#cae:intro
Explore tagged Tumblr posts
Text
A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está SYLAS AZRAEL VEXTHORNE, um cavaleiro de 27 ANOS DE IDADE, que atualmente cursa A QUARTA SÉRIE e faz parte do QUADRANTE DE CAVALEIROS. Dizem que é PRAGMÁTICO, mas também DESCONFIADO. Podemos confirmar quando ele descer, não é? Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com NICHOLAS GALITZINE.
⠀⠀⠀⠀ ◜⠀ 𝑇𝐻𝐸 𝐃𝐀𝐑𝐊𝐋𝐈𝐍𝐆⠀⠀⸺⠀⠀𝑷𝑰𝑵𝑻𝑬𝑹𝑬𝑺𝑻⠀ ﹒ 𝑷𝑳𝑨𝒀𝑳𝑰𝑺𝑻⠀ ◝ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀𝐷𝐸𝑉𝐸𝐿𝑂𝑃𝑀𝐸𝑁𝑇 ﹒ 𝐸𝑋𝑇𝑅𝐴𝑆
ㅤㅤ 𝐭𝐡𝐞 𝐝𝐫𝐚𝐠𝐨𝐧 𝐫𝐢𝐝𝐞𝐫
𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞: perfeccionista, introvertido, passivo-agressivo, idealista, ponderado, orgulhoso, observador, prático, crítico, sarcástico, lógico, desconfiado, fechado e obsessivo.
𝐚𝐩𝐚𝐫𝐞𝐧𝐜𝐢𝐚: mantém os cabelos escuros na altura dos ombros, tem orelhas pontudas e usa um brinco na esquerda, 1,83 m de altura, possui a marca do dragão ao redor do antebraço direito e tem algumas cicatrizes mais feias na perna lesionada.
Seus hobbies favoritos são desenhar e tricotar, pois são os meios que encontrou para relaxar. Geralmente desenha num caderno usando carvão vegetal, mas não vai te desenhar ao menos que seja por um precinho justo.
Gosta muito de insetos e coleciona alguns deles mortos e bem preservados num insetário. Já os aracnídeos ele mantém vivos em potes de vidro e cria como pet.
Depois do trauma de ser enterrado vivo, passou a não suportar mais lugares apertados e fechados. Logo se sente preso e começa a se sentir sufocado.
ㅤㅤ 𝐛𝐢𝐨𝐠𝐫𝐚𝐩𝐡𝐲
ㅤㅤㅤO que deveria ser apenas um caso secreto se estendeu para um inconveniente desproporcional, gerando o filho indesejado de uma humana que foi expulsa da família por ter engravidado antes do casamento. Mary-Ann teve que se virar para criá-lo sozinha. Embora recebesse alguma ajuda do feérico que a engravidou, o homem sempre desaparecia por longos períodos. Deu sorte de ter uma mãe que não o abandonou por ser um changeling, mas mesmo isso não o livrou da vida difícil que parece ser o fardo de todos os híbridos. Vivendo a margem da sociedade, Sylas se viu amarrado à uma vida miserável que até hoje não conseguiu escapar completamente. Nos tempos difíceis, sua mãe recorreu a prostituição para sustentá-los.
ㅤㅤㅤEm Ânglia, Sylas era apenas uma criança usando dos cabelos longos para esconder as orelhas pontudas quando foi visitado pelo pai pela primeira vez. Um homem alto com um olhar penetrante que parecia enxergar sua alma, mas bem menos humano do que o tolerável para a sociedade. Exatamente como sua mãe o tinha descrito. Azrael, um feérico puro da ordem unseelie, era um devoto à Hoodian que havia decidido ficar nessa dimensão e lutar por seu lugar. Quando julgou que o menino já tinha idade para aprender, começou a se fazer presente na criação de Sylas, o apresentando a cultura de seu povo, que havia partido aos montes para o Sonhãr, e agora ele se sentia na obrigação de resistir ao apagamento. Sem querer, o feérico o vendeu o sonho impossível de habitar aquela dimensão. Ainda criança, seu pai o treinou para sobreviver e matar, passando os ensinamentos de seu povo e o fazendo passar por experiências que o moldaram completamente. O tornou um especialista em venenos e forçou seu corpo a criar resistência a eles. Abandonado a própria sorte numa cova e então engolido pela terra, teve que lutar para nascer de novo e ser merecedor de sua própria existência.
ㅤㅤㅤSylas se agarrou a sua metade feérica e alistou ao exercito de maneira voluntária. Em Wülfhere, se tornou um cavaleiro porque era só o que aceitaria ser. Via os dragões como uma forma de se ligar a outra dimensão, de se agarrar à sua metade feérica. Aos 18 anos de idade, uma lesão na perna direita o marcou para sempre, e a dor constante aumentou a necessidade de se provar. Desenvolveu um interesse meio que forçado por ervas e poções, buscando qualquer coisa que pudesse aliviar seu sofrimento e deixá-lo funcional com a assistência dos curandeiros.
ㅤㅤㅤSylas perdeu sua independência há muitos anos — talvez até mesmo antes de nascer, se prendendo a uma dívida difícil feita por sua mãe para que pudessem sobreviver nos tempos difíceis. Concordou em se vender como propriedade para um khajol para livrá-la de vez e comprar uma boa casa no alto império de Ânglia, mas agora odeia sentir que não é livre. Quando não está a serviço de forma oficial ou a de seu dono, utiliza de suas habilidades para pegar qualquer serviço que apareça, atuando como mercenário e contrabandista, e espera um dia recuperar sua independência comprando-a de volta. Com poucos amigos, o changeling até hoje não é conhecido por sua simpatia, mas é uma pessoa bem educada desde que a outra mereça tal tratamento. É muito devoto a Hoodian e vê o Sonhãr como o único lugar onde poderia ser feliz, o que o torna amargurado por não poder ficar lá para sempre. Vê sua parte humana como um castigo e, se pudesse, se livraria dela sem hesitar. Considera os humanos uma doença que impede os feéricos de voltar ao seu verdadeiro lar.
ㅤㅤ 𝐭𝐡𝐞 𝐝𝐫𝐚𝐠𝐨𝐧
ㅤㅤㅤ𝗇𝖾𝖼𝗂𝗌 [f.] 𝖾́ 𝗎𝗆𝖺 𝗉𝖺𝗅𝖺𝗏𝗋𝖺 𝖾𝗆 𝗅𝖺𝗍𝗂𝗆 𝗊𝗎𝖾 𝗌𝗂𝗀𝗇𝗂𝖿𝗂𝖼𝖺 "𝗆𝗈𝗋𝗍𝖾 𝗏𝗂𝗈𝗅𝖾𝗇𝗍𝖺" 𝗈𝗎 "𝖺𝗌𝗌𝖺𝗌𝗌𝗂𝗇𝖺𝗍𝗈".
ㅤㅤㅤNecis é um dragão-fêmea do tipo flamion com escamas vermelhas e cara de poucos amigos. Com nove anos de idade, essa besta enorme é emotiva, carente e extremamente mimada. Sylas tem que incentivá-la a caçar sozinha e corrigir inúmeros comportamentos, mas muitas vezes acaba cedendo aos caprichos. Ela é folgada, burrinha, não tem noção do próprio tamanho e é muito mais sociável que o próprio Sylas. No entanto, sempre está lá para ajudá-lo quando precisa, sendo leal como um cachorro.
21 notes
·
View notes
Text
❝ — Driven by a scribe's intellect and a knight's valor, she's forging her own destiny ⋆
�� Anya Kaelen Briar Emberwood, 27 anos; • Apelidos: An ou Bree – além dos que ela não gosta como "contadora de histórias", "cavaleira de papel", "cavaleira escriba", entre outros; • Changeling, Cavaleira - Quarta série;
• Anya possui uma beleza etérea e enigmática com aproximadamente cinquenta e dois quilos e um metro e sessenta e quatro de altura. Seus olhos castanho-esverdeados cintilam com reflexos dourados, as orelhas levemente pontudas e pele de brilho iridescente indicam sua herança feérica. Os longos cabelos castanhos ondulados caem em cascata pelas costas, mas geralmente estão presos em um coque prático. • Iskra, uma dragão aquaris de escamas azul-cobalto brilhantes e olhos tão escuros quanto uma noite sem lua, sua saliva apresenta propriedades curativas; • Valerius Emberwood, pai + Aldara, mãe; Visserius + Kaelenyan (avós maternos); Briariannon + Octavius (avós paternos); • Lema da família: "Na tinta, a verdade eterna"; de uma tradição de escribas, a força dos Emberwood sempre estiveram nas palavras, sendo Anya a primeira a pertencer ao quadrante dos cavaleiros. Dizem as más línguas que um primo distante já se arriscou a fazer o mesmo, porém, para seguir a carreira de militar, ele optou por abdicar do sobrenome Emberwood. Anya nunca o conheceu; • Assexual; • Sol em capricórnio, com ascendente em virgem e lua em escorpião; • True Neutral + ISTJ-A, o que significa que Anya é equilibrada e focada em seus objetivos pessoais, guiada pela lógica e disciplina. • Opinião sobre o império: considera as decisões enviesadas demais em benefício próprio e principalmente dos khajols, mas não defende esse pensamento por aí com tanto fervor, tanto por sua características resiliente que lhe permite se adaptar e encontrar soluções facilmente, quanto por acreditar que tudo o que disser possa ser usado contra ela de alguma forma; • Opinião sobre changelings feéricos e dragões: os defende quando são passíveis de defesa por saber das dificuldades que encontram em Aldanrae, mas não põe a mão no fogo por ninguém, literalmente; • Opinião sobre khajols: os considera arrogantes e caprichosos, demonstrando certa resistência em aceitar suas ideias, tradições e costumes. A interação com eles é marcada pela polidez, mas sempre com desconfiança. • Curiosidades: os nomes Kaelen e Briar são uma homenagem às avós; os hobbies da cavaleira incluem costura, jardinagem e dança – embora esconda esses dois últimos com todas as forças; recebeu a marca do dragão aos vinte e três, uma silhueta em formato aquático que começa na nuca e vai até as costas; possui uma cicatriz que inicia no cotovelo direito até metade do antebraço de quando iniciou a trajetória em Wülfhere e passou pelo parapeito e, além dessa, uma na base das costas e outra no joelho esquerdo; não costuma pensar muito sobre a longevidade dos cavaleiros, apesar de sua família fazer questão de lembrá-la disso sempre que possível;
+ conheça a história completa!
Anya Kaelen Briar Emberwood nasceu em uma das mais respeitadas linhagens de escribas do império. Desde pequena, foi criada em meio a pergaminhos, manuscritos raros e a expectativa de que seguiria os passos de sua família, contribuindo para a preservação da história e do conhecimento. No entanto, seu coração ansiava por algo diferente: não apenas registrar os grandes feitos dos cavaleiros de dragão, mas ser uma delas.
Desde os primeiros anos de sua vida, Anya se via dividida entre as tradições de sua família e os chamados do seu espírito inquieto. Ainda muito jovem, ela passava horas sonhando e observando da fronteira os cavaleiros cortarem os céus montados em suas feras majestosas. O desejo de ser parte daquele mundo crescia a cada dia, assim como o peso do julgamento de sua família: "Uma Emberwood jamais empunhou uma espada. Nosso poder está nas palavras, não no sangue derramado", seu pai sempre lhe dizia.
Porém, Anya se recusou a aceitar o destino que sua família havia traçado! A travessia pelo parapeito foi a primeira grande prova de sua vida. Sob o olhar frio dos instrutores e os murmúrios de desprezo de outros colegas, ela sentiu a vertigem do abismo abaixo de si, mas não hesitou. Sobreviveu – e aquilo foi apenas o início. Os anos seguintes foram cada vez mais desafiadores, com os estudantes zombando de sua origem, chamando-a de "contadora de histórias" e tantas outras alcunhas na tentativa de minar a determinação de Anya em se tornar uma cavaleira. A jovem raramente recebia créditos, pois acreditavam que sua presença no Quadrante dos Cavaleiros era um erro que o tempo corrigiria. Mas Kaelen não cedeu e treinou com dedicação incansável, aprendendo cada técnica de combate e estratégia.
