Tumgik
#boizinho
4fahy · 1 year
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MEU DEUS COMO EU AMO SER VERMELHO
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aaesthetica · 1 year
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Os boizinhos e as vaquinhas debaixo da árvore.
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femmefctale · 7 months
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Verdade: Você aceitaria ser amante de alguém com menos dinheiro que você?
ou
Desafio: Te desafio a passar 7 minutos no céu com a pessoa que a garrafa apontar.
/Marcelo
— Que merda de pergunta de frouxo, boizinho. — Coraline revirou os olhos, percebendo que àquela era a pior ideia possível. Sério? Jogar verdade ou desafio com aqueles idiotas? Aliás, quem tinha convidado eles para sua festa, em primeiro lugar? Parton virou a bebida que estava em suas mãos, por fim dando de ombros. — Prefiro o desafio do que responder uma pergunta que qualquer um pode me fazer longe da festa. — Disse com um sorriso, se levantando e indo até onde a nova obsessão de Theodore estava. Sem qualquer delicadeza, a segurou pelo pulso, sorrindo para os presentes. — Hoje, vocês vão aprender como deixar uma garotinha descabelada e gritando! — Disse, acenando para os demais enquanto puxava... Katherine? Era esse o nome dela, não era? Ah tanto faz, arrastava a nerdzinha (@thxnerd) um dos quartos. Fechou a porta atrás de si e se virou para ela, sorrindo largo. — Sabe, até que você é bonitinha. Se você não fosse tão esquentada, eu realmente te pegaria sem precisar de um desafio pra isso. — Enquanto falava, a mais alta passava as mãos ao redor da cintura diminuta, a trazendo mais para perto, andando com ela pelo quarto até um ponto específico. — Uau! Já te falaram que você tem olhos lindos? — Perguntou em tom de surpresa, empurrando a menor contra o guarda-roupa embutido. — Espero que eles enxerguem bem. — Com a última sentença, Coraline aproveitou tanto da força quando agilidade que o esporte lhe proporcionava, abrindo a porta do armário e empurrando Katherine com tudo para dentro do móvel, por fim fechando as portas e as trancando logo em seguida. Se afastou um pouco ofegante, batendo as palmas como se estivesse limpando as mãos. Só então percebeu que estavam no quarto de um dos seus irmãos, ainda bem, vai saber o que aquela maluca faria com as suas roupas. Parton se sentou na cama, que ficava de frente pro armário, e pegou uma das revistas de mulheres nuas que ficavam escondidas em um canto. — Se quiser usar esses 7 minutos pra se masturbar, fique à vontade! — Disse em voz alta, enquanto folheava as páginas. — Nossa, será que eles pagariam um bom valor pelos meus peitos?
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nanzit0 · 1 year
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Sei que ninguém vai ler mesmo! Mas isso é minha história de merda
Eu nasci em uma cidade do interior de Minas Gerais em 1996, no hospital público da cidade. Cresci na zona rural e tive uma infância muito agradável, cheia de brincadeiras e amigos. Quando comecei a frequentar a escola, com apenas seis anos de idade, um ano mais jovem que a maioria dos meus colegas, tive dificuldades para me adaptar a um ambiente desconhecido. Eu preferia ficar em casa brincando na terra, jogando bola de gude, brincando de cavalo de pau, de boizinho de chuchu e correndo atrás de uma "mulinha" que meu avô tinha. No entanto, eu sabia que precisava estudar, mesmo sem ter muita vontade de estar lá.
Com nove anos, passei por uma cirurgia nos testículos, o que afetou minha capacidade de acompanhar meus colegas e, como resultado, reprovei naquele ano. Fui rotulado como "burro" porque não conseguia realizar as provas e fiquei para trás. Esse período foi crucial para o meu desenvolvimento pessoal até hoje. Depois de reprovar, fiquei muito triste e desacreditado em mim mesmo, caindo em um estado de depressão que passou despercebido pelos outros e por mim mesmo.
No ano seguinte, quando fui para outra escola, comecei a sofrer bullying. As pessoas me tratavam mal, o que me levou a acreditar que não tinha charme e me sentia feio, algo que também era afirmado pelos meus colegas. Minha fraqueza e baixa autoestima me impediam de conversar com as garotas que eu gostava, e mais tarde eu descobri que tinha fobia social extrema. Eu passei toda a minha vida escolar desanimado, fóbico e sem amor próprio.
