#como surgiu o oscar

[geekpopnews]

Qual a história do Oscar, a maior premiação do cinema mundial?

O Oscar é a maior premiação do cinema mundial, mas você está familiarizado com a história do evento? #oscar

A cada ano, a maior e mais prestigiada premiação do cinema, o Oscar, brilha no palco global. Você já se perguntou sobre os bastidores deste evento, considerado por muitos como glamoroso, então, descubra agora a fascinante história do Oscar! Segundo informações da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, a primeira cerimônia ocorreu em 1929. O objetivo central era reconhecer e premiar os…

[artspesquisa]

Hm? Ah, não, você não realmente tá esperando que eu te apresente a galera dos filmes. Nem tem muito o que dizer, na verdade, já que são um grupo ainda pequeno em comparação aos outros e é por escolha própria, eles fazem mais por diversão e auto-realização e não tão buscando prêmios e todo blá blá blá que o Hyunjae gosta de repetir. Sim, ele é meu ex, mas juro que falo dele apenas como fundador do clube, sem opiniões biased. 

Até porque a Shoshin foi fundada por um grupo inteiro de amigos, não apenas uma pessoa ou departamento. Tem gente do departamento de cinema em peso, mas eles também aceitam estudantes de artes cênicas, claro, de escrita, artes visuais, design de moda e design geral, fotografia… se você consegue ajudar de alguma forma, você tá dentro, just like that. E, no geral, a Shoshin surgiu mais como um clubinho onde jovens amantes de filmes criavam os seus próprios, sem nada muito deep por trás da ideia além da vontade de fazer arte. 

Foi só agora em 2021, depois da vitória de Parasita no Oscar e uma explosão geral do cinema coreano, que a Shoshin passou a se levar a sério. Os curtas produzidos por eles já recebiam certa atenção dentro do campus porque, well, sérios ou não eles ainda são estudantes da Kyonggi e isso é um selo de qualidade automático, e não demorou muito para bombarem mundo afora assim que todos os olhos viraram aos filmes do nosso país. Ainda assim, esses pequenos pretensiosos ainda gostam de dizer que os prêmios fresquinhos na estante são só um extra, porque ter amor real pelo que faz acima de tudo é um dos requisitos essenciais entre a Shoshin. The funny thing, tho: não parece existir nenhuma intenção de se afastar da confusão sobre o posto de carro-chefe no Saessag Fest. Não querendo insinuar nada, mas vai entender, né? Artistas e suas inconstâncias… 

E aí, pegou direitinho? Espero que você tenha se interessado mais em aprender sobre as estrelas do campus do que parece ter se interessado em aprender o meu nome. De qualquer forma, você vai ouvir ele por aí, então trate de me dar boas histórias, certo? 

[animaletras]

Leve, divertido e emocionante, o filme "Shaun, o Carneiro: a Fazenda Contra-ataca", de 2019, traz mais uma aventura das ovelhas da fazenda. Pra quem não sabe, Shaun, o Carneiro é uma série de televisão que estreou em 2007 na Nick Jr, chegando no Brasil só em 2011 pela TV Cultura; hoje, tem exibição também pela Netflix. Surgiu como um spin-off da franquia Wallace e Gromit, dos mesmos produtores de A Fuga das Galinhas, de 2000. O longa metragem, lançado pela Netflix, é o segundo da série, sendo o primeiro de 2015, também indicado à categoria de Melhor Filme de Animação do Oscar. A narrativa linear e bem estruturada conta a história de Lu-La, um extraterrestre que vem parar na terra e está buscando um meio de voltar para casa. Nessa busca, acaba indo para a fazenda de Shaun, tendo que contar com a esperteza do carneiro para conseguir sair dessa sem ser pego por uma instituição de pesquisa que o persegue. Enquanto isso, o ambicioso dono da fazenda prepara uma espécie de parque para faturar em cima dos fanáticos por ETs. Inspirado em grandes filmes de ficção científica, principalmente no filme "ET, o extraterrestre", de 1982, a animação prende o espectador na tela com personagens consistentes, um visual bonito e atraente de stop motion, além de uma história que diverte mas também emociona. Há quem ache ser apenas mais uma animação voltada para o público infantil, sem nada muito interessante, mas um olhar mais atento consegue observar a importância de cada pequeno detalhe nas cenas, percebendo a singularidade do filme. Sem furos de enredo, a sucessão dos acontecimentos é bem construída, formando uma progressão narrativa que envolve. O filme reúne praticamente todos os clichês do cinema, brincando com características dos filmes de ficção científica e com certos alivios cômicos típicos de filme de comédia, de uma forma que não cai na mesmice. Vale a pena assistir a qualquer momento, seja sozinho, com a família, com o crush, com os gatos, enfim! Embora não tenha ganhado o Oscar por estar competindo com narrativas ainda mais elaboradas, não é um filme para se deixar esquecido.

[daily-anna]

como começar um clube de literatura prt.2

na postagem anterior eu havia ensinado os primeiros passos de como criar um clube de leitura com suas amigas. vou dar continuidade ajudando no roteiro e de como levar a conversa durante a sessão e trago mais sugestões de livros no final.

esqueci de falar mas é preciso que haja uma espécie de líder. pode ser por sessão ou do clube em si, mas essa pessoa que vai conduzir os diálogos e fazer as perguntas. nem todo mundo é necessário falar, seria bom dar opinião quando confortáveis.

˚₊· ͟͟͞͞➳❥ expectativas: qual era sua impressão inicial sobre o livro? você gostou da sinopse? a partir de qual ideia você acha que surgiu o livro?

˚₊· ͟͟͞͞➳❥ ideias gerais: foi difícil acabar com o livro? do que mais gostou e do que menos gostou? ficou com vontade de ler mais obras do autor? uma pessoa que você recomendaria o livro?

˚₊· ͟͟͞͞➳❥ enredo: qual a ideia geral da trama? quais os momentos cruciais? como o autor tentou atrair a atenção do leitor?

˚₊· ͟͟͞͞➳❥ personagens: quais personagens são interessantes? você se identificou com algum? como você descreveria tal personagem? que pensamentos ou ações de algum personagem te chamou atenção?

˚₊· ͟͟͞͞➳❥ temática: do que fala o livro? resumo do livro numa frase ou palavra. qual a intenção do autor ao escrever esse livro? qual a principal mensagem que o livro quer passar? que relevância o livro tem pra sua vida? você concorda com as ideias do livro?

