Tumgik
#cartão de todos
oseucredito · 1 year
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gora é mais fácil do que nunca entrar em contato com a equipe por trás do WhatsApp Cartão de Todos. 
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ofertasnaweb · 10 months
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emagrecer-receitas · 1 year
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youtube
#🔴Programa Glúteo ao Extremo Funciona?#Sim o programa Glúteos ao extremo funciona#pois trata-se de vídeo aulas ensinando vários exercícios e maneira de aumentar o seu bumbum.#🔴Programa Glúteo ao Extremo È bom?#Sim é muito bom#é um programa de excelência comprovada#que da muito resultado. Inclusive na página de vendas você terá acesso a vários depoimentos de mulheres satisfeitas.#🔴Programa Glúteo ao Extremo Vale a pena?#Sim vale a pena#pois o programa Glúteos ao extremo já ajudou mulheres no mundo todo.#🔴Programa Glúteo ao Extremo Onde comprar?#Somente pelo Site Oficial o mesmo que deixei aqui nós comentários fixados. Tome muito cuidado onde você irá comprar o programa glúteos ao e#para não acabar perdendo o seu dinheiro#como lhe alertei no vídeo#existe pessoas criando sites falsos para aplicação de golpes.#🔴Programa Glúteo ao Extremo È confiável?#Sim é super confiável#e você ainda tem a garantia de reembolso caso nao gostar do programa. Então não tem erro.#🔴Programa Glúteo ao Extremo posso comprar no cartão?#Sim você pode comprar no cartão de crédito#inclusive o acesso é liberado imediatamente após a confirmação de pagamento. Você consegue parcelar em até 11x no cartão.#🔴Programa Glúteo ao Extremo Posso comprar no boleto?#Sim é possível comprar no boleto o programa Glúteo ao Extremo#mas é importante ressaltar que o acesso será liberado apenas após a confirmação de pagamento. O que pode levar em média de 2 a 3 dias úteis#programagluteosaoextremo#gluteoaoextremofunciona#gluteoaoextremoébom#Youtube
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geniousbh · 1 month
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⸻ 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒅𝒊𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝒎𝒂̃𝒆𝒔 💋💐
headcanons/blurb lsdln cast (pipe e matías) 𝅃 MILF!reader
obs.: oi nenitas, muito se fala sobre dilfs isso e dilfs aquilo (que tesao pode ir me botando), mas e as mulheres deliciosas que são mães? pois é, ent decidi que ia atazana-las em pleno domingo de dia das mães com algo que eu tenho pensado HÁ tempos! fiz com o felipe e o matías e talvez venha ai um simón e um santiago pra completar🎉🎉🎇 espero que façam bom proveito e feliz dia das mães pras mamães das divas, pras divas que são mamães (oi rs), e etc!! beijocas💞🥰
tw.: smut, linguagem chula, masturbação (f), nipple play, LACTATION KINK🤭😶‍🌫️, menção a oral, menção a sexo, sexo desprotegido (não façammm), manhandling, espanhol fajuto, e se tiver algo a mais let me know. MDNI
𝒑𝒊𝒑𝒆 𝒐.: é o mais novo professor do seu filhinho de 5 anos - qual você teve com 26, por isso não é tão mais velha - na escolinha de futebol qual você leva quase todos os dias antes do seu pilates, sempre chegando lá com aquelas roupas apertadas de lycra, tops de compressão fazendo seus seios ficarem bem empinados e redondinhos, levando a imaginação do argentino a mil, obrigando que ele segurasse a respiração e mordesse a boca sempre que você vinha dar algum recado, segurando no braço dele. "eu e meu ex-marido assinamos o divórcio oficial semana passada então talvez ele fique moadinho por alguns dias", "sem problemas, a gente dá um jeito de animar ele e distrair", "obrigada, querido". porra de querido felipe pensava enquanto assistia sua bunda no momento em que você se virava para sair, ele precisava de você chamando ele de outras coisas, precisava... sei lá, balançava a cabeça tentando focar. nas reuniões era um custo não ficar vidrado em você - sempre mexendo no celular já que ele tinha descoberto que você trabalhava de casa e resolvia muitas coisas por mensagem - olhando de cima a baixo e se demorando nas suas coxas, tendo que ser chamado atenção quando um dos outros pais erguia a mão e o fazia uma pergunta. olhando a papelada de matrícula, via que você tinha trinta e poucos, mas o pagamento da mensalidade era feito no cartão de outra pessoa, "enzo v.", provavelmente o ex marido.
ficava cada vez mais difícil de controlar os impulsos e a vontade de ficar perto, mas o cúmulo era no dia das crianças do clube, em que as mães organizavam uma festinha e os professores ajudavam. vocês ficavam responsáveis por algumas coisas na cozinha e felipe propositalmente te encoxava várias vezes, pegando coisas no armário, ou querendo usar a pia ao mesmo tempo - não que você já não desconfiasse, ele era bem expressivo e pouco discreto das vezes que inventava que precisava falar sobre o pequeno contigo, se apoiando na janela do teu range rover e se inclinando bem pertinho de ti - não esperando que num determinado momento você fosse revidar e roçar a bunda nele, o fitando bem inocentinha por cima do ombro "ah, desculpa", fazendo ele erguer a sobrancelha e olhar ao redor antes de te puxar pra dentro da despensa, pressionando seu corpo contra uma das paredes. "por fi, me fala que eu não tô imaginando coisas...", olhando fixo pro teu rostinho, "hm.. depende, do quê você tá falando, pipe?", se fingia de burra mordiscando o lábio inferior e erguendo o olhar pra ele - homens no geral gostavam de se sentir superiores e o otaño não se diferenciava disso - "tu me quieres, mami", ele dizia convicto te arrancando um risinho ordinário. "eu? tem certeza? até onde eu sei, é você quem não se aguenta quando eu chego aqui na escola pra deixar meu filho, há meses tem sido assim... não pensa que eu não te vejo babando, pendejo", soprava baixinho, brincando com o pouco que sabia de espanhol e se impondo mais de súbito, o desbancando - e alguns homens também gostavam quando mulheres tinham atitude, no caso, felipe se enquadravam em ambos estereótipos -, fazendo-o passar a língua pela bochecha e assentir nervosinho antes de te segurar a nuca com afinco e te arrancar um beijo feroz.
o joelho do mais novo quase instantaneamente subindo para entre suas pernas e fazendo uma pressão deliciosa no seu sexo enquanto ele sugava sua língua e apertava seu quadril, "a gente não pode... eu sou muito velha pra ti", "shhh quietinha". te virando e fazendo você empinar, roçando ainda mais a ereção por cima dos tecidos contra sua buceta marcadinha pela legging, "puta merda, você acha justo ser gostosa assim?" falava enfiando a mão na sua calça e bem depressa apalpando a intimidade quente sobre a calcinha, "acha justo vir, deixar o pirralho aqui usando essas roupinhas justas e me fazer pensar como é macetar a mãezinha de um aluno? responde", o sotaque argentino te fazendo arrepiar por inteiro. ele não ficava muito atrás, por vezes, chegava para buscar o menor e via felipe sem camisa, suado, só com aqueles shortinhos pretos (ou brancos), que marcavam o pau do argentino sem qualquer pudor, e sabia que outras mães percebiam também. naquela tarde, o otaño te comia numa rapidinha ali mesmo sussurrando que gozaria em ti e que era pra ficar com a porra dele até o final enquanto ele chupava e marcava seu pescocinho por baixo dos fios na nuca.
depois disso, as coisas descarrilhavam, trocavam telefone, ele aparecia na sua casa pra dar aulas particulares, ficando bem mais tempo do que era contratado porque antes de ir sempre te puxava pra algum canto te dando um beijo intenso e amassando seu corpo com as mãos grandes. começavam a sair, iam a motéis - onde ele te mostrava muitas coisas que seu ex nunca nem sonharia em fazer, te comendo contra a parede, na banheira e te fazendo esguichar só no oral -, além de começar a se apegar terrivelmente ao seu menininho, cuidando e se preocupando especialmente com ele nas aulas, levando esporro de outros professores por dar atenção a mais. mas, estaria pouco ligando porque em quatro meses naquela toada se encontrava completamente apaixonado por você, mesmo contigo listando vários motivos do porque não poderiam namorar, tem certeza que com um pouquinho de insistência consegue mudar teu pensamento.
𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔 𝒓.: você é a nova professora de inglês do cursinho e porra matías nunca pensou que fosse ter aquele tipo de fetiche, mas te ver chegando no colégio com aquelas saias tubinho e camisas sociais, além dos saltinhos baixos, que apenas serviam pra você o alcançar na altura, era uma prova de resistência. se masturbava incontáveis vezes pensando em como seria enfiar o rosto no meio do seu decote - que ficava a mostra quando os dois primeiros botões da roupa abriam sem querer - e em como seu rostinho, sempre centrado e polido, ficaria com ele te botando a pica até o talo e te fazendo sentar. você não era muito velha, o quê? 28? 29? ele lembrava de você dizendo que era recém formada na pós graduação e pedindo que eles fossem pacientes já que espanhol não era sua primeira língua. e, apesar de ser um puto egocêntrico com todos os outros professores, na sua aula em específico, o recalt se comportava, prestava atenção e tirava dúvidas, levantando o braço e pedindo que você fosse até a mesa dele - sem desconfiar que enquanto você explicava algum verbo to be, ele reparava no seu sutiã rendadinho por dentro da blusa folgadinha na frente ao se curvar -, por isso não entendia as reclamações na sala dos professores, sempre o defendendo.
o choque de matías vinha quando você citava muito brevemente com algumas meninas que sua filhinha era bebê ainda, um ano e pouco e costumava ficar com a avó, "mas e o pai, teacher?", "ah, nós não conversamos mais, ele se mudou antes de conhecer ela". veja bem, ele não sabia que tinha tesão em professora, e tudo bem, tinha superado a descoberta, mas ter tesão em MILF?? era muito diferente, e consumia a cabecinha dele, até não poder mais. matías pesquisava tudo sobre ti, achava teu instagram, via fotos com a bebezinha - que a propósito era a sua cara - e zero fotos do bocó do seu ex. ficava totalmente alucinado na ideia de "você". permanecia depois das aulas, perguntava sobre os livros utilizados e até pedia pra ir ao banheiro na língua americana, oferecendo o dedo do meio pra todo colega que o zoava. até o dia em que implorava por aulas particulares, dizendo que estava com dificuldade e que tinha escolhido inglês como matéria extra no vestibular da maioria das faculdades, te fazendo compadecer da situação e aceitar apesar de só conseguir atendê-lo aos sábados de manhã. ele nem acreditava quando chegava no teu prédio, confirmando o nome na portaria e entrando.
seu apartamento era tão ajeitadinho e combinava com o seu estilo sóbrio, mas você estava usando shorts e regata daquela vez, o que em parte tinha cozinhado metade do cérebro dele, enfim podendo reparar nas suas coxas roliças. "sua bebê fica na avó?", "o quê?", a pergunta te pegava de surpresa quando o recalt fazia ela enquanto você corrigia os exercícios que o tinha passado para avaliar o nível de fluência dele, "na verdade, matí, ela tá dormindo ainda... por sorte, ela dorme bastante de manhã, me deixa com tempo livre pra fazer o que preciso", sorria para o garoto e então arrastava mais a cadeira para perto da dele, se debruçando e passando a mostrar os errinhos que ele cometera. matías não mentia, não prestava atenção em nada, sua boca mexia e ele só conseguia pensar em como queria te beijar, o lápis que você segurava apontava para algum "might" ou "may" que ele tinha errado e a cabeça dele ia longe pensando em como sua mãozinha delicada de unhas feitas seria em volta do membro dele. "chamando, matías pra terra! alôoo, tá ai?", você questionava estalando os dedos na frente do rosto adormecido do moreno, fazendo-o arregalar um pouco os olhos e entreabrir os lábios.
"posso te beijar?", a voz um pouco rouca do argentino e o pedido inconsequente eram repentinos, tornando suas bochechas coradas e te fazendo engolir seco, retraindo no assento. "matías... eu sou sua professora...", "não ligo", "você tem o quê? dezoito? dezenove? não é certo", "por favor", ele se inclinava fazendo seus rostos se aproximarem - o encosto da cadeira impedindo que você se afastasse mais - te encarando com o olhar baixo. você tinha sim reparado nele também, o achava uma graça, e depois de ouvir tantas coisas sobre o mesmo, havia puxado os históricos de conduta, entendendo que talvez ele se sentisse confortável contigo e enfim prestasse atenção no conteúdo, sem contar que o jeitinho dele e o nariz grande eram um charme; o que não convinha notar já que era muito inapropriado😤 ao passo que ele se aproximava, chegando a roçar a boca na sua, ficava mais difícil de raciocinar, levando uma das mãos até o ombro do outro para o impedir de continuar "no seas así... por fi, prometo que não vamos fazer muito barulho...", adivinhando que o seu próximo argumento seria a bebê dormindo. era dito e feito, quando matías mordia seu inferior e puxava, você arfava, deixando que ele avançasse e te beijasse, virando mais na cadeira e tentando te puxar para ele. em minutos você estava sobre o colo do mais novo, correspondendo o selar afoito e cheio de língua, enquanto ele te segurava a bunda, te guiando para rebolar no colo dele enquanto seus seios se apertavam contra o peitoral. fazia tanto tempo que você não ficava com alguém então tudo tinha o dobro do efeito, além de ficar encharcada muito mais rápido. quando matías descia sua regata junto do sutiã para colocar um biquinho seu na boca, aproveitava dos seus olhinhos apertadinhos para enfiar a mão na parte da frente do shorts, rindo de canto com o mamilo na boca ao sentir a umidade descontrolada e que o melecava os dedos já. "é um pecado uma mulher gostosa assim ficar sem carinho, sabia teacher?", ele soprava rastejando o indicador e o médio para dentro da sua calcinha logo encontrando o pontinho inchado para dedar, sem deixar de rodear a auréola do mamilo e colocar na boca pra sugar.
matías revirava os olhos quando sentia o gosto suave e leitoso na boca, fazendo o pau latejar no jeans caralho ele tava mamando de verdade porra vai se foder abocanhando mais o peito, chupando enquanto os dígitos escorregavam para dentro da sua entradinha e bombeavam ritmados. você mesma, toda afetada, dividida entre o tesão absurdo que estava sentindo e a pressão do nozinho e começava a se apertar no seu baixo ventre e a antiética de estar permitindo um aluno fazer tudo aquilo. "m-matí... por favor, preciso gozar...", pedia arqueando as costas e choramingando, "se pedir em inglês eu deixo", ele provocava soltando abafado e maquiavélico, te imitando como nas aulas. o som da buceta molhada e de quando ele estalava a boca soltando um peito pra buscar o outro - com um filetinho de leite escorrendo pelo queixo - ecoava na sala do apê, só contribuindo pra quando ele te fazia vir precisando gemer baixinho na orelhinha dele. matías te colocaria pra mamar ele debaixo da mesa naquela manhã e na semana seguinte ele te comeria no sofá, na próxima na sacada e assim por diante... no final do ano, ele passaria num vestibular de uma faculdade fora e você não mais veria ele, mas de vez em sempre ele te mandaria mensagens dizendo que tem saudades e pedindo pra você falar sobre como tava indo - preocupado em saber se mais algum outro aluno gostava de você agora - e se sua filhinha estava bem.
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moonlezn · 9 months
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ficante fiel
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notas: ele chegou, o haechan carioca está no meio de nós. não foi um pedido oficial, e eu to postando nos 45 do segundo do tempo, mas escrevi com frio na barriga. e sim, a ariana grande me inspirou e quem entrou no enredo mesmo foi pagode. espero que gostem! ❤️‍🩹
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todo sábado à noite é a mesma ladainha. sai para beber com as meninas, encontra uns amigos, posta story e as respostas afiadas chegam.
ele não perde tempo.