Após concluir meus estudos, sem pensar duas vezes, me isolei completamente do mundo, voltando para a vida no campo, rodeado por bois, cavalos, árvores e plantas. Embora alguns amigos tenham tentado me ajudar, eu os ignorei completamente e permaneci na minha solidão. Curiosamente, nunca fui a uma festa ou beijei uma garota, e hoje, aos 27 anos, ainda me sinto desanimado depois de 18 anos.
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selektakoletiva · 1 year
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O PÉ-DE-SERRA RABECADO
DO QUARTETO OLINDA
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Estamos em clima junino de fato, e queremos escavar na memória da boa música, um grupo que marcou época a sua forma. Surgido em 2005 da união de músicos que conviveram nos forrós, boizinhos, cirandas e cavalos-marinhos da Zona da Mata e ladeiras de Olinda no final dos anos 90. O talentoso Quarteto Olinda, é formado pelos talentosos percussionistas Guga Amorim e Bruno Vinezof, o baixista Yuri Rabid e Cláudio Rabeca. Uniram o popular e o moderno sem perder o charme e a realeza, afinal, beberam diretamente da fonte dos grandes nomes da cultura nordestina, do Rei do baião Luiz Gonzaga a contracultura do manguebeat como Mestre Ambrósio.
Trocar sanfona pela rabeca pode parecer estranho e/ou até perigoso para os mais puristas dos forrozeiros. No entretanto, precisou de pouco mais de um mês pra ver que o negócio era a identidade de Pernambuco, alta classe do forró pé-de-serra. Que a linhagem de rabequeiros como Mestre Luiz Paixão, Salustiano, Siba e Antônio Teles, ainda seguia bem representada em Pernambuco, seguindo a tradição de anos, de forma excelentíssima, assim como as canções e os shows efusivos do Quarteto.
Assim que o Quarteto - que originalmente era composto por três percussionistas e um baixista - fez, e muito bem. Investiram na formação que também recebeu uma adição especial em 2006: o pandeiro de Guga Santos, também conhecido como 'Rasta'. Assim o grupo se tornou um quinteto, mas com nome quarteto, mantendo a essência poética e bem-humorada do nome e do grupo.
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youtube
Falando do menu principal... Vamos tentar passar uma pequenina visão sobre o primeiro e único álbum do Quarteto Olinda. Disco homônimo, gravado no Estúdio Carranca (Recife). É uma grandiosa lapidação da temporada de dois anos e meio (2006 - 2009), a qual se apresentavam semanalmente na Xinxim da Baiana, famosa casa de shows de Olinda, onde cativou público o suficiente para lançar seu disco no mesmo ano em que encerrou a temporada, e fazer turnê Brasil afora, chegando até a receber elogios do então presidente - e agora novamente, vejam só vocês - Luís Inácio Lula da Silva.
O disco traz consigo doze músicas incríveis, num repertório coeso, bem arranjado, autoral e com participações especiais de outros importantes compositores e músicos da cena pernambucana e mundial, como; Mestre Luiz Paixão (rabeca), Tiné (voz), Hélder Vasconcelos (oito baixos), Nilton Jr. (letra) e os gringos Clay Ross (guitarra) e Rob Curt (sanfona), diretamente dos EUA.
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Das doze, sete das músicas foram compostas pelos próprios músicos do grupo. O repertório é uma verdadeira celebração ao autêntico forró de rabeca, com influências do samba de matuto e do côco.
E é com a música e simpatia desses nordestinos que a gente tenta botar em dia um pouco desse clima gostoso de São João aqui pelo SK. Verdadeiros representantes da cultura popular e de rua do Nordeste. Prepare-se para dançar ao som dessa mistura de xote, xaxado, baião e muito pé-de-serra com o legítimo For All, que chamo chamegosamente de pé-de-rabeca - genuinamente olindense e verdadeiramente brasileiro.
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É XINXIM NO XENHENHÉM!
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abraaocostaof · 3 months
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Integrantes de bois de costa de mão pedem mais visibilidade e atenção para o sotaque no MA; entenda o caso
Na vida real, os dois são cunhados, mas nas obras, que contam todas etapas do boi, como o nascimento, o batizado e a morte do boizinho, eles são tratados como primos. De acordo com Izaurina, todo o enredo das histórias e a forma como tudo foi planejado para deixar a história e o boizinho mais humanizado, voltado para o ensino infantil. Source link
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subaquinhodecobra · 3 months
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Bordado da Fonte do Ribeirão no lombo do boizinho
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soulkarente · 1 year
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o cara se diz protetor de animais, mas participa de rodeios, inclusive participou na arena em que o porquinho foi colocado sob estresse e maus tratos (sim puxar o rabo do animal é maus tratos poha, fora chutes beliscões que sempre tem).
