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#camiseta masculina
aaansposts · 2 years
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Moda Masculina
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blue-world-vencerr · 2 years
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Camiseta Termocrômica muda de cor com o calor - Camisas Hott #shorts
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canalmasculino · 1 year
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Como se Vestir de Maneira Adequada Para Sua Idade
Com o passar dos anos (e a chegada do juízo) a maioria de homens acaba fazendo a mesma pergunta: “como me vestir de maneira adequada para minha idade?” A dúvida é mais comum do que se imagina e costuma afligir com mais frequência aqueles que chegam na casa dos trinta. Conforme a adolescência fica mais distante nos preocupamos mais com nossa imagem, pois surgem as responsabilidades, família,…
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isadorasilva1 · 5 months
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Camiseta Basica Tech Insider
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FUNCIONALIDADES DO FUTURO
Camiseta anti odor com ação antibacteriana, de rápida absorção e evaporação do suor, regulando a temperatura corporal.
CONFORTO VICIANTE
Funcional, atemporal e versátil, que traz praticidade e conforto para o dia a dia porque é ideal para todo tipo de ocasião.
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odivanvelasco · 6 months
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Camiseta Customizada Sucesso Vital
Camiseta Customizada Sucesso Vital, ótima forma de aprender e divulgar fruta, flores e plantas do cerrado em grande estilo, vestindo camiseta personalizada. Continuando o projeto de divulgar plantas nativas, este é mais um passo que dou no objetivo de chamar a atenção das pessoas para a biodiversidade do Bioma Cerrado e para a necessidade de preservá-la. Camiseta Customizada Sucesso Vital com…
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guiajato-line · 1 year
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Dê uma olhada em Camiseta Masculina Preta Branca Cinza Marinho Verde Bordo Lisa Básica 100% Algodão
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diarioelcentinela · 2 years
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Recuperaron cuatro camisetas de la Selección usadas por Caniggia
Recuperaron cuatro camisetas de la Selección usadas por Caniggia
Foto: Prensa. Cuatro camisetas de la selección argentina que habían sido usadas por el exfutbolista Claudio Paul Caniggia, dos de ellas en partidos mundialistas, y que habían sido robadas de la vivienda de su padre en la ciudad de Buenos Aires, fueron recuperadas en las últimas horas tras un allanamiento en Córdoba capital, informaron fuentes policiales.El procedimiento fue realizado en un…
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dicasverdes · 2 years
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Como usar uma Blusa de Gola Alta
Como usar uma Blusa de Gola Alta
As blusas de gola alta nunca podem faltar na temporada outono/inverno, são um total básico. Mas nem sempre é muito frio para usar gola alta e mangas, por isso existem essas blusas lindas, que têm uma gola legal mas deixam os braços expostos, e podem te dar looks totalmente diferentes e lindos. Confira como você pode aproveitá-los: Com uma calça folgada ou mommy, ficam super cool. Eles têm um…
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sunshyni · 11 months
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Volleyball&Kisses.
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Eunseok × Você
Gênero: fluffy
w.c: 1.2k
n.a: eu tive essa ideia inicialmente com o Jungwoo, mas eu vi essas fotos do Eunseok e imediatamente soube que o plot estava destinado para ele.
WARNINGS: não gostei muito disso, mas eu não quis jogar fora porque gosto do cenário. Menções a Kento Yamazaki, Frozen (porque o Seunghan cantando “Vejo uma porta abrir” não deixa minha cabeça de jeito nenhum e ao anjo Gabriel (???). Jogadores de vôlei, desculpa ai se eu pequei com algum termo!
Boa leitura, docinhos! 💚
Eunseok sempre foi um garoto sossegado, espantosamente silencioso para um garoto do colégio, falava com todo mundo desde que não fosse a pessoa que toma a iniciativa, fazia parte da trindade divina masculina da escola composta por ele, o encantador Sohee e o irritante Seunghan, cobiçados pela grande maioria dos estudantes, você no entanto só tinha uma quedinha por um deles. Eunseok tinha certo grau de miopia e às vezes perdia suas lentes de contato em algum dos treinos dos um bilhão de esportes que ele praticava, forçando-o a utilizar óculos de armação retangular e levemente grossa, como Kento Yamazaki em “Wokatoi”, e você meio que o achava atraente demais com o adereço, torcendo para que, sei lá, as lentes de contato fossem magicamente magnetizadas para a caixa de areia do gato mais próximo.
Naquela tarde ensolarada você descobriria que Eunseok não era o único que manifestava sinais bastante evidentes de TDAH.
