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#como faço para ser radialista
blogdaer · 11 months
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Dia do Radialista: duas datas para celebrar a arte da comunicação
No Brasil, comemoramos o Dia do Radialista em duas datas: 21 de setembro e 7 de novembro. A data de 21 de setembro é simbólica, enquanto a de 7 de novembro é oficial. 21 de setembro: data simbólica A data simbólica, 21 de setembro, foi estabelecida por Getúlio Vargas em 1943 em homenagem à regulamentação da profissão de radialista no Brasil, que incluía a criação do piso salarial para a…
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abajuramarelo · 11 months
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A dificuldade de arranjar um 02: uma reflexão de como existe muito mais mulheres incríveis do que homens decentes
15/10/23
Ando frustrada, os caras que eu tr*nso não querem continuar tr*nsando comigo. Talvez deva haver algo de errado comigo. Mas se eu for por esse caminho, só vou me deixar para baixo. Prefiro me achar incrível e chegar a conclusão que todo hétero é um bosta com raras excessões. Isso vem ao fato do GL, o cara que eu gostei de ter tr*nsado semana passada me ter dado ghosting, tudo bem, acho aceitável ghosting em até 1 mês de contato. Mas a gente tirou fotos tão boiolinhas pelados naquele dia e dormimos de mãos dadas, como assim, ele não quer continuar transando comigo, ele seria um perfeito 02, mas também não vou correr atrás de quem me ignora né. Uma não resposta já a resposta necessária. Mandei mensagem também para o RM que seria outro 02 perfeito, o que aquele cara tem de gostoso, vocês não tem noção. E é isso.
Zero pessoas para transar essa semana, até que apareceu um para sair comigo, mas coitado, não me empolguei. Minha menstruação está chegando, já me sinto ranzinza, irritada, impaciente e com vontade de arrumar a casa. Acho até engraçado esse traço da minha tpm ser faxinar a casa, sério. Uma vez por mês me dá uma pira por organização extremamente exarcebada. O que é bom porque gasto o restante do mês em pura vontade de fazer nada, nem lavar uma louça sequer. Vamos falar do cara que tá me chamando para sair, curiosamente, conheço-o desde 2016, mas naquela época nunca dei bola, continuo não dando bola, mas ele é muito gente boa, sabe, esquisito, mas gente boa, com bom papo, eu trombei com ele várias vezes na natação, porque ele estava fazendo hidroginástica no horário anterior ao meu, ps: eu nem lembrava do nome dele. Até que fui no feriado na casa do PHA e lá estava ele. GB, 29 anos, radialista, tinha um sonho de tocar na orquestra de algum lugar importante, porém sofreu um acidente que prejudicou a coluna e consequentemente estragou os planos dele. Ele de alguma forma me lembra eu versão masculina. E estranho. Bem mais estranho que eu. Mas muito legal, que tem papo para tudo, a conversa flui sem muito esforço. Ele é muito legal, sinto zero atração. Mas ele é legal. E além disso, ele vai se mudar para São Paulo em novembro. Então nenhuma relação será construída nesse encontro aleatório, porque bem eu não tenho interesse amoroso nele, embora ele seja muito legal. Por que a vida tem que ser assim? Por que não damos valor a quem quer nos dar valor? Simplesmente zero atração. Mas obviamente ele está atraído por mim, porque eu sou uma gostosa. Se o PHA tivesse essa atração por mim, eu seria feliz, mas nem tenho mais atração pelo PHA. Ele é só bonito e chato. Eu e ele temos um atrito visível de discussão, facilmente, a gente consegue começar uma discussão por qualquer coisa. Não sinto nenhuma atração por ele. Talvez a sensação que tive na fila do Bacurau foi só porque seríamos amigos, nada além disso pelo jeito. Tá f*da de acreditar em destino. Ele só pode estar me testando, porque pelo amor de Deus. Eu só quero um cara decente que eu tenha uma atração e simplesmente não aparece nenhum. Preciso me desapegar do LP e para isso, eu preciso de outra transa fixa tão bom quanto ele ou melhor.
Pelo menos, acredito que minha obsessão por ele tenha diminuído drasticamente após o menage. Mas posso estar equivocada também, porque é o que eu mais faço ultimamente. Estar equivocada e compreender mal as referências. Essa semana eu fui em duas festas, não beijei ninguém, sério. Eu simplesmente estava muito chata, me senti velha. Ando me sentindo velha, ando me sentindo muito velha. Hoje eu tive um sonho erótico com uma amiga, acho engraçado como ultimamente ando sonhando com mulheres e LP, ainda preciso transar com mulher para saber como é. Um fato curioso que eu tô até agora sem entender, fui pra festa de saia e como de costume, uso um short por baixo, aqueles de academia colado no corpo, então, voltei da festa, me joguei na cama e dormi, aí acordei hoje com minha coxa grudenta, fui ver e tinha um chiclete grudado dentro do meu short perto da minha virilha, aí eu fiquei que nem aquele gif do John Travolta em Pulp Fiction.
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Sério, como que tinha um chiclete grudado na parte interna do meu short que estava debaixo da minha saia, eu não consigo ter uma explicação plausível para essa situação, eu só consigo pensar em paranoias que me deixam com medo, porque eu lembro que não cheguei tão bêbada assim em casa. Eu não lembro nem de ter mastigado chiclete e involuntariamente ter feito isso. Simplesmente não faz sentido algum, foda é ser mulher que eu já ando pensando nos piores cenários possíveis, ainda por cima morando sozinha em uma casa de rua. Mas as portas estavam trancadas, ninguém invadiu a minha casa. Não faz sentido. Só se eu for sonâmbula e ter feito isso. Não faz sentido algum. Não vou ficar me remoendo por isso agora, mas é uma situação que minha cabeça não consegue processar. Fiquei com medo. Porque de certa forma agora não me sinto protegida. Mas tá, foi só algo estranho que não faz sentido. Tomara que não seja um fantasma. Mas se for, melhor do que um ser humano né. Ou não. Meu Deus. Eu vou ficar paranóica. Calma. Mas foi isso, não aconteceu nada demais, não beijei ninguém, não transei com ninguém, no máximo fiquei chapada com as minhas amigas com Brownie de maconha. Desta vez não foi muito. Mas também eu tava menos bêbada, talvez o álcool influencie. Mas é muito bom estar chapada. Eu amo rir.
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malibumuses · 1 year
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* task 002: profissões.
starring: astoria de leon.
astoria não estava exatamente nervosa, mas incomodada. não era acostumada a ser entrevistada, e sim a entrevistar. percebeu que suas mãos suavam um pouco, então respirou fundo e abriu seu melhor sorriso.
andy wheeler, uma de suas amigas, era quem a entrevistava, e isso a deixou menos incomodada por estar invertendo papéis. tori sabia como entrevistas podiam ser distorcidas, e mesmo que não fosse uma séria, confiava em andrômeda pra isso.
"qual é sua profissão?"
"bem, eu sou uma radialista." astoria sorriu. "já passamos da primeira pergunta, estou vencendo demais..." riu, evidentemente de bom humor.
"como você escolheu a sua profissão? teve influência de alguém?"
"na verdade eu sempre brinco que não escolhi ela, ela quem me escolheu." afirmou, pensativa. "eu já tive muitas profissões... já arrumei carros, trabalhei em cozinha, consertei coisas... a rádio veio como um presente pra mim, na verdade. não foi influência de ninguém."
"o que você mais gosta na sua profissão?"
"de descobrir os rolos das pessoas por meio do dia da música." gargalhou alto. "às vezes fico analisando quem mandou pra quem... e é legal fazer dedicações também, acho divertido." os vestígios do riso eram evidentes em sua voz. "mas falando sério agora, gosto muito de poder falar e expressar minhas ideias. eu nem sempre posso falar tudo que penso, mas ainda assim... deixo escapar."
"quais são as principais frases que você usa no dia a dia em sua profissão?"
"hmmm... essa é engraçada." sorriu. "entramos no ar em 3, 2, 1..." a expressão permanecia pensativa. "bom dia, malibu." riu. "ficamos por aqui hoje!"
"quais as expectativas financeiras da sua profissão?"
"nossa, essa é uma péssima pergunta." fez uma careta, sentindo-se mais nervosa. "mas eu não ganho muito bem não, se quer saber..." riu, sem humor algum.
"o que te deixa mais orgulhoso em seu trabalho?"
"acho que todo trabalho tem sua importância e tudo mais, então diria que é passar informações para as pessoas."
"você gosta do que você faz?"
"eu adoro o que faço, de verdade."
"quais são suas metas futuras para seu trabalho?"
"ser a radialista chefe, com certeza. passar mais tempo no ar, ganhar todos os turnos... essas coisas. eu gosto de mandar." brincou, sorrindo.
"por fim, você aconselharia alguém a seguir a sua profissão?"
"ah, acho que sim. tem um que de mistério nas pessoas só ouvirem a sua voz e não saberem como é seu rosto..." brincou novamente. "é legal, mas exige esforço."
"deixe um conselho para alguém que gostaria de seguir essa profissão."
"bom... treinem a dicção pra caralho..." tapou a boca com a mão. "meu deus não podia falar caralho..." riu. "falei de novo... mas sério, nada pior que radialista com péssima dicção."
de bom humor, astoria finalizou a entrevista com um sorriso no rosto, um tanto nostálgica com todas as profissões que já fizeram parte do seu currículo, mas feliz com as expectativas futuras de sua profissão atual.
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Pedido: Ah quero fazer um pedido ju, amei Harry protetor e esculachando a Kendall queria um pode ser o mesmo casal ela brasileira e tals que a sexualizam por ser latina/ brasileira e comentam isso com ele em uma entrevista e ele fica um pouco irritado de só falarem do corpo da namorada dele. Muito obrigada meu amor 🙏🏻♥️♥️♥️
Tenho que confessar uma coisa: tanto aquele imagine quanto esse fluíram muito bem, sabia? Descobri que amo escrever com o Harry neste estilo protetor sksksks. Espero que tenha conseguida captar a sua ideia, meu bem. Agradeço por ter mandando o pedido, e fico esperando seu feedback ;)
Boa leitura ❤️
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“Certo, certo! Vocês acabaram de ouvir ‘Watermelon Sugar’, de Harry Styles. Topo das paradas musicais ao redor do mundo!” - Howard Stern, locutor da rádio a qual o ex- membro da One Direction já fora antes da pandemia começar, informava aos ouvintes sobre a canção tocada minutos atrás. “Como vocês sabem - ou não - hoje, nós aqui do ‘The Howard Stern’, vamos receber a voz que deu vida a música que esteve em primeiro lugar na BILLBOARD HOT 100 semanas atrás. Ei, cara, está me ouvindo?”
“Oi, estou aqui!” - a voz um pouco robotizada, provavelmente por conta do sinal telefônico, deixou evidente que Harry não estava no studio como da última vez em que conversou com o Stern.
“Queria que estivesse aqui para que eu pudesse te parabenizar pessoalmente pelo sucesso extraordinário de um de seus singles. ‘Watermelon Sugar’ virou sensação no mundo todo! Bom trabalho!”
“Oh, muito obrigado! Os últimos dias têm sido muito bons para mim. Tudo ficaria melhor se a pandemia acabasse de vez, mas como isso ainda não aconteceu, devo me contentar com as outras alegrias em minha vida.”
“Aonde você está no momento, meu amigo?”
“Estou na Itália.” - Styles soltou um riso sem graça. “A situação está bem melhor aqui, devo esclarecer isso para vocês.”
“Estava pronto para te dar uma bronca, Senhor Styles.” - brincou de forma divertida, arrancando algumas risadas do moreno no outro lado da linha.
“Eu sou do tipo de pessoa que é muito medrosa em certas ocasiões. E esse vírus é o primeiro na minha lista de medos no momento. Mas como eu disse, estou em uma cidade em que o isolamento já foi encerrado, então é possível andar pelas ruas sem tanto receio.”
“Entendo. Porém ainda é necessário que haja cuidado, não é?”
“ Sim, sim. Eu e a S/A estamos tomando todas as precauções. Está tudo sob controle”
“Oh, então a brasileira mais sortuda do mundo teve a honra de te acompanhar nesta viagem.”
“Na realidade, sou eu quem tive a honra de acompanhá-la. - riu tímido. - “S/N veio a trabalho. E eu, como o namorado grudento que sou, não recusei o convite.”
“Quanto amor!” - comentou o radialista, fazendo com que Harry risse de leve. - “Me diga, Styles. Você sempre teve interesse nas mulheres do Brasil ou a S/N é mesmo especial para você? ” - o silêncio do cantor demostrava claramente a sua desconfiança sobre o questionamento, mesmo que sua feição não pudesse ser vista pelas pessoas que acompanhavam a entrevista.
“O que você quer dizer com isso?” - perguntou ao som de risadas fracas e um tanto quanto julgadoras.
