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#lidar com o medo
convidar · 1 year
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Como Lidar com o Medo e a Ansiedade em 5 Etapas
Nesse artigo, abordamos coisas que você pode fazer para lidar com o medo e a ansiedade no seu dia a dia. E alguns conselhos práticos que pode mudar a sua vida. Confira! Continue reading Untitled
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Aprenda a lidar com o medo!!!
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edsonjnovaes · 2 years
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4 filmes sobre crescimento para quem passa pela crise dos 20 e poucos anos
4 filmes sobre crescimento para quem passa pela crise dos 20 e poucos anos
A palavra alemã Bildungsroman significa “romance de educação” ou “romance de formação”, em que o protagonista precisa cometer erros para aprender com eles – e, assim, amadurecer. Giovanna Ribeiro – AdoroCinema. 1 de mai. de 2022 A PIOR PESSOA DO MUNDO A Pior Pessoa do Mundo segue Julie (Renate Reinsve) em sua busca por si mesma. A jovem não sabe exatamente o que deseja em uma carreira ou…
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giseleportesautora · 6 days
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Ainda que Nada Dê Certo #Poesia
Ainda que Nada Dê Certo #Poesia Como uma criança na noite de natal, achei que tudo era só festa e alegria. Agora não entendo tanto sofrimento e mal. Não esperava que a única amiga a sobrar fosse a angústia. #poema #arrependimento #mágoa #continuar
Como uma criança na noite de natal, achei que tudo era só festa e alegria. Agora não entendo tanto sofrimento e mal. Não esperava que a única amiga a sobrar fosse a angústia. Presa, olho para fora das grades e lembro dos dias bons. A bicicleta, a liberdade, a sensação do mundo em minhas mãos. Mas ao meu redor só me envolve dos gritos os sons. Eu nunca pensei ter que ouvir da vida tantos…
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Medo e ansiedade – Como lidar com esses sentimentos?
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Você sente medo?
Junto com esse medo vem a ansiedade?
Tem vontade de aprender a trabalhar esse medo e ansiedade?
Aprender a lidar com o medo e a ansiedade é um processo que muitas vezes pode parecer desafiador.
E como cada pessoa lida com esses sentimentos vai depender de nossas experiências, de como fomos educados e como encaramos os desafios do nosso dia a dia.
Por isso antes de tudo precisamos entender que vai depender como cada ser humano lida com esses sentimentos, para que esses sentimentos não nos atrapalhem.
 Aprender a lidar com o medo e a ansiedade é um desafio!
Sim concordamos trabalhar o medo e ansiedade em nós é um desafio, mas com uma abordagem correta podemos fazer destes pequenos inimigos, nossos verdadeiros amigos.
Em alguns passo podemos usar nossas emoções a nosso favor, passos simples como:
Compreender o que ocorre dentro de nós, reconhecer e compreender nossas o medo e ansiedade é o primeiro passo, ou seja precisamos reconhecer nossos inimigos;
Entender o que nos causa este medo e ansiedade é outro passo importante para educar nossos sentimentos.  
Quanto mais conhecermos nossos medo e ansiedade, melhor podermos lidar com esses sentimentos.
A prática do relaxamento é uma boa dica para acalmar o medo e ansiedade em nós. Respirar e focar nossa atenção na nossa respiração no ajuda na hora de reduzir nossa ansiedade e diminui nosso medo também.
Todos sabemos que a prática de exercício físico nos ajuda a liberar endorfinas, também conhecidos como hormônios da felicidade o que vai nos ajudar a melhorar nosso bem-estar geral, diminuindo drasticamente os níveis de medo e ansiedade em nós.  
E por fim para aprender a lidar com o medo e ansiedade, não enfrente sozinho, busque ajuda, contate um profissional, se for o caso, mas não enfrente seu inimigo sozinho.
Lembre-se a vários caminhos para você aprender como lidar com suas emoções.
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dicasverdes · 2 years
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Seu filho tem medo do escuro? Veja algumas Dicas para lidar com os medos Noturnos
Seu filho tem medo do escuro? Veja algumas Dicas para lidar com os medos Noturnos
As crianças têm imaginação vívida. Faz parte da diversão da infância e uma parte normal de sua desenvolvimento saudável. Amigos imaginários são uma coisa, mas quando essas pequenas imaginações começam a correr soltas na hora de dormir, isso pode criar uma situação de medo para eles (e uma longa noite para você). Ter medo do escuro é quase como um distintivo da infância. Se eles temem o monstro…
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saciada · 5 months
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não desiste de mim. a gente lida com meus problemas e com os seus. lidamos com tudo o que tiver para lidar. mas não desiste de mim, não desista da gente. não desista de viver algo bonito e épico por medo. te peço, por favor, não desista.
cartas não enviadas para você — saciada.
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hansolsticio · 5 months
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ᝰ.ᐟ joshua hong — "expectativa".
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— namorado ! joshua × leitora. — gênero: smut (+ muita fofura e contexto). — conteúdo/avisos: continuação de "natural" (tem várias referências), é a primeira vez da pp, fingering, dry humping, a pp é um tantinho insegura, sexo fofinho & não muito realístico. — word count: 4932 (não sei o que aconteceu). — nota da autora: eu meti digressão sem dó nessa aqui, mas juro que tentei deixar compreensível... por favor me digam que funcionou.
"Não sei responder, meu bem. Mas acho que nunca toquei nesse assunto por medo de te colocar pressão.", acariciou suas bochechas com os polegares. Sempre era sincero com você, mas esse nível específico de sinceridade exigia que ele não olhasse nos seus olhos — optou por olhar para cima, fingindo pensar. "Fiquei com receio de te dar a impressão de que eu queria... alguma coisa, entende?", havia verdade ali, mesmo que muito acanhada.
Você suspirou, tinha medo de perguntar e tinha medo da resposta — ambos infundados, Shua nunca havia te dado motivos para se sentir insegura. Mas, ei! 'Quem tem boca vai a Roma', não é? (ou será que é 'vaia'?, honestamente não importava).
"E você já sentiu vontade de... 'cê sabe?", torceu os lábios. A expressão do homem deixou claro: ele entendeu o que você quis dizer.
[...]
Como vocês chegaram nesse tema? É difícil saber. A conversa nada discreta que você teve com as suas amigas numa 'Noite das Meninas' uns três dias atrás não tem nada a ver com isso. Ah! E o jeito como as coisas entre você e Joshua tem esquentado rápido até demais nas últimas semanas com certeza não tem relação nenhuma com a sua pergunta. Claro que não!
Porém, estava se tornando um acontecimento recorrente: você e ele acabam se deixando levar pelos toques e algum dos dois precisa 'dar uma segurada', porque não sabem onde isso poderia acabar — francamente, sabem sim, mas ainda não conseguem lidar com essa informação.
Não é algo ruim, definitivamente não. Você gosta do fato de finalmente se sentir mais confortável com seu namorado (fisicamente falando). Já fez algumas coisas com Shua que nunca havia feito com ninguém e isso te deixava acesa por dentro. Era um frio na barriga que não te incomodava. Na verdade, ansiava pela expectativa — desejava desejar e ser desejada em consequência. Honestamente não consegue pensar em nada que não deixaria Joshua fazer com você — e sabia que ele compartilhava do mesmo sentimento, ainda que não te dissesse.
Pareciam estar presos numa eterna 'honeymoon phase': Já conheciam tanto um sobre o outro, mas isso parecia dar mais abertura para ter o que descobrir. Esse aspecto também se transferia para o plano físico: Já haviam sentido tanto, mas é tudo sempre tão bom que surge a necessidade de sentir ainda mais. Quer dizer, você gosta muito das mãos de Joshua, gosta do que elas fazem com você, mas não consegue evitar de pensar no que elas poderiam fazer com outras partes ainda intocadas — pensa o mesmo sobre a boca dele, mas teme ser engolida pela timidez caso algum dia precise trazer isso à tona.
[...]
"Eu sou completamente apaixonado por você. Que tipo de pergunta é essa?", se esquivou pela primeira vez na noite, o questionamento era um tanto embaraçoso.
"Mas isso não garante nada."
"Claro que garante!", franziu as sobrancelhas se esquivando novamente.
"Shua!", queria uma resposta concreta.
Joshua suspirou derrotado, reprimiu tudo o que já sentiu vontade de fazer com você bem no fundo da memória — algumas coisas não precisavam ser ditas. Escolheu o conjunto de palavras mais leves que conseguiu pensar:
"Sim, meu bem. Eu já senti vontade de fazer amor com você. Respondi sua pergunta?", jogou a questão para você, não queria ficar com o peso do assunto.
"E por que você nunca tentou nada?", deu errado, os holofotes voltando para ele quase tão rápido quanto o deixaram.
[...]
Não é que ele não tenha tentado. Sempre se deparava com a própria mente fantasiando demais sobre você e tudo o que ele poderia fazer com você. Essas fantasias curiosamente ganhando destaque sempre que ele sentia seu corpo no dele. Não dava para não pensar nos barulhinhos que você produzia toda vez que ele te beijava com mais fervor sendo emitidos em outras situações e por outros motivos. Tinha que refrear a si próprio sempre que divagava muito sobre como seria quando ele finalmente tirasse sua roupa. Bom, ao menos evitava fazer isso quando você estava perto, porque quando ele estava sozinho... é outra história.
Mas, com você ali pertinho, a barreira existia, mesmo que de forma imaginária e sem a necessidade de palavras para estabelecê-la. E ela aparecia sempre que vocês estavam prestes a descobrir algo novo...
✦ .  ⁺   . ✦ .  ⁺   . ✦ .  ⁺   . ✦ .  ⁺   .
"Joshua, eu juro que se eu me atrasar-"
"Não vai! Confia em mim.", te assegurou entre risos. A mão que prendia seus dois pulsos não te deixava escolha. Talvez ter caído na conversinha ir pro colo dele só um pouquinho não tenha sido a melhor das ideias, você já tinha experiências demais para prever perfeitamente que Shua ficava super grudento quando sabia que você ia sair.
"E o que você quer?", se fingiu de brava, um teatrinho muito meia-boca.
"Um beijinho.", te ofereceu um biquinho fofo. Você selou os lábios bonitos esperando que aquilo fosse suficiente para fazer ele te soltar. "Um aqui agora.", ele usou a mão livre para apontar para uma das bochechas. Você obedeceu, dando um beijinho rápido. "E aqui.", a outra bochecha. Mais um beijinho. "Aqui também.", agora era a testa. Mais um. "Aqui", a ponta do nariz.
"Joshua, eu-'"
"Além de me abandonar você quer me negar carinho também? Cê acha isso justo?", fez drama com direito a beicinho e tudo. Você sorriu com o jeitinho dengoso.
"Eu tô falando sério, amor. Preciso me arrumar.", tentou libertar suas mãos, sabia fazer tanta birra quanto ele.
"Só mais um beijinho então. O último. Juro que te solto.", a proposta te fez suspirar derrotada, concordando com a cabeça. "Quero aqui dessa vez.", apontou para a própria boca.
"Mas aí eu já dei.", argumentou.
"Quero um de verdade.", sussurrou, os lábios macios roçando no catinho da sua boca. Como provocar não machuca, você ofereceu um selo demorado a ele.
"Que foi? Te beijei de mentira por acaso?", um sorriso vitorioso adornava suas expressões. Ele mordeu o lábio inferior em pura descrença — como quem diz 'se eu te pegar...'. "Já pode me soltar, Shua."
"Tá tão espertinha hoje, 'né?", a mão livre acariciando sua coxa num carinho absorto. Ele parecia não ter nenhum pensamento e, ao mesmo tempo, todos os pensamentos do mundo por trás dos olhinhos hipnotizados. "E se eu não quiser te soltar? E se eu quiser você só 'pra mim hoje?", sentiu os dígitos circularem seus pulsos com mais firmeza, como se não houvesse a mínima intenção de te libertar. "E então, amor? O que 'cê vai fazer?", provocativo. Era uma faceta meio inédita da personalidade do homem, mas que você estava amando conhecer.
"Shua-"
"Eu sou tão bonzinho com você, não sou? 'Cê não acha que eu mereço um agradinho não, linda?", o timbre envolvente fazendo coisas com o seu corpo. Era um jogo gostoso de se jogar: Joshua fazia o máximo para te conquistar — como se você já não fosse completamente dele — e você adorava se fazer de difícil. Ele aproximou mais o rosto. "Hein, amor? Só um pouquinho?", a respiração quente batia no seu rosto, sentiu seus pelinhos arrepiando. Não dava para negá-lo. Avançou nos lábios dele sem fazer muita cerimônia, o sorrisinho que ele deu quando sentiu você ceder te fazendo sorrir em resposta.
Te beijar já havia se tornado algo instintivo para o homem, sabia o que fazer, o que tocar e como tocar. Shua conhecia seu corpo como ninguém e isso estava se tornando uma maldição. Não demorou nada até que você se esquecesse do mundo lá fora, optando por se concentrar na maneira gostosinha que ele brincava com a sua língua. Suspirava desejosa, sentindo o homem trazendo seu corpo mais para perto. O calor da pele dele queimava a sua. As mãos entraram sorrateiras embaixo da sua blusa, os dígitos repousaram na sua cintura.
Em certo ponto estava tão perto que já não havia mais para onde ir. O peito colado ao seu te obrigava a inclinar o rosto para beijá-lo direito, sentia o quadril dele bem embaixo do seu e isso te fazia imaginar coisas demais. Seu namorado interrompeu o beijo e você estava prestes a reclamar, isso até sentir os mesmos lábios quentinhos sugando a pele do seu pescoço. Foi inevitável, seu corpo quase derreteu no colo dele. Puxava os fiozinhos curtos na nuca de Shua para tentar descontar os arrepios que sentia toda vez que a língua dele entrava em contato com sua pele.
Sua mente já ia longe e nesses momentos você gostava muito de não ser capaz de pensar. Joshua desligava seu cérebro com facilidade. Mal notou quando seus quadris passaram a se mover timidamente, como se ganhassem consciência própria. Shua também parecia não perceber que retribuía, impulsionando a própria intimidade contra a sua. Arfavam baixinho, os corpos presos num transe prazeroso.
Emaranhou as mãos no cabelo dele, precisava muito descontar a sensação gostosa no meio da suas pernas em alguma coisa. Não via motivos para parar, tudo parecia tão certo. Sentia ele pulsar embaixo de você, mas vocês dois conscientemente fingiam não notar quando isso acontecia — até porque você sempre acabava do mesmo jeito que ele. Você queria testar algo, impulsionou os quadris com mais intensidade, os olhos se apertando quando o estímulo acertou bem onde você precisava.
"Shua...", foi inevitável gemer, principalmente quando ele pressionou os dentes no seu pescoço, tão afetado quanto você. Continuou com o movimento, tinha certeza que de fora vocês provavelmente pareciam dois desesperados — mas não tinha cabeça para pensar nisso agora.
Joshua moveu as próprias mãos para o interior das suas coxas de modo involuntário e foi aí que o cérebro dele clicou. Estabilizou sua cintura com as mãos e te deu um beijinho inocente na base do pescoço. Encheu seu rosto de selinhos para não deixar as coisas ainda mais embaraçosas, só cessando quando te viu sorrir.
"Pronto, finalmente te libertei.", brincou, se referiu aos seus pulsos. "Vai se arrumar, amorzinho."
✦ .  ⁺   . ✦ .  ⁺   . ✦ .  ⁺   . ✦ .  ⁺   .
"Eu quero esperar seu tempo, amor.", ele tentou esclarecer com a maior sinceridade.
"Eu...", respirou fundo. "Eu tô pronta, Shua.", tá bem, mais um choque — Joshua recebia informações demais ao mesmo tempo. Tentou pensar com cautela, não queria fazer nada por impulso.
"Tem certeza disso? Não tem pressa. Eu posso esperar por quanto tempo você precisar.", te assegurou. Era sincero, Joshua não queria que você se sentisse pressionada a nada — queria que tudo fosse tão natural quanto sempre foi.
"Eu tenho certeza. Eu quero você.", seu rosto queimou em admitir isso. Mas sentia que precisava falar, senão ele nunca iria saber.
"Okay, hm, calma...", viu ele soltar um risinho nervoso, coçou os olhos como se fosse informação demais para processar — e de fato era mesmo, Joshua nem sabia mais como que vocês haviam chegado nesse assunto. "Droga, você não pode falar essas coisas assim do nada, amor.", sorriu novamente parecia até meio desacreditado.
"Por que não?"
"Porque eu não vou conseguir parar de pensar nisso. Acho que eu é quem não 'tava preparado.", confessou. O homem não sabia mais o que fazer consigo mesmo. Ter a noção de que você queria ele desse jeito desconfigurava-o completamente — você conseguiu, finalmente quebrou ele de vez.
"Você quer...?", testou, não sabia bem o que estava fazendo.
"Não.", pontou rápido até demais. "Quer dizer, não agora.Tô totalmente despreparado, linda. 'Cê me pegou de surpresa.", esclareceu, não queria passar a impressão errada. Tinha muitos detalhes para acertar.
"Então quando?", soou claramente impaciente. O homem não segurou o risinho.
"Não sei... quando tiver que acontecer vai acontecer.", te viu suspirar. "Quero que seja especial, meu bem.", selou o topo da sua cabeça.
𐙚 ————————— . ♡
Você não sabe como e nem o porquê, mas finalmente conversar sobre isso não te tranquilizou tanto quanto você achou que iria. Dormia e acordava pensando nesse assunto. Era uma expectativa boa e meio angustiante ao mesmo tempo. Sua mente estava um caos: Podia acontecer a qualquer momento, não é? Ele sabe que você quer. Será que ele pensa nisso tanto quanto você? Espera muito que ele não tenha se assustado com o modo repentino que você surgiu com essa história. Ele sempre foi gos-... atraente assim ou é coisa da sua cabeça? Você se sentia até meio indecente — não que fosse santa. Era meio maluco... espera muito que ele não tenha notado você encarando quando ele tirou a camisa e-
"Amor?", foi como um estalo te tirando de um estado hipnótico.
"Oi.", ficou até sem graça.
"Perguntei se você viu minha camiseta quadriculada. A de botão."
"Não sei.", não sabe se ouviu o que ele acabou se falar, essa é a verdade. "Ah! Eu separei, porque queria usar ela pra dormir. 'Cê quer?", seu cérebro voltando a funcionar do nada.
"Não. Pode ficar.", sorriu fofinho — adorava te ver com as roupas dele.
Assistiu-o fazer o mesmo ritual que sempre fazia antes de dormir. Vestiu algo confortável, conversou um pouquinho, te deu um beijo de boa noite e finalmente caiu no sono. Você se esforçou para não colocar expectativas sobre cada uma dessas ações, mas foi mais forte que você — até mesmo estranhou o fato de Joshua não questionar sua inquietação. Suspirou meio decepcionada quando percebeu que ele havia dormido mesmo. Significava que era a sua vez, precisava dormir também.
[...]
Forçou as pálpebras para continuarem fechadas, virou-se na cama mais uma vez, nada parecia te deixar confortável. Suspirou impaciente, abrindo os olhos. Joshua dormia tranquilo, o peito subindo e descendo com a respiração compassada. Você engoliu seco, sabia o motivo por trás da sua insônia — os pensamentos não deixavam sua mente nem por um segundo. Droga, talvez trazer esse assunto à tona tenha sido má ideia. Não sabia mais o que fazer, só sabia que queria muito isso. Sentia seu corpo esquentar, mesmo que tentasse apaziguar sua mente.
Seu erro talvez fosse achar que Shua pularia em cima de você quando finalmente conversassem. Erro de principiante. Conhecia o homem muito bem, ele nunca foi apressado em relação à intimidade de vocês. Mesmo que quisesse tanto quanto você, ainda te esperaria com paciência. Gostava que as coisas acontecessem de forma espontânea.
Mas, poxa, era até paradoxal: sentir desejo é algo que acontece de forma espontânea. E foi com essa conclusão que você finalmente tomou coragem para acordá-lo, balançando o corpo dele com delicadeza.
"Amor?", a voz não ultrapassava o volume de um sussurro. Ele abriu os olhos, dando um sorrisinho preguiçoso.
"Hm?", o timbre era áspero, culpa do sono.
"Eu não consigo dormir."
"Tá se sentindo mal, amor?", franziu a testa, se esforçando para te ver melhor com a pouca luz do ambiente.
"Não. Só 'tô sem sono.", suspirou.
