Tumgik
#afastar o medo
convidar · 1 year
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Como Lidar com o Medo e a Ansiedade em 5 Etapas
Nesse artigo, abordamos coisas que você pode fazer para lidar com o medo e a ansiedade no seu dia a dia. E alguns conselhos práticos que pode mudar a sua vida. Confira! Continue reading Untitled
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leaquioficial · 1 year
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Um ensinamento de Jesus, à luz do Espiritismo
Este é um belo ensinamento de Jesus que a luz do Espiritismo torna claro e aplicável no dia a dia para uma vida e um mundo melhor.
O Espiritismo traz a luz do ensinamento de Jesus para orientar a nossa vida. O Espiritismo traz um belo ensinamento de Jesus que é luz para a nossa vida. Uma preciosa reflexão que pode ser aplicada em nosso dia a dia para promover a compreensão, o amor ao próximo e a evolução espiritual. Um ensinamento de luz. Hilário Silva¹, no livro “A Vida Escreve”, psicografado por Chico Xavier e Waldo…
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gimmenctar · 8 days
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mark x leitora; angst & smut; wc: 0.9k
tags. oral (f), overstimulation.
n/a: viajei dms nesse, foi mal a quem pediu.
mark sabia que ia acabar assim.
o namoro de dois anos ia bem até ele te reencontrar há uns meses atrás. maldito timing perfeito que fez os sentimentos dele por você voltarem como um tiro bem no peito dele.
vocês foram amigos na faculdade, muito próximos. basicamente, lee tinha uma queda por você — como muitos outros — e nunca teve a chance de dizer porque tinha medo. e aí a vida seguiu, carreira, mudanças, vida adulta num geral afastou os dois por quase cinco anos. ele conheceu annie, achou que poderia ter encontrado um amor, e estava completamente errado.
ele te reconheceu de primeira, você também não demorou muito pra se ligar quem era ele. que mundo pequeno! jamais pensou que mark lee, o seu crush da faculdade, poderia estar pelas ruas de uma cidade tão distante quanto essa para qual havia se mudado recentemente.
desde então, a química fez seu trabalho e fluiu lindamente. ele te ajudou com a mudança e te apresentou as melhores cafeterias da cidade (ele bem se lembrava que sua vibe era essa). além disso, deixou escapar o segredo que havia guardado a sete chaves. confessou todos os pensamentos antigos numa quarta à noite enquanto comiam pizza de qualidade duvidosa da única lanchonete 24 horas do bairro.
“eu também gostava de você!” os seus olhos surpresos ficam ardendo na memória de mark por dias e mais dias.
saber disso ferrou com a cabeça dele. por Deus, nem conseguir mais transar com a namorada sem pensar em você ele conseguia. ele seria um egoísta injusto por terminar e desperdiçar o que construíram em dois anos, ou ele estaria aproveitando a chance que o destino lhes concedeu?
você já havia aceitado que estava fadada a ser o amor platônico de mark. pensou até mesmo em se afastar aos poucos, mas ainda não tinha conseguido pôr o plano em prática. parecia existir um ímã que te prendia a ele.
agora ele fita os números da sua porta, juntando coragem para apertar a campainha. a merda já tinha sido feita, o leite derramado, ele já havia arriscado tudo. precisa ir até o final.
“mark! oi! nossa, tá tudo b-”
você estranha o semblante sério que ele carrega, totalmente oposto ao leve e alegre de sempre. porém ele não te dá explicação nenhuma, mark simplesmente cola os lábios nos seus num beijo muito, muito sedento. as preocupações de ambos derretem no contato, as mãos exploram tudo que sempre quiseram um no outro com uma curiosidade incomparável.
o desejo estava quase tomando conta de todo seu corpo quando você se lembrou do detalhe mais importante da história: existia um motivo para serem platônicos. com muito custo e tristeza, você se afasta de mark.
“a gente não pode, mark. isso é errado.” seu coração doeu um instante.
“shhh, tá tudo bem. eu- a gente- não tá mais junto.”
ele poderia ter dito que terminou com ela por sua causa, mas não era bem assim. terminou por vontade própria, porque há tempos não tomava decisões por si próprio. mark se sente vivo após anos desde que te reencontrou, mas além de querer estar contigo, ele precisa rever aquele mark lee ambicioso e feliz que existia na época em que se conheceram.
você está em choque. será que estragou tudo na vida dele?
é claro que não, mas ainda não sabe.
“eu não terminei por sua causa.” mark explica. é difícil pensar direito com o seu gosto ainda fazendo a mente dele girar. “tá bom, não só por sua causa. acredita em mim, vai além. mas isso-” ele gesticula entre ele e você. “isso me importa muito.”
não há tempo de pensar duas vezes, volta a beijá-lo com mais intensidade que antes. você o guia até o quarto, tirando algumas peças de roupas pelo caminho. são anos de tensão e vontade acumuladas, e agora que se têm, sentem uma necessidade insana de compensar o tempo perdido.
ele adora cada canto do seu corpo, cada sensação que têm juntos o faz pensar que ele poderia morrer feliz porque entendeu o que significa o paraíso. mark se perde em você, na sua boca e nos seus seios, mas porra, a sua boceta é deliciosa.
já passa das duas da manhã, e ele não consegue parar de te devorar inteira. o rosto dele já está inteiramente molhado com teu mel, e não tem outra palavra pra definir porque o seu gosto é doce, viciante, e cada vez que ele sente você pulsar na língua dele, parece que quem tem um orgasmo é ele.
“mark, por favor, não dá mais.”
já é o segundo desde que começaram novamente, mark não tirou a língua da sua entrada um segundo sequer. você continua dando tudo que tem, mesmo com o estímulo ficando demais e com a sensibilidade que te faz fechar as pernas. lee não para, parece faminto, mas ele também sabe que você consegue mais.
“é tão doce, mhm, puta merda. tão gostosa.”
ele está fora da realidade faz tempo, tudo que importa é te chupar, te lamber até te fazer gozar de novo, e de novo, e de novo…
como pode ele ser tão doce assim enquanto faz obscenidades contigo? você se sente chegando lá e geme o nome dele incessantemente.
lee insiste onde descobriu ser o pontinho mais gostoso pra você, sentindo um rio jorrar contra seu queixo, e você geme de alívio. ele continua, sabe que ainda precisa de mais um pouquinho. não demora muito, porém, por causa da sensibilidade. o ápice te atinge, é forte, seus músculos tremem. seus vizinhos com certeza reclamariam com o síndico.
“tão boa pra mim, você foi perfeita.”
ele te beija. o cansaço começa a se espalhar por ambos os corpos, por isso é mais lento, quase preguiçoso. cada segundo conta e ainda têm muito tempo a viver, mas por hora, se deixam embalar pelo sono tranquilo nos braços um do outro.
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ellebarnes90 · 2 months
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warnings: sugar daddy!enzo, smut, daddy k!nk, unprotected sex , não revisado, size k!nk
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Fazia um bom tempo desde que conheceu Enzo em um certo site, ainda se lembra do dia em que se conheceram pessoalmente em um dos restaurantes mais caros da cidade. Se lembra da insegurança por estar em um tipo de lugar no qual nunca teve acesso antes e principalmente para conhecer alguém que você só havia visto por fotos.
Lembra do quão cuidadoso ele foi com você, tão atencioso e gentil, além de ser muito charmoso. Lembra também do choque que foi ao ver a diferença de tamanho entre vocês, e sinceramente você amou ver o quão grande ele era comparado a você.
Se lembra daquele jantar com tanto carinho, a forma que ele te olhava, como se interessava pelo o que você falava, o tanto que ele era educado e inteligente, isso fazia suas pernas tremerem.
Sempre tão bonzinho com você, tão preocupado, sempre perguntando se estava bem ou se precisava de algo, se já havia comido, se havia dormido direitinho...amava esse tipo de atenção. E Enzo não se importava em gastar dinheiro com você, amava te presentear com diversas coisas e te dar grandes quantias de dinheiro para você gastar com o que quisesse, mesmo que você não pedisse.
Lembra de quando ele comprou uma lingerie para você e pediu para que usasse ela quando fossem jantar, pois quando voltassem para casa ele queria ver com os próprios olhos como a mesma ficou no seu corpo.
Era sempre muito paciente e calmo com você, entendia que você tinha a necessidade de o conhecer melhor até ter de fato algo mais íntimo, que passasse de alguns beijos e carícias, além do sexo oral.
Ele não tinha pressa e sabia esperar, achava até fofo e secretamente excitante, adorava ver como você ficava vermelha só de ver o pau dele marcando e implorando pelo seu toque.
Como hoje à noite, a sós no quarto, seu rosto parecia que ia explodir de tão vermelho ao vê-lo se masturbar enquanto te olhava tirar a roupa, a mão grande composta por várias veias subindo e descendo lentamente pelo pau grosso enquanto te via tirar a roupa e ficar apenas com uma calcinha e um sutiã da mesma cor.
Com um simples gesto ele te chamou, sentindo o pau pulsar ao te ver engatinhar até ele. Com o rosto quase colado no dele você sentia seu rosto queimar intensamente enquanto a mão livre dele brincava com o cós da calcinha preta.
As mãos grandes do uruguaio foram até seu rosto fazendo um carinho gentil na pele quente da sua bochecha, admirando cada detalhe no seu rosto e parando os olhos na sua boca. Você não sabia o que fazer, tinha medo de fazer algo e acabar sendo errado e ele se afastar, tinha toda uma insegurança, então decidiu apenas deixá-lo te tocar e admirar como queria.
Enzo amava como você era diferente das outras e sim, tinham outras e você sabia disso, esse era um dos motivos para ser tão insegura. Enfim, Enzo amava como você era, toda bonitinha e tímida, mas ao mesmo tempo muito atrevida quando queria.
Gostava por que era sempre uma novidade, ele nunca sabia se você estaria no modo tímida ou no modo dominadora, que deixava ele curioso. E secretamente ele preferia esse modo seu, o modo tímida que deixava ele fazer o que bem entendesse apesar de gostar do seu outro lado e claro, dos limites.
"me dá a mãozinha, nena" pediu com a voz calma, erguendo a mão no aguardo da sua
Ao pôr sua mão sobe a dele, ainda olhando nos seus olhos ele foi guiando a sua mão até o membro dele, te fazendo segurá-lo do jeito que ele queria, movimentando sua mão da mesma forma que ele fazia com a dele antes. Sentiu um calor maior na sua intimidade ao vê-lo fechar os olhos e soltar um suspiro ao sentir a sua pequena mão o masturbando devagarinho.
"Isso, amor... continua assim, tá?" sem esperar uma resposta sua, o moreno levou a mão que antes estava no seu rosto até o meio das suas pernas, sentindo a umidade do tecido nos dedos dele.
Vogrincic amava como a sua bucetinha recebia bem os dedos dele e sonhava em saber se seria assim com o pau dele, metia dois dedos em você na mesma velocidade que você tocava ele e amava como você massageava as bolas dele e logo depois subia para base voltando a fazer o que fazia antes.
Um tempo depois disso, sentia a língua quente do mais velho tocando a pele exposta do seu seio, chupando o biquinho com os olhos fechados sentindo a textura.
Já tinha te feito gozar e se sentia perto de gozar também, entretanto, foi surpreendido quando você tirou a mão do membro dele e puxou os dios escuros para afastá-lo de você.
"¿qué pasó querida?" pergunta confuso com a voz embriagada
Sem o responder você colou seus lábios nos dele em um beijo curto, mas duradouro o suficiente para sentir a língua dele envolver a sua. Antes de romper o beijo e afastar seus lábios dos dele, se ergueu se sentando no colo dele, sentindo o pau duro do uruguaio tocar a sua intimidade melada.
Enzo entendeu o que você supostamente queria e te olhou apreensivo, levando as mãos até a sua cintura.
"tem certeza disso, ¿muñeca? Podemos fazer o de sempre, não tem problema" questionava receoso com o rosto quase colado no seu, tentando não olhar para baixo
"absoluta..."
Levando a própria mão até o único tecido no seu corpo, o arrastou para o lado fazendo Enzo morder os lábios. Sem mais nenhum receio, o moreno ergueu o membro duro o levando até a sua entrada e pincelando o pau na sua bucetinha, dando algumas batidinhas no clitóris sensível.
"tem realmente certeza disso, princesa?"
A resposta foi um selinho um pouco demorado seguido de um movimento positivo com a cabeça. Sentiu um frio na barriga ao ouvir a risadinha dele, não soube identificar qual tipo de risada era mas sabia que não estava rindo de você.
"não vê a hora de sentir meu pau dentro de você né, chiquita?" zombou com a voz rouca dando uma risada nasalada "tão lindinha" disse ao ver seu rosto retornar ao tom avermelhado que ele tanto gostava.
Erguendo um pouco o corpo para chegar no seu ouvido — ainda esfregando o pau na sua intimidade — você sentiu a respiração pesada dele.
"lembra do que que você ganha quando é boazinha, amor?" te vendo assentir, ele prosseguiu "se for boazinha você vai ter, tá bom? promete ser boazinha?"
"prometo"
Dando alguns beijos pelo seu pescoço e subindo pelo rosto, Enzo passou a pressionar a glande na sua entrada empurrando mais e mais até que só faltasse você sentar nele. Um gemido escapou da boca de ambos, Enzo sentir o coração palpitar com mais intensidade ao sentir o quão apertada você era, se não soubesse da sua vida de antes podia jurar que estava sendo o primeiro a tocar você dessa forma.
Segurava sua cintura com força até que desceu as mãos grandes para a bunda, apertando a carne com vontade vendo sua buceta engolir o pau dele. Estava inclinada e quase deitada em cima dele, o suficiente para que ele pudesse dizer as coisas mais sujas no seu ouvido, chegando a se ofender com algumas.
Amava ouvi-lo gemer no seu ouvido, a voz rouca e baixa com a respiração ofegante e falha, sentia a barba por fazer roçando na sua pele, pinicando assim como os poucos dos pelinhos que ele tinha lá embaixo fazia.
O som das suas peles se chocando e dos seus gemidos o deixava louco, amava sentir você apertando ele e amava mais ainda ver o volume no seu ventre sempre que você sentava com força.
Levou as mãos até o seu rosto retirado os fios de cabelo que colavam na pele graças ao suor, focando nos seus olhinhos que mal se mantinham abertos e em como não só o seu rosto, mas o seu colo estavam vermelhos.
"tá gostoso, tá? era isso que você queria?" disse mantendo os olhos fixos nos seus, sentindo sua buceta apertar o pau dele ao se contrair
"me responde" mandou levando uma das mãos ao seu pescoço, apertando com um pouco de força
"Sí papi..."
Ouvir sua voz manhosa e fraca o fez inclinar a cabeça e te olhar como se fosse a coisa mais fofa do mundo e para ele realmente era, era tão lindo ver você nessa situação, em cima dele gemendo ao sentir o pau grosso rasgando a sua buceta.
Enzo desferiu tapas fortes não só na sua bunda toda vez que você gemia alto demais como também nas coxas e no seu rosto, não sabia porque, mas amava ver a marca das mãos dele pelo seu corpo e sinceramente amava essa coisa de bater.