"adotou" uma capivara, que é um ANIMAL SILVESTRE, e agora está fazendo discursinho de pena na internet porque alguém denunciou, e agora está cumprindo a pena (na verdade apenas está tendo que pagar multa... Brasil ne) alegando que vai sofrer sem o animal.
RETIRAR E/OU MANTER ANIMAIS SILVESTRES É CRIME POHAAAAA!
É crime caralho. (Ainda bem ne).
Agora quem sofre as consequências é o animal que foi retirado de seu habitat e teva que se adaptar uma vez, e agora vai ter que se adaptar novamente a outros habitats, agora ainda sem familia natural ao qual foi retirado e sem a familia que foi imposta a ele, que era o dono.
Aí o cara ao invés de admitir o erro e o CRIME e falar sobre o quanto é importante deixar os animais em paz, não. Ele está fazendo toda uma falácia criando uma história triste e comovente ra si mesmo e pedindo dinheiro ainda pra pagar as multas.
Por que ele nao adota porquinhos, vaquinhas, boizinhos, galinhas, etc... animais que vao ser mortos pra consumo? Por que ele nao adota animais que sofrem nas ruas?
Ah vai tomar no cu cara.
E outra, se se arrependesse mesmo de participar de rodeios estaria fazendo campanha sobre tanto de maus tratos que rola nesse meio. Mas não.
Eu mesma amava rodeios, eu ia en todos que tinham na cidade onde morava la na roça e quando voltei pra cá, eu me vestia todinha de cowgirl e etc. E foi indo que presenciei maus tratos e vi de pertinho o que rodeios financiam, foi quando me revoltei com aquilo e nunca mais fui e comecei a falar pras pessoas o que fazem.
O problema não é o que ja fizemos na vida, e sim o que pensamos e fazemos no presente em relação ao que fizemos no passado.
enfim, SAIBAM QUE PEGAR ANIMAIS SILVESTRES É CRIMEEEE, E ALÉM DE VOCÊ PODER PAGAR MULTAS SE FOR PEGO, LEMBRE SE QUE O ANIMAL VAI SOFRER POIS VAI SER LEVADO.
Caralho me irrita essa bondade tapada.
Ja dizia Tove Lo:
Good people do bad things too, pretend they don't know BUT THEY DO
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foforumi · 4 years
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Eu batizei ele de boi Belo, o boi Belo tem manchinhas pelo corpinho, uma carinha amiga, a boca cheia de capim porque ele é comilão. 😄 A receita dele está disponível na apostila amigurumis n°20 da @circuloprodutos. Os amigurumis que criei para essa edição foram o Sr. porquinho, a vaquinha Lolita e o boi Belo. Todos cheios de detalhes e fofura características @foforumi que você já conhece 😉. . . . . . . . . . #amigurumi #foforumi #amigurumidesigner #amigurumis #amigurumibrasil #boiamigurumi #boizinho #boicrochê #fazendinha #fazendinhaparty #artesanato #artesanatocriativo #amigurumilove #amigurumicroche #amigurumicrochetdolls #amigurumiaddict #handmadecrochet #handmadeamigurumi #handmadewithlove #handmade #circuloprodutos #semprecirculo #craft #crochê #crochetando #crochetdesign #amigurumidesigner #toy #feitoamao #feitocomamor #pattern https://www.instagram.com/p/CMw4oyypXS8/?igshid=1l3r5irg7n8kd
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edsonjnovaes · 3 years
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Boizinhos do #ÉTãoTrágico!
Chegou a hora de conhecer melhor os Boizinhos do #ÉTãoTrágico! Nessa corrida pela destruição ambiental, cada um deles representa um projeto de lei que pode ser aprovado a qualquer momento no Congresso. Pressione o presidente da Câmara dos Deputados (@oficialarthurlira) e do Senado (@rodrigopacheco ) para impedir que essas propostas absurdas cruzem a linha de chegada! Existe Guarani em SP É tão…
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cosmictaurusworld · 2 years
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Que ano que vem sejamos campeões, meu boizinho ♥️
Você merecia muito mais do que essa presidência corrupta e que não tem respeito algum pela História do festival e do Garantido.
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tecontos · 2 years
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Casamentos, Mentiras e uma Gotinha de Paixão!
