o controle, agora tinha as duas mãos emaranhadas no seu cabelo e fodia sua boca como se você fosse um brinquedinho. Gemia manhoso sempre que tentava se enfiar na sua garganta, o aperto gostosinho fazendo o pau pulsar. Você estava encharcada. Arrastou a calcinha para o lado e sorrateiramente começou a brincar com seu pontinho, mas você não foi capaz de conter os gemidinhos, coisa que Mingyu percebeu.
"Cê tá se tocando sem a minha permissão?", seu namorado desacelerou para conseguir falar adequadamente. Você olhou para cima com os olhinhos molhados, não sendo capaz de parar o estímulo gostosinho. "Não adianta fazer essa carinha de puta. Tira a porra da mão da buceta.", ele soou tão maldoso que você achou que ia gozar só com isso, não deu para segurar o gemidinho dengoso. Foi a gota d'água para o seu namorado, que te puxou pelo cabelo para fazer você se levantar. Ardia, mas você acha que nunca sentiu tanto tesão na vida.
"Dói, Gyu...", fez manha só para ver se ele caía. Você era uma péssima atriz, pois o sorrisinho safado veio logo em seguida. A mão grande de Mingyu praticamente voou para o seu pescoço, apertando o suficiente para te fazer arfar com a surpresa.
"Tá querendo me testar é, vadiazinha? Vou te mostrar qual o seu lugar então.", cuspiu as palavras, te forçando a olhar para ele. O homem te virou e fez você se curvar para deitar de bruços no balcão da cozinha. A mão cravada no seu pescoço te deixava praticamente imóvel, além de fazer seu rosto ficar amassadinho contra a superfície gelada. Levantou seu vestido sem nenhuma gentileza, rasgou o tecido fininho da calcinha — que, aliás, ele mesmo havia comprado — e usou as próprias pernas para fazer você abrir as suas. O carinho singelo que você recebeu nas costas fez um péssimo trabalho em te preparar para o tapa dolorido que Mingyu deu na sua bunda. Você também não esperava o segundo ou o terceiro, mas entre o quarto e o quinto já sentia sua intimidade escorrendo, mesmo que seus músculos tensionassem com a dor.
"Gyu...", pediu manhosa. Seu namorado acariciou o local dos tapas, tentando remediar a ardência — pois ainda que aquilo fosse uma espécie de punição, ele ainda era o seu 'Gyu'.
"O que foi? Não aguenta uns tapinhas? Hm?", deu um beijo casto e contraditório nas suas costas. Você sentiu o corpo grande se debruçando em cima do seu, a mão que fazia carinho na sua bunda desceu para brincar com a sua entradinha. A respiração quentinha na sua orelha te fazia arrepiar. "Tá tão molhadinha por quê, hein? Gostou de me ver puto?", ele sabia bem a resposta. Enfiou dois dedos bem fundo, curvando-os para cima, sabia o lugar certinho para te estimular. Você arfava, fazendo máximo para rebolar contra os dígitos. "De quem é essa bucetinha? Fala 'pra mim.", o tom era completamente presunçoso.
"É sua, Gyu. Me faz gozar.", você praticamente choramingava as palavras.
"Você quer, amor?", perguntou carinhoso, mas era puro fingimento. Você concordou com a cabeça. "Quer mesmo?", sorriu vendo você forçar um 'uhum' necessitado. "Se fode nos meus dedos então.", não era uma sugestão. Mingyu riu do seu rostinho incrédulo. "Que foi? A putinha acha que merece meu pau?", o mesmo tom ríspido havia voltado novamente. "Se quer tanto assim vai ter que provar que merece.", ele se afastou, deixando você livre, a única coisa que restava eram os dedos dentro de você. Sentia seu ventre apertar, só queria gozar logo, estava sensível demais. Começou a mover o corpo para frente e para trás sem pudor algum, realmente se fodendo nos dedos do seu namorado. A cena era patética, mas Mingyu nunca sentiu tanta vontade de te quebrar.
"Gyu, por favor...", soluçava com necessidade. Mesmo que fosse gostosinho, não era o suficiente, você precisava de algo maior.
"Goza.", disse entre dentes.
"Não consigo.", você levantou o torso para conseguir virar o pescoço, olhando toda chorosa 'pro seu namorado, mas sem parar de se mover contra os dedos dele. "Me dá mais, Gyu. Por favor...", Mingyu sentiu vontade de esporrar na sua carinha de choro. Ele retirou os dedos de você, a mão grande te forçou a deitar novamente, se enfiou na sua entradinha de forma brusca, sem dar uma palavra. Precisou de muito esforço para te foder, você contraia sem dó.
"Buceta apertada do caralho.", pontuou as palavras com estocadas firmes. Você tentava enfiar as unhas no mármore do balcão, não tinha lugar para segurar. A boca abertinha soltava gemidos sofridos, o pau do seu namorado te deixa tão estúpida ao ponto de babar. Mingyu separou os ladinhos da sua bunda e cuspiu para baixo, vendo a saliva escorrer até seu outro buraquinho. Usou o polegar te fazer carinho lá, vendo ele se contraindo, sorria totalmente depravado. Sua entradinha apertou ainda mais. O orgasmo finalmente veio assim que Mingyu enfiou a pontinha do dedo em você, aquele estímulo era algo novo entre vocês dois, você quase desmaiou de tesão. Seu namorado não parou de te foder, estava adorando sua sensibilidade.
"Gozou porque brinquei com esse cuzinho, foi? Vai me deixar comer ele depois, não vai?", ele nunca havia soado tão obsceno. Antes que Mingyu fosse capaz de impedir, já gozava dentro de você, esporrando lá no fundo. O corpo grande caiu completamente fraco em cima do seu, mas ele se esforçou para não te esmagar com o peso dele. As respirações de vocês dois estavam descompassadas.
𐙚 ————————— . ♡
Você achava digno de admiração o giro de 180° graus que a personalidade do seu namorado fez. O seu Gyu voltou como mágica e já te mimava como se você fosse uma bonequinha. Logo depois de gozar, te pegou no colo e te levou até o banheiro, sempre se certificando que você estava bem e que ele não tinha te machucado. Tomou banho juntinho com você, lavou seu corpo com todo o carinho do mundo, sem te deixar levantar um dedo sequer. Te vestiu num pijama limpinho e fez questão de te levar no colo até a cama.
"Tem certeza que não tá sentindo nada, linda?", estava deitado com você. O abraço carinhoso te permitia ouvir as batidas do coração de Mingyu.
"Não, Gyu. Eu 'tô bem.", deu um sorriso pra confirmar. O momento era afetuoso e bonitinho, mas você sabia que não conversar sobre a situação só deixaria a ferida aberta por mais tempo. "Gyu... você quer falar sobre o que aconteceu hoje?", disse hesitante.
"Eu não sei... tenho mesmo que falar algo?", disse todo acanhadinho, na esperança que você deixasse esse assunto para lá.
"Eu ficaria feliz se a gente conversasse.", argumentou. "Mas se não quiser agora, a gente pode fazer isso amanhã.", sugeriu, forçar a barra também não adiantava de nada.
"Prefiro fazer isso amanhã, mô.", fez bico. "Mas me desculpa por agir daquele jeito contigo, eu sei que deveria demonstrar que confio em ti. Só que foi mais forte do que eu.", admitir não mata.
"Me desculpa também por não ter te falado de verdade o que aconteceu. Eu tava tentando te poupar, mas acho que acabei piorando a situação.", você fez uma expressão de arrependimento. Mingyu ficou em completo silêncio por uns vinte segundos.
"Verdade, você não me falou... o que foi que ele te di-", sua mão cobriu a boca do moreno.
"Amanhã.", usou a escolha dele contra ele mesmo. Mingyu parecia inconformado, mas se calou. "Eu amo você.", você olhou o moreno com sinceridade, afastando a palma dos lábios dele.
"Eu também amo você.", te deu um selinho demorado. Você se aconchegou no peito dele logo em seguida, não via a hora de finalmente cair no sono.
[...]
"Pô, mas se agora são 02:30, tecnicamente já é amanhã, né amor? Me fala aí."
253 notes · View notes
tomlinsongirl · 10 months
Text
Tumblr media
Daddy's Angel
🫧
Onde Harry pede ajuda para depilar sua florzinha para seu papai.
contém incesto consanguíneo entre pai e filha.
🫧
Louis estava de folga.
Ele finalmente poderia ficar em casa. O plano era aproveitar o dia com sua filha, já que sua esposa trabalharia o dia todo.
Eles tomam café da manhã juntos, saem para passear com os cachorros no parque, almoçam fora e aproveitam tudo o que podem.
Louis compra algumas roupas novas para ela, além de lingeries novas da hello kitty. Harry já tinha 18 anos, mas sempre gostou muito da boneca.
Quando eles chegaram em casa era por volta das duas da tarde. Harry sobe para tomar um banho e Louis aproveita para lavar as louças do café da manhã.
Quando ele termina vai até a sala se sentar no sofá e coloca em um jogo de futebol aleatório que está acontecendo na TV. Ele relaxa ali e começa a pensar em sua filha.
Ele tem tanto orgulho dela. Ela se tornou uma garota tão incrível. E tão linda. Sempre que pode, Louis esta admirando sua filhinha. Ela é tão gostosinha. O corpo com tantas curvas marcadinhas.
Ele se perde nos pensamentos, que acabam voando até o banheiro onde sua garotinha está se banhando. Ele imagina ela tomando seu banho e esfregando todo o seu corpinho.
Louis luta contra os pensamentos mas não consegue combatê-los e eles assombram cada pedacinho da sua mente. Ele imagina o quão apertada a bocetinha de sua filha é, enquanto sente seu pau ficando duro aos poucos.
Um grito de Harry chamando por si lhe assusta e ele não tem tempo de resolver seu probleminha, Louis apenas corre escadas acima até sua garotinha.