“Bem.. Você sabe.. As mulheres brasileiras são famosas por apresentarem um corpo esbelto, cheios de curvas exuberante que não estamos acostumados a ver. E todos nós sabemos que a S/N tem essas e outras tantas características que são observadas pelas fotos sensuais que destacam partes provocantes talvez, as quais aparecem no Instagram. Ela com certeza deve ser desejada por muitos, já que possui um diferencial por ser latina, se é que você me entende.” - a risada maliciosa do apresentador ao final da frase fez com que Harry arqueasse as sobrancelhas e negasse o comentário indecente que acabara de ouvir, respirando fundo a fim de controlar o sangue que subiu pelas veias por mais uma vez ter a infelicidade de presenciar atos sexista sobre a sua namorada.
“Não estou com a S/A por conta do corpo que ela possui ou pela fama horrível que a mídia construiu a respeito das mulheres do país em que nasceu, se é isso que você quer saber.” - com apenas algumas palavras bem colocadas, Harry causou constrangimento em Stern, que mal conseguia elaborar uma desculpa convincente para concertar sua fala nada profissional e muito menos respeitosa.
“Me desculpe, Harry. Não foi isso que eu quis insinuar. Sei que você é uma pessoa com boas intenções e não entraria em um relacionamento baseado em características visuais. Peço desculpas se por acaso mencionei a S/N de maneira desrepeitosa, tanto para você quanto para ela.”
“Parece que é difícil para alguns ter essa noção, mas eu realmente não ligo para estereótipos. Isso não cabe a mim e muito menos as minhas escolhas. Por isso, me sinto muito incomodado quando tentam adivinhar ou até mesmo impor motivos em situações que não precisam ser explicadas, comentadas ou respondidas. E muitas pessoas fazem isso, deixando o cenário ainda pior quando sexualizam o corpo da S/N sem nenhum direito, apenas para encontrarem uma explicação para as milhares de teorias absurdas que circulam pela internet. Isso me deixa bastante chateado.” - era a primeira vez que Harry defendia a namorada nos meios de comunicação, ao vivo, e ainda por cima expressava-se abertamente para a mídia. É claro que comentários nas redes sociais sobre o relacionamento do cantor recebia críticas e elogios a todo momento, contudo ele não dava atenção a esse tipo de coisa. Mas quando a falta de respeito ultrapassava limites que ele mesmo delimitou, Styles não conseguia engolir. Principalmente quando o alvo era o seu maior tesouro.
“Claro! Você está certo. Mais uma vez, me perdoe pelo meu comportamento infeliz. Isso não vai se repetir.”
“OK. Fico feliz em saber disso.”
“Com toda certeza você será idolatrado por milhares de mulheres a partir de agora, se é que já não é. Sua postura é de grande orgulho para todas as comunidades.”
“Não acho que fiz algo extraordinário. Defender as pessoas e lutar pelo correto sempre foi e será meu objetivo até meu último dia aqui na Terra, e acho que todos deveriam ter o mesmo propósito. Mas admito que meu instinto protetor aumenta quando as pessoas que eu amo estão envolvidas.”
“Isso é lindo, Harry. Meus parabéns.”
“Obrigado, eu acho.” - ele riu envergonhado antes do apresentador dar continuidade à entrevista, dialogando sobre o álbum ‘Fine Line’ e então despedir-se após dez minutos de conversa ao encerrar a participação do cantor no programa de rádio, dando um tempo para Howard se recuperar do sermão que levou ao vivo, no auge da audiência.
Harry estava em um cômodo mais afastado para que nenhum barulho atrapalhasse o encontro remoto. Por isso, S/N escutou toda a transmissão lá da cozinha, sorrindo feito boba no momento em que o rapaz demonstrou seu amor de uma forma não muito convencional.
Logo que Howard iniciou a próxima canção, a mulher deixou o notebook na bancada de mármore e correu até o andar de cima, para constatar se o moreno estava bem após o discurso que destruiu qualquer argumento do locutor anteriormente.
- Posso entrar? - S/N deu duas batidas rápidas na porta de madeira clara antes de entrar no quarto.
- Sim, já acabei. - o som da maçaneta sendo puxada para baixo chamou a atenção de Harry, que estava no celular, vendo se já existia alguma reportagem ou post no Twitter sobre sua aparição no ‘The Howard Stern Show’.
- O que foi aquilo, amor? - de forma perplexa e risonha, a moça caminhou até o namorado, sentando ao lado dele na imensa cama, para assim escutar a explicação quase explícita, já que ela o conhecia como a palma de sua mão.
- Daqui a pouco vou ganhar fama de mal educado.
- Você manteve a classe o tempo todo. Pare com isso.
- Você ouviu a entrevista?
- Claro! - o tom óbvio em que ela respondeu fez com que um sorriso ladino aparecesse no rosto do moreno e seus olhos desviassem a figura feminina, encontrando o lençol branco que cobria o colchão. - E me apaixonei ainda mais por você quando calou a boca do Stern com estilo. - comentou gargalhando. - Ele mereceu!
- Achei pouco, acredita? - Styles soltou um riso fraco porém sincero, o qual expressava certo orgulho por ter feito o que fez na frente de tantas pessoas. - Ele teve a audácia de sexualizar uma mulher, com centenas de pessoas ouvindo, e ainda por cima deu uma risada com segundas intenções ao final daquela pergunta ridícula. - indignou-se. - Minha resposta soou até boazinha.
- É verdade. - afirmou rindo de leve. - Mas não vou negar, meu coração se encheu de paixão ao te ouvir me defendendo mais uma vez, agora em rede mundial.
- Viu só como eu não ligo em acabar minha carreira por você?
- Credo, Harry, que exagero. - S/N empurrou o ombro do rapaz para trás no momento em que ele a puxou para perto, deixando que uma risada escapasse após a resposta da namorada.
- Quis dizer que faço tudo por você. - com um sorriso meigo nos lábios e olhar fofo fixo nela, Harry abraçou a cintura de S/N delicadamente, que sentiu um friozinho na barriga quando as mãos dele entraram em contato com seu corpo, trazendo-a cada vez mais perto.
- O que eu fiz para merecer um homem tão maravilhoso desse jeito?
- Acho que aquele beijo que você me deu no elevador do hotel em que estava hospedado quando saímos pela quarta vez foi o culpado. - a mulher envolveu seus braços no pescoço dele e sorriu ao se lembrar do primeiro momento íntimo que teve ao lado daquele que era o amor da sua vida.
- Aquele beijo foi perfeito.
- E o responsável para que eu me apaixonasse perdidamente por você.
- Como tem tanta certeza? - questionou curiosa.
- Porque foi naquele dia que eu entendi como é amar alguém de verdade.
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xoxo
Ju
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ooi queria concept 10 com o Harry, adoro sua escrita 🥰🥰
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Número 5 “Estamos em público, sabe que não podemos fazer isso aqui” Número 10 “Eu nunca quis tanto foder alguém, como quero foder você”
Espero que não se importem de eu juntar os pedidos 🥰 Adoraria saber o que acharam.
Ficou grande para um Concept mas tudo bem kkkk
Masterlist
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Harry Concept #8 “ The Pool”
O som alto ecoava ao redor da luxuosa casa de Nick, apesar de ser um evento mais privado, com certeza já havia passado um pouco do número de pessoas que era esperado para a noite. O carro que levara S/n mal conseguiu chegar perto a fazendo terminar o caminho à pé, ela praguejou por ter colocado aquele malditos saltos, uma sandália rose gold, salto grosso com detalhes em pedrarias, para combinar com seu vestido dourado acetinado de alcinha deixando seus belos seios livremente marcados, franzido nas laterais que fizera questão de puxar para tornar mais suas coxas, os cabelos escorridos, algumas joias e uma pequena bolsa de mão no mesmo tom.
Os seus velhos rostos conhecidos estavam lá, todos bebendo, festejando e aproveitando a “pequena reunião”, seu olhar rodeou o lugar procurando algum rosto íntimo o bastante para poder se enturmar. Logo que viu Lana a assessora de Nick perto do bar imediatamente seguiu a seu encontro, ela que havia lhe apresentado para o radialista e toda sua turma de amigos.
“ Hey Lana.” Disse alegremente.
“ S/n, você veio.” Ela à abraçou. “ Estou tão feliz, nossa pequena turma está completa hoje.”
“ Sério?” Indagou um pouco nervosa com suas últimas palavras, pois sabia muito bem que isto significava que ele estava lá.
“ S/n?” Uma voz rouca surgiu atrás do balcão e seu coração disparou no mesmo instante. “ Quanto tempo”
“ Harry” virou timidamente para ele. Suas grandes esmeraldas lhe encaravam, ele usava uma camisa florida azul, alguns botões abertos mostrando sua tatuagem de borboleta, um jeans rasgado e seu vans. Não pode deixar de apreciá-lo por alguns instantes, vê-lo tão casualmente era até estranho. “ Acho que uns longos meses senhor Styles. Aliás belo bigode.”
“ H.” A repreendeu, rodeando o balcão para abraçá-la. “ Sabe que gosto que me chame assim.” Sussurrou, inalando o cheiro adocicado de seu perfume dela. “ Obrigada, quis inovar um pouco.”
“ Eu não sabia que havia virado Barmen?” Encarou o balcão um pouco bagunçado. “ E um péssimo, presumo.”Riu ao apoiar-se no local.
“ Oouh.” Fingiu estar ofendido. “ Eu faço ótimas margaritas, aprendi na minha última turnê.” Disse orgulhoso “ Não é mesmo Lana?”
“ Odeio confessar, mas as margaritas de H está noite estão divinas.” Ergueu sua taça com a bebida citada.
“ Bom, já que é tão boa assim eu quero uma Harold.” Pediu-lhe.
“H” ela revirou os olhos em resposta de outra repreensão.
“ Vem, o resto da turma vão vai ficar feliz em saber que está aqui.” Lana estara já um pouco sorridente demais pela bebida.
“ Pode ir na frente, vou esperar minha bebida e te encontro.” Sorriu à vendo concordar e dispersar sobre algumas pessoas.
“ Não precisava ter esperado, eu levava para você.” Ele mexia o líquido em suas mãos.
“ Queria ver se minha bebida ira ser feita corretamente.” Brincou, passando para o lado de trás do balcão junto ao Harry. “ E poderíamos conversar um pouco também, com todos reunidos fica um pouco difícil ter nossas longas conversas.” Riu. “ Estou curiosa de como foi sua turnê.
Desde que conheceu Lana quando começou a trabalhar na BBC rádio, ela sempre foi muito receptiva, um pouco de convivência com ela foi o bastante para convida-lá a sair após o expediente em algumas noites e apresentá-la aos seus fiéis amigos e companheiros de sempre. No total com S/n o pequeno grupo era formado por 10 pessoas, Lana e seu noivo John, Nick e Mesh, Sarah e Mitch, Jeff e Glenne e o solteiro Harry, eles sempre brincavam de como o mesmo sempre segurava vela em seus encontros casuais, mas quando S/n chegou ao grupo foi como se tudo se complementasse a partir dali, por mais que no começo fora receoso, ela com seu jeito doce e brincalhão conquistou seu lugar.
“ É verdade.” Concordou “ É tão difícil ter um tempo só com você.”
“ Creio que você terá que tomar coragem e me chamar para sair para ter toda minha atenção em você, senhor Styles,” Ergueu à sobrancelha, com um sorriso pretensioso.
Eles sempre pareciam estar flertando ou se tocando de alguma forma. Os dois sabiam que não era nada, apenas gostavam da presença um do outro. Nunca foram além do flerte inofensivo e toques suaves.
“ Talvez, talvez eu faça isso.” Cantarolou a entregando sua bebida.
“ Humm.” Tomou um gole, olhando diretamente aos olhos dele. “ Lana tinha razão.”
“ Eu lhe disse.”Um suspiro saiu dos lábios de Harry
“ Obrigado H” deixou um leve beijo em sua bochecha antes de deixá-lo ali quase flutuante com pequeno toque dela.
Era estranho o quão afetado Harry se sentia pela ações de S/n. Como na primeira vez que a viu, o abraço aconchegante que ela o deu, por algum motivo deixou-o arrepiado. Nas vezes que sentava ao seu lado durante os jantares, sua delicada mão tocando sua coxa enquanto gesticulava, o fazendo suar frio. O dia que adormeceram juntos bêbados a cama dele e no dia seguinte acordou abraçado à ela tentando ao máximo não endurecer com seu corpo tão colado ao seu. A amizade tornando-se mais forte e íntima começando seus flertes e brincadeiras “inocentes” que mexiam com ele. Na forma que ela sempre aparecia em sua mente quando aliviava-se massageando seu pau durante o banho.
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Já se passava um pouco mais da meia noite o pessoal concentravas-se agora a área interna da casa e a animação havia diminuído para conversas calorosas e risadas ao invés da música tão alta. S/n ja sentia alguns efeitos das bebidas a mais que bêbera, mas sentia-se sóbria o bastante para perceber o sumiço de Harry.
“ Hey, o que faz aqui fora sozinho?”
Harry está do lado de fora, um pouco mais afastado, mantinha seus pés dentro da enorme piscina iluminada.
“ Precisava tomar um ar.” Virou-se para moça que tirava suas sandálias e se juntava a ele para molhar os pés. “ Pensar um pouco.”