é assim agora? bom saber 👍🏼
ele é donghyuck. como apresentá-lo? não tem como. hyuck é um monumento, um marco, um maluco pelo qual é completamente apaixonada. só quem não enxerga é você.
ainda se lembra da primeira vez (de muitas) que o garoto te engambelou para roubar um beijo.
era inverno no rio, por isso o clima estava terrivelmente indeciso. um calor do caralho de manhã, do nada um ventão forte e agora essa porra dessa chuva que vai e vem. segundo ele, era a descrição perfeita daquele dia.
você estava de bobeira em casa depois do trabalho, o cheirinho do body splash da boticário grudando na sua pele após o banho. ainda terminava de passar um hidratante no rosto quando viu o contato dele aparecer na tela do celular.
— fala comigo, bebê. — você brincou quando respondeu ao chamado. — qual a boa do sextou?
— coé, gatinha? a boa é contigo, pô. posso lançar a braba? — a proposta soou como música.
nunca foi sua vibe sextar do mesmo jeito que suas amigas, curtia uns programinhas mais tranquilos. no dia seguinte a história era outra. mas saber que hyuck te acompanharia te deixou mais animada.
— o que tu manda?
— eu. você. açaí na praça do amor. eu pago. — esperou uma resposta em silêncio. — chamei uma galera, mas geral foi pro largo.
— tu nem gosta de açaí. — deu uma risadinha desconfiada, só para colocar uma pilha mesmo. já foi interessada nele, mas ele nem tchun. então se quisesse ter chegado, já o teria feito.
— porra, tem sorvete lá. bora, cara, tô chegando aí pra te pegar. — isso explicou o falatório no fundo, a rua estava um caos mesmo com o chuvisco insuportável. — tô aqui na padaria já, aparece no portão.
o que ele pede sorrindo que você não faz sorrindo?
quando chegaram na pracinha, estava lotada. o campeonato de basquete rolando, as tias fofocando, uns caras fumando ao longe, dezenas de barracas iluminando as calçadas, os skatistas aloprando na pista, os tobogãs transbordando de crianças. cariocas odeiam dias nublados, por isso saem de casa na marra.
— nunca provei essa porra aí. — ele confessou logo após você chegar com seu açaí de 500ml lotado de leite em pó, paçoca e calda de morango. além do biscoito murcho de lei, é claro.
hyuck havia desistido do sorvete, escolheu espetinho de carne. o churrasco do velho era bom demais para resistir. guardou uma das mesas de plástico da brahma, bebericando de um latão, enquanto te observava pedir à distância. sorriu quando você usou o cartão dele por aproximação, todo bobo que estava ali contigo.
— se tu nunca provou como fala que não gosta? — você revirou os olhos, debochando. ele conteve uma cantada idiota com um gole de cerveja.
— me quebrou agora. — fingiu humildade. — xô provar. — arrastou a cadeira até ficar colada do seu lado, quando o mais simples era pegar o copo do açaí e levar a colher até a boca.
ele parou e te encarou, você franziu o cenho e virou-se para ele.
— pode pegar, hyuck.
se tremendo de medo de te magoar, ele encostou os lábios nos seus num selinho rápido. afastou-se brevemente, preparado para todos os protestos possíveis. com os rostos tão próximos assim e com a sensação da boca macia de haechan ainda formigando na sua, o que menos tinha força para fazer era protestar.
— acho que ainda não deu pra sentir. — ele sussurrou entre a inocência do beijinho de eskimó.
— tem que provar direito. — você o desafiou.
a recompensa foi toda sua quando ele te beijou de novo, de verdade. as línguas geladinhas se massageavam numa sincronia cruel, nenhum beijo deveria ser tão gostoso assim. tinha que ser crime. a mão que apertava o braço do garoto explorou os ombros, a nuca, os cabelos macios. hyuck era tão ardiloso que soltava suspiros baixos na sua boca a cada carinho novo, passeando as digitais pela sua pele também.
naquela noite ficaram mais várias vezes. ainda na praça; no caminho de casa, que ele parou do nada só para te beijar; no portão, antes de entrarem; na sala de estar quando seus pais foram para cozinha; no portão outra vez depois que ele se despediu da família para ir embora...
desde então, virou rotina. ficaram viciados.
hyuck te chamava para sair, te tratava igual princesa, cantava os raps que ele escuta no seu ouvido, mas... não eram exclusivos. na verdade, nem eram. num dia ele era inteirinho seu, no outro de ninguém. parecia um jogo, e você estava ficando cansada.
o problema é que não sabem se comunicar. só jogam coisas sem sentido um para o outro, tudo ciúme disfarçado (escancarado).
"assim como? não entendi" você responde a mensagem provocativa dele.
"esquece." ele devolve. o uso ponto final faz seu sangue esquentar. "tu deve achar q eu sou idiota."
"?????" não dá para entender o motivo disso. "do q vc tá falando?"
"tu ficou com o jaemin?" ah, agora faz sentido.
certo, veja bem. estavam todos juntos no mesmo camarote no show, inclusive hyuck, e absolutamente do nada ele sumiu com outros dois amigos. essas fugidas... você conhece bem. a pontada no peito não se alastrou porque jaemin chegou.
o sorriso fácil, a atenção exagerada, os drinks na mão sem que você precisasse pedir... casou mal com teu coração machucado. ele te levou no cantinho e o resto é boquinha inchada, cabelo desgrenhado e selinho demorado com mordidinha gostosa.
"cê não vai querer competir comigo nessa, donghyuck." essa foi a última mensagem que escolheu responder. não quer confusão, nem estresse hoje. o aparelho não para de vibrar na bolsa, mas você não liga.
é engraçado como os astros se alinham bem nas horas menos esperadas. acompanhado de um dos amigos, volta um hyuck puto, bico de pirraça na cara, no mesmo momento que o grupo de pagode junta me assume ou me esquece no medley de antigas inesquecíveis.
junto com suas amigas você canta a música como se não houvesse amanhã.
— sendo assim, é melhor parar com o fingimento, ninguém tá aqui pra perder tempo... me. assume. ou. me esqueceeeee... — olha para o alvo acertado, ele espuma de raiva.
quando você solta uma gargalhada é a gota d'água para ele. rouba sua companhia num laço apertado no antebraço, você chacoalha o cotovelo visando se libertar.
— a gente pode conversar na maturidade? — ele grita sob o som alto.
— maturidade? tá de sacanagem, né. — gesticula indignada no meio do camarote, foda-se o que vão achar.
— porra, você canta pra todo mundo ouvir que eu não te mereço e que se fosse só pra isso eu devia ter feito melhor? isso é maduro? — desabafa com o ego ferido. fala tudo dele, mas mentir assim é palhaçada.
— é só uma música, hyuck. — revira os olhos irritada, cruza os braços sem querer admitir que tinha vacilado.
ele bufa e ri ironicamente, não acredita que estão fazendo isso de novo.
— a gente pode, por favor, conversar? — ele tenta te amolecer com um charminho por trás da birra enciumada.
você cede, seguindo-o até outro canto escuro. como ele conhecia esse daqui? com quantas já ficou aqui?
não dá para resolver as coisas contigo na dor, tem que ser no amor, no chamego, no dengo. o amorzinho dele sempre racha essa sua postura forte.
— cê acha mesmo que eu ia conseguir te esquecer? — te pressiona contra a parede e indaga, bem perto da sua boca, olhando bem nos seus olhos.
— quantas tu beijou hoje, donghyuck? dez? pelo tempo que tu sumiu, menos que isso não foi. — joga na cara dele o que consumia seu peito em raiva.
— gatinha, você também ficou com o jaemin. — ele sorri, mas o deboche escorre. só de imaginar aquele moleque perto de você, ele ferve dum jeito...
— e você continua não respondendo minha pergunta. pra quê tu me chamou aqui mesmo? — procura uma resposta no olhar dele. hyuck estala os lábios e ri, te irritando impossivelmente mais.
— tá bom, então vamo lá. — ele se afasta, arqueando uma sobrancelha. — se eu falar que quero te assumir agora, qual vai ser tua resposta?
você trava. está tão acostumada a não ser dele que nunca tinha pensado na possibilidade disso realmente acontecer. o estômago se agita com as borboletas, mas o silêncio que segue é interpretado de outra forma por ele.
— tá vendo? — o coração está magoado, apertado. ele faz menção de sair dali, porém você o impede.
— não, amor, eu...
quem para agora é hyuck. o apelido pega a atenção dele demais, quase vira bicho. presta atenção em cada traço da sua face ao se aproximar mais outra vez, ficando ainda mais perto do que antes.
— que foi, meu amor? hm? — te induz a continuar a falar com a voz cheia de ternura, mudou da água para o vinho. nada o desmonta assim quanto você, quanto a intimidade que têm.
tinha, sim, ficado com outra hoje, logo após dani ter o avisado sobre você com jaemin. foi na raiva, na vingança. tinha saído só para dar uma moral para mark, o amigo pediu ajuda para despistar uma situação, e ele foi. era para ser só isso.
ele aguarda qualquer palavra sair dos seus lábios, porém, não diz nada, o beija. e bem daquele modo que acaba com ele, que o faz perder as mãos no seu corpo, implorando pelo calor que você tem. bem do jeito que faz a sua cabeça rodar de desejo porque ele sabe como mexer contigo ao molhar seu pescoço com a língua quente, só para voltar para sua boca como quem precisa de uma dose maior.
— namora comigo? — o suspiro não soa como uma pergunta. você arfa à procura de fôlego e deixa uma risada escapar, a testa suadinha de hyuck encosta na sua.
— tu não tá falando sério...
os selinhos que ele dá nos seus lábios dizem o contrário.
— namora comigo. — ele te enche de mais outros beijinhos pelo rosto. a sua resposta é um sim tomado pelo pânico que a cosquinha na cintura te arranca.
quando finalmente o belo entrou para cantar já passava das três da manhã. isso não impediu hyuck e você de cantarem, bêbados de uma mistura duvidosa, a melosidade de perfume um para o outro sem lembrar nenhuma palavra da composição mais famosa do cantor. o que vale é a intenção.
o fim de festa foi voltar para casa cambaleando, um banho quase impossível juntos e cair no sono na sala, agarradinhos, trocando uns beijos preguiçosos antes de deitarem nos braços de morfeu. nem a ressaca da manhã seguinte aguentaria vocês dois juntos.
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tecontos · 4 months
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Veio montar o móvel e ainda me comeu gostoso.
By; Dalila
Me chamo Dalila, tenho 20 anos e sou do RJ. Isso que contarei aconteceu no ano passado.
Sou era estudante e tinha acabado de fazer concurso pro vestibular, e fui aprovada, estava super feliz!
Eu sou filha única, meu pai e minha mãe trabalhavam o dia todo, havia uma diarista que ia lá nas segundas feiras…estava no verão e eu estava de férias, meu pai havia sido promovido no emprego e passou a ganhar quase o dobro, meu quarto estava com um armário velho todo ruim, minha cama velha também, rangia muito e estava com o estrado quebrado e o colchão cheio de sobe e desce, acordava até meio dolorida…por eu ter passado no vestibular, meu pai então me prometeu fazer um armário embutido novo, e me comprar uma cama nova com colchão novo também!
Eu ia a praia com minhas amigas todo dia, era final de novembro e estava muito calor aqui no Rio…como prometido, um dia foi um rapaz lá em casa pra tirar as medidas da parede toda. Tivemos que desmontar meu armário velho, e tudo que era meu ficou amontoado no quarto de empregada na área de serviço…passado umas duas semanas, numa segunda feira, eu estava na praia e a diarista recebeu o móvel todo desmontado já estando tudo cortado nas medidas certas, apenas a base que era a parede toda, já foi colocada no meu quarto, o resto todo meu pai havia mandado botar na sala pra ir pegando aos poucos pra montar.
De noite meu pai veio me dizer que no dia seguinte viria um homem pra montar o armário, que eu ia precisar ficar em casa pra vigiar ele e se ele estava trabalhando direito, e comprar o almoço pra ele e o que precisasse mais…fiquei chateada porque ia perder minha praia, mas já estava bem bronzeada com a marquinha do biquini fio dental, e estava feliz com isso, sentia o olhar dos rapazes na praia me comendo com os olhos!
Tive que acordar cedo com meus pais, meu pai deixou seu cartão pra eu encomendar o almoço e comprar o que precisasse…minha cama nova havia chegado com colchão novo e estava uma delícia ficar na cama…tomamos café e meus pais saíram, deu umas 8 da manhã tocou o interfone e mandei o homem subir, estava em casa bem a vontade como costumo ficar, um shortinho fitness de academia branco bem curtinho, e um top pequeno rosinha cobrindo os seios…abri a porta e era um homem negro alto e forte, disse pra entrar, mas ele ficou alguns segundos parados me olhando de cima em baixo, e quando me virei pra entrar dei uma leve olhadinha pra trás e ele estava de olhos fixos na minha bunda…adorei, gosto de me exibir e de provocar, e acho que ele gostou muito do que viu!
Confesso que senti atração por ele, estava sem namorado e sozinha, havia quase um mês que ninguém me comia e eu estava muito carente, subindo pelas paredes de vontade de dar, de sentir um pau dentro de mim! Claro que olhei pro seu monte no meio das pernas, e era enorme, imaginei logo que era algo grande e de respeito! Ele me falou se chamar seu Antônio, mas que era conhecido por Tonhão, e eu me apresentei também…ele começou a trabalhar e eu peguei meu note e celular e fui pra cama pra ficar vendo ele, coloquei dois travesseiros e fiquei recostada com as pernas dobradas deixando aparecer minhas coxas e o meio das minhas pernas apenas cobertas pela mini calcinha e o shortinho fininho, acho que até estava aparecendo minha lasquinha…
Ele começou a trabalhar, mas não parava de olhar minhas coxas, abri um pouco as pernas como que sem querer olhando pro note, ele ficou me olhando e até passou a mão por cima da bermuda alisando o bruto! Isso estava me deixando excitadinha, senti que minha florzinha estava ficando molhadinha, me levantei da cama e puxei o shortinho pra enfiar bem na minha bunda, e ficou um pouco das polpas aparecendo, fui na cozinha e passei por ele, eu estava ficando com muito tesão, ele havia tirado a camisa e era um homem negro de uns 30 anos musculoso, com um tórax definido pelo trabalho braçal, quando voltei ele puxou conversa comigo e disse
-“muito chato vc não ter ida a praia por minha causa”
Eu disse; - “não tem nada não, ainda tem o verão todo”
Ele voltou a trabalhar…estava muito excitadinha e fui ao banheiro pra me tocar, pra ver se eu me acalmava, me toquei e tive um orgasmo intenso gemendo muito imaginando aquele negão dentro de mim!
Fui pra sala, mas cada vez que ele ia lá pegar uma parte do armário, voltava tudo a minha mente e eu ficava excitada de novo…uma hora ele pediu pra ir ao banheiro de empregada, levei ele pra mostrar, e fui no quarto de empregada pegar algo, demorei um pouco procurando, quando voltei e passei na área, ele estava saindo do banheiro com a bermuda ainda aberta e uma coisa grande e grossa pendurada pra fora, fiquei hipnotizada e não conseguia parar de olhar, mesmo mole era um mastro de respeito, recobrei os sentidos e fui andando pra sala, ele voltou a trabalhar, eu não conseguia parar de pensar naquilo pendurado, pra mim que estava carente, foi o estopim, pensei “tenho que dar pra esse machão, ele tem que apagar meu fogo” minha xaninha estava ensopada molhando o shortinho, fui de novo no quartinho e peguei o menor biquíni que eu tinha, fui no banheiro social e vesti o mini biquini, fui no quarto onde ele estava trabalhando, entrei no meu quarto e na frente dele falei;
- “seu Tonhão, está muito calor, vc se importa se eu ficar de biquíni?”