"Quer que eu faça algo?", pausou a frase para bocejar. Você negou a cabeça, encolheu-se, agora se sentia meio mal de ter o acordado. Ele se aproximou em silêncio, tateando pelo seu corpo na escuridão. Quando percebeu, já estava presa num abraço apertadinho. Seu corpo esquentou ainda mais, sabia que Joshua era a causa, mas agora não sabia classificar muito bem a razão (era o corpo dele ou era o corpo dele?). "Amor, você quer me falar alguma coisa?", o tom agora era cauteloso, como se ele tentasse não soar acusatório.
"Não...?", isso não era uma pergunta, você não sabe porque soou como se fosse.
"Tem certeza?"
"Não sei.", a estratégia do homem não funcionou muito bem, você se sentia meio intimidada. Sorrateiramente selou o cantinho dos lábios dele, não queria falar sobre isso de novo e sabia qual era o único jeito de manter Joshua calado. O silenciou com um selinho demorado. Ele te afastou com carinho, rindo um pouco.
"Isso tem a ver com a conversa que a gente teve?", sussurrou contra sua boca. Simples e direto. Você suspirou frustrada.
"Sim. Tem sim.", tentou beijá-lo novamente e ele te impediu de novo. Sorrindo com o seu estresse.
"É tão apressada... deixa eu fazer direitinho, pode ser?", pela primeira vez naquela noite você se sentiu intimidada — e isso era bom, muito bom. Ele guiou seu corpo, te fazendo deitar totalmente. Arfou quando o viu em cima de você, aquilo não era novidade, ele já havia estado naquela posição anteriormente. Mas não daquele jeito, não pelo mesmo motivo que agora. O homem pareceu perceber seu nervosismo, pois fez questão de brincar com os botões da camisa que você vestia. Ameaçava abri-los, sem tirar os olhos dos seus.
"Shua!", você repreendeu a provocação.
"Que foi?", disse junto a uma inocência forçada, como sempre fazia quando queria te testar. "Não era isso que você queria?", inclinou a cabeça em 'confusão'. Você cobriu os olhos com o antebraço, frustrada com o fato de estar envergonhada. "Eu tô brincando com você.", ouviu ele rir. "Desculpa, amor.", retirou o braço dos seus olhos. "Fica assim não.", selou sua boca. "Vai ficar bravinha comigo?", ele não estava te ajudando a se livrar do biquinho contrariado.
Mas você se esqueceu que era Joshua ali, o homem era fluente em te fazer feliz. Bastou ele iniciar um beijo lentinho e você ficou mole, sorvia os seus lábios só para te ver suspirar. Usava a língua do mesmo jeitinho que costumava fazer quando vocês ficavam de chamego no sofá — e sabia que era extremamente eficiente, pois você sempre terminava sentando no colo dele só para poder rebolar um pouquinho. Sentiu o peso de Shua em cima do seu quadril, suas pernas se abriram de forma instintiva, queria sentir ele bem ali. Era previsível que ele começasse a simular estocadas por cima dos tecidos, rapidamente se sentindo sobrecarregado com a situação. Desabotoou a camiseta, você mal parecia perceber.
"Posso tocar aqui?" abriu a peça por completo, referindo-se aos seus seios. Você concordou timidamente. Ele os apalpou com cuidando, entendendo como um sinal verde para que pudesse chupá-los também. Suas bochechas ardiam demasiadamente, ter que assistir seu namorado te mamando sem tirar os olhos dos seus não estava na sua cartela para aquela noite. Não nega que a sensação era gostosa, teve que morder o interior da própria boca para segurar os sons teimosos. Shua beijava e sugava seus biquinhos da mesma maneira que fazia com a sua boca, roçava os dentes uma vez ou outra só para ver o modo que você reagia, mas logo passava a língua ali, como se quisesse acalmar o local. O homem distribuiu selinhos até a barra do seu short e foi aí que os alarmes da sua mente soaram.
"Shua.", esperou ele olhar para cima, negando com a cabeça assim que ele o fez. Você confiava em Joshua com todo o seu coração, porém essa ainda era uma das questões que vocês tinham que resolver em conjunto. Queria muito dar o próximo passo com ele, mas, por algum motivo, ter ele bem ali, vendo tudo tão de perto, fazia você se arrepiar de um jeito ruim. Era um problema mal resolvido entre você e o seu corpo, uma parede que você ainda tinha que quebrar — e, aparentemente, Joshua também precisaria te ajudar no processo.
"Não quer minha boca aqui?", você negou novamente. Não sabe o porquê, mas se sentia incerta com a reação dele, não queria acabar com clima por conta das suas inseguranças. E era um medo infundado, no fundo você sabia, o homem nunca faria você se sentir mal por algo assim. Ele refez a mesma trilha de beijinhos, só que de forma contrária, subindo até o seu rosto. "Tudo bem, meu amor.", te deu um selo demorado, como se quisesse te assegurar. "Você ainda quer continuar?"
"Quero.", concordou com a cabeça, mais rápido do que havia planejado.
"Okay. Eu posso tirar isso aqui?", os dedos brincaram com a barra das suas peças de baixo, te viu concordar novamente. Se livrou das peças com a sua ajuda, observando o seu rosto a todo momento. Os dedos logo se colocaram no interior das suas pernas. "Tudo bem fazer isso?", você suspirou ansiosa, não era mais capaz de negar nada. Os dígitos resvalaram no seu pontinho, fechou os olhos, sentiu sua pele queimar.
Se perdeu nas sensações, especialmente quando ele começou a te tocar de uma maneira muito gostosinha. Tanto tempo desejando isso fazia tudo ser grande coisa. Seu interior pulsava. Era diferente saber que eram os dedos de Joshua ali, não os seus. O homem friccionava a própria ereção contra o seu quadril, dava para perceber que era involuntário. Ele observava seu rosto, hipnotizado com as suas reações. Colocou um dos dígitos dentro de você com cuidado, queria testar até onde podia ir.
"Tá tão apertadinha, amor.", o comentário saiu impensado, mas foi suficiente para te fazer apertar mais. Seu namorado franzia o rosto, como se estivesse se imaginando ali. "Vou colocar mais um.", brincava com o local meladinho, movido pela luxúria. Estocava os dois dedos com cuidado, te estimulando com o polegar. Não parou quando suas pernas se fecharam em volta do braço dele, sabia o que significava. Suspirou desejoso quando te viu gozar, fez questão de observar cada uma das suas expressões — admirava como se você fosse alguma espécie de miragem, jurava ter se apaixonado ainda mais.
[...]
Sentiu ele encaixar devagar, os olhos treinados no seu rosto buscavam por qualquer sinal de desconforto. A sensação era diferente dos dedos de Shua: era maior, mais pesado, sentia como se ele estivesse te esticando — e sua pele parecia frágil demais para abrigá-lo. Era como se ele enchesse o seu corpo todo, te obrigando a sentir cada movimento, cada pulsação.
"Respira, amor.", a voz dele te trouxe de volta, os pulmões cheios automaticamente se esvaziando com o comando. "Tá tudo bem? Cê quer que eu tire um pouquinho?", sempre cuidadoso, assistia ele tentar ignorar as reações do próprio corpo. Parecia estar quase tão sobrecarregado quanto você, os quadris vacilando com a sensação, enquanto o rosto se segurava para não se contorcer em prazer. Você queria ver mais, queria sentir mais.
"Não. Fica.", a voz saindo em um fio. Você achava que conseguia ser capaz de ignorar a ardência se isso significasse poder continuar observando as expressões do homem. Era tão gostoso quanto parecia? Seu íntimo contraiu e ele jura que quase te repreendeu, mas sabia que não era culpa sua. As mãos fixaram sua cintura na cama, como se isso fosse te impedir de apertá-lo. Não funcionou, você pulsou ainda mais. Joshua começava a questionar o próprio autocontrole, mordia os lábios para tentar controlar os sons teimosos.
"Tá doendo, meu amor?", organizou os fios de cabelo soltos pela sua testa. Você negou com a cabeça, incomodava um pouco, mas dava para aguentar. "A gente vai esperar um pouquinho, tá bom?", fechou os olhos quando ele se aproximou mais do seu rosto. Seu corpo ardia, finalmente sentia Joshua por inteiro — nada até aquele ponto parecia ter sido tão íntimo quanto isso. Ele estava ali de um jeito que era só seu. Rodeou os braços em volta dos ombros dele, puxando-o para um beijo lentinho. Queria fazer seu corpo relaxar, queria dar prazer para ele também — mesmo que já estivesse fazendo isso indiretamente.
E talvez fosse uma estratégia muito boa. Não havia espaço para incômodo quando seu namorado sugava sua língua de um jeito tão gostoso. O contato era lascivo, mas cheio de amor ao mesmo tempo — você não sabia como interpretar. Sentiu o braço dele serpenteando até o seu íntimo, abriu ainda mais as pernas por puro instinto. Ele sorriu no meio do beijo — toda e qualquer ação sua mexendo com a cabeça dele. Seu corpo retesou ao sentir ele levar as pontas dos dedos até o lugar onde vocês estavam conectados, recolhendo parte do líquido viscoso. Usou os dígitos molhadinhos para estimular seu clitóris com cuidado. Você arfou contra os lábios dele. Okay. Isso é muito bom. Por alguma razão era muito mais gostoso pelo fato de ter algo dentro de você.
"Shua...", não sabe porque o chamou, mas parecia certo.
"Que foi, amor? É bom assim?", soltou um risinho soprado ao te ver concordando, o corpo relaxando no colchão. Respirou fundo quando sentiu ele estocando de forma rasa, era uma pressão diferente, mas muito gostosinha. Forçou os quadris contra os dele algumas vezes, querendo experimentar melhor. O carinho atencioso no seu pontinho te fazendo esquecer de qualquer incômodo que você jurava não sentir mais. Seu namorado enfiou o rostinho no seu ombro, enchia o local de beijinhos — com a intenção de te relaxar mais ainda.
Em certo ponto, você não sabia mais onde prazer começava ou terminava. Talvez começasse a entender o porquê das pessoas serem tão fissuradas nesse tipo de coisa. Era sim tão bom quanto diziam — você só não tem certeza se o fato de estar com quem você ama tornava tudo melhor (claramente sim). Quando percebeu que você não oferecia mais nenhum sinal de desconforto, Joshua passou a estocar com mais velocidade. O corpo ia e voltava em cima do seu, a mão trêmula não sendo mais capaz de te masturbar direito. Sentiu as mãos dele procurando pelas suas, achou-as sem dificuldade. Os dedos se entrelaçando e o peso forçando seus braços contra o colchão, como se não quisesse te deixar ir embora — e ele sabia que você não iria.
Finalmente sentiu o homem se afastando do seu pescoço, a ausência da respiração quente deixando uma sensação de estranheza. Seu namorado entrou no seu campo de visão e você jurou que ia gozar. Nunca havia visto ele tão... fraco. O rosto completamente entorpecido, os olhinhos pesados — como se estivessem prestes a se fechar — e a boquinha entreaberta, esforçando-se para suspirar seu nome. Ele ainda se movia, sedento, como se te dar prazer fosse a única coisa na mente dele. Naquele momento, você não tinha autoconsciência suficiente para perceber, mas espelhava as expressões dele perfeitamente. Gemia sensível, como se estivesse hipnotizada com tudo. Era uma conexão quase que visceral, te tirava toda a noção do mundo lá fora. Só precisava disso, só precisava dele.
"Amor...", chamou com manha, não sabia o que queria, ele já estava bem ali. Mas ele sempre entendeu suas vontades. Abaixou-se com cautela, soltando suas mãos para envolver seu rosto. Te beijou com necessidade. Ou ao menos tentou, o "beijo" nada mais era que uma troca atrapalhada. Ninguém ali tinha forças para retribuir, inconscientemente optando por gemer e arfar contra os lábios um do outro.
Os quadris de Joshua começavam a falhar, ele se sentia tão perto... Se enfiou no seu pescoço novamente, como se buscasse por algum tipo de apoio. Os dedos dele achando seu clitóris sem dificuldade alguma e isso pareceu te quebrar mais que da primeira vez. Algo no seu ventre apertou, te enchia de ansiedade e era delicioso de sentir. Ouvia Joshua gemer baixinho bem perto do seu ouvido e ainda não sabia lidar muito bem com isso. Apertou os olhos, cravando as unhas nas costas do homem. O som ficando mais claro, as palavras começando a fazer sentido.
"Amor, goza 'pra mim, goza. Por favor...", suplicava, a voz frágil, saindo por um fio. Seu corpo respondeu com uma submissão que você nunca havia sentido. Contorcia-se por completo, parecendo não te obedecer mais. Forçava-se contra ele, querendo sentir ele perto, mais fundo. Sua mente estava presa num limbo interminável: era excruciante, mas você queria mais. Os braços apertavam o homem com carência, sabia que ele podia te dar mais.
Voltou a si aos poucos, seu corpo era pura gelatina. Ele já estocava com lentidão, aproveitando as últimas sensações do próprio orgasmo — que aliás passou despercebido por você (uma pena, queria muito ter visto o rostinho dele). O quarto enchia-se com os arfares de vocês dois, que lutavam para recobrar o fôlego. Os selares repentinos no seu pescoço te fizeram sorrir. Ele saiu de você, retirando o preservativo para descartar depois.
"Shua?", chamou acanhada, ainda não havia processado tudo o que tinha acabado de acontecer. Ele te olhou por alguns segundos, mas logo te puxou para um beijo apaixonado e preguiçoso — como se quisesse responder todas as dúvidas na sua mente.
"Eu te amo tanto, meu amor.", suspirou as palavras, a testa ainda colada na sua.
"Eu também te amo, Shua.", sussurrou. Os olhos fechadinhos se abrindo quando ouviu um risinho baixo vindo do homem.
"Você é tão boa 'pra mim, amor. Mas eu queria ter feito algo especial.", confessou baixinho, não parecia desapontado, só queria comentar.
"Mas foi especial, Shua.", tentou assegurar, as pontinhas das unhas fazendo carinho na nuca dele.
"Eu sei que foi, meu bem. Tão especial que não vejo a hora de fazer de novo.", disse sapeca, sorrindo com o apertão que você deu no braço dele — ainda sentia um tantinho de vergonha. "Só que eu queria ter te levar 'pra sair antes, te tratar igual princesinha, acender umas velas...", agora ele mesmo se sentia envergonhado com o quão meloso estava soando.
"Você ainda pode fazer isso.", pontuou cheia de razão, selando o cantinho dos lábios dele. Joshua sorriu, como se tivesse acabado de pensar em alguma coisa.
"Eu posso...", arrumou seu cabelo atrás da orelha. "Vou encher a banheira, amor. Me espera aqui.", disse já se levantando.
"São três da manhã...?", ele já atravessava o quarto completamente nu, você poderia se acostumar com essa visão.
"E daí? 'Cê falou que eu ainda posso te tratar igual princesa, não posso? Quero que minha princesa durma cheirosinha então.", parte do diálogo sendo abafado pelo eco do banheiro. Ele voltou depois de alguns minutos, uma toalha branca presa no quadril. Te ofereceu uma das mãos e você já ia se levantando para acompanhá-lo até o banheiro. "Assim não!", você o olhou confusa com a bronca repentina. "Vou te carregar no meu colinho, amor.", você não conseguiu segurar o riso, deixando ele finalmente te pegar no colo. "Não tenho fama de ser cavalheiro à toa, eu hein."
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kazsas · 3 months
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weishen v papais
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qian kun pai de menina 🔛🔝
o pai bonitão que fica na saída da creche recebendo olhares de mães e professoras que se perguntam: "será que ele é casado?", "essa neném é filha, irmã ou sobrinha?", "será que é muito atrevimento ir falar com ele?". a resposta chega sem muito esforço quando elas percebem a aliança.
papai extremamente calmo e doce com a filha, a ensina desde pequena que não deve aceitar menos do que merece.
a filha já nasceu com conta bancária e dinheiro o suficiente pra alugar um apartamento e bancar uma faculdade, Kun prefere vender a alma do que deixar a filha sentir vontade de ter algo e não poder ter
adora arrumar o cabelo lisinho e enche-lá de presilhas de flores, se orgulha de ter a filha mais arrumada da creche.
李永钦
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pai completamente babão (vide como o ten é com os gatos e a Bella).
chorou no parto e se fez de durão até a hora que viu a placenta e desmaiou.
adora sair com o neném pra caminhar e ver o que tem de novo pela cidade, volta com 200 fotos e vídeos do filho brincando.
se recusa em deixar as suas raízes morrerem e ensinou o bebê desde pequenininho a falar tailandês pra poder se comunicar com os parentes mais facilmente.
escondeu o nascimento do filho dos fãs por medo do hate, afinal é um idol estrangeiro que tem muito a perder. só não esperava que a dispatch vazaria a informação no ano novo o fazendo quase ter um avc no meio da festa da empresa.
昀昀
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papai de duas meninas que possuem a personalidade do pai todinha.
adoram assistir os vídeos do pai dançando e o imitar pela casa causando alguns dodóis e tapetes embolados.
as filhas o fazem de gato e sapato e ele ama.
todo mês posta foto das duas no feed e chora quando percebem que elas cresceram tão rápido.
são as protegidas dos neos igual ao pai, adoram pintar as unhas do tio yuta e brincar de casinha com o tio yangyang.
卢卡斯
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recebeu a notícia da gravidez por telefone no meio de um ensaio e desmaiou, quando chegou em casa e viu os testes + exames confirmando desmaiou de novo.
passou a gravidez toda rezando para que fosse uma menina e corrigia todo mundo que falasse "seu filho" nana nina não "é filha, a nossa FILHA" "Xuxi mas não tem como sabermos ainda o—" "é uma menina, eu tenho certeza". o maldito tava certo.
ama o fato de Meihua ser uma daddys girl, move mundos e fundos por ela mesmo que isso custe alguns reais a menos na conta e dores de cabeça.
se recusa a deixar a filha ficar 5 metros perto do dormitório do wayv com medo da doença radioativa que deve ter alí.
肖俊
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outro pai de menina que venderia a alma por ela.
sempre chora quando vê a sobrinha e filha brincando o que sempre rende umas piadinhas do pai e irmão dizendo que ele é "mole demais".
quando a filha chorava era só ele começar a falar com ela em mandarim que ela parava na hora, dizia que a filha era uma gênia desde recém-nascida.
adora assistir filmes de princesa com ela, obviamente porque a filha quer e não porque ele tá interessado no final de a princesa e o sapo!
ama ver a filha interagindo com os neos, mas sente um ciúme mortal do Ten segurando a princesinha dele.
黃冠亨
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não sabe ser pai direito e acaba agindo como se fosse o irmão mais velho da própria filha, você acaba tendo que criar duas crianças.
foi criado por três irmãs mais velhas então sabe como brincar de casinha, pintar unhas, ajudar a arrumar cabelo e lidar com hormônios aflorados (faz tudo isso com um bico quilométrico, mas no fundo sentia saudades).
morre de rir da reação ciumenta da filha quando as amiguinhas da creche dizem que vão se casar com ele, até porque isso é impossível ele é só da mamãe!😡
sofre antecipadamente só de lembrar que ela vai chegar na fase de ir pra festas escondidas da mãe e ele vai ter que encobrir tudo além de levar os amigos dela pra casa.
扬扬
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terror da ahjussi que pensam que ele é pai na adolescência e tem que ficar explicando que na verdade tem 24 anos.
morre de ciúmes que o bebê é um mamas boy e agora ele não consegue mais te roubar uns minutinhos pra dar uns beijos.
no primeiro mêsversário do neném imprimiu 50 convites com "cuidado meninas estou ficando rapaz", ele e xuxi acharam o ápice da comédia.
fez um álbum de fotos onde registra cada mini acontecimento da vida do filho: primeira vez comendo fruta, primeira vez tomando banho, conhecendo os neos, primeiro dia dormindo no berço, primeira vez vendo os avôs, primeira vez que viu os gatos.
obcecado em como ele é fruto do amor por você, como assim vocês se amam tanto que criaram um SER HUMANO novo juntos? um BEBÊ que tem o dna dos dois. simplesmente chocado.
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oii👋 aqui é a kaz!
FELIZ DIA DOS NAMORADOS!!!!!!!! (atrasado eu sei eu sei)
tô 100% satisfeita com a minha escrita? não, mas oq importa é a intenção🤞
elogios, correções, críticas, adendos, ameaças, etc podem ser postadas nos comentários! muito muito muito obrigada por ter lido até aqui
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reliquiou · 2 years