˚₊· ͟͟͞͞➳❥ finalizando: cada um ler uma passagem do livro que gostou ou que chamou a atenção.

bom, é isso. apenas um norte de como seguir a sessão, mas sinta-se livre para fazer as perguntas que quiser e falar o que quiser.

✧*̥˚ mais sugestões *̥˚✧

O Retrato de Dorian Gray, Oscar Wild

Persuasão, Jane Austen

Capitães da Areia, Jorge Amado

O Americano, Henry James

A Época da Inocência, Edith Wharton

Morte no Nilo, Agatha Christie

Crime e Castigo, Dostoiévski

O Castelo, Franz Kafka

Moby Dick, Herman Melville

A Volta ao Mundo em 80 Dias, Júlio Verne

Os miseráveis, Victor Hugo

Dom Casmurro, de Machado de Assis

O morro dos ventos uivantes, Emily Bronte

Jane Eyre, Charlotte Bronte

David Copperfield, Charles Dickens

Retrato do Artista Quando Jovem, James Joyce

O conde de Monte Cristo, Alexandre Dumas 

Madame Bovary, Gustave Flaubert

Frankenstein, Mary Shelley

O amor nos tempos do cólera, Gabriel García Márquez

E o vento levou, Margaret Mitchell

Os sofrimentos do jovem Werther, Johann Wolfgang von Goethe

Senhora, José de Alencar

Dôra Doralina, Raquel de Queiroz

é isso, beijinhos

[psigirloga]

A Garota Secundária dos Filmes de Romance

A maioria dos filmes de comédia romantica apresenta o seguinte roteiro, a garota desengonçada que é apaixonada por um conhecido ou seu melhor amigo que está comprometido com outra mulher, a "personagem secundária", uma mulher bem sucedida, maravilhosa e em quase todos esses filmes ela é uma ótima pessoa. Porém no final do filme, o personagem objeto da feição da principal reconhece o amor que desenvolveu pela própria, deixado então a mulher com quem estava comprometido, onde a personagem sempre sede ao amor dos princpais.

Só que aqui quero falar da personagem secundária e o tanto que ela é real e representa vária garotas no mundo á fora. Essa personagem sempre é uma linda mulher, com grandes feitos, metas definidas e um bom coração. Mas se ela é tão incrível assim por que nunca é a escolhida?

Quem aqui se lembrada personagem Charlotte Laboff de a princesa e o sapo, a personagem confiante e bela que abriu mão do principe Navi e de seu sonho de se tornar princesa? e da personagem bem sucedida e maravilhosa Nancy Tremaine interpretada pela atriz Idina Menzel  no filme Encantada- 2007 que deixa o nosso adorado Robert se casar com Giselle, personagem principal, e abre mão de seu amor. Essas personagens mereciam esse final?

Mas por que isso acontece? As pessoas preferem sempre as que são "gente como a gente"? Em 2013 a atriz Jennifer Lawrence ganhou o Oscar de Melhor Atriz pelo filme O Lado Bom Da Vida, ao subir no palco ela caiu e riu, o que cativou o público por ela ser simples e "humana". Na mesma época a atriz Anne Hathaway era conhecida como a "queridinha da América" por representar elegancia e aparentar graça e beleza. Após a "caida de Lawrence" a posição de Hathaway começou a ser despopularizada, as pessoas diziam que ela representava algo inalcansavel e que devia ser mais "gente como a gente". Após um tempo Lawrence cai em outra premiação o que levou o público a pensar que ela fazia isso de propósito, retiraram a coroa figurativa de queridinha da América dela, e até hoje ela não participou de muitos papeis marcantes. Por fim a imagem que Anne Hathawey personificava voltou a ser super valorizada até os dias de hoje.

Dessa figura de garota perfeita surgiu um estilo de vida no Pinterest, "that girl", que seria "aquela garota" em português. Esse estilo apresenta uma garota que pratica exercícios físicos, se alimenta o mais saudável possível, tem ótimas notas, possui  uma aparência impecável, enfim, ela é incrivel. Como toda novidade, o estilo that girl se espalhou rápido, várias garotas tentaram personificar a si mesmas com o estilo.

Não demorou muito para as pessoas começarem a publicar que ser essa garota é algo inatingível, tóxico, e que forçava as pessoas a seguirem um padrão não saudável, que ocasionava anciedade em várias garotas. Partindo disso várias youtubers começaram a criar suas próprias versões da that girl, buscando mostrar que era possivel ter esse estilo e ainda ser simples e calma.

Se bem analisado, o estilo that girl coloca o indivíduo que o segue como centro da própria vida, "autor de sua história", como nos explica a Getalt Terapia, uma abordagem psicológica, onde o indivíduo é responsável por seu estado, onde ele deve protagonizar sua própria vida, se colocando em primeiro lugar.

Após todos o pontos apresentados acima, volto a perguntar, não deveriam ser as personagens secundárias, que sedem seu protagonismo a outras  pessoas que conseguem o mundo, sem o mesmo esforço, serem as escolhidas? Escolherem a si memas , não por frieza ou orgulho exessivo, mas por que elas batalham, se esforçam, e conseguem seu lugar ao sol. Então eu digo, escolham a si mesmos, brilhem, e não deixem seu lugar de protagonismo porque alguem pediu, não só nos relacionamentos, mas em todas as áreas da vida. 

                                                                                                 Garota Aleatória

[lisboabeat]

