#coberta
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negreabsolut · 3 months ago
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Coberta de Passport to Magonia, llibre de Jacques Vallée sobre els lligams del fenomen ovni amb les antigues tradicions sobre la realitat daimònica.
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magicwithaxes · 10 months ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤpov: ㅤㅤㅤㅤㅤSEGUNDA NOITE,
Como na noite anterior, Natalia havia chegado com trinta minutos de antecedência. Seus olhos percorriam todo o espaço com a mesma curiosidade de antes, buscando acertar o caminho, pegar apenas o necessário e dedicar-se, por aquelas horas, apenas aos escritos antigos — algo que pudesse fortalecê-la e também ajudar os demais. Apesar das opções, mais uma vez, ela se via tomada pela indecisão. Na noite passada, já deveria ter feito sua escolha, usando o curto tempo disponível para aprimorar-se; contudo, a insegurança era imperativa, e Natalia temia não agir conforme o esperado pela deusa. Revisitando o que havia prometido a si mesma esquecer, Natalia encontrou o útil ao agradável: o livro estava aberto propositalmente em um feitiço que seria útil quando necessário, voltado ao fortalecimento e bloqueio mental contra forças mágicas inimigas. Seus dedos percorreram todas as páginas que detalhavam bem o passo a passo para alcançar o sucesso daquele simples feitiço. A filha de Hécate lia as palavras afoita, esperando memorizar cada verso que precisaria ser dito em voz alta.
Não, ela não podia falhar mais uma vez.
A noite anterior havia sido um desastre. Nervosa e ao mesmo tempo extasiada por receber lições diretamente da deusa da feitiçaria, Natalia derrubou grimórios, tropeçou em vasos de plantas e esbarrou em frascos secos e cheios de poções. Para onde tinha ido toda a confiança que passou o dia inteiro reforçando? Bom, ela não sabia; apenas chegou à conclusão de que aquele aspecto tão importante para sua presença ali jamais havia existido.
A segunda noite precisava ser diferente! Definitivamente, Natalia demonstraria seu valor e potencial, evitando aborrecer mais alguém com a bagunça. Escolheu um cantinho mais privado e decidiu se concentrar em apenas um livro por vez. Recitando as palavras baixinho, seus olhos estavam fixos no objeto à sua frente. Como saber se estava fazendo certo? Uma filha de Circe mantinha-se atenta à semideusa, como se esperasse ser chamada a qualquer momento, pronta para ajudar se necessário. Natalia percebia isso, mas, por pura teimosia, recusou silenciosamente qualquer ajuda.
“Da atenção, terá de haver a perfeição. Use sua energia mágica como aliada, não como algo à parte. Você pode fazer melhor que isso.”
As palavras da deusa ecoavam pela mente antes concentrada. Natalia sabia que ela estava certa. Não era tão difícil quanto imaginava. Apesar do pouco apego pela magia daquele modo, não havia possibilidade de erro. Bastava apenas a concentração, eliminando qualquer empecilho que pudesse desanimá-la. Mais uma vez, repetiu as palavras, desejando manifestar a magia ao pé da letra. Com um simples gesto com a cabeça, ela atraiu uma das orientadoras. As mãos inquietas sobre a pequena mesinha evidenciaram toda a ansiedade.
“Você poderia me ajudar? Vou repetir mais uma vez, e quero que tente furar o bloqueio. Um teste para sabermos da eficiência. Por favor.”
Não demorou muito, e as palavras foram ouvidas. Sem muito se movimentar, a filha de Circe parecia querer realizar o que foi pedido. Minutos longos se passaram em silêncio até a primeira resposta. “Você não conseguiu segurar por muito tempo. Fácil. Tente novamente.” Mais uma vez, Natalia aplicou sua força mágica, aumentando o tom da voz e atraindo olhares curiosos para a cena. “Mais uma vez.” Durante todas as horas dedicadas ao treinamento, a filha de Hécate errou, repetiu, concentrou-se novamente, aplicando as energias sem se exaurir. Ainda não havia aprimorado suas habilidades, claro. Era sua primeira verdadeira tentativa, com poucas ressalvas, mas que serviriam como um começo. Talvez, na última noite, ela estaria melhor, mais suscetível a manter e expandir o que havia aprendido. Os estudos não se limitariam àqueles domínios; Natalia buscaria continuar com a leitura, levando consigo o pequeno grimório emprestado, após receber permissão para isso.
Que Candace e Charlie a perdoassem, mas naquela noite, iriam dormir embaladas por palavras mágicas. Pura feitiçaria.
@silencehq
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yizhrt · 1 year ago
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eu to surtando? sim! eu amo de paixao fingering? sim! depois de dry humping, definitivamente é a coisa mais excitante desse mundo! sosolie, EU TO UIVANDO JÁ!!!!!
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✦ — "contar & recontar". ᯓ l. donghyuck.
— namorado ! hyuck × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: fluff, smut & angst. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3899. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: relacionamento recém estabelecido (mas vocês estão MUITO apaixonados mesmo), ciúmes, insegurança, choro, elogios & fingering (f) — a pp é virgem. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não assumo homem que tem melhor amiga (tive que ouvir música triste pra escrever esse aqui).
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"... seis, sete, oito!", a pontinha do indicador acompanhava a contagem, saltando de uma pintinha para a outra. Hyuck sorriu mostrando os dentinhos e agarrou o seu rosto para te dar um selinho demorado — aquele era o seu prêmio. A ação remontava uma memória anterior ao início do relacionamento de vocês, mais especificamente, referia-se ao primeiro beijo que Donghyuck te deu.
Quando ainda estavam presos na fase do "não somos só amigos, porém ainda não temos certeza do que somos", você e Hyuck tinham um problema sério em dar passos adiante. Propositalmente ignoravam o elefante no meio da sala, fingindo que não viviam suspirando de amor pelos cantos. Mesmo quem visse de longe saberia diagnosticar a relação entre vocês: eram dois idiotas completamente apaixonados.
Entretanto, antes que a paixão fosse tão perceptível assim, Donghyuck foi o seu "quase" por muito tempo. Ninguém em volta sabia definir o momento exato no qual a amizade deixou de ser só amizade. Somente aconteceu. Foi espontâneo e paciente, como uma corrente de água que vai aos poucos revelando as pedrinhas no fundo do rio — levando um grãozinho de areia por vez. De maneira parecida, a necessidade de ser um do outro foi aparecendo aos poucos, bem diante dos seus olhos. Vocês levaram um tempo para processar que os abraços estavam se tornando cada vez mais longos e que se soltar, de repente, havia se tornado uma tarefa muito inconveniente.
Você fingia não notar que Hyuck amava te dar cheirinhos no pescoço só para ficar mais perto de você, tudo isso sob a desculpa de que ele só estava tentando descobrir qual perfume você usava — ele sempre soube o nome e você nunca trocou de fragrância desde que o conheceu. Assim como Hyuck fingia não notar que você adorava ficar de mãos dadas com ele, sob a desculpa de estar brincando com os anéis que adornavam os dedos bonitos — curiosamente, você sempre esquecia de brincar com os anéis, optando somente por entrelaçar os dedos de vocês dois.
O círculo de amizades de vocês não estava "cansado" dessa situação. Não, não é a palavra certa — seria adoçar demais. Eles estavam de saco cheio mesmo. Ninguém aguentava mais ver vocês dois completamente presos no mundinho de vocês, agindo como se ninguém mais existisse. E não, não é que eles fossem contra o fato de vocês ficarem juntos, definitivamente não! Porém, afirmavam que se vocês iriam agir como um casal grudento toda vez que o grupo marcasse de sair, então que vocês ao menos se assumissem logo como um casal de verdade. E, interessantemente, foi numa dessas situações, onde o mundo era só seu e de Donghyuck, que as coisas finalmente mudaram.
✦ .  ⁺   . ✦ .  ⁺   . ✦ .  ⁺   . ✦ .  ⁺   .
Estavam jogados no sofá da sala de Chenle, sentadinhos lado a lado com as suas pernas em cima do colo de Hyuck — ele que insistia em colocá-las nessa posição sempre que vocês sentavam juntos. O restante do grupo estava do lado de fora curtindo o clima. Havia virado uma programação semanal: todo domingo tinha churrasquinho e piscina na casa do Zhong. E era para vocês dois estarem do lado de fora junto com o pessoal, mas Hyuck havia sofrido uma leve insolação recentemente, sendo assim, precisava evitar o sol.
Só que o moreno era teimoso, persistente na ideia de querer ir para fora, alegando que sobreviveria se passasse protetor solar suficiente. Porém, era você quem dava a última palavra. E considerando que não era necessário muito esforço para notar que o Lee estava parecendo um camarão, você refutou todos os argumentos fajutos do homem. Decidiu que ele ficaria dentro da casa e a birra acabou ali, ponto final. Habilidade que, em tempos passados, seus amigos considerariam digna de admiração. Entretanto, esse não era mais o caso, todo mundo já sabia que você era a única capaz de colocar Hyuck "na coleira".
Todavia, o fato de você ter conseguido dar fim à birra, não significava o mesmo que acabar com o jeito dengoso do homem. Ele não era bobo, não sairia dessa situação sem ganhar nada. Por isso, insistiu que só te obedeceria se você ficasse ali dentro, junto com ele. E você nem queria algo assim. Tsc, uma oportunidade de ficar sozinha com Hyuck? Claro que não! Até fez seu charminho, chamando ele de bebezão e tudo que tinha direito. Mas, Ei! A quem você queria enganar? Não demorou nada até estar na posição que se encontrava no momento, aproveitando os carinhos que o moreno fazia na sua perna enquanto reclamava todo bicudo sobre querer ir para a piscina.
"Cê nem quis testar a minha ideia. Era só passar bastante protetor, se começasse a arder eu entrava de novo.", murmurou manhoso, as bochechas infladinhas faziam ele parecer um garotinho.
"Não. Se começasse a arder você iria querer pagar de fortão lá fora e acabaria piorando a situação.", para você, o moreno já havia se tornado um livro aberto. Donghyuck bufou, fechou os olhos como se estivesse te ignorando — tudo isso sem cessar o carinho na sua pele, um ótimo ator. Você resvalou as pontas dos dedos nas pintinhas do pescoço do moreno, achava a característica um charme, as contava e recontava sempre que podia. "Pelo menos elas não ficaram queimadinhas também.", referiu-se aos tão amados sinazinhos. Hyuck sorriu. Um sorriso diferente. Um sorriso de quem estava prestes a aprontar alguma coisa.
"Quantas são?"
"Hm?", você ficou confusa com a pergunta repentina.
"As pintinhas. Se você acertar quantas são... eu te dou um prêmio.", propôs, o sorriso ladino nunca saindo dos lábios bonitos. Era a oferta mais boba que você já havia recebido em muito tempo. Quer dizer, elas estavam bem ali... qual era a dificuldade em contar? Nem achava que precisava, já havia feito o trajeto pelo rosto e pescoço de Hyuck inúmeras vezes. Porém o brilho diferente nos olhos do moreno te incitava a participar da brincadeira. Levantou indicador, prestes a traçar o mesmo caminho que costumava fazer quando contava os pontinhos, mas ele negou com cabeça.
"Com a boca.", te corrigiu. Levou uns bons segundos até que você processasse.
"Quê?", queria checar se havia ouvido corretamente, temia estar ficando louca.
"Dá beijinho 'pra contar.", esclareceu o pedido. Agora você tinha a certeza: estava ficando louca. Sua pele queimava tanto que você questionava a possibilidade da insolação ser uma condição contagiosa — ou se Lee Donghyuck era o próprio sol. Ficou sem reação, olhando-o completamente abobalhada. "Eu tô todo ardido, gatinha. 'Cê não quer me ajudar a sarar?", o rostinho manhoso foi suficiente para te arrematar.
Suspirou, aproximando-se do pescoço dele — havia decidido contar de baixo para cima. Conseguiu registrar o momento exato no qual Hyuck arrepiou, sentindo o ar quentinho pincelar a pele daquela área. O primeiro beijinho fez a respiração do homem ficar presa na garganta, mas você nem percebeu, estava ocupada demais tentando lutar contra o frio que sentia na barriga. Era uma ação tão simples, porém você jura nunca ter estado com os nervos tão à flor da pele. Os próximos selos arrancaram suspiros de vocês dois, Hyuck apertava os olhos, como se o contato fosse a coisa mais intensa que ele já sentiu na vida.
Os beijinhos chegaram ao rosto e você acreditava já ter se perdido na contagem de um número tão pequeno. As mãos dele, ainda paradinhas na suas pernas, apertavam a carne com certo vigor — espalhando calor pelo local. Ao soar do último estalinho, o Lee se virou vagarosamente. O narizinho bonito roçou contra a sua bochecha, era um pedido. Foi sua vez de apertar os olhos e abrir espaço, dando permissão para que Hyuck te beijasse.
Tudo começou com uma série de selinhos demorados, como se finalmente poder ser capaz de sentir sua boca na dele fosse o suficiente para apaziguar todo o desejo que ele sentia. Mas não era o bastante. Não para Hyuck. Não para você. Ele envolveu seu rosto com as mãos, as sobrancelhas franzidas davam um aspecto sofrido à expressão dele, como se o homem silenciosamente te pedisse por mais. Você entendeu e logo tomou os lábios dele com necessidade.
