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#autodeclaração
edsonjnovaes · 6 months
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O QUE É SER “PARDO”?
O QUE É SER “PARDO” ? Chavoso da USP A dívida histórica deveria ser paga com a elevação do nível do ensino básico nas escolas públicas para igualar jovens de todas as procedências étnicas e sociais na disputa de uma vaga nas universidades. A essa afirmação óbvia, os defensores das cotas respondem com a seguinte pergunta: e a urgência de sanar as injustiças que já estão aí? Mario Sabino –…
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chicoterra · 3 months
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Declaração de renda será aposta para jogo responsável em cassinos
O governo e órgãos regulatórios já deram os primeiros passos para a segurança dos jogadores. Conheça algumas medidas de jogo responsável propostas. Autodeclaração de renda será aposta para jogo responsável em cassinos Com a possível volta dos cassinos físicos e casas de bingo ao Brasil, a regulamentação das apostas está passando por importantes transformações. Uma delas visa prevenir o…
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meajudadoutores · 9 days
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Como Comprovar Atividade Rural no INSS: Documentos Essenciais
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Comprovar atividade rural no INSS pode parecer complicado para muitos trabalhadores rurais. Para comprovar essa atividade, é essencial apresentar documentos específicos que validem o tempo de contribuição. Entre os documentos necessários estão o contrato individual de trabalho, a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) e o registro de imóvel rural.
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Além disso, outros documentos podem ser úteis, como contratos de arrendamento, parceria ou comodato rural. Documentos fiscais também são importantes, especialmente aqueles que mostram a entrega de produção rural a cooperativas agrícolas. A apresentação adequada desses documentos garante que o trabalhador rural possa acessar seus direitos previdenciários de forma segura e eficiente.
Acesso a informações claras sobre quais documentos são necessários pode ser encontrado no site do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS. Cada documento tem um papel crucial em assegurar o reconhecimento dos anos de atividade rural pelo INSS.
Entendendo o Segurado Especial
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O segurado especial desempenha um papel crucial na Previdência Social do Brasil. Este status envolve responsabilidades e benefícios específicos para aqueles que trabalham na agricultura familiar.
Caracterização do Segurado Especial
O segurado especial é definido como o trabalhador rural que exerce suas atividades em regime de economia familiar, sem o uso de empregados permanentes.
Essa categoria inclui agricultores, pescadores artesanais, indígenas e extrativistas.
Para se tornar um segurado especial, é necessário comprovar a atividade rural através de documentos específicos. A Lei nº 13.846 de 2019 introduziu a autodeclaração como um dos principais métodos de comprovação. No entanto, outros documentos também podem ser utilizados, como contratos de arrendamento, notas fiscais de venda de produtos agrícolas e declarações de sindicatos rurais.
Direitos Previdenciários Associados
Os segurados especiais têm direito a benefícios previdenciários, incluindo aposentadoria por idade, aposentadoria por invalidez, auxílio-doença e salário-maternidade.
A aposentadoria por idade pode ser solicitada aos 60 anos para homens e 55 anos para mulheres. Para esses benefícios, é crucial comprovar o tempo de atividade rural. A autodeclaração é um documento principal para este fim, conforme estabelecido pela Lei nº 13.846 de 2019.
Ao comprovar sua atividade rural, o trabalhador tem acesso a um sistema de seguridade que o protege em diversas fases da vida, assegurando sua dignidade e bem-estar mesmo em momentos de dificuldade.
Documentação Fundamental para a Comprovação
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Para comprovar a atividade rural no INSS, é vital apresentar uma variedade de documentos que atestem a atividade desenvolvida. Estes documentos incluem contratos, notas fiscais e declarações que detalhem as atividades rurais ao longo do tempo.
Tipos de Documentos Admissíveis
Os tipos de documentos admissíveis para a comprovação de atividade rural são variados. Entre eles, destacam-se contratos de arrendamento, parcerias, meações e comodatos rurais.
Estes contratos devem ser devidamente registrados em cartório para terem validade. Além disso, blocos de notas do produtor rural e notas fiscais de entrada de mercadorias também são essenciais. Todos esses documentos ajudam a mostrar um histórico consistente de atividade rural.
Documentos Fiscais e Contratuais
Documentos fiscais e contratuais como notas fiscais, contratos de arrendamento e blocos de notas do produtor rural são fundamentais. As notas fiscais de venda comprovam a comercialização dos produtos agrícolas e são indispensáveis para a comprovação.
Os contratos de arrendamento ou parceria rurais, devidamente registrados, além de comodatos rurais, também são essenciais. Estes documentos são utilizados para demonstrar a posse e o uso da terra para fins agrícolas ao longo do tempo.
Declarações e Autodeclarações
As declarações sindicais e a autodeclaração rural são documentos complementares que podem ajudar na comprovação da atividade rural. A autodeclaração é regulamentada pelo art. 38-B, §2º, da Lei 8.213/91, com redação dada pela Lei 13.846/19.
Essas declarações devem ser apoiadas por outros documentos, como notas fiscais e contratos, para terem maior peso no processo de validação junto ao INSS. A autodeclaração deve descrever detalhadamente as atividades realizadas e o período correspondente para garantir sua efetividade.
Processo de Validação Junto ao INSS
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Neste processo, o trabalhador rural precisa reunir os documentos corretos, usar as ferramentas do INSS e esperar a avaliação dos seus comprovantes.
Etapas de Comprovação no INSS
O primeiro passo para comprovar a atividade rural é reunir os documentos certos. O trabalhador deve ter a autodeclaração e outros comprovantes complementares. Documentos como contratos de arrendamento, parceria, meação ou comodato rural são úteis. Eles devem ser registrados em cartório para serem considerados válidos.
Depois, o trabalhador precisará comparecer ao INSS ou seguir os procedimentos de envio digital para submeter essa documentação. A autodeclaração permite que o segurado afirme sua condição de trabalhador rural, conforme a Lei nº 8.213/91.
Uso do Meu INSS e Cadastros Governamentais
O uso do Meu INSS facilita o processo de comprovação para os segurados. A plataforma permite que os documentos sejam enviados digitalmente, sem precisar ir a uma unidade física. Isso economiza tempo e torna o processo mais ágil. Além disso, a plataforma ajuda a acompanhar o andamento do pedido e verificar se há documentos pendentes.
Os cadastros governamentais também são usados pelo INSS para validar informações. Bases de dados como a do Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) são consultadas para verificar a autenticidade dos documentos apresentados e cruzar informações disponibilizadas pelos trabalhadores rurais.
