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#análise crítica
adriano-ferreira · 5 months
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Neutralidade da rede
1. Conceito de Neutralidade da Rede A neutralidade da rede é um princípio que assegura um tratamento igualitário de todos os pacotes de dados na internet, sem qualquer forma de discriminação baseada em conteúdo, origem, destino, serviço, terminal ou aplicação. Esse conceito é essencial para manter a internet como uma plataforma aberta e participativa, onde a inovação e a liberdade de expressão…
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learncafe · 6 months
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Curso online com certificado! Aperfeiçoamento em Interpretação de Textos
Este curso de Aperfeiçoamento em Interpretação de Textos oferece uma abordagem abrangente e detalhada sobre a leitura crítica em diversos contextos, desde textos literários até mídias e notícias. Com módulos estruturados que incluem análise de textos acadêmicos, audiovisuais e jornalísticos, os participantes desenvolverão habilidades essenciais para interpretar e avaliar informações de forma crítica e fundamentada. […]
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antonioarchangelo · 1 year
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Descubra o Encanto Literário de 'Apeiron'
Você está pronto para mergulhar em um universo literário fascinante? No Portal Archa, temos o prazer de apresentar a análise envolvente e detalhada do livro “Apeiron”. Prepare-se para uma jornada literária única que irá cativar sua mente e seu coração. Imagine este livro como uma joia literária, que brilha com a diversidade de temas e emoções, e agora, convidamos você a desvendar seus…
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carocineasta · 7 months
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Duna: Parte Dois (Filme Review Sem Spoiler)
Desde os primeiros minutos, fica claro que Villeneuve e sua equipe técnica não pouparam esforços para criar um espetáculo visual deslumbrante.
O contemplativo do primeiro filme deu lugar a uma abordagem mais objetiva. A trilha sonora tribal marcante do primeiro filme, que despertou muitos espectadores de alguns cochilos no cinema, não está presente com a mesma intensidade nesta continuação, o que, diga-se de passagem, para mim é uma surpresa.
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geekpopnews · 3 months
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Análise | Kaiju No. 8: Bem-vindos a era dos Kaiju
Kaiju No. 8 chegou ao fim, conseguindo o grande feito de ser um dos animes mais bem recebidos desta temporada. E aqui está a nossa análise. #KaijuNo8 #Crunchyroll #anime
No último sábado (29), o anime Kaiju No. 8 chegou ao fim e se tornou um dos favoritos dos fãs, aqui está a nossa análise e o que achamos do anime. Kaiju No. 8 é um anime adaptado do mangá original criado por Naoya Matsumoto. A série é animada pela Production I.G, conhecida por Psycho-Pass e Ghost in the Shell. E conta com a supervisão de arte e design de Kaiju pelo Studio Khara, famoso por…
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vitorhugoguariento · 5 months
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Crítica de Filme - O Exorcista: O Devoto (2023)
Reviver uma franquia pode fazer com que qualquer diretor fique entre o céu e o inferno. Ainda mais quando o seu DNA está entranhado em algo que deu errado. É o caso do estadunidense David Gordon Green, que depois de trazer Halloween (2018), fez duas continuações que foram para o limbo da ruindade. Não satisfeito, coube a ele também trazer de volta para as telas do cinema nada menos do que O…
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apaixonadosporseries · 3 months
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Que horas ela volta?
Sempre ouvi todo mundo falando desse filme, ele estava na minha lista a muito tempo e finalmente eu o assisti. Que horas ela volta? é um filme brasileiro de 2015, dirigido pela Anna Muylaert, protagonizado pela Regina Casé que interpreta Val, uma pernambucana que há dez anos foi para São Paulo em busca de um trabalho melhor para sustentar a filha que ficaria em sua cidade natal. Ela acaba se…
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maludico · 1 year
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Hi no Tori: Eden no Sora (PHOENIX: EDEN17)
Trata-se de um filme que transmite muitas informações e também muitas lacunas, obviamente as lacunas não são furos de enredo, elas estão ali para o espectador preenchê-las usando as informações que o filme apresenta, principalmente referências.