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Respondendo às suas palavras, eu sei o que eu quero. Quero uma pessoa que aconchegue meu coração e meus defeitos, paciente o suficiente pra lidar com meus dramas, compreensivo o suficiente pra entender meus medos. Alguém que segure minha mão mesmo quando eu hesitar, alguém que conheça meu coração o suficiente pra enxergar minhas dificuldades e entender seus contextos. Alguém que não jogue minhas falhas na cara na intenção de me ferir. E me desculpa, mas eu não consigo entender a satisfação de chutar alguém que já está no chão, mas tudo bem, você só não conhece meu coração.
Morena
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ellebarnes90 · 6 days
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não revisado<3 perdão por qualquer erro ou confusão na escrita
link dos capítulos da fic
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Quando Enzo acordou você já tinha ido embora, Sara ainda dormia profundamente e a casa estava perfeitamente arrumada. Isso fez o uruguaio pensar em ter uma conversa com você sobre isso, se sentia mal quando via que você fazia de tudo, aliás, você era a babá e não a empregada.
Faltando poucos minutos para começar a prova recebeu uma mensagem do uruguaio, te fazendo sorrir de modo bobo para a tela, como uma adolescente apaixonada.
"Boa prova, carinõ, você consegue" um coração acompanhava a mensagem, te fazendo sentir algo que não sabia explicar. Tudo ocorreu bem durante a prova, foi difícil, mas tinha quase certeza de que havia se saído bem.
A surpresa que teve foi ao sair da faculdade, recendo uma ligação do mais velho te convidando para ir com ele até o parque, além de perguntar como havia sido a prova.
A felicidade tomou conta do uruguaio quando você disse que já estava a caminho do parque, tão contagiante que a pequena Sara soltou uma gargalhada gostosa ao ouvir o pai dizer que você estava vindo para ficar com eles também.
Quando você os encontrou foi recebida com um abraço apertado te permitindo inalar o cheiro viciante dele. Os cabelos estavam um pouco molhados e partidos no meio, usava uma camisa preta assim como todo o resto da roupa, apesar do tênis branco. Sara estava no colo dele e logo esticou os bracinhos para ir para os seus.
— É só te ver que ela esquece de mim — ele brincou, deixando a filha ir para os seus braços
— Não chora não — riu, alisando os cabelos escuros dela
Enzo, que te olhava, soltou um risinho baixo e apertou a bochecha da filha que resmungou ao sentir o aperto.
— Vem, vamos dar uma volta — falou pegando a bolsa com as coisas da mais nova e andando ao seu lado logo em seguida
Caminharam pelo parque por quase uma hora, Enzo carregava a sua mochila depois de você reclamar na dor no ombro onde ela estava e variavam entre ele carregar Sara e você carregar ela. Até que, quando ela acabou adormecendo no colo dele, Enzo viu aí a oportunidade perfeita de conversar com você.
— Você é a babá dela, só isso. Não precisa lavar, passar, varrer, nada disso, entende? Não é a sua função
— Eu sei, mas eu gosto
— Eu sei disso...só não quero ver você cansada depois de fazer algo que não precisava, eu me preocupo com você
Afim de encerrar aquele assunto, você apenas assentiu e olhou a filha dele que dormia serenamente com a boquinha aberta.
O silêncio confortável entre vocês ficou mais intenso após a conversa, enquanto caminhavam pelo parque com a pequena Sara adormecida no colo de Enzo. Ele parecia pensativo, e você, ainda com o coração acelerado pelas palavras dele, tentava desviar sua atenção para o cenário ao redor. Mas era difícil não pensar no que ele havia dito.
Enzo estava sendo cuidadoso, e isso aquecia algo em você, uma sensação de ser vista, apreciada de uma maneira diferente. O jeito como ele falava sobre não querer te ver cansada, a preocupação sutil em suas palavras, trazia à tona algo que talvez você tentasse ignorar por medo de complicar as coisas.
Quando ele parou, ajeitando melhor Sara em seus braços e te olhando com aquele sorriso que fazia seu estômago dar voltas, você sentiu uma onda de nervosismo, uma mistura de emoções que não sabia exatamente como lidar.
— Obrigado por vir — ele disse suavemente, os olhos castanhos fixos nos seus, como se quisesse dizer muito mais do que aquilo.
— E obrigada por me chamar, gosto de passar o tempo com voc-vocês...ela! — você respondeu gaguejando, a voz mais baixa do que o normal, tentando controlar o nervosismo que crescia no peito.
Enzo deu um passo à frente, achando engraçado o seu nervosismo. A proximidade trouxe de volta o cheiro do perfume que você tanto adorava, e a maneira como ele olhava diretamente nos seus olhos fez seu coração disparar.
— Gosta mesmo? — Ele perguntou, com um sorriso de lado, a voz carregada de algo mais do que só curiosidade, quase desafiando você a admitir o que estava claro nos olhares que vocês trocavam há um tempo.
O silêncio pairou no ar por alguns segundos, e você sentiu o calor subir pelo rosto, desviando o olhar para a pequena Sara nos braços dele, que dormia tranquilamente, alheia à tensão que parecia crescer entre você e Enzo.
— Gosto... — você respondeu, finalmente encontrando coragem para encará-lo de novo, sentindo aquele frio na barriga que sempre vinha quando ele estava por perto.
Enzo sorriu de forma tranquila, mas o brilho malicioso em seus olhos não passou despercebido.
Um mês se passou desde o passeio no parque, e a tensão entre você e Enzo parecia ter aumentado a cada encontro. Ele sempre arranjava uma desculpa para te ligar ou mandar mensagens sobre Sara, mas os assuntos logo viravam conversas sobre qualquer coisa, que duravam muito além do necessário.
Naquela manhã, você estava na sala da casa de Enzo, terminando de ajeitar as coisas. O som da campainha interrompeu o momento, e você viu Enzo sair do corredor onde ficava os quartos, carregando a filha no colo.
Reconheceu a voz feminina na porta, era da irmã dele. Pelo visto estava atrasada e nem teve tempo para entrar, apenas pegou Sara e a bolsa com as coisas dela, se despediu do irmão e foi embora após a sobrinha dar um abraço apertado no pai.
Ao fechar a porta e olhar para você, ele riu.
— Fui esquecida — fingiu mágoa, acabando de colocar os brinquedos de Sara nos potinhos
— Desculpa por isso, mas acho muito é bem feito porque quando ela te vê o esquecido sou eu.
Você riu, levantando-se e indo até a sua bolsa.
— E eu acho muito engraçado quando ela simplesmente prefere ficar comigo
Ele soltou uma risada nasalada, pôs as mãos no bolso e foi com passos calmos até você, parando ao seu lado na mesa.
Havia algo em sua postura — uma leve tensão que você não conseguiu ignorar. Você esperou o que vinha a seguir, e ele deu um pequeno passo à frente, com um sorriso de canto que já fazia seu coração disparar.
— E eu estava pensando… — ele começou, parando por um segundo para te observar melhor. — Se você estiver livre… que tal jantar aqui em casa, só nós dois?
A pergunta foi direta, mas o tom de voz dele era suave, quase como uma provocação. Não era a primeira vez que ele sugeria algo assim, mas agora, sem Sara por perto e com o jeito que ele estava te olhando, você sabia que o convite tinha um peso diferente.
— Jantar aqui? — você perguntou, sentindo o nervosismo crescer, embora o sorriso brincalhão de Enzo deixasse o momento leve.
Ele assentiu, os olhos brilhando de uma maneira que te fez morder o lábio instintivamente.
— Sim, só nós dois. — Ele deu uma pausa, deixando a sugestão pairar no ar antes de continuar, a voz carregada de uma malícia sutil. — Eu faço o jantar… ou, pelo menos, tento
Você riu, tentando aliviar a tensão que começava a se acumular entre vocês, mas o olhar dele te segurou no lugar. Enzo deu mais um passo em sua direção, a proximidade entre vocês cada vez mais evidente. O perfume amadeirado que ele sempre usava parecia ainda mais intenso naquele momento, fazendo você se perder por um instante.
— O que me diz? — Ele perguntou, a voz baixa, cheia de expectativa, e com aquela confiança natural que fazia você se sentir mais nervosa do que nunca.
Você riu, desviando o olhar por um momento, ainda sentindo o calor da proximidade dele.
— Parece uma boa ideia — respondeu, sua voz suave, mas ainda incerta, enquanto colocava sua bolsa no ombro.
Enzo sorriu, satisfeito com sua resposta, mas o brilho malicioso em seus olhos deixava claro que ele sabia exatamente o que estava fazendo. Ele deu mais um passo, agora muito perto, o suficiente para que você pudesse sentir o calor que emanava dele.
— Vou preparar algo especial então — disse ele, a voz baixa, como se quisesse manter o momento apenas entre vocês dois, mesmo com a sala vazia. O som grave e envolvente da voz dele fez com que um arrepio passasse por sua espinha.
Você desviou o olhar para os lábios levemente avermelhados dele, uma mistura de antecipação e nervosismo tomando conta. Não era apenas o convite para o jantar que te deixava ansiosa, mas a maneira como ele te olhava, como se estivesse apenas esperando o momento certo para quebrar aquela tensão que pairava no ar desde o começo.
— E... que horas devo chegar? — você perguntou, tentando manter o tom casual, mas sabendo que era inútil.
Enzo inclinou a cabeça levemente, os lábios se curvando em um sorriso charmoso.
— Às oito, vou tentar sair cedo hoje. Vai ser interessante ter você aqui sem a Sara por perto... — ele deixou a última palavra no ar
Seu coração estava acelerado, e, ao sair da casa, você sabia que aquele jantar não seria como qualquer outro. Havia algo entre vocês, algo que estava crescendo e que, naquela noite, talvez se tornasse impossível de ignorar.
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little-blurry · 6 months
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Eu me devo desculpas por todas as vezes que fui negligente comigo mesma, por todas as vezes que me diminuí pra caber em lugares e pessoas rasas. Por todas as vezes que deixei de viver por medo do que os outros iriam pensar.
Me devo paciência por todas as vezes que tentei controlar o que não dependia só de mim. Me devo empatia pra lidar com meus erros.
Me devo amor por ter deixado as pessoas tomarem meu lugar no meu próprio coração.
Little Blurry
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fujaenquantohatempo · 10 months
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Eu sempre digo o que eu sinto E eu não sou de sentir pouco. Acho importante que as pessoas saibam o que realmente se passa dentro da gente O que elas vão fazer com isso pouco importa O que realmente vale é fazê-las saber o que você sente em relação a elas Sem mentiras, sem jogos de desinteresse Apenas o que você sente, nu e cru. Que elas saibam sempre que há um carinho dentro de ti Que há um caminho até você O que ela vai fazer com isso? Já não está em suas mãos. As pessoas perdem tempo de vida por ter medo de dizer o que pensam e o que sentem. Joga pra fora, deixa o outro lidar também!
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xexyromero · 6 months
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absolutamente apaixonada nos seus headcanonssss, dou muita risada com alguns e fico "meu deus seria assim mesmo"
faz unzinho dos meninos conhecendo os pais da leitora?? 🥺 fico imaginando muito como seria a dinâmica deles c a família brasileira
wn: ain muito obrigada mesmo <3 fico super feliz!!! e espero que você goste :)
meninos do cast x conhecendo seus pais
fem!reader headcanon
tw: nenhum!!
enzo:
como é acostumado, pelo trabalho de ator, a lidar com conversas sérias e gente importante, ele surpreendentemente não fica nem um pouco nervoso e vai bem tranquilo conhecer seus pais.
é de uma simpatia que só dele - conquista sua mãe quase que de imediato só por ser extremamente educado.
vai se oferecer pra lavar a louça, não aceitar não como resposta, pedir receita do bolinho da tarde e dizer que é o melhor cafézinho que já tomou na vida.
aprendeu algumas palavras-chave em português pra impressionar.
tem uma conversa séria sobre as intenções do relacionamento com seu pai, só eles dois, no escritório da família. terminam com um sorriso no rosto e apertando as mãos.
agustín:
vai ficar mega nervoso! super apreensivo! antes do "grande encontro" como ele tem chamado.
apesar de ser bem seguro de si, sabe que é a primeira impressão que fica e tem medo de não ser "aprovado" por seus pais.
no entanto, relaxa assim que chega. você e seus pais são bem parecidos, então ele já sabe como lidar.
tenta conversar em português com as frases que aprendeu no duolingo. falha miseravelmente, mas só a tentativa arrancou um senhor sorriso da sua mãe.
depois que se solta suas gargalhadas se soltam junto. tem uma tarde maravilhosa e é convidado pro próximo almoço familiar só por ser "um querido".
fran:
apesar de tenso, é fran quem te acalma antes de vocês se encontrarem com seus pais. ele sabe o quanto é importante pra você que saia tudo perfeito.
fica calado e atento no primeiro momento, apenas escutando e vendo a forma como vocês se relacionam. quando se sente a vontade, vai se soltando - conversando um pouquinho, escolhendo as palavras.
é tão quietinho, fofinho e tímido que ganha todas as mulheres no recinto. que, inclusive, viram melhores amigas dele (e todas soltam aquele "aí sim!" quando ele começa a se soltar de verdade e demonstrar a personalidade feliz e açucarada).
vai cumprimentar primeiro seu bichinho de estimação de infância, se tiver um.
se dá super bem com seus priminhos/irmãos mais novos.
matí:
fica muito tranquilo e de boas antes de conhecer seus pais. o que te desespera completamente.
apesar do jeito bocudo e marrento, se mostra agradável, educado e muito bom moço na frente da sua família. até ajudar sua avó a levantar e se locomover ele ajuda. um anjo!
inclusive olha pra você com a cara mais lisa do mundo "não te avisei que não precisava se preocupar?".
depois que conquista todo mundo com a falsa educação vai aos poucos mostrando sua verdadeira forma - que, apesar de encrenqueira, diverte muito a todos. seu pai principalmente.
vira xodó da sua mãe e formam uma dupla contra você.
kuku:
o encontro acontece na casa dele: chama seus pais para um jantar feito por ele mesmo. algum prato argentino típico com um delicioso vinho.
conquista pelo estômago (que nem fez com você) e pelo fato de que é um absoluto gentleman.
apesar da pose educada, tem um riso frouxo e uma conversa tranquila. puxa assunto sobre o brasil, sobre como tem vontade de visitar o país, comenta alguma coisa que sabe sobre o estado que você mora y sobre o time de futebol que seu pai torce.
(ele esteve aprendendo conversação em português com um amigo em segredo e surpreende todo mundo - o jantar é todinho em português, tá?)
vai pedir pra ver fotos suas quando era bebê.
pipe:
você quase desmarcou tudo tamanho o nervosismo de pipe. é como se o coitadinho estivesse a beira de um ataque de nervos.
todo mundo percebe que ele está super nervoso e acabam sendo mais agradáveis pra não assustar mais.
é um típico caso de genro favorito da sogra - pelo jeitinho tímido e gentil, conquista pela falta de jeito e pela carinha de desespero.
leva um vinho que sem querer derruba e espatifa no chão. limpa tudinho desesperado, recusando ajuda da sua mãe, corta o dedo sem querer e só não vai parar no hospital porque sua priminha/irmã mais nova cola um adesivo da hello kitty em cima.
apesar do desastre, consegue conversar bastante sobre futebol com seu pai e tios. o segundo encontro é melhor - ele não quebra vinho nenhum e consegue conversar com mais calma.
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froghazz · 1 year
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Misty
Hcisgirl: 18
Lcis: 39
•plot Louis motoqueiro•
💘
Você consegue se lembrar de algum dia em sua vida aonde nada parece estar certo? O vento que sopra é vazio, o sol brilha como costumeiro mas não parece esquentar quando toca sua pele. Os pássaros que cantam demais, hoje, cantam de menos. As pessoas que andam e seguem seus caminhos e suas verdades, dessa vez, não se mostram no mundo. Não há nada interessante e você percebe que dentro de você há uma necessidade de sentir-se vivo, aquilo que queima em seu peito chamando pela vida, pelo sentimento. Seja qual for ele.
Harry estava se sentindo assim e o grande ponto de ruptura era que esse sentimento de busca pela vida era a única coisa que a garota sentia à anos. Ela se lembra quando começou, ela tinha seus quatorze quando sua mãe se apaixonou e se casou com seu padrasto, o causador de seu vazio. Ela morava em uma casa bonita, tinha sua gatinha Misty, sua amiga Anna e incontáveis livros na estante. Tinha os melhores materiais escolares, assim como as melhores roupas. Seu uniforme sempre estava passado em seu guarda roupas, a cama arrumada e o cheiro de panquecas domingo de manhã. Tudo era perfeito e ao mesmo tempo, representava a maior solidão que a garotinha sentia. Seu padrasto não era ruim e sua mãe não lhe negava absolutamente nada, mas ela sentia falta, falta de alguém que nunca esteve presente. Seu pai.
Aos seis anos, sua mãe lhe contou que ele havia ido embora e nunca mais voltado.
Aos dez, que ele trabalhava em outro país e eles perderam contato.
Aos quinze, que ele tinha sido apenas um caso de uma noite.
E agora, aos dezoito, ela chorava em seus lençóis com a nova resposta. “Eu não sei onde ele se enfiou, Harry. Ele nunca te quis e sendo sincera, nem eu queria você. Eu tinha dezoito anos, ninguém deveria ser mãe nessa idade, muito menos com alguém da idade do seu pai que tinha vinte e dois na época. Achei que ele era o certo e, quando vi, estava grávida e sozinha porque ele tinha fugido da cidade. Ao longo dos anos eu tentei ligar pra ele e na única vez que me atendeu, me disse que não queria saber, que não era sua responsabilidade. Então, por favor, filha. Pare de tentar achar seu pai e principalmente algo que faça ele não se assemelhar com alguém ruim, é o que ele é, Harry. Ruim.”
A garota se sentia muito mais só, agarrada em seu urso de pelúcia tentando entender como sendo tão pequena pôde ser a causadora de uma rejeição tão grande. Ela compreendia o mundo dessa forma porque sabia que não era o suficiente para sua família, nunca conseguiu que seu padrasto se tornasse seu pai postiço, nunca teve ele em suas apresentações escolares e era a única que fazia esses bilhetes para a mãe. E com sua idade, tentando lidar com a solidão intrínseca, sua única saída era se afundar em aventuras, sentindo medo, dor, experimentando o perigo. Constantemente saía de madrugada e frequentava lugares caóticos na esperança de sentir algo novo, buscando o choque elétrico da vida passando em suas veias. Dessa vez, ignorou o convite de Anna para que fossem à uma festa de madrugada, esqueceu-se do seu modus operandi e decidiu que o mundo lhe guiaria até aonde ela deveria estar. Levantou-se e secou suas lágrimas, respirou fundo e tomou um banho demorado. Finalizou seus cachinhos um por um, fez sua skincare e passou um corretivo tentando disfarçar os olhos vermelhos e chorosos. Rebelando a alma aprisionada tirou a saia jeans curta do fundo da gaveta e a vestiu, junto à sua blusinha favorita. Nos pés colocou seu all star rosa surrado – que sua mãe odiava, e por isso era tão bem escolhido. Abriu sua mochila e colocou uma muda de roupa, sua escova de dentes e o fofinho, o seu ursinho que era seu maior companheiro. Deu um beijo na cabecinha de Misty, prometendo que voltaria. Saiu pela sacada e pulou a janela, caindo mansa ao chão por tanta experiência em fazê-lo.
Olhou a vizinhança calma, os pássaros mudos, o sol brilhante e gelado. Mais um dia vazio, mais um dia em busca de se preencher de vida. Começou a caminhar até o metrô e sua mente pouco a pouco se esvaziou, andou e andou, procurando o sinal que o universo era obrigado à dar-lhe. Ele não tinha outra escolha se não respondê-la.
Parou para procurar seu fone de ouvido, percebendo que havia esquecido, se sentindo mais frustrada que o costumeiro. Decidiu parar em uma loja de departamento, comprando fones novos e sentindo gratidão pelo cartão sem limite que sua mãe lhe dera tentando compensar a falta. Conectou em seu celular e abriu o aplicativo, dando play em sua playlist favorita. Ela tirou seu cigarro do bolsinho da mochila e acendeu, ouvindo a conversa de um grupo de velhos em cima de motos gigantescas. Eles falavam sorrindo e pela primeira vez no dia ela sentiu que ali havia um resquício de vida. Pausou a música e prestou atenção, aparentemente todos eles iriam numa espécie de festival de motos na cidade ao lado e ela percebeu o perigo, contestou suas escolhas de vida, sorriu para si mesma.
 
