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#casa de' medici
roehenstart · 2 years
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Queen Catherine of Medicis.
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stilouniverse · 1 year
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Matrimoni e banchetti: le nozze di Maria de’ Medici
Matrimoni e banchetti: le nozze di Maria de’ Medici
5 ottobre 1600. Jacopo Chimenti da Empoli Le nozze di Maria de’ Medici Maria de’ Medici, figlia del granduca Francesco I Medici e di Giovanna d’Austria, sposa per procura Enrico IV di Borbone, re di Francia. Una data storica perché segnò un avvicinamento tra i due Stati, ridusse notevolmente il debito che la corona francese aveva accumulato nei confronti dei banchieri italiani, la dote infatti…
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sofysta · 5 months
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La Venere di Botticelli e l’uomo che la amò, Giuliano de Medici, furono entrambi vittime di un terribile destino.
Giuliano era il fratello minore di Lorenzo il Magnifico. Colto, intelligente, amante delle lettere e delle belle arti, era ammirato dalle donne per la sua bellezza e amato dal popolo per la sua generosità. Fu durante una giostra che incontrò o meglio rimase folgorato da Simonetta Vespucci.
Simonetta era talmente bella che fu soprannominata la “Senza Paragoni”. Botticelli la dipinse in moltissimi ritratti, ossessionato, rapito dall’incantevole bellezza della ragazza. L'esistenza di Simonetta, purtroppo, fu una vera e propria meteora: l’anno dopo il suo incontro con Giuliano morì di tisi a soli 23 anni. Alla sua morte si racconta che Giuliano sprofondò nella disperazione, scrisse dei versi per ricordare la donna da lui amata e chiese ai suoi amici di fare altrettanto. Inconsolabile nel suo dolore si recò a casa del suocero di Simonetta per chiedere di averne il ritratto.
Non ebbe però il tempo per sopravvivere al dolore della scomparsa di Simonetta. Una congiura ordita dalla famiglia dei Pazzi, ricchi banchieri fiorentini che odiavano i Medici e il potere che esercitavano su Firenze, mise fine alla sua vita. Nella chiesa di Santa Maria del Fiore, durante la celebrazione della messa, Bandini e Francesco Pazzi estrassero i pugnali e si avventarono su Giuliano colpendolo ripetutamente finché il giovane non cadde stremato nella pozza del suo stesso sangue, un omicidio che per brutalità ricorda quello inflitto a Giulio Cesare. Lorenzo invece riuscì a scappare rifugiandosi nella Sagrestia.
Dopo i funerali del fratello, dove si racconta che l’intera città ne pianse la morte, Lorenzo mise in atto la sua vendetta. Poche ore dopo il corpo di Jacopo de Pazzi pendeva da Palazzo Vecchio. I congiurati furono catturati, linciati e impiccati e i loro corpi gettati nell’Arno. Per una strana ironia del destino Giuliano morì nello stesso giorno in cui, due anni prima, si era spenta la sua adorata Simonetta.
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joseandrestabarnia · 3 months
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Retrato oficial de Anna Maria Luisa de'Medici, Electora Palatina, 1726, de Giovanni Gaetano Gabbiani. Óleo sobre lienzo, altura: 143 cm y ancho: 118 cm. 
El retrato de Anna Maria Luisa de' Medici, Electora Palatina, hija de Cosimo III de' Medici, Gran Duque de Toscana, forma parte de la llamada "serie aulica" (o "de los príncipes más serenos"), una colección de retratos de los miembros más importantes de la Casa de Medici. 
La obra ingresó en la Galería de los Uffizi el 10 de septiembre de 1726. Se desconoce el artista, pero la planificación del retrato y el modus operandise han reconocido estrictamente cercanas a la de Violante Beatrice de Bavaria, cuñada de Anna Maria Luisa, de la que se documenta el nombre del pintor Giovanni Gaetano Gabbiani. Parece que deberíamos atribuirle todos los últimos retratos de la "serie aulica", similares en ejecución. La atribución del retrato de Anna Maria Luisa a Gabbiani queda corroborada por el hecho de que la propia Princesa encargó al pintor una copia de este cuadro (recibo de pago del 14 de febrero de 1743). 
Información de Wikimedia, fotografía de mi autoría realizada en la Gallerie degli Uffizi. 
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meadcw · 5 months
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Alto, quem vem lá? Oh, só podia ser MEADOW JULIET DE MEDICI, A TUTORA DE HISTÓRIA de TRINTA anos que veio de DOUCELUNE. Você quase se atrasou hoje, hein? Eu sei que você é normalmente INTELIGENTE E INDEPENDENTE, mas também sei bem que é MELANCÓLICA E RANCOROSA, então nem tente me enganar. Ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
NOME COMPLETO: Meadow Juliet De Medici.
APELIDO: Mimi, Mia, MJ, Juliet.
IDADE: Trinta anos.
GENDER & PRONOUNS: Mulher cis, ela/dela.
FACE CLAIM: Emily Bett Rickards.
COR DOS OLHOS: Azul.
COR DO CABELO: Loiro.
SIGNO: Virgem.
OCUPAÇÃO: Tutora de história.
PROVÍNCIA: Doucelune.
REFERÊNCIAS: .
TRIGGERS: casamento forçado, Grooming.
RESUMO: Meadow nunca teve uma escolha sobre seu destino, ao menos não enquanto viveu debaixo do mesmo teto que seus pais. Prometida a um casamento arranjado quando tinha apenas três anos de idade Meadow nunca teve a ambição de ser feliz visto que era algo fora de alcance para nobres como ela. Encontrou nos livros e nos estudos um refúgio do pesadelo que sua vida era, e quão mais próximo seu aniversário de dezoito anos chegava mais ansiosa se tornava, Meadow nunca desejou se casar. Começou a juntar dinheiro quando tinha apenas quinze anos e na véspera de seu aniversário de 18 anos e também um dia antes de seu casamento, Meadow fugiu de casa e deixou tudo e todos para trás. Aplicada nos estudos se formou em história e passou a lecionar numa das universidades de Doucelune e veio para o castelo para ser tutora de história para as selecionadas.