Hyuck era macio e molhadinho, a boca quente parecia te esquentar de dentro para fora. O ritmo era sensual e te deixava mole com facilidade. Ele sugava seus lábios, alternando-os, fazendo questão de te fazer sentir a língua geladinha entrando na sua boca. Sua cabeça não sabia lidar com o jeitinho gostoso que o beijo de vocês encaixou. O homem te consumia como se já houvesse feito isso um monte de vezes, era difícil não suspirar e era mais complicado ainda prender todos os sonzinhos satisfeitos dentro ds sua garganta. Donghyuck finalmente sorriu ao te sentir segurando mais um gemidinho e descolou os lábios dos seus para te deixar respirar.
"Gostou do seu prêmio?", a proximidade do rostinho ainda te deixou ver ele arquear as sobrancelhas, sugestivo. Você estava presa entre se irritar com o jeitinho zombeteiro e morrer de vergonha bem ali. Sem pensar, estapeou o braço dele, voltando a si quando ouviu-o exclamar um som dolorido — a insolação.
"Meu Deus! Desculpa!"
[...]
Ficaram o restante do dia desse jeito. Roubavam beijos molhadinhos um do outro quando tinham certeza que ninguém estava por perto — pareciam até dois adolescentes namorando escondido. Estavam convencidos de que eram espertinhos o suficiente, até tomarem um baita susto com a porta de vidro da varanda se abrindo. Os minutos em que Jaemin atravessou o cômodo com uma cara super suspeita até voltar da cozinha segurando seis garrafinhas de cerveja de um jeito super desajeitado, foram os mais desconfortáveis da vida de vocês. O homem sustentava um "side-eye" sinistro e o fato de você e Hyuck não darem uma palavra sequer durante todo o percurso só piorava a situação.
O ruído da porta se fechando soou novamente e foi como um peso tirado das costas de vocês dois. Suspiraram aliviados, sorrindo cúmplices um para o outro. Sua mão tomou o rosto de Hyuck outra vez, não queria mais ter que ficar longe da boquinha bonita. Os lábios rosinhas encontraram os seus, quando enfim...
"VOCÊS NÃO VÃO ACREDITAR NO QUE EU ACABEI DE VER LÁ DENTRO!", Na Jaemin era uma peste.
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Contar as pintinhas virou um hábito depois desse dia, especialmente quando vocês dois finalmente assumiram o namoro para os amigos de vocês — na ocasião, Hyuck foi jogado na piscina de roupa e tudo, um "presente" por ter deixado de ser frouxo. Mas não se tratava só de hábito, era uma linguagem que só vocês dois entendiam. As mãozinhas que puxavam seus dedos para tocar os sinais entoavam um "eu te amo" sincero, muito antes que as vozes de vocês fossem capazes de proclamar esse amor.
No entanto, a comunicação estava sendo constantemente interrompida ultimamente. Como uma mensagem que mal passava pelo filtro sem cair na caixa postal, o "eu te amo" silencioso de vocês começava a perder a intensidade. Para quem visse de fora, não era difícil perceber o que fez "a chave virar". Você não era uma pessoa tão discreta assim, porém não era suficiente para que Hyuck percebesse — e isso estava te torturando aos pouquinhos.
Era bem claro que você era um acontecimento relativamente recente na vida do homem e esse fato não te incomodava de maneira alguma — afinal tudo tem um começo. Porém, as coisas só são boas até serem comparadas numa métrica que não lhes cabe. E o seu erro estava sendo esse: comparação. O problema tinha nome, sobrenome e parecia conhecer Donghyuck como a palma da própria mão.
Kim Haewon era bonita, simpática e parecia ser uma ótima pessoa. A chegada repentina dela não te assustou, sabia da existência dela desde o início — bem como sabia que ela morava a algumas horas de distância. Só que uma coisa é ouvir a voz da mulher nas partidas que Hyuck jogava tão acirradamente com ela e mais alguns amigos e outra coisa é vê-la interagir pessoalmente com o seu namorado.
Você foi introduzida brevemente à história dos dois, não havia muito o que saber: os dois eram vizinhos e haviam sido criados praticamente juntos, só separando quando Haewon se mudou para fazer faculdade. Saber disso não te tranquilizou em nada, era o repertório perfeito de uma história de amor. Não demorou para que você presumisse coisas e surgisse com as próprias teorias — sua mente mais uma vez sendo sua maior inimiga.
Até tentou passar por cima disso tudo, afinal era o que pessoas maduras faziam, não era? Não queria que Hyuck achasse que você era uma maluca, surtada de ciúmes. E a mulher sequer estava te dando motivos para se sentir dessa maneira, dava para perceber que a proximidade deles era meramente fraternal. Seu namorado também não havia mudado — ou pelo menos você tentava se convencer disso. Seu julgamento estava claramente enviesado, era complicado saber no que acreditar.
Só que a situação não demorou a enfraquecer todos os seus esforços para sair como confiante. Não dava para ignorar como Haewon parecia saber todas as coisas favoritas de Hyuck, ou todas as piadinhas internas que você sequer conseguia resgatar a razão, ou o modo como ele parecia facilmente rir de qualquer coisa que ela dizia e muito menos como, naquela noite, a família inteira de Donghyuck parecia tão alegre com a presença da mulher — foi mais do que suficiente para que você se sentisse uma completa intrusa.
[...]
Não queria ter ficado. Amava a companhia de Hyuckie e ficaria do lado dele para sempre se pudesse. Mas hoje, só hoje, você precisava muito estar sozinha. Sentia seus pensamentos te sobrecarregando e não sabia por quanto tempo conseguiria esconder isso do seu namorado. Não queria preocupá-lo com algo que, ao seu ver, era completamente imaturo da sua parte — e olha que você sempre se considerou uma pessoa muito compreensiva. Mas nesses momentos você era lembrada que não passava de um ser humano, tinha expectativas e desejos como qualquer outra pessoa. Então mesmo que considerasse esse sentimento completamente irracional, isso não era capaz de te tornar imune à experienciá-lo.
O moreno voltou ao cômodo, o cheirinho de shampoo espalhou-se pelo quarto no mesmo instante. Você fechou os olhos, fingia estar dormindo. Julgava ser melhor assim, não tinha coragem suficiente para interagir com ele nesse momento. Sentiu a cama sucumbir um pouco ao seu lado, Hyuck estava bem na sua frente. Quase praguejou, deveria ter se virado antes dele entrar no quarto — agora não sabia se conseguiria manter a atuação se ele ficasse te encarando.
"Cê sabe que dá 'pra ver seu olho mexendo, né?", a voz doce te assustou, acompanhando uma risadinha quando Hyuck viu seu corpo saltar um pouquinho. Seus olhos se abriram, mas o rosto se mantinha inexpressivo. Deu para perceber que ele estava confuso com a sua falta de reação. A mão dele executou o mesmo movimento que já havia sido repetido dezenas de vezes entre vocês dois, enlaçou os seus dedos, trazendo-os até o pontinhos do rosto. E você queria ter forças para retribuir, jura que sim, mas a ação só fez o nó preso na sua garganta crescer mais ainda. Recolheu o próprio braço para cobrir o rosto, sentindo as lágrimas se tornando abundantes demais para serem contidas.
Sentiu os braços dele te envolverem e te trazerem para perto, o corpo balançava junto com os soluços. O coração parecia muito pesado para ficar quieto dentro do peito. Você se sentia uma criança novamente, egoísta. Detestava a ideia de dividir Hyuck, queria que ele fosse só seu — queria que ele quisesse ser só seu. O sentimento era incômodo demais de se carregar, nunca havia se sentido assim sobre ninguém. As mãozinhas se agarraram à camiseta dele, como se o homem fosse sumir a qualquer momento.
Ele tentava te consolar, ainda muito confuso sobre tudo, acariciava seu corpo e selava o topo da sua cabeça. Não sabe por quanto tempo chorou, mas o homem não te soltou por um segundo sequer.
"Me desculpa.", seu namorado foi o primeiro a quebrar o silêncio que se instalou. Finalmente criou coragem para levantar o rosto e olhá-lo, o rostinho choroso quebrou Hyuck em pedaços. "Foi algo que eu fiz, não foi?", você negou imediatamente, não o culpava pelo que sentia. "O que aconteceu?", questionou suave, como se você fosse quebrar a qualquer momento. Abriu a boca algumas vezes, mas não sabia como colocar tudo em palavras sem soar como uma completa idiota. "Você sabe que eu te amo, não sabe?", a frase pareceu te tirar de órbita, ainda não havia ouvido essa exata sequência deixar os lábios de Hyuck.
"Ama?", balbuciou, ainda meio descrente.
"Porra, claro que sim. Eu te amo tanto, meu amor. 'Tô me sentindo um babaca de só ter falado isso depois de ter te machucado.", franziu o rosto em desapontamento.
"Eu também te amo, Hyuckie.", suspirou a confissão. Ele hesitou, a mão timidamente segurou a sua — você sabia o que ele queria te pedir. Não deixou que ele completasse o movimento, segurou o rosto do homem, puxando-o para um beijo carente. E foi tão reconfortante, é como se dentro do beijo dele você pudesse ter a confirmação de Hyuck era só seu. Não podia imaginar ele apropriando-se de alguém do mesmo jeitinho que ele fazia com você.
Era difícil explicar, a língua inquieta parecia desenhar cada uma das letras do nome dele dentro da sua boca e as digitais que se afundavam na sua cintura faziam força o suficiente para ficarem marcadas para sempre na sua pele. Hyuck era seu e você queria dar cada uma das suas partes para ele — até as que você não gostava.
Por outro lado, Haechan era consumido pela necessidade de cuidar de você. Não superava o fato de ter feito você chorar e, ainda que estivesse sentindo o próprio coração quebrado, ele estava mais preocupado em juntar os seus pedacinhos. Queria te mostrar todo o amor que ele tinha, queria que você se sentisse bem — de todas as maneiras possíveis. Foi instinto aprofundar ainda mais o beijo, sugava seus lábios com fervor e esfregava a língua na sua sem nem se preocupar com a bagunça que fazia.
Os estalinhos molhados foram interrompidos com o homem posicionando o corpo em cima do seu. Hyuck enterrou o rostinho no seu pescoço, sorvia e mordia todos os lugares possíveis. Tentava provar que era capaz de fazer você se sentir bem, que te merecia. Todos os contatos entre vocês ainda não haviam avançado para nada sexual, porém nesse momento parecia tão certo querer te dar prazer que o homem sequer se questionou. As mãos entraram pelo tecido fino do seu pijama, apalpando os seios macios com carinho. Massageava os biquinhos com as pontas dos dedos quando voltou a te beijar.
Um frio na barriga insistente te fazia arrepiar, era bom, queria que a sensação se espalhasse pelo seu corpo inteiro. Tentava retribuir a sensação gostosinha circulando as pernas na cintura do seu namorado, forçou o quadril dele contra o seu, sentindo o volume rígido roçar bem em cima do seu íntimo. O grunhido entoado entre os seus lábios te incentivou a repetir a ação, movia-se necessitada, querendo sentir o carinho de Hyuck naquela parte também. Mas ele te impediu, predendo sua cintura contra a cama. Os dedos acariciaram sua bucetinha por cima do tecido, você gemia ansiosa, sentindo seu pontinho pulsar.
"Hyuckie, faz direito...", o pedido manhoso fez o homem sorrir. O jeitinho faminto que seu namorado te olhava fazia você se melar inteira, não entendia como ainda não havia observado esse lado dele. Assistiu-o levar dois dedos à própria boca, a sucção molhadinha te deixava hipnotizada, sentiu a própria boca umedecendo — queria chupar os dedos dele também. Ele colocou essa mesma mão dentro do seu shortinho, não conseguindo esconder o sorriso ao perceber que você não usava calcinha. Os dígitos meladinhos acariciaram as dobrinhas, espalhando a saliva do seu namorado por todos os cantinhos.
"Sua bucetinha é tão gostosa, meu amor. 'Tá toda molhadinha.", a outra mão fazia um cafuné gostoso no seu cabelinho. O homem ainda fazia questão de encher seu rosto de beijinhos, como se você fosse uma boneca. "Porra, é tão boa pra mim.", desenhava círculos lentinhos no seu clitóris, vendo suas pernas se abrindo mais ainda.
"Hyuckie...", choramingou dengosinha, não queria nada, só parecia natural chamar pelo seu namoradinho — era estranhamente gostoso gemer o apelidinho fofo.
"O Hyuckie pode colocar um dedinho, amor?", você acenou de automático, tentando se abrir mais ainda para ele. O dedo médio foi forçado na sua entradinha, entrando com calma. "Que buraquinho apertado, princesa. 'Cê é tão gostosa, porra. Eu te amo.", franziu a testa, ainda selava seu rostinho — tentando descontar a pulsação persistente dentro da calça. Você se sentia bobinha pelo tesão, ouvir seu namorado falar desse jeito te tirava o foco. Forçou-se contra a mão dele, queria gozar ouvindo a voz do homem. "Fica tão linda sendo fodida, amor. Nem acredito que essa bucetinha é só minha..."
"Mais forte, por favor.", a voz parecia um miadinho, olhava-o por baixo dos cílios.