- Ei, bom dia. – Ela se aproximou do grupo, engolindo em seco e sorrindo contida. – Me desculpe, eu ouvi a conversa de vocês. Me interessei no evento, podem me dizer aonde vai ser?
 
- Oi, gatinha, você tem cara de novinha, tem certeza que tem idade pra viajar sozinha? – Um moreno respondeu e Harry sentiu medo.
- Tenho sim, já tenho dezoito. – sorriu nervosa. – Só me diga qual trem eu devo pegar e eu vou até lá.
- Sobe aqui, estamos indo pra lá. Prometo não sequestrar você. – outro homem respondeu, este parecendo mais gentil.
- Hm, acho que prefiro o trem. – Harry tragou o cigarro, enchendo seus pulmões.
- É perigoso, menina. Eu tenho uma filha da sua idade, prometo que te levo até lá em segurança. Veja. – Ele abriu a carteira, mostrando a foto de uma garota loira e simpática. – Sério, me deixe te ajudar.
- Ok. Quanto tempo até lá? – Harry concordou, sabendo dos riscos. Adorando eles.
- Talvez vinte minutos. Aqui, seu capacete. – ele tirou o capacete pendurado do guidão, lhe entregando.
- Obrigada... Qual é seu nome? – sorriu.
- Martin, e o seu?
- Misty. – ela jogou o cigarro, colocando o capacete.
- Que bonito. – ele subiu na moto, esperando que ela subisse. – Se segure em mim. – avisou, dando partida.
 