No começo de todos os EPs temos a aparição da Fênix da lenda abordada na sinopse, segue:
“Desde tempos imemoriais até a era da colonização espacial, há uma lenda que permaneceu inalterada em todos os livros de história - o conto do pássaro imortal Fênix. Um ser cujo sangue concede vida eterna ou sabedoria, a figura radiante garante a continuação da vida senciente no universo enquanto supervisiona as civilizações humanas e seu desenvolvimento.
No entanto, a humanidade permanece escrava de seus hábitos; da felicidade e da tristeza à ira e ao amor, uma miríade de emoções continua a fazer parte integrante da vida humana. Simultaneamente, uma e outra vez, certas crenças e agendas persistem ao longo dos séculos para perturbar o frágil equilíbrio da natureza e dos princípios predeterminados do mundo. Parece que o destino e suas variáveis ​​dinâmicas podem se manifestar de várias maneiras - e muitas vezes exibem um senso de humor bizarro…”
Sendo assim, o espectador já sabe da veracidade da existência daquela entidade naquele universo e que ela observa os seres humanos e garante que eles não desapareçam completamente, mesmo que eles próprios insistam, consciente ou inconscientemente, na sua destruição. A sinopse também cita o senso de humor bizarro do destino, ou do acaso, e das escolhas da humanidade.
No “EP 1 - Cain” fica evidente logo pelo título onde se deve buscar o complemento de informação: no bíblico; no Gênesis. Então tudo se torna uma paródia de Adão e Eva.
Romi e George (Adão e Eva) chegam ao planeta Éden, onde eles mesmos brincam: “- Vamos tirar nossos trajes, esse é o nosso Jardim do Éden”; mesmo apresentando nada de paraíso. Eles também têm um robô chamado Shiva. E ainda nomeiam o próprio filho de Cain. O mito religioso permeia todo esse primeiro EP do início ao fim, o Cristão, o Hindu e com o aparecimento da entidade cósmica, a Fênix, para o Cain no final. Como Romi e George se uniram é explicado ao longo do filme por perspectivas diferentes, os terráqueos dizem que ela foi sequestrada por um cientista, enquanto Romi diz que fugiu da Terra com o seu amado.
A ideia da paródia é reforçada ainda mais quando Cain desativa, estraga, ou melhor, mata Shiva (seu irmão de criação) com pancadas e, após isso, entre lamúrias, se queixa de não conseguir cultivar mais nada: “Quando você cultivar a terra, esta não lhe dará mais da sua força. Você será um fugitivo errante pelo mundo”; o Senhor disse a Caim depois de ele matar Abel.
Quando Romi decide hibernar por 13 anos é com o propósito de se conservar jovem para poder procriar com Cain e povoar o Éden, ela delibera sobre incesto. Mais uma vez o Destino, ou a Divina Providencia (vá lá saber…), interfere e o contador da hibernação pula de 13 para 1300 anos pelo advento de um breve terremoto, evitando assim o futuro incesto. Digo “mais uma vez” porque essa não foi a primeira intervenção, lembram da morte de George, também se deu por culpa de um terremoto e, de novo, pelo Destino ou Divina Providência, para evitar o primeiro fratricídio da história: Caim matando Abel. Com George morto Romi não poderia dar à luz um Abel.
Na Bíblia existe um “mistério” quanto à esposa de Caim, não fica bem definido e especificado quem ela é ou como surgiu e assim também é no filme. A esposa que surge para Cain é um ser amorfo, vindo do céu numa nave de rocha e pela intervenção da Fênix. Na Bíblia, se não der voltas e voltas para explicar esse mistério, chega-se a acreditar que Caim teve filhos com a própria mãe, Eva. Então, no filme, a esposa que chega para Cain é um Moopy, um metamorfo empata que pode procriar com qualquer outra criatura no universo e que quando o encontra, ironicamente, assume a forma de sua mãe, porque ele desejava isso (os Moopies podem se transformar naquilo que os humanos mais desejam). Outro ponto interessante é que ela aparece justamente no momento que Cain ponderava um suicídio, acontece que lemos no Velho Testamento que Caim após matar seu Irmão, Abel, foi amaldiçoado pelo Senhor para não morrer, que nele colocou uma marca para ser reconhecido onde quer que fosse e quem o ferisse sofreria uma maldição sete vezes pior. No filme, Cain é impedido de se matar pelo advento de chegada do Moopy, pela intervenção da Fênix. (Uma curiosidade: no mangá mãe e filho têm filhos juntos, mas só nascem homens, então ela se congela)
Essa primeira parte troça da inevitável repetitividade de a humanidade errar, de ser imperfeita. Como se dissesse: mesmo com drásticos adventos inexplicáveis mudando o rumo da criação, a história da humanidade encontra um caminho de se repetir, o homem está fadado à falha.