Avaliação da Documentação pelo INSS
Após o envio, a documentação é analisada pelo INSS. Eles verificam a consistência e autenticidade dos documentos, comparando com as bases de dados governamentais. Se a autodeclaração e os documentos complementares estiverem corretos, a comprovação é aceita.
O processo pode demorar algumas semanas, dependendo do volume de pedidos. Se houver falta de documentos ou inconsistências, o INSS poderá solicitar a correção ou inclusão de novos documentos, atrasando o processo. Por isso, é vital que o segurado tenha atenção ao reunir e enviar toda documentação necessária.
Diferentes Perfis de Trabalhadores e Possuidores
Cada trabalhador ou possuidor rural tem documentos específicos para comprovar a sua atividade. Isso pode variar dependendo do tipo de contrato, posse de terra ou acordo estabelecido.
Perfil dos Trabalhadores e Proprietários Rurais
Os trabalhadores e proprietários rurais geralmente incluem agricultores e seringueiros. Produtores rurais são aqueles que possuem terra e produzem alimentos ou outros recursos. Eles podem ter títulos de propriedade ou contratos de arrendamento escritos e registrados em cartório.
As famílias de agricultores familiares tendem a possuir pequenos lotes de terra. Contratos formais e registros de contribuições previdenciárias são essenciais para esses trabalhadores.
Seguro social é vital, e entre os documentos comuns estão declarações de sindicatos rurais ou cooperativas agrícolas.
Meeiros, Arrendatários e Parceiros
Meeiros, arrendatários e parceiros são trabalhadores que compartilham a produção com o proprietário da terra.
Meeiros trabalham em troca de uma parcela da produção. Contratos de meação incluem especificidades como a divisão da colheita.
Arrendatários pagam pelo uso da terra por meio de arrendamentos. A validade do contrato começa a partir do registro em cartório.
Parceiros rurais têm acordos que detalham a parceria e a divisão dos lucros. Documentos que comprovam esses acordos são cruciais para validar a atividade rural.
Usufrutuários e Possuidores
Usufrutuários têm o direito de usar a terra e colher seus frutos, mas não são proprietários.
Documentação como contratos de usufruto, reconhecidos em cartório, é vital.
Possuidores podem incluir assentados em terras públicas, como pescadores, seringueiros, ou agricultores familiares. Provas de posse podem vir de declarações de sindicatos ou cooperativas.
Assentados do INCRA precisam comprovar sua situação através de documentos fornecidos pelo órgão. Contratos de comodato e declarações são relevantes para comodatários e outros possuidores.
Dividir e detalhar esses documentos é essencial para assegurar reconhecimento correto pelo INSS.
Aspectos Legais e Diretrizes do INSS
O INSS possui diretrizes específicas para comprovar a atividade rural, que são fundamentais para os trabalhadores rurais assegurarem seus direitos previdenciários. Entender os requisitos legais, o tempo de contribuição, e os benefícios disponíveis é essencial para navegar pelo sistema de previdência social brasileiro.
Requisitos Legais para Aposentadoria Rural
Para obter a aposentadoria rural, o trabalhador deve cumprir requisitos legais estabelecidos por leis, como a Lei nº 8.213/91. O principal documento é a autodeclaração, mas outros documentos complementares são aceitos para apoiar a comprovação da atividade rural.
Entre os documentos aceitos, estão contratos de arrendamento, parceria, ou comodato rural, além de notas fiscais e comprovantes de venda dos produtos agrícolas.
A aposentadoria rural por idade exige que o trabalhador tenha pelo menos 60 anos, se homem, e 55 anos, se mulher, além de 15 anos de comprovação de atividade rural.
Tempo de Contribuição e Comprovação
O tempo de contribuição para a aposentadoria rural deve ser de, no mínimo, 15 anos. Essa comprovação pode ser realizada através de vários tipos de documentos.
A autodeclaração é o principal meio de prova, exigida pela Lei nº 13.843.
Outros documentos adicionais incluem contratos de arrendamento e comodato rural, registros em associações rurais e notas fiscais de produtos. A diversidade de documentos serve para fortalecer a comprovação do tempo de atividade rural perante o INSS.
Benefícios Previdenciários Rurais
Os benefícios previdenciários rurais são cruciais para garantir a segurança financeira dos trabalhadores rurais. Aposentadoria rural por idade é um direito assegurado para quem comprova o tempo de atividade no campo. Além da aposentadoria, há outros benefícios como auxílio-doença e pensão por morte.
Esses benefícios são fundamentais para a subsistência dos trabalhadores e suas famílias. Cada benefício tem requisitos específicos que precisam ser atendidos e comprovados com a documentação adequada ao INSS.
Portanto, a atenção aos detalhes legais e à preparação da documentação correta é essencial para garantir o acesso a esses benefícios.
Organizações de Apoio e Representação
As organizações de apoio e representação do setor rural são essenciais para ajudar os trabalhadores a comprovar suas atividades no INSS. Entre essas organizações, destacam-se os sindicatos e associações, cooperativas agrícolas e o cadastro no INCRA.
Sindicatos e Associações
Os sindicatos e associações rurais oferecem suporte crucial para os trabalhadores do campo. Esses grupos representam os interesses dos trabalhadores diante das autoridades e ajudam na coleta e organização dos documentos necessários para provar a atividade rural.
Um sindicato pode ajudar os trabalhadores a obter a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), que é um documento importante para comprovar a condição de trabalhador rural. Além disso, muitos sindicatos oferecem assessoria jurídica para facilitar o processo de aposentadoria e benefícios no INSS.
Cooperativas Agrícolas
As cooperativas agrícolas são fundamentais para o desenvolvimento do setor rural, promovendo a colaboração entre os produtores. Essas organizações oferecem suporte técnico, comercial e financeiro para os agricultores.
Os associados em uma cooperativa podem obter uma Ficha de Associado, que serve como prova de sua atividade rural. Além disso, as cooperativas auxiliam na emissão e organização de documentos, fornecendo suporte administrativo e jurídico. Participar de uma cooperativa também pode facilitar o acesso a linhas de crédito e outros benefícios governamentais.
Cadastro no INCRA
O Cadastro de Imóveis Rurais no INCRA é essencial para a regularização das terras e comprovação de atividades agrícolas. Esse cadastro é uma base de dados oficial que contém informações detalhadas sobre as propriedades rurais e seus ocupantes.
Registrar-se no INCRA permite ao trabalhador obter um número de cadastro, que pode ser utilizado como prova de atividade rural junto ao INSS. Esse cadastro também é necessário para acessar certos programas de apoio ao desenvolvimento rural, sendo uma ferramenta essencial para qualquer trabalhador do campo.