BIOGRAPHY;
Desde muito cedo Meadow sabia do que seu futuro se tratava, entalhado em sua pele como se a mulher fosse nada além de uma mercadoria de troca, desde seus três anos de idade fora prometida a um duque muito mais velho, e para evitar o escândalo um acordo fora selado: Meadow iria se casar na noite de seu aniversário de 18 anos. Lembrava-se do que seus pais a diziam, que precisava aprender a ser uma esposa exemplar, com isso Meadow desde seus cinco anos participou de milhares de classes diferente, pintar, bordar, canto, piano, culinária… estaria mentindo se não dissesse que seu acesso à educação fora o que mais gostava em seu sangue nobre, quase fazia valer a pena o destino que lhe esperava. Nos livros Mia encontrou refúgio, eles a levavam para longe de sua realidade e seus pais não pareciam tão irritados afinal quem não gostaria de uma esposa inteligente?
Esposa, aquela era uma palavra que Meadow guardava um tipo especial de ódio, afinal sempre que a jovem dizia algo brilhante ou se inscrevia num curso muito mais avançado que sua idade permitia, tudo o que ouvia era um maldito comentário sobre seu maldito casamento. Não demorou muito para que um grande ressentimento começasse a se formar, afinal por qual motivo ela tinha que carregar o peso de uma vida de extravagância de seus pais? Seus irmãos diferente dela poderiam se casar com quem quisesse, e ela era absolutamente grata de que eles não precisariam passar pelo que ela passava, mas por que eles podiam se apaixonar, namorar, experienciar seu primeiro beijo, seu primeiro amor enquanto ela teria que casar com um homem que a causava repulsa? Não fazia nenhum sentido.
Começou a juntar dinheiro escondida aos seus quinze anos de idade, e no dia anterior de seu aniversário de 18 anos Meadow fugiu e deixou tudo para trás, o dinheiro e o título poderia significar muito para todos mas não para ela. Trabalhando arduamente e atendendo a universidade mais famosa de sua província Meadow conseguiu uma bolsa de estudos quase completa. Mimi se formou com honras e passou a trabalhar como assistente na universidade até finalmente ser concedida sua primeira turma. A oportunidade de trabalhar como tutora para a seleção surgira como uma luz no fim do túnel, já que a posição paga muito bem, uma vez que a seleção acabe Meadow planeja estudar para conseguir seu doutorado.
PERSONALITY;
Coming soon.
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htca2 · 1 year
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CASA MEDICI
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Arquitecto: Mario Bott
Año de Construcción: 1981-1982      
Año de Diseño: 1980
Área del terreno: 700m2
Superficie útil: 250m2
Volumen construido: 1400m3
Ubicación: Stabio, Ticino, Suiza
Biografía del arquitecto
Mario Botta nació el 1 de abril de 1943 en Mendrisio, cantón Tesino, Suiza. Él consiguió su título de arquitecto en IUAV de Venecia en 1969 tras haber dejado los estudios con 15 años y convertirse en dibujante en prácticas para el estudio de Carloni Y Camenish en Lugano (Suiza) . Allí conoce a Luis Kahn y trabaja en el taller de Le Corbusier. Ellos finalmente serán un gran ejemplo e inspiración para Botta que a su vez consigue evolucionar su lenguaje y proyectar formas puras, geométricas e imponentes.  Botta utiliza el ladrillo como uno de los materiales a los que vincula su poética, cubriendo con una fina capa así todos sus proyectos. 
En 1969 abre su estudio en Mendrisio con él, empezará su gran auge su carrera profesional realizando obras significativas y ejemplares destacando especialmente la arquitectura religiosa. En ese mismo tiempo comienza a tantear el territorio de la docencia, conferencias y seminarios.  
Su trabajose puede ver ampliamente en Suiza, particularmente en la región de Tesino y también en la Médiathèque de Villeurbanne (1988), en el Museo de Arte Moderno de San Francisco (1994) o en la Catedral en Évry (1995).
Descripción de la obra
La Casa Medici, o también conocida como `Casa Rotonda´ se ubica  en el extremo norte de un barrio residencial en las afueras de Stabio, Ticino, Suiza.
La forma de esta casa cuenta con la peculiaridad, que se trata de una forma cilíndrica, evitando así cualquier tipo de contraste o comparación con ella misma, ya que Botta desarrolló esta forma con esa intención donde se desarrolla la vivienda en cuatro niveles. De esta manera, al contar con un diseño circular, la casa no tiene fachada y no se puede cuadrar con el edificio del pueblo cercano. Con la intervención del hormigón macizo parece que el propio edificio ignora el paisaje, pero no, ya que la posición fue estudiada para dar respuesta a la topología del entorno y a las casas que la rodean.
En cuanto a la programación del edificio, se desarrolla en cuatro plantas unidas mediante una escalera que corta a cada una de ellas incluso al sótano, lo que hace que a medida que los usuarios suben a las plantas superiores, van experimentando diferentes niveles de privacidad, pese a que la organización sigue siendo la misma. En la planta baja, nos encontramos con un diseño que relaciona en pequeña medida el interior con el exterior debido a las paredes de vidrio en las `paredes´ opuestas. Ésta, está ocupada por un porche abierto y un garaje que dan paso al vestíbulo de entrada y a la caja de escaleras. En la primera planta, se desarrollan las actividades diurnas, cuenta con un gran ventanal orientado al sur y un lucernario del segundo piso, donde a un lado se encuentran la sala de sala de estar y estudio y al otro, el comedor y la cocina, los cuales, estos dos últimos tienen acceso a un balcón común. En la segunda y última planta nos encontramos con las zonas privadas donde se hallan las habitaciones, siendo la habitación principal la que ocupa todo un lateral del edificio. En esta última planta nos encontramos con un hueco que permite observar la planta inferior a través de él.