#ThisWeek

20.11.23 COLLECT XMINDER

21.11.23 COLLECT GETA

22.11.23 COLLECT KEE-KO

22.11.23 COLLECT

23.11.23 COLLECT CHRIS GORRIE

23.11.23 MONA VERDE + AMOR RECORDS THIAGO GUISELLINI + PELOTA

23.11.23 INCÓGNITO DUPLO

23.11.23 MUSICBOX LUIDJI

Luidji é a história de um tipo que se está a afundar, mas que se levanta de novo. E este primeiro álbum: Tristesse Business Season 1, é na realidade apenas a linha de chegada de uma sinuosa e amolgada encruzilhada artística. Um projeto denso de 17 faixas, à porta fechada, com o espírito vaporoso do filho do sudoeste de Paris, que também passou por Aubervilliers e La Courneuve na sua juventude. Mas antes de chegar a este álbum, Luidji andou às apalpadelas. Foi em meados dos anos 2010 que começou a fazer-se ouvir, na sequência do seu coletivo La Capsule (onde Dinos & Beeby evoluíram). Luidji também vai aparecer na série Rap Contenders, como muitos artistas da sua geração, e depois capitalizar isso assinando com a Wagram após a formatura.Desta parceria surgiu a sequência de dois EPs: Station 1999 (2014) e Mécanique des Fluides (2015). Depois disso: 4 anos silenciosos, sem lançamentos, e essa sensação retorcida de afogamento, de ser puxado para o fundo por aproximações artísticas e tormentos relacionais. Mas este período de flutuação não terá sido em vão, pelo contrário, levou-o a começar a construir o bloco da continuação da sua jovem carreira. Com a sua equipa, fundaram a playlist em evolução e depois a editora Foufoune Palace Bonjour, agora assinada com a Universal. Isto é fundamental para concretizar as sinergias entre o rapper e o seu clã quotidiano. Em Tristesse Business Season 1, Luidji exorciza finalmente todas as suas quimeras, quer estejam relacionadas com relações amorosas desgastadas ou com os seus jogos existenciais. Com o simples objetivo de encontrar finalmente a superfície e, idealmente, de se manter à tona.

HORÁRIO: 22:00

SERES PRODUÇÕES SHOWCASE DJ SATELITE + DANNY BOY + DJ GALIO

Vamos retomar a colaboração com a Bantumen e regressar a Lisboa para mais um showcase da nossa editora, Seres Produções, no dia 23 de novembro. Os artistas que estarão presentes neste evento são: DJ Satelite, DJ Galio e o convidado especial de Cabo Verde, Danny Boy. Será uma noite inesquecível na Musicbox em Lisboa, celebrando mais de 20 anos de experiência em música eletrónica profundamente enraizada nas sonoridades africanas.

Seres Produções, uma editora sediada em Lisboa e Luanda, foi fundada por DJ Satelite em 2000 e está prestes a completar 23 anos no dia 22 de novembro. Este ano, a editora comemora 10 anos de distribuição digital a nível mundial em plataformas digitais, e é com orgulho que informamos que nos encontramos no top 10 das maiores labels de Afro House.

Seres Produções é conhecida por álbuns icônicos de Kuduro, como “Estado Maior do Kuduro” dos Lambas, que foi o álbum mais vendido em Angola, e o lendário “Batida Única” de Bruno M. Além de DJ Satelite e DANYKAS DJ, Seres Produções já colaborou com renomados artistas como Boddhi Satva, Idd Aziz, Oscar P, FNX OMAR, Christos Fourkis, Rosario, Jackie Queens, DJEFF, Afrokillerz, K.O.D, DJ Galio e muitos outros.

Seres Produções continua a ser um farol na cena da música eletrónica com raízes africanas, e este showcase promete ser mais uma noite memorável na história da editora.

00:00 CLUBING

23.11.23 LUX FRÁGIL DISCO: PEDRO ALVES SOUSA & SIMÃO SIMÕES IMPÉRIO PACÍFICO - CONCERTO BAR: DJ AL

24.11.23 COLLECT AQUÁRIO COLETIVO

24.11.23 MUSICBOX ANA DE LLOR - CONCERTO

Ana De Llor é uma artista queer Portuguesa e residente em Londres. De Llor cria um universo sonoro aliciante num mundo de dark pop, que se mistura com beats e melodias do folk Português. A sua música é conhecida pelos seus temas feministas, e canções avant-pop que nos transportam para uma atmosfera sinestésica criada por ela própria.

De Llor, pondo o foco em histórias de mulheres mal-representadas na história, lança agora o seu single mais recente – Lourdes – que lança também o seu EP de estreia “NOT YOUR HOLY GHOST”.

Ana De Llor foi recentemente premiada como uma das vencedoras dos Drake Yolanda Awards.

HORÁRIO: 21:30 - CONCERTO

 PROGRESSIVU + MIKE EL NITE

É o 2° aniversário do Partimento e a festa adivinha-se suada!

Nada melhor que um dos diversificados e sempre inusitados dj sets de Mike El Nite para festejar ao lado de Progressivu e de todos os partidores, desde os que estão desde início até aos que vão chegando.

HORÁRIO: 00:00 CLUBING

24.11.23 INCÓGNITO GROOVE ARMANDA

24.11.23 LUX FRÁGIL DISCO: DEXTER + MARCEL DETTMAN + ROUNDHOUSE KICK BAR: ZÉ PEDRO MOURA + INÊS DUARTE

25.11.23 INCÓGNITO FILIPE PARADA

25.11.23 MUSICBOX HOLY WAVE

Os Holy Wave visitam Portugal com a Crowdmusic. A banda de Austin – Texas traz o seu indie rock psicadélico com traços de shoegaze e dream pop aos palcos portugueses....

Os Holy Wave visitam Portugal com a Crowdmusic. A banda de Austin – Texas traz o seu indie rock psicadélico com traços de shoegaze e dream pop aos palcos portugueses. A banda texana vem promover o seu novo álbum “Five of Cups” de 2023, e celebrar uma carreira de 15 anos mais 4 álbuns. A não perder uma noite de psicadélia imersiva no Musicbox.

HORÁRIO: 22H00

NOITE PRÍNCIPE CLUBING: 00:00

25.11.23 LUX FRÁGIL DISCO: REFUGE WORLDWIDE + RICHARD AKINGBEHIN MOVE D + YEN SUNG

BAR: TIAGO + NVNO

[haileybieberbrs]

Hailey Bieber para Vogue.

Hailey Bieber nos conta sobre o primeiro lançamento de maquiagem da Rhode.

Você nunca imaginaria que Hailey Bieber acabou de desembarcar de um voo de Tóquio e está com jet-lag quando se conecta à nossa chamada no Zoom. Ela me apresenta ao seu  filhote de cachorro que está sentado em seu colo, o Oscar, mesmo que eu mal consiga ver suas orelhas na tela, e então mergulha diretamente na notícia ultra-secreta: a Rhode está lançando maquiagem.

Antes que sua imaginação comece a correr solta e a pensar em 40 bases e 100 estojos de sombra, lembre-se: esta é a versão de maquiagem de Bieber, e a modelo e empresária é conhecida por coisas como uma pele com aspecto de glazed e um brilho de strawberry girl.

"Eu gosto da palavra 'realçar' porque é assim que faço minha maquiagem no dia a dia", diz Bieber. "É assim que eu descreveria a abordagem da Rhode em relação à maquiagem. Estaremos sempre pensando 'como podemos realçar o que você já tem?'".