Estremeceu ao ouvir a sua voz ao dizer que estava quase gozando, só de te imaginar gozando no pau dele o fazia sentir vontade de gozar também.
"Vai gozar, amor? goza 'pra eu te dar leitinho" pediu
Pouco tempo depois (a preguiça de escrever aparecendo) sentiu seu corpo enfraquecer a pondo de cair em cima dele e deitar a cabeça no peito do uruguaio, despejando todo seu melzinho no pau dele. Não demorou muito para ouvir os gemidos mais altos e grossos dele enquanto ele socava com força na sua buceta, sentindo a porra dele ir fundo dentro de você.
Enzo puxava seus cabelos com força enquanto a outra mão apertava a sua cintura a ponto de deixar visível a marca dos dedos dele. Te abraçou pela cintura ao ter certeza de que todo o esperma dele estava dentro de você, mas em momento algum o tirando de dentro de você.
Ficaram naquela posição por bastante tempo, em silêncio, apenas sentindo as carícias e os beijos um do outro.
Horas mais tarde vocês dormiram de conchinha após ele dizer que você era a bonequinha mais linda do mundo e o tanto que ele gostava de você, mas mesmo assim você ainda se questionava:
Se gostava tanto de você, por que tinha outras?
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vcs dps de perceberem que ele é só um homem e nunca vai largar as outras só por gostar mais de vcs
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cherryblogss · 2 months
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JEALOUS GIRL
+18 avisinhos: sexo bruto, ciúmes, penetração vaginal, degradação, sexo amarrada (n sei o nome), dirty talk, choro, daddy kink, diferença de tamanho, size kink, facefucking, tapa, sexo oral, rivalidade feminina (?), meus erros.
notinha: atendendo a esse pedido🩷 amo mt esse loirinho. queria ele me pondo de cabeça pra baixo e sacudindo. esse video aki foi uma grande inspiração. n revisado pq sou caxorra.
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"Você é muito sonso! Deixa essa piranha se esfregar em ti sem nem tentar afastar!" Exclama assim que vocês chegam em casa e Esteban tem a audácia de te perguntar se está tudo bem. "Eu tô ficando sem paciência."
"Eu já te disse que não tem nada de mais!" Seu namorado argumenta, frustrado com a sua insistência no assunto.
Você estava no banheiro retirando sua maquiagem enquanto Kuku se recostava no batente da porta, te observando com olhos rígidos. Sabia que ele não ia sair dali até se resolver contigo.
Haviam acabado de chegar de uma festa com o elenco do novo trabalho do loirinho onde as coisas saíram de proporção. Desde o início dos ensaios você percebeu que o par romântico dele na obra parecia querer ser mais do que uma colega de trabalho, e claro, Esteban jura que não é nada de mais e nem nota os avanços da mulher. Hoje foi a festa em comemoração a última noite da peça bem sucedida, tudo corria bem até que você saiu de perto dele para ir ao banheiro e quando voltou ela já estava grudada no lado dele, tocando os braços torneados e rindo como se ele fosse a pessoa mais engraçada do mundo. Você voltou a ficar no lado de Esteban, que te abraçou por trás e começou a te contar sobre coisas aleatórias, mas você não conseguia dizer uma palavra sem a chata se intrometer, toda vez atropelando sua fala e te excluindo da conversa. Extremamente irritada, você dava patadas discretas nela até que se cansou e disse com todo o deboche que se ela não falasse tanto talvez algum homem solteiro conversaria com ela. Esteban, calminho do jeito que é, ficou envergonhado e chamou sua atenção na frente dos outros, porque estava sendo muito grossa com ela e se quisesse ir embora era só falar.
Na hora você aceitou, Esteban nem te olhava enquanto dirigia para o apartamento, estava muito chateado com o seu comportamente nos últimos meses, parecia que qualquer coisinha te deixava insegura, ele se sentia mal pensando no que ele fazia de errado para não te agradar. Você só observava a cidade distorcida pela movimentação do carro e pelas lágrimas que queriam surgir nos seus olhos, mas não choraria por isso, sabia que ela merecia a grosseria por não respeitar o seu relacionamento. Ok, você era um pouco ciumenta, entretanto dificilmente deixa a emoção te dominar. Sabia que Esteban te amava. Só que essa cachorra pensar que está tudo bem ficar grudada no seu namorado em uma festa? Entendia que eles eram os protagonistas da peça, mas ela simplesmente não se afastava dele mesmo com você por perto, claramente flertando e tratando ele como se fosse o namorado dela.
Olha seu reflexo no espelho, sentindo seu peito apertar ao lembrar da noite desastrosa e como o Esteban continuava com a mesma cara de paisagem sempre.
"Você anda muito ciumenta. Não sei o que fazer pra te convencer que você é a única pra mim." Esteban diz chegando mais perto de ti e ajudando a descer o ziper do seu vestido, depois de terminar continua parado atrás do seu corpo.
Agora só de sutiã e calcinha, encara o reflexo de vocês dois. Sem salto, Kuku ficava muito mais alto e imponente que você e pela expressão levemente estressada no rosto dele qualquer um ficaria com medo de sequer chegar perto, mas você sabia que Esteban nunca machucaria nada, nem ninguém, entretanto quando ele se estressava contigo acabava extravazando.
"Claro que você vai dizer isso, nunca vê nada demais em nada e deve gostar de ter essas va-" Começa a falar em um tom ácido. Queria arrancar qualquer tipo de reação dele.
"Continua essa frase e você vai se arrepender." Te interrompendo, Kuku puxa seu braço abruptamente te virando pra ele e apontando um dedo na sua cara de forma ameaçadora.
Se soltando do aperto e cruzando os braços, em seguida respira fundo fixando seus olhos firmes nos castanhos dele.
"Você adora a atenção dessas vagabundas."
"¡Que carajo!" Ele grita levando as mãos para agarrar seus cabelos com força te fazendo soltar um gemido assustada quando ele te puxa em direção a ele até o nariz roçar no seu. "O que eu tenho que falar ou fazer pra te deixar satisfeita? Feliz? Tudo você reclama, nada te agrada."
Seu coração erra batidas pensando que talvez tenha ido longe demais. Esteban nunca tinha gritado tão alto contigo e ficado tão vermelho de irritação, você conseguia ver veias nervosas em evidência no pescoço pálido.
"Eu acho que eu te mimei muito, né?" Ele pergunta cínico, movendo a outra mão para apertar seu pescoço até te deixar mais ofegante. "Te dou pica todo dia e isso afeta essa sua cabecinha quando eu não tô enfiado em qualquer um dos seus buraquinhos. Você é só uma putinha burra, hm?"
Quando você continua caladinha com os olhos baixos cheios de arrependimento e desejo, Esteban puxa seus cabelos novamente e sobe a outra mão até segurar as suas bochechas com força não te dando escolha a não ser mater o contato visual.
"Dale, boneca. Quero te escutar dizendo o que você é pra mim." Esteban fala rigorosamente.
"E-eu sou uma... p-putinha ciumenta." Fala com dificuldade e as palavras emboladas por conta do aperto no seu rosto, o rosto esquentando com as palavras obscenas e humilhação, além disso pressiona duas coxas tentando aliviar a pulsação e esteban percebe isso com um sorriso malicioso.
"Awn." Ele diz com falsa piedade notando que seus olhos brilhavam com pequenas lágrimas, faz um biquinho enquanto te encaminha até o quarto se sentando na cama te deixando em pé na altura dele. "Me quer só pra ti? Eu já sou seu, cariño, não precisa ficar igual uma gatinha raivosa marcando território." Ele te empurra para ficar de joelhos no meio das pernas longas, em seguida retirando a mão do teu pescoço para desabotoar a calça. "Mas sabe o que é, lindinha? Eu fico magoado quando você faz isso... sorte sua que eu perdoo garotas que me deixam usar a boquinhas delas como depósito de porra."
Ansiosa, assente murmurando que seria boazinha e engoliria tudo, Esteban por um momento se distrai com a sua animação em agradá-lo e acaricia sua bochecha carinhosamente, mas logo depois segura sua nuca te inclinando em direção a cabecinha rosada do pau, na hora que você vai subir a mão pela coxa dele para punhetar o membro grande Esteban te interrompe com um sonzinho negativo.
"Sem as mãos," Diz te fazendo miar ao mover sua cabeça para olhá-lo de novo. "Putinhas que duvidam de mim não merecem me tocar."
Você choraminga, mas em seguida volta a focar no menbro pulsante e veiudo. Primeiro lambe manhosa a cabecinha, dando um showzinho ao gemer a cada lambidinha na glande babada com sua saliva e pré-gozo, percorria sua língua por todo o comprimento, uma e outra vez dando selinhos estalados. Kuku joga a cabeça para trás, suspirando quando você começa a sugar a pica conforme engolia mais e mais, nem tinha chegado na metade e se engasgou, mas ele te força a engolir o resto empurrando seu rosto contra a virilha dele. As mãos entrelaçadas nos seus fios subiam e desciam sua cabeça como uma marionete, Esteban lentamente te movimenta adorando os sonzinhos de engasgo e a sua boca quente chupando-o do jeito que ele gostava. Ele sabia que era muito grande, mas já tinha te preparado para isso em todos esses anos de relacionamento.
"Agora eu vou foder essa boquinha pra ver se você aprende a pensar antes de falar." Esteban fala entredentes segurando firmemente sua cabeça com duas mãos para te deixar parada, então impulsiona os quadris tirando e botando o pau na sua boca. Era tão delicioso ser a bonequinha de prazer dele, adorava quando ele era amoroso na cama, mas sentia um fogo a mais quando ele era mais bruto e fazia o que queria contigo.
Logo, o ritmo se torna frenético com as bolas pesadas batendo no seu queixo a cada estocada, seu rosto já estava encharcado de salivas e lágrimas de ter seus lábios esticados ao redor do pau grande. Esteban emitia gemidos roucos cada vez que metia tudo para em seguida deixar só a glande e esfregando na sua língua. Sua mandíbula latejava com a penetração constante e sua buceta pulsava pensando como seria quando ele te fodesse assim, já sabia que ele ia gozar logo, pois os grunhidos soavam mais altos e as mãos grandes começaram a te empurrar para encontrar o movimento dos quadris. Com um gemido alto seu abafado pela pica grande, Kuku goza na sua garganta pressionando seu nariz nos pelinhos ralos da virilha, o líquido branco transbordava da sua boca escorrendo pelo comprimento e lençol.
"Pode limpar tudo." Ele diz ofegante e soltando seus cabelos para passar os dedos pelos próprios fios.
Fungando para recuperar o ar e tentar aliviar a ardência da sua garganta, se aproxima novamente do membro semiereto, lambendo ao redor as gotinhas brancas e também passando a língua pela parte do lençol que ficou manchada. Satisfeito, Esteban te pega pela cintura, mudando as posições e te deitando embaixo dele enquanto leva as mãos para acariciar seu corpo e deixa um beijo nos seus lábios. Ele massageia seus seios por cima do sutiã, em seguida retira a peça, beliscando seus biquinhos e estapeando a carne macia, te fazendo gemer e entrelaçar as pernas na cintura esguia. Suas línguas se enroscavam em uma dança lenta e quando você move os seus dedos para acariciar as madeixas loirinhas Esteban se afasta abruptamente se ajoelhando na cama.
"Mas você não aprende mesmo." Repreende dando um tapa forte na sua coxa. Ele desfaz o nó da gravata que ainda usava, pegando suas mãos e amarrando os seus pulsos para deixá-los imóveis descansando sobre sua barriga.
Você choraminga com a perda dos lábios macios e o calor do corpo alto sobre você. Esteban imita sua expressão tristonha para então afastar suas coxas até onde conseguia, expondo a sua buceta e toda a sua pele da região estava melecada com a sua lubrificação, o loirinho morde os lábios com a visão e em seguida te dá mais um tapa agora bem no seu clitóris te fazendo soltar um grito assustado.
"Gosta de ser tratada assim, né?" Ele fala em um tom debochado, rindo baixinho do seu corpo se contorcendo em vergonha e tesão. "Aposto que meu pau desliza direto nesse buraquinho guloso." diz afastando a sua calcinha para o lado e admirando a sua entradinha piscando.
Esteban punheta o pau para se preparar, logo em seguida pincela a cabeça inchada nas suas dobrinhas molhadas, amando a comparação de tamanho da sua virilha com a pica comprida dele, deslizando o membro entre os lábios da sua bucetinha. Continua te provocando por uns minutos até ser interrompido por um choramingo alto seu implorando para ele meter logo.
"Use suas palavras, perrita." Ele diz se aproximando mais enquanto agarra suas coxas para colocá-las sobre o torso dele.
Desesperada por qualquer coisa nem consegue formular pensamentos para implorar, então só fala tudo o que vem na sua mente.
"Por favor, papi, quero você me fodendo até me encher de porra e aprender a ficar caladinha." Geme em um tom agudo e remexendo seus quadris.
Esteban grunhe enfiando o pau lentamente, saboreando o seu canalzinho quente o engolindo, olhava atentamente a sua fendinha se alargando para caber ele. Você já estava tão molhada que ele deslizava com facilidade a cada estocada, quando mete tudo te arrombando todinha, pega suas pernas novamente para pressioná-las e movendo uma mão para o bulinar seu clitóris. Ele não tem dó e inicia um ritmo vigorosos, socando o pau na sua bucetinha com um estalo da pele de vocês se chocando a cada impulso. Você gemia manhosa o nome dele misturado com papi's ofegantes, ele falava várias coisas em um tom baixo demais para entender tudo. Cada vez que ele metia tudo você se sentia no paraíso com a forma que ele te esticava e tocava todos os pontos certos. Kuku geme alto seu nome junto de um palavrão quando sua buceta se contrai, apertando o pau dele e emitindo um som molhado com o excesso de líquidos.
"Papi, posso gozar?" Pergunta entre miados sentindo que não aguentaria mais um segundo daquilo.
Esteban se curva sobre você, pressionando suas coxas nos seus seios e observa atentamente seu rosto franzido com a demora dele em te responder.
"goza no meu pau, gatinha." Ele comanda depois de mover as mãos grandes para segurar sua cintura e começar a te empurrar na direção dos próprios quadris, te fodendo com mais força ainda.
Você grita o nome dele quando suas paredes espremem o membro dele com a chegada do orgasmo, a cama embaixo da sua bunda ficando mais encharcada ainda. Perto do próprio clímax, ele ondula os quadris e te mantém pressionada na cama enquanto fode sua bucetinha mais apertada ainda com estocadas desengonçadas quando solta o primeiro jato de porra.
O corpo inteiro dele está avermelhado e suado ao se retirar do seu buraquinho que vazava o líquido branco, em seguida se deita sobre você emitindo um sonzinho de contentamento.
"Me desculpa, Kuku." mumura cheirando o cabelo lorinho e o seu namorado só assente abraçando seu corpo depois de liberar suas mãos do nó da gravata.
