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#amores barbudos
maturegayman48br · 2 years
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louismeu28 · 2 years
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the bar.
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Louis e Harry vão para um bar se divertir, e na hora do pagamento Louis "percebe" que esqueceu sua carteira, então oferece um jeito diferente para pagar.
[Avisos: harry intersex, desuso de preservativo, exibicionismo, manipulação, dupla penetração, anal forçado, dracifilia, degradação, asfixiofilia, spit kink, bukkake, o H vai implorar muito para parar, mas L só para quando escutar a palavra de segurança.]
(...)
Entrando em um bar um pouco afastado da cidade e não muito conhecido, Harry e Louis se sentaram em uma mesa distante dos demais. A decoração do bar era em um estilo meio antigo e rústico, não tinham muitas pessoas ali, e as que tinham eram apenas homens, e Harry sorria para o namorado que lhe contava o que tinha acontecido no trabalho.
Os dois estavam ali porque Louis tinha sido promovido no emprego e então resolveram comemorar. Harry claro que ficou muito feliz e aceitou na hora a ideia de Louis de irem em um barzinho não muito movimentado da cidade para comemorar.
Já namoravam a praticamente dois anos e a relação era muito boa. Raramente brigavam e tinham jeitos parecidos. Depois de um tempo de namoro, Louis percebeu que Harry era uma garota muito obediente e sempre estava tentando lhe agradar, tanto no sexo ou fora dele. Ela sempre buscava sua aprovação e tentava sempre lhe deixar feliz e satisfeito.
Eles então conversaram e Harry aceitou ter uma relação sub&dom também fora do sexo. Claro que não era tão rígido quanto em uma cena, mas eles estavam nessa situação agora. E Harry amava isso porque servir e fazer tudo por Louis era o que a deixava muito feliz e satisfeita, então ela sempre foi muito boazinha, sempre aceitando tudo que Louis lhe proporcionava sem reclamar.
E Louis gostava disso. Não precisava falar duas vezes e dar punições, Harry sempre aceitava tudo. Ele tinha pulso firme e o que falava era para ser feito e aceito, e Harry sempre aceitava tudo feito a boa putinha domésticada que era, e Louis a amava demais por isso.
(...)
— Fico feliz por você ter conseguido subir de cargo amor, você me deixa muito orgulhosa — Harry comentou recebendo um carinho singelo de Louis no cabelo. Eles estavam sentados um do lado do outro, Harry deitada no ombro dele enquanto falava. — Mais tarde vamos comemorar do nosso jeitinho sim? — Ela perguntou parecendo ansiosa.
Louis sorriu sentindo o cheiro dos cabelos bem cuidados de Harry, ele se sentia tão sortudo por ter uma mulher tão perfeita ao seu lado.
— Claro que sim, está disposta hoje? — Ele perguntou cauteloso. Tinham tido uma cena um tanto quanto cansativa a alguns dias atrás, Harry ainda sentia dor em alguns membros e as marcas que tanto amava já estavam quase sumindo do seu corpo.
— Sim. Aceito qualquer coisa que você quiser papai.. — Ela sussurou dando um beijo na bochecha barbada.
— Ótimo, tenho algo em mente para você. — Louis falou sério fitando as íris verdes.
— Pode me dizer agora por favor? — Ela perguntou já se sentindo ansiosa, Louis sempre cuidava tão bem de si.
— Não seja exigente. Quando for a hora irá saber. — Ele falou dando um gole na sua bebida logo depois.
— Sim senhor.. — Harry assentiu abaixando a cabeça, sorrindo com covinhas logo depois de receber um selinho pela obediência.
Louis mal podia esperar para que tudo acontecesse, tendo certeza que a sua cachorrinha domésticada amaria aquilo tanto quanto ele.
🔥
— Eu vou pagar e nós vamos ok? — Louis falou para Harry que insistia pela terceira vez pra ir embora. Ela estava ansiosa para chegar em casa e aproveitar seu querido namorado, então apenas acenou observando Louis caminhar até o balcão de pagamento.
Ele se encostou no balcão vendo um homem barbudo e forte do outro lado limpando alguns copos. Louis olhou de volta pra sua mesa, vendo Harry mexendo no celular. Sorriu desviando o olhar para o homem novamente.
— Encerrou? — O homem perguntou com uma voz rouca e profunda.
— Sim, sim.. — Louis acenou colocando a mão no bolso de trás da calça, percebendo agora que sua carteira não estava ali. Ele franziu o cenho se lembrando vagamente de ter a visto em cima da mesa da cozinha, esquecendo de pegá-la.
— Poxa cara, acho que esqueci minha carteira em casa. — Louis falou observando quando o homem cruzou os braços fortes sob o peito, lhe encarando com uma feição nada satisfeita.
— E como você acha que vai pagar? Pediram muitas coisas, e você só sai daqui se pagar. — Ele travou o maxilar.
— Tudo bem, eu posso pagar de outro jeito. — Louis cruzou os braços atrás das costas travando o maxilar também, observando a raiva passar pelos olhos castanhos escuros.
— E como pretende fazer isso? — A voz rouca e profunda denunciava sua raiva quando ele se aproximou do balcão. Louis no entanto apenas sorriu sem mostrar os dentes, sem se mexer ou transparecer medo.
— Não sei se você percebeu, mas eu vim com a minha mulher. — Ele desviou os olhos azuis na direção de Harry, ela que o olhava em confusão pela demora — Bonita não? Ou melhor.. — Ele falou baixo — Gostosa pra caralho.
O homem olhou na direção de Harry, a observando com atenção. Ela estava usando um vestido da cor creme clarinho, junto com uma meia calça preta adorável. Os cachos bem arrumados e aparentemente macios e claro de onde podia ver, no rosto perfeito e angelical, muito bonita.
— Isso é algum tipo de brincadeira? — O homem perguntou sem entender.
— Não. O que acha hm? Seus amigos podem aproveitar também, minha Harry gosta de atenção. — Louis falou de forma séria, observando quando o homem coçou a barba olhando em volta.
— Se isso for algum tipo de brincadeira, eu não estou gostando. — Ele disse já saindo de trás do balcão, Louis parou de frente ao homem, seus olhos azuis fitando-o com atenção.
— Não é, vá por mim.. a minha garota gosta disso e eu sei que praticamente todos aqui estão babando nela desde que chegamos, então considere isso como uma forma diferente de pagamento.
— E como sabe que ela vai aceitar isso? Não sabia que ela era desse tipo de vagabunda. — Ele usou o tom de deboche.
— Ela aceita o que eu disser que ela deve aceitar. Ela é a minha vagabunda, a minha propriedade, não se preocupe com isso. Então? — Louis falou sorrindo de lado, sem mostrar os dentes.
— Por mim tudo bem, ela é muito gostosa pra eu deixar essa oportunidade passar. — O homem balançou a cabeça e Louis assentiu caminhando de volta até Harry, enquanto o outro ia até os seus clientes e fechava o bar rapidamente.
— Por que demorou tanto? — Harry perguntou se levantando, estranhando quando Louis a mandou sentar de novo.
— Não importa, escute. Eu preciso que você seja a minha putinha obediente agora sim? — Harry franziu o cenho vendo a movimentação dos clientes atrás de Louis.
— Sim.. mas o que? O que aconteceu amor? — Ela perguntou pondo seus olhos verdes no rosto sério de Louis.
— Vamos fazer uma brincadeira que eu sei que você vai gostar, afinal você gosta muito de atenção sim? — Ela acenou e Louis se aproximou — Então seja boa para o papai e deixe esses homens usarem você.
Harry arregalou os olhos, um pouco assustada e confusa. Se sentindo estranhamente excitada por saber que todos os homens poderiam lhe tocar de todas as formas possíveis, mas ela precisava e queria Louis.
— Eu n-não quero papai.. — Ela falou baixinho, olhos claros confusos. Louis segurou no seu queixo com força, forçando-a olhá-lo.
— Você gosta de ver o papai feliz não gosta? — Ela acenou — Então se fizer isso eu vou ficar muito feliz e satisfeito, não é pra isso que você serve hm? Pra deixar o papai feliz e satisfeito?
— Sim, mas.. o papai não vai cuidar de mim? Como sempre?
— Faça o que eu mandei fazer Harry. E terá o papai quando terminar.
— Mas..
— Sem mas. Você não quer ver o papai irritado e decepcionado, quer?  — Louis perguntou usando aquele tom de voz que deixava Harry em uma mistura de sentimentos. Ela negou rapidamente, lágrimas enchendo seus olhos por medo de decepcionar seu dono — Então seja a minha vagabunda obediente e faça o que falei, está me ouvindo?
Harry concordou com a cabeça, Louis ainda segurando no seu rosto com força. O jeito que ele falava com si a deixava tão excitada. O rosto sério com olhos azuis tão atentos lhe fitando e o fato de está sendo observada por tantos homens fazia sua xotinha piscar.
— O papai te criou tão bem, sim? — Louis fez um sinal para Harry abrir a boca, se levantando um pouco da cadeira e cuspindo ali dentro, como uma recompensa. Os homens observavam a cena com atenção, alguns já excitados e outros curisos pelo jeito que Louis lidava com Harry.
— Sim.. tudo o que o papai quiser, eu faço. — Ela concordou com a cabeça recebendo um carinho na bochecha.  
Não era a primeira vez que Louis a dividia com outras pessoas, Harry gostava muito daquilo não podia negar. Mas agora era diferente. Seria com muito mais pessoas e Harry se sentia nervosa. Porém, seu único dever era obedecer seu dono e fazer de tudo para agradá-lo e deixá-lo satisfeito, nada mais importava. A maior recompensa de Harry era ter o orgulho do seu dono, como um ótimo bichinho de estimação que era.
— Ótimo, me diga a sua cor agora.
— Verde. — Ela falou segura, sentindo um beijo no topo da cabeça logo depois.