Cuenta con una iluminación de hileras de ventanas desde el techo hasta el suelo ubicadas a lo largo de las fachadas norte y sur, hacen que se maximicen y dejan que el paisaje entre en el espacio conectándose así con el exterior.
Debido al uso del hormigón macizo parece que el propio edificio ignora el paisaje, pero es totalmente al contrario ya que la posición fue estudiada para dar respuesta la propia tipología del entorno y a las casas que la rodean. El contraste del muro circular exterior y la organización interior ortogonal ilustra cómo los dos elementos pueden unirse con éxito.
Contexto Cultural
Cuando Mario Botta empezó a proyectar la casa para los clientes Liliana y Ovido Medici, se imaginaba un edificio de planta circular macizo de hormigón gris, atravesada en su eje norte-sur por una fisura por la que desciende luz cenital. La casa Rotonda fue construida y diseñada con una serie de fases: la intención principal era evitar cualquier comparación o contraste con otros edificios circundantes siendo esta la primera fase, pero a su vez buscando una relación espacial con el paisaje lejano y el horizonte. En segunda fase se proyectó la casa en cuatro niveles destinados a separar las actividades diurnas y nocturnas.
La arquitectura de Mario Botta en la villa Rotonda es una crítica a la arquitectura del capitalismo, sin escrúpulos y creadora de productos indisciplinados. Proponiendo un retorno a las buenas maneras y a la dignidad tradicional ciudad europea. 
Webgrafía
Casa Rotonda - Consultado el 01/12/2022
URL: https://www.idesign.wiki/es/casa-rotonda-1982-2/
Casa Rotonda  - Consultado el 01/12/2022
URL: https://es.wikiarquitectura.com/edificio/casa-rotonda/
Casa Rotonda (1982)- Consultado el 01/12/2022
URL:  https://www.urbipedia.org/hoja/Casa_Rotonda
Mario Botta - Consultado el 24/11/2022
URL: https://www.laprairie.com/es-es/the-house-artist-mario-botta.html 
Mario Botta - Consultado el 24/11/2022
URL: https://www.laprairie.com/es-es/the-house-artist-mario-botta.html
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mezzopieno-news · 1 year
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DIVENTA MADRE A 50 ANNI DOPO 2 ABORTI E 8 FECONDAZIONI
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Una coppia di Avellino ha dato alla luce una bambina in una condizione che sembrava impossibile, in età avanzata e dopo 2 aborti e 8 tentativi di fecondazione assistita falliti.
Barbara Caramico di 50 anni e il marito Fabio De Luca sono diventati genitori di Beatrice, una bimba di 3 chili nata nella Clinica Malzoni di Avellino grazie al gruppo di medici e infermieri guidato dal dottor Raffaele Petta. Dopo diversi anni di insuccessi e una lunga serie di terapie non andate a buon fine, la coppia ha tentato ancora una volta, riuscendo a realizzare un vero e proprio prodigio, proprio quando sembrava non esserci nulla da fare.
La neo-mamma Barbara Caramico è tornata nella sua casa dopo pochi giorni e con un visibile entusiasmo ha voluto ringraziare pubblicamente “tutto il personale medico, ostetrico, infermieristico della Clinica Malzoni per la amorevole competenza e disponibilità e soprattutto il dottor Raffaele Petta che con la sua equipe ha realizzato una impresa che sembrava impossibile, assieme a tutti quelli che mi hanno accompagnato in questo meraviglioso percorso che ha portato alla nascita di Beatrice”.
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Fonte: Salerno Today; foto di Jonathan Borba
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desempero · 1 year
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Pezzi di vita ritrovati per caso dentro una bozza mai inviata.
Le nuvole mi hanno rincorso in questo week end. La pioggia mi ha sfiorato riuscendo a prendermi soltanto oggi, quando il grigio del cielo si è sciolto in una pioggia triste e senza speranza.
Ieri, quando sono tornato a casa, c'era il cielo azzurro e Firenze mi è sembrata casa mia con tutti i suoi cantieri e le ferite inferte da una fiumana di clienti soddisfatti, arrivati qui da ogni distanza, per passeggiare dentro una storia unica, svenduta un tanto al chilo. Con il tempo ho anche imparato a rispettare la spocchia dei miei concittadini, a ridere della prosopopea con cui si ergono a padri della lingua, unici depositari di ogni verità e competenza in fatto di arte, di costume, di bon ton.
Poi li vedi contare i soldi come qualunque bottegaio e capisci che Firenze è un palcoscenico meraviglioso dove mandare in scena il peggio.
E allora guardi con occhi benevoli quello che sulla spalletta aspetta paziente che il sole scenda dietro Ponte Vecchio.
Con qualche filtro adatto la foto sarà magnifica, racconterà ai suoi amici una magia che esiste solo nella memoria.
Ma è di sicuro la città di mia figlia, è casa sua anche se è nata a Bagno a Ripoli perché il nostro Ospedale di riferimento fa parte di quel Comune: Ospedale Santa Maria Annunziata..
