Tumgik
#adentar
mercuriym · 11 months
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I DOUBLE DOG dare you to LOVE and CARE for yourself RIGHT NOW ❤️
And maybe draw your fav animal to brighten your day :3
Thank you anon!! i have no specific //too many obscure fav critters so you are welcome to choose specifics, but for now: I give you a little adentar
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ocularguts · 1 year
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csmeaner · 2 years
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(Grems) post/693043021330186240/2000-bucks-for-a-design-drawn-with-a-symmetry Oh look its vyrusvoid again. Wasnt that the adentar and kitvoren cunt??? What a disaster they deserve to become completely broke
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while i did roll my eyes at seeing their name again jesus what pissed in your cereal to have this opinion other than them being a hoarder
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shpepyao · 1 year
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Adentar species pals made for  @ / Mercuriym from Twitter! Species is closed and also belongs to them  They are very fun to draw 
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prm007-blog1 · 5 months
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O hospede
Mas uma vez o gelo o cobre, mostrando que não compensou o ultimo inquilino derreter o gelo, mas uma vez ele se protege, o protege de si mesmo, o próximo inquilino devera provar que e digno de ali permanecer, as provações para entrar eram difíceis, hoje quase impossíveis, de alguém possa o adentar novamente, o antigo inquilino se sai, mas suas ações deixaram marcas, o inverno enfim retorna, provando que seu antigo inquilino não era enfim digno de ali residir!
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csmarketplaceholder · 10 months
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Selling CS, looking for $$ and Vouchers
CS im selling:
Grabukis, Gastrosnaps, Griffians, Impim MYO and Oni potion, Adentar, Faestroom, Katragoons, Guumis, Galamutts, Hoofhisser, Drakonians, Snekket and Pacapillar, Nebnoms, Ryecat, Birdfolk, Amicabots, Cookiedove, Phantagrin, Lyzian MYO, Puddis, Poltergiests, TeaBeetles, 11sins, Impstars, Hachibos, Groogum, & a Zippergut
Like this and I'll reach out.
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cantoghalpon · 3 years
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E algunha sempre se deixa ir
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#105 Get fucked 2016 I just beat your total for the whole year in august
ANYWAY still working on my Adentar MYO
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destroyusall · 3 years
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see
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thtxny · 3 years
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Imagine Park Jimin | “give-me love”
gênero: fluffy (fofo)
quant. palavras:
pedido: "eu queria um imagine do Jimin levando café na cama da S/N... tipo ele mimando ela"
N/T: bom, para não ficar muito superficial e curto, eu encaixei essa historinha aí. Mas caso não tenha saído do jeito que você (pessoa que fez o pedido) queria, pode mandar ask falando que aí eu apago esse aqui e vcs fingem que esse imagine foi só surto coletivo da parte de vcs😄✌. Ah, o imagine é sim clichê (não vou mentir, amo) contém boiolagem ao extremoHQKDKKDKJEIWBKS. A propósito, muito obrigada pelos 110 seguidores, de verdade. AAAAA EU TÔ MUITO FELIZ. OBRIGADA, ANJOS!!!!!
resumo: amizade colorida nunca funciona. Você acabou quebrando a primeira regra da relação, mas sequer passava pela sua cabeça que Jimin havia quebrado-a também.
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Você observava de longe a figura sorridente dele, o modo como a gargalhada dele soava tão doce para seus ouvidos. Seu coração balançava como se houvesse um terremoto em seu peito e agora você podia sentir as tão famosas borboletas no estômago apenas por vê-lo.
Chegava a ser engraçado a maneira como você conseguia ser tão neutra com relação aos seus sentimentos com Jimin, mas as palavras sempre teimavam em sair. Bom, talvez você só não quisesse perde-lo ou acabar com o que tinham. Mas o que vocês tinham, afinal? Relacionamento? Amigos que se beijam e dormem juntos às vezes? Pessoas teimosas demais para admitir o que sentiam? Sequer você sabia bem.
