Tumgik
#arlequim
florescomigo · 2 years
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door · 7 months
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New Works by Ana Prata at 56 Henry
Relatives, 2023 Arlequim, 2023 Band, 2023 Clown flower 1, 2023 As shown in graph, 2023
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xolilith · 3 months
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jeno as pierrot, o jaemin as arlequim a protagonista as colombina, dizendo pra ele: "pierrot cacete, vai tormar sorvete com o arlequim"
😂
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panthepeter · 11 months
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@vampirelord-dracula
Os bolsos da fantasia de Arlequim de Peter estavam cheias de coláres e moedas de ouro, andando pelas multidões e deslizando seus dedos pelos desavisados ocupados com os sustos do evento. Andando pela praça principal, trombou com alguém, suas sobrancelhas se erguendo, um sorriso apologético antes de recuar um passo, olhando o vampiro dos pés a cabeça. "Eu não acredito... Pedindo perdão pelos seus pecados?" Riu, balançando a cabeça sem acreditar.
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zacefronportugal · 6 months
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O Ringmaster: Zac Efron para a Edição 91
Há dezassete anos, ele era o galã adolescente de High School Musical. Agora ele é um dos principais estadistas de Hollywood. A transformação de Zac Efron está completa, escreve Tom Chamberlin – e ele ainda nos faz comer na mão dele.
Zac Efron está constipado (has a cold). Ok, ele não está, mas devo admitir que, enquanto me preparava para entrevistá-lo, senti que estava a ter um momento Gay Talese e, portanto, não pude deixar de começar este artigo evocando o famoso perfil de Frank Sinatra de Talese, de 1966 (Frank Sinatra has a cold). Assim como Sinatra, Efron é monumentalmente conhecido – pelo menos no rosto. Hollywood é um íman de opiniões, o público tem sede desde que as luzes do icónico letreiro foram acesas e, embora a tecnologia e os meios de comunicação tenham mudado a forma como a informação é digerida, a curiosidade e os mexericos apenas intensificaram certos aspectos da condição humana.
Uma das qualidades admiráveis de Zac é que a sua trajetória para o estrelato (estratosférico) veio, ao contrário de Sinatra, desde muito jovem, onde a tendência cultural é que o público em geral exija cada detalhe da vida privada de um artista e fique obcecado com os altos e baixos deles ou delas. E, no entanto, como resultado do que só posso presumir ser uma abundância de prudência - uma cabeça madura firmemente aparafusada em ombros jovens - muito pouco se sabe sobre Zac, as suas paixões, a sua personalidade e a sua vida privada. O fenómeno que foi High School Musical transformou o então adolescente Efron numa pin-up instantânea, vulnerável a todos os perigos ainda não resolvidos que as jovens estrelas enfrentam quando uma imprensa e uma base de fãs a gritar olham de volta.
Neste ponto, quero acalmar os nervos sobre o assunto. Esta história não gasta as próximas palavras a investigar mexericos ou boatos (francamente indignos de The Rake) sobre assuntos privados, mas o contexto em que Zac e eu conversamos - notadamente as limitações da greve dos atores nos EUA, que estava em andamento quando a nossa entrevista ocorreu - significou que pude me debruçar sobre Efron, o homem, e as suas motivações. Na sua jornada até agora, um rei emergiu de um arlequim belo, e o seu lugar agora é como o herói sensível, estadista e digno.
No seu novo filme, The Iron Claw, aprendemos lições sobre como a dedicação, tanto física quanto mental, ajuda a desenvolver um personagem dentro e fora do ecrã. Zac interpreta Kevin Von Erich, um dos irmãos Von Erich de uma famosa família de lutadores na era do Wrestling profissional que precedeu o W.W.E. O filme segue esses jovens sob o chicote do seu pai agressivo numa história que acaba tornando-se uma tragédia shakespeariana e uma farsa reunida numa só. The Irow Claw é o nome do movimento final que os irmãos usam no ringue, mas a metáfora do controle de um pai sobre os seus filhos e as suas escolhas não passa despercebida.
Portanto, o filme é sobre os rapazes, mas também é sobre as responsabilidades da paternidade e o que significa pressionar ou controlar os teus filhos, sabendo que as crianças estão programadas para querer a tua aprovação e amar-te apesar da dureza, quase de uma forma ridícula. É claro que, à medida que vemos o filme através de lentes contemporâneas, compreendemos mais sobre que tipo de comportamentos são ou não tóxicos e como o nosso ambiente nos afeta. O filme também vem embrulhado em penteados dos anos 1980 e uma banda sonora de Rush.
