Tumgik
#acalmar a mente
musicandmoment · 8 months
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plagiarismfreesounds · 2 months
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vidaemeditacao · 1 year
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Descubra como a música pode acalmar sua mente e melhorar seu sono
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projetovelhopoema · 2 months
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Tem dias que acordo com medo da vida, do inesperado que ela guarda, das perdas, do que talvez nem aconteça, mas ainda assim aperta o peito. É fácil simplesmente adotar o pensamento de apenas aproveitar o hoje, mas a verdade é que a mente prega suas peças e nos faz temer o amanhã. Será que ainda estaremos aqui? Nossos pais, amigos, irmãos, ainda estarão em nossas vidas? O que reserva o próximo segundo, minuto, hora e dia? Como suprimir a ansiedade que se faz existir por apenas "não saber"? Como acalmar esse barulho de fundo no coração?
— Brenda em Relicário dos poetas.
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cherryblogss · 2 months
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aff tá mas como eles reagiriam a lobinha com daddy kink?
vcs fazendo balança caixão comigo vey! vou colocar com os principais que escrevo e (m)amo. Espero que goste😈
Esteban Kukuriczka
Vocês estavam no terceiro mês de namoro quando Esteban percebeu umas coisinhas sobre a namorada. Ele era uns bons anos mais velho que você e sempre gostava de trazer a experiência e calmaria para o relacionamento. Entretanto, nos últimos tempos ele tem notado como sempre que ele resolvia algo para ti ou cuidava de você, sempre resultava em uma foda capaz de explodir a mente dele só de relembrar.
Hoje, Kuku tinha cuidado de você o dia inteiro, fez seu café da manhã, te deixou e buscou na faculdade, no fim da noite te contou enquanto vocês jantavam que ele já tinha consertado a corrente da sua bicicleta que tinha caído. Você mal deixou ele se deitar na cama, quando subiu em cima dele implorando para sentar no pau, toda dengosa e espalhando beijinhos carinhosos pelo rosto cheio de sardinhas, terminou com ele te fodendo por baixo enquanto você mordia o pescoço branquinho do mais velho.
Por isso, na manhã seguinte quando acordou com o pau duro pressionado contra a sua bunda, riu sozinho ao formular um plano para descobrir algo que ele já desconfiava.
Te abraçou mais forte, grudando o corpo no seu, distribuindo beijinhos pelo seu cabelo e rosto enquanto enfiava o pau entre suas coxas macias. Esteban empurrava os quadris, massageando o membro babado no aperto das suas pernas.
Você acorda desnorteada com a movimentação, seu corpo fervia com os braços torneados ao seu redor e geme ao sentir a pica dele se esfregar na sua buceta que já se encontrava molhada.
Quando vê seus olhinhos abertos, Kuku te diz "buenos dias" baixinho no ouvido e acelera o ritmo que ele metia contra a sua pele macia, você já soltava miados e colocou a mão nos cabelos loirinhos puxando-o para um beijo desengonçado. O mais velho levanta o seu joelho para ter mais espaços e finalmente te penetrar, mas claro que ele não tornaria isso fácil, portanto só dava batidinhas no seu clitóris com a glande inchada.
"Estebaaann" Você implora dengosa, empurrando a sua buceta contra o membro e o loirinho só solta um riso com o seu desespero.
"Quer que o papi te dê leite nessa bucetinha, amor?" Ele diz com um sorriso perverso, te dando um beijo no ombro esperando atentamente pela sua reação.
Ele vê seus olhos se arregalarem e sua boca soltar um gemido fraco na mesma hora que suas pernas tremem, Esteban ainda sentiu uma leve pulsação da sua buceta.
"Hãn? O-o que?" Murmura se remexendo super desperta e envergonhada por ter reagido tão exagerada a uma simples frase. Você sempre quis chamar ele assim e morria de medo dele não gostar ou te achar suja demais.
Faz barulhinhos baixos para te acalmar, enfiando um pouco do pau comprido na sua buceta, esticando seu buraquinho com estocadas lentas.
"Você sabe, princesa, que o papi sempre vai cuidar de você." Fala no seu ouvido e encaminhando os dedos para massagear seu clitóris em círculos.
Enzo Vogrincic
Desde que começou a namorar com você, Enzo vivia um sonho. Você era a luz da vida dele trazendo alegria e paixão para o seu mundo, além de ser uma mulher linda e carinhosa que sempre aceitava o jeito grudento dele de ser.
Mas chegava uma época do mês que ele não conseguia escutar mais uma exclamação sua. O moreno não sabia que demônio te possuía quando estava prestes a menstruar, porque você simplesmente reclamava de tudo e de todos e ficava raivosa com qualquer coisinha. Ele fazia tudo com o mínimo cuidado nessa época já que do nada você viraria o cão para o lado dele.
Por isso, que ao te escutar reclamar sobre o modo que ele deixou a toalha no banheiro, só te agarrou pelos braços e te deitou na beirada da cama de bruços, empinadinha para ele. Não podia negar, adorava o modo que seu corpo ficava mais inchadinho por conta da ovulação e era viciado em te deixar mais marcada que o normal.
Levantou o seu vestido de verão e abaixou as próprias calças só até retirar o pau semiereto. Deu dois tapas na sua bunda ao ver a calcinha fio dental enfiada nas bandinhas macias.
"Como pode uma garotinha tão gostosa reclamar tanto." Fala distraído pela imagem sedutora e punhetando membro até ficar duro. Enzo cospe na própria mão para espalhar a saliva nas suas dobrinhas melecadas, o lado bom de tudo isso era que você sempre estava pronta para recebê-lo.
"Se vai reclamar, pelo menos deixa eu meter o pau nessa bucetinha gulosa." Diz enquanto começa a pressionar a a cabecinha na sua fendinha.
Enzo te fode em um ritmo frenético, grunhindo e apertando o que as mãos grandes alcançavam, a pele da sua sua bunda e coxas já se encontrava molhada e ardida pelos movimentos intensos. Pressionava sua cara no colchão para abafar os gritos altos que teimavam em sair pela forma que o pau dele parecia tocar todos os lugares certos e te preencher ao máximo.
"Papi." Solta baixinho quando ele te diz que você é a garota mais linda e acaricia seu clitóris com precisão.
Enzo pensa que imaginou você dizer isso, mas jura que viu sua boca se movimentar, portanto para de socar no seu canalzinho para te provocar um pouco.
"O que você disse, gatinha?" Diz com um sorriso travesso puxando seus cabelos, tirando seu rosto corado dos lençóis. "Pode repetir que eu não escutei direito."
Enzo para os movimentos, se divertindo ao te ver ficar quietinha e encolhida, mas contraindo as paredes ao redor do membro.
Quando você não responde e só geme tristonha, Enzo volta a estocar com vigor seu buraquinho pulsante.
"Papiiii." Geme, louca por tudo que ele te dava e empurrando seus quadris para se foder no pau grosso.
"Sim, eu sou seu papi, bebita. Vou meter meus filhinhos nessa buceta." Fala se abaixando para deitar o corpo sobre o seu te abraçando pela cintura enquanto passa as mãos pelo seu ventre estufado pelo pica dele.
Felipe Otaño
Que homem fofo. Foi a primeira coisa que pensou ao conhecer Felipe em uma festa que ele chegou todo nervosinho para pedir seu número, gaguejando como te achava linda e interessante.
Vocês logo começaram um relacionamento sério. Aparentemente, Pipe não era de sair com qualquer uma e não perdeu tempo em se comprometer contigo. O namoro de vocês era a coisa mais incrível, Felipe e você combinavam em todoa os aspectos e já faziam planos para o futuro, eram o porto seguro um do outro.
Felipe nunca levantava a voz ou se exaltava com facilidade, claro que ficava emburrado e bicudo bem rápido, mas nunca exagerava. Você lembra como se enganou pelas aparências na primeira vez que fizeram sexo. Achou que seria algo bem romântico com o clássico papai e mamãe lentinho até que o argentino te puxou pelo pescoço e te fodeu forte contra a porta do apartamento dele depois deu encontro.
Ele era igual um animal quando te comia, grunhia e gemia até mais alto que você. Sempre falava as coisas mais sujas no seu ouvido enquanto te enchia de pica até sua visão escurecer.
Agora, você se encontrava com as pernas nos ombros largos, os quadris elevados da cama e o pau grande dele arrombando sua bucetinha quente com estocadas rápidas. O seu namorado adorava te levar ao limite, então também tinha uma mão esfregando seu clitóris inchado.
Ele se inclina na sua direção, mudando um pouco o ângulo te fazendo gritar extasiada, Felipe te enforca na mesma hora que cospe na sua boca aberta.
"Engole tudinho que seu papi te der, princesa." Diz apertando suas bochechas coradas para te fazer fechar os lábios.
