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#a dama e o monstro
petiteblasee · 2 years
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E quanto a você? Você vai se entregar a ela, também? – Eu nunca serei de outra coisa que não seja dela.
*:・゚✧ A Dama e o Monstro [Bastardos Impiedosos #2] - Sarah MacLean.
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butvega · 8 months
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©︎ vegaween apresenta:
CANTO IV — kim younghoon, a bruxa.
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avisos e notas. angst, não sei se chega a ser um smut, smut... quase um sugestivo. younghoon príncipe virgem. ps: volto aos poucos 🖤
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Era o mais literal significado de príncipe, alteza Kim Younghoon. Rosto perfeito, sobrancelhas demarcadas, lábios cheinhos e rosados. Os cabelos sempre muito bem penteados, bochechas rubras pelas constantes vezes em que se sente tímido. Era um rapaz perfeito.
Conhecido como o príncipe benevolente, estava no palanque ao lado de seu pai, Rei Kim Youngkwang, em um julgamento de suposta bruxaria. Uma moça de cabelos longos e negros como a noite, de frente à uma pira enorme, com cordas brutas amarradas em seus delicados e frágeis pulsos. Younghoon suava frio, sentia-se fraco por não conseguir encarar-te por muito tempo. Não conseguiria vê-la queimar. Não você. Não uma moça tão bonita quanto você.
(...)
O reino de Deneb era enorme. Palácios em todos os cantos para cada uma das famílias reais contrastavam com os casebres de famílias pobres no centro do vilarejo. O Rei era tirano; não negava em tirar dos pobres, para dar mais aos ricos. Objetificava mulheres, tratava todas como prostitutas, não havia piedade em seus terríveis olhos. Escravizava crianças, mandava homens para guerra sabendo que iriam morrer. Era um terrível monstro.
Teve apenas um filho, porém. Príncipe Younghoon. A criatura mais doce que já pisara naquele castelo. Havia puxado o gênio da Rainha, doce e casta. Younghoon não aprovava o comportamento de seu pai, e todas as noites antes de dormir, prometia à si mesmo que seria um Rei diferente, melhor, que respeitaria e cuidaria de seu povo. Que daria uma vida digna aos pobres, que não deixaria uma só criança passar fome.
Todos os seus objetivos foram balançados quando conheceu você. Uma jovem dama de companhia, de uma milady falida. Encantado, em momento algum conseguiu não cortejá-la, não admitir que era a donzela mais bonita de todo aquele reino. Lhe mandava flores, as mais bonitas. O coração do jovem príncipe acelerava todas as vezes que via a carruagem de sua milady passar pelas ruas de paralelepípedos, tentava despistar seus próprios guardas afim de vê-la só um pouquinho.
Uma vez, quando conseguiu fugir por alguns minutos, disfarçou-se pela feira, até achar você. Lembra-se até hoje do vestido fluido e esverdeado que enveludava seu corpo. Foi a primeira vez que lhe beijou. Foi a primeira vez que beijou, de modo geral, em toda sua vida. Fora apenas um casto, e rápido toque de lábios, mas o suficiente para que Younghoon se sentisse mais apaixonado ainda.
A noite em específico, que iniciou o contexto do prólogo, fora a noite em que Younghoon lhe enviou um corvo, pedindo que o encontrasse em uma casa para estrangeiros no centro do vilarejo. Mal mostrou seu rosto quando pagou o dono do estabelecimento com uma bela quantia, e subiu para o melhor aposento.
Minutos depois, chegou você. Tão disfarçada quanto, envergonhada por estar naquele tipo de lugar, mas encorajada pelo amor. Quando abriu aquela porta pesada de madeira, o encontrou sentadinho na cama, com os olhos arregalados, bochechas rosadas, e mãos suadas. Younghoon estava nervoso.
"Meu príncipe." — agachou-se, uma menção honrosa à posição de seu amado na realeza.
"Não!" — quase desesperado, impede que você se ajoelhe para ele. "Não você. Não quero que se ajoelhe desta maneira, milady. Pode machucar os joelhos."
Você sorri carinhosa. Younghoon está em sua frente, segurando suas mãos com delicadeza. Não deixa de mostrar sua confusão; não sabe o porquê de estar ali, não sabe o porquê de Younghoon ter tido urgência em pedir para se encontrar com você. Ele parece entender suas dúvidas, quando suspira fundo e a abraça de repente.
"Senti saudade. Meu pai está preparando uma pira para amanhã. Diz que vai queimar mulheres acusadas de bruxarias. Milady, há crianças dentre as escolhidas. Eu não posso suportar este fardo que carrego. Não posso suportar o sangue dele correndo em minhas veias. Não sou assim. Eu não sou um homem mal." — murmura fraquinho, o rosto macio em seu pescoço, enfiando entre seus cabelos que cheiram a camomila e valência. Se sente acolhida tendo os braços fortes do príncipe ao seu redor.
"Você não é mal, Younghoon. Você é piedoso, bondoso. Acredito em seu coração, sei que não concorda com seu pai. Sei que este fardo não é seu, não se culpe, por favor." — quando ele retorna a te olhar, seu coração se quebra em pedaços ao vê-lo com os olhos molhados, e um biquinho fofo nos lábios. Ele estava chorando.
"Me acha um homem fraco?" — pergunta.
"Não. Te acho um homem forte, e corajoso. Um homem de verdade." — acaricia as bochechas, seca as lágrimas que escorrem.
"Um homem de verdade." — ele repete em um sussurro.
Desta vez é ele quem acaricia seu rosto. Passa alguns segundos capturando todos os seus detalhes; boca, olhos, nariz... Para enfim selar seus lábios nos dele. O beijo é leve, não há demora ali, mas é o suficiente para acender a chama que há tempos vive nos dois.
Te encara mais um pouco, tempo suficiente para pegar em suas mãos com as dele; trêmulas. Te guia até que ambos se sentem na cama. É lá que ele torna a beijá-la com ternura, tombando o corpo grande por cima do seu. Não para de lhe beijar enquanto se movimenta, e em segundos está com os cabelos bagunçadinhos, o rosto avermelhado, os lábios gordinhos inchados e molhados.
Younghoon morre de vergonha naquele momento. Apesar de príncipe, é totalmente inexperiente. Respira fundo a cada vez que os quadris de encostam sem querer, a cada vez que seu pau tem o mínimo de alívio, mesmo que seja apenas pela fricção que seus corpos exercem.
"Milady." — murmura manhoso contra seus lábios, é quase um gemido. "Eu nunca... Nunca fiz isso antes."
"Você quer dizer fazer amor?" — pergunta sagaz, e ele assente. "Eu lhe ensino, meu príncipe."
Torna a beijá-lo com fervor desta vez. Younghoon apenas aproveita o momento, deixando ser levado por você. Totalmente submisso. Troca as posições, ficando por cima, uma perna de cada lado. Você bagunça os cabelos negros e sedosos de seu príncipe. Younghoon já se encontra com suas roupas íntimas completamente babadinhas. Está encharcado, com tesão, não consegue pensar direito.
Nunca antes havia transado com medo de engravidar uma moça que não amasse. Mas você era diferente. Ele poderia correr os riscos que fosse por você, porque no fim das contas, a pretensão do príncipe era torná-la sua esposa.
Seria mentiroso ao admitir que nunca havia se tocado em seus aposentos. Imaginar você vendo a feição que ele possuía durante um orgasmo o assustava um pouco, mas não conseguia freiar seus instintos. Ele queria você. E ele teria você.
Já sem suas roupas de cima, o príncipe retira seu vestido com delicadeza, e um certo nervosismo. Seu corpo implora rapidez, força, mas seu coração pede carinho, zelo.
Ele não tem tempo de terminar de despí-la, pois é interrompido por guardas reais que arrombam o quarto com espadas e tochas nas mãos.
"É ela! É mais uma!"
"Por Deus, esta bruxa seduziu até nosso príncipe!"
"Pudera, até que ela tem bons atributos, se me entende."
As risadas venenosas, a violência e a dor. Os guardas reais capturam você, a pegam pelo braço machucando-a, deixando seu príncipe completamente perdido, e atordoado tentando tomá-la de volta.
Só se escuta "ordens do rei", por parte dos homens de armadura, enquanto Younghoon os segue com lágrimas nos olhos, ainda bagunçado e sem camisa.
"Você não pode sair neste estado, príncipe." — um dos guardas o impede de segui-la pela rua.