Efron diz: “Muito específico para os irmãos Von Erich foi esta jornada para o pico do estrelato no Wrestling profissional. Eles realmente criaram uma dinastia dos melhores lutadores profissionais, se não no Texas, então talvez diante das câmaras, especialmente nesta época. Inicialmente, eles eram estranhos que conseguiram entrar, e muito disso foi por causa do pai, que foi um treinador implacável, embora eficaz, para eles. Ele tinha um estilo que – se olhares pelos padrões de hoje – provavelmente seria muito para lidar. Esses rapazes estavam a treinar como monstros para essencialmente viver de acordo com as esperanças e sonhos do pai deles.”
Se viu os trailers do filme, deve ter notado a profunda transformação física envolvida em alguns membros do elenco. Os irmãos eram homens titânicos, cada um deles um novo David, se Michelangelo tivesse atuado na década de oitenta. Esta, não se esqueça, foi a era de Arnie, Stallone e o florescimento do Wrestling profissional na consciência cultural, onde os irmãos Von Erich foram precursores e inspirações de nomes como Ultimate Warrior, Mr. Perfect, Hulk Hogan, Bret Hart e Rick Rude. Os corpos ideais coroados com cabelos ideais, com novamente o cheiro de farsa lançado numa trágica história real.
Seguir essa linha e arco narrativo específicos foi sem dúvida perfeito para Efron, que elegantemente oscilou entre papéis cómicos, românticos e dramáticos na sua carreira, desde o prazer culpado 17 Again (em que uma cena no tribunal ajudou todos a perceber que Zac não deveria ser rotulado como um rosto bonito) e o fantástico Charlie St. Cloud, para o mau vizinho antagonista, outra versão de um gigante musical na forma de The Greatest Showman e a sua interpretação de Ted Bundy em Extremely Wicked, Shockingly Evil and Vile. Fiquei curioso para saber se os preparativos do ponto de vista técnico eram diferentes dependendo do género de trabalho. “A minha experiência até agora é que a diferença entre um papel cómico e um papel muito dramático está na página”, diz Efron. “É situacional, esses personagens estão a passar por diferentes desafios que enfrentam – alguns deles, embora de coisas muito dramáticas na vida real, são escritos num sentido muito cómico. Mas o nível em que tu os levas a sério nunca muda, nunca muda quando sabes que estás a fazer comédia, na verdade é o oposto. A comédia pode se tornar um desafio maior por causa disso”.
“Há uma ideia que remonta a atuar e retratar pessoas reais, vivas ou mortas, de que o melhor trabalho que podes realizar é aproximar-te do momento de estar o mais próximo possível do que elas poderiam ter passado, [mas] pelo menos ao mesmo tempo, mantendo essas experiências que te são queridas e vivenciando-as por conta própria... Portanto, sempre será um híbrido que deve ser autêntico para ti. Assim que começas a ter impressões ou a aproximar-te demais do que realmente aconteceu, podes acabar por sacrificar muito da atuação e do trabalho do personagem. É uma corda bamba interessante. Tens de confiar que o diretor fez a sua pesquisa e irá orientar-te. Ficou claro para mim que Sean [Durkin] tinha isso de sobra.”
Durkin queria fazer The Iron Claw como uma homenagem porque ele sempre foi um fã dos Von Erichs. Passados mais de 40 anos desde o apogeu dos irmãos, o único que ainda vive é Kevin, personagem de Efron. “Posso ter sentido um pouco mais de pressão, mas isso significou apenas mais uma oportunidade de me aproximar de Sean para descobrir essas coisas”, diz Efron.
A preparação física realizada para o personagem é uma história à parte. Em Outubro de 2022, imagens do elenco do set mostraram o volume muscular que as estrelas – incluindo o bíceps-chefe, Jeremy Allen White – tiveram que alcançar para ter um físico autêntico. Este não é o primeiro rodeo de Efron: embora ele seja conhecido por manter a forma e promover as virtudes do exercício, houve papéis que exigiram um pouco mais – por exemplo, ele teria achado a experiência de Baywatch particularmente difícil, e isso afetou a sua saúde mental. Eu estava interessado em saber se esses tipos de ondulações corporais são um sacrifício que os atores têm de aceitar e se Efron aprendeu como lidar com o esforço físico envolvido na atuação. "Eu ainda estou a aprender. Sempre admirei as transformações físicas para um papel e já fiz algumas tentativas. De uma forma ou de outra, nenhum deles foi aperfeiçoado em nenhum nível. Para Kevin, eu sabia que, se fizesse isso bem e mantivesse a cabeça erguida, seria o treino e a dieta mais cansativos fisicamente que já havia embarcado. Comecei a treinar seis meses antes das filmagens. No meio dos seis meses percebi que aquela obsessão em ter a melhor aparência possível, e aquela dedicação ao trabalho e à comida, estava a tornar-se uma obsessão para mim, e levei isso para o papel; foi uma maneira de me tornar Kevin de uma forma que não havia previsto. Em última análise, estávamos ambos a prepararmo-nos para os papéis, já que o Wrestling também é uma performance.”