“ Quando não o vi pensei que já estava se amassando com uma mulher por algum canto da casa de Nick.” Riu “ Oh, que gelada.” Disse assim que colou os pés na água. Fazendo-o rir.
“Creio que estou começando a ficar velho para essas coisas.” A empurrou levemente com seu ombro. “ Sabe, nossos amigos lá dentro estão todos casando, formando uma família ou num relacionamento duradouro, sabia que Jeff vai ser pai?Achei que nessa idade eu já teria isso. Não tenho mais tempo pra fazer coisas estupidas como antes.”
“ Harry você só tem 26 anos.” Zombou “ Você está no seu auge, ainda tem muito tempo para casar, filhos e ainda pode se permitir fazer uma estupidez.”
“ Tipo o que?”
“ Bom, o que gostaria de fazer agora?” Virou Encarando-o “ Mas pensaria em não fazer porque é uma ideia ruim e estupidez completa.” Olhou nos fundo de suas enormes esmeraldas.
“ Hmmm.” Pensou por alguns minutos, talvez gostaria de ter uma noite de sexo estupidamente selvagem com ela.“ Não sei, nadar um pouco agora? A água parece boa.”
“ Realmente esta uma péssima ideia.” Riu.
“ E está não era a intenção?” Indagou “ Vamos nadar agora comigo.” Propôs.
“ Oh não. Este vestido é caro sabia.”
“ Tire-o, podemos ficar com as peças de baixo é quase a mesma coisa que roupas de banho.” Um biquinho pidão surgiu em seus lábios.
“ Não sei se você percebeu mas esse vestido não permite usar um sutiã.” Ele automaticamente encarou seus mamilos por cima do tecido “ E eu também não estou usando calcinha.” Corou ao olhar surpresa dele.
“ Uma mulher levada você em senhorita S/n?” Ela revirou os olhos em resposta “ Como você não nos deixa outra opção, vamos tem que nadar pelados.” Lançou-lhe um sorriso pretensioso.
“ Está louco?” Ele negou “ Estamos em público, sabe que não podemos fazer isso aqui.”
“ Vamos?”
“ Alguém nos pegar Harry. Não.”
Ele abaixou-se um pouco tombando sua cabeça no ombro dela. “ Não vão, porfavorzinho, somos os únicos solteiros de nossos amigos não acha que merecemos ser estupidos um pouco? Você mesmo disse isso.” Ele cantarolou enquanto inclinou a cabeça para acariciar o pescoço dela com o nariz. “ Por favor.” Implorou
“ Está bem.” Disse derrotada.
No mesmo instante Harry tirou sua camisa, levantou-se tirando o resto de suas roupas, S/n corou ao encarando completamente nu, o quão bonito era seu corpo, torneado, suas tatuagens, mas seus olhos acabaram se concentrando em seu pênis, o tamanho, a grossura, sua cor levemente rosada.
“ S/n?” Ele acenou tirando-a de seu transe.
“ Mhm” Olhou para o rosto envergonhado dele.
“ Vai continuar a encará-lo ou vai nadar?” Riu ao vê-la levantar rapidamente tirando e jogando o fino vestido ao chão “ Uau! Você é muito mais bonita do que pensava.”
“ Cala boca Styles, vamos.”
Ambos pularão na água, arrependendo-se do ato logo em seguida por a mesma está quase congelante.
“ Péssima ideia, péssima, ruim mesmo.” Os lábios de Harry tremiam um pouco.
“ Oh estou com tanto frio.” Aproximou-se dele. “ Vamos sair, essa foi sua idea mais estupida desde aquela vez que me convenceu a dormimos na sua cama.”
“ Hey.” Sentiu-se ofendido
“ Estou realmente com frio Harry, podemos sair?”
“ Me abrace, eu te esquento, logo você acostuma com à temperatura.” Puxou-a para mais perto, ela rodeou as mãos ao pescoço dele, ele puxou as pernas dela, ela entrelaçou em sua cintura, os braços dele agarraram suas costas a abraçando. “ Porra” Murmurou quando a boceta esfregou em pau quando se moveu e ele cutucou sua entrada.
“H” Sussurrou. Ele mantinha seus olhos fechados. “ Seu ... você... nós” ela mal conseguia falar, estar à beira de algo com Harry era uma coisa sempre desejou mas nunca pensou que aconteceria.
“ Eu sei” Respirou fundo abrindo os olhos. “ Você me deixa assim sabia?” Referiu a sua ereção entre as pernas. “ Eu nunca quis tanto foder alguém como eu quero foder você.”
Àquelas palavras a arrepiaram por inteira, em resposta ela empurrou seus lábios ao dele. Como era bom sentir seus lábios tão macios e selvagens, a língua de Harry brincava com a dela aprofundando o beijo, seus corpos esfregando um ao outro, ela podia sentir a grande cabeça inchada do pênis de Harry entrando nela quase por inteiro. E não sabia se aguentaria por mais muito tempo sem não tê-lo dentro de si. Se não fosse a porta de trás da casa de Nick ser aberta os fazendo correr dali tentando vestir suas roupas e seus amigos gritando os procurando com certeza teriam cedido à tentação .
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bilgates · 3 years
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Professora pedala pelo sertão do Ceará com 'educação delivery' para crianças com deficiência
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Com sucesso das aulas, moradores do entorno começaram a pedir para participar das atividades propostas por Noadias Novaes. Já são quase 30 estudantes ‘adotados’ por ela ao longo da pandemia. Professora faz ‘educação delivery’ no sertão do Ceará, dá aula a crianças com deficiência Desde março de 2020, a professora Noadias Novaes, de 38 anos, pedala em estradas de terra de Cruxati, no sertão do Ceará, para dar aulas a crianças e adolescentes com deficiência. Coloca as mesas na calçada e, mantendo o distanciamento social, propõe atividades pedagógicas. “Quando começou a pandemia, fiquei pensando: como vou prosseguir meu trabalho? Esses alunos precisam de continuidade. Se eu parasse, eles poderiam regredir na fala, na questão motora, na cognição. Como a maioria não tinha internet, decidi ir de porta em porta”, conta. LEIA TAMBÉM: AUTISMO: Sem aulas presenciais, alunos sofrem atraso no desenvolvimento ADOLESCENTES: Qual o impacto da falta de aulas presenciais? NEGRA E ALBINA: Ex-aluna da rede pública passa em 1º lugar nas cotas para psicologia na USP A princípio, Noadias daria aula apenas para os alunos da rede municipal que recebiam o atendimento educacional especializado (AEE) — modalidade oferecida a pessoas com deficiência no contraturno escolar, para complementar o que é ensinado na sala de aula comum. Professora ensina, à distância, aluno com síndrome de Down Arquivo pessoal Mas sua iniciativa de “educação delivery” começou a se popularizar na região. “Por exemplo: eu ia atender só o Evair [de 15 anos, que tem deficiência intelectual]. Quando chego, vejo que os irmãos dele também querem estudar. Os pais arrumam todo mundo, me esperam e perguntam: ‘Você não pode ensinar mais esses daqui?’”, conta. “E eu vou dizer que não? Não tem como.” Noadias Novaes dá aula a crianças no sertão do Ceará Arquivo pessoal Só na casa deste aluno, Noadias passou a ter uma turma de 6 crianças. Além dos familiares dele, vizinhos também veem que ela está chegando e já correm para participar da aula. Na região, é raro que alguém tenha acesso à internet — os alunos estão desde 2020 sem qualquer tipo de ensino remoto. Por isso, Noadias “os adotou”, como ela mesma diz. Atualmente, já são 26 estudantes “extras”. Inclusão de verdade “Eu me sinto como se fosse numa sala de aula, fazendo inclusão. Monto currículos que possam ser adaptados para todos os alunos, com e sem deficiência”, conta. Professora recebe ajuda da comunidade para montar esquema seguro na pandemia Arquivo pessoal “Até o município do Cura, por exemplo, que é mais distante, eu ando 40 minutos de bicicleta. Aí, ensino 5 crianças em uma casa. Quando termino lá, prossigo em uma estrada bem longa, até a casinha do Carlos Eduardo, que tem síndrome de Down. Ele me espera junto com outras 11 crianças [sem deficiência]. Tem gente da creche, da alfabetização e do ensino fundamental”, diz. O que Noadias está fazendo durante a pandemia, nas calçadas, é um projeto que, de fato, respeita os princípios da inclusão. Em escolas regulares, é comum que apenas se aceite a matrícula do aluno com deficiência, mas o mantenha totalmente à parte do que é desenvolvido com a turma. “Eu separo todos os meus alunos em quatro grupos. Faço uma sondagem e vejo, por exemplo, os que estão em fase de alfabetização. Podem estar tanto os alunos de AEE quanto os sem deficiência”, diz. “A partir desses nichos, elaboro o material.” No Dia das Mães, as crianças de nível inicial pintaram um cartão. As que estavam sendo alfabetizadas aprenderam a escrever um texto pequeno, com sílabas simples. E as de fundamental I e II fizeram interpretação de um poema mais difícil sobre o assunto. “São temas parecidos, que vou adaptando”, diz Noadias. Ela conta que existe uma troca benéfica para todos. “Faço estudos em pares. Quem está ajudando o colega também aprende”, diz. Evair, por exemplo, conta com o esforço da professora e com o auxílio dos colegas. Aos 15 anos, ele não sabia ainda segurar o lápis. Hoje, afirma Noadias, o jovem já escreve o próprio nome e junta sílabas. “Ele tem uma deficiência intelectual nítida, mas que nunca foi diagnosticada. Foi reprovado várias vezes porque não tinha um laudo médico.” Moradores não têm acesso à internet Arquivo pessoal Ajuda às famílias e colaboração da comunidade As famílias dos alunos de Noadias vivem em condições precárias. “São pessoas carentes que dependem do Bolsa Família e que, às vezes, não conseguem nem o benefício por terem filhos com deficiência [Benefício de Prestação Continuada – BPC]”, conta. “Muitas mães são solteiras, outras são donas de casa, sem emprego. Os homens trabalham como agricultores e dependem da chuva para o cultivo.” Para ajudá-los, Noadias tenta dar orientações do que eles podem fazer para estimular o desenvolvimento das crianças. Vizinhos e irmãos dos alunos também participam das aulas Reprodução/Instagram “Como não posso encostar nos alunos, por causa da pandemia, peço ajuda e vou falando: ‘Olha, faça assim’. Depois, ofereço a merenda. Meu salário não é muito, né? Mas compro milho de pipoca e cuscuz para a gente comer depois das aulas. É uma festa.” A comunidade inteira mobiliza-se para que o projeto da professora seja seguro. Um microbiologista dá dicas de prevenção contra Covid-19, uma enfermeira orienta as famílias, um radialista reproduz recadinhos de Noadias em seu programa: “João está fazendo o dever?”. Além disso, a escola pública onde a professora trabalha empresta o material usado nas atividades (cola, papel) e as mesas usadas pelas crianças. Professora em formação Noadias é formada em pedagogia, biologia e química. Deu aula na rede estadual por 13 anos — em colégios e na Universidade Estadual do Ceará —, até mudar para a educação infantil em uma escola municipal. “Foi aí que encontrei um aluno com síndrome de Down. Pensei: ‘Jesus, o que vou fazer agora?’. Comecei a estudar sozinha, depois fiz um curso de 5 anos em Fortaleza para estudar educação especial. Atualmente, estou terminando neuropsicopedagogia”, conta. “A gente vai caminhando e deixando nossa marca. Quando meus alunos crescerem… nossa, eu até me emociono. Mas acho que vão se lembrar daquela professora que ia para a frente da casa deles, né? Que eu sirva de incentivo para eles continuarem estudando.” Veja mais vídeos de Educação
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lpanziera · 4 years
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A Pandemia mundial do COVID-19 nos lembra da viagem coletiva formada de pequenas histórias individuais que é a humanidade. A verdade é que por toda a história o ser humano vive sua história individual num contexto coletivo, e nesta época que vivemos, estamos cada qual vivendo sua individualidade de maneira coletiva, que é em quarentena, ou acompanhando as notícias, discutindo ideologias políticas na rede, e sabemos que todos estão ( ou pelo menos em sua grande maioria ) sendo impactados de uma maneira ou outra pela COVID-19. 
Enfim, eu apenas queria listar aqui algumas das coisas que eu amo, e que eu amo ainda mais nessa quarentena.
1. Pão do MD. Não existe pão melhor neste mundo que o pão desta padaria. Sério. É lindo, e crocante, e saboroso. Por um tempo achei que o pão de fermentação natural da Papaya pudesse competir, mas foi engano, não tem competição. É sem dúvida o melhor pão francês que eu comi na vida, e eu tenho tanta sorte que fica na cidade que eu moro. É um luxo que não consigo dizer da maioria das coisas nem pessoas.
2. Sabonete Phebo. É o melhor sabonete do mundo. A Isa sempre me pergunta o que eu faço pra que quando eu tomo banho a casa inteira de 3 andares sente o meu cheiro  de banho tomado. O PH quando morava ilegalmente no meu porão também dizia com tom de reclamação, mas daquelas que no fundo você sabe que ele gosta, do meu cheiro de phebo no banho. A minha vida era tão sem graça sem meu phebinho.