Gli ospedali storici sono quasi tutti intitolati ai Santi: Santa Maria Nuova è quello in centro costruito da Folco Portinai alla fine del 1200, poi c'è l'Ospedale San Giovanni di Dio che invece di illustre ha solo il nome, ereditato dal Vecchio Ospedale San Giovanni di Dio in Borgo Ognissanti che risale al 1300, fatto costruire dalla famiglia Vespucci e infine lo Spedale degli Innocenti, primo brefotrofio in Europa.
A Napoli il complesso de "Gli Incurabili" è un magnifico insieme di chiese, dell'ospedale vero e proprio e della farmacia settecentesca.
Santa Maria del Popolo degli Incurabili.
Ora invece li chiamano Azienda Ospedaliera e non so se sia meglio farsi ricoverare in un posto che si chiama "incurabili" o in uno che si chiama "azienda".
Tutto questo discorso sui nomi degli ospedali non nasce dalla mia depressione.
Lavorando con i medici ho tutti i giorni a che fare con i reparti ospedalieri e mi ha sempre incuriosito la toponomastica. 
A Udine per esempio, si chiama Santa Maria della Misericordia e l'indirizzo è Piazza Santa Maria della Misericordia, a Palermo si chiama Cervello..
Torino invece si è mostrata come al solito con il suo vestito antico ed elegante e le sue periferie degradate. La Stazione di Porta Nuova è una delle più belle in Italia e mi sarebbe piaciuto vederla nei primi anni del secolo scorso. Ho fatto solo due passi fino all'hotel dove c'era il convegno.
Ho ascoltato medici che parlavano anche del mio fegato, usando parole spaventose come epatocarcinoma o sigle poco comprensibili, SVR, che sta per guarigione, eradicazione del virus..
Sul treno di ritorno c'era una giovane donna su una carrozzella con un respiratore, che si esprimeva con suoni gutturali​, non articolati. Sclerosi credo, SLA o qualche altra orribile patologia. Rideva, o forse era una paresi facciale ma tutte le donne che aveva intorno le parlavano, l'ascoltavano.. Mi sono sentito un po' stupido nei miei piccoli dolori ma lo so che è una visione inutile della vita, che non è cercando chi sta peggio che non senti male.
Stasera invece sto cercando il ragazzo senza qualità che assaggiava il mondo a bocca e occhi aperti e a volte mi sembra quasi di vederlo.
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Ma per un attimo soltanto.
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wakeofourbetters · 1 year
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ARTE
Cuerpos con órganos: el éxtasis según David Cronenberg
El cineasta canadiense presenta en la Fundación Prada de Milán su último cortometraje, inspirado en los modelos anatómicos femeninos en cera del Museo de Historia Natural de Florencia
ÁNGELA MOLINA
25 ABR 2023 - 05:30 CEST
La Fundación Prada de Milán ha encontrado una herida en la museística y ha puesto su sello. Es obviamente una de las muchas heridas, pues los llamados templos de las musas, que se expanden en bienales y ferias, gozan de una delicada salud de hierro. Muchos de ellos son claramente espectáculos de masas que exhortan a un público cada vez más homogéneo a vivir “una experiencia”. Fantasmas en sus antiguas casas, ya casi nadie los reconoce. Pero la Prada no tiene intención de ser uno de esos fracasos. Su naturaleza como fundación de una firma de moda dirigida a criaturas emocionales exige una combinación: ciencia y arte. Y a poder ser en un contexto inmersivo, que no es auténticamente el de esas carpas virtuales que introducen al visitante dentro de un cuadro de Van Gogh o de Frida Kahlo, sino el de otras destrezas narrativas más propias del mundo real que conocemos. La ha encontrado en la Medicina, esa disciplina que en una época fue considerada la mejor del mundo.
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Cere Anatomiche es una provocación, una apoteosis de, parafraseando a Artaud, cuerpos con órganos, criaturas bien determinadas dentro de sus cofres de cristal que en su día sirvieron para el estudio anatómico en las salas de disección de las universidades de Medicina. Como no podía ser de otra manera, Cronenberg (Toronto, 1943) propone en su cortometraje el retorno al cuerpo de la mujer como una aventura erótica y melancólica. También espeluznante. La sensualidad y lo sobrecogedor no como un fundido definitivo sino como una regresión infinita, sin significado. Pero vayamos primero al vínculo con la historia. ¿Qué es La Specola?
El Museo La Specola se encuentra en el Palazzo Torrigiani de Florencia y es la sede del Imperial y Real Museo de Historia Natural de la capital toscana inaugurado en 1775, inscrito en la universidad. Posee una de las mejores colecciones de modelos de cera anatómica del mundo, elaborados por verdaderos artistas, entre los que destacó el virtuoso de la técnica ceroplástica Clemente Susini, (1754-1814). Entre una colección de más de medio millar de modelos y centenares de dibujos anatómicos, destacan las cuatro Venus, que ahora se exponen en la muestra milanesa. La más compleja y fascinante es la Mater gravida, que esconde en su abdomen un feto bajo siete capas de cera con órganos desmontables.
Después de 250 años, el museo florentino —se encuentra mirando de frente a la galería de los Uffizi, pero al otro lado del Arno— necesitaba una renovación y actualización de su museografía, motivo por el que por primera vez la Universidad ha permitido la salida de sus “obras maestras”, un total de trece “esculturas” en cera, entre las cuatro venus, (llamadas las Venus de Medici, y aquí podemos jugar con el apellido de los “médicos”), nueve fragmentos de cuerpo del departamento de obstetricia que representan toda la anatomía del cuerpo humano, hecha pieza a pieza con cera, desde el sistema nervioso central hasta el reproductor, y 72 dibujos a lápiz, tempera y acuarela.