Autor: Oswaldo Pedra
(Olá! Esse relato me foi passado por minha amiga e colega de trabalho Rebeca, que pediu para eu organizar e colocar no papel para publicar no Te Contos. Então daqui para frente, quem fala em primeira pessoa é a Rebeca (nome fic.) )
Oi, aqui é Rebeca e segue a minha aventura: Sou branca, mas sempre queimadinha de praia, rosto delicado, cabelos longos, bumbum enorme (112cm) e durinho de muita academia, que também modela minhas pernas longas e fortes. Tenho 60cm de cinturinha e 90 de busto. Meus seios são de tamanho médios e bem durinhos. Isso tudo em quase 1,80m de altura e 69kg. Ah, eu adoro usar saltos altos. Meu amigo Oswaldo me chama de cavalona - Adoro!
(Oswaldo: Ela é um cavalona com corpão de violão!)
Entre namoro e casamento, estive 10 anos envolvida com Andrade, meu primeiro marido. Ele era um pouco mais baixo do que eu (1,70m), mas era fortinho, barbudinho, uma rola enorme e um apetite sexual digno de um tarado. Andrade era daqueles homens fortinhos, com tudo grosso: braço, pulso, pernas, pica. Sua marca registrada era o imenso volume nas suas calças, devido ao membro avantajado e as bolas enormes! Conheci ele numa festa da faculdade e no mesmo ele me arrastou bêbada para um banheiro e me comeu lá mesmo! Fiz um escândalo naquele banheirinho apertado, levando aquela rola enorme na buceta, com ele me comendo de pé, por trás. Saímos da festa de fininho e continuamos a foder no carro dele, até quase o amanhecer. Ele foi meu quinto namorado, mesmo assim me impressionou o tamanho do membro dele: a glande (cabeça da rola) era tão grande que quase enchia a minha boca toda e mesmo com muito esforço, mal conseguia chupar até a metade do pau dele! Sem contar as bolas, que pareciam duas laranjas! Um jegue!  
Foi uma paixão avassaladora e depois não nos separamos mais. E transávamos todo dia!
Além de tarado, Andrade era muito engraçado e de família rica. Ou seja, era homem para se casar! Assim, desde então ele dormia no meu quarto, na casa dos meus pais.
Depois de 4 anos de muita farra e a faculdade concluída, resolvemos nos casar e mudar para nossa casa. Aí começou a desandar, porque eu e ele só pensávamos em trabalhar e estudar, fazer pós-graduação etc. Embora ainda fossemos quentes na cama, as transas reduziram para uma vez por semana, quando dava.
Eu tentava compensar a nossa pouco quantidade de sexo com qualidade, fazendo deliciosos boquetes nos quais eu chupava e engolia tudo, não perdia uma gotinha! Ele era todo grande no sexo: tinha bolas enormes e pesadas que produziam "litros" de porra quente! E eu não deixa perder nada! Ele quase morria, se esperneando e jorrando leite! E eu não perdia nem uma gotinha do meu boizinho! Sugava tudo.
Ele era doido para me ter "completinha", isto é, comer tudo, inclusive meu cu! Mas era impossível aquela rola enorme, da grossura de uma lata de cerveja, entrar no meu rabinho virgem! Eu queria muito, mas tentamos, tentamos, mas era impossível fazer aquela tora entrar no meu cuzinho!
Mas a correria de trabalho e estudos teve seu preço. Andrade começou a sair com amigas do trabalho dele, que descobriram a rola maravilhosa que ele tinha, seu apetite voraz e seu papo de Don Juan. Eram várias amigas que ele comia várias vezes por semana. E quanto mais ele comia, mais tarado ele ficava, inclusive me procurando mais. E eu, burra, dizia que estava cansada e dispensava ele para dormir na maioria da vezes que ele me procurava. Eu não percebia que ele estava louco de tesão, espumando testosterona. Na minha falta, as amigas dele fizeram a festa!
Até que um dia eu descobri tudo! Fiquei com muita raiva e dei o troco: Comecei a sair escondido com Fausto, nosso personal e amigo de longa data. Fausto era um moreno alto (1,90m), de voz grossa e papo agradável que deixa qualquer mulher com a calcinha molhada em 10 segundos de conversa. Troquei as horas de academia por boas transas com Fausto, que tinha uma barriga de tanquinho tipo six-pack, pernas longas, grossas e peludas, peitoral de Tarzan e uma rola deliciosa, só um pouco menor que a do meu marido. Fausto era viciado na minha bunda e só queria me comer de quatro (rs)! Não demorou muito e Andrade descobriu tudo, brigamos e decidimos nos separar, concluindo 10 anos de relação.