Em resumo, sindicatos, associações, cooperativas agrícolas e o cadastro no INCRA desempenham papéis vitais no suporte aos trabalhadores rurais, auxiliando no processo de comprovação junto ao INSS.
Evidências Complementares em Casos Complexos
Existem diversas formas de comprovar a atividade rural no INSS. Em casos mais complexos, algumas evidências complementares podem ser decisivas. Aqui, vamos explorar algumas dessas opções.
Histórico Escolar e Outros Documentos
O histórico escolar de uma escola rural pode fornecer fortes indícios de atividade rural. Se alguém frequentou uma escola situada em área rural, isso pode ser uma evidência importante. Além disso, outros documentos, como certidões de nascimento de filhos registrados em localidades rurais, podem ajudar.
Também são relevantes documentos de associações rurais ou sindicatos rurais, participações em feiras agrícolas, e comprovantes de compra de insumos agrícolas. Todos esses elementos podem compor uma documentação completa que ajuda a comprovar a condição de trabalhador rural.
Comprovantes de Recolhimento e Declaração de I.R.
Os comprovantes de recolhimento de contribuição à previdência social são fundamentais. Eles mostram que o trabalhador fez as devidas contribuições enquanto exercia a atividade rural. Notas fiscais de venda de produtos agrícolas também podem servir como comprovação adicional.
A declaração de imposto de renda também é relevante. Ela pode conter informações sobre rendimentos provenientes de atividades rurais, o que reforça a comprovação da atividade.
Testemunhos e Vínculos Comunitários
Depoimentos de testemunhas são valiosos em casos complexos. Pessoas que conhecem o trabalhador e podem atestar seu trabalho rural são úteis. Esses testemunhos são geralmente apresentados por vizinhos, comerciantes locais, ou outros trabalhadores da mesma comunidade.
Vínculos comunitários, como participação em cooperativas rurais ou associações de produtores, também são importantes. Esses vínculos mostram que o trabalhador é parte ativa da comunidade rural, reforçando ainda mais a evidência de sua atividade no campo.
Contextos Específicos de Atuação Rural
Diferentes contextos de atuação rural exigem comprovações específicas para o INSS. Isso inclui trabalhadores em regime de economia familiar, aqueles que atuam em aglomerados urbanos, e também pescadores artesanais e seringueiros.
Trabalhadores em Regime de Economia Familiar
Trabalhadores em regime de economia familiar não têm empregados permanentes e a atividade é administrada pela família. Eles podem comprovar sua atividade rural através de contratos de arrendamento, parceria ou meação, e também declarações de sindicatos rurais.
É importante apresentar documentos adicionais, como notas fiscais de venda de produtos agrícolas, que ajudam a confirmar a produção rural. Certidões de casamento ou nascimento em áreas rurais também podem ser usadas para fortalecer a comprovação.
Certidões de casamento que mencionam a profissão como agricultor são úteis. Além disso, registros em cartório sobre a propriedade rural fortalecem a comprovação da atividade.
Atividade Rural em Aglomerados Urbanos
Algumas pessoas exercem atividades rurais em áreas próximas a aglomerados urbanos. Nesse caso, pode ser mais difícil comprovar a autenticidade da atividade rural. Impostos territoriais sobre a propriedade rural e recibos de venda direta ao consumidor são cruciais.
Também é relevante incluir contratos de arrendamento ou parceria com propriedades situadas em áreas rurais próximas a cidades. Registros de órgãos governamentais que especificam a atividade rural da pessoa, como pagamentos de tributos municipais agrícolas, podem ser úteis.
Certificados emitidos por associações de produtores ou sindicatos rurais locais ajudam a validar a atividade rural.
Pescadores Artesanais e Seringueiros
Pescadores artesanais dependem dos recursos aquáticos para seu sustento e podem provar sua atividade com certificados de registro de pescador emitidos pelo órgão competente. Além disso, recibos de venda de pescado e notas fiscais são importantes.
Seringueiros, que extraem látex de seringueiras, devem apresentar contratos de trabalho, além de registros em associações de seringueiros. Comprovantes de entrega de látex para cooperativas ou empresas mostram a continuidade da atividade.
Para ambos os grupos, declarações de sindicatos ou cooperativas específicas também são úteis. Quaisquer documentações de beneficiários de programas sociais direcionados a trabalhadores rurais podem servir como prova adicional de atividade.
Saiba Também sobre:
Aposentadoria por Idade
Aposentadoria por Tempo de Contribuição
Aposentadoria Especial
Aposentadoria por Invalidez
Pensão por Morte
Salário Maternidade
Auxílio-Acidente;
Auxílio-Doença
Auxílio-Reclusão
Benefício Assistencial
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ocombatenterondonia · 11 days
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Comissão de Heteroidentificação TJRO divulga resultado da fase recursal do ENAM
A Comissão Recursal de Heteroidentificação do Poder Judiciário de Rondônia anunciou nesta quarta-feira, 11, o resultado da fase recursal referente ao procedimento de heteroidentificação dos inscritos no 2º Exame Nacional da Magistratura (ENAM).  O procedimento de heteroidentificação visa validar a condição de autodeclaração racial dos candidatos que se identificaram como negros no exame. Com base…
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hotnew-pt · 24 days
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Cartão “Dedicado a você: publicação das listas de 6.757 beneficiários em setembro #ÚltimasNotícias
Hot News Próximo setembro de 2024 as listas de beneficiários serão publicadas no site institucional do Município de Messina do papel “Dedicado a você”. Para verificar se são beneficiários, os interessados ​​deverão utilizar o número de protocolo do DSU – Autodeclaração Única – apresentado para cálculo do ISEE 2024. Além disso, na área reservada do portal acessível via SPID, CIE (Carteira de…
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drrafaelcm · 1 month
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Universidade deve reconhecer autodeclaração racial de estudante
Aluna teve matrícula invalidada às vésperas de concluir graduação. Continue reading Universidade deve reconhecer autodeclaração racial de estudante
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schoje · 2 months
