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#bastardos impiedosos
petiteblasee · 2 years
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SARAH MACLEAN CONTINUA ME MATANDO!Até o fim da leitura eu estarei completamente largada de tanto sofrimento com ewan e grace!
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Ele foi o responsável por dar um nome à ela, quase a matou, passou duas décadas seguintes procurando por ela por não conseguir viver sem e agora descobriu que mentiram para ele e ela está viva. Gritei junto quando ele descobriu a verdade 😭
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nemeton-rpbr · 4 years
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LEIA MAIS:
— Nome: Law Imhotep Grimm
— FaceClaim: Zhang Yixing(Lay), solista, 29 anos, chinês.
— Data de nascimento: ??/??/???? (Aparenta ter 29 anos)
— Nacionalidade: Gizé, Egito
— Ser: Semideus, filho de Anúbis
— Pronome: ele/dele
— Orientação sexual: Irrelevante.
— Altura: 1,80
— Ocupação: Legista
— Dormitório e nº do quarto: Samhain, apartamento 140.
— Plots de interesse: Todos
— User: @nmt_law
— Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: Vou deixar todos porque ele é um personagem bem abrangente.
— Personalidade:
Law é uma pessoa que ao mesmo tempo que consegue ser extremamente gentil, cavalheiro, cordial e até mesmo formal, também consegue ser frio, calculista e desconfiado com aqueles ao seu redor. É uma pessoa sociável e por ter passado tanto tempo trancafiado em isolamento total gosta de estar ao redor de pessoas. Não estranhe se ele puxar assuntos do nada, sua pouca experiência com as formalidades dessa era fazem com que ele "atire em todas as direções" quando o assunto é conversa, fazendo também com que ele quase não entenda sobre tabus e falando sobre tudo muito abertamente, deixando ele até mesmo em situações constrangedoras. Law também é perfeccionista, quase beirando o TOC. Gosta de cada coisa em seu lugar, gosta que tudo esteja organizado e do jeito que deve ser. Porém, por trás de tudo isso, o legista é alguém sádico, cruel e impiedoso com aqueles que merecem, quase beirando a psicopatia. Seu trabalho diário com corpos e com a própria morte fazem com que ele quase romantize o "fim da vida", vendo a morte como um belo fim de um ciclo ao invés de algo triste.
— História:
TRIGGERS: Abuso sexual, abandono, cadáveres.
~      -|-  THE MOTHER -|-      ~
O clima abafado junto com aquele calor escaldante eram típicos daquela região de Gizé, e o trabalho duro e incansável dos escravos na construção da primeira pirâmide da história parecia deixar tudo nos arredores mais abafado e sufocante ainda. Dentre todos aqueles que trabalhavam carregando as grandes pedras entre gritos dos empreiteiros, uma única mulher se destacava entre as demais. Diferente de todos aqueles escravos de pele escura com mãos calejadas pelo árduo trabalho e expressões faciais rígidas e endurecidas pela dor, o corpo feminino aparentava ser delicado com sua pele mais clara que os demais, enquanto os olhos ganhavam o maior destaque por seu aspecto puxado e fino.
Batizada pelo empreiteiro chefe como Yunet, a mulher de traços claramente orientais foi contrabandeada do continente asiático até o africano, sem se saber quem ela era ou o que fazia. Desde que foi sequestrada a mulher passou pelas mãos de diversos donos e até mesmo imperadores que possuíam diversas escravas ao seu dispor. Sua beleza única a fazia sempre ser o centro das atenções, e esse foi o principal motivo para que o chefe dos escravos daquela região, que era conhecido por colecionar escravas de aparência exótica, fosse o primeiro a por os olhos na beldade que era aquela mulher. Em troca de pertencer a ele em todos os sentidos possíveis, ela era alimentada e mantida viva (mesmo que em condições bem semelhantes às de qualquer outro escravo), e mesmo possuindo mais de uma escrava ao seu dispor e dormindo com todas em seus aposentos o homem sempre parecia dar mais atenção à Yunet que se destacava entre todas as outras por seus traços vindos de uma terra distante àquela. As noites com o empreiteiro sempre eram a pior parte, onde seu corpo era quase um instrumento para os prazeres daquele homem enquanto a mulher não sentia nada...nem vontade de viver e nem de morrer. Sua vida parecia estar presa naquele sofrimento eterno e somente a morte poderia enfim libertar sua alma, mas naquele ponto a escrava considerava a morte um privilégio que seu atual dono estava definitivamente longe de considerar.
Mesmo que sua vida fosse o próprio inferno, até mesmo o mais escaldante dos desertos recebia suas brisas refrescantes, brisa esta que se consolidou com o nome de Imhotep, o principal arquiteto envolvido na construção daquela gigantesca pirâmide e que, de alguma forma, criou grande afeição pela escrava sendo os poucos contatos que tiveram um com o outro o suficientes para que Yunet passasse a admirar o homem da mesma forma. Diferente de uma relação romântica, Imhotep desenvolveu com a escrava algo quase parecido com a relação entre um professor e uma aluna, até mesmo se envolvendo em diversas brigas com o empreiteiro chefe na tentativa de fazer com que ele parasse com os maltratos de uma vez por todas. Ao longo do tempo, sempre que a escrava conseguia se livrar de seu dono por meros minutos ela desfrutava da companhia do arquiteto que lhe mostrava seus planos de construções fantásticos e que beiravam o impossível, fazendo com que a admiração da mulher aumentasse mais ainda.
Em uma das noites quando Yunet escapava do quarto para ir até a sala onde Imhotep trabalhava seus olhos foram de encontro aos de outro escravo que estava parado no meio do corredor que conectava todos os aposentos. O escravo com seu corpo torneado e cabelos amarrados chamou a atenção da garota que nem ao menos conseguiu resistir à curiosidade do que aquele homem queria. Alguns passos seguindo-o em completo silêncio levaram ambos até os aposentos de Imhotep e sem ao menos perceber o escravo tomou Yunet em seus braços em um beijo repleto de posse, no qual a escrava nem ao menos pôde reagir antes de se ver completamente encantada e seduzida pelos lábios do homem. Naquele dia a mulher passou sua primeira noite com um homem por vontade própria e desfrutou de todos os prazeres que seu desejo carnal poderia lhe proporcionar. Ao despertar no dia seguinte com o sol das janelas tocando-lhe as vistas, o escravo havia desaparecido e aos pés da cama ela pode ver, mesmo com a visão levemente embaçada pelo sono, o empreiteiro acusar Imhotep de ter dormido com uma de suas escravas. Pouco tempo depois Yunet apresentou sintomas de uma gravidez que levaram imediatamente o empreiteiro ao desejo de mata-la, sendo este impedido por Imhotep que mesmo sabendo que a criança não era sua se comprometeu com o trabalho de cuidar tanto da escrava quanto de sua cria.
Meses depois o parto foi realizado por um médico próximo do arquiteto, mas Yunet estava tão fraca que não resistiu e faleceu em seus braços deixando como seu legado um garoto. Suas últimas palavras imploravam para que o homem protegesse o menino com sua própria vida, pois ele não merecia passar por tudo o que ela passou, dizendo que ele era o ápice de sua vida, a melhor parte de si. Anos se passaram com o menino filho de Yunet estando sob os cuidados de Imhotep, anos onde o garoto era conhecido por todos como "o bastardo", "o impuro", ou até mesmo "o sem nome", enquanto o homem que agora era responsável por toda a sua criação o chamava de Qalil, que significava "pequeno" no antigo Egito.