"Admito que ela me incomodava um pouco sim." Kuku sussurra baixinho depois de um tempo fazendo você sorrir feliz que tinha conseguido uma surra de piroca e ainda fazer ele admitir que você estava certa.
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espero que tenham gostado queens
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xexyromero · 7 months
Note
xexyyyyyy amor, tô apaixonada pela sua escrita, viciada em você! queria pedir um dos meninos do cast (enzo, matias, fran, kuku e blas) reagindo a leitora com ciúmes.
obrigada de qualquer forma, se cuida baby. ♡
wn: aproveitei seu request e mais dois requests anônimos pedindo a reação dos meninos com uma leitora ciumenta. e acrescentei o blas <3
meninos do cast x namorada ciumenta
fem!reader headcanon
tw: ciúme (?), menção de sexo.
enzo:
fica completamente sem jeito e sem graça quando você fica com ciúme se for em público. acha muito desnecessário - você sabe que ele é seu. pra quê transformar em briga? além disso, fica desconfortável com os olhares.
agora, no privado… ele adora saber que você ficou enciumada. e vai dar um jeito de jogar a situação de volta pra você. 
ele chegou perto de uma garota e você ficou com ciúme. ué, é justo? quando você se aproxima de rapazes ele não diz nada. etc. 
apesar de gostar de se divertir com isso, e até implicar um pouquinho, sabe levar a sério e gosta de te deixar segura sempre que possível. nega tudo, mostra print, abre o telefone. 
“não precisa disso, nena.  é só uma conversinha boba. você mesma disse que não tinha problema, lembra?”
agustin:
ele não gosta de ciúme, então fica um pouco triste quando você tem uma crise ou quando comenta algo nesse sentido. não vê necessidade, acha bobo, infatil. poxa, ele te ama tanto… só existe você!
dito isso, vai ficar chateado se ele te perguntar se você ficou com ciúmes e você falar que não. 
como assim? mesmo que ele não sinta, é muito errado que você não sinta também. ele é um homem! ator! jovem! bonito! você não tem medo que ele esteja com uma outra qualquer de conversinha? 
(inclusive, você pode até sentir ciúme, mas começou a dizer que não só pra ver o quanto que agus fica decepcionado). 
“eu não tenho ciúme, mas você tem que ter.”  
fran:
a primeira vez que você comentou que estava com ciúme ele explodiu em gargalhada. 
você ficou até um pouco mais chateada, que diga-se de passagem. 
mas ele te explicou, com lagriminhas nos olhos de tanto rir, que parece uma coisa surreal você sentir ciúmes dele. ele te ama tanto, fala tanto de você, te mostra tanto pras outras pessoas. é contraditório você ter ciúme ou desconfiar de qualquer coisa. 
mas que fique claro que ele não gosta muito, não. fica desconfortável, sem jeito. fran é um espírito livre e, por mais que seja fiel, não gosta de ser cobrado nesse sentido. 
“mi amor, não gostei. se você estiver insegura, pode me falar, viu? que a gente resolve conversando.”
matías:
ai, vamos ser sinceras: ele adoooora saber que você tem ciúme dele. se sente bem. é uma massagenzinha no ego. 
é só você falar uma vez - não precisa nem explicar a situação - que está com ciúme pra ele abrir um sorriso de orelha a orelha e não te deixar em paz na próxima semana repetindo sobre esse assunto. 
você jura que nunca mais vai repetir ou comentar sobre isso com ele e matí para na hora, pedindo desculpa. 
te obrigou a cadastrar a digital/reconhecimento facial com o rosto dele no seu telefone. nunca pediu acesso de forma alguma, mas adora implicar com você. 
“aaaaaaah, agora está com ciúme, é? cadê aquele teu ator gringo, hein? vou abrir teu instagram e a gente vê quem é que pode sentir ciúme aqui.” 
kuku:
fica arrasado quando você comenta que está com ciúme, sério. não consegue acreditar no que pode ter feito (ou deixado de fazer) pra fazer com que você sentisse desconfiança ou insegurança em relação a ele. 
se você for falar com calma e com gentileza, kuku vai te abraçar, te beijar muito, mostrar e provar de todas as formas que seu ciúme é infundado. mas vai entender e ser compreensivo.  
agora, se você gritar ou passar do ponto, ele vai se afastar um pouquinho e pedir que você repense se realmente esse ciúme é uma insegurança ou se você não está projetando coisas. 
quando você se acalmar, vai te encher de beijo do mesmo jeito. e vai pedir que você encha ele também. 
“ai, mi vida. não faz assim comigo. não sente ciúme.” 
pipe:
gosta muito quando você tem ciúme. 
inclusive, quase sempre acaba em sexo. já saiu do reino do ciúme verdadeiro e entrou em uma espécie de kink, viu.  
ele gosta de se sentir desejado, sentir que você tem medo de perdê-lo, que você o vê com tanto carinho que sente ciúme. é bom para a moral, faz ele se sentir seguro no relacionamento e em você. 
a única coisa que ele te pede é que vocês conversem bem antes de qualquer coisa. é divertido quando é no reino do sexo, mas quando passa dele e chega na realidade, ele faz questão de deixar tudo claro e muito bem explicado. 
“se eu falar que fiz de propósito? você vai dizer o quê?”
blas:
não sabe lidar de forma alguma. 
 fica muito confuso, sem saber o que dizer, o que falar, o que fazer. fica com vontade de abrir o telefone ou mostrar as câmeras pra provar que você está só insegura, mas tem medo de te descredibilizar ou de, alguma forma, te chamar de louca. 
e também acha que quem muito se justifica tem alguma culpa no cartório, então fica bem dividido entre agir e não agir. 
quando o ciúme passa, pede muitas vezes, entre vários beijinhos, que não aconteça de novo. 
“por favor, por favorzinho, nada de ciúme com seu blasinho, tá?”
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mrkspo · 5 months
Note
ruee, faz uma one com o yuta, onde a leitora eh mto ciumentinha e ele quer “tirar” esse ciúmes dela de outro jeito 🤓☝️
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❝ só assim 'pra tirar esse teu ciúme né? ❞
𖥔 ₊ ֗ yuta!friend x femreader, smut, reader meio ciumenta, br!au(?), yuta aquariano nato e meio problemático, eles são só amigos e essa é a primeira ficada deles, mirror sex, pet names, yuta!bigdick
a/n: eu simplesmente não sei mais escrever, mas fiquem com isso ai, e obgda pela paciência anonie
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– Não Yuta, eu não vou assistir o filme dos mamonas assassinas com você. – Para em frente ao espelho do seu guarda roupa, checando o look para o seu encontro. Ignora o japonês que está sentado na sua cama, bem atrás de você.
– Isso é algum tipo de vingança por ter ficado com sua amiga? Relaxa bebê, não foi nada. – Observa a postura dele pelo espelho, as pernas espaçadas, a calça marcando as coxas torneadas e os cabelos longos caindo nos olhos deixam ele muito mais atraente do que já é.
O único— ou melhor, maior — problema do seu melhor amigo alternativo aqui é que ele é homem puta, não sabe ficar com uma, quer todas. E só no tempo dele. Yuta não quer compromisso e sobra para você que tem que ficar amiga das ficantes dele, mesmo que depois de umas duas semanas ela não fale mais contigo. Yuta é bonito, muito bonito, mas ter um amigo com essa fama não era lá tão bom, ele era um puto e ele sabia que acabava com as estruturas de qualquer um, incluindo as sua.
– Olha princesa, tudo bem você não querer ver o filme comigo, mas e aquele show que a gente já comprou os ingressos? Vai me dar um migué e meter o pé que nem semana passada? – Ele se aproxima por trás, põe as mãos no seu ombro e sussurra no seu ouvido: – Tu não 'tá com ciúmes e pensando em não ir nesse show comigo, né? – Ciúmes o que, Nakamoto, eu lá tenho ciúmes de você? É com essas coisas que eu rio muito.
Acontece que você não sabe mentir para o japonês, não sabe disfarçar, e isso é um problema. Você limpa a garganta e faz menção de sair da frente do espelho mas ele te impede. Segura firme no seu ombro e sorri para o espelho, e para você. – Aonde pensa que vai? – 'Pro meu encontro?! – Não, não vai não.
Yuta te guia pelo seu quarto, te coloca sentadinha na sua cama, chega a ser engraçado como ele te manuseia como uma bonequinha. – Minha bonequinha. Ele lê tua mente e entende teus sinais como ninguém, Yuta sabe que seus olhos falam por si. Ele entende, vê o medo que está sentindo com a proximidade, vê o desespero por algo em você, dentro de você. – Sabe princesa eu sempre tive uma fantasia com você. – Ele continua ali, na sua frente acariciando seu rosto. – Não me olha como se eu fosse um lascado, eu só penso demais em você e em outras coisas também… Se senta do seu lado, te pega e ajeita para ficar certinha no colo dele. A sainha que você usa mal cobre sua bunda e ele tem a visão perfeita disso pelo espelho do seu guarda-roupa. – Te foder e poder ver tudinho dali 'ó, o que você acha? Não pensa, não responde e ele entende isso como um 'sim' para poder se enterrar em você. Então ele não perde tempo, não demora a tirar o pau pesado da calça e afastar sua calcinha, brinca com a sua fenda, o dedão pressionando o seu pontinho. – Já 'tá molhada com tão pouco amor? – Você chia, não consegue emitir mais nenhum som além de gemidos doces e chiados. Yuta te ergue um pouco só para poder entrar dentro de você, suas paredes esmagando a cabecinha gorda dele e por pouco não conseguiu levar tudo mas, você é uma "boa garota", iria conseguir. Fica parada por um tempo, abraça o japonês pelo pescoço, impedindo ele de ver seu rosto vermelho e seus olhos marejados. Mas Yuta olha pelo espelho, a saia, sua bunda e ele ali dentro, é a realização de tantas fantasias obscuras. Quando finalmente começa a se movimentar sente que ele vai te partir ao meio, o sobe e desce começa a ficar mais frenético assim como os barulhinhos molhados ficam mais altos. – Só assim 'pra tirar esse teu ciúme né. – O Nakamoto aperta a carne da tua coxa e em resposta você aperta ele mais ainda. – Porra vou ter que te fazer ciúmes mais vezes então. – Yuta, por favor… Eu… – Eu o quê? Fala princesa. – Dá um tapinha leve na sua bunda, te incentivando a completar a frase. – E vou… Ah!
Não termina a frase de novo, as pernas treme, a voz embarga mais ainda, e fica mais molinha do que já estava. Você tinha chegado no ápice.
– Muito bem princesa. Agora você me perdoa?
Não responde, ele sabe que você não lembra nem do seu nome agora mas Yuta também sabe que depois disso vai querer estar sempre com "ciuminho".
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idollete · 4 months
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✦ ִ 📢 ⁔⁔ ۪ ⊹ ֗ ꫂ calling out all the girlies!!
oii bebezinhas, tal qual um ex tóxico que não te deixa em paz e vira e mexe te manda mensagem, eu voltei jdhskshsksjsk. sim, eu tô viva, tô bem dentro do possível e continuo aqui. espero que todas vocês estejam bem por aí e se cuidando! mas eu voltei com uma notícia ruinzinha de que eu decidi me afastar definitivamente do tumblr/desse mundinho de fanfics. não é por nada pessoal ou qualquer outra coisa. sabe quando você chega numa fase da vida que certas coisas começam a perder o sentido? é basicamente isso. foi um ciclo, e um ciclo MUUUUUUITO divertido, devo ressaltar, que eu me permiti fazer coisas que nunca imaginei, como escrever, e conhecer pessoinhas incríveis. juju idollete não seria a mesma sem nenhuma de vocês!!!!
eu sou mega ultra power super hiper grata por todas vocês que já interagiram comigo de alguma forma, a todos as asks divertidas, os desabafos e a confiança implícita neles, as conversinhas, fofoquinhas, pedidos, dicas etc, aos reblogs com as opiniões de vocês, os feedbacks, os elogios. eu agradeço muito por vocês terem me recebido tão bem assim e terem me estimulado a desenvolver esse novo hobby.
porém, como todas as coisas na vida, ele chegou ao fim. esses dias foram de muita reflexão pra mim e eu percebi que, em certas partes, escrever estava sendo um pouco negativo pra mim. querendo ou não, era uma maneira que eu encontrei de me fechar no meu mundinho de fantasias. de pensar que essa era a única possibilidade de viver certas coisas, experiências. não sei se tô fazendo sentido (tô escrevendo isso enquanto acompanho o brasil macetar a argentina no vôlei mas agora estamos lowkey sendo quase macetados and i don't like it!!!!!!!!!!!), o ponto é: eu preciso viver mais a vida real e eu não posso mais ter medo dela. isso é muito pessoal de eu, júlia juju, e não tem nada a ver com o ato de escrever e/ou ler fanfic, é uma experiência diferente pra cada uma e calhou de, pra mim, ganhar um significado nem tão bom assim com o passar do tempo.
peço desculpas por todos os pedidos que não serão atendidos e asks que não serão respondidas :c o perfil vai permanecer, eu não vou apagar nem nada, mas vou deletar o tumblr do meu celular. se vocês quiserem manter contato, a minha conta no twitter é @/folklosongs. eu sou meio sumidinha lá também ☝🏻 PORÉM sintam-se muito à vontade pra conversarem comigo.
enfim, chiquitas do meu coração. foram ótimos meses ao lado de vocês, dias e dias que vão estar sempre comigo em forma de memória e ao lado dos melhores sentimentos possíveis. eu vou sentir muita falta disso aqui, mas como a maioria das coisas da vida, chegou ao fim pra mim. agradeço também pelas asks que vocês me mandaram nesses últimos dias, vocês são tão preciosas que eu nem sei 🥺
é isso...novamente, muitíssimo obrigada pela companhia, pelo carinho e pelas trocas. vocês vão viver pra sempre, sempre no meu coraçãozinho. eu adoro vocês! 🌷🤍
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brazilian-vampyra · 2 months
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⌗ㆍノSTORMY NIGHT ❛𖹭⛈❛
(PT-BR)
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𖹭 nota: eu sou defensora da tese "se ex fosse bom, não era ex", mas como se trata do enzo, eu estou aberta a diálogos e debates.
𖹭 sinopse: ter fobia de trovões pode soar bobo quando estamos falando de uma mulher adulta, mas seu ex namorado nunca invalidou sua fobia, e a prova disso foi aparecer na porta do seu apartamento numa noite de tempestade para te colocar para dormir.
𖹭 avisos: palavras de baixo calão, dirty talk, sexo explícito, sexo bruto, sexo sem camisinha (usem plmds), oral (fem!receiving), creampie, enzo x fem!reader.
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𝐇𝐀𝐕𝐈𝐀 𝐂𝐇𝐄𝐆𝐀𝐃𝐎 ao apartamento exausta, cada músculo do corpo implorando por descanso após um plantão de quase 30 horas no hospital — ser enfermeira às vezes era mais difícil do que parecia. Ao abrir a porta, foi recebida pelo silêncio reconfortante de seu lar. Mas a previsão do tempo ainda estava bem clara em seus pensamentos: a noite seria tempestuosa.