— Ok. Lembre-se da sua palavra de segurança meu bem, se precisar usá-la eu estarei aqui. — Louis deu um selinho demorado na sua garota, se levantando logo depois e vendo praticamente todos os olhares dos homens na sua mulher.
Harry se sentia nervosa e excitada, vendo Louis se afastar quando um homem barbudo e alto se aproximou lhe lançando um sorriso safado de lado.
— Sabia que você é muito gostosa? — Ele perguntou tocando sutilmente no seu braço esquerdo, Harry apenas assentiu, abaixando a cabeça e adorando todos os olhares em si.
O homem tocou no seu queixo levantando sua cabeça e virando seu corpo em um movimento rápido, encaixando perfeitamente o volume do seu pau duro na bunda grande de Harry.
— Não seja tímida, aposto que está adorando tudo isso sua vadiazinha. — Ele sussurou no ouvido de Harry, dando beijos no pescoço cheiroso da garota.
Louis estava afastado perto do balcão de braços cruzados e maxilar travado, observando com seus olhos azuis cada movimento dos homens e especialmente de Harry com atenção. Seu orgulho queimando no peito por ter a criado tão bem.
— Hm.. — Harry ofegou baixinho quando outro homem - agora loiro - se aproximou tocando no seus peitos com certa força, enquanto o outro roçava o pau duro na sua bunda.
— O que acha de tirar essa roupinha para nós? — O loiro perguntou, Harry olhou na direção de Louis, que acenou em concordância. Ela então deixou o loiro levantar seu vestido enquanto o outro tirava sua meia calça, deixando sua calcinha preta de renda amostra e seu sutiã da mesma cor também.
— Você gosta disso não é? De todos esses caras aqui olhando pro seu corpo gostoso..  — O loiro falou abaixando a alça do sutiã de Harry, ela se molhava a cada fala e cada toque, sem deixar de pensar em Louis em nenhum momento.
— Aposto que sua buceta está toda molhadinha ansiosa para levar todos os caras daqui não é? — O homem barbudo atrás de si perguntou, virando-a de frente pra si e dando um tapa no rosto bonito, Harry apenas acenou sentindo mãos fortes agarrem sua bunda.
— Será que ela aguenta? — O loiro perguntou pro outro — Mas é claro que sim, olha pra essa carinha de puta que só serve pra receber pau. — Ele continuava falando enquanto apertava a bunda de Harry, o moreno barbudo apertava seus peitos enquanto masturbava seu pau duro e esfregava ele na barriga de Harry.
— Ajoelha sua putinha, e deixa a boquinha aberta. — O moreno mandou e Harry ajoelhou rapidamente, seus cabelos sendo puxados com força e sendo enrolados na mão grande do homem. Ela olhou para baixo vendo o pau duro na sua frente, abrindo a boca. Logo mais dois homens se aproximaram com as rolas na mão, e Harry se molhou ainda mais quando recebeu um puxão forte no cabelo, adorando tudo aquilo.
Louis observava tudo com muita atenção, agora tinha quatro homens na frente de Harry com as rolas em mãos enquanto ela lambia cada um deles, o pau de Louis começava a endurecer, adorando ver sua garota sendo usada por outros homens.
— Isso.. chupa bem assim sua vagabunda — Um dos homens falou para Harry enquanto ela chupava e apertava suas bolas, os outros três homens batiam na bochecha de Harry e puxavam seus cabelos, enquanto se punhetavam gostosinho.
— Eu quero fuder sua buceta bem gostoso agora. — O loiro de repente falou perto do ouvido de Harry, ela já sentia seu maxilar doendo e sua bochecha já estava vermelha pelos tapas. O loiro deitou Harry no chão ficando por cima dela e tirando sua calcinha e sutiã, enquanto os outros ficaram ao redor dos dois observando e se tocando.
Harry fechou os olhos, sentindo sua bucetinha contrair tendo tantos homens observando seu corpo. Ela olhou pra baixo vendo logo depois o cuspe do loiro cair na sua bucetinha, ele esfregou seu clitóris devagarzinho enquanto se masturbava com a outra mão.
— Hm papai.. — Ela gemeu baixinho mordendo os lábios quando sentiu a cabecinha do pau do homem entrando na sua xotinha. O homem pareceu se irritar com isso, dando um tapa forte na sua bochecha. Harry choramigou com a dor, seu ouvido zumbindo pela força do tapa.
— Geme pra mim sua puta — Ele falou irritado perto do seu rosto, começando a estocar com força. Harry abriu os olhos marejados fitando-o — Você é a vagabunda com a bucetinha mais gostosa que já fudi.. caralho. — Ele gemeu estocando com brutalidade, Harry revirou os olhos sentindo o pau indo bem fundo dentro de si.
Louis estava perto agora, observando com atenção Harry gemendo enquanto o homem a fodia com força. O corpo dela solancava no chão de madeira escura e seus peitos pulavam e eram apertados por outros dois homens que se tocavam observando as expressões de Harry com desejo.
— Porra.. owwn — Harry gemeu alto quando recebeu um tapa em cima do grelinho sensível, ela sentia o pau do homem pulsar dentro de si. Arregalou os olhos quando recebeu um tapa fraco no rosto e sentiu uma mão em volta do seu pescoço, vendo dois homens, um ruivo, e um moreno, em cima de si.
— Caralho.. continua gemendo assim que eu vou gozar no seu rostinho. — O ruivo falou punhetando o pau rapidamente, Harry já se sentia tonta com tantos puxões de cabelos e tapas que recebia, abrindo a boca e colocando a língua pra fora esperando o ruivo gozar.
— Oh.. eu vou encher essa sua buceta de porra. — O loiro gemeu segurando no seu quadril e estocando com força, Harry gemeu mais alto sentindo ao mesmo tempo os dois homens gozarem em si.
— O papai.. eu qu- Harry se calou quando sentiu uma mão tampar sua boca, ela arregalou os olhos assustada vendo Louis em cima de si, ele que olhava pro seu rosto com atenção, enquanto Harry sentia a porra quente vazar da sua xotinha.
— Olhe para você, sendo usada como nada além de um buraco apertado para esses homens foderem.. — Louis falou sorrindo, Harry chorava sentindo sua entradinha contraindo sem parar, não conseguindo evitar se sentir excitada pela forma que Louis falava com si.
— Mas você gosta disso não é? — Ela negou chorando, os outros se masturbavam observando a cena com atenção. — Gosta de ser tratada como um objeto de foda. Caralho Harry.. você é tão suja. — Louis falou cuspindo em seguida no rosto de Harry, que chorou balançando a cabeça em negação.
Ele se afastou quando o homem barbudo se aproximou, ele deitou ao lado de Harry puxando o corpo dela para cima. Harry revirou os olhos, sentindo logo depois o pau dele entrando de vez na sua xotinha, ela começou a rebolar devagarinho, seu corpo suado e já cansado sob o do homem que gemia baixinho no seu ouvido.
— Posso comer o cuzinho dela? — Harry ouviu algum dos homens perguntar para Louis.
— Se sirva amigão. Ela gosta de levar por trás. — Louis falou sem tirar os olhos de Harry, ela que prendeu os dentes nos lábios fechando os olhos quando o homem abaixo de si começou a estocar com força dentro da sua xotinha.
— Eu quero o pa-pai.. por favor.. awnn — Harry gemia, tremendo quando sentiu o cuspe do outro homem cair em cima do seu cuzinho apertado. Ela contraiu a buceta com força quando sentiu a cabecinha do pau se empurrando para dentro do seu buraco apertado.
— Fique quieta Harry. Eu já te disse que terá o papai quando terminar. — Louis disse travando o maxilar, Harry gritou quando o homem se empurrou de vez pra dentro de si, sentindo agora os dois estocando sem dó nenhuma e sem esperar Harry se acostumar.
— E-eu quero sentir o papai dentro de mim.. awwn — Harry gemeu chorando, ela olhou pro pau duro de Louis visível na calça que usava, querendo mais do que tudo ser preenchida pelo seu dono.
— Porra.. que cuzinho gostoso do caralho. — Ela ouviu o homem gemer atrás de si, sentindo logo depois a porra quente dele lhe preenchendo. Harry contraiu a xotinha no pau do homem abaixo de si, sentindo seu baixo ventre formigar.
— Você é tão quente e apertada.. puta tão boa oh.. — O homem gemeu rouco no seu ouvido gozando em seguida e enchendo Harry de porra quente novamente. Ela gemeu manhosa apoiando as mãos no peitoral do homem e rebolando no pau com força, sentindo sua xoxota contrair e gritou quando finalmente gozou, sentindo suas pernas tremerem.
— Harry. — Ela ouviu a voz de Louis dizer depois de alguns minutos, ainda sentindo a porra quente do homem dentro de si, ela abriu os olhos vendo a feição irritada do seu dono. — Você gozou? — Ele perguntou sério, Harry abaixou a cabeça sendo tirada do colo do homem e sentando no chão frio, tentando regular a respiração.
— S-im papai. — Ela afirmou, choramingando quando sentiu seu cabelo sendo puxado com força por Louis, ele deu um tapa forte na sua bochecha em seguida, segurando seu rosto vermelho parado. Harry chorou com a dor, sentindo sua cabeça doer.
— Eu espero que você se lembre da sua palavra de segurança sua vagabunda nojenta, eu te dei permissão para gozar Harry? — Louis perguntou irritado, seu pau fisgando olhando pro rostinho destruído de Harry.
— N-ão mas.. o pap— Ela se calou quando Louis desceu a mão para o seu pescoço apertando-o e a deixando sem ar. Harry arregalou os olhos ouvindo as risadinhas dos homens a sua volta.