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Ahora, Cronenberg no vacila en asignar a estos bellos cerúmenes algunos de los rasgos de su peculiar imaginación morbosa, siempre centrada en las potencialidades oscuras del ser humano, tanto eróticas como clínicas: durante tres minutos y en bucle, el cortometraje muestra los cuerpos y los rostros inertes de las cuatro venus,tamaño natural, en plena bacanal oceánica (y aquí el asunto tiene una escala de interpretación para todos los feminismos) una desmesura de carne y vísceras que solo podrá entenderse por el atrezo acústico: el ruido del mar mezclado con el graznido de las gaviotas y los gemidos de placer. Vemos los primeros planos de sus rostros sonrosados, ojos y labios entreabiertos, con una expresión de placer inescrutable, sus cuellos rodeados de perlas, cabellos perfectamente peinados; otras son tomas cenitales de sus cuerpos recostados, imitando puntos de vista clínicos o sensuales, se mueven sobre lo que parecen camas inflables mecidas por las aguas. Placer oceánico. Freud siempre. La cámara sigue el curso de pechos, brazos, piernas, vello púbico, hasta que ¡oh!, de sus vientres salen intestinos, vasos sanguíneos, terminales nerviosas, los riñones, el hígado…
El autor de Dead Ringers y Crash titula su nueva fantasía quirúrgica Four Unloved Women, Adrift on a Purposeless Sea, Experience The Ecstasy of Dissection (cuatro mujeres sin amor, a la deriva en un mar sin propósito, experimentan el éxtasis de la disección), un cortometraje que nos transporta a la veneración erótica del corte, el éxtasis de las representaciones pictóricas barrocas, desde la Santa Teresa de Bernini y los cuerpos despedazados de los santos hasta conceptos más recientes como “la nueva carne”, en la frontera entre lo orgánico y lo mecánico.
Lo escribió Montaigne, aquejado por los dolores que le provocaban unas piedras en el riñón: “No mueres por estar enfermo, sino por estar vivo. También te mata la muerte sin el socorro de la enfermedad. A algunos les han alejado las enfermedades de la muerte, habiendo vivido más cuanto más les parecía estar agonizando”.
Así son nuestros cuerpos: terroríficamente fascinantes.
‘Cere Anatomiche: La Specola di Firenze. David Cronenberg’. Fundación Prada. Milán. Hasta el 17 de julio.
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jacopocioni · 1 year
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Storie, storielle, storiacce di casa Medici.
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Lorenzo duca di Urbino, Caterina, Leone X e Clemente VII. di Salvina Pizzuoli
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Raffaello, Lorenzo dei Medici, duca di Urbino Chi era Lorenzo dei Medici, duca di Urbino? Era figlio di Piero, il figlio maschio primogenito di Lorenzo dei Medici, e di Alfonsina Orsini. Vantava quindi una discendenza diretta da Cosimo il Vecchio. Il suo nome è passato alla storia più per l’ illustre parentela che per il suo operato: ricevette il nome del nonno che era da poco scomparso essendo nato nel 1492, quel Magnifico Lorenzo che aveva fatto la storia non solo di Firenze ma del suo tempo, e fu quindi nipote di papa Leone X, uno dei Medici asceso al soglio pontificio, e fu anche padre di quella Caterina che sarebbe diventata regina di Francia. Conobbe Francesco I re di Francia e sposò una discendente della casata. Con una tale parentela non si trema: il titolo stesso di Duca d’Urbino fu il risultato di un’usurpazione perpetrata dal potente zio Leone X ai danni dell’effettivo tenutario Francesco Maria Della Rovere, pare per diretta, continua ed estenuante richiesta da parte dell’ambiziosa madre Alfonsina Orsini al papa perché desse uno stato al figlio. Quando il Della Rovere intervenne militarmente per recuperare il ducato nel 1517, Lorenzo non si distinse per le sue virtù militari e la sconfitta del Della Rovere fu solo dovuta alle scarse finanze. In realtà Lorenzo, detto Lorenzino, preferiva i cavalli, le battute di caccia il bel vestire e le feste e aveva una particolare propensione verso le donne:
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Cristofano dell’Altissimo, ritratto di Alessandro dei Medici duca di Firenze detto il Moro Alessandro detto il Moro, futuro duca di Firenze, era suo figlio naturale anche se da altri la paternità viene attribuita al cugino cardinale Giulio, l’altro papa Medici con il nome di Clemente VII. Sempre lo zio Leone X lo designò suo portavoce presso il re di Francia Francesco I con il quale simpatizzò subito essendo anche lui un giovane e gaudente coetaneo.
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Raffaello, Papa leone X con i cardinali Giulio dei Medici e Luigi dei Rossi Come è beffardo il destino: chi avrebbe potuto immaginare che quel Francesco I sarebbe diventato il suocero della figlia che ancora non era nata? Le sue nozze con la francese Madeleine de la Tour d’Auvergne, altro regalo dello zio papa Leone X e della sua volontà di legare i destini dello stato pontificio e di Firenze alla Francia, avvennero nel 1518 ma solo un anno dopo Lorenzo, da anni afflitto dalla sifilide, moriva preceduto di pochi giorni dalla moglie, deceduta presumibilmente di febbri puerperali nel dare alla luce il 13 aprile del 1519 la figlia Caterina. Oggi le spoglie di Lorenzo riposano nella Sagrestia Nuova di San Lorenzo a Firenze, ma il suo non è un monumento funebre qualsiasi, un altro grande lega il suo nome a quello di colui la cui morte non dispiacque né ai fiorentini né allo zio papa: Michelangelo Buonarroti. Spesso per l’omonimia, il sepolcro viene scambiato per quello del nonno, anche se la statua sulla nicchia sovrastante, opera del grande maestro, ne raffigura l’effige in atteggiamento pensoso o malinconico e per nulla somigliante ma ne idealizza, insieme alle sculture del Crepuscolo e dell’Aurora che lo corredano, il concetto del Tempo che trascorre e che “tutto consuma”.