Durante o trajeto, Harry se concentrou na música em seus fones. Vienna – Billy Joel soava agora, seus pés firmes no suporte da moto de um desconhecido, seus braços trêmulos o abraçando, a estrada lisa, o frio na barriga, o vento gelado e todas as árvores que ali corriam com a velocidade, tudo que seus olhos eram capazes de tocar. O sol ainda gelado, seus olhos ardendo ao olhá-lo.
Ela quis se perguntar, refletir, se questionar. Ela decidiu que não queria sanar suas dúvidas e que o caminho poderia ser pacífico e que, se o destino fosse ruim; a estrada seria seu sentimento de vida.
 
Xxxx
 
O lugar era no mínimo... Insalubre. Harry o descreveria como um grande lote aberto, não havia nenhuma estrutura construída. As barraquinhas eram de lona, o banheiro era químico e a única coisa realmente interessante eram as grandes motos, todas diferentes e igualmente bonitas. Elas estavam enfileiradas em grupos, era uma grande exposição, talvez até rolaria algum tipo de competição, mas ela não teria como saber. Ela desceu da moto, entregando o capacete para Martin e agradecendo.
- Vamos beber, querida. Se veio sem ao menos saber do que se tratava, acredito que não tenha companhia. – ele sorriu ladino e ela respirou fundo, assentindo.
- É, você está certo. – ela riu, recorrendo ao maço na mochila, acendendo seu cigarro.
- Vem, vamos pegar um chopp e aí você pode me contar o que uma garota de dezoito anos fazia perdida. – ele riu fraco ao que ela negou
- Você jamais vai saber. – Harry riu, passando a andar ao seu lado.
- Você deve ser um pé no saco. – Martin implicou, rindo. – Vou garantir que não morra hoje a noite.
- Que cavalheiro. – Harry riu de volta, parando em frente à barraca. – Bom dia, quero um Session Ipa, por favor. – se referiu à atendente.
- Gostei. – Martin sorriu. – Dois, por favor. – completou, colocando o dinheiro em cima do balcão.
- Não precisa pagar minha bebida, senhor. – provocou.
- Senhor é seu cu. – ele brigou, rindo. – É só uma gentileza, a próxima é por sua conta.
 
A atenção de Harry foi chamada pelo barulho alto de uma moto cortando o vento. O homem estacionou e Harry sentiu uma curiosidade grande demais para ser ignorada, se desconectando da voz de Martin e olhando fixamente para a moto. O homem usava um jeans surrado, coturno e uma jaqueta de couro. Retirou o capacete e o pendurou no guidão, fazendo a respiração de Harry engatar. Os cabelos dele era castanhos, porém os fios grisalhos apontavam entre eles, assim como na barba rala. Ele tirou as luvas de direção e empurrou pra dentro do bolso da jaqueta, esfregando as mãos provavelmente suadas no jeans. Harry suspirou sentindo borboletas no estômago e um gelo percorrer sua coluna quando o homem virou o rosto para si e seus olhos azuis oceânicos grudaram aos seus. Sentiu Martin tocando seu braço e pulou assustada, virando para ele.
 
- Seu chopp, Misty. – Martin ofereceu o copo e ela pegou, brindando com ele antes de dar o primeiro gole. – Estava prestando atenção em que?
 
- Nada. – Harry disse tragando o cigarro. – Porque não vamos encontrar seus amigos de novo?
 
- Beleza, mas eu vou no banheiro antes, se importa? – Ele se afastou assim que Harry negou.
 
Harry olhou em direção à moto de novo, procurando o homem bonito que vira mas ele já não estava mais ali. Ela continuou fumando seu cigarro, se afastando da barraquinha só o suficiente pra fumaça não incomodar.
 
- Bom dia. – Uma voz rouca soou em seu ouvido e ela se virou assustada, seu semblante se tranquilizando e o coração palpitando.
 
- Bom dia. – ela respondeu olhando no fundo dos olhos azuis.
 
- Te assustei? – O homem perguntou, um sorriso de lado que fez as pernas de Harry amolecerem.
 
- Na verdade sim. – Admitiu, rindo.
 
- Qual seu nome? – Ele acenou para a moça da barraquinha, que prontamente acenou de volta.
 
- Misty. – Harry respondeu, tratando de acender mais um cigarro. – E o seu?
 
- Louis. – O homem bonito que agora tinha nome sorriu para ela, fazendo o pequeno coração saltitar. – Você é linda, Misty. Mesmo que eu saiba que esse com certeza não é seu nome. – Ele tirou um cigarro do próprio bolso, acendendo e jogando a fumaça pra cima. – O que acha de andar por ai comigo?
 
- Andar por aí? – Ela riu. – Vai me sequestrar?
 