~     -|-  THE CHILD -|-     ~
Tal como a mãe, o menino era fascinado pelos estudos do arquiteto e no modo como tudo o que ele fazia era simétrico, organizado e perfeito. Por isso, o pequeno sempre tentava manter as ferramentas e documentos do homem organizadas eu seus devidos lugares, e os esforços do filho de Yunet eram sempre apreciados por Imhotep que sempre lhe elogiava por todo seu empenho. A medida que Qalil ia crescendo com a idade seu interesse sobre tudo o que era desconhecido aumentava gradualmente, mas toda a sua curiosidade era focada em uma única coisa: A pirâmide construída por Imhotep. Todas as salas e corredores dentro do local eram como seu playground e Qalil conhecia cada parede e tijolo como a palma de sua mão, exceto por um único espaço que continha um estranho símbolo que remetia à Anúbis. A sala era isolada de todas as outras e Imhotep em palavras firmes e duras, nunca vistas antes pelo garoto, deixou clara sua proibição para que Qalil nunca se aproximasse ou tentasse entrar naquele local.
Mais alguns anos se passaram e a curiosidade do garoto agora em seus 19 anos parecia não ser saciada por nenhum dos novos projetos de seu protetor que agora havia colocado o mesmo para trabalhar junto consigo, e nem mesmo as novas descobertas que Imhotep constantemente lhe mostrava eram o suficiente para matar sua curiosidade. Novas pirâmides eram construídas mas nada disso parecia prender a atenção de Qalil que dia e noite não conseguia pensar em nada que não fosse a "sala secreta de Anúbis",como havia a batizado. Em seu aniversário de 20 anos ele decidiu dar um basta em todo aquele mistério e em uma noite silenciosa como seus passos ele deixou seu quarto em busca da verdade, que minutos depois faria com que ele se arrependesse amargamente. Ao entrar na sala secreta de Anúbis era possível ver sarcófagos e tumbas que se espalhavam por uma série de galerias que poderiam até mesmo fazer Qalil se perder, mas não foi isso que fez com que o garoto se mantivesse paralisado de medo após alguns passos adentro daquele local. No centro onde todos os corredores daquela grande galeria terminavam, uma grande mesa redonda se destacava por conter em volta de si 6 pessoas de mãos dadas, com velas iluminando aquele espaço circular. Na mesa havia um corpo com um corte aberto mostrando todo o seu interior, e como se a cena já não fosse assustadora o suficiente o que foi reparado por Qalil a seguir fez com que o mesmo quase caísse em seus joelhos: Um pequeno domo levemente transparente e de coloração roxa quase como se fosse feito de magia cobria todo aquele espaço do ritual, e em volta dos cultistas os órgãos daquele corpo flutuavam em círculos, sendo guardados vez ou outra em pequenos canopos.
A situação toda era muito fantástica para Qalil, aquilo realmente estava acontecendo? Imhotep fazia parte daquilo? A verdade era cruel demais para que o garoto pudesse admitir. Ao se virar para trás e tentar deixar o local discretamente o arquiteto estava parado na entrada e diferente do que o garoto esperava, a expressão no rosto do homem era de extrema tristeza, chegando a derramar lágrimas. "Por que você não me escutou, Qalil..." ele clamava enquanto os cultistas apareciam por trás do garoto e tentavam imobiliza-lo apesar de suas tentativas falhas de tentar escapar, fazendo com que Imhotep tentasse intervir de maneira desesperada e implorando para que sua vida fosse tirada ao invés da vida do garoto. Subitamente um dos cultistas sussurrou a palavra "room" e novamente aquele espaço de coloração roxa apareceu em volta dos presentes, e bastou um estalar de dedos do cultista para que na palma de sua mão um coração pulsante aparecesse, órgão esse que foi esmagado nas mãos do cultista deixando os dedos rubros cobertos com sangue. Segundos depois Imhotep despencou no chão sem vida alguma em seu corpo e os gritos de Qalil nunca poderiam ser escutados de dentro daquela sala fechada, por algum motivo parecia que sua voz não escapava de dentro de sua garganta, como se o som tivesse sido roubado dele por aquele globo mágico em volta de todos os cultistas. O garoto foi levado aos prantos para o centro da mesa onde antes havia um corpo, e ali foi iniciado o processo de mumificação viva do garoto. Sua sentença estava dada, ele teria uma morte lenta dentro de um daqueles sarcófagos sufocantes e parecia que nenhum de seus esforços eram o suficientes para que ele escapasse daquele pesadelo. Quando todas as faixas já haviam coberto todo seu corpo e a tampa de sua tumba estava prestes a ser fechada, uma voz ecoou em sua mente.
"Meu pequeno Qalil... Vossa história não acabara aqui. Queres saber os segredos por trás da morte? Tens o desejo de permanecer vivo? Basta pedir-me, que darte-ei a força para permaneceres neste plano terreno. Diga, com a voz de seu coração, as palavras "Khat: army"."
Dentro do pequeno Qalil, uma força súbita cobriu todo o seu ser e sua alma. Não sabia se aquilo havia sido seu subconsciente ou sua imaginação mas com todo o ar de seus pulmões o garoto gritou as palavras ditas pela misteriosa voz, mesmo que estivesse trancafiado dentro daquele sarcófago sufocante. Bastaram alguns segundos para que uma série de gritos fossem escutados sem que Qalil fizesse a mínima ideia do que estava acontecendo, somente conseguindo identificar um dos gritos de sofrimento com a mesma voz do cultista que havia silenciado Imhotep. Após toda a comoção fora de sua tumba, por fim a tampa daquele sarcófago foi aberta e para a surpresa de Qalil, em sua volta uma série de cadáveres haviam se levantado de suas tumbas para ceifar as vidas daqueles cultistas e então liberta-lo. A situação toda deixou Qalil paralisado em frente à todos aqueles corpos que haviam criado vida para lhe ajudar quando aquela voz novamente pode ser escutada, porém a mesma voz ecoava entre um cadáver e outro como se todos eles fossem a mesma pessoa, possuídos pela mesma entidade.
"Temas nada, Qalil. Pois tu és filho de Anúbis, Deus da Morte, guardião das almas, senhor das múmias. És, Qualil, minha cria, minha responsabilidade. Em troca de vossa vida, deixarte-ei trancado na construção de vosso protetor, Imhotep, que deu a vida para tentar salva-lo. Ficarás sob meus cuidados durante 2 mil anos, e usarás este tempo para estudar todos os segredos da morte, da mumificação, e os mistérios que envolvem estes processos. Tratarte-ei como meu filho, ensinarei a vós como um professor e quando for a hora, retornarás ao mundo como uma nova pessoa. Aqui, não envelhecerás e não perderás vossa vida, pois sou eu Anúbis quem ordena vossa alma. Qalil, aceitas desvendar os segredos da morte?"
Um silêncio tomou novamente aquele salão, mas a resposta de Qalil foi firme em afirmação à proposta do Deus que agora se revelava ser seu pai. Em um coro, todos os cadáveres que permaneciam de pé levantaram suas mãos e recitaram palavras em uma língua mais antiga que aquela que Qalil falava, enquanto a pirâmide afundava deserto abaixo sem deixar qualquer resquício de sua existência, ou da existência daqueles envolvidos em sua construção.