Dos EPs 2, 3 e 4 em diante, Moopy, Astronaut e Romi, respectivamente, abre-se uma possibilidade de interpretação maior ainda do que no EP 1, portanto, nada do que é dito aqui é imutável ou peremptório, mas sim uma interpretação com base no que a narrativa propõe. Daqui em diante são apresentadas novas personagens.
O primeiro apresentado é o Com, é um mestiço de Moopy (EP 2) com humano, descendente de Cain. Esses mestiços não têm olhos nem orelhas e, como explica a Moopy primordial, são diferentes de Romi, que enxerga com os olhos e ouve com os ouvidos. Aqui podemos pensar na utopia de uma sociedade ideal, a sociedade da verdade, com uma consciência coletiva onde não existem mentiras e são dispensáveis olhos e ouvidos, visto que a relação entre os Moopies é de telepatia. E, de fato, Éden nos é retratado como uma cidade pura, áurea e pacata.
Com e Romi criam um vínculo muito forte: Romi porque vê nele um Cain; Com porque vê nela uma promessa de há muito não cumprida, como se herdasse os desejos de Cain (também na Bíblia não há registros quanto à morte de Caim, inclusive existem teorias de que ele continuaria vivo). Esse contato do Com com a Romi aflora o que há de humano nele (ele mesmo menciona, quando se aproxima de Romi: - Meu sentido está falhando… meu sentido pifou) e ele desenvolve a curiosidade e a dissimulação; ele quer conhecer a Terra. Há até um diálogo entre ele e outro Moopy que confirma isso, quando um amigo dele diz que Com não quer ajudar a Romi, quer é conhecer a Terra, e um meio para esse fim é ajudando a Romi, Com se enfurece. O momento que eles saem de Éden é o momento que eles a condenam à destruição (bem como quando Adão e Eva são expulsos para sempre do Paraíso), porque, como bem vimos, se eles não tivessem conhecido Zudarban, aquele alienígena com uma oitava parte humana – a parte mais repulsiva – Éden não teria sido destruída e os dois ainda teriam para onde voltar. E esse encontro só acontece por causa de uma série de causalidades ocorridas logo após eles terem saído de Éden.
Uma delas é conhecerem o astronauta (EP 3) terráqueo Makimura. Esse cara, diferente de Romi (talvez por ela ser velha e/ou ter vivido 40 anos em Éden com os Moopy ela seja assim tão ponderada), é tipicamente humano, ele expressa todas as emoções e vícios humanos possíveis durante a aparição dele no filme, desde fúria, volúpia, mentira e traição à gentileza, humildade, empatia e amor. O Makimura representa muito bem essa condição emotiva e sentimental caótica de se ser e sentir como humano, ele come, bebe, ama, sente desejo, pensa em imortalidade, mas nega a fantasia e o incrível, ele é um caos emocional, ele é contradição atrás de contradição até a sua última aparição em tela. E é para salvar Romi que eles acabam conhecendo o Zudarban por intermédio do Makimura. Também é nesse episódio que eles conhecem um planeta semelhante à Terra. A primeira ação deles nesse lugar é a Romi arrancar uma flor e disso em diante todo o ambiente se torna hostil, Makimura até compara uma das criaturas à ganância, mas é só a perspectiva humana dele falando, porque ele, como terráqueo e humano, está condicionado a ver a maldade no que é desconhecido e estranho. No fim eles são expulsos a pauladas porque eles eram os intrusos perpetradores ali, eles que agiram mal sem nem se dar conta disso, eles eram os desconhecidos e estranhos. No entanto, com um pouco de ousadia conseguimos relacionar os três elementos presentes nesse planeta, as flores, o dinossauro e os rolos agressivos, com os nossos três viajantes, afinal, o que os levou ali foi uma discussão dentro da nave onde o Com se sobrecarrega de emoções e pensamentos que não só os dele. Os acontecimentos neste planeta parecem profetizar o final do filme, mostrando o futuro das personagens. O desejo de Romi de chegar à Terra é representado pela flor, o ato de arrancar a flor é a realização desse desejo, e as flores criatura-monstro o resultado ou consequência: um planeta inteiro contra ela. O dinossauro representa o caos das escolhas de Makimura e quanto ele consegue ser volúvel, ao chegar na Terra ele primeiro decide ajudar a Romi e o Com (ele ataca as flores), mas em seguida, em troca de benefício próprio, ele se propõe a caçá-los e capturá-los, o que termina com o Com sendo baleado e com o arrependimento do Makimura (o dinossauro que o Makimura chamou de ganância se desfazendo em suas mãos). Os ataques de birra e agressividade de Com causados pela sua rejeição e incompreensão sobre o ser-humano não conseguir ver a verdade e agir seguindo apenas o coração, a sua vontade legítima, mas usando de artifícios e subterfúgios, representa os poderosos rolos esmagadores, aquilo que traz o entendimento de que eles não pertencem àquele lugar e devem ir embora para o seu próprio bem.
