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#aluísio carvão
granstromjulius · 12 days
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Aluísio Carvão
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anisioluiz · 1 year
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Hoje é dia de feira: frutas e legumes frescos! — Peregrinacultural's Weblog
Cajus e jarras Carlos Scliar (Brasil, 1920 -2001) vinil e colagem encerado sobre tela, 55 x 75 cm     Pimentões Vermelhos, 1952 Aluísio Carvão (Brasil, 1920 -2001) óleo sobre tela,  23 x 30 cm. Hoje é dia de feira: frutas e legumes frescos! — Peregrinacultural’s Weblog
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garadinervi · 3 years
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Exposição nacional de arte concreta : artes visuais poesia, Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), São Paulo, December 4-18, 1956 [then Ministério da Educação e Cultura (MEC), Rio de Janeiro, January-February 1957] [Documents of 20th-century Latin American and Latino Art, International Center for the Arts of the Americas at the Museum of Fine Arts, Houston, TX]. Feat. works by Geraldo de Barros, Aluísio Carvão, Lygia Clark, Waldemar Cordeiro, João José da Silva Costa, Judith Lauand, Maurício Nogueira Lima, Luís Sacilotto, Alfredo Volpi, Alexandre Wollner, Lothar Charoux, Amilcar de Castro, Ivan Serpa, Décio Pignatari, Haroldo de Campos, Augusto de Campos, Ferreira Gullar, and Ronaldo Azeredo
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hellohaters · 2 years
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Aluísio Carvão / Cromática, 1957
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nobrashfestivity · 6 years
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Aluísio Carvão , Clarovermelho, 1959
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4eternal-life · 6 years
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Aluísio Carvão (Brazilian, 1920–2001)
Cubocor (Color Cube), 1960 Pigment and oil on cement, 16.5 × 16.5 × 16.5 cm
Private Collection, Rio de Janeiro © Haus der Kunst, Munich, Germany
Cubocor  is the color red cast into a cube. Color as sculpture became an object for the viewer to confront, rather than merely the artist’s expressionistic tool. In this way Carvão integrated sculpture into its surrounding space, thereby creating an encounter with the viewer.
Aluísio Carvão, a founding member of the Rio de Janeiro–based neo-concrete group, wanted to involve the viewer in the work of art by having the object share space with its audience. The viewer was invited to have an individual response to the work. Concrete art, by contrast, assumed a general, universal, and rational audience whose experience was based on passive gazing. Carvão, like other neo-concretists, would go on to explore kinetic and auditory aspects of art via unconventional materials like nails, string, and bottle caps.
From 1957 to 1960, Carvão developed his “Cromáticas” (Cromatics), a series of paintings without frames. By removing these boundaries, Carvão reimagined the relationship of painting to wall as one of exchange, whereas his earlier concrete paintings explored geometric and color relationships within the defined space of the canvas. In 1960, Carvão shifted from painting to sculpture, as he was increasingly unsatisfied with the capacity of concrete painting to fully express the experience of color as a thing in itself. 
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art-mysecondname · 7 years
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Aluísio Carvão
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equatorjournal · 7 years
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Aluísio Carvão Cromática 1960
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trobar-nova · 7 years
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eduoliva · 4 years
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Arte Contemporânea: Características e Movimentos; Arte Contemporânea Brasileira  Artistas: Almicar de Castro ( 1920-2002): escultor Aluísio Carvão(1920-2001): desenhista Franz Weissmann (1911-2005): escultor Hércules Barsotti (1914-2010): artista plástico Lygia Clark ( 1920-1988): pintora Compre no link: 10 reais para conhecer mais de Arte contemporânea https://www.eventbrite.com.br/e/101979359008 https://www.instagram.com/p/B-kTkqOAzdK/?igshid=1exsk8vnopp1o
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granstromjulius · 12 days
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Aluísio Carvão
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colin-vian · 7 years
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Aluísio Carvão, 1955
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garadinervi · 6 years
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Diálogo Concreto. Design e construtivismo no Brasil (issuu), Curated by Daniela Name, Caixa Cultural, Rio de Janeiro, March 25 – April 27, 2008. Design: Fernando Leite
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inovaniteroi · 5 years
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Lucia Vilaseca abre exposição individual no Ingá
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Exposição “Silenciosa Geometria” será inaugurada no próximo dia 13. Foto: Divulgação
Na próxima terça-feira (13), às 19h, a artista visual Lucia Vilaseca vai abrir a exposição “Silenciosa geometria”, na Sala José Candido de Carvalho, com curadoria de Desirée Monjardim.
Lucia — que iniciou sua formação no Atelier Livre de Artes Plásticas e no Centro de Arte Contemporânea com Maria de Lourdes Mader e Victor Gerhard no início dos anos 70, e participou da exposição “Como vai você Geração 80?”, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage — apresenta, nesta mostra, obras que integraram  “Silenciosa geometria”, exposição realizada em 2016, na Galeria Portas Vilaseca, Rio de Janeiro, com curadoria de Vanda Klabin.
“Silenciosa geometria” apresenta 14 obras, sendo nove pinturas sobre tela e cinco desenhos/colagens sobre papel.
“A geometria sempre fez parte de meu universo pictórico. Foi uma escolha ou uma tendência talvez. Desde o inicio, sempre me interessei por artistas relacionados a vertente geométrica. Mesmo na adolescência, quando ainda não tinha uma preocupação com uma formação profissional, já demostrava uma admiração por Mondrian, Torres Garcia e pelos concretos e neoconcretos Ivan Serpa, Lygia Pape, Aluísio Carvão, entre outros. Vejo hoje essa minha escolha mais como a identificação com o pensamento desses artistas, e ao longo do meu processo de trabalho fui procurando meu caminho”, explica a artista.
