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#cavalete
brasil-e-com-s · 2 years
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Ainda tem bastante gente boa nesse mundo. Nem todos apoiam fascistas higienistas e malditos.
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forumaberto · 2 years
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Como trocar flange da bomba d'água no motor E.torQ
Como trocar flange da bomba d’água no motor E.torQ
Como remover o alternador e acessar tanto a bomba d`água, como o flange do bloco do motor para a mangueira, no motor E-torq versões 1.6 e 1.8. Se aplica aos veículos Grand Siena, Fiat Argo, Cronos, Bravo, Punto, Palio Weekend, Strada, Doblò, Toro e Jeep Renegade. Produzido inicialmente pela Tritec Motors, um consórcio BMW x Chrysler sediado no Paraná; este motor equipou Mini, PT Cruiser e Neon…
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almostarts · 4 months
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Lina Bo Bardi, "Cavaletes de vidro" (1968/2024),
This historical archetype — made of glass panels and concrete blocks — was originally conceived for MASP’s picture gallery and first introduced in 1968 at the inauguration of the museum’s headquarters on Paulista Avenue
Concrete, glass, wood, neoprene and stainless steel,
240 × 75cm; 240 × 100cm; 240 × 150cm; 240 × 210cm 
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gregdotorg · 2 months
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I felt like I never got to see Lina Bo Bardi's glass, concrete & wood easels for MASP Sao Paulo from the back, but now that MASP director Adriano Pedrosa curated the Venice Biennale, more views are coming out. Also Olafur Eliasson made some half-mirrored sculptures based on Bardi's easels a couple of years before MASP brought them back, for a show at Bardi's Casa di Vidro in São Paulo (tho the image above is of one in Zurich.)
Point is, I kind of want to have some in my home.
images: Collection in Transformation installation view from the back, MASP, São Paulo; screenshot of TVFählo video of MASP installation; Symbiotic Seeing, an Olafur Eliasson exhibit at Kunsthaus Zurich in 2020.
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leandrozaitum · 1 year
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samukacamara2023 · 2 years
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Sua empresa pode vender muito mais e ampliar muito seus lucros! Temos os melhores pontos de OUTDOORS e painéis rodoviários de Dourados e MS! Ligue agora 67.99115-8987 e descubra como lucrar muito em 2023 😁 #outdoors #paineisrodoviarios #lonas #fachadas #adesivos #cavaletes #banners #envelopamentoautomotivo #busdoor #douradosms #marketing #vendas #lucros #clientes #sucesso (em MS DOOR Publicidades) https://www.instagram.com/p/CnZb-hlgpLQ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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dollechan · 8 months
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Oioi, amorzinho, faz alguma coisa com Renjun, plllls ♡♡
  𓈒 ݁ ₊ 𐙚 𝓼𝔀𝓮𝓮𝓽 𝓵𝓲𝓴𝓮 — 𝐡𝐮𝐚𝐧𝐠 𝐫𝐞𝐧𝐣𝐮𝐧
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ola ola, obrigado por ter feito esse pedido! 💝 deixei o final vago pra vcs imaginarem um pouquinho, boa leitura!
❝ aquele sorriso bonito e agradável que não vê a tanto tempo que se sente uma adolescente de novo. ❞
Fluff, renjun como seu primeiro namorado, reencontro
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Renjun foi a pessoa perfeita para ser seu primeiro namorado. Carinhoso, atencioso, paciente e te dava os melhores presentes; mas ele também elevou bastante seus ideais para os próximos garotos com quem iria se relacionar.
Se conheceram em uma oficina de arte durante o ensino médio, faziam as mesmas aulas de pintura a óleo e acabaram se tornando amigos, e de amigos começaram a fazer quadros com os dois juntos — ou melhor, começaram a namorar—. Do pouco que consegue lembrar daquela época, sabia de algumas coisas sobre Huang Renjun: ele é muito talentoso em diversos tipos de arte, é um ótimo companheiro de viagens e também tem um beijo doce, com gosto de bala de morango. E sempre que ficava com outros caras se perguntava se eles tinham o mesmo tipo de carinho e doçura que Renjun tinha contigo.
