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#anel noiva delicada
juncyoon · 2 months
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𝐖𝐇𝐄𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐖𝐎𝐑𝐋𝐃 𝐈𝐒 𝐅𝐔𝐋𝐋 𝐎𝐅 𝐖𝐇𝐈𝐓𝐄 𝐅𝐋𝐎𝐖𝐄𝐑𝐒 𝑖'𝑙𝑙 𝑔𝑖𝑣𝑒 𝑦𝑜𝑢 𝑡ℎ𝑒 𝑤𝑜𝑟𝑙𝑑
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pais biológicos:
deméter. imortal - status: divina. (fc. tilda swinton)
yoon jion. 50 anos. - status: falecido. (fc. lee seojin)
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Yoon Jion é um professor de história de uma escola secundária na Coreia do Sul, em uma cidade pequena em que em um único bairro, haviam diversos estabelecimentos da mesma família, todos se conheciam lá, sabiam tudo da vida um do outro e sempre dividiam o dia a dia como se fosse uma grande família. Todas as senhorinhas do bairro queriam muito arrumar uma namorada pro jovem professor que parecia viver sozinho quase o tempo todo, era curioso que um homem tão bonito não tenha vivido uma história de amor ainda.
Isso foi até o dia que precisou trabalhar de assistente na organização de uma exposição histórica em um museu próximo do bairro, em que uma bióloga lhe deixou bastante intrigado e curioso, não só pela beleza quase divina, como também pela inteligência enorme. Diferente da maioria das histórias, o romance realmente foi como qualquer outro, os dois passaram a conviver e dividir os seus dias em qualquer situação que fosse, café da manhã no mesmo estabelecimento de sempre, um sabia o pedido do outro e sempre riam quando se davam conta disso. Gostavam de almoçar sanduíche e quando estavam enjoados, partiam para o clássico ramyeon, e terminavam o dia comendo carne com soju.
Jion se via perdido naqueles olhos verdes tão intensos, as mãos sempre coçavam para tocar as madeixas vermelhas que pareciam tão macias, ou apenas tocar as mãos tão delicadas, não sabia ao certo o que mais amava naquela mulher, mas não demorou muito para descobrir que não conseguia mais viver sem ela. Yoon Jion se aventurou em pedi-la em casamento antes mesmo que o namoro fosse firmado e anunciado para todos, algumas etapas foram pulados entre eles, um anel belíssimo de rubi e então estavam preparando o casamento.
A tradição coreana é bem diferente da tradicional que vinha de outros lugares do mundo, escolhiam as roupas juntos e passavam todo o processo juntos, não tinha problema algum o noivo ver a noiva de vestido e muito menos que algumas etapas não fossem feitas. No dia do casamento, a mulher estava com o vestido e pronta para seguir o alta ao lado do seu amado, quando descobriu a gravidez e então viu até onde estava indo com aquela paixão avassaladora.
— Antes de nos casarmos, preciso dizer quem eu sou.
O nome dado para ele não era o mesmo que o ela tinha, Deméter de longe se parecia com Clarisse, sequer era uma mulher como todas as outras, Jion estava indo para o altar com uma deusa do grande Olimpo, foi difícil de acreditar e os dois brigaram feio, recebendo no meio do conflito aquela notícia que deveria ter sido a melhor de toda a sua vida: ela estava grávida e, mesmo sendo tão cedo, já sabia que era um menino. Não houve casamento, mas houve uma fuga, os dois passaram toda a gestação em uma fazenda de maçãs no interior. Enquanto gerava aquela vida, Deméter contou tudo para Jion, explicou como as coisas funcionavam, que ela deveria partir e que ele cuidaria do menino sozinho, que precisaria ser forte e cuidadoso, que ele teria que ir até a América, pois tinha um lugar que era seguro e que, quando a idade viesse, ele deveria deixa-lo lá.
Definitivamente se amavam, Jion nunca duvidou dos sentimentos da deusa, viveu cada segundo com aquela mulher sabendo que era o último e quando o pequeno nasceu, não pôde sequer registrá-lo, pois tudo aconteceu rápido demais. Uma invasão na casa em que viviam foi o sinal que precisavam para que o homem seguisse com o plano traçado por eles. Uma despedida triste e dolorosa foi feita no aeroporto, e aquela foi a última vez que viu o grande amor da sua vida, ao menos a primeira paixão que teve antes de ver o par de olhos verdes daquele bebê que carregava com ele até a América.
A imigração americana ajuda muito quando você está legalizado, haviam documentos que Jion sequer saberia explicar como os conseguiu, mas não houve muitas perguntas, um homem solteiro com um bebê e, aparentemente, de luto, foi tratado com muita atenção pelo governo do país. Yoon Junho, esse foi o nome que escolheu quando finalmente pôde registrar o filho, nascido na Coréia porém registrado como um cidadão americano, conseguiu um apartamento pequeno e pagou com as economias que ainda tinha, um novo emprego e uma nova vida, criar uma criança sozinho era um desafio, mas Jion não se arrependia de nada, ver o seu filho crescer era a maior recompensa que poderia ter.
Após o primeiro ataque de monstro, Jion decidiu seguir o restante do plano, contou toda a história para o filho, explicou tudo o que precisava e então atravessou a floresta, o problema é que... ele não chegou nem perto do destino final, a última vez que viu o seu filho foi quando o escondeu em um tronco oco, onde magicamente um manto verde surgiu e o colocou naquele casulo de folhas e flores, com um aroma muito forte que ele sabia que era para disfarçar o seu cheiro. Aquele momento também foi o último que Junho viu o pai com vida, ficou na escuridão por muito tempo até uma ninfa de cabelos vermelhos como o fogo, olhos verdes como as folhas e um sorriso lindo, o retirou daquele lugar para leva-lo o restante do caminho.
Infelizmente viu coisas que queria esquecer, por isso que, ao atravessar a fronteira do acampamento, a tal ninfa disse que ele jamais se preocuparia com o que viu na floresta, porque ela não deixaria que isso ficasse gravado na mente dele. Junho não sabia que aquela era a sua mãe, que as suas memórias foram remexidas para que se lembrasse apenas das coisas boas e, até mesmo, a figura feminina foi retirada de lá, Deméter agora sabia que seu filho estava seguro e que não precisaria mais se preocupar com o que poderia acontecer com ele e esperava um dia receber o perdão dele, por tudo o que deixou acontecer.
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poesiejoias · 3 years
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Anel de Noivado Dreamy I - Poésie Joias
Traços minimalistas e românticos se encontram para criar este delicado anel de noivado. Um único diamante de 15 pontos é sustentado por um aro assimétrico que termina em duas espirais. Sem dúvida, uma joia perfeita para agradar quem prefere joias modernas e sutis.
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enoivado · 5 years
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5 anéis de noivado para noivas delicadas
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estrelablanca · 4 years
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OH, the DIAMONDS, diamonds BREAKIN' down. 
ESTRELA. Filha mais nova de Rainha Margarette Odelina “Odette” Monteiro, a rainha dos cisnes e Rei Frederico Siena “Siegfried” Bolena, tem dois irmãos mais velhos, Hugo e Eduardo Bolena. Conhecida por ser a filha perfeita, a grande favorita do rei, e por estar sempre elegante e educada, um exemplo de simpatia e nobreza. Foi sequestrada por seu ex-noivo, passou semanas em cativeiro, até que se salvou sozinha e foi para Aether, procurando refúgio. Ela cursa a Grade Especializada I, Monarquia.
Poderes: pode transformar sua pele em diamante reforçado. 
LEARN MORE. 
💎 QUE TAL DESCREVER O FÍSICO?
Voz: doce, e persuasiva, possui uma voz que pode ser considerava encantadora por uns e completamente manipuladora por outros. ela consegue mudar sua entonação como ninguém, indo de uma princesa ingênua para uma mestre da enganação em segundos. 
Idade: 20 anos, nasceu em 4 de agosto. leonina.
Gênero: cis-feminino. 
Peso: 54 kg
Altura: 1,62m.
Sexualidade: heterossexual.
Defeitos físicos: nenhum. ( até porque ela é a mulher mais bela de toda asablanca. )
Qualidades físicas: possui um rosto clássico de princesa, com lábios de coração, olhos hipnotizantes, sendo esse um dos pontos que mais chamam atenção de qualquer um ao ver a princesa de primeira. além disso, tem grandes cílios, mãos delicadas e lisas, bem macias, como se nunca tivesse feito nenhum trabalho pesado em toda sua vida (o que é a realidade), e também possui um porte de dançarina de balé, com pernas bem fortes.
É saudável? bastante, pois desde muito nova cuida de sua saúde muito bem. estrela se educou para sempre se alimentar corretamente, fazer exercícios e manter seu horário de sono regulado. é quase impossível ver a princesa abalada por alguma doença.
Maneira de andar: ela anda de forma elegante, com uma postura invejável. sabe aquelas colunas que vocês vêem e pensam, ‘wow queria ser assim’, bom, a estrela é assim, sempre se treinou para ser perfeita e seu andar é importante em vender essa sua imagem. 
💎 QUE TAL DESCREVER O PSICOLÓGICO?
Práticas / Hábitos: mexer no cabelo, principalmente circulando com uma mecha especifica da frente, cantarolar músicas clássicas que adora para poder se concentrar em algo, tocar em seu anel de asablanca quando nervosa, se checar no espelho, checar suas unhas sempre que pode e manipular todos ao seu redor. 
Inteligência: extremamente inteligente, principalmente devido a sua educação avançada, tanto pelos estudos fornecidos por seus tutores reais quanto por estudos autônomos. ela prefere manter sua real inteligência disfarçada de todos, fazendo com que a subestimem, por ser apenas uma princesa frágil, mas na verdade a garota possui um QI de gênio, podendo analisar coisas que ninguém mais prestaria atenção. 
Temperamento: calculista. estrela tem seu temperamento todo sob controle, para ser honesto, tal como sua personalidade e o que irá mostrar e a quem. a garota é bastante serena e calma, sempre pensando nas possibilidades antes de fazer algo, até mesmo em um calor do momento. em sua personalidade verdadeira é esnobe e um pouquinho arrogante, tanto por sua descendência quanto por sua inteligência, mas tem que manter isso em segredo, certo? precisa manter as aparências acima de tudo. 
O que te faz feliz? organização, cheiro de livro noto, notas altas, conseguir resolver algum problema matemático, roupas novas, esgrima <3, balé, doces muitos muitos doces, estar certa (o que é sempre), brincar com filhotinhos e animaiszinhos mais velhos também, falar espanhol, estudar politica real e sociologia. 
O que te faz triste irritada? perder, chororó de princesa mimada e sem personalidade, pessoas que não sabem como se vestir, coisas que remetem ao satânico, unha quebrada, cabelo desidratado, burrice alheia, casais apaixonados quando claramente vai dar merda e tantas outras mil coisas. 
Esperanças: se tornar rainha de seu próprio reino, e escapar do destino triste de ter juras de amor quebradas, como parece ser uma maldição nas mulheres da família. 
Medos: cavalos. ela morre de medo de cavalos, por mais que ame todos os animais e não deseje nenhum mal aos cavalinhos, simplesmente não consegue se aproximar deles. os ama de longe, e com bastante temor. (e também tem um medinho básico de ser irrelevante.)
Sonhos: ver o reino de asablanca crescer, expandir, e prosperar, sem perder sua essência e sua cultura rica e cheia de vida. poder governas e usar seu intelecto para coisas úteis. ser alguém memorável, alguém que terá fama e não será esquecida, ou colocada de lado. 
💎 QUE TAL DESCREVER ASPECTOS PESSOAIS?