~       -|- THE PRESENT -|-       ~
Por 2 mil anos, Qalil estudou pergaminhos, tomos e foi ensinado por Anúbis sobre os segredos por trás das múmias, o corpo humano, as almas e a morte em si. Sabia todos os riscos e cuidados nos usos de cada prática envolvida naqueles processos, mas com 2 milênios de estudos e aperfeiçoamentos o garoto alcançou a maestria com aquelas novas práticas. No 730000 dia de confinamento, quando os 2 mil anos completaram sua data de validade Anúbis transportou o corpo de Qalil para uma praia de um continente longínquo, lhe dando as últimas palavras antes que sua presença retornasse por completo ao plano dos Deuses.
"Aqui, abandonarás vosso nome. Ditarás as LEIS da vida conforme vossa vontade e seguirá seu caminho de acordo com vossas escolhas. Serás o ARQUITETO de sua própria vida, escolhendo para onde irás e reconstruindo vossa vida como bem entenderes. Por fim, serás o CEIFADOR que cuidara dos corpos, das almas e das vidas daqueles que ousarem difamar vossos princípios. Agora, meu filho e aprendiz, diga vosso nome... E recomece vossa história. Diga alto, para que o mundo possa ouvir."
"Seu nome... É Law Imhotep Grimm."
Sob o nome de Law, o garoto se encontrava agora em um mundo completamente diferente do seu. Os costumes eram outros, as pessoas eram outras e tudo parecia estar extremamente confuso. Passando por um difícil período de adaptação, Law conseguiu iniciar estudos em uma faculdade e após anos se adequando a costumes, gírias, linguajares e trejeitos ele se tornou um legista, responsável por sempre cuidar dos corpos das pobres vítimas daquele mundo que parecia estar tão violento quanto seu mundo antigo, ou até pior.
Meses após se formar, o garoto escutou em uma conversa como a caçada às pessoas que possuíam "habilidades estranhas" havia começado e ele temeu por sua própria segurança, quando Anúbis uma vez mais falou consigo.
"Não temas, meu pequeno. Encontrarás um lugar para chamar de lar na cidade de Nemeton."
Foi tudo o que o Deus da morte disse para seu filho que durante meses procurou a localização do local tendo como pista nada além daquele nome, que no fim foi uma informação suficiente para que ele encontrasse alguém que estava em uma missão de resgate em busca de semideuses como ele. Law foi levado para Nemeton e segue exercendo sua profissão de legista atuando tanto no hospital como na delegacia até os dias de hoje estando somente a 2 meses na cidade, tempo este onde ele criou vários laços e desenvolveu amizades que, sem sombra de dúvidas, deram ao homem um novo significado para sua própria vida.
— Habilidades
Nota: Nenhuma das habilidades abaixo terá uma punição/limitação descrita pois todas elas possuirão o mesmo limite ou punição de uso.  Quanto mais Law abusar ao utilizar qualquer uma de suas habilidades, mais seu corpo começa a se tornar mumificado, com a pele começando a secar e lhe dar um tom envelhecido com rugas e uma fraqueza em todo o seu corpo, como se ele começasse a envelhecer novamente. Para cada 10 usos seguidos de seus poderes sua pele envelhecerá 20 anos, e para recuperar sua aparência jovem ele precisa ficar alguns dias sem utilizar suas habilidades ou matar alguém para roubar sua vitalidade.
Syd Damiya سيد دمية
Law consegue criar fios com as pontas de seus dedos, fios estes que podem ter sua espessura de acordo com a vontade do legista. Esses fios podem ser utilizados para aderir em qualquer superfície e se manter conectados com os dedos de Law, para que ele consiga realizar diversas ações como por exemplo conectar os fios em objetos, bonecas e até mesmo pessoas para controlar estes como suas marionetes. Por conseguir controlar a grossura de seus fios, Law pode utilizar os mesmos como um ataque perfurando seu alvo, imobilizando-o ou até mesmo fazer seus fios se tornarem afiados ao ponto de poder cortar coisas.  Dependendo de sua grossura, os fios podem ser vistos à olho nu, e independente disso podem ser cortados por objetos tão afiados como eles (como espadas).
Hayat Mayta حياة ميتة
Anúbis negou a morte a Law. Mesmo golpes fatais fazem com que o homem não morra, mas um golpe no coração por exemplo, faria com que o sangue parasse de circular por seu corpo e ele não poderia mais se mexer de forma adequada até que tratasse seus ferimentos. Seu corpo ainda está à mercê das leis da ciência, mesmo que sua alma esteja presa ao corpo. Isso não impede que o homem sinta dor também, todo e qualquer ferimento infringido à Law causará dor e sensações de humanos normais, porém nada poderá fazer com que ele morra. Em situações extremas ele perderá o controle de seu corpo e se tornará uma alma observando o próprio cadáver aguardando que seu corpo passe pelos devidos cuidados médicos para que possa voltar à vida. A única forma de fazer Law morrer definitivamente é arrancando seu coração completamente de dentro do corpo, pois na cultura egípcia o coração é  o local onde a alma habita e dessa forma Law não poderia retornar ao seu corpo e iria de encontro ao mundo dos mortos ao lado de Anúbis.
Ghurfa غرفة
Quando Law recita a palavra "Room", em volta de si aparece um domo quase invisível de coloração roxa e quase transparente. Dentro desse espaço, Law é o médico absoluto e ali suas leis são absolutas. Desde trocar coisas de lugar, fatiar corpos sem matá-los, flutuar objetos até causar choques semelhantes ao de desfibriladores hospitalares, tudo naquele espaço está sob seu domínio. A técnica exige muito de si então quando usada, então Law só consegue dar um único comando enquanto o espaço está ativo, e não consegue deixar sua room ativa por mais de 30 segundos. Dentro da room Law consegue manipular livremente objetos mas quanto maior seu tamanho, mais fraco deverá ser o comando. Manipular corpos dentro da room exige que a pessoa manipulada esteja completamente imóvel, já que corpos exigem um nível de concentração muito maior Law não consegue realizar esse nível de manipulação com corpos que estejam em movimento.
Jasad Almawt جسد الموت
Law por ser filho de Anúbis tem um contato muito próximo da morte, então toda e qualquer alma que ainda vague no plano terreno pode ser vista e contatada pelo legista. Ele consegue ver espíritos de vidas passadas e, caso as mesmas concordem com suas vontades, podem ser materializadas como fantasmas para que outras pessoas além dele visualizam tais espíritos. Esses espíritos não podem tocar ou machucar pessoas diretamente mas podem interagir e até mesmo possuir objetos, estes podendo sim ser usados contra alvos. Law também consegue fazer a própria alma sair de seu corpo, mas sua conexão com a vida lhe impede de possuir ou interagir com outros objetos, então tudo o que pode fazer é se materializar como fantasma fora de seu corpo. Porém, a cada 10 minutos que passe fora de seu corpo sua aparência envelhecerá em 1 ano, e sua alma não pode se afastar mais de 20 metros de seu corpo.