No entanto, existem dois lados nessa história. Embora o processo tivesse claramente os seus méritos em relação à versão final, houve desafios e sacrifícios. “Não socializei durante as filmagens, estava totalmente comprometido com o ginásio”, diz ele. “Acordar, tomar banho de gelo, tentar encontrar uma comida decente, depois treinar mais de duas horas por dia. Eu estava a investir muito nisso, todas as diferentes modalidades de treinamento. Sentir que era único, não sei se estava a gostar ou não, tira-te de um lugar onde tens a possibilidade de socializar com amigos ou família ou viajar ou ter pernas para sair e jantar - não tens isso em ti. Senti que isso estava a estreitar o meu mundo a tal ponto que eu não tinha a certeza se estava a gostar ou não. Posso dizer com segurança que não sei se estava a gostar do processo.” Tendo jogado recentemente algumas horas de backgammon, simpatizo com a tensão que este nível de esforço pode trazer.
Um aspecto da carreira de 20 anos de Zac que apreciei particularmente foi o fato de que o seu tão elogiado físico e capacidade atlética desempenham um papel mais importante na sua vida fora do ecrã do que nele. Sim, o público global que vai ao cinema vê um símbolo sexual à la Paul Newman ou Harrison Ford, mas The Rake também adora um tipo intrépido, e a nossa estrela da capa parece ser sem igual em termos de profissão de ator. As várias façanhas de Efron incluem aparições em Down to Earth, Running Wild with Bear Grylls, Off the Grid (no seu próprio canal no YouTube) e uma série chamada Killing Zac Efron, que, segundo alguns relatos, quase matou Zac Efron devido à sua febre tifóide em Papua Nova Guiné.
Dado que não é completamente irracional sugerir que Zac poderia escolher encontrar a fonte do Nilo ultrapassando um filme, fiquei curioso para saber onde estavam as suas motivações nesta área. “Uma das maiores bênçãos da minha jornada é que pude viajar desde muito jovem”, disse ele. “No início, era apenas para a imprensa, ser chamado ao Japão para o Hairspray, e pude ver a cultura japonesa e fiquei realmente impressionado com isso. Essa curiosidade em mim continuou a crescer e, geralmente, se não estiver a trabalhar, estarei numa viagem em busca de algo novo. Uma nova parte do mundo, experimentando a comida, conhecendo as pessoas, descobrindo o máximo possível sobre a sua cultura. É uma ótima maneira de viver e abre os teus olhos para algo muito maior que Hollywood. Tudo pode parecer muito pequeno se estiveres preso em Los Angeles, e eu fiquei preso lá por alguns anos.”
Leia a entrevista completa na edição 91, já disponível.
Assistente de fotógrafo: Paul Rae/Tarik Richards Técnico Digital: Brandon Smith Tratamento: Sydney Sollod @ The Wall Group Assistente de estilista: Cameron Greene Produtor: Aaron Zumback
Tradução por Diana (Zac Efron Portugal)
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littlebigfodas · 7 months
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Arlequinado
Agora, de uma forma bem mais íntima do que o de costume, falando bem para quem me conhece, vou explicar o mais claro possível o motivo de eu gostar tanto da Arlequina. Sim, acho que vale a pena, ainda mais que aqui é um espaço em que me deixo despido de qualquer vergonha.