"Quer mais forte, meu amor? É tão bonitinha pedindo. Quer que o Hyuckie coloque outro dedinho em você também?", você concordou com as duas ofertas, mas dava para ver que mal conhecia os seus limites. Suas mãos agarraram o cabelo de Hyuck assim que sentiu outro dedo te invadir, machucava gostosinho — a dor ia acabar te fazendo gozar, tinha certeza.
Ele entendeu os sinais, tanto que socou devagarinho, não queria machucar mais a princesinha dele. O homem passou a estimular seu pontinho com a palma da mão, sem cessar o movimento dos dedinhos. Precisou te beijar para abafar seus chorinhos — as paredes eram finas, não queria que ninguém te ouvisse. Você lamuriava uma série de "Hyuckie's" contra a boca dele, sentindo um orgasmo gostoso te tomando. O corpo tremia, forçava os quadris contra os dedos dele, mesmo sentindo o buraquinho arder — queria Hyuck te arruinando.
"Foi tão boa 'pra mim, meu amor. Tão boa... eu te amo tanto, minha princesa.", selava o seu rosto inteirinho, te distraindo da aflição ao tirar os dedinhos bem devagar. Você ofegava afoita, os olhos quase não se abriram novamente. Ainda sentia o corpo tomado pela euforia, quando suas mãos desceram até a barra do short que ele usava, os olhinhos escuros te enchiam de excitação — queria tudo de uma vez com Hyuck. Sentiu ele segurar seus pulsos, levando-os até a altura do rosto. O homem selou as palmas das suas mãos, fazendo você abraçar as bochechas dele com elas.
"Eu não te mereço agora, amor. Ainda não.", dava para ver a sinceridade nos olhos dele. O Lee sentia o desejo corroendo a própria carne, mas se achava incapaz de se livrar do sentimento de culpa. Só queria que você se sentisse bem e isso não implicava que ele ganharia algo em troca.
"Não é culpa sua.", tentou argumentar.
"Eu sei que é.", Hyuck era teimoso, sempre foi. Você suspirou, não poderia fugir do assunto por tanto tempo quanto queria.
"A Haewon...", murmurou meio cabisbaixa, não conseguia afastar o pensamento de que estava sendo infantil. Ele levou alguns segundos para processar a menção repentina à mulher, mas pareceu juntar os pontos.
"Quer que eu converse com ela?", sugeriu e você negou veementemente, provavelmente se sentiria ridícula se ele tivesse que fazer algo assim.
"Ela é sua melhor amiga.", argumentou.
"E você é o meu amor. , te refutou quase que de imediato. "É importante 'pra mim."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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n/a: eu fui tão melosa aqui, ewwwwww 😖
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artrb · 1 year ago
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snowithv · 3 months ago
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sweet dream ─── bakery
𝟫𝟦’ ౨ৎ 희망.
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❛ so ___ nho ✿’🪜 .. você é a única coberta que preciso quando estou sentindo frio, você pode ter o meu corpo, incluindo meu coração e minha alma.
กระทำ ♥︎ ¹ : got a movie in my mind and it goes like this ─── closed curtains, open eyes, lay down your skin on mine, leave all the rest to me.
(솜사탕.) ☁️ ♡ eu te darei tudo que você precisa essa noite, esse tipo de amor, eu garanto, é para toda vida, os sonhos serão doces essa noite.
𝐢. 구름’📽️ : sweet dreams come after hours, nothin' that's not allowed 𝐢𝐢. 꿈꾸는❀’ you should never sleep alone 'cause i'll always take you home.
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🥄 ᶻᶻᶻ ♡꿈 ﹠ 𝗁𝗈𝗉𝖾
𝐢. 𝗌𝗐𝖾𝖾𝗍 𝗃-𝗁𝗈𝗉𝖾, 𝐢𝐢. 내 ✿세상
𝖽𝗈𝖼𝖾𝗌 🥛♡ 𝗌𝗈𝗇𝗁𝗈𝗌 (희망.)
(𝗇.) 𝗌 ─── 𝗐𝖾𝖾𝗍 꿈❀ 𝟣𝟪’𝟫𝟦
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mahteeez · 30 days ago
Note
to obcecada pelo teu ABC do seonghwa! tu poderia fazer um do vernon?
𝐀𝐁𝐂 𝐍𝐒𝐅𝐖⎯⎯⎯⎯ 𝐕𝐄𝐑𝐍𝐎𝐍
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⢷⠀Gênero: Headcanons.
⢷⠀Notas: Lá no Spirit, tô fazendo esses ABCs NSFW pro livro de headcanons do Ateez que tô escrevendo, mas comecei o do Vernon depois de receber essa ask e acabei gostando bastante. Obrigada por sugerir, espero que goste também <3
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A — Aftercare (como ele fica depois do sexo)
Vernon não é do tipo fofo clichê, mas é absurdamente atencioso. Coloca uma camiseta dele em você, te puxa pra debaixo das cobertas, murmura um “você tá bem?” com a voz baixinha, olhando nos seus olhos por tempo demais. Não precisa falar muito, ele mostra. Beija seu ombro, passa os dedos pela sua barriga e fica ali até você dormir. E enquanto o sono não vem, vai te observar com aquele sorrisinho besta e as bochechas amassadas no travesseiro.
B — Body part (a parte favorita nele mesmo e em você)
Em você: Peitos. Obcecado, ele fica hipnotizado. Pode estar com a cara entre suas coxas, mas vai subir as mãos só pra dar uma apertada ou uma beliscada nos mamilos. Vernon é fanático por ver seus seios pulando enquanto ele te fode. Nele mesmo: As mãos. Longas, bonitas, versáteis. Ele se orgulha (em silêncio) do que consegue fazer com elas. Adora te provocar com os dedos, seja brincando na sua boca ou te preparando devagar com dois, três... até você implorar por mais.
C — Cum (qualquer coisa relacionada a esperma)
Vernon goza com intensidade, meio travando o maxilar, os olhos apertados. Gosta de bagunça, seja na sua boca, peitos ou bunda. Acha extremamente sexy te ver lambuzada, e é do tipo que se abaixa pra ver de perto, esfrega com os dedos ou até enfia de novo, só pelo tesão de te ver aguentando tudo mesmo depois.
D — Dirty Secret (um segredo sujo dele)
Ele adora anal. Muito. Mas se você for receosa, Vernon vai usar palavras, beijar seu pescoço, te elogiar baixinho, dizer o quão gostoso poderia ser para ambos, como ele ia te fazer gozar só com isso. E quando você finalmente topa? Descobre que ele tem uma adoração quase religiosa por isso.
E — Experience (quão experiente ele é)
Mais experiente do que parece. Não tem aquele papo de “pegador”, mas observa tudo, sente tudo, aprende com facilidade. Sabe exatamente como te tocar e quando mudar o ritmo. Ele não transa com qualquer uma, mas quando escolhe você… entrega tudo.
F — Favorite Position (uma ou mais posições favoritas)
Ama te ver de quatro. Óbvio. Adora a vista, a pegada. Mas também é viciado em te ver por cima, com os seios na cara dele, para ele chupar, lamber, apertar e o que mais puder. E a clássica de ladinho? Aconchego + profundidade + carinho.
G — Goofy (ele é mais sério? brincalhão? etc.)
Engraçado sem querer, do tipo que solta comentários fora de hora no meio da foda. Você tenta se concentrar, mas ele te faz rir — e se aproveita disso, do seu riso misturado com tesão. Não tenta ser engraçado, ele simplesmente é. E isso deixa tudo mais íntimo.
I — Intimacy (quão íntimo ele é)
Extrema. Vernon valoriza conexão acima de tudo. Não consegue transar sem trocar olhares, sem te sentir inteira. Gosta de fazer amor com intensidade, mesmo quando tá fodendo forte. Cada beijo, cada gemido seu, ele guarda com paixão.
J — Jack off (se masturba? com que frequência?)
Sim, com frequência moderada. Vernon tem uma imaginação fértil. Pensa em você gemendo, em você cavalgando sem vergonha, como chora de prazer quando ele enfia tudo. Se masturba quando o corpo pede por você e você não está por perto.
K — Kinks (ele possue fetiche? quais?)
Breast Worship: O mais óbvio. Ele não só ama, ele idolatra. Chupa com vontade, dorme com a cabeça entre eles, finge que só vai deitar e acaba com a boca colada, mãos espalmadas, olhos fechados e devorando quietinho. Você tenta levantar e ele murmura em negação.
Edging: Te come devagar, pau enterrado até o fundo, encaixe perfeito. Mas cada vez que você tenta gozar, ele muda o ritmo. Sai. Espera. Você chora, implora, morde o ombro dele. Vernon adora te ver nessa fronteira entre o prazer e a frustração. E quando você finalmente implora um: “por favor, me deixa gozar”, com a voz falhada e as pernas abertas... Ele geme tão fundo que quase goza ali mesmo.
L — Location (lugares favoritos para fazer)
A cama é um templo, onde ele te venera com a língua, o pau e os dedos. Mas fora dela? É ainda mais quente. No sofá, com sua calcinha puxada pro lado. No estúdio, com você no colo dele, cavalgando com medo de alguém entrar — e ele enfiando o dedo na sua boca para garantir silêncio. No banheiro de um restaurante, depois de horas de provocações sob a mesa. Ele te coloca de frente pro espelho e te fode sem pressa, só pra ver seu reflexo tremendo, sua maquiagem borrando e a porra escorrendo entre suas coxas.
M — Motivation (o que o excita)
Você usando a camiseta dele. O som da sua voz rouca de manhã. Quando você fala baixinho no ouvido dele, nem precisa ser algo sujo, um simples “vem aqui”, com aquele tom manhoso, e ele já tá pronto pra te virar de costas, abrir suas pernas e enterrar fundo até você esquecer o próprio nome.
N — No (algo que ele não faria)
Vernon pode te provocar até você chorar de frustração. Pode segurar seu orgasmo por minutos que parecem horas. Pode te prender com o corpo e com as palavras. Mas humilhar? Ferir? Jamais! Ele nunca vai cruzar aquela linha do que é emocionalmente destrutivo ou fisicamente desconfortável.
O — Oral (preferência em dar ou receber? habilidades, etc.)
Ele AMA dar. Deita entre suas pernas como se fosse uma missão de vida. Gosta de segurar suas coxas, lamber devagar, fingir que vai parar só pra rir da sua cara de desespero. Receber? Também adora, mas não exige, quando rola é bônus. Pra ele, o presente mesmo é ter você gozando na boca dele.
P — Pace (ritmo dele)
Começa calmo, provocando, testando sua resistência. Desliza só a ponta, tira, mete devagar de novo. Mas quando sente você escorrendo, implorando... ele enfia tudo de uma vez. Estocadas precisas, fortes, que fazem a cama ranger. Mãos firmes em você, quadril batendo forte. O ritmo dele é calculado, feito para te quebrar.
Q — Quickie (gosta de rapidinhas? com que frequência? etc.)
Gosta e muito! Principalmente fora de casa, ou quando o desejo tá acumulado. Um “vem cá rapidinho” vira cinco minutos intensos com você apoiada na parede do banheiro, tentando não fazer tanto barulho.
R — Risk (ele está disposto a correr riscos? experimentar lugares não tão convencionais, etc.)
Vernon adora um perigo calculado. Não vai te meter em algo absurdo, mas se rolar a chance de transar em um lugar onde alguém pode ouvir? Ver? Ele não resiste. O risco excita, intensifica, e ele aproveita disso naturalmente.
S — Stamina (quantas rodadas consegue aguentar? quanto tempo ele dura?)
Duas, três rodadas tranquilo .Mas ele prefere uma sessão longa, marcante, com variações de ritmo, beijos demorados, oral intercalado e muitos toques. Te faz gozar mais de uma vez antes de sequer pensar no próprio prazer.
T — Toys (ele tem brinquedos/ costuma usar?)
Vernon é curioso. Gosta de explorar, testar limites. Alguns vibradores pequenos, plugs, e um controle remoto discreto que ele adora usar em jantares a dois. Você se contorcendo na cadeira, e ele com aquela carinha de “ué, tá tudo bem?”
U = Unfair (quão provocador ele costuma ser)
Provocador. Ele te conhece demais — e usa isso contra você. Te deixa pelada, exposta, louca, e ele ainda tá de roupa. Sentado. Observando. Com o canto da boca levantado, só curtindo. Mete um dedo só pra molhar... e tira. Beija sua barriga, seu peito, o interior das coxas mas não onde você mais precisa.
V — Volume (ele é barulhento na cama?)
Nada exagerado. Respiração pesada no seu pescoço, gemidos roucos, baixos. Aquelas palavras soltas entre uma estocada e outra: “você gosta assim?”, “tão apertadinha...”, “fala que é minha” E quando você geme alto demais, ele segura sua boca — não pra calar, mas pra sentir o som vibrando nos dedos.
W — Wild card (headcanon aleatório)
Ele tem uma playlist especial. Não é romântica. Não é “nossa música”. É uma playlist feita só pra te foder. Sequência pensada: começa com batidas lentas — as que ele usa pra te beijar com boca cheia e meter só a cabecinha. Aí acelera, quando ele já te virou de bruços e tá socando fundo. Tem até uma faixa perfeita pro momento em que você tá cavalgando nele, com os olhos revirando, a mão no próprio peito, e ele lá embaixo, segurando sua cintura, hipnotizado. No final, uma batida mais arrastada, suada, pra quando vocês já estão exaustos, colados, transando devagar, só pra prolongar o prazer — e se acabar juntos, suados, e sorrindo.