A Colheita do Ovo foi seu primeiro momento de reconhecimento. Enquanto outros cadetes buscavam freneticamente por ovos que garantiriam seu futuro como cavaleiros, ela sentiu algo inexplicável guiá-la para um canto escuro e isolado da caverna. Lá, encontrou um ovo de coloração azul prateada, extremamente frio ao toque, mas que pulsava como um coração vivo sob seus dedos, como se estivesse esperando por ela…
Quando chegou a temida noite da Ceifa, Anya bebeu do Cálice dos Sonhos e mergulhou no Sonhār, a dimensão onde os dragões escolhiam seus cavaleiros. Foi lá que encontrou pela primeira vez sua companheira de vida: Iskra, uma dragão aquaris fêmea de escamas azul-cobalto e turquesa, com um brilho perolado, e olhos negros como a noite. Enquanto os outros cadetes lutavam para provar seu valor aos dragões, Iskra apenas pousou diante de Anya e inclinou a cabeça em silêncio, uma aceitação silenciosa, mas poderosa. Naquele instante, todas as vozes que diziam que ela não pertencia ao Quadrante dos Cavaleiros se calaram. Ela havia sido escolhida.
Ao despertar, encontrou seu ovo partido ao meio, e ali estava Iskra, ainda filhote, esperando por ela. Os anos seguintes trouxeram novos desafios. Sua dragão não era a mais forte, nem a maior, mas era rápida como o vento e astuta como a própria Emberwood. Juntas, Anya e Iskra formaram um vínculo majestoso, conquistando seu espaço no Instituto. Mesmo assim, a sombra da insegurança nunca desapareceu completamente – ela precisava provar constantemente que merecia estar ali.
Anya não apenas sobreviveu ao Instituto – ela se destacou. Utilizou sua inteligência e estratégia, demonstrando que a força não estava apenas na força bruta, mas também na mente. Adaptou os ensinamentos de sua família, tornando-se uma guerreira que conhece não apenas as batalhas, mas a história das guerras, as falhas e vitórias do passado. Foi isso que, no fim, a tornou imbatível. Agora, no último ano em Wülfhere, Anya aguarda Iskra crescer, um laço de cumplicidade que se fortalece a cada dia. O incêndio misterioso que os forçou a se mudar para Hexwood a fez retornar aos anos iniciais de sua formação, onde precisava provar seu valor – só que dessa vez, aos khajols. Em sua opinião, os feiticeiros não passam de seres caprichosos demais e o anúncio do imperador de uma união entre os dois povos soa como um ultraje para ela. No entanto, seu objetivo permanece o mesmo e, quando o mundo contar sua história, será nas asas de Iskra, um legado de coragem e superação.
14 notes
·
View notes
Text


A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em FREYJA AKSEL HRAFNKEL. Sendo DEVOTA e MALÉVOLA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida do ODIN. Aos 26 ANOS, cursa o NÍVEL DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com MILLIE BRADY.
ORIENTAÇÃO: bissexual birromântica.
ALTURA: 1,70m.
CABELOS E OLHOS: olhos azuis claros, cabelos castanhos acobreados com um fundo ruivo.
OCUPAÇÃO: estudante do nível Diamante.
ESTÉTICA: roupas escuras de adereços dourados e vermelhos, perfume de notas frescas e cítricas, jóias em ouro e prata, especiarias e chás, pele levemente queimada pelo sol com sardas em relevo.
PERSONALIDADE: Freyja é muito gentil e faladeira, mas na maioria das vezes, tenta tirar algo de seu interesse em uma conversa. Tem uma malícia presente, diferentemente de seu irmão, não confiando em praticamente ninguém. Seus hobbies são com a cozinha e aprendizado, sempre buscando mais sobre as lendas e cultuando os deuses nórdicos de maneira perspicaz e gananciosa. É muito precisa em suas ações e direta, não gostando de rodeios ou de enrolar as pessoas, a não ser que seja muito necessário. Apesar de seu posto, é muito festeira e adora qualquer tipo de evento que a tire da rotina.
INSPIRAÇÃO: Björn Lothbrok, Cersei Lannister, Inej Ghafa, Fhang Runin, Nikolai Lantsov, Maggie Greene, Polly Gray, Elizabeth Swann.
PINTEREST.
A Terra afundará no mar, o lema da família carrega o Ragnarök desde os primeiros vivos que começaram uma das linhagens mais poderosas desde o fim dos feéricos.
Ouvir o nome Hrafknel em uma negociação pode causar arrepios em quem está envolvido, seja pelas lendas que carregam a força da família ou pelas frotas que são mais rápidas que o próprio vento quando navegando sobre as águas. É quase popular o que se diz sobre eles: Odin é mesmo o pai de todos eles. As frotas são pouco numerosas, mas batem de frente, sempre vencendo, qualquer um que atente dominar a velocidade e o comércio.
Freyja nasceu sete minutos depois de seu gêmeo Eirik, número considerado poderoso e supersticioso para os que vêm da linhagem dos deuses nórdicos. Há anos gêmeos não compunham a árvore genealógica dos Hrafnkel, e conforme foram hospedados por Odin, a crença de que haviam vindo ao mundo com um objetivo declarado pelo deus se tornou uma realidade para os envolvidos.
A casa Valdr e seus compositores, que já tratavam a família dourada como deuses, passou a ver os irmãos como verdadeiros presságios, dignos da magia e do poder. Freyja nunca teve problemas com o fato de seu irmão ser o predestinado à cadeira da família, muito pelo contrário: assim como o corvo Huginn, materializado em seu seon, arquiteta tudo para que possam ter o dilúvio de sucesso. Não sendo permitida ao trabalho quase braçal que é dominar as frotas e construir embarcações de tirar o fôlego, faz o que é possível para que nunca falte a dignidade e a sabedoria.
Freyja sabe na ponta da língua todos os valores e lendas nórdicas, completamente obcecada com o Ragnarök: seu sangue carrega a lenda e as profecias nunca erraram, mas há algo mais afetivo em sua perspectiva. Sente uma forte conexão com Freyja, de quem recebeu o nome, e uma devoção extrema a Odin que lhe é incômoda em algumas vezes.
✦ Mais informações sobre a família aqui.
SEON: Huginn é a analogia do corvo do pensamento de Odin, tendo sido em uma possível encarnação anterior o próprio. É bastante agitado e sempre tem suas fugas para se encontrar com seu irmão, Muninn. Mantém-se na posição de sempre, sem exibir suas habilidades ou brilho além do necessário para aqueles que não acredita serem dignos. Quando próximo de Muninn, chega a dobrar de tamanho e fica mais agitado ainda, como se tentasse se comunicar explicitamente. Quanto aos sentimentos de Freyja, age conforme suas emoções: chega a ficar quase apagado em um momento de decepção.
EXTRACURRICULARES: Meditação e Harmonização Divina.
24 notes
·
View notes
Text


A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em CAELAN ADONIS ESSAEX. Sendo ASTUTO e EVASIVO, ele foi escolhido como hospedeiro e protegido da FORTUNA. Aos VINTE E OITO ANOS, cursa o nível DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com PATRICK GIBSON.
BIOGRAFIA
A história dos Essaex é há muito contada, difundida por Aldanrae com a glória de uma família que conquistou o local de prestígio que ocupa com perspicácia e merecimento. O legado atrelado ao nome seria tomado como a maior das honrarias por muitos, mas para Caelan sempre foi um fardo; desde o momento em que nasceu, estava fadado a viver pelos outros, ainda que tenha muito a dizer sobre isso. Talvez não exista sequer uma pessoa na corte do Imperador que não esteja a par dos desafios comportamentais do príncipe herdeiro, que desde muito pequeno dava um baile em seus guardas e escapava ardilosamente mesmo sob as mais atentas vigílias. Caelan não queria saber da rigidez de um milhão de regras, energético em demasia e sempre insatisfeito em passar suas tardes enfurnado em uma sala com os melhores e mais entediantes tutores do reino. Mesmo com uma infância marcada de mais percalços do que ditava a sanidade e o senso comum, a esperança era que o jovem melhorasse com sua ida a Hexwood, ou ao menos dizia Seamus sempre que questionado sobre as atitudes juvenis do filho mais velho. A sucessão era soberana e seria mantida a todo custo.
Em completa concordância com sua essência, foi Fortuna, a deusa romana da sorte, a divindade que escolheu Caelan para ser seu hospedeiro mortal. Foi esse o primeiro momento que, para ele, de fato registrou a responsabilidade real que recaia sobre os ombros do rapaz, quem até então ficava perfeitamente confortável em se esgueirar pelas ruelas da cidade e aprontar o que lhe desse na telha. Não era exatamente irresponsável, mas ficava imensamente mais feliz como frequentador de cassinos e tavernas do que como futuro Imperador, ainda que os infinitos privilégios da posição lhe coubessem muito bem. As pessoas podiam comentar, mas nunca cruzar a linha.
Além de tudo, para sua imensa frustração, se provou muito bom em fazer magia. Possuía um entendimento profundo do aeons e uma interpretação criativa destes, talvez por conta de sua personalidade propensa a trambicagens e um olhar apurado para procurar entre frestas. Durante sua formação em Hexwood, escondeu o máximo de seu talento para criação de feitiços de sua família, afinal sua pretensão sempre foi parecer o mais incompetente possível para que pudesse, de alguma forma, adiar a tomada de responsabilidade que seu posto, seu título, prometia.
Caelan gosta de cultivar uma reputação de preguiçoso e despreocupado, em sua maioria para que as pessoas evitem lhe pedir qualquer coisa. Ainda assim, tem suas próprias ambições além das que foram impostas a ele; quer ser pioneiro em algo, escapar dos laços de um legado que nunca quis herdar de toda forma. Possui grande interesse nos reinos da Penumbra e nos últimos anos tem trabalhado em novos feitiços que explorem melhor características dos universos paralelos. Apesar de sua relação de dualidade com a magia, tem uma conexão profunda com Fortuna; por vezes utiliza de suas habilidades apenas para, como sua deusa patrona, brincar com a sorte, mas promete compensar esse fato com algum tipo de grandeza no horizonte.
É o tipo de pessoa que faz amigos – e desafetos – com certa facilidade e que tem um comentário espertinho na ponta da língua para praticamente qualquer situação; carisma e malabares sociais são suas especialidades. Vive dizendo que regras estão mais para direcionamentos e não tem muitas ressalvas em quebrá-las. De muitas formas está mais perto de ser um ladrãozinho barato, metido a charmoso, do que o nobre que seu nome – ou melhor, seu patrimônio – sugere, ainda que mostre um lado imensamente justo por vezes. Dentre todos os seus defeitos, que sabe serem muitos, ao menos pensa em si mesmo como alguém engenhoso. Sua lealdade é conquistada, mas muitas vezes inabalável quando solidificada.
Extracurriculares: Natação e Meditação e Harmonização Divina.
Seon: Felithra.
22 notes
·
View notes
Text
ഡ𝑒 𝑟𝑜𝑑𝑒 𝘩𝑒𝑟𝑒 𝑖𝑛 𝑡𝘩𝑒𝑖𝑟 𝑀𝐼𝑁𝐷𝑆 , 𝑎𝑛𝑑 𝑤𝑒 𝑡𝑜𝑜𝑘 𝑅𝑂𝑂𝑇 .
the wayfarer : eirik hrafnkel , 26 𝑜𝑑𝑖𝑛'𝑠 𝘩𝑜𝑠𝑡—bearer of muninn
( pinterest ⋆ playlist ⋆ seon )
WHEN TWO RAVENS ARE BORN
one of thought , with eyes that see far , one of memory , bearing the scar : together they herald twilight's breath , the final march of fate and death . ( an omen of twins : a hrafnkel lullaby )
HOUSE HRAFNKEL : 𝑔𝑢𝑎𝑟𝑑𝑖𝑎𝑛𝑠 𝑜𝑓 𝑡𝘩𝑒 𝑣𝑒𝑖𝑙
Certas lendas são como sementes, plantadas de geração em geração.
Os Hrafnkel são uma família de superstições e, com Odin como seu patrono, cultivam como joia o dom da precognição. A magia lhes é preciosa, pois só ocorre quando necessária: várias são as gerações onde não nascem khajols, já que o All-Father só se manifesta como um presságio de guerra.