Ele ficou com os olhos bem abertos me comendo com os olhos e disse;
- “vem cá menina, sei que vc gostou do que viu, olha aqui”
Abriu a bermuda e botou o monstro pra fora, não me contive e me ajoelhei na sua frente e segurei aquela tora que estava a meia bomba e fiquei alisando, ele mandou;
- “lambe ele, putinha, lambe a pica do negão que vai te comer todinha”
Estava alisando com as duas mãos, era muito grosso, tirei uma mão e comecei a lamber de cima em baixo, de um lado e de outro, ficou duro que nem pedra e enorme, ele então segurou meus cabelos e mandou
-“chupa ele, putinha”
Eu abri bem a boca porque era muito grosso, e ele foi botando pra dentro, forçou minha cabeça até que senti lá na minha garganta, estava me engasgando mas ele nem quis saber, ficou usando minha boquinha como se fosse uma buceta, e eu respirava rápido quando ele tirava um pouco, e logo depois ele metia com força indo lá no fundo da garganta, até que ele gemendo alto meteu lá no fundo e eu senti uns 3 ou 4 jatos de muita gala grossa ir descendo garganta abaixo, ele tirou um pouco e pude sentir ainda algum esperma salgadinho na minha boca, e engoli tudo!
Ele então me segurou e me levantou, se sentou na cama e me puxou pra ele e disse;
- “tira o biquíni, fica nua”
Obedeci e fiquei nua, ele começou a lamber meus peitinhos médios e meus biquinhos durinhos enquanto alisava minha bundinha, minha bundinha é redondinha e empinadinha, eu já estava gemendo baixinho com aquele homem me dominando todinha, eu já estava totalmente entregue, minha florzinha estava escorrendo melzinho pelas pernas de tão excitada que eu estava, ele podia fazer comigo o que quisesse! Ele me virou e ficou alisando meu traseiro e disse;
- “que bundinha gostosa vc tem, menina, vou comer essa bundinha bem gostoso”
E eu disse; - “eu sou toda sua machão”
Seu cacetão continuava durão, então ele me pegou no colo e me deitou na cama, minha xaninha estava encharcada, eu abri bem as pernas e disse;
- “vem machão, me come”
Ele se ajeitou na minha frente e foi colocando a tora na entradinha da minha lasquinha carente, foi se deitando e eu senti minha buceta se abrindo toda e um pedaço de carne quente e muito grosso ir me invadindo até no fundo do meu útero, ele começou a bombar num vai e vem cadenciado e gostoso, eu gemia descontrolada e logo comecei a senti um, dois, e até o terceiro orgasmo seguido, até que ele com a respiração ofegante gemeu alto e começou a gozar muito lá no fundo do meu útero…
Ele parou deitado em cima de mim com o mastro todo dentro, e eu fiquei sentindo seu pauzão pulsando lançando as últimas gotas…ele esperou um pouco pra se acalmar, saiu de dentro de mim e se deitou na cama do meu lado pra descansar, minha bucinha ficou escorrendo leitinho e sujando a cama de tanto esperma que ele gozou!
Ficamos uns 10 ou 15 minutos ali na cama descansando e ele fazendo carinho em mim e eu nele, ele disse que estava adorando me comer, que eu chupo muito gostoso e que minha bucetinha é uma delícia…
Depois desse tempo, ele mandou eu chupar sua tora pra botar durão de novo, fiquei de 4 do seu lado lambendo e depois chupando seu mastro, ele foi passando os dedos e introduzindo na xotinha cheia de esperma e melzinho, e foi logo metendo os dois dedos no meu rabinho e ficou me comendo o cuzinho com os dedos enquanto eu chupava seu peruzão…estava uma delícia, então depois de durão ele mandou eu parar e ficar de 4 na cama e empinar a bundinha pra ele, obedeci e fiquei ali quietinha de 4 empinadinha praquele negão tesudo…
Ele se ajeitou atrás de mim, ficou metendo o pauzão na xaninha pra melar e pincelava meu buraquinho, fez isso umas três vezes, depois meteu o picão até a metade na xota e encostou na portinha do meu cuzinho, segurou minha cinturinha com as duas mãos fortes com força e foi metendo, senti minhas preguinhas se abrindo toda pra agasalhar aquele caralhão gigante que estava me invadindo rabo adentro, na metade ele me segurou mais forte ainda e meteu tudo até eu sentir suas bolas enormes na minha bucetinha, eu dei um gemidinho de dorzinha “uuuiiiiiiii”, mas o prazer era muito maior, e assim que meteu tudo ele começou a me comer a bunda que nem um tarado metendo com força até o talo, eu gemia descontrolada mais uma vez, ele me chamava de tudo que é nome e eu me tocava, e tive mais dois orgasmos fortes seguidos com aquela meteção gostosa, até que ele urrando que nem urso meteu umas 3 vezes com muita força e gozou um copo de porra lá no fundo das minhas entranhas!
Ele ficou parado ali dentro de mim até sua respiração se acalmar, senti seu leitinho vazando e escorrendo pelas minhas coxas, depois ele saiu de dentro do meu rabo e se deitou na cama pra descansar, eu caí deitadinha de bruços sem nenhuma força nas pernas, estava molinha de tudo, sem força nenhuma…descansamos por uns 20 minutos até que vi no relógio que já eram mais de duas da tarde…nos levantamos e nos limpamos, ele mandou eu ficar nua e ele também ficou, pedi um almoço e ficamos na sala esperando eu sentadinha no seu colinho toda feliz e me sentindo toda arrombada, principalmente atrás!
Depois do almoço ele voltou pro trabalho, na hora dele ir embora, mandou eu me sentar na cadeira da cozinha, botou o bruto pra fora e mandou eu chupar, dei uma mamada gostosa naquela tora pra engolir todo seu leitinho de novo…é claro que não deu pra ele acabar na terça feira, e teve que voltar na quarta e na quinta feira…meu pai não gostou, disse;
- “vou reclamar dele, ele trabalha muito devagar”
E eu disse; - “é assim mesmo, papai, ele está caprichando em tudo, fazendo o serviço completo” e fiquei rindo por dentro, mal sabiam meus pais que o negão passava horas na cama me comendo todinha!
Infelizmente o móvel ficou pronto, mas peguei o contato dele e nos encontramos algumas vezes depois, quando ele fazia um serviço por perto!
Enviado ao Te Contos por Dalila
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creads · 29 days
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https://vm.tiktok.com/ZMMcKy6vS/ tô igual aquele meme a dona coelha desmaiou *cai dura no chão*
voltei com mais uma canetada pq o cio é eterno 🎀🎀🎀
não pensei em qual dos meninos seria (tô com desejo de Pipe essa semana) consigo muito ver a leitora intercambista calourinha da faculdade conhecendo uma menina do mesmo curso que ela. Elas se conectaram muito, papo de besties à primeira vista. Aí, tá bom, passou um tempo e essa amiga dela organiza uma festa à fantasia na casa dela, já que os pais vão viajar (obs: a leitora nunca foi na casa dela nem chegou a conhecer ninguém da família dela, isso é importante.)
chegando na casa da amiga, elas ficam um tempo juntas mas a menina vai dar atenção aos outros convidados e fala pra leitora ficar a vontade. Ela procura alguém conhecido, mas não acha ninguém, então acaba ficando mais no cantinho dela, só aproveitando a bebida e a música. Então, nosso queridíssimo (vestido de Coringa igual a nós) aparece e começa a se engraçar todo com ela. Quando descobre que ela é brasileira, os olhinhos chegam a brilhar. Ele começa a perguntar sobre o país, música e pede para ela ensinar algumas palavras em português para ele, bem papinho de gringo sonso.
I DIGO MAIS ☝🏽☝🏽☝🏽 pra acabar com todas vcs, enquanto vc fala bem animadinha sobre um assunto que gosta, ele só fica te encarando (seus olhos e e principalmente sua boca) quando vc percebe, fica meio sem jeito e acaba se perdendo no idioma e ele todo bestinha falando pra vc continuar e vai chegando bem pertinho de ti falando coisas do tipo "é?" "uhum" "e oque mais, nena?" *a dona coelha desmaiou de novo*
ai mana, daqui pra frente é só de quatro, em um minuto você tava rindo horrores com ele e no outro vcs estão em um dos banheiros da casa da sua amiga em uma pegação fortíssima
não teve penetração, mas sim dry humping de lei que deixou ele todo bobinho, uma dedadinha aqui e ali e a maquiagem dos dois indo pra casa do caralho (nenhum dos dois chegou a gozar pq bateram na porta do banheiro)
acabou que cada um foi pro seu canto e ambos esqueceram (mentira, na minha mente delulu ele ficou gamado e cheio de tesao em ti pq a pegada da loba brasileira é inesquecível 🐺🐺)
no dia seguinte, na faculdade, você e sua amiga estão indo almoçar no restaurante e ela fala que está esperando o irmão para emprestar o cartão para ela. (Você não sabia que ela tinha um irmão, e ela explicou que ele o curso dele é do outro lado do campus, então eles quase nunca se encontram.) ele chega e quando te reconhece já te olha com um sorrisinho, enquanto você não entende por que nunca viu ele antes. O divo vai embora e sua amiga pergunta se vocês já se conheceram pelo jeito que ele te olhou e você responde que não, e então ela solta a bomba "ah, vocês devem ter conversado na festa, ele estava vestido de coringa, igual a você." nesse hora, sua mente vira mingau e você passa o almoço todo olhando pra ela assim: 
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eu tenho muito mais pra falar mas to com medo de ficar muito longo 😭😭😭 em resumo acho que a amg ia acabar descobrindo mas ela ia ficar te zoando e vc com vergonha toda vez que ele aparece (que por coincidência ficou mt mas frequente as vezes que vc se encontram, por que será??) e ela incentive vc a ficar com ele pra ver se com mulher na vida ele para de pensar só em futebol (converte esse homem pra torcer pela seleção brasileira na base da buceta senhor 🙏🏽🙏🏽🙏🏽)
foi isso mona, hablei demais agora é sua vez 🎤🎤🎤
O JURÍDICO DIVERTIDAMENTES DA CAMILA MARTELAM AQUI 👩‍⚖️👨‍⚖️🧑‍⚖️👩‍💼 ESSA PORRA ESTÁ SABOROSÍSSIMA, ABSOLUTE CINEMA, BABILÔNICA, FARAÔNICA, MESOPOTÂMICA E ☝🏻 ABALADORA DE BUCETAS
nossa o “é?” “o que mais?” VAI 🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻 nossa juro por deus eu me desconfiguraria toda a dona camila coelha desmaiaria JUNTO com a dona kiki coelha e O MEME VEY 😭😭😭😭 KKKKKKKKKKKK EU PASSEI MAL e o SABOR que é irmão de amiga ou amigo de irmão… juro esse cenário nunca nunquinha perde a graça nossa nossa nossa
nossa monilda não tenho nem o que adicionar pq você me abalou de verdade com essa, MAS☝🏻ainnn… um cenário que a amiga não sabe que vocês se pegaram pq nenhum dos dois contou e ela tipo 😌😊 pq ignorance is a bliss e um dia te chama pra casa dela e fala que vai te buscar mas quem aparece na sua porta é sr felipe otaño como quem não quer nada tipo oiii vim te buscar pra minha irmãzinha 😛😛 e aí depois começa a te falar todo sacaninha falando que queria ter te feito gozar aquele dia e tipo… OH WELL SABE VAMOS PARA O BANCO DE TRÁS e aí te come de 4 ali com seu peito contra o encosto de costas do banco sabe? com o peitoral coladinho nas suas costas enquanto fala sacanagem no seu ouvido e faz círculos no seu pontinho com os dedos gigantes tipo 💔💔💔💔💔💔🕊🕊🕊🕊🕊 mandem notícias affs
encerro dizendo que suas asks são sempre divonicas e que se você algum dia decidir nos abençoar com canetadas one xoxotantes eu serei a fundadora do seu fã clube! 😛😌
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Minha fugidinha da rotina
Me chamo Moon, tenho 30 anos e esse é um relato de uma louca aventura, sou casada a 3 anos com meu marido e vivemos juntos a rotina de um casal novo. Sempre tive um desejo de experimentar novas aventuras, novos prazeres, porém sendo casada era algo quase impossível. Tenho um amigo que conheço desde pequena, mas havia perdido contato com o mesmo, certa vez durante meus treinos na academia o vi ao longe me observando, parecia que me comia com os olhos, foi se aproximando de mim e me disse que o exercício estava errado, me corrigiu sem muito contato, mas pude sentir o desejo no olhar dele, ao se apresentar lhe fiz algumas perguntas e confirmei que era meu amigo.
Ao longo da conversa depois de anos ele me contou que estava trabalhando como personal trainer e que estava atuando como massoterapeuta e fisioterapeuta também, me deu seu cartão e disse para agendar uma massagem qualquer dia desses, naquele momento só me passava pela cabeça aquelas mãos enormes massageando meu corpo, então sem pensar muito lhe pedi uma massagem ali mesmo.
Ele safadamente disse que sim e me levou para sua salinha particular, ao chegar pediu para que eu deitasse que faria umas massagens e exercícios para o corpo. Sentindo aquelas mãos percorrendo pelo meu corpo todo, apertava minhas pernas, meus ombros, meu pescoço e as vezes cutucava a minha bunda. Comecei a relaxar cada vez mais e acidentalmente soltei um gemido bem sexy (eu gemia bem gostoso), ele parou por um segundo e ficou me olhando nos olhos, logo depois voltou a apertar o mesmo local e eu claro segurando meus gemidos, quando aquelas mãos chegaram na minha bunda e apertaram-na tive que me conter e levantar, ele rapidamente se desculpou, disse que perdeu a cabeça me ouvindo, aceitei e agradeci a massagem e fui embora para minha casa.
Ao chegar em casa dei atenção para meu marido e fui me lavar para tirar o suor do corpo e logico disfarçar o quão molhada eu estava depois daqueles toques fenomenais. Durante o banho comecei a ter lembranças da tarde, dos toques, da respiração, do olhar, daquele volume que pude notar em sua calça, como era volumoso, parecia que se entrasse em mim me arrombaria, pensar em tudo isso estava me deixando louca, cheguei a gozar enquanto me lavava, sai do banho para o quarto e fiquei encarando meu guarda-roupas estava ficando doida pensando no “final feliz” da massagem, me contive por uns momentos, preparei a janta e voltei ao quarto. Ao chegar lá olhei fixamente para o cartão, imaginando se deveria ligar ou não, quando entra meu marido e pergunta se estou bem, me dá um beijo e vai deitar para dormir pois trabalha cedo e eu me segurando doida para dar e ele me negando, cedi e fui dormir também.
Ao acordar pretendia fazer o café para meu marido, porém acordei com um bilhete de que ele já tinha ido para o trabalho, eu ficaria sozinha em casa ou poderia sair, acordei com o mesmo fogo na qual fui dormir, fui para academia treinar para me acalmar, na esperança de ver meu personal gostoso, infelizmente ele não estava, havia pedido folga, terminei meu treino e lhe mandei mensagem perguntando se teria horário para uma massagem, ele rapidamente respondeu que sim, não perdi tempo corri pra casa tomei um banho e me troquei, eu precisava relaxar, eu precisava dar um jeito no meu fogo, peguei uma roupa qualquer e coloquei a lingerie mais sexy que eu tinha. Corri para chegar logo lá e vê-lo sem camisa pronto para acabar comigo, abriu a porta para mim, me deu um abraço e um beijo, logo soltou que eu estava muito bonita e cheirosa, senti ele olhar minha bunda quando passei, pediu para que me trocasse e ficasse só de toalha, lhe perguntei se tinha um local especifico para isso e ele me disse que não, então não perdi tempo e fui tirando peça por peça na frente dele, estava nervosa mais morrendo de tesao com aquele homem me comendo com os olhos, quando fiquei só de lingerie ele me disse para parar, quis ficar apreciando a vista que poucos viram, logo depois me mandou tirar tudo bem devagar, meus seios fartos e minha bunda grande estavam visíveis para ele, era visível que eu estava encharcada.