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De forma breve, Arlequina é uma personagem do universo do Batman, cuja existência inicialmente se baseava em ter a aprovação do Coringa, o arqui-inimigo do Homem-Morcego. Ela se apaixonou pelo palhaço quando este era seu paciente no manicômio de Arkham, pois ao seu ver, ele havia se aberto a ela diferentemente de qualquer outra pessoa que ele havia se consultado, e também ela na perspectiva de não ter tido a valorização de alguém no campo romântico antes. A grosso modo, a princesa-palhaça não tinha amor-próprio, tinha uma necessidade enorme de aprovação alheia, e dependia disso para viver. A questão é que nunca houve amor dele para com ela, era apenas mais uma manipulação. Essa constante tortura mental, abusos físicos e psicológicos, a quebraram. Quebraram toda a noção dela da realidade, apenas para ganhar a aprovação do seu pudinzinho.
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Ela de fato achava que toda aquela opressão era demonstração de afeto, de alguma forma. Ele a jogava fora, mas quando ele precisasse de algo, bastava apenas uma migalha para que ela voltasse a ele. E, sempre, esperava uma mudança pois o que ela mais queria era ser amada. Não tinha nem uma visão do que era ser completa sem ter um terceiro. E toda essa violência deixou sequelas, tão extremas que são percebidas a olho nu. Remixou a visão dela da realidade, e tudo ficou mais difícil.
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Mexo nos meus porta-retratos empoeirados na galeria mental e percebo como os via distorcidos. Aqueles aos quais me submeti um papel de arlequim, de bobo-da-corte, me fizeram ficar ali. Ou melhor, me fizeram acreditar que eu estava ali. Me sequestraram debaixo do meu nariz, para ocupar um papel de bicho de pelúcia para abraçar ao final da noite para que não se sentissem sozinhos. E foda-se se me apertassem demais, eu não estava vivo mesmo, não iria reclamar, né?
E daí vejo a identificação, a lamentável identificação. Porém, hoje, assim como ela, houve uma emancipação. Não dependo do meu “pudinzinho” para viver. Mas, sigo, assim como ela, sozinho e com muitas sequelas. Completo, sim, mas com sequelas. Entender que a essência pura e genuína de alguém aberto ao amor não pode ser apagada por alguns “pudinzinhos” é difícil, confesso. Mas o mais difícil é entender o que é um “pudinzinho” e não ser atraído pra ele.
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O gosto no início chega a ser nostálgico, pois ele te fez se sentir vivo. Te tirou da sua zona de conforto, e botou tudo ao limite do precipício. O amor eufórico; o amor bandido, é o que dizem né? Aquilo se tornou o padrão, e quando o corpo e a mente se deparam com algo que não te mantenha em estado de alerta e sobrevivência, é algo “sem graça”.
Já perdi a conta de quantas vezes conheci alguém e disse “ah, ele é um amor mas não sinto aquele ‘fogo’ por ele, sabe?” Ou seja, ele não é um “pudinzinho”. Se ele não me faz refém da situação, não tem emoção. A síndrome de Estocolmo não me deixava ver o quão saudável uma relação poderia ser. Sabe aquelas “borboletas no estômago”? Então, elas são do mal.
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Mas a nossa palhacinha também teve uma descoberta: o grande foda-se para o que estavam esperando que ela fosse. “Queriam que eu fosse a menina de ouro? Pois então…”. O quanto isso isso foi libertador; jogar o esperado para o alto; esmagar essas cabeças invisíveis que gritavam o que eu tinha que ser… como foi bom.
E parece que por mais que houvesse uma morte da personalidade do antigo eu, aquilo virou uma festa. E sempre, para cada renascimento, há uma morte. Então o que nos resta é aproveitar. Como ela mesma diz: “let’s put the ‘FUN’ in ‘FUNeral’!”
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E, acredite, foi difícil entender esse apreço pela personagem. Foi difícil admitir. Houveram vezes em que eu me negava em admitir que era fã da Arlequina, pois era como admitir o quão invadida minha cabeça era, e o quanto eu era envergonhado por isso. Mas não, hoje o orgulho de estar livre dessas amarras é o que move todas as acrobacias aéreas que enfatizam como encaro cada censo hetero-normativo ridículo e circense.
De fato alguns sequestros aconteceram, me roubaram, mas isso não me define. Eu arlequinei, mas faço valer cada uma das minhas cicatrizes.
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an-atlas-or-other · 10 months
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youtube
Um Pierrot apaixonado
Que vivia só cantando
Por causa de uma Colombina
Acabou chorando, acabou chorando
Um Pierrot apaixonado
Que vivia só cantando
Por causa de uma Colombina
Acabou chorando, acabou chorando
A Colombina entrou num botiquim
Bebeu, bebeu, saiu assim, assim
Dizendo, “Pierrot, cacete
Vai tomar sorvete com o arlequim!”