Vanda Klabin, cientista social, historiadora e curadora de arte, assim se refere aos trabalhos que integram Silenciosa Geometria: “Estamos diante de uma reunião poética de elementos plásticos aqui ressignificados pela adição, acumulação ou saturação de uma profusão de cores e de formas, que instauram novas métricas visuais, surpreendentes experiências perceptivas. Lucia Vilaseca nos convida à fruição de suas vivências sensíveis e suas múltiplas possibilidades compositivas geram novos campos para a experiência do olhar”.
É a segunda vez que Lucia Vilaseca apresenta seus trabalhos na Sala José Cândido de Carvalho. Em 1998, expôs “Lápis”, uma série de desenhos em lápis de cor, também sob a curadoria de Desirée Monjardim.
Mais sobre a artista:
Lucia Vilaseca estudou com Aluísio Carvão no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Frequentou cursos na 
Escola de Artes Visuais do Parque Lage, participou de diversos salões de arte e de exposições coletivas e individuais no Brasil e no exterior. Possui trabalhos em instituições como o Centro Cultural Cândido Mendes e em coleções particulares.
Neste primeiro semestre de 2019, Lucia participou de duas mostras na Galeria Zagut, no Rio de Janeiro, com a curadoria de Augusto Herkenhoff e Isabela Simões: “Somos da Geração 88! alguns anos depois” e “Doação D”.
Serviço:
Exposição “Silenciosa geometria” Curadoria: Desirée Monjardim Abertura: 13 de agosto, terça-feira, às 19h Visitação: de 14 de agosto a 7 de outubro de 2019, sempre de segunda a sexta, das 9h às 17h Local: Sala José Candido de Carvalho Endereço: Rua Presidente Pedreira, 98, Ingá, Niterói-RJ Informações: (21) 2719-6939/2719-9900
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roshuaquest · 8 years
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"Preto Braco" Aluísio Carvão, 1959. Óleo sobre tela. #artebrasileño @munalmx #aluisiocarvao #oleosobretela #artebrasileira #aluísiocarvão #óleosobretela #oiloncanvas #art #arte #oilpainting #Brazil #Brasil #méxico #mexico (at Museo Nacional de Arte INBA)
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Mostra no CCBB explora a arte concreta por meio da obra de Ivan Serpa
O CCBB, um dos museus mais queridinhos do Rio de Janeiro, está com uma exposição irada. Você tem a chance de conhecer a obra de Ivan Serpa, artista brasileiro considerado expoente da arte concreta, mas que também produziu trabalhos não rotulados em uma única corrente.
Para quem não sabe, a base da arte concreta são círculos, quadrados, retângulos e outras formas geométricas. Foi um movimento artístico que rompeu com o simbolismo. E isso pode ser visto na mostra “Ivan Serpa – A Expressão do Concreto”.
O público entra em contato com um panorama completo sobre a vida e a obra do artista carioca. Estão expostos mais de 200 trabalhos, de diversas fases de Ivan. A exposição traz à tona as diferentes linguagens utilizadas por ele em obras de coleções particulares, de museus e de sua própria família.
A curadoria é de Marcus de Lontra Costa e Hélio Márcio Dias Ferreira. Pintor, gravador, desenhista, professor, Serpa sempre se manteve fiel as suas ideias artísticas, não se prendeu a apenas uma corrente e mantinha sua liberdade de criação.
Por isso, os curadores selecionaram obras  que exploram diferentes técnicas e tendências, como concretismo, colagem sob pressão e calor, mulher e bicho, anóbios (abstração informal), negra (crepuscular), op – erótica, anti-letra, amazônica, mangueira e geomântica.
Ivan Serpa foi responsável pela criação e liderança do Grupo Frente, composto por artistas como Lygia Clark, Lygia Pape, Franz Weissmann, Abrahan Palatinik, Hélio Oiticica e Aluísio Carvão. Além disso, o artista deu aulas para crianças e adultos no MAM Rio: seu projeto era difundir e motivar as novas gerações para a arte.
Embora tenha morrido precocemente (1923 – 1973), o artista deixou um importante legado, tornando-se referência para novos caminhos na arte visual nacional.
O Programa CCBB Educativo oferece visitas mediadas à exposição. Os tours são voltadas ao público espontâneo, sem necessidade de agendamento prévio. Basta conferir os horários disponíveis. Elas acontecem às 12h e às 18h, de quarta a segunda, entre os dias 4 e 10 de março. A partir de 11 de março, de segunda, quinta e sábado às 12h, e de quarta, sexta e domingo às 18h. E, têm mais, visitas mediadas em Libras ocorrem todos os sábados às 12h.
A mostra “Ivan Serpa – A Expressão do Concreto” permanece no Rio de Janeiro até 12 de maio, ocupando o 1º andar e a rotunda do CCBB e seguindo para os Centros Culturais do Banco do Brasil de São Paulo, Brasília e Belo Horizonte. O CCBB RJ fica na Rua Primeiro de Março, 66. Aberto de quarta-feira a segunda-feira, das 9h às 21h.
Se animou e quer aproveitar mais exposições 0800?
Veja também: Exposições no Rio de Janeiro para visitar sem pagar nada!
Mostra no CCBB explora a arte concreta por meio da obra de Ivan Serpapublicado primeiro em como se vestir bem
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