Você engole e burrinha repete a palavrinha que ele disse, contraindo suas paredes e quase espremendo o comprimento melecado com os seus líquidos abundantes.
Você descobria coisas novas sobre si toda vez que transava com Pipe e nunca pensou que gostaria tanto de chamar o argentino por essa palavrinha, mas era só o que sabia repetir quando soltou jatos do seu melzinho na virilha dele.
Felipe sorri satisfeito e aperta seu peito depois de estapear a pele sensível. Ele também se descobria com você, era a primeira pessoa que ele se sentia confortável fazendo de tudo que desejava. Quando te ouviu gemer papi com a voz manhosa mais um vez, gozou te enchendo de porra que até vazava da sua bucetinha abusada. Ele com certeza era o cara mais sortudo do mundo por te ter como namorada.
Fernando Contigiani
A primeira vez que você chamou ele assim, estava bêbada depois de uma festa com os amigos e quando chegaram no carro, começou a implorar para ele te comer no banco de trás porque não aguentava mais, tinha até tirado a calcinha no banheiro da festa.
Fernando nunca foi de recusar te comer, mas você nem falava direito, pedia para ele meter de quatro em um português misturado com espanhol, ele ri até hoje lembrando disso. Você implorou tanto, esfregando a mão dele na sua intimidade nua e dizendo que queria o pau dele te arrombando.
Quando ele abriu a porta do carro, disse que só iria te dedar, porque não queria passar dos limites com você tão embriagada. Mesmo com os dedos dele te fodendo vigorosamente, você não parava de pedir pica, reclamando e reclamando até soltar aquela palavrinha.
"Mete logo em mim, papi, quero ficar cheinha com seus filinhos." Diz impulsionando os quadris contra a mão grande do moreno.
Fernando sente o último fio de resistência no corpo arrebentar com as suas palavras, ele nunca achou que você gostaria de chamar ele assim na cama, apesar do sexo entre vocês ser um pouco bruto, no outro dia você sempre estava cheia de marcas e arranhões.
O moreno agarra seus cabelos, te puxando para perto e aperta suas bochechas com a mão melada que estava na sua bucetinha.
"Fica tão desesperada por pica que já começa a me chamar de papi." Diz em um tom severo e te virando de costas para te colocar de quatro no banco do carro.
Empurra seu vestido até a cintura, revelando sua bunda e bucetinha molhada. Fernando aperta as duas nádegas com força te fazendo arfar, depois solta tapas até sua pele sensível arder, logo em seguida posiciona a cabecinha inchada do pau na sua entradinha e puxa as pontas do seu cabelo.
"Quero te escutar gritar isso agora, perrita." Fala rigorosamente, socando o pau na sua buceta enquanto belisca seu clitóris. "Porque o papi vai te foder até não aguentar mais."
Rafael Federman
Rafa admirava a carinha adorável da namorada dormindo pacífica, os pequenos raios de sol que entravam pela janela do quarto iluminavam o rosto bonito e amassado pelo travesseiro.
O mais velho se aproxima para sentir o cheirinho do hidratante que você passava antes de dormir e revira os olhos quando inspira o aroma doce. Enfeitiçado por toda a cena, Rafa deita sobre seu corpo e pressiona a ereção matinal contra a sua intimidade coberta pelo pijama fino.
Deixa beijinhos estalados pela sua face e pescoço, desce as alcinhas da sua regata de dormir para liberar os seus seios. Ele suspira ao apertar a carne macia, beliscando os biquinhos e começa a esfregar o pau duro na sua buceta. Ele era obcecado pelos seus peitos, se pudesse passaria o dia inteiro apertando eles e chupando. Você começa a soltar sonzinhos abafados na sua garganta e se remexer.
"Vamos acordar, gatinha." fala em um português cheio de sotaque no seu ouvido, te fazendo franzir o cenho duvidando se era real ou sonho a voz do seu namorado. "Quero ter bucetinha de café da manhã."
Rafa ri da própria frase e do miado que sua boca emitiu ao escutá-lo. Ele retira seu short e calcinha encharcada, melando o pau na sua umidade e começa a sugar seus peitos com mais força para te acordar de vez.
Sua mente estava bagunçada com as sensações dispersas de estar acordando muito estimulada. Passa as mãos pelos cabelos macios do argentino e se força abrir os olhos. Sua visão embaçada foca na boca rosada do seu namorado lambendo seus mamilos enquanto te olhava atentamente. Arqueia as costas, rebolando seus quadris quando a pontinha do pau encontrou seu clitóris.
"Mete logo, papi." Geme com a voz rouca e dengosa de sono, puxando o rosto do mais velho para te beijar.
Rafael nem te beija direito por conta do sorriso malicioso que cresce nos lábios finos. A sua voz manhosa falando essa palavra fez ele impulsionar o quadris para meter a metade do membro dentro de você que solta um suspiro longo com o nome dele.
"Papi é? Mal acordou e já 'tá burrinha de pica falando essas coisas." Diz impulsionando os quadris para te penetrar mais, abrindo espaço na sua entradinha apertada.
Envergonhada com o que deixou escapar, tenta virar o rosto, mas o de olhos azuis segura seu queixo para encará-lo. Suas bochechas ficam coradas pelo olhar e movimentos frenéticos do seu namorado.
"Eu gostei, bebita." Beija sua testa e levanta um pouco seu quadril para atingir aquele ponto sensível dentro de você. "Se fosse por mim, você só me chamaria assim."
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xexyromero · 7 months
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amo seus headcons!!!! Pode fazer um do cast na cama e no aftercare porfaaaaaa
wn: me empolguei tanto com seu request que separei em dois! hehehehe posto o restante amanhã <3 
meninos do cast x aftercare
fem!reader headcanon
tw: +18 (menção sobre s3xo, uso de drogas ilícitas, etc.)
enzo:
o after é um dos momentos mais especiais do mundo na visão dele, até mais do que o sexo em si - vê como uma oportunidade de reafirmar sentimentos e seguranças.
assim que o “último” goza, seja você ou ele, te agarra em um abraço quase que de urso e fica alguns minutinhos assim, só respirando, em silêncio, acalmando o corpo e te tocando.
aproveita esse momento para relaxar e jogar conversa fora, só vocês dois, abraçadinhos e peladinhos, curtindo as últimas ondas do orgasmo.
coloca uma playlist tranquila pra tocar de fundo, mas bem baixinha. o foco é te ouvir.
só te larga se você insistir que precisa fazer xixi logo ou beber água. 
agustin:
adooooora enrolar na cama depois que vocês gozam! rola de um lado pro outro, bagunça tudo mais ainda. é uma bolinha de energia mesmo que tenha gastado todas. 
gemeu até não poder mais e agora vai rir às gargalhadas. ele fica genuinamente muito feliz e compartilha essa felicidade com você. fofo!
é um pouquinho calorento, então vai preferir segurar sua mão e entrelaçar seus dedos do que abraço ou carinhos mais sufocantes.
vai se levantar pra pegar água e acender um, sim. mas vai te perguntar se você se sente a vontade antes e te oferecer um dos dois depois. 
fica super faminto e, depois de enrolar bastante, vai oferecer pra fazer um jantar simples mas super gostoso. 
fran:
provavelmente o único momento do dia que fran fica quieto. para ele, esse é um momento de calma, cuidado e silêncio. 
e silêncio, nesse contexto, não é ruim não, viu? é só que a descarga de energia entre vocês foi tão grande que ele acha que ajuda o corpo e a mente a se acalmar. 