Sem mais forças para lutar, ele cai de joelhos em prantos. Aquela noite só não se tornara pior que o dia seguinte, onde havia perdido o grande amor de sua vida, e consequentemente a vontade de vivê-la.
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b-oovies · 2 years
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 FILMES DA DISNEY 👸🏼👑
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todos os filmes estão em ordem alfabética.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
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16 Desejos
A Bela e a Fera
A Bela e a Fera (2014)
A Bela e a Fera - O Natal Encantado
A Dama e o Vagabundo
A Era do Gelo (Sequência)
A Fabulosa Aventura de Sharpay
A Nova Onda do Imperador
A Pequena Sereia
A Pequena Sereia: A História de Ariel
A Princesa e o Sapo
Abominável
Abracadabra
Abracadabra 2
Aladdin (Sequência)
Anastasia
Aristogatas
Atlantis: O Reino Perdido
As Crônicas de Nárnia (Sequência)
Bee Movie
Boa Sorte, Charlie! É Natal!
Bolt - Supercão
Branca de Neve
Camp Rock
Carros
Carros 2
Cinderela, 1950
Cinderella, 1997
Cinderela, 2021
Como Treinar Seu Dragão
Desencantada
Detona Ralph
Diário de um Banana (Sequência)
Diário de Uma Adolescente
Divertidamente
Encantada
Esqueceram de Mim
Esqueceram de Mim 2
Frankenweenie
Frozen
Frozen 2
Halloweentown
Halloweentown 2: A Vingança de Kalabar
Hannah Montana: O Filme
Herbie - Meu Fusca Turbinado
Hércules
High School Musical (Sequência)
Hotel Transilvânia
Irmão Urso
Kung Fu Panda
Lemonade Mouth: Uma Banda Diferente
Lilo & Stitch
Luca
Malévola
Malévola: Dona do Mal
Moana - Um Mar de Aventuras
Monstros S.A.
Monte Carlo
Mulan (1998)
Mulan (2020)
Mundo Estranho
O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos
O Rei Leão 
O Rei Leão (2019)
O Ursinho Pooh
Olaf - Em uma Nova Aventura Congelante de Frozen
Operação Babá
Operação Big Hero
Os Novos Mutantes
Os Incríveis 2
Pinóquio
Planeta do Tesouro
Procurando Dory
Programa de Proteção para Princesas
Ratatouille
Raya e o Último Dragão
Red: Crescer é uma Fera
Rio
Robôs
Selvagem
Sexta-Feira Muito Louca
Sing
Sing 2
Soul
Teen Beach Movie
Teen Beach 2
Tigrão - O Filme
Tinker Bell (Sequência)
Tomorrowland - Um Lugar Onde Nada é Impossível
Toy Story (Sequência)
Treinando o Papai
Twitches: As Bruxinhas Gêmeas
Um Conto de Natal do Mickey
Um Geek Encantador
Uma Aventura de Babás
Up: Altas Aventuras
Valente
Vida de Inseto
Viva - A Vida É uma Festa
Wall-E
Wendy Wu: A Garota Kung Fu
Wifi Ralph: Quebrando a Internet
Zootopia: Essa Cidade É o Bicho
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fantasfly · 2 months
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point of view - wake me up when april ends
Não havia anomalias no adormecimento repentino. Na verdade, sabia que recaía sobre si a benção de Hipnos e que o sono não era uma mera ferramenta de descanso físico. Longe disso. O sono que lhe abraçava possuía poder reparador para suas práticas mágicas e, naquela ocasião, era inevitável que a exaustão lhe alcançasse. Mesmo após os quatro meses dormindo, não soube distinguir o sonho da realidade. Vivenciava cada detalhe dos pensamentos de seu subconsciente (deveras influenciado por algo que não soube identificar) com maestria.
Kara, deitada ao seu lado, esbanjava um largo sorriso no rosto e proporcionava a mesma expressão no filho de Thanatos. Ele, extasiado, podia jurar que o quebra-mar não estava tão distante da cabana em que moravam. Naquele momento ele pôde concluir que não havia lugar do mundo que se comparasse com a pacificidade que encontrou naquele lar.
Mas tudo pareceu mudar abruptamente.
O vento que agitava as cortinas passou a agir com maior violência e ouvia-se o uivo do vendaval que escureceu a paisagem pela janela. O semideus franziu o cenho em preocupação e prontamente ergueu-se da cama, armando-se da pulseira dourada temendo um possível conflito. Em voz alta ordenou que a filha de Zeus aguardasse na cama sem pestanejar.
A porta da cabana se abriu e por ela entrou uma dama de cabelos escuros e pele coberta por um tecido roxeado. O dedo apontado na direção de Flynn muito se parecia com os corpos que estudava na tanatopraxia e, conforme ela se aproximava da cama, mais forte se tornava o ruído externo. Ele esbravejava vulgarmente, buscando provocar aquele monstro que não podia identificar. Sua mão balançou a pulseira dourada, crente que a mesma se transformaria no chicote de ouro celestial, mas fora surpreendido com a ausência da transformação.
Seus olhos caíram na direção da pulseira e notou que o acessório se desfez em poeira entre seus dedos. Perplexo, buscou atrás de si o rosto de Kara e se deparou com um corpo em elevado grau de decomposição cadavérica, deitado na exata posição em que havia deixado a ruiva filha de Apolo. O grito ensurdecedor que escapou pelos seus lábios muito se pareceu com o clamor de um banshee, silenciando o mundo ao seu redor.
Sua visão escurecia enquanto a mulher sombria permanecia em seu lento desfile e Flynn, em completo desespero, gritava o nome da semideusa para as paredes daquela cabana.
Seus olhos se abriram.
O telhado da cabana vinte e dois parecia ainda mais escuro. Muito mais sombrio. Sentou-se no colchão em um único impulso, sua visão permanecia turva buscando auxílio e a única coisa que conseguia identificar eram silhuetas que pareciam flutuar ao redor de si. "Eu preciso de ajuda..." murmurou em plena dor e desconexão com a realidade "A Bhaskara precisa de mim."
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sulan1809 · 2 years
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Namco Valkyrie Series - A franquia que a Namco esqueceu
Em 1980, a Namco se consolidou com Pac-Man, que se tornou um fenômeno, e ajudou a empresa a se estabelecer como grande produtora de games, especialmente no que diz respeito a Tekken, que veio como resposta ao SEGA’s Virtual Fighter. No entanto, tem uma franquia em particular que foi jogada ao esquecimento. Esta franquia se chama Valkyrie, e é protagonizada por uma garotinha de longas tranças douradas, trajando uniforme viking. 
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O primeiro título da série, Valkyrie no Bōken: Toki no Kagi Densetsu (ワルキューレの冒険 時の鍵伝説) foi lançado para o Famicom em 1986, e tinha elementos muito similares a The Legend of Zelda, obra de Shigeru Miyamoto, que estava fazendo muito sucesso naquela época, daí veio a inspiração da equipe da Namco em criar o game; A premissa básica de Valkyrie no Bōken requer exploração, com a protagonista, Valkyrie, derrotando monstros e procurando por arsenais que podem estender os poderes dela.  
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Em 1989, a Namco lançou Valkyrie no Densetsu(ワルキューレの伝説) para os arcades, o primeiro jogador controla a dama de combate nórdica, enquanto que o segundo jogador controla um ogro verde chamado Kurino Xandra, que mais tarde tornou-se protagonista de um game do SNES chamado Whirlo. Jogadores obtêm ouro através de inimigos derrotados, que pode ser usado para comprar equipamentos e feitiços. Um port para PC Engine foi lançado em 1990, e assim como o lançamento de arcade, ficou apenas no Japão, no entanto, o game teve tradução em inglês feita por fãs. Na versão do PC Engine, Whirlo(Kurino Xandra) faz apenas uma aparição especial, uma vez que o modo para dois jogadores foi removido.
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Fora da série Valkyrie, a garota de tranças douradas apareceu em Namco x Capcom(PlayStation 2), ao lado de personagens influentes como Ryu(Capcom), e Project X Zone(Nintendo 3DS). Valkyrie também aparece na série Tales of. Em alguns games da série, ela faz aparição especial; Em Tales of the World: Narikiri Dungeon 2 e 3, Valkyrie atua como chefe em dungeons específicas. 
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kinocube · 8 months
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Á luz do candil
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Á luz do candil poden ocorrer moitas cousas. Evoca un tempo -unha época na que non existía a electricidade-, un momento -a noite pecha-, unha situación -alguén conta un conto, alguén axexa en silencio- e un xénero cinematográfico -o horror-.