Quando chega no banheiro, Louis percebe a porta destrancada. Ele tenta ajeitar seu pau dentro da bermuda antes de entrar, mas não muda muita coisa.
Quando entra no cômodo todo rosinha, Harry está com uma lâmina de barbear em suas mãos e Louis imediatamente se preocupa. Ele olha pelo corpo da garota procurando algum machucado, mas o que ele acha é a bocetinha coberta por uma espécie de espuma.
-Papai, me ajuda. Queria depilar minha florzinha mas não quero machucar ela. O papai pode me ajudar? Por favor. - Ela diz um tanto envergonhada.
Louis respira fundo, sentindo o pau ainda mais duro. Ele se aproxima da garota calmamente, pensando no que fazer.
Ele está fodido.
Ou não.
Ele poderia transformar isso em algo gostoso.
-Claro que eu ajudo princesinha. Me dá isso e senta ali, amor. - Louis tira sua camisa, ficando apenas de bermuda e entra dentro do box depois de abrir a porta, a fechando em seguida. Ele pega a lâmina da mão da garota, indicando um banquinho dentro do box para a Harry se sentar.
Harry se senta e espera por Louis, que fica por um tempo parado, pensando no que e em como fazer. E então ele decide provocar a garota. Louis quer que Harry conheça o prazer que ela pode sentir ao brincar com sua bocetinha.
Ele se aproxima devagarinho de sua filha, se ajoelhando na frente de suas pernas, apoiando levemente uma das mãos nos joelhos que estão juntos e deixando um aperto leve ali.
-Pincesinha, preciso que você separe suas pernas para mim. - Ela abre um pouco suas pernas, mas ainda não é o suficiente, então Louis apenas abre suas pernas até que elas fiquem totalmente separadas e Harry esteja abertinha para si. - Assim amor. Preciso de você assim.
Louis separa os lábios da bocetinha enquanto pensa. Harry nunca pediu sua ajuda para se depilar antes, mesmo fazendo isso há algum tempo. Harry sempre comprava lâminas de depilação nas compras que eles fazem, não é como se ele não soubesse que ela faz isso.
-Harry, amor, por que você pediu minha ajuda hoje? Aconteceu algo? - Louis pensava que algo havia acontecido da última vez que Harry havia se depilado. E se ela tivesse se machucado e agora tem medo?
-Uma vez eu tentei pedir a ajuda da minha mãe, mas ela não quis me ajudar. Disse que eu era "feia e gorda e que ninguém nunca iria me querer." - Louis sussurra um "O que?" indignado com sua esposa. Isso não vai ficar assim. Não pode ficar assim. - Desde então minhas amigas me ajudam. As vezes quando eu vou na casa da Lara com as meninas elas me ajudam. Eu tentei sozinha uma vez mas eu me machuquei. Aqui, olha. - Ela pega a mão de Louis que está em sua florzinha e leva até uma pequena cicatriz na em um dos lábios magrinhos da boceta. - Depois eu contei para as meninas sobre isso e desde então elas se ofereceram para me ajudar. Elas sempre depilam minha florzinha pra mim, Papai.
Louis não gosta disso. Não gosta nem um pouco disso.
Uma das mãos de Louis vai até o joelho de Harry enquanto ela fala. Louis não acredita no que ouviu. Ele não quer as amiguinhas de Harry tocando na sua florzinha. Nunca mais. Um aperto começa a se fazer presente no joelho da garota sem que Louis perceba. A cada palavra que Harry solta sobre Lana, Katie e Callie a ajudando e cuidando de sua princesinha, Louis se enfurece mais. O aperto se intensifica cada vez mais no joelho da garota, que já esboça uma feição dolorida.
-Papai, está doendo, papai. Para, por favor. - Ela diz colocando sua mão sobre a de Louis.
-Desculpe princesinha. Desculpe, eu não percebi. - Depois de se desculpar Louis deixa um pequeno beijo no joelho de Harry. - Vai melhorar já já. Mas escuta, Harry. - Ele continua, agora com um tom mais sério. - Não quero mais ninguém te ajudando com isso, ouviu?
-Mas papai...
-Sem mas Harry. Não quero mais ninguém te ajudando com isso. Quando você precisar de ajuda peça pro papai, assim como você fez agora. Entendeu? - O tom de Louis é duro, e Harry sabe que não é uma opção lutar contra.
Mas não é como se a ideia desagradasse ela. Ela gosta de ter seu papai a ajudando.
E Louis nem começou a brincar ainda.
-Amor, papai vai deixar a mão aqui, tudo bem? Não quero machucar essa partezinha da sua florzinha. - Louis diz enquanto coloca os dedos de uma mão por entre os lábios da bocetinha. Bem em cima do grelinho de sua filhinha.
Louis vai provocar tanto a garota.
Ele começa a depilar a florzinha, pressionando as pontas dos dedos no clitóris rosinha da menina. Os dedos se movem levemente em pequenos círculos, pressionando forte o grelinho vez ou outra.
Harry começa a fechar as pernas aos poucos, tendo alguns espasmos vez ou outra. Com o tempo Louis aumenta a força e velocidade dos movimentos, fazendo Harry tremer e se contorcer levemente.
-Papai.. O que.. O que está acontecendo? - Ela pergunta entre suspiros. - É diferente de quando as meninas fazem. E tão gostosinho quando você faz assim papai.
-Que porra você falou, Harry? - Louis para de provocar e brincar com a bocetinha da filha, enquanto apenas termina de depilar a florzinha da garota.
-Papai, faz mais. - Ela praticamente implora, procurando pela mão de Louis e a levando de volta para a xotinha. - Por favor. - Ela diz, implorando enquanto olha nos olhos de Louis.
Tomlinson apenas pressiona o dedo no grelinho, vendo Harry se contorcer levemente em prazer. Ele continua com a provocação enquanto continua buscando por uma resposta da garota.
-O que você quis dizer quando disse que isso é diferente do que as meninas fazem? O que mais elas fazem com você? - Ele pergunta sério.
-Elas me ajudam quando eu não consigo colocar.. uma coisa..? direito aqui, papai. - Ela diz envergonhada, levando a mão de Louis até sua grutinha, que escorre um pouco de melzinho. - Não é nada demais..
Louis tira sua mão da boceta da garota a levantando no ar. Não demora dois segundos até que os dedos estejam estapeando a florzinha da garota. Por volta de cinco tapas são deixados pela boceta, que nesse ponto está vermelha e escorrendo mais melzinho.
Harry não consegue reagir e nem falar nada enquanto sente os tapas em sua xotinha. Papai Louis está lhe proporcionando mais uma sensação nova e gostosa. Ela quer mais e mais.
Ela quer tudo o que ele puder oferecer à ela. E nem sabe disso com clareza.
-Não quero mais isso. Não quero mais ninguém te ajudando com essas coisas, Harry. Se você precisar de ajuda me peça ou se vire sozinha. - Ele diz irritado, assustando um pouco a menina. - Entendeu? Não quero mais você pedindo ajuda pra qualquer uma por aí. O papai está aqui pra você e eu posso te ajudar, princesinha. - Ele diz, tentando se acalmar depois de perceber a face um tanto quanto assustada de sua filha.
-Tudo bem, papai. Só você me ajuda então. Mas faz de novo. - Ela pede um tanto envergonhada. - É gostosinho. Por favorzinho, papai, ajuda sua princesinha.
Louis leva o polegar até o grelinho vermelho e o movimenta em círculos lentos, porém fortes. Não demora até que ele leve o dedo indicador até a grutinha e brinque por ali também. Os movimentos são combinados, e Louis ameaça penetrar a grutinha enquanto ainda estimula o grelinho, sentindo Harry tremer de levinho.
Louis apoia o rosto na coxa da garota, bem perto da bocetinha, fazendo questão de esfregar sua barba ali, deixando leves arranhões pela pele branquinha da garota. Ele olha para ela, os dentinhos de coelho mordendo o lábio inferior e segurando os gemidos, os olhos com pequenas lágrimas se formando e lutando para não caírem deles, atenta e vidrada em Louis.
Em seu rosto, em sua mão, em seu pau, na barba raspando em sua coxa. Em tudo que o papai Louis pode lhe proporcionar agora.
-Você gosta assim, amor? - Louis pergunta e espera por uma resposta, que nunca vem, Harry apenas balança a cabeça fraquinho, afirmando que sim algumas vezes. - Princesinha, você pode falar comigo. Não precisa se segurar, minha linda. Papai quer te ouvir. Por favor.
É como se isso fosse a única coisa que Harry precisasse, e quase que imediatamente sua boca se abre e gemidos saem por ela. Harry estranha um pouco os sons que são novos para si, tentando falar com seu papai, e depois de algum tempo ela consegue dizer que sim, ela gosta do jeito que seu papai está fazendo.
-Espere aqui, princesinha. Vou te lavar agora, tudo bem? - Louis diz, ameaçando se afastar.
-Não, não, não, Papai. Quero mais. - Ela pede manhosa, segurando a mão de Louis em sua florzinha. Suas coxas formigavam querendo a barba de seu papai de volta nelas, já que Louis havia se afastado.
-Só mais um pouquinho, amor, depois vou te banhar, ok?! - Louis posiciona corretamente os dedos outra vez, provocando ainda mais a grutinha com a pontinha do indicador enquanto estimula o clitóris em movimentos agora rápidos e fortes.
Louis se permite brincar com a bocetinha, que derrama cada vez mais seu melzinho, por mais alguns minutos, apenas observando e admirando Harry. Ele presta atenção em todas as feições, gemidos e espasmos de Harry, enquanto sente a grutinha piscando na ponta de seu dedo e o grelinho pulsando em seu polegar.
-Pronto, bebê? Papai promete que vai dar um banho bem gostoso em você. Vai ser bom também.
Harry tenta convencer Louis a ficar mais tempo brincando ali, sem sucesso, porém. Louis a coloca sentada no chão, com as mãos apoiadas atrás das costas, levemente inclinada para trás. Ele vai até o registro do chuveiro e o abre, deixando a água cair nas pernas da garota. Ele se agacha, se esforçando para deixar ambos confortáveis no espaço não tão grande do box.