Mas a vida seguiu, foram parar em faculdades diferentes, se separaram. Com tanto tempo sem se verem acabaram perdendo contato, o que é normal para duas pessoas que não se vêem a pelo menos 5 anos, mas você insiste em lembrar do Huang. E em como se conheceram no ensino médio vocês dois se reencontraram. A aula daquela professora de longe era chata mas você não estava tendo inspiração nenhuma para pintar naquele dia, foi por ir, não queria faltar achando que algo diferente iria acontecer se estivesse fora e não é que aconteceu, sorte que você estava ali.
– Bom pessoal, quero apresentar alguém para vocês! Esse é Huang Renjun, ele é um amigo meu e queria que a aula de hoje tivesse um toque diferente então ele quem vai ensinar as técnicas de hoje! Assim que ouviu aquele nome inclinou o rosto para poder ver se era realmente a pessoa que estava pensando. E sim, era o seu Huang Renjun. Voltou a esconder o rosto por trás do quadro que estava a sua frente, impossibilitando o garoto — ou melhor, homem — de te ver. É como se estivesse com vergonha por algo mas sem ter feito nada, acha que ele te ver e vocês finalmente se reencontrarem para conversar vai acontecer algo de errado.
– Bom pessoal, estive fora do país por um tempo e estudei bastante então acho que posso mostrar a vocês o que eu aprendi. – Ele sempre falava com aquela voz serena e gostosa de ouvir, talvez ouvir ele falar foi uma das coisas que mais gostou quando estavam namorando, a voz dele era incrível. – Por favor tirem o cavalete da frente de vocês, quero que absorvam o máximo que conseguirem só me vendo pintar.
Deu tudo errado. O plano de se esconder até o fim da aula foi parar no ralo, e você estava lascada. Não tinha se arrumado para ir pra aula como geralmente fazia, estava com o cabelo um pouco bagunçado e só com um pouco de corretivo no rosto. Nunca que você queria que o Huang te visse assim. – Ei você aí do meio! Por favor, coloca o cavalete ali no canto? – A voz serena de Renjun se direciona a você, sabe que é para você, é a única que ainda está com o rosto coberto pelo quadro. Respira fundo e coloca o objeto no lugar indicado e volta para o banquinho que sempre se senta com a cabeça baixa. – Espera, é você _______?
Merda, merda, merda!
– Renjun! Quanto tempo! – Forçou uma animação ali, ele percebe, sorri fraco e acena com a cabeça. "Falo com você depois" é o que ele sussurra antes de voltar para a aula — essa que foi a melhor aula que você já teve em toda sua vida, sem brincadeira, ele tinha o talento natural de ensinar —.
Quando finalmente Renjun largou os pincéis, ele não perdeu a oportunidade de ir falar com você antes que fugisse dali. – Fingiu animação ao me ver, me senti ofendido princesa. – Ele coloca a mão no peito, e brinca fazendo uma expressão de dor. – Quanto tempo a gente não se vê não é?! Quer se esconder, fingir que ele não está falando contigo, mas ele está. – Realmente tem bastante tempo! Desculpa por fingir, não te esperava por aqui. – Tudo bem, também estou surpreso por te ver aqui. – Ele te dá aquele sorriso bonito e agradável que não vê a tanto tempo que se sente uma adolescente de novo.
–  Acho que temos muito a conversa, não?!
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noturdreamy · 12 days
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☁︎ Open Starter
Iria chover. Bem, não era nenhuma certeza, mas do jeito que os céus pareciam meio raivosos e fechados, parecia algo iminente. O vento bagunçava as árvores e levavam suas folhas em uma agitação confusa. No acampamento, a vida parecia tomar seu próprio rumo onde os mais novos pareciam envolvidos em um jogo energético, os pégasos estavam sendo cuidados e o som de vozes mescladas se confundiam com os barulhos da natureza. Era um daqueles dias perfeitos para ser um observador, e em suma, era isso que fazia. Estava concentrado em um canto mais isolado observando MUSE, e talvez não estivesse sendo tão discreto, mas há muito deixara de se importar.