3. Manhãs lentas. Não são coisas, mas também não são pessoas, apesar de terem uma personalidade fortíssima, então vou incluir com asterisco. - 3. Manhãs lentas* -  Eu amo manhãs que são tudo e todos preguiçosos, inclusive o relógio. O Sol tem preguiça de levantar assim como eu. E fica aquela luz meio na horizontal até umas 10h da manhã que trás uma certa magia pro começo do dia, é uma luz que tem dias que fala com aquela voz mansa de radialista das 6h da manhã.  “Ei, bom dia, que dia para se passar um café quentinho e observar aquele vapor saindo da garrafa.” A luz da manhã é perfeita pra observar esse vaporzinho, assim como a luz do fim da tarde, devem ser irmãs. Enfim, amo essas manhãs. Dá pra enrolar na cama. Dá pra puxar uma cadeira no quintal e tomar um café e observar o dia raiando. 
4. Tardes lindas. O dia sempre se encerrar de maneira espetacular, e assim como de manhã, a luz do sol te convida pra puxar uma cadeira e observar o céu. Aqui em casa, sempre passa um grupo de pássaros em formação de V em vôos rasantes nos telhados. Faz até imaginar o porque batizaram os caças da esquadrilha de fumaça de tucanos. Esses shows aéreos acontecem com frequência por aqui. E pra mim a melhor parte é a mudança de cores no céu. O laranja, vai sendo substituído pelo roxo e o rosa, até ficar um azul escuro meio fosco que revela as primeiras estrelas do céu, a lua e algumas luzes de apartamento vindo dos altos prédios do Jd. Aquários, Colinas e Jd. das indústrias. 
5. Almoço. Estes eventos sempre foram importantes em casa, que é o momento do dia que todos comem juntos. E nesta quarentena quem cozinha é a isa e meu pai, e eu e minha mãe lavamos a louça ouvindo os podcasts mais gostosos. E normalmente a gente come na mesa dos fundos, fora de casa, e tomando um vinho ou uma cervejinha tranquilos.
Acho que tem bem mais. No momento é o que a mente permite se lembrar. Acho que há muito mais coisas que eu desgosto nesta quarentena do que eu gosto. 
Mas fica aqui o registro.
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thesedreamsisajoy · 5 years
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@mechanicwithfood
A partida
Uma decisão havia sido tomado por Frederick Robinson, mudar-se de New York parecia agora um tanto quanto tentador para o pai de Joy. Ela era a única que se impunha em não ir. Por ser maior de idade, chegou a bater o pé com o próprio pai sobre permanecer na cidade, mas Frederick era muito possessivo e claro, Joy sofria por sempre pensar em Chandler. O relacionamento era algo no qual Joy havia se entregado e da mesma maneira, foi incrivelmente recebida, pensar em não tê-lo mais era um sopro no coração. Gélido e doloroso. Mesmo com toda sua luta para ficar, nada pôde ser feito, iriam se mudar logo na próxima semana para Dublin, na Irlanda.
Os dias passaram com Joy sentindo o coração ficar cada vez menor, tanto que quando estava com Chandler, ambos ficavam entre a cruz e a espada do que havia ser feito, afinal de contas, a distância seria a menor coisa a ser enfrentada já que além disso havia Frederick e seu desafeto com o loiro. No dia anterior do embarque, Joy encontrou o namorado em um passeio noturno onde naquela vez conversaram sobre o futuro. Não como nos dias normais, quando falavam sobre se casarem, terem cinco filhos, dois cachorros, um gato e uma casa grande com jardim, ali naquele parque, eles conversavam sobre o que realmente aconteceria se tomassem decisões erradas. “Você não tem noção de como eu te amo, Chandler! Amo cada parte de você, cada pequeno detalhe... Sempre que eu fechar meus olhos, sua imagem vai vir pra mim, agora me olhando nos olhos, quando estávamos fazendo amor e sua voz ainda mais forte e rouca me chamando... Porém quilômetros vão nos separar a partir de amanhã e mesmo que com celular...” Suspirou. “Você sabe bem, essa semana pensamos em todas as maneiras de nos encontrar e todas eram muito sacrificantes. Eu juro, faço todos os sacrifícios por você, mas agora precisamos fazer um que vai doer...” Estavam um de frente para o outro, Joy falava com calma mas sentindo a tristeza lhe remoer por dentro. Claro que desde que a decisão do fim do relacionamento foi tomada, ela se colocou firme na certeza de que no futuro o encontraria novamente e então, não teriam barreiras que os separariam. Assim aquele namoro tão puro chegou ao final, com um abraço doloroso e a promessa de que seguiriam a vida para serem felizes, com lembranças que viveram. Só que fizeram um acordo, não poderiam trocar telefones e nem se procurar nas redes sociais, para que não houvesse recaídas. 
A manhã seguinte chegou e lá se foi Joy. Depois de fazer todo o procedimento exigido para que embarcasse, a chamada no seu portão soou pelo aeroporto. Subiu pela escada rolando e olhou para trás uma última vez, como se seu coração sentisse a presença de Chandler ali, porém os olhos não capitavam nada no mesmo instante. Ele não havia ido ao aeroporto, então entendeu que o amado concordou com tudo o que fora combinado na noite passada.  Atrás do pai e a irmã mais nova, Joy caminhava sem nenhuma empolgação, olhava para o chão e sentia o coração apertar, mas nada mais poderia ser feito, deveria seguir sua vida assim como prometeu ao ex-namorado. Uma certeza ela tinha, nunca esqueceria o mecânico.
 O casamento
Dois anos haviam se passado e com eles muita coisa também. Assim que chegou em Dublin, não esperou menos de que seu pai conseguisse uma boa casa pra que abrigasse-os e claro, os vários funcionários. Dessa vez com mais seguranças do que o esperado. Os dias passavam arrastados para a Robinson, depois de organizar a mudança e seu quarto junto a empregada Alice. Ela era tão legal quanto Yvone, mas sempre evitava pensar em New York. As únicas pessoas na qual mantinha o contato eram Chuck, sua melhor amiga e Justice, uma chef de cozinha que conhecera por um acaso e se tornara uma grande amiga, Justice sem dúvidas era uma das pessoas que mais arrancava risadas de Joy no atual vazio da morena. Ainda mais depois da morte de Chuck, Joy se viu ainda mais agarrada a mulher. Mesmo com uma ligação em New York, mesmo que no fundo do seu coração a vontade de perguntar sobre Chandler praticamente gritasse em seu peito, não o faria. Não queria sofrer em saber que ele estava acompanhado e fazendo o que haviam prometido, levando a vida sendo feliz. 
Tola essa Joy, de onde tirou que conseguiria ser feliz sem o amor de sua vida?
Depois da morte de Frederick, a vida de Joy mudou radicalmente também. O patriarca dos Robinson fora assassinado por um dos funcionários contratados para a nova mansão em Dublin. Bem que Joy sempre o olhava torto por achá-lo estranho demais. Não bastava a morte de Frederick, como também veio à tona todos os crimes do homem, assim toda a fortuna e posses do pai da ex-radialista foram recolhidas, deixando assim Joy e a pequena Mary sem muitas condições em vida. Estavam na estaca zero, sem dinheiro, sem casa e muito menos comida. Justice por vez, era realmente um anjo na vida da Robinson, já que depois da ligação onde a mesma contou para a amiga tudo o que havia acontecido e assim a ajudou, enviando quantias que vinham em excelentes horas. Com o pouco que tinha, moraram em um bordel da cidade, onde Joy trocou um abrigo por serviços gerais, então limpava quartos onde as dançarinas deitavam com os clientes, os vários banheiros, o salão principal, lavava as roupas das mulheres e principalmente, tinha que cuidar de Mary acima de tudo. 
Mantinha a educação da mais nova em dia, levando-a e buscando-a na escola todos os dias a tarde. Quando a pequena estava estudando, Joy adiantava todo o serviço para que assim quando a loirinha chegasse, pudesse dar total atenção para ela. Viveram daquela maneira por alguns meses até que um dos vereadores da cidade, um metido a inteligente, tentou se aproveitar de Mary. Joy naquela noite virou uma leoa, ao ver o crápula nojento se aproximando da indefesa Mary, pegou um jarro de vidro e quebrou na cabeça do mesmo, assim o fazendo cair desfalecido ao chão. Desesperada pegou a irmã e fugiu do bordel,  novamente voltando a estaca onde havia andando apenas duas casas. Mais uma vez Justice ajudou, já que uma das funcionárias que trabalhavam no restaurante da amiga tinha uma tia em Dublin e que a mesma poderia ajudar. Assim, depois de pegar todas as informações, Joy saiu a procura da tal e mulher e depois de ser acolhida pela mesma, novamente sentiu-se segura. 
Ashley era uma mulher sozinha, mas de coração enorme, tanto que alimentava Mary e Joy em troca de nada, apenas pela companhia e a sensação de estar em família. Não aceitando em ficar parada, Joy começou a investir em empregos, afinal de contas, Mary era acima de tudo sua responsabilidade e queria dar o que fosse possível sempre a ela. Com muito esforço e procura, conseguiu a sorte grande com um emprego que gostava muito, a rádio local. Começando como auxiliar executiva. Claro que de inicio ela teve de contentar em ficar longe dos microfones ou da cabine principal, mas fazia seu trabalho com tanto êxito que não demorou para que fosse promovida e tais promoções acontecessem com certa frequência depois dali. Logo se tornando radialista e tendo seu próprio programa, mas diferente de New York, seu programa era transmitido online em várias redes sociais, o que logo fez com que muitas pessoas conhecessem Joy. 
Nos dias atuais a vida havia mudado muito. Joy, Mary e Ashley agora moravam em uma casa maior e em um bairro mais familiar, tranquilo e que não ofereciam perigo para a mais nova. Mary continuava a estudar e a encher o coração da querida Ashley de amor, já que ambas pareciam se gostar demais. Agradecia muito por ter Ashley consigo, já que ela se fazia tão preocupada e a ajudava tanto com a irmã mais nova enquanto trabalhava. Principalmente em questão de saúde. Joy havia se tornado uma mulher adulta, guerreira e forte, sem perceber, a garotinha amedrontada que sofreu um abuso quando jovem, havia dado lugar a mulher que não podia ser derrubada por ninguém. Com a condição financeira melhor, teimou em entregar um pouco do dinheiro emprestado com Justice, já que a mesma não queria aceitar de nenhuma forma. 
Justice era uma das pessoas que agradecia sim por ter na vida, ela havia ajudado tanto mesmo estando longe e merecia sempre o melhor. Joy ficou extremamente feliz quando recebeu o convite de casamento da mesma e de imediato confirmou sua presença, claro, depois de verificar onde seria a cerimônia. Não sabia se estava preparada para pisar em New York novamente e ter as variadas possibilidades de se reencontrar com Chandler. Na verdade, ela sempre pensava no loiro e em como seria a vida se estivessem juntos. Estariam casados? Teriam filhos? Uma casa como sonhavam? Sempre que tais pensamentos rondavam a cabeça da Robinson, ela fechava seus olhos e a imagem dele, no último encontro olhando-a com os olhos tão azuis e a voz rouca que amava. O corpo de Joy se arrepiava. Não negava que aquele homem ainda era intenso demais em si e em meio a sonhos onde se amavam tão intensamente, acordava com a boca seca e as pernas trêmulas. Até mesmo de longe, o loiro inacreditavelmente conseguia lhe proporcionar orgasmos enquanto sonhava. 
Muitos dias e meses haviam se passado, e Joy havia mudado tanto com eles, havia se tornado tão madura. Se perguntava se a vida de Chandler havia sido feliz, já que grande parte desses dias, Joy sofreu o suficiente para chegar onde estava. 
ler a partir daqui escutando: https://youtu.be/Cfrk3ijXFF0
Depois de se organizar no emprego, Joy conseguiu marcar a viajem para o hotel onde havia feito sua reserva para aproveitar com Justice em um momento tão feliz para ela. Queria muito que Ashley e Mary fossem consigo, mas a pequena havia pego catapora a alguns dias e a mais velha se prontificou em cuidar da mesma, incentivando assim a ida da radialista. Chegou no sábado pela manhã, já que o voo atrasou e em meio a correria ela conseguiu chegar a tempo. Não aproveitou muito do hotel em primeiro instante, era uma das madrinhas e ficou extremamente feliz que Justice havia feito tal convite. Se ajeitou e depois de colocar as jóias, olhou-se mais uma vez no espelho, se sentindo tão bonita em tal peça. Não quis exagerar no cabelo, que agora estava curto,  para não tirar a atenção do vestido, então o deixou mais natural possível. Tudo pronto e já enfileirados para a a entrada, o par de Joy ainda não chegado. Como Justice não estava por perto, a morena nem mesmo se lembrou em perguntar com quem iria entrar, se não estava enganada, lembrava da amiga falando sobre um primo. De qualquer maneira, estava tranquila e já em seu lugar. 