— Você só goza quando eu disser que você pode gozar sua cadela desobediência. Esqueceu as regras Harry? É isso? Vou ter que te ensinar de novo? — Louis perguntou vendo as lágrimas escorrerem pela bochecha de Harry, enquanto ela negava, desesperada por ar. — Você é uma putinha burra e sem cérebro Harry, só serve pra ser a porra de um despejo de esperma. — Ele falou cuspindo no rosto de Harry. Ela bateu nos braços de Louis indicando que estava ficando sem ar, ele a soltou rapidamente e Harry tossiu algumas vezes, se sentindo envergonhada por sua buceta está cada vez mais molhada com tudo aquilo.
Louis se afastou sentando em uma cadeira. Ele tirou um cigarro do bolso da calça pegando seu isqueiro e tragando em seguida, soltando a fumaça para cima. Depois ele foi rápido em desabotoar sua calça tirando seu pau duro e grande, masturbando-se gostosinho vendo agora mais dois homens se aproximarem de Harry, enquanto ela ainda chorava com o rosto vermelho.
— N-não, eu não quero mais! — Ela falou chorando quando foi empurrada para deitar no chão novamente, o homem moreno levantou seu quadril se empurrando pra dentro de si com força, Harry gemeu chorando, sentindo ainda a porra quente do último homem dentro de si.
— Fale a sua palavra de segurança. — Louis falou gemendo baixinho enquanto se masturbava, ele tragou o cigarro novamente, adorando ver Harry chorando e gritando enquanto o homem a fodia.
— N-não papai.. por favor e-eu não quero. — Ela disse gemendo, fechou os olhos com força e apertou seus peitos quando sentiu o outro homem se empurrando para dentro da sua buceta.
— Fale a porra da sua palavra sua vagabunda! — Louis falou mais alto, passando o dedão na cabecinha do seu pau que não parava de babar ouvindo os gritos e gemidos desesperados de Harry.
— Awwnn porra.. papa-i — Harry arqueou as costas no chão gritando, sentindo os dois homens estocando com força dentro de si. Um deles apertava seus peitos com força enquanto o outro segurava na sua cintura, os dois gemendo roucos sem parar de meter dentro da garota.
— Caralho eu vou gozar, vou te deixar ainda mais cheia de porra.. — Um deles falou estocando com mais força, logo Harry sentiu mais uma vez a porra quente dentro de si, enquanto chorava e gemia, seu rostinho vermelho e acabado. Quando sentiu minutos depois o outro homem gozando dentro da sua buceta.
— Vermelho, vermelho! — Harry gritou quando o homem estocou mais uma vez dentro de si, terminando de gozar. Louis apagou o cigarro, se levantando. Ele havia gozado gostosinho com Harry gemendo desesperada chamando por si, então se aproximou da sua garota mandando os homens se afastarem.
Ele se abaixou ao lado de Harry, ela que chorava e tremia sentindo sua xotinha vazando e seu cuzinho piscando.
— Sh.. tudo bem, o papai tá aqui amor.. — Louis falou afastando os cabelos suados do rosto de Harry. Ela abriu os olhos verdes marejados negando com a cabeça para Louis. Ele levantou o rosto na direção dos homens que iam se afastando, suados e satisfeito, voltando seu olhar para Harry.
— Eu não quero mais papai.. nunca mais. Me desculpa.. — Ela falou baixinho, sua respiração se acalmando quando Louis deu um beijo nos seus cabelos suados, sentindo o cheiro do cigarro e suor do seu dono.
— Shh tudo bem, tudo bem.. nunca mais bebê. Você é só do papai sim? É a propriedade do papai. — Louis afirmou vendo Harry se acalmando, o rosto vermelho e cheio de marcas de dedos.
— Sim, eu sou a propriedade do papai. — Ela confirmou cansada.
— Muito bem amor, agora eu vou cuidar de você tudo bem? — Louis falou sorrindo, Harry assentiu se sentindo feliz por ter deixado seu dono satisfeito.
Harry definitivamente faria de tudo para agradá-lo.
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thayysthings · 9 months
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Eu pediria você. Se papai noel existisse, se estrelas cadentes fossem de verdade e se moedas na fonte funcionassem, eu pediria você. Quando as velinhas do bolo do meu aniversário se apagaram esse ano e eu fechei os olhos o meu único pedido foi pra vc voltar . Eu rezei pela sua felicidade todos os dias que foram muitos , rezei pra Deus abençoar cada passo seu e por todas as coisas boas que ainda darão certo na sua vida. Nesse natal, se um velho gordo e barbudo aparecesse em um trenó e perguntasse o que eu iria querer de presente, mesmo que eu pudesse escolher qualquer coisa melhor e mais valiosa no mundo, eu juro que o meu desejo seria que você saísse no meio das renas de braços abertos pra mim ou se ele me desse a opção de escolhe um presente eu queria que você estivesse embrulhada no papel de presente mais lindo do mundo . O Natal é um momento mágico , acredito que pra ambas pq gostamos muito, nessa época do ano eu sempre imaginei eu e você em uma casinha fazendo todas as quelas coisas clichês de Natal , assistindo filmes , fazendo biscoitos , fazendo a ceia de natal e milhares de coisas que é possível nessa época . Nesse época quando eu vejo todos os piscas-piscas que enfeitam os postes da cidade , eu queria que fosse o seu sorriso que eles desenhassem no céu. E aqui eles tem costume de soltas muitos fogos de artifício como se fosse ano novo e nesse mesmo momento iluminar a noite como voce iluminar a minha vida .
A alguns dias atrás eu estava esperando o ônibus no centro e estava tendo os eventos de papai Noel , chegou uma família com uma criança e ela começou a chorar horrores com medo do Noel em seguida o pai estava explicado que o Noel era mágico igual o unicórnio e em seguida a menina foi abraçar o senhor ksksksk , eu sei que é bobeira mais nesse mesmo instante passou um filme na minha cabeça e ali mesma sentada perto eu imaginei que seria ou poderia ser a nossa família , que seria nós levando nosso filho pra tirar ft com o pai Noel e que ele poderia chorar com medo e que no mesmo momento você iria explicar a magia do Natal com essa sua voz doce e nesse mesmo momento eu sentir quando uma lágrima desceu dos meus olhos e em seguida eu dei um belo sorriso e pensei mano como eu sou trouxa kkk , chorando só de pensar essas coisas sksksksk , mais eu sei que no futuro seria assim .
Esse natal eu tô feliz dnv pq você voltou e com a sua voltar retornou toda a minha felicidade e vontade de acreditar novamente no amor e na felicidade , te agradeço por ter voltando , por ter me dando a oportunidade de sentir novamente o que é o amor de verdade novamente .
Eu te amo muito e te amarei todos os dias da minha vida , vou para por aqui pq quero deixar o resto pro ano novo skksks .
Eu te amo três metros acima do céu e são os planos que a gente fez que eu quero ver se realizando .
*Pra minha pessoa *
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jenovascaino · 10 months
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lee jeno x reader
inspirado em call me by your name
é no verão de 1983 que lee jeno e você se encontram pela primeira vez.
após algumas semanas de planejamento, o caçula dos lee, bons amigos de seus pais, viria passar as férias de verão no norte da itália. a notícia de que se alojaria em sua casa, mais especificamente em seu quarto, só chegou aos seus ouvidos um dia antes, e isso te causou uma grande dor de cabeça.
cuidou para arrumar o quarto do melhor jeito possível. escondeu os diversos ursinhos de pelúcia que enfeitavam a cama num baú que mal fechava, e amontoou todas as roupas num canto do quarto de hóspedes, seu mais novo lugar. agora, tudo o que conectava você de seu antigo quarto era um simples banheiro, onde as duas portas delimitavam onde começava o espaço de um e terminava o do outro.
para ser sincera, não entendeu muito bem o porquê de ter que deixar seu precioso quartinho, e ao falar com os pais foi enxurrada de respostas como “seu quarto é bem mais arrumado e a cama mais macia. não seja malcriada!”, e principalmente a preferida deles “ele é mais velho que você, querida. é uma forma simples de mostrar respeito. obedeça.”. ainda sem entender o motivo para tanta pomposidade, cumpriu com o mandado, mesmo que um pouco irritada.
durante a noite, imitou o homem que viria pela manhã, enchendo-o de movimentos antiquados e exagerados. fingiu segurar uma xícara de chá com o mindinho levantado e ajeitou os óculos imaginários no nariz. passou o indicador em cada móvel e fingiu limpar a poeira com desdém.
— isto aqui é um chiqueiro! — ajeitou a cartola de mentirinha na cabeça. — que mocinha porca a que vocês têm! — imitou a voz do homem num tom caricato, cheio de soberba.
ao se jogar na cama para rir de sua pequena peça, capotou de sono, cansada pela faxina mal feita que havia feito. já no outro dia, acordou disposta, mas com os ossos estalando e os cabelos bagunçados.
só havia dado tempo de tomar um bom banho e vestir um vestido confortável e refrescante quando ouviu o motor do carro, anunciando a chegada do lee. colocou parte do rosto na janela que dava de frente para a entrada, espiando sorrateiramente a cena.
seus pais correram para cumprimentar o homem alto que saia do automóvel, dando-lhe sorrisos e o abraçando como se fosse seu próprio filho. seu pai rodeou os ombros do rapaz e o guiou para dentro da grande casa.
antes que pudesse evitar, pegou-se sorrindo para a figura que acabara de ver. as bochechas haviam ganhado um tom rosadinho, e o coração batia forte. nunca havia visto alguém tão bonito — mesmo que aquilo não servisse de muita coisa, já que só tivera contato com mulheres e homens bem mais velhos. no mesmo instante, a imagem de um senhor barbudo e ranzinza fora apagada de sua mente, e a de um cara alto, forte, moreno e dos traços marcantes tomou seu lugar.
ouvia com atenção os passos pesados no assoalho de madeira e a barulheira que se formava após anos de conversa guardada. o coração ainda agitado ao que acabara de reconhecer o que seria sua primeira paixão.