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Foto: Ricardo Wolffenbuttel / Secom Santa Catarina deu mais um passo rumo à simplificação. A partir de agora, em cerca de 30 minutos, os catarinenses podem ter a autodeclaração do Sistema de Outorga de Água (SIOUT/SC). A ferramenta, que vai dar mais celeridade à gestão hídrica, foi lançada na manhã desta segunda-feira, 22, pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria Executiva do Meio Ambiente (SEMA), integrada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), em evento alusivo ao Dia Mundial da Água. A estimativa é que o novo módulo dê agilidade a uma média de 800 processos por mês. "O esforço do Governo do Estado é para facilitar a vida do cidadão. Queremos tornar os processos mais ágeis, simples e acessíveis, mas sem perder a qualidade e eficiência. Essa nova ferramenta também demonstra a importância das parcerias com outros estados, para juntos avançarmos na prestação de serviço aos catarinenses", afirma o governador Carlos Moisés. O novo sistema elimina burocracia e permite a outorga imediata. A própria ferramenta conclui o atendimento, emitindo a autorização caso esteja tudo dentro das normas. Desta forma, o SIOUT/SC torna o processo de outorga mais transparente e ágil. Em caso de inconsistências detectadas a partir de denúncias ou percepção da própria diretoria responsável pela ferramenta, fiscalizações serão realizadas. “A ciência, a tecnologia e a inovação vêm ao encontro do bom serviço e da simplificação, ou seja, com esta união, o Governo de Santa Catarina apresenta uma ferramenta inovadora para aperfeiçoar a gestão dos recursos hídricos catarinense, que vai nos ajudar a partir de hoje com 80% das demandas. Na economia, isto traz um reflexo imediato na faixa de R$ 17 milhões relativos exclusivamente às taxas de emolumentos, fora retornos indiretos relativos à geração de empregos, renda e impostos vinculados. É um projeto que dá ânimo, mais um voto de confiança no empreendedor, traz esperança de que, efetivamente, estamos entregando um excelente e proveitoso instrumento à população”, destaca o secretário da SDE, Luciano Buligon. >> Mais fotos na galeria De acordo com o secretário Executivo do Meio Ambiente, Leonardo Ferreira, a entrega do sistema será feita em etapas, sendo esta primeira, considerada uma das mais importantes. “Agora, está sendo disponibilizado ao usuário, após ele concluir o cadastro, os atos regulatórios como autorização de perfuração de poços; dispensa de outorga, e declaração de uso insignificante. Esta é uma conquista do Estado, que dará celeridade à análise dos processos de outorga, por dispensar os técnicos hoje envolvidos na conferência de documentos, para atuarem nos processos que de fato necessitam de análise técnica hidrológica”, explica ele. Foto: Doia Cercal / Secom O Sistema O Siout/SC nasceu de uma parceria entre a SDE/SEMA e a SEMA/RS, que utiliza desde 2018 um dos melhores sistemas de outorga do país. Em contrapartida, o Rio Grande do Sul irá receber as melhorias feitas no sistema pela equipe técnica de Santa Catarina. A conclusão desta importante e primeira etapa para a gestão hídrica em Santa Catarina contou com a dedicação da diretoria de Recursos Hídricos e Saneamento da SEMA e parceria da Secretaria Executiva do Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio Grande do Sul, a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de SC (Fapesc) e a Fundação de Desenvolvimento Científico e Cultural e Agência Zetta. “O SIOUT/SC é o resultado prático, objetivo e concreto do que muito se fala, mas pouco se faz, que são os trabalhos conjuntos, parcerias institucionais entre dois Estados vizinhos, para maior eficácia dos serviços públicos. Rio Grande do Sul está muito feliz em ajudar a dar um novo fluxo para as autorizações de uso desse importante recurso. Agora Santa Catarina pode caminhar sozinha”, frisa o diretor de Recursos Hídricos do Rio Grande do Sul, Paulo Paim. O Cadastro Estadual de Usuários de Recursos Hídricos hoje possui mais de 90 mil cadastros, sendo 22.200 passíveis de outorga e responsáveis pelo consumo de 99,90% da água no Estado.
O volume de usuários regularizados é de 4.472. E, atualmente, Santa Catarina conta com aproximadamente três mil processos para avaliação. Também participou do evento de lançamento do SIOUT/SC o chefe da Defesa Civil de Santa Catarina, David Christian Busarello. Mais informações para a imprensa: Mariane Lidorio Assessoria de Comunicação Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDE Fone: (48) 3665-4298 / 99601-1488 E-mail: [email protected] Site: www.sde.sc.gov.br
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ambientalmercantil · 2 months
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ocombatente · 4 months
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Estágio: MPF está com inscrições abertas para concurso de estágio em Direito
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Estudantes de graduação e pós-graduação podem participar. Vagas são para Porto Velho e Ji-Paraná O Ministério Público Federal (MPF) em Rondônia lançou o edital do Processo Seletivo de Estágio em Direito (graduação e pós-graduação), com previsão de duas vagas e formação de cadastro de reserva para as unidades em Porto Velho e Ji-Paraná. O edital completo está disponível na página do concurso (https://www.mpf.mp.br/ro/estagie-conosco/concurso-de-estagio-2024) e as inscrições poderão ser feitas de 10 até 30 de abril. O interessado deve preencher a ficha de pré-inscrição, no site do concurso de estágio, e depois confirmar a inscrição também pelo site do concurso. As provas serão aplicadas na data provável de 19 de maio (domingo). O local de realização será divulgado previamente na página do processo seletivo. Requisitos e provas Poderão inscrever-se no processo seletivo os alunos matriculados em uma das instituições de ensino conveniadas (lista abaixo) e que estejam cursando o 1° período (para as vagas de graduação) ou ter concluído o curso de graduação em Direito (para as vagas de pós-graduação). As provas são compostas de 30 questões objetivas de múltipla escolha, sendo todas de conhecimentos específicos e uma questão discursiva, versando sobre Direito Constitucional ou Direito Penal. No dia do concurso, os participantes deverão portar apenas caneta preta de material transparente, documento de identificação com foto e o comprovante de inscrição. Os portões de acesso serão fechados 20 minutos antes do horário de início. Durante a realização da prova, não serão permitidas consultas e os celulares deverão permanecer desligados. Classificação e cotas Somente terão as provas subjetivas corrigidas os(as) candidatos(as) que obtiverem a nota mínima na prova objetiva, ou seja, no mínimo 40% de acerto nas questões da prova objetiva de graduação e 50% de acerto da prova de pós-graduação. Serão considerados aprovados os(as) candidatos(as) que obtiverem a nota mínima na prova subjetiva de 50% do total. A nota final do(a) candidato(a) será o resultado do somatório de pontos da prova objetiva e da prova subjetiva. Das vagas que surgirem ao longo da validade do concurso, 10% serão destinadas a pessoas com deficiência. O primeiro candidato desse grupo ocupará a 6ª vaga, enquanto os demais serão convocados para a 11ª, 21ª e 31ª vagas, e assim sucessivamente, limitado a 20%. Outros 30% das vagas que surgirem são reservados aos candidatos que se declararem negros, desde que o número