Você queria tomar a frente da situação e chamá-lo para sair quando se conheceram, mas a posição em que ambos se encontravam impossibilitava tudo. A regra era clara, "sejam profissionais e não misturem sentimentos com trabalho", em outras palavras, a relação de vocês limitava-se apenas em staff/idol. Você mesma sugeriu que uma amizade com benefícios fosse estabelecida, mas resultou em você sendo pega em seu próprio jogo.
Seus pensamentos foram trazidos a realidade novamente ao sentir a vibração rápida de seu aparelho celular.
"podemos nos encontrar na sala de figurinos? preciso de você"
Sem ao menos olhar o nome você sabia bem quem foi o remetente. Você ergueu os olhos na direção de Jimin, fitando-o. O olhar sugestivo do moreno dizia tudo. Você engoliu em seco, seu coração passou a bombear sangue mais rapidamente. Poderia facilmente digitar um "não" ou simplesmente não aparecer, por que se encontrar com a pessoa que estava desesperadamente tentando tirar do coração?
[...]
- Isso foi bom. - O moreno diz limpando delicadamente seus sucos junto ao esperma do mesmo que escorria por suas pernas. - Você gostou?
Você apenas movimentou a cabeça em concordância observando Jimin cuidar de ti. As orbes brilhantes dele subiram para sua face corada, o cenho do rapaz foi franzido, fazendo-a ficar confusa.
- Hum? Tem algo errado com meu rosto? - Questionou.
- O que? Não. Você está calada. Machuquei você?
Novamente o Park recebeu apenas uma breve negação. O silencio se instalou. Era estranho, ao menos para ele, os momentos pós sexo sempre eram seus favoritos, onde ambos estavam vulneráveis e conversavam sobre coisas banais. Apesar de toda sua certeza sobre nada estar errado, sua recusa em falar o incomodava mais do que nunca.
- Ah, vamos lá, você não precisa mentir. Dá pra notar pelo seu rosto que algo está errado, então apenas diga! - Exasperou-se. Jogando o papel que estava usando anteriormente para lhe limpar.
- Certo... Acho que precisamos de um tempo? - Descendo da mesa estreita, você passou a vasculhar o chão com o olhar a procura de suas peças para se vestir.
- "Precisamos"? - Jimin murmurou com uma expressão seria tomando conta de seus rosto. Algo dentro dele havia balançado. "Tempo"? Há apenas dois minutos atrás você estava gemendo o nome dele dentro de uma sala de figurinos e agora você acha que precisam de um tempo?! - De que diabos você está se falando? Pensei que estávamos fazendo isso funcionar.
- E está indo bem... para você. - Achando suas peças de baixo jogadas num canto qualquer juntamente com suas calças, passou a vestir-se. - Bom, não tem dado certo para mim.
O desespero tomou conta e Park passou a perguntar a si mesmo o que ele fez para que tomasse essa decisão. Claro, em uma amizade colorida as coisas podem terminar a qualquer momento em que um disser "acabou", mas ele simplesmente não queria desmanchar o que tinham.
- Você pode ao menos me contar o que levou você a isso? - Seguindo suas ações, o moreno passou a pôr as roupas novamente.
- Isso não importa.
- O que? - A voz dele ficou consideravelmente mais rouca e baixa, o que ocasionou em arrepios por sua espinha dorsal. Mas Ji estava irritado! Está quase bem para ele que terminassem por ali, mas você podia no mínimo explicar para ele o porquê. - Importa pra mim.
- Não estamos juntos, não devo nada a você. - Selando o último botão de sua calça, você deslizou os dedos pelos fios de cabelo, tentando ajustar as mechas teimosas.
- V-você está gostando de alguém? - A garanta de Jimin seco e fechou. Ele lançou a pergunta como uma bomba, e dependendo de sua resposta poderia causar um grande estrago.
- Bom... - Hesitou. - Sim.