Louis se posiciona atrás da garota após abrir o chuveiro, abre as pernas da filha e deixa a água cair na boceta dela. Harry se surpreende, um suspiro de satisfação sai por seus lábios e sua cabeça cai no ombro de Louis.
Seu papai leva uma das mãos até a sua florzinha, passando a mão por ela toda para tirar todos os resquícios da depilação dali, logo separando os lábios da boceta a deixando ainda mais abertinha.
A água começa a cair diretamente na xotinha de Harry, bem no seu grelinho. A sensação é nova e estranha, mas assim como todas as novas sensações que o papai lhe proporcionou nessa tarde, essa é incrível também.
É tão gostosinho sentir a água batendo diretamente em seu grelinho, tão forte e quentinha em seu pontinho especial. As gotas escorrendo por toda a xotinha junto com seu melzinho, que não para de escorrer e melar tudo em nem por um momento.
Os quadris de Harry se contorcem, tentando ter mais dessa sensação. Ela não sabe descrever o quão gostoso e torturante é sentir isso. A água cai tão gostosinha na sua xotinha, mas parece não ser o suficiente. Ela quer mais, e sabe que Louis pode oferecer mais do que isso a ela.
-Papai, por favor, papai. Você faz mais gostosinho. - Ela diz, se interrompendo para soltar um suspiro vez ou outra.
-Oh, você não está gostando assim, princesinha? - Louis sabia que isso provavelmente não seria suficiente para Harry, ele usaria isso para a provocar e a deixar no seu limite. Ele vai fazer ela quase chegar lá, e então, vai parar.
Só para dar algo melhor para ela depois.
-Eu gosto, papai. Mas eu quero mais. Por favor. Você faz tão mais gostosinho. - Ela diz, virando o rosto para o pescoço de Louis e esfregando de levinho a bochecha ali, deixando um beijinho depois.
-Vamos, vou fazer algo que você vai gostar ainda mais, amor. - Louis solta as pernas da garota e se levanta, a levantando também.
Depois de desligar o chuveiro eles saem do box, Louis tira sua bermuda, ficando somente de cueca. Ele pega uma toalha e seca o corpo da menina brevemente, deixando algumas gotas de água escorrendo por seu corpo. Ele pega a mão da filha e a leva para o seu quarto, enquanto eles falam algumas besteiras pelo curto caminho.
Louis passa reto pela cama, levando Harry até a janela, onde tem uma bay window. O móvel é coberto por uma manta rosinha e felpuda, e Louis coloca Harry sentadinha ali, com as costas apoiadas em uma das almofadas que ficam por lá.
Tomlinson levanta uma das pernas de Harry e a coloca em cima do móvel, deixando ela, mais uma vez, toda abertinha para si. Louis gosta tanto dessa sensação. Ele gosta tanto de poder ter sua filha assim para si. Toda abertinha, só esperando pelo prazer que seu papai pode lhe proporcionar.
Louis se ajoelha no chão, levando uma mão até a outra coxa de Harry e a empurrando para o lado, deixando a garota totalmente exposta. Ele volta o polegar e o indicador para a xotinha melada, iniciando os mesmos movimentos de antes. Louis pretende a provocar muito antes de dar tudo o que ela quer para Harry.
-Papai... - Harry diz manhosa depois de um curto tempo de Louis brincando assim com sua florzinha. - Não quero mais assim. Faz o que você disse que ia fazer. Por favor, papai.
Louis ignora a fala por um tempinho e continua com o que está fazendo na bocetinha. Ele continua até que Harry volte a gemer para si e ele veja suas mãos agarrando a pelugem da manta abaixo de si.
-Você gosta, não negue. Eu estou vendo, princesinha. - Louis diz sacana, mesmo sabendo que Harry não irá retrucar. - Vou dar o que você quer agora. Mas quero que você feche seus olhos. Só por um tempo pelo menos. - Ele diz, completando quando percebe que Harry irá protestar.
-Ok, mas só por um tempo. Quero ver você, papai. - Ela diz e fecha os olhos.
Louis não espera nem um segundo para levar a boca até a xotinha molhadinha. Ele começa com calma, passando a língua por toda a boceta, desde os lábios até a grutinha, que vaza o melzinho diretamente em sua boca.
O gostinho dela é tão doce.
Louis continua esfregando a língua por toda a xotinha e Harry geme alto e sem parar. Isso se torna uma bagunça quando a boceta começa a vazar ainda mais melzinho, encharcando o rosto de Louis, que se afunda por completo na florzinha de sua filha.
Louis chupa o grelinho de levinho inicialmente, logo aumentando a força e o colocando dentro de sua boca enquanto o massageia com a língua. Harry grita, tentando extravasar todo o seu prazer, agarrando ainda mais forte as pelugens abaixo de si e abrindo os olhos.
Quando Harry vê seu papai com o rosto entre suas pernas, mamando sua florzinha tão gostoso, ela começa a tremer desesperada. Seu pai olha para si, os olhares se cruzando e um penetrando o outro.
Louis parece cada vez mais incentivado a agradar Harry, mas ela está desesperada. É muito para ela. Ninguém nunca a fez sentir algo sequer parecido, e ter tanto assim, de uma vez, faz ela sentir que não vai aguentar.
Ela leva as mãos até os cabelos de Louis, os puxando e forçando seu rosto ainda mais na xotinha. Ela se desespera mais ainda percebendo o que fez e sentindo seu pai a chupando ainda mais forte. Harry puxa os cabelos de Louis na direção oposta, numa tentativa de afastá-lo de sua florzinha.
-Não, não, não. Para. - Ela tenta dizer, se atrapalhando e mais gemendo e suspirando durante o processo do que realmente falando. Louis, porém, entende o que Harry quer dizer e se afasta, mesmo contra sua vontade.
-O que houve, meu amor? Está tudo bem? Você não gostou? Quer que o papai pare, princesinha? - Louis pergunta, torcendo para que ela diga que não, não quer que ele pare. Louis inicia um carinho na coxa da garota tentando passar uma tranquilidade a ela, o que aparentemente funciona.
-Não, não, não pare. Por favor, não pare, papai. - Louis abre um sorriso, decidindo voltar a brincar com seus dedos na xotinha de sua filha. Com o polegar de uma mão e o dedo médio da outra dessa vez. Ela suspira, tentando se concentrar no que quer dizer. - Só vai mais devagarinho. Não sei se eu aguento tudo isso, papai. Acho que é demais para mim. Tem problema? - Ela pede envergonhada, com medo de seu papai não gostar disso.
-Oh minha princesinha, não tem problema algum. Me desculpe por fazer assim. Papai vai ir com mais calma, e aí conforme você for se acostumando papai faz mais gostoso, tudo bem? - Louis responde, tendo um pouco de dificuldade em achar as palavras certas para responder sua filha.
Ele não pode simplesmente dizer que vai comer ela devagarinho por agora, e que quando ela aguentar vai comer ela de todas as maneiras que ele puder. Por que é com certeza isso que ele vai fazer.
O dedo médio continua provocando e brincando com a grutinha enquanto a língua volta para o grelinho que continua vermelho. Ele passa ela ali devagarinho, olhando para Harry, que agora faz um carinho fraquinho nos cabelos do papai Louis.
Aos poucos Louis aumenta a força com que esfrega sua língua no clitóris meladinho, sentindo a respiração de Harry se desregular e ficar mais forte, sempre olhando nos olhos de sua filha, apesar deles nem sempre estarem focados em si.
Harry fecha e revira os olhos constantemente, não sabendo lidar com a sensação da língua de seu papai se esfregando em seu grelinho. Os apertos se intensificam nos cabelos de Louis, ao mesmo tempo que Louis torna os movimentos mais rápidos.
Tomlinson tira o dedo da grutinha dela, descendo sua língua pela boceta até substituir o lugar de seu dedo. A pontinha começa a brincar o lugarzinho melado, tentando penetrar a entradinha, não tendo sucesso porém.
Ela é tão apertadinha.
Nada além da pontinha da língua de Louis consegue entrar na grutinha. Isso faz o mais velho revirar os olhos e forçar com mais força a entradinha. Harry geme ainda mais alto sentindo a língua de seu papai entrando na sua bocetinha. Ela não consegue ao menos processar todas as sensações que Louis está a proporcionando. É simplesmente demais para ela, mas ela não consegue se importar menos.
Louis imaginava que poderia ser difícil fazer a garota chegar em seu ápice. Ou seria muito fácil, ou seria muito difícil. E ele agradece por ser difícil, por que assim ele pode aproveitar tudo da sua garota.
Ele consegue sentir seu pau pulsando dentro da cueca. Ele está mais duro do que em qualquer outra vez que Louis tenha transado. Ele sente a cueca melada pela porra que escorre aos poucos de seu pau.
E Louis percebe que talvez ele goze apenas mamando a florzinha de sua filha e dando prazer a ela. E ele não poderia se importar menos.
Quando consegue penetrar mais da língua na grutinha, Louis começa a foder a xotinha devagarinho. Louis fode e roda a língua por toda a grutinha, sentindo Harry apertar ainda mais seus cabelos.
-Sim, sim, sim, papai. - Louis ouve Harry falar atrapalhada, entre gemidos e gritinhos agudos de Harry que preenchem o quarto.
Ele tira a língua da grutinha, forçando a entrada do dedo anelar na xotinha. Ele enfia o dedo todo, vendo sua aliança no final dele. Ele para por um momento para olhar para o anel dourado que trocou no dia de seu casamento.
E ele não pode se importar menos. Ele termina de enfiar o dedo, e o força até que a aliança esteja dentro da florzinha de Harry também.
Ela resmunga pela leve dor, mas volta a gemer quando seu papai volta com a boca para o seu grelinho e o mama por mais algum tempo, enquanto apenas gira o dedo dentro da grutinha.