— querida — ouviu sua mãe chamá-la do andar de baixo. — venha dar as boas-vindas ao jeno!
você arregalou os olhos ao se ver no espelho. seus cabelos estavam para cima e desgrenhados, parecendo um ninho de passarinhos. gritou um “já vou!” e rapidamente tentou conter a situação. no entanto, de nada adiantou, e você, derrotada, decidiu aceitar que aquele era o melhor que podia fazer. e lá se tinha ido sua chance de causar uma boa primeira impressão para quem poderia ser seu futuro marido, como nos livros de amor que tinha lido.
desceu as escadas timidamente, os dedinhos ansiosos brincando com a barra do vestido. os olhos brilharam quando encontraram o homem novamente, podendo captar ainda mais seus detalhes. notou os olhos pequenos e maduros, o nariz grande e bem projetado, o corpo robusto e como aquela blusa social com alguns botões abertos caía bem no torso masculino. nunca havia visto nada igual, e aquilo te esquentou nas bochechas e no meio das pernas. o ventre fisgou e o coração apertou, talvez apaixonado.
— aí está você, querida! — seu pai saltou de alegria assim que te viu. — quero que conheça minha filha, meu tesouro mais precioso. é uma menina de ouro.
você se aproximou envergonhada, os dedinhos ainda brincando com a barra do vestido. jeno não pôde deixar de notar seu nervosismo, e achava aquilo adorável. seus próprios olhos foram agraciados assim que te viram, a figura frágil e de traços delicados que vinha lentamente até ele naquele momento. você era encantadora.
tentou desviar o olhar de seu corpo, tinha receio de analisá-la por tempo demais e as consequências que isso traria. mas estava completamente hipnotizado pela beleza a sua frente.
soltou uma risada curta e amigável, estendendo a mão para cumprimentá-la. os pensamentos foram longe novamente quando sentiu a maciez da tua mão, apertando a dele de forma tão sútil e angelical.
— é um prazer conhecê-la. — te encarou com um sorriso que fez o coração errar uma batida. — é realmente uma menina de ouro. — concordou com o seu pai, que deu dois tapinhas em suas costas sem nem se dar conta do quão carregadas de malícia as palavras do lee eram. — nós vamos nos dar muito bem.
e, por algum motivo, você sentiu suas bochechas esquentarem ainda mais e o calor no meio das pernas aumentar.
— agora vá mostrar o quarto onde jeno irá ficar, querida. — sua mãe a incentivou e tudo o que fez foi assentir, esperando que o homem a acompanhasse.
subiu as escadas acanhada, deixando um sorriso bobo escapar de seus lábios ao perceber o quão fantástico era ter um homem de tamanha beleza te acompanhando até seu próprio quarto. nos livros e nos filmes, aquele se encaixava como um cenário perfeitamente romântico, e você era, sem dúvidas, a personagem principal. não via a hora de contar a novidade para suas amigas, tinha certeza de que esse viraria o assunto dos próximos meses. é, aquele era seu dia de sorte.
estava tão absorta nos próprios pensamentos que esquecera do quão curto e leve era seu vestido, e que o vento que refrescava a casa seria o suficiente para balançá-lo e dar a exata visão que jeno, atrás de você, ansiava.
assim que seus olhos bateram na calcinha florida e na popa rosadinha da bunda, sentiu as próprias calças apertarem e a boca salivar. antes de se despedir da cena, tentando não ultrapassar o limite, memorizou cada detalhe, e teve de passar o resto do caminho até seu quarto escondendo a pequena ereção no meio das pernas com a mala que carregava.
— tcharam! — disse assim que empurrou a porta, abrindo os braços para causar uma melhor impressão para o quarto meio desarrumado. — esse aqui é o seu novo quarto. sinta-se em casa!
e jeno realmente levou ao pé da letra. jogou-se na cama, cansado pelas horas que passou dirigindo, e depois de um breve “obrigado”, pôs-se a dormir. em menos de três minutos, você ouviu os roncos altos do lee e só pôde suspirar, encantada, mesmo que parecessem como porquinhos famintos.
— é… — concordou consigo. — você vale uma noite de sono mal dormida. — mandou um beijo no ar e piscou, deixando o quarto com o coração disparado.
e depois desse dia, lee jeno e você se tornaram bastante próximos. pode-se dizer bastante próximos mesmo.
era comum, depois de uma longa manhã no escritório de seu pai, ouvindo as explicações e conselhos acadêmicos que o mais velho dava, que jeno escapasse para o seu quarto. lá, juntavam-se na cama e o homem lia suas histórias prediletas, e não se importava em explicar carinhosamente as partes que você não entendia. era atencioso ao fazê-lo, e parecia adorar suas perguntas.
às tardes, iam até belos lagos que você o havia apresentado. seus lugares favoritos naquela pequena cidade. espirravam água um no outro antes de afundar os corpos nas águas geladas, e depois voltavam totalmente molhados para casa.
nos cafés da manhã, embaixo da mesa, seus pés descalços tocavam a calça de alfaiataria do homem. subiam até seu joelho e apertavam ali com os dedos, e às vezes chutavam de leve sua canela. não podia deixar de rir sorrateiramente quando o lee fazia uma careta para você assim que seus sapatos eram pisados por baixo da mesa, ou quando a barra de sua calça era puxada pelos seus dedinhos.
você adorava pedir para que ele te passasse as comidas na mesa do jantar, e amava quando ele te servia. observava o mais velho conversar espontaneamente com seus pais e fazê-los rir de maneira tão natural, e aquilo aumentava ainda mais o calor que sentia entre as pernas.
à noite, quando chovia, arrastava o lee até o pequeno pomar de sua mãe, e dançavam ao som de lady, lady, lady à sua própria canção, mesmo que você cantasse por vezes tão desafinado. ele acabava rindo e você, irritada, mas logo esquecia e ria junto. voltavam pra casa ensopados, abafando as risadas e tentando não acordar a casa inteira.
seus pais não estranhavam sua proximidade. na verdade, gostavam de ver você se dando tão bem com alguém. confiavam cegamente no filho dos lee, e sabiam que ele era um bom rapaz. já estavam concientes de que aquilo aconteceria, afinal, suas idades quase coincidiam.
naquela tarde ensolarada, lee jeno e você estavam em mais um de seus passeios de bicicleta. suas perninhas trabalhavam arduamente para alcançar a velocidade do mais velho, e as coxas se erguiam do banco para pegar mais impulso ainda.
logo você estava na frente do lee, pedalando alegremente pelo pequeno caminho de terra. a barra de seu vestido subia e descia conforme as pedaladas, e revelava a peça rosinha que apertava suas carnes. o tecido do vestido batia na bunda arredondadinha, que estava com a popa avermelhada pelo atrito com o banco da bicicleta.
jeno observava ao longe sua bucetinha ser afundada naquele banco, que ajudava a socar ainda mais o pano da calcinha na fendinha. você se mexia inquieta. gostava da sensação. inconscientemente, esfregava seu pontinho na ponta do banco, o quadril subindo e descendo conforme pisava no pedal.
freou quando avistou um persegueiro, descendo da bicicleta. jeno te acompanhou, curioso. você ficou na ponta dos pés, esticando o braço para pegar o pêssego mais rosado que havia encontrado. o vestido novamente subiu, e o lee se deleitou ao te ver tão focada e com um biquinho nos lábios avermelhados. saiu de seu próprio palácio mental e alcançou o fruto para você, que logo foi se sentar contente ao pé da árvore.
jeno sentou-se ao seu lado, observando você levar o pêssego aos lábios. uma mordida suculenta acertou a fruta, e os olhos do lee vidraram no suco escorrendo pelo cantos de seus lábios. inocentemente, você levou o pêssego até a boca dele, esperando que saboreasse do mesmo jeito.
no entanto, o lee não o fez. pegou a fruta de sua mão e cravou dois dedos nela. o líquido açucarado pingou por seu colo, trilhando pelo pequeno decote do vestido. puxou o tecido para baixo, num movimento ágil. estava sedento para ver o que você escondia debaixo de todo aquele pano. só para ele.
as pupilas dilataram quando seus peitinhos saltaram para fora da peça. faminto, o lee apalpou as mamas macias, juntando e apertando com as mãos grandes. perfurou ainda mais o pêssego com os dedos, fazendo o suco escorrer por toda a área. melecou as auréolas e rodeou os biquinhos, esfregando a própria fruta ali. queria te deixar com o mesmo gostinho. a boca salivou e jeno não pôde evitar soborear aquela fruta de maneira diferente.
naquele verão, você descobriu que o motivo pelo qual estava calor não era apenas a estação.
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bluesest · 17 days
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Una Boda (Spanish Version of "A Wedding")
Damián era un joven adulto de 27 años y había llegado uno de los momentos más importantes de su vida: su boda con Melissa, ella tenia su misma edad y tenían al menos 9 años de relación. Sin dificultad alguna y con mucho amor de por medio decidieron dar el siguiente gran paso en la vida de cualquier persona la cual es casarse con el amor de su vida.
Cómo es de costumbre, la noche anterior de una boda se realiza una despedida de soltero para ambas personas, en el caso de Damián, el junto a sus amigos y su padre fueron a un restaurante de alitas picantes en donde, además de llenarse con kilos de alitas llenas de salsa, también se emborracharon hasta el amanecer disfrutando las comodidades y actividades que Damián debía despedirse al comprometerse.
Frank era un hombre de 48 años, alto, barbudo, con grandes brazos y una tripa de cervecero, siempre tiene una mente positiva y es severo cuando el momento lo precisa, el fue quien dio la idea de ir a comer alitas picantes ya que es la comida que el y su hijo disfrutaron durante toda su vida y seria un gran tributo a la madurez de su hijo que finalmente se convirtió en un hombre.
A las 2:00 AM llegaron a su hogar, ambos mareados y cansados, Frank quería quedarse un rato más en la fiesta, pero Damián se negó, después de todo debía despertarse temprano mañana para que todo saliera perfecto.