Jism Aldamia جسم الدمية
A alma de Law deixa seu próprio corpo e invoca seus irmãos do antigo Egito para lutarem e lhe protegerem, fazendo com que 10 múmias guerreiras apareçam ao redor de Law para lhe auxiliar em combate. Law pode possuir um dos cadáveres das múmias com sua alma para participar diretamente da batalha, mas todas as suas outras habilidades ficam desativadas pois ele não está em seu próprio corpo. As múmias se comportam como zumbis podendo perder membros e mesmo assim continuar na batalha, mas sendo completamente derrotadas caso suas cabeças sejam decepadas. Atacar o corpo físico e desacordado de Law não fará a habilidade ser desativada, pois o único jeito de fazer com que todas as múmias sejam destruídas ao mesmo tempo é derrotar a múmia onde a alma de Law está depositada. Os efeitos para o uso dessa habilidade são graves para o corpo do legista, que ao voltar com sua alma para seu corpo sofrerá todos os ferimentos que a múmia que estava possuindo sofreu.
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Legalismo
Malcon Smith definiu legalismo como um caldo mortífero. Quem dele se nutre adoece e morre. O legalismo é uma ameaça à igreja, pois dá mais valor à forma do que a essência, mais importância à tradição do que a verdade, valoriza mais os ritos religiosos do que o amor. O legalismo veste-se com uma capa de ortodoxia, mas em última análise, não é a verdade de Deus que defende, mas seu tradicionalismo conveniente. O legalista é aquele que rotula como infiéis e hereges todos aqueles que discordam da sua posição. O legalista é impiedoso. Ele julga maldosamente com seu coração e fere implacavelmente com sua língua e espalha contenda entre os irmãos.
As maiores batalhas, que Jesus travou foram com os fariseus legalistas. Eles acusavam Jesus de quebrar a lei e insurgir-se contra Moisés. Vigiaram os passos do Mestre, censuravam-no em seu coração e desandaram a boca para assacar contra o Filho de Deus as mais pesadas e levianas acusações. Acusaram-no de amigo dos pecadores, glutão, beberrão e até mesmo de endemoninhado. Na mente doentia deles, Jesus quebrava a lei ao curar num dia de sábado, mas não se viam como transgressores da lei quando tramavam a morte de Jesus, com requinte de crueldade, nesse mesmo dia.
O legalismo não morreu. Ele ainda está vivo e presente na igreja. Ainda é uma ameaça à saúde espiritual do povo de Deus. Há muitas igrejas enfraquecidas e sem entusiasmo sob o jugo pesado do legalismo. Há muitos cultos sem vida e sem qualquer manifestação de alegria, enquanto a Escritura diz que na presença de Deus há plenitude de alegria e delícias perpetuamente. J. I. Packer em seu livro Na Dinâmica do Espírito diz que não há nada mais solene do que um funeral. Há cultos que são solenes, mas não há neles nenhum sinal de vida. Precisamos nos acautelar contra o legalismo e isso, por três razões:
Porque dá mais valor à aparência do que ao coração. Os fariseus gostavam de tocar trombeta sobre sua santidade. Eles aplaudiam a si mesmos como os campeões da ortodoxia. Eles eram os separados, os espirituais, os guardiões da fé. Mas por trás da máscara de santidade escondiam um coração cheio de ódio e impureza. Eram sepulcros caiados, hipócritas, filhos do inferno. Porque dá mais valor aos ritos do que às pessoas. Os legalistas são impiedosos com as pessoas. Censuram, rotulam, acusam e condenam implacavelmente. Não são terapeutas da alma, mas flageladores da consciência. Colocam fardos e mais fardos sobre as pessoas. Atravessam mares para fazer um discípulo, apenas para torná-lo ainda mais escravo do seu tradicionalismo. Os legalistas trouxeram uma mulher apanhada em flagrante adultério e lançaram-na aos pés de Jesus. Não estavam interessados na vida espiritual da mulher nem nos ensinos de Jesus. Queriam apenas servir-se da situação para incriminar Jesus. Os legalistas ainda hoje não se importam com as pessoas, apenas com suas idéias cheias de preconceito. Porque dá mais valor ao tradicionalismo do que à verdade. Precisamos fazer uma distinção entre tradição e tradicionalismo. A tradição é a fé viva daqueles que já morreram enquanto o tradicionalismo é a fé morta daqueles que ainda estão vivos. A tradição, fundamentada na verdade, passa de geração em geração e precisa ser preservada. Mas, o tradicionalismo, filho bastardo do legalismo, conspira contra a verdade e perturba a igreja. Que Deus nos livre do legalismo. Foi para a liberdade que Cristo nos libertou! Aleluia! Rev. Hernandes Dias Lopes
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sokchorp · 3 years
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SEJA BEM-VINDO A SOKCHO!
Nome do personagem: Choi Jiwon.
Faceclaim: ripples_warmup (instagrammer)
Nascimento: 05/05/1999.
Local de nascimento: Sokcho, Coreia do Sul.
Etnia: Coreano.
Gênero: Masculino.
Clã: Yi.
Casa: Não faz parte da família principal.
Bairro: Daepo-dong.
Ocupação: Bartender na Snake's Kiss.
Alinhamento Moral: Chaotic Neutral
Qualidades: Discreto, criativo.
Defeitos: Ansioso, indeciso.
OOC: +18.
Temas de interesse: Todos.
TW DO PLAYER: Violência animal.
TW DO BACKGROUND: Machismo, menção a abandono parental, exploração e harem.
Choi Jihun era apenas um primo bastardo, filho de um homem ainda mais ganancioso que se casou com uma filha da família principal dos Yi, na intenção de se infiltrar facilmente nesta. O filho, como mais um dentro daquele clã tão malvisto, possuía uma ambição também sem limites e a ganância que o tomava apenas avançou nos anos em que finalmente tomara a liderança de uma das frentes do tráfico daquele lugar. “O bastardo do império”, era como o chamavam, mas Jihun não era conhecido somente pelo tino para aquele tipo de negócio e sim pela loucura que sempre pairou por onde o homem passava; que não se modificava até dentro de sua própria casa, onde o orgulhoso e impiedoso Jihun tentava enraizar as suas perturbações.
A primeira esposa de Jihun, Lim Hwa, era saudável, mas o primogênito da família, Jiwoo, desafortunadamente e diferente da progenitora, teve seu diagnóstico de anemia aplásica bem jovem, aos cinco anos de idade e pôde iniciar o seu tratamento com os cuidados necessários sem que os sintomas de agravassem de fato. De toda forma, ainda que fosse agraciado com um filho, o impiedoso líder não se sentia satisfeito, não poderia ter um sucessor “fraco”, aquilo acabaria com a sua dinastia de poder e era inaceitável aos seus olhos. Sem desistir de seu herdeiro perfeito o homem trouxe para dentro de casa sua amante, Yoon Jaeyoon, assim que soube de sua gestação, não demorando a tonar a mulher uma “segunda esposa” e aquela que daria à luz ao seu segundo filho perfeito.
Como um lance do destino, a segunda criança nasceu saudável e sem nenhuma complicação, um menino, assim como o Choi esperava para que pudesse seguir com os seus planos, o que apenas instigou a sua loucura. Jihun ansiava por um herdeiro a altura, por isso o bebê batizado de Jiwon agora seria seu amado filho mais novo, criado como aquele que o sucederia e ninguém poderia dizer o contrário quanto ao filho, o homem não permitiria e mesmo se tratando de uma pressão absurda, nada o impediria; O líder do tráfico estava decidido a levar todo aquele teatro além, muito além do que imaginava até que não fosse possível contrariar a sua verdade.