Família: publicamente? Tem um relacionamento perfeito com todos os membros de sua família. a verdade? bom, realmente possui um ótimo relacionamento com seu pai, por ser a única menina, a mais nova e praticamente a sua ‘estrelinha da sorte’, mas com sua mãe tem uma conexão um tanto quanto complicada. a mulher cobra bastante da caçula, por ser a única que pode seguir o seu legado, está sempre esperando perfeição ou melhor do que perfeição da bolena, o que faz com que estrela a ressinta um pouco. 
e quanto aos seus irmãos? ah, mais complicado ainda. o mais velho, o hugo, sempre foi seu favorito. costumavam ser extremamente próximos, brincando e se divertindo, de luta e usando seus poderes, afinal eram perfeitos para uma lutinha, mas com o tempo toda a cobrança que caia em cima da mais nova devido as besteiras que ele fazia fez com que os dois irmãos se afastassem um pouco, por mais que ainda se amem mais do que tudo. 
e o do meio? ele existe? a estrela honestamente não lembra. 
Amigos: não possui muitos amigos, ou pelo menos não muitos amigos que ela considera verdadeiros ou próximos, preferindo manter o seu circulo de confiança bem pequeno. para manter seu status, é simpática (para não dizer falsa) com todo mundo, mas aqueles que estão no seu coração (ugh) realmente e que ela faria de tudo por, são apenas Artorias, Anette, Delphine e Sieghart. 
Estado Civil: solteira (noiva 2x). estrela pensa em romance de uma forma bem negativa, em grande parte devido a como o conto de seus pais acabou. afinal, ter que sacrificar sua vida porque o seu amado não cumpriu sua promessa de amor verdadeiro não soa muito como algo que você quer para você mesma. por isso a princesa sempre pensou em namoro de uma forma bem interesseira, sempre focando no que o outro poderia lhe proporcionar, e se não fosse uma coroa na sua cabeça, ela não iria perder seu tempo. 
Terra Natal: reino de asablanca. possui uma enorme conexão com seu reino, desde muito pequena, fazendo com que asablanca seja sua prioridade em qualquer e em toda circunstância. estrela ama a cultura, ama as tradições, ama tudo que o reino prega, seja sua forma de ser acolhedor ou seu calor natural, em todos os sentidos. o maior objetivo da princesa sempre foi ajudar o mesmo a prosperar, expandir e se tornar ainda maior, se tornar uma nação inabalável, invejável até, e ela não mede esforços para isso, apesar de não ser a herdeira do trono. e a sua relação com o povo não podiam ser melhor, com todos amando a jovem princesa estrela, o simbolo de sorte e graça do reino, a quem todos sabem que podem contar. 
Infância: dividida em duas partes, a parte ótima, cheia de amor e diversão, sempre brincando com seus irmãos (em maioria o hugo), sendo mimada por seus pais, seu reino lhe considerando uma grande benção e a garotinha mais linda de toda mítica. e então tem a parte mais conturbada, onde lhe foi colocada a pressão e responsabilidade de levar em suas costas todo o legado da família, além de limpar o nome da mesma, para que não prejudicasse nem seus pais nem seu reino. ela teve momentos de grande tensão, mas sempre se manteve comportada e educada, nunca respondeu nenhuma das coisas que sua mãe jogou em sua direção, e seu pai nunca deixou de lhe mimar. 
Crenças: católica. 
Hobbies: dançar balé, escrever em seu diário secreto, tirar bastante ‘selfies’, estudar estrategias de guerra, brincar e cuidar de animais.
💎 QUE TAL DESCREVER PRÁTICAS?
Comida favorita: qualquer doce com nozes, mas mais especificadamente bolinhos. 
Bebida favorita: suco de framboesa. 
O que costuma vestir? usa roupas bastante preppy, com casaquinhos que combinam com sua saia, conjuntinhos sociais ou blusinhas simples com saia bem vibes estudantis, e claro sempre mantendo o branco de forma bem predominante. ela também gosta bastante de vestidinhos, com bainhas detalhadas, geralmente costurados a mão e em demanda, sempre com traços que remetem bastante a cultura do seu reino, que é extremamente praiano. 
O que mais o diverte? fofocas idiotas da realeza, ler sobre estupidez histórica, provar que estava certa e ganhar em qualquer situação. 
Inspirações:  Emma Frost (Marvel), Anne Boleyn (Six), Azula (Avatar), Cordelia Chase (Buffy), Meredith Sulez (The Vampire Diaries), Duchess Swan (Ever After High), Kathryn Merteuil (Cruel Intentions), Faye Chamberlain (The Secret Circle), Gloria Pritchett (Modern Family), Margaery Tyrell (Game of Thrones), Santana Lopez (Glee), Yvaine (Stardust), Sansa Stark (Game of Thrones), Karolina Dean (Runaways), Blair Waldorf (Gossip Girl) & Lucrecia Montesinos (Elite).
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thefrrstborn · 4 years
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apesar de não ser uma pessoa de bares, lara-rose tinha um apreço real por simplesmente passar um tempo consigo mesma e aproveitar a própria companhia. não era boba, sabia que pela situação da cidadela as pessoas se reuniam ali para esquecer de seus problemas e se embebedar até o dia seguinte, mas o copo de whisky na mão delicada da veterinária era para simplesmente desviar suas responsabilidades por algumas horinhas que fossem. chegou até a se curvar no balcão, usando do charme natural que pouco se dava presente, a fim de pedir mais uma dose da sua bebida. o problema? sua voz foi coberta por uma igualmente aveludada, que a algumas banquetas ao lado flertava (em alto e bom som!) com um dos ocupantes. lauren, curiosa, voltou sua atenção para a cena, e não foi preciso muita análise para perceber o desconforto de @sccrletwill​ com a situação; oras, ele poderia estar simplesmente dividindo de suas vontades: aproveitar a própria companhia. sem pensar muito, e levada pelo álcool ingerido, a menor levantou de seu banco, indo na direção do homem e apoiando a mão no ombro mais largo. “ei, baby.” tentou soar intimista, num sussurrar alto e proposital para a outra mulher ouvir. “baby? você namora?” lara-rose ouviu-a perguntar, e delineou um sorrisinho nos lábios carmesim. apoiou a mão perto do joelho alheio, mostrando um anel próprio que sempre ficava no anelar direito, só por costume. “namora? eu sou noiva dele, lara. e você é...?” a fim de não deixá-lo desconfortável por toques de uma igual estranha, desvencilhou-se um tantinho, mas mantendo uma aproximação a fim de não parecer irreal. a mulher parecia continuar falando, mas a veterinária arrumou o corpo e virou a fronte para alcançar o baixo do ouvido alheio. “quer sair daqui? eu acho que ela não vai desistir tão cedo, não...” sorriu teatral, como se lhe contasse um segredo naquele murmúrio rouco pela bebida, mas não era nada além da necessidade de tirá-lo dali. 
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thecissamalfoy · 4 years
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a special day | POV
Abri os olhos e acordei para viver o dia mais especial da minha vida. Depois de meses de planejamento, de mamãe me dizendo todos os dias que aquele seria o evento mais importante do ano no mundo bruxo, de dormir e acordar pensando nos mínimos detalhes, finalmente eu me tornaria Narcissa Malfoy. O dia começou cedo, com toda a muy nobre família Black se preparando para a cerimônia que aconteceria na Mansão Malfoy, onde eu passaria a morar a partir de hoje. Fiz questão de passar a minha última noite como uma Black em casa e fui visitada por muitas lembranças, boas e ruins. Lembrei-me das tardes que eu, Bella e Andie passávamos juntas, brincando de explorar cada canto da casa. Lembrei-me também do primeiro dia de cada uma de nós em Hogwarts e de como nos afastamos cada vez mais desde então. Por mais que evitasse, lembrei do dia em que Andie partiu de vez e seu nome na tapeçaria foi queimado. Foi uma noite turbulenta, cheia de ansiedade, memórias e incertezas do que estava por vir. Depois do café da manhã, aparatei para a mansão e a encontrei fervendo com as atividades do casamento. Elfos domésticos transitavam levando mesas, pendurando decorações, preparando o banquete que seria servido mais tarde… A visão me deixou um pouco nervosa, confesso, mas nada que eu não conseguisse manter sob controle. Respirei fundo e caminhei em direção aos jardins no fundo da casa, onde em poucas horas eu diria “sim” para Lucius e me tornaria sua esposa. A cerimônia aconteceria no fim da tarde, ao por do sol, e se estenderia noite a dentro. Apesar de não me falar nada, eu sabia que Lucius esperava convidados especiais, por assim dizer. Isso não me deixava muito feliz, dividir o nosso dia especial com negociações secretas, mas isso não me abalaria. Nada me abalaria. Os jardins estavam exatamente como eu imaginei durante os meses de planejamento. Uma grande tenda fora erguida, seu material translúcido deixava que os raios do sol passassem pelo tecido e refletissem na decoração, dando um ar ainda mais mágico para tudo, se é que isso era possível. Grandes mesas redondas foram espalhadas pela grama recém aparada, arranjos de flores brancas e folhagens verdes estavam espalhadas por todo canto. Pequenas luzes mágicas iluminariam o teto da tenda e os arredores assim que a noite caísse. As cores verde e branco tinham sido escolhidas para honrar a nossa casa, representando tudo aquilo o que somos e acreditamos: nobres dignos de comandar. Alguém que não me conhece não me tomaria por uma mulher que sonhou com o próprio casamento, mas eu sempre quis que esse dia chegasse. Sempre quis estar ao lado de um homem de sucesso, isso me deixava imensamente feliz. Ver tudo aquilo diante dos meus olhos me deixou emotiva, mas eu não seria o tipo de noiva que chora durante toda a cerimônia. Eu estaria ao lado de Lucius, com o queixo erguido, lhe dando orgulho, mostrando a esposa digna que eu seria.
Respirei fundo e voltei para dentro da mansão, subindo as escadas para o quarto onde passaria o resto do dia me preparando. O quarto tinha sido preparado com tudo o que eu precisaria: comes e bebes, acessórios, sapato, meu vestido… Ao entrar no quarto meu olhos se fixaram na peça que escolhi há meses mas ainda me tirava o fôlego. Era um vestido de corte elegante, nada “pufoso” e cheio de tule. O tecido branco era leve e possuía pequenas partículas de brilho que refletiam a luz e davam um aspecto angelical à peça. O modelo acompanhava as curvas do corpo e cobria dos punhos aos pés, deixando as costas à mostra até a base da coluna. As mangas eram de uma renda muito delicada e fina, tive medo de rasgá-las ao tocar. Era deslumbrante. O resto do dia se passou em um turbilhão de sentimentos e afazeres. Com mamãe e Bella ao meu lado, não sobrou muito espaço para chiliques e crises existenciais. Não éramos exatamente mulheres que dividiam emoções, mais era bom tê-las ao meu lado naquele momento. Prendi meu cabelo com flores brancas que combinavam com as flores do bouquet e da decoração. A maquiagem era leve, mamãe insistiu que eu não precisava de muito mais do que uma pele iluminada e um batom vermelho sangue. Assim fiz. Os acessórios eram poucos; brincos pequenos de jade e meu anel de noivado que logo faria companhia para minha aliança de casamento. Quando coloquei os sapatos finos e me olhei no espelho, ouvi a campainha tocando e o primeiro convidado chegando. O tempo estava voando e eu estava cada vez mais nervosa, principalmente porque eu não vi sinal de Lucius durante toda a manhã. Confiava que eles estaria pronto no altar dali a pouco, mas não conseguia deixar de pensar que ele tinha perdido o horário em seus compromissos. Fiquei sozinha por poucos minutos, que mais pareceram horas, até ouvir uma batida na porta. Meu pai viera me chamar. Estava na hora. Desci as escadas segurando o vestido e o bouquet, controlando minha respiração a cada degrau. Meu coração parecia querer saltar pela minha boca e por mais que eu fosse muito experiente em manter meus sentimentos controlados, eu achei que não fosse conseguir. “Nada de chorar, Narcissa. Queixo erguido. Dê orgulho ao seu marido”, pensei uma última vez, antes das portas para o jardim se abrirem com um aceno de varinha do meu pai. A primeira coisa que vi foram muitas cabeças olhando para mim. As pessoas mais importantes do mundo bruxo estavam ali, olhando fixamente para mim e eu não sabia exatamente o que sentir.