— Merda — Você praguejou baixo, segurando a ponte do nariz com as pontas dos dedos enquanto a mão vazia te impedia de encontrar a areia fofinha, embora sua cabeça latejante dissesse que aquela era a melhor escolha a ser feita. Como líder da equipe de vôlei feminino da escola, você estava indo bem até o segundo e penúltimo set, nenhum devaneio lascivo rondando sua mente, absolutamente nenhum pensamento embaraçoso contendo mãos bobas e ágeis, mesmo quando a do Song estalou contra a de Wonbin num high five animado, tudo estava correndo dentro dos conformes, mas aí Eunseok suspendeu a camisa até a altura da testa secando o suor e oferecendo a plateia uma visão privilegiada do seu corpo magro e atlético.
E sabe como é, né? Entre levar uma pancada de bola de vôlei e deixar-se fascinar pela centésima vez pelo garoto que você venera desde o fundamental – e que raramente é tão exibicionista assim – ou jogar seu esporte favorito tirando proveito das suas habilidades conquistadas através de anos de prática, existe um consenso universal sobre a primeira escolha.
— Ei, você tá bem? — Eunseok ajoelhou-se ao seu lado, plantando a mão firme em seu ombro como se estivesse cumprimentando um dos caras do time, com a diferença de que o peso te deixava nervosa. Lentamente, você elevou os olhos, fazendo-os percorrer da camiseta onde se lia “Team Seok” na parte de trás, até as mechas de cabelo castanho-claro que se grudavam no rosto suado e de volta para o olhar arregalado de aflição, Eunseok resplandecia de uma forma tão absurda que para você não seria demasiado ilógico se ele estivesse ali apenas para alertá-la de que teria um filho sendo virgem.
— Sim — Respondeu, depois do que pareceu um século e uma comparação bem óbvia com o anjo Gabriel — Tô só um pouco zonza.
— É, sua testa tá começando a inchar... — Ele constatou, com o cenho franzido de preocupação. Atrás dele, sua parceira de jogo assistia toda aquela cena de filme adolescente, com os braços cruzados e as sobrancelhas elevadas, afinal nem mesmo uma torção no tornozelo te fez perder os últimos dez minutos do set no campeonato interescolar, imagine então quão desprezível deve ser uma bolada segundo seus critérios — Sohee deve ter algum gelo. Vamos lá, você não pode ficar debaixo desse sol quente.
— O que foi que você fez, hyung? — Eunseok manteve os dedos entrelaçados com os seus até chegarem no restaurante de frutos do mar (atraindo muitos olhares, bocas abertas e rostos perplexos), Sohee trabalhava lá nas férias de verão como garçom, todavia quando o pessoal do colégio decidia marcar reuniões no estabelecimento com a intenção evidente de atazaná-lo, o pequeno palco para apresentações tornava-se inteiramente dele e algumas músicas coreanas e internacionais eram entoadas no embalo de uma plateia animada.
— Pensei que você fosse imbatível. Como a mulher maravilha — Seunghan girou o banco alto de forma a ficar de frente para você e Eunseok, especificamente nesse recesso ele tinha se interessado pela vaga de salva-vidas do clube e vivia encharcado com a quantidade de garotas que encenavam quedas e afogamentos apenas para serem resgatadas pelos braços malhados, mas Seunghan costumava ser atencioso com as crianças e suas famílias — Que foi? Sua cabeça dura não te ajudou dessa vez?
— Cala a boca, Seunghan — Como punição, Eunseok confiscou o copo de um drink azul da mão do amigo e o pressionou sobre sua lesão, fazendo você chiar pelo contato do copo gelado contra sua pele e pela proximidade repentina do atleta, sentada no banquinho elevado feito Seunghan ao seu lado, Eunseok se encontrava nitidamente em pé, entre as suas coxas, no entanto ele parecia bastante absorto e responsável pelo pequeno calombo na sua testa para reparar no seu peito subindo e descendo numa velocidade fora do normal.
“Talvez ele estivesse tão perto porque não enxergava muito bem”, seu coração se encheu de esperança com a possibilidade dos óculos entrarem em ação assim, de repente.
— Toma, coloca isso — Sohee estendeu gelo enrolado num pano de prato para substituir o improviso de Eunseok, pelo canto do olho, você percebeu uma conversa não verbal entre os dois integrantes do trio, Seunghan indicava você e Eunseok com a cabeça enquanto Sohee aparentava não entender do que se tratava, até que seus olhos amendoados cresceram numa clara constatação, como quando você descobre que o príncipe Hans não passa de um canalha em “Frozen” — Sungchan hyung tá com uns três palitos de picolé premiado. A gente vai atrás dele.
— Picolé de graça — Seunghan bateu no ombro de Eunseok ao passarem por nós e deixarem apenas o barulho das crianças animadas nas piscinas, e o bater de talheres em mesas distantes do bar. Internamente você se questionou porque aquela atitude insinuava tanto suspense, porém foi incapaz de estudar os fatos quando o hálito mentolado e doce do garoto alcançou suas narinas ao soprar suavemente:
— Por que você não sacou? — Você engoliu em seco, sentindo a febre chegar quando Eunseok pôs a tentativa de bolsa térmica gelada sobre o balcão.