Depois de todo o show me deitei na maca dele para receber a massagem, ele jogou um óleo delicioso sobre mim, aquele geladinho me arrepiava a alma, me deliciava com ele esfregando pelo meu corpo todo, aproveitei bastante a massagem juntamente com as caricias, em certo momento ele me disse para fechar os olhos que tinha uma surpresa para mim, obedeci de imediato e estava louca para saber, quando ele me disse “pode abrir” fui abrindo bem devagar, quando vi aquele volumoso pau na minha frente, ele havia se despido para mim, fiquei sem reação só imaginava aquilo dentro de mim, ele me disse para não me mexer e foi se aproximando, passou a mão no meu rosto com carinho, botou um dedo na minha boca e logo depois se abaixou para me beijar e ainda soltou um “vou dar o seu final feliz”, me derreti com essa frase e disse que estava as ordens dele, ele colocou seu dedo novamente na minha boca, mas dessa vez com uma surpresa junto, o pau dele estava encostado em meus lábios, disse que iria começar por ali e começou a fuder a minha boca enquanto estava deitada, socava cada vez mais fundo, até me botar de barriga para cima pois queria ver o seu pau entrando fundo na minha garganta, não estava aguentando mas não queria parar, queria chupa-lo até gozar.
Quando ele o retirou da minha boca e logo depois me pegou no colo e me levou até o sofá, fez eu ajoelhar no chão para continuar me deliciando naquele belo pau grosso e grande, não perdi tempo e o chupei até que gozasse tudo na minha boca e ele disse “engole tudo minha putinha, esse é só o começo”. Ele me deitou no sofá e começou a massagear minha buceta, dedilhando ela por inteira, chupando os lugares certos e me provocando muito no clitóris, senti um dedinho indo em direção a meu cu, mas lhe disse que hoje não, voltou a focar na minha buceta até que eu gozasse.
Me levou novamente para sua mesa e me deitou uma parte do meu corpo, queria me comer naquela posição mesmo, me penetrou sem nenhum aviso, soltei um gemido quase gritando, ele me deu um belo tapa na bunda e me puxou pelos cabelos me fazendo enlouquecer, me comia como um animal no cio, me devorava, mudamos a posição e eu estava no chão de 4 bem empinada para ele me preencher gostoso, não perdeu tempo e meteu com tudo novamente. Transamos por um bom tempo, indo em vários cômodos da casa, aquele dia eu era a puta pessoal do meu personal, nunca estive tão satisfeita quanto naquele dia, me arrumei novamente dei mais um beijo nele e naquele belo pau e iria me preparar para voltar para a rotina, até que ele disse para repetirmos qualquer dia, acenei com a cabeça e fui saindo, deliciada e maravilhada com a bela tarde de foda que tivemos, quem sabe na próxima não libero mais um pouco do meu corpo para ele.
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tommodeladinho · 1 year
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E se eu postar algo nesse estilo aqui: mamãe Harry mimando seu filho único no primeiro hurt dele e fazendo de tudo para que ele se sinta melhor até mesmo dar sua bocetinha 🥺🤏
Ta ai um início de plot:
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Não, o problema não era Harry, ele amava passar tempo livre com sua mamãe tagarela indecisa andando de um lado para o outro no supermercado, voltando de 3 em 3s para lhe perguntar algo.
A questão da coisa era que também, da mesma forma que ele, todos os outros homens do estabelecimento se mostravam bem interessados no que ela fazia não deixando de acompanhar o andar da mais velha entre os corredores.
Ao invés de ser um tempo de descontração, Louis estava irritado, mais que o comum, nem ele estava se entendendo muito bem nos últimos meses. Sua mãe suspeitava que o garoto estava perto do seu primeiro hurt ou cio, apesar dele ter completado 18 anos no mês anterior e de já estar atrasado para sua primeira vez ela estava convicta que estava perto.
Já Louis não acreditava muito nessa opção, ele havia aceitado que era um beta e que nunca se descobriria um omega ou alfa igual sua mãe e seu pai, e apesar de falar que tudo bem ele queria pular de uma ponte sempre que lembrava desse detalhe. Seus pais o haviam aceitado muito bem, o progenitor não ligou, como sempre, nunca se importando com nada além do trabalho dos sonhos e sua mulher gostosa para esquentar sua cama e aquecer seu pau sempre que e estava em casa por alguns dias no mês. Já Harry não aceitava, não por ser contrária aos betas ou algo do tipo, mas por alegar que seu instinto materno estava apitando e que ela conseguia sentir pelo cheiro do seu bebê que ele era sim um alfa e que mais cedo ou mais tarde ele ia descobrir. Por isso, ela andava o mimando mais que o normal nos últimos tempos e passando pano para qualquer ato que ele estivesse cometendo por mais idiota que fosse.
— Bebê, desfaça essa carinha irritada e venha me ajudar empurrando esse carrinho pesado — a de olhos verdes sorriu fazendo carinho na face do outro, suavizando com os dedos as ruguinhas emburradas que aparecia no mais novo.
Louis agarrou com as duas mãos a cintura do outro puxando forma possessiva a cintura alheia fazendo seus corpos se esbarrarem, sem muita conversa se aconchegou no cangote da cacheada inspirando forte o aroma adocicado na parte sensível dela buscando se acalmar o mais rápido possível. Harry soltou um gritinho dengoso o abraçando em seguida enquanto lhe agarrava com força, além de saber que ele precisava, amava quando ele fazia isso a fazendo se sentir um pedacinho de nada totalmente maleável ao seu bem querer.
A relação dos dois era bem próxima, íntima e linda de se observar.
Como, John, marido da mulher era juíz federal, ele passou a vida afastado dos dois, sempre muito ocupado com o trabalho e as viagens até a capital do país para resolver os problemas de sempre, voltando alguns dias dos mês para ficar em família e mimar a esposa e tentar ter algum tempo de qualidade em família.
Com Harry até dava certo, a mulher amava mimar o marido, cuidar dele lhe paparicando quando tava em casada fazendo tudo que ele queria, como dona de casa uma parte do tempo e como putinha sedenta de foda na outra. Harry amava dar sua bocetinha para o marido, amava se produzir toda ficando cheirosinho pra ser usado do jeitinho que ele quisesse e na hora que bem entendesse. Ela tinha uma boa relação com o esposo. Amava sua vida. Tinha tudo que queria, o cartão ilimitado do marido lhe permitia viver o mês inteiro usufruindo do jeito que bem entendia, e quando John não estava em casa ela usava o resto do tempo para mimar 24h do dia seu filhinho dengoso. Ela considerava sua vida perfeita, com seus homens favoritos inseridos todo tempo na sua vida e isso bastava.
O problema estava em Louis, no início deu certo, eles eram a família perfeita até o mais novo começar se irritar com a forma que o pai levava a vida. Sem tempo para cuidar da sua mãe da forma que ela realmente merecia ou com tempo para realmente saber como funcionava suas vidas, então ele parou de fingir se importar com o outro também. Ambos fingiam viver em harmonia sempre que estavam na frente de Harry para não ver o garoto tristinho, o cacheado ficava depressivo sempre que sentia que os dois poderiam se desentender e como os dois homens se importavam - do seu jeito mas se importavam - com o de olhos verdes, eles atuavam que nada estava errado. Contudo, era só Harry virar de costas que Louis arremessava farpas no pai e o outro revirava os olhos ignorando o Tomlinson mais novo por achar que ele ainda nao entendia muito bem da vida com essa pouca idade.
— Mamãe, podemos ir embora? Eu não aguento mais esses homens tarados te olhando como se quisessem te comer aqui mesmo na minha frente sem remorso algum. Isso tá me irritando, então antes que eu faça merda, podemos ir? — esbravejou bem mais calmo pelo cafuné que recebia e pelo cheiro de morango que sentia no pescoço imaculado do outro.
— Você é tão cheiroso bebê, eu poderia passar o dia todo sentindo seu cheiro enquanto te mantenho no meu colinho protegendo do mundo.
— Por favor, sim, faça isso!
— Não, não amor. Nós vamos terminar de fazer as minhas compras e aí sim vamos para casa, e só se você se comportar bem a mamãe vai ficar de bobeira deitada com você enquanto te cuida do jeitinho que você gosta.
Louis bufou, mas obedeceu.
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llorentezete · 2 months
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Assento da sorte — Esteban Kukuriczka.
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Capítulo — 1
Warnings: nenhum.
Info: eu dei um nome a personagem porque pra mim é estranho escrever uma fanfic com SN, mas por favor, imaginem outro nome se quiserem.
Sinopse: Eloisa sempre pega o mesmo ônibus todos os dias, mas naquela sexta feira nublada, ela encontrou alguém diferente sentado em seu lugar.
Contagem de palavras: 1.606
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As mão de Eloisa apalparam a mesinha de cama até encontrar o despertador. Estava menos barulhento do que o usual, haja vista que lá fora o mundo parecia desabar a qualquer momento. Seus olhos se abriram depois de alguns minutos. O despertador já estava desligado e agora as nuvens escureciam o pequeno quarto de seu apartamento. Elô decidiu que precisaria levantar ou perderia seu ônibus.
A verdade é que morena odiava acordar cedo, era a primeira coisa de sua lista top coisas que odeio fazer, e ela pontuava com frequência. Arrastando-se para o banheiro, seu banho durou menos do que o esperado, já que a água não esquentava e o frio lá fora não ajudava. Bufando, ela vestiu roupas quentes e confortáveis, seria um longo dia de trabalho.
Buscando suas chaves e seu guarda-chuva, ela perdeu mais cinco minutos do usual. Atrasos não era frequentes na vida de Elô, mas ela alguém que perdia a noção do tempo muito rápido. Como quando estava prestes a sair mas brincava com o gatinho preto da vizinha do vinte e dois. Um estrondo do lado de fora a fez perceber que já deveria estar no ponto de ônibus. Apertava freneticamente o botão do elevador, mas se lembrou das palavras do síndico Marcelo, que era um querido, e disse que em casos de chuva e raios, é proibido o uso do elevador ou qualquer parte elétrica do prédio.
Sem pensar duas vezes, mas praguejando, Eloisa desceu as escadas correndo, hora ou outra ela pulava de duas em duas ou três em três. Poxa vida, era uma sexta feira nublada, fria e possivelmente chuvosa. Não era assim que que pretendia acabar sua semana de trabalho. Elô passou pela recepção como um raio, apenas gritou bom dia para Marcelo que se assustou e quase largou as caixas que segurava no chão. Pelo contrário da maioria dos síndicos, Marcelo era novo demais pra aquela função, ao menos era o que Eloisa pensava.
Suas pernas curtas corriam o mais rápido que podia. O vento fazia seus cabelos grudarem no rosto e seus óculos escorregarem, mas ela não tinha tempo de arrumar-los. Apenas se concentrava em chegar no ponto e pegar seu ônibus. Correndo contra o tempo, foram quatro minutos de desespero até ver a sombra de seu ônibus vindo em sua direção. Ela não chegaria a tempo, mas para sua surpresa, o ônibus desacelerou e parou completamente. Eloisa continuou correndo até chegar perto o bastante para andar. As portas automação se abriram e Lúcio sorria para a garota.
— Pensei que não viria — O motorista disse. Lúcio estava acostumado a ver Eloisa todos dias.
— Eu perdi a hora, por pouco — A morena ajeitou a bolsa que caia de seus ombros.
— Sorte que te vi correndo como uma maluca — Eles sorriram.
— Valeu mesmo, Lu — Elô deixou uma expressão de gratidão escapar enquanto passava seu cartão para tarifar sua passagem.
Ela guardava o cartão que acabara de usar na carteira e seus pés se moviam sozinhos para o mesmo lugar de sempre. Era no meio do ônibus, o assento da janela, aonde ela podia ver a rua sempre que seus olhos desviavam de um dos seus livros. Porém, dessa vez, seu sorriso se desfez quando ela o viu pela primeira vez.
Sentado em seu lugar, o rapaz parecia tirar uma soneca das boas. Sua cabeça caia lentamente para frente, mas ele voltava sem ao menos acordar. Elô notou seus cabelos loiros escuros, vez ou outra escorregando por sua testa, as sardinhas em suas bochechas pálidas e seus lábios finos. Ele parecia muito sereno e também era muito lindo. Com um abanar de cabeça, ela jogou longe o último comentário.
Seus dedos gélidos cutucaram a bochecha do homem que ainda dormia. Ele pareceu não sentir o toque. Eloisa o cutucou novamente, dessa vez mais forte e ele apenas resmungou algo incoerente. Do outro lado, o ônibus parava em outro ponto e outras pessoas subiam. Elô não teve escolha a não ser se sentar ao lado do desconhecido.
Ela tocou seu ombro quando se sentava de forma desajeitada, não por querer, mas porque o ônibus se moveu inesperadamente. Dessa vez, o impacto foi suficiente para o homem acordar. Ele abriu os olhos lentamente e limpou a boca por precaução, não queria sua baba escorrendo por aí. Ele notou Elô o encarando sem expressão e se endireitou no banco.
— Hm... oi, bom dia — Ele disse um pouco sem graça sobre o olhar da morena.
— Bom dia, esse lugar aí é meu — Elô sempre foi direta com as pessoas. Era seu defeito.
— Como? — O loiro pareceu não entender. Deixou um sorriso escapar. Elô estava atenta a isso, mas desviou os olhos em uma fração de segundos.
— Esse lugar aonde você tá sentado — Ela apontou pra ele —, é meu. Eu sento ai todos os dias por quase dois anos! — Ela gesticulava com drama.
O rapaz a sua frente a encarou da mesma forma que foi encarado, sem expressão, com a boca um pouco aberta. Estava processando a informação recebida. Sua mente se negava a acreditar no que estava ouvindo.
— Espera, o que? — Ele negava. — O ônibus tá quase vazio.
— Não importa, esse é meu lugar favorito! — Elô rebateu.
— Ei, não estamos no quinto ano. — Ele respondeu sem sorrir dessa vez. Eloisa sabia que estava sendo infantil, mas não ligava. Era seu lugar sagrado.
— Olha, você pode só trocar de lugar comigo e tá tudo certo. — Ela se levantou com uma expressão esperançosa. Segurava firmemente sua bolsa. Mas o homem não levantou, ele ao menos se mexeu.
— Mas eu cheguei qui primeiro! —Ele mexeu os ombros como se fosse óbvio.
— Moço por favor, esse lugar é praticamente meu, todo mundo senta no seu lugar — Ela apontou, discretamente, para algumas pessoas a sua volta.
— Primeiro, meu nome não e moço, é Esteban e segundo, eu não vou sair do meu lugar público — Deu ênfase na palavra. —, só porque uma adolescente mimadinha quer! — Cruzou os braços enquanto fechava os olhos.
— Só pode ser piada... — Elô conseguiu notar o sotaque forte que ele tinha quando pareceu mais nervoso, porém não disse nada. — Olha só, Esteban, sei que não está dormindo e pra o seu governo, eu não sou uma adolescente e muito menos mimada. — Ela bateu o pé nervosa.
— Não é o que parece! — Ele sorriu sugestivo para o ato da morena. Ainda com os olhos fechados, ele se ajeitou ainda mais no banco.
— Bom, espero que esteja confortável! — Ela cruzou os braços imitando o homem.
— Você não faz ideia... — No momento em que ia retrucar, o ônibus freiou bruscamente, fazendo Elô se desequilibrar e cair com a cara no chão. O barulho foi tão alto que Lúcio virou seu corpo para checar se estava tudo bem.
Eloisa estava jogada no chão com a mochila no alto da cabeça, presa a seus cotovelos e seus óculos a alguns centímetros de distância. Esteban se levantou no mesmo segundo puxando a bolsa da morena. Ele a levantou com cuidado ouvindo protestos da mais nova.
— Tá vendo só, se tivesse deixado a sua birra de lado, isso não teria acontecido. — Ele advertiu tirando os fios de cabelo do rosto de Eloisa. Algumas pessoas observavam quietas, outras sorriam disfarçadamente.
— Isso é culpa sua, se não tivesse sentado no meu lugar! — Ela se livrou das mãos do mais velho e tentou ficar de pé por si mesma. Mas novamente o ônibus se mexeu e seu corpo seria jogado pra trás quando as mãos de Esteban foram mais fortes e agarram-na. Colados, eles ouviram Lúcio gritar um perdão ao longe. Eloisa não pode deixar de encarar Esteban, e agora de perto, ele parecia muito mais bonito do que antes. Sua mão se moveu contra o peitoral do loiro e ela o empurrou quando notou a ação. Ele não se moveu muito, mas estendeu a mão em que os óculos da mais nova estavam.