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Michelangelo, Cappelle medicee Lorenzo dei Medici duca di Urbino Com’è difficile seguire la genealogia di casa Medici: i loro nomi infatti si ripetono sempre uguali, a danno di qualcuno ma in questo caso a favore di un Lorenzo che i fiorentini battezzarono Lorenzino, per distinguerlo, come per Lorenzaccio altro rampollo della casata, da quell’ unico Magnifico. La piccola Caterina, appena nata fu subito orfana di padre e madre contemporaneamente nell’arco di soli 22 giorni. Caterina Maria Romola dei Medici non aveva ereditato solo i vari nomi a corredo ma molti averi da parte e del padre e della madre: era una rampolla preziosa, non solo perchè era ultima discendente legittima di Cosimo il Vecchio, ma anche perchè nei tempi politicamente tristi in cui trascorse la sua infanzia rappresentava un’ottima merce di scambio. I suoi primi anni di vita non possono dirsi felici: prima con la nonna paterna che muore illacrimata nel 1520, poi tra conventi fiorentini, di Santa Lucia e della SS. Annunziata delle Murate, quindi alla corte papale a Roma.
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Caterina dei Medici in un ritratto attribuito a Francois Clouet Mai fanciulla fu più contesa. Vantava vari pretendenti, anche se non poteva dirsi bella, ma in tempi turbolenti come quelli, quando contavano i matrimoni politici, a soli 10 anni era stata proposta sposa a principi e nobili italiani e stranieri. Fu Clemente VII, l’altro papa Medici, succeduto al breve papato di Adriano VI alla morte di Leone X, che concluse gli accordi internazionali promettendo Caterina ad Enrico di Valois duca d’Orleans, figlio di Francesco I re di Francia. Nel 1533, a 14 anni, Caterina è sposa, a 28 regina e a 40 vedova. La regina nera, per il lutto stretto che la contraddistinse alla morte del suo amato Enrico, la negromante per aver affidato come molti altri re e principi le decisioni appoggiandosi a grandi figure di visionari come Nostradamus, la sanguinaria per la strage di San Bartolomeo, la magnifica innovatrice: questi i vari epiteti che l’hanno consegnata alla storia. L’ultimo, legato ad una pubblicazione che la riguarda, la immortala come il bisnonno ed è quello che più condivido. https://tuttatoscana.net/storia-e-microstoria-2/storie-storielle-storiacce-di-casa-medici/
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Salvina Pizzuoli
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tuttatoscana.net Read the full article
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roehenstart · 2 years
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Marie de Médicis by Charles and Henri Beaubrun.
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salvo-love · 2 years
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Importante, importante, importante, importante, importante, importante, molto, molto importante ⬇️⬇️⬇️!!!
Le priorità del #Pd sono i clandestini, i matrimoni gay, la liberalizzazione delle droghe, l'eutanasia, le famiglie LGBT, l'utero in affitto, le adozioni LGBT, la immigrazione incontrollata e pericolosa.
*Ma davvero gli #italiani, i #giovani #diciottenni, i #residenti nelle #periferie #insicure e #degradate di tutta #Italia, i #poveri, i #lavoratori, gli #indigenti, gli #ultimi, i più #deboli e i #cattolici crederanno nel progetto politico di #EnricoLetta e voteranno il #25settembre per il #partitodemocratico ❓❓❓*
<<Per il Partito Democratico tra le priorità del #nuovo #Parlamento ci saranno il matrimonio gay e il Ddl Zan, per la prima volta inseriti in un programma elettorale, e una maggiore apertura all’aborto. Mentre gli italiani fanno i conti con crisi energetica, caro benzina e un’inflazione alle stelle, per il #Pd è più importante proporre una legge incostituzionale che violerebbe l’art. 29 sul Matrimonio e aprirebbe così le porte alle adozioni per coppie dello stesso sesso, nonché alla pratica inumana dell’utero in affitto. In un programma elettorale da estrema sinistra radicale, il #PD propone poi nuovamente il Ddl Zan, con tutte le sue sfaccettature liberticida ed il pericolo dell’indottrinamento gender nelle scuole, che ben conosciamo e come se non bastasse i cosiddetti “#democratici” vorrebbero calpestare un diritto costituzionale come l’obiezione di coscienza per i medici, poiché questo sarebbe l’unico modo per il Pd di applicare in toto la legge 194 sull’intero territorio nazionale. In definitiva, dunque, un programma elettorale che è un vero è proprio attentato alla vita nascente, alla famiglia e alla libertà educativa dei genitori», così Jacopo Coghe, Portavoce di Pro Vita & Famiglia.
Il #PD rischia grosso alle #elezioni #politiche del 25 settembre. Legge elettorale, alleanze che saltano e che si formano, e poi - banalmente - un posizionamento politico confuso, iper-governista e perennemente sulla difensiva: gli appelli a votare #dem per arginare il pericolo #Meloni potrebbero non bastare.
#Letta è sicuro che operai, precari, disoccupati, lavoratori che guadagnano meno di un reddito di cittadinanza stiano versando lacrime per la caduta dell'esecutivo?? Gli consiglieremmo di fare un giro dell'Italia da nord a sud e ascoltare i #cittadini, prima di prendere le decisioni definitive. Non esistono, forse, quei "milioni di italiani indignati" per la crisi di governo di cui straparlano i #quotidiani. D'altra parte uno su tre di essi guadagna meno di 1000 euro al mese, probabilmente è indignato per altro.