Frank cayo directamente al sofá, su cuerpo ya era débil por su edad, mientras que Damián iba caminando directamente al cuarto de invitados, hace ya un par de años el dejo de vivir con sus padres y se mudó con su pareja.
Antes de llegar a la habitación, un extraño sonido invadió la pequeña sala: *GRRRRRRRRRRRRR*, era el estomago molesto de Damián, tantas alitas y cerveza no le cayeron muy bien, se dio la vuelta para revisar si su padre seguía despierto, y al parecer que no, cerro sus ojos y… *PPPPFFFFFFFFFFFTTTTTTT* *PRRRRRRRRRR*
Dio un gemido de satisfacción y una voz ronca lo interrumpió: “Ese fue uno bueno”, era su padre quien se reía con las pocas fuerzas que le quedaban.
Damián: “Papá!”
Frank: “¿Cuál es el problema?”
Damián: “Es solo que…”
Frank: “No te avergüences por eso hijo, mi nuera debe acostumbrarse al olor de un verdadero hombre como yo” *PFFFFFFTTTTTT*
Damián: “Como sea… *GRRRRRRRR* ojalá no tenga problemas con esto mañana…”
la Mañana Siguiente:
*RIIIIIIINGGGGG* *RIIIIIIINGGGGG*
Damián se despertó con el ruido de la alarma, con los ojos entrecerrados vio lo que era su perdición: “Son las… 1:00 PM!?”, nuestro comprometido puso la alarma incorrecta, al parecer, emborracharse un día antes de tu boda no era buena idea.
Se levanto de la cama de un salto y de repente su estómago recibió un duro golpe: *GRRRRRRRRRRR*, agacho su cabeza un poco, sostuvo su estomago con su mano derecha y expulso un pedo putrefacto: *PRRRRRRRRRRRRRR* *TRTRTRTRTRTR*
Había un infierno dentro del intestino de Damián, pero sin mucho tiempo para pensar en eso se saco su ropa y empezó a correr desnudo por toda la casa buscando su tuxedo. Mientras todo esto pasaba, Damián encontró a su padre todavía dormido en el sofá, alarmado y conociendo a su padre empezó a sacudirlo una y otra vez hasta que el cuarentón se despertó de su largo sueño.
Frank: “Que *BOSTEZO* sucede?”
Damián: “SE NOS HACE TARDE! ¡FALTAN 2 HORAS Y NO ESTAMOS LISTOS!”
Frank: “NOS QUEDAMOS DORMIDOS!?”
Al igual que su hijo, Frank se levanto de un golpe y empezó a correr hacia su habitación compartida con su esposa, quien al parecer ya se había ido al evento sin siquiera avisar a su esposo ni a su hijo.
Mientras Frank corría, una ráfaga de pedos salió de su gran trasero: *PFFFFFFTTTTTTT* *PPPPPPPPFFFTTTTTTTTT* *PRRRRRRRRRRR*
Se detuvo unos momentos y sostuvo su estomago con ambas manos, volteo a su hijo y dijo: “Crees que haya tiempo para ir al baño?” a lo que él respondió: “Que parte de que no hay tiempo no entendiste!?”, resignado, siguió con la búsqueda de su ropa elegante.
Casi una hora había pasado y nuestros muchachos ya estaban listos para llegar a la boda, Frank se ofreció a conducir para evitar que su hijo se estresara más de lo que ya estaba, intento hablar con él, pero era cortante, pero la razón de esto no era por que estaba enojado, si no por un creciente dolor en su estómago.
*GRRRRRRRRRRRRRRRRRRR*
Frank: “Te encuentras bien hijo?”
Damián: “Me duele un poco el estómago…”
Frank: “Si quieres podemos parar en el baño de una gasolinera”
Damián: “No te preocupes, estoy bien”
*GRRRRRRRRRRRRRRRR*
Otro pedo se aproximaba, pero él no quería tirarse un pedo en frente de su padre, intento bajar la ventana sin éxito.
Frank: “Ni lo intentes, las ventanas ya no funcionan desde hace ya una semana”
Damián: “Pero tengo calor! ughhh”
*GRRRRRRRRRR* *PFFFFFFFFFFFTTTT*
El silencio fue destruido por un estruendoso pedo accidental por parte de Damián, el estaba avergonzado pero su padre empezó a reír.
Damián: “Cállate…”
Frank: “JAJAJAJA por eso querías bajar la ventana no?”
Damián: “…”
Frank: “Oh vamos, admite que fue divertido”
Damián: “… Bueno si, fue divertido supongo jaja”
Frank: “Qué bueno que tenemos el mismo problema…*PRRRRRRRRRRRRRR* *PFTTFTTFTFFTTFTFF*”
Damián golpeo a su padre mientras ambos se reían, lo que era antes una situación incómoda, se convirtió en otra experiencia padre e hijo.
Damián: “Este auto tiene un olor infernal JAJAJAJA”
Frank: “Por supuesto que lo tiene! El olor es algo característico de los Johnson”
Damián: “Me recuerda la vez que estuve pedorreándome todo un día mientras salía con mis amigos, siempre se quejaban y yo solo me reía JAJAJAJAJA”
Frank: “Ves? No fue tan malo hijo”
Damián: “Aunque siento que algo más quiere salir…”
Frank: “Lo mismo digo, creo que tanta comida basura nos hizo mal a ambos… quieres que me detenga y encontremos un baño?”
Damián: “Por supuesto que no! Ya llegamos tarde”
Frank: “Pero-”
Damián: “Además, donde se realizará la boda hay un baño público, podremos ir allí cuando todo esto acabe”
Luego de 30 minutos de pedos en el auto, finalmente llegaron a la boda a tan solo 30 minutos antes de que empiece, Damián fue a prepararse para recibir a su futura esposa mientras que su padre es regañado por la suya.
Damián fue a un pequeño cuarto en donde lo esperaban sus amigos para saludarlo y darle apoyo en este momento tan importante, el se encontraba delante de un espejo intento arreglarse la arruinada corbata que se desamarro en el viaje.
Allí fue cuando vio su propio rostro pálido y con pequeñas gotas de sudor signo de su malestar, pensó: “Talvez ir al baño sea una buena idea…” se acerco a la puerta del pequeño baño que se encontraba en ese cuarto cuando uno de sus amigos lo detuvo.
Damián fingiendo despreocupación pregunto si algo estaba mal, a lo que su amigo respondió: “Hey! solo faltan 10 minutos, ya debes esperar a tu mujer en el altar”, Damián volteo hacia su reloj y efectivamente no era una broma de mal gusto, volvió al espejo, arreglo su peinado y se dirigió directo al altar.
Mientras tanto, su padre no parecía disfrutar la espera, dentro de su estómago había una tormenta furiosa de gases y lava queriendo salir, pensó: “No creo que Damián se moleste si me pierdo los primeros minutos de su boda…” se levanto de su asiento cuando su esposa y madre de Damián lo sostuvo del brazo diciendo que no sea maleducado y que no debería levantarse de su asiento en un momento como ese.
Frank: “Cariño, sé que esto es importante, pero necesito ir al baño ahora mismo”
Nuevamente su solicitud fue negada y se vio obligado a esperar hasta el beso de los novios para poder levantarse.
*GRRRRRRRRRRRRRRRRRR*
Un estruendoso rugido estomacal hizo perder la paciencia a Frank, cruzo fuertemente sus piernas para evitar que el olor que estaba a punto de liberar se esparza entre los invitados.
*PFFFFTTTT* *SQSHHHH*
Fue una mala idea… Frank sintió como aquel terrible pedo se convirtió en líquido, la lava empezó a manchar sus nalgas y sus pantalones de tela especiales, el no lo podía soportar más, decidió levantarse, pero…
Finalmente, la boda había empezado, Damián estaba parado en el altar viendo como el amor de su vida con una amplia sonrisa se dirigía hacia el para estar juntos, estos pensamientos se ven cada vez más interrumpidos por el terrible dolor estomacal y los gorgoteos que no lo dejaban en paz desde la mañana.
Finalmente ella llego y el sacerdote empezó con la boda.
Mientras el sacerdote hablaba, Frank buscaba una solución para su problema, “¿Como carajos iba a ir al baño ahora? ¿Dónde iba a conseguir rompa interior extra?”, el olor cada vez era más notable y llego a su nariz, “Ufff, de verdad tengo que ir al baño a liberar esta cagada”
Discretamente empezó a abanicar su trasero para evitar que el olor se concentre mientras aplicaba presión hacia la silla con el objetivo de evitar que el olor salga de su trasero con el precio a pagar de que se embarraba más sus nalgas y sus pantalones.
*GRRRRRRRRRRRRRR*
Su estómago volvió a pedir liberar presión, con miedo dejo escapar otro pedo cuidadosamente: *PFFFFFTTTTTT*
Era uno corto para lo que Frank estaba acostumbrado, pero no podía darse el lujo de que sus pantalones se conviertan en un pañal para adulto completamente lleno de ácido sulfúrico.
A su hijo no le iba mejor, apenas el sacerdote iba a por la mitad de su discurso, cada vez sudaba más y a diferencia de su padre ni siquiera podía liberar un pedo ya que el olor se notaria de inmediato, asi que cada vez que alguno intentaba salir el apretaba sus nalgas y obligaba al pútrido aire regresar por el intestino grueso, una práctica que cobraría caro más tarde.
Sacerdote: “Pueden decir sus votos matrimoniales”
Había algo bueno y algo malo, lo bueno es que eso significaba que el evento principal esta cerca a acabar, lo malo es que su voz se encontraba temblorosa por los esfuerzos que estaba haciendo para no cagarse en los pantalones, como el futuro esposo, debía comenzar primero.
Su voto no era realmente largo, logro materializar en palabras sus sentimientos siendo participe de una larga relación, hizo un gran esfuerzo por dejar de tartamudear y de sudar, pero simplemente fueron en vano.