— Por nada, não? — Ele sussurou. Elô agradeceu com breve acenar de cabeça. Tudo parecia resolvido, mas a morena foi esperta e passando como um furacão, se sentou no seu lugar, ao lado da janela. A expressão chocada de Esteban a fez segurar um riso. — Você é impossível!
— Era só ter feito isso desde o começo, amigo. — Ela deu de ombros tirando seu livro da bolsa.
Esteban não disse nada, apenas ajeitou sua roupa e se sentou ao lado de Elô. Ele parecia sereno como quando estava dormindo. Eloisa observava-o com discrição. Não parecia bravo ou chateado, mas estava um tanto quieto demais, talvez ele fosse assim.
— Você pode se sentar em outro lugar se quiser — Ela abaixou o livro. Dessa vez o encarando de verdade.
— Quero me sentar aqui, ou vai me explusar de novo? — O loiro disse. Mas não pareceu nervoso. Elô analisou suas bochechas rosadas.
Eloisa se calou. Voltou ao seu livro e seu mundinho, aquele que seguia todos os dias. Estava quase finalizando a leitura, mais um para a conta de sua lista.
— Sabe de uma coisa? — O loiro comentou depois de um período de silêncio. A morena o olhou como se perguntasse o que? — Eu não sei seu nome.
— Eloisa, mas pode me chamar de Elô — Ela deu de ombros. Esteban levantou a mão direita até a altura dos olhos da garota.
— Muito prazer, Elô - Ela apertou a mão quente de Esteban. — Te vejo por aí. — Ele se levantou puxando a cordinha solicitando a parada.
— Essa confusão toda pra você ficar dez minutos dento do ônibus? — Ela riu com desdém.
— Não fui eu quem começou — Levantou as mãos e os ombros. Elô não respondeu. A porta automática se abriu e Esteban desceu.
Aquela seria a última vez que Elô veria o loiro no mês.
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ofertasnaweb · 2 years
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louismeu28 · 2 years
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my private little bitch.
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Louis tem uma vida de casado muito cansativa e sem graça. Mas ai ele conhece Harry, e ela se torna a sua putinha particular. Harry passa noites com Louis sem que a esposa desconfie. Mas parece que nem tudo Harry sabe sobre Louis e o seu casamento.
Avisos!!
- Harry intersex
- Desuso de Camisinha
- Traição
- Spit kink
- Dacrifilia
- Asfixiofilia
Harry e Louis estão juntos a 2 anos.
Louis e a esposa são casados a 8 anos.
[...]
Louis estava subindo para o seu apartamento, ele olhou no relógio no seu pulso e eram dez da noite. Ele suspirou quando o elevador chegou, saindo e dando boa noite para alguns moradores que viu por ali.
Foi até o apartamento número 28 e passou o cartão na porta, quando entrou, sentiu o cheiro da comida deliciosa da sua mulher. Ele tirou a gravata e os sapatos, indo em direção a cozinha. Encontrou Kim com um shortinho preto e apenas um sutiã rosa, no fogão, fazendo o jantar.
Ela sorriu quando virou e o viu, ele sorriu de volta ele foi até a geladeira, pegou um copo colando água e bebendo logo em seguida quando ouviu ela dizer: — Boa noite meu bem, como foi o trabalho?
Ela chegou perto e deixou um beijo nos seus lábios, Louis deu um beijo no topo da cabeça dela e foi em direção a sala, enquanto respondia.
— Foi tudo bem. — Ele chegou na sala e sentou no sofá pegando seu telefone no bolso. Viu sua mulher parar na porta da cozinha e ergueu o olhar para ela, vendo ela com o cenho franzido.
— O que foi? — Ele perguntou.
— Tá tudo bem mesmo? — Ela perguntou se sentando ao lado dele e segurando sua mão com a aliança.
— Sim, amor. Tudo bem e você? — Louis forçou um sorriso cansado.
— Estou bem.. — Ela desviou o olhar para a aliança no seu dedo e de volta pra Louis. — É que.. você tá tão distante ultimamente, sabe?
Louis negou, olhando pro celular de novo. Ele bebeu o resto da água e colocou o copo na mesinha de centro, viu algumas mensagens de Harry e ignorou vendo outras conversas de grupos e amigos.
Kim apertou sua mão ele desligou o celular e olhou nos olhos também azuis dela. Viu quando ela se levantou e começou a andar de um lado pro outro na sala do apartamento e suspirou, já sabendo que vinha mais uma daquelas conversas.
— A gente precisa conversar. — Ela falou mordendo o lábio nervosa.
— Ok, vamos lá, comece. — Louis disse abrindo as pernas e cruzando os braços.
— Eu estou te achando tão diferente, Louis. em todos os sentidos, sabe a quanto tempo a gente não transa? — Louis negou e ela se sentou na frente dele, colocando o cabelo atrás da orelha. — Faz meses. Meses Louis. E a gente transava quase todo dia, agora toda vez que eu tô afim você diz que está cansado.
Louis pressionou os dedos entre os olhos com uma dor de cabeça começando a aparecer e cansado demais para falar sobre sexo agora.
— Ok. eu sei que não tô fazendo minha parte, mas amor, eu chego cansado e não fico no clima pra transar, você entende isso? — Ele disse suspirando.
— Louis, eu sei. Eu entendo que você está cansado, mas precisamos ter mais momentos juntos. Poxa eu quase não te vejo mais.. — Ela disse se sentando no colo dele e beijando seu pescoço. — A quanto tempo eu não sinto mais seus carinhos, seus cuidados.. sinto tanto a sua falta. — Ela respirou fundo sentindo o cheiro forte do perfume amadeirado. E sussurrou no seu ouvido: — Eu to com tanta vontade você.
Louis apertou a cintura da mulher com força e a afastou colocando ela sentada no sofá, viu a cara de confusa e brava que ela ficou e se inclinou para deixar um beijo nos lábios vermelhos.
— Eu prometo que vou te recompensar no final de semana. Fazer o que você quiser. — Ele falou baixinho no ouvido dela e deu um beijo no pescoço. — Agora eu vou tomar banho e a gente vai jantar pode ser? — Ele falou se levantando e indo em direção do quarto.
— Sim.. claro. — Ela respondeu e voltou pra cozinha, chateada.
Louis entrou no banheiro e trancou a porta. Começou a tirar a roupa quando lembrou das mensagens de Harry, ele desbloqueou o celular e leu as mensagens, mordendo os lábios.
• Minha Hazza:
"saudades do papai.."
"eu tô me sentindo tão sozinha nesse apartamento gigante louu."
"quando vem me ver?"
"eu te amo papai.. xx"
Louis sorriu lendo as mensagens, fazia alguns dias que não via sua princesa e estava morrendo de saudades. Harry deveria ser a primeira, ser a sua e apenas sua mulher. Mas Louis não podia acabar com o seu casamento. Tinha muito a perder e não poderia arriscar tudo por causa de Harry. Sabia que Kim o amava e se sentia estranho com o que sentia por ela.
Louis era confuso, as vezes ele pensava que amava as duas ao mesmo tempo. Kim é uma mulher compreensível, muito linda, amorosa mas também muito cretina e ambiciosa. Louis sentia que faltava algo, não se sentia como no começo do relacionamento, aquela paixão que olhando bem agora ele nem mesmo sabe se um dia sentiu. Ele tentava lidar com ela, mesmo sendo impossível as vezes.
Com Harry as coisas eram sempre diferentes. Tinha paixão, fogo, borboletas na barriga, tinha tudo. Harry era a parte boa da sua vidinha chata e da sua rotina cansativa, com Harry as coisas ficavam leves, Louis ficava muito mais relaxado e feliz com Harry.
E o sexo. Era simplesmente incrível, ficava horas e horas na cama com Harry sem se cansar. Harry se entregava totalmente nas suas mãos, ele podia fazer o que quisesse com a garota e ela aceitaria feito a putinha desperada que era. Louis amava cada parte do corpo dela e da vida que tinha com Harry, e tinha medo perdê-la. Harry sabia que Louis tinha outra vida e tentava lidar com isso, mesmo sendo uma situação de merda.
Ele respondeu as mensagens e tirou o resto das roupas entrando no chuveiro, tentando relaxar. Não via a hora de poder descansar sua mente e fuder gostosinho a sua putinha pessoal. E passar um tempo com sua esposa, é claro.
[...]
Louis soprou a fumaça do cigarro e o descartou no lixo, passando as mãos no cabelo e suspirando antes de pegar o cartão no bolso da calça e passar na porta do apartamento de Harry. Viu a sala meia escura e a luz da cozinha acessa, trancou a porta e tirou os sapatos jogando o celular no sofá, procurando por Harry.
Era sexta-feira, onze da noite e Louis tinha acabado de sair de casa onde sua mulher dormia para poder ver Harry. Sabia que era arriscado, mas estava com muita saudade da sua princesa para esperar outra oportunidade.
Passou na cozinha e não viu ela, desligou a luz e foi em direção ao quarto. Entrou e teve a melhor visão do mundo. Harry deitada de bruços com uma calcinha de renda azul bebe, meias 4/8 brancas com listrinhas azuis e uma blusinha curta branca. Louis já podia sentir seu pau endurecer com a visão.
— Baby.. — Louis chamou, e Harry se virou com um sorriso enorme no rosto, ela pulou da cama e foi em direção a Louis, o abraçando forte e deixando beijos no seu rosto, sentindo o cheiro de nicotina e do perfume forte.
— Que saudade de você amor! — Harry disse animada. Puxou Louis para cama e empurrou ele, ficando por cima. Deixando beijos na barba um pouco grande e no pescoço cheiroso. Sendo abraçada pela cintura pelos braços fortes tatuados.
— Eu também baby, que saudade do seu corpo gostoso. — Louis falou apertando a bunda farta e mergulhando a língua na boca quente de Harry, sentiu ela fazer movimentos de boquete com a língua, e puxou o lábio inferior devagarinho chupando em seguida.
— Eu tô tão molhadinha pra você papai.. — Harry gemeu baixinho e rebolou no pau já duro de Louis. Ouviu ele rosnar na sua orelha e foi jogada com força na cama, viu Louis tirar a camisa e observou mordendo os lábios o corpinho magrinho e os pelos deliciosos no peitoral.
Louis ficou entre suas pernas só de cueca e o pau grosso marcava deliciosamente na boxer branca. Harry salivou e Louis sorriu, deixando beijos molhados na barriga branquinha da sua garota. Ela apoiou as mãos nos seus cabelos e Louis foi descendo os beijos enquanto tirava a calcinha dela, Louis salivou quando viu a boceta gorda lisinha toda molhadinha.
— Sua vagabunda, já tava brincando sem o papai é? — Louis disse e viu a expressão assustada de Harry por ter sido descoberta tão facilmente. Louis sorriu já conhecendo bem sua garota e apertou as coxas grossas branquinhas, sabendo que deixaria marcas vermelhas ali.
— Sim papai, e foi tão gostosinho.. — Harry gemeu quando Louis lambeu seu grelinho duro, ela subiu a blusinha e começou a amassar seus peitinhos pequenos, gemendo mais alto quando Louis chupou seu grelinho com força e cuspiu na sua entradinha, sentindo a saliva dele escorrer até o seu cuzinho apertado.
— Que saudade dessa xoxota gostosa, e só minha. — Louis disse e deu beijos entre as coxas de Harry. O cheiro delicioso de hidratante e sabonete de frutas vermelhas o deixando ainda mais excitado. Enfiou a língua na entradinha que não parava de contrair e sentiu as pernas de Harry se fecharem na sua cabeça.
— Isso papai.. que delicia Oh! — Ela gemeu alto puxando seu couro cabeludo com força. Antes que ela gozasse Louis parou e segurou as coxas grossas, sorrindo quando viu a expressão chateada de Harry.
— Não.. por que parou papai? — Ela falou já sentindo as lágrimas se formarem no seus olhos. Ela estava quase gozando por estar muito sensível dos seus dedos antes, e Louis parou, a deixando frustrada. Soltou um gritinho quando Louis a virou na cama com força deixando um tapa na sua bunda. Louis puxou seu cabelo, sussurrando no seu ouvido: — Não seja uma putinha desperada hm? Espere pelo papai. — Ele disse sério.
Louis deu mais tapas na sua bunda e a abriu, observando com tesão o seu cuzinho apertado e a xotinha vermelha toda molhadinha. Ele cuspiu no cuzinho e passou a lingua da xotinha até o buraco apertado amassando com força a bunda de Harry. Ela agarrou o travesseiro e gemeu abafado com Louis o chupando tão bem.
A boca de Louis estava toda vermelha sentindo o gosto delicioso de Harry na sua língua. Ele se afastou observando o corpo suado de Harry, sorriu e puxou os cabelos dela virando o rostinho vermelho pra si, vendo lágrimas nos olhinhos verdes dela.
— Já tá chorando bebe? Mas o papai nem começou ainda.. — Louis falou sorrindo e Harry fechou os olhos quando sentiu Louis cuspir na sua cara, ele passou a mão espalhando a saliva com as lágrimas e seu pau fisgou na cueca vendo o rostinho já acabado da garota. Deu um tapinha na xotinha e se afastou.
Virou Harry de frente pra si de novo e tirou a cueca, seu pau duro batendo na barriga magrinha e a cabecinha toda babadinha de pré-gozo. Harry sentiu a boca salivar vendo o pau do seu dono, e se animou com a possibilidade de Louis a deixar chupar.
Ela sorriu predendo o dentes nos lábios vermelhos e pedindo: — O papai.. deixa eu chupar? Por favor.
Louis olhou para Harry e se sentou de joelhos na cama masturbando o pau com a mão e levou a outra até a xotinha molhada de Harry pegando o melzinho e passando na cabecinha molhada do seu pau. Harry salivou ainda mais e se sentou na cama tirando sua blusinha e observando com desejo a mão cheia de veias de Louis masturbar o pau grosso.
— Por favor papai.. — Ela falou manhosa, Louis apenas ignorou jogando a cabeça pra trás e gemendo baixinho passando o dedão na fenda molhada e espelhando por todo o pau, ele estava provocando Harry. Gostava de ver ela desperada para ter o seu pau todo para si, como o seu brinquedo favorito.
Harry tocou nas coxas fortes de Louis e ele abriu os olhos observando a menina com lágrimas nos olhos e um beicinho lindo nos lábios cheinhos, ele não pode evitar de se sentir orgulhoso. Tinha conseguido encontrar uma putinha particular muito boa.
— Oh bebe, papai vai deixar você sentir ele. Vamos, deite e deixe o papai usar sua boca. — Louis mandou e viu Harry assentir rapidamente, se deitando na cama e deixando a cabeça pendida para fora dela. Louis se levantou e foi na direção de Harry que tinha agora a boca aberta e as mãos apertando os biquinhos durinhos dos peitos.
Louis apoiou uma mão ao lado da cabeça de Harry e com a outra guiou o pau para a cavidade molhada. Harry chupou a cabecinha sentindo o gosto já bem conhecido do seu dono. Ela babou e passou a língua nas veias grossas do pau gostoso. Louis afundou ainda mais e viu o contorno do seu pau na garganta de Harry, viu os olhos cheios de lágrimas dela e gemeu alto com o aperto delicioso que a garganta dela fazia.
— Porra, você é sempre tão boa pra mim.. — Louis falou saindo e entrando da boca de Harry. — Boquinha gostosa do caralho. — Ele gemeu ouvindo o barulho dos engasgos dela e o barulho da cama se mexendo com os seus movimentos rápidos. Harry tinha as mãos apertando suas coxas e gemendo ao redor do seu pau, lhe deixando ainda mais insano.