Occhio: sono tanti, e non solo tra le giovani generazioni, gli #elettori dem che questa volta promettono di restare a casa. Caro Letta, butta male. Altro che il 30 per cento di consensi che, secondo #Nardella, è alla portata. Il risveglio potrebbe essere brusco come non mai. Anzi, come testimoniano tutti i sondaggi, il risveglio del PD, di Letta e degli alleati sarà sicuramente brusco e molto, molto triste ❗❗
**La colpa di questo ❓❓ Le alleanze confuse, pasticciate e insostenibili del PD di Letta, ma soprattutto il programma politico suddetto del segretario dem con le priorità sopracitate ❗❗❗*
Firmato da Alfeo de Luca de " Il Giornale della verità e della serietà.it "
https://www.secoloditalia.it/2022/08/gas-cosi-la-sinistra-ci-ha-portato-al-disastro-belpietro-e-vogliono-pure-dare-lezioni/amp/
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carmenvicinanza · 8 days
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Mara Maionchi
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Mara Maionchi è la produttrice discografica che, negli anni, è diventata un’amatissima protagonista della televisione italiana, famosa per i suoi modi diretti e le sue esternazioni senza filtro.
È una donna che non le manda a dire, un mix di simpatia e schiettezza, condita da un linguaggio molto colorito.
Da discografica, ha scoperto talenti come Gianna Nannini, Tiziano Ferro, Umberto Tozzi a Mango. In televisione ha preso parte a tutti i talent show di maggior successo.
Nata a Bologna il 22 aprile 1941, era una giovane ribelle che presto ha abbandonato gli studi perché non riusciva ad accettare le rigide regole istituzionali.
Aveva svolto diversi lavori prima di trovare impiego, nel 1967, presso la casa discografica Ariston Records rispondendo a un annuncio del Corriere della Sera.
I primi artisti con cui ha collaborato sono stati Mino Reitano e Ornella Vanoni che ha seguito a Sanremo nel 1968, quando ha presentato Casa bianca.
Nel 1969 è stata addetta stampa dell’etichetta musicale Numero Uno di Mogol e Lucio Battisti.
Successivamente è stata prima responsabile editoriale e poi direttrice artistica della Dischi Ricordi.
Dopo una breve permanenza come direttrice artistica della Fonit Cetra, in cui ha contribuito a rilanciare la carriera dell’allora sconosciuto Mango, nel 1983, insieme al marito, il compositore Alberto Salerno, ha fondato l’etichetta Nisa che ha sfornato una serie di successi, primo fra tutti quello di Tiziano Ferro di cui ha prodotto i primi tre album.
Ha avuto anche una breve esperienza in politica, è stata assessora ai servizi sociali nel comune di San Fermo della Battaglia e, nelle elezioni del 2001 ha sfiorato la nomina a sindaca.
Nel 2006, sempre col marito, ha creato nuova etichetta indipendente, Non ho l’età, con l’intento di aiutare nuovi talenti ad emergere che, nel 2015 ha chiuso i battenti, cedendo il proprio catalogo editoriale e fonografico a Curci Editore.
Dal 2008 e per diversi anni, ha preso parte, come giudice, al talent musicale X Factor.
Nel 2009 ha pubblicato la sua autobiografia, Non ho l’età.
Ha anche inciso un ironico remix dance, Fantastic il cui ricavato è andato in beneficenza. Nel 2010 è uscita la prima applicazione per iPhone che le è stata dedicata, Fantastic Mara.
Ha preso parte ad altri talent come Let’s dance, Amici di Maria De Filippi, Videofestival live, Io canto, Academy di Sanremo Young, Game of Talents e Italia’s Got Talent.
Ha condotto due esilaranti edizioni di Quelle brave ragazze ed è tra gli ospiti fissi del programma Che tempo che fa.
È testimonial del Gruppo Italiano per la Lotta alla Sclerodermia.
Dopo aver superato un tumore al seno, ha lanciato un docu-reality per sensibilizzare il pubblico a non aver paura di esporre il proprio corpo a screening medici che possono salvare la vita.
Scatenata anche sui social, è una donna inarrestabile e, nonostante l’età avanzata, lucida, ironica, divertente e sfrontata. Una vera esplosione di energia e vitalità.
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joseandrestabarnia · 6 months
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La Edad de Plata 
Jacopo Zucchi (Florencia 1541 - Roma 1590) 
Hacia 1575 
Óleo sobre tabla  
50x39 cm 
Inventario 1890 n.1506 
El pequeño cuadro, junto con su colgante que representa el Siglo de Oro, procede de la Villa Medici de Roma, casa de Fernando I cuando aún era cardenal. A partir de las fuentes documentales, parece muy probable la hipótesis de que los dos paneles estuvieran destinados a ser utilizados como portadas de retratos. 
Alumno de Vasari, Jacopo Zucchi se convirtió en su principal colaborador participando en la decoración del Salone dei Cinquecento y del Studiolo de Francesco I en el Palazzo Vecchio. En 1572 se instaló en Roma, convirtiéndose en el artista favorito de Fernando de Médicis, quien le confió la decoración de su villa en el Pincio. 
Las Metamorfosis de Ovidio son la probable fuente iconográfica de este pequeño cuadro: podemos suponer que el pintor, que poseía un profundo conocimiento de la mitografía, tenía conocimiento directo de ella. 
Ovidio dice que en la Edad de Plata Júpiter asumió el mando del mundo y dividió el año en cuatro estaciones. Entonces, por primera vez, los hombres necesitaron refugio y cultivar la tierra para tener provisiones para el invierno. 