de vagas oferecidas seja igual ou superior a três. Além da autodeclaração, os concorrentes a esse percentual deverão comparecer, quando convocados, perante comissão de heteroidentificação para confirmação das condições. Mais 10% das vagas estão reservadas aos que se declararem participantes do sistema de cotas destinadas às minorias étnico-raciais (populações indígenas, povos e comunidades tradicionais) e para pessoas transgênero. Os candidatos de minoria étnico-racial deverão assinar declaração específica e apresentar declaração da comunidade a qual faz parte, além de comparecer, quando convocado(a), à entrevista pessoal, munido(a) de carteira de identidade original. Os candidatos transgênero deverão assinar declaração específica e comparecer, quando convocado(a), à entrevista pessoal, munido(a) de carteira de identidade original. O primeiro classificado na seleção será convocado para ocupar a 10ª vaga, e os demais para as 20º e 30º vagas, e assim sucessivamente. Contratação A aprovação no processo seletivo não gera o direito à contratação do estagiário, que poderá ser ou não realizada segundo a necessidade, a conveniência e a oportunidade, a critério do MPF em Rondônia, observada a disponibilidade de vagas. Os contratados terão direito a uma bolsa de estágio no valor atual de R$ 1.027,82 para graduação e R$ 2.055,65 para cursos de pós-graduação, mais auxílio-transporte de R$ 11,58 por dia estagiado presencialmente, devendo cumprir uma jornada semanal de 20 horas. Os aprovados devem ter concluído, no momento da admissão, pelo menos o 2º ano ou 4º semestre do curso (para as vagas de graduação) ou ter concluído curso de graduação em Direito (para as vagas de pós-graduação). Processo Seletivo de Estágio em Direito Prazo de inscrições: 10 a 30 de abril Página do concurso: https://www.mpf.mp.br/ro/estagie-conosco/concurso-de-estagio-2024 Instituições de ensino conveniadas • Centro Universitário Estácio de Ji-Paraná • Centro Universitário São Lucas – UNISL • Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná • Faculdade Católica de Rondônia – FCR • Faculdade Interamericana de Porto Velho – UNIRON • Faculdade Sapiens • Faculdades Integradas Aparício Carvalho – FIMCA • Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia – IFRO • Universidade Federal de Rondônia – UNIR Read the full article
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pacosemnoticias · 5 months
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Mais de 428 mil utentes pediram autodeclaração de doença ao SNS24
Cerca de 1.180 utentes recorreram, em média, por dia ao SNS24 para pedir uma baixa de curta duração por doença, totalizando mais de 428 mil pedidos num ano, segundo dados oficiais avançados à agência Lusa.
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Dos mais de 428 mil pedidos, 246 mil foram feitos por mulheres e mais de 181 mil por homens, precisam os dados, adiantando que "em ambos os géneros, o grupo etário com maior número de solicitações situa-se entre os 19 e os 44 anos, seguindo-se a faixa etária entre os 45 e os 64 anos", adiantam os dados dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS).
Lisboa e Vale do Tejo é a região com mais pedidos, ascendendo a 147 mil, seguida da região Norte com mais de 144 mil e a região Centro com 49 mil.
Os meses com maior número de pedidos foram dezembro (54.606) e janeiro (61.260), precisam os dados avançados à Lusa a propósito da entrada em vigor há um ano, a 1 de maio, do projeto de Auto Declaração de Doença (ADD) através do SNS24.
"Em fevereiro registou-se uma acentuada descida, para metade e, desde então, tem-se verificado uma estabilização dos pedidos. Em março foram emitidas 36.489" baixas, referem os SPMS.
A aplicação SNS24 é o meio mais utilizado, com cerca de 60% dos pedidos, seguindo-se a área pessoal do Portal SNS24.
A autodeclaração da doença pode ser requerida por qualquer trabalhador na área pessoal do Portal SNS24, na aplicação SNS24 ou na Linha SNS24 (808 24 24 24) e permite justificar a ausência ao trabalho nos primeiros três dias de doença, não havendo lugar ao pagamento de retribuição por parte da entidade patronal.
Cada cidadão pode solicitar duas baixas de curta duração por ano, se estiver doente, por sua responsabilidade, justificando assim as faltas ao trabalho.
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baccaratgaming · 5 months
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Qual é o significado de 'bete' em jogos de azar e apostas?
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Qual é o significado de 'bete' em jogos de azar e apostas?
Definição de "bete" em jogos de azar
O termo "bete" é frequentemente utilizado em jogos de azar, especialmente em ambientes informais e entre jogadores experientes. Essa palavra tem origem na linguagem coloquial e pode variar de significado dependendo do contexto e do jogo em questão.
Em geral, "bete" é utilizado para se referir a uma aposta feita por um jogador em um determinado evento ou resultado dentro de um jogo de azar. Pode ser uma aposta simples, como escolher um número em um jogo de roleta, ou mais complexa, como prever o resultado de uma partida esportiva.
Em alguns casos, "bete" também pode ser usado para descrever uma aposta lateral ou uma aposta adicional feita além das regras padrão do jogo. Por exemplo, em um jogo de pôquer, os jogadores podem fazer "betes" extras para aumentar o valor do pote e tentar intimidar seus oponentes.
É importante notar que o termo "bete" pode ter conotações diferentes em diferentes regiões e entre diferentes grupos de jogadores. Em alguns lugares, pode ser considerado gíria ou jargão específico do jogo, enquanto em outros pode ser amplamente reconhecido e utilizado.
Em resumo, "bete" é uma palavra comumente empregada em jogos de azar para denotar uma aposta feita por um jogador. Seja em um cassino elegante ou em uma mesa de bar, esse termo faz parte do vocabulário dos entusiastas de jogos de azar em todo o mundo.
Origem e história do termo "bete"
O termo "bete" tem sua origem incerta, mas é amplamente utilizado na linguagem informal brasileira, especialmente entre os jovens e em ambientes descontraídos. Embora não haja uma origem oficialmente reconhecida, há algumas teorias sobre sua proveniência e evolução ao longo do tempo.
Uma das teorias sugere que "bete" surgiu como uma gíria entre grupos de amigos, sendo uma abreviação ou adaptação de outras palavras. Algumas fontes apontam que "bete" pode ser uma variação de "betão", que por sua vez vem de "batom". Nesse contexto, "bete" poderia ter sido inicialmente utilizado para se referir a algo chamativo, exagerado ou mesmo uma pessoa que usa muito batom.
Outra teoria sugere que o termo pode ter origens nas comunidades LGBTQ+, onde é comum o uso de linguagem própria e o surgimento de novos termos e expressões. Nesse caso, "bete" poderia ter sido adotado como uma forma de identificação ou autodeclaração dentro desses grupos.