O lume é unha fonte de iluminación moi interesante: a súa luz ambárica foi a primeira da que fixo uso a humanidade para chegar alí onde -ou cando- o sol non podía. Alumou aos nosos ancestros durante anos con forma de fogueira, facho ou candea. Logo chegou o combustible en forma de aceites de todo tipo e, con el, as lámpadas.
No século XVIII, Aimé Argand formulou e patentou un dispositivo que foi quen de desprazar -polo menos en certos lugares e aplicado a certas clases sociais dominantes- á lámpada de aceite. Unha nova lanterna capaz de alumar dunha maneira moito máis potente e estable durante máis tempo, canalizando a chama nun tubo de vidro: falamos do quinqué.
Posteriormente, no tempo dos grandes inventos e das grandes paixóns, de acurtar distancias, o século da mecánica, dos xoguetes e do espiritismo, tamén xorde un cambio de paradigma na iluminación dos fogares: os aceites animais son substituídos polo queroseno, un derivado do petróleo, moito máis barato pero tamén máis cómodo. Xorden os quinqués de queroseno -tamén chamados de parafina- e os candís de gas, que pechan a chama herméticamente e son máis eficaces que os quinqués. Todo isto, claro, até a descuberta e aproveitamento da corrente eléctrica, que levou toda esta liña de inventos á ruína.
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É normal, entón, que a novela gótica (enmarcada nesta época de quinqués e parafinas), nai dos principais arquetipos do horror occidental, estea pragada de lanternas, lámpadas, candís e candeas. Se a noite é o fogar do terror, e a meirande parte de escenas ocorren con nocturnidade, estas fontes de luz son inevitables.
O cinema de terror, por suposto, herdará da man das historias clásicas góticas este mesmo elemento. Escenas como as que aparecen no vídeo introdutorio, nas que unha personaxe -unha dama branca, quizabes- percorre un lugar escuro e silencioso coa axuda dunha lanterna. Escenas nas que a luz da candea ilumina tenuemente o rostro de quen ousa explorar o sobrenatural e o perigoso, unha luz que dá máis medo que a propia escuridade, unha luz que muda os rostros e os deforma ao compás das sombras escuras que xenera; e, falando de sombras, aquelas que perseguen á personaxe polos muros e corredores, lenemente, pintado sobre o lenzo de luz residual que tende a candea sobre a pedra. Xa o dixemos nalgunha ocasión: toda luz produce sombras.
Que arrepío! Ademais, hai moito simbolismo arredor das candeas e dos candís: poden representar o derradeiro baluarte de esperanza contra a escuridade, contra a maldade; poden contribuír a metáforas complexas como á estratexia de manipulación da psique coñecida como luz de gas, que por certo ten unha orixe cinematográfica no filme de Alfred Hitchcock titulado, precisamente Gaslight (1944).
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A luz do candil, ou da candea -para o caso cumpren a mesma función- é unha luz moi ténue, cálida e difusa. Ilumina só aquilo cara onde se dirixe, deixando, como diciamos, unha saba de luz difusa detrás. Como tal, é unha fonte de luz perfecta para ocultar nas tebras todos os elementos salvo o que queiramos destacar, pintando sobre a pantalla uns trazos que poden ser os volumes alaranxados dunha face ou dun obxecto, e así dilatar o suspense até a aparición do monstro. E incido na metáfora da pintura, porque isto non o inventou o cinema: Caravaggio xa empregaba a técnica do chiaroscuro, pola cal unha fonte de luz ilumina só aqueles elementos que nós como artistas queremos destacar, ocultando todo o demais en tons escuros e desdebuxados -no cinema usaríamos o desenfoque, cecais, para substituír este efecto- e aportando unha carga dramática que non se consegue coa iluminación plena.
Isto pódese conseguir con calquera tipo de lámpada ou candea, pero hai quizabes unha diferencia decisiva: a estabilidade. Non trema o mesmo a chama dunha candea que a dunha lámpada de aceite, que o dun quinqué ou dunha lanterna de parafina; todo depende da mecha ou do combustible, do aire ou do espazo arredor da chama... e o tremor da luz é importante á hora de reflectir, por exemplo, o medo ou as tribulacións dunha personaxe.
A nivel produción, aquí xorde o complexo: alumar toda unha escena de cinema cunha soa candea é todo un desafío para as persoas encargadas da dirección de fotografía nunha rodaxe. É sonado o empeño de Stanley Kubrick por alumar de maneira ultranaturalista o seu filme Barry Lyndon (1975), que o levou a utilizar unhas lentes moi especiais: as Carl Zeiss planar 50mm f/0.7 que, para resumir, deixan pasar moitísima máis luz que calquera outra lente. Kubrick tívoas que ir buscar á NASA, pois foran inventadas expresamente para utilizar no programa Apollo de exploración espacial.
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Non todo o mundo pode botar man dunha Carl Zeiss planar 50mm f/0.7, mais hai moitas maneiras de alumar escenas con candeas e lanternas; para comezar, as propias candeas e lanternas. Poñamos que queremos rodar unha cea romántica cunha veliña no medio: precisaríamos catro ou cinco para alumar ben os rostros das personaxes, non si? E se as poñemos en ringleira, de maneira que a cámara só poda ver a que está diante? É só un tema de perspectiva.
O máis habitual, porén, é desviar a luz con reflectores cara os rostros para conseguir as sombras e o ángulo axeitado; e incluso engadir fontes de luz cálidas e ténues que complementen á vela de maneira indirecta. Nese momento, o importante é sincronizar o movemento dos focos externos co da fonte de luz en plano, ao desprazarse ou ao consumirse.
Nestas datas arrepiantes, coidádevos de ir sós polas corredoiras. Ao mellor atopades o lene fulgor dunhas candeas na distancia... mais non vos preocupedes, pois así como a luz eléctrica matou ás lámpadas de parafina, ás de aceite, aos fachos e ás candeas; tamén matou á Compaña.
Ou non?
Até o vindeiro episodio!
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𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒊𝒔 𝒂 𝖘𝖕𝖔𝖔𝖐𝖞 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒇𝒐𝒓 @princesapopstar 𝒂𝒕 𝒕𝒉𝒆 𝕸𝖔𝖓𝖘𝖙𝖊𝖗 𝕭𝖆𝖑𝖑
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Não era inesperado encontrar Amelia Charming dentro da sala assinalada como a da vaidade. Não que ela fosse óbvia, afinal Victor ainda tinha o pensamento de que havia mais sobre ela do que a jovem parecia mostrar; um mistério criado por sua cabeça, talvez? Mas duvidava. Havia um quê de segredo em toda a obviedade que ela insistia em exalar, sendo direta como não se esperava que uma dama de sua estirpe fosse. Contudo, estava claro que ela era extremamente vaidosa e consciente da própria beleza, assim como o Tremaine. Se havia um pecado capital para definí-lo, certamente seria aquele. Foi educado a vida inteira para tirar proveito de sua beleza e fazer com que ela o levasse a lugares. Pelo visto tinha levado-o até ali. A sala tinha muitos espelhos e ele encarou a imagem da jovem através do reflexo, ainda alguns passos atrás dela, seu traje de príncipe contrastando com o corte suturado que cobria quase metade de sua testa. Até quando era um monstro ele ainda se considerava atraente. "Well, then, dear saint..." começou, lembrando-se de fragmentos do filme de que ela estava fantasiada. "Dessa vez não me surpreendi por te encontrar, essa sala parece feita para você." disse, abrindo um meio sorriso "Julieta, não é? Eu gosto muito desse filme, gangsters falando como personagens de Shakespeare..." continuou, rindo baixo e dando alguns passos em direção a ela. Com tantos espelhos ao redor, era até difícil diferenciar a mulher real de seus vários reflexos. "Thus... With a kiss, I die." sussurrou, a mão também costurada ao braço traçando caminho pela imagem do rosto dela em um dos espelhos. "Você estrelaria um filme como esse?"
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afterlikefm · 1 year
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ERA UMA VEZ . . .
GATILHOS — Assassinato e violência.
Por séculos, uma guerra civil se arrasta no reino de Ferralas. A casa Wolf é uma das principais responsáveis por isso, embora o motivo real já tenha sido completamente esquecido há muito tempo. Dizem, porém, que um lobo matou uma senhora idosa e transformou sua neta em lobisomem; um caçador tentou matar a ambos, mas a garota se voltou contra ele e fugiu.