Quando Louis sente que a bocetinha já se acostumou com seu dedo ele passa a foder a grutinha apertada, sentindo ela piscar em seu dedo.
As pernas de Harry tremem, seus olhos não conseguem ficar abertos por muito tempo, e quando estão abertos eles se reviram. Os gemidos são extremamente altos, e alguns gritos escapam pelos lábios dela também.
Louis tira o dedo de dentro da grutinha, se afastando do grelinho para levar o dedo até sua boca e chupar o melzinho que escorreu nele. Louis chupa todo o melzinho e quando tira o dedo da boca sente falta de algo.
Porra.
Sua aliança se perdeu dentro da bocetinha de Harry.
E agora ele vai ter que tirar ela de lá.
-Papai? - Harry o chama. - Eu quero mais, papai. - Ela pede manhosa.
Louis aproveita o pedido, voltando a chupar o grelinho intensamente. Harry suspira alto, se jogando para trás até que suas costas batam contra a parede do móvel.
Louis coloca o dedo médio na xotinha, sentindo a aliança rapidamente. Ele força a entrada de outro dedo, tendo agora o anelar e o médio dentro da grutinha.
Ele chupa forte o grelinho de Harry a distraindo da dor. Os dois dedos conseguem puxar a aliança, a jogando na pelugem da manta.
Harry percebe Louis jogando algo ali, levando a mão até onde o objeto foi deixado e o pegando na mão. Ela vê a aliança, a colocando em seu próprio dedo, revirando os olhos quando percebe que a aliança estava em sua florzinha e leva o dedo até a boca para lamber todo o seu melzinho do anel.
Louis se afasta, deixando mais uma pequena sequência de tapas na boceta, fazendo Harry contorcer seus quadris, levantando eles do móvel.
-Você não tem vergonha disso, Harry? Se portando dessa maneira? Você não passa de uma putinha, querida. Mas você é a putinha do papai. E só do papai. - Louis diz, voltando com a boca para a florzinha da garota e mamando seu grelinho, enquanto fodia a grutinha com dois de seus dedos.
Ele sente o melzinho escorrendo em maior quantidade da grutinha de Harry, assim como a porra escorre de seu pau.
Harry treme e grita enquanto goza nos dedos e boca de Louis.
Ela começa a chorar, sentindo tanta coisa ao mesmo tempo. Tudo tão intenso. Tudo tão gostoso.
Harry ama ter seu papai a ajudando.
Harry quer ter seu papai a ajudando mais vezes.
Ela precisa disso.
Louis se levanta e abaixa a cueca, batendo o pau na xotinha, e gozando por toda a florzinha de Harry e melando tudo. Ele se segura para não cair sobre Harry e a machucar, logo se afastando e olhando para a bocetinha dela.
-Eu.. Eu quero uma foto. Posso? - Louis pergunta, olhando em volta e vendo o celular de Harry na cama. Ele caminha até lá e volta até onde Harry está. Ela continua na exata posição em que ele a deixou.
Ele abre a câmera e fotografa a florzinha algumas vezes. Ele pega a mão de Harry que esta com a aliança e coloca na coxa dela, bem ao lado da xotinha.
E agora Louis tem que dizer a Harry que ela não pode contar isso para ninguém.
🫧
-Eu quero o divórcio. - Louis diz quando sua mulher chega mais tarde naquele dia. - Você pode ficar com a casa, não me importo. Seu carro também, não faço questão de nada material que está aqui. Quero apenas os cachorros e meu carro. E Harry vai comigo.
Louis não se surpreende quando a esposa aceita tudo.
Agora ele vai viver apenas com Harry. Só os dois e seus cachorros.
Eles vão ser bem mais felizes agora.
🫧
Pelo menos era o que ele achava.
Até que ele começou a se arrepender do que fez.
🫧
Mas a putinha do papai não se arrepende de nada. E quer mais do que o papai pode lhe proporcionar.
🫧
espero que vocês tenham gostado. a parte dois sairá em breve.
all the love, Vi ×͜×🥀
607 notes · View notes
hazzprincess · 11 months
Text
My Friend’s Wife
Tumblr media
Descrição: Harry estava frustrada sexualmente em seu casamento, Louis estava disposto a ajudá-la.
Harry: 20 anos
Louis: 30 anos
Tag’s: Harry cis girl, porn with plot, traição, breeding kink, desuso de camisinha.
Harry se casou muito jovem, mais precisamente quando tinha acabado de completar 18 anos. Não foi unicamente por amor, já que o seu marido Tom era filho de um amigo de seu pai. Harry nunca mediu esforços para agradar seu querido pai e por isso aceitou o pedido de casamento quando lhe foi proposto. Apesar de sempre ser exibida e saber que capturava o olhar de várias pessoas Harry nunca deixou que nenhum homem passasse dos beijos e mãos bobas, ou seja, sua primeira vez foi com Tom e desde então só teve relações sexuais com ele. Porém ao longo dos anos de seu casamento Harry foi se vendo frustrada sexualmente por não estar recebendo a atenção que queria de seu marido, transar com Tom sempre foi monótono, ele gozava e pronto, não queria saber em dar prazer a Harry. Ela aguentou por 2 anos e meio até que um dia não aguentou e resolveu conversar abertamente sobre o seu descontentamento.
-Amor, podemos conversar?- Harry disse para seu marido, que havia recém chegado do trabalho. Nesses anos de relacionamento eles nunca se deram mal então aparentemente Tom não tinha nada a temer.
-Podemos sim, querida.- Tom falou enquanto ia em direção a cozinha pra beber um copo d’água.
-É que ultimamente eu não estou feliz com algo em nosso relacionamento…- Ela começou meio insegura- Percebi que estamos tendo menos momentos íntimos, entende?
Tom franziu a testa demonstrando sua confusão pois na visão dele estava tudo ótimo, ele transava quando estava com vontade pois sempre tinha sua esposa a disposição.
-Pra mim, Harry, um casamento vai além de sexo, nunca achei que você fosse tão necessitada assim- Disse indignado com a situação.
-Não foi isso que eu quis dizer também mas é que eu realmente estou me sentindo frustrada- Tentou soar mais compreensível possível, contudo estava começando a se chatear de verdade.
-Harry, pra mim você está parecendo uma puta mimada, você tem tudo o que quer porque eu te banco, vai no pilates, direto faz compras, nunca reclamei disso mesmo achando um gasto desnecessário, acho que estou dando muita liberdade a você.
Harry não pôde acreditar no que acabou de escutar, ela desistiu de qualquer oportunidade de entrar em uma faculdade ou arrumar um emprego porque o seu marido queria que ela tivesse tempo exclusivamente pra ele, sempre fez as vontades dele e quando quis apenas conversar pra melhorar uma situação ele já vem chamando ela de mimada.
-Você me chama de mimada mas esquece que foi você que não deixou eu ter um emprego ou pelo menos fazer uma faculdade- Acusou Tom tentando parecer forte porém estava segurando suas lágrimas.
-Ai Harry, sinceramente estou cansado do trabalho e não estou afim de brigar, se você está tão necessitada assim eu posso comprar um pau de borracha pra você sentar e assim talvez resolva seu problema-Colocou seus dedos em suas têmporas sentindo um leve latejar na cabeça-Podemos encerrar esse assunto por aqui e ir dormir?
Esse foi o estopim para Harry, como que seu marido podia tratar ela com tanto desdém sabendo que ela só queria ter uma simples conversa?
-Vou ser sincera com você agora, eu não vou parar essa discussão por aqui porque a gente não chegou em nenhuma conclusão além da que você é ruim de cama e…-
-O que você disse?- Tom lhe cortou com uma voz autoritária.
-Eu não vou parar essa discussão por aqui- Harry disse com uma confusão genuína.
-Não, depois disso.
-Que você é ruim de cama?- perguntou.
-Aí está, tinha que ser, a puta tinha que me culpar-Ficou indignado e começou a calçar o seus sapatas recém tirados e sua jaqueta-Não vou ficar escutando uma vadia falando que sou ruim de cama, vou no bar beber com meus amigos pra não ter que escutar um absurdo desses vindo de você Harry, não me espere pra dormir, vou passar a noite fora-Essas foram as últimas palavras de Tom antes de fechar a porta em um baque seco e deixando assim uma Harry atordoada e transbordando em lágrimas. Harry se cansou e se chateou muito com o rumo que as coisas tomaram e decidiu assim ir dormir esperando que amanhã Tom voltasse mais calmo.
ฺ࿐➳
-Obrigado caras por terem vindos- Tom agradeceu aos três amigos que vieram fazer companhia a ele no bar.
-Não tem de que, você é nosso amigo, chamou estamos aqui- Josh, seu colega de trabalho foi o primeiro a responder.
-Mas então, cara, o que fez você vim no bar no meio da semana?- Louis perguntou já que os outros dois não tiveram coragem de fazê-la.
-Ah cara, Harry tá sendo uma mimada chata- Não quis se aprofundar mais já que o que a sua esposa disse feriu o seu ego.
-Hm entendi- Louis fingiu compreender porém conhecia o amigo e sabia que tinha mais por trás disso.
-Chega de falar de discussões, vamos beber!!- Brad chamou a atenção dos três pedindo uma cerveja pra cada para o garçom.
ฺ࿐➳
-Acho que já vou nessa.- Josh foi o primeiro a se despedir -Vou aproveitar e pegar carona com você.- Brad disse em seguida, e assim os dois se despediram de Tom e Louis.
-Obrigado novamente!- Tom exclamou antes deles sumirem do seu campo de visão.
-Então só sobraram nós dois- iniciou Louis querendo saber mais sobre a briga do casal.-Agora você pode me falar o que realmente rolou.
Tom no começo pensou em dar uma resposta vaga porém as cervejas já estavam fazendo efeito em sua mente e ele ainda estava indignado com a fala de Harry então resolveu desabafar com o amigo.