Depois nos é apresentado o Zudarban. Um alienígena com uma oitava parte terráquea e que se orgulha disso. Ele é representado por uma criatura pequena, asquerosa, com movimentos sorrateiros, orelhas e unhas pontudas, uma cauda, fala melíflua, veste terno, gravata e se denomina um negociador. Fica evidente aqui a intenção de apontar que mesmo diluída em uma proporção de 1 para 8, a parte que prevalece de um terráqueo é a mais repulsiva possível: a ganância e ambição. Que no final do filme é o que destrói Éden. Além disso tudo, Zudarban ainda demonstra interesse em Com, pois Moopies são raros, valiosos e cobiçados, e diz que só presta ajuda a Romi se Com indicar a localização de seu planeta. Zudarban ajuda Romi rejuvenescendo-a sem se preocupar com efeitos colaterais. Enquanto os três se encaminham para a Terra, Romi e Makimura conversam sobre uma história japonesa infantil, o conto do pescador Urashima Taro:
“é a história de um menino que ajuda uma tartaruga e como recompensa é convidado a visitar o Palácio do Dragão no fundo do mar; a própria tartaruga o leva e ele passa 3 anos lá, mas decide voltar para visitar sua mãe; Toyotama-hime, a princesa do palácio, permite, mas exige que ele leve uma caixa consigo e nunca a abra, pois lá dentro está algo muito importante para ele; quando volta para a superfície descobre que 300 anos se passaram e tudo está mudado, a única notícia sobre um Urashima Taro é a de um pescador que há muito tempo saiu em seu barco para pescar e nunca mais voltou; tomado de tristeza, Taro vai à beira do mar procurar a tartaruga, mas ela já havia partido; como a tartaruga demora a voltar, Taro se desespera e abre a caixa; no interior da caixa só havia uma pequena porção de fumaça branca que logo se dissipou; Taro envelheceu séculos em instantes; olhando a caixa vazia Taro compreendeu tudo; ele pensa - realmente algo muito importante estava dentro da caixa, o tempo para mim, se não a tivesse aberto, teria todo tempo do mundo para esperar pela tartaruga, esse bicho sem pressa, uma vez aberta o tempo está passando como devido, em alguns minutos serei pó…”
Makimura menciona o efeito Urashima e fala só sobre a parte da passagem do tempo na conversa com Romi, e diz que é assim para quem viaja pelo espaço também. Mas essa história inteira é importante para a conclusão do filme, porque ela serve para a Romi, mas como se fosse contada do fim para o início. A Romi passa quase 1400 anos em Éden e sai de lá bem velha para ver a Terra antes de morrer, nesse entremeio ela conhece um planeta semelhante à Terra e quase morre, então ela entra numa caixa com fumaça rosa que a rejuvenesce, permitindo que ela encontre à verdadeira Terra, que já não é mais seu lar. Ao sair da Terra ela recebe uma caixinha, mas não uma caixinha da morte e sim uma da vida.