Ao longo dos anos, Chapeuzinho aprendeu a viver sozinha na floresta e juntou atrás de si um séquito de metamorfos igualmente perdidos, precisando de ajuda, que eventualmente se tornaram seu Pequeno Conselho. Entre estes baderneiros formando uma família, existia o filho mais novo do Lobo Mau, uma coisinha franzina e miúda que desejou ser o protetor da garotinha. Eles cresceram juntos, se apaixonaram, e Chapeuzinho casou com o filho de seu maior inimigo.
Eles cometeram um pequeno número de atrocidades juntos. Afinal, sempre que era lua cheia, alguém da família poderia se descontrolar e acabar causando certo alvoroço pelos arredores. Mas não era culpa deles, e sempre que podiam, auxiliavam vilarejos nas cercanias com pequenos trabalhos gratuitos. Até cometerem o erro de atacar um DunBroch, que trouxeram o inferno sobre eles.
Atualmente, o exército dos Wolf é constituído basicamente por metamorfos exilados de seus reinos, mas com boas ações suficientes no histórico humano para não serem enviados às Terras Distantes, ao lado de garotas adolescentes com capas mágicas e outros monstros que procuraram refúgio naquela parte selvagem de Ferralas. Eles não ganham por números, mas por ferocidade e violência. Incapazes de parar, em batalha são como criaturas em frenesi descontrolado, derrubando inimigos até que não conseguem mais resistir aos ferimentos. 
Devido ao medo que sentem de seus membros, e também por serem sempre mal interpretados, os Wolf tendem a se isolar. Já fazem muitos anos que não frequentam nenhum evento que reúna os 10 reinos como esse, e provavelmente suas maneiras estão um pouco enferrujadas, mas vão tentar seu melhor para não envergonhar seu povo.
ESPELHO, ESPELHO MEU . . . 
Chapeuzinho Vermelho — gênero feminino / 30+ anos / casada / Lady de Floresta Encantada;
Lobo Mau — gênero masculino / 30+ anos / casado / Lorde de Floresta Encantada e Comandante da Guarda;
1º membro Wolf — gênero utp / idade utp / Mestre da Moeda;
2º membro Wolf — gênero utp / idade utp / Mestre das Leis;
3º membro Wolf — gênero utp / idade utp / Mestre dos Segredos;
4º membro Wolf — gênero utp / idade utp / Mestre dos Navios;
5º membro Wolf — gênero utp / idade utp / Mestre da Magia;
6º membro Wolf — gênero utp / idade utp / Grande Meistre;
7º membro Wolf — gênero feminino / 25+ anos / Dama de companhia de Chapeuzinho Vermelho.
FELIZES PARA SEMPRE?
FAMÍLIA DUNBROCH — Caçadores sanguinolentos comedores de criancinhas: é assim que os Wolf pintam os DunBroch para seus aliados e exércitos, estimulando-os a lutarem com maior fúria quando os dois grupos se encontram no campo de batalha. Ao longos dos séculos, ambas as casas já sofreram grandes baixas e possuíram tratados de paz que foram uma e outra vez rasgados por impulsos de ambos os lados. Ao que tudo indica, essa guerra civil pelo domínio de Ferralas está bem longe de acabar.
FAMÍLIA DRAKON — Diferente de outras casas arrogantes e tradicionalistas, os Wolf não possuem nenhum problema em acolher os Drakon em seus domínios e compartilhar uma e outra conversa agradável. Eles entendem como é ter uma natureza monstruosa e ser interpretado como maligno por todos os reinos, portanto gostam dos Drakon e também estão empenhados em auxiliar Malévola na tarefa de trazer Diaval para Galvadon.
FAMÍLIA ASKARI — Lutar contra os opressores é importante, mas os Wolf não apreciam a forma que os Askari não distinguem inocentes de realeza. Eles tomaram para si a tarefa de vigiar algumas rotas de outros reinos para evitar as ações dos Askari, mas estão chamando atenção de Scar ultimamente e ele nunca foi conhecido por ignorar aqueles que os ofendem...
NOTAS DA MODERAÇÃO
CONTOS — Chapeuzinho Vermelho; Lobo Mau e os Três Porquinhos.
SOBRE METAMORFOS — Os personagens não possuem parentesco entre si, mas todos possuem uma característica: são metamorfos. Cada um deles se transforma em um animal diferente, tendo várias idiossincrasias que o acompanham. Todos compartilham o sobrenome Wolf.
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ninabees · 6 days
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apresentando christopher reyes. o estudante de arquitetura (e vampiro) de vinte e dois (204) anos é do signo de gêmeos e se considera heterossexual. dizem que ele parece muito com o nicholas galitzine, mas são só boatos.
pinterest.
atualmente está disponível para novos plots f/m.
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𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐔𝐒𝐄
christopher já foi christophe l'aubespine, filho de comerciantes em uma cidade no interior da frança. viveu por 22 anos como humano, sendo ele prometido a se casar com uma das damas mais bonitas da cidade. porém, a inveja de muitos fizeram com que ele encarasse a morte logo que o anúncio de seu casamento se espalhou pela pequena vila. charlotte, uma vampira que estava apenas de passagem por lá, encontrou seu corpo desfalecido em uma das pontas do rio que corria por perto com seu marido, benjamin. ao ouvirem que ainda havia batidas em seu coração, o casal imediatamente fez o que achou certo - transformou-o em um deles. foram precisos anos para que a raiva de christophe se dissipasse. tinha ódio daqueles que o tinham matado e odiava se sentir um monstro, devido a sua nova condição e aparente falta de controle por sede de sangue. vingou-se, claro, e viveu de maneira nômade por anos até reencontrar o casal que o transformou com outros da mesma espécie e ver, neles, uma possibilidade de normalidade em meio a tanto caos. afinal, diferente dos que conhecia, eram considerados vegetarianos e viviam a base de sangue animal e tinha filosofias distintas de outros vampiros. atualmente, vive em família com os reyes e seus outros quatro “filhos”, que o aceitou como um dos seus, viajando há anos por cidades e países, fingindo ser humanos e vivendo vidas normais. entretanto, ainda odeia sua condição - nunca poderia ter uma vida normal, viver, ver seus filhos crescerem e morrer.
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𝐏𝐋𝐎𝐓 𝐈𝐃𝐄𝐀𝐒
hear me out: crepúsculo (kkkkk). o christopher foi feito para um plot inspirado em crepúsculo e ele é basicamente o edward universitário (brilha e tudo). então eu estaria em busca de uma mocinha bella coded (mentira, tudo up to you) mas seria realmente a vibe de romance entre nossos protagonistas.
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mrcsgoncalves66 · 2 months
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Eu e o Chat GPT parte II
dando continuidade ao experimento de escrever usando o Chat GPT segue a melhoria de meu texto:
Claro, aqui está uma versão revisada do seu texto:
Na pacata cidadezinha onde até a placa "bem-vindos e volte sempre" se encaixaria perfeitamente, a tranquilidade podia ser interrompida por algo inesperado.
Na rua principal, o único banco, com apenas um caixa, geralmente era um local tranquilo. A maioria do tempo, o caixa ficava sentado do lado de fora, batendo papo com os amigos. O movimento só aumentava em dias de pagamento de aposentadoria ou quando os mais velhos vinham pagar suas contas. Eles ainda não tinham se acostumado com as tecnologias disponíveis e evitavam os caixas eletrônicos.
Celulares? Muitos nem sabiam como funcionavam e preferiam evitá-los. Se precisassem falar com alguém, iam até a casa da pessoa, aproveitavam para tomar um café, comer um bolo e passar o tempo. Para aqueles que moravam longe, ligavam para o telefone do centro comunitário ou da vendinha, e alguém passava o recado. Em casos urgentes, enviavam um mensageiro de moto ou bicicleta para buscar o destinatário da ligação. E assim a vida seguia seu curso.
A missa era sagrada. Todos os domingos pela manhã, o padre vinha de uma cidade maior para celebrar na pequena capela. A maioria das pessoas acompanhava a missa do lado de fora, atentas ao sermão do padre. Era um momento importante. Nos outros dias, uma senhora cuidava da capela e da secretaria. Batizados eram raros, e a missa de sétimo dia era algo do passado distante. Naquela cidade, parecia que o tempo estava parado, e a juventude era eterna no ar, bastava respirar.