Andrade logo se casou com uma das amigas do trabalho que ele comia e a esperta engravidou de cara e depois de novo! Ou seja, ela em 2 anos conseguiu o que eu não fiz em 10.
Com raiva, eu saia todos os fins de semana e dava para qualquer companheiro de mesa de bar (meu amigo e colega Oswaldo me comeu várias vezes assim! kkkkk!) desde que fosse engraçado e ousado. Passei dois anos assim. Dei muito e repeti poucas rolas. Mas eu já estava nos meus 30 anos e precisava me casar, ter filhos e seguir uma vida normal. Ficar disputando boy nas baladas contra pirralhas adolescentes de shortinho já estava me cansando.
Então conheci Jonas, um novato na empresa que eu trabalhava. Ele era uns 10 anos mais velho, cabelos levemente grisalhos, quase da minha altura, malhadinho, separado, bem resolvido financeiramente e engraçado. Resolvi bancar a moça séria, mas jogando charme para ele se encantar por mim e me chamar pra sair. Claro, ele não resistiu e logo me chamou para jantar fora. Saímos, jantamos, trocamos uns beijinhos, mas não dei pra ele. Ele me chamou para uma segunda saída e desta vez eu não me faria de rogada! Botei uma calcinha minúscula, sem soutien e parti cheia de más intenções!
Jantamos num restaurante chiquérrimo (ele queria me comer, com certeza!), com muito vinho e boas risadas. Ele me chamou para fechar a noite no apartamento dele, eu fiz um luxinho, mas aceitei dizendo que eu não fazia esse tipo de coisa (risos)!
Chegando lá, abrimos outra garrafa de vinho e nos sentamos para beber no sofá. Ele ia bebendo, conversando e abrindo minha blusinha. Que safado!  Botou um peito para fora, e depois o outro, mas não bolinou, só ficou olhando! E eu, doida, já toda melada, pensando: "Me MAMA LOGO, seu filho da puta!" kkkkk.  E ele só me despindo, e provocando, me pondo nua em cima do sofá, mas sem atacar.
Tirou toda a minha roupa, me elogiou o corpão malhado, levantou minhas pernas para o ar e caiu de boca na minha buceta que já estava toda melada! Que alívio! Chupou gostoso, sem pressa!
Mas eu queria rola, não suportava mais tanto tesão!
Ele, ainda vestido, foi para o quarto, demorou um pouco e voltou totalmente nu e com um preservativo na mão. O pau estava em riste, durinho! Mas era uma pica minúscula! Tinha uns 14cm, no máximo, e era fininho. Nunca tinha visto rola tão pequena! Mas eu estava com tanto tesão que foderia até com um dedo mindinho!
Cai de boca naquele pirulito e chupei como uma cadela no cio. Pela primeira vez consegui colocar um pau inteirinho na boca! Chupei com vontade, deixando ele doido!
Como já tinha mais de mês que não eu fodia, eu precisava sentir um macho em cima de mim, suando, gemendo, metendo, despejando porra quente!
Deitei ele no tapete, de barriga para cima e me sentei em cima daquele pau e cavalguei meu macho. Era tanto tesão que molhei ele todo! Tirei a camisinha do pau, pois eu queria sentir na pele, no couro, e me sentei de novo, rebolando como uma vadia! Gozei urrando! Fazia tempo que não metia com tanto tesão! Jonas metia com a energia de um moleque de 20 anos: incansável! Ele segurava o gozo e metia bem gostoso.
Descansamos um pouco e depois fiquei de quatro, mostrando minha bunda redondinha pra ele. Eu sabia que ele não ia resistir minha bundona e que iria surtar! Ele reagiu na hora e me montou, metendo gostoso, me dando tapas e me chamando de putinha safada e cavalona. Claro, gozei urrando! Eu não ia terminar a noite sem aplicar minha arma secreta: boquete molhadinho sem perder uma gotinha de porra! Chupei ele gostoso, até que ele gozou e eu bebi tudo! Ele não escondia a satisfação! Disse que nunca viu uma boqueteira tão talentosa! Exaustos, terminamos a nossa noite pelados e largados no tapete da sala!