é muito do toque físico - vai fazer uma massagem bem levinha com um óleo cheiroso e ter uma atenção especial as partes que podem ter ficado mais doloridas, tipo suas pernas. 
quebra o silêncio só para perguntar se você está querendo alguma coisa específica - seja água, chocolate, banho, qualquer coisa. é só pedir que você sabe que ele vai levar pra você.
o sorriso não sai da boca dele por nada - e um sorriso daqueles enormes. ele se sente muito bem em saber que você está muito bem.
matías:
muito, muito, muuuuiiitoooo beijo! te beija mais na boca no pós do que no durante. adora!
e os carinhos não param! no seu corpo todo e inclusive nas suas partes íntimas (mas vai ser mega cuidadoso porque sabe que você está sensível). 
fica extremamente meloso, reforça o quanto que te ama e o quanto que te acha linda. 
e, como fica um cadinho inseguro, vai perguntar se você gostou e se foi tudo bem, mesmo. naquela do “mas vem cá, você gozou mesmo?”
você não gosta e ele sabe disso, mas vai se levantar sim pra fumar cigarro pós sexo na janela mais próxima. não se preocupe que ele vai lavar a mão e escovar o dente antes de voltar a se aninhar com você. 
kuku:
o rei do aftercare! vai cuidar de você mais do que querer ser cuidado e com todo amor do mundo. 
como gosta das coisas um pouquinho mais intensas sabe que esse momento pós é necessário para você se sentir bem e amada.
deixou uma garrafinha d’água e uma toalha no quarto para te oferecer quando terminassem.
palavras de afirmação e confirmação até não poder mais! te elogia (até porque te xingou horrores, né), te eleva e repete o quanto que você é querida, amada e adorada por ele.
sim, ele vai querer te dar banho, te vestir e oferecer um jantar muito gostoso feito por ele depois. sim, esse é o jeito dele. completamente viciado em te amar. 
pipe:
aftercare é feedback! vai querer conversar sobre o momento que tiveram e entender o que você gostou ou não. e deixar você entender da perspectiva dele também. 
e vai conversar sobre tudo isso com você deitada no peito dele enquanto ele faz carinho nas suas costas. não tem outra opção.
apesar de gostar, não é muito do enrolar na cama. 
estimula muito que você faça xixi (viva a educação sexual do pipe) e tome um banho e vai insistir mais ainda que ele tem que ir junto nos dois momentos. 
pede pra você usar o pijama que mais gosta (uma blusa dele) e vai te chamar pra fazerem alguma coisa juntinhos (ver um filme ou uma série, por exemplo). 
juani:
ele não vai pegar no celular atéeeee muito depois de vocês já terem se vestido, tá? que fique claro!
fica com um pouquinho de vergonha, meio tímido, mas se esforça porque sabe o quanto que esse momento é importante. 
vai comentar sobre todos os momentos que mais gostou e querer que você fale também. mas evitando os termos mais literais - justamente pela vergonha!
trouxe um copo d’água e um chocolatinho pra vocês dividirem. 
é outro que fica com um sorriso enorme no rosto - e solta uma risadinha toda vez que te olha. é muito apaixonado.
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minhasnuances · 5 months
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Muitas vezes só queremos um abraço demorado em um ambiente silencioso
Um abraço capaz de juntar todos os nossos cacos e fazer cessar nosso sangramento
Um abraço que nos faz sentir importante
Um abraço que nos tira do precipício
Um abraço com poder de silenciar a mente e acalmar os batimentos
Um abraço acolhedor, sincero e sem julgamentos
Um abraço que abraça a alma
Um abraço que nos faz sentir que não estamos só
Um abraço capaz de nos salvar de nós.
@cartasparaseufuturo
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renjugyu · 6 months
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* ˚⁺ conteúdo: relacionamento estabelecido, menção a chocking, sugestivo.
notas: meus pensamentos depois desse vídeo ter aparecido pra mim de novo.
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Na primeira vez que isso aconteceu, quando Mingyu envolveu seu pescoço pela lateral, pressionando sua mandíbula com o polegar como uma indicação para que você erguesse a cabeça, esperando que seus olhos encontrassem os dele — que brilhavam com preocupação genuína, todo o gesto inicialmente passou despercebido por você.
A situação não era das melhores, e você se viu emocionada pela atenção dele enquanto escutava sobre como seu dia tinha sido péssimo. Depois de dizer: "Tudo bem, vamos. Vou cuidar de você agora, vamos relaxar um pouco", ele a levou para um café onde comprou tudo o que você demonstrou ter vontade de provar, mesmo que estivesse superfaturado.
Mas então aconteceu pela segunda vez.
Mingyu se aproximou por trás do sofá em que você estava sentada e, assim como da primeira vez, abraçou a lateral do seu pescoço com as mãos em um aperto frouxo, pressionando suavemente o queixo para cima com o dedo.
"O que você vai querer comer?" Questionou. Ele não percebeu a forma como você engoliu em seco, umedecendo os lábios com a ponta da língua.
Quase se xingou por ter tomado uma ação despretensiosa e a levado para um caminho longe da inocência. No entanto, apreciou, até demais, a sensação das mãos dele em seu pescoço e, por um breve momento, se perguntou como seria se ele colocasse um pouco mais de pressão.
Após ouvir sua resposta, Mingyu saiu despreocupado, alheio aos pensamentos que rondavam sua mente. Enquanto isso, você se encolheu, sentindo-se levemente culpada.
Mas na terceira vez, você nem mesmo conseguiu disfarçar. Mingyu a puxou para um beijo, segurando seu pescoço, causando uma reação instantânea em você: soltou um gemido repleto de manha. Antes mesmo que suas bocas se chocassem, Mingyu parou, erguendo a sobrancelha ao notar seu estado.
Caiu completamente rendida aos toques dele, mesmo que até então fossem mínimos. Suas pupilas estavam dilatadas, demonstrando o impacto que teve sobre você.
"Você gosta disso?" Perguntou, abrindo um sorriso pequeno, cuidadoso. Para reafirmar a pergunta, indicou com um aceno de cabeça para onde a mão dele estava descansando. Mingyu não escondeu a surpresa quando você balançou a cabeça de forma apressada. "Ah... É por isso que você ficou tão molinha, então? Fofa."
Para provocar ou firmar a ideia, Mingyu pressionou seu pescoço e, dessa vez, não conteve o sorriso ao notar seu suspiro fervoroso.
"Por que você não me contou antes, princesa?"
Inspirou tentando acalmar seu coração, e então respondeu. "É a terceira vez que você segura meu pescoço assim, pensei que já tivesse notado, ou fazendo de propósito."
Na verdade, cogitou essa última afirmação com certo receio, já que Mingyu às vezes é alheio a aquilo que acontece ao seu arredor.
"Sério? Não percebi, juro." Falou de forma afável, franzindo os lábios em um pequeno beicinho.
"Não faz muito tempo que eu notei gostar... disso." Terminou em um murmúrio, um pouco acanhada pela confissão.
Aproximou o rosto em direção ao seu, ficando tão próximo que seus lábios se tocavam. "Linda, agora quero ver assim, dengosa, em outras posições também."
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musicandmoment · 7 months
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casos ilícitos
Matías Recalt x f!Reader
Cap 11
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Fui atingida pelo amor, me acertou em cheio. Fiquei de cama, doente de amor. Amo pensar que você não vai se esquecer. Acho que nós vamos pagar o preço.
Sei que estavam muito ansiosos para o novo capítulo, e como vai ser mais curtinho, decidi liberar antes. Mentira tem perna curta, mas vocês já sabem disso, e agora o Matias também.😉 Preparem o coração e boa leitura 🫶🩷
Obs: Posso revisar quantas vezes forem, que só vou ver os erros na hora de postar, impressionante 🤡, enfim, relevem 😭🙏
Avisos: Angst, linguagem imprópria, traição, sinais de violência.
Palavras: 5,0 k
Seu corpo começa a tremer, e seu pulso fica errático, com a sua mente trabalhando a mil por hora ainda tentando assimilar o que acabou de acontecer. Assim que a presença da garota mais velha não pode mais ser vista, conforme ela se afasta no corredor, apressada e irritada batendo o pé com força, enquanto vai embora, você fica presa nas palavras dela, as repetindo freneticamente em seu pensamento, de novo e de novo, até que não reste dúvidas de que você escutou certo:
“Da próxima vez que quiser me comer, vê se não esquece suas coisas na minha casa”
Que porra estava acontecendo? Seu cérebro tenta te pregar uma peça, te fazendo entrar em um estado de negação profundo. Você se vira para o garoto e arranca com brusquidão o tecido em posse dele, porque afinal, poderia ser um casaco velho que ele havia esquecido com ela há muito tempo atrás, da época do namoro ainda, e ela quem esteja querendo arrumar confusão atoa. Mas quando você inspeciona a peça, não restam dúvidas, você a reconhece imediatamente. Não teria como não achar a mesma familiar, quando a própria estava em sua gaveta há alguns meses atrás, era inclusive uma das várias roupas que você havia entregado a ele em uma caixa no seu surto de raiva. Ou seja, era recente, você não sabia o quanto, mas sabia que não poderia ter sido a muito tempo, definitivamente foi depois do encontro no restaurante e após a briga dos dois. Mas você se recusa a acreditar nisso.
Ainda do lado de fora, você dirige sua atenção a ele, com o que tem certeza de ser um olhar de dar pena e em completo desespero, em um misto de emoções: aflição, confusão, agitação, e medo, acima de tudo medo, de que tudo o que a garota disse se provasse ser verdade:
- Matías o que tá acontecendo? - Você consegue perguntar com o tom firme, se livrando um pouco do estupor inicial devido ao choque - Ela tá mentindo, não tá? – Continua, sem dar tempo para ele realmente responder - Eu te conheço, você não me machucaria assim, eu sei disso. Certo? – Termina, com olhos esperançosos e desesperados por um alívio, este qual nunca chega, sendo recebida apenas pelo olhar baixo e silêncio total do mesmo.