E não podemos esquecer da praça e da sorveteria. Nos dias quentes, a praça ficava lotada, e no final da tarde, grupos de senhores jogavam carteado, dama e dominó. Enquanto isso, muitas senhoras rezavam o terço na capela às seis horas, e as crianças corriam livres, fazendo barulho e aproveitando a liberdade.
A vida era bela e seguia seu curso.
Cotinha, uma menina agitada de quase dez anos, voltava para casa. Seu nome verdadeiro era Maria Luiza, mas sua avó era chamada de Dona Cota, e o apelido pegou para a neta também. Ela herdou o apelido porque o nome da avó era Ida, e isso rendia muitos trocadilhos. Como ela se apropriou do apelido, ninguém perguntou.
Mas vamos voltar para Cotinha. Quando chegou em casa para tomar seu banho e jantar antes de dormir, já que teria aula no dia seguinte, ela era uma menina estudiosa. Adorava história, e surpreendentemente, matemática não era um monstro de sete cabeças para ela. Contava estrelas em noites de céu claro, ou seja, todos os dias.
Ao entrar na cozinha, viu sua avó brava. Foi recebida com uma indagação:
"Maria Luiza! Onde estão meus panos de prato? Você os levou para brincar? Não tem um pano limpo, nem o que deixo pendurado no prego!"
De imediato, a menina respondeu: "Não, vó. Quando saí, eles estavam todos na gaveta, e o com a galinha estava pendurado no prego."
Mas o mistério não parou por aí. Quando Dona Cota foi pegar o espremedor de limão, cadê? E a faca de cortar pão? A mesma coisa, sumiu. Cotinha volta do banho toda despenteada e pergunta: "Vó, a senhora viu o meu pente?"
"Eles estão na caixa, menina. E passa um desodorante debaixo do braço para ficar cheirosa."
"Vó, meu desodorante não está aqui."
"Procura, menina. Você nunca acha nada, e seus pais estão chegando. Já sabe que, se não estiver penteada e perfumada, sua mãe briga com você."
Cotinha revirou o quarto e o banheiro e nada. Foi ao quarto da mãe, pegou o pente e o desodorante e ficou penteada e perfumada para receber os pais, como todas as noites.
No dia seguinte, no caminho para a escola, a cidade estava em burburinhos. Todos reclamavam que algo havia sumido. Seu João da venda não achava a caneta que ficava na orelha, e também perdeu seu caderninho de anotações. Seu Toninho do açougue perdeu sua melhor pedra de amolar e seu avental sujo. Todos, sem exceção, sentiam falta de algo. Os panos da avó de Cotinha, seu pente e desodorante também estavam na lista de desaparecidos. Mas quem e como alguém poderia pegar tudo e de todos ao mesmo tempo, durante o dia e até mesmo à noite?
Cotinha pensou e pensou. E então, num rompante, gritou: "Gente, tem um Saci na cidade! Ele está roubando nossas coisas..."
As pessoas pararam, olharam para Cotinha, houve um minuto de silêncio e todos caíram na gargalhada. Cotinha sentiu o rosto corar, pensou em enfiar a cabeça em um buraco, mas seu Firmino da sorveteria veio em seu socorro. "A menina está certa. Meus apanhadores de sorvete sumiram todos, e só um Saci poderia fazer isso."
A cidade ficou em polvorosa. Eles tinham um Saci para chamar de seu. "Gente, tem a cidade dos Lobisomens, a cidade dos ETs, dos Gnomos e por que não a cidade do Saci? Vamos chamar o jornal para relatarmos os desaparecimentos e nossa teoria..."
No fundo, veio uma voz: "Vamos chamar a polícia. Temos ladrões entre nós, e não é o Saci..."
"Mas, senhor prefeito, não chegou ninguém diferente à cidade, e nunca tivemos problemas com roubo. As portas do meu comércio ficam abertas, e nunca fui roubado. Isso só pode ser coisa do Saci."
E assim, enquanto a cidadezinha discutia se era ou não era o Saci, o verdadeiro ladrão, ou ladrões, continuavam agindo. Os desaparecimentos eram inquietantes. Onde estariam indo esses objetos? Será que voltariam algum dia? Será que Cotinha tinha razão?
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adrithebride · 5 months
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Ayato Sakamaki -> Cap 1 (Dark)
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Yui: Hm…
(O que…? Eu sinto o meu corpo meio pesado…)
(Espera… eu não consigo me mexer…? Eu estou… presa?)
Ugh…
(Como eu pensava… não consigo me mexer)
Ayato:…Haha
Yui: (O que,,,? Essa risada…)
Ayato: …Ei. Você já acordou?
Yui: …Ahn?! A-ayato…
Ai…!
(O-o que? O teto está mais baixo… espera, a onde eu estou?!)
Ayato: Hehehe, o que é que você está fazendo?
Yui: Ah, Ayato, por que você está aqui… ou melhor, a onde é aqui…
Ayato: Essa é a cama da sua vossa majestade.
Yui: Cama… você quer dizer, um caixão?!
Ayato: Huh, não fique me comparando com esses outros vampiros de meia tigela.
A minha cama não é um simples caixão, é uma “dama-de-ferro”
Yui: “Dama-de-ferro”… quer dizer, aquele objeto de tortura?
Ayato: Ah, então você sabe o que é. Isso mesmo! Mas, como da pra perceber, os espinhos foram removidos.
Mas ainda tem um leve cheiro de sangue… é maravilhoso, não é?
Yui: Huh…?! (Eu realmente estava sentindo um cheiro de ferro… mas não pensei que seria por causa disso…)
Me deixe sair! De qualquer forma, por que você me trouxe aqui?!
Ayato: Você não se sente honrada? Eu fiz o esforço de ir te buscar e te carregar até aqui.
Yui: M-mas por que você faria isso…
Ayato: É óbvio, não é?
É porque eu estou com fome.
Yui: …!
(Ele… enquanto eu estava dormindo?!)
Ayato: Hehe. Não precisa ficar tão assustadinha, eu não faria nada tão chato quanto te morder enquanto você dorme.
Yui> N-não…!
Ayato: Ai está. Aquels expressão que eu estava louco para ver. Isso faz com que a refeição fique muito mais deliciosa.
Yui: P-pare!
Ayato: Hah, o seu rosto está muito incrível agora…
Mas, ah… como eu imaginei, é dificil enchergar direito aqui dentro…
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Ayato: …Agora eu consigo admirar essa expressão muito melhor.
Yui: Não…! Me deixe ir…!
Ayato: Te deixar ir? Não sabia que a comida retrucava agora? A sua vossa majestade está dizendo que é hora do jantar. Você deveria escutar e focar quieta.
Yui: E-eu odeio isso…!
Ayato: Huh? Por que?
Yui: Porque...
1-> Porque machuca (Coração)
Yui: Ser mordida… realmente machuca…
Ayato: Hum… é mesmo…
Então eu vou te morder com toda a minha força.
Yui: Ah…! Pare…!
2→ Porque eu me recuso a me tornar o seu brinquedo!
Ayato: Como é?
Yui: Se eu permitir isso, terei que te dar mais e mais do meu sangue no futuro, não é?
Ayato: Sua puta… está começando a se achar demais.
— Ayato morde a Yui.
Yui: Ah…!
Ayato: Hm…
O seu sangue está mais delicioso do que antes.
Yui: …V-você é um monstro.
Ayato: Um monstro? Eu estou apenas saboreando uma bela refeição.
Seria muito mais monstruoso negar comida para alguém com fome.
Yui: …Ugh…
Ayato: Ah…Ha…Ha…
Ha…Huh… Agora que estou com a barriga cheia, fiquei tão sonolento.
Yui: O que…! Ei, espere um minuto… ha?!
Ayato: O que? Eu quero dormir.
Yui: M-mas por que você está se agarrando em mim desse jeito?!
Ayato: Haha, seu rosto está todo vermelho. Pra que ficar envergonhada agora?
Eu estava te abraçando esse tempo todo.
Yui: …!
(Então é por isso que eu não conseguia me mexer…!)
Eu vou voltar pro meu quarto! Você já comeu, então eu posso ir, certo?
Ayato: Qual o seu problema?! Não seja uma estraga prazeres! Eu só quero aproveitar um pouco mais.
…Haa Ainda tem sangue escorrendo do deu pescoço.
Esse cheiro é viciante, eu não consigo me conter…
Só mais uma mordida…
— Ayato morde Yui novamente.
Yui: Ah…!
Ayato: Haa… huh…
— Ayato adormece.
Ayato: …
Yui: Ayato? Ei…
Ayato: …
Yui: (E-ele realmente adormeceu…)
(Adormecer logo depois de comer…. Ele é algum tipo de criança?)