Independentemente de sua origem precisa, o termo "bete" ganhou popularidade e se tornou parte do vocabulário informal brasileiro, sendo usado para descrever algo extravagante, exagerado, chamativo ou até mesmo alguém que se destaca de alguma forma, seja pela personalidade, estilo ou comportamento.
No entanto, é importante ressaltar que o significado e o uso de "bete" podem variar de acordo com o contexto e a região do país, refletindo a diversidade linguística e cultural do Brasil.
Variações e usos regionais de "bete" em apostas
Claro, aqui está o artigo solicitado:
A palavra "bete" é amplamente utilizada em diferentes regiões do Brasil, especialmente quando se trata de apostas e jogos de azar. No entanto, é importante ressaltar que o significado e os usos desse termo podem variar consideravelmente dependendo da região em que é utilizado.
Em algumas áreas do país, "bete" é comumente empregado para se referir a uma aposta ou um palpite em um jogo de cartas ou de dados. Por exemplo, em uma partida de pôquer entre amigos, alguém pode dizer: "Vou fazer uma bete alta nesta rodada", indicando sua intenção de aumentar a aposta.
Em outras regiões, especialmente no Nordeste brasileiro, "bete" pode ser utilizado de forma mais genérica para se referir a qualquer tipo de aposta ou acordo feito entre pessoas. Por exemplo, em uma conversa informal entre amigos sobre o resultado de um jogo de futebol, alguém pode dizer: "Faço uma bete de que o meu time vai vencer", expressando sua confiança no resultado.
Além disso, é interessante observar que, em algumas comunidades, "bete" também pode ser utilizado como sinônimo de desafio ou provocação. Por exemplo, em um contexto competitivo, um jogador pode desafiar seu oponente dizendo: "Aceito a sua bete, vamos ver quem é o melhor".
Essas variações e usos regionais de "bete" demonstram como a linguagem pode ser dinâmica e se adaptar às diferentes culturas e contextos sociais. Portanto, ao utilizar essa palavra em apostas ou jogos, é importante considerar o contexto específico em que está sendo empregada para evitar mal-entendidos e garantir uma comunicação clara entre os participantes.
Significado contextual de "bete" em diferentes modalidades de jogo
O termo "bete" possui significados contextuais variados em diferentes modalidades de jogo, sendo utilizado de maneira específica em cada contexto. Na modalidade de jogo de cartas, como truco ou pôquer, "bete" pode se referir a uma jogada estratégica na qual um jogador faz uma aposta inicial para iniciar o jogo ou para aumentar o valor da aposta. Nesse contexto, "bete" está relacionado à iniciativa e à disposição para assumir riscos calculados durante a partida.
Já em jogos de tabuleiro, como xadrez ou damas, "bete" pode ser utilizado para descrever uma jogada ofensiva ou defensiva que visa ganhar vantagem sobre o adversário, muitas vezes sacrificando uma peça em troca de uma posição estratégica mais favorável. Essa interpretação de "bete" está associada à astúcia e à habilidade tática do jogador em antecipar as jogadas do oponente e tomar decisões que levem à vitória.
Além disso, em jogos esportivos, como futebol ou basquete, o termo "bete" pode ser empregado para indicar uma jogada individual de destaque, na qual um jogador dribla habilmente os adversários e marca um gol ou cesta. Nesse contexto, "bete" reflete a habilidade técnica e a criatividade do jogador em superar a defesa adversária e contribuir para o sucesso da equipe.
Em suma, o significado contextual de "bete" varia de acordo com a modalidade de jogo em questão, mas em todos os casos está associado à iniciativa, à habilidade estratégica e ao desejo de alcançar a vitória.
Impacto cultural e social do termo "bete" nos jogos de azar
O termo "bete" é frequentemente utilizado nos jogos de azar, como pôquer, roleta e outros jogos de cassino. Sua origem remonta ao inglês "bet", que significa aposta, e ao longo do tempo, foi incorporado ao vocabulário dos jogadores e entusiastas de jogos de azar no Brasil.
O impacto cultural e social do termo "bete" nos jogos de azar é significativo. Culturalmente, ele se tornou uma parte intrínseca da linguagem e da atmosfera dos cassinos e salões de jogos. É usado para descrever uma aposta ou uma jogada, e sua presença nos jogos de azar cria uma sensação de familiaridade e comunidade entre os jogadores.
Além disso, o termo "bete" também tem um impacto social, especialmente entre os jogadores e aqueles que frequentam ambientes de jogos de azar. Ele se torna uma forma de comunicação entre os participantes, criando um senso de pertencimento e camaradagem. As discussões sobre as melhores "betes" ou estratégias de aposta são comuns entre os jogadores, e o termo se torna uma parte importante da interação social nesses ambientes.
No entanto, é importante reconhecer que os jogos de azar podem ter consequências sociais e individuais negativas, incluindo o vício em jogos. Embora o termo "bete" possa ter um impacto cultural e social positivo dentro da comunidade de jogos de azar, é essencial promover práticas de jogo responsáveis e conscientizar sobre os potenciais riscos associados aos jogos de azar.
Em resumo, o termo "bete" desempenha um papel significativo na cultura e na interação social dos jogos de azar, contribuindo para a identidade e a linguagem desses ambientes. No entanto, é importante equilibrar a apreciação cultural do termo com a conscientização sobre os possíveis impactos negativos dos jogos de azar.