Herdeiro de uma linhagem antiga e vinda de Northumbria, Eirik é uma das metades da profecia que é passada para cada recém-nascido como cantiga de ninar. Ele e sua irmã gêmea, Freyja, nasceram como um omen do crepúsculo dos deuses, anunciando o longo inverno que antecede o Ragnarök—seja lá que raios isso signifique. Aprenderam, com a leitura de seu futuro nas estrelas, que o destino é tudo menos literal—nada sabem sobre o papel que tem a desempenhar em batalha, apenas que são os arautos de um novo terror, e que a eles cabe o enfrentar.
(Como se ser herdeiro do trono de ouro não fosse responsabilidade suficiente a carregar. Pobre Atlas, castigado com o peso do mundo—talvez este seja um mito diferente.)
Entre os Hrafnkel, aos lordes que ocupam o assento de chefe da casa dá-se o nome de Valdr, e a eles é passado o bracelete de juramento há muito presenteado pelo Primeiro Imperador. Leais aos Essaex desde antes da fundação de Aldanrae, o juramento que que fazem ao assumir a posição é um só: como os únicos capazes de carregar o deus dos deuses, mas o fazem com tamanho infrequência que seria difícil desafiar o status quo; para os elevar e os manter submissos, Ardan os concebeu o papel de guardiões do véu que separa a realidade da dimensão divina, à serviço da coroa para a proteger. Eirik, atormentado pelo próprio dever como é, leva com gravidade a certeza de que um dia o título será seu.
Seu prestígio se estende para além da rara mágica em suas veias. São uma família de muitos segredos, sendo a construção de barcos o seu principal. Os métodos que utilizam são próprios, e não há navio sob seu estandarte que não tenha passado pelas mãos devotadas de um Hrafnkel. É tradição que as técnicas sejam passadas de pai para filho, e cada uma das embarcações da imponente frota é tocada pelas mãos de seu senhor. Eirik construiu o seu próprio navio, com a alcunha de One-Eye, e o comanda quando não está em Hexwood dando continuidade à sua educação.
Com a frota mais rápida de todo o continente, foi apenas natural que chegassem primeiro ao pote de ouro: não literal, mas de igual coloração. Comerciantes por profissão, seu principal negócio é importar um raro pigmento dourado de sua terra natal, extraído de besouros esmagados até formar um fino pó que usado para tingir tecidos e tapeçarias, e pelas damas de famílias nobres para pintar as pálpebras em grandes ocasiões. Graças ao favor dos Essaex, é lei em Aldanrae que só a família Hrafnkel o pode comercializar—o monopólio um presente que os mantém em leais como cães domesticados, no conforto de sua alta estação.
(Eirik odeia o dourado, mas o veste de alguma maneira todos os dias—por obrigação. Se sente por vezes trajando o ouro dos tolos, mas o aceita como sinal de devoção.)
ERIK HRAFNKEL : 𝑡𝘩𝑒 𝘩𝑒𝑖𝑟 𝑜𝑓 𝑔𝑜𝑙𝑑
Nada há no mundo que tenha mais importância do que sua honra. Existe por apenas um propósito: para ser o instrumento de Odin. Não se entrega aos vícios, e se conduz com decoro e pudor. É um reflexo do deus que representa, e a ele devota cada gota de suor e lágrima com louvor.
Não tem grandes ambições para além de se tornar Valdr no lugar de seu pai um dia, e vive cada dia de sua vida em preparação. O faz não por pressão da família, mas por cobrar a si mesmo—apesar do status, os Hrafnkel o criaram no seio de um lar de muito amor. Talvez seja por isso que não se permite decepcioná-los: como maneira de retribuir por tudo e por tanto, cobra de si a perfeição que jamais esperaria do outro.
É um grande estudioso, e amplo conhecedor da história de Aldanrae, de Northumbria e de Luguya. Seu desejo secreto é desvendar os mistérios de Uthdon, cuja religião o fascina—torce para que o seu papel na guerra a que está fadado o permita cruzar a fronteira.
Demonstra impressionante talento para a Manipulação da Realidade, disciplina em que passou a se destacar tão logo começou o Nível Diamante. Aguarda pelo quinto e último dos anéis como um símbolo de libertação: mal pode esperar para praticar sua magia, potente como criatura viva, sem qualquer supervisão.
É, sobretudo, gentil. Se tenho tantos privilégios, costuma pensar, cabe a mim ser merecedor.
MORE ABOUT HIM : 𝑡𝘩𝑒 𝑘𝑒𝑒𝑝𝑒𝑟 𝑜𝑓 𝑜𝑎𝑡𝘩𝑠
NAME : eirik runnar hrafnkel ALIASES : rik, golden boy AGE : 26 years old ZODIAC : cancer sun, scorpio moon, pisces rising MBTI : INTP (introverted, intuitive, thinking, and prospecting) ORIENTATION : heterosexual + heteroromantic PERSONALITY : kind, gentle, soft, generous, caring, naive, resolute, grave, noble, wise, warm, humble, tender APPEARANCE : 184cm, redhead, blue eyes, mustache, freckled back AESTHETIC : scales, history tomes, sailboats, salt water, telescopes, black tea, gold cufflinks, spears, hourglasses, traveling, lamb stew, cozy blankets, holding hands in secret
22 notes
·
View notes
Text
Ω ⸺ A postura confiante diz que 𝐒𝐄𝐁𝐀𝐒𝐓𝐈𝐀𝐍 𝐁𝐋𝐀𝐂𝐊𝐖𝐎𝐎𝐃 é 𝐋𝐈𝐃𝐄𝐑 𝐃��� 𝐐𝐔𝐀𝐃𝐑𝐀𝐍𝐓𝐄 𝐃𝐀 𝐈𝐍𝐅𝐀𝐍𝐓𝐀𝐑𝐈𝐀 aos seus 𝐐𝐔𝐀𝐑𝐄𝐍𝐓𝐀 𝐄 𝐃𝐎𝐈𝐒 𝐀𝐍𝐎𝐒 𝐃𝐄 𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄. Dizem que é 𝐏𝐑𝐀𝐆𝐌𝐀𝐓𝐈𝐂𝐎, mas também meio 𝐈𝐍𝐒𝐀𝐍𝐎, mas não podemos afirmar com certeza! Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com 𝐑𝐎𝐃𝐑𝐈𝐆𝐎 𝐒𝐀𝐍𝐓𝐎𝐑𝐎.
⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀ 𝒎𝒚 𝒐𝒏𝒍𝒚 𝒇𝒆𝒂𝒓 𝒊𝒔 𝒍𝒐𝒔𝒊𝒏𝒈 𝒚𝒐𝒖
⠀ ꧢ⠀ 𝑪𝑶𝑾𝑩𝑶𝒀 𝐹𝑂𝑅𝐴 𝐷𝐴 𝐿𝐸𝐼⠀ ﹕ ⠀𝑷𝑰𝑵𝑻𝑬𝑹𝑬𝑺𝑻 ﹒ 𝑷𝑳𝑨𝒀𝑳𝑰𝑺𝑻 ﹒ 𝑾𝑪 ꧤ
Ω﹒ 𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒 .
Pet: uma égua marrom chamada Hellen, sua fiel companheira de guerra. Traços positivos: adaptável, resiliente, devoto, pragmático, corajoso suicida, franco, obstinado, verdadeiro, honrado, leal aos seus. Traços negativos: desconfiado, ignorante, insano, fala tudo na lata, sem muito tato social, imprevisível, paranoico, teimoso e caipira. Características: orelhas ligeiramente pontudas, garras cumpridas que geralmente cobre com as luvas de couro, 1,95 m de altura, uma cicatriz no rosto e uma coleção de outras delas sob as roupas.
Arma — Machado de Aaravos: Ao adentrar o arsenal do Sonhār, foi o machado que escolheu Sebastian, e não o contrário. Um magnetismo o chamou. Podia jurar que ouviu a arma falar com ele, e, quando a tocou, teve um vislumbre do futuro com ela em suas mãos. A voz o instruiu a olhar para trás, sussurrando no pé do ouvido porque alguém precisava de sua ajuda. Tudo aconteceu muito rápido, e ele só viu o rio vermelho sendo despejado quando estraçalhou o inimigo que quase deu fim à uma vida preciosa. Sentia a adrenalina, a tensão por quase perder um de seus companheiros mais antigos, o alívio que veio em seguida. Sabia que a arma protegeria as pessoas ao seu redor, e foi essa a razão de tê-la escolhido naquele dia. Embora muitas vezes a arma o guie por caminhos questionáveis, sussurre ideias caóticas e o confunda com a ambiguidade, a entidade que mora dentro do machado precisa de Sebastian para viver, pois só consegue se comunicar com ele. Sendo uma faca de dois gumes, a arma também o conduz à insanidade. Afinal, Aaravos nunca o ajudaria a troco de nada. Ela também retorna sozinha à sua mão, permitindo os arremessos à distância
Ω﹒ 𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒 .
𝐈. Criado entre as influências das ruas e o abrigo do orfanato em condições deploráveis onde que foi abandonado, Sebastian sobreviveu se tornando a única coisa que pareceu adequada a alguém como ele: sendo um ladrãozinho astuto. Um rato, como costumavam chamá-lo. O que é engraçado, pois sempre teve dificuldade para conseguir mentir. A figura mais marcante de sua infância foi um dos órfãos mais velho que costumava usá-lo como parceiro de crime, fazendo-o se esgueirar pelos lugares para roubar, sempre o incentivando a ser o invisível enquanto servia como a distração. Embora tenha sido separado do rapaz quando foi obrigado a se alistar, Sebastian levou essa forma de viver para a vida. Optando por ser invisível e ter cautela com suas relações, muitas vezes se fazia de mudo e apenas estudava o ambiente e as pessoas ao redor em silêncio até julgar valer a pena se comunicar verbalmente, sendo uma estratégia que utilizou bastante no Instituto Militar de Wülfhere. Seus colegas mais próximos levaram um susto quando descobriram que ele conseguia falar.
𝐈𝐈. Na infância, Sebastian costumava observar os dragões no céu e se imaginar como um daqueles montadores. Sua intenção, como a maioria dos changelings, era se tornar um deles, pois significava ter mais valor como indivíduo — e também nos próprios bolsos, o que é tão importante quanto! No entanto, como muitas coisas da vida, as coisas não saíram bem como o esperado, mas essa não é uma das frustrações que carrega consigo. Honestamente, Sebastian sempre mostrou mais aptidão para a infantaria. Gosta de manusear uma arma e poder ver o estrago que causa com as próprias mãos, da adrenalina e das estratégias, de arriscar o próprio pescoço na fronteira, de ter que pensar rápido e nunca baixar a guarda ou isso pode significar a morte de todos os seus companheiros. E, embora nunca vá admitir em voz alta, também tem medo de altura, então prefere lutar na segurança do chão. No exército, encontrou um lugar onde conseguia brilhar tanto sendo o rato que costumava ser quanto sendo algo além do que esperava ser capaz, e é onde se sente realmente vivo. Aaravos sempre o guiou pelos melhores caminhos, dando soluções estupidamente corajosas que acabavam dando certo. Após a formação, assumiu o posto de dirigente de quadrante da infantaria, passando a dividir seu tempo entre treinar os cadetes e usar suas habilidades naturais de liderança, combate e estratégias para operar em confrontos na fronteira.
𝐈𝐈𝐈. Foi o cheiro de bolo recém saído do forno que atraiu Sebastian até sua ex esposa, a Marianne. Já era um homem feito quando a funcionária da padaria o recebeu com um sorriso brilhante, olhando-o como se fosse um humano puro, não um changeling imundo. Como se ele tivesse valor. Ela era curiosa, e julgava que Sebastian tinha muitas coisas interessantes a compartilhar. Estava fugindo da vida antiga quando veio para a ilha, e Sebastian também estava precisando de uma nova, pois sentia que faltava algo mais colorido na vida que levava. Não tinha nada além do vermelho sangue. Ela o fazia se sentir uma pessoa normal; colocava seus pés no chão, proporcionando uma segurança maravilhosa. Colocava beleza naquele mundo cinza. O relacionamento dos dois surgiu de forma natural, com as visitas de Sebastian ficando cada vez mais frequentes, e posteriormente resultou no casamento e no nascimento da filha Nerissa. Depois de meses lutando na fronteira, Sebastian já não estava no seu melhor momento após ter perdido alguns companheiros que também considerava família. Ao retornar para casa — o pequeno paraíso que haviam criado juntos —, se deparou com a descoberta de que Marianne havia sucumbido à tuberculose, fato que, talvez por não ter visto o corpo, não digeriu muito bem até hoje. Ainda fala dela como se estivesse viva, às vezes parecendo assustadoramente desconexo com a realidade, e não lida bem quando contrariam sua narrativa. Atualmente Nerissa tem sete anos e mora em Zelaria, criada por uma humana que se encarrega dos cuidados para retribuir um antigo favor, embora também não o faça de graça. Praticamente todo o salário de Sebastian vai para a filha, e ele costuma visitá-la sempre que possível. A única coisa que teme é pelo futuro dela.