Naquela manhã quando bateu os olhos nelu e depois para a tela em branco que carregava, sentiu no fundo de seu âmago que aquele quadro queria ser MUSE. E agora, lá estava, terminando de pintar o cenário que havia se desenrolado para ostentar as características únicas daquela pessoa. Havia toda uma narrativa épica que se tornara o epicentro da obra, que tinha elu como protagonista. Ficou observando ali por um bom tempo, com o cavalete armado sustentando o quadro, um godê cheio de tinta e os conjuntos de pincéis apoiados numa estrutura abaixo do cavalete junto com uma gama de outras coisas. O pincel se movia sozinho e não estava mais sob seu controle, retratando o belo e o destrutivo, buscando captar as nuances não somente físicas mas em essência de quem lhe inspirava.
Com um rangido levantou-se do banco de carvalho, suspirando longamente e estalando as costas ao se espreguiçar. Descalço, aproximou-se enfim daquelu modelo vivo, portando a obra para entregar-lhe. Foi o que fez, empurrando a tela com a tinta que ainda precisaria de algum tempo para secar. "Essa aqui parecia pedir para te emoldurar. Algumas coisas apenas são, não é?" murmurou com olhar sereno, olhando para a obra por alguns instantes, em silêncio. "Às vezes, é possível capturar bons momentos, mesmo nos dias mais nublados." A voz sonhadora ecoou, e se aquilo era relacionado à pintura ou não, era um mistério.
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Ou caso prefira, comenta uma frase daqui, daqui ou daqui + um local, para um starter fechado. (0/5)
Ou comenta o nome de um drink para um starter no luau (0/5)
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rosesarelina · 2 months
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+2 VAGAS DE EMPREGO!
ADRIAN CAPULETO procura um ASSISTENTE PESSOAL PARA ROSALINA. Salário médio: $$$ + benefícios. 
A pessoa assistente terá que organizar os afazeres da pessoa em questão, assim como repassar todas as atividades diárias para o contratante. Agendar visitas e passeios, estabelecer rotinas e gerenciar cartas e qualquer outra forma de contato com a dita cuja.
ROSALINA CAPULETO procura um AJUDANTE INTERMITENTE TEMPORÁRIO*. Salário médio: $$ + benefícios como refeições e intervalos regulares.
Responsável pela limpeza e organização da sala de pintura, assim como carregar materiais de desenho como cavaletes e telas. Necessária total disponibilidade para eventuais chamados, sem horário fixo. 
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femmefctale · 2 months
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@nascitadiveneres
— Então basicamente é isso, eu acho? — Coraline murmurou, franzindo o cenho enquanto observava o rascunho que havia feito em seu cavalete, dando uma mordida pensativa em sua maçã. Estavam na sala de seu apartamento, próximas à janela. Parton havia chamado a melhor amiga para ajudar em um trabalho à parte; um projeto de casa 100% sustentável que, sinceramente?, Cora havia uma perda de tempo. Era aparente o quanto se esforçava nas aulas, querendo se sobressair, mas odiava o curso que havia escolhido. — Ai, eu odeio blueprint, sério. Negócio chato da porra. — Resmungou, se levantando para acender a luz do apartamento, já que havia escurecido do lado de fora; nem mesmo se atentou que ainda eram três da tarde, e que aquele escuro não era normal. — Sinceramente, G, toda essa loucura de viagem no tempo e futuro tem me estressado pra caralho. Eu ainda acho que escolheram uns merdas pra trabalhar nisso, já que não conseguem se organizar como um time, mas queria não ter me metido tanto. Tenho até pensado em não ir, não ajudar mais, mas sei que são todos uns amebas arrogantes sem um cérebro funcional que não entendem o básico do básico. — Desabafou, voltando a se sentar na cadeira de frente para o cavalete. — Acha que, se eles morrerem, vão nos ativar?
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toutov · 1 year
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ open starter .