Porque ela sabe que os fãs da Rhode adoram o Peptide Lip Treatment original (ele frequentemente está esgotado), fazia sentido lançar uma versão pigmentada em vez de fazer algo totalmente novo, como uma máscara ou base.

"Levou muito tempo para criá-los porque eu queria manter a fórmula exatamente a mesma", compartilha Bieber. "Eu não sou química, então pensei que seria como 'apenas adicione um pouco de cor e vamos lá!' Realmente não foi tão fácil."

O resultado é o Peptide Lip Tint, que estará disponível em quatro tons diferentes, sendo lançado hoje na Rhode com uma lista de espera e estará oficialmente à venda a partir de 28 de setembro.

Tonalidade Fita

"Fui dançarina por 12 anos, então Fita é uma homenagem à minha vida passada como bailarina. Eu estava usando este ontem em Idaho com calças largas e uma regatinha, com um pouco de rosa nas minhas bochechas, e simplesmente senti que era fresco, jovem e doce."

Tonalidade Torrada

"O tom Torrada é um nude-bege suave, sexy e usável. É o meu escolhido para noites de encontro, porque gosto de me sentir super sexy, mas muito natural."

Tonalidade Espresso

"Sou uma grande apreciadora de café, e o tom Espresso me lembra de uma deliciosa bebida de café expresso. Este é o look clássico dos anos 90, e eu gosto de usá-lo quando estou com peças de roupa vintage realmente boas."

Tonalidade Geléia de Framboesa

"Se vamos ter torradas, precisamos de algo para colocar nelas. Foi daí que surgiu o Geléia de Framboesa. É isso que estou usando com jeans folgados e uma camiseta branca. Se a moda for super clássica, sinto que um toque de cor é legal."

Bieber também pode ter nos dado uma dica de algo que está por vir em um futuro próximo: "Desde o início, eu adoro mostrar como incorporo a Rhode à minha maquiagem", diz Bieber. "Por exemplo, misturar o Peptide Glazing Fluid com minha base como um truque divertido." Considere isso como um chamado nosso.

[spookyco]

O Que É Pós-Terror: Inovação ou Mito?

Em 2017, um novo termo surgiu no gênero do terror. Cunhado por Steve Rose, um crítico de cinema do The Guardian, o termo "pós-terror" foi criado para exemplificar a sensibilidade do filme "Ao Cair da Noite (2017)" e como ele se destacava entre as demais obras do gênero.

"Ao Cair da Noite" (2017)

A "criação" de Steve deu origem à uma discussão que pendura até hoje no gênero e abriu os olhos do público geral à um novo movimento. Filmes como "Corra! (2017)" foi indicado à diversos Oscar's, levando a estatueta de "Melhor Roteiro Original". "The Lighthouse (2019)", de Robert Eggers, também foi alvo de indicações à diversos prêmios e chegou a ser o vencedor no prêmio de críticos em Cannes. Outras obras como "Hereditário (2019)", "Nós (2019)", "O Babadook (2014)" e "A Bruxa (2015)", por exemplo, foram bem recebidas por críticos e pelo público, despertando a atenção geral por supostamente trazerem novas propostas e inovação ao gênero de horror.

Muito do que chama atenção nesses filmes são os fatos deles não se inclinarem aos famosos jumpscares, aos excessos de cenas gráficas e sangrentas ou quaisquer outros clichês associados ao gênero. Chamados por muitos de "terror sério", o pós-terror se debruça sobre roteiros bem construídos e temas complexos como maternidade (O Babadook), relacionamentos abusivos (Midsommar), racismo (Corra! e Nós), religião (A Bruxa), entre outros.

Apesar do termo ter sido criado e fazer sentido para alguns, muitos se perguntam se o pós-terror pode ser considerado um subgênero do terror e se de fato ele é tão inovador assim. Para continuar entendendo o significado do termo e as polêmicas que o envolvem, precisamos estratificar os subgêneros e entender o que é terror como um todo.

"Pós-terror" e os subgêneros

Gore

Jogos Mortais (2004)

O subgênero do "Gore" embarca os filmes que usam da violência física para causar medo ou horror. Violência visual, muito sangue, canibalismo e desmembramentos são alguns elementos parte desse subgênero que é composto por filmes como Jogos Mortais, Uma Noite de Crime e Centopeia Humana.

Slasher (Assassinos)

O subgênero "Slasher" também usa muitas vezes de violência visual e baldes de sangue, porém com um elemento essencial a mais: assassinos. Filmes de perseguição que apresentam personagens aterrorizantes e complexos como Hallowen, Pânico e Sexta-Feira 13 fazem parte desse subgênero.

Monstros

Entre os séculos 20 à 60, o subgênero de "monstros" era amplamente popular e deu origem à personagens que perpetuam até hoje, como Frankenstein, Drácula, O Homem-Invisivel, entre outros.

Sobrenatural

Um dos subgêneros mais populares da atualidade, o "sobrenatural" embarca muitos temas envolvidos com possessão demoníaca, bruxaria, fantasmas, entre outros. Responsável por grande parte dos blockbusters de terror da atualidade, os filmes sobrenaturais se popularizaram e geraram bilheterias milionárias. Obras como Invocação do Mal, O Exorcista, O Exorcismo de Emily Rose, entre outros, são parte desse gênero e utilizam de elementos que são geralmente associados ao terror: muito sangue e jumpscare.

Psicológico

Já o subgênero "psicológico" diz respeito à aqueles filmes de terror que perturbam a mente e mexem com as nossas concepções da realidade. Conhecidos por causar ansiedade, calafrios e desconforto, muitas das obras de subgênero psicológico não utilizam de violência gráfica, sangue ou jumpscares para causar medo aos espectadores. Ao em vez disso, os filmes de terror psicológico confiam em enredos complexos e bem construídos, que embarcam histórias próximas da realidade e temas profundos.

Se analisarmos todas as obras consideradas como "pós-terror", podemos perceber que elas se encaixam perfeitamente na categoria de terror psicológico. Filmes como Babadook, Corra!, Hereditário, entre outros, são muito mais pertencentes à esse subgênero do que ao pós-terror.

Mito ou Inovação?

Apesar de ter citados filmes relativamente recentes como exemplos de terror psicológico, esse gênero não é nada atual.