25 notes
·
View notes
Text
É uma honra lecionar em Hexwood e Iseret Baketmut Villacourt sabe bem disso! Sendo professor de Profecias & Presságios aos 34, falam pelos corredores que ela é simpática, mas também egoísta. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com MAY CALAMAWY.

𝐈𝐧𝐟𝐨𝐬.

Nome: Iseret Villacourt. (Baketmut é o nome da família da mãe dela o qual ela não usa/ocultou.)
Idade: 34
Nascimento: 10 de novembro.
Protegida por: Set.
Filiação: Sekhmet Baketmut (mãe, falecida), Kobus Essaex (pai, falecido), Marquês Villacourt (“tio”).
Ocupação: Professora de Profecias e Presságios na Academia de Magia de Hexwood
Sexualidade: Bissexual.
𝐑𝐞𝐬𝐮𝐦𝐨.
Filha de Sekhmet, uma dançarina que teve um caso com o irmão do Imperador, Kobus, ela nasceu em segredo e foi criada pelos Villacourt após a morte de ambos os seus pais pelas mãos do imperador. Iseret cresce ciente de suas origens, mas usa da raiva para se destacar e se tornar uma adulta que seus pais teriam orgulho. A influência de Set vem como uma virada de chave, e utilizando de sua inteligência para alcançar seus objetivos, ela recebe o convite para ser professora em Hexwood. Através de sua astúcia, Iseret acredita que esse seja o primeiro passo para chegar mais perto do imperador para que ela possa finalmente matá-lo.

𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐥𝐞𝐭𝐚.
Se Sekhet tivesse vivido por mais tempo teria contado a sua filha como os homens continuavam perigosos em sua essência. Eles não começavam novos impérios nas cinzas dos antigos e buscavam dominar novas terras apenas por ambição. Não, não, o desejo de dominação, de controle era mais profundo do que isso. Ele se estendia às pessoas, principalmente aquelas que eles não conseguiam controlar, que parecessem livres. O imperador Seamus II não era a exceção. Pelo contrário! Na noite em que pôs os olhos em Sekhet pela primeira vez, ela poderia jurar que ele deveria ter sido o primeiro dentre os homens a nutrir esse desejo. Ela não dançava para ele, mas sim para os outros, para si, em um espetáculo quase mágico, mesmo que não tivesse com um pincel em mãos. Mas ele acreditava que sim, era para ele, e os olhos oblíquos e dissimulados dela já diziam tudo o que precisava saber. Seamus não poderia deixar uma mulher daquelas escapar, não é? Logo, os espetáculos dela deixariam de ser para um público e passariam a ser exclusivos, feitos apenas para ele, assim como a atenção e o carinho de Sekhet. Mas não o amor, mesmo que ele acreditasse que sim. Era essencial que permanecesse assim para que ela pudesse, aos poucos, subir a escada dentre aquelas posições sociais. Poderia passar de amante para concubina? Se fosse charmosa o suficiente e soubesse tecer sua teia direitinho a resposta seria sim. Porém, o que aparecia como um ponto cego entre suas previsões era o irmão do imperador. Tão misterioso e imprevisível quanto ela, Kobus passava despercebido, exatamente do jeito que queria. Sendo parte da família real ele ainda era uma figura importante, mas conseguia permanecer nas sombras, aconselhando o imperador apenas quando necessário - ou quando lhe era útil. A princípio a aproximação era estratégica, já que ele precisava de uma mulher inteligente que pudesse ler seu futuro. Mas enquanto os encontros à noite iam aumentando, o certo encanto que eles sentiam um pelo outro ia crescendo, e aos poucos a aliança passou para algo maior… parecido com amor. E o ponto cego no futuro de Sekhet cresceu ao receber a notícia de que estava grávida, mas não do irmão com quem deveria ter um filho. Ou, naquele caso, uma filha. Mesmo no ventre, Iseret já tinha começado a lhe dar trabalho, até porque esconder uma gravidez do imperador não era uma tarefa fácil. Surpreendentemente, Kobus não tinha a largado como ela esperava - era o que qualquer homem faria, afinal. Mas felizmente ele não era qualquer um, e fugiria muito a regra da família Essaex. O plano era que continuassem a viver juntos, mas escondidos. O imperador precisava acreditar na ilusão de que Sekhet o amava. Não podia existir outro homem na equação, muito menos uma criança. Então tiravam algumas temporadas para os dois, quando Seamus estava ocupado demais para perceber a ausência, o que eles aproveitavam muito bem, criando memórias com uma Iseret pequena demais para lembrar delas no futuro. E eles tiveram sucesso… por um tempo.
Era difícil dizer quando o imperador percebera que os olhares de Sekhet não eram mais para ele, mas que procuravam por outra pessoa nas poucas vezes em que frequentava o castelo. Ela estava tão perto de virar uma concubina e ainda sim parecia tão… distante? Porque? Foram as dúvidas que começaram a lhe corroer e que deram espaço para que a imperatriz, que já buscava uma oportunidade de eliminar a possibilidade de mais uma concubina da vida do imperador, lhe desse um rastro para seguir. Para achar o ponto onde os olhos dela paravam. E a descoberta com certeza mudaria seus planos em relação a Sekhet.
As previsões que chegaram até ela vieram na mesma velocidade em que as decisões no castelo foram tomadas. E ela sabia que precisava agir rápido, principalmente se quisesse salvar a filha de ter o mesmo destino. Kobus sabia que poderia ser poupado de sofrer as consequências se virasse a narrativa a favor dele. Porém ele não queria. Não era capaz de traí-las. Buscando proteger Iseret, o irmão do imperador foi atrás de suas conexões, mapeando favores e segredos grandes o suficiente para que pudesse fazer uma troca. Não tinham muito tempo, mas o destino sorriu para eles quando descobriram que o Marquês de Villacourt era alguém que poderiam cobrar. Por um preço, ele agora protegeria a filha deles pelo tempo que fosse necessário. E se não voltassem… bom, Kobus ainda tinha seus métodos de cobrá-lo caso não cumprisse sua parte no acordo. E assim, na calada da noite e com apenas alguns pertences da família Baketmut, Iseret foi levada para os Villacourt.
Algum tempo se passou, e depois de certo tempo em silêncio a imperatriz noticiou a morte de Kobus Essaex para o império. O Marquês não precisou de muito para deduzir que o casal tinha então falecido como o imperador tinha arquitetado.
Com o tempo, a história fez questão de apagar a existência de Kobus da memória e da árvore genealógica da família. Não era relevante para Seamus relembrar a todos de um traidor, mesmo que a facada tenha sido apenas nas costas dele. Junto disso, Iseret cresceu, esperta e uma mistura exata de seus dois pais. Enquanto crescia o marquês utilizou da falta de informações sobre a própria família para encaixar a menina entre eles: caberia perfeitamente no papel de uma prima, filha da irmã de sua esposa, que acabara ficando órfã durante sua infância. Aquilo não só contribuiria para a sua imagem como um bom homem para as outras pessoas, como também evitaria que a sua cabeça fosse a próxima a rolar. Ele não fez questão de esconder a verdade dela. Se ambos soubessem o que estava acontecendo ali e qual seria o papel dela naquela família, mais chances teriam de ter sucesso. E Iseret, esperta como era, cumpria seu papel muito bem. Crescera forte, extremamente espevitada e inteligente, e os sinais que recebia não negavam o futuro brilhante que teria em Hexwood. Logo, a chegada da carta fora um alívio para ela, que não via a hora de explorar algo além das paredes do casarão dos Villacourt. A adaptação que era difícil para alguns correra muito bem para Iseret. Sociável, conseguia ir de um lado para o outro, circulando e absorvendo as informações mais importantes para si - enquanto pregava as melhores pegadinhas que aquela academia já vira. Agora já mais estudada, ela não conseguiu deixar de procurar pistas sobre o seu pai, tentando entender o que tinha acontecido com ele. Porém as informações que encontrava nos arquivos imperiais só serviram para deixá-la furiosa. Eles esperavam mesmo que ela acreditasse naquelas mentiras? Era difícil controlar a revolta e o sentimento de insatisfação que crescia, principalmente quando não sabia o que poderia fazer. A conexão com Set lhe pegou de surpresa, e tinha a impressão de que ele queria assim. Era mais interessante chegar em sua vida de forma abrupta, a enterrando nas areias do deserto, fazendo que ela buscasse por um oásis, uma salvação. O deus viera para direcionar o caos, a raiva que borbulhava em seu peito para a direção certa. Ela poderia viver uma vida tranquila dentro da família Villacourt de acordo com suas visões. Mas Iseret e Set sabiam que ela era capaz de mais. Que deveria honrar o nome de seus pais e fazer com que o imperador sentisse a mesma dor que ela. Então Iseret começou a plantar suas sementes. Sua excelência acadêmica falaria por si só, mas também precisava dar um empurrãozinho para que percebessem como ela não poderia ser perdida tão facilmente. O convite para ensinar na Academia após a formatura não demorou para chegar, e agora ela estava exatamente no lugar onde precisava estar. Dali, começaria aos poucos a se infiltrar na família real com um único objetivo: que Seamus II encarasse os seus olhos quando a vida deixasse os dele.

𝐄𝐱𝐭𝐫𝐚.
Sociável e brincalhona, não foi difícil para Iseret ser o tipo de professora descontraída que ganha a confiança de seus alunos fingindo ser amiga deles.
Apesar de sempre estar com seu objetivo em mente, ela gosta de lecionar. Alguns alunos são mais chatos do que outros e alguns professores se levavam a sério demais na opinião dela, mas sabia que outras profissões poderiam ser mais desagradáveis e com menos regalias do que as que ela tinha.
Conservando uma parte da cultura de sua mãe, Iseret aprendeu a dança do ventre sozinha. Alguns guias junto de seu instinto a ajudaram a reproduzir a dança. É um segredo seu e que poucas pessoas sabem.
Assim como gosta de dançar, ela também gosta de lutar. Não se intimida em circular pelas regiões de Ânglia, e buscou aprender com o melhor dos lutadores. Afinal, não queria envergonhar Set, e seria útil ser uma lutadora ágil no futuro.
Não sente aversão pela maioria dos changelings como a maioria dos khajols. Se eles lhe forem úteis e não ficarem no seu caminho, Iseret provavelmente não teria problema em favorecê-los.
Ideias de conexões: aluno/a preferido, aluno/a que ela odeie, amizades (+28), alguém que interesse ela por ser habilidoso/revoltado, aluno/a interessado na matéria que ela ensina, uma pessoa que desconfie dela, membros da família real que ela goste (rsss), membros da família real que ela deteste, antigo amor que saiba sobre o plano suicida dela (+30).
24 notes
·
View notes
Text
✴︎⠀˚。⠀⋆ ──── 𝐚 altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em katerina eireen satrianova. sendo encantadora e insegura, ela foi escolhida como hospedeira e protegida da deusa aine. aos vinte e cinco anos, cursa o nível obsidiana ii. sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com alisha boe.
⠀⠀︵⠀ 𝑜𝒏𝒆 : ⠀ ✴︎⠀˚。⠀⋆⠀ ──── ⠀ 𝐚𝐛𝐨𝐮𝐭 .
⠀nome completo katerina eireen satrianova.
⠀apelidos kat, rina.
⠀pronomes ela/dela.
⠀sexualidade heterossexual.
⠀idade 25 anos de idade.
⠀árvore genealógica marquês dmitri satrianova, pai; alissa atréne, mãe; aleksander satrianova, irmão mais velho; sasha satrianova, irmão mais velho.
⠀escolaridade academia hexwood, khajol, hospedeira de aine.
⠀ ︵⠀ 𝓉𝒘𝒐 : ⠀ ✴︎⠀˚。⠀⋆⠀ ──── ⠀ 𝐛𝐚𝐜𝐤𝐬𝐭𝐨𝐫𝐲 .