- Só se você quiser. – Louis respondeu levando a mão livre até o rosto da garota, colocando um cachinho atrás da orelha. – Você quer?
 
- O que você tá fazendo, Tomlinson? – Martin parou atrás de Louis, cruzando os braços.
 
- Conversando com ela. Não está vendo? – Louis respondeu se virando minimamente.
 
- Ela veio comigo. – Martin rebateu, bravo.
 
- Mas vai embora comigo. – Louis deu de ombros, tragando o cigarro.
 
- Misty. – Martin estendeu o braço pretendendo segurar Harry, logo sendo impedido por Louis que segurou o mesmo com rapidez.
 
- Ela vai embora comigo, Martin. Não me faça repetir. – Louis grunhiu irritado. – Você vai ficar comigo, não é, boneca? – Ele soltou Martin e deu dois passos pra trás, parando ao lado de Harry e envolvendo o braço em sua cintura fina.
 
- Sim. – Harry respondeu baixinho, sentindo o corpo todo formigar pela presença de Louis tão perto. – Desculpa, Martin. – Harry observou ele bufar se afastando bravo, virando pra Louis. – Porque fez isso?
 
- Ele não era bom pra você. – Louis deu de ombros.
 
- E você é? – a menina respirou fundo, tentando entender o porquê estava se mantendo sob as ordens de um homem que acabou de conhecer e porque estava gostando tanto disso.
 
- Não. – Louis sorriu. – Mas eu não vou te foder e te largar no meio da estrada no final da noite.
 
- E o que te faz pensar que eu transaria com ele? Ou com você? – Harry tragou seu cigarro.
 
- O que te faz pensar que ele pediria pra você deixar ele transar com você? – Louis perguntou repetindo a mesma ação que a garota. – Quero conhecer você, quem sabe descobrir seu nome, saber sua história. Se quiser transar comigo eu genuinamente vou amar, se não, ainda terei te conhecido. – Louis deu de ombros.
 
- Então, aonde vamos? – Harry sorriu ladino, vendo Louis apontar o caminho e soltar sua cintura, a fazendo arrepiar da cabeça aos pés, passando a seguir o mesmo ao seu lado.
 
- Quantos anos você tem?
 
- Quinze. – Harry respondeu séria, caindo na gargalhada logo após Louis se espantar. – Estou brincando. Tenho dezoito, e você?
 
- Trinta e nove. – Louis respondeu olhando nos olhos brilhantes da garotinha. – Sou muito velho pra você?
 
- Definitivamente não. – respondeu após alguns segundos, sorrindo para ele. – Faz tempo que frequenta esses eventos?
 
- Sim, acho que desde a sua idade. Sempre fui apaixonado por motos, é como se elas liberassem nossa alma, saca? – Ele deu de ombros, cumprimentando a dona de uma barraquinha. Harry parou na mesma, encantada com as pulseirinhas de miçangas.
 
- Entendi. Meu Deus, elas são lindas. – Ela dedilhava uma em específico, trancada com fio preto e com uma pedra da lua ao meio.
 
- Gostou dessa? – ele perguntou vendo-a assentir. – É sua. – Ele sorriu, pegando dinheiro no bolso e entregando pra velha conhecida.
 
- Claro que não, homem! Você nem me conhece. – Ela riu, nervosa.
 
- Considere como um jeito de você lembrar de mim. – ele sorriu pegando a pulseira e apoiando o copo de chopp em cima da banquinha, pegando sua mão livre e colocando a pulseira em seu pulso. Harry observava com atenção o homem atando dois nós nos fios, reparando as tatuagens postas neles. – Pronto. Ficou linda.
 
- Obrigada. – ela corou, olhando a pulseirinha. – Compra pulseiras pra todas as garotas que pretende transar?
 
- Meu Deus. – ele riu. – Não, Misty. Não compro.
 
- Hm, então eu sou especial? – ela brincou, determinada a ouvir a risada do outro mais uma vez.
 
- Talvez. – ele riu fraco, percebendo o sorriso da menina aumentar. – Vamos, tem um lugar que eu quero te levar. – ele pegou seu copo e piscou pra dona da barraquinha, voltando a andar com Harry em seu encalço. – Você bebe algo além de cerveja?
 
- Tudo, menos cachaça. – respondeu.
 
- Ok. – ele sorriu. – Quer me contar o porque está aqui?
 
Harry suspirou, refletindo sobre os prós e os contras de contar sua história triste. – É meu jeito de fugir da minha realidade. – começou. – Ouvi muitas histórias do porque meu pai me abandonou ao longo dos anos, mas hoje, meu aniversário, minha mãe resolveu me contar de um jeito nada simpático e gentil que ele simplesmente nunca ligou pra minha existência, que diz que não tem filha e blá blá blá. Minha mãe é incrível e meu padrasto é ótimo, mas ele nunca quis agir como meu pai, sabe? Enfim, agora você sabe que eu tenho daddy issues. – ela riu, recorrendo ao humor como defesa.
 
- Não sei como alguém escolhe ficar longe de uma filha, sinceramente. – Louis respondeu incomodado, segurando Harry pela cintura e a desequilibrando, a mantendo parada ao que beijou sua mandíbula, sussurrando em seu ouvido. – Mas eu posso ser o seu papai, huh?
 
- Louis. – Harry engoliu em seco, cravando as unhas em sua nuca. – Golpe baixo. – ela riu, nervosa.
 
- Só o começo, gatinha. – ele mordeu o lóbulo de sua orelha, voltando a andar tranquilo como se nada tivesse acontecido, segurando na cintura de Harry com possessividade.
 
- Ok, e a sua história triste? – Ela perguntou dando outro gole em seu chopp.
 
- O que te faz pensar que eu tenho uma? – ele sorriu.
 
- Todo mundo tem. – Harry deu de ombros.
 
- Estou sóbrio demais pra falar sobre. – ele brincou. – Quem sabe mais tarde.
 
💘
 
- Ok, a gente chegou. – Louis sorriu olhando o sorriso da menina olhando o horizonte.
 
Louis havia passado com Harry e comprado dois engradados de cerveja e uma garrafa de vinho na barraquinha lá em baixo e, logo depois, obrigou a garota a subir consigo. Apesar de muito bem frequentada, a pedra que atraia a maioria dos turistas estava vazia. Era o ponto mais alto do lugar, podendo observar todo o evento acontecendo lá de cima e a vista incrível dos Pinheiros altos e o sol quente. Era como se nada pudesse os atingir, como se estivessem acima de tudo e todos. Pelo menos era a forma que Harry se sentiu até ser despertada pela mão esperta de Louis tocando a base de sua coluna.
 
- Gostou? – ele sussurrou na curva de seu pescoço, respirando fundo e sentindo o perfume da garotinha.
 
- É lindo. – ela disse tão baixo quanto ele, o deixando esfregar o nariz na pele quente de seu pescoço.
 
- Não tanto quanto você. – Louis deslizou as mãos até os lados da cintura de Harry, puxando ela contra si, deixando sua pelve pressionada contra a bunda redonda que quase escapava do tecido pequeno da saia.
 
- Está louco pra me foder, não é? – Harry levou uma das mãos até o pescoço dele, pressionando mais o seu rosto na pele pálida, o sentindo lamber e sugar ali. – Me quer de joelhos pra você, papai? – ela abriu um sorriso satisfeito quando o ouviu gemer baixinho. – Ou quem sabe deslizar sua mão até o meio das minhas pernas pra ver se eu já estou molhada pra você? Ou quem sabe levantar minha saia e me lamber até eu gozar na sua língua? – Ela gemeu ao que Louis entrelaçou os dedos nos cabelos de sua nuca e os puxou com firmeza pra trás, subindo os beijos até sua mandíbula. – Você me quer tanto, não é, Louis? – ela virou a cabeça, olhando direto em seus olhos por segundos que foram intermináveis em sua cabeça. Mergulhou nos azuis frios, deixou sua mente esvaziar e depositou em suas pupilas toda sua paz. Sorriu quando se deu conta de que ele estava olhando para os seus da mesma forma, desviando o olhar para a boca fina, expondo sua língua e lambendo os lábios semi abertos. Louis avançou nos seus e ela se afastou, rindo do seu descontentamento.
 
- Qual é, gatinha. – Louis suspirou, o sorriso ladino mostrando que não estava tão frustrado quanto queria parecer. Ele também gostava do jogo que Harry amava jogar. – Não vai me beijar?
 
- Não acho que você mereça, ainda. – a menina sorriu, puxando o lábio inferior dele entre os dentes.
 
- E o que eu posso fazer pra merecer você? – Ele mordeu o queixo ela, pressionando a pelve contra a bunda macia, a deixando sentir o cacete duro como pedra.
 
- Me diga quem você é, Louis. – ela se virou, adentrando a camiseta dele e arranhando seu abdômen com as unhas longas. – Me conte sua história triste, me diga o quão quebrado você é. Me faça querer consertar você. – ela desceu uma das mãos até a calça jeans, massageando o pau dele por cima dela.
 
- Quando eu te contar, você vai fugir de mim, boneca. – ele disse, tentando não gemer. – Quero te foder antes que você possa me odiar. – ele levou as mãos diretamente até a bunda da menina, apertando e descendo um tapa na poupa desnuda.
 
- Me conte e eu te falo meu nome. – Harry barganhou. – Assim você vai poder se masturbar chamando pelo nome certo. – provocou, gemendo baixinho.
 
- Você tá tão molhada, não é? – ele sorriu para si mesmo. Ao invés de obter uma resposta, apenas observou Harry levando a mão direita por baixo da saia, gemendo baixinho ao que tocou a boceta que pulsava. Ela trouxe dois dedos encharcados até os lábios de Louis e os esfregou ali, vendo o mesmo agarrar seu pulso e sugar ambos, deixando os completamente limpos. – Que gosto bom, princesa.
 
- Qual é sua parte mais fodida, Louis? – ela se afastou, alcançando a mochila abandonada no chão e pegando o maço de cigarros, sentando-se ali antes de acender um.
 
- Você realmente não vai desistir, não é? – ele riu nasalado, sentando-se ao lado dela e pegando uma cerveja para si e outra para ela, dando-lhe já aberta. – Eu tive uma filha, muitos anos atrás. – começou. – Eu e a mãe dela tivemos uma breve história e ela sumiu, depois descobri da gravidez e quando liguei, ela me disse que ela tinha morrido. Essa é minha parte mais fodida. – Louis deu de ombros, bebendo sua cerveja toda de uma vez.
 
- Você amava a mãe dela? – Harry observou ele pegar mais uma cerveja.
 
- Não. Nunca amei, na verdade, nem sequer me apaixonei. – ele respondeu, tirando um baseado do maço de cigarro e acendendo.
 
- Como ela era? – Harry puxou a mão de Louis que segurava o cigarro de maconha e o tragou ainda entre os dedos de Louis.
 
- Loira, olhos verdes, inconsequente e muito, muito metódica. – ele respondeu, olhando o horizonte. – Chata pra caralho. Mas as vezes eu penso que ela não saberia cuidar da nossa filha, penso que tenha sido melhor do jeito que foi. Não me entenda mal, eu faria de tudo pra ter minha filha comigo, mas um pai não consegue uma guarda alegando falta de amor, saca? – ele suspirou. – Essa é a história triste da minha vida.
 
- Qual era o nome dela? – Harry soltou a fumaça da maconha, olhando diretamente para a boca de Louis.
 
- Da minha filha, nunca soube. Da mãe dela, Catherine. – Respondeu, ainda fitando o horizonte. – Eu queria ter sido um pai, um bom pai. Ser o que eu nunca tive. A parte fodida não é que eu não tenha nunca mais tido filhos, a parte fodida é que eu tive quando menos podia ter e simplesmente ela morreu. Por isso eu disse mais cedo, eu não consigo entender um pai que escolhe ficar longe da própria filha. – Louis tragou o baseado, entregando pra Harry logo depois.
 
- É, por alguns segundos eu cheguei a pensar que você era meu pai. – ela soltou, fazendo Louis cair na gargalhada.
 
- Seria péssimo, porque eu não poderia te foder mais. – ele olhou para a garota, sorrindo ladino.
 
- Mesmo? É, seria uma pena. Principalmente ter que conviver com você e ver você fodendo outras mulheres e saber que nunca seria comigo. – Ela rebateu tragando e devolvendo o baseado pra ele. – Mas porque achou que eu te odiaria?
 
 
- Sei lá, talvez porque eu devesse ter pelo menos sabido da existência da minha filha, não sei. – Ele deu de ombros.
 
- É, você é quebrado. – ela suspirou.
 
- Qual a sua tara com pessoas quebradas? – Louis perguntou, curioso.
 
- Não vale a pena se relacionar com alguém que não tenha que ser salvo. Eu gosto da sensação de cuidar de alguém e mais do que isso, gosto de sentir que sou a única coisa que a pessoa tem. Você só acha que não é bom pra mim porque não sabe que a única maneira que eu tenho pra me sentir viva é ser a âncora de alguém. – Harry terminou sua própria cerveja, deixando a garrafa vazia de lado.
 
- Você é terrivelmente fodida da cabeça, não é? – ele riu.
 
- Completamente. – afirmou.
 
- E qual é o seu nome? – ele questionou sorrindo.
 
- Harry. – ela sorriu, observando o sorriso ladino de Louis. Ela subiu no colo dele, cravando as unhas em sua nuca.
 
- Harry... – ele suspirou, segurando com firmeza em suas coxas.
 