— Saquei o que?
— A bola — Ele sorriu pequeno, optando por dar um tempo para o inchaço e só fitar os seus olhos, suas pupilas se expandindo a cada frase proferida.
— Me distrai — Um ponto de interrogação surgiu no lindo rosto de Eunseok, você ajudou-o afastando o cabelo liso para poder contemplá-lo melhor, mal acreditava que admitiria aquilo — Com você.
— Comigo? Por que? — Eunseok exalava curiosidade e ansiedade, no entanto, dessa vez, quem não percebia o impercebível era você que só conseguia enxergar o rosto sereno e impassível do rapaz, afinal essa era uma de suas especialidades: fingir a mais plena placidez mesmo surtando por dentro.
— Porque... Eunseok, olha, eu sei que você escuta isso todo dia mas... — Durou dois segundos, mas os lábios de Eunseok estavam sobre os seus, agora a boca rosinha brilhava um bocado devido ao gloss que residia nos seus lábios, você pensou que fosse desmaiar quando a mão masculina afastou seus cabelos da nuca e permaneceu bem ali, massageando a pele, fazendo o dedão repousar deliciosamente no centro da sua garganta.
— Gosto de você desde o fundamental — Declarou, irrequieto, piscando e alternando o foco das íris.
— Eu gosto de você desde o fundamental — Vocês sorriram simultaneamente e Eunseok deixou outro beijo sutil nos seus lábios, te roupando a consciência da gravidade e te fazendo sentir como se estivesse flutuando no planeta Terra e não num satélite natural como a lua.
— Então a gente vai ter que competir pra ver quem gosta mais de quem — Você abraçou o corpo dele, um tanto espantada com o fato de que aquilo era real e desceu do banquinho alto para respondê-lo:
— Quem beijar mais vence.
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girlneosworld · 1 year
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.até que a morte os separe;
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angst e sugestivo, violência e menção a intoxicação. gente nada aqui é minimamente saudável ok tudo em prol da narrativa apenas. boa leitura <3
— E vocês ainda não se resolveram?
Ouve sua amiga perguntar enquanto você continua a observar Jisung do outro lado do restaurante universitário. Mexe sua batata no pote de keetchup sem tirar os olhos dele. O garoto conversa animadamente com os amigos e vez ou outra você sorri junto dele quando o vê gargalhar de algo que eles tenham dito.
Dá de ombros.
— Tem três dias que a gente não se fala — responde — Tava pensando em passar no dormitório dele hoje.
— Chenle disse que eles tem um horário vago hoje antes da última aula. Quem sabe vocês conseguem conversar um pouco.
E é exatamente o que vai fazer. Depois de assistir suas outras aulas do dia, passa no próprio dormitório para tomar um banho e se arrumar um pouco. Troca a roupa que usou o dia inteiro por uma mais confortável e penteia o cabelo, avisa sua colega de quarto para não esperá-la acordada e sai rumo a ala masculina.
Enquanto percorre seu caminho se certifica de desbloquear o garoto do aplicativo de conversas, relendo as últimas mensagens que trocaram. Morde o lábio e entra no perfil dele, checa de postou algo nesses dias em que ficaram sem se falar.
Assiste aos stories dele, curte o mais recente e se direciona para as publicações. Fotos dele no campus, na casa dos pais e em uma das calouradas do curso dele. Franze o cenho ao ver essa última. Foi essa bendita festa o motivo pelo qual brigaram. O Park estava usando uma jaqueta jeans azul e tinha um copo de conteúdo vermelho dentro na mão, vermelho igual a sua boca manchada pela bebida.
jejess1_: embebedei meu veterano preferido hihi
Quando bate a porta do dormitório, o celular já está guardado no bolso da calça e o pé bate repetidas vezes no chão. Estranha a demora para abrir e chega o ouvido para ouvir a movimentação lá dentro. Ouve o barulho das chaves e se afasta novamente. Sorri quando vê a figura alta e esguia de Jisung aparecer.
— Oi — diz assim que ele está completamente visível.
— O que tá fazendo aqui?
Você faz uma careta diante da recepção que recebe. Dá um tapinha no ombro coberto pela camiseta branca e se aproxima dele. Passa os braços ao redor do pescoço e apoia o queixo no peito malhado. O garoto continua estático no lugar, uma das mãos na maçaneta e a outra ao lado do corpo.
— Eu meio que senti saudade de você — o responde e dá um sorriso — Posso entrar, Sungie?