Jiwon cresceu com todos os luxos que uma criança poderia ter e ainda que fosse educado de uma forma mais “requintada”, o jovem simplesmente se desfazia de todos aqueles padrões e exageros. Durante a infância lutou para não ser notado, tudo por se recusar a ter toda a atenção e expectativas que o pai colocava em si, mas diferente do que pensavam, também não suportava levar qualquer tipo de desaforo para casa. O rapazinho era tranquilo e parecia ter um temperamento calmo, mas sempre que lhe faltava a paciência ia parar por vezes na administração da escola depois de uma boa briga— em especial quando se tratava de membros de outro clã. Em meio a juventude, já mais à vontade com a sua tempestuosa vida, se encontrou dentro de pequenos delitos, em especial os que envolviam incêndios, o que o levava a fugir por vezes para aprontar algo que lhe proporcionasse um verdadeiro prazer.
Seguiu com todo o fingimento, deixando que todos a sua volta apenas o tratasse como um herdeiro perfeito—um papel e tanto para si— até seus atuais vinte e três anos de idade que foi quando seu pai veio a falecer. Agora Jiwon estava empregado em um dos estabelecimentos mais movimentados e bem-sucedidos do clã, o Snake’s Kiss, o melhor bar para se conseguir um bom entretenimento ilegal. Até o momento o filho mais novo apenas tratava de fazer algumas supervisões— nem tão silenciosas se preciso— entre um drink e outro, mesmo tendo sido treinado desde seus dez anos dentro das dinâmicas e transações dos negócios de família. O irmão mais velho era quem realmente estava cuidando da parte do tráfico enquanto o mais novo ainda podia escolher não se envolver inteiramente. Os planos de Jiwon se encontravam incertos acerca de seu futuro, sabia que sempre teria o apoio do irmão para tudo, apesar disso, desejava buscar um espaço para se entender mais de forma singular e estar fora das expectativas de qualquer um. Não era difícil admitir para si que a morte de seu progenitor havia aliviado mais o peso que carregava arduamente em suas costas, contudo, continuava longe do conceito de liberdade e dentro de sua cabeça mais parecia crescer o gosto pelo caos.
FOLLOW: @b1tterwon
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mugunghwarp · 3 years
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Idade: 35 anos
Gênero: Masculino
Qualidades: Ardiloso, compenetrado
Defeitos: Impiedoso, obstinado
Nacionalidade/Etnia: Itália/coreano
Temas de interesse: Angst, crack, violence
Faceclaim: Kim Woobin - ator
OOC: +18 ele/dele
TW: Tripofobia
TW: violência, morte, sangue e traição
“Nada pode ser amado ou odiado antes de ser compreendido.”                                                           – Leonardo da Vinci
E algo se deu início ao dia nublado, junto da chuva fria que caía no campus e as nuvens pesadas que cobriam os céus. Um murmúrio havia chegado aos seus ouvidos sobre uma gangue, em forma de boato, e a partir dali, Changsung adquiriu o que começaria como um novo hobbie e terminaria como a fonte de sua insônia, e da angústia mais profundamente plantada no fundo de sua alma, para o resto de seus dias.
Seu anseio em conseguir dinheiro para ajudar sua mãe e ingressar nos seus estudos veio dos trabalhos que começou a prestar para a gangue que pertencia a uma das famílias ligadas à Cosa Nostra, e foi dessa forma que ingressara na universidade e garantira a estabilidade financeira para si. Era filho de uma governanta, e seu pai era o homem da família para qual ela trabalhava, que por muitos anos manteve um caso com a mulher. Era alguém inescrupuloso e bem abastado financeiramente, entretanto jamais se interessara sobre o filho bastardo, apenas dando algum suporte financeiro para sua criação que nem mesmo ajudava a custear os gastos mínimos da casa. Changsung apenas descobrira durante sua adolescência que aquele era seu pai após ouvir uma ligação de sua mãe com o mesmo. Ela era uma estrangeira e tinha poucos estudos, enquanto o italiano achava que os próprios problemas eram muito mais importantes.
A matriarca teve fortes complicações de saúde com o surgimento de um tumor cerebral quando terminava seu ensino médio, e acompanhando e cuidar da mesma durantes todos aqueles dias nublados, diante de suas mãos atadas, desejou poder fazer mais, e daí surgiu sua decisão de iniciar carreira como médico oncologista. Felizmente, aquela fora uma batalha vencida por ambos.
  “E o anjo caído se torna um diabo maligno”                                                           – Mary Shelley
A relação com seu pai sempre permanecera fria e distante, com uma névoa fria circulando entre ambos, o contato com sua meia irmã, porém, sempre foi se desenvolvendo sem que ela soubesse que o médico era na verdade seu irmão, desde a infância até a fase adulta. Esta, entretanto, não seguiu caminhos tão focados quanto Changsung,  e ainda que este tivesse sua parcela abastada de erros, sempre tentava seu melhor para tirá-la das confusões que ela arranjava, fosse com gangues, apostas, drogas ou brigas, e este mundo foi lentamente a consumindo e trazendo para eles inúmeros problemas com os quais lidar, até aos poucos começar a ser arrastado por ela ainda mais, e o que antes era apenas venda de drogas na universidade, passou a evoluir para inúmeros outros trabalhos que manchava-o cada vez mais com sangue. Para ignorar as questões que precisava lidar, o pai ausente, os segredos que precisava esconder, os dias estressantes e pesados de estudo e a faceta de gangster para não precisar de dinheiro de seu progenitor, bem como a depressão profunda que aos poucos devorava o âmago, saía sempre para as festas e para onde mais ela lhe arrastasse.
E numa dessas, enquanto cursava seu oitavo período, sua irmã sofreu uma overdose, perdendo sua vida e o fazendo despertar de toda aquela imersão caótica que havia se metido. Era bastante popular e tinha uma grande fama por ter conseguido alguns grandes feitos, porém após perdê-la, se envolveu em uma introspecção profunda, do qual nada foi capaz de o retirar até seu último dia no campus.
Vivenciar uma perda, conseguira abrir seus olhos para enxergar como aquilo era destrutivo e como poderia ser cruel, e sua força motriz passou a ser fazer o que fazia sua mãe ter orgulho em dizer: “Tenho um filho médico”.
Passou a se voltar ainda mais compulsivamente para sua vida acadêmica para tentar amainar a culpa em seu coração, e em seu currículo possuía instituições como Oxford e Harvard, esta última onde cursou seu mestrado e doutorado, como ênfase uma oncologia cirúrgica. O tempo distante de sua terra natal havia sido para evitar a si próprio no que ocorrera tempos antes. Quando enfim decidira retornar para encarar seus fantasmas do passado e buscar sua redenção, foi procurado pelo seu pai, que sempre soube de seu histórico e foi apresentado ao “negócio da família”
As razões pelas quais saiu do Itália e foi para a Coréia permanecem desconhecidas, mas conseguiu obter uma fina confortável e estável ao lado de Daewon e a família que haviam formado. Aquilo para si, era tudo o que importava.