(Eu tenho que dar um jeito de sair daqui sem o acordar… talvez… desse jeito)
Ah…!
(E-ele parou de me morder, mas os seus braços só estão me apertando mais e mais!)
Ayato: ZZ…ZZ…
Yui: (O-o rosto dele está tão perto!)
Ayato: Nn…
Yui: (Ah, acho que não tenho outra escolha a não ser dormir aqui hoje)
(Desde que eu vim para essa casa, tenho seguido todos os desejo egoistas dessa pessoa)
Ayato: ZZ…ZZ
Yui: (Mas…)
(O seu rosto adormecido é até que fofo… brincadeirinha ~)
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butvega · 1 year
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Wuthering Heights w. Jung Jaehyun.
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avisos: jaehyun!vampire, fem!virgin, ligeiras menções à s4ngue, e m0rte.
O quarto sombrio lhe dava calafrios.
Encara a vidraçaria exacerbada da grande janela vitoriana, enquanto a cada lampejo de luz seu coração se acelera. Teme que tenham o encontrado; o seu amor. Para eles, um demônio nefasto, o próprio anticristo, e para você, a salvação, o motivo de seu coração quase austero ainda bater apaixonado.
Encara o teto, com artes góticas, o lustre e candelabros bonitos enfeitando as paredes bem pintadas de cores pastéis. De nada aquilo vale. As jóias de família, toda a riqueza, pompa, e um nome a zelar. Você não se importa. Almeja tê-lo naquele momento. Almeja ser transformada, e passar a eternidade ao seu lado, finalmente sentindo um lampejo de felicidade.
Não o percebe, no entanto, quando a figura de capa negra adentra pela janela aberta, exatamente esperando-o entrar. Finalmente o frio que a presença sinistra traz consigo a alcança, e você vira os olhos vivos, brilhantes, para ele. Jaehyun Jung está em seu quarto, em carne, e osso.
Se retira da cama as pressas, a chemise embola minimamente na coberta pesada que a mantém quente, e finalmente está livre. Cara a cara com ele. Bons centímetros mais alto que você, te olha complacente, quase em angústia.
— Eu prometi à você que viria, não prometi?
A voz grossa é como a melhor melodia do mundo. Adentra em seu ouvidos trazendo um sorriso imediato aos seus lábios. É alívio. Não demora a agarrá-lo pelo pescoço em um abraço caloroso. Ele inala o cheiro de seus enormes cabelos, aperta os olhos em prazer. Você é tão quente, tão viva. Ele não poderia tirar isso de você por seu simples capricho, você tinha uma vida inteira pela frente.
Você gosta do frieza, da calmaria que ele traz. A pele extremamente alva, os cabelos sempre muito bem arrumados. Ele é tão lindo. Aprecia até as manchas de sangue em sua roupa alinhada, mesmo sabendo que aquelas manchas provavelmente seriam de alguém do povoado. Mas mesmo assim, não conseguia vê-lo apenas como o monstro. Um vampiro. Ele era seu. Seu homem.
— Eu estava com medo, Jae. Temia por sua vida, temia por você. Não quero que lhe achem, prefiro fugir, sumir deste lugar com você ao meu lado. — você resmunga, quase como uma criança, há ansiedade e temor em sua voz.
— Minha dama, por favor... Sabes que não posso. Tens uma vida inteira pela frente, filhos a ter, e não posso simplesmente arrancar os prazeres mundanos de você por capricho. Para saciar minha vontade de tê-la ao meu lado pelo resto da vida. Amar também é deixar ir. — ele profere.
Segura seu rosto com amor, acaricia o rubor de sua bochecha com encanto. Não poderia, simplesmente não poderia. Seria te matar.
— Não planejo viver minha vida se não for para tê-lo ao meu lado. Sem você, minha vida passa a não ter mais sentido. Sem você, me enveneno. Jogo-me em um poço. Eu juro. — você diz, teimosa como uma criança. Ele sorri com carinho, acha bonitinho.
Pega em sua mão quente, te puxa até sua própria cama. Enorme, cabeceira grande e glamourosa, assim como uma princesa merece. Te deita novamente, tirando as próprias botas bem polidas em seguida, desabotoa a capa negra, com interior vinho, e a deixa no chão. Se deita ao seu lado, se esgueirando como um gato, e te coloca em seu próprio peitoral.
Seu corpo se arrepia ao colar a cabeça em seu tronco. Não há lampejo algum de respiração. O coração no bate. A pele é gelada, mas ele lhe parece vivo. Real. Tão seu. Levanta um pouco a cabeça, afim de repará-lo. Ele era tão bonito. Como diabos todos não o enxergavam como você?
— Eu posso tê-la para mim esta noite, minha dama? Temo que me achem. Temo que me queimem. Não posso ir sem ter você. — ele murmura. Os olhos fecham devagar, e se abrem novamente encarando o fundo dos seus.
— Jae, você não pode ir. Não posso deixar você ir. Sem você eu... — você exaspera em pânico, a mão dele toca seus lábios.
— Para você, eu nunca irei completamente, minha dama.
Ele gira seus corpos, se coloca por cima de você finalmente, e roça os lábios vermelho escuro nos seus, quase brancos, pelo frio que ele emana. As mãos másculas apertam sua cintura por de baixo da chemise rosinha, morde os lábios. Franze o cenho tentando se conter, por mais que a vontade seja tirar sua roupa e lhe foder com toda a força imposta em si mesmo, não poderia. Você era a criatura mais delicada que ele já viu em sua vida de trezentos anos, e aquilo o enlouquecia.
Subiu a chemise com calma, passando por sua cabeça. Você o olha ansiosa. Não têm nada que cubra o seu corpo mais, inteiramente nua para ele. Ele encara seus seios, descendo e subindo a medida que respira com rapidez. Precisa tê-lo para si.
A mão gelada passa por seu mamilo, fecha os olhos ao senti-los arrepiadinhos devido ao toque. O pau pulsa por dentro da calça social negra. As mãos descem até seu ponto de prazer, quente, úmido, vivo. Ele engole a seco, e repensa sua vida naquele momento. Se Deus tivesse piedade dele, pediria unicamente para se tornar um homem normal, que pudesse dividir uma vida normal ao seu lado. Mas não era apenas suas classes sociais que os separavam, mas também o plano astral. O certo, e o errado.
Sente vontade de chorar naquele momento. Ele te ama tanto, tanto.
— Você é minha. Sempre vai ser minha. — murmura, ao enfiar um dedo em você. O quadril instantaneamente rebola, quase engasga em sentir. A sensação é deliciosa.
Ele retira a camisa vermelha, botão por botão, mostrando o peitoral malhado, bonito. Em seguida desabotoa a calça, retirando-a com dificuldade, a coxa é grossa demais. Nu em sua frente, acaricia todas as partes de seu corpo com amor, tentando eternizar o momento através de seus toques intensos.
A luminidade é pouca, apenas as velas presentes nos candelabros, mexidas pelo vento que entra em seu quarto. Joga a cabeça para trás em seu travesseiro quando os dentinhos caninos roçam pelo seu pescoço, a arrepia. Jaehyun teme perder o próprio auto controle, e mordê-la ali mesmo, a fazer dele para sempre.
Após estimulá-la bastante, sente que você está pronta. Com a destra, introduz o próprio pau em você com lentidão. Espera que você se acostume antes de tratar de se movimentar da maneira que almeja.
A dor é suportável, prazerosa. O ardor faz parte, faz com que você se lembre de quem está dentro de você, e você gosta. Jaehyun se movimenta, para dentro, para fora, e se ele tivesse sangue, provavelmente escorreria por sua boca após a mordida que deu em seus próprios lábios, afim de se conter.
— Você é tão deliciosa, minha dama. Tão minha. — murmura em seu ouvido. Você sorri, se sente tão mulher.
— Eu te amo, Jae, eu te amo. — sorrindo, você profere. Era finalmente, e oficialmente a mulher dele. Uma mulher.
Geme deliberada, as paredes do castelo eram grossas o suficiente para que ninguém escutasse, nem mesmo o guarda que cuida de sua segurança em sua porta.
Ele aumenta a velocidade, utiliza de sua força imensa para fodê-la, a cama range, quase quebra, mas ele não liga. Naquele momento poderia até transformá-la, pois não consegue pensar em mais nada, só em quão gostosa para ele você é.