Borboletas enfeitiçadas voaram quando entrei no corredor em direção ao altar. Tudo estava impecável. Procurei Lucius com o olhar e lá estava ele, de tirar o fôlego. Usava um terno verde escuro, com flores brancas na lapela. Seu cabelo loiro claro estava penteado para traz e o rosto estava sem nenhum resquício da barba que eu sinceramente odiava. Graças a Merlin. Enquanto eu caminhava pelo corredor, nada mais importava além daqueles olhos azuis gélidos que me observavam com um carinho que apenas eu saberia reconhecer. Para muitos, Lucius não passava de um homem ambicioso e arrogante, mas eu sabia que ele tinha um coração para aqueles que considerava merecedores. A forma que demonstrava afeto era particular e peculiar, mas me fazia sentir a mulher mais feliz do mundo. Imersa em pensamentos e memórias do nosso relacionamento, não percebi que estávamos tão próximos até que meu pai beijou minha mão e sentou-se ao lado da família. Lucius sorriu levemente para mim, beijou o topo da minha cabeça e me ofereceu seu braço. O sol começava a se esconder no horizonte quando o mestre de cerimônia deu início à celebração, falando sobre como formávamos um casal poderoso e modelo para todos os jovens bruxos. Falou sobre a importância de manter a pureza do nosso sangue e como isso era sagrado. Falou sobre a importância da família e sobre sermos fiéis um ao outro pelo resto das nossas vidas. O mestre de cerimônias ergueu sua varinha e fez a pergunta que eu estava esperando desde o momento em que conheci Lucius. “Você aceita Lucius Malfoy como seu esposo, na saúde e na doença, na riqueza ou na pobreza, até que a morte os separem?”, ele disse. “Sim. Estarei ao seu lado até o fim da minha vida”, eu respondi, dizendo mais do que o protocolo pedia. Nossas mãos estavam sobrepostas e foram envolvidas por um feitiço, que se materializou nas nossas alianças. “Então eu vos declaro, Sr. e Sra. Malfoy. Pode beijar a noiva”. Lucius me tomou pela cintura e me beijou, na frente dos bruxos mais poderosos da Inglaterra. Foi um beijo sincero, íntimo e eu me deixei derramar uma única lágrima que demonstrava o quanto eu estava feliz naquele momento. O sol se punha e os últimos raios tocavam nossos rostos; nós brilhávamos naquele altar. Naquele momento eu soube que éramos eu e Lucius contra o mundo e nada poderia nos deter.
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madneocity-universe · 6 years
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2026, NY. “No, you don’t.”
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Sinto em te informar, mas está tentando bajular a pessoa errada.
E de que outro jeito ela vai deixar eu sair daqui?
Se não tiver uma evacuação na cidade por uma epidemia zumbi, eu acho que não. Ela não se comove com pedidos de casamento planejados, Alex.
E nem com qualquer outra coisa, e nem com tudo o que eu estava fazendo pra ganhar o mínimo de pontos e só ganhar algumas horas longe do Lower e poder fazer… O que eu deveria ter feito fazia muito tempo, mas Nola Jackson ainda queria a minha morte, ou derrota total, no mínimo. E eu não podia me sentir menos frustrado; ela não era só a enfermeira mais confiável e competente e incrível daquele hospital, mas “mãe” e “chefe” o suficiente pra arrancar nossas almas e nos dar lições e principalmente nos barrar com qualquer pressão psicológica ou a simples “não, porque eu não quero”.
Então eu me encontrava preso em outro plantão da minha residência, sem uma escalação sequer e nem nada pra fazer, mas ela queria porque queria me manter por perto e me ver agonizar enquanto fazia coisas pra ela e tentava agradá-la ao máximo, porque eu tinha planos de colocar um anel de noivado no dedo de Beatrice Dempsey a mais tempo do que gostaria de dizer e meu empecilho poderia ser qualquer um, desde desastres naturais quanto abdução alienígena em massa, mas se baseava em uma enfermeira que me odiava, por motivos que eu não conseguia entender.
Não deveria ter beijado a afilhada dela.
Eu não fiz isso!
E nem ter separado ela do namorado.
Eu não fiz isso!
E sobre a briga e todas as baixarias que você disse…
Okay, talvez eu tenha um dedo nisso, mas eu até pedi desculpas pro Kevin, se ele não aceitou e não esqueceu, o que a droga do pedido de casamento tem a ver? Eu só preciso de algumas horas pra oficializar de vez que pertenço a uma só garota e que estou disposto a salvar completamente a vida dela de tudo de ruim que o mundo continua jogando nas costas dela, sem ela ter feito absolutamente nada pra merecer isso e… Por que a Jackson precisa ser tão má? - Naquela altura do jogo, eu estava começando a ter um chilique, com direito a vários gestos com as mãos e minha voz começando a falhar como uma criança prestes a chorar, eu tenho certeza que se fosse o outro Alex, eu provavelmente já teria vencido aquela batalha com um monte de afrontas e ameaças meio infantis, mas que seriam suficiente pra fazer ela recuar ou no mínimo ser vencida pela exaustão. Mas então eu continuava meio desesperado e meio traumatizado e meio com raiva e com a droga do anel perdido no meu carro porque aquela mulher se negava a deixar eu…
Quatro horas.
A figura menor e emburrada da enfermeira mais velha surgiu entre mim e Liz, que ela também fazia questão de pegar no pé por ter quebrado-o-coração-de-kaden-ninguém-liga, e ela tinha um dedo apontado pro meu rosto e uma prancheta presa no outro braço. Se eu não tivesse um pingo de esperança que aquilo fosse a minha liberdade, eu juro que teria feito xixi e implorado pra ela não me matar.
Quatro horas pra resolver sabe se lá Deus a loucura que vai fazer ou não, mas nada mais do que isso, porque quero você de volta ou vai ser o primeiro ortopedista da história sem pernas e sem noiva.
Se o universo não quiser, absolutamente nada vai acontecer. Muito menos ao seu favor. Muito menos se for sobre a sua vida e muito menos se for a única coisa que você quer acima de tudo e qualquer coisa. Eu deveria saber que, uma vez amaldiçoado por Eleanor Chang, sempre com um pé meio na lama e com grandes chances de nada acabar dando certo pra você. Mesmo assim, eu tinha tentado, muito mesmo, fazer aquilo dar certo.
Eu tinha ligado pra uma floricultura e pedido pra que entregassem flores pra Bea onde quer que ela estivesse, e parecia o primeiro aviso perfeito, até eu descobrir que o entregador tinha se acidentado em alguma rua e ninguém nem sabia se ele estava bem ou não, só que as flores não iam chegar a lugar algum; e nada sobre o vestido que eu tinha comprado; nada sobre os outros presentes que eu tinha escolhido por meses; nada sobre nem a Bea sabendo do que estava acontecendo, porque o universo queria a minha derrota e que eu, provavelmente, morresse afogado no fim das contas.
Eu tinha terminado no corredor do Lower encharcado e sentindo a minha vida escorrendo pra fora do meu corpo, mas tinha me esforçado pra ser pontual e ter chegado pós quatro horas de prazo, que só tinham servido pra eu ver meus planos falharem miseravelmente. Aquele anel ainda ia ficar perdido no meu bolso por algum tempo até o dia que eu tomasse mais coragem e tivesse um escudo pra enfrentar todos os possíveis empecilhos pra fazer aquilo do jeito certo - e do jeito que a Bea merecia.
Ela disse não ou você foi atropelado por um ônibus?
Não acho que conseguiria nem a última parte, obrigado por todas as vibes positivas pra dar certo.
A Nola tentou pentear o meu cabelo, antes de jogar um cobertor perdido e aleatório que estava com ela sob os meus ombros, parando só pra checar o relógio no pulso dela e me oferecer um sorriso pequeno, do tipo estranho, mas não estranho psicopata e assassino como ela costumava me dar.
Mais meia hora… Suficiente?
Eu nem conseguia acreditar nas palavras dela, por mais que o tempo nem fosse lá suficiente, mas só o fato de ela ter sorrido como uma pessoa normal e ter me dado algum crédito já era algum motivo pra se comemorar.
Me deixei levar pra porta do Lower outra vez, observando a chuva ainda assustadoramente pesada, o peso e o cansaço dominando o meu corpo e as memórias horríveis e frustrantes do dia invadindo a minha cabeça enquanto eu não ouvia a voz dela do outro lado do telefone. Do momento que eu saí do Lower correndo, antes que a Nola resolvesse mudar de ideia e me condenar mais uma vez, até ali, prestes a entrar no resto do meu plantão sem ter cumprido minha única missão do dia e que precisava ser perfeita, então…
Ah, oi! Como você vai? Isso pode ser bom, não é? Estou prestes a me fundir com o chão ou tentar me afogar em alguma das privadas, é sério, foi um dia péssimo e estou com mais raiva porque eu só estava tentando fazer ele ser o melhor dia de todos… Sabe, estou com o seu anel na mão agora, ele é prateado, e tem um monte de diamantes ornando ele e uma pedra de esmeralda muito delicada no meio… Nunca sei qual é a cor dos seus olhos de verdade, mas me sinto em paz quando eles parecem verdes, então eu e a dona da joalheria achamos válido. E precisei cancelar uma reserva no restaurante do Plaza e no Plaza e calar a boca dos meus pais sobre “parabéns” e essas coisas, porque meu carro quebrou e quase foi arrastado pela chuva comigo dentro e se eu não tivesse que provar pra umas vinte pessoas que eu estava bem, teriam me internado e me deixado em algum hospital, e ai só pioraria as coisas ainda mais e eu já estava atrasado mesmo e sem sorte alguma, como os vinte caras que precisavam te entregar coisas hoje, mas por algum motivo sumiram em algum portal ou bateram em algum carro, com um par de brincos da Chanel, e um par de sapatos Lanboutins e com vestidos exclusivos da Izzy e mais um monte de coisas que eu tinha certeza que te fariam sorrir e diriam indiretamente por mim o quão feliz e grato eu sou por ter você e como amo você e como eu gostaria de dar o mundo, e principalmente o meu, a você. Beatrice Dempsey, eu sinto muito por ter sido um namorado tão desligado e as vezes não presente, por as vezes não ser o suficiente e por ter falhado no único dia que eu deveria ter acertado em tudo e obrigado o universo a colaborar comigo. Você é a melhor coisa que já me aconteceu e é a minha âncora e o motivo pelo qual eu persisto em me achar e me encontrar e ser um ser humano bom por você e para você, você é tão forte e corajosa e dura na queda e responsável e maravilhosa e extraordinária, que merecia um pedido de casamento num restaurante bonito, com palavras doces e treinadas e com luzes e flores e as melhores sensações e o mais bonito e significativo dos anéis, e eu tentei fazer todas essas coisas, mas agora estou aqui, preso em outro plantão de doze horas, tendo que te dizer todas essas coisas pelo celular e não deixo de pensar que, bom, você merece mais, mas eu ainda preciso saber e preciso perguntar, depois de todo esse discurso… Se gostaria de se casar comigo, e me deixaria ser seu completamente e eternamente como quero que seja minha, e se tenho permissão pra sonhar em ter filhos com você e cachorros bonitinhos e uma vida tranquila e colorida, no melhor estilo Disney, onde nada de ruim possa nos alcançar e nada de ruim possa tomar conta de nós dois outra vez. Eu só preciso saber, se você quer se casar comigo…? Em uma resposta um pouco rápida, eu ainda tenho cinco minutos, mas não quero ser atropelado por uma maca com rodinhas outra vez.