Um Pierrot apaixonado
Que vivia só cantando
Por causa de uma Colombina
Acabou chorando, acabou chorando
Um Pierrot apaixonado
Que vivia só cantando
Por causa de uma Colombina
Acabou chorando, acabou chorando
Um grande amor tem sempre um triste fim
Com o Pierrot aconteceu assim
Levando esse grande chute
Foi tomar vermute com amendoim
Um Pierrot apaixonado
Que vivia só cantando
Por causa de uma Colombina
Acabou chorando, acabou chorando
Um Pierrot apaixonado
Que vivia só cantando
Por causa de uma Colombina
Acabou chorando, acabou chorando
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jackeshole · 1 year
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Pierrot and Arlequim from Comedia del arte
They’re funny to draw and I just love them so much 🥹
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mi-voragine · 1 year
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01/02/2023
Today I'm starting a ton of silly little drawings (one each day of february) to find out a bit more about what I like, what I don't, how I feel and how I draw.
I made a silly little Tiktok video adout today's drawing because a sad arlequim is my vibe for a song I had been having in my head rent free half month by mothermoontv (?)
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pearcaico · 2 years
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Casal de Arlequim e Colombina na Praia de Boa Viagem - Recife Em 1944.
Foto Alexandre Berzin
#Carnaval #Antigamente #AntigosCarnavais #Photo
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bloodymoon015 · 2 years
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Si todo lo que te doy no es suficiente ¿Por qué sigo intentando?
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encontreiaqui · 5 days
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A Loucura Encantadora de Arlequina
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A Loucura Encantadora de Arlequina 💖🔨
Harleen Quinzel, mais conhecida como Arlequina, é um dos personagens mais fascinantes do universo DC. Originalmente criada como um interesse amoroso do Coringa, ela rapidamente se tornou uma personagem icônica por si só, cativando fãs com sua mistura única de charme, caos e complexidade.
Origens e Evolução 🎭
Arlequina fez sua estreia em Batman: The Animated Series em 1992. Inicialmente, ela era uma psiquiatra no Asilo Arkham, onde se apaixonou pelo Coringa. Sua transformação de doutora dedicada para a cúmplice insana do Príncipe Palhaço do Crime é uma jornada de amor, manipulação e autodescoberta.
O Poder do Individualismo 💥
Uma das razões pelas quais Arlequina ressoa tanto com o público é sua evolução constante. Ela transcendeu seu papel de capanga do Coringa para se tornar uma anti-heroína independente. Em histórias como Birds of Prey e Harley Quinn, ela encontra sua própria identidade e propósito, mostrando que é possível se reinventar, mesmo depois de um relacionamento tóxico.
Estilo Inconfundível 👠🎨
Arlequina é também um ícone da moda com seu estilo excêntrico e colorido. Suas roupas, que vão desde o clássico traje de arlequim até as versões mais modernas e punk, refletem sua personalidade vibrante e indomável. Ela nos ensina que não há problema em ser diferente e que a autoexpressão é uma forma de empoderamento.
Inspiração para a Vida 🌟
Arlequina é uma personagem que, apesar de suas falhas e loucuras, luta constantemente para encontrar seu lugar no mundo. Ela representa a luta pela autossuficiência e o desafio de superar traumas e abusos. Sua resiliência e capacidade de encontrar alegria no caos são uma inspiração para muitos.