Largou a bolsa no chão, sentindo as pernas trêmulas de cansaço e ansiedade. Suas mãos suavam, e o coração começou a bater mais rápido ao pensar nos trovões que estavam por vir. A fobia que tentava manter sob controle agora ameaçava dominá-la.
Você respirou fundo, tentando se acalmar. A ideia de enfrentar uma tempestade sozinha, no escuro da noite, parecia insuportável. A sensação de vulnerabilidade crescia, e você se dirigiu automaticamente para o pequeno armário onde guardava os remédios para ansiedade. Pegou um comprimido e engoliu com água, esperando que ajudasse a acalmar seus nervos.
Sentou-se no sofá, abraçando uma almofada como se fosse um escudo contra o medo lascívo. O primeiro som distante de um trovão fez seus ombros se encolherem, e apertou os olhos, tentando afastar a imagem dos relâmpagos iluminando o céu, mesmo que fosse completamente visível pela grande janela do apartamento, que estava sem persianas.
O cansaço e o medo se misturavam, deixando-a à beira das lágrimas. Sabia que precisava descansar, mas a ansiedade não a deixava relaxar. Pegou seu telefone, pensando em ligar para alguém, mas desistiu.
Não queria incomodar ninguém com seus medos.
Decidiu então tomar um banho quente, na esperança de que a água ajudasse a aliviar. Enquanto a água escorria sobre seu corpo, o som dos trovões ficava mais alto, reverberando pelo apartamento. Cada estrondo fazia seu coração pular, e se segurava nos azulejos, tentando manter o controle.
A chuva ainda não caía, mas sabia que seria potente quando viesse. O problema não eram as lágrimas da natureza que molhavam a Terra, e sim as lamúrias que vinham acompanhadas de suas lágrimas — os terríveis trovões.
Saiu do banho e vestiu um pijama confortável, um babydoll de seda rosa claro, além de passar seu hidratante corporal, tentando se distrair com o aroma.
Pensava em como poderia se distrair para pegar no sono naquela noite tempestuosa. Talvez um chá quente, um livro ou um filme reconfortante. No entanto, antes que pudesse decidir, seu celular tocou, o som penetrando o silêncio tenso do ambiente. Pegou o celular e seu coração deu um salto quando viu o nome na tela: Enzo. Fazia seis meses desde que haviam terminado, seis meses de silêncio doloroso.
Atendeu hesitante.
— Alô…? — a voz estava meio trêmula.
— Você está bem? — veio a voz dele, um tanto fria, mas carregada de uma preocupação disfarçada.
Ficou em choque. As emoções que pensava ter enterrado vieram à tona com uma intensidade esmagadora. A voz de Enzo trouxe de volta memórias de tempos melhores, e a preocupação dele por você, mesmo após tanto tempo, a comoveu profundamente.
— Enzo... eu estou... está difícil — respondeu, a vulnerabilidade escorrendo por suas palavras. — A tempestade... você sabe como eu fico.
Ele suspirou do outro lado da linha, e pôde imaginar a expressão séria em seu rosto.
— Eu sei. Foi por isso que liguei. Queria saber se você estava bem.
O som dos trovões parecia mais distante com a voz dele preenchendo o vazio em seu peito. Mas então, de repente, a ligação foi interrompida, e o silêncio no telefone era ensurdecedor.
— Enzo? Você está aí? — chamou, mas não houve resposta.
O pânico começou a subir novamente, misturado com a frustração da interrupção repentina. Você olhou para o telefone, tentando decidir se deveria ligar de volta ou esperar.
Minutos se passaram, e se sentia ainda mais perdida. A chuva continuava a cair, e os trovões ecoavam ao longe. O som do interfone quebrou seus pensamentos. Confusa, você atendeu.
— Senhora S/N, o senhor Enzo está aqui embaixo. Ele pediu para subir. Posso deixá-lo ir? — a voz do porteiro soou clara e inesperada.
Você ficou paralisada por um momento, tentando processar o que acabara de ouvir. Enzo? Aqui? Como isso era possível? Por qual razão?
— S-Sim! C-Claro! Pode deixar ele subir! — respondeu, ainda atordoada.
Colocou o interfone no gancho e esperou, sentindo a ansiedade aumentar a cada segundo. Você morava no sétimo andar, então ele demoraria um pouco no elevador.
A campainha do seu apartamento tocou, e você rapidamente foi atender a porta. Lá estava seu ex — e que belíssimo ex —, usando uma jaqueta de tonalidade caramelo, com algumas gotas de chuva e os cabelos escuros e sedosos na mesma situação; um pouco molhados.
— Enzo… — sussurrou, com a voz embargada de emoção.
— Eu não podia simplesmente ouvir sua voz e não fazer nada… — ele avançou, com alguns passos para dentro do apartamento.
Fazia tanto tempo que não tinha uma tempestade no Uruguai? Provavelmente, sim.
Você sentiu as lágrimas escorrerem por sua face suavemente, mas não era só o medo ou a tristeza, também a alegria de vê-lo. Sem pensar, correu para ele, abraçando-o forte. O toque dele era quente e reconfortante, dissipando um pouco do frio que a tempestade havia trazido.
— Eu não sabia se você viria — disse, com a voz abafada contra o peito dele.
— Eu sempre virei, nena. Sempre que você precisar — ele respondeu, segurando-a firme.
Enzo fechou a porta suavemente atrás de si. A presença dele transformou o ambiente, trazendo um conforto e uma segurança que você não sentia há meses. O uruguaio tirou a jaqueta molhada da chuva e a colocou cuidadosamente sobre uma cadeira na cozinha.
— Eu vim aqui para ajudar você a dormir — ele disse suavemente, com seus olhos encontrando os dele com uma firmeza carinhosa. — Sei que você sempre pega os plantões de segunda, e deve estar exausta. Mas a tempestade não vai deixar você descansar, por mais cansada que esteja.
Sentiu um nó na garganta, emocionada pela consideração dele, então apenas assentiu, sentindo um alívio e uma gratidão profundos. Enzo estendeu a mão, pegando a sua gentilmente.
— Vamos para o quarto — ele sugeriu.
No quarto, a luz suave da luminária de cabeceira lançava um brilho acolhedor sobre os lençóis. O mais velho se deitou na cama, fazendo um gesto para que você se juntasse a ele. Com um suspiro aliviado, se acomodou ao lado dele, deixando-se ser puxada para o peito dele. Ele a abraçou firmemente, mas com uma gentileza infinita.
Com uma das mãos, começou a fazer cafuné em seus cabelos, seus dedos deslizando pelos fios macios. O toque era reconfortante, e você nunca iria negar que sentiu uma saudade absurda disso, pois ele era uma das poucas pessoas que você se sentia extremamente confortável para se entregar em diversas ocasiões. Você fechou os olhos, sentindo o perfume amadeirado de Enzo envolvê-la, um aroma familiar que a fez se sentir segura e amada.
Puta merda, como tinha sentido saudade disso.
— Você precisa descansar. Eu vou estar aqui quando acordar.
A voz dele nunca soou tão tranquilizadora como havia soado agora.
O som da chuva continuava a cair lá fora, mas ao lado de Enzo, o medo que antes a consumia começou a desaparecer. Cada batida do coração dele, forte e constante contra seus ouvidos, era como uma melodia calmante que a deixava extremamente tranquila.
A tensão em seus músculos começou a se dissipar, e o cansaço finalmente a dominou. Sentindo o calor do corpo dele e a suavidade de suas carícias, conseguiu se render ao sono. Pela primeira vez em muito tempo, adormeceu com um sorriso suave nos lábios — sabendo que estava segura nos braços de alguém que provavelmente ainda a amava profundamente.
Naquela noite você finalmente encontrou a paz que tanto almejava.
[...]
Acordou na manhã seguinte, os primeiros raios de luz cinzenta entrando pelas frestas das cortinas. A chuva ainda caía suavemente lá fora, com o som rítmico criando uma sensação de paz. O dia estava frio e melancólico, mas nada comparado à tempestade da noite anterior. Então você se espreguiçou, sentindo os músculos relaxados, e percebeu que a cama estava vazia ao seu lado.
Por um momento, pensou que tudo não passara de um sonho. A presença reconfortante de Enzo, o cafuné em seus cabelos, tudo parecia tão distante e irreal. Mas foi aí que o cheiro de café fresco chegou até suas narinas, nítido e tentador. Curiosa e com uma pontada de esperança, se levantou, seguindo o aroma.
Ao entrar na cozinha, encontrou Enzo de costas em frente ao balcão, servindo café em duas xícaras de porcelana azuis que você tanto amava. Os cabelos castanhos ainda estavam meio bagunçados, entretanto continuavam sendo uma graça.
— Bom dia — ele disse ao ouvir seus passos, e te ouvir bocejar, virando-se para olhar para seu rosto com um sorriso caloroso. — Você dormiu bem?
Sorriu de volta, sentindo um calor confortável se espalhar pelo peito.
— Muito bem, graças a você — respondeu, aproximando-se e pegando uma das xícaras que ele oferecia.
O mais velho inclinou-se e acariciou suavemente seus cabelos, no topo de sua cabeça. Aquilo sempre foi um gesto fofo vindo do uruguaio.
— Eu sabia que precisava de um descanso. Achei que um bom café ajudaria a começar o dia melhor.
Se sentaram à mesa da cozinha, e o vapor do café subiu entre eles. Olhou para Vogrincic, ainda surpresa por ele estar ali, mas sentindo-se cada vez mais à vontade, afinal de contas podia ser seu ex namorado, mas ele não era qualquer homem.
Estavam lado a lado.
— Obrigada por vir ontem — confessou, sinceramente. — Não sei o que teria feito sem você.
Ele deu de ombros, um sorriso brincando em seus lábios.
— Eu sabia que precisava estar aqui. E, honestamente, eu também precisava ver você.
Foi então que percebeu um detalhe enquanto observava ele à mesa: a camisa que ele usava não era a mesma da noite anterior. Era uma camisa antiga, que ele havia deixado para trás após o término, e que você guardava com carinho entre suas coisas.
A visão dele com aquela peça de roupa específica fez seu coração bater mais rápido.
— Essa camisa... — deu o seu melhor para comentar isso no tom mais casual possível.
O moreno olhou para baixo, como se só então percebesse o que estava vestindo.
— Ah, eu... espero que não seja um incômodo. Eu a vi estendida no banheiro e pensei que poderia usar, já que a minha estava encharcada.
Sorriu, sentindo uma ternura inesperada.
— Não é incômodo nenhum, fica bem em você. Afinal de contas, é sua.
Deu um gole do café.
— Você estava usando, não estava?
— Como sabe? — riu baixinho.
— Seu perfume é inconfundível, e ela está extremamente cheirosa.
Ele sorriu de volta, e por um momento, o silêncio foi preenchido apenas pelo som suave da chuva.
— É incrível como você se lembra de coisas tão específicas, sabia? — você mencionou. — Desde o meu perfume, até a forma como eu gosto do meu café.
— Hm — ele deu um gole do conteúdo quente da xícara de porcelana — Por falar em café, você acredita que depois de seis meses, eu ainda não consegui encontrar uma cafeteria que faça um café tão bom quanto o seu? — ele disse, com um tom de exagero cômico.
Você riu, sentindo qualquer mínimo resquício de tensão se desfazer completamente.
— Sério? Eu achava que você só dizia isso para me fazer sentir especial.
— Não, é sério! — ele insistiu, com os olhos castanhos brilhando com diversão. — Um dia, fui a uma cafeteria tão chique que até o cardápio tinha descrições poéticas. Mas o café era tão amargo que eu quase devolvi.
Vogrincic não era lá um grande entusiasta de café, ele nunca foi muito chegado a essa bebida. Mas ele poderia tomar litros e mais litros do seu café sem se enjoar.
Isso te fez rir alto, balançando a cabeça.
— Ah, Enzo, você sempre sabe como me fazer rir.
Um sorriso indiscreto surgiu nos lábios de seu ex namorado.
— É um dos meus talentos secretos. Além disso, alguém precisa manter seu humor em dia.
Concordou com a cabeça, dando razão à essa fala dele, e deu um gole de café, sentindo a bebida quente aquecer seu corpo e sua alma. A chuva que caía lá fora e deslizava pelos vidros era uma mera adição à esse cenário tão casual — cenário esse que jamais imaginou que fosse se encontrar novamente, principalmente com ele — agora só faltavam blues sensuais tocando ao fundo para relembrar os velhos tempos.
— Eu senti falta disso — confessou, olhando para a xícara em suas mãos. — Dessas manhãs tranquilas, só nós dois.
Enzo assentiu, com o olhar compreensivo.
— Eu também senti falta disso, sabia? Talvez a gente possa ter mais manhãs assim.
Seu coração bateu mais forte com essa possibilidade, mas você apenas sorriu, aproveitando o momento presente.
— Por que a gente terminou mesmo? — você tentou se lembrar.
— Sabe que nem eu sei? — ele rebateu com outra resposta. — Não sei onde eu tava com a cabeça quando aceitei terminar com você.
— E por que aceitou?
Ele desviou o olhar por alguns instantes e a cabeça pendeu para trás enquanto ele suspirava pesadamente e processava uma boa resposta para isso.
— Talvez insegurança — devia ser dolorido para ele admitir algo assim. — Eu não conseguia aceitar muito bem a ideia de que eu consegui conquistar você. Uma mulher tão foda assim, com um cara como eu?
— Por favor, não fala assim — segurou a mão dele em cima da mesa de madeira envernizada. — Eu sempre odiei quando você se rebaixava para me elogiar.
— Prometo fazer o meu melhor para não fazer mais isso, corázon — ele pegou sua mão e levou até o próprio rosto, mais especificamente até os próprios lábios, onde ele depositou um beijo demorado e terno em sua pele. — Eu senti tanto a sua falta…
Os beijos do latino iam seguindo uma trilha sutil por sua pele, indo desde o ponto que ele havia beijado inicialmente até chegar em seu antebraço. Um calor estranho percorreu seu corpo, seguindo por sua espinha até parar no meio de suas pernas. Não reprimiu um som abafado que saiu de seus lábios com essas carícias.
Os lábios dele ardiam em sua pele — do melhor jeito possível, como se cada selar fizesse que flores desabrochassem no exato centímetro que ele havia depositado essa carícia tão íntima.
— Amorcito… — chamou-o timidamente.
Sabia o efeito que esse apelido causaria nele, e fez de propósito. Um som baixo como um rosnado entre os dentes foi ouvido.
— Ah, mi amor… — ele disse, com os dentes mordiscando levemente. — Não consigo manter a compostura quando você me chama assim.
— Achei que estávamos conversando para podermos nos entender e chegarmos num consenso sobre a nossa relação a partir de hoje.
Você citou, deixando uma risadinha escapar. Uma risada que era um misto de tesão e ansiedade.