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anel15anos070-blog · 5 years
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Aliança de noivado x Anel de Noivado – Como escolher a joia perfeita?
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Após cada sazão namorando, o herdade principia a experimentar sentimentos em cima de narração determinado ao demais que outrora eram desconhecidos. De disposição, o desejo dentre habitar 24 horas próximo da pessoa dulcineia invade o coração. Você se pega-pega imaginando como consistirá a alimentação ao aspecto deusa daqui 10, 15 anos… e também, ás tempos, nunca atinge resistir a conselho com acabar ao lado de outra indivíduo que nunca seja alor.
Quando isto ocorre, ou seja que chegou a horário dentre elevar o classe do seu relação e também formar o tal maneira anelado pedido dentre consórcio! E destinado a regularizar o momento, o que nunca pode faltar é o generoso ator da tristeza: a aliança desde boda, em outras palavras arco a noivado.
Porém antes dentre deixar a consumo com certa dessas opções é considerável você entender a margem por volta de a aliança e o cinto destinado a escolher a opção que em grau superior combina com a sua amor e a confundir na instante desde corresponder a perquirição em grau superior importante dentre suas vidas.
Se você está dentro de revista da bloco de casório, confira nossas dicas no post Confederação com Casamento – Dicas necessários destinado a determinar!
Pensando nisso, criamos essa mini-guia a respeito de alianças e anéis com noivado. Confira nossas dicas e também inspirações e também acerte na preferência!
Discrepância no convívio de Associação desde Boda e também Cinto com Casamento
Associação e também Cacho a Casamento Aliança e Círculo desde Boda | Opulência Rose
Anel de Esponsais: O círculo a noivado é uma sinal desde moral melhor simbólico. Usualmente, tem tolo avós e também luxuosas no programação visual, tal como diamantes – por outra forma outras pedras preciosas. Ou seja, é determinado cacho bicho do mato com abundância, perfeito para que pessoas já encantar a amante durante o súplica. Bem como é precisamente sim que significa receber certo círculo com casamento: a emoção e também marco do súplica desde matrimônio.
Associação dentre Boda: Jamais a liga representa o encetamento da sustento com casados, simboliza o matrimônio no si. Obra a ouro, bem como dentre porte com habitual, as alianças de casamento perfeito lindas! Nunca há qualquer noiva que nunca deseja passar a ter qualquer dessas a fim de ostentar ao universo que será a próxima sortuda a se unir.
Todo certa dessas opções representa cada átimo distinto no amizade do caixa de urdideira. Determinado expressão do tempo do petição, e também o outro do consórcio no si.
Bloco desde Noiva, de outra maneira Cinto com Casamento: o que determinar?
A partir deste momento surgiu a descrença, negação é?
Porém fique tranquilo, negação é em tal grau infeliz desta forma com fixar a mais adequado predileção destinado a a sua futura pretendida. Com o objetivo de contribuir, observe o jeito dela, as joias que acesso usa e também tente imaginar que deles a deixaria em grau superior emocionada durante o petição de casório.
Busca com Matrimônio Pedido desde Nó | Danilo Maximo
Lembre-se que os 2 tipos salutar maravilhosos e ótimas opções a fim de você presenteá-la nesse átimo. No entanto, aqui estuda certo segredinho feminil: os anéis de esponsais são os com cobiçados!
E também se você isto na incerteza, por que não adquirir uma aliança com boda bem como dar determinado arco desde boda em grau superior comezinho pegado? O que você pode realizar é entregar o arco na hora do petição, bem como outrossim realizar outra espanto ao longo a carícia com boda, ao sujeitar-se a associação dentre opulência. Alor estuda amar a brinde!
A Sinal Excelente com finalidade de Qualquer Nubente
Cada fêmea possui determinado direção estranho, e certo influi na batidas do nubente adotar a associação – de outra maneira cinto – completo para estro. Assim sendo, analisando os tipos com comuns de nubente que existem, nós separamos as melhores opções desde enfeite dentre equilíbrio com qualquer só delas.
Confira e também descubra a mais adequado aliança a fim de a sua futura pretendida!
Clássica
Arco de Noivado com finalidade de Nubente Clássica Arco de Esponsais com finalidade de Esposa Clássica | Retrato: Milena Reinert | Cacho Soma Rose
A senhora clássica costuma ter uma talante corretamente principal: o sentimentalidade. Assim sendo, a aliança com esponsais pode ser a mais adequado predileção para alor, que isto constantemente praticando a tradicionalidade em direção a listra! O interessante nesse feito é aumentar pedrinhas adequadamente delicadas na aliança destinado a fazer a associação restringir-se com só cara mais romantizada, do constituição que a pretendida clássica gosta!
Moderna
Arco de Noivado com finalidade de Pretendida Moderna Arco de Boda destinado a Pretendida Clássica | Arco Arame Rose
Primordial que é transformador encanta a mulher moderna: anéis desde esponsais com cores distintos – de que jeito o vigor de Rosé – pedras preciosas coloridas e também inusitadas, bem como inclusive em formatos diferentes é único verdadeiro sonho a fim de essas noivas! Portanto, invista nos anéis de casamento nem susto. Elas amam!
Minimalista
Confederação e também círculo a Casamento com finalidade de Nubente Clássica Associação e também círculo com Casamento com o objetivo de Esposa Clássica | Arco Ouro Rose
Neste narração, universalidade que é em grau superior simples bem como gracioso se diferença a simpatia da mulher minimalista. Alianças dentre soma comezinho, de outra maneira solitários pequenos saudável perfeitos para ela. O relevante é que a noiva se identifique com o cacho, as duas opções salubre possíveis. Falta ao fado comprometido adotar o sistema que melhor combina com a companheira dulcineia.
Sofisticada
Bloco e cacho a Boda a fim de Noiva Sofisticada Arco de Esponsais com o objetivo de Noiva Clássica | Arco Soma Rose
Abundância, elegância e também luminosidade. Essas saudável somente 3 palavrinhas que definem a fêmea sofisticada. A fim de deixa-la próprio, jamais economize dinheiro e também preferência o círculo com berrante e fascinante da térreo. Ela, com firmeza, ficará emocionada bem como responderá “POSITIVO!”.
Dicas a fim de costumar Aliança em outras palavras Cacho dentre Esponsais
Selecionamos as principais dicas destinado a você costumar a confederação a ou círculo a casamento com muito feitio e civilidade. Confira!
Troca com Alianças de boda Troca desde Alianças | Fotografia: Rodrigo Sack
Noivado é na mão-cheia dextra
Use a confederação dentre boda no aptidão anelar da mão-cheia dextra e também apenas além disso do matrimônio troque destinado a o anelar da mão-cheia sinistra. Mesmo se a pretendida for canhota, boa recusa tem influencia sobre nadinha. O certo é empregar o boda constantemente na lateral direita.
Cenotáfio objetos ocorre pelo motivo de a associação desde casório deve ser usada na participação do lado do coração. Simbolismo é universalidade no nó!
Diamantes negação é qualquer pauta
O cinto jamais necessita estar de diamantes! Se você quiser comprar único anel com pedras desiguais, como safiras bem como esmeraldas, além disso pode! Além a estar só antelação linda, você atinge ter um arco que possa ser a sua exterioridade.
Invista no materiais desiguais
Arame Translúcido, Prata, Quantia Rose… há diversos utensílios que deixam a associação linda a fim de você requestar a amada em consórcio. Preferência a equilíbrio com o caráter lhe.
O círculo desde esponsais continua
De modo nenhum a tornar o arco com casamento mantido, você pode estirar usando o cinto dentre noivado – aquele em seguida do casamento – em sua mão-cheia certa. É uma realização bem corriqueiro cerca de as noivas. Enfim, a que adianta mostrar cada cinto estonteante e cheio de significado, se for com finalidade de deixa-lo escondido, incluído da agrado
Confederação desde casamento dourada
Até este lugar é muito corriqueiro que o quinta use certa associação prateada com finalidade de simbolizar o conquista. Sendo assim, se você ir por uma liga dentre noivado, nunca se esqueça que disposição tem que tornar-se dentre arame! Diferenciado do anel, que pode tornar-se com alguma incomplexo.
Liga dentre noivado para os noivos!
Pensaram que esqueceríamos de vocês, futuros noivinhos, nunca é ainda que? Porém nunca esquecemos! Separamos dicas incríveis com finalidade de você sacar a sua associação de noivado bem como dividir essa momento bruxo junto de sua futura pretendida; confira!
Boda
Alianças mais básicas
Ao mesmo tempo que as noivas desejam alianças e também anéis trabalhados, com pedrarias e claramente chamativos, os noivos ficam as alianças em grau superior básicas bem como douradas.
Combine com a associação/ou arco da pretendida
Procure combinar com a liga da noiva nos pequenos detalhes, como o concreto, a largueza bem como combine com a sua prometida!
Você possuem a escolha com cotiar quer jamais
Se você adquirir um cacho a boda, você tem a antelação dentre costumar a confederação dourada, quer nunca. Certo é só escolha sua com a pretendida. No entanto, nós indicamos destinado a você cotiar isso, é determinado instante especial na https://webshopjoias.com.br/ alimentação e que realmente compensa imprimir nos pequenos particularidades.
Nos dias de hoje já da com o objetivo de adquirir a liga por outra forma arco a casamento perfeitos, jamais é inclusive? Comentem o que acharam!
Aproveite e confira nossas dicas destinado a executar o petição com casamento estar notável, e também com dicas sobre Esponsais.
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brunorommanel · 6 years
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Peças delicadas inspiradas no mundo das princesas! #rommanel #colar #anel #pulseira #brinco #cor #colors #catálogo2019 #catálogo #joias #presente #mulher #noiva #amiga #top #quero #amo #jewel https://www.instagram.com/p/BvCFveTB6WG/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=npa1ypq28w4w
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poesiejoias · 2 years
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Anel de Noivado Uni Princess II - Poésie Joias O Anel de Noivado Uni Princess possui um gracioso design, que incorpora o eterno voto de amor de um casal. Este delicado anel de noivado possui um aro diferenciado e rico em detalhes. Sem dúvida, uma joia ímpar, um pequeno detalhe que marcará o seu pedido de casamento para sempre.
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enoivado · 5 years
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Como combinar seu anel de noivado com seus brincos de casamento
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blog-ceub · 7 years
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15 delicadas unhas de noivas para fazer suspirar
De repente vem o flash diretamente para as mãos da noiva enquanto ela segura delicadamente seu buquê. E é nessa hora que vemos as unhas de noivas, super bem feitas e cuidadas! Com detalhes lindinhos que muitas vezes dão todo um toque especial ao momento. As noivas são cercadas de detalhes que juntos formam aquele cenário lindo que a gente já conhece e as unhas de noivas fazem parte desse conjunto.
Muitas noivas adoram unhas de noivas decoradas, super diferentes, que chamam bastante a atenção. Há outras que preferem um look mais delicado, mas sem perder a graça da unha da noiva. E foi pensando nisso que fui à caça de inspirações super fofas para você salvar e levar direto para sua manicure. Vai ser só pedir para que ela faça parecido e pronto! Problema resolvido. Vamos ver?
1- Francesinha dourada
Essa unha me conquistou. Ela casa perfeitamente com a aliança, gente. Muito linda e delicada.
  2- Francesinha angulada + anelar branco
Essa é um charme a parte, não é? Marcando justo os dedinhos das alianças!
    3- Brilhante rosa
Essa vai pras noivas mais românticas, que querem mesclar um pouco do branco com o rosa.
  4- Rendada
Olha que trabalho mais cuidadoso, gente! Combina demais com o vestido de noiva.