- Shhh. – ela o silenciou, empurrando seu peito para que ele se deitasse. – Não diga nada. Eu vou cuidar de você. – ela sussurrou entre seus lábios, rebolando em seu colo. – Você é meu, papai. – Ela puxou seu lábio inferior entre os dentes, o sentindo lamber seus lábios antes de aprofundar o beijo, puxando a camiseta dele pra cima.
 
- Você tem meia hora pra fazer o que quiser. – Louis agarrou os cabelos da nuca da garota, virando sua cabeça para que conseguisse sussurrar em seu ouvido. – Depois eu vou brincar com você, do jeitinho que eu bem entender. – ditou, espalmando um tapa em sua bunda.
 
- Eu sempre domino, Louis. – ela rebateu, sentindo o tecido encharcado da calcinha ao se esfregar no jeans de Louis.
 
- Não comigo. – Ele sorriu ladino, subindo a mão livre até os peitinhos pequenos da garota. – Você vai ser minha bonequinha, bebê. Toda minha. – ele esfregou o dedão por cima de um dos mamilos durinhos, fazendo Harry gemer manhosa.
 
Harry assentiu devagar, beijando Louis e gemendo contra sua boca. Se afastou para abrir a calça dele puxando com seu auxílio ela até o início das coxas. Ela colocou a mão por dentro da cueca, puxando o pau grande e o grosso pra fora, sentindo seu baixo ventre retorcer com a visão. – Meu Deus. – gemeu, masturbando o cacete gostoso devagar, obcecada pela quantidade de pré porra que saía. Ela subiu a blusinha até acima dos peitinhos, os deixando expostos para Louis, os mamilos durinhos de tesão. Se ajeitou de novo, puxando a saia pra cima e a calcinha pro lado. – Vou cuidar do meu papai, sim? Ela esfregou a cabecinha em seu clitóris, melando ela toda com sua lubrificação.
 
- Porque tão apressada? – Louis sorriu ladino, apertando os peitinhos e a vendo revirar os olhos. – Tenho uma coisa tão melhor pra você, princesa. Vem aqui, monta no meu rosto. – ele agarrou sua cintura, a trazendo feito uma bonequinha de pano para sentar direto em sua língua.
 
- Não... – ela apoiou as mãos na pedra gelada abaixo deles.
 
- O que foi, gatinha? – Louis perguntou curioso, lambendo uma de suas coxas, apertando a bunda redonda e gordinha entre os dedos. – Não quer ser boa pro papai?
 
- Quero. – ela assentiu, nervosa. – É que...
 
- É que? – ele subiu a língua devagar, lambendo toda a virilha.
 
- Nunca... – Ela gemeu, rebolando inconscientemente, tentando dizer a Louis que nunca um cara havia a feito gozar assim.
 
- Nunca transou, princesa? – ele sorriu ladino.
 
- Não, eu já transei, só nunca... – ela gemeu baixo quando sentiu um beijo molhado bem acima do clitóris inchado. Arrepiando com a respiração dele tão perto da boceta encharcada.
 
- Nunca teve um homem de verdade. – Louis completou. – Cala a boca, pequena. Aproveita. – ele bateu na bunda gostosa, lambendo suave toda a boceta quente, aproveitando o gosto cítrico da lubrificação abundante. Ele lambeu o clitóris pela primeira vez, arrancando um gemido alto de Harry. Ele passou a sugar e esfregar a língua nele, deixando a menina cada vez mais insana e gemendo cada vez mais alto. – Vira.  Deixa eu te fazer gozar enquanto você aproveita a vista. – ele lhe deu um tapa na coxa, logo após a ajudando a se virar, a bunda arrebitada em seu rosto e o olhar diretamente pra paisagem tranquila. – Esfrega sua boceta gostosa na minha língua, boneca. Continua me molhando assim, igual uma cadelinha no cio.  – ele agarrou a cintura dela, a ajudando a rebolar em seu rosto, sentindo as unhas cravadas em suas coxas e ouvindo os gemidos escandalosos. Harry estava insana, a sensação de Louis mamando tão bem sua boceta pulsante era surreal, o sol descendo entre os pinheiros e o vento gelado em seus peitos, tudo era novo e a liberdade crua possuía cada poro de seu corpo.
 
- Papai. – ela soluçou, rebolando mais rápido enquanto Louis sugava seu clitóris.
 
- Goza, bebezinha. Deixa o papai orgulhoso. – Ele sorriu, mordendo o clitóris de leve antes de voltar a esfregar sua língua nele, de um lado pro outro, de cima pra baixo e movimentos circulares. As pernas de Harry começaram a tremer e ele apertou mais sua cintura, a ouvindo gemer alto e o clitóris pulsar forte, a boceta expulsando tanta lubrificação que escorria por sua garganta. Harry caiu deitada acima de seu tronco, o corpo todo tendo espasmos. Louis segurou sua bunda e a abriu, olhando o cuzinho pequeno piscando e o buraco da boceta brilhando na luz do sol, toda vermelhinha e judiada pela barba rala. Gemeu baixo, não aguentando a vontade e esfregando dois dedos na entradinha, sentindo Harry tentar se afastar. – Não seja mau criada, eu não vou te dar descanso. Vou abrir sua boceta com meu pau e você vai se foder nele como tanto queria. – Louis segurou firme em sua coluna, empurrando ela pra baixo e começando a bater na bunda branquinha de leve, até os gemidos se tornarem gritos e a carne branca se tornar vermelho vivo. – Gostosa do caralho, uma boa vagabunda que sabe apanhar. – Louis mordeu sua coxa, arrancando mais um gemido surpreso da garotinha. – Vai, Harry. Faça o que eu mandei.
 
Harry assentiu, virando o corpo e montando em Louis novamente, esfregando a boceta no cacete dolorido. – Vou cuidar do papai. – Harry disse ofegante, sentindo Louis enroscar os dedos na calcinha rendada e a rasgar nas laterais, puxando o pano miúdo e jogando no chão.
 
- Não gosto de nada me atrapalhando. – Ele sorriu ladino. – Cuida do seu papai então, bebê. Seja minha boa menina.  –  ele acariciou o rosto de Harry.
 
- Você acabou com a minha calcinha, ela deixava minha bunda incrível. – ela fez manha, recebendo um tapa leve no rosto.
 
- Eu te dou a porra de uma coleção inteira dessa merda, amor. Se preocupa em me fazer gozar no fundo da sua boceta. – Louis a observou assentir devagarinho, segurando na base do seu pau e posicionando na entradinha, começando a descer e gemendo a cada centímetro que engolia. – Cacete princesa, que boceta apertada do caralho. – Louis grunhiu, sentindo ela engolir tudinho, a borda esticada da boceta pressionada em sua pelve. – Senta, amor, se fode no meu pau. – ele puxou Harry pela nuca, a beijando intensamente, sentindo a boceta dela pulsar e sufocar seu pau no calor apertado. Ele separou o beijo para atacar seu pescoço a marcando até chegar na onde realmente queria. Ele lambeu os peitos de Harry, puxando um dos mamilos com os dedos e outro com os dentes, apertando e judiando dos montinhos macios.
 
A garota ficava cada vez mais insana, subindo e descendo o quadril pela primeira vez, os dois gemendo alto em uníssono. Ela subiu e desceu mais uma vez, logo após outra e mais outra, pegando seu próprio ritmo, gemendo alto com os olhos revirados. Ela se afastou, apoiando as mãos no peito repleto de pelos ralos bem acima da tatuagem dele. Seus quadris iam pra frente e pra trás, subindo e descendo, girando e voltando a se esfregar. Harry estava em outra dimensão, o pensamento limpo como não estivera à anos. Sua respiração era engatada e ainda assim, ela nunca tinha sentido seus pulmões tão cheios de oxigênio, o cacete de Louis a fazia querer explodir de dentro pra fora por tamanha sensação gostosa e, ainda assim, ela sentia paz. Sem medo de morrer, ela se permitia cair no limbo dos corações partidos, o gelo na barriga enquanto as borboletas voavam eram muito bem acompanhadas pelo relevo em seu baixo ventre. As mãos possessivas não lhe ditavam regras, lhe impunham mais prazer. O vento gelado não era desconfortável, era sinônimo de estar livre. Os gemidos do outro não eram irrelevantes, eles eram a motivação maior para continuar se fodendo e gemendo alto, era o som mais reconfortante que tivera em tempos. Harry não era uma garota com desejos comuns, ela desejava ser o centro do mundo de alguém, ela desejava possessividade e bagunça interior, queria o caos e marcas no seu corpo quando acordasse no dia seguinte. Ela queria que Louis a fodesse tão bem mentalmente quanto à fode agora, a pressionando pra baixo enquanto arremete o quadril em dó, dando tudo de si e tirando tudo dela. Harry abriu os olhos, olhando Louis obcecado por si, analisando cada pedacinho de pele que ela mostrava, sendo devoto à ela. Louis olhava sua boceta vermelha e inchada enquanto a fodia mais e mais.  A garota achava que sua boceta, seu corpo e seus buracos eram a cura para os corações partidos dos homens, deixava que eles dormissem em cima de si para que se sentissem melhores pela manhã. Harry era quebrada, fodida, usada. Ela era perfeita para Louis que, tão insano quanto, nunca deixaria a garotinha frágil e dependente escapar de si. Com talvez meia alma no lugar de uma, Louis era tão necessitado de cuidado quanto Harry e tão indiscutivelmente frágil quanto ela. Duas almas quebradas aproveitando uma da outra, dos medos, frustrações, confissões e desejos. Louis olhava a boceta de Harry com fome, maluco pra tê-la na boca mais uma vez e sentir o corpo da garota amolecer, maluco pra fode-la tantas vezes até a garotinha chorar. O que não foi necessário, já que só encontrar os verdes intensos da menina, ele a viu chorar. Ela se jogava contra suas estocadas e os peitos pulavam consigo, a boca semi aberta gemia alto e as sobrancelhas juntas serviam de moldura para o choro escancarado.
 
Harry foi jogada pro lado e colocada ajoelhada de frente ao por do sol. Louis agarrou seus cabelos e pairou atrás dela, metendo o cacete dentro da boceta que parecia nunca se alargar. Ele deixou a cabeça da menina jogada em seu ombro e firmou mais o aperto em seus cabelos, levando a mão livre até a boceta gostosa, massageando seu clitóris. – Chorando pro papai, minha garotinha? – ele sussurrou, começando a estocar, ela se arqueando e deixando a bunda mais empinada para si. – Uma garotinha tão, tão boa. Que boceta boa, bebê, sabe que agora ela é só do papai, não sabe? Se não, papai vai ter que matar quem tocar no seu corpinho. – Louis manipulou, a vendo chorar mais. – Você quer isso?
 
- Não, papai, Harry é só sua, sua princesinha. – ela gemia, sentindo os joelhos ralando pelo atrito forte mas pedras, devido as estocadas. – Goza dentro de mim? – Ela gemeu, agarrando a nuca dele.
 
- Quer ficar bem cheia de porra, bebê? – Louis deslizou a mão da nuca até o pescoço suado, apertando ali. – Quer o papai marcando você? Quer andar por aí com minha porra vazando? – ele sorriu, vendo Harry assentir desesperada. – Vai ser minha vagabunda, não vai? Você é perfeita demais, boneca. – Louis passou a esfregar o clitóris dela mais rápido e a beijou, os gemidos da menina abafados contra sua boca. Louis sentiu quando ela gozou, apertando seu pau pra caralho, pulsando enquanto ele esporrava em seu interior. – Está cheia, do jeitinho que queria. – Louis sussurrou entre seus lábios.
 
- Obrigada. – ela acariciou sua nuca, olhando em seus olhos.
 
- O que está agradecendo? – Louis mantinha o pau no fundo da boceta que pulsava forte, acariciando e beliscando os mamilos gostosos.
 
- Não sei. – Harry riu fraco, gemendo baixinho. – Me fode de novo. – ela engoliu em seco. – Não quero que isso acabe.
 
- Quem disse que vou deixar você ir embora, gatinha? – Louis sorriu, apertando o pescoço dela. – Se quer meu cacete te fodendo de novo, vai ter que usar sua boca esperta pra me deixar duro. – Ele firmou seus olhos no dela, apreciando o brilho bonito que eles tinham.
 
- Você vai me mandar embora, Louis. – ela respondeu com dificuldade, lágrimas gordas deslizando pelas bochechas coradas. – Me deixa te ter na minha boca pela primeira e última vez. – Ela se virou, o empurrando até que caísse sentado, se ajeitando entre suas pernas. Ela se colocou de quatro, empinando a bunda redonda e vermelha pro horizonte, deixando a boceta quente e molhada exposta no vento gelado, se arrepiando. Ela esfregou o nariz nos pelos ralos, inalando o cheiro de porra misturada com sua lubrificação e sabonete, lambendo uma faixa gorda sob o pau melado e semi ereto. Ela olhava para Louis fixamente, mamando a glande enquanto chorava.
 
Louis estava hipnotizado, fazendo carinho em sua bochecha molhada enquanto seu cacete inchava dentro da boca carnuda. Ele pegou um cigarro e acendeu, se apoiando nos cotovelos e aproveitando o momento, gravando cada milímetro do corpo de Harry em sua memória. A bunda arrebitada, a coluna arqueada, os peitinhos balançando conforme ela levava mais de seu pau pra dentro da boca e a sua glande macetava a garganta da garotinha, que apenas judiava mais e mais de si mesma, engolindo toda pré porra que escorria por sua língua enquanto mamava com vontade.
 