— Depois que eu te fizer gozar pra mim… — ele tinha um tom cafajeste extremamente envolvente entranhado em seu espanhol. — Te garantizo que tus pensamientos serán muy claros…
Sem perder mais tempo, aceitou aquele convite inesperado naquela manhã chuvosa e beijou-o como não beijava há meses. Sentia saudade daqueles lábios sensuais, daquele hálito quente com sabor de hortelã — que agora estava com o sabor chamativo da cafeína. A língua dele deslizava sobre a sua do jeito mais erótico possível, causando estalos baixos que reverberavam pela cozinha e os lábios dele tinham o encaixe perfeito com o seu.
Apesar de estarem num desejo constante de se devorarem na sua cama, o beijo era lento, como se o uruguaio quisesse aproveitar cada mínimo segundo desse deleite esplêndido. As mãos de Enzo foram até suas coxas nuas devido ao tamanho do short do babydoll, e ele aproveitou para segurá-las com força, irradiando o calor de suas palmas. Você por sua vez, decidiu levar suas mãos até a nuca dele, agarrando os cabelos macios e sedosos e apertando um pouco enquanto aprofundava o beijo.
Um beijo repleto de saudade e luxúria.
Ele entendeu isso como um sinal de que podia prosseguir, e imediatamente se levantou, deslizando as mãos para suas nádegas e segurando com uma certa força, para que pudesse te segurar no colo e te carregar até seu quarto. Ele não esbarrava em nada, não precisava sair tateando os arredores — ele conhecia seu apartamento como conhecia seu corpo.
E conhecia bem, muito bem.
O latino a deitou na cama, fazendo você sentir o colchão confortável contra suas costas e ele continuou a beijando, praticamente tomando seu ar enquanto as mãos ágeis deslizavam por seu corpo, fazendo seu interior arder em brasa, como uma fogueira numa floresta fria. Haviam gemidos reprimidos pelos lábios uns dois outros e estalos baixos de um momento altamente erótico. Vogrincic não se conteve e sorriu daquele jeito cafajeste, fazendo você sentir muito bem.
Você já estava ofegante devido ao beijo — por mais que não fosse afoito, era necessitado. E sentiu seu rosto esquentar enquanto os lábios e a língua de Enzo desciam para seu pescoço, saboreando e provocando a pele sensível, causando aquele belo resultado que ele gostava de ver. O corpo dele estava perfeitamente entre suas pernas e o peso dele estava bem disposto nos cotovelos para que ele não te machucasse.
Enquanto beijava seu pescoço, uma mão do mais velho deslizou perigosamente para dentro do short curto de seu babydoll — ele mantinha os dedos em cima do tecido fino de sua calcinha, sentindo sua excitação molhar os dedos dele. Seu corpo teve um espasmo, fazendo-a fechar as pernas contra ele, e ele sorriu em uma satisfação imensa.
— No no. Nada de eso, mi corazón… — ele foi descendo os beijos, até chegar em sua clavícula. — Eu conheço seus pontos fracos. Não adianta se esconder…
Abriu suas pernas novamente, deixando que a mão dele continuasse te estimulando por cima do tecido fino, quase que completamente encharcado.
— Muy bien…
Enquanto uma mão de Enzo estava ocupada no meio de suas pernas, a outra foi subindo rapidamente o tecido macio da camisa de seu babydoll, deixando-a mais exposta e exibindo seus mamilos enrijecidos. Ele juntou os lábios sutilmente e soprou levemente, vendo como você se arrepiava. Ah, sim, óbvio que ele sorriu.
Sem perder mais tempo com aquela tortura, ele decidiu finalmente levar a boca até um de seus seios e matar aquela vontade que o consumia por um bom tempo. Quando sentiu a boca quente dele em sua pele, sentiu-se em um puro êxtase, não controlando um gemido alto de surpresa que escapou por seus lábios. Finalmente ele podia novamente rodear seus mamilos com a língua e sentir como seu corpo quente se arrepiava debaixo dele.
— Amorcito… — gemeu, necessitada.
Enzo praticamente rosnou contra sua pele quente, enquanto permanecia de olhos fechados, saboreando cada mínimo centímetro de você. A mão que estava dentro de seu short continuava em cima de sua calcinha, estimulando seu clitóris com movimentos circulares num ritmo que simplesmente a tirava do sério. Meu Deus, que homem é esse?
Seu coração estava martelando seu peito violentamente com tantos estímulos que estavam sendo recebidos. Ele era um homem habilidoso, Enzo Vogrincic não brincava em serviço, ele sabia muito bem onde tocar você e o que fazer para que você visse estrelas.
Ele já estava com uma ereção nada modesta por baixo daquelas calças desde que estava te beijando, mas seus gemidos estavam deixando a situação dele cada vez mais complicada. Aquelas calças estavam se tornando extremamente apertadas para o uruguaio.
A mão dele parou de te estimular e subiu por sua barriga para poder agarrar a barra de seu short e deslizar para baixo, junto com a calcinha. Agora estava ainda mais exposta do que antes, completamente nua — só faltava tirar aquela camisa fina, que já estava levantada e expunha seus seios.
O moreno foi descendo os lábios por sua pele sensível, deixando beijos em sua barriga, até chegar em seu ventre. Você sentia a respiração quente dele contra sua pele, fazendo com que aquele ardor em seu íntimo se alastrasse a cada segundo; a cada toque. Agora ele finalmente estava de joelhos no chão do seu quarto, puxando suas coxas para que você se aproximasse mais da borda da cama.
Viu ele retirar a camisa que usava e jogar para algum canto do quarto, deixando a pele exposta. Ele tinha belíssimos bíceps, um belo peitoral, pele macia: era um espetáculo de homem. As mãos dele voltaram para suas coxas, e você jurou que o viu salivar.
Os lábios ardentes dele distribuíram beijos pelo interior de sua coxa, como se estivesse somente tendo a entrada antes do prato principal.
— Mi amor… você está pingando… — ele sorriu contra sua pele sensível. Não era um sorriso qualquer, era um sorriso de vitória, de malandragem.
O sorriso que um cafajeste dá quando sabe que aprendeu a burlar as regras de um jogo de azar.
— Não imagina como eu senti saudades de te ver assim… — os beijos foram chegando perigosamente perto de sua intimidade exposta. — Escorrendo de tanto desejo por mim…
— Você continua com a mesma conversinha suja, não é, Enzo? — provocou.
Os beijos dele finalmente chegaram onde você mais estava necessitada, e ele beijou seus lábios, melando os dele com sua excitação e lambendo-os em seguida.
— Não posso perder meu charme, posso?
— N-Não te perdoaria se perdesse… — você disse, com certa dificuldade, levando suas mãos até os cabelos dele.
— E eu não me perdoaria se te desapontasse.
Foi a última coisa que ele disse antes de pressionar as pontas dos dedos contra suas coxas e finalmente poder deslizar a língua para seu interior, te fazendo fechar os olhos com força e um gemido de surpresa e satisfação deixou seus lábios no mesmo instante em que sentiu essa “carícia” extremamente íntima. Você apertou um pouco os cabelos dele com isso, e ele gostou bastante, como nunca havia parado de gostar.
Os lábios macios de Enzo pareciam massagear aquela parte tão sensível de seu corpo enquanto o nariz dele estava em seu clitóris, depositando alguns estímulos quando ele mexia um pouco a cabeça. Ele amava tudo aquilo, e não poderia nem mesmo esconder o fato que sentia saudades imensas desse toque tão íntimo e tão satisfatório.
A língua dele movia-se em seu interior com precisão, a procura de um ponto mais sensível para que pudesse te fazer atingir seu ápice. Apesar de que sim, ele gostava de saborear você toda maldita vez que iam foder, mas oh, céus… como ele gostava de sentir você gozar na língua dele. Gostava de sentir o sabor de seu deleite melando seus lábios e o intoxicando como se fosse uma droga.
A essa altura do campeonato, ele já considerava sua buceta mais viciante do que álcool, por exemplo.
— Puta merda, Enzo… — gemeu, revirando os olhos enquanto ele continuava empenhado em te fazer ficar delirando, apertando suas coxas e trazendo sua buceta para mais próximo do rosto dele.
O tom promíscuo e manhoso que você usava para falar com ele quando estava imersa nesses momentos de luxúria o fazia alucinar completamente. Se você continuasse falando isso ele poderia acabar gozando nas próprias calças de tanto tesão que estava sentindo naquela hora, e seus gemidos eram como um neurotransmissor para o cérebro dele, que já se encontrava inundado pela fome crescente de poder possuir você novamente.
— Goza pra mim, mi amor.
Nada era tão excitante quanto Enzo Vogrincic dizendo aquilo num sussurro, que soava como uma súplica. Seu ápice estava perigosamente perto, e ele estava te chupando de um jeito mais intenso agora. O nariz dele era esfregado em seu clitóris e ele te puxava para mais perto, como se quisesse ter certeza de que você não iria sair das mãos dele em momento algum.
Agora ele esfregava completamente o rosto contra sua buceta, e o som erótico da sucção ecoava pelo cômodo, junto com seus gemidos e gritos que anunciavam seu clímax. Seus quadris tremeram, assim como suas pernas, e você apertou aqueles cabelos sedosos com força enquanto fechava os olhos e sentia que ele não parava até você terminar de desfrutar daquela sensação tão maravilhosa, que mais parecia mágica.
Ele grunhiu ao sentir você se desfazer na boca dele.
Seu peito subia e descia, seu coração estava acelerado e você ainda estava tentando se situar sobre como tudo isso havia acontecido. A sensação do ápice ainda percorria seu corpo, e ele estava se deliciando com sua satisfação que escorria pela língua dele.
— Ah, mi amor, que delícia… que delícia, puta que pariu… — ele também estava ofegante.
Na verdade, ele não estava ofegante por ter feito esforço — do contrário, aquilo não era nada para ele — mas era pelo desejo selvagem e massivo que percorria por cada veia do corpo dele agora. Se antes ele já estava sedento, agora que havia sentido seu gosto após tantos meses sem, ele estava o dobro.
Você retirou a blusa fina do babydoll que trajava, ficando completamente nua agora.
Ele se levantou do chão e foi possível notar o volume extremamente chamativo dentro das calças dele, marcando o tecido. O uruguaio já foi levando a mão até o botão e o zíper.
— Qual posição você quer? — ele questionou, de um jeito bem direto, mas o tom dele era muito necessitado.
— Eu posso escolher? Sério? — brincou, rindo levemente.
— Tem razão, eu não deveria te deixar escolher. Eu só deveria fazer o que eu quiser com você, né… — ele abaixou a calça, junto com a cueca e a ereção dele estava completamente exposta agora. Glande rosada e melada de pré-gozo, extensão com algumas veias aparentes e ele claramente estava pulsando.
Deveria ser dolorido para ele estar com as calças nessa situação.
— Eu gostava de deixar você no comando na maioria das vezes… era divertido, você me surpreendia.
Quis provocar de volta, sentindo Enzo segurar uma de suas pernas e te puxar para mais perto, vendo você se sentar levemente na cama. Agora ele estava perfeitamente entre suas pernas, e segurava seu quadril. Você já conseguia sentir o calor que estava entre vocês dois.
— Puedo sorprenderte mucho más…
Ele segurou o próprio pau e levou até sua buceta, dando alguns “tapinhas” e sentindo como você o molhava ainda mais. Tinha vontade de se contorcer quando ele fazia aquilo. Por Deus, por que tinha que ser tão bom?
— Enzo, por favor… — suplicou.
— Por favor o que? — esse uruguaio era um perfeito canalha.
— Me fode.
— Isso aí… — ele ainda segurava a própria ereção e começou a penetrar lentamente. Apesar de você já ter gozado e estar bem confortável com ele, ele não iria fazer isso com tanta brutalidade no início, morreria se te machucasse. — Boa garota, boa garota…
Você mordeu o lábio inferior e inclinou a cabeça para trás levemente, sentindo cada centímetro em seu interior. Ele era grande, e como havia sentido saudade disso… vocês dois eram o encaixe perfeito, como duas peças de um só quebra-cabeça que haviam sido feitas uma para a outra. Uma mão dele permanecia em sua cintura para te manter naquela posição, enquanto a outra foi deslizando para sua nuca e segurou firme, apertando um pouco seus cabelos.
Mantinha seus cotovelos no colchão para ficar confortável e ele fez com que você erguesse a cabeça novamente para poder olhar para ele. O uruguaio havia gemido de satisfação ao poder sentir sua buceta deslizando no pau dele após meses sem esse contato, sem essa sensação maravilhosa que ele tanto amava.
— Às vezes eu me esqueço do quão gostosa você é, mi amor… — ele começou a mover os quadris num ritmo relativamente lento. — Mas essa bucetinha sempre vai poder me fazer lembrar.
Sentia que ele movia os quadris até o final, apesar de estar lento, e alguns dos poucos pelos pubianos que ele tinha estavam encostando em sua pele sensível, levando-a para um delírio que parecia ser de outro nível. Mas, não demorou muito para que isso ritmo lento fosse para algo mais intenso, e ele começava a mover os quadris com mais intensidade, num ritmo mais feroz, indo para frente e para trás.
Seus gemidos estavam sintonizados, e você podia observar perfeitamente o quão lindo ele ficava quando estava exposto a tanto prazer assim. O pomo de Adão subia e descia enquanto ele respirava pesadamente e os cabelos estavam um pouco bagunçados. Os lábios de Enzo ficavam tão lindos entreabertos, principalmente quando estavam produzindo os gemidos mais profanos possíveis, são pecaminosos e altamente desejáveis, do tipo viciante.
— Você fica ainda mais linda assim, sabia?
O uruguaio levou uma mão até sua boca, deslizando o polegar pelo seu lábio inferior e deslizando-o para sua língua, fazendo você chupar o dedo dele do jeito mais erótico que conseguiu.
— La puta madre… tu me vuelves loco, mi amor.
Você sorriu, maliciosa e contente por saber que estava o deixando tão maluca quanto você. Queria que ficassem alucinados de tanto prazer juntos, fazia meses que sentia falta disso e precisava matar essa saudade.
— Podemos trocar, amorcito?
— Claro que podemos — uma risada maliciosa escapou pelos lábios dele, saindo entre os dentes.
Você se afastou um pouco dele e deslizou o corpo pela cama, apoiando-se nos joelhos e nas palmas das mãos para que pudesse ficar de quatro. Abaixou o rosto o máximo que pôde, ficando mais próxima de uma almofada que estava na cama e manteve sua bunda bem empinada, dando à ele aquela visão que o faria surtar.
É, deu certo.
Imediatamente Enzo agarrou seus quadris e se posicionou perfeitamente atrás de você para que pudesse te penetrar. Dessa vez ele não foi minucioso como havia sido há alguns minutos atrás. Agora parecia que a fome que o uruguaio tinha havia vindo ainda mais a tona, aquela fome de você que era implacável e o atingia com força. Um gemido de satisfação e surpresa saiu dos seus lábios ao ouvir o gemido rouco dele enquanto ele começava a mover os quadris sem pena alguma.