  5- Francesinha branca e prata com base rosa
Um detalhe que chama atenção e faz toda a diferença, esse riscadinho prata. Amei.
F
  6- Brilhante dourado
Achei essa forma de colocar outra cor na unha tão linda e diferente. Fica bem elegante.
  7- Amor nos dedos
Ai, essa é minha favorita! Que detalhezinho mais romântico, gente!
  8- Pequenos brilhos
Um leve detalhe de glitter jogado de leve pelas unhas pintadas de cores claras. LINDO!
  9- Francesinha angulada + pedrinhas
Se você acha que a francesinha é muito discreta, que tal colocar uns cristaizinhos na base de unha para incrementar?
  10- Anel
E que tal reproduzir um anel nas suas unhas? FOFINHO!
  11- Algo azul
Essa vai para as noivas que não curtem tanto as unhas clarinhas e querem abusar nas cores. Que tal algo azul?
  12- Brilho geométrico
Os traços geométricos estão super na moda. É uma linda forma de ousar nas unhas.
  13- Glitter na base
Essa é o inverso da unha com glitter no topo. São brilhos ascendentes. Também fica super lindo.
  14- Dourado brilhante
Com a unha dourada e as pontas com glitter. Arraso.
  15- Romântica rosa
Essa segue a mesma linha da minha favorita. Amei esse tipo de detalhe.
  Curtiu? Como foi a unha que você usou no seu casamento? Ainda vai casar? Escolheu alguma dessas unhas de noivas? Conta pra gente!
  Mais sobre unhas de noivas e outros detalhes:
Economize fazendo suas próprias unhas
Maquiagem: Noivas Naturalmente Lindas
Tendência: Unha de Noiva Decorada
O post 15 delicadas unhas de noivas para fazer suspirar apareceu primeiro em Casamento: tudo para planejar sua festa de casamento ;).
from 15 delicadas unhas de noivas para fazer suspirar
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ironwitchlover · 8 years
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Just One More About Love - Capitulo 49
O dia estava frio. Todo o reino estava reunido em frente ao castelo. Um palco fora montado em frente as escadarias. Haviam 8 tronos ali. Os primeiros a chegar foram Robert e Kristen, seguidos por Chay e Melanie, logo por Micael, por ultimo Arthur e Madison. Apenas um trono ficou vazio. A cada vez que alguém chegava, todos se curvavam. Micael, sentado no trono do centro, tinha um sorriso de canto no rosto. Todos aguardavam, sem fazer idéia do porque haviam sido convocados ali. Até a guerra havia parado para esse anuncio; Apenas permaneceram guardas nas fronteiras . Micael quis o máximo de pessoas possíveis.
Suri: Estou nervosa. – Disse, passando a mão no vestido. Seu vestido era rosa, delicado, e as luvas eram de renda branca. Ela estava pálida.    
Sophia: Não vejo porque. Está linda. É a princesa. – Disse, dando de ombros. Suri sorriu. Sophia usava seu vestido de criada, cinza e branco, e tinha os cabelos presos no tradicional rabo de cavalo baixo. Ela puxou a aba do vestido de Suri, olhando as sapatilhas brancas, delicadas – O sapato está machucando? – Perguntou, e Suri negou – Sente algo?  
Suri: Fora a vontade de sair correndo? – Perguntou, apertando as mãos, e Sophia sorriu, beijando-lhe a testa.  
Sophia: Vai ficar tudo bem. – Prometeu – Eu vou lá fora espiar pra você, certo? – Suri assentiu, ansiosa.  
Sophia sorriu, caminhando até a plataforma, pela lateral, esperando escondida pela sombra do trono de Kristen. Ela arregalou os olhos. Havia gente até o horizonte, de todos os lados, pessoas paradas, olhando. Ela tentou contar, mas não havia como. Até a linha do horizonte, e além, haviam pessoas. Ela respirou fundo, procurando se acalmar. O reino todo estava ali, era gente demais, não cabia no alcance dos olhos. Ela olhou para Micael, mas ele olhava para frente. Sophia observou. Era a primeira vez que via Micael usando a coroa. Ela sabia que, se estivessem a sós, ela riria dele. A coroa dele era de prata, com algumas pedras que ela não podia distinguir pela distancia, envolvendo a cabeça a partir da testa. Ela olhou em volta. Todos os reis usavam coroas. Diferentes, é claro, mas todos usavam. As rainhas também. As delas eram mais delicadas, cada uma a seu formato. A de Madison tinha diamantes cravados, Sophia reconhecia pela cor e pelo brilho. Se prendia na raiz dos cabelos negros, e era grande, bonita. Prendia a visão. Todos estavam muito bem vestidos. Madison de preto, como sempre. Melanie de vermelho e Kristen de azul turquesa. Os reis usavam ternos longos, negros, tudo muito luxuoso. Até que Micael se levantou. Havia uma pequena caixa preta no trono vazio ao lado dele. Sophia tropeçou de volta, correndo pra Suri.  
Suri: E então? – Perguntou, ansiosa.  
Sophia: Er... Vai ficar tudo bem. – Disse, tentando conter o rosto.  
Suri: Venha comigo. – Pediu, agarrando a mão dela. Sophia arregalou os olhos.  
Sophia: Não posso, está louca? – Perguntou, exasperada. Mas a voz de Micael soou. Silencio total se fez.  
Sophia olhou em direção ao “palco”. Micael estava de pé, bem na frente, com as mãos as costas, e todos observavam atentamente.          
Micael: Creio que todos nós conheçamos as bases da guerra em que vivemos. – Começou, sério. – Há seis anos minha... – A boca dele amargou – Minha esposa, Merry María, foi assassinada. Minha filha sobreviveu, porém jamais pôde andar. – Todos esperavam. Todos conheciam aquela história, onde ele queria chegar? – Eu tentei de tudo, desesperadamente, e me vi como um pai frustrado. Não consegui ajudá-la. – O silencio reinou – Quando eu achei que tudo estava perdido, entretanto, um raio de luz nos alcançou. – Ele sorriu consigo mesmo – Houveram controvérsias, problemas, desentendimentos, mas não se pode tapar o sol com a mão. A luz chegou até mim, até minha vida, até meu castelo... Até minha filha. – Ele sorriu novamente, e respirou fundo – Então hoje eu os chamei aqui pois tenho considerações e apresentações a fazer.  
Suri se agarrou ao braço bom de Sophia, que nem sabia o que fazer. Era demais pedir a uma crChayça para encarar aquilo.  
Micael: Em primeiro lugar, lamentavelmente com seis anos de atraso, eu quero lhes apresentar vossa princesa. – Ele se virou e franziu o cenho vendo Suri agarrada em Sophia. Sophia o explicou com um olhar e ele entendeu. Caminhou até a escadaria e estendeu a mão pra Suri, que não conseguiu se mover. Sophia apanhou a mão dela, levando-a até o pai. Suri pegou a mão de Micael, e respirou fundo, sorrindo. Um murmúrio começava a nascer entre o povo. Micael caminhou com Suri até a beira do palco, e um silencio violento se abateu – Esta é minha filha, Suri Marie Borges, a princesa herdeira de meu trono. – Encerrou, e sorriu para filha.  
Todos olhavam a menina de pé. Era um milagre. Então um rugido nasceu e a multidão estava gritando, batendo palmas, comemorando. Suri se assustou, mas ele a acalentou, e ela sorriu, se inclinando brevemente para agradecer os aplausos. Micael se afastou por um instante, apanhando a caixa negra e abrindo-a. Havia uma coroa ali. Pequena, delicada, mas ainda assim uma coroa. Sophia observava tudo. Quando Micael se voltou para Suri, levando a coroa, todos os reis e rainhas, ainda batendo palmas, se levantaram em reverencia. Suri sentiu a coroa delicada tocando-lhe os cabelos, e sorriu para o pai. Os aplausos aumentaram. Sophia batia palmas, sorrindo. Até que Micael pediu um pouco de silencio, e os aplausos cederam.  
Micael: Por ultimo, mas não menos importante, eu quero lhes apresentar a luz. – Disse, sorrindo. Ele se virou e viu Sophia com os olhos arregalados, já com um passo atrás pra correr. Ele ergueu a sobrancelha pra ela – Minha noiva, futura esposa, e vossa futura rainha: Sophia Giovanna. – Ele estendeu a mão para ela. Sophia estava branca – Sophia, por favor. – Chamou. Sophia nem sentia as pernas, pra começar. Como aquilo havia ocorrido?  
Sophia apanhou a mão dele, e se viu ser levada até a frente do palco. Estava gelada. Ele apanhou um anel delicado na caixa onde estivera a coroa. Havia um diamante cravado nele. Ele apanhou a mão direita dela, sorrindo de canto.  
Micael: Você me prometeu uma vez que quando a guerra acabasse, se eu te repetisse esse pedido, você me diria sim. – Disse, e ela o encarou – Bom, nossa guerra acabou. – Disse, dando ênfase ao “nossa” – Case-se comigo, Sophia. – Pediu.  
Ela o encarou por um instante, tendo mil coisas pra falar e não dizendo nada. Então apenas sorriu. Ele entendeu e a aliança fria deslizou pelo dedo dela. Micael beijou a mão dela, em seguida se afastando, segurando-a na palma da mão.  
Micael: Vossa futura rainha. – Repetiu, mostrando a aliança recém colocada.
Houve um instante de murmúrio, então aos poucos todos se curvaram. Não perante a presença opressora de Madison e Arthur, nem a de Micael; Se curvaram perante Sophia. Ela nem acreditava em tudo aquilo, mas o encarou e ele sorria. Suri, radiante, apanhou a outra mão dela, sorrindo. Parecia impossível, mas acontecera.  
Naquele dia, mais tarde...  
Todos haviam comemorado o dia inteiro, com direito a muito vinho e champanhe. Suri adormecera há uma hora, cansada. Uma criada a levou para cama.  
Sophia: Podemos subir? – Perguntou, aninhada no abraço de Micael. Ele a olhou, acariciando-lhe o cabelo, e assentiu.  
Micael: Bom, com a licença de vocês. – Começou – Eu vou me retirar. Foi um longo dia.  
Chay: É claro. – Disse, vendo Sophia se levantar com Micael. Parecia achar graça em algo.  
Robert: Boa noite. – Disse, e uma mão fria apanhou Sophia pelo braço, afastando-a de Micael. Não se soube qual foi o olhar mais indignado: O dele ou o dela.
Micael: O que está fazendo? – Perguntou, erguendo a sobrancelha.  
Robert: Você disse que ia dormir. – Lembrou. Arthur riu gostosamente, pondo a mão na barriga.  
Sophia: Eu... – Ela hesitou. Falar diretamente com um rei era uma completa novidade. – Eu vou com ele.  
Micael: Pois é, ela vem comigo. – Disse, debochado.  
Chay: Não, eu acho que não. – Disse, prendendo o riso.  
Madison: Vamos, não torne isso tão obsceno. – Disse, enquanto Arthur brincava com sua mão.  
Micael: Eu não estou entendendo a piada. – Disse, se irritando. Tentou apanhar Sophia, mas Robert a tirou do alcance rapidamente.  
Kristen: Ela é sua noiva agora, não sua esposa. – Lembrou.  
Micael: E...?
Melanie: E... Que sendo sua noiva ela não pode estar em seus aposentos com você. – Disse, como o marido, prendendo o riso – Não até ser sua esposa.  
Micael: Isso é brincadeira, não é? – Perguntou, lentamente.  
Madison: Como eu disse, não torne isso tão obsceno. – Disse, sorrindo.  
Arthur: Vá dormir, Micael. – Aconselhou, tranqüilo.  