Por que ele não concorda? Por que ele só não diz que era um engano e seguem em frente? Você o escutaria e seria paciente ao ouvir a versão dele dessa confusão, porque só poderia se tratar disso, uma confusão, um mal-entendido que vocês dois iriam rir mais tarde ao perceberem o quão irrelevante era na sua relação, que não importasse o que fosse, nada poderia acabar com a confiança que tinham um no outro. Mas ele não diz nada, nem um mísero som sai dele, e isso de alguma forma te assusta mais do que uma própria confissão, a qual você sentia que era eminente.
Sem mais paciência para esse silêncio mortal, você entra no apartamento jogando a peça com raiva no sofá, e passando pela sala como um furacão, chamando a atenção dos rapazes, que observam tudo sem entender nada:
- A gente pode conversar? – Matías aparece te seguindo e perguntando atordoado, enquanto tenta te acalmar.
- Por que ela estava com o seu casaco? Por que ela disse aquelas coisas? Você foi na casa dela? – Solta uma enxurrada de perguntas nele, enquanto se dirige a cozinha para saírem de perto dos olhares curiosos, mas se recusando a ficar em um quarto isolada com ele:
- Não é o que você tá pensando. – Ele se defende, passando as mãos pelo cabelo nervoso.
- Então a Malena, sua ex, vem aqui do nada, aparece com uma peça de roupa sua, dizendo pra você não esquecer mais nada quando for lá pra trepar com ela, e eu quem estou entendendo errado!? – Recapitula indignada - Então me fala! O que aconteceu de verdade? Anda! – Exige dele – Você FODEU com ela ou não? – Termina impaciente erguendo a voz.
Na outra sala, assim como você, os rapazes esperam ansiosos pela resposta do garoto. Não tem como culpá-los, vocês estavam na maior intimidade agora a pouco e do nada vocês retornam e começam a brigar por conta da ex, e de um casaco. Você não estava sendo exatamente discreta, com a voz elevada e descontrolada, facilitando muito para que eles escutassem a respeito do que se tratava a briga do casal. E agora, eles queriam saber o que iria dar no final também.
- Eu não... – Ele começa a dizer com a voz baixa, e solta uma tosse limpando a garganta – Não dormi com ela. – Afirma se recompondo, tentando parecer mais convincente.
Mas algo ainda não parece certo, se ele não tinha nada a temer, então por que estava tão quieto há alguns minutos? tinha algo que não cheirava bem, e você não iria parar até descobrir, se recusando a aceitar meias verdades:
- É bom você não mentir pra mim! – O alerta, cruzando os braços e mostrando que não está convencida com as poucas palavras dele. – Eu to falando sério, me fala logo! – Ordena intimidando o garoto.
E conforme ele vai abaixando o olhar, derrotado e acabado, você começa a considerar que talvez não queira saber a verdade tanto assim, mas já é tarde demais, e ele fala antes que possa detê-lo:
-F-foi só um beijo. Eu juro. – Ele confessa, gaguejando de nervoso.
E pronto, com essas palavras o seu mundo inteiro desaba. Sua boca fica seca e você sente seu coração afundando em seu peito. Seus olhos começam a ficar úmidos, mas você se recusa em dá-lo a satisfação de te ver chorando, engolindo o choro o melhor que pode, e dando meia volta até o quarto do rapaz para pegar suas coisas rapidamente e ir embora. Ele mentiu para você. Disse que não havia ficado com ninguém, muito menos com ela no tempo em que ficaram separados, e vai saber com quem mais ele se envolveu enquanto você passava seus dias numa foça de tristeza e mágoa, enquanto ele se agarrava por aí com a primeira que aparecesse.
- Ei, vamos conversar – Ele te persegue, entrando no quarto e te vendo guardar suas coisas com pressa - Não aconteceu nada, foi só um beijo.
As palavras dele não tem o efeito desejado, e não ajudam em nada para te acalmar. Pois mesmo se fosse verdade (o que duvidava muito), a mera imagem dele e dela juntos, com os lábios colados, se entregando um ao outro, só te deixa mais enjoada e doente.
-Achei que estivéssemos bem. – Fala de costas para ele em um fio de voz, arrumando sua mochila e fechando o zíper assim que termina te pegar suas poucas coisas, com as mãos tremendo e garganta ardendo pelo esforço de conter o choro.
-Nós estamos bem. – Afirma veemente.
- Então por que você me traiu? – Diz se virando para ele com brusquidão e um olhar ferido - Eu te apresentei pra minha família, eu me abri com você! – Acusa trazendo a mão a boca e cobrindo a mesma, já que sua voz começa a embargar, ficando sensível, e quando ele se aproxima para te consolar, você só dá um passo para trás se afastando.
- Eu não te traí. Isso já faz tempo, foi antes de voltarmos. – Nega e começa a se explicar, o que te deixa mais irritada.
É claro que ele não veria as coisas como você. Óbvio que ele pensaria que por não estarem namorando na época então estaria tudo bem. Mas caramba, você dedicou meses da sua vida nele, insistindo até mesmo quando não havia mais motivos para continuar. Como ele poderia dizer que não era traição? Como ele poderia achar que isso era minimamente aceitável? Você sabia muito bem que o que tinham não era muito concreto no começo, mas pensava que a consideração dele por você seria maior e melhor do que isso. No entanto, antes que você possa xingá-lo dos piores nomes possíveis, a curiosidade fala mais alto:
- Quando? – Você questiona ficando mais sombria – Quando foi isso? – Repete com mais avidez.
Ele ainda parece relutante em te revelar mais alguma coisa, mas cede e conta por fim com um suspiro resignado, vendo que não tem escapatória:
- No dia que a gente se encontrou no posto. – Solta em uma lufada de ar pesada.
E seu coração se racha mais ao meio com a nova informação, pois em sua fantasia no seu mundinho cor de rosa, você começou a ver aquele momento como sendo um divisor de águas para os dois, um momento de intimidade entre vocês que demonstrava o quão ele se importava com você e sentia sua falta. Como ele não conseguia se conter em sua presença, o quanto ele te desejava a todo momento e em qualquer lugar, independente pelo que estivessem passando, mas agora, estava claro que não era isso. Era sexo, você era só um jeito dele se aliviar quando e onde queria.
- Então você ficou comigo, mas como não conseguiu o que queria foi procurar em outro lugar? – Questiona com as mãos se fechando em punho, e com os nódulos dos dedos ficando esbranquiçados devido ao aperto.
- Eu… - O garoto engole em seco pensando bem nas próximas palavras - Eu estava bravo, pensei que você estivesse com outra pessoa, e queria te tirar da cabeça. – Se justifica.
Você se lembra disso. Lembra de como ele te confessou que pensou que você e Wagner eram alguma coisa a mais na época, algo que não poderia estar mais longe da verdade. Se lembra também de não o corrigir naquele banheiro porque gostou de vê-lo com ciúmes, pois em seu estado fragilizado, isso ao menos era uma prova de que ele ainda sentia algo por você. Mas você nunca confirmou as suspeitas dele, e não imaginou que um simples encontro rápido significaria um aval para ele ficar com outra pessoa. Foi tão rápido assim seguir em frente? Tão fácil se esquecer de seus toques e carinhos pra se jogar na primeira que estivesse disponível? Ainda mais ela, com quem ele já tinha uma história?
- Então vai ser assim? Quando a gente brigar, ou eu não quiser trepar com você, você volta pra ela? – Pergunta com amargor e acidez em seu tom.
- Não, é claro que não. – Nega incrédulo com sua sugestão.
- Mas você estava dividido, você quem disse, no café. – Diz o lembrando das palavras dele no dia em que saíram para conversarem, como ele confessou que havia ficado balançado com o retorno da garota.
- Sim, eu estava, no começo, mas…
- Sem mas! – Você o corta rudemente – Se você gostasse de mim, de verdade, teria me escolhido na mesma hora, nem teria ficado indeciso. – Você se aproxima, apontando o dedo no peito dele com força e mágoa - Eu te perguntei, e você mentiu na minha cara, disse que não tinha ficado com ninguém, muito menos com ela. – Diz com todo o remorso que pode transmitir.
- Eu nunca fui prioridade pra você, agora eu sei disso. Eu queria nunca ter te dado uma chance. – Afirma, o deixando perplexo e se afastando para pegar sua mochila, mas para ao notar o pequeno acessório em sua mão, no dedo anelar quando segura a alça da bolsa.
Você retira o anel com tristeza, o qual mal teve tempo de formar uma marca em seu dedo, e o deixa em cima da cômoda do rapaz.
- Acabou Matias, não precisa mais se dar ao trabalho de escolher uma das duas, eu escolho por você. Não me procura mais, se você só queria alguém pra transar, procura ela ou outra droga de pessoa. – Diz e se retira do quanto indo até o corredor.