Luego de un momento vergonzoso y una mirada confundida de su esposa, le tocaba a ella decir sus votos, y aunque fuese inoportuno pensarlo, el solo quería que se acabe pronto y que su esposa no hablara demasiado.
Luego de otros 10 minutos agonizantes, finalmente el sacerdote dijo las palabras mágicas: “Puede besar a la novia”
Damián no podía creer que justo en el momento más importante de su vida le diera un ataque de diarrea, pero simplemente este momento cruel de la vida llegaría a su fin cuando los labios de los novios finalmente se cruzaron.
Fue un momento hermoso para ambos y provoco que por pocos segundos a Damián se le olvidara el hecho de que tenía que cagar, pero fue esa calma que provoco otro ataque estomacal:
*GRRRRRRRRRRRRRRRRRRR*
Ambos apartaron sus cabezas mientras el publico aplaudía, la fiesta seguiría por un par de horas más, asi que antes de recibir las felicitaciones de los invitados, se excuso con su ahora esposa y disimuladamente se movió entre el publico para llegar al baño siendo interrumpido varias veces por sus familiares.
Frank vio a su hijo notablemente nervioso e incomodado intentando abrirse paso del público, se levanto de su asiento con la excusa de que iba a felicitar a su hijo.
Al levantarse de su asiento sintió como una pequeña avalancha de mierda espesa se resbalaba de su trasero y se dirigía poco a poco a sus piernas, Frank debía ser rápido con su movimiento ya que en unos minutos su mierda llegaría a sus piernas manchando sus pantalones hasta que llegue a sus hermosos zapatos negros, simplemente no se lo podía permitir.
Trotaba para aparentar que no estaba corriendo, vio a su hijo a lo lejos entrando al baño para nada alejado de la boda, se alarmo aún más cuando de su trasero salían pequeños pedos húmedos como ráfagas *PRRR* *PRRR* *PRRR* *PRRR* *PRRR*, al parecer el ejercicio relajo aún más su estómago.
Llego al baño a tiempo para ver como su hijo estaba con la correa suelta a punto de entrar al último cubículo, padre e hijo intercambiaron miradas un poco avergonzadas…
*PFFFFFTFTFTFTTFTFTFT*
Un pedo violento salió del trasero de Damián recordándole que llego al baño por una razón, sostuvo su estómago, abrió con fuerza la puerta del cubículo y la cerró, Frank hizo lo mismo de una manera un poco más calmada a pesar que él podía sentir como su mierda estaba llegando a su rodilla.
Ambos traseros tocaron la porcelana al mismo tiempo, pero no hubieron pedos de por medio, Damián a pesar de haber pasado con su padre pedorreándose en el auto tenía bastante vergüenza, él quería que su padre se fuera de allí.
*PFFFFFTTTTTTTTTT* *PRRRRR* *SQHQSHQSSQHHHHHSHSHHH*
Frank comenzó expulsando aquello que le jodio durante todo el día, un gorgoteo pudo escucharse en todo el baño mientras él seguía cagando.
*QSHQSHQSHSQHSSSQHHHSHS* *PFFFTFTFTTF* *TRTRTRTRRTTRRRRRR* *SHQHSQHHSQSHQQSHQSHSQSQ* *PFFFTTT*
“Ahhh finalmente…” Frank pudo recuperar el aliento y refrescar su mente, aunque todavía había cargamento que soltar… *GRRRRRRRRRR* otro gorgoteo apareció del cubículo vecino, Frank pudo recordar que no estaba solo.
Damián está retorciéndose de dolor, en aquella posición su estómago estaba más relajado y por lo tanto más adolorido y cansado por el esfuerzo que le esta tomando mantener toda la mierda en su lugar hasta que su padre abandone el lugar.
“Por qué me está pasando esto a mí?” se decía para si mismo, para el era injusto, tuvo toda una vida para pasar un momento vergonzoso como este, pero justo debía serlo en su boda junto a su padre.
*GRRRRRRRRRRRRRRRR*
Frank: “Todo está bien allí adentro?”
Damián: “Si papá…”
*SHHHHHHHHHH* *PRRRRRRRRRR* *PFFFFTTFTFTF* *TRTRTRTRTRTRTRTRTRTRTRTRTRTRTR* *PSSSSHHHHHRRRTRTRTRTRTRT* *SQHSSHSQQQPR*
Frank: “ughh que bien se siente liberarlo todo…”
*GRRRRRRRRRR*
Frank: “Hijo es obvio que también necesitas liberarte, porque no lo haces?”
Damián: “Y eso es lo que hago!” *GRRRRRRR*
Frank: “Me esperaba algo más ruidoso que esos gorgoteos que tienes…”
Damián: “Simplemente no…”
Frank: “oh vamos, hemos pasado mucho tiempo juntos, es algo natural”
Damián: “yo…”
Frank: “Todos nos están esperando allá afuera, y no quisiera que vengan aquí adentro…”
*GRRRRRRRRRRRRRRRR*
Damián: “ugghhhhhh”
*GRRRRRRR* *PFFFFTTTTT* *SQGSQGSSHHHH*
Frank: “Bien hecho, deja que te enseñe”
*PRRRRRRRRRRRRRRR* *QHSHQSHSQHQSSSHHHHHHHHH* *TRRTRTRTR* *TRRRRRRRRRRRRRR* *PLOP* *PLOP* *PFTFTFTFFFFFFFFFFTTTTTTT* *PLOP*
Damián: “Jajajajaja oh vamos”
*PRRRR* *HQSHQSHQSHSHQSHQSHSQHQS* *BLLLRRRRRRRRR* *PFFFFFFFFFFFFFFTT* *TRTRTRTRTR* *SSSSSSHHHHHHHH*
Frank: “Siento que las alitas están forzándome a abrir todavía más mi trasero”
*SSSSSSSSSSSSSSSHHHH* *PRPRPRPRPRPRRPRPRPR* *PFTFTFTFTFTFTFTFTF* *PFFFFFTTTTTTT* *TRUM* *CRUSHSHSHSHSHSHSH* *PFFFFTTTTT*
Damián: “Esas cervezas están cobrándome muy caro”
*PFFFFFTTTTT* *PLOP* *PLOP* *PLOP* *TTTTRRRTTTRRRRTTTTTTTRRRRRRRRRR* *SQHSQHSQHSHSQSHHHHHHH* *FFFFFFFFFFFFTTTTTTTTTTTTTFFFFFFFFFTTT* *PSSSSSSSSFFFFFFTTTTTTTTT*
Frank: “Y con impuestos!”
*PLOP* *SQSHHHHHHHHSQHHHHHHHHSHHHHHQQQHSHSSH* *TRTRTRTRTPRRRRRRRRR* *SSSSSSSSSSSRRRRRRR* *TRRRRRRRRUMMMMTRRRRRUUMMMM* *PLOP*
Damián: “jajajaja creo que ya acabé”
Frank: “Yo todavía no, me cague en mis calzoncillos y en este cubículo ni siquiera hay papel higiénico”
Damián: “Toma este rollo papá, límpiate primero”
Frank: “Pero tú debes irte de aquí, todo el mundo allí afuera te está esperando” Damián: “No quiero celebrar mi boda sin mi padre presente”
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4rbu2t0 · 1 year
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A vida passa rápido demais pra não apreciarmos cada nascer e por do sol, quando paramos pra reparar já se passaram dias, meses e anos, permaneço uma tela em branco, vazio sem a sua tinta azul do céu.
Tenho medo de ficar estagnado, preso na década passada, em lembranças e memórias distantes, pessoas que não vão voltar mais, e se voltarem já não serão mais as mesmas, se tornam seres desconhecidos, assim como nosso melhor amigo da escola quando fazíamos tudo juntos, manhãs e tardes de companheirismo e aventura, mas esse amigo foi embora, e junto as piadas e gargalhadas.
O tempo afasta tudo, ou reencontra, eu espero reencontrar você, assim como reencontro meu velho amigo de escola, depois de décadas distantes, hoje com família, casa e trabalho estáveis, barbudo, quero reencontrar você mas espero que não dessa mesma forma, que esteja mudada, mas não por completa, pois sinto saudade de tudo que já fomos um para o outro um dia.
porto seguro, a casa de praia, a rede em que dormimos e só acordamos com o sol na cara o vento gelado da serra de madrugada que não foi nada perto do calor amor humano.
A saudade aperta o peito, a imagem não sai da cabeça, o cheiro, o gosto, a sua textura.
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GENESIS 1:26-27
Hecho a su imagen y semejanza
En 1979, se desenterró una estatua de dos metros de altura de un hombre barbudo en el yacimiento de Tell Fakhariyeh, en Siria. La estatua, con una larga vestimenta envuelta, tenía las manos fuertemente unidas a la cintura. Era sin duda un miembro de la realeza. La estatua era del siglo IX a.C. y representaba a un rey, un miembro de la clase dirigente asiria.
Pero, hay un giro fascinante en este descubrimiento, la estatua tenía una inscripción bilingüe. En dicha inscripción en arameo destacan dos palabras. La estatua se describe a sí misma como "imagen" y "semejanza" del gobernante original, las mismas palabras utilizadas en el pasaje de hoy para describir nuestra relación con Dios.
La estatua fue —según sus propias palabras— hecha a imagen del rey. Fue tallada a propósito para representar y reflejar al soberano real que la encargó; una extensión tangible de su gobierno y dominio.
Es un fragmento apasionante del contexto antiguo.
Esta estatua puede ayudarnos a visualizar lo que quiere decir el Génesis cuando declara que estamos hechos a imagen de Dios, y esto es realmente importante. Ser un portador de la imagen real es una pieza fundamental de nuestro rompecabezas de identidad. Es lo que nos hace únicos entre la creación de Dios; lo que nos da nuestro valor, dignidad y estima.
Cuando la Biblia dice que hemos sido creados a imagen de Dios, está describiendo a la humanidad en los mismos términos que la estatua real de la antigüedad. Somos una representación tangible y un reflejo de aquel que nos creó. Llevamos su impronta real; somos portadores de su santa esencia.