Y — Yearning (quão alto é o desejo sexual dele)
Desejo constante. Ele até finge que tá distraído, mas o pensamento volta pra você o tempo todo. E às vezes, até a saudade bate de forma… peculiar. Tipo no meio da tarde, quando você recebe uma mensagem: “Como eles estão?” Você, já meio desconfiada, responde: “Eles quem?” E ele vem direto com: “Nossos peitos.” É o tipo de provocação que te faz rir e morder o lábio — porque com ele, até saudade tem segundas intenções.
Z — Zzz (quanto tempo ele leva para pegar no sono depois)
Vernon não apaga. Ele desliga devagar. Deita do seu lado, te puxa mais pra perto, te encaixando no peito, te cercando com aquele calor morno de quem acabou de te foder como um animal mas quer dormir como namorado. Mas o sono mesmo? Só vem quando ele sente seu corpo relaxar. Aí sim… ele beija sua nuca e apaga.
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Me desculpem ter atiçado vocês e depois sumido, eu meio que faço isso com mais frequência do que gostaria de admitir..🚩
Gostou? Dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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thesmartass · 4 months ago
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— Você estar certo não torna menos menos doloroso. — Reclamou emburrada. Sabia que não dava muitos motivos para ser confiada, mas ainda ficava magoada que sempre esperassem o pior dela. Não era como se fosse ativamente atrás de problemas, mas de alguma forma sempre acabava sendo seguida por situações que exigiam dela um pensamento rápido, e suas soluções raramente eram ortodoxas ou moralmente corretas. — Era para eu fazer o que? Ajudar ele? — Seu tom era indignado com a perspectiva de ajudar Jacinto a sair da cova que ele mesmo havia cavado. Mais do que qualquer um, Dahlia sabia que ações tinham consequências e estas raramente eram agradáveis. Era real que ela corria para os braços de Sebastian quando as suas consequências chegavam perto demais e, por via de regra ele fazia com que sumissem ou ao menos suavizava consideravelmente o peso de lidar com elas. No entanto, sua empatia para com o garoto era nula naquele momento. — É claro que não! Você acha que eu sou idiota? — Respondeu indignada. Se o garoto fosse do seu quadrante ela não teria nenhum problema, talvez até ganhasse certo respeito entre seus iguais, mas as coisas se complicavam pelo fato dele ser um projeto de montador, o que explicava a audácia e a irritava ainda mais. Silenciosamente esperava que o garoto tivesse quebrado o pescoço na queda, livrando assim um pobre dragão de ter que lidar com um montador imbecil. — Pode sentar de novo, se ele morreu ele não vai para lugar nenhum e se não morreu ainda, ele merece agonizar mais um pouco. Eu ainda não terminei o que tinha para falar. — Falou, puxando Sebastian de volta para o chão ao seu lado. De alguma forma, a reação do homem a aquela parte da história acalmou seu coração o suficiente para chegar ao ponto que a levou até ali. Suas unhas pontudas afundaram na palma da mão, rasgando a pele e ela deixou escapar o ar de forma pesada. Um outro momento não seria mais apropriado para a sua confissão. — O que eu queria falar mesmo é que eu tenho pensado há um tempo já. E essa situação meio que foi a última peça que eu precisava para ter certeza. Mas eu acho… não, eu tenho quase certeza, que não gosto de garotos, sabe, pra beijar e coisa do tipo. — Mesmo de olhos fechados, pois não tinha coragem de encarar o homem que a havia criado como uma filha, ela não foi capaz de conter a expressão de nojo com a imagem mental conjurada pelas palavras. A garota deixou o silêncio cair sobre eles como um véu, mordendo os lábios, as presas pontudas rompendo a pele e enchendo sua boca com o gosto de sangue.
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Quando o assunto era Dahlia, Sebastian sempre presumia o pior. Não a considerava uma péssima pessoa, mas sabia que sua moral era um tanto questionável, e imaginava que talvez a mente maligna dela fosse o que atraia o caos mesmo quando não buscava por ele. Tinha muita base para sustentar sua desconfiança, e a indignação dela com a forma que ele a enxergava o fez cruzar os braços e encará-la de olhos semicerrados, achando-a ainda mais suspeita. Afinal, ela não tinha negado. “Então eu estou errado?” A pergunta saiu carregada de descrença com tal possibilidade. Naturalmente, a tendência era sempre piorar, e a escala de crimes dela uma hora a levaria ao assassinato, ou ao menos ele achava. Ao ouvi-la admitir o crime e confirmar suas suspeitas, Sebastian soltou um barulho aborrecido. “Puta que pariu, Dahlia.” No entanto, guardou suas reclamações para ouvi-la falar, deixando-a tagarelar sobre a história de seu primeiro homicídio. Sempre soube que esse dia chegaria, mas tudo o que pensava era em como devia ter feito algo contra o Jacinto antes, porque aquele garoto claramente não devia ter boas intenções há muito tempo. Apesar da situação, sentiu alívio, pois nunca iria se perdoar se algo pior tivesse acontecido com Dahlia. Quando ela terminou de despejar as palavras, apenas encarou absolutamente sério por um momento, ainda esperando que ela revelasse que tudo aquilo era apenas uma brincadeirinha de mau gosto. “E você deixou o menino lá pra morrer?” Parecia tão absurdo que sequer sabia como reagir. No entanto, não duvidava de nada. “Santa mãe de Erianhood. Você contou isso pra mais alguém?” Foi então que se deu conta do estresse que iria ter lidando com as consequências. O menino estando morto ou não, ambos os cenários eram péssimos. Talvez fosse até melhor que estivesse morto. Levou uma mão para massagear as têmporas para evitar ter um colapso nervoso, enquanto a outra se apoiou no quadril, com Sebastian tomando um momento para pensar em como iria prosseguir. “Certo. O que está feito, está feito. Que Erianhood o tenha. Agora me mostre onde o merdinha caiu e eu vou sumir com o corpo.” Fazia tempo que não desovava um corpo, mas Sebastian não era preguiçoso. Prontamente subiu as mangas para trabalhar e foi em busca de seu machado.
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imninahchan · 2 months ago
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South Park
⠀⠀ 𝓅. (nct) ネ⠀ · ❛ mark lee!ficante, sexo protegido, masturbação fem e masc, spit kink, dirty talk, um pouco de humor .
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Você deita a cabeça no peito dele, uma das pernas sobre o quadril alheio. Os olhos tentam prestar atenção na animação que reluz na tv, mas é em vão. Até a forma com que o rapaz respira é capaz de roubar o seu foco, perde-se no movimento dos pulmões se enchendo e se esvaziando, o ar saindo em parcelas quando ele solta um risinho por causa de alguma piada de humor ácido.
Estão ficando há quanto tempo? Uns dois meses e umas semanas, talvez? Não mantém a conta na ponta do dedo, porém sabe que já faz o suficiente para chegar ao apartamento dele e ir direto deitar-se na cama.
Mark é um cara legal, você gosta de vê-lo. É um pouco tímido, embora descarado na maior parte das vezes. Engraçadinho, charmosinho. Transa bem, bem demais. Só na casa dele você passa a noite. Só com ele você faz programinhas de ir ao cinema, ao parque. E apesar da mudança linguística de evoluir do “gata” para “princesa” e aterrizar no simples “mô”, vocês preferem nem dar um rótulo para o que estão nutrindo. Não pergunta muito se ele está com outras, mas, confessa, sente até um ciuminho.
O jeito dele te excita. É impossível ficar do lado do Lee sem deixar-se levar pela voz que sai arranhando a garganta, pela maneira com que articula e repuxa o canto dos lábios. Quando percebe, está encarando-o com os olhos grandes e brilhantes e a calcinha melando entre as pernas.
Agora mesmo, apenas ouvindo a risadinha já é suficiente pra despertar a sua curiosidade. Acaricia o abdômen por baixo da coberta, aspira o cheiro da pele masculina, sente os resquícios do seu perfume impregnado nele. Algo primitivo te é incitado, pois tem vontade de arranhar o peitoral, mordiscar por toda parte, resmungando meu, meu, meu, em plena posse. Entretanto, o que faz no fim das contas é esconder a mão para tocar-se discretamente.
A situação, em si, aguça sua vontade. Não é qualquer um que sustenta assistir desenho depois do sexo, com direito a carinho na lombar e beijinhos. A memória de todas as outras noites, tardes e manhãs que já passaram juntos retorna à mente. Se recorda de hoje, há alguns minutos, quando estava de bruços, empinando um pouquinho, o necessário pra ele conseguir se colocar pra dentro de ti; como conduziu os seus braços até as suas costas, e você, bem obediente, não os retirou do lugar nem quando Mark não segura mais.
Se lembra de tudo, cada detalhe — da correntinha de crucifixo dourada resvalando na sua virilha enquanto ele te beijava e chupava. Estremece, respirando fundo.
— Eu sei o que tá fazendo — Mark murmura.
Você sorri.
— Hm, é?
Ele se ergue, senta-se sobre as panturrilhas. Descobrindo seu corpo, consta o que já imaginava: o seu dedinho traça círculos ritmados numa areazinha só. E aí, com o rapaz te olhando, tem ânsia de empurrá-lo pra bem longe porque o jeito que ele saliva e ameaça abrir um sorrisinho de canto te faz querê-lo ainda mais perto.
Me come, você diz, manhosa. Pausa a própria masturbação para se ajoelhar próxima ao Lee e punhetá-lo.
— Tá bem, tá bem... — ele fala de volta, malandro, controla a urgência que sente só pra te fazer sair como quem deseja mais, desespera mais.
Observa a saliva vazando por entre os seus lábios até tingir a cabecinha do pau dele. E você deixa bem babadinho para que o punho cerrado possa deslizar melhor de cima para baixo. Depois, é como se ele quisesse repor o regalo, pois pega na sua mandíbula e dá da saliva dele para ti.
Os lábios tomam os seus antes que possa respirar. Você ofega, um gemidinho ecoa, derretida, não tem mais força na mão para continuar os movimentos nem nele e sequer em si própria. Deita, Mark orienta num sussurro.
As suas pernas se abrem, a cabeça descansa no travesseiro. Na expectativa, pulsando, acompanha com o olhar o braço que se estica pra apanhar o preservativo na mesinha do lado da cama. A mesma mão que desliza o látex vem para desferir uns tapinhas leves, de praxe, no interior da sua coxa, na buceta molhadinha.
— Desse jeito nunca que eu vou conseguir terminar esse episódio... — finge decepção.
— A tv tá bem ali, ó. — Aponta. — É só me comer e olhar pra trás pra continuar vendo.
— Não sei fazer multitasking, mô. — Se põe pra dentro devagarzinho, sorrindo porque a sua risada contagia.
— Então, pausa. — Você ajeita as pernas no ar, de modo a apoiá-las nos ombros dele. — Ou vai ter que escolher aquilo que você quer finalizar primeiro.
Mark desvia o olhar, como se pensasse muuuito e fosse impossível fazer uma escolha decente. Vem te preenchendo, preenchendo, até não sobrar mais espacinho para tomar. Você guia a mão dele para o seu pescoço, casualmente, e ele aproveita a proximidade para te dar alguns selinhos estalados.
Ele estabelece as prioridades, claro. As cores que vêm da tv mantém o quarto iluminado, te permite ver o rostinho fino do Lee se frisando de prazer. O som das vozes da dublagem logo são abafadas pelos sonidos que escapam da sua garganta, pelo orgânico produzido do efeito de pele com pele, da velocidade. Não sabia que seria tão mais gostoso quando Mark soltasse os famigerados risinhos por causa das piadas estúpidas do desenho enquanto estivesse metendo fundo em ti.
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⠀⠀ ❤︎ surpresa! tava vendo o mv de '1999', aí depois tive memórias sexuais e na minha cabeça só uma pessoa se encaixaria nesse cenário, então eu tive que tá fazendo senão ia levar pro túmulo. É sobre isso. Tchau!
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sunshyni · 5 months ago
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pagar com a língua!
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mark lee × reader
w.c — 0.8k
genre — romance, momentos íntimos, conteúdo sugestivo, rotina matinal, brincadeiras afetuosas, sensualidade leve, dinâmica de casal, provocações carinhosas
notes — achei a carinha do Mark KKKKKK Não tenho muito a dizer, espero que vocês gostem, beijocas, Amo vocês!! 💋
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— Cê fez o que eu te pedi, mocinha? — Você tirou o rosto até então enterrado nos travesseiros da cama. Estava de bruços, mas fez questão de se virar de barriga para cima, exibindo os dentes recém-escovados para ele.
— Já percebi que o branco do teu dente não é lente. Agora para, que cê tá me assustando.