- Eu não te quero só pra transar, achei que tinha ficado claro, ficamos semanas sem sexo, porque você quis, e eu fiz o que você pediu lembra? - Joga na tua cara, vindo atrás de você.
- E como eu posso saber se depois de ficar comigo não foi se aliviar com ela de novo? Eu não confio em você! – Retruca parando no meio do corredor, o encarando com adagas no olhar.
- Então é assim que acaba? Você me chuta e pronto? – Pergunta com o semblante indignado.
- Como você pode dizer isso pra mim? Eu esperei meses pra você se decidir, me escondendo e recebendo migalhas de afeição, e até mesmo quando sua ex aparece e você age como um moleque, eu deixei passar e te dei outra chance. – Você controla sua respiração inalando e expirando com força - Mas claro que não era o bastante pra você, óbvio que você não podia me dar um tempo pra pensar nas coisas, e na primeira oportunidade que teve já foi com outra.
- Eu já disse, achei que você estava com outra pessoa. – Rebate com o mesmo argumento.
- E se eu tivesse? Qual seria o problema? Eu era solteira Matias, lembra? Solteira, porque você nunca quis mudar isso. - O lembra, levando a mão ao peito, sentindo seu coração doer mais a cada minuto - Mas eu não fiquei com ninguém porque eu gostava de você e não queria mais ninguém, mesmo você sendo um idiota. Eu fui tão tonta, deveria saber que tinha algo errado. – Diz culpando a ele e a si mesma por sua ingenuidade e cegueira.
- Você não gosta de mim, não de verdade. Você é muito bom nisso, me fazer sentir importante e depois me botar de volta no meu lugar. – Declara, o recordando de como ele te fez se sentir especial, querida, e até mesmo amada, só para depois jogar um balde de água fria na cara.
- Você é minha namorada, é claro que você é importante, e esse é o seu lugar, comigo. – Ele te fala, tentando se reaproximar mais uma vez, o que você impede se afastando novamente.
- Não, eu era sua namorada. E o único lugar que eu era importante pra você era na cama. – Retruca com melancolia - E que merda foi aquela que ela disse? Do campo de futebol e você ter feito de novo? O que ela... – E enquanto você formula a pergunta com pressa na sua cabeça, algo clica em você, e você raciocina, já entendendo perfeitamente o que havia acontecido. – Foi assim que você a pediu em namoro, não foi? Por isso que ela ficou brava e veio até aqui. – Questiona juntando todas as peças do quebra-cabeça.
E ele só assente, mais uma vez. Mais uma coisa pra adicionar a lista de mentiras que ele havia contado ou omitido.
- Achei que eu valesse mais do que isso pra você. – Diz magoada, e o dá as costas, começando a ir embora.
Não tem mais o que ser dito. Ele te enganou, mentiu, e te fez de idiota todo este tempo. Nem um pedido próprio você recebeu. Preferia que ele tivesse te pedido em namoro em um momento ridículo, como quando estivesse lavando roupa ou fazendo o jantar, mas que fosse só seu, do que recriar algo que já tivera com Malena, só te reafirmando o que você sempre suspeitou, você era uma substituta, uma distração do verdadeiro amor dele. Mas antes que possa ir muito longe, ele te segura pelo pulso te mantendo no lugar:
- Não podemos terminar assim, ontem mesmo você disse que me amava, lembra? – Ele pergunta em desespero, tentando se agarrar a qualquer coisa para te fazer ficar, mas isso não vai funcionar. Não mais, você está cansada de ser apenas um peão no jogo doentio dele.
- E você não disse de volta! – Retruca, livrando o seu braço do aperto dele – E agora eu sei o porquê. – Afirma com rancor e veneno em suas palavras, finalmente cedendo e deixando as primeiras lágrimas começarem a escorrer.
Ele fica estagnado e quieto sem ter como argumentar contra isso, dói nele ver as suas lágrimas e saber que foi ele quem as provocou. E ele não desiste, tentando de novo se reaproximar para te manter ali até que resolvam tudo. Ele não suporta o pensamento de vocês ficarem brigados, e é então que comete o segundo erro da noite. O primeiro erro, foi mentir para você, o segundo, foi invadir e não respeitar o seu espaço.
- Espera, a gente... – E antes mesmo que perceba o que aconteceu ou o que está fazendo, você só sente a palma de sua mão ficando mais quente e levemente dolorida com o tapa que acaba de desferir no rosto do rapaz, interrompendo o que ele iria dizer.
Você arregala os olhos surpresa com o que acabou de fazer, e com a reação violenta que teve. Mas quando o olha novamente, a mágoa retorna, e qualquer remorso ou culpa que poderia ter não aparecem ou se manifestam, afinal, se você iria sair de coração partido dessa história, ele poderia muito bem sair com a cara doendo, assim como todo o resto de você está.
- Eu tenho que ir embora. – Você diz depressa ao entrar na sala, reencontrando os rapazes, que para ser sincera você mal lembrava da existência, mas eles pareciam muito concentrados na sua, atentos a cada palavra, e lançando olhares afiados para Matías, que vinha atrás de você, agora com a bochecha levemente corada em um tom mais avermelhado.
- Eu te levo - Fran oferece se levantando prontamente do sofá, e pegando as chaves dele. Ele passa os braços pelos seus ombros, te consolando na frente de todos, e te leva até a porta enquanto vão embora sem se despedirem de ninguém devido as circunstâncias nada amigáveis.
Você não tem tempo para pensar se está sendo rude ou não, só quer sair do lugar que o rapaz se encontra o mais rápido que puder.
E no fim, o buque que ele pegou no casamento acabou não significando nada no relacionamento de vocês, fosse um bom presságio ou superstição. E se um dia significasse, certamente não seria mais com você ao lado dele.
-- --
Quando você e Fran já estão no carro, com você ainda tentando se recompor e manter a pouca dignidade que ainda lhe resta, limpando as lágrimas e engolindo em seco, decide questioná-lo assim que o carro entra em movimento:
- Vocês escutaram muita coisa? – Pergunta se encolhendo em seu assento querendo desaparecer.
- Um pouco – Admite envergonhado, e você sabe o que isso significa, eles ouviram tudo.
- Vocês sabiam? - O olha cética - Não mente pra mim, por favor! – Já implora antecipadamente, não aguentando mais escutar coisas falsas das pessoas que você mais ama.
- É claro que não, nenhum de nós sabia de nada. – O garoto de olhos claros nega imediatamente - Não teríamos ajudado ele no pedido se soubéssemos disso. – Esclarece, querendo te passar segurança.
- O mesmo que fizeram pra Malena? – Indaga, com ciúmes claros em sua voz.
- Nós não sabíamos – Ele responde te olhando calmamente - Quando conhecemos o Matías eles já estavam namorando, e ele nunca realmente tocou no assunto. – Justifica, voltando a atenção para a estrada.
- Ok. – Concorda.
Você acredita no Fran, na visão dele e dos garotos, de estarem tão cegos quanto você nesse assunto, Matías nunca foi o tipo de pessoa que compartilha coisas pessoais com os outros, piadas intimas e escandalosas sim, mas falar do que realmente importa, não era muito o estilo brincalhão e que não levava nada a sério dele. Mas não importava mais. Acabou. Adeus aos encontros, adeus ao sexo fenomenal, adeus as brincadeiras pretensiosas a respeito do futuro, adeus a tudo que vocês um dia foram e poderiam chegar a ser.
- Eu sinto muito - O garoto diz quebrando o silêncio no carro.
- Não é sua culpa Fran. – O tranquiliza com um sorriso que não chega aos olhos.
- Eu sabia que ele estava mentindo – Se dando conta do que disse, ele balança a cabeça rapidamente em nervosismo, e se corrige - Não sobre isso, mas naquele dia, quando voltamos pra casa, ele disse que ia pegar uns livros que tinha esquecido, e eu sabia que era mentira, mas deixei quieto porque sabia que ele estava estressado. – Termina, como se estivesse tirando um grande peso dos ombros ao confessar o ocorrido.
- Isso não muda nada Fran, não tinha como você saber – O acalma, não querendo que ele se sinta culpado de qualquer forma pelo que aconteceu.
- Você não deveria estar me consolando, deveria ser o contrário. – Diz com ironia, te arrancando um sorriso momentâneo, que rapidamente morre em sua garganta.
- Eu já devia saber - Diz amarga se virando para a janela, para que ele não veja as lágrimas recomeçando a escorrer - Eu só via o que queria ver, ele não gosta de mim, não de verdade. “Não como eu gosto dele”, você diz em pensamento.
- Ele nunca foi assim, o tipo de cara que trai. – Fran interfere, tentando defender o amigo.
- Acho que você não trai quando já está com a pessoa que quer. – Retruca azeda, observando a vista através da janela.