- Porque está chorando, pequena? – Louis perguntou, soprando a fumaça do cigarro em seu rosto. Harry não lhe respondeu, continuou o engolindo cada vez mais, sendo lenta em seus movimentos, fazendo que o momento durasse uma eternidade para si. – Me responda, Harry. O que aconteceu? – Louis perguntou novamente, sentindo-a negar. Ela cravou as unhas em suas coxas, engolindo o cacete todo e mantendo ela em sua garganta, os olhos sempre grudados nos de Louis. – Porra, gatinha. Você é tão boa pro papai. – Louis gemeu, segurando em seus cabelos e estocando pra cima como conseguia, fodendo a boquinha quente e gostosa dela. Ele levantou seu rosto e ela começou a tossir ao que ele deixou o cigarro entre os lábios pra abaixar mais a calça. – Deita. – ele tragou o cigarro à vendo obedecer, deitou-se na pedra gelada e abriu as pernas, esperando Louis fazer o que ele quisesse consigo. Ele se pôs entre suas pernas, apoiando uma mão ao lado de sua cabeça e segurando o pau com a outra, metendo pra dentro da boceta encharcada de lubrificação e porra. O cigarro foi jogado após uma última tragada e a mão livre posta no outro lado da cabeça de Harry. Ele arremeteu o quadril pela primeira vez, gemendo grosso e fazendo a garotinha gritar agarrando sua nuca.
 
- Porque está chorando, bebê? – Louis sussurrou entre seus lábios. – Conta pro papai, seja minha boa garotinha. – ele lambeu seus lábios, começando a estocar mais rápido e com força.
 
- Essa é a primeira e última vez. – Ela disse, entrelaçando as pernas no quadril de Louis e abraçando sua nuca força, não deixando ele se afastar. – Não tem problema, Lou. Eu estou acostumada. – Harry soluçou. – Por favor papai, só continua. Prometo que você não vai me ver nunca mais, só por favor, termina o que você começou. – Ela olhava nos olhos de Louis, que a olhava de volta com uma expressão indecifrável.
 
- Porque pensa isso, Harry? – Louis esfregou seus lábios aos dela.
 
- Não importa. – Harry respirou fundo, se acalmando. –Isso não significa nada. Continua me fodendo, por favor. – ela pediu, suas lágrimas ainda caindo insistentes. Ela firmou os dedos nos cabelos da nuca de Louis, beijando seus lábios com carinho e passando a rebolar devagar, sentindo o pau ainda fodidamente duro.
 
- Harry. – Louis sussurrou, os olhos grudados aos dela. – Você vai ser minha garotinha. Não vou deixar ninguém te machucar de novo. – ele acariciou suas bochechas molhadas, beijando seus lábios com carinho, passando a estocar contra a boceta que o apertava dolorosamente. Louis sentiu raiva por saber que Harry era tão só, sentiu o peito queimar enquanto percebia quão desesperada por amor a garota era. Era tão frágil que chorava só em pensar que ele iria embora, um cara vinte anos mais velho e que estava a fodendo ao ar livre cercado de bebida barata. Louis beijou seus lábios com fome, passando a estocar fundo e rude dentro da menina. – Assim como você precisa ser cuidada, eu preciso de alguém pra cuidar. Você vai ser minha, bonequinha.
 
- Só sua. – ela gemia alto. – Fode papai, fode. – ela gemia alto, chorando compulsivamente enquanto Louis tinha o rosto enterrado em seu pescoço, gemendo rouco em seu ouvido enquanto usava sua boceta com força. Harry estava insana, uma imensidão de sentimentos e sensações lhe arrebatando de uma só vez.
 
- Que boceta boa, amor. – Louis disse rouco, apertando a bunda de Harry com força. – Geme meu nome, Harry. – Louis começou a beijar todo o pescoço da menina, desejando-a tanto que poderia morder até que seu sangue estivesse em seu paladar.
 
- Louis, mais, me faz gozar de novo. – Harry implorou, sentindo o cacete de Louis em todo seu corpo, descobrindo que uma foda podia ser muito mais prazerosa do que imaginava. – Goza dentro, papai, bem lá no fundo. – Harry tinha as costas arqueadas e os olhos revirados, os gemidos escapavam altos de sua boca sem permissão.
 
- Feliz aniversário, Harry. – Louis soprou em sua orelha, gozando na garotinha e mantendo o cacete todo pra dentro, sentindo-a cortar a pele das suas costas com as unhas afiadas. Ele beijou as bochechas coradas e úmidas de Harry, beijando os lábios entreabertos dela com carinho, sentindo o corpo todo relaxar abaixo do seu. – Fica quietinha pra mim.
 
Harry assentiu devagarinho, sentindo os beijos de Louis descendo por seu pescoço, seguindo beijando seus ombros, sua clavícula, até os peitos aonde ele passou  a mamar, morder e chupar a pele, deixando suas marcas. Harry gemia manhosa, sentindo Louis mamar em seu mamilo enquanto seu coração explodia rápido no peito. Ela estava insana e apavorada ao mesmo tempo, sentindo que Louis iria à destruir para sempre, ao ponto de que nenhum outro conseguiria a fazer sentir bem sequer metade. Ele apreciava seu corpo, ele a fazia sentir desejada de verdade, a fazia sentir vista. Apesar de tudo estar acontecendo como sempre acontece, dessa vez o homem em cima de si não gozou, subiu as calças e foi embora. Louis, por mais quebrado que fosse, parecia descontar todo seu vazio consumindo seu corpo pra dentro do seu. Ele a tocava como se suas mãos fossem transpassar sua pele contradizendo a possessividade tão crua, a boca marcava como se quisesse expor a menina como uma boneca a qual lhe pertencia. Ele abandonou os peitos dela os deixando completamente arroxeados, deslizando a língua por toda barriga branquinha, marcando-a acima da mariposa tatuada em seu estômago. Mordeu e sugou a pele de seus quadris, sentindo a menina agarrando seus cabelos e o corpinho tremendo, ansiosa para ter sua língua quente na boceta judiada mais uma vez.
 
- Você é fodidamente gostosa, Harry. – Louis sussurrou contra a boceta encharcada, lambendo desde a entradinha até o clitóris inchado. Ele firmou as mãos em suas coxas que tentavam se fechar, a obrigando a manter as pernas bem abertas para ele. Ele engoliu a lubrificação misturada com sua porra que escorria, passando a esfregar a língua por toda boceta, devorando a garotinha que gemia alto e gritava seu nome. Louis soltou a coxa esquerda da menina e deslizou os dedos até a bocetinha, metendo dois dedos pra dentro dela sem aviso, tirando um grito alto dela e  passando à estocar rápido enquanto sugava e esfregava o clitóris sem descanso. – Deixa a porra das duas pernas abertas pra mim, Harry. – mandou, sentindo ela afastar as mesmas de sua cabeça. – Boa garota. – ele gemeu, voltando a mamar a boceta, curvando seus dedos enquanto metia.
 
- Me deixa gozar, papai? – Harry disse ofegante, empurrando a cabeça de Louis contra a boceta que pulsava forte. – Assim , continua, não para por favor. – Ela passou a rebolar contra a língua habilidosa, engasgando com os próprios gritos de prazer. – Porra Louis, que boca gostosa, mama sua bonequinha, judia de mim. – Harry tremia cada vez mais, sentindo o baixo ventre contorcer e o clitóris latejando pelos movimentos tão precisos. Ela pressionou mais a cabeça de Louis contra seu clitóris, fechando as pernas e o privando de oxigênio enquanto gozava forte em sua boca, o mantendo ali engolindo tudo de bom grado. Ela deixou as pernas caírem ao lado do corpo e afrouxou o aperto, fazendo carinho no couro cabeludo de Louis enquanto tinha espasmos. Ela sentia o homem beijando suas coxas enquanto tentava regular sua respiração assim como ela, os dedos de ambas as mãos fazendo um carinho delicado em seus quadris, quase como se nem ao menos ele percebesse o que fazia. Ela manteve os olhos fechados e sentiu Louis se desvencilhar de seu corpo, ouvindo o barulho do zíper da calça sendo fechado. Ficou com medo de abrir os olhos e vê-lo se afastando, por isso continuou ali, na esperança de que ele dissesse algo antes de ir embora ou quem sabe ficasse consigo mais um pouco. Se assustou quando sentiu sua saia ser abaixada e a blusinha ajeitada, cobrindo seu corpo.
 
- Vem aqui. – Louis chamou sua atenção, sentado ao seu lado. Ela abriu os olhos e o deixou ajeitar ela, ficando sentada no meio de suas pernas com as costas encostadas em seu peito. Ele a envolveu com seus braços, beijando sua bochecha. – Você trouxe blusa de frio?
 
- Uhum. – Harry respondeu, aproveitando o que achava serem os últimos minutos com Louis.
 
- Ótimo, é frio demais na estrada, principalmente quando estamos de moto. – Ele alcançou um cigarro acendendo, tragando e oferecendo pra Harry que aceitou.
 
- Vamos pra onde? – ela tragou o cigarro, olhando o sol se por.
 
- Pra minha casa, é numa cidade próxima. Você volta quando quiser, se quiser. – Louis respondeu, acendendo um cigarro para si quando percebeu que Harry não lhe devolveria, rindo sozinho.
 
- Tá rindo de que? – perguntou curiosa.
 
- Nada. – ele sorriu, cheirando os cabelos encaracolados.
 
- Então você vai me levar pra sua casa?
 
- Sim, se você quiser. – Louis tragou seu cigarro. - Você é muito mais que uma mulher gostosa e com uma boceta boa pra caralho, queria te conhecer. Eu não sou um babaca igual os outros. – justificou.
 
- Quando eu disse não, não era porque nunca me chuparam, era porque nunca tinham me feito gozar com a boca e era sempre um tédio. – Harry disse, dando de ombros.
 
- Fico feliz em ter sido o primeiro mas, não me conta de outros caras não. – Louis riu. – Quero imaginar que você é só minha, mesmo que não seja. – Ele sussurrou, beijando sua bochecha. – Vamos, as cervejas e o vinho cabem na sua mochila?
 
- Hm... – Harry suspirou, com medo do que Louis iria pensar dela. – Cabem.
 
Louis levantou, vestindo a jaqueta e entregando a mochila de Harry para ela, separando as cervejas que iriam levar.
 
- Lou. – Harry chamou, atraindo a atenção dele. – As cervejas cabem, mas aí não vai ter espaço pro fofinho. – Ela mostrou o coelhinho de pelúcia.
 
- Ele parece você. – Louis sorriu, pegando o coelhinho e colocando no bolso da jaqueta, a cabeça e as orelhinhas pra fora do bolso. – Veste a blusa, boneca.
 
Harry assentiu, tirando o moletom da mochila e vestindo, olhando Louis, mais velho, grisalho, todo marrento com jaqueta de couro e um coelhinho pequeno no bolso, nem sequer pensando no que os outros caras pensariam dele. Ela sorriu boba, sabendo que por mais idiota que fosse, ninguém faria isso por ela, nem pelo fofinho. Ela ajeitou as cervejas e o vinho dentro da mochila, fechando. Louis prontamente a pegou e colocou num ombro só, segurando em sua mão para que ela levantasse e a puxando pela cintura, lhe beijando com calma e carinho. Ele segurou em sua mão, e eles desceram em silêncio, andando em direção à moto.
 
- Ei! Tomlinson, aonde você se enfiou? Eu estava te procurando, não vai competir? – Um homem gritou, se aproximando correndo.
 
- Não vou cara, foi mal. – Ele olhou pra Harry e voltou o olhar pro homem. – Tenho coisas mais importantes pra fazer, quem sabe ano que vem. – Ele sorriu.
 
- Você compete à anos, Tomlinson, você sempre ganha!
 
- Eles não vão me vencer porque não irei competir, deixa eles serem felizes um pouco. Ano que vem eu acabo com eles de novo. – Louis puxou Harry, voltando a andar.
 
- Você não quer competir, Lou? Eu posso te assistir. – Harry perguntou.
 
- A única coisa que eu quero é ir pra casa, pedir comida e te foder de novo. – Ele respondeu, olhando o sorriso ladino de Harry querendo escapar. – Ano que vem você vem comigo, vestindo uma camiseta com meu nome.
 
- Combinado.
 
Louis ajeitou a mochila nas costas de Harry assim que eles chegaram na moto, ligando a mesma e pegando o capacete a mais no baú ao lado da moto. – Deixa eu colocar em você. – pediu.
 
- Se importa se eu for ouvindo música? – Perguntou, vendo ele negar. Ela colocou os fones e deixou ele ajeitar o capacete em si, não sem antes lhe roubar um beijo. Ele a ajudou a subir na moto, se ajeitando logo após e dando partida, saindo do evento e pegando a estrada fria rumo à sua casa.
 
 
Você consegue se lembrar de algum dia na sua vida em que nada está certo, mas de repente, o universo dá uma reviravolta e você nem consegue mais de lembrar do sentimento que te fez chorar pela manhã? Hoje era esse dia, para Harry, que abraçava Louis e brincava com a orelha do fofinho entre os dedos. A mesma música que ouviu quando chegou soava nos fones, ela olhava o céu alaranjado quase escurecendo por completo e sentia que Louis havia preenchido suas lacunas. Ela sabia que era perigoso, sabia que talvez esteja na situação mais inimaginável que poderia. Mas é o que parece certo e o que fez seu coração se acalmar. É o que fez suas dores diminuírem e seu peito oxigenar.
É o que lhe fez sentir vista e querida, como alguém que merece amor.
É o que é.
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cuidado-fragil · 2 years
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chorei e chorei... minhas lágrimas foram tantas; todas carregadas de abandono e solidão. a gente vive todos os dias o medo de estar só, mas nunca aprende a lidar com ele.
— cuidado-frágil
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