Micael encarou Sophia, exasperado, mas ela piscou pra ele, muito timidamente. Ele se despediu de todos e saiu. Uma hora depois Sophia estava em seu quarto, não o de empregada, o outro, em seu banho. Ainda sentia o perfume dele, o calor de sua pele... E ela se aprontou, pondo a camisola e um hobbie. Apagou as velas, e saiu descalça, na ponta dos pés e rapidamente. Mas na curva do corredor...
Chay: Cuidado com a pressa. – Disse, parado, encostado na parede. Estava encostado preguiçosamente na parede – Pode cair em um corredor escuro. – Ele riu levemente – Evite acidentes, vá para o seu quarto, Sophia.  
Sophia: Chay... – Apelou.  
Chay: Nanana. Não no meu posto, nem no meu plantão. – Sophia suspirou – Farei um favor, mandarei avisar a ele que você não vai. Viu? Eu sou um anjo.  
Sophia: ARGH! – Disse, e Chay gargalhou. Ela correu. Colocou tanta força que suas pernas doeram... Mas ele então, do nada, ele estava parado a sua frente, trancando o corredor. Ela ofegou pela breve corrida, derrotada – Estou indo, estou indo. – Disse, voltando pro quarto.  
Ele não poderia ficar lá a noite toda; era um rei. Sophia esperou até a madrugada. Chay foi embora... Mas deixou um guarda. Não tinha jeito de sair. Ela olhou pela janela, mas era alto demais para pular. Micael quase matou a criada que foi lhe mandar o recado de Chay. Desceu para ir buscá-la, chegou a dispensar o guarda, mas Robert apareceu, e o levou. Por fim os dois dormiram, sozinhos e separados. Era o inferno.  
Dias se passaram, e Sophia não conseguiu fugir. Micael estava, resumidamente, espumando. Ficou se sabendo do casamento de Belinda e Paul. Apenas se soube que se casaram; o silencio sob esse fato parecia meio agourento.  
Sophia: Mas porque eu não posso?! – Perguntou, indignada.  
Kristen: Porque você será rainha. – Explicou, paciente.  
Sophia: E ele será meu marido. – Rebateu.    
Madison: Será, do verbo não é ainda. E solte esse cabelo, isso é coisa de empregados. – Ela puxou a fitinha do cabelo dela, soltando-o. Os cachos caíram soltos sobre os ombros . Melanie: Esses uniformes também... Em nome de Cristo, não trouxeram roupas ainda?  
Sophia: Trouxeram. – Disse, lembrando-se das malas e malas com vestidos e todos os tipos de roupa que chegaram para ela.  
Kristen: E você não os usa por...  
Sophia: Porque eu não sou rainha. – Disse, debochada – Usarei quando for, no verbo não sou ainda. – Madison riu gostosamente.  
Madison: Gosto da sua atitude. – Disse, se sentando. Então uma criada bateu na porta, dizendo que “ela” havia chegado. Melanie mandou entrar.  
Sophia: Ela quem?  
Madison: A não ser que tu queiras virar rainha vestida em trapos, precisaremos de um vestido de noiva. – Disse, divertida. A costureira entrou.  
Aquilo distraiu Sophia por instantes. A costureira tinha modelos dos mais perfeitos vestidos que ela já havia visto, e além. Sophia queria o vestido perfeito para quando fosse se tornar mulher de Micael. Depois do que Merry fizera, ele merecia o melhor. Dias depois...  
Micael: Soube que tu estas trabalhando em um vestido. – Comentou. Os dois caminhavam no jardim dos fundos. Ele a observava, como quisesse memorizar cada pedaço.  
Sophia: E eu, que tu estas trabalhando em uma coroa. – Rebateu, o que o fez sorrir. Iam perguntar quem os delatara... Mas a mini delatora passou correndo em frente aos dois, rindo.  
Micael: Como está indo?  
Sophia: Você não pode saber. – Rebateu, imediatamente. Micael franziu o cenho, confuso – O noivo não pode saber do vestido antes do casamento. Dá azar.
Micael: Oh. – Disse, entendendo.  
Sophia: E tu? – Perguntou, divertida.  
Micael: Estou indo maravilhosamente bem, já que perguntas. Quero uma coroa perfeita, para a rainha perfeita. – Disse, parando de andar e tomando o rosto dela entre as mãos. Ela sorriu.  
Sophia: Soube que tua audiência foi marcada para antes do casamento. – Disse, preocupada.  
Micael: Não se moleste com isso. Eu darei um jeito. – Disse, tocando o nariz dela. Sophia fez um bico insatisfeito. Ele lhe deu um selinho – Não sabe como sinto tua falta. – Disse, olhando os lábios dela.  
Sophia: Me prendem. – Se queixou, insatisfeita, tocando o queixo dele.  
Micael: Eu sei. No fundo, estão certos. Haveriam boatos, seria o inferno. – Ele selou os lábios com os dela novamente, como se testasse o gosto – Mas está sendo impossível. – Murmurou.  
Sophia olhou por cima do ombro dele, procurando Suri, mas a menina havia sumido. Ele sorriu vendo a expressão dela, que o beijou em seguida. Ele suspirou, satisfeito pela iniciativa, tomando espaço entre os lábios dela e devorando-lhe a boca. Ela arfou, languida, e ele a abraçou forte pelas costas, oprimindo o corpo contra o dela, os lábios quase se machucando de saudade... Então um barulho os interrompeu. Era... Algo estava cacarejando. Os dois abriram os olhos, ainda com os lábios unidos, ambos confusos. Olharam pro lado a tempo de ver Suri passar desembalada, correndo atrás de uma galinha. A galinha tinha uma vantagem obvia, mas a menina tentava, perdendo tempo toda vez que se lançava para agarrar o animal. Sophia riu alto.  
Micael: Mas... Porque ela está fazendo isso? – Perguntou, aturdido. A galinha passou quicando em frente a eles, e Suri atrás. Sophia ainda ria. – SURI! – A menina não deu bola.  
Sophia: Deixe ela. – Disse, abraçando-o.  
Micael: E se ela cair? – Perguntou, exasperado.  
Sophia: Se levantará. – Ela beijou o queixo dele. – Soube que está reformando a torre. – Disse, chamando a atenção dele antes que ele cortasse a alegria de Suri.
Micael: É necessário. Quando me mudei para lá estava aturdido demais para pensar em algo, e então terminou uma torre... Masculina. – Explicou – Mas agora tenho uma rainha. – Ela sorriu com a suposição.  
Sophia: Não precisa mudar nada, se não quiser. Gosto dela do jeito que é. – Disse, fungando do perfume dele.  
Micael: Por enquanto só estou amplChaydo os armários. Não sou bom com arquitetura. – Disse, franzindo o cenho – Tu estas livre para mudar qualquer coisa, é só dar a ordem. – Disse, baixando o rosto para olhá-la – E se preferir outra torre, há uma suficientemente grande na ala norte que nós podemos tentar adap... – Ela tocou os lábios dele com o dedo, calando-o.      
Sophia: Só faça o necessário. Quero ela do jeito que é. – Micael sorriu. Odiaria ter que ter o trabalho de ir para a outra torre, embora jamais fosse admitir. Estava acostumado com as coisas do jeito que estavam... O que o fez lembrar do pandemônio que foi sua vida quando casou com Merry; ela fez questão de mudar TUDO de lugar (Na antiga torre, a qual ele deixou após sua morte) – Deixe as camisas sob a cadeira, a porta do banheiro sempre encostada e a toalha molhada em cima da cama. – Ele riu de leve, apaixonado. Ela sempre o repreendia por isso. – Não quero que você mude em nenhum único aspecto. – Encerrou.
Micael: Amo você. – Disse, encantado, acaricianddo-lhe os cabelos... – SURI! – Exclamou, soltando Sophia quando a filha passou a sua frente novamente, seguindo a galinha branca, atordoada.  
Sophia riu vendo Micael correr atrás de Suri. Ele alcançou a menina em poucas passadas, carregando-a. A galinha se safou, sumindo de vista. Ele jogou Suri, que ria gostosamente no ombro e foi na direção de Sophia, que correu, mas logo foi alcançada. A apanhou pela cintura, erguendo-a do chão e mordendo-lhe o ombro, o que a fez gritar. A felicidade parecia estar ali, no alcance das mãos.  
Quase um mês depois...  
Uma mudança clara se via em Sophia. Após Melanie ter sumido misteriosamente com seus vestidos simples (Embora ela negasse participação) e Kristen ter dado fim em todo o resto (Com um sorriso de anjo no rosto), ela se via vestida com vestidos mais caros, mais bonitos, os cabelos se viam mais sedosos, as expressões mais delicadas. Após algum tempo, a convivência com as outras rainhas se tornou mais natural. Ela não se sentia mais uma criada entre a realeza; ela era a noiva do rei.  
Sophia: Suri dormiu? – Perguntou, e a criada assentiu. Sophia sorriu. Suri sempre dormia depois do almoço, principalmente agora que passava a manhã inteira aprontando. Sophia olhou a criada retirando a mesa, e a sala vazia. Era uma oportunidade – E Micael? – Perguntou, mas...  
Kristen: É por isso que eu disse. Se resultar pesado demais ela ficará corcunda com o passar das horas. – Comentou, a voz vindo do corredor. Sophia suspirou, derrotada, e se recostou na cadeira.  
Madison: Você tem noção de quanto meu vestido pesava? – Perguntou, e se ouviu o riso de Kristen – Se passaram quase 20 horas até que eu pudesse parar e descansar. – As duas entraram na sala – Ai está você.  
Sophia: Quanto seu vestido pesava? – Perguntou, franzindo o cenho. Dessa vez foi Madison a rir.  
Madison: Não queira saber. – Ela se sentou ao lado de Sophia – A saia do vestido tinha 25 camadas de tecido. – Sophia arregalou os olhos – Juro por Deus! Isso fora o corpete, as luvas, o colar e por fim a coroa. Depois da primeira cerimônia eu estava com tudo isso e ainda era manhã. – Ela suspirou – Quando por fim terminei, e tirei o vestido, foi como se eu tivesse ganhado asas.
Kristen: 25 camadas. – Repetiu, olhando pra frente.  
Madison: Cada passo que eu dava era um exercício para as pernas. Mas podem olhar as fotos, foi o vestido mais lindo em que eu já coloquei os olhos. Fiz questão. – Ela sorriu. – Aliás, foi o casamento perfeito. Me lembro de cada detalhe: A igreja, as flores, o sorriso de Arthur... Mas enfim. – Ela ergueu o rosto – Aqui estamos.  
Kristen: Pelo menos suas botas foram de couro. Soube da história de uma que se casou com sapatilhas de mármore. – Entregou. Sophia até saiu de seus devaneios. Ela e Madison viraram o rosto ao mesmo tempo, lentamente. Foi cômico. Dois pares de olhos, um negro e um azul, completamente exasperados. Kristen se sentou – Estou dizendo.  
Sophia: Mármore? – Repetiu, escandalizada. Madison olhou os próprios pés, ocultos sobre as botas pretas, então caiu no riso.  
Kristen: Mármore branco. – Confirmou. Madison ainda ria. – Qual a graça?
Madison: Estou me imaginando com meu vestido e sapatos de mármore. Está doendo só de imaginar. – Disse, e Sophia riu.  
Sophia: Ela não caiu? O sapato não quebrou? – Kristen negou - Como pode, gente?!
Essa conversa se prolongou por horas. Saíram das sapatilhas para o vestido de Sophia, e os preparativos da festa... Assuntos de rotina. Até que resolveram ir buscar Melanie, que dormia. Queriam a opinião dela.  
Sophia: Você ainda é viva? – Perguntou, parando. Nina limpava um corredor.
Madison: Não por minha vontade. – Respondeu, parando atrás de Sophia – Vamos, não dê atenção a isso. – Ela apanhou a mão de Kristen e passou, sumindo pelo corredor. Sophia quase tinha esquecido de Nina; sua vida tinha mudado tanto... Entretanto isso não mudava nada.  