- Talvez se vocês conv...
- A gente pode ir o resto do caminho em silêncio, por favor? – O corta abruptamente. Você não queria soar grossa, mas se passasse mais um segundo escutando sobre como o Matías tinha uma índole perfeita, isso ao menos quando não se tratava de você, e que ele nunca tinha feito esse tipo de coisa antes, a deixava furiosa.
- Tudo bem. – Concorda, respeitando o seu espaço.
E permanecem quietos assim até ele te deixar em casa, com você o agradecendo brevemente, sem olhar para trás, e subindo depressa para o seu apartamento. Com os olhos embaçados, e mãos tremendo, quando você já está na frente da sua porta, só tem tempo de entrar e trancá-la rapidamente, antes de se entregar completamente as lágrimas e desabar no choro, ficando em posição fetal no chão da própria sala.
Você está sozinha agora. Sem irmã, sem Wagner, sem qualquer pessoa que possa te ajudar. E não consegue deixar de pensar, se na realidade, você sempre esteve assim.
-- --
Na semana que se segue ao ocorrido, a sua vida passa por você como um borrão. Rápidos, imperceptíveis e sem significado algum, apenas uma bagunça permanente.
Você já está tão cansada de chorar, se pergunta até mesmo se tem como morrer de tanto fazer isso. A melancolia e tristeza te acompanham arduamente. Você pensava, que depois da primeira separação dos dois, você estaria mais forte, e mais preparada, mas esse não foi o caso. Muito pelo contrário, dessa vez era muito pior. Porque dessa vez você o teve. Por um curto período de tempo, mas ainda assim aconteceu. Você o teve para chamar de seu, o teve e sentiu que ele pertencia a você, e você a ele de volta. Mas será que depois de tudo o que descobriu, ele um dia realmente foi seu? Algum dia ele realmente te escolheu? duvidava muito disso.
Estava contente por sua irmã estar tão ocupada com a lua de mel, que se esqueça de te checar neste período, não quer ter que preocupá-la com as suas coisas. Sendo mais uma decepção, e um desastre que já estava premeditado.
Se lembra do tapa que desferiu na cara do Matías (o qual você tem que admitir que gostou bastante, e ainda não se sentia nenhum pouco culpada, mesmo estando surpresa que realmente tenha feito isso já que não é uma pessoa violenta), e o olhar de espanto na cara dos rapazes quando saiu correndo pela sala, não se dando trabalho de limpar as lágrimas só querendo ir embora. Mais um item na sua lista de humilhação. Mostrando a bagunça caótica na qual ele tinha te transformado. Se sentia desmotivada para tudo, fosse tomar banho, comer ou falar com alguém. Recorda com amargor tudo o que compartilharam juntos, ele dizendo que iria ser bom para você, dizendo que você ia amar ser a namorada dele, que estava se esforçando por sua causa e que tudo valia a pena, e porra, ele até disse que se casaria e teria filhos com você algum dia. Tudo se provando palavras vazias e sem significado algum. Uma brincadeira sem graça sem pensar nas consequências.
Toda vez que pensa que não pode chorar mais, se encontra fazendo exatamente isso, tendo colapsos e recaídas constantes. Tudo a lembra dele. A sala onde conversaram com sua família no primeiro encontro, a cozinha no café da manhã no dia seguinte, o seu quarto onde transaram há alguns dias atrás, e assim continua a longa lista.
Ele havia sido a primeira pessoa pra quem você dedicara um eu te amo romanticamente, e você deveria saber no momento da confissão que não era recíproco. Deveria ter vistos os sinais, que te apontavam que ele não sentia o mesmo. Fossem os meses de enrolação ou a relutância dele depois.
Não vai conseguir perdoá-lo. Sabe disso. Este foi o ponto final definitivo entre os dois. Não tem mais forças para continuar neste limbo, entre ele te machucando e você tendo que perdoar. Uma parte traiçoeira sua tenta convencê-la de que está exagerando, afinal, não estavam juntos ainda, ele poderia ficar com quem quisesse. E esse era o problema, ele quis ficar com alguém. Sentiu esse desejo dentro dele de compartilhar intimidade com outra pessoa, e isso te mata por dentro. Você não consegue se imaginar querendo ou ficando com outra pessoa, só ele. Sempre foi ele. Mas agora sabia que com o garoto não era assim, poderia ser você ou qualquer outra.
Sabia que isso iria acontecer assim que a viu entrando no restaurante, e o olhar dele a acompanhou. Você só era uma substituta fajuta enquanto a verdadeira não aparecia. Só servindo como uma distração. Ele tinha te garantido que não, mas já não acreditava em mais nada do que ele lhe dissera. Só mentiras vieram dele.
Aparentemente, o tapa não havia sido um sinal claro o bastante de que não o queria por perto, já que ele veio te procurar nos dias posteriores. Algo que não tinha feito imediatamente da última vez, o que de algum modo, ao contrário do que você pensava, não te trouxe nenhuma paz ou conforto. Dessa vez, você não queria que ele viesse atrás e lutasse por você, essa fantasia heroica e adolescente já tinha expirado, e você só queria distância para esquecer que algum dia ele havia entrado em sua vida.
E assim, você destruiu todas as tentativas de comunicação por parte dele, restringindo a entrada dele no prédio, pedindo para que não o deixassem subir, e bloqueando o contato dele após diversas ligações não atendidas ou retorno das diversas mensagens enviadas. Também não passou pelos lugares que ele poderia estar, o evitando como uma praga.
Depois disso, a insistência e perseguição dele diminuiu um pouco, e você sabia que ele estava te dando o seu espaço (se por noção própria, ou por insistência dos amigos para te deixar em paz, você não sabia) pelo menos por enquanto, mas não iria demorar muito para que ele te encurralasse de algum modo e quisesse “acertar” as coisas. E você não entendia o que mais ele poderia querer falar com você, sendo que já estava tudo mais do que claro.
Que se dane ele e a ex namoradinha perfeita dele. Poderiam ficar juntos agora que você estava fora do caminho, não queria mais saber deles, os dois se merecem no final de contas. Mas no mesmo tempo que tem esses pensamentos, se sente culpada ao perceber que talvez nem ela soubesse disso. Talvez ela tenha acreditado que eram só amigos e tivesse pensado que ele estava solteiro no momento em que ficaram juntos, e Matías tenha se aproveitado disso também. De qualquer forma, isso já não era mais da sua conta.
Você foi tão ingênua. Fez a maior cena indo devolver as coisas dele, e na primeira vez que ele vem te pedindo desculpas, você o aceita de braços abertos. Foi tão fácil dele te enganar. Era isso o que ele pensava de você? Que era uma garotinha idiota e fácil de manipular? Provavelmente sim.
Suas amigas não souberam como te consolar quando te viram na sala na semana seguinte, afinal, você nem as contou o que aconteceu. Só deu uma desculpa vazia dizendo que terminaram pois queriam coisas diferentes, o que não deixava de ser verdade. Ele queria a ex, e você queria alguém que fosse apenas seu, e não tinha como terem as duas coisas juntos.
Mais tarde, enquanto volta da faculdade para casa refletindo (sozinha, sem um abraço quente do rapaz na saída do campus), e avista vários casais passeando na rua de mãos entrelaçadas, de todas as idades, formas, e diversidade, não consegue parar de pensar se valeu a pena toda a dor que está sentindo agora, pela breve felicidade que tivera com ele.
Valeu a pena os meses de tortura sendo tratada apenas como um brinquedo sexual e amiga tudo em um só? Esperando que ele se apaixonasse por você, assim como você tinha o feito quando o viu pela primeira vez. Valeu a pena receber um pedido de namoro tão mágico que te deixou com um frio na barriga por dias, só para depois descobrir que foi uma recriação barata de algo que ele já teve no passado? Valeu a pena se entregar de corpo e alma para ele, para depois descobrir que ele tinha feito o mesmo só que com outra pessoa pelas suas costas? Você se sentia uma piada, e não uma boa e engraçada, e sim uma daquelas tão ruins que são de dar pena e deixam o clima desconfortável.
Você era alegre antes dele. Feliz e despreocupada com tudo, apenas focando nas coisas certas e no seu futuro, mas agora, você está melancólica e paranoica com tudo e todos. Ele te libertou, mostrou coisas e te fez se sentir de maneiras que você nem poderia ter sonhado em vivenciar, te fez ser mais ousada, entregue e aproveitar mais a vida, só para depois te reduzir a nada e te fazer se sentir pior do que lixo.
E com isso, você se decide no fundo do seu coração. Você o odeia. Você odeia Matías Recalt. O odeia com todas as suas forças, e nunca, nunca vai perdoá-lo.