Harry sentia-se molhar ainda mais, tentando se segurar para não se tocar. Ela estava ficando sem ar, quando Louis tirou o pau de sua boca, respirou fundo e recebeu um tapa na cara abrindo os olhos marejados e sentindo novamente Louis cuspir em cima do seu rosto. Harry sorriu safada masturbando o pau babadinho com a mão.
— É disso que você gosta não é? fala pro papai a quem você pertence? — Louis mandou passando as bolas no rosto de Harry, e beliscando os biquinhos duros do peitinho gostoso. Ela gemeu respodendo: — A o senhor papai. Eu pertenço somente ao senhor. — Louis cuspiu de novo em si espalhando a saliva e predendo o seu nariz com os dedos, enquanto enfiava as bolas na sua boca, ela chupou com força passando a lingua e engasgando com a falta de ar. Ouvindo os gemidos roucos de Louis.
Louis se afastou e deu um tapa na sua boquinha vermelha, Harry se sentou limpando as lágrimas dos olhos e Louis a mandou ficar de quatro, ela fez sem hesitar e recebeu um tapa forte na bunda, sorrindo safada quando sentiu Louis ficar de joelhos atrás de si. Ele passou as mãos das suas costas até a sua bunda, abrindo e cuspindo de novo no seu cuzinho. Ela já sabia o que ia acontecer e não pode evitar gemer quando sentiu os dedos grossos entrarem na sua xotinha molhada.
— Hmm que tesão papai.. Ooh! — Harry gemeu alto sentindo os dedos grossos socarem com força dentro de si, sentindo falta quando eles saíram, mas logo fechando os olhos quando sentiu Louis forçar o pau para dentro do seu cuzinho apertado. Harry amava ser aberta pelo pau de Louis. Não tinha coisa mais gostosa do que sentir aquele pau grosso e cheio de veias lhe preenchendo tão bem.
— Papai você é t-tao grande.. — Ela gemeu sentindo suas lágrimas caírem sem controle dos seus olhos, tentando relaxar para receber o pau do seu dono. Louis rosnou atrás de si exitado, apoiando as mãos na sua bunda e a abrindo vendo com satisfação o cuzinho vermelhinho se esticando ao redor do seu pau.
— Porra eu amo tanto esse seu cuzinho gostoso. Papai ama te abrir com meu pau, e você gosta também não é sua vagabunda? — Louis perguntou ofegante, sentindo o aperto delicioso na cabecinha do seu pau. Harry apenas acenou e gritou quando Louis empurrou o resto para dentro, sendo abrigado pelo aperto e calor do cuzinho guloso da sua garota.
Sem dar tempo para ela se acostumar, começou a socar forte. Tirando até a glande e empurrando de volta com força. Ele segurou a nuca de Harry e deu um tapa forte na bunda branquinha. Os barulhos dos corpos de chocando e da cama se mexendo junto com os gemidos sendo ouvido por todo o apartamento.
— Eu sinto o papa-i.. — Harry falou chorando, os gemidos ficando presos na sua garganta. — T-tao fundo.. o pap-pai— Harry perdeu as forças nos joelhos caindo na cama e abraçando o travesseiro enquanto chorava e sentia todo o peso do corpo de Louis em cima de si, não parando de estocar nem um minuto.
Louis jogou a franja suada para o lado e passou a mão nas costas de Harry, ele segurou com força a nuca dela e olhou para baixo vendo o seu pau entrar e sair rapidamente do cuzinho vermelhinho, escutou os gritos e gemidos abafados de Harry e virou o rosto dela para o lado observando o olhos fechados e a boquinha aberta gemendo.
— Sua putinha. O papai ama tanto comer seu cuzinho amor. Hmm... — Louis gemeu encostando a boca na de Harry, ela colocou a língua para fora e ele chupou não parando com as estocadas. Harry contraia sem parar o cuzinho e a xotinha e Louis sentia seu orgasmo se aproximando.
— Meu cuzinho é todo do papa-i.. minha bocetinha é do- ohh papai!! — Harry gritou e contraiu a boceta sentindo os dedos grossos de Louis afundaram na sua xotinha, ela gemeu alto, gozando por toda a cama e esquichando. Louis gemeu tirando rápido o seu pau do cuzinho e metendo na boceta. Sentindo seu suor pingar nas costas suadas de Harry e os gemidos gritados que ela dava.
— Eu vou gozar no seu cuzinho de puta. — Louis falou gemendo e deu um tapa na bunda de Harry enfiando seu pau fundo ali de novo. — Porra, porra! Caralho. — Ouviu ela chorar e gritar quando estocou mais quatro vezes sentindo os jatos da sua porra quente preencher o cuzinho que se contraia com força. Parou respirando fundo e abrindo os olhos vendo Harry tremendo e chorando abaixo de si. Ele saiu de dentro do calor apertado e viu sua porra vazar escorrendo até a xotinha vermelha toda molhada.
— Harry? Tudo bem amor? — Louis chamou e virou Harry com cuidado, ela assentiu e abriu os olhos tentando respirar e sorriu cansada. Sentindo a porra quente de Louis vazar do seu cuzinho arrombadinho. Louis sorriu de volta e deu um beijo nos seus lábios.
— Eu te amo. — Ela falou muito cansada para se mexer deixando Louis a ajeitar na cama. Ele sorriu e se deitou ao lado dela, puxando-a para o colo e deixando beijos nos cabelos suados de Harry.
— Eu também te amo baby. — Ele respondeu, ainda sorrindo. Os dois tomaram banhos juntos e apagaram cansados demais pela foda bruta. Harry acordou no outro dia e não sentiu o corpo de Louis ao seu lado. Ela se levantou dolorida, sentindo suas pernas tremerem.
Saiu do quarto e foi para o banheiro, vendo seu reflexo acabado no espelho. Marcas por todo o corpo e sorriu para si mesma, feliz. Lavou o rosto e foi em direção a sala escutando barulhos estranhos. E quando entrou, congelou no lugar com o que viu.
Louis e a esposa estavam transando no seu sofá. A mulher quicava com força em cima dele enquanto ele a ajudava com as mãos. A mulher virou a cabeça pra si, sorrindo debochada e gemendo alto quando Louis começou a estocar pra cima com força.
Viu o olhar de Louis em si enquanto ele continuava fodendo a esposa na sua frente, ele prendeu os dentes nos lábios e jogou a cabeça para trás gemendo arrastado e segurando a cintura da mulher com força, sem parar de fode-la.
— Ele é meu. — A mulher sibilou para Harry sorrindo. Harry ficou parada, ouvindo os gemidos deles e sentindo suas lágrimas descerem. Tentando entender o que porra estava acontecendo esse tempo todo.
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hefestotv · 19 days
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𝗔𝗙𝗥𝗢𝗗𝗜𝗧𝗘 𝗘 𝗘𝗥𝗢𝗦 𝗖𝗢𝗡𝗩𝗜𝗗𝗔𝗠: 𝗧𝗔𝗥𝗧𝗔𝗥𝗨𝗦 𝗧𝗥𝗔𝗚𝗘𝗗𝗬
Na manhã do dia 4 de junho os integrantes da banda Tartarus Tragedy acordaram com uma surpresa. Havia um envelope cor de rosa na mesa de cabeceira de cada um. O coração de cera lacrando o papel já deixava claro que se tratava de mais uma obra de Afrodite, mas dentro do envelope, existia um cartão que apenas a banda receberia. Bem, a banda e seu... empresário. Afrodite e Eros acataram o pedido de Dionísio após o deus alegar que o filho, James, tinha pedido um favor. Os deuses não perderam tempo em confeccionar um convite pois aquela ideia era perfeita! Ao abrir o cartão, a voz de Afrodite já soava animada:
"Bom dia, meus corações musicais!
Como vocês já sabem, dia 12 teremos o nosso baile de gala, gostariam de encantar os corações apaixonados com canções para embalar a noite? O convite está feito para toda a banda, Dionísio nos passou o nome de todos e calma, ele não errou nada pois não foi ele quem escreveu e sim o filho, James! Presumo que seja empresário de vocês? Pois bem! O baile começará a partir das 19h e se estenderá pela madrugada, vocês poderão tocar ao vivo e também produzir uma playlist para a festa. As músicas serão responsabilidade de vocês! Acreditamos no bom gosto musical de todos os integrantes e espero que sejam tão bons quanto são bonitos!
Caso aceitem, basta assinar seu nome no convite e fechar o envelope. E não se preocupem com a roupa ou acessórios, Eros e eu iremos providenciar tudo para todo mundo... esperamos que gostem de rosa e branco! A confirmação chegará a nós. Beijinhos!"
Banda: @misshcrror ; @chasingmavis ; @hwoness ; @d4rkwater
bônus: @jamesherr
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moonlezn · 6 months
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buy me presents I
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I've been a bad girl, guess I'm getting coal m.list
Uma rotina simples: acordar cedo num quarto glorioso com o chef tendo feito o seu café da manhã, ir à academia para compor a estética mais desejável do momento, depois ponderar sobre algo que precisa ter e, sem medo algum, passar o cartão de crédito sem limites que seu pai lhe dera. Para melhorar, talvez uma visita rápida ao namorado vice-presidente a empresa que lhe será herança em breve, fechando com chave de ouro em um dos restaurantes mais caros da cidade, ou com um jantar espetacular e privado preparado pelo mesmo chef da manhã. Parece a descrição de uma vida impossível, porém esta é a sua agenda. 
Para quem te visse comprando itens de luxo, exibindo carros que mal sabiam pronunciar o nome, acumulando riqueza para a família, ajudando nos imóveis do papai, seria fácil dizer que nada lhe falta, e não teria razão alguma para sentir tristeza. E você, sem pestanejar, concordaria com afinco. Reconhece ter uma vida perfeita, tudo conspira a seu favor. 
Até que… 
As sacolas deviam ter ficado no carro, mas estão espalhadas no sofá de couro pequeno no canto do escritório de Jaehyun, esquecidas, é claro. As mãos masculinas tão graciosamente acariciam seu rosto macio entre o beijo lento e saudoso que mal te dão permissão para pensar em qualquer outra coisa senão este homem que te abriga sobre as próprias pernas.
Com o sorrisinho confiante enfeitando o canto dos lábios, Jaehyun interrompe o beijo apenas para anunciar a pista que você vinha esperando há meses — tudo já estava preparado para o momento. 
— Tenho uma surpresa, amor. — Jaehyun quase sussurra, sedutor e carinhoso, apertando de leve sua pele exposta um pouco acima do joelho. — Fiz uma reserva no Le Bernardin pra sexta. 
— Le Bernardin? — ao repetir o nome do recinto, seu rosto se ilumina ainda mais, contagiando o namorado. — Não tava completamente lotado até Junho? 
— Sim. Mas… — Jae move seu cabelo para trás do ombro, marcando o contorno dos lábios ali. — Seu namorado tem contatos, amorzinho. — ele solta um pouco de ar pelo nariz, orgulhoso de si mesmo. 
— Amor! — suas mãos vão até a boca para conter um gritinho eufórico. — Alguma ocasião especial?
Sua especialidade: sondar, fingindo-se de boba. Não é óbvio? 
— Você é minha ocasião especial, linda. 
Está aí, finalmente, o que lhe faltava. O pedido de casamento. 
Depois daquele dia de meio da semana, correu para fazer as unhas novamente, voltando ao salão apenas três dias depois da última vez. O cabelo também mereceu atenção: retocou as mechas e já aproveitou para deixar marcado um full blowout à domicílio na sexta-feira. 
Um Versace nunca lhe caíra tão bem, as costureiras ajustaram milimetricamente para abraçar suas curvas e deixá-la não menos do que perfeita.
Pela manhã do tão aguardado dia, a esteticista relaxou todos os músculos tensos de seu corpo e limpou a pele impecável à um nível de excelência incomparável. Fora preparada quase completamente por outras pessoas, no entanto a maquiagem sempre acabava em suas mãos. Lâncome, Dior, Yves Saint Laurent, Elizabeth Arden… seu rosto facilmente valeria mais do que um salário comum. 
Jaehyun chega num Rolls-Royce Spectre, o quinto favorito de sua coleção. Como sempre, vai até você, abre a porta do carro, não sem antes deixar um beijo apaixonado nos seus lábios e te banhar de elogios. Ele parece mais alegre, e você confirma: está acontecendo mesmo. 
No restaurante, a mesa é privada, a mais requisitada. Definitivamente alguém teve sua reserva deixada de lado por causa do pedido de Jaehyun, mas não dá tempo de sentir remorso. O luxo cobre desde as entradas até a sobremesa, transbordando na garrafa de vinho mais valiosa da coleção do Sr. Jung, pai de seu namorado. 
— Sua época favorita chegou. — Jaehyun engata noutro tópico após te fazer rir com uma história boba do último evento de negócios fora da cidade. — Have yourself a merry little Christmas… — a voz aveludada cantarola o primeiro verso da sua canção mais querida, e você sorri docemente para o namorado. 
— Tudo fica mais especial no Natal. — insiste no argumento antigo, fazendo-o revirar os olhos de brincadeira. Não vê nada diferente na data. — É sério! A neve, as decorações, tudo fica mais aconchegante, as bebidas nas cafeterias, os presentes, o espírito de união… 
— Você é tão linda, sabia? 
É agora. Meu Deus. 
Jaehyun sinaliza ao garçom no canto do cômodo o pedido para que se aproximasse. De forma discreta entrega o meio de pagamento e, assim que o outro se vai, ele entrelaça a mão na sua, alcançando-a entre o pequeno vaso de tulipas. 
— Nossa noite foi muito especial, amor. — ele diz, arrancando um sorriso exultante dos seus lábios. 
Espera que ele continue, talvez faça um pequeno discurso sobre o lindo amor que sentem, e… Nada. Simplesmente lhe devolvem o cartão, e ele se levanta para ir te ajudar a fazer o mesmo. 
Sem que conseguisse esconder, uma confusão e decepção se espalham pelo seu sangue. A expressão triste persiste no trajeto de volta no carro, o que o homem percebe apenas ao chegar em frente à mansão — você quase saiu sem se despedir, pior ainda, não permitiu que abrisse a porta, como é costume. 
— O que houve, princesa? Algo de errado nessa cabecinha? 
A genuína curiosidade te pega completamente desprevenida. As palavras ecoando em sua mente não são capazes de sair, só consegue encará-lo com o cenho franzido enquanto respira fundo para não denunciar a raiva. Afinal, suas expectativas, sua culpa. 
— É que… — quebra o silêncio após alguns instantes. — Eu esperava uma coisa e… Nossa. É melhor deixar pra lá, Jae. Eu bebi um pouco. 
É isso, põe a culpa nas duas taças de vinho e segue em frente.
Jaehyun ri. Começa baixo, mas logo toma uma proporção maior. Ele apoia a cabeça no volante, o rosto se torna rosa quando o ar lhe é escasso. Incrédula, quase perdida, você o fita com a pele borbulhando. 
— Você achou que eu fosse te pedir em casamento hoje? Eu devia ter imaginado, você tá mais produzida do que o normal. — ele suspira, secando as lágrimas e superando os resquícios da risada. — Me desculpa, amor, mas assim… ainda não. Né? 
Os olhos em meia lua voltam ao seu estado sério ao perceber que quem tinha lágrimas umedecendo as pálpebras é você, e por razões muito opostas. Nunca havia se sentido pequena assim diante de ninguém, poderia arriscar dizer que até se sente humilhada. 
— Eu acho melhor a gente dar um tempo. 
Foi tudo que conseguiu dizer antes de disparar para fora do veículo, direto para o seu quarto. A sorte é que seus pais também haviam saído, então apenas um dos seguranças e uma das empregadas da noite viram seu estado. 
Nos dias seguintes, as muitas ligações de Jae foram ignoradas. Tentou viver a rotina normalmente, mas a saudade e a decepção atormentavam seus pensamentos todo segundo. Não aguentou muito tempo e contou tudo para sua mãe, que doce como só, se compadeceu do drama que lhe afligia. 
“Nós vamos passar o Natal longe daqui, hm? Será bom, e você vai pensar em como resolver isso.” 