Depois de passarem por mundos e fundos, por todo tipo de adversidades, conhecerem outros planetas, Com, Makimura e Romi chegam à Terra (Romi/Home, EP 4), um lugar inóspito onde seres humanos são produzidos in vitro e os residentes são ciborgues, androides e robôs. Logo na chegada são detidos e cometem uma fuga com a ajuda de Chihiro 4041. Há 1317 anos, Chihiro e Romi faziam parte de um grupo de 13 humanos com DNA superior que vivia sob proteção especial. Elas eram amigas, ambas têm memórias dessa época, mesmo uma tendo quase 1400 anos e a outra tendo, de alguma forma, se tornado uma máquina (no anime Hi no Tori existe uma Chihiro com um dígito de seis números, seiscentos mil e alguma coisa).
Nessa última parte do filme, o clímax, é quando recebemos a mais forte torrente de informações, primeiro sobre os acontecimentos em Éden, a intervenção de Zudarban com a propriedade privada, o consumismo, o vício e suas consequências, conflitos e guerras que culminaram em sua própria morte. Também a Fênix aparece observando e não fazendo nada quanto a mais uma inevitável falha de civilização humana. Temos nesse ep a destruição de Éden ao mesmo tempo que a destruição da Ilha do Paraíso. Temos o Com tendo um ataque de birras quando Romi desiste de voltar a Éden, justo como Cain teve quando Romi decide se hibernar por 13 anos depois de prometer visitar a Terra (fazendo jus às teorias da imortalidade de Caim sobre as inconsistências bíblicas). E, depois ainda, com o Makimura frustrado e arrependido de ter matado o Com, mas só até ele se aperceber do engano, e, com uma memória terna seguida da crise descontrolada de felicidade e riso, entender que Com continuava vivo, pois a arca de rocha decolou. (Curiosidade: no mangá o Com se transforma numa flor de Lótus, e a Romi morre devido a efeitos colaterais do rejuvenescimento)
Enfim, uma retrospectiva acontece, e então se percebe que foi preciso tudo isso para Romi e Com entenderem que Éden é o seu lar e que para lá devem voltar, é tarde entretanto. De volta ao Éden, ironicamente como no início do filme, tudo está desértico e em ruínas, Romi tem uma semente e o Com, a Fênix, figura radiante que garante a continuação da vida senciente no universo enquanto supervisiona as civilizações humanas e seu desenvolvimento, voa… tudo vai recomeçar (ou se repetir de novo mais uma vez?), a Romi perdeu o paraíso pelo menos 3 vezes hein … fim.
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Ficou bem superficial, mesmo grande assim.
Faltou entender o porquê do nome George, será que é por ser um nome bem ordinário, comum, em inglês? Será que é para podermos aproximar Romi com Home? Será que é uma referência a alguém? Eu realmente não sei, me faltam informações e conteúdo para essas relações. Assim como para o Zudarban.
Já para Makimura e Com, mesmo sem saber sobre kanji e sem ter conhecimento dos nomes deles em kanji, pude, através de pesquisa, encontrar significados que se relacionam aos personagens. Para Maki encontrei coisas como verdadeira crônica ou registro, verdadeira esperança, verdadeiro precioso, verdadeira árvore, raça, reprodutor, pastor, enquanto para Mura encontrei vila, povoado, cidade.
Para o Com (no mangá é Kom) encontrei sentidos muito mais abrangentes como alma, espírito; agora, hoje; insetos; companheiro, irmão; metáfora para algo alto e distante; metáfora para algo forte como um tigre; nuvem, aparência de nuvem; raiz de alguma coisa; a energia para perseverar; violeta perene (flor). Além de Cain ter uma pronúncia toante com Com.
Para Chihiro encontrei "mil" para o "chi", e outros significados para o hiro, como: tolerante, generoso; abundante, amplo, generalizada; próspero; oceano; busca, pesquisa.