Ele reluta por alguns segundos até finalmente dar um longo suspiro. Jisung move os corpos de vocês para dentro e fecha a porta outra vez.
Você se desvencilha dele e anda pelo quarto que ele compartilha com Chenle. Observa como as coisas estão organizadas e se dá a liberdade de sentar na cama do Park.
— Não fique tanto tempo assim sem falar comigo de novo.
Jisung ri sem um pingo de humor.
— Você é meio cara de pau — ele diz depois de um tempo e se senta ao seu lado — Parece até que se esqueceu do porquê da gente ter brigado.
— Porque você é um mentiroso que disse que ia para um lugar e foi para outro? — desdenha enquanto tira seus sapatos e traz as pernas junto do corpo — Ou porque você pensa que eu tenho cara de otária?
— Não. A gente brigou porque você é maluca e quase foi para cima da minha caloura — ele diz. Jisung imita suas ações e senta de frente para você, apoia uma das mãos no colchão e usa a outra para apontar para seu rosto com está próximo o suficiente — E foi você quem me bloqueou de tudo e estava fugindo de mim, sabe que eu tentei falar contigo várias vezes.
Revira os olhos e suspira.
— Não vai nem tentar se justificar por ter mentido para mim? — arquea as sobrancelhas e bate na mão dele apontada para você — Aliás, você tinha dito que nem chegou perto daquela piranha. Por que ela tá dizendo que te embebedou?
Assiste ele bufar e passar as mãos pelo rosto, frustrado.
— Olha só, eu queria muito entender essa sua cobrança pra cima de mim — Jisung se exaspera e você arregala os olhos diante do tom de voz. Ele parece perceber pela sua reação e logo se acalma outra vez — Desculpa. É que você diz que não quer nada sério comigo mas se eu aparecer com outras pessoas você enlouquece.
— Então você tá admitindo que ficou com a caloura?
— Caramba.
Jisung se joga na cama e grita no travesseiro. A cena te faz franzir o cenho e rir. Ele era mesmo patético, coitado.
Apoiando seu cotovelo no edredom, você passa os dedos entre os fios do cabelo liso e sedoso dele. Sente as respiração dele afundando o colchão e percebe então que ele está chorando. Morde o lábio diante da aflição do garoto e deixa um beijo na nuca dele, um beijo na têmpora e outro beijo na bochecha molhada. O ouve fungar e resmungar alguma coisa que você não se dá ao trabalho de entender.
A verdade é que você ama Park Jisung e esse é o motivo para todo o tormento que causa nele. Não sabe dosar seus sentimentos e toda a vulnerabilidade que vem junto faz com que você o sobrecarregue. Mas odeia ver seu menino chorar desse jeito, parte seu coração.
— Me desculpa, Sungie — diz com a voz mansa — É que... você me deixa insegura quando faz essas coisas.
Ele deita de costas e te olha com os olhos bonitos vermelhos pelas lágrimas.
— É só você confiar em mim — responde o garoto — Será que é tão difícil assim?
Sim.
— Não, claro que não — coloca as mãos em forma de concha em cada lado do rosto dele. Sorri para ele e deixa um beijo nos lábios molhados e cheios dele. Sente as mãos dele em sua cintura, a puxando em sua direção e você deita por cima do corpo dele — Eu sou péssima, me perdoa, amor.
Jisung assente e volta a te beijar. O garoto emaranha os dedos em seu cabelo e força seu quadril na direção dele. Você move uma de suas mãos do rosto para a barriga e sente a respiração dele falhando. Sem se separar dos lábios dele, você repousa a mão sobre a samba canção que ele usa e sente como ele reage bem a você. O peito sobe e desce rápido, os toques em você ficam mais urgentes a medida em que seus dedos percorrem o comprimento dele ganhando velocidade. Ele começa a sentir dificuldade em corresponder ao beijo e se afasta para respirar fundo.
Observa o estado entregue em que ele está e sorri, gosta de saber que consegue deixá-lo assim com tanta facilidade. Jisung era mesmo todo seu. Unicamente seu e de mais ninguém.
— Amor, me chupa? Por favor — a voz grave dele diz, afetada. Os olhinhos se apertam quando você adentra a mão no tecido acetinado e toca sem nenhuma barreira — Não me maltrata mais. Já tô com tanta saudade.
— Tá perto também? — pergunta com a boca no ouvido dele e ouve o garoto choramingar. A cabeça assente repetidas vezes.
— Aham — responde com dificuldade, as pernas começando a tremer — Eu quero gozar, amor. Vai, por favor.
Você o olha diretamente nos olhos e segura o queixo dele. Faz com que Jisung te olhe e, assim de pertinho, consegue ouvir todos os sons que ele faz.
— Só deixo se disser que é meu — aumenta o aperto em volta dele — Anda, diz.