⠀⠀⠀⠀⠀⠀。 ㅤ۫ㅤㅤ ̣̣ 𝑻oda primeira filha das mulheres Satrianova visita o subconsciente das familiares antes de sua chegada — em sonhos. O devaneio trouxe Amara ao imaginário familiar, trajando-a desde a mente com as cores da família e postura graciosa, como toda provinda da boa linhagem. O marquês Dmitri, de Gyndern, e a senhora sua esposa Yelena já haviam cumprido o dever quanto ao arranjo que os aprisionou um ao outro pela então eternidade de seus dias; a mulher lhe presenteara com um par de filhos homens ante o nascimento da primeira menina, estes que seriam responsáveis pela propagação do sobrenome e histórias de grandeza. Sem sinal nos antecedentes seculares da casa de homens ascendendo ao título de khajol, a magia sempre pertenceu às mulheres; um precedente da antecipação natural de uma gravidez com uma figura feminina crescendo no ventre. [ tw. morte no parto/aborto (?) ] Do infortúnio de um parto adiantado em semanas despertou a mácula de uma criança malformada e de uma marquesa falecida, transformando o jardim central do palacete Satrianova em um cemitério de flores mortas. [ fim do tw. ]
⠀⠀⠀⠀⠀⠀。 ㅤ۫ㅤㅤ ̣̣ 𝑬ra certo que o marquês se casaria de novo — afinal, era um homem jovem, e luto e perda eram dores que, mais intensamente, eram reservadas à mulheres —, embora imaginava-se que seu hiato fúnebre pela perda desolante duraria mais que três luas; mesmo assim, tomou a mão de uma nobre khajol de uma casa menor e a tornou sua consorte, e nem mesmo a capacidade pessoal de deliberação matrimonial suavizou a dureza do olhar e os punhos de ferro. Sua segunda esposa, Alissa, tomara como vitória a junção matrimonial com uma figura proeminente na política do reino, até descobrir que sua idealização conjugal estava enterrada próxima à lápide de primeira esposa de seu marido. O único momento em que foi vista como mais que um acessório preso à uma aliança dourada foi quando o sonho da primeira filha retornou — com Katerina. Nascida no tempo certo e com a beleza certa, a primeira filha de Alissa e Dmitri tornou-se o totem mais valorizado pelo patriarca, cuja idealização de um futuro khajol para a filha ultrapassava as barreiras do pensamento; a enxergava como algo além de sangue do próprio sangue, mas como o elo direto da magia de seus antepassados. Visando a proteção (ou o controle) da menina, Dmitri ordenou que Alissa e a menina fossem mantidas em segurança no em um dos aposentos no triângulo de pequenas torres ladinas ao palacete, cujas portas principais encontram apenas um jardim circular médio, o único contato das hóspedes com a natureza além da vista curta da janela, onde a única visão para além dos muros era o céu ao meio-dia e um jardim murado, pequeno e fechado, onde as sombras das poucas árvores nunca alcançavam.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀。 ㅤ۫ㅤㅤ ̣̣ 𝑫urante anos de sua vida, suas únicas interações foram a mãe, cuja essência era mirrada diariamente pela existência inerente ao trancafiamento possessivo, o pai, que aparecia em visitas esparsas e vazias para uma inspeção, e as criadas e preceptoras que entravam e saiam diariamente para realizar as tarefas domésticas, indignas de uma marquesa e sua filha. Sem interação com crianças da sua idade, a pequenina desenvolveu um universo de amigos imaginários, inspirada nas histórias em que criadas contavam antes de dormir. Foi ali, no entremeio daquela torre, que ela sentiu pela primeira vez a presença de Aine — não a deusa distante e severa de seu sangue, mas algo mais próximo, mais doce, como uma chama tímida que aquece um coração solitário. Os anos trancafiada transformaram Katerina em uma jovem adulta imaginativa e as paredes brancas da torre em um mural de sua grande pintura. Apesar dos ensinamentos intrínsecos com tutoras sazonais nos aposentos altivos, a idealização de uma vida fora da torre se apresentava em sua mente como um sonho quase distante. A aceitação em Hexwood transformou-a no orgulho do marquês, um emblema brilhante da continuidade da tradição mágica das mulheres de sua família; ainda assim, o martírio não era o bastante para que observasse a esposa e filha como mais além de peças em um jogo de tabuleiro. A filha poderia vir a se tornar uma khajol poderosa, mas ainda era apenas uma filha, cujo direitos do destino estavam endereçados à figura paterna, como toda mulher; atualmente, são notáveis os boatos que o marquês busca algum pretendente para tomar a mão da mulher quando Katerina findar sua educação curricular em Hexwood.
⠀ ︵⠀ 𝓉𝒉𝒓𝒆𝒆 : ⠀ ✴︎⠀˚。⠀⋆⠀ ──── ⠀ 𝐝𝐞𝐭𝐚𝐢𝐥𝐬 .
⠀⠀⠀⠀⠀⠀。 ㅤ۫ㅤㅤ ̣̣ 𝓢𝑶𝑹𝑪𝑯𝑨, com a pronúncia 𝑆𝑈𝑅−𝑢ℎ−𝑘ℎ𝑎, é como é chamada a seon de Katerina. Brilhante, como todo seon, emite um brilho cor-de-rosa empalidecido embora chamativo e, para os padrões dos seons dos khajols, que são mais constantes e incessantes, costuma emitir mais calma, para maior contraste com a contraparte humana que, por si só, já é um pouco tagarela. Sua presença está sempre rente à Katerina, quase sempre na altura do próprio rosto, iluminando a faceta de Satrianova com os o tom rosado de sua calmaria. Sorcha está quase sempre de acordo com as mesmas emoções de Satrianova, um espelho brilhante e flutuante de sua companhia khajol.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀。 ㅤ۫ㅤㅤ ̣̣ 𝓐𝑰𝑵𝑬 é a deusa celta da luz, do amor, da fertilidade e do verão. Associada ao calor do sol e à generosidade da terra, Aine representa vitalidade, paixão e a abundância, e dizem que sua presença traz tanto prosperidade quanto proteção. Segundo a lenda, ela é uma deusa caprichosa, que é ao mesmo tempo bondosa e feroz; é capaz de abençoar campos com colheitas prósperas ou de trazer escassez e caos aos que desrespeitam sua autoridade. Aine é muitas vezes descrita como uma figura radiante, sendo sua essência a própria força da vida. Também é vista como guardiã das mulheres e dos corações apaixonados, influenciando o destino daqueles que buscam amor e alegria.
⠀ ︵⠀ 𝓯𝐨𝐮𝐫 : ⠀ ✴︎⠀˚。⠀⋆⠀ ──── ⠀ 𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚 .
𝑰. Sua atividade extracurricular é Meditação e Harmonização Divina.
𝑰𝑰. Seus anos em reclusão tiveram apenas algumas companhias especiais: tintas e pincéis. Katerina é uma pintora exímia e autodidata, tão confortável com telas pequenas quanto com paredes brancas esperando um toque de mágica. Sua obra pessoal favorita é um retrato que pintara da mãe rente à árvore do Jardim das Noivas, dormindo rente ao tronco escuro.
𝑰𝑰𝑰. Possui a mania irremediável de conversar sozinha; pelo menos, desde a benção de Aine e a chegada de Sorcha, consegue disfarçar os devaneios em voz alta como se conversasse com a seon.
⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀pinterest / sobre a família satrianova / playlist.
22 notes
·
View notes
Text
Os passos firmes contam que ETHEL DENHOLM atualmente é ESTUDANTE COMPLEMENTAR DE DRACONOLOGIA com seus VINTE E NOVE ANOS. Dizem que é SERENA, mas também RANCOROSA, mas podemos confirmar assim que ela nos direcionar atenção. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com ADELAIDE KANE.
THE CHANGELING
Desde o princípio, a história de Ethel foi marcada pela inadequação; em Aldanrae, poucas coisas poderiam ser consideradas mais desonrosas e indesejadas do que uma criança nascida de uma changeling e um khajol. Dizer que Ethel viveu à margem da sociedade era quase um eufemismo, com os pais renegados de ambos seus respectivos núcleos e de repente cientes que, sem apoio algum, o tão intenso amor que sentiam não era suficiente. Ethel tinha cinco anos de idade quando, em um dia como qualquer outro, sua mãe a deixou na porta de um orfanato em Eldrathor e não voltou mais; foi a última vez que viu a mulher, e o pai tampouco se importou em aparecer, se é que sabia que fim havia levado a filha. Mesmo com o recém-adquirido título de órfã, o estigma seguiu Ethel de forma consistente; todos na cidade sabia quem ela era, de quem era filha, portanto o abandono e sua consequente nova moradia foram apenas uma mudança de status – jamais escaparia o legado de seu sangue. Mas, apesar de sua ascendência, uma criança changeling ainda era um potencial soldado e desses Aldanrae jamais teria o bastante. Tal como a primeira infância, seu recrutamento e posterior educação em Wülfhere foram marcados por inúmeros percalços. Uma vez que as pessoas ficavam sabendo de suas origens – e elas, de alguma forma, sempre acabavam descobrindo –, era ainda mais fácil dar as costas à menina mirrada, sem honra entre bastardos. O fato de estar habituada de lado, por bem ou por mal, a determinação de Ethel em se provar era fortíssima. Passava por baixo do radar sempre que possível, sem deixar de se dedicar aos estudos e também às pouquíssimas e raras companhias que não pareciam se importar com a mistura específica do sangue que corria nas veias da menina. Na Ceifa, foi uma das últimas a acordar, quase dada como descartada com a proximidade do amanhecer; Ethel demorou a encontrar Aygoas, seu dragão tímido e bondoso, no Reino do Sonho Profundo. Mesmo com tantos obstáculos, Ethel mantém uma personalidade serena e observadora, tão gentil como se pode esperar de alguém que cresceu com um nível de dificuldade absurdo mesmo para os padrões rígidos de Eldrathor. Vê-la alterada é raro, o que significa que sua primeira tendência é sempre internalizar e compartimentalizar sentimentos, virar e revirá-los em sua mente até que consiga aplicar uma dose adequada de racionalidade a eles. Caso Ethel não se recusasse a pensar na família, talvez atribuísse esse traço a uma herança do pai. Apesar da tendência de evitar conflitos, é firme e carrega opiniões fortes, é inteligente e bem estudada, além de nunca se esquecer de quem lhe fez mal; os conceitos de perdão e rancor são as rachaduras em sua armadura de lucidez.
THE DRAGON
Aygoas é um Aquaris relativamente pequeno, cuja personalidade é tão branda quanto a de sua cavaleira. Não é um dragão muito adequado para linhas de frente de batalha, sendo sua tendência ágil muito mais útil como retaguarda e reconhecimento. Apesar de sua aparência típica de um dragão de Água, Ethel jura que as escamadas turquesa de Aygoas são mais brilhantes do que o comum.
THE ACADEMIC
Apesar de sua necessidade ardente de provar o próprio valor, Ethel nunca teve muito apreço pelo sacrifício ou pela glória. Quando se formou em Wülfhere, a decisão de dedicar mais alguns anos aos estudos foi fácil; a primeira vez que se sentiu de fato pertencente foi quando foi escolhida por seu dragão, então era apenas justo que Ethel dedicasse sua vida a estudar, compreender, as criaturas em suas infinitas complexidades. Portanto, a Draconologia veio como escolha óbvia.
21 notes
·
View notes
Text

A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em CELESTIA AURORA ESSAEX. Sendo CARINHOSA e ASTUTA, ela foi escolhido como hospedeiro e protegido de ELURO. Aos VINTE E TRÊS, cursa o NÍVEL III. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com ELLE FANNING.
(PINTEREST) X (PLAYLIST)
A mais nova da família real — a espera pelo nascimento de Celestia era imensa. Seus pais e irmãos estavam ansiosos para saber como seria a caçula que traria ainda mais amor para a família real.
Porém, quando ela nasceu, algo diferente existia nela. Celestia não chorava, não mamava e nem abria os olhos... era como se estivesse a dormir.
Os curandeiros tentaram acordá-la com sua magia e outros tratamentos, mas nada fazia a menina despertar. E então, a notícia de que ela iria falecer foi dada aos pais... O imperador sentiu que a culpa era dele, que tivera demasiada sorte com os outros filhos nascerem fortes e saudáveis e que, um dia, como acontecera com seus irmãos, teria um filho que iria falecer rapidamente. Essa filha era Celestia.