O Bebê de Rosemary (1968), por exemplo, trata de questões religiosas e sociais sem nunca mostrar a face do mal. Suspiria (1977), O Iluminado (1980) e Psicose (1960), são outros exemplos de filmes que marcam a história do terror se atrelando ao subgênero psicológico, e que hoje em dia poderiam ser facilmente considerados como "pós-terror".

Por que, então, mesmo com esse gênero existindo a tempos, está sendo considerado uma inovação agora?

Como todo gênero e indústria, o cinema de terror também passa por saturações. O que está acontecendo agora é um reflexo de obras que estouraram todos os seus recursos ao ponto de transformá-los em clichês. A onda de filmes de terror sobrenaturais que carregam em suas narrativas histórias de possessão e excesso de jumpscares fizeram com que o gênero se saturasse. Dessa forma, cada obra que tenha um roteiro mais elaborado e que cause medo sem se apoiar em sustos, causa excitação e comoção. O público, apresentado à algo que não está acostumado, é comumente levado à acreditar que o que lhe está sendo apresentado é inovador.

O prefixo "pós" que o pós-terror contém carrega um significado de algo além do nosso tempo, que sai do tradicional. O pós-terror, porém, não é "pós" em nada. Ele é apenas um outro termo criado para algo que já existe na indústria a muito tempo.

A Polêmica do Pós-Terror

A criação do termo gerou muita discussão e polêmica no cinema de terror. Isso porque o pós-terror gerou uma onda segregadora no meio e dividiu os espectadores em dois grupos: aqueles que acreditam que o pós-terror não é terror e os que acreditam que o pós-terror é um terror erudito.

Pós-Terror Não É Terror

Ao enquadrar filmes como Corra!, Hereditário, A Bruxa, Corrente do Mal, entre outros, no pós-terror muitos desconsideram as obras como parte do gênero de terror. Por possuírem roteiros bem construídos, enredos complexos e temáticas relevantes, esses filmes são constantemente tidos como suspenses, dramas ou qualquer outro gênero que não seja terror.

Isso se dá porque o terror é considerado por muitos como um gênero caricato, simplista e vazio de conteúdo. Então, ao se depararem com filmes de terror elaborados e conteudistas, o público geral tende a desassocia-los do horror.

"O Meu Terror É Melhor Que O Seu"

Já o outro grupo reconhece filmes, como os citados acima, como de terror. Porém, por serem de "pós-terror" e embarcarem questões mais complexas sem utilizarem de jumpscares ou outros "clichês", muitos consideram essas obras superiores às de outras categorias, como o sobrenatural, gore ou slasher.

É preciso, porém, ter cautela com esse tipo de pensamento tendencioso pois ele desqualifica todo o resto do gênero. Precisamos reconhecer que, da mesma forma que esses filmes trazem diferentes abordagens para o meio, os outros subgêneros também trazem, por mais que sejam apoiados em recursos conhecidos (sangue, possessões, sustos, etc). É inegável, por exemplo, a importância da franquia Inovação do Mal para o cinema como um todo, além de ser evidente a nova visão que obras como A Bruxa de Blair e Atividade Paranormal trouxeram para o meio.

O gênero de terror é um espaço democrático e inclusivo que embarca todo tipo de história, desde às menos convencionais até às demoníacas. Dizer que filmes de terror premiados, complexos e não-tradicionais são "pós" os distancia do seu gênero de origem, quase como que os classificarem como terror fosse um insulto.

No fim das contas, o pós-terror foi necessário para incitar discussões mas não deve ser tomado como um gênero inovador ou revolucionário. O que o pós-terror propõe já está na indústria a muito tempo mas só agora está ganhando a devida atenção. O que precisamos fazer é valorizar o cinema de terror como um espaço de obras relevantes e de qualidade, que como um todo merece destaque e reconhecimento.

[geekpopnews]

Música de 50 Cent em Anatomia de Uma Queda era pra ser 'Jolene', de Dolly Parton; entenda

Na Sala de Entrevistas do Oscar, os roteiristas de Anatomia de Uma Queda revelaram que pediram os direitos de 'Jolene' a Dolly Parton mas foram negados. Depois disso, surgiu a ideia de tocar P.I.M.P de 50 Cent no filme. Entenda:

Na Sala de Entrevistas do Oscar, os roteiristas de Anatomia de Uma Queda revelaram algumas curiosidades sobre o filme. Quando perguntada sobre a escolha da música P.I.M.P, de 50 Cent, a roteirista Justine Triet explicou: “Tenho 45 anos. E quando era mais jovem, ouvia muito 50 Cent. Foi uma longa discussão sobre como podemos simplesmente encontrar uma música para estar em loop o tempo todo. Nós…

[rbd-world]

PONCHO HERRERA

Alfonso Herrera Rodriguez (Cidade do México, 28 de agosto de 1983) é um ator, produtor, filantropo e cantor mexicano.

Filho da bibliotecária Ruth Rodríguez e do dentista Alfonso Herrera, Poncho viveu a sua infância dividido entre Guadalajara com sua mãe e a Cidade do México com seu pai, onde passava as férias. Ele tem um irmão mais velho chamado Alejandro; e um mais novo chamado Oscar. Quando criança, época em que se mostrava muito aplicado na escola, não aspirava virar um ator profissional, pois o seu desejo era se tornar piloto de avião.

Em 2000, aos 17 anos, iniciou o processo para se matricular em uma escola de aviação em San Antonio, no Texas nos Estados Unidos, e inclusive havia sido aprovado quando mandou os seus documentos para as primeiras provas.[1] Porém, naquela época, ele já dava os seus primeiros passos como um ator profissional e acabou sendo chamado para fazer alguns testes e sendo aprovado.

Alfonso começou sua carreira interpretando o antagonista principal do filme mexicano Amar te Duele (2002) e no mesmo ano estreou na televisão como Juan David na telenovela juvenil mexicana Clase 406 (2002–03). Herrera só ganhou notoriedade ao protagonizar a telenovela mexicana Rebelde (2004–06), na qual surgiu o grupo musical RBD (2004–09).[4] Com o grupo RBD, Alfonso vendeu mais de 15 milhões de álbuns, gravou cinco álbuns em espanhol, três em português e um em inglês, realizou 4 turnês mundiais e recebeu duas indicações ao Grammy Latino, consagrando-se como um dos grupos musicais de maior êxito da cultura pop mexicana contemporânea e da América Latina.