E, juntando todas as forças que ainda tem, Jisung te obedece e diz com a voz carregada de manha, quebrando no fim da frase:
— Sou todo seu, minha linda. Só seu.
Finalmente satisfeita, feita sorri enquanto se abaixa e termina de despi-lo da cintura para baixo e finalmente faz a vontade do seu garoto.
(•••)
Alguns dias se passam, você e Jisung se resolveram e decidiram oficializar, para a felicidade do garoto que tenta fazer com que você aceite o pedido a tanto tempo. As coisas andam bem para o casal, almoçam juntos e vão à festas juntos. O Park faz questão de te exibir para todo mundo e apresentar você como namorada para as pessoas.
E apesar de estar, sim, muito feliz e satisfeita com seu relacionamento, ainda tinha um detalhe que te perturbava feito uma mosca em seu ouvido.
Já estava tarde e o campus particularmente vazio, ninguém circulava por lá uma hora dessa. Você ajeita a touca na cabeça e arruma o cabelo, assiste a garota atravessar a rua em direção a máquina de vendas 24h e colocar a nota para escolher sua bebida. Logo em seguida, ela vai até o banheiro de funcionários para jogar o lacre fora. E você vai atrás dela.
E, assim que ela está prestes a dar meia volta para sair dali, você usa a cerâmica velha que estava jogada ali para bater na cabeça dela, vezes o suficiente para ela só cair desnorteada no chão, liga o dedetizante pelo lado de fora e a tranca lá dentro. Imediatamente começa a ouvir os chutes fracos na porta.
Olha a hora no celular e suspira. Tomara que os funcionários gostem da surpresa pela manhã. Ouve o toque do telefone e sorri quando vê o nome no visor, atende.
— Sungie, amor? Já estou chegando.
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renhy6ck · 2 years
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14h07 – timestamp ; avisos: yandere girl, jaehyun fuck!boy, possessão, ciúmes, submissão feminina. inspirado em:
ser uma garota possessiva não é fácil quando se tem um tipo de relação com jung jaehyun, um dos homens mais bonitos da sua faculdade. estudante de engenharia de software, jaehyun conquista qualquer caloura com sua falsa gentileza e covinhas fundas – filho da puta fudido!
vocês não namoram, pelo menos não ainda. mas todas as vezes que ele disse que te amava, ou que os lábios dele deslizaram pelos seus, ou até quando a mão grande e masculina envolvia a sua garganta olhando nos seus olhos, a fazendo ser dele, pareciam tão íntimas – eram íntimas, você tinha certeza.
mas nada a tirava mais do sério do que ver todos os números de mulheres no kakao dele, em como qualquer garota bonita e simpática atrapalhava uma conversa de você dois no corredor para deixar claro para você que eles conversavam, fodiam ou qualquer coisa nojenta e desprezível desse nível. você odiava, odiava tanto, fazia questão de marca-lo, machuca-lo.
você era tão boa, rejeitando todos os meninos que sequer falavam com você, entregando a sua pureza a ele, deixando que as marcas roxas em todo o seu corpo ficassem visíveis para afastar qualquer predador. você fazia como ele gostava, você deixava bem claro que ele tinha poder sobre você e esse era o problema.
as marcas de arranhões no pescoço e até em partes do rosto dele não impediam nada, os sorrisos satisfeitos que ele formava no rosto cada vez que você gritava, quebrava qualquer coisa do quarto dele a fazia querer desmoronar.
“linda... você fica linda quando grita comigo” cínico, ele se aproximava, envolvendo os braços ao redor da sua cintura logo após levantar-se da cama. sua silhueta pequena e curvilínea em frente aos olhos dele, alcançando o peitoral vestido por uma camiseta escura. “o que você tá pensando? diz pra mim, princesa”
“eu quero que ela morra! que a porra de um carro atropele aquela vagabunda e ela morra na UTI” com a voz apressada e fina, o rosto avermelhado, as lágrimas se formando no canto dos olhos mesmo que você as afastasse. “se eu ver outra garota do seu lado, jaehyun, não sei o que terei que fazer com você, com ela!”