-Fica entre a gente tá?- Louis balançou a cabeça em afirmativo incentivando o amigo a continuar- Então, eu cheguei em casa e Harry disse que queria conversar, ela começou com umas conversas nada a ver e depois me disse que sou ruim de cama! Acredita em uma absurdo desses?-Demonstrou toda a sua indignação para Louis que não estava acreditando que Tom estava deixando a sua esposa gostosa passar vontade, pois apesar de ser amigo de Tom, Louis não podia negar que Harry era a mulher mais bonita que já havia conhecido.
-Como você pode ser ruim de cama com uma mulher daquelas?- Louis acabou soltando.
-O que tá querendo dizer com isso, cara?- Tom achou que o amigo lhe apoiaria.
-Talvez você devesse perguntar a Harry o que ela gosta na cama- Tentou amenizar a situação.
-Pra mim é simples, se eu estou satisfeito foda-se o que Harry quer- Louis concluiu que seu amigo era um babaca que não sabia nem valorizar sua própria esposa. Com isso decidiu parar a discussão por aí para não estender essa situação revoltante.
-Cuidado não perder ela por ser tão cabeça dura- alertou seu amigo mesmo sabendo que ele não mudaria de ideia- Bom, eu já vou indo, boa noite pra você e pense sobre minhas palavras.
-Amanhã eu vejo se discuto isso de novo com Harry, não vou dormir em casa hoje mesmo- Tom disse entre um bocejo e outro. Louis ainda estava indignado com a burrice do amigo, ele nunca deixaria Harry passar vontade.
-Boa sorte então.-Louis disse entre uma risada de indignação.
-Valeu, cara-Tom respondeu alheio a revolta do amigo.
ฺ࿐➳
Uma rua antes de chegar em sua casa Louis lembrou que Tom morava nessa rua e assim decidiu passar mais devagar em frente a casa do casal, em um momento de loucura Louis parou seu carro em frente à residência e avaliou se entraria ou não, como era amigo de Tom a um bom tempo ele sabia onde ficava a chave reserva então entrar não seria um problema. Com esse pensamento Louis foi até o jarro de flor que continha a chave enterrada, pegando ela facilmente e destrancando a porta principal. Tentou fazer o máximo de silêncio pois pela hora Harry já estaria dormindo, subiu devagar as escadas até chegar na porta do quarto do casal, antes de encostar na maçaneta se questionou se deveria mesmo estar indo fazer o que está planejando, porém imediatamente veio a fala de Tom em sua cabeça e toda sua indignação voltou, com um simples movimento Louis abriu a porta e se deparou com Harry deitada no meio da cama de casal gigante. Ela estava parcialmente descoberta revelando assim a camisola rosinha que ela estava usando, Louis podia passar a noite toda apenas observando ela dormindo igual um anjinho porém seus planos eram outros, então começou a entrar no quarto e se aproximar da cama, mais de perto ele pôde reparar nos longos cílios e na boca rosadinha e carnuda perfeitamente desenhada, Louis pretendia maltratar bastante eles ainda e com esse pensamento começou a distribuir beijinhos por todo rosto de Harry com intenção de acorda-lá.
Harry ficou confusa pois Tom havia lhe dito que não voltaria hoje e mesmo se ele estivesse voltado não estaria tão carinhoso com ela.
-Tom o que você…- tomou um susto ao constatar que não era Tom e sim o amigo dele, Louis- LOUIS?!? o que vc tá fazendo aqui??- acendeu rapidamente seu abajur que ficava perto do seu lado da cama.
-Seu marido babaca chamou eu e mais dois amigos nossos pra beber e todos nós achamos estranho por ser no meio da semana-enquanto se explicava pra Harry, Louis delicadamente começava a afagar os cachos cor de chocolate dela, Harry quase ronronava com o carinho gostosos- aí chegando lá ele meio que deu a entender que tinha brigado com você mas não explicou o motivo- Harry já estava ficando corada em imaginar se Louis descobrisse o real motivo da briga, afinal ele pensaria que ela era apenas uma puta desesperada por pau.
-Então ele não falou o motivo?- perguntou com receio.
-No início ele não comentou mas depois que dois de nossos amigos foram embora eu perguntei de novo e ele me contou.
Harry escondeu o rosto entre as mãos e se esquivou do toque de Louis com medo do julgamento do outro.
-Ei, não precisa ficar com vergonha não, princesa- Harry se sentiu derreter pelo simples apelido usado pelo mais velho, abaixando assim vagarosamente as mãos de seu rosto.
-Eu sei que você deve estar me achando uma puta agora- ficou cabisbaixa com medo de encarar os olhos azuis a sua frente.
-Nunca que eu te julgaria por chamar o Tom de ruim de cama, só naquela conversa de poucos minutos eu percebi o quão egoísta que ele é, definitivamente ele não sabe valorizar a mulher gostosa que ele tem como esposa.- Com poucos movimentos encurtou o espaço que tinha entre ele e Harry, se sentando na cama- Se você fosse minha mulher você saberia o que é um homem bom de cama- sussurrou isso no ouvido de Harry que imediatamente sentiu a sua boceta latejar soltando sem querer um gemido do fundo de sua garganta. Louis abriu um sorriu cafajeste ao notar o poder que tinha sobre a garota apenas com poucas palavras.
-Me diz, Harry, você quer que eu te foda tão bem que amanhã você não consiga andar sem lembrar que foi bem comida?- enquanto proferia as palavras certeiras Louis se perdia nas esmeraldas brilhantes que eram os olhos da cacheada.
Harry apenas concordou com a cabeça pois havia ficado sem palavras com tamanha excitação que estava sentindo.
-Palavras, Harry, eu quero palavras-levantou o queixo de Harry usando sua mão direita.
-Sim, Louis, eu quero, eu quero muito- E essas palavras foram o suficiente para Louis acabar com a mínima distância que existia entre eles.
Louis parecia que tinha fome de Harry pois envolveu seus lábios carnudos em um beijo cheio de luxúria e desejo, Harry por outro lado apenas entregava o controle ao de olhos azuis deixando que ele conduzisse o beijo, Louis foi deitando Harry abaixo de si e ajeitando ela no meio da cama. Quando lhe faltou o ar começou a distribuir beijos pela mandíbula e pescoço de Harry que começou a soltar pequenos gemidos-Não precisa se segurar, Harry, eu quero que todos saibam que você está sendo bem fodida- a cada fala de Tomlinson, Harry se entregava mais.
- Louis, por favor chupa meus peitos- tomou coragem para pedir isso ao mais velho mesmo tendo receio pois Tom nunca deu atenção aos seus lindos peitos- Eu sempre quis fazer isso-Tomlinson proferiu antes de segurar na barra da camisola de Harry e puxar ela pra cima, Louis tirou um minuto pra admirar o corpo delicioso de Harry se maravilhando em seus peitos fartos com os mamilos amarronzados e eriçados demonstrando sua excitação, percorrendo com olhar a barriga e chegando até seus quadris largos que continham algumas estrias, que na visão de Louis, só deixavam ela mais gostosa ainda e finalmente pousando seu olhar na calcinha de renda rosinha que já estava manchada com seu melzinho.
Tomlinson grunhiu só com as ideias que se passaram em sua cabeça e abocanhou o bico do peito de Harry começando a mamar com vontade fazendo ela soltar um gemido alto e rebolar os quadris na ereção marcada de Louis, que enquanto estava dando leves mordidinhas no bico do peito de Harry usava a mão esquerda para massagear o peito que estava sem sua atenção.
-Assim, princesa?- Louis olhou no fundo das duas esmeraldas brilhantes da mais nova, que só conseguiu responder balançando a cabeça em afirmação.
Após deixar os dois bicos bem sensíveis e babadinhos seguiu uma trilha de beijos até a boceta pulsante de Harry, começou a provocá la com pequenas mordidas e chupões no interior de suas coxas sempre chegando bem perto de onde ela realmente queria a boca do mais velho, Louis tirou a calcinha de Harry e se deparou com sua bocetinha que parecia lhe chamar pra ser comida.
A cacheada não aguentou as provocações e enrolou os fios fininhos do cabelo de Tomlinson em seus dedos, forçando a cabeça dele em sua intimidade.
Louis deixou que Harry comandasse dessa vez, passou sua língua por toda boceta dela fazendo com que Harry soltasse um gemido gostoso, servindo de incentivo, Louis começou a mamar no montinho de prazer da mais nova que só sabia gemer o nome do mais velho se entregando totalmente as sensações novas que ele estava lhe proporcionando.
-Caralho, seu melzinho é viciante- Louis grunhiu contra a entradinha de Harry que, cada vez mais, liberava seu melzinho.
Tomlinson lhe chupava com vontade, se lambuzava com o melzinho da mais nova e dava leves mordidinhas em seu clítoris causando uma reação instantânea na bocetinha de Harry.
-Louis, eu vou gozar- Harry conseguiu soltar uma frase coerente em meio às suas súplicas.
-Goza pra mim, princesa- essa foi a última coisa que Harry escutou antes de ter um orgasmo delicioso após longos dias sem conseguir chegar em seu ápice.
-Acho que nunca gozei tão forte- Harry respirou fundo tentando regular sua respiração acelerada.
-Pois então se prepare pois eu nem entrei em você ainda- Louis disse com um sorriso de lado.
A visão de ter Louis com a boca brilhando por causa do seu melzinho deixou a cacheada hipnotizada, fazendo ela puxar ele pra cima e começar um beijo que demonstra que está ansiando isso tanto quanto Tomlinson, em meio ao beijo fervoroso e molhado Harry desceu as mão até a barra da camisa dele tirando ela com facilidade, passou às mãos por seu abdômen definido e chegou ao cós da calça jeans de Louis, abriu o zíper com necessidade e puxou a calça junto a cueca boxer branca deixando o mais velho livre de qualquer empecilho entre a mão ansiosa de Harry e seu pau pulsante que implorava por atenção.