Sente os testículos apertarem, sabe o quê aquilo significa, então o prazer percorre a ponta de seus pés, até a franja bem arrumada de seu cabelo, se derramando em jatos contínuos dentro de você. O gemido másculo a faz chegar em seu ápice também, se tornando ainda melhor para Jaehyun. Mais pulsante, mais quente, mais molhada. Há anos ele não se sentia tão vivo.
Encara a veia de seu pescoço para fora, lambe os lábios bonitinhos, e fecha os olhos com força. Não, não, não! Se ele fizesse aquilo, transformaria você em um monstro como ele.
Lhe perseguiram, iriam querer lhe queimar na fogueira. Mas era mais forte que ele. Passou os dentinhos novamente por seu pescoço, lambendo em seguida. Nega com a cabeça, e se afasta de você. Sai de dentro de seu corpo, e se afasta levemente, apenas para observá-la expulsar o restinho da porra dele de seu interior. Encara curiosa. Aquilo era prazeroso, ou algo assim? Ele respira fundo, você sabe que ele não vai te transformar. Infelizmente sabe. Ele coloca a roupa novamente, menos a capa, momentaneamente. Coloca sua chemise, como se vestisse uma boneca, e te cobre com carinho. Se deita ao seu lado novamente, sem cobertas porém, e te puxa para o peitoral.
— Você vai dormir comigo? — pergunta, inocente. Ele sorri, as covinhas fofas aparecem, fazendo você enrubrescer.
— Vou. Pode adormecer, minha dama. Estou aqui.
E você dorme. Tranquila, com Jaehyun ao seu lado. Mas ao acordar, encara o teto sozinha, naquele quarto enorme, a claridade incomodando seus olhinhos tristes. O coração dói, a angústia lhe percorre, ao ouvir os murmúrios do castelo, de que a guarda do Rei finalmente capturou, e queimou o vampiro que assolava terror no reino naqueles últimos meses. O seu amor, o seu Jaehyun.
eu adorei escrever essa obra! bem sombria, e diferente do que já tinha oferecido. espero que gostem tanto quanto eu; ❤️ (ah, especialmente dedicado às meninas do que grupo que dividem o jaehyun) beijuuu
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vixs48 · 8 months
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2023 Reading list:
1. A Hipótese do Amor
2. Instrumentos Mortais: Cidade de Vidro (3/6)
3. Peças infernais: Anjo Mecanico (1/3)
4. Peças infernais: Principe Mecanico (2/3)
5. Peças infernais: Princesa Mecanica (3/3)
6. Instrumentos Mortais: Cidade dos Anjos Caidos (4/6)
7. Instrumentos Mortais: Cidade das Almas Perdidas (5/6)
8. Instrumentos Mortais: Cidade do Fogo Celestial (6/6)
9. As crônicas de Bane
10. O Codex dos Caçadores de Sombras
11. Contos da Academia dos Caçadores de Sombras
12. Uma História de Notáveis Caçadores de Sombras e Seres do Submundo: Contada na Linguagem das Flores
13. Os Artifícios das Trevas: Dama da Meia Noite (1/3)
14. Os Artifícios das Trevas: Senhor das Sombras (2/3)
15. The wrong prom date
16. Never marry your brother best friends
17. The Sinful King
18. Tangled
19. The Protector (Springbrook Hills 1/5)
20. The Substitution (Springbrook Hills 2/5)
21. The Distraction (Springbrook Hills 3/5)
22. The Connection (Springbrook Hills 4/5)
23. Tis the Season for Revenge (Seasons of Revenge 1/4) - conected to Springbrook Hills
24. The Playlist (Springbrook Hills 5/5)
25. The Spanish Love Deception
26. Mountains Made of Glass
27. Offside
28. It Ends With Us
29. The Ex Files (Ocean View 1/3) - conected to Springbrook Hills
30. Walking Red Flag (Ocean View 2/3)
31. Bittersweet (Ocean View 3/3)
32. Identity
33. Percy Jackson e os Deuses Gregos
34. Percy Jackson e os olimpianos: Guia definitivo
35. The Marriage Offensive
36. Never Have i ever
37. Mister Tonight
38. Semideuses e monstros
39. Bittersweet Memories
40. The Plus One
41. Percy Jackson and the Singer of Apollo
42. Cruel Deception
43. A Piramide Vermelha (As Crônicas dos Kane 1/3)
44. Contractual Obligations
45. O Trono de fogo (As Crônicas dos Kane 2/3)
46. First Flight Final Fall
47. A Sombra da Serpente (As Crônicas dos Kane 3/3)
48. One moment please
49. As Crônicas dos Kane: guia de sobrevivência
50. Demigods and Magicians: Three Stories from the World of Percy Jackson and the Kane Chronicles
51. Lords of Pain (Royals of Forsyth University 1/3)
52. Lords of Wrath (Royals of Forsyth University 2/3)
53. Lords of Mercy (Royals of Forsyth University 3/3)
54. The Fantasy League (The League 1/2)
55. Things We Never Got Over (Knockemout 1/3)
56. Things We Hide From The Light (Knockemout 2/3)
57. Godparent trap
58. Ugly love
59. Magnus Chase e os Deuses de Asgard: A Espada do Verão (1/3)
60. Magnus Chase e os Deuses de Asgard: O Martelo de Thor (2/3)
61. Magnus Chase e os Deuses de Asgard: O Navio dos Mortos (3/3)
62. The Red Zone (The League 2/2)
63. 9 contos de nove mundos: Magnus Chase e os deuses de Asgard
64. Fire and Ice
65. From Magnus Chase: Hotel Valhala: Guia dos mundos nórdicos: Introdução as
66. Fake Empire (Kensingtons 1/2)
67. Find me in the Rain (The Nighthawks 1/2)
68. The Kiss Thief
69. Kiss Now, Lie Later (Rival love 1/2)
70. The Zodiac Queen
71. Where we belong
72. As Aprovações de Apolo: O Oráculo Oculto (1/5)
73. Sweet girl
74. Keeping up appearances
75. Play Fake (Plays & Penalties (1/4) + bonus scene
76. Delay of Game (Plays & Penalties (2/4)
77. Personal Foul (Plays & Penalties (3/4)
78. Reverse Pass (Plays & Penalties (4/4)
79. From Kane Chronicles: Brooklyn House Magician’s Manual: Your Guide to Egyotian Gods & Creatures, Glyphs & Spells and More
80. As Aprovações de Apolo: A Profecia das Sombras (2/5)
81. The Wrong Game
82. Real Regrets (Kensingtons 2/2)
83. For Now, Not Forever (Rival love 2/2)
84. The Stopover (The Miles High Club 1/5)
85. The Takeover (The Miles High Club 2/5)
86. The Casanova (The Miles High Club 3/5)
87. The Do-Over (The Miles High Club 4/5)
88. From Percy Jackson: Camp Half-Blood Confidential: Your Real Guide to the Demigod Training Camp
89. As Aprovações de Apolo: O Labirinto de Fogo (3/5)
90. Miles Ever After (The Miles High Club 5/5)
91. Only Once
92. First Down (Beyond the play 1/4)
93. Breakaway (Beyond the play 2/4)
94. Stealing Home (Beyond the play 3/4)
95. Six Summers to Fall
96. The Game Plan
97. The Summer Proposal
98. Lucky Hit (Swift Hat Trick 1/3)
99. Between Periods (Swift Hat Trick 1.5/3)
100. Blissful Hook (Swift Hat Trick 2/3)
101. Vital Blindside (Swift Hat Trick 3/3)
102. Until it fades
103. As Aprovações de Apolo: A Tumba do Tirano (4/5)
104. One percent of you
105. Find me on the Ice (The Nighthawks 2/2)
106. Kiss and Don’t Tell (The Vancouver Agitators (1/3)
107. Those Three Little Words (The Vancouver Agitators (2/3)
108. Right Man, Right Time (The Vancouver Agitators (3/3)
109. Bring me back
110. Boomerangers (Cajun Girls 1/2)
111. Doppelbanger (Cajun Girls 2/2)
112. Famous last words
113. Forbidden Devil (Nashville Devils 1/4)
114. Untamed Devil (Nashville Devils 2/4)
115. Broody Devil (Nashville Devils 3/4)
116. Dirty Devil (Nashville Devils 4/4)
117. Tweet Cute
118. Rule Number Five (Rule Breaker 1/3)
119. Rules of the Game (Rule Breaker 2/3)
120. Winning Mr. Wrong
121. The Sister Between us
122. Four Months Three Words
123. A Dose of Pretty Poison (1/3)
124. A Drop of Pretty Poison (2/3)
125. A Shot of Pretty Poison (3/3)
126. The Off Limits Rule (It Happened in Nashville 1/2)