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booksfriendsnews · 4 years
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[LEITURA CONCLUÍDA: #TBR MARATONA #NOVEMBRODEÉPOCA ] E finalizada a primeira leitura da MARATONA #NOVEMBRODEÉPOCA !!!! @sarahmaclean sempre perfeita!!!! Iremos reencontrar neste livro uma das pretendentes do Duque Haven (protagonista do livro Perigo para um Inglês (Escândalos & Canalhas #3), e para quem leu este livro, os Irmãos Impiedosos apareceram denominados de Irmãos Desgraçados. Novamente a autora interligando uma série na outra e vou ser sincera, adoro quando as autoras fazem isso... ficamos na expectativa de personagens de outros livros aparecerem para matarmos a saudades... Não li mais rápido o livro por falta de tempo, mas quando pegava... lia uns 3 capítulos voando, difícil deixar de lado... Além dos protagonistas serem irresistíveis...  Felicity Faircloth, uma solteirona de 27 anos que teve sua reputação abalada pelos acontecimentos com Duque Haven, não tinha esperanças em casar, mas ainda tinha esperanças de encontrar alguém por amor, porém ela não sabia que a família necessitava de seu casamento por motivos financeiros.  Porém  Devil, um dos irmãos Impiedosos, praticamente dono do submundo de Covent Garden oferece para ajudá-la, mas que não tem nada de fada madrinha, pelo contrário, um demônio querendo vingança contra o duque de Maverick e irá utilizá-la para conseguir o seu objetivo. O que Devil não esperava que Felicity não era tão desinteressante e fútil moça de sociedade, além de ter uma personalidade vibrante, tinha algumas particularidades que impressionaram um criminoso. Engraçadíssimo!!! Mas Felicity começa a mudar a perspectiva, principalmente quando descobre o segredo da família, e após conhecer o sedutor, Devil talvez seu lugar não esteja em Mayfair, mas em Covent Garden, o problema será convencer o demônio do contrário, e aquela expressão "ela tem a chave do meu coração", não se aplica para Felicity e Devil, já que ela não precisará de chaves, no caso terá que arrombar mesmo.  Devil juntamente com os irmãos Whit e Grace são bastardos de um nobre, e a autora com certeza conseguiu instigar enormemente a curiosidade do leitor para os próximos livros, principalmente no meu caso o desenrolar da história de Grace. Ansiosa demais!!!!  https://www.instagram.com/p/CHVuHRUDyQb/?igshid=1aodb386gaic8
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sonaocritica · 4 years
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Reinos de Boikner
             A incontáveis anos, quando deuses antigos andavam sobre as terras, surgiram os primeiros povos. Cada um deles era obra de um desses deuses: anões, elfos, halflings, gnomos, orcs, goblins e gigantes. Buscavam um lar para si e prosperam em paz.              Então os deuses se foram abandonando a terra aos seus filhos, ainda que os ouvissem e atendessem através de seus servos. Cada povo viveu tranqüilo até a primeira guerra; a grande batalha pelo fogo, quando orcs atacaram os inventivos gnomos, tentando escravizá-los e obter o segredo das chamas. Os demais povos reagiram com horror e revolta: anões, elfos e halflings se uniram aos gnomos para derrotar os orcs. Os gnomos agradecidos repartiram seu segredo com seus aliados e assim começou a civilização e seus artefatos produzidos com ferro e em fornos.              Aos poucos cada raça aprendeu coisas diferentes: anões a cavar e produzir itens de metais; elfos a fazer arte e descobrir os segredos da natureza; halflings aprenderam culinária, jogos e a contar belas histórias. As raças selvagens permaneceram na ignorância e à parte dos povos civilizados, ocasionalmente roubando e destruindo. Os gigantes foram exceção e aprenderam segredos com anões e elfos. Com o tempo os gigantes entraram em guerra com os anões, por conhecimento e terras. Os elfos não ajudaram os anões nessas guerras gerando a inimizade que impera até hoje.              A paz veio com o tempo e mesmo assim com a intervenção dos deuses. Eles enviavam novos filhos para aprender e ensinar os povos ancestrais. Até que surgiram os humanos. Dizem que todos os deuses se uniram para criá-los, por isso são tão diversos entre si.              Nessa época os elfos descobriram os segredos da magia arcana. Para os anões ela era uma coisa aberrante; para os halflings e gnomos era algo a ser evitado. Somente os humanos se interessaram e aprenderam com os elfos. E uma era de paz dominou o mundo. Com a combinação de talentos e aprendizado com outras raças não demorou muito para os humanos desenvolverem novos segredos: política, filosofia, religião,... e armas, guerras e destruição.              Um reino foi criado sob a supervisão de um idealista humano que buscava unir seu povo e ter paz. Em reposta outros se organizaram: anões, gigantes e até os ogros e goblins. Nesta época nasceram muitas das cidades que ainda hoje perduram e houve grande desenvolvimento.              Mas a guerra assolou novamente as terras, somente o cenário era diferente. O sul enfrentava as Hordas do Caos. Os anões não enviaram ajuda para vingar-se dos elfos, que com a ajuda dos humanos e magias poderosas expulsaram a Horda para o leste. O legado dessa batalha foi o Deserto dos Ossos (hoje voltou a ser uma floresta).                                          Loren Jan, Arquimaga Suprema da corte de Woni, o Justo.                              Era das Guerras               Eu poderia falar com você até o amanhecer sobre essa época. Meus antepassados viveram cada momento, a muito tempo, sim senhor! Os humanos de Kay-Lang atual Kay-Pong, lutaram contra os gigantes de Zanzunu. No sul, orcs contra elfos, e bárbaros humanos contra anões e animais. Após isso, dragões contra Kay-Lang. Lamentamos muito a guerra com os dragões pela morte do grande mago humano Pong-Ty, um grande aliado dos anões. Caçamos todos os dragões que pudemos encontrar, mas os bastardos fugiram para outras terras ao sul e nas terras da Horda.              O tempo passava e sempre havia uma guerra. E tudo culminou no tirano Mútilus, o guerreiro impiedoso. Em sua juventude ele assassinou seu pai para tornar-se rei de Souclone e dominou as cidades próximas.              Ninguém poderia imaginar que ele era instrumento de um deus maligno, que nem lembro mais o nome. O problema só foi detectado quando Kay-lang investiu em guerra contra a tirania e foi derrotado com magias poderosas. Com o reino humano subjugado Mútilus oferece aliança à Zanzunu e a chance de escravizar seus antigos inimigos. Os bastardos gigantes aceitaram e em menos de três anos todo o oeste e as ilhas estavam sob domínio do tirano. Sua ambição não tinha limites e ele marchou para o sul. Ele dominou as montanhas, mas não as cavernas e sempre lutamos contra ele. E verdade seja dita, os elfos também não se renderam e nunca deixaram de lutar.              Muitos povos se uniram vendo a sua destruição iminente chegar. Os deuses devem ter ajudado porque nessa época surgiram as Magias Elementais, o Conselho dos Dragões e o salvador Xortanus. Sim, devemos nossa vida à ele, mas que todos se lembrem que fomos nós que forjamos sua armadura e armas com o material mágico que ele nos dera. Temos orgulho disso, com certeza, e fomos os primeiros a libertar irmãos das prisões de Mútilus.              