Um suspiro desacreditado escapou dos lábios cheinhos e macios do rapaz, e de repente o ar se tornou mais rarefeito e ele sentiu a garganta se fechar e apertar, como se um laço estivesse amarrado ao pescoço. Uma gama de sentimentos tomou conta de seu corpo; raiva, nervosismo, confusão, e uma estranha sensação de tristeza e perda. Park estava triste, definitivamente. Não por perder a chance de ter sexo sempre que quisesse, de ter alguém com quem pudesse desfrutar de momentos sem amarras, sem comprometimento. Mas ele sentiu tudo. Para ele podia ter algum sentimento ali mesmo que disfarçado de indiferença, não conseguia se conformar com a ideia de que apenas ele sentiu tudo sozinho. Vocês nunca foram um do outro, nunca se pertenceram! Então por que a sensação de ele perdeu você continuava a martelar na consciência dele?
- Jimin? - Sua voz suave o trouxe de volta. O silêncio por parte dele a deixava ligeiramente esperançosa. - Tudo certo?
- Claro! - Exclamou tão alto que qualquer pessoa que estivesse passando em frente a sala naquele momento poderia ouvir. - Bom, você faz o que quiser, não estamos comprometidos ou algo parecido. - Forçou-se a dizer, sentindo o interior queimar. - Eu vou... Vou ficar feliz por você, de qualquer maneira.
Você assentiu silenciosamente. Ambos sentindo-se tão magoados por dentro.
[...]
A água morna corria por suas costas permitindo que todos os seus músculos relaxassem, fazendo-a esquecer de qualquer descarga de estreasse que sofreu durante o dia. Fechou os olhos, deleitando-se do vapor cálido que se chocava contra sua pele, desencadeando em uma boa comoção de acolhimento. Deslizando o sabonete pela pele quente, a conversa que teve com Jimin dias atrás ainda rondava através de sua mente e por uma curta fração de segundos você poderia jurar viu o desânimo brilhar nas orbes escuras do maior. O modo como as bochechas dele coraram e os lábios se separam várias vezes, como se tivesse algo a mais para dizer. “Ele havia se abalado?”. Não! Você selou os olhos com força para afastar quaisquer recordações que girassem em torno de Jimin. 
Porém a paz se foi. a ruidosa campainha ecoou lá fora, praguejando baixinho você levou uma das mãos até o registro do chuveiro, o desligando. Agarrando a toalha deixada sobre o pequeno gancho fixo a parede de azulejos brancos, se secou depressa e acelerou seus passos úmidos até a sala. Olhando por entre o pequeno olho mágico você se assustou brevemente ao avistar uma cabeleira escura, na qual você sabia bem a quem pertencia, reconheceria aqueles fios sedosos e o típico penteado mesmo que a milhas de distância.
- Park... - murmurou.
- S/N? Você está aí dentro, não está? - Chamou. - Preciso conversar sério com você, me deixe entrar.
Um suspiro baixo e cansado escapou por entre seus lábios, já era tão difícil para você ter que enfrentá-lo durante o trabalho! Abrindo lentamente a porta, você vislumbrou o rosto relativamente avermelhado do garoto juntamente com a expressão adorável, que logo se reduziu a uma feição aliviada, de certo por você ter aberto a porta. Era um começo para Jimin.
- O que você quer? - Ditou ríspida.
- Conversar com você... Apenas conversar. - Ele assegurou.
- Não precisamos de papinho furado, já conversamos o que tinha que ser debatido.
- Quando você se tonou tão cruel? - Franziu o cenho.
Revirando os olhos você se preparou para fechar a porta novamente, mas sendo mais rápido, Jimin levou uma das palmas até a brecha impedindo que você o fizesse.
- Por favor. - Lá estava aquele mesmo feixe de desespero que você havia visto dias atrás. - Eu preciso disso, uma última conversa. - A suplica genuína do rapaz fez sua postura vacilar.
Assentiu, dando espaço para que ele pudesse adentar. Com olhos de corça Jimin vasculhou o local ao redor, ele costumava vir com frequência quando ainda estavam juntos. Mas agora, mesmo que não fizesse muito tempo, o apartamento parecia diferente. Talvez fosse o aroma do sabonete no ar ou a ordem dos quadros na parede a sua esquerda que havia mudado.