De resto, gostei de tudo, da trilha sonora, do ritmo corrido da narrativa e de como as coisas acontecem muito rápido, se repetindo e se relacionando, nos causando a sensação de que o tempo está, não apenas se dilatando, mas passando cíclico, avançando sobre si mesmo, se retroalimentando. Gostei das referências bíblicas, até lembrei agora: a causa para o encontro do Com com a Romi é um fruto que ele derruba e vai rolando lá para onde a Romi está, e ela que leva ele a sair de Éden e, consequentemente, perder o Éden, como no pecado original. Podemos também facilmente colocar o Zudarban como a Serpente ou Satanás. Também podemos colocar que é a Fênix a responsável pelas tentativas de intervenção no destino humano, como se estivesse tentando mudar um pouquinho o que já testemunhou incontáveis vezes. Também sobre a maldição de não morrer posta em Caim ter mantido viva em Com a promessa dele de ir visitar a Terra com Romi.
Acredito também que a história do Urashima Taro casa muito bem com toda a narrativa do meio para o fim, ainda que de maneira bizarra, como diz a sinopse.
Eu adorei esse filme, mesmo que tenha sofrido mudanças discrepantes na adaptação. Gosto das questões que ele compreende e do tema que aborda, a natureza da condição humana de ser e estar, seja no espaço, na Terra ou em outro planeta, de se apoiar em coisas irreais como a religião, ou nos nossos próprios olhos e ouvidos que não garantem a verdade, ou de como somos escravos de nós mesmos, no sentido de uma servidão voluntária, desde sistemas de categorização e hierarquia a pequenos vícios e prazeres, de como somos tão apegados ao passado a ponto de não viver presente e nem futuro, de como somos tão apegados à própria vida e ao mesmo passo tão indiferentes a ela, e de como no final ele deixa essa dúvida entre otimismo e pessimismo: de que nunca é tarde demais (mesmo com 1400 anos) para começar (ou recomeçar) a mudar e de que há somente um fim possível e quaisquer esforços são vãos, pois tudo descamba em morte e destruição.
Esperemos por mais adaptações de mangás brilhantes com essa mesma qualidade, mas sem muita alteração no conteúdo.
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meugamer · 19 days
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Astro Bot: O Melhor da Franquia? | Análise Completa
Astro Bot é um jogo que realmente vale a pena jogar? Saiba mais na nossa análise completa no MeUGamer. #astrobot #ps5 #playstation #gaming
Se você possui um PS5, com certeza teve algum contato com o título Astro’s Playroom. Na época do seu lançamento, foi além de uma demonstração das novas funcionalidades do console, especialmente seu controle, o DualSense. Revelou-se um jogo de plataforma competente e uma celebração ao universo Playstation. Com referências a diversos títulos que fazem parte da história do console, o jogo foca…
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minha-mente-minha · 4 months
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Sociedade dos Poetas Mortos - destrinchando camadas
Assim que terminei de ver este filme, corri para cá na esperança de retirar do meu peito tudo o que absorvi dessa obra de arte. "Sociedade dos Poetas Mortos" é uma obra cinematográfica, realmente, muito forte de processar e engolir. São muitas camadas de certos e errados, limites entre espontaneidade e respeito às normas. A obra faz com que nos perguntemos: até onde eu faço o que gosto e quando devo agir como quero e não como os outros me dizem para agir? Na posição de adolescente e ainda vivendo sob os olhares julgadores de professores, pais e sociedade, é fato que a pressão que se tem para fazer escolhas pesa demais no peito e na mente do jovem que ainda se encontra perdido em um meio de tantas opções que não consegue se decidir; ou do jovem que se encontra tão obcecado por um sonho, mas não recebe apoio de quem mais precisa e deveria receber; ou, ainda, aquele que não tem perspectiva alguma de futuro e se encontra em meio à uma tela vazia, branca, sem cores que lhe pintam um futuro. Nesse post, gostaria de destrinchar as várias nuances deste filme tão impactante e reflexivo.