Depois desse dia, começamos a sair todos os dias, até que resolvemos nos casar. Na lua de mel ele me pediu o cuzinho, o que me encheu de terror. Mas com esse pauzinho vai ser fácil, pensei. kkkkk! No dia, me preparei bem, bastante gel, creminhos, vinho e fomos tentar. Fiquei de quatro e mandei ele colocar de devagar. Ele foi enfiando com dificuldade em meu cuzinho virgem, sem pressa. Até que entrou a cabeça, depois com jeitinho, entrou  "tudo"! kkkkkk
Relaxei e deixei ele começar a bombar. Quando o meu cuzinho relaxou, ficou fácil! Ele metia bem gostoso, ritmado, me batendo na bunda e me chamando de puta, de safada! Não demorou e eu gozei! A sensação de putaria proibida, mais o estímulo do pau mexendo fundo, empurrando minha buceta por dentro, não deu outra! Ele, me vendo gozar, logo despejou seu leite quente no meu rabo e caiu do lado. Nesse dia, transamos mais duas vezes, sempre por trás!
Missão cumprida! Agora eu era uma esposa "completinha"!
Algum tempo depois, meu telefone toca. Era meu primeiro marido, Andrade, me felicitando pelo meu aniversário. Isso me pegou de surpresa. Me deu aquele frio na barriga, o coração batendo na garganta! Ouvir aquela voz rouca, forte, falando aquelas gracinhas que eu gostava, molhou minha calcinha. Ele puxou uma conversa leve e me chamou para almoçar, já que o aniversário dele também era muito próximo ao meu. Eu disse sim, sem pensar. Aquela raiva já tinha passado, e podíamos ser bons amigos, pensei.
No dia, eu estava tão nervosa que cheguei mais cedo ao restaurante. Me sentei numa mesa discreta e fiquei esperando Andrade chegar. De longe eu avistei aquele perfil tão conhecido, com seu andar característico. Veio todo sorridente, dentro de uma camisa social e uma calça de brim que mostrava aquele pacotão volumoso e exibido que ele tinha nas pernas. Ele sabia que isso era um fetiche meu e das quengas dele. As minhas pernas bambearam e eu me molhei toda! “Oh, My Gosh!” Como eu deixar um homem desses escapar?
Beijinhos de amigo no rosto, pedimos uma saladinha (hum!)  e começamos a pôr o papo em dia. Sem querer, mas querendo provocar, disse para ele estava feliz no meu novo casamento, que me sentia “completa”.
Ai ele, fazendo piada disse: - "Completa? Completinha?"
Na hora entendi o que ele queria dizer: - completinha inclusive dando o cuzinho!
Eu, olhando nos olhos dele e respondendo a piada, respondi sarcástica:
- "Sim! Completinha!"
Ele deu uma risada alta, bem safada, e falou sussurrando:
- "Esse filho da puta conseguiu o que eu não consegui em 10 anos! KKKKKKKK! Aposto que é um japonês!"
Sem pensar, eu disse pra ele: - "Mas qualquer um fica parecendo um japonês perto de você!"
Me arrependi de ter dito isso, mas já era tarde. Ele ficou sério, olhou dentro dos meus olhos e falou:
- "É sério isso? Você ainda se lembra? Está com saudades de nossos momentos?"
Eu gaguejei na hora e vi que estava perdida. Ele tinha me dominado. Ele então me deu um beijo na boca, me segurou pela mão e me arrastou, deixando sobre a mesa algumas notas de dinheiro, que era mais ou menos o valor da nossa conta. Ele me jogou dentro do carro dele, me deu mais um beijinho na boca e falou;
- "A sobremesa é por minha conta!"
Voamos para um motel próximo. Só lembro dele me jogando na cama, de pernas abertas, sem a minha saia e sem calcinha. Chupou a minha buceta de um jeito que só ele sabe e me fez gozar em 10 minutos.
Mas eu estava doida e só conseguia falar uma coisa: "Pica! Pica! Pica!"
Ele finalmente tirou as calças e botou aquela mutamba para fora. Me assustei! Tinha esquecido como ela era grande e grossa! Estava com a cabeça reluzente, brilhando de tão dura! Ele sacudiu a peça com a mão direita, batendo aquela rolona na mão esquerda como se fosse um cacetete, me mostrando como estava pesada. Ele então se deitou sobre mim, entre as minhas pernas abertas, de papai-mamãe, com o pauzão procurando minha vagina, sem camisinha (para meu delírio!). Ajudei ele com mão a achar a entradinha e aquele caminhão de carne entrou dentro, deslizando, escorregando no meu tesão! Era tanta pica que parecia que não ia mais parar de entrar! Gemi tão alto que parecia que já estava gozando!
Ele estava mais pesado, mas foi bom sentir aquele homem pesado e peludo sobre mim, cravando a rola em ritmo intenso, gemendo forte e suando! Que macho gostoso!
Eu estava tão excitada que só gemia e xingava aquele safado, pulador de cerca!