˚。━━ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ this takes place at instituto das maravilhas.
toulouse tinha acabado de liberar as crianças, depois de mais uma aula caótica. havia tinta para todos os lados, pincéis caídos, toalhas manchadas e molhadas e muitas telas coloridas decorando os cavaletes na sala. para alguns, um verdadeiro cenário de guerra. para ele, era algo muito próximo de felicidade. claro que não era legal ter toda aquela bagunça para limpar, mas ele gostava do quanto as crianças se divertiam colocando os dedinhos na tinta, gostava de oferecer aquele tipo de espaço para bagunça mesmo. ele mesmo não tinha escapado de ter seu avental, braços, rosto e cabelos como vítimas de alguns jatos coloridos. mas tudo bem. estava recolhendo os pincéis no chão, de costas para a porta, quando escutou-a abrindo. infelizmente, acabou não se virando imediatamente para receber muse. só o fizera depois de ouvir aquele ruído estrondoso de algo atingindo o chão. ━━ oh la vache!* ━━ exclamou, levando uma das mãos ao peito, pelo susto. ━━ você está bem? se machucou? desculpa, devia ter colocado um aviso na porta que a sala estava cheia desses pelo chão.
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nascitadiveneres · 1 month
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ㅤㅤ⸻ TRECHO #OO3
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ㅤㅤtrecho do diário, 1997.
ㅤㅤHoje o papai não me levou pro Observatório, ele disse que ia ter um montão de gente e não teria quem ficar de olho de mim porque tinham coisas mais importantes, mas não tem problema porque 1) eu quase não fico no apartamento dele e tem um monte de coisinha legal e 2) eu tenho um observatório igual o que ele trabalha dentro da minha cabeça. Se eu fechar os olhos, consigo ver o papai andando engraçado de um lado para o outro […]
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ㅤㅤtrecho do diário, 2001.
ㅤㅤ[…] a Dra. Williams então me explicou que eu tenho o observatório na cabeça porque eu usei uma técnica chamada palácio mental e que muita gente inteligente usa, mas eu nem sabia o que era isso até ela falar. Ela me fez fechar os olhos e descrever o que eu via. Depois de descrever o Observatório certinho eu falei que na sala do papai ficam todas as memórias que eu tenho com ele, na biblioteca que fica do lado da sala do Orion era onde eu tinha acesso as memórias da mamãe porque cheiro de livro sempre me lembrava ela. No terraço ficam as coisas mais aleatórias e ela disse que deve ser por causa do espaço do céu. Eu só não quis falar o que fica na sala dos equipamentos…
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ㅤㅤtrecho do diário, 2011.
ㅤㅤEngraçado, fiquei algum tempo sem usar o palácio e agora que fui descobri que tem uma sala para as memórias da Cora, mas faz sentido. É bem a sala de estudos, não sei exatamente porque minha cabeça alocou ela justo ali, mas faz sentido. Eu adorava aquela sala, tinha cheiro de limpeza e umas mesas enormes. O Dr. Eccleston sempre me dava um cookie quando me via brincando sentada sozinha enquanto esperava meu pai acabar algum relatório para irmos embora. Agora quando eu entro lá tem alguns cavaletes e é como se eu conseguisse ouvir a Cora me falando como tudo isso é meio bobo, mas a minha cara…
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ㅤㅤtrecho do diário, 2013.
ㅤㅤCara, está uma bagunça enorme. Acho que toda essa maluquice me deixou com a mente mais bagunçada do que eu sequer poderia antecipar. Primeiro que eu descobri que agora a sala de reuniões é o lugar onde todas as informações sobre viagem no tempo, Chronos, etc, estão, pelo menos assim eu sei que fica mais fácil de acessar quando precisar. O problema é que a sala em si está uma desgraça porque é gente demais envolvida. Tinha uma música tocando e eu tenho quase certeza que isso é influência da Victoria, o que me faz pensar o que será que ela achou disso tudo? Ou ela nem chegou a perceber porque eu estava loucona? Enfim, tinha um monte de coisa espalhada e não precisa ser uma mestre pra entender que é a personificação de cada um envolvido. Só podia ser mais organizado... Ah, detalhe. Achei estranhíssimo a sala dos Meades estar trancada, isso só tinha acontecido antes com a sala dos equipamentos, o que não é lá muito animador. Enfim, vou tentar arranjar mais um tempo pra tentar entender o que está acontecendo. 