O frio na barriga começou a incomodar quando Ewan e Cheryl, pessoas que Joy haviam acabado de conhecer, mas que mostraram de grande coração, começaram a entrar. O casal eram os primeiros da fila, Joy era a quarta e até então não havia sinal algum de par. Passou para a quinta, depois sexta, sétima, oitava posição até chegar ao última lugar. A cerimonialista dizia que o par estava chegando, mas Joy não enxergava nenhum homem diferente se aproximar. Assim andando de um lado para o outro escutou a mesma mulher falar com alguém que se aproximava a passos rápidos. 
“Ei é Chandler, não é mesmo?! Venha, você está atrasado. Pode indo que seu par te espera. Ela se chama Joy.” Disse a cerimonialista.
Aquele nome ecoou em sua mente e assim Joy parou, no mesmo instante que seus olhos capturaram os dele. Os olhos claros que amava tanto, que participara seus sonhos mais intensos e gostosos, era ele. Ali em sua frente, se aproximando daquela maneira e tão bonito. Como os anos haviam feito bem para Chandler, estava parecendo até mesmo brilhar. Ele parecia surpreso, tanto que ambos pararam de frente ao outro e com os olhos cravados como se ali fosse a verdadeira conversa que acontecia e céus, Joy estava desabando em querer tocá-lo. “Gente, são vocês, não podemos perder tempo para Justice entrar...” Então Joy acordou do transe que aquele homem causava em si e assentiu sem graça para a moça, assim caindo na real de que seu par era o amor de sua vida. Um pouco trêmula e certamente gelada, passou seu braço pelo o de Chandler e pela primeira vez em anos, ela sorriu para ele. Apaixonada como em anos havia feita e permanecera. Aquele toque tão singelo foi forte o suficiente para uma carga elétrica correr todas as veias de Joy, que depois de caminhar pelo caminho enfeitado com flores ergueu para cumprimentar Bobby para se sentar. Assim que o fizeram, os olhos novamente se encontraram, como se envolta daquela banco ou daquela cerimônia não existisse mais ninguém. Chandler devorava Joy com os olhos de uma maneira sem igual, assim como Joy se deixava entregar naquela troca intensa das íris brilhantes. Tinha tanta coisa para falar, tanta coisa para perguntar, mas as palavras estavam agarradas em sua garganta, mas após suspirar, mesmo que pouco se aliviou. “Oi, Chandler... Eu... Você, é... Tudo bem?” Tantas coisas, para conseguir falar o que menos era prioridade, mas por conta do seu nervosismo, a surpresa de tê-lo ali e os olhos devoradores, não se culpou, ainda mais sabendo que tinha de se preparar mais rápido ainda para escutar aquela voz de novo. 
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dietasdicas1 · 4 years
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Haja fôlego: o jornalista e corredor Ricardo Capriotti
O jornalista e radialista Ricardo Capriotti não gosta de caminhar em provas. Na vida, não tem sido diferente. Sempre com passadas firmes, Capri se consagra como uma das vozes mais conhecidas do rádio paulista, emplaca um programa vitoriosíssimo especializado em corrida de rua há mais de uma década e criou — vejam só — uma corrida absolutamente “espontânea” e desorganizada (no melhor dos sentidos) que leva seu nome.
Embora se autointitule corredor “pangaré”, Capriotti tem tempos consideráveis para um amador: 3h30min na maratona e 1h34min na meia — resultados obtidos depois dos 40!
Hoje com 53 anos, como todo corredor brasileiro das grandes cidades, tem corrido menos do que gostaria. Mas não desanima: “Vamos voltar a correr em grupo, a disputar maratonas, a nos aglomerar e nos abraçar ao final de uma prova”.
Sentindo muita falta da corrida?
Estou sentindo falta é de correr onde eu gosto de correr, que é no campus da USP, no Parque Villa-Lobos. Correr sem nenhuma preocupação na rua, saindo de casa, indo para onde eu sinto vontade de ir. Está me fazendo falta um sábado de manhã na USP, aquele ambiente, aquela atmosfera, todo mundo correndo feliz. Espero que a gente recupere isso rapidamente.
Há quanto tempo você não sai para correr na rua?
Na verdade, no início dessa pandemia, eu não saí para correr mesmo. E agora tenho saído esporadicamente, rapidamente aqui na rua. No começo, eu tinha muito claro para mim que não era para ninguém ir para a rua. Ninguém tinha que correr. Mas, com o passar do tempo, o próprio Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde acabaram sinalizando que é possível nesse período as pessoas se exercitarem, fazerem uma caminhada, saírem para correr um pouquinho. Outros países têm incentivado isso, inclusive a própria França.
Fiquei praticamente um mês sem correr, só fazendo o exercício de força, usando o próprio corpo. E aí, quando vi o João Gabardo (ex-secretário-executivo da Saúde) correndo na rua, então percebi que eu posso também. Corro entre 5h30 e 6h da manhã, horário em que sempre corri. Sempre acordei muito cedo e vou correr aqui no bairro, estritamente residencial. Corro meia hora na rua e volto para casa.
Os médicos sempre foram unânimes em afirmar que não tem problema você fazer uma caminhada, uma corridinha na rua — o que você não pode é aglomerar. Isso eu não faço: vou e volto sozinho, não encosto em nada, não cruzo praticamente com ninguém. É algo absolutamente tranquilo, que não me dá aquela sensação de “puxa, fiz algo errado, corri, encontrei com um monte de gente, aglomerei, saí tocando nas coisas”, correndo o risco de me contaminar.
Como você acha que o coronavírus afetou a corrida num espectro maior?
O corona está tendo um impacto gigantesco na indústria da corrida, principalmente para os organizadores de prova. É algo muito sério e que tem me deixado muito triste. É um segmento que emprega muitas pessoas. É caótico ver famílias dependendo disso e não poderem ter o sustento neste momento. Se apenas estivéssemos proibidos de correr na rua, estava tudo certo, segue a vida. Mas o problema é que muitas famílias que dependem disso não estão podendo trabalhar.
Como você imagina o futuro das corridas de rua?
Não estou vendo, em curto e médio prazo, corrida de rua no mundo. As autoridades da saúde entendem que aglomerar pessoas neste momento não é factível, não é viável. Corrida de rua é aglomeração, especialmente na largada, têm ali milhares de pessoas esperando o tiro. Tanto é que várias provas já estão sendo canceladas. Talvez o que a gente tenha sejam provas, especialmente as grandes maratonas, sendo disputadas exclusivamente por profissionais. Então, você tem ali a reunião de 100, 200 atletas de elite e faz uma prova com aglomeração bem menor, aí tudo bem.
Teremos CapriRun neste ano?
Está muito cedo ainda. A CapriRun é em dezembro, sinceramente não parei para pensar. Se não tiver segurança de que é possível reunir centenas de pessoas, te digo já que não vai ter. Sou um cara muito preocupado com as questões de segurança das pessoas que vão à CapriRun, porque a gente não tem ali ruas fechadas, nada disso. As pessoas chegam e a gente larga para correr 10 km. Jamais colocaria em risco a saúde de quem quer que seja.
Explique melhor para quem ainda não conhece o que é a CapriRun…
A CapriRun surgiu de uma brincadeira. Eu fiz a maratona de Buenos Aires em 2013, em outubro, e corri com uma fratura por estresse no terceiro metatarso do pé esquerdo. O dr. Gustavo Magliocca, meu médico, falou que eu teria de parar três meses para me recuperar.
Dois meses depois, ainda impossibilitado de correr, no finalzinho de dezembro, mandei uma mensagem para ele dizendo que não estava aguentando mais ficar sem correr, perguntando se não dava para dar uma corridinha mínima. Ele liberou meia hora bem leve. Era mais ou menos 25 de dezembro, por aí, finalzinho do ano. Estava com tanta vontade… Quer saber? Vou correr no dia 1º de janeiro, às 7h da manhã!
Fui para a Paulista, não tinha ninguém, evidentemente, 6h30 da manhã… Aí eu larguei do prédio da Fundação Cásper Líbero, número 900 e onde é a chegada da São Silvestre. Larguei ali. Fui até o final da Avenida Paulista até a Rua da Consolação e voltei. Aquela atmosfera, aquele dia, aquele lugar, tudo me chamou muito a atenção porque tinha o pessoal da limpeza, aqueles malucos da festa da virada, do Réveillon, muita gente bêbada, gente voltando de festa, gente dormindo na calçada e eu corri literalmente sozinho na Avenida Paulista, fechada para limpeza — corri sozinho.
Achei a experiência fantástica, eu sozinho na Paulista, aquela coisa toda. Relatei a experiência no programa Fôlego e alguns ouvintes mandaram mensagens: “Pô, Capriotti, vamos repetir no ano que vem”… E aí, em 1° de janeiro de 2015, às 7h da manhã eu estava lá com mais 15 malucos, mais meu amigo Paulo Galvão, companheiro jornalista, na bicicleta, dando um apoio pra gente. Deu um trajeto de 8 km.
Contei isso no programa novamente e a coisa foi aumentando. O fato é que este ano estávamos em 400 pessoas na Avenida Paulista e isso me causou até uma certa apreensão — mas o fato é que em seis anos, de 2014 a 2020, de uma pessoa passamos para 400 apaixonados pela corrida. É um crescimento que me preocupa muito — eu não sou e não quero ser organizador de corrida. O meu sonho seria que a prefeitura abraçasse a CapriRun, até como uma questão de turismo mesmo, poder vender — São Paulo é a única cidade do mundo que termina o ano correndo e começa o ano correndo: seria até um bom mote.
Agora, eu não gostaria de fazer nada cobrando, porque nasceu como uma brincadeira. Mas não quero ter a responsabilidade, ouvir “Ah, o Capriotti que organizou, ele é o responsável”. Quero ter a responsabilidade de ser alguém que difunde a modalidade, que quer levar essa sensação de alegria que a corrida proporciona. Mas não quero ter lucro ou prejuízo com a corrida, bem longe disso.
Por que você corre?
Corro porque a corrida é o meu momento de relaxamento. Por incrível que pareça, você relaxa no momento em que está correndo, fazendo força — eu levo os treinos muito a sério, sou “caxias” com treino. Quando estou correndo consigo pensar, ter ideias. Dizem que existe uma oxigenação maior no cérebro, talvez seja por isso. Não consigo ter ideias quando estou no trabalho, no trânsito ou tomando banho. Minhas melhores ideias vêm justamente quando estou correndo. Minha saúde hoje é muito melhor do que 21 anos atrás, quando comecei a correr. Hoje eu peso em torno de 74, 75 kg, e quando comecei a correr eu pesava 85, 86 kg. Ganhei músculo também.
Como a corrida entrou na sua vida?
Tenho um histórico com o esporte na infância, na juventude, na adolescência. Sempre pratiquei muita atividade física, joguei vôlei, basquete, beisebol quando criança, e, claro, futebol também. Sempre tive muita ligação com o esporte. Depois, quando se entra na faculdade, e depois no mercado de trabalho, você abandona tudo isso. Em 1999 fui operar as varizes. E o médico me recomendou caminhar meia hora por dia.
Comecei caminhando 30 minutos por dia e fui aumentando para 40, 50. Aí eu estava caminhando uma hora por dia e comecei a dar um trotezinho ali no parque. Quando vi, estava correndo meia hora direto dentro do parque — meia hora eu corria, meia hora caminhava. Desse trote para uma corrida contínua foi rápido e, quando já estava correndo na rua, saía de casa, ia correndo até o centro de Osasco, voltava, percorria mais um pedaço ali em outro bairro de Osasco. Quando percebi, estava correndo uma hora quase todo dia. Eu nem sabia que existia assessoria de corrida, nem que tinha prova de rua em São Paulo. Isso foi em 1999, final dos anos 1990. Eu corria sozinho pelas ruas de Osasco, a minha cidade, onde nasci e moro.
Qual é a sua rotina de treinamento?
Agora, com a coisa do coronavírus, tenho tentado fazer um treino funcional duas vezes por semana, usando o peso do corpo, e correr uma hora duas vezes por semana. E se der para encaixar mais um dia de treino funcional, eu faço. Normalmente, corro quatro vezes por semana e faço um funcional duas vezes por semana. Essa é minha rotina de treinamento.
Quais as principais provas que você fez?
Fiz três maratonas. Duas vezes Buenos Aires e uma vez a Maratona de Nova York. E tem uma meia-maratona que eu guardo com muito carinho também, que é a Meia de Jerusalém. Jerusalém é um lugar com uma energia impressionante. E não é nem pela questão religiosa. A atmosfera da cidade é diferente, única. Passei correndo por aqueles lugares históricos e a energia realmente impressiona. Gostaria de voltar lá um dia como turista para, com mais calma, estar naqueles lugares todos. Não é uma meia fácil, não, tem muita subida e descida. É uma prova dura, mas é uma coisa espetacular. Espetacular. É uma prova que eu recomendo.
Você é um corredor que gosta de correr rápido? Disputa uma prova para chegar vomitando ou é só curtição?