Ele meteu com vontade, cheio de saudade, forte e firme até gozar urrando!
Como era bom sentir de novo aquela rola imensa despejando aquele volume absurdo de porra quente e gostosa dentro da minha buceta! Não deu outra: gozei também, logo em seguida!
Descansamos um pouco, com direito a um cochilo de uns 5 minutinhos. Mas ele ainda estava de pau duro, aquela garrafa de coca-cola apontando pro teto. Ele olhou pra mim e falou:
- "Agora você é completinha, né? Completinha, né?"
Eu já sabia o que iria acontecer. Não resisti. Eu devia isso a ele, pelos nossos 10 anos de relação.  Ele me pegou pela cintura e colocou de quatro, com a bunda toda aberta para ele. Ele aproveitou nossos líquidos, incluindo a porra que escorria da minha buceta e esfregou no meu cu, enviando um dedo e depois outro. Eu só gemia!
Ele se posicionou e apontou o cacetão dele na entradinha do meu cuzinho semi-virgem e começou a forçar! Eu mordi o travesseiro e gemia, mas não falava para ele parar!
Ele, com jeito, foi colocando aos poucos, até que entrou tudo.
- "Agora espera!" falei pra ele. Precisava me acostumar com aquela tora.
Ele esperou um pouco e começou o vai e vem, devagar. Foi acelerando, devagar e suave, acelerando, acelerando, acelerando...
Quando dei por mim ele já estava bombando no meu rabo como se meu cu fosse uma buceta "folozada"! kkkkkkkk!
Eu, de quatro, com aquele macho gostoso comendo meu cu, gemia como uma puta rampeira, bem safada, levando tapas na bunda e sendo xingada de vagabunda, vadia, piranha! Ele não aguentou muito meu cuzinho apertado e gozou em espasmos fortes, urrando e enchendo meu cu de porra! Gozamos juntos, como nos nossos melhores dias!
Recuperados, tomamos um banho juntos e, de saideira, ele mamou meus peitos durinhos e me comeu de pé, debaixo do chuveiro.
Rimos da nossa loucura, nos beijamos, mas concordamos que já tínhamos muitos compromissos assumidos com nossos parceiros. Ele já tinha duas filhas e eu estava de enxoval pronto para a minha planejada gravidez. 
Eu sabia que não poderia contar com ele para meu projeto de mãe.
Voltamos para nossa vidinha normal. Mas outro dia ele me ligou e disse que tínhamos esquecido uma coisa: o boquete sem uma gotinha fora!
Pois é. Vou ter que voltar lá, ou não serei "completinha" para meu ex!
(Oswaldo: Bom, essa foi a estória da Rebeca Safada! Depois eu conto a minha aventura com ela!)
Enviado ao Te Contos por Oswaldo
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robsonjuniornarede · 5 years
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Arraial da Praça Maria Aragão abre espaço para economia criativa e geração de renda para artesãos da capital
Arraial da Praça Maria Aragão abre espaço para economia criativa e geração de renda para artesãos da capital
21 de junho de 2019.
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No primeiro dia de programação mais de 50 mil pessoas participaram do arraia;artesãos maranhenses distribuídos ao longo da praça em 20 barracas têm no Arraial espaço para comercializar seus produtos; iniciativa fortalece as ações da gestão do prefeito Edivaldo de fomento à geração de emprego e renda
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Arraial da Praça Maria Aragão abre espaço para economia…
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abraaocostaof · 3 months
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Boi Brilho da Ilha, Tambor de Crioula Degrau de Santa Luzia e show de Raiz Tribal são as atrações do Arraial do Ipem deste sábado (29)
No arraial há ainda Vila Gastronômica com comidas típicas maranhenses , Barracão do forró e Área Kids para crianças. Veja a programação deste sábado (29) Claudia Pontes/ g1 Neste sábado (29) tem mais Arraial do Ipem com atrações diversas do São João maranhense. As apresentações acontecem em dois palcos, com Boizinho Encantado, Tambor de Crioula Degrau de Santa Luzia e show de Ronald Pinheiro. O…
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mwshaline · 4 years
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Feelings
     Demoro a tomar coragem e escrever. Depois de meio dia inteiro evitando o momento, sento-me à bancada da cozinha, com as cortinas abertas para que entre um pouco de mundo. Meu mate esquisito feito em 11 segundos e a dor nas costas que me acompanha já há alguns dias devido a má postura (”Casa de ferreiro, espeto de pau”, como dizem) sentam-se comigo.