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capitalflutuante · 5 months
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Apenas 22% dos brasileiros com mais de 10 anos de idade têm condições satisfatórias de conectividade, apesar de o acesso à internet estar perto da universalização no país. Outros 33% da população estão no nível mais baixo do índice que mede a conectividade significativa no país (de 0 a 2 pontos) e 24% ocupam a faixa de 3 a 4 pontos.  Os índices são mais baixos entre pretos e pardos, nas classes D e E, nas regiões Norte e Nordeste e nas cidades menores.  Os dados estão no estudo inédito Conectividade Significativa: propostas para medição e o retrato da população no Brasil, lançado nesta terça-feira (16) pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), braço executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). O estudo mediu a qualidade e efetividade do acesso da população às tecnologias digitais a partir de variáveis como custo da conexão, uso diversificado de dispositivos, tipo e velocidade de conexão e frequência de uso da internet.   A partir dessas variáveis, foram estabelecidos diferentes níveis de conectividade significativa, o que resultou numa escala de 0 a 9, na qual o score zero indica ausência de todas as características aferidas, enquanto o nove denota a presença de todas elas.  Apesar de 84% da população do Brasil já ser usuária de internet, as condições desse acesso são bastante desiguais, na avaliação de Graziela Castello, coordenadora de estudos setoriais no Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br/NIC.br), e responsável pelo levantamento. “Um jovem, por exemplo, que tem acesso apenas pelo celular, com um pacote de dados que termina antes do final do mês e sem conexão em casa, de saída já tem barreiras muito maiores para o aproveitamento das oportunidades da internet para sua formação e desenvolvimento profissional, quando comparado a outro jovem que consegue se conectar quando e onde quiser e que tem acesso a diferentes tipos de dispositivos, por exemplo”, explica.    Raça, classe social e região A análise dos dados com base na autodeclaração de cor ou raça dos participantes mostra que, entre os brancos, 32% estão na faixa mais alta de conectividade significativa (score entre 7 e 9). Já entre pretos e pardos, a porcentagem cai para 18%. A distância também é verificada na comparação entre estratos sociais. Na classe A, a maioria (83%) está na melhor faixa de pontuação e apenas 1%, na pior. Por outro lado, entre as pessoas nas classes D e E, apenas 1% delas está na melhor faixa e a maioria (64%), na pior. As regiões Norte e Nordeste têm as piores condições de conectividade significativa. No Norte, apenas 11% estão na faixa entre 7 e 9 pontos e 44% estão na faixa de 0 a 2 pontos. No Nordeste, os percentuais são de 10% e 48%, respectivamente. Por outro lado, as regiões Sul e Sudeste têm os melhores índices de usuários na faixa entre 7 e 9 pontos, com 27% e 31%, respectivamente.   Nas cidades com até 50 mil habitantes, 44% da população encontram-se na pior faixa da escala e nas com mais de 500 mil habitantes, a proporção negativa cai quase pela metade (24%). Em relação à área, enquanto 30% dos habitantes das localidades urbanas estão no grupo de pior faixa (até 2 pontos), 54% dos moradores de zonas rurais encontram-se nessa condição. Gênero e faixa etária O estudo mostrou que os entrevistados do sexo masculino apresentaram melhores índices de conectividade significativa, com 28% na faixa entre 7 e 9 pontos e 31% entre 0 e 2 pontos. Já as mulheres tiveram 17% na melhor faixa e 35% na faixa mais baixa.  Segundo a pesquisa, apesar de indicadores como a prevalência de usuários de internet no Brasil não mostrar distâncias significativas entre homens e mulheres, a análise combinada de indicadores revela condições de conectividade mais precárias para a população feminina, “sublinhando barreiras pré-existentes para sua inclusão produtiva, equiparação em renda, incidência pública e participação na vida social, política e econômica do país”. No recorte
de faixa etária, o levantamento confirma a maior vulnerabilidade à exclusão digital dos idosos: 61% dos brasileiros com 60 anos ou mais apresentam scores mais baixos (até 2 pontos) de conectividade significativa.  Por outro lado, somente 16% e 24% dos usuários com idades entre 10 e 15 anos e 16 e 24 anos, respectivamente, estão na faixa mais alta (entre 7 e 9 pontos), contrariando a ideia de que os mais jovens apresentariam melhores indicadores no mesmo quesito. Os níveis mais elevados ocorrem justamente entre os grupos etários de maior incidência no mercado de trabalho (entre 25 e 44 anos). “O estudo questiona a ideia de que os gargalos para inclusão digital seriam sanados por uma possível transição geracional, uma vez que os jovens já seriam super conectados. Quando olhamos para os usuários de internet de maneira geral, isso se confirma, mas ao complexificar a análise e entendermos a conectividade como um todo, fica claro que uma parcela importante desse grupo possui condições precárias de conectividade e vai ingressar no mercado de trabalho com uma desvantagem grande”, alerta Graziela Castello. Redução da Disparidade Ao analisar dados de anos anteriores, o estudo identificou uma redução na disparidade entre os grupos que ocupam os extremos da escala de conectividade significativa. Em 2017, 48% da população tinham score entre 0 e 2 e apenas 10% estavam na faixa de 7 a 9 pontos – uma distância de 38 pontos percentuais. Em 2023, a diferença entre eles recuou para 11 pontos percentuais. Segundo Graziela, essa melhora progressiva, com a redução do grupo populacional com pior nível de conectividade e aumento do grupo com melhor nível, pode ser explicada por fatores como o crescimento da oferta de planos de conexão com maior velocidade pelas operadoras, mudanças nas formas e locais de uso pela população, que se intensificaram durante a pandemia.  “Até o aumento natural da frequência de uso da internet, que assumiu e assume cada vez mais centralidade em nossas vidas. Mas esse progresso, em parte também por melhorias de infraestrutura, parece ainda em velocidade bastante inferior às reais necessidades da população”, diz.    Estudo O estudo foi feito a partir do processamento de indicadores da pesquisa TIC Domicílios, para compreensão da qualidade de acesso às tecnologias digitais no país. A TIC Domicílios, realizada pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br), é a mais abrangente pesquisa amostral domiciliar especializada em tecnologias da informação e comunicação feita no país. A ideia de “conectividade significativa” é um conceito em construção apoiado no entendimento de que a conexão deveria permitir utilização satisfatória de vários serviços na internet, possibilitando o aproveitamento das oportunidades no ambiente online.  De acordo com Graziela, as políticas públicas para resolver os gargalos desse setor devem ser orientadas pelas quatro dimensões utilizadas para medir a conectividade significativa: custo acessível, acesso a dispositivos, qualidade da conexão e ambientes de uso (frequência e locais de uso).  “As políticas devem ser orientadas para que todos os cidadãos e cidadãs tenham acesso a conexões intermitentes e de qualidade, em múltiplos lugares, com acesso a dispositivos adequados às necessidades e atividades que se pretenda desenvolver, a um custo compatível com a renda da população. Mas se deve levar em conta também as particulares sociais, econômicas e territoriais, para que as políticas atendam de maneira efetiva às diferentes realidades que compõem nosso país”, avalia a coordenadora.  Com informações da Agência Brasil
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blogoslibertarios · 6 months
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Presos poderão escolher ficar em alas masculinas ou femininas
  Detentos em cumprimento de pena no Brasil poderão optar pelo uso de nome social através de autodeclaração, sem necessidade de qualquer comprovação de documentos ou de realização de cirurgia de redesignação sexual. E mais, pessoas transexuais e travestis poderão escolher se querem cumprir pena em alas masculinas ou femininas. Tais medidas estão previstas em resolução aprovada na terça-feira (2)…
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meajudadoutores · 3 months
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Aposentadoria Rural para 2024: Guia Completo
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Entenda o que é  Aposentadoria Rural
Destinada aos trabalhadores do campo, a aposentadoria rural beneficia aqueles que exerceram atividades como agricultura, pesca artesanal, e garimpo, dentre outros. O intuito desse benefício é oferecer uma fonte de renda para aqueles que, ao longo dos anos, perderam a capacidade de realizar tarefas físicas intensivas.