As paixões de adolescente
Em meio à provas de final de semestre, conteúdos pré-vestibular e a pressão dos pais para decidir a carreira que definirá seu futuro inteiro e sua perspectiva de vida depois do término do ensino médio, o jovem adulto se depara com o coração batendo forte por algo que, infelizmente, na grande parte das vezes, não é aquilo que se é esperado pelos outros. Quando o coração bate pelas artes, o mais comum é que se desagrade aos pais e professores, que insistem em dizer que é apenas um passatempo, um hobbie. E, de certa forma, estão certos. Não é segredo que a sociedade moderna pouco se importa com a arte, em meio à tanta tecnologia e oportunidades para ganhar dinheiro. A arte fica esquecida, de escanteio, reservada para os poucos que dão sorte e conseguem transformar a arte em uma realidade de vida e ganha-pão. Consequentemente, a desvalorização desta, não coloca mais do que o básico na mesa daqueles que, mesmo na dificuldade, encontram sua felicidade e vocação. Pois esse mundo é injusto para aqueles que apreciam olhar para as coisas com mais sentimento e menos lógica. Ele testa, põe à prova, como que dizendo "você prometeu que conseguiria; pois então, prove; prove e viva da sua própria consequência".
O sistema prisional de sonhadores
Que a escola nunca foi muito convidativa para crianças e adolescentes, todos já sabem. O filme serve para reforçar essa noção que, mesmo depois de 65 anos desde seu lançamento, ainda permanece como uma realidade. A hierarquia que é vista nas escolas do corpo docente para com professores e alunos reforça escancaradamente a ideia de que a instituição tem poder absoluto sobre o que se é ensinado pelos professores e absorvido pelos alunos, deixando o ambiente ausente de criatividade, espontaneidade e paixão. A situação mostrada no filme é de repressão pela expressão dos alunos, não existe valor nas virtudes ensinadas pelo professor Keating. Bravo foi o ensinador que se dispôs a tornar a dinâmica de ensino diferente e mais convidativa para os alunos, indo contra as regras da instituição e seguindo sua filosofia e modo de enxergar a tão bela arte da poesia como mais do que uma simples matéria no currículo acadêmico. Bravo o professor capaz de despertar a chama de uma paixão adormecida em um jovem frustrado que vivia às custas de sustentar um sonho que nunca foi seu. A insistência da instituição em encontrar um culpado e fazer com que o culpabilizado de tudo na verdade nunca teve envolvimento direto. Se existe algo para responsabilizá-lo, foi pela inspiração para fazer com que existisse alguma ação que externasse a paixão dos jovens presentes dentro daquela sala de aula. Por mais que ainda considerados crianças, os adolescentes ainda têm voz própria e capacidade de escolhas, têm consciência e noção para realizar suas vontades, sendo elas boas ou ruins. Pois ninguém tem controle das consequências do caos, nem mesmo os adultos.
Sonhos frustrados e (supostamente) hereditários
Uma discussão muito antiga, mas que ainda se é possível encontrar nos dias atuais. A instituição família é complexa e envolve não somente os laços de sangue, mas os sentimentos, ideais, sonhos e o livre arbítrio. O que Neil passou durante toda a obra, representa uma situação extremamente visível na dinâmica pai-e-filho que pode vir à perdurar por gerações, se o ciclo não for quebrado. Jovens que tiveram seus sonhos frustrados, em tese, crescem para tornarem-se pais que desejam o contrário para seus filhos, que desejam e permitem que o filho tenha a experiência de um sonho realizado e uma vida plena e feliz em sua carreira, dando todo o apoio necessário para que ele o faça. Contudo, existe uma parcela - parcela grande - que repete o processo, contribuindo para a criação de um padrão de vivência, uma árvore genealógica com galhos cansados, frustrados e folhas secas, desprovidas de vontade para florescer espontaneamente. O ato final de Neil torna-se escape de muitos e muitos jovens na sociedade moderna, o acúmulo de responsabilidades para com um legado, torna essa fase do crescimento ainda mais difícil. Como se não bastassem as questões morais, fisiológicas, hormonais e de autoconhecimento pelo qual a mente adolescente passa, o peso do sonho alheio surge como o céu caindo nas costas do titã Atlas. Coloca-se aqui um dos maiores erros que aqueles que desejam ser pais de uma criança cometem: a despreparação para a adolescência. Essa corda que amarra um indivíduo à sua prole não é vitalícia e muito menos resistente. Ela se dobra, dá nós, se desgasta, puxa em direção à outros caminhos, se amarra à outros indivíduos e, eventualmente, ela se rompe. Se para ser pai de adolescente é preciso de preparação, o dobro de preparação é necessária para a saída do ninho.