Após o fim das atividades do grupo RBD, Herrera estrelou a série mexicana Mujeres Asesinas (2009), a novela Camaleones (2009) e o filme venezuelano Venezzia (2009). Em 2011, protagonizou a série futebolística El Diez e a série policial El Equipo. Posteriormente, atuou no filme La Dictadura Perfecta, sendo o segundo filme de maior bilheteria no México naquele ano.[12] Ele interpretou Hernando na série estadunidense Sense8 (2015–18) da Netflix. Protagonizou a série estadunidense The Exorcist (2016–17) como Padre Tomás Ortega. Entre 2018 e 2019, integrou o elenco da série estadunidenseQueen of the South. Em 2020, protagonizou o filme mexicano El Baile de los 41, por esse trabalho, Herrera foi bastante elogiado pela crítica por sua atuação, recebendo o Prémio Ariel de melhor ator, considerado o Oscar mexicano.Em 2022, Alfonso ingressou na quarta e última temporada da série norte-americana Ozark.

Como uma figura pública, Poncho é citado como o homem mais sexy do México em 2005 e 2006 por vários meios de comunicação. É também conhecido por seu ativismo, sendo nomeado em 2018 embaixador da ONU por seu apoio a igualdade de gêneros e em 2020 em apoio aos refugiados.

[universepersonagens]

( ooc: +18 ) Os fãs não param de falar disso! Parece que Cho Byeol entrou para as redes sociais, sabia? Dizem que ela parece tanto com a Kim Jiwon/Liz! Ela nasceu em 12/06/2004 na cidade de Busan, Coreia do Sul e atualmente tem 18 anos. Ela trabalha como solista na VENTURA Music, deve ser muito talentosa… Ah, você quer seguir ela? Procura por @uv_byeol e fica de olho nas novidades.

DEMAIS INFORMAÇÕES.

Etnia: coreana.

Personalidade: Byeol é alguém que até hoje mantém a essência de uma criança, ingênua, animada e faladeira, apesar de, desde seu incidente na TV, a garota estar mais receosa em se abrir, ela facilmente se empolga e acaba falando mais do que deveria. A garota sempre foi protegida pelos pais e irmão e adora levar os problemas como coisas simples que podem ser resolvidas com um balde de frango, por isso que raramente se abala, mas também significa que sua habilidade de resolver problemas sozinha é quase nula.

Gênero/ano de debut: debutada em 2022, K-POP/Teen-crush.

Fofocas/rumores:

Desde o acontecimento com evil edit, rumores sobre a garota ser rude e mimida por trás das câmeras circulam pela internet e afins.

A garota já foi vista diversas vezes usando presentes dados por fãs e sempre tenta pegar os presentes que os fãs a entrega em aeroportos, mesmo com o protesto de seguranças.

Um rumor que surgiu pouco após sua eliminação no I=FUTURE diz que Byeol cruelmente arrancou as unhas de sua gatinha e, apesar da garota já ter aparecido diversas vezes com arranhados comuns para donos de gatos, esses rumores continuam a circular.

Trabalhos:

Trouble? TRAVEL! - Adora Hi - Kwon Eunbi Love Shhh! - Jo Yuri Red Ballon - Rocket Punch Lemon-Aid - Yena Rolla Skates - Jo Yuri Secreto - Yezi Cupid - Fifty Fifty Feelin' so good - Class;y Futuro: Day 1 - Red Velvet Door - Kwon Eunbi Put It Straight feat. ? - G-IDLE Oscar - APink Chobom Night Aviation (The interpretation of Dreams) - GWSN Te amo - Miyeon Signs - iiso

BACKGROUND/HEADCANONS.

Como o seu próprio nome sugere, Byeol nasceu para o estrelato, filha de um casal rico e irmã mais nova de um futuro membro do 2U, a garota sempre foi apaixonada por cantar e sabia que o caminho que queria seguir em sua carreira, fosse como instrutora ou artista, seus pais e irmão sempre a apoiaram em sua paixão, a educação na vida inteira da garota foi baseada nisso. Devido a diferença de mais de 10 anos com o irmão, Byeol acabou sendo mimada tanto pelo irmão quanto pelos pais quando criança.

Seguindo os passos do irmão, Byeol se arriscou a se tornar uma idol participando do I=FUTURE como uma trainee representante da FNC, no começo tudo pareceu um sonho se tornando realidade, a personalidade falante e cativante da garota, seu talento para canto e o seu parentesco com alguém famoso atraiu diversos olhares dos telespectadores e até a rendeu o título temporário de "irmã mais nova da nação", mas em uma das provas, próxima a final do programa, seu histórico de criança mimada se tornou mais uma maldição do que uma benção, a chateação de Byeol por não ter conseguido um papel de destaque se tornou evidência em um dos episódios e foi o que bastava para tornar inúmeros de seus fãs contra a garota. De comentários fofos como "irmã mais nova da nação", os artigos sobre ela passaram a receber inúmeros comentários sobre “nepotismo”, falta de profissionalismo. Não foi surpresa nenhuma quando Byeol não entrou no grupo final depois de todo o escândalo, sendo eliminada logo no episódio seguinte.

Depois disso, Byeol foi obrigada a sumir da mídia, mas os executivos da Ventura entendiam que rumores como aquele rapidamente se dissipam e são esquecidos, e, visando não perder um talento e personalidade como o de Byeol, ela foi recrutada pela empresa, a garota também recebeu aulas reforçadas de como se portar na mídia enquanto treinava em segredo na empresa. Algum tempo após o reality, quando a garota ainda estava longe da mídia, alguns artigos, que nunca foram provados serem comparados pela Ventura, apareceram, apontando edições nessa parte do programa que talvez indicassem uma possível "evil edit" da garota, pela personalidade falante e aberta era fácil para um programa usar suas falar fora de contexto e, apesar de nada ter sido provado, é o que parecia ter acontecido com Byeol.

Foi em novembro de 2022 que um MV misteriosamente foi postando nas contas oficiais da Ventura, sem teaser algum, Byeol estava voltando aos palcos com um single de apresentação, que logo se tornaria parte do seu álbum oficial de debut, que teve teaser e promoções normais.