Harry envolveu o caralho cheio de veias com uma mão e começou a punhetar ele vagarosamente apenas pra tirar Tomlinson do sério, Louis era grande e grosso, não via a hora de colocá-lo bem fundo em sua garganta.
-Ajoelha agora, putinha- Harry gostou do jeito que esse apelido soou na voz rouca de tesão do mais velho e fez o que lhe foi mandado.
-Vou te chupar gostoso- disse antes de colocar a língua pra fora e começar a passá-la desde a base do pau de Louis até a cabeça avermelhada, era melhor que qualquer pirulito que a cacheada já tivesse provado.
Tomlinson colocou uma mão no topo da cabeça cheia de cachos empurrando ela um pouco para trás apenas pra provocá la-Eu acho que você consegue fazer melhor-
Harry olhou no fundo dos olhos azuis e abocanhou metade do pau de Louis fazendo ele jogar a cabeça pra trás e soltar um gemido do fundo de sua garganta.
-Caralho que boquinha macia, aposto que seu maridinho não sabia aproveitar ela direito- deu sua primeira estocada chegando no fundo da garganta de Styles, que com os olhos lacrimejados devido o esforço de abrigar o caralho de Louis por inteiro tirou o pau da boca ficando ligada por um fio de sua saliva entre sua boca e o pau de Tomlinson, respondeu- Não fala naquele broxa, fode a minha boca em vez disso.
Esse foi o incentivo para fazer Tomlinson envolver os cachos cor de chocolate em um rabo de cavalo com uma mão e guiar a cabeça de Harry até seu pau e foder ela sem piedade.
Louis se empurrava até o fundo, tirando apenas metade e repetindo o processo.
Harry estava encharcando os lençóis abaixo de si, pois isso era tudo que ela queria, Louis fodendo sua boca sem dó.
-Assim, princesa?- Harry apenas concordou com a cabeça da maneira que conseguiu e soltou um gemido abafado que reverberou no baixo ventre do mais velho.
Louis continuou fodendo a boquinha de Styles até sentir que estava quase gozando, com um último gemido puxou a cabeça cacheada pra longe de seu pau-só vou gozar dentro da sua bocetinha- era tudo o que Harry mais queria-Deita e abre bem essas pernas lindas, quero ver a sua florzinha antes de eu foder ela todinha- A mais nova obedeceu rapidamente, se colocando na posição mandada.
Louis encaixou seu pau sobre a bucetinha dela e ficou fazendo movimentos de vai e vem entre seus lábios-Por favor, Louis- Harry implorou para que Louis lhe comesse logo, porém o moreno queria provocar um pouco mais- Por favor o que, princesa?
-Por favor me come- e assim, Louis meteu de uma vez só o seu pau na bocetinha apertada de Styles.
-Caralho, princesa, sua bocetinha se alarga tão bem no meu pau, eu poderia te comer todo dia-e era isso que Harry queria desesperadamente, Louis lhe comendo todo dia.
-Por favor, Louis, eu quero- disse entre gemidos. Louis metia sem dó, Harry sentia as bolas dele batendo em sua bunda, sentia ele tão fundo que jura que dava pra ver a elevação do pau de Louis em sua barriga.
-É uma putinha mesmo, mas agora é minha putinha- deixou um tapa estalado no peito da mais nova, que arrancou um gemido gostoso dela, Louis ficou fascinado vendo a pele leitosa se pintando de vermelho e começou a deferir mais tapas pelo corpo de Harry, ele queria marcar ela.
-Vou te deixar toda marcada para que aquele seu maridinho broxa saber que você foi muito bem comida, quer isso putinha?- Harry começou a lacrimejar devido a tanto estímulo e a fala obscena de Louis, apenas conseguia concordar repetidamente com sua cabeça.
-Então me pede pra gozar na sua bocetinha- Louis aumentou a velocidade das estocadas e Harry já tinha virado um monte de gemidos e palavras desconexas.
-Louis…por favor- pedia tentando se concentrar em uma frase coerente mas os dedos de louis estimulando seu clítoris roubaram seu resto de sanidade.
-Vou te deixar cheia com minha porra, minha princesa- louis sentiu seu pau fisgar e a bocetinha de Harry se apertar ao redor de seu pau indicando que estava gozando, Tomlinson não aguentou mais se segurar e esporrou bem fundo dentro de Harry.
-Não tira, por favor- a cacheada meio sonolenta após o orgasmo disse para Louis depois dele ameaçar de tirar o pau de dentro dela.
-Não vou tirar, pode dormir que eu vou continuar aqui com você- deixou um selinho em sua boca e virou ela de lado para poder se encaixar melhor e dormir com ela.
Harry apagou e jura que nunca teve uma noite de sono tão boa quanto essa.
ฺ࿐➳
oioi, espero que tenham gostado, essa é a minha primeira one então me perdoem por não alcançar as expectativas de vcs, se você gostou por favor me fale, pode ser por ask, dm ou aqui nos comentários msm <33
482 notes · View notes
imninahchan · 1 month
Text
Tumblr media Tumblr media
𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 3some, swann!namoradinho, enzo!fotógrafo, fetiche por foto como chama não sei, bebida alcoólica, cigarro (não fumem!), dirty talk (elogios, dumbification e degradação tudo junto) oral e masturbação fem, tapinhas, masturbação masc, sexo sem proteção (proibido entre as sócias desse blog). Termos em francês ou espanhol — petit poète (pequeno poeta), merci (obrigada), pour la muse (para a musa), Sé que más tarde suplicarás por mí, nena, tan lejos que tu gringo no oye (sei que vai implorar por mim mais tarde, nena, tão longe que o seu gringo não ouve), Eres una perra, lo sé (você é uma cadela, eu sei)⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ colidindo dois mundos diferentes das girls ─ Ꮺ !
Tumblr media Tumblr media
⠀⠀ ⠀⠀
⠀⠀
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
Tumblr media
VOCÊ NUNCA DUVIDOU DO TALENTO DE ENZO nem por um segundo. Aqui, finalmente apreciando a exposição, seus olhos se enchem ao ver o resultado de tantas horas frente às lentes dele naquele estúdio. Se vê maravilhada com a perspectiva artística do uruguaio, na forma sensível com que te captou. Os seus pezinhos no chão de madeira do apartamento dele. Os seus joelhos manchados de tinta esgueirando por baixo da barra do vestido. O seu olhar perdido, sentada na otomana vintage ao piano, os fios de cabelo bagunçados, na sala da sua casa mesmo. É de uma satisfação enorme se enxergar pelos olhos dele quando a visão é fascinante o suficiente pra beijar o seu ego. É como ler poesia, e não ser o poeta enfim, mas o poema.
“Para o nosso petit poète!”, Swann saúda, servindo a taça do Vogrincic. Champanhe escorre pela garrafa de marca chique, recém-aberta. Já é a segunda rodada de espumante e comemorações, se contar o festejo de taças e elogios cordiais durante a exibição mais cedo. Agora, um pouco mais intimista, só vocês três no conforto da decoração boho maximalista da casa. Merci, Enzo arrisca na língua local, espalmando a mão no peito, por cima da camisa social, e com aquele olhar agradecido. “Pour la muse”, Swann te serve, com um sorriso, e você faz charme, balançando os ombros.
A garrafa retorna para o balde com gelo. O francês puxa do bolso do blazer o maço de cigarro e saca um, guardando o resto. Risca o isqueiro, acende. Depois do primeiro trago, prossegue, “Foi um sucesso. Definitivamente.”, embora o artista latino pareça mais humilde. “Amanhã você vai estar no Le Monde, no Le Parisien, todos os jornais… Todos aqueles críticos de nariz empinadinho pareciam maravilhados.”
Enzo faz que não, com certeza ainda incrédulo após um dia inteirinho nas nuvens. “Obrigada pela oportunidade, é a minha primeira exposição assim, numa galeria fora do Uruguai”, explica, “e mostrar o meu trabalho junto com artistas incríveis é… Uma honra. De verdade.”, os olhinhos castanhos brilham. 
Swann não quer levar as flores sozinho, te oferece um olhar de canto de olho, “Tem é que agradecer a ela”, lembra, “está apaixonada pelas suas lentes.”
O uruguaio te mira com doçura, “claro”, diz. Pega na sua mão, trazendo à meia altura, “não poderia deixar de agradecer à minha musa”, e beija, “a maior arte dessa noite era você, nena.”
Você se exibe mais diante o elogio, pomposa. Já sente as bochechas queimando de tanto sorrisos fáceis, tanto regozijo, mas mantém a pose de diva, o que não falha em fazê-los rir. “Sempre quis ser musa”, conta, ajeitando os cabelos, de queixo erguido, “quando eu conheci o Swann, ele já estava trabalhando na galeria, não pintava mais”, os beicinhos crispam, numa adorável tristeza teatral, “ainda bem que a sua câmera me encontrou, Enzo.”
“Impossível não te encontrar quando se destaca tanto”, o tom dele se torna ainda mais terno, “não precisei de muito esforço, só tive olhos pra ti desde o começo”. Leva a taça à boca, prova um gole, “Acho que morreria de ciúmes se você fosse minha”, os dedos correm pelos lábios recolhendo a umidade, enquanto os olhos retornam para a figura grisalha no ambiente. 
Não, ele não sente ciúmes, é você que rebate primeiro, com bom humor, ele é francês. Swann ri, sopra a fumaça na direção do quintal, a porta de vidro aberta. Descansa o braço nos seus ombros, “E não posso ser tão egoísta ao ponto de ficar com uma obra-prima dessa só pra mim, não é?”
Você toma nos dedos o cigarro da boca dele, oui, mon amour, e traga. Enzo te observa puxando a fumaça, o seu batom vermelho marcando o pito. Nota, também, a maneira com que o Arlaud te contempla — os olhos azuis banhados a afeto, cintilantes. Tão rendido, tão vassalo. Não o julga, entretanto. Enquanto te eternizava nas imagens, com certeza deve ter te mirado com a mesma significância. 