Uma pequena viagem para a fazenda dos tios foi programada de última hora para que você pudesse espairecer perto da natureza, longe do ritmo glamouroso da cidade. Não era lá bem uma ótima solução, e ainda assim, foi o melhor que puderam fazer. Além do mais, há anos vocês não visitavam a família no final de ano, será como solucionar dois problemas de uma só vez. 
Para Jaehyun, a situação toda não passa de um pequeno desentendimento. Uma hora ou outra você pediria para voltar.
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mundodafantasia1d · 3 months
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How a good girl and a bad boy can work
- A casa é bem grande.
- Sim, mas não se preocupe, o seu trabalho vai ser basicamente alimentar o meu filho - a senhora riu e a garota a acompanhou.
- Mãe? - uma voz masculina vinda das escadas chama a atenção delas.
- Quando (s/n) se virou, viu um moreno lindo, ele estava sem camisa e seu corpo era todo tatuado.
- Oi Zayn, até que enfim você acordou, meu filho.
- O que a senhora tá fazendo aqui? - ele coçava os olhos.
- Vim trazer sua nova cozinheira e babá - ele revira os olhos. - Essa é a (s/n), ela vai cuidar de você pra mim.
- Mãe, eu já disse que você tá exagerando, eu não preciso de babá, sou um homem e não uma criança.
- Um homem que não cuida da própria saúde. Não discuta comigo Zayn Malik, eu já contratei a (s/n) e você, por favor, seja educado com ela.
- Desculpa - ele diz para a garota e estende a mão. - Prazer em te conhecer.
Ele finalmente repara na garota, ela era bonita, mas usava uma saia com comprimento abaixo do joelho e um suéter que cobria todo seu colo e tinha um olhar que parecia julgá-lo.
- Olá, senhor - ela respondeu educada e apertou a mão dele.
- Senhor? Não, me chama de Zayn, assim não me sinto um velho de 60 anos - ele diz se jogando no sofá.
- Bom, eu já mostrei a casa para ela e agora já apresentei vocês dois, vou ter que deixá-los, Safaa precisa da minha ajuda - Trisha diz, pegando sua bolsa. - (S/n) qualquer problema, me avise. Zayn me acompanha até o carro, por favor?
- Sim, senhora - ele levanta sem muita vontade e acompanha a mãe.
Já do lado de fora, Trisha se vira para o filho.
- Se comporte, Zayn. (S/n) é uma boa garota, ela é meio inocente pelo que pude perceber, mas é de boa família e cozinha muito bem, eu gostei da garota e não quero ter problemas.
- Nossa mãe, o que você acha que eu vou fazer?
- Você é homem, Zayn, meu filho, mas homem, não dá pra confiar.
- Eu vou me comportar, prometo.
- Acho bom mesmo, agora dá um beijo na sua mãe - ele beija o rosto da mãe e sorri para ela. - Te amo, filho.
- Eu também te amo, mãe - ele abraça ela.
Eles se despedem e Zayn volta para casa encontrando (s/n) parada no meio da sala.
- Senhor - ela chama e ele a encara com a cara fechada. - Desculpa, Zayn.
- Melhor - ele se joga novamente no sofá.
- Eu vou preparar algo para você comer, se me disser o que gosta de comer, irei preparar um cardápio especial para você...
- Valeu, tô morrendo de fome - ele interrompeu a garota.
- Ótimo - ela disse indignada pela interrupção.
(S/n) preparou um lanche para Zayn, deu seu melhor com o que tinha na cozinha, o que não era muito, precisaria fazer compras urgente. 
Ela foi até a sala avisar a ele que já estava tudo pronto, ele ainda se encontrava jogado no sofá, sem camisa, com o celular em mãos.
- Zayn, já tá pronto - ele se levantou e ela tinha que dizer alguma coisa porque aquilo já estava a incomodando. - Olha, eu sei que é sua casa, mas será que dá pra colocar uma camisa? - ele olha pra ela por algum tempo.
- Não, não dá, como você disse, é minha casa.
- Eu sei, mas eu não estou acostumada com homens semi nus… - ele começa a rir e ela fica vermelha, de vergonha e irritação.
- Então, você é mesmo o tipo santinha? 
- Senhor Malik, eu só estou pedindo um pouco de respeito.
- Tá bom, não precisa se irritar - ela respira fundo. - Você vai ter que se acostumar, (s/n), eu quero estar confortável na minha casa e não vou mudar nada só porque você está aqui, entendeu?
- Sim, senhor - ela diz, contrariada.
- Ótimo e pare de me chamar de senhor.
- Desculpa.
Ele passa por ela, que fica ali por alguns segundos tentando se acalmar, era seu primeiro dia, não podia arrumar problemas logo no primeiro dia, precisava do emprego. 
- Isso tá bom - o rapaz comentou enquanto comia.
- Obrigada, poderia estar melhor mas não tem muito na geladeira e nem na despensa, precisa fazer compras.
- Vou te dar um cartão pra ir no mercado e comprar tudo que quiser - ele diz sem se importar.
O restante do dia foi mais tranquilo, ela arrumou a cozinha e depois arrumou suas coisas no quarto. Preparou o jantar com o que tinha, amanhã pela manhã iria ao mercado.
Ela precisou ir até o quarto de Zayn para chamá-lo, bateu timidamente na porta e ele mandou entrar, ela não queria ter que entrar no quarto dele, então abriu a porta e ficou ali.
- Zayn, eu preparei o jantar.
Ele apareceu usando apenas uma toalha enrolada na cintura, seus cabelos estavam molhados e ela imediatamente se virou de costas para ele.
- Não precisa se virar, eu tô de toalha, você é muito careta, sabia?
- O jantar - foi tudo que ela conseguiu dizer.
- Eu já tô descendo.
Ela saiu dali o mais rápido que pôde sem parecer que estava correndo, o que era sua vontade. Lembrou a si mesma que precisava do emprego, não estava acostumada com aquele nível de intimidade mas teria que começar a se acostumar pelo visto.
Zayn desceu para jantar alguns minutos depois, dessa vez ele usava camisa e ela agradeceu mentalmente por isso.
- Não vai comer também?
- Eu como depois. 
- Você pode comer comigo.
- Vamos deixar algo claro, sou sua funcionária, não sua amiga, é melhor que seja tudo bem profissional.
- Se você prefere.
- Eu prefiro, com licença.
Ela o deixou terminar o jantar sozinho e foi arrumar a cozinha. Zayn levou seu prato e ele mesmo lavou, disse que não tinha problemas em ajudar e ela gostou disso.
Seu primeiro dia de trabalho tinha sido um misto de aventuras, mas ela concluiu que não tinha sido tão ruim assim.
No dia seguinte, ela acordou cedo, preparou o café da manhã de Zayn, pegou o cartão que ele tinha dado a ela no dia anterior e foi para a faculdade. Após sua aula, ela passou no supermercado e comprou tudo que estava em sua listinha de compras. 
Depois de guardar tudo em seu devido lugar, ela começou a preparar o almoço de Zayn. Ela ainda não o tinha visto hoje, ele estava trancado no estúdio que tinha em sua casa e ela não quis incomodá-lo. Quando tudo ficou pronto, ela foi procurá-lo, ele não estava mais no estúdio, ela o encontrou perto da piscina fumando.
- Zayn - o chamou e ele se virou, sorrindo para ela.
- (S/n), onde você estava?
- Faculdade, eu avisei à sua mãe que nas manhãs eu tenho que ir à faculdade.
- Sem problemas - a fumaça em seu rosto a incomodava, ela odiava aquilo e isso devia ter ficado claro no rosto dela porque Zayn percebeu. - Algum  problema?
- Eu não gosto disso - não deveria ter dito nada, mas não se aguentou.
- Que pena, mas se eu fumo ou não não é da sua conta, então não fique me olhando com esse seu olhar de julgamento.
- Isso faz mal pra sua saúde - ela diz indignada.
- (S/n), você mesma disse, aqui você é funcionária, então não se intrometa na minha vida.
- Desculpa, senhor - ela disse, não gostou nem um pouquinho daquilo mas tinha que se colocar em seu lugar. - O almoço está servido, por favor não demore.
- Sim, senhora - ele disse quando ela já tinha se virado, ela respirou fundo e saiu dali.
A convivência com Zayn era complicada, os dois eram muito diferentes. Mas ela sobreviveu à primeira semana. Era final de semana e ela havia preparado o jantar, a campainha tocou e ela foi atender, eram os primos de Zayn.
- (S/n) - Zayn descia as escadas.
- Quem é essa, Zayn?
- Ela trabalha aqui agora.
- Sua babá? - eles riram.
- Parem de graça e respeitem a (s/n) - ele disse sério e ela gostou disso.
- Você vai sair? - ela perguntou para Zayn, ignorando os outros dois.
- Sim, eu esqueci de te avisar, foi mal.
- O jantar está pronto, então por favor, da próxima vez avise.
- Desculpa.
- Vou deixar na geladeira, se estiver com fome quando voltar.
- Não sei que horas que eu volto - ele sorri de um jeito malicioso. - Boa noite, (s/n).
Na manhã seguinte, Zayn ainda não tinha chegado e ela já cogitava ligar para a mãe dele ou para polícia. Quando viu a porta da frente abrir, respirou aliviada e foi até lá, encontrando Zayn jogado no sofá.
- Zayn, tudo bem?
- Tudo maravilhosamente bem.
- Sabe que horas são? - perguntou irritada agora que já tinha percebido que ele estava bem.
- Não faço ideia.
- Sério isso? Você não dorme em casa e acha que tá tudo bem?
- E qual é o problema? - ele olha pra ela, agora quem estava indignado era ele.
- O problema é que… - ela não sabia o que dizer.
- Você ficou preocupada é? - Um sorriso apareceu em seus lábios. - Relaxa, eu tive uma noite maravilhosa que terminou na cama de uma ruiva muito gata.
- Eu não preciso saber disso - ela fechou seus olhos com força.
- Não seja tão careta, eu não fiz nada de errado.
- Passar a noite em uma boate, bebendo e fazendo sei lá mais o que e terminando na cama de uma mulher que você nem conhece, isso parece errado para mim.
- Isso porque você é uma careta.
- A careta aqui estava preocupada - ela disse aquilo sem perceber.
- Então você admite que estava preocupada? - ela ficou vermelha. - Você não é minha mãe, (s/n), não tenta me controlar.
Ele passa por ela e vai em direção às escadas.
- Não está com fome?
- Eu como o jantar - ele gritou do topo das escadas.
- Jantar? São 9 da manhã - ela grita indignada.
- Tanto faz - ele grita de volta e ela revira os olhos.
- Por isso que sua mãe me contratou - ela fala para si mesma.
Ela preparou um café da manhã reforçado para ele, afinal cuidar da alimentação dele é seu trabalho.
Cada dia, era um embate diferente com o jeito de Zayn, eram de mundos muito diferentes e às vezes (s/n) se perguntava o que estava fazendo ali.
Zayn havia saído de novo, dessa vez em plena quarta-feira. Mas ele não dormiu fora, chegou em casa de madrugada. 
- Ainda acordada? - ele disse ao ver ela se aproximar.
- Acordei com o barulho - ela respondeu. - Tá tudo bem? - ela perguntou ao ver que ele não conseguia abrir a garrafa de água.
- Odeio essa garrafa - ela tirou das mãos dele e abriu com facilidade, colocou a água no copo e entregou pra ele.
- Você está bêbado - ele riu.
- Vai me dar sermão por causa disso?
- Sair no meio da semana e chegar em casa bêbado? Você merece um sermão por isso. Bebe a água.
- Tá bom, mamãe - ela revirou os olhos.
(S/n) ajudou Zayn a subir para seu quarto e o deitou na cama.
- Não gosto de dormir de roupa - ele disse tentando tirar a própria camiseta e ficando preso.
- Não acredito nisso - ela respirou fundo e o ajudou com a camiseta.
Enquanto dobrava a camiseta dele, Zayn tirou as próprias calças e (s/n) soltou um gritinho ao se virar e ver ele só de cueca.
- Qual o problema? Não gosta do que vê?
- É melhor você ir dormir logo, boa noite Zayn.
Ela saiu do quarto apressada e ouviu a risada de Zayn. 
Antes de ir pra faculdade, ela deixou o café da manhã dele pronto junto com um remédio pra ressaca que ele provavelmente ia ter.
Ao chegar em casa, encontrou ele na sala com seu violão em mãos cantando uma música bem pervertida. Quando ele a viu, sorriu maliciosamente e continuou cantando a música, provocando-a.
- Sua voz é bem bonita - ela elogiou quando ele terminou.
- Obrigado. O que achou da música? Você é a primeira a ouvir.
- Você não quer minha opinião sincera. 
- Pode mandar.
- Sua voz é bonita, a melodia é boa mas a letra é horrível.
- Acho que a ruiva não vai pensar o mesmo - ele diz maliciosamente.
- A ruiva?
- Da outra noite, nossa noite foi tão boa, se é que me entende, que virou música.
- Eu não precisava ouvir isso.
- Não seja inocente, você sabe do que eu to falando.
- Zayn, isso pode ser algo normal pra você, mas pra mim não.
- Sexo não é normal pra você? - ela se arrepiou ao ouvir aquela palavra.
- Falar abertamente sobre isso não é não.
- De onde você veio, afinal? Do século passado?
- Eu só não sou uma pervertida como você.
- Pervertida? Quem usa essa palavra?
- Quer saber, isso é demais pra mim.
- Sexo não pode ser tabu, é algo normal, que todo mundo faz. 
- Para de falar essa palavra.
- Qual o problema? Não vai me dizer que você é uma dessas falsas moralistas.
- Não, Zayn. Eu acho que nós dois temos pensamentos muito diferentes.
- To curioso para saber os seus.
- Você quer mesmo saber?
- Quero - ele aponta para o sofá para ela se sentar.
- Ta bom - ela senta e respira fundo. - Eu venho do interior, tenho mãe e pai, eu cresci em uma família cheia de amor apesar de toda dificuldade, eu aprendi que casamento é uma coisa sagrada, eu aprendi que bebidas, cigarro, drogas e sexo são o caminho mais rápido para uma vida miserável e eu aprendi a não deixar ninguém entrar na minha cabeça e me levar para o caminho errado. 
- Então você acha que eu to no caminho errado?
- Acho.
- Eu respeito sua opinião.
- Ótimo.
- O que teremos para o almoço? - Ela ficou confusa com a rápida mudança de assunto.
- Eu vou preparar - disse meio desnorteada e foi pra cozinha fazer o almoço.
Zayn parecia mais distante desde a última conversa deles, não que fossem próximos mas parecia que algo tinha mudado. O pior é que (s/n) sentia falta dele, das conversas e do jeito dele. Então ela resolveu perguntar, no café da manhã, ela timidamente se aproximou e perguntou.
- Zayn? - ele a olhou. - Você ficou chateado pelo que eu disse no outro dia?
- Não, é sua opinião.
- Ok - não era bem aquilo que ela esperava. 
- Eu só estou tentando te respeitar.
- Não significa que tenha que se distanciar. 
- Tudo bem, se você quiser podemos ser amigos?
- Por mim, tudo bem. 
- Posso te perguntar uma coisa? - ela assentiu. - Onde você aprendeu a cozinhar assim?
- Não sei, minha mãe diz que é um talento natural.
- Definitivamente é um talento.
- Obrigada - ela sorri.
- Você deveria estar trabalhando em um grande restaurante não aqui comigo.
- Um dia eu vou, mas é um longo caminho.
- Por isso você se mudou pra cá?
- Sim, pra fazer faculdade.
- Você faz faculdade do que mesmo?
- Gastronomia.
- Óbvio - ele ri. 
- Meus pais não podiam pagar então eu trabalho pra pagar - ela dá de ombros.
- Acho que eu tenho sorte - ela olha pra ele sem entender. - Tenho uma futura chef como minha cozinheira, é melhor eu aproveitar enquanto posso comer sua comida, no futuro vou ter que esperar muito por uma mesa em seu restaurante renomado - ela ri.
- Você será cliente vip - eles sorriem um para o outro.