Ali começou a queda do tirano. Ele massacrou em resposta todos os outros prisioneiros que possuía. Ainda lembro das palavras de meu avô e seu olhar emocionado ao relatar o ocorrido. Demorou cinco anos para que o maldito reino de terror desmoronasse. E quando ele caiu fizemos questão de enterrá-lo!                                          Cwellmur, rei de Tuplack, chefe do clã Ébuli.               A época de Xortanus foi gloriosa e perigosa; nesse período surgiram muitos novos poderes e maldições, novas magias. Mesmo após a derrota de Mútilus os reinos demoraram a alcançar a paz tão merecida. Após longo período de uma paz conseguida a grande custo, as batalhas recomeçaram. O inimigo éramos nós mesmos: pai contra filho, amigo contra amigo. Tudo por causa das religiões e dos deuses. Um massacre religioso no norte se transformou numa onda de fanatismo através do mundo todo. O bem contra o mal, o caos contra a ordem: essa guerra é eterna, talvez sem nunca alcançar um fim derradeiro. Foi uma época trágica, mas como um furacão, acabou passando e deixando a calmaria.              E após essa calma um novo mal ergueu-se no sul; com ele a Magia Elemental de Fogo. Mas também um grupo de heróis corajosos o suficiente para combatê-lo, já que exércitos nada significavam contra seus soldados de fogo. O clérigo louco Arsenal colecionava mágica e cidades em sua ânsia de poder.              Com esperteza e (por que não?) sorte, os heróis derrotaram a magia maligna que dava poder à Arsenal. Mas os três filhos dele continuaram o legado do pai. A guerra se tornou aberta em várias frentes, inclusive com os três brigando entre si. Aos poucos foram derrotados e os ferimentos desses confrontos a pouco tempo se fecharam dando lugar a outros que não pararam de sangrar.                                          Zeandil, Clérigo da cidade de Meyax               A Era dos Homens               O retorno de Mútilus após as guerras com Arsenal e seus filhos foram uma dura prova para todos os envolvidos, além de um grande problema para todas as raças. Voltamos da ilha maldita e tentamos viver como qualquer mortal de Boikner, mas os deuses nos negaram esse prazer.              Vi a morte do mundo e lutei por ele, assim como muitos de minha raça e de outras. Os deuses desceram ao nosso mundo, lutando entre si por adoração e poder, alguns para serem castigados por crimes contra as pessoas mortais. Pelo menos é o que pude concluir de minhas pesquisas nos últimos cem anos. A grande batalha atraiu para o mundo o Cataclismo.              O mundo ficou louco: chuvas, terremotos, fogo do céu,... A terra se modificou a ponto de lugares sumirem, outros alterarem-se; poucos locais não foram atingidos. Cidades inteiras foram tragadas pelo mar, milhares morreram em toda parte.              E quando tudo acabou os deuses tinham sumido. Ninguém lembrava seus nomes, símbolos, ídolos ou representações. Textos sagrados apagaram-se e nada restou que documentasse sua passagem pelos reinos. Lembrávamos que havia um deus da cura ou outro para a magia, mas nada além disso.              A própria magia se modificou de alguma forma. Descobriu-se como codificar mágica arcana em elaborados desenhos rúnicos que podiam ser tatuados no mago. Os clérigos eram atendidos em suas orações, mas não se sabia por quais deuses. Inúmeros cultos surgiram, outros tantos morreram.              E essa ficou conhecida como a Era dos Homens. Os deuses nos abandonaram anos atrás, restando nós mesmos e nossa sabedoria. Escrevi para reunir um pouco das histórias do passado, para lembrar. Elas vão nos ensinar tudo o que precisamos saber para construir um futuro mais promissor.              Escrevo para que meus antigos companheiros não sejam esquecidos. Lutamos muitas batalhas em nome de todas as raças e esse ideal de união e paz não deve se perder. Força, honra e coragem nos guiaram e de todos apenas nós, os elfos, estamos vivos para contar a história: Eros, Kaldor e eu.              Homenageio: Ektor, Jala, Pike, Karok, Lobo, Shiamato, Rorn, Thor, Kiske, Nuggin, Andrius Folk, Yoda, Malmsteen, El de Sila, Athar Moblock. Escrevo por vocês e para que todos saibam da verdade!                                          Dent de Oxho, Guerreiro Arcano de Oxho. ______________________________________________________________________________           Essa é a introdução do cenário de campanha de Boikner, um mundo de magia elemental forte e heróis corajosos; um lugar repleto de tesouros, dragões e intrigas secretas. Estaremos divulgando partes do cenário e sua história a cada semana, para que vocês possam se aventurar nessas terras em suas próprias aventuras!
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petiteblasee · 2 years
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E quanto a você? Você vai se entregar a ela, também? – Eu nunca serei de outra coisa que não seja dela.
*:・゚✧ A Dama e o Monstro [Bastardos Impiedosos #2] - Sarah MacLean.
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petiteblasee · 2 years
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"(...) Como nomear o vazio lancinante que senti com sua ausência? O tempo todo? Todos os dias? (...) Que nome damos àquela solidão, como se metade de mim tivesse partido, para nunca mais retornar?"
*:・゚✧ A Traição do Duque [Bastardos Impiedosos #3] - Sarah MacLean.
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petiteblasee · 2 years
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"Você me resgatou do passado e me deu um presente. Agora... desejo que você me prometa um futuro."
*:・゚✧ A Noiva do Bastardo [Bastardos Impiedosos #1] - Sarah MacLean.
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sokchorp · 3 years
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SEJA BEM-VINDO A SOKCHO!
Nome do personagem: Choi Jiwon.
Faceclaim: nodular_body.tdf (instagrammer)
Nascimento: 05/05/1999.
Local de nascimento: Sokcho, Coreia do Sul.
Etnia: Coreano.
Gênero: Não-binário.
Clã: Yi.
Casa: Não faz parte da família principal.
Bairro: Daepo-dong.
Ocupação: Bartender na Snake's Kiss.
Alinhamento Moral: Chaotic Neutral
Qualidades: Discreto, criativo.
Defeitos: Ansioso, indeciso.
OOC: +18.
Temas de interesse: Todos.
TW DO PLAYER: Violência animal.
TW DO BACKGROUND: Machismo, misoginia, fobia de gênero e harem.
Yi Jihun era apenas um primo bastardo, mais um dentro daquele clã tão malvisto, no entanto, sua ambição era sem limites e a ganância que o tomava apenas avançou nos anos em que finalmente tomara a liderança de uma das frentes do tráfico daquele lugar. “O bastardo do império”, era como o chamavam, mas Jihun não era conhecido somente pelo tino para aquele tipo de negócio e sim pela loucura que sempre pairou por onde o homem passava; que não se modificava até dentro de sua própria casa, onde o orgulhoso e impiedoso Jihun tentava enraizar as suas perturbações.
A primeira esposa de Jihun, Lim Hwa, era saudável, mas o primogênito da família, Jiwoo, desafortunadamente diferente da progenitora, teve seu diagnóstico de anemia aplásica bem jovem, aos cinco anos de idade e pôde iniciar o seu tratamento com os cuidados necessários sem que os sintomas de agravassem de fato. De toda forma, ainda que fosse agraciado com um filho, o impiedoso líder não se sentia satisfeito, não poderia ter um sucessor “fraco”, aquilo acabaria com a sua dinastia de poder e era inaceitável aos seus olhos. Sem desistir de seu herdeiro perfeito o homem trouxe para dentro de casa sua amante, Jaeyoon, assim que soube de sua gestação, não demorando a tonar a mulher uma “segunda esposa” e aquela que daria à luz ao seu segundo filho perfeito.