- Pode esperar? - Direcionou os olhos para sua figura ainda estática ao lado da porta. - Preciso pôr uma roupa.
- Oh! - Exclamou surpreso a ver seu pequeno corpo coberto somente pelo tecido da toalha. Ele assentiu silenciosamente, sem olhar diretamente para você. Ele já lhe viu com muito menos, mas ainda assim se sentia nervoso. Antes que seus pensamentos impuros se prolongassem o moreno reparou em você caminhando pelo corredor rapidamente. 
- Bom, o que você veio falar? - Cruzou os braços na altura do peito, apoiando-se na borda da parede.
Você estava longe dele como se ele irradiasse um calor insuportável, no qual não conseguisse suportar. Engolindo em seco, ele caminhou em sua direção a passos hesitantes.
- Como você tem passado? - Tocou a ponta dos próprios dedos, franzindo as sobrancelhas para a pergunta sem sentido. - Quer dizer... Não faz muito tempo que estamos separados, mas... Na verdade, nunca fomos nada então não tem porquê você se sentir triste... certo?
Trocando o peso de uma perna para outra você desviou o olhar do dele. Você estava mal por ter acabado, sim. Mesmo que não fosse um relacionamento sério você ainda gostava de ter no mínimo o corpo dele só para si, pórem seus sentimentos estavam falando mais alto.
"MAS POR QUE DIABOS ELE FOI EM SUA CASA?"
- Escute, eu estou cansada do trabalho e você deveria voltar para...
- S/N... - Respirou fundo descontraindo os os ombros tensos. Apertou os olhos com força, tombando a cabeça apara trás. - Por que você teve que acabar com o que tínhamos? - Sua voz ecoou como um murmúrio baixo, mas alto o suficiente para você ouvir.
- Eu gosto de alguém. - Você ditou com firmeza, bem, pelo menos soou firme para você.
- Eu vim aqui para tomar o meu espaço. - Suspirou. - O espaço que eu deveria ocupar. Babe, eu queria ser seu garoto favorito... Quando estávamos juntos - Engoliu em seco. - Eu podia jurar que talvez você sentisse algo, mesmo que pequeno, por mim. Foi só eu?
Seus olhos se arregalaram com a revelação, engasgando com sua própria respiração.
- Eu quero seu amor, jagi. - Agora Jimin já se encontrava próximo o suficiente para embalar seu rosto entre as mãos. - Preciso disso.
Num movimento delicado e rápido o moreno selou suas bocas num beijo apaixonado. Os lábios de Jimin capturaram os seus com suavidade, a língua aveludada acariciando a sua com leveza. Os dentes mordiscavam vez outra, enquanto o aperto nas laterais de seu rosto fora encaminhado para sua nuca. O beijo se tornou mais áspero, o toque em você se tornou mais rude e urgente. Ele inclinou-se para frente pressionando seu corpo, relativamente menor que o dele, contra a parede atrás de você. Suas mãos meigas levemente trêmulas seguiram para os ombros firmes de Jimin, alternando a carícia com o pescoço também. Você poderia se arrepender profundamente, mas nunca desejou algo como estava desejando o corpo do moreno agora. A barreira foi quebrada e toda sua pose firme desapareceu.
Uma das mãos dele soltaram o cabelo de sua nuca, fazendo-a choramingar em negação contra os lábios macios e avermelhados do moreno. A palma deslizou calmamente por baixo de sua blusa, deixando arrepios vagarem por seu corpo devido ao contato gélido de encontro contra sua pele quente. Os pulmões arderam e arderam, apenas clamando por oxigênio, resultado e Jimin deixando sua boca, ofegante.
- Seus senti sua falta nesses dias, bae. - Murmurou, ainda próximo o suficiente para roçar seus lábios inchados e corados. - Podemos ir levar isso para o quarto?
- Não precisamos disso. - Ditou baixinho de volta, era como se compartilhassem um segredo que só ambos podiam saber. Os palmos apressados seguiram para a barra da camisa preta do rapaz apenas para ser atirada no chão do estreito corredor. Delicadamente, você ficou nas pontas dos pés para deixar beijos gentis sobre a clavícula de Park, você conhecia o bem, ele amava tanto quando você deixava claro como o corpo dele era bom para você.