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ㅤㅤo palácio mental, sf state observatory.
ㅤㅤComo Guinevere foi criada entre o trabalho do pai e o apartamento da mãe, inconscientemente criou um palácio mental quando tinha seis anos que era idêntico ao ST State Observatory e começou associar lugares a pessoas, assim não esquecia nada do que havia acontecido. Por isso sempre foi considerada uma criança muito quieta e dentro da própria cabeça, mas isso ajudou que a menina aproveitasse ainda mais da sua memória fotográfica. Atualmente apenas três pessoas tem salas únicas: Richard, Ella e Coraline. A Sala do Orion virou o local onde ela guarda informações importantes da universidade e do que quer fazer no futuro, ela apelidou de Sala do Sucesso, por mais clichê que soe. A sala dos equipamentos é trancada desde que tinha nove anos e agora tem a sala dos Meades, um mistério até para ela. Enquanto isso, a sala de reunião virou o depósito de tudo relacionado ao Chronos. Dentro das salas, ela organiza os pensamentos como se fossem arquivos e, por isso, ela consegue levantar muitas informações às vezes inúteis em questão de minutos. Por mais que Guinevere seja terrivelmente desorganizada, o Observatório quase sempre está limpo e organizado. Menos agora…
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snvwhites · 5 months
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starter fechado !
𝑠𝑛𝑜𝑤 𝑤𝘩𝑖𝑡𝑒 is with @garotochifrudo.
nos jardins do palácio . . .
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sob o céu azul claro de um belo dia de sol, snow white estava em seu estúdio ao ar livre, um espaço adornado com flores silvestres e cercado por árvores altas e graciosas. a brisa suave balançava as folhas, criando um suave farfalhar enquanto ela preparava sua tela e tintas. olhou para baptiste, o garoto cervo, que aguardava pacientemente, seus olhos grandes e curiosos brilhando sob a luz do sol. snow white abriu um sorriso, alegre por ter um modelo tão especial para pintar naquele dia. "você já posou para um retrato antes, baptiste?" snow white perguntou enquanto ajustava a posição de seu cavalete, certificando-se de que a iluminação fosse perfeita para capturar cada detalhe do jovem garoto cervo. "prometo que vou capturar sua essência. a ideia é imortalizar essa sua beleza singular," acrescentou ela, com um olhar amigável, enquanto mergulhava o pincel nas tintas. ela começou a traçar algumas linhas leves na tela, estabelecendo o contorno do rosto e as delicadas formas de suas orelhas de cervo. "conte-me, baptiste, o que você mais gosta de fazer quando o sol está assim, brilhando tanto?" perguntou snow white, enquanto seu pincel deslizava com suavidade sobre a tela.
"você também gosta de estar na natureza, não é?" disse ela, sem esperar uma resposta imediata. "eu acho que a beleza natural tem um jeito de nos fazer sentir conectados com tudo ao nosso redor. é como se as árvores, o vento e até mesmo os pássaros fossem nossos amigos." ela continuou a trabalhar em seu quadro, cada pincelada adicionando mais detalhes ao retrato. enquanto pintava, snow white quis saber mais sobre a vida de baptiste, mas decidiu manter a conversa leve. "sabe," ela começou, levantando brevemente o olhar para ele, "eu gosto de capturar momentos como este porque eles nos lembram do que realmente importa. amigos, natureza e momentos de paz." ela então voltou sua atenção para a tela, certificando-se de que estava fazendo jus ao encanto do garoto cervo que posava diante dela, determinado a transformar aquele momento em algo verdadeiramente especial.  "você sabia que a primeira vez que pintei, eu usei frutas silvestres para fazer as tintas?", ela contou, enquanto preenchia as primeiras sombras. "acabei manchando minhas roupas todas!" ela riu suavemente, mantendo a mão firme enquanto traçava as linhas do esboço. snow queria que baptiste se sentisse relaxado, para que a pintura refletisse a calma e a beleza natural do garoto cervo.