Eu gosto de me desafiar, sim, gosto de brigar com meu cronômetro. Sou um corredor pangaré; das três maratonas que fiz, a minha melhor marca é 3h30min40s, em Buenos Aires. Fiquei a 5 minutos do índice para Boston e a minha melhor marca na meia é 1h34min08s. Não sou um cara rápido, até pelo meu biotipo — tenho 1,90 metro de altura. Minhas marcas são modestas, mas comigo eu gosto de brigar. Se tiver de vomitar, eu vomito. Não caminho em prova, embora não recrimine quem o faça. Mas não gosto. Nunca caminhei em corrida nenhuma.
Na minha primeira maratona eu cheguei mal, estragado, mas não caminhei. É uma coisa minha, o meu entendimento com a corrida. Respeito quem vai devagar, gosta de correr de maneira recreativa. É corrida também, faz bem para as pessoas. Cada um tem sua compreensão da corrida e a gente precisa respeitar isso. A corrida é um esporte extremamente democrático, tem para todo mundo, você pode competir ou ir só pra curtir.
Conte sobre o programa de rádio Fôlego. Quantos anos no ar?
O Fôlego está desde 2008 no ar na rádio Bandeirantes. É um projeto que começou porque eu tinha ideia de fazer um programa na televisão em 2004 — eu já percebia ali na USP que existia um crescimento muito grande de pessoas chegando à corrida. Gravei um piloto em 2004, mas não aconteceu nada, não consegui emplacar em nenhuma emissora de TV.
Aí, em 2007, eu estava na TV Record e fui convidado para retornar à rádio Bandeirantes. Eu falei: “Eu volto, mas quero fazer um programa sobre corrida de rua”. O diretor da rádio quase caiu da cadeira. Como assim, corrida de rua, o que é isso? Expliquei e ele disse: “Ah, tá bom, tá legal”. Mas ficou só na conversa, não foi no papel. Ele me enrolou mais de um ano para colocar o programa no ar.
Quem não faz uma atividade física tem dificuldade de entender essa coisa de quem faz, acham que é maluco, desnecessário. Começamos com meia hora na programação, hoje temos uma hora, e é um sucesso, além de trazer para a rádio o público da saúde, da atividade física.
Qual é a importância de comandar um projeto tão pessoal?
Eu leio muito, procuro me informar sobre tudo, a toda hora, e são informações muitas vezes pesadas. Este é o cotidiano de jornalista: lidar com a notícia, nem sempre positiva. E o Fôlego me faz trabalhar com a notícia de uma maneira diferente. É algo bem mais leve, muito mais agradável, falar de saúde, de atividade física, de nutrição, de treinamento.O Fôlego me dá a possibilidade de impactar a vida dos ouvintes de outra maneira, levando notícias boas.
Nesses quase 12 anos de Fôlego, poxa, quanta gente já me mandou mensagem dizendo que emagreceu, começou a correr, a nadar, a fazer triathlon… É gratificante saber que o programa ajudou a mudar a vida de muitas pessoas. Eu me orgulho de ser jornalista.
Como você analisa a importância do jornalismo esportivo de corrida de rua?
A cobertura da corrida de rua é fundamental. As pessoas recebem informações qualificadas e é por meio do jornalismo que a gente atinge quem não é da corrida, quem não está no movimento e que pode chegar. Tem espaço para muita gente chegar ainda. Temos visto um crescimento muito grande da corrida de rua no Brasil e no mundo, mas tem espaço para crescer mais. Somos nós, que trabalhamos neste segmento, que vamos atingir essas pessoas e também os que já estão no momento, levando informação qualificada para toda essa gente.
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O poder público trata bem o corredor?
Eu diria que o poder público vê o corredor como um cifrão. O organizador precisa pagar para realizar uma prova. E de onde vem o pagamento? Vem do corredor. O poder público não facilita nada para o organizador. Isso é uma questão comercial, capitalista, todo mundo ganha dinheiro. O organizador ganha seu dinheiro honestamente e o poder público enxerga aí uma maneira de colocar o dinheiro no cofre.
A questão dos parques, por exemplo, os principais parques estão o.k. Poderia ser melhor? Poderia. Mas dá para quebrar o galho. Agora, tem muito parque malcuidado, com mato alto, sem infraestrutura, sem banheiro. O parque que frequento em São Paulo, o Villa-Lobos, é estadual — tem mato alto, banheiros bem mais ou menos, assaltos. Dentro do parque estavam assaltando os ciclistas! É um negócio em que não dá para você acreditar. E tem segurança lá, tem vigilância. Poderia ser muito melhor se o poder público tivesse boa vontade em relação a isso.
Quem são os seus heróis na corrida?
Primeiro, são esses caras que tiveram as grandes conquistas pelo Brasil: Vanderlei Cordeiro de Lima, Marilson Gomes dos Santos. São heróis porque viver do atletismo no País, ter resultados, não é para qualquer um. Ninguém investe em atletismo no Brasil. Investem no futebol, depois um pouquinho no vôlei, no basquete, na natação, mas no atletismo?! Esses caras são verdadeiros gênios e sou fã deles. Já tirei fotos com eles, já entrevistei. Tieto os caras quando os encontro, acho que a gente precisa reverenciá-los.
Quando estou fazendo jornalismo, entrevistando, aí não, é meu trabalho, faço meu papel de jornalista. Faço, e se tiver que fazer uma pergunta mais dura, como já fiz para ambos, faço sem problema nenhum. Mas sou muito fã dos caras, acho que são verdadeiros heróis.
É uma pena que hoje a gente não tenha pessoas com capacidade de suprir essa lacuna, de ocupar o espaço desses caras. Temos bons maratonistas, como o Daniel Chaves, que é um cara que eu respeito muito, tem uma história de vida muito bacana. Mas um país com 210 milhões de habitantes não pode ter tão poucos esportistas, tão poucos fundistas. Poderíamos ter corredores espetaculares, com essa carga genética misturada, mas não surgem. Infelizmente a gente não tem um projeto de educação no País, nunca tivemos. É difícil acreditar que as coisas vão mudar.
Finalmente, uma mensagem para os leitores da O2.
Realmente estamos vivendo um período bem estranho, uma época completamente diferente. Mas vai passar e vamos voltar a ser o que fomos um dia. Talvez uma potência do ponto de vista econômico, pelo menos não em curto e médio prazo, mas a gente vai voltar a ser um país alegre, feliz. Vamos voltar a sorrir, a ter saúde, a pandemia vai passar, esse vírus vai ficar no ostracismo, uma vacina vai surgir e a gente vai ter que olhar adiante com nosso olhar de sempre, com nossa alegria de sempre, com a força que o brasileiro tem de se reinventar, de ressurgir.
Isso a gente vai ter que ter muito mais presente para recuperar a economia do País. Vamos conseguir recuperar a saúde. Lamentar as vidas perdidas, que poderiam ter sido evitadas, talvez, porque não são simples vidas que se perderam. São histórias de vida que perdemos por causa desse vírus. Não podemos minimizar essas vidas perdidas.
Precisamos sempre exaltar, principalmente aquelas da linha de frente, o pessoal da saúde, que está colocando a vida em risco. Tem muita gente, médicos, enfermeiros, técnicos, fisioterapeutas, pessoal da maca, da segurança… Muitas dessas vidas já tombaram para ajudar a salvar outras vidas e a gente não pode minimizar essas perdas. Teremos de lembrar sempre dessas perdas como gente que lutou para dar a vida a outras pessoas. Mas isso vai passar, e vamos voltar a correr em grupo, a disputar maratonas, a nos aglomerar e nos abraçar ao final de uma prova.
Por Zé Lúcio Cardim
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piranot · 6 years
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Lair Braga: “Todos os dias olho pela minha janela, vejo esta cidade e me sinto responsável por ela”
Lair Braga nasceu em 16 de julho de 1954 e trabalha desde cedo como radialista. Nascido no interior de São Paulo, Lair Braga chegou a Piracicaba no ano de 1980, onde deu continuidade ao seu trabalho na rádio. Após mais de 30 anos em Piracicaba, sempre trabalhando próximo ao povo, Lair decidiu entrar na vida política do município, candidatando-se ao cargo de vereador. Foi eleito, e, atualmente, encontra-se em seu primeiro mandato. Nesta entrevista concedida ao jornalista Rafael Fioravanti, do Jornal PIRANOT, Lair Braga fala sobre o seu começo de carreira, sobre o seu envolvimento com política, sobre suas dificuldades na Câmara, tece críticas aos demais vereadores, e fala principalmente sobre os constantes problemas de água de Piracicaba e a não instauração da CPI do Semae. Entrevista esclarecedora para ninguém botar defeito.
Foto: Wagner Romano / Jornal PIRANOT
Antes de tudo, gostaria que o senhor fizesse uma breve retrospectiva de sua carreira na rádio. Eu cheguei a Piracicaba em agosto de 1980, direto da Jovem Pan de São Paulo para cá, e estou aqui até hoje. Na década de 90, me transferi para a Educadora (hoje atual Jovem Pan) e fiquei lá por volta de um ano. Depois retornei à Difusora, onde estou até hoje. Hoje faço dois programas: o Sertanejo Nota Dez das 04h às 09h, e volto à tarde, das 17h às 21h com o Rodeio Difusora, ambos sertanejos. Estou aí na Difusora desde 1980, praticamente mais da metade da minha vida. Acabei conquistando Piracicaba pelo trabalho e pela seriedade. No meu meio, há uma coisa chamada credibilidade, e eu tenho usado o que Deus me deu para o lado do bem. Procuro estar sempre falando coisas boas, coisas que interessem à cidade. Procuro trabalhar ao lado da comunidade e ao lado da população.
Se o senhor tivesse que citar uma pessoa que o influenciou não só profissionalmente, mas como pessoa, quem seria? Meu pai. Junto com ele comecei a trabalhar aos sete anos de idade. E o engraçado é que ele nunca fez com que eu trabalhasse. Ele gostava de me levar à roça, onde eu ficava brincando debaixo do pé de café. Aos poucos, comecei a limpar os pés de café e ali peguei gosto pelo trabalho. Comecei a trabalhar aos sete anos de idade e nunca mais parei. Cresci vendo meu pai trabalhar. E meu pai nunca pediu para que eu trabalhasse, ele simplesmente me deu a coisa que atualmente mais falta na realação pai-filho: exemplo. Morei um bom tempo na roça, depois nos mudamos para a cidade, onde acabei me tornando engraxate. De engraxate entrei para o comércio. E aí entra o ponto curioso da história: quando eu tinha 17 anos, trabalhava numa loja de calçados. E como na época não existia cartão nem crediário, as pessoas compravam as coisas, marcavam numa caderneta e depois íamos receber. E o gerente da Rádio Difusora de Olímpia (SP), cidade em que vivi, era meio complicado para pagar. Então praticamente todas as semanas eu estava lá para cobrar. Num belo dia, ele virou para mim e disse que eu nunca mais precisava cobra-lo, pois ele estava me dando um emprego na rádio. O Zeca Pagodinho costuma dizer que não nasceu para ser cantor, e eu também posso dizer que nunca nasci para ser apresentador de rádio. Eu não queria mesmo. Aí ele foi me convencendo, e aos poucos eu acabei cedendo. Aí me tornei um radialista. E para alçar vôos maiores, precisei me mudar para São Paulo. Passei pelos melhores prefixos dentro de SP, e aí, como eu já tinha dois filhos, precisei vir para o interior. Minha mulher também não se adaptava à cidade. Me mudei para Piracicaba e isso foi a melhor coisa que fiz. Tudo está aqui, tudo que consegui está aqui e sou muito grato a tudo que consegui nesta cidade.
E por que o senhor decidiu se envolver com política? Quando morei em Santos (onde conheci minha esposa), fui trabalhar na Rádio Cultura da Família Mansur. O Beto Mansur, que chegou até a ser deputado federal e vice-líder do Governo Temer, pertencia inclusive a essa família. E em meados de 1974 ou 75, durante o Governo Militar, me envolvi no Sindicato dos Estivadores por uma causa que eu achava justa. O sindicato era muito forte e estava reivindicando alguns direitos, como direito político, direito de democracia, e também direito pela existência do sindicato (até porque a Ditadura não permitia sindicatos). Foi aí que veio minha veia política.
Como vereador, qual é a maior dificuldade que o senhor sente na Câmara? A maior dificuldade que a gente sente na Câmara é a diferença de ideias. Isso é complicado, porém é uma dificuldade interna. Já como vereador, a maior dificuldade que sinto é a de não poder fazer tudo aquilo que eu queria que fosse feito. O poder do vereador é muito limitado na execução das obras. Eu gostaria, por exemplo, que a praça José Bonifácio fosse refeita, porém quem tem a caneta não sou eu, é o prefeito. Eu gostaria também que as ruas de Piracicaba fossem menos esburacadas. Então, às vezes me sinto impotente de não poder realizar determinadas coisas. O eleitor espera que o vereador resolva alguns tipos de situações.
A população piracicabana te procura bastante em seu gabinete? Sim, tanto no gabinete quanto na rádio.