Como um lance do destino, a segunda criança nasceu saudável e sem nenhuma complicação, porém do sexo feminino, o que apesar de ser o contrário do que o Yi esperava não mudou os seus planos em nada, apenas instigou a sua loucura. Era muito tarde e Jihun ansiava por um herdeiro a altura, por isso o bebê batizado de Jiwon agora seria seu amado filho mais novo, criado como aquele que o sucederia e ninguém poderia dizer o contrário quanto ao filho, o homem não permitiria que seus planos fossem desvendados. O líder do tráfico estava decidido a levar todo aquele teatro além, muito além do que imaginava até que não fosse possível contrariar a sua verdade.
Jiwon cresceu com todos os luxos que uma criança poderia ter e ainda que fosse educada como um garoto, os padrões de gênero não lhe faziam falta mesmo com toda a pressão de ser vista de forma “masculina”. Durante a infância lutou para não ser notada, tudo por se recusar a ter toda a atenção e expectativas que o pai colocava em si, mas diferente do que pensavam, também não suportava levar qualquer tipo de desaforo para casa. O “rapazinho” era tranquilo e parecia ter um temperamento calmo, mas sempre que lhe faltava a paciência ia parar por vezes na administração da escola depois de uma boa briga— em especial quando se tratava de membros de outro clã. Em meio a juventude, já mais à vontade com a sua tempestuosa vida, se encontrou dentro do gênero não-binário, já que para si não existia a necessidade de ser visto como uma mulher e até havia se habituado sem problema algum aos pronomes masculinos.
Seguiu com todo o fingimento, deixando que todos a sua volta apenas o tratasse como um homem desde que se entendia por gente, até seus atuais vinte e três anos de idade que foi quando seu pai veio a falecer. Agora Jiwon estava empregado em um dos estabelecimentos mais movimentados e bem-sucedidos do clã, o Snake’s Kiss, o melhor bar para se conseguir um bom entretenimento— ilegal. Até o momento o filho mais novo apenas tratava de fazer algumas supervisões— nem tão silenciosas se preciso— entre um drink e outro, mesmo tendo sido treinado desde seus dez anos dentro das dinâmicas e transações dos negócios de família. O irmão mais velho era quem realmente estava cuidando da parte do tráfico enquanto o mais novo ainda podia escolher não se envolver inteiramente. Os planos de Jiwon se encontravam incertos acerca de seu futuro, sabia que sempre teria o apoio do irmão para tudo, apesar disso, desejava buscar um espaço para se entender mais de forma singular e estar fora das expectativas de qualquer um. Não era difícil admitir para si que a morte de seu progenitor havia aliviado mais o peso que carregava arduamente em suas costas, contudo, continuava longe do conceito de liberdade.
FOLLOW: @b1tterwon
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booksfriendsnews · 4 years
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[#TBR MARATONA #NOVEMBRODEÉPOCA] E cá estou eu em uma nova maratona literária. Agora do meu gênero favorito: romances de época. A maratona Novembro de Época começou no dia primeiro de novembro e vai até o dia 30.11 com alguns desafios muito interessantes organizados pelas igs literárias @epocaemcena @historias.literarias @romancedeepocaevida @fascinadaporhistorias Dentre estes desafios está a foto da TBR, ou seja,  dos livros que pretendemos ler durante a maratona... Sim, minha pilha de livros está enorme, e obviamente não conseguirei ler todos em um mês. Porém as maratonas para mim são excelentes incentivadoras de leitura. Desde aquele livro que você quer ler, mas nunca tem tempo ou que está perdido na estante e até mesmo os lançamentos atuais que acabamos deixando de lado, ou seja, você se organiza e condiciona melhor sua leitura separando uma meta de livros para serem lidos durante a maratona. Comigo tem funcionado perfeitamente, e esse ano estou lendo muito mais livros que eu não lia há muito tempo. Para essa maratona foram escolhidos diversos estilos de romances de época, até porque existem categorias temáticas para cada livro (no decorrer dos dias irei mostrando tanto no feed quanto nos stories do perfil). Minha humilde listinha... - Sem Medo de Amar – Elizabeth Thornton - Não me Esqueças - Babi A. Sette  - A Sedução da Duquesa (Sins of All Seasons #4) - Lorraine Heath - Um Beijo e Nada Mais (O Clube dos Sobrevivientes #6) – Mary Balogh - Amor Nas Highlands (Série Highlands #2) - Suzanne Enoch - Amor e Orgulho - George Ohnet - Algo Maravilhoso (Trilogia Sequels #2) - Judith McNaught - Como salvar um herói (Trilogia Lições do Amor #3) - Suzanne Enoch - O Resgate de Grey Sommers (The Lost Lords #4) - Mary Jo Putney -  A Noiva do Bastardo (Bastardos Impiedosos #1) - Sarah MacLean -  O Lobo do Império (O Clube dos Devassos #3) - Chiara Ciodarot - Um Amor de Vigarista (Querida Conselheira Amorosa... #3) - Laura Lee Guhrke - Poderoso Destino - J. Marquesi - Sempre a Encontrarei (As Guerreiras #3) - Megan Maxwell - O Príncipe do Prazer (Série Notorious #5) – Nicole Jordan - Quatro Amores na Escócia – Julia Quinn, Stephanie Laurens, Christina Dodd, Karen https://www.instagram.com/p/CHQZeM-DwI6/?igshid=hfvuw26sbvjh
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booksfriendsnews · 4 years
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[PRÉ-VENDA/LANÇAMENTO: SETEMBRO] E já se encontra na pré-venda no site Amazon!!! A NOIVA DO BASTARDO, primeiro livro da série BASTARDOS IMPIEDOSOS da autora @sarahmaclean que será lançado em setembro pela @editoragutenberg LINK: https://amzn.to/3kWzW7F (LINK NA BIO) Mês/Ano de publicação: 09/2020 Páginas: 352 • Formato: 16 x 23 cm • Acabamento: Brochura • Título original: Wicked and The Wallflower • ISBN: 9786586553000 • Código: 35173 • Área temática: Ficção, Romance • Editora Gutenberg • Edição: 1 • Primeira edição: 09/2020 SINOPSE: Um estranho entra misteriosamente na vida de Felizia Faircloth e lhe oferece ajuda para conquistar o duque de Marwick. Solteira há mais tempo do que desejava, ela concorda, mas impõe uma condição: apenas se casará por amor. Filho bastardo de um nobre, Diabo – considerado rei das ruas de Londres – passou a vida usando seu poder e aproveitando todas as oportunidades que surgiam em seu caminho. Agora, ele depende de Felizia para que seu plano de vingança seja bem-sucedido. Tudo o que ele precisa fazer é transformá-la em uma mulher irresistível, forjar uma armadilha para seu inimigo e destruí-lo. Mas, quando Felizia se mostra uma mulher verdadeiramente encantadora, Diabo percebe que esta não será uma tarefa fácil: ele não imaginava que a paixão abalaria seu implacável desejo de vingança. No primeiro volume da série Bastardos impiedosos, Sarah MacLean nos apresenta uma história emocionante, repleta de personagens encantadores que já estiveram presentes em seus outros livros e que os leitores poderão se surpreender ao reencontrá-los. https://www.instagram.com/p/CEDWONwDaAF/?igshid=1qzu5oczxiy0j
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