A imperatriz, ao contrário do marido, não iria simplesmente aceitar a morte da filha. Ela rezou aos deuses, pedindo ajuda a qualquer um para dar uma oportunidade à sua menina. Foi quando a deusa Eluro lhe falou e pediu que colocasse o corpo da filha no mar, para que a criança recebesse o seu beijo e ficasse curada. Então, a imperatriz pegou sua filha e atendeu ao pedido da deusa.
Dentro do mar, a imperatriz cuidadosamente colocou o corpo de Celestia submerso nas águas. Quando este tocou na água, parecia que a lua começava a aproximar-se delas, e quando a luz da lua tocou o corpo do bebé, seus cabelos escuros mudaram para brancos, e a bebé que antes dormia chorou com todo o ar que havia em seus pulmões.
Foi um milagre que aconteceu, e desde aquele momento a deusa passou a proteger e cuidar da pequena princesa.
Enquanto crescia, Celestia era rodeada de proteção, mas também de extremas responsabilidades. Ela desejava explorar e divertir-se como qualquer outra criança. Mas sua mãe dizia-lhe que não era como qualquer outra, que precisava ter cuidado porque poderia ficar novamente doente. Porém, Celestia sabia que isso não iria acontecer, porque os sonhos que tinha com a deusa lhe demonstravam que ela não adoeceria.
Mas isso não deixava sua mãe menos preocupada. A imperatriz queria a filha sempre ao seu lado, cuidando dela e ensinando-lhe tudo o que deveria saber, quase como se Celestia fosse o futuro da família real, mesmo sendo a mais nova de todos. Seu pai, por outro lado, parecia carregar culpa pelo que aconteceu no dia do nascimento e via sua filha agora como algo a ser adorado como os próprios deuses. Muitos chamavam o imperador de louco, mas quando Celestia aparecia, parecia que essa loucura desaparecia por alguns momentos, e ele se tornava um homem mais protetor e sábio.
Celestia cresceu com imensa sabedoria e um enorme desejo de viver. Desde pequena, foi prometida a outro nobre, criando assim uma forte união entre duas casas; porém, isso apenas aconteceria quando ela terminasse seus estudos.
O milagre e os sonhos faziam com que Celestia soubesse que era Eluro quem a havia escolhido. Desde que nasceu, parecia que a deusa tinha desenvolvido um carinho especial pela jovem, desejando que ela a seguisse. Celestia sentia uma imensa conexão com a deusa, especialmente durante a noite ou ao estar no oceano.
Talvez fossem os ensinamentos da mãe ou a conexão com a deusa, mas Celestia era muito devota aos deuses e às crenças de Khajol. Ela tinha uma profunda ligação com o lado místico e acreditava que, se fosse devota, não ficaria novamente doente e poderia ajudar seu pai com o reino.
Seu senso de aventura não desapareceu à medida que cresceu — pelo contrário, aumentou. Começou a fugir às escondidas, disfarçada, durante as noites, para explorar a cidade. Mesmo que toda a sua vida lhe ensinaram a odiar os changelings, Celestia não podia deixar de achá-los interessantes. Suas crenças e costumes sempre despertavam nela vontade de conhecê-los e obter mais sabedoria sobre um mundo que ainda não podia alcançar.
Acima de tudo, Celestia era muito adorada pelo reino. Conhecida por seus belos cabelos brancos e pela história de seu nascimento, muitos diziam que ela era alguém com imenso poder e deveria ser temida; outros diziam que eram apenas rumores. Mas a princesa gostava de ajudar, sendo conhecida não apenas pela sabedoria que sua mãe lhe passara, mas também pela rigidez embutida nos ensinamentos que recebeu.
Aulas extracurriculares: Duelo mágico, esgrima e equitação.
Nome do Seon do personagem: Tsuki, que significa lua porque a orbita a faz lembrar numa pequena lua cheia por ser tão branca e brilhante.
9 notes
·
View notes
Text
[ remember the moon dust in your lungs, stars in your eyes, you are a child of the cosmos, a ruler of the skies ]
details.
name: sota margauth age: 26 noticeable features: green hair ; lilac eyes ; scar alongside his left bicep personality traits: adaptable ; amiable ; charming ; daring ; eager ; fearless ; methodical ; persistent ; optimist ; sociable ; amoral ; dense ; dumb ; foolish ; greedy ; immature ; loud ; nosy ; restless ; smug life philosophy: don't let anything hold you back strengths: perseverance & bravery mannerisms: clenching and unclenching of jaw ; cracking knucles ; fidgeting fingers ; speaking in a loud voice ; drawing out words ; mispronounciation of words ; swearing orientation: bisexual biromantic
dragon.
name: aysiphy, lady of the skies color: white with a glowing blue aura personality: kind and protective of sota, but majestic and unapproachable towards the rest of the world.
biography.
sota margauth nunca teve o desprazer de conhecer seus progenitores. abandonado em uma esquina qualquer logo após seu nascimento por conta de seu sangue feérico, o garotinho de olhos lilás viveu toda sua infância perambulando pelas ruas de aldanrae em busca de problema. mesmo que sua sobrevivência fosse garantida somente por ter sido encontrado por um casal de bandoleiros, os pais adotivos disfarçavam seus esquemas sob o pretexto de ajudar crianças necessitadas, mas a verdade era que a grande "família" que tinham não era nada além de mais rotas e possibilidades de crimes que conseguiam criar.
tudo era uma moeda de troca quando o assunto era aquele. se quisessem comer, precisavam ajudar a roubar; se quisessem brincar, precisavam antes mostrar que tinham conseguido algo novo das ruas; se quisessem tempo livre, descanso, roupas, sapatos... tudo era condicional. assim sota foi criado, e não demorou para que ele entendesse exatamente como fazer para que seus crimes fossem bem-sucedidos, e o que precisava para que nunca fosse pego.
e por incrível que pareça, sua aptidão para escalar sempre foi motivo de escárnio entre todos da casa. tratavam como se aquilo fosse inútil para os esquemas que eles desenvolviam, mas sempre acabavam pedindo para que ele ficasse de vigia de um ponto estratégico. não era incentivado que ele melhorasse, muito pelo contrário, mas sota não deixava de irritar a todos aparecendo nos lugares mais inusitados como forma de treino próprio.
aos oito anos, sua captação não foi voluntária, mas não podia dizer que estava muito triste com o desenrolar daquilo. o que diziam ser o primeiro desafio da vida que agora tinham, sota não encontrou nada mais que uma diversão no parapeito, animado em demonstrar que era capaz de fazer aquilo sem problema nenhum. foi daquela forma que passou por aquela escalada, e parecia mentira que outros morreram no processo quando aquela havia sido sua realidade.
não era e nunca foi insensível, porém, de esfregar na cara dos outros o que pensava sobre certas partes do treinamento. sabia que era bom, e não tinha medo de demonstrar quando necessário, mas fora de seus horários de treinamento, não passava de um moleque expansivo e amigável no meio de tanta violência. o instituto militar de wülfhere não era um lugar agradável de se viver, mas também não era o fim do mundo, e se recusava a tratar daquela forma. era sua realidade para o resto da vida, e definitivamente existiam possibilidades piores.
a colheita de seu ovo foi tão natural que pareceu banal. não procurava por aquilo, apenas procurava um local quieto, longe de tudo e de todos e no meio do bosque, quando encontrou o ovo no alto de uma árvore, mantendo-o consigo e cuidando daquilo como seu bem mais precioso — o que não estava longe da verdade.
e a ceifa aconteceu com a mesma tranquilidade. não tinha dúvidas de que domaria seu dragão, e assim se fez. parecia que a essência de aysiphy e a sua não precisaram de nenhum esforço para se fundirem. pela primeira vez sentiu a vontade de proteger outro ser vivo como nunca havia sentido antes, e sabia ser recíproco. não era nem o medo de morrer que o fazia querer cuidar dela, até porque não possuía aquilo, mas sim uma lealdade antes desconhecida a sota.
#⦅ sota margauth ⦆ ⸻ development ▻ we cannot wait for angels.#cae:intro#like e eu corro pro chat pra plots
19 notes
·
View notes
Text
Minah Slivka, filha de uma concubina da linhagem Zhao, teve um destino marcado pela tragédia desde cedo. Sua mãe, Nayeon Zhao, pertencia a uma antiga casa nobre que perdeu seu status após acusações de heresia, até que o casamento arranjado com o Duque Aleksandr Slivka restaurou temporariamente o nome da família. No entanto, seu tio Minho Zhao, movido pela ambição e pelo desprezo acumulado da sociedade, conspirou para restaurar a glória dos Zhao por meios sombrios. Aliado ao Khaganato de Uthdon, Minho orquestrou o assassinato dos pais de Minah, manipulando-a para acreditar que o Império de Aldanrae fora o responsável. Desde então, Minah viveu para vingar seus pais, instruída pelo tio a se infiltrar entre os changelings em Hexwood. Ela foi acolhida pela deusa Morana, e seu seon se chama Nun. A cada ano, seu pragmatismo e sua frieza crescem, assim como a chama da vingança, sem perceber que ela é apenas um peão nos planos maiores do tio. Minah aprimora suas habilidades tanto em esportes de elite, como a equitação, quanto em duelos mágicos, sustentando uma fachada impenetrável, porém marcada pela dor e pelo rancor.

𝘮𝘶𝘴𝘪𝘯𝘨𝘴 ☾ 𝘱𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘦𝘴𝘵 ☾ 𝘱𝘰𝘷
acesse o readmore para ler a bio completa e descobrir as conexões que penso para a Minah.