Sophia: Eu avisei que você estaria aqui para ver o final. – Disse, os olhos azuis quase congelados na outra. Nina largou a esponja no chão e suspirou.  
Nina: Nunca vai me deixar em paz? – Perguntou, exasperada.  
Sophia: Não. – Disse, erguendo as sobrancelhas – Você matou meu filho. – Lembrou.
Nina: Micael matou teu filho. – Rebateu, ao mesmo tempo.  
Sophia: Cuidado com as palavras! – Ela não gostava de ouvir o nome de Micael na voz de Nina – E se dirija a ele com a reverencia que ele merece, ele não é teu amigo ou algo o tipo. – Rosnou. Cada segundo que passava a irritava mais – O sangue está em suas mãos.  
Nina: Ele deu a ordem. – Lembrou. Sophia ficou calada por um instante, os olhos fuzilando a outra, até que em um movimento rápido chutou o balde com a água suja, que virou, jogando água por todo corredor, sujando tudo. Nina apenas olhou o trabalho todo acabado.  
Sophia: Eu não me importo. – Disse, com um sorriso debochado. Então houveram risos vindo do corredor – Acredite, só vai piorar. – Os risos se tornaram mais altos, até que a voz de Melanie soou.  
Melanie: Sophia? – Chamou, a voz se aproximando. O riso de Kristen acompanhava – Soph, onde está?  
Sophia: Estou indo. – Disse, olhando Nina. Ela apanhou as abas do vestido, erguendo-as para passar pela água – Limpe isso. – E deu as costas, sumindo.
Mas após aquilo, a irritação não passou. Ela não conseguia se manter focada na conversa, estava irritadiça.  
Kristen: Sophia? – Chamou, vendo a outra aérea.  
Sophia: Desculpem. – Disse, erguendo o rosto – Eu estou meio... Desculpem, eu preciso mesmo ver Micael. – Só ele a faria se acalmar – Com licença.
Melanie: Sophia, espere. – Disse, e a outra se virou – Bom, ele saiu. – Sophia achou algo de errado no rosto de Melanie.  
Sophia: Onde ele foi? – Perguntou, desconfiada. Micael não saia sem falar com ela. Quando o viu, no café da manhã, ele não disse nada. O silencio reinou – Onde ele está?  
Madison: A audiência dele é hoje, Sophia. A esta hora já está acontecendo. Ele não quis dizer para não preocupá-la, perdoe. – Disse, quieta. Os olhos de Sophia se arregalaram em placa. Como ela não percebera? Fora Micael, Arthur sumira, juntamente com Chay e Robert, e ela não se tocou! – Escute, não fique nervosa.  
Agora era tarde.  
Micael chegou horas depois. Estava exausto. Passara o dia com pessoas a sua volta que dariam uma mão para tomar-lhe a coroa. Colocaram todos os fatos da guerra em mesa, falaram sobre Merry María, expuseram Suri... Questionaram cansativamente o casamento de Micael com uma mulher que não tinha sangue azul, e principalmente era naturalizada do reino cujo qual ele atacava. Só teve fim quando Arthur pediu a palavra, expondo sua opinião, declarando seu apoio na guerra e acrescentando meia dúzia de ameaças, que foram ironicamente apoiadas por Chay e sutilmente confirmadas por Robert. No final não deu em nada.  
Madison: Até que enfim. – Disse, se levantando e indo em direção ao marido quando ele entrou na sala. Ela o abraçou, e ele beijou sua testa. – Senti sua falta. – Murmurou e Arthur sorriu, selando-lhe os lábios.  
Micael percorreu a sala com os olhos, procurando Sophia. Mas cada mulher da sala foi até seu respectivo marido, e Sophia não estava ali.  
Kristen: Digamos que você criou um problema. – Disse, vendo o olhar dele.  
Melanie: Um problema enorme. – Acrescentou. Micael suspirou.  
Micael: Ela sabe. – Disse, passando a mão no rosto.  
Madison: Deu por sua falta, queria sair a sua procura. – Ele assentiu – Eu avisei que isso não iria dar certo.  
Micael: Com licença. – Disse, dando as costas.  
Chay: Não se exceda. – Lembrou, divertido, e Melanie riu.  
Quando Micael entrou no quarto, Sophia estava deitada. O tecido do vestido estava ao longo da cama, e ela tinha os olhos fechados. Ele sorriu ao ver a expressão no rosto dela. Era daquela paz que ele precisava agora. Porém quando ele se aproximou...  
Sophia: Eu realmente quero matar você agora. – Disse, ainda de olhos fechados. Ele não conseguiu não sorrir.  
Micael: Em vez disso me dê um abraço. Eu senti sua falta. – Disse, acaricChaydo o rosto dela. Ela abriu os olhos e viu a expressão dele.  
Sophia: O que fizeram com você? – Perguntou, se sentando. Ela acariciou o cabelo dele, vendo o cansaço em seus olhos.  
Micael: Nada. Só estou cansado. – Ela o trouxe para perto, abraçando-o forte. Micael deixou a cabeça repousar no ombro dela, aspirando seu perfume.  
Sophia: E então? O que aconteceu lá? – Perguntou, meio que ninando-o.  
Micael: O que eu disse que aconteceria. Nada. – Ele se abraçou a ela, quase esmagando-a. Sophia empurrou o terno dele, feliz por se ver livre do gesso, e o trouxe para si. Ele terminou deitado em cima dela. Empurrou os sapatos de qualquer jeito, sentindo o peso do mundo nas costas.  
Dentro de pouco Micael estava dormindo. Sophia ninou o sono dele todo o tempo. Meia hora depois Chay e Robert apareceram para buscá-lo, mas ela intercedeu.
Sophia: Por favor. Ele só está dormindo. – Os olhos de Chay observaram a cena, avalChaydo – Só dessa vez. – Robert assentiu e apanhou Chay, que riu, saindo dali. Sophia beijou a testa de Micael, que continuou dormindo. Nada mais foi dito ali.    
Micael acordou no cair da noite. Avisou que não desceria para o jantar, e ela entendeu. Chovia furiosamente lá fora. Após se aprontar para dormir, Sophia ficou perto da janela, olhando a chuva cair. Quase não se via nada lá fora, o cheiro era gostoso e o barulho era reconfortante. Ela caminhou até a porta, abrindo-a de leve... Não havia ninguém lá fora. O que não mudava o fato de que Chay adorava aparecer do nada, no escuro. Ela fechou a porta e, descalça, saiu na ponta dos pés. Na curva do corredor não havia ninguém... E ela desatou a correr. Correu como se estivesse salvando a vida, desembalada pelos corredores desertos, os pés mal tocando o chão frio. Micael estava em seu quarto. Tinha tomado banho, se preparava para dormir... Novamente. Ele abriu uma gaveta, e procurando uma pasta terminou derrubando-a.  
Micael: Que maravilha. – Murmurou consigo mesmo, se abaixando. Estava catando os papéis quando a porta se abriu com um baque, se fechando em seguida. Ele virou o rosto pra se debater com a imagem dela parada, encostada na porta, ofegando. Estava de camisola, os cabelos soltos, descalça.  
Sophia: Consegui. – Murmurou pra si mesma, passando a mão para trancar a porta. Ela se virou, dando de costas na porta, e viu o olhar confuso dele.  
Micael: O que houve? – Perguntou, alerta.  
Sophia: Eu fugi. – Disse, satisfeita, com um sorriso enorme aparecendo no rosto. Micael teve que rir.  
Micael: Fugiu? – Repetiu, se levantando.  
Sophia: Fugi. Correndo. – Ela tirou o cabelo do rosto, e ele riu mais gostosamente ainda – Eu tenho graça? – Perguntou, erguendo a sobrancelha.  
Micael: Em certa parte. – Admitiu, coçando a sobrancelha. A expressão do rosto dela fez ele rir mais ainda. Ela observou por um instante, então ele viu ela abrindo a porta novamente.  
Sophia: Eu não mereço. – Disse pra si, abrindo a porta. Quando tomou impulso para sair, entretanto, a mão dele a puxou de volta, fechando a porta. Ela sorriu ao sentir a boca dele em seu ombro, os beijos quase fazendo a pele arder. Ele trancou a porta e tirou a chave da maçaneta, largando-a no chão.  
Micael: Não conhecia esse teu lado caprichoso. – Murmurou, virando-a pra si, e viu o sorriso travesso no rosto dela.  
Sophia: É novo. – Provocou e ele sorriu, tomando a boca dela em seguida.  
Uma coisa era certa: Ela não voltaria pro quarto aquela noite.      
Ele se afastou com ela da porta, abraçando-a forte, a boca devorando a dela. A resposta estava ali, era dela que precisava para esquecer aquele dia horroroso. Sophia arfou, satisfeita, e ele sorriu, mordendo os lábios dela. Apenas quando ela tombou sentada nos pés da cama dele, que se tocou de algo. Ele não entendeu porque ela o afastou.  
Micael: O que há? – Perguntou, confuso. Estava começando a ficar bom e ela o afastava?  
Sophia: Vão vir me buscar. – Disse, frustrada – Assim que derem minha falta. – Micael olhou para a porta. A tranca não impediria Chay de armar um pandemônio, aos risos ainda.  
Micael: Temos que sair daqui. – Constatou.  
Sophia: Pra onde? – Perguntou, e ele se afastou um pouco dela, tentando manter o foco. Demorou. – Pare de me tratar como se eu fosse outra pessoa. – Ralhou.
Micael: Como é? – Perguntou, achando graça do biquinho dela.  
Sophia: Pare de pensar em mim como uma rainha. Com alguém da realeza. – Insistiu.
Micael: Mas você é alguém da realeza. – Brincou, apanhando o queixo dela com a mão e selando-lhe os lábios.  
Sophia: Eu sou sua mulher. – Corrigiu, e ele sorriu – Não me trate cheio de não-me- toques, eu não vou aceitar. – Micael riu. Ela se jogou de costas na cama, tapando o rosto com os braços – Ótimo. – Ela abriu os braços, deixando-os cair de lado. – Continue rindo. Não vai demorar nada e Chay estará do outro lado da porta. – Mas Micael apenas a observava, com um sorriso de canto – O que agora?  
Micael: Tem uma mulher linda se espreitando na minha frente, em minha cama. É indecente de tão tentador. – Ela sorriu com o elogio, então se sentou, puxando-o para si.  
Sophia: Se não sairmos daqui vão me levar embora. – Lembrou. Micael se focou novamente por um instante, então se soltou dela, sumindo dentro do closet. – Então? – Perguntou, olhando na direção da porta.  
Micael: Sei de um lugar. – Disse, a voz abafada dentro do closet – Mas vamos nos molhar. – Avisou, saindo de lá. Ele já tinha uma capa sobre os ombros, e trazia uma para ela. Sophia sorriu.  
Ele vestiu a capa nela, puxando seu capuz, e em seguida lhe deu a mão, indo pra porta. Os dois avançaram rapidamente pelo corredor da torre, descendo as escadas em silencio. Após observarem o corredor principal, saíram em disparada, porém na direção oposta a saída. Ela não questionou, apenas o seguiu; ele conhecia o castelo melhor que ela. Vários corredores e escadarias depois os dois deram nos fundos, no gramado perto da lavanderia. A chuva forte fustigou os dois, que correram até que ele ouviu o riso dela, que o fez parar, sorrindo.
Micael: O que há? – Perguntou, a voz um pouco mais alta para ela ouvir. Ele não usava capuz, os cabelos já estavam molhados, pingando.  