Você sorriu, abrindo os olhos. Provavelmente deveria estar um desastre: cabelos bagunçados, o rímel que você ficou com preguiça de tirar na noite anterior provavelmente te deixava com a aparência de um panda. Mark nem reclamava da camiseta que você roubou do guarda-roupa do seu namorado LTDA (que, claro, era o guarda-roupa dele), muito menos da calcinha com estampa de Moranguinho. Na verdade, ele adorava, especialmente uma específica que você mandara fazer para o Dia dos Namorados, com a moldura clássica do "I love my boyfriend" e uma foto dele. Você sempre se exibia quando a usava, e ele sempre ria até perder o fôlego, os olhos marejando, até te puxar pela bunda e te colocar sentada em cima dele no sofá. Aí... Bom, era nesse momento que as coisas ficavam sérias.
A questão é: você teve que participar de um evento estressante da empresa no dia anterior, e o Uber estava bem mais barato até a casa dele. Então, aproveitou para tomar um banho gostoso e dormir aconchegada nele, mesmo que, minutos antes, parecesse tão disposta a assistir um lançamento de algum serviço de streaming, apesar de já serem 3 da manhã.
— Dormir com você é muito difícil, sabia? — Ele questionou, e você riu, sentando-se na cama, afastando as cobertas e aceitando a caneca de café que ele oferecia. Foi segurar o utensílio com as duas mãos, e ele beijou sua testa com carinho.
— Acordei na beirinha da cama, e você com os braços abertos tipo o Cristo Redentor.
— Foi mal. Sou gananciosa, você sabe. — Ele assentiu, concordando com veemência. Ainda vestia o pijama da noite anterior, o que indicava que não havia feito nada naquela manhã, o que era uma surpresa. Mark Lee era o seu oposto: cheio de disposição, trabalhava mais do que deveria, recebia elogios constantes e conseguia promoções numa velocidade insana. Não é que você fosse preguiçosa, apenas fazia o que era paga para fazer e evitava se estressar. Já era ansiosa o bastante com outras coisas e não queria crises de Burnout, essa coisa tão comum no século 21. Mark, por outro lado, era super equilibrado — tirando as noites isoladas em que ele desabava no seu colo como uma criança, mas sempre sorria, mesmo com os olhos cheios d'água, porque sabia que você o entendia como ninguém mais.
— Desculpa por desabar ontem. A gente nem conversou direito — você disse enquanto colocava a caneca ainda fumegante na mesinha de cabeceira, ficando de joelhos para abraçá-lo. Mas não demorou nem dois segundos para se levantar e sentar no colo dele. — Oi.
Mark riu para você, olhando nos seus olhos e brincando, cutucando suas costelas e competindo para ver quem piscava primeiro. Vocês nem falavam, de tão concentrados. Eram dois idiotas apaixonados e competitivos, mas Mark sempre perdia primeiro, porque você fazia um beicinho irresistível quando era derrotada.
— Faz assim: você me conta o que rolou ontem na mesa do café e a gente fica de amasso um pouquinho aqui no quarto, pode ser? — Ele sugeriu, e você sorriu, afastando uma mecha de cabelo do rosto dele com o indicador. Mark ajustou seu corpo no colo, descansando casualmente as mãos na sua bunda.
— Já te disseram que você é um ótimo otimizador de tempo? — Você provocou, os olhos fechados, roçando os lábios nos dele sem beijá-lo de verdade, só brincando. Mark sorriu, capturando sua boca, beijando-a devagar, com devoção, explorando cada movimento. No meio do beijo, você percebeu de soslaio quando ele tentou alcançar o celular em meio à bagunça de lençóis. O polegar foi direto no Spotify, caminho que ele sabia de cor, assim como os pontos do seu corpo que mais te arrepiavam. Não tinha o que fazer: ele era aluno nota 10 em tudo.
— Ei, ei — você o afastou um pouco. Mark era o tipo de cara que amava ficar de dengozinho com alguma música de fundo. Ambos eram apaixonados por música e até compartilhavam a conta do Spotify. Ele te olhou, com as bochechas coradas pela pressão dos beijos, e parecia meio confuso. Estava tão imerso no momento que esquecia até o próprio nome.
— Cê tava escutando Doja Cat? — Ele perguntou, com a boca formando um “o” perfeito. Você riu. Sempre o provocava porque, às vezes, ele não resistia e acabava cantarolando algumas músicas no carro. Agora, não tinha mais como se defender.
— Cê sabe que vai pagar com a língua agora, né?
Você riu enquanto ele fazia cócegas em você, e era impossível não gargalhar até o corpo doer. Riu tanto que, quando percebeu, estava deitada na cama de novo, com o corpo maior que o seu de Mark sobre o seu.
Mark te deu um beijinho, e você segurou suas bochechas quentes para sussurrar bem pertinho dele:
— Com prazer.
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negreabsolut · 2 months ago
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Les tres cobertes de l'edició òmnibus de la saga d'Elric de Melniboné, per Saga Press. L'obra és de l'autor anglès Michael Moorcock.
El primer volum, Elric of Melniboné, consta dels següents relats: Elric of Melniboné, The Fortress of the Pearl, The Sailor on the Seas of Fate, i The Weird of the White Wolf.
El segon volum, Stormbringer, reuneix The Sleeping Sorceress, The Revenge of the Rose, The Bane of the Black Sword, i Stormbringer.
El tercer volum, The White Wolf, reuneix The Dreamthief's Daughter, The Skrayling Tree, i The White Wolf Son's.
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marrziy · 5 months ago
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RAIO-X: Stranger Things
★: Hopper, Steve, Jonathan, Billy, Eddie e Enzo.
+18 leitores & leitoras.
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Nenhum pouco de acordo com os imagines; neles, eu descrevo como convém. Aqui são apenas achismos meus, baseados no que aparenta para mim (com aquela dose de licença poética, pois amo um exagero).
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★: Jim Hopper
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24 cm — não se gaba, mas reconhece o colosso entre as pernas e tem orgulho dele.
Grossura: muito acima da média.
Do tipo que arromba e impressiona quando alojado dentro de algum buraco. Encaixado numa buceta, força os lábios tão longe que o inchaço é quase imediato. Já atolado num cuzinho, alarga tanto que deixa as bordas vermelhas e o formato da própria circunferência como lembrança.
Balança/Curvatura: reto e muito pesado.
Ao pulsar, é alavancado, mas, devido ao peso, nunca permanece de pé. Para colocar na boca, é necessário guiá-lo com as mãos até os lábios ou curvar-se perante a glande.
Cor: alguns tons mais escuros que a pele; fica mais aparente quando está mole. A cabecinha é rosada.
Veias: grossas e de um azul visível na base, mas afinam no caminho, deixando de protuberar no comprimento.
Glande: quando mole, a ponta é completamente coberta pelo prepúcio; quando duro, é exibida até a metade. Se forçada durante a masturbação ou penetração, a cabecinha é totalmente exposta. O pré-sêmen acumulado costuma estalar, produzindo um som molhado no ritmo da movimentação.
Pau babão. No auge da dureza, vaza muito. Você saberá que é o mais gostoso/a do recinto aos olhos dele se conseguir deixá-lo de farda molhada, sendo que cueca úmida é o padrão para o chefe de polícia.
Pelos: Não liga muito para eles (diferente do bigode). Raramente depila a virilha e, quando o faz, é com aparador barato, cuja eficiência não é lá grande coisa.
Bolas: Pesadas e rechonchudas; espancadoras de quadril. Poluição sonora garantida caso o sexo seja bruto.
Porra: Goza até transbordar.
Sêmen branco, salgado, espesso e mil por cento fértil. Jorros pouco potentes, mas o esperma é abundante e ininterrupto; se Jim atinge o ápice, são uma ou duas sequências de jatos grossos até secar, sem pausas. Caso você tenha útero e não queira engravidar, camisinha ultra-resistente já!
★: Steve Harrington
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19.5 cm — longe das réguas, ele arredonda para 20.
Grossura: na média.
O pau de Steve marca. Mesmo amolecido, é volumoso, e, dependendo da calça, dificilmente passará despercebido. Há sempre um caroço esticando o tecido; é impossível sentar no colo dele sem sentir. Steve gosta quando reparam e faz questão de acompanhar o olhar baixo de quem nota.
Balança/Curvatura: reto e um tanto pesado.
Não é suave ao ponto de bater no abdômen, nem denso o suficiente para alcançar as coxas. Um cacete perfeitamente posicionado para meter.
Cor: comprimento pouco escuro, não chegando a inibir o vermelho da excitação. A glande segue a cor, em uma tonalidade levemente mais forte.
Veias: finas e pouco marcadas.
Glande: torneira humana! Escorre pré-sêmen pra caralho sob pressão e umedece da ponta às bolas. É muito sensível na dureza; o simples roçar da cueca deixa o Harrington eriçado. Tem prepúcio, mas a pele só cobre a ponta por influência, quando Steve se movimenta ou quando é estimulado.
Pelos: por vontade de estar liso, nunca beirou uma lâmina, mas, para pegar mulher, caso a moça prefira, ele se dispõe a ficar com a virilha macia. Se você for um cara que quer mamar uma piroca lisinha: bye bye. Ele só move um dedo para agradar homem caso esteja extremamente apaixonado ou se o cara fizer muito o tipo dele.
Bolas: tamanho padrão. Boas de colocar na boca, pois não se espalham sem precedentes, e as chances de relar nos dentes são baixas. Steve as posiciona para cima na calça, aparentando ter mais conteúdo do que realmente tem lá dentro.
Porra: não desperdiça um Steve Júnior sequer.
Esperma líquido e transparente, de um amargor quase imperceptível, mas notável. Goza cargas fortes que vão fundo no interior de quem ele fode e raramente transborda, pois ele não deixa escorrer. Gosta de se despedir sabendo que deixou sua semente plantada nas entranhas de alguém.
★: Jonathan Byers
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16 cm — brisado, já refletiu sobre ter mais saco que pinto.
Grossura: ligeiramente acima da média.
Cacete bastante responsivo, que vibra entre as paredes quentinhas de uma boceta e pulsa em tom de ameaça precoce no aperto de uma bunda. Muito enérgico e apressado, sem tempo para tirar a roupa!
Balança/Curvatura: maneiro e levemente curvado para cima. Super erguido, batendo no abdômen ao ser liberto. Pau fácil de manusear.
Cor: o comprimento apresenta uma tonalidade clara de pêssego, enquanto a ponta esbanja um rosa forte.
Veias: azuis, visíveis e pouco protuberantes.
Glande: metade superior de um coração, com globos perfeitos. Sem capuz e vagamente dobrada para cima. Gotas peroladas escorrem moderadamente da fenda, deixando-a brilhosa numa nota cativante de rosa. Sensibilidade alta.
Pelos: gosta da sensação de estar liso, mas não faz tanta questão de estar. Se tiver ânimo para gastar mais tempo no banho ou antes de sair com alguém, caso preveja uma foda, provavelmente depilará a virilha. Acontece, no máximo, duas vezes ao mês.
Bolas: Caídas, pesadas e espaçosas; em abundância para qualquer esporte. Acumulam muito, e, se Jonathan passa tempo demais sem transar, na hora de afogar o ganso, afogará no próprio gozo dentro do buraco que acabou de inundar. Gosta de meter devagarinho para sentir-se selando o interior da pessoa, com a pressão das bolas na entrada que alarga.
Porra: orgasmo teatral.
Sêmen branco, um pouco salgado e líquido. Jatos potentes entre pausas dramáticas; a primeira erupção vem abundante, e as demais enfraquecem com vagareza. Enquanto goza, Jonathan continua metendo, forte e erraticamente, errando o buraco em algumas investidas devido à euforia que o envolve, desperdiçando cargas no chão ou entre as coxas de quem está comendo. Fica mais agitado a cada jorrada e não tem previsão de quando o saco parará de contrair e lançar esperma.
★: Billy Hargrove
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18 cm — ele adora a circunferência farta que carrega no meio das pernas.
Grossura: muito acima da média.
Billy gosta de foder podendo intercalar a atenção entre seu pau entrando e as expressões que são dadas a ele. Um caralho grosso da raíz a ponta, que provoca quando visto e desafia limites quando inserido, sempre esticando entradinhas até não poder mais e, para o divertimento do loiro, arrancando as mais exageradas e variadas reações dos alegremente arrependidos que caem em seu colo.
Pobrezinho... Nunca encontrou alguém capaz de levá-lo inteiramente na boca. Até mãos grandes o suficiente para circundá-lo são difíceis de achar.
Balança/Curvatura: pesado e reto. Pau que pende um pouco para baixo, mas não a ponto de precisar ser conduzido. É denso demais para pulsar intensamente, mas compensa ao aparentar estar num latejar pausado, constante no mais forte dos ápices.
Cor: comprimento rosa-quente, um bocado mais escuro que o tom predominante no corpo. Ponta vermelha.
Veias: não se percebe o azul sob a pele, mas são volumosas, e pelo menos duas delas se destacam nas laterais, estendidas da base até o corte. Algumas protuberam na virilha.
Glande: antes do orgasmo, libera pouquíssimo pré-sêmen para ajudar no manuseio; nem as células do filho da puta facilitam a vida de quem o cerca. Razoavelmente sensível, sem prepúcio e muito inchada na dureza.
Pelos: nessa piroca não! Billy se depila constantemente; é quase impossível encontrar um pentelho crescido na região. Talvez tope com alguns em fase de crescimento poucos dias após o aparo, mas nunca no auge. Billy não odeio os fiozinhos, mas prefere em infinitas vidas a pele sem eles.