- Aqui não, quero fazer isso direito. - Antes que você questionasse a frase, ele passou os braços ligeiramente definidos por suas pernas a pegando no estilo noiva levando-a para o quarto. - Eu quero fazer amor com você.
[...]
Os olhos semicerrados e inchados de Jimin se abriram lentamente, sentindo-os doer levemente ao receber os primeiros raios de Sol através da cortina branca de seu quarto. Ele se virou, encarando suas costas nuas e as madeixas de cabelo espalhadas pelo colchão. Um sorriso mínimo foi esboçado em seu rosto ao lhe ver coberta pelo pacífico brilho solar, ele levantou parcialmente para depositar um leve selar em seu ombro, leve o suficiente para que você não despertasse ainda. Deslizou as pernas com cuidado para fora da cama quentinha e aconchegante, firmando os pés no chão frio, ele rolou os olhos pelo ambiente em busca de suas roupas. Agarrando sua cueca que se encontrava jogava a ponta da cama, o moreno seguiu e direção a cozinha, decidido a lhe agradar da maneira mais carinhosa e romântica possível pela manhã.
Ele sentia-se revigorado como se "abrir o jogo" com você o fizesse tirar o grande peso das costas, porém o motivo por trás do seu corpo estar liberando hormônios e mais hormônios da felicidade era outro. Você o disse, enfim, que o amava! Ele ouviu claramente quando as três palavrinhas escaparam de seus lábios durante a chegada de seu orgasmo na noite passada. Seu âmago nunca esteve tão aquecido como antes, estava aquecido de modo tão maldosamente doce que talvez seus dentes pudessem apodrecer.
Ele revirou seus armários em busca de basicamente qualquer coisa na qual pudesse compor um café da manhã bem preparado.
- Do quê exatamente minha garota irá gostar? - Murmurou para si.
[...]
Os sussurros roucos de Park alcançaram sua mente ainda sonolenta, puxando-a pouco a pouco do seu mundo de sonhos, você piscou freneticamente tentando ajustar seus olhos a iluminação. Um sorriso pegajoso foi esboçado por ele ao ver seus olhinhos ainda semicerrados o encarando, confusos.
- Ah, baby, você acordou. - Um beijo foi deixado em sua testa, num "bom dia" silencioso.
- O que houve, Ji? - O apelido fez o rapaz corar e sorrir ainda mais.
- Sente-se. - A frase poderia ser autoritária, mas a voz dele foi tão suave que você obedeceu prontamente, puxando a coberta até a altura do busto para cobrir seus seios.
Uma pequena bandeja fora posta sobre seu colo, repleta de torradas com geleia, pães, frutas e uma pequena xícara com café. Seus olhos se iluminaram diante da ação tão caridosa e doce de Jimin.
- Oh, obrigada! - Você agradeceu animadamente assim que o cheiro agradável do café preencheu suas narinas, levando animadamente uma das mãos até a torrada recheada com a geleia adocicada de morango. Você suspirou em deleite ao sentir o sabor em suas papilas gustativas. O sorriso alegre dele ainda estava em seu rosto, e logo sentou-se na ponta do colchão ao seu lado, a encarando com olhinhos de admiração.
- Hum. - Estendeu o braço em direção ao mesmo, incentivando-o a mordiscar a torrada. E ele o fez, consequentemente sujando o canto esquerdo dos lábios levemente rosados. Um risinho de sua parte ao notar, o apontando a bagunça com o dedo indicador.
- Droga. - Praguejou divertidamente, limpando-se com o polegar enquanto ria de si mesmo.