“sabe sim, ah, você sabe sim.” com a ponta do nariz, ele o desliza pelo seu pescoço, inalando o cheiro floral do seu perfume favorito. conseguia ouvir seu coração acelerado, suas pernas tremendo e sentir as suas unhas afundando nos braços dele. “vai voltar pra mim quando eu mandar, abrindo as perninhas e levando pau até que eu canse”
você sente seu coração acelerar ainda mais se isso fosse possível, abaixa o olhar, deslizando seus dedos por cima das marcas causadas no braço dele em uma forma de carícia. como ele podia trazer tantos sentimentos tão cruéis dentro de você? submissão, ódio, possessão, ciúmes, obediência. essa era a graça pra ele, entretanto.
não teria coragem de tocar em outra garota, não queria nenhuma menina suja que provavelmente fodeu com centenas de garotos do time de hockey, não ia sujar as próprias mãos com meninas que envergonhavam seus pais. você era linda, angelical, inocente, entregou todo seu tesouro a ele e todas as sensações posteriores também. menina obediente, capaz de envergonhar-se pelo prazer dele, para fazê-lo gozar em qualquer lugar que ele quisesse; sujar o rostinho delicado, encher a bucetinha até a borda e deixar os lábios inchados e doloridos depois de se ajustar ao tamanho dele.
ao apoiar a cabeça no peitoral definido envolvendo os braços ao redor dele, jaehyun aproveitou para observar com atenção e com um sorriso grande o celular caro quebrado no chão, pisado pelo salto que você usava, da televisão arranhada, do computador pifado. garota burrinha, ele pensou, marcando de novo e de novo um território que já é seu.
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nereapanicello · 1 year
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Nunca me ha gustado el fútbol... porque no era fútbol en femenino
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Nunca me ha gustado el fútbol. He vestido la camiseta roja en momentos que consideramos ya historia del deporte español, tensionándome incluso cuando parecía que los minutos en el marcador corrían a una velocidad anormal. Pero la verdad es que nunca me ha gustado el fútbol. Aunque acabo de descubrir por qué: no era fútbol en femenino. 
En mi caso, no diré que ronda un trauma sobre mi cabeza porque de pequeña me excluyeron de las pachangas de patio. Si recuerdo mi experiencia con la esfera en aquella época, en mi casa no había una programación deportiva fija cada fin de semana ni se hablaba de quién se alzaría con la copa de la Champions temporada tras temporada. Puedo contar con una mano las veces que he dado patadas a un balón, tendencia que ha continuado hasta la actualidad, y me escucharás llamar ‘fúrbol’ a este deporte cuando nos referimos a él entre amigos. Pero de la falta de presencia y referentes no solo viene mi desapego. Lo que más me molesta del fútbol es la gente que ve el fútbol. 
No hace falta tener una dilatada experiencia en el ámbito para saber que el fútbol está rodeado de un ambiente irrespetuoso con todo lo que se sale del espectro ‘cisheteropatriarcado de hombre blanco’, innegablemente machista y en algunas ocasiones hasta violento. ‘Maricón’, ‘Puto negro’, ‘No era tu culpa, era una puta’. Os suena, ¿verdad? 
Y desde luego, si lo trasladamos al recién celebrado Mundial de Fútbol Femenino, con una sola frase, que he tenido que escuchar en demasiadas ocasiones, la situación se delata sola: ‘Una jugadora de fútbol no puede cobrar lo mismo que un jugador, porque generan menos dinero, y si ingresan menos es porque tienen menos talento’. ¿Cuántos mundiales de fútbol ha ganado la selección española masculina? Uno. ¿Cuántos mundiales de fútbol ha ganado la selección española femenina? Uno. Despejada la hipótesis del talento. Vamos a ponernos serios que toca hablar de dinero y la cosa se pone peliaguda. 
Recomiendo encarecidamente leer el artículo ‘La igualdad salarial en el Mundial: la gran deuda pendiente del fútbol’, escrito por la periodista Irene Guevara para El País. Aporta datos como que la FIFA dará unos 140 millones de euros para jugadoras, federaciones y clubes en este Mundial Femenino (‘el triple que en el anterior Mundial y 10 veces más que en el de 2015’, como destaca), pero que para el Mundial Masculino de Qatar fueron 404 millones. 140M vs. 404M. Wow. Comenta también que ‘en España, el salario mínimo de la Primera masculina para la próxima temporada es de 186.000 euros anuales, mientras que en la femenina la renta mínima es de 16.000’ e incluso destaca el gran paso, aunque aún insuficiente, de que la Federación de Fútbol se ha comprometido a igualar los porcentajes de las primas de la selección femenina y masculina. Eso sí, no cobrarán lo mismo porque claro, no generan lo mismo. 
Inevitablemente mi cabeza se va a una cuestión aparentemente obvia pero de la que muchos hacen oídos sordos: ¿cómo va a generar el fútbol femenino el mismo ingreso económico si ni siquiera se les da la oportunidad? Las redes sociales se llenan de guiños a vuestros ídolos cuando ganan un simple partido, se os caen las lágrimas con Messi levantando una copa que no llegará a España y empleáis energía en discutir quién será el próximo MVP… pero llega la competición de la Kings y Queens League, torneo de Ibai y Piqué, y os levantáis de vuestro asiento cuando es el turno de las mujeres, como ocurrió el pasado 29 de julio. Quizá aquí haya más machismo que falta de talento. O más falta de oportunidades y menos ganas de cambiar el ambiente viril que rodea al fútbol.