Bolas: sempre cheias e ansiosas para gastar. O tamanho é o mesmo com ou sem tesão, e até no frio a mudança é mínima. Costumam marcar em calças justas; Billy constantemente verifica se elas não estão divididas pela costura do jeans.
Porra: trava o quadril e só sai quando está satisfeito.
Gozo quente, branco e relativamente transparente. Billy libera cargas espessas, recheando sem miséria e acalentando o interior que recém espancou. Permanece um bom tempo fincado até a virilha, latejando, enchendo, e só retorna o caminho ao ser empurrado para fora pela própria essência, sempre ansioso para vê-la vazar borbulhando de uma bordinha inchada e pulsante.
★: Eddie Munson
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21 cm — ele genuinamente queria ser menos pauzudo; considera a própria pica uma vadia inconveniente.
Grossura: ligeiramente acima da média.
Duro, costuma escapar pelo cós da calça. Eddie até evita usar shorts fora de casa e, se usa, são bem grandes, para evitar que a cabecinha escape pela barra da perna. Cuecas ajudam, mas Eddie não gosta muito de usá-las. Ele se excita facilmente e raramente se vê meia-bomba, endurecendo sempre até o pico, pulsando tanto na calça que chega a doer.
A excitação é incômoda; deixa o Munson extremamente rijo, jurando poder demolir uma casa inteira usando o pau como marreta. Ele geralmente se perde durante o sexo, pulsando violentamente e metendo brutalmente, querendo gozar mais do que tudo.
Balança/Curvatura: reto e muito leve.
Apesar do tamanho, o pau de Eddie não pesa quase nada e é bastante flexível, apontado para frente não devido à gravidade, mas, sim, por ser a posição natural de seu pênis. Quando livre da cueca, bate no abdômen, ultrapassando a altura do umbigo. Não possui prepúcio.
Cor: imita o tom da pele, ou seja, claro que só. O vermelho da cabecinha escorre da ponta, colorindo parte do comprimento abaixo dela.
Veias: pouquíssimo aparentes.
Glande: pouco responsiva no geral, mas uma grande catalisadora de tudo que é bom durante o clímax.
Pelos: quando o pensamento de apará-los surge, "foda-se" é a resposta mental programada. Eddie tem preguiça de se depilar, costuma desistir antes mesmo de tocar no aparador e fica genuinamente frustrado com a velocidade com que os pelos crescem. Tem queda por ficar lisinho antes de usar o pau; só um rabo de shortinho é capaz de fazê-lo tirar o lacre da Gillette.
Bolas: de pouca presença, um tanto ofuscadas pelo mastro comprido, mas se fazem audíveis na transa ao se chocarem contra o quadril alheio.
Porra: todo clímax é o melhor que já teve.
Viscosa, com pouco sabor e muito grudenta, podendo vir branca ou transparente. Graças aos efeitos potentes acoplados ao tesão, Eddie explode, como se cada fibra do corpo acompanhasse seu orgasmo; o prazer que sente é alucinante. Ele urra, com as bolas convulsionando e o comprimento palpitando, despejando uma carga tão farta e copiosa que não seria surpresa caso uma poça de porra se formasse sobre a cama, sofá, chão, mesa ou bancada.
★: Dmitri Antonov
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20 cm — Enzo é amigo da própria peça e, se conseguir brecha para falar sobre o tamanho, ele falará.
Grossura: ligeiramente acima média.
Adora foder vestido. Em um top 10 orgasmos, pelo menos cinco seriam com ele de pica marcada na cueca ou na calça, esfregando o volume entre as pernas de alguém, e nos outros cinco, apenas com o zíper aberto e o pau para fora, atolado num buraquinho apertado.
Dmitri é apaixonado por atingir o clímax sob limites. Sente que alcança o máximo possível do celeste em vida ao afogar uma buceta em esperma usando somente a cabeça do pau, ou ao ser cavalgado de forma tortuosamente lenta por uma bunda farta, quase colapsando enquanto é impedido de ditar o próprio ritmo e de meter até às bolas.
Balança/Curvatura: um pouco pesado e bastante educado, sempre apontando a direção ➜ ➜ ➜
Levemente curvado para o lado e denso o suficiente para que o impacto faça tremer, ele ama chocar e esfregar na pele. É um homem que se entretém batendo e roçando o pau no rosto do parceiro/a. Para ele, foder entre as coxas ou os peitos, e deslizar sobre uma barriguinha quente, é mais divertido do que a penetração em si.
Cor: segue a coloração da pele, mas em tons mais escuros. O mesmo vale para a ponta, com a adição do rubro irritadiço característico da excitação.
Veias: algumas linhas de cor visíveis, mas é, majoritariamente, um pau liso.
Glande: um cogumelo rechonchudo muito sensível, capaz de arrancar dele choramingos manhosos e gemidos roucos. Libera bastante pré-sêmen, e o prepúcio, sob estímulo, não cobre mais que metade da ponta.
Pelos: gosta do meio termo. Muito o desagrada, mas também detesta a sensação da pele pura, sem nada áspero para equilibrar.
Bolas: constantemente inchadas e perfeitamente cabíveis na mão, boas de apertar. Enzo ama ter seu pau mimado; é óbvio que ele não irá dispensar uma carícia nas bolas.
Porra: mais para fora do que para dentro.
Esperma abrasador, um alívio em dias frios. Branco e muito líquido, vindo em esguichos fortes e sequenciais. Goza um pouco rápido, mas o lance dele é atingir vários clímaces e se derramar em diferentes partes do corpo. Qualquer pedaço de pele, dos pés à cabeça, é válido. Leita perto das beiras para ver a porra vazar e cobrir a entrada, empurrando com tudo para dentro em seguida, alojando o esperma fundo nas entranhas. Gosta de capotar abraçado, com os corpos grudentos.
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Acho que coloquei coisa demais, não sei até onde ficou interessante 😬, mas e aí, em qual dessas pikas vcs sentariam? Queria ir quicando de uma pra outra aff 😮‍💨
—★💋📂: HOT masterlist
—★🎃📂: HORROR masterlist
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gimmenctar · 8 months ago
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lip and hip
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haechan x leitora. 1054k. rapidinha & dirty talk.
férias. fim de ano. friozinho de montanha. airbnb lotado com seus amigos que, no momento, estão no décimo oitavo sono.
você revira na cama outra vez. a sede te acordou, mas a preguiça de ir até a cozinha pegar água te faz enrolar por bons minutos. fita o escuro por algum tempo sem ver um palmo à sua frente até que seus olhos se ajustem. por fim, com um suspiro inconformado, chuta a coberta pra longe e se levanta a fim de um copo bem gelado d’água.
passando rapidamente pela sala, nota que alguém está jogando vídeo game na madrugada. devido ao sono e ao encosto alto do sofá, é difícil reconhecer quem está esparramado ali.
já na cozinha, o copo de vidro sua imediatamente com a temperatura fria do líquido que cessa a sequidão da sua garganta, e seu corpo desperta um pouco mais com o agrado. talvez não conseguisse voltar a dormir.
dirige-se ao outro cômodo com o propósito não só de matar a curiosidade acerca do jogador noturno, mas também de ter companhia até que seu corpo pedisse pelo seu travesseiro novamente.
aproxima-se devagar para não ser percebida, e assim que a pele bronzeada, os cabelos escuros e as pintinhas na bochecha de haechan entram no seu campo de visão, trata de assustá-lo.
“bu!”
o corpo alheio treme momentaneamente, te fazendo rir baixinho. o boneco do gta para o que estava fazendo porque o controle caiu das mãos do jogador de coração acelerado.
“garota maluca.” ele põe uma das mãos no peito e tenta assimilar o susto. pega o console do chão e volta a jogar mais ou menos, ainda ralhando pela sua presença repentina.
“por que não vai dormir? tá sem sono?” senta-se no espaço vazio ao lado de lee, encolhendo o corpo por causa da brisa gélida que entra pela janela entreaberta.
“ia te perguntar a mesma coisa.” seu olhar cai sobre o corpinho friento. “tá com frio?” você balança a cabeça. “vem cá.” ele bate numa das pernas com as mãos e abre os braços para te convidar ao seu colo.
você engatinha e se ajeita nas coxas de haechan, sentando-se sobre elas, pondo uma perna de cada lado do garoto. escuta sua risada leve borbulhar no peito quentinho ao recostar-se sobre seu ombro. aproveitando o pescoço aquecido também, encosta a pontinha do nariz em sua pele, fazendo com que ele puxasse ar entre os dentes.
“tá que nem um morto, cruz credo.”
“é normal ficar com a pele gelada no frio, não sei como você tá quentinho assim.”
“é um dom.” responde convencido, já concentrado na tela outra vez.
ao invés de refutar, você se aninha mais contra o embalo de hyuck a fim de se aquecer mais rápido. ele te envolve com os braços e apoia as mãos na tua lombar, dá pra sentir seus dedos rápidos mexendo nos botões do controle.
mesmo tarde na madrugada, o perfume leve pós-banho ainda não saiu da pele cálida de lee. “hm. cheiroso.” você murmura com o rosto colado nele, deixando um beijinho em seguida. não resistiu.
as mãos dele travam um instante.
“não começa.” ele alerta, mas o tom é desafiador. poderia começar sim, se quisesse.
em vez de ficar quietinha, não, você insiste e dá outro beijo, mas desta vez mais demorado — parte sua quis provocar, a outra apenas se deixou levar pelo momento.
haechan cerra as pálpebras ao sentir os batimentos acelerarem pela leve onda de prazer que percorre seu corpo, ele aperta o controle com força. é muito ruim ser sensível assim.
arriscando um pouco mais, usa a língua no terceiro selar, sentindo a pele doce no paladar. ele finalmente larga o bendito videogame para acariciar tua cintura sob o pano grosso de sua camiseta.
para te dar mais acesso, hyuck encosta a cabeça na almofada. entendendo o sinal, seus beijos se intensificam, explorando desde o trapézio, passando por todos pontos que o enfraquecem, até finalmente chegar nos lábios cheinhos e macios.
já faz um tempo desde que se beijaram a última vez, especificamente 15 dias. tiveram de contar. o culpado? bem…
“sempre quis beijar alguém de piercing.”
o sussurro vem depois da mordida carinhosa que deixa no lábio inferior do lee. ele ri fraco. a argolinha prateada enfeita o rosto perfeitinho.
“tava com saudade.” ele rouba outro beijo. “sabia?”
“sabia, você não disfarça muito bem.”
haechan ameaça te levantar, mas você ri, apertando as coxas contra ele. “não, amor, eu também tava. juro.”
“é? mostra então.”
não precisa responder com palavras. suas mãos puxam o garoto de volta para um beijo lento, com intenções claras de expor seus desejos latentes que se encostam devagarinho também.
quem te faz rebolar é ele. pede discretamente com as mãos primeiro ao que você atende, sentindo a ereção crescer debaixo de si.
“quero mais, hyuck.”
“sabia que você não ia aguentar ficar sem pedir.”
“eu posso ir pedir ao jeno.”
“não fala merda.”
enquanto se bicam, também se livram das camadas que os atrapalhavam. você guia a cabecinha a se lambuzar com teu mel, provocando a vulva com o membro.
“enfia logo, amor.” pede entredentes, te sentir assim o deixa tonto. precisa te comer. “ah! putamerda.”
você afunda de uma vez, acostumada com o tamanho e com a espessura. habilidosa, apoia-se nos ombros de haechan pra brincar com a cadência.
ele revira os olhos e joga a cabeça pra trás, o barulho molhado mandando sua consciência pra puta que pariu. “fode, bem assim, cachorra.”
mudando a tática bem na hora do apelido, haechan te atinge mais fundo e mais gostoso. você geme só pra ele, apertando sua extensão sem querer.
“hyuck… caralho.”
“você gosta né? cachorra. porra, senta gostoso, vai. senta que nem a puta que você é.”
e o pior é que funciona. toda. vez. sempre que a boquinha suja dele te ofende, seu melzinho escorre muito mais.
as paredes grossas não permitem seus gemidos ecoarem, então você o recompensa com muitos. a cada palavra que sai dos lábios adornados de hyuck, apenas sons incoerentes saem dos teus. o pau de lee te preenche tão bem que tira tua capacidade de raciocinar.
assim, entre xingamentos, o nome de haechan e pedidos imodestos pra que você foda mais, ele te faz ver estrelas e, com as mordidas da sua buceta bem comida, acaba metendo o leitinho pra dentro.
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piristephes · 3 months ago
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Propício Dioniso, deus do vinho que liberta. Deus que desanuvia a mente, feridas abertas cobertas pelo frescor do tanino que renasce tudo. Ó Deus Dioniso, tu abençoas o mundo. Co' teu cálice rubro-sangue e feitura bela, é Dioniso quem ampara e a verdade a todos revela.
english:
Favourable Dionysus, god of liberating wine. God who clears the mind, open wounds covered by the freshness of the tannin that brings rebirth to all. O God Dionysus, you bless the world. With your blood-red chalice and beautiful deeds, it is Dionysus who protects and reveals truths within.