O clima entre ambos estava agradável agora diferentemente da noite anterior. O momento leve mais se parecia com uma cena de filme adolescente ou algo parecido, tão comum, mas tão, tão terno. O ‘eye smile’ tornando sua expressão ainda mais fofa, e como se estivesse em função automática, seu corpo vergou para frente, roubando um breve selinho do moreno o fazendo arregalar os olhos, surpreso. Mas logo o mesmo sorriso anterior brilhou em sua face. Com cuidado ele retirou a bandeja de seu colo a pondo no chão ao lado da cama, ele se aproximou ainda mais de você, embalando seu rosto com as mãos gordinhas, depositando posteriormente beijinhos e mais beijinhos de amor em sua testa, em seguida suas pálpebras, depois em seu nariz e bochechas, e só então em seus lábios com mais fervor. Era apaixonado, não havia pressa, apenas sentindo um ao outro. O beijo foi quebrado pelo rapaz que entregou um selinho novamente em sua testa, ele ainda segurava seu rosto.
- Eu amo você. - Park sussurrou de forma encantadora, olhando diretamente em seus olhos.
O amor genuíno cintilava em suas orbes. A adoração completa. Jimin era seu, somente seu de corpo e alma e agora você tinha a plena certeza. E você não estava em um caminho diferente, ele era sua pessoa, talvez aquilo no qual possa se chamar de parceiro da vida do modo mais puro e adorável possível. Estavam no lugar certo agora, entregando seu amor um ao outro, dando tudo de si. Certamente seria daqui à eternidade.
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2.852 FUCKING PALAVRAS, ME SUPEREI DESSA VEZ. Agora vocês sabem o porquê eu demorei tanto pra atualizar😅.
Mais boiola que esse imagine não tem, tá tão, tão clichê que eu sinto que meu coração se derreteu em uma poça de arco-íris no chão. E eu sei que eu enrolei pra caramba pra escrever o que o pedido realmente queria, mas eu me empolguei pô. Ah, e vocês podem ver (ou não) que tem algumas frases de músicas aí, bom, inicialmente eu me inspirei em ‘give me love’ do Ed (inclusive eu recomendo), mas aí eu fiz um mix com um monte de outras músicas. Mas e então? Gostaram, favos de mel? Em breve eu posto os outros pedidos, é pq esse aqui já tava atrasado e eu dei minha alma escrevendo ele.
Beijinhos no coraçãozinho de vocês e até a próxima😚💕
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clzrissa · 4 years
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O barulho do elevador, a conservar-se em seu andar, manteve a atenção de Clarissa cativa ao manifestar-se por seu apartamento. A mão direita ostentava uma taça - onde jazia o drink de Tanqueray que havia preparado para si - à medida que os pés descalços lhe conduziam ao centro da sala de estar. Os olhos preservaram-se sobre a silhueta masculina a adentar sua residência. Ao vê-lo, pôde constatar que o aborrecimento, originado por sua recém descoberta acerca do envolvimento de Axel no término de Sarah e Georgia, mantinha-se instalado em seus pensamentos; talvez a embriaguez possuísse o domínio de intensificar os próprios sentimentos e reações vinculados ao ocorrido. “Oi, @axelhrtn​.” Disse, pondo-se a alinhar o tecido do vestido curto que trajava.
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luaserena16 · 4 years
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não existe culpa sobre ombros que tentaram sobre amores que não deram certo[*] por causa das circunstâncias — e são muitas — da vida sobre pessoas que estão à procura de paz.
não existe culpa na partida daquele que você amava demais, tanto que era capaz de desintegrar feito os átomos ainda não descobertos dentro do universo da física.
não existe culpa porque culpa é algo pesado e você é leve, incrível e merece carregar sentimentos bons, mansos e amenos.
sua alma não foi feita pra nadar perdida nesse mar sombrio, não.
ela foi feita pra voar e ser livre visitar países. adentar territórios.
descobrir e ser descoberta.