E quais são as principais reivindicações do povo? Hoje o grande problema do povo é falta de água ou conta de água desproporcional; problemas com poda de árvores, pois a calçada já está quase estourando; problemas com horários de ônibus; pedem mais lombadas em ruas; etc. No caso das lombadas, a grande exigência delas é a falta de educação no trânsito. Em muitas vezes, nós, vereadores, ficamos com as mãos atadas porque dependemos do Poder Público. E normalmente dependemos dele. O Poder Público não entende a independência que o vereador tem que ter, até porque o vereador não pode estar atrelado ao Poder Público. O vereador tem que fazer seu papel, fiscalizar, agir, ser um visionário e propor projetos que sejam de interesse social e não de interesse próprio.
Foto: Wagner Romano / Jornal PIRANOT
Se o senhor pudesse dar uma nota ao atual governo Barjas, que nota seria e por quê? Eu daria nota 6, porque o Barjas fez uma administração espetacular. Ele revolucionou a cidade. Quando o Barjas é criticado por fazer muitas pontes, entenda uma coisa: imagine se duas pontes forem fechadas às 18 horas. Piracicaba vira um caos. Se você sair, por exemplo, de Santa Terezinha, entrar na ponte da Klabin, acessar a Rua Cristovão Colombo, sair pelo Bongue, pegar a Jaime Pereira, depois a Nove de Julho, a Doutor Paulo de Moraes e entra onde antes existia os trilhos da Fepasa, você vai sair lá na Avenida Rio das Pedras. Isso tudo o Barjas fez. O problema é que a época hoje é adversa. Há dificuldade econômica. Talvez a falta de recursos o impeçam de fazer uma boa gestão, porém notamos que nesta atual administração do Barjas Negri, a falta de recursos deixa a cidade um pouco parada. Você não nota aquele desenvolvimento, aquele boom como antes foi. A nota é 6 não pela administração, mas pelos problemas que o município está vivendo hoje. Como administrador, a capacidade do Barjas Negri é indiscutível.
Um problema que muito tem causado barulho aqui em Piracicaba é a falta de água em todo o município. A não instauração da CPI do Semae enfureceu demais os piracicabanos: 12 vereadores votaram contra a CPI e apenas dez se posicionaram a favor. O senhor foi um dos dez vereadores a favor. Como vereador, como o senhor enxerga essa questão? Eu adoro ir a um evento e ser revistado, porque quando passamos por revista, você tem certeza de que todos que estão ao seu redor passaram pelo mesmo processo e você está seguro. Então por que temer a CPI do Semae? Se está tudo bem com o Semae, abra-se uma CPI e deixe-a ser instaurada. Qual o problema? Há pessoas que dizem que nunca viu uma CPI dar certo. Bom, talvez a CPI que essa pessoa viu tenha sido instaurada por incompetentes que não chegaram ao porquê do CPI. Quando se pede a instauração de uma CPI, existe pessoas a fim de apenas desestabilizar uma administração. Porém, ao meu entender, mesmo sendo um movimento político ou não, é algo a que devemos acatar, visto que demonstra um lado de insatisfação. Com todo o respeito que eu tenho a todos os 22 demais vereadores que estão lá na Câmara comigo, mas ninguém é cobrado em relação a eles mais do que eu — como eu estou no ar todos os dias, as pessoas me ligam e não tem como eu deixar de atender porque elas sabem que eu estou ao vivo. A cidade está cheia de problemas, então quando somos favoráveis a uma CPI, estamos dando à população o direito de elas saberem o que aconteceu. Instaurar uma CPI não significa que estamos desconfiando de uma administração, significa que você está exercendo o seu papel. As pessoas têm que ter acesso às informações, elas estão insatisfeitas. Para mim, democracia é isso. Votei a favor da CPI por entender que é um clamor popular.
Como vereador, qual projeto de sua autoria o senhor julga mais benéfico à sociedade piracicabana? Para mim, é difícil dizer apenas um projeto benéfico. Prefiro dizer um conjunto. Eu lutei muito pela creche com horário estendido, pois há mães que trabalham como domésticas e comerciárias. Quando chegava 16h30, elas ficavam ansiosas pois não sabiam quem pegaria o filho delas na creche. Por isso, entendi que devia mesmo haver um horário estendido. Hoje temos a creche São Vicente de Paula que funciona assim. Elas deixam o filho lá e tem até às 18h30 para buscá-lo. Lutamos muito por isso e conseguimos. Outro ponto é a reforma da praça José Bonifácio e área central, que merece uma revitalização.
E já houve algum parecer favorável em relação à praça José Bonifácio? Sim, sim. Embora tenhamos apresentado uma emenda pedindo a inserção de R$ 950 mil reais para a reforma da praça, essa emenda foi derrubada pelos próprios vereadores. Eu não quero citar nomes porque vou me esquecer de alguns. Parece que sete vereadores foram favoráveis, e a maioria a derrubou. Vereadores devidamente articulados para que a emenda não fosse aprovada. Apesar disso, foram inseridos R$ 450 mil reais para o orçamento já vigente e a contrapartida inicial será em torno de R$ 150 mil reais. Pouquíssimo! Você jamais reforma uma praça com R$ 150 mil reais. Porém, é o pontapé inicial.
Para finalizar, qual sua mensagem final a todos os leitores do PIRANOT? A população precisa saber que ainda há políticos preocupados com sua cidade/comunidade. Eu sou um deles. Eu repito: cheguei aqui em 1980 e essa cidade me deu muitas coisas boas, tudo isso com muito trabalho e suor. Eu trabalho 14 horas por dia. Um apresentador que hoje está há mais de 30 anos no ar deve isso à credibilidade. Ninguém conquista da noite para o dia um cargo de vereador sem ter algum papel para mostrar à sociedade. E eu tenho feito esse papel. Todos os dias eu olho pela minha janela, vejo esta cidade e me sinto responsável por ela. Eu fico pensando no que posso fazer para melhorar a vida das pessoas que estão aqui. Quando pensamos apenas em nós, somos mesquinhos. O homem só será grande quando pensar no bem maior da coletividade e quando ele imaginar que todas as pessoas ao seu redor estão bem, porque ele também estará bem. Trabalhar pelas pessoas e pelo mundo é o lado bom da vida.
Foto: Wagner Romano / Jornal PIRANOT
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inovaniteroi · 6 years
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Maju Coutinho quebra tabu sobre maternidade e dispara: “não tenho vontade de ser mãe”
Maju Coutinho (Foto: Divulgação)
Em um 2018 repleto de mamães famosas como: Sabrina Sato, Isis Valverde e Mayra Cardi. E outras famosas já planejando maternidade para 2019, a jornalista Maju Coutinho, principal responsável pela meteorologia da Globo, vai contra-corrente e diz sem medo que não tem planos de virar mamãe.
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Maju Coutinho caiu nas graças do público logo nas primeiras aparições no jornalismo da Globo, a principio fazia previsão do tempo apenas nos jornais locais de São Paulo, com o tempo ganhou espaço e atualmente apresenta a meteorologia a nível nacional. Também já esteve algumas vezes na bancada do Jornal Hoje.
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Agora ela também acumula as tarefas como radialista e tem um programa na rádio Globo: “Papo de Almoço”. E foi lá que ela deu uma declaração (um tanto quanto) polêmica: “Eu não tenho vontade de ser mãe. Me sinto realizada no que faço. E gosto de criança! Não tem nada a ver. As crianças gostam de mim. Não sei explicar o que é, mas por enquanto não tenho essa vontade”.
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Alguns ouvintes e telespectadores se identificaram com a declaração da jornalista que aparece praticamente todos os dias ao lado de Renata Vasconcellos e William Bonner. Maju Coutinho é casada com  o publicitário Agostinho Paulo Moura desde 2009.
Maju Coutinho e seu marido Agostinho Moura(Foto: Reprodução)
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noticiaspace · 6 years
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Comunicado ao Povo Brasileiro (1)
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - [email protected]
Você lembra que estamos na Semana da Pátria, certo? Um amigo, engenheiro e arquiteto, escreveu um texto conceitual. Ele prefere não se identificar e assinar o artigo, por questões profissionais. Trabalha para a Justiça do Trabalho. O Alerta Total avalia que vale a pena reproduzir, espalhar, viralizar. Faço a minha parte copiando e colando aqui. Refletir e agir corretamente no Brasil é preciso... Boa leitura...
Meu senhor, minha senhora
Vou falar com precisão
Não me negue nessa hora
Seu calor, sua atenção
A canção que eu trago agora
Fala de toda a Nação
(Geraldo Vandré)
Em primeiro lugar, mais uma vez, este é um ano de alegria democrática para todos os brasileiros, pois teremos a oportunidade de votarmos de forma democrática em nossos representantes, tanto na figura do nosso representante maior, que é o Presidente da República, o(s) Governador(es) de cada estado, em nosso caso, o estado de São Paulo; do Prefeito municipal(*), como de nossos representantes em ambas as casas Legislativas, que é o Senado, onde estão os representantes dos Estados, como na Câmara Federal, onde estão os deputados federais, como legítimos representantes do povo.
Uma questão me vem à cabeça, ouvida outro dia, dentro de um coletivo comum, onde escutei o diálogo entre duas pessoas, se desejando felicitações pela entrada neste ano novo, e fazendo uma referência ao ano eleitoral, como um enfado ou uma obrigação que se cumprirá com muita má vontade, face não só a situação atual, como ao despreparo político, que no caso em meu modesto entender, seria de ambas as pessoas.
Trazendo para o nosso tempo e momento, uma pergunta fica em nossas mentes e corações: O que é o Estado Nacional? O que é o Estado Brasileiro?  O que é o Estado? O que é essa organização política em que vivemos e que temos de votar nos representantes desse estado, de quatro em quatro anos. O que é isso? Será que sabemos realmente o que é isso?  Será que sabemos realmente nos expressar se alguém que não conhecemos, nos perguntar tal questão? Como você leitor, responderia esta pergunta (pare de ler, amigo leitor, neste ponto e reflita sobre esta questão antes de prosseguir).
O Estado é um ente, ou um ser imaterial, como uma empresa ou uma firma, que tratamos em nosso cotidiano; exemplo, é uma loja de comércio, uma loja de consumo de bebidas (popularmente chamados de bar, ou mais comumente, em boteco, etc.), ele existe, e tem forma física; porém, não é palpável em sua essência; existe materializado em nosso mundo, dentro de suas três divisões políticas, que vem desde o século XVIII, com a clássica divisão do pensador francês Montesquieu.
O Estado como um ser imaterial, porém, presente a todo momento em nossas vidas, é materializado por três poderes devidamente constituídos pelos homens, num simples exemplo, que temos em nossas casas, como sendo um vaso, aquele que sustenta flores ou floreira, composto de um tripé de três pernas que sustenta um prato, sendo este prato, representado pelo Estado, e cada perna um poder, assim temos, o Poder Executivo, o Poder Judiciário, e o Poder Legislativo.  
Este tripé, com as suas três pernas, é que mantém a existência do Estado brasileiro, e o seu equilíbrio.  Um poder (uma perna) não pode faltar, pois acarreta a queda do prato, que é o Estado.  
Entendido esse exemplo, fica uma pergunta: Qual é o poder (perna) mais importante para a sustentação e equilíbrio do Estado (ou do prato)?  
Pense amigo leitor, pense!
Na próxima eu venho falar sobre esta resposta.
Povo brasileiro, abra os olhos, você vai as urnas e não ao cocho! 
No cocho vão comer os animais; nas urnas, vão votar os cidadãos.
Você votou e olha no que deu!
Eu sou um brasileiro, que ama e respeita sua pátria, não sou candidato a cargo algum eletivo, e estarei sempre divulgando as minhas idéias e ideais políticos.
Caro amigo, você que leu e gostou do que leu, faça como eu estou fazendo, tire cópias e faça o texto circular....
(*) Nestas eleições de 2018, não teremos eleições para Prefeitos das capitais de nosso país.
Leia sobre o Brasil. Vou deixar como sugestão de leitura, os três livros do escritor Laurentino Gomes que são: 1808 – A vinda da família Real ao Brasil; 1822 – A Independência do Brasil e finalmente 1889 – A República.
Ler esse texto é melhor do que ficar chorando no rescaldo do incêndio do Museu Nacional pela perda de um acervo cultural insubstituível para a humanidade...
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!
O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.  A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento. © Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 4 de Setembro de 2018.