Así que reflexiones realizadas y balones fuera echados, a lo importante: gracias, gracias y gracias a cada una de las jugadoras de la Selección Femenina de Fútbol por ganar. Gracias a Alexia Putellas, Jenni Hermoso, Irene Paredes, Aitana Bonmatí, Salma Paralluello, Olga Carmona, el resto del equipo y a las que no se callaron ante las injusticias, no por levantar la copa, sino por derribar de un golazo una de las muchas puertas que aún nos quedan por abrir. Gracias por honrar a todas las mujeres que alguna vez quisieron jugar al fútbol y no las dejaron. Gracias por darle alas a aquellas niñas que ahora sí tienen un referente con el soñar que alguna vez ganarán un Mundial. Gracias por hacer que, con vosotras fuera del banquillo, sí me guste el fútbol.
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canalmasculino · 1 year
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Jeans Escuros: 8 Looks Masculinos Para se Inspirar
Agora que eu já destaquei as vantagens de ter um dark denim no seu guarda-roupas, que tal encontrar algumas inspirações para o dia a dia? Eu sei que não é difícil combinar esse tipo de jeans, mas boas referências nunca são demais, não é? Como já foi dito neste artigo, a neutralidade e seriedade dessa peça cria um nível de versatilidade que leva os jeans escuros do lazer ao trabalho em um piscar…
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Tu corazón palpita a un ritmo inusitado...
Tu respiración lleva una marcha más, acelerada por anhelos y deseos...
En esos momentos en los que le recuerdas, cuando él se presenta en tu mente con su torso desnudo y sus manos varoniles prestas a recorrer tu anatomía...
En la soledad de tu alcoba no quieres estar con atuendo alguno pero, pensando en él, prefieres ponerte su camiseta y sentir como algo suyo roza tu desnudez...
Justo en ese momento las imágenes de tu psique se vuelven más potentes,
más reales, sientes y deseas con más intensidad...
Las carnosas cúspides de tus senos reaccionan automáticamente al roce de las fibras textiles que antaño vestían su torso, el de él, aquel que añoras yaciendo a tu vera mientras sus formas masculinas decoran tus sábanas...
Sudor que generan tus poros mientras continuas pensando en él y su carnosa boca, transpiración con aroma de lujuria que empapa la prenda que portas haciendo que se adhiera a tu cuerpo como una segunda dermis marcando tus curvas y tus formas, esas que ansías que él devore nuevamente con pasional frenesí...
Todo este maremoto de sensaciones y pensamientos tórridos te llevan a introducir tus dedos en el charco en el que se convertido tu sexo, tal y como él solía hacer, a manosearte y tocarte en los sitios y recovecos por los que a él le gustaba transitar y perderse, atiende a tu clítoris con el cariño y devoción que él le mostraba mientras de tu boca escapan gemidos que ningún otro amante ha conseguido que pronuncies...
Ahora córrete de forma prominente y espasmódica, y dedícale tu acuoso orgasmo mientras tus piernas tiemblan y gritas su nombre...
... Mientras gritas mi nombre.
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guiajato-line · 1 year
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Dê uma olhada em Camisetas Masculina Básica Lisa Algodão 100% Confortável Academia Esporte Temos Kit 3 4 5 10
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thefatedmeeting · 3 months
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sou completamente normal
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[IMAGEM DESCRIÇÃO – VERDADES DA MEIA-NOITE.
No topo, se encontra o título da tira: “sentimentos normais sobre rgu”.
RGU se refere à Revolutionary Girl Utena, um anime.
O estilo deste quadrinho é simples e rabiscado, sem muitos detalhes realistas. É preto-e-branco com poucas cores, pintadas em estilo aquarela.
Hyamara (caricatura da autora, possui cabelos curtos e pretos, piercings em suas orelhas, usa uma camiseta branca com um morango colorido e calças azuis), localizada no centro do quadro, está com os olhos arregalados e boquiaberta, segurando seu rosto com as mãos. À esquerda do quadro, uma pessoa de cabelos curtos e castanhos e óculos redondos sorri de boca aberta, em formato de “3” (como a boca de um gato), para Hyamara, e pergunta: “Então, gostou de Revolutionary Girl Utena?”. À direita de Hyamara, o fundo está preto, e Hyamara balbucia sem parar (a fonte está na própria letra de Hyamara, bem rascunhada, e em caixa alta): “a violência de gênero inerente e a falsa noção “masculina” que poder é abuso e deve ser usado contra outros e especialmente, hierarquicamente, em crianças, pessoas de cor, mulheres e pessoas lgbtq e como a sociedade é estruturada nisso e o silêncio é complacente com essa violência”.