    Escolho os primeiros e vazios dias da agenda para escrever. Poderia escolher o de hoje, 15 de abril, mas sei que as palavras iriam me custar mais que 1 página.
   Tenho a sensação de que não sei mais escrever. Meu pulso reclama. Continuo. Porque há muito não possuía um objetivo - agora que ele chegou, agarro-o com todas as forças. Escrevo.
   Saí por volta das 6:30 da manhã, já afobada, pois ele vinha nascendo e eu não queria perder um segundo. Estava frio, devia fazer menos de 8 graus. Pus a touca do moletom e segui, determinada. Há muito não sentia esse impulso - que parece nos empurrar, não nos permitindo desligar o despertador e voltar a dormir, ou olhar para trás. Segui meu caminho.
   Conforme ele dava seus primeiros sinais, ainda longe de se mostrar por completo, a cidade parecia acordar. Era como mágica. Pela primeira vez, percebo que há uma sincronia. Sigo.
  Já perto de deixar o perímetro urbano noto aquela névoa, aquele orvalho que deixa as plantas cobertas de pequenas gotículas de água, como quando damos uma baforada em um vidro e ele umedece. Penso que seja a baforada de Deus como que a despertar a natureza para o novo dia. Sigo.
  Agora já “mais dia”. Mas ainda não o vejo. No outono e no inverno, até ele fica mais preguiçoso. Mas virá, e eu o verei.
  Sigo, ouvindo meus passos nas pedras envoltas em terra vermelha. Que som gostoso o dos passos! Leva-me de volta à infância, quando calçava os chinelos limpos para ir ao açougue com a mãe. Sigo.
  Vejo campos enormes, expondo um lençol branco acinzentado pós-colheita. Poucos campos ainda verdes.
 Olho à frente e vejo as primeiras mechas dele, alaranjadas, banhando o topo das araucárias. Chego ao meu primeiro destino. Como imaginava, foi lindo de ver - o nascer do sol nas araucárias.
  Mas ainda tenho lugares para ir antes que ele se erga por completo. Sigo.
  Os quero-queros começam a acordar. Voam sobre os campos em algazarra. Foi então que vi a cena mais linda de até então: ele se erguia por detrás de uma árvore envolta em névoa branca. Tudo isso, mais o campo e os pássaros que voavam, criaram um quadro que pintor encarnado nenhum seria capaz de transpassar às telas. 
  Vejo raios de luz alaranjados e da boca escapa-me um “que lindo!” que em seguida me pareceu imbecil, simples demais e, na mesma hora, lembrei-me de Osho em um de seus livros. Ele disse que temos mania de apequenar coisas grandiosas com palavras que sequer conseguem descrever um terço delas. Segundo ele, há coisas que foram feitas para serem sentidas, apenas.
   Sigo em frente mentalizando outro lugar que gostaria de ver ao alvorecer. No caminho, sinto cheiro de fumaça, daquela que sai de fogões à lenha e, no mesmo instante, estou na casa da minha avó, a chaleira chiando na chapa quente  e a lenha estalando. Sigo.
   Minha mente retorna onde estou e percebo que breve chegarei ao meu destino. Vejo boizinhos que me olham desconfiados, entretanto não vejo aqueles que adoraria encontrar - os cavalos.��“Devem estar no estábulo”, penso. Sigo em frente.
   Um pouco mais adiante vejo ovelhas e me encanto. Qual não foi a minha surpresa ao ver os cavalos junto delas, mais à frente! Paro para assisti-los e tentar uma foto. Mas se palavras não são capazes de descrever a beleza das coisas, imagens feitas por eletrônicos são ainda menos fieis. 
   Foi então que um caminhão passou na estrada e os assustou, fazendo-os correr de volta à casa. E esse simples acaso fez-me ver a cena mais linda, pois, na minha opinião, não existe nada mais belo do que ver cavalos correndo soltos. As crinas ao vento, em um galope rápido, mas sereno. E as ovelhas como a dizerem “esperem, vamos com vocês!” seguiram junto.
   Quando foi que imaginei receber tanto em um alvorecer? Sabia que seria maravilhoso, mas não esperava tantas surpresas.
   Já com o sol mostrando-se por completo, com os objetivos alcançados, decido voltar para casa. Renovada. Presenteada. Abençoada.     No caminho, colho uma flor para a mãe, ainda cheia de orvalho. Na cidade, assim como o grande astro se levantou no céu, o dia se alvoroçava. Mas agora algo mudou.
  Se não fora, dentro de mim.
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p4zeequilibrio · 5 years
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