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cherryblogss · 1 year ago
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TOUCH MY BODY
avisinhos: namorico, size kink, diferença de tamanho, penetração vaginal, spit kink, sexo oral, hand kink, dirty talk, body worship, Felipe é meio inexperiente aqui (virjola🫢), 69.
notinha: tava de boa no twitter quando passou um vídeo desse fudido do felipe otaño e AQUELAS mões mds não aguento o tamanho dos dedos dele. Se ele soubesse oq eu sinto me comeria por pena.👫 escrevi isso ainda agora no meu pocket então nao me julguem
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Sinopse: Você era obcecada pelas mãos grandes do seu namorado, que parecia não notar sua apreciação pelos dedos longos, até que um dia você cria coragem pra pedir pra ele usar elas de uma forma bem produtiva ☆
Felipe Otaño x leitora
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Você estava deitada com a cabeça no peito do seu namorado enquanto assistiam um filme. Bom, ele assistia, porque você só encarava as mãos gigantes de Felipe fantasiando sobre como seria chupar aqueles dedos enormes. A boca enchia de saliva ansiando por algo pra preenchê-la.
Esses pensamentos invadiam constantemente sua cabeça. Não podia evitar, seu namorado era extremamente gostoso e tão maior que você, fazendo mil cenários sujos surgirem na sua mente sobre como ele podia usar esse tamanho pra fazer outras coisas mais interessantes. Apesar de tudo que você fantasiava, vocês nunca tinham feito nada demais, só alguns beijos intensos com carícias ousadas. Como o namoro era recente, ele mesmo disse que queria esperar um pouco.
Assim, achava fofa a preocupação, mas sua buceta nem tanto, toda vez que você via ele sentia o buraquinho vazio pulsar implorando por qualquer estímulo. Se fosse outro homem sentiria que ele não estava atraído sexualmente por você, porém, o amigo que apresentou vocês dois te informou que Felipe não possuía tanta experiência em intimidade. Então entendia que talvez ele só não soubesse como pedir.
Percebendo seu silêncio e distração, Felipe pausou o filme e tocou sua coxa suavemente.
"Tá tudo bem, amorcito?"
"Hm?" Resmungou distraída, despertando do transe.
"Não tá gostando do filme? Posso colocar o que você quiser"
Ah, como você adorava isso. Ele era viciado em te agradar, fazia qualquer coisa por você na mínima possibilidade de estar triste ou aborrecida.
"Você tem mãos grandes, né" Disse mordendo os lábios apreensiva sobre o que ele poderia pensar. As vezes se questionava se era safada demias, sempre pensando em diversas posições sexuais durante o tempo que estava com ele.
Toda vez colocava um esforço a mais na aparência quando ia ver ele, não só por ser seu namorado, mas também, porque queria que Felipe te usasse de alguma forma, se sentisse fora de controle igual você. Fantasiava com ele tirando o sutiã de renda que deixava seus seios mais avantajados, apertando sua bunda por debaixo das sainhas curtas enquanto esfrega a ereção pesada na sua intimidade coberta pela calcinha. Entretanto não tinha coragem de falar nada pra Pipe, ocasionalmente começava a acariciar os peitorais grandes dele ou descer os beijos pelo torso longo, mas ele sempre parava ou tentava mudar de assunto.
O garoto fica vermelho com o elogio repentino, olhando as mãos sem graça pensando no que dizer.
"É-ér né, sou alto acho que faz sentido... sei lá" Gaguejou enquanto engolia em seco. "Por que... hm... você está dizendo isso? Algum problema?" Ajeitou um pouco o torso pra te encarar.
Receosa da reação dele, mas decidindo arriscar, respondeu: "Não é bem um problema, só que me faz pensar em como eu queria elas me tocando"
Felipe sentiu sua rosto ficando ainda mais corado, mas não querendo perder a chance de te provocar e também de ganhar algo em troca disso.
"E onde você quer elas, mi amor?"
"Podia começar tocando meus peitinhos, não acha?" disse pegando uma delas levando ao seu peito coberto pela regatinha que evidenciava o decote.
"A-acho que sim" Disse quase babando ao encarar seus seios. O garoto sentia que estava realizando um sonho ao tocar a carne voluptosa que preenchia a mão grande.
Felipe levou a outra mão pra continuar com a massagem, apertando os peitos um contra o outro e depois soltando por um curto período de tempo pra logo em seguida voltar a apertar com mais força ainda.
Chegando mais perto de você, inclinou a cabeça pro seu pescoço onde começou a deixar beijos molhados suspirando baixinho por estar tendo um momento tão erótico com a namorada. Ele sempre imaginou como seria tocar todo o seu corpinho, acariciando ao comparar as diferenças de tamanho entre os membros dele com os seus. Sempre admirando seu corpo nas roupinhas que te faziam parecer a porra de uma boneca. O argentino perdeu as contas de quantas vezes bateu uma após chegar em casa de encontros com você.
Não satisfeita só com os toques nos seus seios, você reclama baixinho que quer mais, nisso, Felipe olha pra você confirmando se tem certeza e desce as mãos pra sua cintura até tocar sua bunda e apertar com força. Você leva suas mãos pros ombros dele apalpando os músculos e depois subindo as mãos pra fazer um carinho nos cabelos castanhos sedosos.
Após muitas trocas de carícias, você se encontrava deitada nua na cama com felipe sem camisa olhando o meio das suas pernas.
"Segura essas pernas, bebita, que agora eu vou foder sua bucetinha gulosa" Disse empurando seus joelhos abertos em direção aos seus seios.
Você segura a parte de trás dos seus joelhos enquanto soltava suspiros pesados sentindo a buceta piscar ansiosa para o que estava a acontecer.
Felipe começou a passar os dedos pelos lábios encharcados da sua intimidade, parando pra fazer pequenos circulos no clitóris até finalmente descer os dedos compridos pra sua entrada. Quando inseriu o primeiro, testou sua reação olhando pro seu rosto e viu seu cenho franzir pela penetração, mas depois que o argentino começou os movimentos de vai e vem, você começa a gemer baixinho de olhos fechados.
Pipe logo juntou mais um dedo à ação, suspirando ao sentir o calor envolvendo os dígitos, continuando a movimenta-los crescendo o ritmo vagamente, tomando cuidado pra não te machucar. Logo, um barulho molhado acompanhava o movimento dos dedos na sua buceta de tão forte que os dedos começaram a te foder.
"Cariño, vira a mão pra cima e curva os dedos um pouquinho, tá" Instruindo o garoto, que logo assentiu ansioso pra te agradar. Obedecendo seu pedido, adicionou mais um dedo pra ampliar seu prazer.
"Olha, bebita, como eu arrombei seu buraquinho" disse hipnotizado pela visão abaixo dele. Quando você abriu os olhos e mirou na sua intimidade, soltou um gemido agudo ao ver seus lábios alargados pelos 3 dígitos gigantes. Com a sua reação Felipe decidiu ousar mais, agarrando suas coxas pra manter suas pernas abertas, direcionou uma cuspida bem no seu clitóris exposto acima dos dedos dele te penetrando. A sensação e a cena pornográfica fizeram suas coxas tremerem e um miado dengoso sair da sua garganta, não aguentando a imagem do seu namorado tímido sendo tão descarado.
"Se toca pra mim, amor. vai, quero ver essa buceta chorar" Levou a mãozinha até o clitóris, realizando pequenos círculos rápidos. Não demorou muito pro seu orgasmo chegar, trazendo lágrimas pros seus olhos e soltando um gritinho seguido de gemidos baixos.
Felipe parou momentaneamente após os espasmos da sua buceta apertada ao redor dos dedos dele cessarem. Depois de ver que você ja estava mais relaxada, começou a mexer os dedos de novo sentindo a suas paredes sensíveis contraírem involuntariamente. Você revira os olhos e solta suspiros pesados.
Tornando a abrir os olhos, observou com a visão turva como o short de moletom do seu namorado estava com um volume gigante. Sentiu a boca salivar querendo retribuir o prazer ao seu namorado.
"Pipe... mor... eu quero te chupar, por favor" gemia manhosa com olhos pidões implorando pra sentir o gosto daquele pau grande.
"Mas aí vou ter que parar, corazon" Disse com um biquinho formado nos lábios rosados e carnudos "você não quer que eu pare, né?"
"Não! Mas a gente podia fazer diferente, sabe... ao mesmo tempo"
Felipe sentiu mais uma dose de pré-gozo sujar sua cueca ao entender o que você tinha em mente. Revirava a própria mente tentando lembrar o que ele fez pra merecer uma namorada tão incrível e gostosa.
"T-tá bom, se-se é o que você q-quer" O Felipe tímido do início tinha voltado enquanto retirava os dedos da sua vagina, limpando-os no lençol.
Felipe retirou o resto das roupas rapidamente e deitou na cama esperando você se posicionar sobre ele. Primeiramente, você aproximou seu rosto do dele distribuindo beijinhos até chegar nos lábios do seu namorado e deixar um beijo lento cheio de amor. Se afastando você vira de costas pra ele, abençoando os olhos azuis com a visão da sua bunda impinadinha e começa a se deitar sobre o corpo do maior.
Logo, ambos começaram a tocar a intimidade um do outro. Você, subia e descia duas mãos no pau enorme rosado que babava cada vez que você dava uma lambidinha na cabeça dele, preparando sua boca pra acomoda-lo. Enquanto, o garoto se deliciava dando lambidas longas em toda a extensão da buceta deixando-a ainda mais úmida com o tanto de saliva. Otaño gemia alternando entre chupar o clitóris e lamber os labioszinhos, depois aproximando os dedos novamente pra penetrar a cavidade.
Quando você o colocou até onde aguentava na boca e a cabecinha bateu na garganta, o argentino parou tudo o que fazia pra gemer alto. Sentia que estava no céu com aquela sensação quente de sucção que o absorvia, começou a movimentar os quadris sutilmente enfiando o que faltava no lugarzinho quente. No entanto, você não estava acostumada com aquele tamanho e acabou se engasgando um pouco, tirando a boca do membro comprido pra punhetar ele com duas mãos direcionando sua boca pras bolas pesadas do garoto, chupando e lambendo.
"Porra, você quer me matar" Disse jogando a cabeça pra trás acelerando o movimento dos dedos na sua buceta e juntando o polegar pra estimular o pontinho pulsante "Vou gozar muito rápido, gatinha"
"Goza na minha boquinha, Pipe, por favor, vai" pediu rebolando nos dedos que te preenchiam, perto do seu segundo orgasmo. Retornando a colocar o pau na sua boca e chupando avidamente querendo o leitinho do mais alto.
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imagens inéditas do pipe com a leitora pedindo secsu👇
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tecontos · 5 months ago
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Acordei com fogo, e tive a melhor foda da minha vida! (19-01-2025)
By; Emanuelle
Oi me chamo Emanuelle. Domingo eu acordei suando, ofegante .. Excitada .. Molhada.. Muito molhada. Acabara de ter um sonho incrivelmente quente, onde eu estava nua, amarrada numa cama e vendada, sem poder me mover, toda aberta, e um homem incrivelmente sexy chegava e me torturava com sua língua .. Beijava minha boca, descia para meu pescoço, seios, lambia o bico dos seios, mordia de leve, descia para a barriga … Eu fica excitada, na expectativa de gozar na boca daquele desconhecido, mas ele voltada e beijava a minha boca novamente. Uma tortura realmente cruel!
Meu corpo contorcia de tesão, e então, no sonho, aquele homem começava a me chupar de forma bem carinhosa, passando sua experiente língua sobre o meu clitóris, descendo para a entrada da minha vagina, introduzindo a língua dentro de mim, sugando minha buceta encharcada de tanto tesão .. Abria ela com os dedos, e com os lábios sugava toda a extensão da mina vagina quente, pingando … E então, quando estava quase gozando, introduzia dois dedos, me masturbando com força .. E eu gozava .. De forma intensa …….
Por isso, acordei molhada de suor, quente, e com o coração palpitante!!
Me toquei e me surpreendi com a temperatura que estava minha buceta, e a forma como ela contraia contra a minha mão, pedindo um pau dentro dela .. Urgentemente.
Meu noivo dormia do meu lado .. Tranquilamente…. Porém, não por muito tempo.
Comecei a toca-lo, livrando ele de cobertas, deixando nu, pronto para mim usar como quisesse. Ele nem se moveu! Passei a mao por todo seu corpo, sentindo a pele morna, pulsação normal .. Desci as maos para seu membro que também dormia!!! Frustrante!!! Então, comecei a beija-lo, lambendo cada centimetro do seu corpo .. Estava em cima dele, e esfregava minha buceta quente e molhada naquele pau que ja começava a acordar.
Finalmente cheguei no membro quase acordado dele. Coloquei todo na boca. Estava derretendo de tanto tesão.. Suguei, lambi, beijei… Demorei um bom tempo dando um bom banho de lingua completo.. Deixando ele todo babado. Meu noivo se movia .. Estava dormente ainda, mas gemia com a sensação que proporcionava à ele.
Estava finalmente duro! Duro do jeito que gosto .. E eu estava amando sentir ele na minha boca .. Ele ja estava lubrificado, soltando o primeiro liquido antes do esperma sair… Meu noivo segurou minha cabeça, e começou a guiar o ritmo daquele boquete.. Mas jamais eu deixaria ele gozar naquela hora .. Não agora ..
A essa altura do campeonato, eu estava sentada sobre a perna dele, e todo o local estava molhado . Eu realmente estava pingando de tanto tesão!