O certo e o errado
Uma das cenas que mais traz revolta àquela que lhes escreve é, facilmente, o momento em que a morte de um aluno é usada como arma para ameaças e como motivo de perseguição. A visível falta de sensibilidade para com o corpo de Neil e a falta de senso com o qual o evento foi tratado pelo aluno que denunciou o grupo ao diretor da escola. De modo a conseguir se salvar, em uma atitude extremamente egoísta, não pensando em seus colegas e amigos ou professor, tomou a posição de bode expiatório. Por um lado, torna-se compreensível que tenha tido essa atitude para que sua permanência na escola preparatória não fosse prejudicada, porém a sensibilidade para com outro ser humano foi completamente esquecida. Todos estão em posição de estudantes e ainda dependentes dos pais, provavelmente todos ali seguiam o que os pais colocavam como objetivo como cavalos com viseiras que bloqueiam seus arredores. Nesse momento, o conflito interno entre o certo de acordo com as regras e o certo de acordo com a moral individual de cada um é visível quando há a cena da despedida do professor. O gesto provou que a liberdade de pensamento ainda existe, tal qual o professor lhes ensinou, e as amarras da escola jamais poderão controlar o maior dos presentes da evolução humana: a capacidade de pensamento crítico.
créditos À autora: Eduarda Freitas
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tionitro · 5 months
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DEUSES DA AVENTURA: A Banalidade de Arabel, por Vinny e Emídio | Alta Fantasia Épica nessa Introdução ao Mundo de Arabel | NITROLEITURAS
Personagens épicos e uma excelente introdução ao universo de Alta Fantasia dos Deuses da Aventura, um projeto literário e de RPG de Vinny e Neto, do fantástico podcast de RPG Deuses da Aventura! Deuses da Aventura – A Banalidade de Arabel – Capa DEUSES DA AVENTURA: A Banalidade de Arabel, por Vinny e Emídio| 190 pgs., Caravana, 2023 | Alta Fantasia | Lido de 26/04/24 a 27/04/24 |…
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learncafe · 6 months
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Curso online com certificado! Desenvolvimento da Leitura Crítica
Este curso de \”Desenvolvimento da Leitura Crítica\” apresenta um conteúdo abrangente e detalhado sobre a importância da leitura crítica, habilidades necessárias para uma análise eficaz, estratégias para aprimorar essa habilidade, identificação de fontes confiáveis, análise de argumentos e reconhecimento de viés. Com foco em compreensão de textos, avaliação de fontes, análise de argumentos e desenvolvimento […]
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olhosparados · 1 year
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roteiro para um enredo sem protagonista
1 – passar a vida toda na fila esperando para fazer a pergunta errada enquanto lemos O guia do mochileiro das galáxias quem somos? pensamos, sonhamos, passamos toda a vida fazendo planos, imaginando utopias para no final tudo se acabar por um capricho, um desvio na rodovia interplanetária, idas e vindas de naves turísticas, o consumo de nós mesmos para saciarmos o gosto das carnes mais…
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amderlaine · 2 years
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Vi o filme do Gato de botas 2. Bom filme
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geekpopnews · 1 month
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Crítica | Família
Descubra "Família", um filme que explora os laços e as adversidades entre japoneses e brasileiros no Japão, oferecendo uma reflexão tocante sobre as escolhas de vida e as relações familiares. #Familia #satocompany #filme
Belo, cruel, tocante, dramático, gratificante, melancólico, mas acima de tudo compaixão e assim, entendemos o verdadeiro significado ser uma família. No dia 15 de agosto de 2024, estreia no Brasil o filme “Família”, lançado originalmente em 2023 no Japão. Dirigido por Izuru Narushima, conhecido por “Renascimento” e “A Morning of Farewell”, o longa oferece um olhar diferenciado sobre a relação…
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vitorhugoguariento · 9 months
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Crítica - Olhos Famintos: Renascimento (2022) sangra os olhos!
Criar uma bomba atômica ou uma aclamação universal são dois parâmetros dentro do universo de filmes de terror. Embora a balança da perdição tenha uma tendência para um lado, de vez em quando temos ótimas histórias. É o caso dos clássicos vilões slashers Freddy Krueger de A Hora do Pesadelo (1984) e o Ghostface, de Pânico (1996). Por volta de 2001, quando o foco eram histórias orientais, como as…
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