No quadro abaixo, contrário ao estilo do quadrinho, Hyamara, com proporções realistas, está de olhos fechados e boquiaberta, levitando do chão, com os braços e mãos estendidos em direção ao chão. De seu peito emana um grande brilho. No fundo, há um universo, e estrelas e linhas brilhantes que saem da direção de Hyamara. Ao redor de Hyamara, há vários textos: “no fundo do oceano posso ser meu eu verdadeiro”, “eu sou apenas um ator” em caixa alta, “personagens interpretam seus papéis numa fantasia”, “será que eles sabem que é tudo um sonho?”, “é um movimento vazio” em caixa alta, “nascido de novo para ensaiar mais uma vez”, “é um ato que nunca termina”, “e um relógio que nunca anda”. A pessoa, amiga de Hyamara, observa a cena, de costas para o leitor, e diz: “parece que sim kkk”.
A pose de Hyamara e o fundo são referências a um meme chamado de galactic/expanding brain (cérebro galáctico/expandido), onde o usuário (que está na pose de Hyamara) crescentemente “expande” seu cérebro através de ideias que vão melhorando (de acordo com quem faz o meme). As frases dos textos ao redor de Hyamara referenciam as músicas dos duelos do anime Revolutionary Girl Utena.
Abaixo, está a introdução de outra tira, com o título: “hobbies”.
Hyamara está sentada no chão, de costas para o leitor, mas sorrindo para o mesmo, no centro do quadro. Ao seu redor, há uma bagunça de itens nerds (um quadro com Marcille e Falin de Dungeon Meshi, um anime; uma figurinha da Yshtola de Final Fantasy XIV, um jogo; um quadro com Utena e Anthy de Revolutionary Girl Utena, um anime; um boneco de pelúcia do Link de The Legend of Zelda, um jogo; e um quadro com Shulk, de Xenoblade Chronicles, um jogo). Hyamara diz, para o leitor: “Quando curto algo que assisto, leio ou jogo, minha resposta é uma de três níveis de diversão...”
No quadro seguinte, há um texto acima do quadro, sobre um quadrado preto, apontando: “1 – que legal haha”. Abaixo, dentro do quadro, Hyamara se senta escorada em sua cadeira, com as pernas para cima, olhando para um monitor em sua frente, com uma bacia de pipoca em uma mão, e a outra com o sinal de “joinha” (punho fechado, todos os dedos cerrados exceto o polegar que está virado para cima; o gesto simboliza aprovação - que está tudo bem). Ela come a pipoca, sorrindo. À sua esquerda, há um texto com uma flecha apontando para Hyamara, que diz: “pessoa normal”.
No quadro seguinte, há mais um texto acima do quadro: “2 – é tão bom, mas tão ruim”. Dentro do quadro, Hyamara está em frente a uma mesa com três figurinhas de The Legend of Zelda (Zelda, Link e Ganondorf respectivamente; Zelda segura uma bandeira do orgulho não-binárie, e segura mãos com Link, que tem uma bandeira do orgulho lésbico; Ganondorf tem uma bandeira do orgulho trans). Hyamara está de olhos arregalados e olheiras, com uma mão segurando o queixo e a outra apontando para as figurinhas. Em volta dela, há os textos: “Precisa mais disso e daquilo e não sei o que lá”, “*roubando e fazendo headcanons*”, “*os personagem são meu agora*”.
No quadro seguinte, há o último texto, em caixa alta, acima do quadro: “3 - *gira aquilo tanto na cabeça que já passou da velocidade da luz*”. No quadro, o foco está bem próximo no rosto de Hyamara, que está com os olhos arregalados e vermelhos, e as mãos segurando a cabeça. Há uma silhueta de seu cérebro na testa, e dentro desta está uma imagem do espaço e do Planeta Terra, que gira muito rápido em seu próprio eixo. Há um efeito de zoom na imagem, com borrados nas bordas e linhas de direção que apontam ao centro do quadro, indicando movimento.
Abaixo, se inicia o rodapé do quadrinho, com o logo de Verdades da Meia Noite, e a lista de logos com as redes sociais de Hyamara:
Logo do Twitter/X: @hyacspen
Logo do Instagram: @hyacspen
Logo do Tumblr: @thefatedmeeting
Logo do Patreon: patreon.com/hyamara
Logo do itch.io: hyamara.itch.io
Logo do Gumroad: hyamara.gumroad.com
Entre emojis de estrela: hyamara.com
Abaixo, está escrito: REALIZAÇÃO, e os logos da Secretaria de Cultura de Novo Hamburgo, da Lei Paulo Gustavo, e do Ministério da Cultura – União, do Governo Federal do Brasil.
FIM DA IMAGEMDESCRIÇÃO.]
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