Conexões
❪ 𓆩🖤𓆪 ❫ ─── KHANJOLS
01. MUSE e Minah são mais que amigas, são irmãs de alma, unidas pelas dores do passado e pela força de um vínculo que transcende palavras. Juntas desde a infância, compartilhando perdas e segredos, elas se tornaram pilares uma para a outra. Nos momentos de escuridão, elas são a luz uma da outra, uma conexão inquebrável que cresce a cada provação. ( ocupada por: brianna hirai )
02. MUSE e Minah cresceram juntas, compartilhando desde os primeiros passos até os segredos mais obscuros. Durante a infância, eram inseparáveis, mas o peso das expectativas e a ambição mudaram tudo. O que era uma amizade pura se tornou um jogo perigoso de desconfiança e manipulação, onde a lealdade é questionada a cada passo. ( ocupada por: )
03. Minah ainda lida com a dor da perda dos pais e o peso da vingança, mas MUSE, um khajol com uma natureza curiosa, parece genuinamente disposto a ouvi-la. Minah, no entanto, não se permite confiar. Ela suspeita que MUSE possa ter suas próprias intenções, mas a atenção dele a faz questionar se há alguém com quem ela pode realmente contar. ( ocupada por: sigrid briarsthorn )
04. Como um amigo leal, MUSE foi o único a ver Minah chorar pela perda dos pais. Desde então, jurou protegê-la, mas suas próprias dúvidas quanto ao tio dela criam um abismo crescente entre os dois. ( ocupada por: saija havilliard )
❪ 𓆩🖤𓆪 ❫ ─── CHANGELINGS
05. MUSE, um changeling com uma aparência amigável e modos gentis, entra na vida de Minah com uma promessa de apoio incondicional. Mas ele também tem suas ambições e vê Minah como uma chave para seus próprios objetivos. Sem saber que ambos manipulam um ao outro, os dois acabam construindo uma parceria complexa, sempre jogando um com o outro. ( ocupada por: )
06. MUSE, um changeling com vasta experiência em combate, chama a atenção de Minah por suas habilidades. Contra a vontade dele, ela o convence a lhe ensinar algumas técnicas, alegando que precisa se preparar para uma “ameaça maior”. No entanto, a troca de treinamento começa a criar uma conexão que nenhum dos dois esperava. ( ocupada por: )
07. Com o incêndio em Wülfhere, Minah e MUSE foram obrigados a lutar juntos, mesmo sem confiança. Na troca intensa de feitiços, descobriram que compartilham mais do que esperavam: uma visão estratégica e um rancor crescente contra a nobreza. Agora, sem querer, tornam-se aliados inusitados em busca de justiça. ( ocupada por: elora o'deorain. )
08. MUSE foi um dos primeiros changelings que Minah se aproximou após o plano de seu tio. Apesar de seu preconceito, Minah vê nele uma chance de criar alianças entre changelings e khajols. Mas MUSE percebe sua hesitação e a questiona sobre suas verdadeiras intenções. ( ocupada por: )
❪ 𓆩🖤𓆪 ❫ ─── GERAL
09. Em uma missão para investigar suspeitas sobre o Khaganato de Uthdon, Minah e MUSE acabam forçados a colaborar. Eles compartilham uma antipatia mútua, mas a situação os obriga a se apoiar. Cada um com segundas intenções, ambos testam os limites do que podem compartilhar sem revelar suas verdadeiras intenções. ( ocupada por: )
10. Minah sabe que MUSE desconfia do jogo perigoso que ela e seu tio estão jogando. Ele não confronta diretamente, mas ambos trocam mensagens cifradas e insinuações que aumentam o clima de tensão. Minah sabe que está sob observação, mas está decidida a não dar a MUSE nenhuma pista que possa usar contra ela. ( ocupada por: )
11. Minah foi, ou ainda é, tutora de duelos mágicos de MUSE em Hexwood, ensinando-a a combater e controlar sua magia. Em meio a lutas intensas e conselhos entrecortados, forjaram uma conexão que os outros invejam, mas que, talvez, não vá para além da arena. ( ocupada por: )
12. MUSE não confia na história de vingança que Minah carrega e tenta expor as mentiras de seu tio, acreditando que ela é uma marionete. Isso coloca os dois em lados opostos, onde MUSE faz de tudo para fazê-la enxergar a verdade, enquanto Minah se recusa a ver. ( ocupada por: )
13. O ódio entre Minah e MUSE nasceu logo que descobriram as diferenças irreconciliáveis em suas famílias. Ambos desprezam os métodos do outro e não escondem seu desprezo, mas, em segredo, compartilham um respeito mútuo pelas habilidades de combate. ( ocupada por: )
❪ 𓆩🖤𓆪 ❫ ─── ROMANCE
14. Minah não confia em ninguém, mas há algo em MUSE que a intriga, uma intensidade silenciosa que a atrai e a desarma. Eles compartilham olhares furtivos e, embora Minah nunca admita, essa ligação a faz questionar sua decisão de sacrificar qualquer chance de felicidade por vingança. ( ocupada por: )
15. Em uma noite em Zelaria, Minah e MUSE cruzaram caminhos e se envolveram, sem saber que estavam em lados opostos de um conflito iminente. Agora, ao se reencontrarem, lidam com a tensão de saber que ambos mantêm segredos e que cada encontro pode ser tanto um jogo de poder quanto uma atração irresistível. ( ocupada por: )
16. O tio de Minah selou um contrato de casamento entre ela e MUSE, um changeling cuja família poderia ser uma aliada poderosa para restaurar o status dos Zhao. Ambos sabem que o casamento não é por amor, mas isso não significa que os outros também precisam saber. ( ocupada por: kassim kaya )
17. Minah carrega uma atração secreta por MUSE, mas se recusa a ceder. Em jogos de insinuações e olhares, tenta mantê-lo à distância, ainda que saiba que sua determinação enfraquece a cada encontro. ( ocupada por: )

Biografia completa
O mundo jamais fora um lugar gentil para Minah Slivka, mas, ironicamente, sua primeira lembrança era de uma noite tranquila, um toque suave em sua testa e um sussurro de despedida que ela nunca entenderia completamente. Era sua mãe que, naquela última noite, prometera mundos que a filha jamais conheceria, envolvida numa história de traições e cobiças que Minah, criança, mal podia imaginar. O destino, no entanto, já estava marcado em sangue e velhos ressentimentos.
Desde pequena, Minah aprendera que o nome Zhao carregava tanto peso quanto o seu sangue Slivka. Sua mãe, Nayeon, filha de uma linhagem que perdera tudo após acusações de heresia, foi relegada ao papel de concubina do Duque Aleksandr Slivka, em uma posição subalterna que a sociedade observava com olhares de desprezo. Mas o irmão de Nayeon, vaidoso ao ponto de querer seu status restaurado e visionário o suficiente para precificar a irmã, viu nesse escândalo uma oportunidade para reconstruir o orgulho dos Zhao. Manipulando alianças e intrigas, ele convenceu de alguma forma o nobre Aleksandr a oficializar o casamento, trazendo novamente a linhagem Zhao à alta sociedade.
Ainda que o futrico sobre a lealdade da fé dos Zhao tenha diminuído após o casamento bem sucedido, Minho sabia que não possuía o respeito sequer de seu cunhado, que embora o convidasse para noitadas nos bares da elite, sempre o interrompia quando surgia com suas ideias visionárias. “acho que já bebeu demais, cunhadinho” era sempre o que dizia, rindo com seus amigos aristocratas e invalidando a opinião do Zhao, que apenas concordava, alegando estar falando bobagens, mas que sentia extrema ira por ser banalizado daquela forma. Possuía ideais ousados, de fato, mas tinha consciência de que não eram besteiras. E ser ridicularizado daquela forma apenas aumentou suas aspirações (bem pouco realistas) de tornar-se rei. Algo que lhe fora prometido quando estabeleceu uma aliança com o Khaganato de Uthdon.
Então veio a tragédia, o estopim que moldaria para sempre Minah. O pai e a mãe foram mortos em circunstâncias nebulosas, um ato que, segundo o tio, era obra dos governantes de Aldanrae — uma facada nas costas para obter controle sobre as terras e recursos dos Slivka, como ele lhe disse. Minah, com a fúria e a dor ainda pulsantes, ouviu as explicações e jurou em silêncio uma vingança. O Império arrancara-lhe os pais e a deixara à mercê de uma vida de solidão e rancor. E com o passar dos anos, sob a orientação de Minho, esse juramento se transformou em uma chama ardente e incessante.
Minah foi enviada para Hexwood, onde aprenderia a canalizar o poder que corria em suas veias. Contudo, havia um propósito maior por trás dessa decisão; o tio, sagaz como sempre, viu na aliança das escolas uma oportunidade para infiltrar Minah entre os changelings, a raça misturada que ele desprezava, mas cuja utilidade estratégica ele reconhecia. E foi com a unção das instituições que instruiu Minah a criar alianças com os híbridos, e a usar esse convívio para infiltrar-se ainda mais no sistema.
A cada ano, sob o peso do legado dos Zhao e dos Slivka, Minah tornava-se uma mestra em ocultar suas intenções, em esconder a verdade sob uma máscara de pragmatismo e controle. Ela aprendera, desde cedo, que a confiança era um luxo e que o mundo não possuía espaço para fracos. Poucos conheciam a profundidade de sua dor e menos ainda eram capazes de perceber o quanto a perda de seus pais ainda corroía seu coração. Mas Minah não hesitava, e na frente de todos mantinha-se altiva, refinada, em um desempenho calculado de indiferença.
O que Minah não percebia, no entanto, era que o laço com o tio não era um de lealdade recíproca, mas de manipulação e controle. Ela, que acreditava estar conquistando o poder e prestígio para vingar a família, era, na verdade, um peão para os próprios interesses do tio.
#❪ 𓆩🖤𓆪 ❫ ─── ⠀ ⠀⠀𝑆𝐸𝐴𝑅𝐶𝐻𝐼𝑁𝐺 𝐹𝑂𝑅 𝐻𝐸𝑅 𝑃𝑎𝑠𝑡⠀ 〳 ⠀𝑙𝑜𝑠𝑡 𝑙𝑖𝑛𝑒𝑎𝑔𝑒 . ◞#ㅤ۫ ☾ 𝒎.𝒛. ﹕ ⠀⠀⠀ intro.⠀⸝⸝#ㅤ۫ ☾ 𝒎.𝒛. ﹕ ⠀⠀⠀ thread.⠀⸝⸝#ㅤ۫ ☾ 𝒎.𝒛. ﹕ ⠀⠀⠀ development.⠀⸝⸝#ㅤ۫ ☾ 𝒎.𝒛. ﹕ ⠀⠀⠀ pov.⠀⸝⸝#ㅤ۫ ☾ 𝒎.𝒛. ﹕ ⠀⠀⠀ visage.⠀⸝⸝#ㅤ۫ ☾ 𝒎.𝒛. ﹕ ⠀⠀⠀ extra.⠀⸝⸝#ㅤ۫ ☾ 𝒎.𝒛. ﹕ ⠀⠀⠀ answered.⠀⸝⸝#ㅤ۫ ☾ 𝒎.𝒛. ﹕ ⠀⠀⠀ inspiration.⠀⸝⸝#cae:intro
19 notes
·
View notes
Text
navegar não é preciso; já viver...
by basco | biografia,,, conexões,,, [working title],,,
A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em GALE EILONWY-WALSH. Sendo CALMO e DESLEIXADO, ele foi escolhido como hospedeiro e protegido de MANNANÁN MAC LIR. Aos VINTE E SEIS ANOS, cursa o NÍVEL I: DIAMANTE, com extracurriculares em DUELO MÁGICO, CLUBE DE JARDINAGEM e NATAÇÃO. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com DARREN BARNET.
RESUMO. background, personalidade, presente
FAMILIARMENTE,,,
Gale é o sétimo filho de uma longa linhagem de mulheres. Assim, sua gestação foi cercada de expectativas inicias; e seu nascimento, bom…, de desapontamentos póstumos. De infância marginal, quase esquecida e praticamente bastarda, ele se entregou à liberdade de se divertir nas cozinhas dos criados, de brincar com os animais da propriedade e de se encantar pelo mar.
PESSOALMENTE,,,
Gale é uma pessoa calma, alegre, inclusive desleixada. Ele sabe se portar bem, ele sabe ser elegante, ele sabe ter responsabilidades. Ele só evita tomar isso como uma obrigação e mais como sugestões de seu comportamento. Em seu tempo livre (e mesmo no tempo ocupado), pode ser visto com uma gaita em forma de concha marinha, simplória à primeira vista, mas muito bem cuidada. Ele gosta de cozinhar e de contato com o mundo natural.
ACADEMICAMENTE,,,
Após o primeiro ritual, Gale estabeleceu uma conexão com o deus Manannán mac Lir através de Tempestade, seu Seon. Normalmente, na bola de cristal, estão retratadas ondas revolvendo-se em si mesmas e raios cortando nuvens; curiosamente intensas, ainda que o semblante do khajol seja tranquilo. Para a surpresa de tantos (sua família principalmente), ele tem uma impressionante proeza em Duelos Mágicos, realizando tutorias individuais quando necessário. Junto dela, também vai ao Clube de Jardinagem e à equipe de Natação. Inicialmente, tentou realizar a extracurricular de Meditação e Harmonização Divina, mas acabou deixando-a por monotonia.
EXTRAS. tramas, estatísticas, curiosidades
CONEXÕES,,,
1. [working title] 2. [working list]
BIOGRAFIA,,,
1. [working title] 2. [working list]
CURIOSIDADES,,,
1. [working title] 2. [working list]
21 notes
·
View notes
Text

Superfície.
"Aquele ali?! Eu ficaria longe se fosse você... Aquele é Arthas Dorian Byaerne, um dos filhos do Duque Byaerne e o que chamam, popularmente, de Ovelha Negra... Dizem que o rostinho dele só engana no primeiro momento, que ele só espera o momento certo para te esfaquear pelas costas; que seu sorriso mostra as presas de uma serpente e suas palavras são como as de sereias que te atraem para seu fim. Na infância ele era o pior exemplo de nobreza! Mesquinho, arrogante, egoísta... Pessoas não mudam. Não deixe que ele te engane..."
Visage.
Aparência: Cabelos um pouco mais longos, fios negros, barba rala, bem aparada. Írises marrom-escuras, com um brilho dourado ao uso de magia. Cicatrizes, uma em cima da sobrancelha direita, num corte discreto em que não nasce pelos, outra em suas costas, cortando-a de seu ombro direito à lombar esquerda, e a terceira em seu antebraço esquerdo, seguindo a musculatura. Corpo com musculatura levemente torneada, combinando com seu porte.
Idade: 25 anos.
Altura: 1,85m.
Extracurriculares: Duelo Mágico & Meditação e Harmonização Divina
Biografia.