AAAAHHHH, como eu amo fazer meus leitores sofrerem 🙈, mas em minha defesa, pelo menos não fiz vocês esperarem até domingo 🤭 espero que tenham gostado e até o próximo 😚💖
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plagiarismfreesounds · 2 months
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opioplutonico · 3 months
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Queria dizer o contrário, não te comparar com a utopia das milhões de cenas inimagináveis que minha mente criou, mas não posso negar que tu me foi exatamente isso:
Um quase.
Sabe quando a gente desce as escadas e a perna fraqueja como se deixasse de existir por miléssimos de segundos? Sobe aquele frio na barriga instantâneo e um medo crescente do degrau abaixo não estar onde o cérebro previu que estaria, mas aí o pé toca o chão e tudo volta a estabilizar?
Então só resta respirar fundo, acalmar os ânimos e pensar: ufa, essa foi por pouco! 
... Tu é esse tipo de quase.
Um degrau que eu quase cai.
Onde quase perdi o chão.
Tu é o tipo de amor que quase aconteceu.
O lado bom dessa história é que não ralei nenhum joelho, muito menos quebrei a cara ou rolei escada abaixo, foi só um aviso prévio para que o frio na barriga não fosse encarado como borboletas no estômago.
O que é uma bela de uma droga, sabia? Pois, modéstia parte, seríamos um joelho ralado muito bonito. Se é que me entende.
Mas tu preferiu o quase, onde o espaço vago para o amor nas possibilidades deixou de ser infinito.
Preferiu chegar com tudo e não ser nada.
Se aproximar com um começo planejado e um final pré determinado, me deixando a mercê de meios tão vazios que nunca soube bem como preencher.
No fim, acabei preenchendo do meu jeito.
Com minhas histórias mal contadas, meus clichês insuportáveis e uma vontade mitigada de te amar em pedaços.
Como se pudesse ter controle dofrio na barriga que os danos desses teus vazios sem roteiro iriam me causar.
Não tive.
Quase me perdi nesse teu quase.
Pisei em falso, mas recuperei a estabilidade.
Talvez, na próxima, eu deva tropeçar em ti de vez.
(Ópio Plutônico)
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star-elysiam · 5 months
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ლ Eles cuidam da reader no pós operatório ლ
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◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como seria o cast cuidando da reader em um pós operatório, ajudando no hospital e em casa
◍ w: nenhuma
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Kuku: É certo que ele não sairia do seu lado um minuto sequer. A poltrona ou o sofá do seu quarto de hospital viraria a nova moradia dele.
Ele te ajudaria a se alimentar e caso não se adaptasse a comida do hospital, conversaria com as enfermeiras e os médicos para autorizarem que ele levasse comida caseira, prepararia marmitas levando em consideração os seus gostos e as restrições do pós-operatório.
Após receber alta, ele continuaria cuidando de você em casa, preparando refeições saudáveis, ajudando com a medicação, realizando tarefas domésticas e oferecendo apoio emocional durante todo o processo de recuperação.
Sabendo que você pode ficar mais sensível e com um apetite fraco pós-cirurgia, ele vai preparar sopas caseiras, pois quer garantir que receba todos os nutrientes necessários para se recuperar rapidinho. Ele pesquisa receitas que tenham ingredientes que ajude na recuperação e cicatrização.
Enzo: Ele cuidaria da organização dos seus pertences e documentações no hospital, garantindo que tudo o que você precise esteja ao alcance e de fácil acesso.
Ele traria sua coleção de filmes favoritos no notebook dele, para assistir juntos no hospital. Até poderia usar do charme dele pra conseguir convencer as enfermeiras a deixar ele montar uma pequena área de cinema improvisada no quarto, com travesseiros extras e cobertores macios, para ficar bem confortável.
Em casa, vai querer te ajudar a exercitar além do físico. Vai incentivar a fazer meditação todos os dias pela manhã, para acalmar a mente. Também te incentivaria a praticar yoga.
Ele vai te dar um diário e vai incentivar a registrar seus pensamentos e sentimentos durante a recuperação, como uma forma de se sentir segura para expressar suas emoções, assim como ele já fez tantas vezes. Ele também escreveria bilhetinhos com mensagens de apoio e deixando escondidos dentro do caderno, para que você encontrasse aos poucos e em momentos inesperados.
Pardella: Ele estaria presente durante o máximo de tempo possível no hospital, garantindo que você se sinta apoiada e confortável durante sua internação.
Ele te ajudaria com tarefas simples, como higiene pessoal, troca de roupas e a se locomover dentro do quarto do hospital, garantindo que se sinta confortável.
Em casa, ele assume a responsabilidade pelas tarefas domésticas, como limpeza, lavanderia e compras de supermercado, permitindo que você se concentre totalmente em sua recuperação.
Aposto que ele criaria uma rotina de exercícios de reabilitação, com base nas recomendações médicas e nas suas necessidades específicas, pra te ajudar a se recuperar.
Pipe: Ele estaria sempre disponível para conversar, oferecer apoio emocional e ouvir suas preocupações, te ajudando a lidar com o estresse e a ansiedade depois da cirurgia e o receio da recuperação.
Ele aprenderia a trocar os curativos e a cuidar dos medicamentos, para que possa continuar cuidando de você direitinho depois que voltarem para casa.
Ele estabelece uma rotina diária de cuidados, incluindo horários para medicação, sessões de fisioterapia e momentos de relaxamento, garantindo que você receba o cuidado e a atenção necessários para uma recuperação completa.
Simón: Ele passa a noite ao lado dela no hospital, segurando sua mão e confortando-a durante os momentos de desconforto pós-cirúrgico. Ele cochila na poltrona desconfortável, mas não reclama, apenas querendo estar ao seu lado.
Durante as visitas, ele traz quebra-cabeças, jogos de tabuleiro e livros de colorir para ajudá-la a passar o tempo e manter a mente ocupada. Ele seleciona jogos que sejam desafiadores, mas não muito exigentes, para que vocês possam se divertir juntos sem causar estresse adicional.
Vai ficar atento para que você receba sempre seus familiares e amigos em casa, para garantir que você se sinta bem, amada e apoiada, que lembre que tem uma rede de apoio.
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creads · 5 months
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camiii eu penso em um beeem cenário específico e eu necessito que vc fale sobre ele pq vc tem uma mente de titânio 😭😭😭😭😭
os meninos namoram uma br e vem aq pro brasil pela primeira vez e ela leva eles pra uma festa beeem brasileira com muito funk (coisa q eles ouviram uma ou duas vezes) e ai a loba ja meio altinha de bebida começa a dançar funk na frente deles pela primeira vez rebolando pra krl até o chao como a boa br que é
queria saber como seria a reação dos meninos pq eu adoro rebolar ate o cu no chao e sempre q faço isso penso em como seria a reação deles 🫶🏻🫶🏻💋
oi lobita! desculpa pela demora, tava esperando ter um tempinho pra escrever com calma 💗 você também tem uma mente de titânio pq eu achei esse cenário saboroso demais!!!! eu fiz só três pra não ficar muito grande, mas se quiser de outros é só me falar quais aqui, ok?
enzo: ele ia ficar observando de longe, mesmo que se estivesse conversando com alguém, não ia tirar os olhos de você. apesar de achar a sua carinha de felicidade e o jeito que parece tão livre graciosos, não consegue ignorar o que a cena causou dentro da cueca. te ver dançando faz ele pensar como ele é o único sortudo que beija suas coxas, aperta a sua bunda, te fode de quatro e ainda por cima ouve seus gemidos. ele mantém a pose, óbvio, uma pessoa privada como ele não te agarraria ali no meio da pista e te comeria no banheiro da festa, por mais que essa seja a vontade dele ao te ver rebolando. quando você cansa de ficar na pista, vai atrás dele, que fumava um cigarro na área externa da festa. quando ele te vê, te puxa pela cintura e te beija, se aproveita do fato de você estar virada de frente para as pessoas do lugar e desce com a mão até sua bunda, aperta forte a região que sua roupa não cobria. “você tava tão gostosa dançando, nena… mal posso esperar pra você sentar assim pra mim mais tarde.”