Sin embargo, ahí es donde la analogía de la estatua toca techo. Porque, a diferencia de la escultura de piedra, no somos un ídolo inanimado, creado por una mano humana imperfecta. Por el contrario, somos hijos de Dios que vivimos y respiramos, creados por el Padre celestial. Es decir, Dios mismo ha soplado su vida abundante en ti.
Esta impresionante realidad es tu verdad de hoy:
Eres una obra maestra creada a imagen de Dios mismo.
En Cristo, has sido restaurado y liberado para representar y reflejar a Jesús al mundo.
A estas alturas, probablemente te estés preguntando qué significa todo esto. Bueno, déjame compartirte algunos pensamientos.
Si estás hecho a imagen de Dios, entonces eres portador de su creatividad. Dentro de ti está el eco del arte de tu Creador, la chispa de una imaginación capaz de dar forma a mundos, culturas y vidas para su gloria.
Si estás hecho a imagen de Dios, estás diseñado para vivir conectado. Al igual que el Padre, el Hijo y el Espíritu Santo existen en amorosa comunidad unos con otros, tú también estás hecho a imagen del amor desbordante. Has nacido para dar y recibir amor. Te lo mereces.
Si estás hecho a imagen de Dios, tienes un valor infinito. Así como el valor de un diamante no está determinado por su tamaño, sino por su belleza y rareza inherentes, así también es tu valor. No eres definido por tus logros, sino por el hecho mismo de tu existencia.
Eres la obra maestra de Dios, su imagen y semejanza. Aférrate hoy a este maravilloso conocimiento.
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joseandrestabarnia · 11 months
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Ánfora ática de figuras negras, 540 - 520 a.C.
Perfil continuo de tipo B. Ánfora con cuerpo ovoide, hombros retraídos, labio de listones, pie de casquillo esférico. Decoración en cuadrados coronados por flores de loto invertidas. Alrededor del pie, doble fila de radios negros. Encima de esto y debajo de la escenografía figurada, paonazze bundles.
Lado A: en el centro, un anciano, desnudo y barbudo (erastes) se desplaza hacia la derecha hacia un joven desnudo (erómenos) que avanza hacia la derecha. con la cabeza vuelta hacia atrás. El erastes tiene el brazo izquierdo. doblado sobre el pecho y en la mano derecha. Tiene un gallo, como muestra de amor. A sus pies hay un perro con la cabeza levantada. El erómeno tiene el pelo suelto, ceñido con una tenia, lleva una clamia con flores y tiene la mano derecha. cerca de la cara (¿o gesto de burla hacia el erómenos?). A la derecha, junto al joven, un hombre barbudo desnudo; en el brazo derecho. Tiene un manto floreado en su mano izquierda. Sostiene una lanza. A sus pies hay un perro. Junto al erómenos, a la izquierda, hay otra figura desnuda, con dos capas cruzadas sobre los brazos y la mano derecha. tirar. Lado B: en el medio, un joven desnudo con la cabeza vuelta hacia atrás, se mueve hacia la derecha. hacia un hombre mayor, barbudo, con Chiton Poderes, que llevaba una larga lanza en la mano izquierda. El joven sostiene su brazo izquierdo. doblado, en la mano derecha. Tiene una corona y una capa floreada en el brazo. A su lado, un hombre barbudo desnudo, que con su mano derecha. Ella le acaricia la cara. Junto al anciano, a la izquierda, una figura desnuda barbuda, que con su mano izquierda. Vuelve a asentir con la cabeza al joven. En el extremo derecho, una figura barbuda, con quitón y manto, mirando hacia la izquierda, con una lanza en la mano derecha. Casi todos los personajes desnudos y barbudos, tanto en A como en B, eran originalmente itifálicos. Esto es cierto por una carta de Gerhard a Palagi fechada el 26 de febrero de 1841, en la que habla de "indicios demasiado pronunciados del sexo viril".
Información Origen: Italia, Etruria Material: Arcilla, figura negra Tamaños: Altura: 36,5 cm - Diámetro máximo: 23,5 cm - Diámetro de la llanta: 17,4 cm
Información e imagen/es de la web del Museo Arqueológico de Bolonia.
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lesbiano-idiota2 · 10 months
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Eso de tenerle celos a los varones con los que pudo o no estar tu jermu siendo torta por el amor de cristo. Maestra. Idola. Genia. Mejor preocupate que no sea gatera y te este cuerniando con otra antes de preocuparse de si te va a dejar por un onvre que vio 1 vez en su vida
Aparte disculpen pero yo tendre la autoestima bajisima pero se perfectamente q un barbudo que no se baña es motivo de cargada antes que de celos besos
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oespiritocelta · 1 year
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Criaturas - Irlanda e Escócia
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Leprechaun: Leprechaun (Leprecaum) é um pequeno homem barbudo, vestindo casaco e chapéu, que faz travessuras. Eles geralmente são sapateiros que têm um pote de ouro escondido no final do arco-íris.
Brownie: Brownie (Brauni) é um espírito doméstico que ajuda nas tarefas da casa. Eles só trabalham à noite, às vezes em troca de pequenos presentes ou comida (gostam de mingau e mel). Os Brownies geralmente abandonam a casa se seus presentes são chamados de pagamento, ou se os donos da casa abusam deles.
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Banshee: Banshee (Banxi) é um espírito feminino bondoso cujo lamento triste à noite prevê a morte de um membro da família daqueles que a ouvem. Seu lamento soa como um grito agudo e seu nome significa "mulher da colina sobrenatural".
Bean nighe: Bean nighe (Bin nai) é um espírito feminino mensageiro do Outro Mundo. Ela é uma espécie de banshee que assombra riachos e lava a roupa daqueles que estão prestes a morrer. Seu nome significa "lavadeira" e em francês são conhecidas como Les Lavandières.
Leanan sidhe: Leanan sidhe (Lienan xi) é uma bela musa que oferece inspiração a um artista em troca de seu amor e devoção, no entanto, isso frequentemente resulta em loucura e morte prematura para o artista. W. B. Yeats popularizou esses espíritos em um poema.
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Merrow: Merrow (Mérou) é a sereia do folclore irlandês. Inofensivas, gentis e ingênuas, as merrows precisam de um chapéu mágico para viajar entre águas profundas e terra seca.
Selkie: Selkie (Séuqui) é uma criatura tímida que vive como foca no mar e se torna humana em terra, quando tira sua pele. Se alguém esconde a pele de foca de uma selkie, ela é forçada a viver com essa pessoa até que encontre sua pele novamente e escape para o mar.
Wulver: Wulver (Uulver) é uma criatura parecida com uma pessoa peluda com a cabeça de lobo. Eles são amigáveis com os moradores locais e são conhecidos por deixar peixes no peitoril da janela de pessoas pobres.
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Cat sidhe: Cat Sidhe (Quét xi) é um gato fantasma grande como um cão e preto com uma mancha branca no peito que às vezes anda sobre suas patas traseiras. O cat sidhe pode ter sido inspirado no gato de Kellas (um híbrido de gatos selvagens com gatos domésticos encontrado apenas na Escócia).
Cu sith: Cu Sith (Cú xi) é um cão encantado aproximadamente do tamanho de um cavalo e que tem a cauda trançada. Seu latido é tão alto que pode ser ouvido por navios no mar.
Púca: Púca é um metamorfo que geralmente assume a forma de um cavalo, mas também pode aparecer como cão, coelho, cabra ou duende. Ele é conhecido por dar conselhos e afastar as pessoas do perigo.
Unicórnio: O unicórnio é um cavalo com um único chifre pontiagudo em sua testa. É uma criatura selvagem, símbolo de pureza e graça.  Na heráldica, o unicórnio é mais conhecido como o símbolo da Escócia.
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Dobhar-Chú: O Dobhar-chú (Doár-Cú) é uma criatura hibrida de cão e lontra que vive na água e tem pelos com propriedades protetoras.
Nessie: Nessie (Néssi) também conhecido como o Monstro do Lago Ness, é uma criatura que habita o Lago Ness nas Terras Altas da Escócia. É frequentemente descrito como grande, de pescoço comprido e com uma ou mais corcovas.
Kelpie: Kelpie (Quéupi) é um cavalo mágico que habita lagos da Irlanda e Escócia. É geralmente descrito como um cavalo preto capaz de adotar a forma humana. Na Escócia há uma escultura de duas cabeças de cavalo de 30 metros de altura chamada Os Kelpies.
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maturegayman48br · 2 years
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jeyjeyomolloy · 1 year
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El inicio
No recuerdo cuándo se nos ocurrió leer a Joyce. Antes del caos de la pandemia, un poco bastante antes, alguien de los tres (Luciana, Albo y Jesica), gritó en la oscuridad de un terremoto de días que se repetían sin sentido: ¿y si leemos el Ulises de Joyce? En automático, como la canción de María Becerra, dijimos que sí. 
Algunos dirán que es un libro ilegible. Patrañas. Puras patrañas. Esa palabra la adquirí en la cuarentena, cuando me puse a ver videos de un gordo barbudo con pelo impecable, que se reía de una traducción de una película. Una comedia. Más que una traducción era la interpretación en la voz de una doblajista mexicana de una película cuyo nombre no recuerdo. Patrañas. Puras patrañas. Como en Joyce. 
Joyce y el Ulises son la misma cosa. Indivisibles como el pan y la manteca. Conjurados eternos de una magnificencia inexplicable. Nuestas tres identidades, las de los que empezamos el viaje, también se confunden. Una vez que nombramos al Ulises, nuestros nombres dejaron de ser propios para disiparse en una amalgama de palabras y oraciones innombrables pero decibles, inestables que se evaden y se pierden en el universo. 