[demoura]

DIA 22 DE OUTUBRO : DILÚVIO NO COMEÇO DO DIA E PEQUENO ALMOÇO INVULGAR , A POSSE EM ITÁLIA DA NEO FASCISTA MELONI E O BRITALY. VACINADOS CONTRA A GRIPE . JULIETTE MOORE NO FILME “GLORIA BELL” : manhã cedo durante as compras caiu um dilúvio que me deixou molhado até a pele - uma molha « de pneumonia “ . Irritado escolhi no Hotel das Arribas um pequeno almoço invulgar. . Entretanto num dia , triste para a democracia europeia , em Itália tomou posse o governo de extrema direita liderado pela neofascista Giorgia Meloni . A isto acrescenta-se o circo dos Tory ingleses depois da catástrofe Liz Truss.Pela recente infecção COVID não fui chamado pelo SNS e ontem decidi comprar a vacina da gripe . Fui vacinado pela farmacêutica e em casa vacinei a Zica . Hoje de tarde acontecimento raríssimo vi cinema na TV . Foi “Glória Bell “um filme de 2018 que não conhecia um remake americano do sucesso de Glória de 2013 de Sebastián Lelio candidato chileno ao Oscar de melhor filme estrangeiro. Quando a revista Variety sugeriu que nos E.U.A “a situação de uma mulher de meia-idade que se recusa a ceder à solidão provavelmente seria uma comédia estrelada por Meryl Streep ”. Pois em 2018 surgiu o filme americano, sob os auspício da estrela Julianne Moore; escrito e dirigido novamente por Lelio – um remake virtual de plano a plano de seu primeiro filme, até o floreio Almodóvar do confronto final. Gloria é um papel maravilhoso para Moore, e é fascinante o contraste com o seu triunfo em “Still Alice” história de uma professora universitária de meia-idade com Alzheimer de início precoce. Glória é uma divorciada sexy de espírito livre e a única coisa a que ela quer sucumbir é ao prazer. Está em bons termos com o ex-marido, os filhos adultos e a mãe. Conhece e apaixona-se por Arnold,(John Turturro). Mas Arnold em contraste com o distanciamento sensato e independente de Gloria de sua família, está totalmente sob o controle das filhas adultas .O trabalho subtil e empático de Moore eleva o que poderia ser descartado como uma história de pequena escala e até banal. Eu que sou fã da actriz fiquei preso .

[kleinnasredes]

Minha entrevista com o escritor Sidney Sheldon, publicada em 2003 em A Tribuna

Ele vendeu mais de 350 milhões de livros. Ganhou um Oscar, um Tony, tem uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood e criou uma das séries de tevê mais conhecidas do mundo (Jeannie é um Gênio): Sidney Sheldon, aos 86 anos, está mais na ativa do que nunca. Escreve dois romances (um deles uma autobiografia). Nesta entrevista, ele fala de sua carreira no cinema, na tevê e na literatura e conta histórias de seus mais de 70 anos no showbiz. A entrevista foi feita em 2003.

Como o sr. começou sua carreira e o que o levou a isso? Vendi meu primeiro poema quando tinha 10 anos. Eu sempre soube que queria ser um escritor, acho que o talento vem de Deus e todos os que possuem algum talento, seja na literatura, na pintura ou na música, não deveriam levar o crédito por isso, mas sim agradecer por esse dom de Deus.

Quais de seus romances o sr. considera os melhores? São três os que tenho mais carinho: O Outro Lado da Meia Noite, O Mestre do Jogo e Se Houver Amanhã.

Qual é, na sua opinião, a razão para seus livros venderem tanto? É simples: acho que meus livros vendem bastante porque meus personagens parecem pessoas reais. Eu penso em mim mesmo ao escrever, no que eu gosto e no que acho que julgo ser o mais natural possível e acho que, por consequência, os leitores sentem a mesma familiaridade.

Como vive o homem Sidney Sheldon? Eu e minha esposa Alexandra nos dividimos entre nossas casas em Los Angeles e Palm Springs, na Flórida. Recentemente, vendemos uma casa que tínhamos em Londres, porque não tínhamos muito tempo para ir lá. Compramos essa casa, um bonito duplex, de Andrew Lloyd Weber. Nós gostamos muito de viajar, já visitamos mais de 90 países.

Qual é seu ritmo de trabalho? Começo, normalmente, às 9 da manhã e trabalho até as 18 horas. Quando tenho insônia (o que é muito comum), vou para o escritório e passo muitas horas da madrugada escrevendo, também. Trabalho sete dias por semana.

Sem descanso? Mesmo encarando com toda seriedade, não vejo o que faço como trabalho, no sentido ruim da palavra. Faço o que gosto e porque gosto.

E seus gostos pessoais em literatura, música e cinema, quais são? A lista dos meus autores favoritos inclui nomes como Thomas Wolfe, Sinclair Lewis, Booth Tarkington e George Bernard Shaw. Em relação a música e cinema, prefiro os artistas – e as obras – com os quais cresci: os filmes dos anos 40 e 50 e músicos como Jerome Kern, Cole Porter, George Gershwin e Irving Berlin.

Não faz muito tempo que o sr. escreve livros para crianças. Como surgiu essa idéia e quais são as diferenças de estilo entre o píblico adulto e o infantil? Não vejo diferenças fundamentais. O básico, tanto em relação às crianças quanto aos adultos, é que a história deve ser excitante e os personagens interessantes o suficiente para prender a atenção. Escrevi meu primeiro livro infantil porque meu editor no Japão achava que as minhas histórias eram tão envolventes que as crianças gostariam de lê-las.

Escrever é uma questão de inspiração ou estudar ajuda? Ah, 100% de inspiração, a transpiração é consequência. Não há possibilidade de que alguém sem idéias consiga produzir algo de qualidade.

Seu primeiro trabalho foi uma peça de teatro, quando o sr. tinha 12 anos. Qual era o tema desta peça e como ela foi feita? Minha professora de Inglês leu essa peça quando eu tinha 12 anos, mas ela foi escrita um pouco antes. Ela gostou muito e me disse que gostaria de encená-la. Eu, claro, fiquei muito entusiasmado. Acho que ela gostou muito mesmo, porque convidou todos os alunos da escola para assistir, no auditório, a encenação. Eu fui o produtor, o diretor e, claro, escalei a mim mesmo para o papel principal. Era uma história de detetive. Quando chegou minha vez de entrar no palco, entrei em pânico e comecei a rir sem parar. A professora me chamou em um canto e tentou me acalmar, em frente àquele auditório enorme, mas não conseguiu. A peça nunca foi encenada.