127. The Temporary Roomie (It Happened in Nashville 2/2)
128. Archer’s Voice (Where Love Meets Destiny 1/3)
129. Most Of All You (Where Love Meets Destiny 2/3)
130. More Than Words (Where Love Meets Destiny 3/3)
131. Painted Scars (Perfectly Imperfect 1/7)
132. Broken Whispers (Perfectly Imperfect 2/7)
133. Hidden Truths (Perfectly Imperfect 3/7)
134. Ruined Secrets (Perfectly Imperfect 4/7)
135. Stolen Touches (Perfectly Imperfect 5/7)
136. Fractured Souls (Perfectly Imperfect 6/7)
137. Burned Dreams (Perfectly Imperfect 7/7)
138. Ravaged Crown (Solovev Bratva 1/2)
139. Ravaged Throne (Solovev Bratva 2/2)
140. My Dark Romeo
141. Corrupt (Devil’s Night 1/4)
142. Hideaway (Devil’s Night 2/4)
143. Kill Switch (Devil’s Night 3/4)
144. Conclave (Devil’s Night 3.5/4)
145. Nightfall (Devil’s Night 4/4)
146. Fire Night (Devil’s Night 4.5/4)
147. Suddenly Married (Suddenly Love 1/3)
148. Suddenly Hired (Suddenly Love 2/3)
149. Suddenly Preagnet (Suddenly Love 3/3)
150. Reluctantly Royal
151. Nine Days (Unfrozen Four 1/4)
152. Eight Weeks (Unfrozen Four 2/4)
153. Seven Months (Unfrozen Four 3/4)
154. Six Years (Unfrozen Four 4/4)
155. Not Another Family Wedding (Chin-Williams 1/2)
156. He’s Not My Boyfriend (Chin-Williams 2/2)
157. The Unexpected Card (Mr. Boss 1/4)
158. The Broken Rule (Mr. Boss 1.5/4)
159. The Big Charmer (Mr. Boss 2/4)
160. The Perfect Distraction (Mr. Boss 3/4)
161. The Real Deal (Mr. Boss 4/4)
162. Heartbreak for two
163. Pretty Ugly Promises
164. Beg for you (Rocktown Ink 1/6)
165. Sin for you (Rocktown Ink 2/6)
166. Meant for you (Rocktown Ink 3/6)
167. Bad for you (Rocktown Ink 4/6)
168. All for you (Rocktown Ink 5/6)
169. Just for you (Rocktown Ink 6/6)
170. Serendipity
171. Fly bye
172. Like i never said
173. Playing the part
174. Doctor’s Orders (Craving Hearts 1/2)
175. One More Chance (Craving Hearts 2/2)
176. The Cowboy Takes a Bride (Wyoming Matchmaker 1/3)
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Nos tempos dos antigos vales dos Balcãs, havia uma lenda de que sua espera pelo grande amor demoraria no mínimo cinquenta anos,os casais eram prometidos um ao outro desde o nascimento, só se sabiam os nomes um do outro,e foi assim que a história de krull e Lissa foi contada,só mais um casal,mas com um contratempo no meio da estrada e também na imensidão do mar,com cinco anos ela já estava nas caravanas que o levariam ao seu amor do outro lado do mundo,e cabia ao seu exército protegê-lo até que pudesse se defender sozinho,o tempo passou e com dezessete já impunhava um espada e cortava tudo em seu caminho para chegar aos braços de sua amada,mas devido a um terremoto faltava um bom pedaço da estrada,agora iriam pelo mar , nenhum imprevisto o impediria de chegar até a jovem prometida,aos quarenta anos já contava os dias,as mortes já não eram necessárias,nenhum exército os alcançaria,só que os deuses não gostaram de tanta calmaria,lhes pondo em seu caminho um monstro gigante que logo seu barco afundaria, muitos soldados se foram nessa batalha desleal,lá se foram mais quarenta anos, acabaram vencendo a criatura,poucos barcos restaram e logo ao destino chegariam,de longe viu uma mulher com duas meninas ao seu lado, entristeceu,por ela não o ter esperado, não só o homem tinham o desafio de provar seu amor,a parte que cabia a elas era resistir as tentações,se guardarem ao seu prometido,e parece que no caso dele isso não tinha acontecido,ele se ajoelhou e pediu desculpas por ter atrasado mais de trinta anos ,ela sorriu e lhe disse que esperaria mais oitenta anos,mas essas não são suas filhas ele perguntou? rindo ela disse são apenas as nossas damas de honra, quando fiquei sabendo da sua chegada,reuni a todos,iremos nos casar aqui mesmo, não perderemos mais nenhum minuto ,pois ainda temos a jornada de volta,sem casaram e partiram com a proteção dos deuses que sempre davam valor aos que bravamente terminavam sua jornada,fiquem tranquilos,eles ainda tem muito para viver esse amor,era uma época onde se vivia mais de mil anos.
Micro crônica de Jonas R Cezar
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vestemundo · 11 months
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A dama e o pequeno monstro
vestemundo.com
arte @obrunomota_
#camiseta #pokemon #arte
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‌.
‌sao pessoas boas, não mereciam aquilo. Você agiu como um monstro r agora não tem decência de falar a verdade.
‌quer s verdade safira ?
‌sim é o que eu quero -, falei entre as lágrimas que caiam sem parar.
‌eu os matei. Os matei com minhas próprias mãos - o choque me congelou - e eu os mataria 100 mil vezes se fosse necessário, de Sassari a yuvale, de Korian a nadulesse. Mataria homens, mulheres, crianças e idosos. Sacrificaria a todos para deixá-la a salvo. E eu não pestanejaria nem por um segundo. E eu não me srrepederia.
‌os olhos dele brilhavam de insanidade - sim, eram bons homens, mas portavam segredos que a colocariam em perigo. E eu não deixaria a sua vida sob a atenção de honra de homens famintos. Eu a amo demais para isso. Você pode chorar. Me odiar. Mas no final do dia, sua garganta está a salvo porque eu fiz o que era necessário.
‌ele saiu do quarto totalmente atormentado
‌ta entendi, eu sou um perigo.voce é um problema. Nós somos um problema. É isso não é ? Mas e daí.
‌deve - se casar com ela, senhor lorde.
‌para o inferno com o casamento.
‌meus olhos estavam cheio de lágrimas não deveria ser assim não deveria doer tanto. Não deveria me importar. Mas como não me importar-me.
‌voce tem deveres a cumprir. Deve cumpri-los.cfez promessas. - minha voz saiu ainda mais fraca. Ele se ajoelhou aos meus pés e pegou minhas mãos levando as bocas.
‌eu sou um charlatão fiz várias promessas que nunca as cumpri. - havia tanto sofrimento em suas palavras, eles as falava calmamemte - uma vez prometi ao meu pai que se ele me colocasse na corte jamais ficaria com uma dama.. de todas as pressas que, as únicas que me importo são as que fiz a você. Quero você. Preciso de você, mas do que do vento, do sol e das estrelas. Mas do que ar que o respiro. Preciso que saiba disso,enquanto tiver forças eu lutarei contra esse casamento....
‌- eu amo você mas nunca mais se coloque entre mim e Ryan novamente.
‌- ah, incomoda que eu fale da vagabunda consorte
‌ a minha mão foi mais rápida do que qualquer pensamento seria quando eu tapei Iuque.
‌seus olhos se voltaram pra mim não havia surpresa, apenas um despontamento.
‌- nunca mais faça isso novamente - sua voz era ríspida e indigente nos encaravamos ferozmente.
‌- nunca mais diga isso novamente.- respondi no mesmo tom.
‌- senhor chia -Iuque gritou alto e forte.
‌sim meu lorde
‌- arrume o quarto de excesso, a senhora Benelux dormira sozinha essa noite.
-eu amo você !
O que não estou ouvindo ? A voz dele subiu dois tons
- você precisa falar mais alto
Eu amo vocêe -subi o tom para que ele escutasse enquanto sorria
- ainda não consigo te escutar
- eu amo voceeeeeeeeee - gritei entre os pulmões o mais alto que pude . - medu sorriso era tão largo que minhas bochechas doíam eu me sentia completamente feliz.
Vocês ouviram ? Todo mundo pode ouvir ! safira Benelux me ama.
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