“Não acha, Enzo?”, o eco da voz caramelada do outro homem desperta o fotógrafo, ao que murmura hm?, molhando a garganta mais uma vez para escutá-lo. “Quer dizer, olha só pra ela… me apaixonei na primeira vez em que a vi”, Swann confessa. Vai chegando com o rosto mais perto de ti, revelando, “...tão bonita, saindo do mar. Pele salgada. Parecia o nascimento de Vênus, ali na minha frente”, até recostar a ponta do nariz na sua bochecha, rindo quando você ri também, vaidosa. “Não dá vontade de beijá-la?”, a pergunta tem ouvinte certo. Os olhos claros voltando-se para os castanhos. “Eu sei que teve vontade de beijá-la em algum momento durante as sessões. Não precisa mentir.”
Em outro momento, talvez com pessoas diferentes, Enzo não se sentiria tão à vontade feito está agora. É que a energia entre vocês três é singular, entenda. Desde o primeiro momento que conheceu o uruguaio, a sua atração física e pelo cérebro de artista dele foi perceptível — além de mútua. E Swann, ele é francês, e são um casal que foge o tradicional, que experimentam. Não é uma ameaça pra ele saber que um homem te deseja. Na verdade, dá ainda mais tesão. 
Enzo pega o cigarro dentre os seus dedos, leva à própria boca. Traga. A fumaça escapa, nubla a face de traços fortes de uma forma cativante, quase que sensual. “É”, admite em voz alta, “tive vontade de beijá-la… tocá-la… diversas vezes desde que a conheci”, está com o foco das íris castanhas nos seus lábios, “aliás, tô sentindo agora.”
O sorrisinho de satisfação estampado na sua cara é inevitável. 
Swann recolhe o pito de volta para si, das mãos de um latino totalmente indiferente ao tabaco, preso à sua figura. Enquanto traga, a voz do francês soa como um demoniozinho nos ombros do outro homem, encorajando, então, beija, como se a solução fosse a mais simplória do mundo. 
O Vogrincic assiste a sua mão espalmar no peito dele; os anéis dourados, as unhas num tom terroso. Você mergulha os dedos entre os botões defeitos da camisa social dele para capturar pingente da correntinha. O olha. Aquela carinha de quem tá querendo muito ser tomada nos braços, devorada. Uma ânsia à qual ele não te nega. 
Pega na sua nuca, a palma quente conquistando espaço. Firme. Fica mais fácil te conduzir para mais perto, trazer o seu corpo pra colar no dele. Encaixar, invadir, sorver. Sente o gosto do espumante, o pontinho amargo do cigarro na sua língua. Um ósculo intenso, diferente do que está acostumada. É puramente carnal, desejoso. Parece que quer te engolir, verga a sua coluna um bocadinho, sobrepondo o próprio corpo por cima. Estalado, e profundo. Cheio de apetite. A taça por pouco não cai dos seus dedos. 
Quando se aparta, é porque o peito queima de vontade de respirar. Ofegam, ambos. A visão dos lábios dele até inchadinhos, avermelhados pelo seu batom, é alucinante. O uruguaio nem se dá ao trabalho de limpar as manchinhas rubras, como quem sabe que a bagunça ainda vai ser maior.
Swann apanha a taça da sua mão para entornar um gole. Ri, soprado. Bom, não é? A pergunta faz o Vogrincic se perder, outra vez, no deslumbre da sua figura. Um olhar de fome, daqueles que precedem o próximo bote. Vê o francês estalar um beijo na sua bochecha, bem humorado, e depois ir descendo pelo seu pescoço. A forma com que segura na sua nuca, guia a sua boca até a dele. Faz o uruguaio sentir um tiquinho de ciúmes, sabe? Mesmo que tenha plena consciência de que não teria justificativas pra esse tipo de sentimento. Já era de se esperar um nível aflorado de intimidade entre você e o seu homem. O roçar da pontinha dos narizes, o mordiscar implicante que ele deixa nos seus lábios, rindo, feito um menino apaixonado, não deveria surpreender o fotógrafo. Mas surpreende. Instiga. Esquenta. 
Enzo traga o pito pela última vez antes de se apressar pra apagá-lo no cinzeiro da mesinha de centro e soprar a fumaça no ar. Ávido, as mãos viajando em direção ao seu corpo — uma firme na sua cintura, e a outra ameaçando tomar o posto na nuca. Swann o interrompe, um toque contendo o ombro e a proximidade de um certo latino com muita sede ao pote. “Aprecia, mas não se acostuma”, avisa, com um sorriso, “tem que tratá-la muito bem pra fazê-la te querer de novo.”
Enzo te olha, analisa. Parece que as palavras estão paradinhas na ponta da língua, porém as engole, prefere te beijar novamente, te tocar novamente. Afinco. Te domina, mostra soberania com o corpo pesando sobre o teu. Você cambaleia, abalada por tamanha intensidade, as costas se apoiam no peito do Arlaud. 
Os beijos escorregam pelo seu pescoço, desenham o decote da sua blusa, por cima do tecido, descendo até a barriga. É crível que vai se ajoelhar, porém acaba tomando outro rumo, retornando com o foco pro seu rosto. “Vou deixar o seu homem te chupar”, diz, com uma marra tão palpável que um sorriso não deixa aparecer nos seus lábios, “porque eu sempre morri de vontade de saber como era meter em ti”, e oferece um olhar ao francês, “deixa a sua mulher molhadinha pra mim?”
Tipo, a construção da frase, a entonação, os trejeitos do uruguaio; tudo faz soar como uma provocação. E, de fato, é. Um homem como Enzo não sabe amar mais de uma vez e muito menos partilhar esse amor. Mas Swann leva tudo com o bom humor de sempre. Faz um aceno com a cabeça, ajeitando-te para que possa encará-lo. Aquele sorrisinho de dentes pequeninos que você tanto acha um charme. O assiste retirar o blazer, fazendo um suspensezinho, além de dar a entender que vai literalmente ‘colocar a mão na massa’. É engraçado como o seu corpo não abandona o estado de calmaria. Poderia estar com o coração acelerado, o sangue correndo nas veias, por diversos motivos, porém tem tanta certeza de que vai sentir prazer ao máximo que não anseia por acelerar nada. 
Swann te conhece muito bem. Cada detalhezinho na sua pele, cada região erógena, cada fio de cabelo que nasce por mais fininho e imperceptível. É um artista que aperfeiçoa a sua arte — dedica tempo, esforço, e não se importa com a bagunça molhada ou com a língua dormente. Antes de se ajoelhar, pede, com ternura, “um beijinho?”, para selar a boca na sua, rapidinho. E afrouxa as mangas da blusa, uma das suas mãos apoiando-se na mesa enquanto a outra mergulha os dedos entre os fios grisalhos à medida que a cabeça dele está na altura da sua virilha. Te liberta da saia longa, da peça íntima, apoia aqui, colocando a sua perna pra repousar sobre o ombro dele. 
Corre as mãos pelo interior das suas coxas, sem pressa. A boca deixa um chupãozinho no seu joelho, mordisca. É louco como ele sabe até o quão forte tem que ser o tapa na sua buceta pra te fazer vibrar e quase perder o equilíbrio. Sorri, sacana, calminha, meu bem, e ainda tem a pachorra de murmurar, é só um tapinha. 
Você até cerra os olhos, prende o lábio inferior entre os dentes praticamente sem notar. O seu corpo se contorce sob o toque, é natural. Swann percorre o dedo de cima a baixo, se mela todinho na umidade que ali já tem, e não vai desistir até que exista muito mais. 
Contorna o seu pontinho doce, te arrancando um suspiro dengoso. Leva o olhar pra ti, “vai gemer manhosinha pra ele ouvir, vai?”, quer saber, “Tem que manter a pose, divina. Não pode mostrar que derrete todinha nas minhas mãos”. Você apenas escuta a conversa suja, já perdida demais no deleite do carinho que recebe, e pior, na visão de acompanhar Enzo se sentando no sofá, com os botões da camisa social desfeitos, e a mão dentro da calça. Aham, é tudo que murmura, alheia. A carícia concentra no clitóris, o dedo circulando mais rápido, mais forte, que a onda de prazer te faz arrepiar dos pés à cabeça. Boquiaberta, por pouco sem babar pelo canto. Swann, você chama, manhosa, me chupa. E ele sorri mais, a língua beira nos dentes de baixo, brincando com a sua sanidade quando só mostra o que tem pra oferecer e demora a te dar o que quer. 
Mas quando te mama, de fato, porra… Chega a ver estrelas, os olhinhos revirando. Ainda bem que aperta os fios dos cabelos dele nas palmas, pois, aí, tem algo pra descontar o nó delicioso que sente no ventre. Quer fechar as pernas, involuntária, no entanto o homem te mantém, faminto, sugando a carne inchadinha. Passa os dentes pelo seu monte de vênus, dois dedos nadando por entre as dobrinhas quentes, ensaiando, parece, até afundar lá dentro e fundo, fundo. Você chia, preenchida na hora certa, na medida certa, pra se sentir conquistada, excitada. Encara Enzo, pornográfica com as expressões faciais, como se quisesse instigar uma prévia do que ele vai provar posteriormente. 
Os lábios de Swann até estalam, tudo tão ensopadinho que escutar a umidade do ato contribui ainda mais pro seu regozijo. O francês bate a palma da mão na sua bucetinha, esquenta a região, antes de voltar a chupar o seu pontinho. A língua dança pra cá e pra lá, também, tão rapidinha, habilidosa. Ai, você chega a sentir uma inquietação, balança os ombros, se contrai, espreguiça. Mas ele quer estar olhando nos seus olhos quando te fizer gozar, porque deixa só os dedos lá e ergue o queixo pra encontrar os seus olhos. As íris azuis brilham, um marzinho cheio e cintilante no qual é fácil querer se afogar. Os cabelos grisalhos estão bagunçadinhos, os lábios finos reluzindo de babadinhos. “Goza pra mim, meu amor”, a voz ecoa numa doçura tamanha, caramelada e derretida feito o seu doce preferido, “quero te beber, você é tão gostosa. Quero chupar você até não sobrar uma gotinha, hm? Vem pra mim, vem. Ver esse seu rostinho de choro quando goza, bobinha, docinha… Daria um quadro e tanto essa sua carinha de puta. Hm?”, e fica difícil resistir. Quer dizer, se entrega sem nem mesmo tentar resistir. É possuída pela ondinha elétrica que percorre seu corpo todinho, eriça os pelinhos e te faz gemer igualzinho uma puta. 