O som de sua bunda indo de encontro ao corpo dele estava ecoando pelo quarto, junto ao som molhado de sua buceta. Os gemidos se misturavam com o cheiro de sexo que tomava conta daquele cômodo naquela manhã chuvosa.
Ah, sentiu saudade disso, não ia negar.
— Eu não sei dizer de qual ângulo você fica mais linda, mi amor — ele grunhiu. — Caralho…
Daquele jeito, ele estava atingindo um ponto sensível em seu interior. Maldito homem que conhecia seu corpo como a palma da própria mão. Você já estava apertando os lençóis, e sentia que aquela sensação estava crescente em seu interior, chegando perigosamente perto de seu ventre e ameaçando atingir suas pernas junto ao ápice.
— E-Enzo, eu…
Quando ia abaixar a cabeça ainda mais, ele levou uma mão até sua nuca, buscando seus cabelos e os puxando levemente, fazendo-a olhar para frente enquanto permanecia com a cabeça levantada e ele segurava firme.
— Porra, mi amor… se você continuar gemendo desse jeito eu não vou conseguir me segurar…
— Não quero que se segure, amorcito — estava se sentindo a mulher mais promíscua do mundo quando falava desse jeito, mas esse tom aveludado era capaz de fazê-lo perder o juízo. — Goza comigo, hm? Goza…
Seus gemidos manhosos na mente de Enzo tinham o mesmo efeito de gasolina sendo jogada no fogo.
— Eu vou gozar- ugh! Caralho, eu vou gozar… — dizia, num tom que poderia ser até mesmo desesperado.
— Isso, isso mesmo. Assim… hmm, porra! — era tão bom ouvir ele falando desse jeito feroz.
E foi desse jeito que você atingiu o segundo ápice naquela manhã. Pensava que o uruguaio fosse capaz de te fazer ver estrelas, mas dessa vez você teve certeza que pôde enxergar galáxias. Um gemido — que mais soou como um grito manhoso — deixou seus lábios enquanto suas pernas bambeavam e você perdia qualquer força que restasse, sentindo-se desmanchado no pau dele como tanto gostava quando estavam namorando. Ele segurou seu cabelo com força e puxou levemente, enquanto você apertava os lençóis.
Já ele, havia gozado em seu interior, te fazendo sentir cada mínima gota daquilo que ele tanto almejava desde quando estava te chupando mais cedo. A voz de Enzo chegou até mesmo a falhar de tanto prazer que corria pelas veias dele enquanto ele desfrutava dessa sensação de satisfação imensurável.
Permaneceram daquele jeito por alguns segundos, com suas respirações pesadas e se recuperando, antes dele sair de seu interior e cair no colchão, bem ao seu lado. Ele te puxou para o peito dele, e você o olhou, sorrindo maliciosa. Era bom senti-lo assim, poder fazer o peito dele de travesseiro e estar confortável na cama bagunçada depois de atos tão intensos.
— Tá muito cedo pra pedir pra você voltar pra mim? — ele disse, num tom brincalhão, mas você sabia que falava sério.
Você riu genuinamente.
— Acho que já até passou da hora.
[...]
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𝐍𝐎𝐓𝐀 𝐃𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒: oi morceguinhos 🦇💖🌈 eu tinha comentado sobre esse imagine do Enzo antes e de como eu tava com vontade de escrever sobre isso, muita gente me apoiou então tamo aqui hihihi
inclusive plmds eu não aguento mais fantasiar sobre esse homem, eu preciso de ajuda profissional, me indiquem os psicólogos de vocês por favoooorr
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artmiabynana · 4 days
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Oieeeee vc pode falar como seria o Enzo namorando uma BR e a família dele conhecendo ela? ✨️
Oioi anon! Me empolguei demais na sua ask, porque passei por uma situação parecida quando estava namorando 😞 espero que goste!
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A ideia de conhecer a família de Enzo, especialmente em uma ocasião tão importante como o aniversário de sua avó, era algo que pesava nos seus pensamentos. Embora soubesse que ele estava empolgado, e que isso significava um passo importante para vocês dois, não conseguia afastar o nervosismo crescente. As suas mãos suavam cada vez mais conforme o dia se aproximava, e, embora tentasse disfarçar, a ansiedade era evidente.
No fundo, aquela paz interior que você sempre carregava, aquela tranquilidade de saber que estava ao lado da pessoa certa, parecia ter sido sugada assim que ele mencionou o convite. Era um medo irracional, você sabia disso, mas ele ainda estava lá — e se não gostassem de você? E se você não conseguisse se enturmar ou, pior ainda, se fizesse algo errado e acabasse arruinando a impressão?
Os dias passaram devagar, cada um carregando uma dose de antecipação que só aumentava. Você praticava mentalmente o que diria, revisava pequenos detalhes sobre a família que Enzo havia mencionado. "Vovó adora música clássica", ele disse uma vez. "Minha tia é super brincalhona", contou em outro momento. Eram fragmentos que você tentava juntar para criar uma imagem clara de como deveria se portar, o que dizer, o que evitar.
No dia escolhido, você estava impecável, palavras do uruguaio. Usava um vestido preto, um coturno da mesma cor, os cabelos presos em um coque bagunçado (apesar de ter passado quase 2 horas pra fazê-lo, malditos grampos) e uma jaqueta de jeans escuro por cima. O batom vermelho destacava seus lábios. E mesmo com os gracejos do namorado, sua cabeça estava em pânico.
Quando finalmente chegaram ao sítio da família, a bagunça era evidente. A música levemente alta e os familiares espalhados, mostravam que você estava completamente errada sobre a família de Enzo. As inúmeras risadas ecoavam pelo ambiente, as crianças - provavelmente os filhos dos primos do namorado - brincando de pique esconde entre os carros e as árvores. Algumas das primas dele estavam ali, fazendo vista grossa e gritando com alguns.
— ¡Deja de correr, muchacho! Si te atrapo...
Riu com a cena, sentindo o nervosismo se dissolver. Recebeu um selar na nuca exposta, acordando de seu devaneio ao ver o namorado se aproximar com a vasilha em mãos com o doce que tinha feito, entregando para ti. Como uma tradição brasileira, você se recusou a chegar de mãos vazias, então fez um bombom aberto, com chocolate ao leite e morangos.
Quando finalmente entraram na varanda onde a maioria estavam, todos grunhiram de felicidade e bateram palmas, comentando "Finalmente desencalhou, Enzito!" O que arrancou uma risada de ti, o que levou os familiares rirem também.
A mãe de Enzo de aproximou e entregou sua vasilha para ele, abraçando você com cuidado. Ela estava feliz demais em te conhecer, então não demorou a lhe puxar para apresentar o restante da família. Enzo ficou confuso, já que não recebeu nenhum beijinho de oi.
— Ei! Seu filho sou eu, sabia? – Disse ao deixar a vasilha sobre a mesa de sobremesas e andar atrás de vocês duas.
— Ah, garoto! Deixa disso. – Ela respondeu, beijando a bochecha dele e voltou a andar contigo. – Vai ajudar o seu pai e o seu irmão, agora eu cuido dela. - Balançou as mãos, o "expulsando".
Ele ergueu as mãos em sinal de redenção e se afastou, indo para o outro lado ajudar quem precisava.
A mãe de Enzo te apresentava para as irmãs, os cunhados, os primos, e para os pequenos corriam pelo espaço. Os que mais te encaram foram eles, porque todos queriam ir pro seu colo para te abraçar, então ficou ali por alguns minutos.
Enzo ria da cena, mas não negava que achava uma graça as crianças te fazendo várias perguntas. Até mesmo imaginou como seria vocês dois com um filho ou filha.
Ao terminar de cumprimentar os pequenos, Enzo voltou para perto de ti e disse que queria te apresentar para a avó. Você se despediu dos pequenos - Prometendo que depois iria sim brincar com eles - e seguiu com ele para dentro da casa.
A senhorinha estava sentada na cadeira de balanço, enquanto conversava com alguns de seus netos e assistia sua novela. Com os cabelos bem branquinhos, uma face já com a pele um pouco caída, porém com o batom rosa presente nos lábios e a roupa arrumada, o vestido vermelho que ia para baixo dos joelhos, charpe preta nos ombros, e os brincos de pérolas nas orelhas, disfarcavam a face cansada, porém alegre da senhora.
Quando os olhos dela encontraram os de Enzo, sentiu que poderia chorar ali mesmo.
Ergueu as mãos em felicidade, sorrindo abertamente ao ver o neto ali. De todos os netos - que não eram poucos - Enzo era o preferido. Sentia um imenso orgulho do moreno, então não conteve as lágrimas ao vê-lo chegar com namorada.
O abraçou com a pequena força que restava, acariciando suas costas com as mãos, enquanto beijava sua face.
— Oh meu filho, você tá tão bonito! – Ela dizia, soltando ele aos poucos, observando a face do uruguaio com atenção. – Você anda se alimentando, filho? Tá tão magro, olha! – dizia enquanto tocava nos braços dele.
Enzo riu baixinho, acostumado com o jeito da avó, que sempre demonstrava preocupação com ele, mesmo que estivesse visivelmente bem. Ele a abraçou de volta, mas com um olhar carinhoso de quem sabia exatamente o que estava por vir.
— Tô me cuidando, vó, prometo — respondeu, com aquele sorriso de canto que sempre usava para tranquilizá-la.
Ela, no entanto, não parecia convencida e continuou passando a mão pelos braços dele, apertando levemente, como se estivesse realmente checando se ele andava se alimentando.
— Sei não, meu filho... você tá mais magro, olha aqui! — Ela balançava a cabeça em reprovação. — Precisa comer mais! Vou pedir pra sua mãe fazer aquela comida que você gosta.
Você, ao lado, observava a cena com um sorriso. Era engraçado ver o contraste entre o homem seguro e confiante que você conhecia, sendo tratado como se fosse uma criança pela avó. Ela te observou com atenção, tentando se lembrar se você era uma de suas netas.
— Vó, eu quero te apresentar minha namorada — disse Enzo, com um sorriso orgulhoso no rosto. Ele estendeu a mão em sua direção, convidando você para se aproximar.
Você, com o coração batendo um pouco mais rápido, respirou fundo e deu alguns passos à frente, segurando a mão de Enzo. Ele te puxou suavemente, enquanto a avó dele observava a cena com um brilho curioso nos olhos.
— Ahhh, então essa é a famosa! — Ela exclamou, antes mesmo de você dizer qualquer coisa. O rosto dela se iluminou, e ela te envolveu em um abraço caloroso antes que você pudesse hesitar, como se já te conhecesse há muito tempo. — Eu ouvi tanto sobre você!
Você retribuiu o abraço, sentindo a tensão derreter de vez. Aquele abraço foi como um sinal de que as portas estavam abertas, e o carinho da avó de Enzo te envolveu de imediato.
— Seja muito bem-vinda, minha querida. Eu já estava ansiosa para te conhecer! — Ela segurou suas mãos, olhando com atenção para o seu rosto. — Você é ainda mais linda do que ele dizia.
Enzo, ao lado, ria baixo, levemente envergonhado pelas palavras da avó, mas claramente feliz com o jeito caloroso com que ela te recebia.
— Vó, você vai deixar ela sem graça — ele brincou, puxando uma cadeira para que você se sentasse perto dela.
— Sem graça nada! — Ela respondeu, rindo, e logo te puxou para sentar ao lado dela. — Senta aqui comigo, vamos conversar. Me conta tudo, quero saber como você aguentou esse meu neto até agora!
A brincadeira fez todos rirem, e o gelo foi completamente quebrado. Enzo, observando a cena, não conseguia conter o sorriso. Se você estava tensa no início, ele estava o dobro, já que a velhinha era pouco receptiva com gente de fora e se sentia aliviada por você ter se dado bem com ela e com o restante da família.
A noite termina com vocês cantando parabéns para a senhora, contigo ganhando o primeiro pedaço de bolo, já que agora era a nova neta preferida, e passando quase que a madrugada brincando de pique esconde com os primos pequenos de Enzo.
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😞😞 af
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saciada · 5 months
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sou solitária há tanto tempo. aprendi a conviver comigo mesma e respeitar os meus momentos. aprendi a lidar com minhas angústias e pensamentos incoerentes. mas odeio ser solitária. odeio gostar de ver filmes e séries sozinha. odeio gostar de ficar quieta na minha com meus pensamentos conflitantes. odeio gostar de ler tanto e acabar esquecendo de viver na realidade.
odeio, pois sei que foi isso que me fez estragar tudo quando conheci você. quando você veio do nada e começou a fazer parte da minha vida tão rápido que nem percebi. tão do nada que apenas agradeci. e agora, deu tudo errado por conta do meu jeito solitário, minha forma de pensar e me afastar daquilo por medo de alguma coisa besta e no fim, fazer você ficar distante. fazer você ter dúvidas do que eu sinto de verdade e não perceber que era apenas o meu lado solitário juntamente com meu medo de dar tudo errado que fez você ficar longe.
e meu medo estava certo, deu tudo errado. você ficou distante. você entendeu que eu não queria mais nada e agora quem não quer é você. e o que me sobrou foi saudade. foi raiva de ter medo. foi ódio por ser desse jeito com tudo e todos. foi dar razão para todos que já me chamaram de sem coração porque foi isso que pareceu, que eu não sentia nada, que não queria mais nada. quando no fundo, você era tudo o que eu mais queria. você é tudo o que eu pedi ao universo. tudo o que eu sempre quis. mas eu não soube e nem sei ainda como expressar isso sem te assustar.
no fundo, já estou aceitando que te perdi.
— saciada.
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flowersephone · 4 months
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Perdóname padre yo he pecado
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warnings: conteúdo adulto (+18) mdni; heresia (se forem católicos desculpa se ofendi); tabagismo; tesao em homem de roupa social; espanhol de duolingo; matias dom; spanking; amarrações; se tiver mais me avise; provavelmente não revisado
nota da ellinha: como sempre, vozes da minha cabeça
— Dale, nena esse é o último cigarro antes da missa, sua vó tá quase indo aí te trazer pelos cabelos — Dizia Matias enquanto a senhorinha de idade entregava a bituca de cigarro para ele jogar fora. Ele estava encostado na porta do motorista esperando sua namorada que levava uma eternidade para se arrumar, se distraiu um pouco abotoando o último botão de sua camisa social escolhida para levar a senhora na missa do domingo, como quase sempre fazia e quando olhou pra cima viu a mulher terminando de arrumar seu vestido, ele deu um sorriso bobo enquanto a admirava — Que és eso? Vai seduzir o padre hoje? — ela se aproximou dele rindo e deu um beijo no rosto dele e sussurrou no ouvido do rapaz — Quem eu quero seduzir está bem na minha frente — ele mordeu os lábios com força para não deixar sua mão descer e dar uma palmada na bunda da mulher travessa Vamo filha, eu quero chegar mais cedo pra poder me confessar — a mulher mais velha falou enquanto fechava a porta do carro — A senhora vai confessar o que? que tá fumando igual uma caipora? Deus tá vendo isso não se preocupa — ela falou rindo um pouco, poderia parecer desrespeitoso, mas não adiantava, nada tirava dessa senhora seu malboro e seu dominó — Cala boca menina veia chata, meu pecado é entre eu e Deus
Chegando na igreja, Matias e sua bela namorada se sentaram no banco onde sabiam que a senhora gostava de sentar enquanto esperavam a mesma voltar e a missa começar — Você tá uma delícia com essa roupa — a mulher falou se inclinando para poder sussurrar no ouvido do homem — Nena, a gente tá num lugar sagrado, cala a boca se não daqui a pouco você vai começar a pegar fogo ou coisa assim — ele falou empurrando a mulher mais pro lado, a mulher só faltou dar a língua para ele, sua avó logo se sentou no meio dos dois e logo começou a missa, a garota recitava do jeito que vinha da sua cabeça, as vezes com os pensamentos perdido das vezes que dizia que ia para a catequese e ia jogar vôlei com suas amigas, negando com a cabeça ela só pensava que se houvesse um deus ela estava muito ferrada.