Textos cruéis de mais para serem lidos rapidamente
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csmeaner · 2 years
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(VyrusVoyd/Adentar) I KNEW that name sounded familiar! VyrusVoyd auto-bought all three of a batch of expensive Adentar auction designs (totalled around ~$400) and resold two of them only a few months later. When I was more active on DeviantArt I remember seeing their name pop up constantly in species trade journals, looking to resell designs. I guess they were the type to buy for the rush of buying? Likely gained some hate for it but that's all the tea I've got on them, other anon.
yeah ive seen their name around the trade channels before
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23bhope · 4 years
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coisas que nós não dissemos no jantar
não existe culpa sobre ombros que tentaram
sobre amores que não deram certo[*] por causa das circunstâncias — e são
muitas — da vida
sobre pessoas que estão à procura de paz.
não existe culpa na partida daquele que você amava demais, tanto que era
capaz de desintegrar feito os átomos ainda não descobertos dentro do
universo da física.
não existe culpa porque culpa é algo pesado e você é leve, incrível e merece
carregar sentimentos bons, mansos e amenos.
sua alma não foi feita pra nadar perdida nesse mar sombrio, não.
ela foi feita pra voar e ser livre
visitar países. adentar territórios.
descobrir e ser descoberta.
mas, afinal, o que é dar certo? isso é você quem diz.
não existe culpa se teu amor é transcendental e acaba ultrapassando a pele, o
couro, a dicção. se teu amor invade tudo e todos sem pedir licença. se teu
amor abraça pessoas sem fé. se teu amor furta sorrisos. se teu amor rouba
espaços milimétricos na cama.
não há culpa se o amor acabar numa terça-feira doentia do mês de janeiro.
não haverá culpa se, ao sentar-se na mesa pra tomar café, você perceber que
não existe mais a energia que os circuncidava. você vai respirar fundo, tomar
seu café, fazer as malas, chorar aturdida pela ideia da separação, limpar o
rosto com as costas das mãos, sair apressada
de casa, evaporar.
a culpa não recairá sobre seus ombros na quarta-feira seguinte.
os cometas não se chocarão com a terra.
tá tudo bem.
não existe culpa sobre aqueles que fogem de seus países.
os que se rebelam contra medidas pequenas de amores pequenos.
os que se perdem tentando encontrar alguma luz no
final do túnel.
porque você achou uma salvação, mas há pessoas que ainda vivem
carregadas pela ideia de se abrigar em qualquer espaço e lugar
De: Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente.
porque o amor existe pra te provar
que seu sistema não falhou
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ourmarquesita · 4 years
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Não existe culpa sobre ombros que tentaram, sobre amores que não deram certo por causa das circunstâncias — e são muitas — da vida sobre pessoas que estão à procura de paz. Não existe culpa na partida daquele que você amava demais, tanto que era capaz de desintegrar feito os átomos ainda não descobertos dentro do universo da física. Não existe culpa porque culpa é algo pesado e você é leve, incrível e merece carregar sentimentos bons, mansos e amenos.
Sua alma não foi feita pra nadar perdida nesse mar sombrio, não. Ela foi feita pra voar e ser livre visitar países, adentar territórios. Descobrir e ser descoberta.
Mas, afinal, o que é dar certo? isso é você quem diz.
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artmitnay · 4 years
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Eu quero morrer, mas não quero me matar
Eu quero morrer, mas não vou me matar! Porque há pessoas que eu não quero fazer chorar, eu não quero ser a causa da tristeza delas. E há muitas coisas que eu quero fazer ainda e que se eu morrer não as realizarei.
Mas o que eu sinto dói muito, não faz sentido eu continuar com essa dor, por que eu estou morrendo de qualquer jeito, que diferença faz se eu adentar o evento? Vai ser um alívio não é mesmo, eu vou estar livre de tudo isso, de toda dor, culpa, vazio, tristeza tudo o que me faz querer morrer.
Mas novamente, eu não posso deixá-las triste. Se eu morrer eu não vou ver as pessoas que amo conquistar seus sonhos. Não vou conquistar os meus sonhos. Não vou ver minha mãe mais. Não haverá como eu ir ao show do meu ídolo. Eu não viverei mais e todas as oportunidades que eu terei, eu não terei mais, porque eu estou morta.
Sim, o que eu sinto é muito ruim, mas não tão quanto as coisas que eu perderei se eu morrer. Se eu estiver viva, eu sei que vou passar por isso. É só mais um dia ruim e todos sabemos que as tempestades não são para sempre.
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