Arthas nasceu na casa Byaerne, filho do Duque, como o segundo filho de uma gravidez que pouco foi anunciada em comparação com outros filhos do casal, quase como se não esperassem um filho na época. Desde cedo, o rapaz sentia que era tratado diferente de seus irmãos - ganhava menos atenção que os outros, tinha menos tempo para conversar com seus pais e também seus afazeres eram muito menos importantes no dia-a-dia. Mesmo assim, ele nunca reclamou ou chorou por isso, tomando isso como sua realidade desde cedo, não entendendo os motivos, mas acreditando que poderia mudar com o tempo… Não mudou… Com dez anos, ele se afundou no desespero, tentando pensar com sua mente infantil o que ele poderia ter feito para não ser amado, vendo com clareza o olhar sem expectativas de seu pai sobre ele e a frieza com que sua mãe o tratava. Ele implorou quieta e desesperadamente por calor, mas a resposta foi sempre a nevasca do eterno inverno nos grandiosos salões e corredores. Aos doze, ele já havia perdido a esperança de chamar a atenção de seus pais, de que qualquer coisa que ele fizesse pudesse orgulhar os mais velhos, e, disso, surgiu seu lado mais rebelde e terrível. Contrário ao garoto introvertido e centrado que havia sido até então, um novo eu surgiu em meio ao profundo desespero, um eu que era, em termos simples… Babaca.
O jovem Dorian esbanjava de seu status para fazer o que queria, sem se importar com o que era certo ou errado, passando por cima de outros para satisfazer seu ego por pura petulância e arrogância. Se ele não podia ser feliz, por que os outros podiam? Se ele tinha que viver às sombras, por que outros tentavam brilhar à sua frente? Amargurado, ele viveu os próximos quatro anos de sua vida como alguém desprezível, bajulado por aqueles que desejavam favores de sua família, e com confusão atrás de confusão ele seguia sua vida tentando desafiar tudo aquilo que significava a nobreza de sua família. Festas enormes eram dadas em solo do Ducado de Byaerne, exageradas, lotadas de pessoas da nobreza do pior tipo. Por mais que ele fosse horrível, ele ainda era um Byaerne, e isso atraía pessoas que mesmo sabendo que ele não era flor que se cheirasse desejavam se aproximar com outros intuitos, e os elogios ditos aos vazio e o suporte que era criado a partir das mentiras ao vento apenas o faziam piorar.
Aos dezessete anos, a pior decisão de sua vida foi tomada. Ele se envolveu com pessoas com quem não deveria ter se envolvido e acabou em meio a um turbilhão de confusões e mal-entendidos que quase lhe custou sua vida; nesse momento, ele acreditou que finalmente seria deserdado e perderia tudo aquilo que era, porém, seu pai resolveu o escândalo com maestria. Apenas o olhar de decepção daquele dia doeu mais do que ele poderia imaginar. Seus dezessete foram passados em um reformatório privado para delinquentes em que ele mesmo decidiu se internar, longe do olhar público, onde começou sua jornada de auto-conhecimento e reforma.
Aos dezoito ele saiu do reformatório, sendo admitido na Academia Hexwood, finalmente se tornando um feiticeiro após inalar a fumaça do sacro cardo. Arthas se perguntava se seria escolhido por algum Deus, já que ele não se sentia merecedor de redenção, porém, para sua surpresa, um deles veio ao seu encontro. Seu espírito de batalha e sua mente agora mais clara e centrada que nunca chamaram a atenção de Hórus, talvez por sua busca por redenção, ou por sua alma ferida sempre lutando por se tornar uma versão melhor de si mesmo ter deixado uma pontada de dó no coração da divindade? Quem sabe… Com o novo propósito de se tornar alguém que possa trazer alguma mudança ao mundo, o Byaerne segue focado em compensar por seus crimes passados, mesmo que saiba que muitos não o perdoarão pelos males que causou.
Assim que entrou na Academia, ele escolheu algumas extracurriculares que acredita que o ajudarão no caminho de encontrar a paz em meio à tempestade de sua mente incerta. A primeira em que entrou foi em Meditação e Harmonização Divina, para se conectar melhor com a divindade que o escolheu, seu patrono. A segunda a ser escolhida foi, claro, Duelo Mágico, sabendo bem que sua divindade é uma conhecida nos meios da guerra e que responde à ideia de mediação e proteção. O Seon que o acompanha recebeu o nome de Nuri em homenagem a Hórus, significando “radiante” ou “luz”.
Personalidade.
Observador +++ || Detalhista ++ || Carismático +
Arrogante +++ || Quieto ++ || Vingativo +
20 notes
·
View notes
Text
A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre no príncipe VINCENT OSÍRIS ESSAEX. Sendo GALANTE e DISSIMULADO, ele foi escolhido como hospedeiro e protegido do ANÚBIS. Aos VINTE E SETE ANOS, cursa o NÍVEL I: DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com AARON TAYLOR-JOHNSON.
✶﹒ about .
Posição: Príncipe, segundo filho do imperador. Aulas extracurriculares: Duelo Mágico, Jornal Hexwood e Equitação. Orientação sexual: bissexual. Altura: 1,88 m. Seon: Seu Seon é uma orbe negra apelidada carinhosamente de Júnior. É como um espelho do demônio interior de Vincent, com um brilho roxo cintilando de acordo com as coisas que a expressão não transmite. Traços positivos: sedutor, eloquente, galante, persuasivo, observador, descontraído, carismático, ambicioso, desinibido e comunicativo Traços negativos: dissimulado, ácido, invejoso, egoísta, ardiloso, intrometido, fofoqueiro, inconfiável, sem vergonha, mentiroso, arrogante e manipulador Gosta: vinho, fofocar, mulher bonita, lavanda, apostar no truco, carteado, libertinagem, equitação, astronomia, escrever, flores, chá, ler e de cavalos Não gosta: changelings, híbridos, feéricos, filhos de feéricos, netos de feéricos, qualquer criatura com parentesco com feéricos, pobres, mentiras, perder e de sujeira
✶﹒ headcanons .
𝐈. Ser o segundo filho do imperador deixa Vincent numa posição estranha. Não é o herdeiro do trono, o que significa que vive nas sombras de seu irmão, mas também não pode escapar das amarras da realeza. É um prisioneiro sem crime. Nunca gostou deste lugar… Podem chamá-lo de complexado, mas uma hora o aborrecimento de sempre receber menos atenção por ser o segundo se tornou intolerável para Vincent, que, para o terror da realeza, decidiu que chamaria mais atenção do que qualquer outro membro de sua família. No entanto, isso não significa que Vincent os odeia ⸺ embora certamente seja o caso com alguns deles.
𝐈𝐈. Vincent reagiu à decisão do Imperador de trazer os militares para o palácio de Hexwood e dividir a ilha de Ardosia exatamente como se tivesse sido deserdado e jogado aos porcos para viver entre eles. Na opinião do príncipe, o velho só pode ter ficado maluco! O preconceito de Vincent com os changelings não é segredo para ninguém, pois o príncipe nunca teve problemas em expor suas opiniões a respeito dos híbridos. Nunca quis se misturar com eles. A hostilidade, entretanto, se mostra de maneira sutil agora que tem que lidar com eles no dia-a-dia. Não quer viver em brigas eternas e muito menos demonstrar publicamente tanta resistência à decisão do pai, que apesar das discordâncias ele ainda respeita. Ainda assim, não pode evitar tratá-los com um jeito meio passivo-agressivo, com os sorrisos cínicos transparecendo seus verdadeiros pensamentos.
𝐈𝐈𝐈. O príncipe não tem escrúpulos quando o assunto é obter as coisas que deseja. Na Academia de Artes Mágicas Hexwood, é conhecido por ser ardiloso e obstinado, pois não suporta ficar para trás. Só anda com aqueles que considera à sua altura ⸺ ou os que são puxa-sacos o bastante para suportá-lo só por ser filho do imperador. É sabido que não é uma boa ideia pisar no calo de Vincent, pois ele se mostra muito determinado a tornar a vida das pessoas um verdadeiro inferno quando quer. É quando ele assume a paciência e o cuidado de uma serpente agindo no silêncio que, quando menos se espera, você acaba pisando na armadilha que Vincent armou sem você perceber.
𝐈𝐕. Foi o responsável por trazer uma dose de fofoca ao Jornal Hexwood. Por ser comunicativo, atento às notícias, ter a escrita como hobby e principalmente por saber como ninguém o que toma a atenção das pessoas, Vincent encontrou no Jornal Hexwood o lugar perfeito para fazer uso de seus talentos. Trabalhando em conjunto com seus colegas, ele torna as manchetes mais chamativas, altera os textos para torná-los mais apelativos e fazer com que consigam seduzir melhor os leitores que não se interessam tanto por política e as notícias do mundo.
𝐕. Depois de uma experiência meio traumática com monstros dimensionais, Vincent desenvolveu uma insônia crônica que o atormenta há uns bons anos. Nas madrugadas que não consegue dormir, frequentemente se ocupa lendo o acervo da biblioteca, fazendo feitiços para garantir melhor a própria segurança ou simplesmente acaba indo parar nos lençois de outros khajols. Não é incomum vê-lo vagar por aí pelas madrugadas.
𝐕𝐈. Os sonhos são uma parte importante da relação complexa de Vincent com Anúbis, o deus da morte. É por eles que Vincent acessa outros planos, onde recebe premonições de morte e também onde faz contato com os que já partiram desse mundo.
26 notes
·
View notes
Text
A postura confiante diz que IVAN BENEDICT HAWKLIGHT é LÍDER DE QUADRANTE ESCRIBA aos seus TRINTA E QUATRO ANOS.
HC COMPLETO:
Ivan cresceu em um orfanato, sem nunca conhecer seus pais biológicos. Desde muito cedo, sabia que era diferente, pois os olhos vermelhos não lhe deixavam mentir e embora não conhecesse suas origens, sabia o que era – um híbrido. As crianças lhe chutavam e o proibiam de deitar na própria cama, escondiam suas roupas e jogavam fora sua comida e as Irmãs, julgando-lhe o causador dos problemas devido seu sangue, jogavam-lhe no porão. O único conforto que Ivan encontrava nestes momentos eram os livros antigos guardados no porão, apertava os olhos diante da pouca luz para navegar na historia do mundo e tudo mais o que aquelas paginas podiam lhe proporcionar; mostrava, desde muito cedo, uma pré disposição ao conhecimento e, embora fosse ainda muito pequeno, as figuras o ajudavam a desvendar certas palavras.
Quando os oficiais do Exército bateram ao porta do orfanato para inspecionar as crianças, Ivan sujeitou-se a captação sem muita reclamação – não havia espaço para si ali, não sentiria falta do orfanato.
Os primeiros anos na Academia foram especialmente difíceis, Ivan era um menino mal nutrido e, portanto, fraco; sua habilidade eram os livros e as contas, não as armas, ficou satisfeito em descobrir que poderia exercer estes estudos como um escriba. Sua inteligência precoce e uma aparente memória fotográfica chamou a atenção do respeitável escriba Joseph Hawklight que, perdendo todos os filhos homens nas guerras da fronteira, compadeceu-se imediatamente por o órfão; adotou-o e tomou a missão de cuidar do menino como se fosse seu, não tinha interesse em perder outro filho nas linhas de frente, então dedicou-se a compartilhar todo seu conhecimento com o filho adotivo. Não fora surpresa seu crescimento na carreira militar, muito menos quando chegou ao cargo de Dirigente.
RESUMO:
Garotinho inteligente e com memória fotográfica é adotado por escriba velho traumatizado com a morte de dois outros filhos. Cresceu e virou a mesma coisa que o pai adotivo. Ivan não se importa com seus pais biológicos e acredita que estejam mortos.
CONEXÕES:
wc irmãs adotivas: como está na bio, o velho estava traumatizado com a morte de seus filhos homens, mas ele já tinha duas filhas, mas sabemos que um filho homem – um herdeiro – tem uma posição mais elevada entre os filhos. Num geral, podemos desenvolver uma relação passivo-agressiva entre Ivan e as irmãs. Elas se sentem traídas porque foram preteridas pelo pai por um filho adotivo, sendo que elas são de sangue. Talvez uma delas até tenha um carinho, porque eles não tem um gap muito grande de idade, mas é mais ou menos isso que queria pra essas personagens e Ivan. Se tiver interesse, podemos conversar mais.
OOC
Sona, ela/dela, 20 anos. Smut/hot não são minha prioridade e não costumo jogar/não gosto. De resto, aceito todo tipo de plot.
17 notes
·
View notes