Siguiendo la historia de Ovidio, el cuadro muestra unas chozas rudimentarias al fondo y un granjero arando un campo con un arado; El carro de Apolo vuela en el cielo, rodeado por las horas del día y la noche y las cuatro estaciones. En el centro se encuentra la diosa de la Justicia con espada y balanza, acompañada de un querubín que muestra, escrito sobre un gran cuadro, un pasaje del Génesis (Gen 3,19) "Comerás pan con el sudor de tu frente ". La joven sentada en primer plano a la derecha simboliza el Arte y el Conocimiento, mientras que las herramientas a sus pies, un cincel, una paleta, un compás y un globo terráqueo, aluden a las artes mecánicas. El rastrillo, las espigas y la antorcha encendida que porta el putto que está a su lado son atributos de Ceres, diosa del trabajo en el campo. La figura vestida de blanco del lado opuesto, que contempla con adoración el corazón elevado al cielo, podría ser la personificación de la Caridad, mientras que el grupo compuesto por la joven acompañada de dos querubines juguetones, el anciano barbudo y la dama velada representan las cuatro edades del hombre. La alegoría del cuadro debería, por tanto, ilustrar el advenimiento de la Justicia divina para presidir el paso del tiempo y las actividades del hombre. 
Desde el punto de vista estilístico, el pequeño cuadro puede remitir a la producción del artista de mediados de los años setenta: personajes que se concentran en los laterales de la escena dejando libre el centro, figuras sentadas en primer plano que guían la mirada del espectador hacia la lectura. la composición, contrapicado y construcción espacial diagonal para aumentar la sensación de profundidad.  
Información de la web de la Gallerie degli Uffizi, imagen/es de mi autoría. 
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lamilanomagazine · 1 month
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Proseguono i lavori legati al piano strategico, "ASTI: VINO E CULTURA"
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Proseguono i lavori legati al piano strategico, "ASTI: VINO E CULTURA". Proseguono i lavori legati al piano strategico "ASTI: VINO E CULTURA" che comprende una serie di azioni di recupero funzionale, restauro, riqualificazione, efficientamento energetico: sono già in corso le opere di riqualificazione di Palazzo Ottolenghi e Palazzo Civico, l'ampliamento del Museo di Sant'Anastasio mentre si è da poco concluso il restauro del complesso di San Pietro in Consavia. Sono anche stati consegnati i lavori legati al "PERCORSO M'ILLUMINO LE TORRI", un intervento, di importo totale 622.577,48 €, che consiste nella realizzazione del nuovo impianto di illuminazione pubblica artistica finalizzato alla valorizzazione di 13 torri individuate sul territorio e all'inserimento di dispositivi per la rilevazione dei dati ambientali; un progetto questo che riporta soluzioni di illuminazione architetturale che consentono la realizzazione di un ideale percorso museale all'aperto, con la valorizzazione delle 13 torri. Lo studio illuminotecnico tiene conto del contesto storico-architettonico per la valorizzazione artistica delle torri da restituire nella loro bellezza e complessità creando una "storia" di luce che conduce il visitatore/turista lungo l'immaginario percorso museale cittadino. Il progetto ha ottenuto il nulla osta da parte della Soprintendenza Archeologia, Belle Arti, e Paesaggio di Alessandria, Cuneo ed Asti. La contestuale installazione di sensori e dispositivi intelligenti fornirà la conoscenza di dati utili ed interessanti grazie alla rilevazione della qualità dell'aria e dell'ambiente in generale. L'obiettivo dell'intervento, afferma il Vicesindaco Stefania Morra con delega ai Lavori pubblici, è finalizzato anche all'uso razionale dell'energia elettrica nell'illuminazione pubblica esterna attraverso l'adeguamento degli impianti laddove già esistenti, nonché il dimensionamento ragionato del calcolo illuminotecnico con particolare attenzione agli aspetti di controllo dei costi gestionali nonché della dispersione del flusso luminoso verso la volta celeste. Le torri interessate dall'intervento sono le seguenti: 1 - TORRE CATTEDRALE DI SANTA MARIA ASSUNTA in piazza Cattedrale 2 - TORRE CHIESA SAN MARTINO in piazza San Martino 3 – TORRE COLLEGIATA SAN SECONDO in piazza San Secondo 4 - TORRE COMENTINA in piazza Roma 5 - TORRE DEI GUTTUARI in piazza Statuto 6 - TORRE DE REGIBUS in via San Martino 7 - TORRE ROSSA in corso Alfieri (inserimento di dispositivi per la rilevazione dei dati ambientali) 8 - TORRE SOLARO in via Giobert 9 - TORRE TROYANA in piazza Medici (inserimento di dispositivi per la rilevazione dei dati ambientali) 10 – TORRE CASA DEI ROERO in via Quintino Sella 11 - TORRE DEL BATTISTERO DI SAN PIETRO IN CONSAVIA in corso Alfieri (inserimento di dispositivi per la rilevazione dei dati ambientali) 12 – TORRE EX CHIESA DI SAN GIUSEPPE in piazza San Giuseppe 13 - TORRE QUARTERO in corso Alfieri Soddisfazione da parte del Sindaco Maurizio Rasero che dichiara: "Mi illumino le Torri è un progetto strategico che valorizza il patrimonio culturale ed architettonico della nostra città ampliando l'offerta turistica ed accrescendo il benessere della comunità locale".... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
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michelangelob · 2 months
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Casa Buonarroti: la nuova esposizione di disegni architettonici miei
Casa Buonarroti a partire dal 21 febbraio 2024 proporrà ai visitatori una nuova selezione di miei disegni dal titolo “Michelangelo a lezione di architettura”. A partire dal 1516 ebbi l’incarico da parte di papa Leone X de’ Medici di progettare la facciata per la basilica di San Lorenzo a Firenze, priva di un rivestimento fin dai tempi della sua edificazione secondo il progetto ideato da Filippo…
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