Aquela conversa tinha feito bem para (s/n), ela havia visto um outro lado de Zayn e gostado muito. Mas seu lado malicioso nunca ia embora, e se ela fosse honesta, ela gostava disso. Eles continuaram se aproximando nos próximos dias, mas (s/n) estava se sentindo confusa, seus sentimentos por Zayn eram confusos. 
Era noite e ela ia até a cozinha pegar um copo de água, se assustou ao ouvir a voz de Zayn.
- Não consegue dormir?
- Zayn, você me assustou.
- Desculpa - ele mordeu a maçã em sua mão. 
- Eu só vim pegar um copo de água e você? Com fome? Eu posso preparar algo pra você.
- Não precisa - ele mostrou a maçã. 
Ele estava sem camisa outra vez, ela já devia estar acostumada mas ainda sentia algo diferente ao vê-lo assim. 
- O que? - ele olhou para seu peito e ela se deu conta de que estava o encarando.
- Por que tantas tatuagens?
- Você não gosta? 
- Não - ela se vira e abre a geladeira.
- Eu acho que você gosta sim - ele disse de um jeito provocativo.
- Eu nunca gostei de tatuagens - ela coloca a água no copo.
- Claro que a santinha não iria gostar de tatuagens.
- Não precisa me chamar assim.
- Quer saber, eu acho que você gosta sim, pelo menos em mim você gosta - (s/n) sentiu Zayn próximo de si, sua voz era sexy.
- Zayn - a voz dela não passava de um sussurro.
- Eu acho que você se sente atraída por mim, o seu corpo dá sinais, como a sua pele arrepiada agora, sua respiração acelerada e o jeito que você me encarava, não era só pelas tatuagens e você já fez isso antes - ela se vira encontrando ele próximo demais. - Me diz, o que você faria se eu te beijasse?
Ela encarou os lábios dele e não respondeu, ele estava certo, ela se sentia atraída por ele, não achava que conseguiria dizer isso em voz alta, então o puxou e ela mesma iniciou o beijo, Zayn demorou um segundo para perceber o que estava acontecendo mas logo suas mãos estavam a puxando para si.
Ele a levantou e a colocou sentada na bancada, as pernas dela ao redor de seu corpo, as mãos passando timidamente por seu cabelo e ombro. As dele não tinha pudor algum, passavam por suas costas e cintura. O beijo esquentava cada vez mais e Zayn estava enlouquecendo apenas em sentir os peitos dela roçarem em seu peitoral. Ela usava uma blusa de alças, devia ser a primeira vez que ele via aquela parte do corpo dela, sentiu uma vontade enorme de passar as mãos pelos seus peitos e aperta-los, mas não queria assustá-la. Seus beijos passaram ao pescoço dela que suspirava e desceram devagar por seu busto, as mãos dele encontraram as alças da blusa e lentamente foram abaixando-as. Ela estava sem sutiã e quando ele enfim abaixou as alças e a blusa dela abaixou, ele estava de frente aos seios dela, começou a beijá-los e deixar mordidas leves. Mas sua mente o lembrou que aquela era (s/n), a garota inocente que ocupava seus pensamentos nas últimas semanas. Ele estava louco por ela e queria aquilo mais que tudo mas não podia fazer aquilo com ela, não daquele jeito, ela merecia mais.
Zayn se obrigou a se afastar e se surpreendeu com o protesto dela.
- Eu sei linda, mas eu não posso fazer isso assim.
- Você pode, eu deixo - ele sorriu e acariciou o rosto dela.
- Você é pura demais pra eu fazer isso assim.
- É porque você não se sente atraído por mim, não é? - ela abaixa a cabeça. - Eu não sou boa o suficiente pra você - aquilo o deixa revoltado, como ela pode pensar que não é boa o suficiente quando tem tirado seu juízo, ela era o motivo de suas noites em claro e sonhos impróprios.
- Olha pra mim, (s/n) - ela levanta o rosto. - Olha o estado que você me deixa só com um beijo - ele aponta para seu membro e ela fica vermelha ao perceber o que ele ta falando, ele acha isso adoravel. - Eu sei que você é inocente mas não ao ponto de não entender isso, eu te quero há muito tempo, eu sonho com você e juro, se você não fosse tão pura eu já tinha te jogado na minha cama há muito tempo, mas eu não quero só sexo, com você é mais que isso. Você merece mais e eu prometo que quando for a hora certa eu farei ser perfeito, mas a gente vai ter que ser paciente, ir com calma - ele prende o cabelo dela atrás da orelha, ela sorri timidamente. - É melhor a gente ir dormir agora - ele olha os seios dela e suspira antes de subir as alças da blusa de volta ao seu lugar - Boa noite, linda.
- Boa noite, Zayn - ela diz depois que ele deixa um beijo em sua testa.
Eles vão cada um para seu quarto. Mas nenhum dos dois consegue dormir, Zayn precisa de um banho frio e (s/n) apenas encara o teto do quarto, sorrindo boba e pensando no moreno e em todas aquelas sensações e sentimentos novos que ele a causou.
No dia seguinte, ela está extremamente tímida, mas Zayn veio receber ela ao chegar em casa da faculdade e deixou um beijo em seus lábios, ele foi um fofo perguntando de seu dia e a fez se sentir confortável. Ele fez questão que ela se sentasse para almoçar com ele.
Nos dias que se seguiram, eles estavam cada vez mais próximos, Zayn a tratava muito bem e eles sempre trocavam beijos sem passar muito disso. Era noite e ela foi até Zayn na sala, ele estava com seu violão como de costume.
- Vim te dar um beijo de boa noite - ela disse sorrindo.
Zayn levantou o olhar para a garota, ela usava blusa de alças novamente e um short, parecia inocente e aquilo deixava Zayn com mais vontade ainda. Ele pegou sua mão e a puxou para se sentar em seu colo, uma perna de cada lado do seu corpo. 
- Vem cá - ele a puxou pela nuca e beijou, um beijo intenso.
- Zayn, você disse que íamos com calma - ela disse quando os beijos quentes de Zayn desceram para seu pescoço a caminho de seus seios.
- Com calma - ele ergue os olhos pra ela. - Não vou passar dos limites, confia em mim?
- Confio - ela suspirou e Zayn sorriu, voltando os lábios ao seu peito. 
Ele apertou os seios dela e ela soltou um gemido tímido, o que fez Zayn sorrir. Ele tirou a blusa dela e encarou os seios, ela se remexeu em seu colo e foi a vez dele gemer.
- Fica quietinha, linda, por favor - ela assentiu tímida.
- Desculpa.
- Tudo bem - ele acaricia a face dela que está vermelha. - Você não tem que ter vergonha.
Ele beija os lábios dela e depois seus lábios passam aos seios dela, onde ele chupa, morde, beija, acaricia. Ela solta gemidos tímidos. Zayn poderia ficar horas ali mas acha melhor parar. Ela geme em protesto quando ele se afasta.
- Calma, minha linda, na hora certa - ele deixa um beijo nos lábios dela. 
- Zayn, quando vai ser a hora certa?
- A gente vai saber.
Ela deita a cabeça em seu ombro, inalando o cheiro dele. 
- Queria te levar pra dormir comigo, nos meus braços, mas não sei se conseguiria me segurar.
- Eu ia gostar de dormir nos seus braços.
- É melhor você ir pra cama - ele diz.
Ela levanta contra vontade, pega sua blusa e a veste novamente. Deixou um leve beijo na bochecha de Zayn e disse boa noite, depois ela saiu, deixando ele sozinho na sala. Zayn logo foi para seu quarto dar um jeito em seu estado.
Três noites depois, (S/n) estava em seu quarto, ela se olhou no espelho e sorriu para si mesma. Pegou sua bolsa e foi até a sala, Zayn descia as escadas e quando a avistou sorriu, encarando-a da cabeça aos pés. 
- Você está linda - ele disse. 
Ela usava um vestido florido com comprimento abaixo dos joelhos, o vestido tampava todo o decote dela, era um vestido que não revelava nada do corpo dela, em outra mulher poderia parecer sem graça mas nela parecia apropriado. Zayn sorriu ainda mais ao pensar que ele provavelmente era o único homem que já havia visto seus seios.
- Vou encontrar algumas amigas da faculdade - ela sorria.
- Eu posso te levar - ele ofereceu.
- Não precisa, eu já chamei um carro.
- Da próxima me deixa te levar - ele beija os lábios dela. - Divirta-se.
Ela nem viu o tempo passar, estava se divertindo com suas amigas, rindo e ouvindo as histórias delas, jogando alguns jogos, cantando no karaokê, aproveitando a noite. Enquanto isso, Zayn andava de um lado para o outro na sala de sua casa, (s/n) ainda não tinha chegado e já era tarde, ela não era assim, não era normal ela ficar fora até a madrugada. Ele já havia ligado inúmeras vezes e mandado dezenas de mensagens, estava apavorado, quando finalmente seu celular tocou. Era ela.
- (S/n)? Você tá bem? - ele disse, desesperado.
- Eu estou bem, desculpa, não vi o celular a noite toda.
- Você me deixou muito preocupado, (s/n).
- Desculpa.
- Só me manda sua localização, eu vou te buscar. 
- Não precisa.
- Eu faço questão.
- Ok.
(S/n) entrou no carro de Zayn, mal fechou a porta e ele a puxou para si, a abraçando.
- Eu fiquei muito preocupado - ele fala apertando ela em seus braços.
- Agora você sabe como eu me sinto quando você sai.
- É, agora eu sei - ele ri fraco. - Vamos para casa.
Zayn dirigiu até a casa dele, entraram juntos e ela logo tirou o sapato.
- (S/n) - ele a chamou e ela se virou, ele apenas a encarou.
- O que foi?
- Eu só quero te olhar, você é tão linda.
Ele se aproxima dela, suas mãos acariciam os braços dela, subindo até seu pescoço, tira seus cabelos do caminho e chegam ao rosto, ele acaricia e então a puxa para um beijo.
- Dorme comigo essa noite? - Ele sussurra após o beijo.
- Você disse que não iria conseguir se controlar se dormíssemos juntos.
- Isso foi antes - eles se encaram. - Eu acho que a hora certa chegou, se você quiser.
- Eu quero.
Ele a conduziu até seu quarto. A respiração dela estava acelerada e ele percebeu o nervosismo dela.
- Linda, se você não quiser, não precisamos fazer isso hoje, podemos esperar.
- Eu quero - ela segura seu rosto entre suas mãos. - Eu quero. Só estou nervosa.
- É normal, é sua primeira vez, mas eu prometo que vou dar meu melhor pra você, vou fazer de tudo para que seja o mais perfeito possível.
- Eu sei que vai - ela sorri para ele. 
Zayn a vira e abaixa o zíper do vestido que cai no chão. Ele caminha até estar de frente a ela e encara seu corpo. Ela já havia ficado sem blusa na frente dele mas aquilo ainda a deixava constrangida e envergonhada, ela não podia evitar, gostaria de ser mais confiante, mas não conseguia não se envergonhar.
- Você é tão linda e eu te acho ainda mais bonita quando fica vermelha assim - ele passa a mão em suas bochechas.
Zayn a pega em seu colo como uma noiva e a deita em sua cama. Ele é cuidadoso e a trata como se fosse a joia mais preciosa, sua princesa. Ela sente coisas que nunca havia sentido antes, Zayn provoca sensações desconhecidas em seu corpo. Juntos eles têm uma noite repleta de amor.
Na manhã seguinte, Zayn acorda com (s/n) deitada em seus braços, dormindo tranquilamente. Ele sorri e acaricia os cabelos dela, com cuidado se levanta.
(S/n) acorda com a voz de Zayn chamando seu nome, ela sorri e ao abrir os olhos se depara com o lindo moreno carregando uma bandeja.
- Bom dia, minha linda - ele diz e ela sorri.
- Bom dia. Uau! Café da manhã na cama?
- Não é como o seu, mas eu dei o meu melhor.
- O gesto significa muito mais - ela pega uma uva da bandeja e come.
- Como você está? - sua voz parece preocupada.
- Eu estou bem, não precisa se preocupar.
- Só quero ter certeza de que está tudo bem.
Ela acaricia o rosto dele. (S/n) se distrai com a comida e volta sua atenção a Zayn ao ouvir sua risada.
- Minha mãe vai me matar quando souber - ela se junta a ele na risada. 
- A minha mãe costumava me dizer, “(S/n) tome cuidado, as boas garotas sempre se apaixonam pelos caras ruins”.
- Parece que ela estava certa - eles riem mais ainda.
Quando as risadas cessaram, eles apenas se encararam com olhares apaixonados.
- Eu não sei o que você fez, mas com você tudo é diferente, é especial. Diferente de qualquer outra mulher com quem já sai, você eu quero proteger, eu quero estar perto, você faz eu sentir coisas que não sei explicar, meu coração se acelera perto de você e eu sinto a necessidade de te ter mais perto. Você mudou meu mundo. Eu te amo.
- Zayn - ela sorri com lágrimas nos olhos. - Eu também te amo, meu amor. 
- Nós não vamos deixar ninguém dizer que não somos certos um para o outro só porque somos diferentes, nós nos amamos e isso é o suficiente, eu prometo.
Eles selam a promessa com um beijo. Não importa o que acontecesse, eles tinham a certeza que estariam juntos para enfrentar. E todas as diferenças tornavam eles únicos e aquele relacionamento ainda mais especial. 
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Rapidinha na casa da minha irmã com minha amiga. (06-02-2024)
By; Douglas
Tenho 22 anos me chamo Douglas, sou daqui de Fortaleza. Semana antes do Carnaval, estava de folga do trabalho, fui com a filha da vizinha no shopping pagar o cartão dela.
Era 13:30 da tarde e rapidinho já tava tudo resolvido. Ainda tínhamos a tarde inteira pela frente ela tinha até às 17:00 antes de ir pra aula. Então joguei a verde se ela não queria passar na casa de minha irmã comigo pois eu estava com a chave pra consertar uma torneira, e minha irmã só chegaria em casa às 18 horas, ela respondeu que sim que poderíamos ir tranquilamente.
Em 20 minutos chegamos lá e ficamos de papo descontraído no sofá ela contou que já tinha estado na casa de minha irmã comprando lingeries e perfumes que ela vendia.
E foi aí que eu perguntei se a lingerie era bonita e quais as cores, ela com um sorriso me respondeu que estava usando uma das que havia comprado. Eu com toda minha inocência pedi pra ver. Ela baixou a calça e mostrou a frente pedi pra ela dar uma voltinha ela me atendeu e mostrou aquela bunda em um fio dental bem pequeno cor de café com leite, Muito sexy. Eu fiquei excitado e não consegui esconder o volume na calça e ela vendo aquilo veio de encontro e sentou no meu colo no sofá.
Ela roçando e esfregando aquela bunda e sentindo meu volume em sua bunda, puxei minha calça ate em baixo e coloquei o pau pra fora duro feito pedra de tesão por ela. Ela roçava, esfregando ainda mais forte agora que me sentia no meio de suas pernas.
Naquele roça roça gostoso ela puxou a calcinha pro ladinho e encaixou a cabeça bem na entradinha apertada dela e começou rebolar pra ele entrar devagar, ela sentava só na cabecinha pra me deixar mais louco, até que ela jogou o cabelo pro lado enquanto eu acariciava seus peitos  desceu rebolando até me deixar todo dentro dela sentindo sua buceta pulsando de prazer e apertando o pau.
Ficamos naquela posição dando uma rapidinha na casa da minha irmã, eu no sofá ela com a calcinha de lado quicando e rebolando gostoso, eu com aquela imagem deliciosa vendo a aquela bunda com aquele fio dental e a buceta dela engolindo meu pau todinho.
Ela aumentou o ritmo das sentadas e anunciou que ia gozar quicava com força até gozar e escorrer o gozo dela no pau enquanto eu gozava bem no fundo daquela buceta. 
Uma simples tarde de pagamento de dividas virou tarde de sexo safado entre amigos.
Enviado ao Te Contos por Douglas
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