pipe: ele estava sentado quando você começou a dançar, te observava enciumado. ele já sabia que a namorada era gostosa, mas rebolando daquele jeito? porra, ia chamar atenção dos outros idiotas da festa. deu um gole na bebida tentando se acalmar, mas não funcionou. a única coisa que realmente aliviou os ciúmes foi perceber que você também o olhava, entendeu que o showzinho que você tava dando era só para ele, e ficou metido. a postura mudou na hora, encorajava você a continuar só pelo olhar. no momento que ignorar a ereção se tornou impossível, só te sinalizou com a cabeça que era hora de ir embora. você o seguiu até o carro, quando chegou lá, ele te pressionou contra a porta do carro e te beijou, não fez nem muita cerimônia antes de subir com as mãos pela sua coxa e arredar sua calcinha para o lado, enfiando logo dois dedos em você. “olha só… tá molhadinha já? que carência é essa, bebita? eu já sei que você é gostosa, não precisava daquilo não…”. te faz gozar ali mesmo, num lugar que qualquer um poderia ver, pelo menos seus gemidos foram abafados devido a mão sobre a sua boca, e ocasionalmente quando você gemia dentro da boca dele enquanto se beijavam. felipe colocou os dedos molhados na sua boca, fazendo você limpá-los. “não acabou não, tá? quando chegar em casa você vai ter um problema pra resolver ainda” ele disse enquanto colocava sua mão sobre a ereção coberta pela calça jeans.
esteban: ele realmente se segurou muito pra não fazer nada, estava conversando com dois amigos seus quando você começou a dançar, viu no cantinho de olho você rebolar e desde então não tirou os olhos da sua bunda descendo até o chão, por mais que continuasse a conversa - e de vez em quando perdia a linha de raciocínio, “isso é importante… porque… é… peraí” - não conseguia deixar de pensar no jeito que você rebola assim em cima do pau dele, enquanto ele te fode por baixo e maltrata os biquinhos do seu peito. a última gota d’água para esteban foi quando ele viu que você cantava junto com o funk indecente, cantava que era piranha, vagabunda, puta, tudo que tinha direito, olhando pra ele. ele não se aguentou porque sabia que era verdade. ele educadamente se retirou da conversa, te chamou só com os dedos e foi para o banheiro, deixando claro que era pra você segui-lo. quando você chegou no corredorzinho, uma mão te puxou para dentro do banheiro rapidamente, sabia que era esteban pelo jeito que ele te beijava e te apalpava toda. pressionava suas costas contra a porta, e decidiu te virar de costas pra ele, empurrando levemente sua cara contra a madeira. “sorte sua que você é muito gostosa, porque porra… você é uma piranha. uma perrita desesperada” ele disse, ríspido, no seu ouvido, apertando sua bunda, depois levantou seu vestido e abaixou sua calcinha até os joelhos. recebeu um tapa na buceta antes dele se enfiar todo em você, bruto, mas com facilidade porque já estava molhada, só de provocar ele. “sorte a sua também de ter a buceta mais gostosa que eu já comi… tão apertadinha… não consigo resistir, nem quando era pra eu te punir por ser uma vagabunda que não cansa de levar pau” ele te degrava enquanto te comia contra a porta do banheiro apertado, não se importando com quem poderia ouvir vocês dois do lado de fora.
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lovesuhng · 8 months
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MAROMBEIRO FAVORITO 2 - NA JAEMIN
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casal: jaemin x fem!leitora gênero: strangers to ? sinopse: jaemin, um dos frequentadores assíduos da academia e agora seu amigo, te ajuda mais uma vez, agora numa situação muito desagradável que ocorre na academia, mas ele acaba falando algo que não sai da sua mente nota da autora: atendendo a dois pedidos para uma segunda parte kkkkkk tive essa ideia quando, infelizmente uma anilha de 10kgs caiu no meu pé há umas semanas atrás, porém não tive um Jaemin da vida para me ajudar. coloquei foto dos equipamentos caso alguém não tenha conhecimento do que é kkkkkkkk. espero que gostem e espero comentários também, quero saber o que acharam. NÃO FOI REVISADA.
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Depois do primeiro encontro com Jaemin, as coisas tinham ficado um diferente, só o que continuava a mesma coisa era que vocês ainda continuavam apenas amigas, mas todo mundo sabia que vocês tinham uma conexão a mais.
“‘Cê vai continuar nessa?” Jeno dizia que para Jaemin enquanto eles estavam se preparando para mais uma série de remada baixa, como parte do treino do dia, que era o de costas.
“Nessa o que?”
“Ah, você sabe do que tô falando”
“Não quero apressar as coisas com ela.” Jaemin dizia entre uma sequência e outra. “Quero que ela se sinta confortável comigo pra depois tentar algo a mais”
“Mas confessa que você tá louco pra beijar ela”
Jaemin apenas deu um sorriso. Era verdade que ele tava louco para te beijar desde o dia que te viu pela primeira vez. Mas sabia que você era um pouco fechada em relação a relacionamentos.
Mesmo assim, Jaemin e você estavam mais próximos do que nunca, tinham alguns flertes ali e aqui, principalmente quando Jaemin postava ou lhe mandava fotos enquanto ele treinava. Se era para te provocar ou não, você não sabia, mas amava ver os músculos definidos do homem. Mas, o que mais gostava em Jaemin, é que ele te tratava como uma princesa, continuava te ajudando com os exercícios e, sempre que vocês iam treinar no mesmo horário, ele fazia questão de te acompanhar até o prédio em que você morava.
Era o dia do temido e odiado (pelo menos por você) treino de quadríceps. Tinha chegado um pouco mais cedo, já que Jaemin disse que iria se atrasar um pouquinho, feito sua mobilidade, coisa que Jaemin tinha te ensinando muito bem. Já tinha feito também alguns exercícios, já estava suada e um pouco descabelada também, assim como ficava após todos os treinos. Assim que perguntou para uma pessoa que estava do lado do equipamento se já tinha terminado sua série, estava pronta para fazer o leg press, mas percebeu que o peso estava muito maior do que você suportava, então, foi retirar algumas anilhas do equipamento para guardar e deixar no peso certo.
O que você não esperava é que, na hora que foi guardar uma das anilhas de 10 kgs, ela escorregou da sua mão e caiu no seu pé. Na hora fez um barulho no chão, que chamou a atenção das pessoas que estava ao seu redor, incluindo Jaemin, que tinha acabado de chegar na academia e correu em sua direção assim que te viu com uma cara de dor, sentada no chão e claramente segurando o choro. 
“Tá tudo bem? Machucou muito? Não se mexe! Meu Deus. Chamo uma ambulância? Te levo para o hospital? O que eu faço, meu amor?” Jaemin foi falando várias coisas ao mesmo tempo e naquela hora você que tinha que tentar acalmar ele. “Calma Jaem, só me leva para o pronto socorro porque tá doendo muito”
Ele te pegou no colo e, com a ajuda de Jeno, te levou para o pronto socorro mais próximo.
Depois de ter sido analisada, foi verificado que nada de grave tinha acontecido graças ao tênis que você estava utilizando na hora, mas você iria ter que ficar umas duas semanas sem ir para a academia, colocando gelo e tomando medicamentos para poder melhorar a dor e o inchaço.
Jeno e Jaemin te levaram em casa, mas Jaemin resolveu ficar mais um pouco para te ajudar em alguma coisa, mesmo você falando que não precisava se incomodar. Já estava sentada em sua cama, rodeada de travesseiros que Jaemin colocou cuidadosamente para que você ficasse o mais confortável possível, com o gelo em sua perna.
“Precisa de mais alguma coisa?”
“Não, mas senta aqui rapidinho.” Disse dando alguns tapinhas no espaço livre que estava ao seu lado na cama. 
“Aconteceu alguma coisa?” Jaemin estava com uma cara de preocupado que chegava a ser cômico.
“Não Jaem, calma. Primeiro, obrigada por ter me ajudado hoje, sério.”
“Não precisa agradecer, eu faria qualquer coisa por você” Automaticamente, você ficou corada com as palavras dele. Ele percebeu que você estava envergonhada e pediu para que você continuasse a falar. 
“Segundo, que história é essa de ‘meu amor’?”
Jaemin começou a coçar a nuca e tentar se explicar. “Eu tava nervoso, desculpa… Não sei se deveria ter falado isso, mas fiquei desesperado e falei o que veio da minha mente. Me descul-” Então, ele foi interrompido por um selinho que você estava guardando há muito tempo.
“Na Jaemin, o seu problema é que você fala muito.” Disse olhando para a cara confusa dele e fazendo um carinho na bochecha do homem à sua frente. “Não se preocupe. Amei ser chamada de meu amor por você e não me importo se você me chamar assim outras vezes.”
Então, você foi surpreendida por Jaemin beijando o seu rosto várias vezes e te chamando de “meu amor” entre cada beijo.
“Ainda bem que você me beijou. Tava esperando por isso há muito tempo.”
“Ah é? Pois agora você vai ter muito tempo para dar todos os beijos que você guardou, afinal, você é quem vai cuidar de mim, né?”
Jaemin foi se aproximando com um sorriso safado no rosto, encostando o nariz dele no seu, dando um “beijinho de esquimó”.
“Pode deixar que agora eu vou cuidar da minha princesa. Mas antes, preciso dar o beijo que ela merece.”
E foi assim que seu marombeiro favorito se tornou oficialmente seu companheiro de treinos e companheiro para toda a vida.
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