Voltado da casa recém compartilhada do casal, a mulher nem tentava mais se conter, suas mão acariciando as coxas do rapaz que parecia tentar focar na estrada — Carajo nena, você acabou de sair da missa — ele falou enquanto tentava afastar a mulher, não por medo do pecado, mas sim pelo medo de bater o carro — E eu lá tenho cara de quem liga pra isso? — o homem deu uma risada fraca negando com a cabeça. Já em sua casinha pequena, eles tiraram os casacos os pendurando, Matias abriu o primeiro botão de sua camisa relaxando um pouco mais — Anda, vai pro quarto e me espera sem roupa — ele falou com um tom de voz mais grosso fazendo a mulher se arrepiar e morder os lábios contendo o sorriso, era isso que ela queria, irritar ele para garantir a melhor foda da semana. Já no quarto dividido do casal, ao subir Matias encontrou a mulher pelada deitada na cama, seus mamilos durinhos de ansiedade, ele poderia só deitar e passar bons minutos chupando aquelas preciosidades, mas não daria esse gostinho a ela — De joelhos na minha frente, agora — ele falou enquanto mexia na gaveta tirando uma das poucas gravatas que tinha, a mulher foi tão rápido que fez o homem rir de seu desespero — Fecha as mãos e junta os pulsos — no momento em que a mulher o obedeceu, ele se abaixou amarrando os pulsos dela com a gravata — Tsc…minha bebita se comportou tão mal hoje, tudo isso por que? por que queria pica? — atônita, a mulher só conseguia concordar com a cabeça — Você sabe que não precisa disso nena era só ter um pouco de paciência — ele se levantou novamente a olhando, passou a mão pelo cabelo da mulher o tirando do rosto e deu um sorriso de canto — Abre la boquita — assim que ela abriu ele enfiou dois dedos na boca pressionado a língua da mulher para baixo, em alguns segundos os olhos dela estavam lacrimejando — Você vai aprender a se comportar e depois eu te dou uma recompensa, uh?
Matias se encontrava sentado na borda da cama enquanto sua namorada estava deitada com a bunda para cima Smack — Mi amor, você sabe que eu odeio fazer isso com você, mas você se comportou tão mal hoje — Smack — Mas era isso que você queria, né nena? tá toda molhadinha só de levar alguns tapinhas — Matias lentamente passou o dedo indicador pela fenda molhada e escorregadia da mulher que agora parecia que iria começar a pingar a qualquer minuto — Você gosta disso, não é ? de ser tratada como a putinha que você é — ele falou enfiando lentamente o dedo que antes brincava com a entradinha para dentro, fazendo movimentos enquanto observava os olhos da mulher fecharem. Não era do interesse de Matias dar o prazer de não ser provocada um pouco antes de qualquer coisa, mas ele também não aguentava mais esperar, no momento em que bateu os olhos na mulher usando o vestidinho azul claro com renda branca, a intenção dele era voltar pra casa e não sair de lá por três dias mas sabia que não podia e foi assim que ele acabou como estava agora, sem conseguir conter seu tesão reprimido. Ele mantinha dois dedos na parte de dentro da bochecha de sua namorada enquanto o corpo da mulher estava esticado na cama com sua bunda totalmente empinada para ele, que fazia movimentos quase impiedosos fazendo a mulher gemer alto e revirar os olhos de prazer, enquanto alguns tapas estalados pintavam as nádegas dela de vermelho e os nos das peles se chocando ecoavam pelo quarto — Que bucetinha apertada…porra — ele deu mais um tapa com raiva sabendo que não iria conseguir aguentar mais por muito tempo.
Os movimentos de Matias agora eram erráticos enquanto ele também se esticava para levar a mão enquanto acariciava o clitoris da mulher que choramingava por seu segundo orgasmo, o homem juntou os cabelos da mulher em um rabo de cavalo e puxou para mais perto enquanto se enfiava por completo dentro da mulher logo se derramou em seu orgasmo enquanto soltava um gemido quase como um rosnado alto, e como sempre sua linda namorada o acompanhou novamente por fim chegando em seu segundo orgasmo. Matias a abraçou por trás e deu um beijo na bochecha dela — Você sempre goza quando eu gozo, gosta quando eu te encho não é ? — ele falou com um sorriso travesso e a mulher só conseguiu concordar com a cabeça enquanto se recuperava — Boa menina, nena — a deitando na cama ele saiu lentamente de dentro dela indo em direção ao banheiro para limpar sua linda e impaciente namorada.
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gimmenctar · 4 months
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saudade
menores não interajam
jeno x leitora masturbação feminina, thigh riding, boquete, um pouco de contexto
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Jeno te deixa tão inspirada que ultimamente tem até evitado ficar perto dele, ainda mais sozinha. Não é capaz de responder por si. O garoto, por sua vez, percebeu qual é a tua. Não dá mais nenhuma moral pras piadinhas dele, desvia o olhar quando o nota te observando, foge do ambiente quando só sobram os dois… Tá foda. 
Começaram a ficar tem tempo já, o ritmo gostosinho que só vocês dois têm viciou Jeno, apesar de não falar isso em voz alta, ele já havia admitido para si mesmo. A vibe dele já não era mais a mesma, foi diminuindo a quantidade de garotas que beijava quando saía até chegar a zero, principalmente depois que esse teu lance aí de ignorar ele começou. 
A verdade é que o incômodo da situação já havia extrapolado o limite, e hoje ele daria um jeito nisso. Você não esperava que ele aparecesse no seu condomínio sem avisar, é claro que não. Sempre soube que Jeno era desapegado, então quando reparou que a vontade de ficar perto dele, de chamego, de repetir as doses estava crescendo mais do que o planejado, tentou cortar pela raiz. E aí, ele te pega de surpresa na porta do teu apartamento. 
— Oi, Neno. — você o cumprimenta toda tímida, dando espaço pra ele entrar. 
— Boa noite, linda. — ele deixa um beijinho na sua testa.
O garoto entra com as mãos no bolso da bermuda de tactel pra controlar o modo automático de te pegar pela cintura e te beijar ali mesmo. Conhecendo sua casa quase como a dele, já segue sozinho para o sofá da sala. 
— Tá tudo bem? — pergunta ao seguí-lo, sentando-se ao lado dele com o cenho franzido. 
— Não tá muito não. 
Seu coração aperta. O que será? Você engole em seco, preocupada demais de repente. Jeno não costuma conversar assim. 
— Po, gatinha… Eu fiz alguma coisa? Cê tá toda estranha, não responde minhas mensagens, nem fala comigo direito, não me procura mais… O que houve, sabe? — Jeno dispara, brincando com as mãos para disfarçar o nervosismo. Ele alterna o olhar entre seus olhos e a TV desligada. 
— Não houve nada… 
— Cê nunca foi de mentir pra mim, me conta a verdade, tô te pedindo de coração. — ele te interrompe com carinho, a mão grande deixa uma carícia leve na sua coxa. 
— Ah, Neno, eu… — você enrola mais do que deveria. Como contaria pra ele que está começando a gostar dele? O medo dele rir, ou de não falar nada, é muito maior do que tudo. 
— Deixa pra lá. — o silêncio destrói Jeno e ele se levanta para ir embora, não quer te pressionar e nem se maltratar ali. Porém, no desespero, você o puxa de volta para o sofá. 
— Tudo bem… — você respira fundo, então o garoto percebe o quão nervosa está. — Depois de um tempo que a gente começou a ficar, eu percebi que comecei a gostar demais da sua companhia, Neno. — nem olha pra ele, e sim para as próprias unhas. — Fiquei com vergonha, com medo, sei lá, e decidi me afastar. 
— Medo de mim? — como um filhotinho triste, ele inclina a cabeça para procurar seu olhar. 
— Não, bobo. Medo de estragar nossa amizade, sabe? De você também não querer mais nada a ver comigo por causa disso. — seus olhos brilham com algumas lágrimas, está morrendo de vergonha de admitir tudo isso. 
— Ô, linda… vem cá. — Jeno te puxa para o próprio colo para ficarem mais perto e mais confortáveis. 
O coração dele foi pego desprevenido, nunca imaginou que fosse ser correspondido. A verdade é que está muito, muito aliviado. 
— Eu nunca acabaria nossa amizade, tá ligado? — ele afasta os seus cabelos para longe dos seus ombros. — E, porra, se eu te falar… eu tô paradão na tua. A gente vacilou de não ter conversado antes, mas agora a gente sabe que tem abertura pra falar. 
Você sorri, assentindo com a cabeça, sentindo os beijinhos doces de Jeno na sua bochecha. A vontade de chorar foi embora. 
— Cê tá cheirosa, sabia? — ele acariciou sua bochecha com a ponta do nariz, aproveitando também para deixar um cheiro no cangote logo depois. 
Não tem como resistir às investidas de Jeno, quando viu, já havia procurado os lábios dele e os capturado num selinho molhado, sedenta por ele. Ele corresponde sem nem calcular, segurando sua nuca com força, mas também a cintura, aprofundando o beijo. À medida que suas línguas se provocam, também as mãos de Jeno passeiam pelo seu corpo sem medo, apertando as áreas que mais adora. Especialmente quando aperta suas coxas e a bunda, você perde a linha e empurra o quadril contra o dele, sorrindo entre o beijo ao sentir que não era a única afetada. 
— Porra, tava com saudade. — ele murmura ao pé do seu ouvido, distribuindo beijos e mordidas por toda a área do seu pescoço e colo. 
— Quanta? 
Sem nem parar o que estava fazendo, Jeno leva uma de suas mãos até o próprio short, fazendo você apalpar o volume generoso que aperta a cueca dele. 
— Grande assim? — você usa uma voz doce, mas aperta-o outra vez. 
— Safada. — Jeno observa suas expressões enquanto arrasta as digitais pela parte interna da sua coxa até alcançar sua calcinha. — Toda molhada. Puta merda. 
— Eu também tava com saudade, Neno. 
Admite, deixando a timidez lá atrás. Jeno arranca toda sua vergonha, ainda mais quando chega o pano fino para o lado e encharca os próprios dedos na sua intimidade. Ele reposiciona você num movimento rápido, te sentando em apenas uma de suas coxas, e então começa a circular o clitóris meladinho bem devagar. 
— Se esfrega em mim, gatinha. — a sugestão mais parecia uma ordem, visto que a mão livre dele apertava o seu quadril com força o suficiente pra movimentá-la pra frente e pra trás. 
Você geme com a sensação deliciosa que ele te causa, tanto pelos músculos firmes, quanto pelos dedos experientes. 
— Bem assim, amor. Não para, por favor. — você ainda se movimenta, ficando cada vez mais errática, e Jeno assiste com o membro latejando, carente de atenção. 
Ele te beija, engolindo cada gemido desesperado seu, sentindo seus nervinhos pulsarem quando o seu orgasmo te atinge. A coxa fica ainda mais bagunçada enquanto você tenta estender a sensação, ele só move os dedos quando o seu rosto denuncia que ficou sensível demais. 
Você acalma a respiração, mas aceita de bom grado quando Jeno lhe oferece os próprios dedos para que sinta seu próprio gosto. Ainda chupando as digitais masculinas, usa as mãos para abaixar as peças que cobriam o pau babado do garoto. Estende uma das palmas, onde Jeno cospe, e você então começa a massagear toda a extensão, sem deixar o saco sem carinho. 
— Quem te olha, nem sabe que você é safada assim. — ele diz num gemido, jogando a cabeça para trás em prazer. 
— Eu sou safada porque você é muito gostoso, Neno. É sua culpa. 
— Porra, gatinha. Continua. 
Sem resistir à saudade, você fica de joelhos e suga a cabecinha com muita vontade. Suas mãos ainda masturbam Jeno no ritmo que ele adora, devagar primeiro, e vai aumentando conforme os quadris se reviram de prazer.
Quando ele está perto de gozar, você põe tudo na boca, mas persiste em cuidar das bolas. Jeno não aguenta a visão, xingando todos os palavrões que conhece enquanto captura o momento numa foto que guardaria para si, sabe que você adora.
Ele leva uma das mãos aos seus cabelos, segurando os fios num rabo de cavalo, e você deixa que ele dite a velocidade até sentir os jatos quentinhos no fundo da garganta. Mal tem tempo de se recuperar, apenas engole, e Jeno te puxa para um beijo, o tesão ainda gritando depois de te ter fodido sua boca com força.
— Vou te deixar com saudade mais vezes. Caralho… — ele brinca após o último selinho. 
— É melhor se tiver mais prática, Neno.
E com certeza ele deixaria você usá-lo quantas vezes quisesse, sem nunca deixar de retribuir o favor. 