Estoy flashando, pero es así. A veces soy Luciana, con el pelo hasta la mitad de la cintura, con un amor grande por las medialunas de manteca de La Ideal. Mastico mientras leo en voz alta, mientras Jesica y Albo escuchan un monólogo que no tiene mucho sentido. Nombres, nombres y más nombres. Joyce llena páginas de sinsentidos hermosos.
“Este libro es una mierda”, “Es una locura”, nos reímos a carcajadas, padecemos páginas en las que el autor se nos caga de risa en la cara. Jesica se saca los anteojos, agarra su ladrillo de hojas y lo tira contra la ventana que se rompe en millones de cristales incontables. 
-Ven, esto es lo que me provoca Joyce. Es un hijo de puta, no se puede leer algo así- dice y los ojos se le ponen llorosos, la emoción le gana la partida, Joyce estaría feliz, saltando en una pata, pienso. 
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#joyce #ulises #jamesjoyce #literatura #novela
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simplementeescribir · 2 years
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Mi novio y yo nos anotamos al gym , necesitabamos una motivacion para lograr nuestras metas entonces hicimos una apuesta, quien llegue con mas musculo el fin del mes podria ser el activo hasta que el otro lo supere. Empezamos bien una hora cada uno, yo me iba dar una ducha rapida, encambio mi novio queria practicar algunas maquinas que no entendio bien. Nos despedimos en ese momento y luego nos veriamos.
Cuando sali un cientifico ajustaba una maquina rara, parecia ir directo al gym, no le di tanta bola aunque me hablo para decirme si seguro ya termine, le dije si y me fui directo al baño.
Al terminar todavia seguia el cientifico anotando un monton de cosas, vi que su invento se agoto, antes tenia muchas luces y ahora esta todo apagado.
Justo iba a buscar a mi novio y vi como varios hombres maduros macizos salian del gimnasio con toda una energia de dominancia, presumiendo sus musculos,todos me guiñaron.Caras nuevas nunca vista y ¿donde estaban los otros que recien empezaron? No vi a nadie digamos de mi peso, me senti muy debil comparado.
En la banca un hombre calvo barbudo que estaba completamente mostrando su pecho peludo y gigante pero su cara se me hacia conocida... ¿ERA MI NOVIO? PERO ¿COMO? si solo me fui una hora, El invento de ese cientifico, ¿¿le alecero la edad y esos musculos que consigio??
"Ehmm Michae-" Ni termine de hablar y el titan me agarro del cuello sin piedad "Las reglas dicen que no se debe molestar al otro mientra hace un ejercicio Amor" Si esa regla hicimos y era el.
"Ahora no hará falta decir quien gano hoy y el titulo de Activo eh, vamos a disfrutar el nuevo poder de papa en casa"
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marianeaparecidareis · 4 months
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💥🌟💥LUZ DOS ESPÍRITOS EU SOU!💥🌟💥
“Mestre! Mestre! Santo! Bendito! Eu vejo!! Vejo o lago azul e um céu sereno. Mas, o azul mais belo e sereno encontro em Teus olhos! Em Ti vejo a beleza do Sol Verdadeiro, resplandecente de Pureza. Oh, Luz dos cegos!!...” Jesus o abraçou forte: “Luz dos espíritos Eu Sou!.. Sê tu também um filho da Luz!..” O homem saiu feliz e Jesus com os discípulos, pasmos, entram nas barcas.
Mais tarde na Sinagoga a multidão aguardava ansiosa a presença de Jesus. Algumas discussões e empurrões não obstante as repreensões dos poderosos da cidade. Jesus foi entrando. “A paz esteja com todos!” Muitos doentes o aguardavam. O sinanogo lhe perguntou se estava preparado. Depois lhe deu um rolo apontando um texto qualquer. Jesus começou a ler: “Ó Israel! Não poderás estar à frente dos inimigos, enquanto não tirardes do meio de vós os que cometeram delitos!...” Jesus parou de ler e entregou o rolo.
Estendeu os braços sobre a multidão e o silêncio foi total. “Quem veio para vos santificar saiu do escondimento; se preparou e se purificou para dar-vos exemplo de purificação. Sou Eu. Não como alguns pensam e esperam. O Reino do qual sou o futuro Rei é muito Maior! Tivestes antes que os outros a Promessa da Aliança com o Altíssimo. Por isso vos chamo.”
“Mas não será com batalhões armados nem com violência que este Reino vai ser implantado. Nele não entrarão os violentos nem os prepotentes, os soberbos, os enfurecidos, invejosos, luxuriosos e avarentos. Mas os bons, os mansos, os misericordiosos, os continentes e os humildes que têm amor ao próximo e a Deus!”
ÉS UM ATREVIDO, NÃO TE CONHECEMOS!!😉
“Ouvi-Me Israel! Não será contra inimigos de fora que deveis combater. Mas os de dentro que dominam a alma. Fazei isto se quiserdes que amanhã Deus vos reúna e diga: “Povo Meu!! Para ti o Reino eterno que jamais será vencido. E que amanhã é este? Não procureis saber usando de feitiçaria... Deixai a Deus o segredo do tempo. Arrependei-vos com sinceridade. Cada um tem seu pecado. Examinai-vos e humildemente arrependei-vos a ponto de mudardes de vida. Com Deus não se zomba. O amanhã do Reino é eminente! Que vos encontre limpos para o Dia Eterno!”
No meio da pregação um barbudo o interrompeu. “O que dizes é contrário ao livro de Macabeus.” “Pois vos digo que não há divergência. Apenas no modo de interpretá-la. Eu, Representante de Deus, tudo explico e aplico ao que é Sobrenatural!” “Que atrevimento!!! Nenhum dos profetas ousou tanto!!” “Os profetas não podiam falar deles mesmos como Eu falo. Quem Sou Eu? Sou o Esperado, o Prometido, o Redentor. Muitos ouviram as palavras do precursor e viram descer a Luz em forma de Pomba que dizia quem Eu era. Falo em Nome Daquele que É e Me envia!”
“Estás iludido e mentes! Tuas palavras são santas, mas Satanás tem palavras enganosas que induzem ao erro. Nós não te conhecemos.” “Sou Jesus de José, da estirpe de Davi, nascido em Belém segundo as Promessas, chamado de Nazareno porque vivo em Nazaré, isso segundo o mundo. Para Deus Sou Seu Enviado! Meus discípulos sabem disso.” “Ah! Eles dizem o que Tu mandas dizer!” “Pois vos digo que outro que não Me conhece, dirá quem Eu sou!”
Jesus olhou o povo e gritou: “Ageu, vem para frente! Eu te ordeno.” Auxiliado pela mulher, um pobre coitado possuído pelo demônio, apareceu. Segundo o sacerdote o homem era perigoso e mordia quando mexiam nele. Sempre calado, o homem primeiro ganiu, depois começou a falar: “Eu sei quem és! O Santo de Deus!!... Senhor do Céu e da Terra!... Em tua carne tens o Espírito do Eterno Vencedor... Já me falaste um....” “Cala-te!! Sai desse homem! Eu te ordeno!!” Com voz desumana o homem grita, espuma e é atirado longe. Enfim foi liberto. O barbudo insolente encolheu os ombros e saiu sob intensas vaias.
EVANGELHO MARIA VALTORTA🌼🌺🌿🌺🌼
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erotismoescrito · 8 months
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Aún no sabes de placęr si tus pezønes no han sido víctima de mis dientes.
erotismo escrito © todos los derechos reservados.
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joseandrestabarnia · 11 months
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Ánfora ática de figuras negras, 540 - 520 a.C.
Perfil continuo de tipo B. Ánfora con cuerpo ovoide, hombros retraídos, labio de listones, pie de casquillo esférico. Decoración en cuadrados coronados por flores de loto invertidas. Alrededor del pie, doble fila de radios negros. Encima de esto y debajo de la escenografía figurada, paonazze bundles. Lado A: en el centro, un anciano, desnudo y barbudo (erastes) se desplaza hacia la derecha hacia un joven desnudo (erómenos) que avanza hacia la derecha. con la cabeza vuelta hacia atrás. El erastes tiene el brazo izquierdo. doblado sobre el pecho y en la mano derecha. Tiene un gallo, como muestra de amor. A sus pies hay un perro con la cabeza levantada. El erómeno tiene el pelo suelto, ceñido con una tenia, lleva una clamia con flores y tiene la mano derecha. cerca de la cara (¿o gesto de burla hacia el erómenos?). A la derecha, junto al joven, un hombre barbudo desnudo; en el brazo derecho. Tiene un manto floreado en su mano izquierda. Sostiene una lanza. A sus pies hay un perro. Junto al erómenos, a la izquierda, hay otra figura desnuda, con dos capas cruzadas sobre los brazos y la mano derecha. tirar. Lado B: en el medio, un joven desnudo con la cabeza vuelta hacia atrás, se mueve hacia la derecha. hacia un hombre mayor, barbudo, con Chiton Poderes, que llevaba una larga lanza en la mano izquierda. El joven sostiene su brazo izquierdo. doblado, en la mano derecha. Tiene una corona y una capa floreada en el brazo. A su lado, un hombre barbudo desnudo, que con su mano derecha. Ella le acaricia la cara. Junto al anciano, a la izquierda, una figura desnuda barbuda, que con su mano izquierda. Vuelve a asentir con la cabeza al joven. En el extremo derecho, una figura barbuda, con quitón y manto, mirando hacia la izquierda, con una lanza en la mano derecha. Casi todos los personajes desnudos y barbudos, tanto en A como en B, eran originalmente itifálicos. Esto es cierto por una carta de Gerhard a Palagi fechada el 26 de febrero de 1841, en la que habla de "indicios demasiado pronunciados del sexo viril".
Información Origen: Italia, Etruria Material: Arcilla, figura negra Tamaños: Altura: 36,5 cm - Diámetro máximo: 23,5 cm - Diámetro de la llanta: 17,4 cm
Información e imagen/es de la web del Museo Arqueológico de Bolonia.
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