Tremendo, frágil. Quanto mais a boca suga a buceta dolorida, mais você se contorce, mais choraminga. Os olhinhos até marejam, o peito queima, ofegante. 
Quando satisfeito, o homem se põe de pé. Nem se dá ao trabalho pra limpar o rosto melado, sorrindo largo, mas sem mostrar os dentes. Você envolve o braço ao redor do pescoço dele, só pra se escorar enquanto recupera-se, os olhos ardendo sobre a figura do latino masturbando-se no sofá. “Vai lá nele”, Swann encoraja, tocando o canto do seu rosto. Beija a sua bochecha, ganha os seus lábios assim que você mesma vira a face pra alcançá-lo. A saliva misturando com o seu melzinho, um gostinho obsceno. A língua dele empurrando a sua, ao passo que o maldito sorriso canalha não abandona o rosto estrangeiro. 
Ao caminhar sobre os próprios pés, dona de si outra vez, Enzo está com a mão erguida na sua direção. Os dedinhos inquietos até que possam apertar a sua coxa. Vou montar você, é o que diz, num fiozinho de voz, se acomodando sentadinha no colo do fotógrafo. Sustenta-se nos ombros masculinos, alinha-se pra engolir tudo — está babadinha o suficiente pra ser um deslize só. 
O uruguaio suspira, completamente no seu interior, até o talo. Embaladinho lá, no calor divino, delirante. As mãos cravam nas suas nádegas, está pulsando dentro de ti, domado. “Acabou de tirar a buceta da boca dele pra vir sentar no meu pau…”, observa o seu rebolar lento, a maneira jeitosa com que se equilibra bem, não perde nem por um centímetro que seja, “jamais deixaria a minha garota sentar em outro pau senão o meu.”
Então, ainda bem que eu não sou sua, é o que você sussurra. Chega com o rosto perto do dele, a pontinha do nariz resvalando no nariz grande. Enzo aperta o olhar, mascara um sorrisinho. Você sente as unhas dele machucando nas suas nádegas, ele te encara com uma vontade louca de rancar pedaço. Daí, começa a quicar no colo dele, jogando a bunda pra cima no compasso ritmado. Pega nos cabelos negros que se somam, espessos, na nuca alheia, vai me avisar quando for gozar, ordena. É fria com as palavras, mas tentadora, carrega no tom um certo nível de erotismo, que parece deixar Swann orgulhoso, recostado na mesa. Não vou guardar a sua porra porque você não tá merecendo. E o Vogrincic ri na cara do perigo, cheio de si. Abusa da língua materna pra murmurar, “Sé que más tarde suplicarás por mí, nena, tan lejos que tu gringo no oye.”, porque sabe que o francês não vai nem sacar uma palavra que seja, mas você sim, “Não me engana. Eres una perra, lo sé.”
Você maltrata os fios dele entre a mão, como um sinal para que ele pare de falar em espanhol, soltando essas frases riscosas, sujas. Mas Enzo não te compra, não engole essa marra toda. “Faz o que quiser, musa”, fala só por falar, pois o outro escuta, quando quer dizer exatamente o contrário. A rebeldia te excita, faz acelerar os movimentos, torturá-lo com mais intensidade. Lê no jeitinho que ele retesa os músculos da coxa, no ar se prendendo nos pulmões que está logo na beirada, próximo de jorrar. Não o perdoa, não permite que o desejo mais lascivo dele se torne realidade hoje. Finaliza o homem nas palmas das suas mãos, ordenhando o pau duro, meladinho, até que a porra morna atinja as suas coxas, respingue na sua blusa. 
Enzo respira com dificuldade, pela boca. Cerra os olhos com força, parece irritadinho, indignado — uma reação que te deixa com água na boca. Se inclina pra pertinho do ouvido dele, adocica a voz, perigosa, se quer brincar, tem que aprender a respeitar as regras do jogo, okay, bonitinho? 
211 notes · View notes
idollete · 2 months
Note
juju do tumblr, necessito saber como você acha que seria a reação dos meninos quando na hora do vamo ver eles descobrem que a loba que flerta e provoca HORRORES na verdade é só uma virgenzinha que leu muita fanfic nessa vida e virou profissional teórica na arte da putaria
enzo: ele fica dividido entre a curiosidade e descrença, te olha bem no fundo dos olhos, tentando entender como é possível que você seja virgem quando estava rebolando no colo dele como quem sabe exatamente o que faz. "virgem?" ele repete, ainda tentando assimilar, tão incrédulo que acaba soltando uma risada curta. "desculpa, desculpa, nena." te dá um carinho nas bochechas, mas não tira a expressão de divertimento do rosto. "é só que é difícil de acreditar, quando você tava se esfregando no meu colo feito uma putinha há segundos atrás..." vai imitar o seu cenho que se franziu diante do tratamento que ele te deu agora, todo cínico. "mas acho que faz sentido, é. virgens são mais...desesperadinhas assim mesmo"
esteban: ele ficou preocupado e receoso quando te percebeu mais tímida, mas pensou que o problema havia sido da parte dele. por isso, acaba ficando bastante surpreso ao te ouvir dizer que é virgem, vai dar um sorrisinho de canto e te dizer que não precisa ter vergonha, que você podia ter falado isso antes. esteban revela que ficou, sim, surpreso, fica até com medo de ter sido sujo demais em algum momento (ele vivia te dizendo o quanto queria te comer e que quando fodessem, ele iria tão fundo que você ainda o sentiria quando terminassem) e se surpreende dobro quando você revela que, na verdade, gostou muito de tudo que ele fez. é aqui que ele percebe que você é só virgem mesmo, e que de inocente não tem nada
matías: girls, vocês já sabem. ele não vai deixar barato. a primeira coisa que faz é perguntar onde você aprendeu a ser tão putinha assim, então, porque não foi nada virgem da tua parte quase deixar ele te dedar dentro da piscina com todos os amigos ao redor um dia. matías sabia da tua paixão pela leitura e só faz juntar um com um, vai ser maldoso demais ao dizer que "não me diz que você é dessas virgens que só lêem putaria o tempo todo...". ele vai te olhar da cabeça aos pés enquanto balança a cabeça. "pensei que aquele tanto de livro tivesse te deixando mais inteligente, só que parece que, na real, só fez te transformar em uma cadelinha carente". plus: um dia, depois da primeira vez de vocês, ele vai pegar um livro seu (o mais sujo que você tiver) e dizer que quer que você faça com ele exatamente tudo que tem ali
agustín pardella: acho que ele é o mais cavalheiro de todos (tenho pra mim que ele é o sonho de consumo de toda garota virgem, porque o agustín tem cara de quem vai te chupar todinha antes de meter em ti), vai te assegurar que não precisam fazer nada, mesmo estando duro feito pedra e desesperado pra gozar, mas ele é ótimo em não pensar só com o pau. vai querer te tirar do colo dele e se surpreende quando você não deixa, pegando as mãos dele e levando pra dentro da sua saia de novo, não vai saber como dizer, só que ele entende muito bem. "tudo bem, então, mas primeiro você vai deitar bem bonitinha ali na cama, porque eu vou te chupar até você gozar na minha boca"
pipe: fica até meio sem graça, nunca ficou com uma virgem antes e, internamente, tá em pânico, mas tenta te dar segurança de que vocês não precisam fazer nada. o lance é que ele tava cheio de expectativas, porque vocês tinham feito sexting na noite anterior e ele meio que chegou na sua casa desesperado pra meter. o que ele não sabe é que você queria que ele fizesse justamente isso, vai precisa dizer com todas as letras que quer transar com ele. plus: na primeira vez, ele vai fazer lentinho e gostosinho, com direito a muito beijo e chamego, depois ele vira uma besta enjaulada
simón: acha que você tá de sacanagem com a cara dele e dá até uma gargalhada, dizendo que você não vale nada. só cai a ficha quando não te vê dando risada também, vai ficar um pouco sério, semicerra os olhos e te encara do mesmo jeito que o enzo, também quer tentar entender como é possível que você seja virgem. "não fode." "é sério, simón...eu nunca fiz isso antes." ele vai relembrar de todas as pegações que vocês já tiveram, das coisas que ele já te disse, das fotos que te mandou e que recebeu de ti também e para especificamente na memória do dia em que você disse que queria que ele te tratasse feito puta na cama. "você deve ser a virgem mais putinha que eu já conheci na vida, porra, me pedindo pra te maltratar, pra bater..." ele chega pertinho, agarra a sua cintura, desce até a bunda e aperta com força. "a sua sorte é que eu gosto das mais assanhadinhas mesmo".
fernando: no fundo, no fundo, ele tá morrendo de tesão em ser o seu primeiro, quer te dar as primeiras experiências, quer te fazer ser a menina boazinha dele. então, quando você fica tímida e insegura de repente, ele só te pega pelo queixo, carinhoso, acariciado seu lábio inferior com o polegar. se sente sujo por querer te sujar também, mas gosta disso. fernando é quem pergunta se você quer perder a virgindade com ele, todo manso, com uma naturalidade que esquenta suas bochechas. não consegue nem responder, só balança a cabeça. "eu também quero ser o seu primeiro." quando você diz que tem medo de fazer algo de errado, ele vai te confortar, "preocupa não, gatinha, o papai vai te ensinar tudo que você precisa saber, tá?"
146 notes · View notes