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hansolsticio · 3 months
Note
ok, segura que dependendo de como ficar eu mando outra ask ou sei lá porque eu escrevi um >resumo< e ficou enorme.
adendos: como foi um sonho, vai ter coisa confusa (como uma janela no banheiro que dá pro corredor?) mas vamos apenas ignorar e seguir pois o foco aqui é um joshua com seus "fuck me eyes" e uma tensão sexual do caralho.
tá, me acompanha com calma.
você estava em casa com seus colegas de quarto e sabia que ele viria visitar, mesmo que não fosse com o objetivo de te ver. tentou não parecer nervosa, mas quando ele atravessou a porta e te encarou daquele jeitinho, enquanto cumprimentava seus amigos... é, fodeu.
no contexto do (meu) sonho, vocês se conheciam, mas não eram próximos. o grupo de amigos era o mesmo, mas mesmo que você não se conhecessem direito, sabiam que tinha algo ali no meio.
sempre que se encontravam, tinha aquela troca de olhares, como se um segredo fosse compartilhado apenas por vocês. a garotinha pura do grupo que não falava muito e o rapaz mais cavalheiro possível. por fora era inocente, mas entre vocês ardia demais.
ah, e não é como se vocês tivessem tido uma interação enorme, tá? vocês nunca trocaram mais de duas palavras, um "oi" e um "tchau" nos rolês, junto de um sorriso nervoso e um abraço desajeitado.
e era por isso que na cabeça de ambos tinha aquele medo: "será que sou só eu? será que eu tô imaginando coisas? esse tesão inimaginável é só meu?"
e olha só, no final não era. :)
quando ele entrou em casa, te deu um oi simples de longe, mas com aquele olhar queimando tudo dentro de ti. como se ele te comesse com os olhos, sutil o suficiente pra só você perceber.
você pediu licença e foi tomar banho (uma desculpa besta só pra se afastar, ou apagar seu fogo). porém, a água gelada parecia ter sido gasta a toa, já que ao sair só de toalha do banheiro, pingando no chão, ele estava no corredor.
foi meio segundo de uma troca intensa de olhares, daquele jeitinho que só vocês sabiam. ele te encarava forte o suficiente pra fazer você acreditar que, por um segundo, ele iria realmente pular no seu cangote e te foder tanto que suas pernas parariam de funcionar.
mas ele só sorriu. ele sorriu e você seguiu caminho pro quarto, envergonhada. talvez o devaneio tivesse durado muito e ele percebeu, mas agora já foi. paciência.
e foi a vez dele de tomar um banho. talvez, ele e os amigos fossem sair, e tivessem combinado de se arrumar juntos.
você fez questão de se trocar no quarto que era na frente do banheiro, com a porta encostada pra que aquela brecha fosse mais do que o suficiente para mostrar seu corpo.
já que ficaria em casa, vestiu um conjuntinho vermelho de renda, mas confortável, e um blusão branco por cima. inocente e provocativo. você queria mais do que tudo tirar a prova do que existia entre vocês dois.
joshua te fitou pela fresta. você sabia que ele estaria te encarando.
enfim, começou a se tocar lento, só passando a mão no corpo encarando um nada, como se estivesse distraída com alguma dor forte muscular. bobagem. queria que ele visse o que tinha por baixo da sua roupa.
deixou o blusão cair enquanto se massageava, desviando o olhar de vez em quando pra janela e confirmando se a silhueta continuava a assistir.
e ele estava.
joshua demorou mais no banho do que o previsto, o que te deixou meio impaciente. você se contentou em colocar novamente o blusão e aguardou na sala, mexendo no celular enquanto comia alguma besteira.
até que ele saiu. a toalha na cintura e o cabelo molhado que pingava sobre o peitoral eram um charme, mas o olhar matava. vocês se fitaram novamente no corredor, com os papéis invertidos, e foi a sua vez de sorrir.
foi um sorriso gentil, inocente, como se você não tivesse dado um show há uns minutos. e isso com certeza o afetou.
ele atravessou o corredor e usou o seu quarto para se trocar, como havia sido acordado anteriormente pelo seu amigo. mas era a oportunidade perfeita pra ficar sozinha com ele.
bateu na porta e pediu licença, não esperando uma resposta concreta para abrir. era seu quarto, afinal.
deu a desculpa fajuta de pegar algo seu. evitou ao máximo encará-lo diretamente, fuçando as suas coisas como se procurasse algo. mas só queria dar tempo o suficiente para que ele fizesse alguma coisa.
e no final, não houve diálogo. não houve preparo, um aviso, nada. em um segundo você estava revirando a sua gaveta, e no outro joshua te prendia na parede.
ele já estava vestido, mas não era o suficiente pra fazer ele ser menos atrativo. a franja lhe cobria os olhos, mas eles estavam claramente encarando você toda. te comendo, devorando.
sentiu o corpo acordar com um calor tremendo, com o tesão aumentando a cada instante apenas de tê-lo ali, tão próximo de si.
a minha memória curta não me permite lembrar de muita coisa, mas só isso já me deixou ansiosa de um jeito gostoso. não teve nada explícito, mas só essa expectativa e tensão parecem ser deliciosos por si só.
tô carente e com tesão. quero o joshua com skin de bom moço por fora e diabinho por dentro.
sosolie, se você quiser continuar ou usar isso de base eu iria ADORAR. um joshua amigo do seu colega/irmão que adora se passar por cavalheiro mas na verdade tá doidinho pra te comer.
desculpa isso tá enorme. me perdoa. com licença, te adoro ☝🏻
eu queria começar falando que pedi uma refeição e você serviu um BANQUETE para nós entusiastas do 'shua carinha de santo', agradecemos muito pelos seus serviços 🙏🏽🙏🏽🙏🏽
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n/a: o tempo bisonho que eu levei pra fazer esse se justifica no fato de você já ter nos dado a fic completa, então eu não sabia muito o que falarkkkkkkkk
OBS: Eu não garanto que consigo seguir a mesma linha de raciocínio da história, mas posso fazer alguns comentários sobre o assunto no geral.
A skin de amigo do seu colega de quarto/irmão cai como uma luva no conceito "Shua cara de santinho", porque deixa as coisas muito mais excitantes do que já são. Afinal, é comum que exista esse código esquisito entre os homens que colocam as mulheres mais próximas deles como "fora dos limites" para outros homens. E você ser alguém praticamente proibida, deixaria o Joshua com mais tesão ainda.
As coisas entre vocês não iriam começar assim logo de cara, eu acredito que o Shua ainda iria levar um tempinho para começar a fantasiar com você. No começo, seria puro respeito e ele basicamente mal olharia na sua cara. Mas com as visitas ficando mais frequentes e ele praticamente se tornando um novo morador na sua casa de tanto tempo que ele passa com seu amigo/irmão, a situação começaria a ficar diferente.
Os olhares se tornariam mais intensos, ele misteriosamente começaria a fazer uma perguntinha ou outra só para conseguir conversar contigo rapidinho. Ele jogaria algumas iscas durante as interações curtíssimas de vocês, só para ver se você "morde" — afinal ele não quer arriscar perder a figura de bom moço dele, sendo assim Shua precisa ter certeza de que você vai retribuir seja lá o que ele quiser te dar. Seria tudo calculado e discreto, seu amigo/irmão nem iria suspeitar já que o Shua é um homem tão comportadinho 😔🙏🏽.
E quando ele percebe que você retribui sempre que ele é mais ousadinho, a coisa vai triplicar. Joshua passa a te comer com o olho sempre que te vê e fica muito explícito, ele realmente encara seu corpo de um jeito totalmente descarado — e faz na intenção de deixar você saber. A voz agora desce alguns tons quando ele fala contigo, o tom é super complacente — quase como se você fosse meio... estúpida. Faz tudo de um jeitinho muito sonso, sem deixar ninguém mais perceber.
Gosta que você ache que é coisa da sua cabeça, que talvez você esteja ficando maluca. Parece que ele está jogando com você o tempo todo. Shua ama a ideia de que ele está te corrompendo aos pouquinhos, como se te condicionasse a enxergar segundas intenções em tudo o que ele faz — como se você fosse a pervertida da situação. Quer que você seja a primeira a ceder, que fique tão cega pelo desejo ao ponto de se oferecer abertamente para ele.
Quando você finalmente faz isso, aquele se torna literalmente o melhor dia da vida desse homem. É tudo arquitetado quando ele entra de mansinho no seu quarto e te faz arrumar um jeito de fazer seu amigo/irmão acreditar que ele precisou resolver algo fora da casa.
E esse homem vai te quebrar logo de cara. A mudança no comportamento é tão explícita que vai te deixar meio tonta. Joshua é um pervertido de marca maior e vai te tratar igual vadia ♡. Ele, inclusive, vai achar o fato de você estar surpresa uma graça. Afinal, você já deveria ter previsto isso... Shua jura que conseguiu te ler nas poucas interações que teve contigo, tem plena certeza de que você é tão putinha quanto ele imagina.
Como eu já disse, o caráter arriscado da situação vai encher ele de tesão e Shua não consegue evitar, vai querer realizar todas as fantasias possíveis contigo nesse tempinho que vocês estiverem sozinhos — afinal ele não sabe quando vai conseguir outra oportunidade. Por isso, vai ser a foda mais suja de toda a sua vida.
Ele não tem tempo a perder, vai foder sua boquinha até te ver engasgando, te ensina a fazer do jeitinho que ele gosta.— a voz doce sussurrando bonitinha no seu ouvido o que você precisa fazer, perguntando se você vai deixar ele jogar a porra dele no seu rosto 😵‍💫. Marca seu corpinho quase inteiro — em lugares que ele sabe que você é capaz de esconder depois — e só não te enche de tapa porque faria muito barulho. Mama nos seus peitinhos até cansar, mordendo e babando eles inteirinhos.
É uma experiência um tanto interessante... Shua realmente vai te tirar do eixo com o quão safado ele consegue ser. Vai falar uma tonelada de putaria no seu ouvido, tudo isso com os dedos bem no fundo da sua buceta. A outra mão vai estar ocupada demais cobrindo sua boca porque, segundo ele, "você é uma puta muito escandalosa".
Te come ali mesmo em pé e contra a parede (novamente, sua cama faria barulho demais) e faz questão de gozar bem em cima da sua bunda — acredito que ele tenha um tesão enorme em cobrir sua pele com algo tão "sujo", pois isso contribui para a fantasia de estar te corrompendo.
No final, ele ainda ri bastante do seu rostinho perdido, completamente burrinha depois de ter gozado super gostosinho. E te faz arrumar um jeitinho para ele sair as escondidas da casa — afinal, vocês precisavam sustentar a mentira de que ele havia saído.
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tulypes · 5 months
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fala baixinho.
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resumo: onde você e jude não escolhem hora, nem lugar.
materlist | pedidos abertos.
Os olhos buscavam-se ávidos entre a multidão, expressando a ansiedade mútua que parecia incendiar os âmagos. Era errado, Jude sabia! Porém, o desejo havia surgido, e ele era incontrolável. Existia ali, entre ele e [S/N], desmedida fome e irreprimível vontade de comer.
Pouco importava para Bellingham se era a irmã de Rodrygo que vinha despertando fascínio em si.
A música ecoava alta. Jude não conseguia identificar as palavras que vinham sendo ditas entre as batucadas da percussão, mas [S/N] estava no centro da roda que havia se formado, sambando atrativa, trocando os pés com facilidade — volta e meia encarando-o manhosa. Então, para ele, era a mais bela melodia. O sorriso, frouxo e jovial, não deixava a face da garota brasileira; Jude sentia a necessidade de sorrir com ela, rir o riso fácil que [S/N] carregava.
Entorpecido, ele sai da área do jardim, afastando-se de todos, e entra na casa. Permanecer olhando-a, tendo a possibilidade de o flagrarem, parecia assustar Bellingham. [S/N], minutos após Jude afastar-se dos presentes, resolveu seguir.
Se alguém havia notado a atitude, não pareceu demonstrar.
Demorou até [S/N] o encontrar saindo do banheiro mais afastado da casa.
— Por que entrou? — questionou em um sussurro, carregando um sorriso ladino.
— Porque não queria te ver. — Jude riu num sopro baixo.
— Isso é triste, sabia?
— Por que? Você estava dançando pra mim? — quebrando a distância que havia entre ambos, ele a respondeu.
— Talvez…
Bellingham sentiu os próprios pelos eriçarem quando [S/N] circundou o pescoço dele com os braços. As memórias de todos os momentos juntos o tomou por inteiro: as epidermes tocando-se, face contra face, o suor correndo pelos corpos tomados pelo desejo.
— Eu quero te beijar.
— Aqui não é lugar! Seu irmão pode aparecer.
— E quando foi que a gente escolheu lugar, Jude?! — ela sorriu mordendo os lábios.
Revirando os olhos, com um sorriso largo, Bellingham empurrou-a para dentro do banheiro junto a si, desejando saciar toda aquela vontade reprimida.
Os lábios grossos de Jude foram sôfregos até os de [S/N], tomando-os com precisão. Os corpos, ansiosos pelos contatos, chocaram-se contra os azulejos da parede.
O beijo era desesperado, marcado pela tensão e a excitação do segredo. As línguas tocavam-se, se desejavam; ela interrompeu o ósculo, mordendo o lábio inferior do jogador inglês.
As mãos adentraram a camisa dele, tocando a barriga, arranhando as costas. Bellingham, já completamente duro, desceu os beijos para o pescoço de [S/N], molhando a região com a língua macia. Com a mão livre, ele busca a excitação dela coberta pela calcinha; sentindo a umidade, Jude sorri e coloca a mão por dentro da sua roupa íntima, alcançando o sexo molhado.
Usando o próprio gozo dela como lubrificante, Bellingham massageia o clitóris carente, fazendo [S/N] gemer
— Shiii… Não faz barulho, linda! — sussurrou desesperado.
Jude a tocava com tanta satisfação, masturbando-a com a ponta dos dedos grossos, que [S/N] não conseguia controlar os ruídos que escapavam. Ele, no impulso, levou a outra mão até a boca dela, tentando reprimir os gemidos.
Os corações batiam descontrolados. O medo de serem pegos era algo que, apesar de assombrar, os excitava. A vontade de estarem juntos era tanta que mal importava o lugar! Queriam-se, o anseio queimava o interior de ambos com tanta fúria que chegava a ser inexplicável.
Quando menos esperavam, a porta do banheiro foi aberta abruptamente, dando tempo apenas de afastarem-se e ela puxar o vestido. O cabelo de [S/N] estava uma bagunça, a camisa de Jude amarrotada, os lábios de ambos inchados e avermelhados.
Rodrygo estava em choque. Bellingham, com os olhos arregalados, respirava com dificuldade.
Ao fundo, baixinho, [S/N] pôde ouvir a voz de Jorge Aragão quase num sussurro:
“Aí foi que o barraco desabou…”.
perdi a linha no final, juro que tinha uma ideia muito fofa, muito lindinha..
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rodrigo-bueno · 1 month
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Eu sei, eu não era nada especial, não me destaquei, não te conquistei. Mas você, você se tornou fundamental pra mim, um tesouro, uma pedra preciosa que encontrei em meu caminho.
Preciosa demais pra ser minha, mas admirar sua beleza e tê-la por perto como companhia já tornava meu dia mais alegre, mais colorido, mais vívido.
Quando você se afastou, deixou um buraco em meu peito, um buraco que não pode ser preenchido, um buraco que dói e sangra dia após dia. Há dias em que finjo bem, mas em outros me deixo abater.
Não sei mais o que fazer pra essa dor parar, só encontro algum alívio quando você, em raras ocasiões, vem falar comigo, abrindo um sorriso, quase como se houvesse se esquecido de que se afastou de mim.
Esse sorriso, um labirinto, que me prende, me cativa, e me desmonta todo. Um sorriso tão lindo que ofusca qualquer obra de arte, que se destaca mesmo comparado às mais belas criações que Deus desenhou.
Sinto sua falta e esse vazio me apavora, me tortura, me estilhaça em incontáveis pedaços imperfeitos. Esse buraco no peito, com seu formato, pode ser preenchido apenas por você.
Nunca disse tudo o que queria dizer por medo da sua reação, por medo de te afastar. E no fim, você se afastou mesmo assim, e eu fiquei com tudo o que sinto preso na garganta, com todas as palavras ensaiadas e nunca ditas, esperando uma chance de chegarem até você.
Mas isso não passa de tolo sonho, um desejo que jamais será alcançado, me deixando assim, desolado.
- Rodrigo Bueno
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