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Peter Paiva
Cupcake é uma das sensações da culinária de guloseimas, ele é também conhecido como bolo de caneca ou bolo de forminha, afinal, trata-se de um pequeno bolo normalmente assados em formas pequenas de alumínio ou mesmo de silicone, forradas com papel manteiga. Entre todos os bolinhos decorados, mais vendido é de Roberto Carlos, um cupcake feito com coco, recheio de docinho de coco e coburta de chantilli com cereja. "Outro dia parou um ônibus com sete velhinhas aqui que vieram de Jaú só para comprar doce. E pior, eu só tinha quatro na vitrine. É impressionante como as pessoas gostam dele", conta a doceira. Recomendo fortemente que faça com limão siciliano, mas se fica mais difícil de achar ou muito caro, faz com limão tahiti que vai dar certo também. motivo pela recomendação é que limão siciliano não é tão ácido, que acaba deixando seu sabor mais delicado. Hoje vamos mostrar duas receitas básicas de cupcake no liquidificador, uma receita de cupcake de chocolate que a maioria prefere, e outra receita de cupcake de baunilha que tem sabor mais neutro e que dá para variar as coberturas e os recheios. cupcake. E uma receita especial de buttercream para confeitar os cupcakes. Prepare uma massa básica: pode ser de bolo de chocolate, banana, cenoura, baunilha ou laranja. Depois, distribua-a em formas especiais (muito parecidas com as de empadinhas), de silicone ou de alumínio. Mas lembre-se de colocar uma forminha de papel dentro (são próprias para cupcakes). Aí é só levar para forno e esperar a delícia assar. Olá, sou Patty Martins, atualmente moro em Garanhuns, PE. Mas já morei na Bahia, em São Paulo e em Rondônia. Comecei Aqui na Cozinha em setembro de 2009 para unir duas coisas que gosto muito, culinária e comunicação. Sou geógrafa, radialista e jornalista, casada e mãe de três filhos. Mostro aqui receitas que faço para a minha família. Como são receitas que faço em casa, utilizo medidas caseiras como xícaras e colheres. De acordo com site ”, a professora sentiu um gosto ao degustar cupcake e encaminhou os garotos para a direção da escola de ensino médio após outro aluno denunciar a travessura dos colegas de classe. Diante do caso, a polícia foi acionada pela escola e os adolescentes confessaram ter usado próprio sêmen como ingrediente no prato. preparo na melhor fritadeira elétrica sem óleo Airfryer é bem mais rápido em comparação ao forno tradicional, além disso, as chances da massa solar no forno tradicional é bem maior, sendo assim, a garantia de sucesso dos cupcakes na Airfryer é principal diferencial na produção desta receita. 29. Cupcake de banana com Nutella : banana com Nutella Tem como não amar essa combinação? Para preparar esses irresistíveis cupcakes, tenha em mãos outros ingredientes como manteiga sem sal, farinha de trigo, fermento, bicarbonato de sódio, açúcar mascavo, leite, ovos, chocolate meio amargo e sal. Uma super aula com a Blogueira Karyne Otto, especialista em Marketing Digital, em que você vai aprender como usar as redes sociais para divulgar seus Cupcakes e assim ter muito mais visibilidade e atingir um público muito maior de forma eficaz, gerando mais vendas. Coloque em uma panela açúcar e café coado. Leve ao fogo e mexa sem parar até açúcar derreter. Abaixe fogo e deixe mais 4 minutos. Retire e reserve. Bata as claras na batedeira de 2 a 3 minutos ou até alcançar picos firmes. Coloque a calda fervente aos poucos e continue a bater até obter um merengue firme e brilhante. Outro lugar que a cada dia cresce mais em Juiz de Fora é a Josephina Café e Doceria , com duas lojas físicas na cidade e uma Carta de Cupcakes com 45 sabores diferentes. Todos são produzidos no próprio local e as receitas são sempre originais. Os 45 sabores não estão disponíveis todos os dias, então se na segunda-feira você comprou um Cupcake de Nutella, ele provavelmente na quarta-feira, pode ter dado lugar ao Cupcake de Bombom. Para recheio, em uma panela, em fogo médio, aqueça óleo e refogue a cebola e alho por 3 minutos. Junte molho e assim que levantar fervura, coloque as salsichas. Deixe ferver por 3 minutos. Tempere com sal, pimenta e orégano e deixe esfriar. Para a massa, bata os ingredientes no liquidificador e coloque em forminhas de cupcake forradas com forminhas de papel. Preencha somente até a metade da capacidade da forminha de papel. Distribua recheio entre as forminhas, coloque em uma fôrma grande e leve ao forno médio, preaquecido, por 30 minutos ou até dourar. Estas e outras informações tem possibilidade de ser + difundidas em https://vivendodebrigadeiro.com.br/link-curso-brigadeiro-gourmet, não deixem de consultar.Retire do forno e reserve. Para a cobertura, em uma panela, leve ao fogo médio todos os ingredientes até ficar homogêneo. Deixe amornar, coloque em um saco confeiteiro com bico pitanga e cubra os cupcakes desenformados. Decore com fios de ketchup e mostarda e finalize com porções de batata palha. Sirva em seguida.
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caio2030pe-blog · 7 years
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Vindo Ao Blogue Da Mestra Sheila!
Durante com minha andada como fotografa com família com foco dentro de Gestantes e também Crianças, tenho abrigado-se que até este lugar no Pau-brasil pouca pessoal possui costume com chapar fotos. Depois de aprontar este andamento você conseguirá pedir certa alvará de serviço com ao menos 2 anos. Ela esteve atualmente em Bom Paulo e eu, apesar de não ser gay, gosto muito do aparelho de som eletrônico de Kylie e, olha, entre Madonna, Cindy Lauper e Kylie, fico com esta última sem pestanejar. Goji Bustiê é um admirável acréscimo que apresenta soluções que vão agitar a vida de qualquer pessoa, proporcionando emagrecimento e certo novo desenho para corpo. Eu quero te atrair a juntares-te à minha andada, interagir comigo, analisar a alicerce adidos dentro de pequenas modelos, alegrarmo-nos adidos, chorarmos acompanhados e crescermos acompanhados. Ou tu até podes ser certo politico bem-sucedido, ou certo actor ou actriz famoso/a que este à cata com indivíduos com a mesma mentalidade para te conectares. Nesta 6ª feira, grande jogo da 4ª rodada da Ligue 1 será briga entre PSG e ASSE (Association Sportive de Saint-Etienne). Estamos tentando com alguma forma reverter a situação, por que nós não podemos liquidar esse valor, se a Tuna não recebeu nada da primeira alienação do Ganso”, confirmou Rodrigues. Além do mais, quero mostrar tudo que consciência obter globo afora, nos meus passeios, passando várias dicas que consciência guardo na minha memória e coração, e que agora vou abundância dividir. Num aposta emocionante, Platoche” (como era chamado) não decepcionou. Independente do seu plano com imigração, você irá precisar de dinheiro - certa boa cifra de dinheiro. Não haverá hasta, porque Remo está em data com PROFUT. Representando a Associação Paraense com Futebol, Adélcio Torres telerreceptor a certificação de que a Copa Ambientalista de 2018 terá a participação de 2 clubes de Goiás, e que a CEF poderá patrocinar a competição. Na atualidade, é imprescindível você conhecer técnicas de marketing que lhe ajudam a levar seu acordo ou negócios para desigual nível. Olá, seja bem-vindo ao meu blogue! Tenho uma empresa que comercializa peças para bicicletas e motos e certa Giro Som que faz publicidade comercial de rua.
Um produto que pode revolucionar a sua venustidade, realçando ainda mais aquilo que você pretende mostrar e, ao inclusive tempo, resultar a autoestima. Que Deus abençoe sua vida e que seus sonhos possam ser realizados. Quando pensamos em estruturas pré moldadas com argamassa geralmente vem à ah crânio grandes galpões e lojas comerciais Porém os pré moldados dentro de betão podem ser usados na construção com residências também. Já que vocês estão fazendo a lista dos duetos, bronco que ouçam dueto de Robert Plant acompanhado com a Sandy Denny na balada Battle of evermore (album Led Zeppelin III). Quinta-feira, 14, me sopraram que Sérgio Serra estava na aflição do Paysandu participando de evento crente. Dessa maneira, tal como poucos telejornais são apenas telejornaleiros não estaríamos muito afastado de tornar as rádios apenas RADIOJORNALEIROS. Este animação me marcou porque fui buscar sua natureza e também passei a saber ver mundo que me cerca. A minha figura aqui mostra dinamismo e também característica desses equipe do Paysandu que investiram na marca própria e que estão digitalizando assembleia. E será um espaço aberto destinado a discussões que todos os dias faço como noticiarista e também âncora do CBN Completo ou como cidadão deste país. Mas cuidado Neymar Jr, a historia mostra que não é sempre que esquadra com maior craque acaba ganhando esse grande clássico que é PSG x Saint Etienne. Na década de 90, na aberta do Autoridade Amazônico, montei REMADINHA, e também aos sábados, Fernando Oliveira se unia, em mesa, a muitos desportistas e radialistas para degustar geada”, cuxito” e peixe fritos. Globo do bola não permite mais os ‘patrocinalistas'” (abnegados), concluiu. Esse é um dos tópicos melhor discutidos na agrupamento privada que temos da Área VIP Se este é teu plano, não se preocupe com as regras agora, porque você tem que focalizar na autorização e também depois no trabalho. Eu fui bravo como um dos empreendedores top dentro da minha área.
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Escolhas e desafios da profissão de jornalista
                                                                                 Douglaciel de Jesus Santos
 Segundo o último levantamento realizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o número de jornalistas com registro profissional no Brasil dobrou, em relação aos 20 anos anteriores, e alcançou cerca de 145 mil registros até o ano 2011.
Segundo Evandro Andrade Teixeira, estudante do 7º período do curso de jornalismo da Faculdade Araguaia, formado em Filosofia e com especialização em Narrativas Audiovisuais, a motivação na troca de curso foi a possibilidade que a profissão proporciona. “O jornalismo é um grande campo de trabalho, vi algo com possibilidades de carreira”, explica.
Assim como Evandro vários estudantes procuram no jornalismo um emprego em que possa se fazer o que ama, se expressar através das palavras e narrações.
Antônio Carlos Pedrosa, do 6º período de jornalismo na Faculdade Araguaia, informa que optou pelo curso por conta do sonho de ser radialista. "Tinha perspectiva sobre jornalismo, mas na minha cidade, no interior da Bahia, não tem o curso, ai vim parar em Goiânia. A profissão e seus desafios foram além do que eu imaginava. Jornalismo não é somente informação ou um veículo midiático. É cidadania, participação da comunidade", diz.
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                     Antônio Carlos Pedrosa, estudante de jornalismo.
                                   (Foto: Douglaciel de Jesus)
 Para o estudante, Marcos Antônio de Souza, aluno 1º período de jornalismo da Faculdade Araguaia, jornalismo é um sonho se realizando. “Vejo-me como repórter de TV, não sei a emissora ainda, mas vou estudar empenhado nesse objetivo”, relata.
 O jornalismo mudou com o passar dos anos, hoje os novos e antigos profissionais precisam acompanhar essa realidade. Os meios tradicionais como impresso e TV ainda possuem seu espaço, mas a produção digital e as mídias sociais se consolidam como meio importante de comunicação. Daí o interesse de muitos jovens por essa área.
Ana Flavia Santos, 25 anos, se formou em 2014 e conta que sua paixão por redes sociais a motivou a escolher o jornalismo “Sempre amei escrever nas redes sociais, e nunca pensei em ser advogada, arquiteta ou coisa do tipo, só gostava de escrever e me interagir, então escolhi o jornalismo como profissão. Hoje tenho um blog com mais de 5 mil seguidores e amo o que faço.” Conclui.
Um campo aberto para várias áreas seja na TV, no rádio, impresso ou agora na área digital, o que percebemos que a pessoa que escolhe jornalismo como opção de futuro escolhe por que amam e buscam sua realização profissional.
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❌Se nós fãs estamos indignados com essa atitude tão repugnante, imagine os artistas vendo seus sonhos que são frutos de trabalho árduo. Contrário ao que se pensa, o trabalho de um artista não é fácil, antes de tudo, são seres humanos como nós, com sentimentos, dores, tristezas, alegrias, frustrações. São pessoas comuns que por fruto da sua dedicação e empenho um dia alcançam o tão almejado reconhecimento do seu talento. Talento esse que por vezes demoram anos a ser reconhecido, é muita luta e nós que somos fãs e acompanhamos nossos ídolos sabemos disso. É uma pena ver a boa música e a boa voz sendo tratada com tamanho descaso, aqui em especial se tratando do nosso #ídolo @dellcavalini, podemos afirmar que é um artista completo e reconhecido por variso artistas renomados, dente eles e tão querido @eduardocosta, que diz nada mais, nada menos que: "Para esse cara eu faço a segunda voz." Nós estamos enojados com tamanho descaso e o que é pior, normalmente essas mesmas "pessoas" muitas vezes engrandecem "falsos talentos" por imediatismo do retorno financeiro, o que faz com que se toque "músicas" com palavras de baixo calão, sem nenhum conteúdo e que por não terem um conhecimento musical poluem nossos tímpanos e promovem aquelas "vozes" do momento, do modismo. Artistas prejudicados⚠ @DELLCAVALINI @TUTAGUEDESOFICIAL @RACYNEERAFAEL E A DUPLA @BRENOECAIOCESAR. #desrespeito #indignados #revoltados #Fãs #DellCavalini #TutaGuedes #BrenoECaioCesar #racyne_rer #racyneerafael #rafael_rer #Artista #Música #Sertanejo #SRTNJ #Talento #Trabalho #Fé #Perseverança #Sonhos #radios #radialistas #locutores #produtores #produtoras #respeito #fiquematentos #bomdia😞
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