Qual é a Sua Versão Favorita? 🃏❤️
Existem tantas interpretações de Arlequina, desde as séries animadas até os filmes e quadrinhos. Qual é a sua versão favorita? Deixe nos comentários! E se você tem uma fanart incrível dela, não se esqueça de compartilhar! 🎨
ACESSE
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Eu sou cachorreira, esse era meu cachorro junker, ele era da raça dog alemao tipo arlequim (a cor dele) e ele tava filhote nessa foto pq depois ele ficou enorme
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capitalflutuante · 3 months
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As escolas de samba campeãs do carnaval de São Paulo vão voltar a desfilar neste sábado (17) no sambódromo do Anhembi, na zona norte da capital paulista. Retornarão à avenida do samba as campeãs e vice-campeãs do Grupo de Acesso 2 e do Grupo de Acesso 1; e as cinco melhores do Grupo Especial. Às 20 horas, a Unidos de São Lucas, segunda colocada do Acesso 2, inicia o desfile, seguida, às 20h45, da campeã do Acesso 2, a X9 Paulistana. Às 21h30 será a vez da Colorado do Brás, segunda colocada do Grupo de Acesso 1, e, às 22h25, da Estrela do Terceiro Milênio (campeã do Acesso 1). Ambas estarão em 2025 no Grupo Especial do carnaval paulistano. A partir das 23h20, começarão os desfiles das cinco melhores escolas do Grupo Especial: a primeira a entrar na avenida será a Mancha Verde, quinta colocada. A agremiação levará para a passarela o samba enredo Do Nosso Solo Para o Mundo: o Campo que Preserva, o Campo que Produz, o Campo que Alimenta”, composição que se inspira na cultura agrícola brasileira, canta a coragem e o trabalho dos agricultores e enaltece o verde do campo. À 00h20, será a vez da Dragões da Real (2ª colocada), com o samba enredo África – Uma Constelação de Reis e Rainhas. A composição destaca a história não contada sobre o continente africano, exalta seus grandes reinados e características como a coragem, a resistência, a diplomacia e a sabedoria dos negros. A Mocidade Alegre, campeã do carnaval de avenida paulistano, entrará na avenida à 01h20. Brasileia Desvairada: a Busca de Mário de Andrade por um País é o samba enredo da agremiação da Casa Verde, na zona oeste da cidade. A composição canta as viagens de Mário Andrade, que mapeou a cultura brasileira nos anos 20 do século passado. Entre outros registros do estudioso, estão os grupos de samba de Pirapora (SP) e várias manifestações culturais do Norte, Nordeste e Sudeste do país. Às 02h20, será a vez da Acadêmicos do Tatuapé (3ª colocada) voltar a se apresentar com o samba enredo Mata de São João - Uma Joia da Bahia Símbolo de Preservação! Entre Cantos e Tambores. Viva a Mata de São João!, que mostra os atrativos da cidade baiana Mata de São João e sua relação com a cultura e religiosidade africana. A última escola a desfilar será a Gaviões da Fiel (4ª colocada), a partir das 03h20, com o samba enredo Vou Te Levar Para o Infinito, que faz referência ao espaço sideral, o Big Bang, e os limites do tempo. "Vou te levar pro céu, eu vou, Atravessar o tempo, A imensidão do universo me guiou, Delirei, sonhei com a grande explosão, Me fiz um arlequim nessa viagem, Fui desbravar o lume das estrelas, Colombina a embarcar nessa viagem, Onde reina o esplendor da natureza”, diz o enredo. Com informações da Agência Brasil
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luiskolodin · 4 months
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CARNIVAL! - Arlequim (Schumann)
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miguelsolano · 4 months
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carnaval de recife e olinda: holofotes do brasil
me perguntaram dia desses do que vivo e o que sou: por uma semana sou serpentina no resto do ano sou uma flor
que aguarda 11 meses inteiros pra desabrochar e ter cor basta só acabar janeiro pro coração sentir um tremor
pra iniciar o meu discurso preciso antes alertar quem nunca foi não acha graça quem já provou só sabe amar
as prévias são o aquecimento o abre alas para a folia os blocos começam cedo dia e noite, sem preguiça
não sou superticiosa mas vou contar o que vi um galo de 30 metros acenando para mim
do outro lado da cidade dá pra ver o monumento de helicóptero até parece que cutucaram um formigueiro
começa na conde da boa vista cruzando a agamenon pra desaguar na guararapes e já da aurora ouvir o som
recife antigo em fevereiro não há um metro vazio nação zumbi, alceu valença holofotes do brasil
espaço ciência, sigo em frente vejo a festa lá em cima cruzo o carmo, mar de gente nas ladeiras de olinda
lá na sé cabe o mundo você encontra até chinês quem dirá um suldestino, português ou holandês
dizem que eu viro bicho quando chega o carnaval me comporto o ano inteiro mas não é para o natal
pois meu ano só começa quando acaba o alto astral por favor, não tenha pressa não te peço isso por mal
é que a saudade logo aperta e a vida volta ao normal tem até quem ame odiar o maior evento cultural
onde arrumo tanta energia? nem eu sei, mas te confesso dou o gás na academia pra aguentar todo o trajeto
nem em dia de protesto junta tanta gente assim carnaval não tem partido quem comanda é o arlequim
o homem da meia-noite aguarda com toda a alegria o cortejo da sua amada a mulher do meio-dia
pois carnaval não tem idade não tem hora, nem tem clima à noite é no antigo de manhã é nas olindas
do idoso ao juvenil do adulto ao infantil tem frevo michiles, tem lenine os holofotes do brasil
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