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simscici · 7 months
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Amber andava por um deserto sem fim… Não tinha nada além de rochas, areia e um sol escaldante, mas ao forçar a vista para mais longe, ela conseguiu avistar um lugar verde, era tão real que ela não pôde deixar de ir até o local. Ao colocar os pés na grama, era como se ela tivesse saído daquele deserto anterior, tudo era fresco, até o ar, o vento fresco batia em seu cabelo fazendo-a fechar os olhos. No centro do local ela conseguiu avistar uma área que parecia ser para piquenique e um cavalete. Sem conseguir se conter, ela foi registrar aquele belo lugar em uma pintura. — DAHLIA?? N-Não me olhe. — Por algum motivo Amber se sentia envergonhada e pequena em ter sua irmã lhe encarando. Aquele não era um corpo que Dahlia conhecia… Talvez ela a odiaria? Falaria que Amber não era sua irmã? Ela não conseguia parar de pensar nisso tudo. — Por quê? É muito linda! — Dahlia olhava admirada pra pintura. — Ah… Está falando da pintura… — Estou falando de tudo aqui neste espaço.
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sleepignbeauty · 1 year
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"eu nunca notei que seus olhos eram tão brilhantes." o comentário aleatório acabou se tornando um elogio quando aurora ergueu o pincel que segurava, apontando para o cavalete não muito distante de onde estavam. "você quer posar pra mim? pelo menos vou poder te dar um ótimo presente no seu próximo aniversário: um quadro seu!"
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a1exandr6 · 2 years
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⭒   escolha um starter e responda na timeline em questão (corte o post)      
𝓭𝓸𝓲𝓼 𝓶𝓲𝓵 𝓮 𝓸𝓲𝓽𝓸
     os lábios de alexandra se curvavam em um sorriso tímido, enquanto ela via a movimentação de seus colegas. “se solta, lexi, é o seu último ano”, vinha repetindo aquela frase como um mantra para si mesma. sempre havia desejado ser livre como aj, deveria começar por algum lugar. agora estava há mais de meia hora carregando um copo vermelho que continha cerveja, já quente, e vez ou outra fingia beber do líquido.
     quando notou que agora possuía companhia, lexi levou o copo até a boca e bebeu da cerveja. ao sentir o amargor da bebida em conjunto com sua alta temperatura, a face da adolescente se contorceu em uma careta enojada.     ⸻    ah, não me olha com essa cara! eu juro que estou me divertindo.     ⸻     um sorriso amarelado foi dado pela jovem.     ⸻    eu não estou absolutamente nem aí que subiram calouros e provavelmente se enfiaram no quarto dos meus pais por causa da cama king.     ⸻    respirou profundamente, não iria ser a “polícia da diversão” e não tomaria para si aquela responsabilidade. andrew sabia bem o que estava fazendo.     ⸻    e você, está se divertindo?
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𝓭𝓸𝓲𝓼 𝓶𝓲𝓵 𝓮 𝓿𝓲𝓷𝓽𝓮 𝓽𝓻𝓮̂𝓼
     a foto de um sorridente andrew estava repousada sobre um cavalete do lado de fora da st. mary’s catholic church. alexandra não sabia a quanto tempo encarava a imagem, quantas vezes havia lido a legenda “filho e irmão amado, jamais te esqueceremos” e como tudo aquilo parecia uma realidade alternativa. andrew john riley estava morto, seu irmão gêmeo estava morto.
     a lista que pintava as paredes brancas de pedra da igreja não pareciam ter afetado lexi, sua expressão impassível não parecia se inflingir. alexandra parecia aérea, talvez dopada.     ⸻    falou comigo?     ⸻    virou em direção a sua mais nova companhia, podia notar o desconforto alheio em sua presença. não existiam palavras certas para se dizerem para a irmã gêmea do morto e lexi sabia bem disso. entretanto, achava patético quando era notável o incômodo, afinal era ela quem havia perdido um irmão. ela sim poderia estar desconfortável, desolada, enraivecida.     ⸻    algo me diz que o aj acharia isso tudo muito brega.  meus pais nem são católicos. provavelmente ele preferia que depois de sete dias ficássemos bêbados em cima do túmulo dele.
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