Elegibilidade para a Aposentadoria Rural
Para ter direito a esse benefício, é necessário que o indivíduo tenha trabalhado em regime de economia familiar, individual ou como segurado especial, incluindo agricultores familiares, pescadores artesanais e garimpeiros. Esses critérios são definidos conforme a Constituição Federal e as leis pertinentes, como a Lei 8.213/91.
Além disso, o trabalhador rural indígena que teve sua atividade certificada pela FUNAI também se qualifica como segurado especial, sem que a renda obtida com a venda de produtos desqualifique essa condição.
Requisitos de Idade e Tempo de Serviço
Os requisitos para a aposentadoria rural em 2024 permanecem os mesmos, apesar das alterações trazidas pela Reforma da Previdência,para ter direito à aposentadoria rural, os trabalhadores precisam atender a vários critérios específicos, que incluem comprovação de tempo de trabalho no campo, idade mínima, e prova de que suas atividades eram essencialmente rurais. Veja abaixo os principais requisitos para solicitar a aposentadoria rural:
Tempo de Atividade Rural: O trabalhador deve comprovar pelo menos 15 anos de atividade rural. Este período não precisa ser contínuo, mas deve totalizar 180 meses de contribuição.
Idade Mínima: As mulheres devem ter pelo menos 55 anos de idade, enquanto os homens devem ter pelo menos 60 anos para solicitar a aposentadoria por idade rural.
Tipo de Atividade: O benefício é destinado a trabalhadores que exercem suas atividades em regime de economia familiar, sem emprego de mão de obra permanente fora do grupo familiar. Isso inclui pequenos produtores rurais, pescadores artesanais, e outros trabalhadores do campo.
Prova de Atividade Rural: A comprovação pode ser feita através de documentos como contratos de arrendamento, notas fiscais de vendas de produtos agrícolas, documentos de declaração de Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), cadastro no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), entre outros.
Autodeclaração: Em alguns casos, especialmente após a Reforma da Previdência, a autodeclaração do trabalhador rural tornou-se um documento importante. Esta declaração deve ser corroborada por testemunhas ou outros documentos.
Não Desqualificação por Atividades não Rurais: A condição de segurado especial não é perdida se o trabalhador ocasionalmente participar de processos de industrialização artesanal, estiver associado a cooperativas ou se tiver desempenhado atividade urbana por um período não superior a 120 dias por ano.
Esses requisitos garantem que a aposentadoria rural atenda aos trabalhadores que realmente dependem da agricultura para sua subsistência, reconhecendo a natureza desafiadora e muitas vezes não documentada do trabalho no campo.Comprovação da Atividade Rural
A comprovação da atividade rural é fundamental e deve ser realizada por meio de documentação robusta, incluindo:
Autodeclaração do segurado especial;
Blocos de notas de produtor rural;
Declaração de aptidão ao PRONAF;
Contratos de arrendamento, parceria ou comodato;
Comprovantes de cadastro no INCRA e pagamento de ITR;
Documentos históricos e pessoais que evidenciem a atividade rural.
É importante notar que esses documentos podem estar em nome de outro membro do grupo familiar, facilitando a comprovação para mulheres que podem usar documentos em nome do marido.
O que é Justificação Administrativa e como aplicá-la?
É crucial entender o processo de Justificação Administrativa, especialmente ao lidar com a aposentadoria rural no INSS. Este procedimento envolve a utilização de prova testemunhal para fortalecer a comprovação da atividade rural, caso os documentos sejam insuficientes ou inconclusivos.
Para iniciar uma Justificação Administrativa, o requerente deve apresentar um pedido formal ao INSS, especificando a necessidade de pelo menos três testemunhas que possam validar a continuidade e a natureza do trabalho rural realizado.
Para detalhes adicionais sobre este processo, consulte a instrução normativa mais recente do INSS (IN 128/2022). Lembre-se, a preparação cuidadosa e a apresentação meticulosa dos documentos e das testemunhas são essenciais para o sucesso do processo administrativo e a obtenção da aposentadoria desejada.
Conclusão
Com as atualizações e a manutenção dos requisitos tradicionais para a concessão da aposentadoria rural, é essencial estar munido com as informações e documentações corretas para garantir a aprovação do benefício. Este guia fornece os conhecimentos necessários para que trabalhadores rurais possam navegar com sucesso pelo processo de aposentadoria, assegurando seus direitos em 2024.
Saiba Também sobre:
Aposentadoria por Idade
Aposentadoria por Tempo de Contribuição
Aposentadoria Especial
Aposentadoria por Invalidez
Pensão por Morte
Salário Maternidade
Auxílio-Acidente;
Auxílio-Doença
Auxílio-Reclusão
Benefício Assistencial
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Agora que você adquiriu conhecimentos significativos sobre Aposentadoria Rural, está apto a preparar sua documentação para requerer o benefício, seja agora ou no futuro.
Além disso, para auxiliá-lo nesse processo, criamos um conteúdo completo sobre a importância do Plano de Aposentadoria para a Aposentadoria Rural, que é altamente recomendável para sua leitura.
Se você gostou do conteúdo, não hesite em compartilhá-lo com seus amigos, conhecidos e familiares no WhatsApp, a fim de que possam também se beneficiar das informações disponibilizadas.
Cordialmente,
Equipe MeAjudaDoutores
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ocombatenterondonia · 19 days
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ENAM - Comissão de Heteroidentificação do TJRO divulga aprovados na segunda etapa de verificação
Foi publicado nesta terça-feira, o Edital nº 3 da Comissão de Heteroidentificação em que torna pública a lista dos(as) candidatos(as) autodeclarados(as) negros(as) cuja autodeclaração foi confirmada na segunda etapa (averiguação presencial) pela Comissão. Os candidatos que tiveram suas autodeclarações confirmadas deverão aguardar em seus respectivos e-mails o documento emitido pela comissão…
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hotnew-pt · 2 months
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Um Rivotril para o mercado
O resultado controverso das eleições presidenciais na Venezuela instalou uma crise no país e colocou o Brasil como peça-chave em todo imbróglio que se seguiu no cenário internacional após a autodeclaração de vitória feita por Nicolás Maduro, atual mandatário do país, no último domingo (28). Para José Roberto Toledo, o fato do assessor especial do presidente Lula, Celso Amorim, ter acompanhado de…
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