Ele percebeu isso! Me perguntou o que havia acontecido, mas eu não queria conversar, nem contar .. Eu queria ele dentro de mim .. Estava urgente .. Então, sentei de costas para ele, guiando ele para dentro de mim, lentamente .. Quase gozei só de sentir a penetração quente, demorada .. Comecei a cavalgar devagar.. Ele sentou .. Segurou meus seios, apertando, fazendo com que o pau dele enterrasse todo dentro de mim .. Nesse momento tive meu primeiro orgasmo .. Apoiei minha cabeça no ombro dele, e ele me beijou enquanto eu gritava seu nome.
Mas aquele orgasmo so aumentou meu fogo .. E o dele também ..
Estava deitada, me recompondo, quando ele foi na geladeira e trouxe uma forma de gelo. Rsrs.. Nenhum gelo do universo, nem uma geleira, iria ser capaz de apagar o fogo que estava me consumindo naquele momento!! E ele sabia disso ..
Com uma pedra de gelo na mao, começou a passar pelo meu corpo, que estava fervendo. Era incrivel. A reação do choque era extremamente excitante. Ele passou sobre meus seios, barriga, e deixou o gelo derreter um pouco sobre minha virilha .. Eu quase estava gozando de novo so com essa sensação.. E ele se divertia ..
Depois, pegou uma nova pedra de gelo e introduziu dentro de mim .. Fui à loucura .. Uma segunda pedra de gelo e enfiou dentro do meu cuzinho .. É indescritivel o que senti.. Foi uma das melhores sensações da minha vida .. Faltava o ar de tanto tesão .. Meu corpo se contorcia e tremia .. E eu estava em transe ..
Então, meu noivo fez algo inesperado .. Sugou com força meu clitoris e todo meu corpo involuntariamente se levantou.. Com dois dedos ele empurrou mais fundo as pedras de gelo .. e colocou mais duas pedras de gelo .. Uma na buceta e outra no cu ..
Com dois dedos, ficou socando as duas pedras de gelo que estava no meu cuzinho, e lambendo minha buceta .. Novamente fui à loucura .. Estava rouca de tanto gemer, gritar.. Minha buceta apertava o gelo .. Sentindo aquele contato frio, com minha vagina que pegava fogo .. Foi inevitavel que eu gozasse varias vezes, uma atras da outra … Todas as vezes na boca dele.
Meu noivo estava tremulo .. Sentia o tesão dele de longe, e sabia que ele iria me foder de forma selvagem.. Seus olhos diziam isso ..
Eu fiquei de quatro pra ele, e ele começou a pincelar seu pau quente e babado na minha buceta, e no meu cuzinho, intercalando .. Me deixando na expectativa da onde iria penetrar … Eu nao aguentava mais .. Estava louca pra sentir ele dentro de mim .. Sentia o gelo derretendo e algo gelado/morno escorrer pelas minhas coxas .. Fui surpreendida com um dedo entrando no meu cu, socando mais fundo o pouco gelo que sobrava. Então, numa estocada firme ele penetrou minha buceta. Mais um orgasmo ..
Foram ao todo, três estocadas.. E ele gozou .. Inundou minha buceta com a porra quente, latejante dele. Mais um choque térmico, e mais uma vez eu gozei .. Minha buceta mordeu o pau dele com muita força com as contrações do orgasmo.. Ele nao tirou .. Gemeu alto ..
Cai na cama, naquela mesma posição .. Ele por cima. Era possível ouvir a respiração pesada, e os rápidos batimentos cardíacos dele .. Ou eram os meus .. Ou a mistura dos nossos … Não sei ao certo.
Depois de um certo tempo, ele saiu de cima. Eu nao tinha energia para levantar .. Se fechasse os olhos, dormiria, daquele mesmo jeito..
E realmente estava quase dormindo, quando sinto uma lingua invadindo meu cuzinho. Acordei na hora.. Que delicia .. Com as maos, ele me deixava totalmente aberta, exposta, e a lingua penetrava meu cuzinho..
Com uma das mãos, estimulava minha buceta, tocando o clítoris por cima, fazendo movimentos circulares .. E empurrando o polegar para dentro de mim ..
Enfiou dois dedos no meu cu, e dois na minha buceta, e começou a me masturbar assim .. E de novo as contrações do orgasmo estavam vindo .. Ele percebeu isso e começou a socar com mais força, mais intenso .. E de novo eu gozei ..
Me virei, e vi ele, duro novamente .. Excitado e babando .. E ele veio por cima, na tipica posição papai e mamae .. Penetrou com força .. Ele também estava em transe .. Socava com vontade, apertava meus seios, chupava eles, e mordia ..
Num grito, ele gozou novamente .. Mais jatos de porra dentro de mim.. Escorrendo pelas pernas, pelo excesso de liquido ..
Depois disso, fomos tomar um banho, exaustos, sem energia para nada.
Voltamos para a cama, e dormimos abraçados, cada um de volta ao seu sonho, saciados enfim.. Insaciável !!
Enviado ao Te Contos por Emanuelle
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mahteeez · 1 month ago
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𝐀𝐁𝐂 𝐍𝐒𝐅𝐖⎯⎯⎯⎯ 𝐒𝐄𝐎𝐍𝐆𝐇𝐖𝐀
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⢷⠀Gênero: Headcanons.
⢷⠀Notas: Postando uma coisinha diferente do habitual, vamo vê no que dá.
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A — Aftercare (como ele fica depois do sexo)
Seonghwa é o tipo de homem que vai te virar nos braços logo depois do sexo, limpar você com toalhas mornas, beijar cada pedacinho do seu corpo e te colocar debaixo das cobertas com um “foi bom pra você, meu amor?” Sempre vai te deixar se sentindo amada, cuidada e mimada.
B — Body part (a parte favorita nele mesmo e em você)
Ele ama suas mãos. Tem alguma coisa no jeito que você segura o rosto dele, puxa os cabelos ou crava as unhas nas costas que o faz perder o juízo. Mas se for pra escolher nele, seria a própria boca. Usando-a para marcar seu corpo com beijos lentos da nuca à lombar. Ele sabe o que faz com ela. E você também.
C — Cum (qualquer coisa relacionada a esperma)
Seonghwa é cuidadoso, mas adora a sujeira desde que seja íntima. Vai gozar dentro, se puder. Ele não tem pressa, mas quando chega lá, segura sua cintura, geme seu nome contra o pescoço e empurra fundo, até te preencher por completo. Depois, fica um tempo lá dentro, só curtindo o calor, o tremor e o jeito como você se aperta ao redor dele.
D — Dirty Secret (um segredo sujo dele)
Por trás da imagem impecável que Seonghwa carrega, existe um vício: ele adora falar obscenidades no seu ouvido em lugares onde não deveria. Jantares de família, reuniões formais, qualquer ambiente onde você precise manter a compostura. Com o tom baixo e rouco, ele se inclina para sussurrar: "Só de pensar no que vou fazer com você depois, minha princesa, já fico duro."
E — Experience (quão experiente ele é)
Não é de sair se gabando, mas Seonghwa sabe o que está fazendo. Cada toque, cada comando, cada investida dele parece milimetricamente ensaiada. Ele te estuda como quem decifra um mapa do tesouro, e o objetivo é te fazer gozar forte o bastante pra esquecer o próprio nome.
F — Favorite Position (uma ou mais posições favoritas)
De quatro, com você olhando por cima do ombro enquanto ele segura firme a sua cintura. Ele ama o controle, ama ver você se entregar. Mas também adora o clássico missionário, especialmente quando pode segurar suas mãos e sentir seu corpo reagindo a cada investida. O equilíbrio perfeito entre paixão e posse.
G — Goofy (ele é mais sério? brincalhão? etc.)
Seonghwa sabe ser fofo, mas não bobo. O clima é leve e íntimo, com sorrisos e beijos longos, mas quando o sexo começa mesmo, ele mergulha fundo. Poucas piadinhas, só gostosas provocações tipo “você tá tremendo, amor... Meu pau tá pegando você direitinho, uh?”
I — Intimacy (quão íntimo ele é)
Transar com Seonghwa é um ato de adoração. Ele olha pra você como se fosse feita de ouro. Cada movimento, cada toque, cada beijo, tudo é carregado de sentimento, mesmo nos momentos mais brutos. Ele vai te fazer sentir-se amada até no sexo mais sujo. Você é a mulher da vida dele, e ele faz questão que você sinta isso.
J — Jack off (se masturba? com que frequência?)
Ele se segura. Prefere guardar tudo pra quando estiver com você. Mas se estiver longe e com saudade demais, pensa em você se tocando, nos seus gemidos, talvez use uma peça de roupa sua escondida e goze com o seu nome na ponta da língua. Sempre pensando em como seria melhor se você estivesse com ele.
K — Kinks (ele possue fetiche? quais?)
Praise kink: Definitivamente. Ele ama te elogiar enquanto te fode. “Tão linda assim, todinha pra mim.”
Soft dom: Gosta de estar no controle, com carinho e intensidade.
Teasing: Provocar devagar até você implorar.
L — Location (lugares favoritos para fazer)
O quarto, definitivamente. Ele é um tanto metódico. Mas às vezes não resiste: o estúdio onde grava, o sofá da sala, o carro estacionado à noite. Ele não nega um pouco de risco, contanto que você esteja confortável.
M — Motivation (o que o excita)
Você, com aquela roupa curta. Você, com olhar pidão. Você, respirando mais forte só porque ele te olhou de um jeito diferente. Seonghwa pega fogo com detalhes. E se você sussurrar que está carente? Ele te joga na cama na hora.
N — No (algo que ele não faria)
Não gosta de sexo desrespeitoso. Nada de humilhação pesada, violência gratuita ou palavras que te diminuam. Ele pode ser dominante, mas sempre com respeito e adoração.
O — Oral (preferência em dar ou receber? habilidades, etc.)
Ama dar. Deita você na cama e se ajoelha com devoção. Te chupa como se fosse a última coisa que vai fazer na vida. Olha pra cima enquanto te come com a boca, fala putarias entre uma lambida e outra. Receber? Ele também adora, mas se perde mesmo é no gosto da sua buceta. Seonghwa ama te ver se derretendo por causa da boca dele.
P — Pace (ritmo dele)
Intenso, ritmado, progressivo. Ele começa calmo, te provocando, te torturando com investidas lentas . Depois, acelera aos poucos, com estocadas ritmadas e fundas. Seonghwa fode com propósito, com entrega, como se quisesse deixar sua alma marcada.
Q — Quickie (gosta de rapidinhas? com que frequência? etc.)
Só se for inevitável. Ele gosta de aproveitar, de saborear. Mas se o desejo for urgente, Seonghwa te encosta na parede de onde quer que estejam, levanta sua perna e te fode rápido, sussurrando: “Quando chegarmos em casa, você vai gozar direito pra mim.”
R — Risk (ele está disposto a correr riscos? experimentar lugares não tão convencionais, etc.)
Não é imprudente, mas adora um pouco de perigo. Banheiro de restaurante, camarim antes do show, dentro do carro no estacionamento. Ele não parece o tipo, mas adora a ideia de que ninguém sequer imagina como ele é sujo com você.
S — Stamina (quantas rodadas consegue aguentar? quanto tempo ele dura?)
Insaciável. Ele pode ir por horas se você deixar. Mas geralmente prefere sessões longas e intensas com várias pausas para beijos, carinhos e gozadas mútuas. E depois de uma boa noite de sexo, ainda acorda te comendo pela manhã.
T — Toys (ele tem brinquedos/ costuma usar?)
Alguns. Vibradores de controle remoto, plug anal, algemas acolchoadas. Ele não abusa, mas sabe usar cada um pra te deixar nas nuvens.
U = Unfair (quão provocador ele costuma ser)
Nota 10 em provocação. Às vezes, ele faz uma carícia mais íntima ao esbarrar em você pela casa e, em seguida, sai andando como se nada tivesse acontecido. Beija seu pescoço enquanto você cozinha, sussurra besteiras no meio de uma conversa séria. Seonghwa sabe exatamente como acender o fogo gradativamente.
V — Volume (ele é barulhento na cama?)
Sussurra, geme baixo, mas quando tá perto de gozar? A voz falha, sai rouca, entrecortada. E quando é você quem geme alto, ele solta aquele “Isso, faz barulho pra mim” com um sorrisinho sacana.
W — Wild card (headcanon aleatório)
Às vezes, Seonghwa te acorda no meio da madrugada, com os dedos já dentro de você, beijando sua nuca e dizendo: “Preciso tanto de você agora, amor.”
Y — Yearning (quão alto é o desejo sexual dele)
Altíssimo. Seonghwa é devoto, apaixonado. Pode parecer controlado, mas quando está com você… o desejo transborda. Ele te deseja o tempo todo, como se fosse um vício. Fica de pau duro só de te ver de costas.
Z — Zzz (quanto tempo ele leva para pegar no sono depois)
Não tão rápido. Antes, ele se certifica de que você está confortável. Você aninhada em seus braços, com as pernas entrelaçadas às dele e a respiração ainda descompassada. Ele te cobre com carinho, beija sua testa e sussurra um "boa noite" baixinho, só então permitindo que o sono venha, com vocês coladinhos.
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Sim, não tem H e nem X mas isso é culpa da criatividade que esgotou, descurpa.
Gostou? Dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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