Sophia: Parecemos crChayças. – Respondeu, se lançando no pescoço dele e o beijou de modo apaixonado. Ele a ergueu do chão, retribuindo seu beijo, e ela sentiu ele andando, meio que tropeçando pro lado. O gramado devia estar escorregadio, a terra fofa. Chovia tanto que quase não se podia ver, mas Sophia viu de relance uma luz vindo do corredor da área de serviços. Podia ser qualquer criado... Mas podiam ser Chay e Robert. Ela arfou, soltando os lábios dele, que beijou-lhe o queixo, ainda erguendo-a no ar – Vem alguém. – Murmurou, os olhos azuis focalizando o corredor... Mas não dava pra ver.  
Na falta de opção os dois saíram correndo novamente. Ao chegar a copa das arvores Sophia ofegava, rindo, e ele apanhou a mão dela novamente, guChaydo-a no escuro. Ali a chuva era abafada pelas arvores, mas ainda estava muito molhado. Correram até chegar no rio. Foi então que Micael praguejou.  
Sophia: O que foi? – Perguntou, ofegando pela corrida.  
Micael: Havia um... Umas pedras ali. – Ele apontou pra um lugar onde a água cobria. - Eu não me dei conta que a chuva faria a correnteza subir. – Sophia olhou o lugar onde ele apontava. A água corria solta – Perdoe.  
Sophia: Vamos nadar? – Perguntou, olhando-o. Ele ergueu as sobrancelhas e riu.
Micael: Nadar? – Confirmou.  
Sophia: Há outro modo de atravessar? – Perguntou, e ele riu – Bom, ou nós nadamos, ou vamos terminar aqui no chão. Eu não passei por tudo isso pra voltar pra casa tão cedo. – Ele a olhava, meio fascinado.  
Micael: Você realmente quer estar comigo. – Disse, ainda com aquele olhar estranho sobre ela. Micael ignorou o fato de Merry María se encontrar com Paul ali. Rapidamente veio um flash em sua cabeça, de uma passagem do diário dela, comentando o quanto era desprezível ter que conviver com ele, quem dirá ter que tê-lo em sua cama. Mas Sophia sorriu, abraçando-se a ele, selando-lhe os lábios.
Sophia: Se eu não quisesse tanto não estaria nessa chuva. – Disse, passando a mão no cabelo dele. A chuva açoitava os dois sem piedade. Micael a olhou por um instante, e ela queria poder saber o que ele estava pensando.  
Micael: Então nós vamos nadar. – Confirmou, apontando com a cabeça pro rio, e ela sorriu, travessa.  
Sophia se arrependeu da idéia na hora em que a água se fechou sobre sua cabeça. Estava tão frio que ela mal conseguiu manter o ar dentro dos pulmões. A correnteza quase a levou, mas a mão dele a agarrou pelo braço, trazendo-a de volta.  
Micael: Tudo bem? – Perguntou, a voz preocupada. A água batia no colo dela. Pareciam facas atravessando seu corpo. A respiração dos dois formava pequenas nuvens brancas a sua frente. Ela assentiu, soltando-se dele e tomando impulso novamente.  
Logo os dois estavam nadando. Micael ficara pra trás propositalmente, para não perder ela de vista. Os braços de Sophia pareciam se negar a se mover, os músculos quase empedrados, ma ela nadou com toda a força que conseguiu. A correnteza forte, tentando desviá-los do caminho, também não ajudou. Passaram-se minutos a fio. Quando ela achou que não ia mais conseguir, seus braços se bateram em pedras; Chegara. As mãos de Micael a apanharam por debaixo dos braços, tirando-a da água. Ai foi que o barraco desabou: Se dentro da água o frio era horrível, fora dela era excrucChayte. Ela ofegou, se arqueando, e ele a apanhou no colo, pondo-se a andar, sumindo nas arvores do outro lado. Dentro de minutos ela pediu para ir pro chão; andar a aqueceria.  
Micael: Não falta muito. – Disse, apanhando a mão dela. Os dois voltaram a andar rapidamente. As capas pesadas de água não ajudavam.  
Sophia: Para onde estamos indo? – Perguntou, os dentes batendo.  
Micael: Há uma cabana de caça aqui perto. – Explicou. Ela assentiu.  
Dentro de alguns minutos ela viu: Uma casinha, pequena, aparentemente de um só cômodo. Ele se aproximou, então rosnou.  
Micael: É claro que você não vai trazer a chave, alteza. – Disse, debochando de si próprio, e se afastou, dando um pontapé na porta que se abriu.  
A cabana era no meio do nada, só haviam arvores em volta, e estava fria, mas pelo menos completamente seca. Ele a pôs pra dentro e fechou a porta, puxando uma cadeira e pondo atrás da maçaneta, como tranca.  
Micael: Tem um acendedor em algum lugar aqui. – Disse, tentando se lembrar.
Sophia: Me dê sua capa. – Ela passou a mão nos ombros dele, tirando-lhe a capa molhada. Só de não estar mais na chuva seus dentes pararam de ranger. Falando em chuva, o barulho dessa no telhado era alto, quase ensurdecedor.  
Micael conseguiu fogo poucos minutos depois. Achara um frasco com um liquido de cheiro forte em algum lugar. Após jogá-lo na lenha da lareira, tacou fogo. Sophia torcia as capas cuidadosamente, para não estragá-las, em um canto afastado. Após acender a lareira ele apanhou uma das tochas presas na parede, acendendo-a na lareira e espalhou o fogo pelo resto das tochas. Sophia olhou em volta. Não havia muito ali: Uma mesa de madeira com 4 cadeiras (uma agora servia como tranca para a porta), uma cama de casal num canto, um armário com objetos que Sophia não identificou, e só. Uma cabana de caça, resumidamente. Ela apanhou duas cadeiras, colocando do lado da lareira e colocou as capas nelas, deixando-as aquecer. O calor logo aqueceu os dois. Micael foi até a cama, puxando um lençol de proteção que haviam posto de cabeceira a cabeceira. Os lençóis eram brancos, simples, e havia um cobertor grosso dobrado aos pés da cama.  
Sophia voltou ao canto molhado e jogou os cabelos pro lado, torcendo-os. Micael voltou até o armário, fuçando algo, e apanhou duas toalhas. Entregou uma a ela.  
Sophia: Não está empoeirado nem nada. – Disse, olhando em volta, enquanto secava o pescoço.  
Micael: Tem um criado que vem aqui periodicamente. Troca a lenha, os forros, espanta a poeira e evita que algo dê mofo, ou cupins. – Ele tirou a camisa molhada, e teve o impulso de largá-la na cama. Sophia ergueu a sobrancelha e ele riu. Ela foi até ele e tomou-lhe a camisa, o que o fez rir mais ainda. Ela levou a camisa dele até o „canto da água‟ e a torceu, colocando-a perto do fogo.
Sophia: Me dê a calça. – Disse, na maior naturalidade. Ele, que a observava de braços cruzados, ergueu as sobrancelhas, mas não disse nada. Tirou a calça, ficando de cueca, e deu a ela, que repetiu o procedimento. Os olhos dele se aguçaram quando ela tirou a camisola, ficando de calcinha, os cabelos molhados caindo até o meio das costas pálidas, e a torceu, desprezando-a. Ela não viu nada, só quando ele a abraçou pelas costas.  
Micael: Não tens vergonha de se desnudar na minha frente? – Perguntou, afundando o rosto no pescoço dela, beijando-a, e afastando-a das cadeiras com as roupas, e ela sorriu, pondo seus braços em cima dos dele.  
Sophia: Eu deveria ter? – Perguntou, deixando que ele se banqueteasse em sua pele.  
Micael: Houve uma época que você corava só por me olhar nos olhos. – Lembrou, e ela riu. Ele a virou pra si, estreitando os corpos dos dois. Os seios dela se comprimiram contra o peito dele, e o frio parecia ter sumido.  
Sophia: Deus, como eu senti sua falta. – Disse, saudosa, tocando os lábios dele. Micael sorriu de canto, observando-a.  
Micael: Não sente mais? – Perguntou, os olhos sondando-a, e ela sorriu, se esticando para beijá-lo.  
Micael a tomou nos braços, retribuindo seu beijo. Sophia enfrentara a chuva, a floresta e o rio só para estar nos braços dele, e isso o fascinara. Ele a ergueu do chão, caminhando até a cama, onde a deitou, atravessada. A cama apesar de simples era enorme. Ela mal havia deitado e ele já estava por cima dela, ela sorriu, saudosa, o acolhendo dentre as pernas. Ele apanhou os pulsos dela, prendendo-os do lado do corpo. Sentira falta do peso dele roubando-lhe o ar. Quando Micael deixou os lábios dela, eles tinham a tonalidade vermelho sangue. Os beijos dele desceram pela frontal do pescoço dela, mordiscando-a, provando-a. Sophia apenas acariciava perna com a ponta do pé, uma vez que estava presa.      
Micael: Senti falta de cada pedaço. – Murmurou, antes de morder a lateral do seio dela. Ela gemeu, surpresa, quando ele abocanhou um seio seu, sugando-o na boca, como se quisesse guardar o gosto. – Principalmente do som dos seus gemidos. – Assinalou, e ela corou, se arrepiado. Ele viu e sorriu – Tão minha, Sophia. – Disse, antes de mergulhar o rosto no colo dela, descendo até os seios como uma criança faminta. Sophia arfou, languida, e os beijos dele continuaram. Depois de marcar a pele alva dos seios inteira ele mordeu a barriga dela, torturando-a em seu umbigo, fazendo-a se encolher e rir. Logo o corpo dela tinha marca de mordidas por toda a parte.  
Mas havia desejo demais acumulado. Minutos depois ele se desfez do que sobrara de roupa e a possuiu com um movimento brusco. Sophia cravou as unhas na mão dele que prendia seu pulso, respirando fundo para conseguir aceitar a invasão. Ele se deteve por um instante, o rosto afundado no pescoço dela, respirando por arfadas, para desfrutar da sensação do corpo dela acolhendo-o novamente, aceitando, se adequando. Sophia não teve certeza de como não desmontara aquela noite. Ele pôs a se mover sobre ela furiosamente, incansavelmente, parecia que o tempo tinha resultado nisso. Ela mal conseguia respirar. Tinha as unhas tão cravadas na mão dele que quase o fazia sangrar. Os gemidos dela chegavam ao ouvido dele como musica, e parecia servir de combustível. Cada vez mais forte, cada vez mais fundo. Ele parecia ter perdido o controle; apenas sentia.  
Sophia: Me solte. – Choramingou, e por um breve instante ele pensou tê-la machucado. Mas eram apenas seus pulsos, presos do lado do rosto.  
Micael a soltou e ela o abraçou pelas costas, as unhas logo deixando um traço vermelho por ali e enlaçou as pernas na cintura dele. Ele apanhou os quadris dela com as mãos, prendendo-a no lugar, e retomou seu ritmo. Sophia gemeu abafado no ombro dele com isso. Meu Deus! O prazer chegava a se formar dor em alguns pontos, mas ela não se importava. Ela o queria, cada pedaço, cada aspecto. As costas dele logo estavam decoradas com marcas de unhas, cada vez mais vermelhas. Então chegou o ponto em que o prazer se fez insuportável... E Sophia abafou seu grito final no ombro dele. Após alguns instantes dele se agarrou a ela, gemendo abafado, e o silencio reinou, só perdendo pro barulho da chuva. Os dois ficaram quietos até que ela acariciar as costas dele, acarinhando. Ele se acomodou no colo dela, quieto, até que ela sentiu a pele dele esfriar. Apesar das tochas e da lareira ainda chovia lá fora.  
Sophia: Venha. – Chamou, e ele foi com ela, ambos deitando-se direito na cama, enquanto ela puxava o cobertor pra cima dos dois. Uma vez aquecidos ele a puxou pra si, os dois ficando de conchinha.  
Micael: Eu amo você. – Sussurrou, perto do ouvido dela, que sorriu, se aninhando nos braços dele. Uma resposta não era necessária.  
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poesiejoias · 4 years
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poesiejoias · 6 years
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