E a televisão, como apareceu? Comecei a escrever para televisão por acaso. Meu agente me pediu para criar um seriado de tevê para o ator Patty Duke, que acabara de ganhar um Oscar pelo filme The Miracle Worker. Criei The Patty Duke Show e, em seguida, Jeannie é um Gênio. Escrevi os episódios das duas séries ao mesmo tempo, por muito tempo.

Como foi trabalhar em Jeannie é um Gênio, um dos sitcoms (Situation Comedy, seriados cômicos) mais conhecidos da tevê em todo o mundo? Produzir Jeannie é um Gênio foi uma experiência maravilhosa. Eu tinha um elenco excepcional e tive o mérito de contratar os melhores diretores disponíveis.

Os primeiros episódios da série foram ao ar em preto e branco, mas na época a tevê a cores já existia. Por que essa opção? Não foi uma opção, até hoje não entendi direito como isso aconteceu. No ano em que Jeannie foi ao ar, todas as estações de tevê já tinham migrado para o sistema em cores. Naquele ano, apenas dois seriados foram produzidos em preto e branco. Um era um drama de guerra e o outro, Jeannie. Perguntei ao estúdio o porquê disso e recebi, como resposta, o argumento de que produzir em cores era muito caro, custaria alguns milhares de dólares a mais por ano. Fiquei tão atônito com essa resposta que até me coloquei à disposição para pagar, do meu bolso, essa diferença. Os executivos de estúdio me aconselharam a não me preocupar, que provavelmente não haveria uma segunda temporada. Bem, o resto da história todo mundo sabe: Jeannie foi ao ar por cinco temporadas e hoje, 40 anos depois de sua estréia, ainda é sucesso no mundo inteiro, tendo suas reprises exibidas em inúmeros países, inclusive no Brasil.

Como o sr. chegou a Hollywood? Comecei escrevendo filmes, na verdade. Cheguei a Hollywood com 17 anos. Havia oito grandes estúdios, na época, e cheguei aos portões de cada um deles e me apresentei aos guardas: “Olá, sou Sidney Sheldon e quero ser escritor”. E, como sempre acontece, não conseguia falar com ninguém. Foi durante a depressão, saí de Chicago para Hollywood e minha mãe havia me dado três semanas para arrumar um emprego ou voltar pra casa. Então, ouvi falar em uma coisa engraçada: leitores que faziam sinopses reduzidas de livros, para produtores de cinema ocupados. Fiz uma, de Mice and Man, e mandei para os estúdios. Três dias depois, estava trabalhando na Universal, ganhando US$ 17 por semana, fazendo o mesmo trabalho de ler e transformar livros em sinopses. Além disso, aproveitei para escrever meus próprios trabalhos. Os quatro primeiros foram deixados de lado, o quinto foi vendido e então me tornei roteirista, aos 18 anos.

No cinema, o sr. chegou a trabalhar com a dupla Jerry Lewis e Dean Martin antes deles se tornarem famosos. É de conhecimento público que eles não se davam nada bem fora das telas. Como foi essa experiência? Foi muito interessante trabalhar com Dean Martin e Jerry Lewis. Mesmo sendo conhecida sua antipatia mútua, ambos se comportavam muito bem no set. É conhecido de todos também que Jerry era muito controlador e Dean, um boa praça. No primeiro dia de filmagem de You´re Never Too Young, nós tínhamos uma leitura do script com o diretor, o elenco e eu. Quando terminamos, o diretor disse: “Alguma pergunta”? Dean Martin levantou-se e disse: “Não, tudo está muito bom, tenho um jogo de golfe marcado e tenho que ir”. E foi. Jerry Lewis, ao contrário, disse que tinha algumas perguntas e, pela hora seguinte, ficamos lá, discutindo todos os aspectos: ângulos de câmera, iluminação, a direção e o roteiro.

Por que sua carreira de diretor não decolou? Seria uma opção pela literatura? Minha carreira de diretor não decolou porque eu não era muito bom, mesmo. Acredito que devemos investir nosso tempo naquilo que somos realmente bons, porque assim, as chances de sucesso são muito maiores. Mas é claro que a minha preferência são os livros.

Mesmo em relação ao teatro? O sr., que tem experiência no teatro, televisão e cinema e literatura, prefere o quê? Escrever um livro é uma experiência bem mais livre. E mais pessoal, também. Quando escrevo um roteiro para cinema, tenho centenas de colaboradores. Em um livro, a obra é totalmente minha. Há um senso maior de liberdade, porque você cria os personagens e faz o que quiser com eles. Tem o poder de decidir quem vive e quem morre. Acho esse tipo de processo criativo extremamente estimulante.

O sr. recebeu os dois prêmios mais importantes do cinema e do teatro, o Tony e o Oscar. Tem uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood. Vendeu mais de 300 milhões de livros em 181 países, traduzidos para 51 idiomas. Os estúdios usam seu nome para promover um filme, como sinônimo de qualidade. A que atribui esse enorme sucesso? Acho que meu sucesso tem uma explicação: escrevo sobre emoções, um tema de interesse universal. Ainda tenho a impressão de que tudo isso é um sonho. Quando The Naked Face, meu primeiro livro, foi publicado, achei que iria bater um recorde da indústria: seria a primeira vez que um livro não venderia nenhuma cópia. Para evitar isso, fui até a livraria e comprei um exemplar. Desde esse dia, sempre que um novo livro meu é colocado nas livrarias, visito uma e compro uma cópia.

Normalmente, seus personagens principais são mulheres, sempre muito fortes e que lutam contra tudo e todos em nome de seus objetivos. Essa é realmente sua visão sobre as mulheres? Odeio aquele clichê da ‘loira burra’, que diz que se a mulher é bonita, deve ser pouco inteligente. Por isso escrevo livros em que a personagem é, além de bela, boa em tudo o que faz. Minha mãe era uma mulher assim. Minha primeira esposa, Jorja, que morreu, era assim, tanto quanto minha esposa Alexandra.

Como estão seus dois próximos trabalhos, a autobiografia The Other Side of Me e o romance Are You Afraid of The Dark? Escrevi uma primeira versão da minha biografia e pretendo recomeçar esse trabalho assim que terminar Are You Afraid of The Dark.

[porquevi]

"A filha perdida" (the lost daugther) - netflix.

Estreia na direção de Maggie Gyllenhaal, que surgiu atuando em A Secretária e tem uma boa carreira na frente das câmeras. Filme recebeu vários elogios e Olivia Colman mais outros tantos. Não li o livro de Elena Ferrante no qual o roteiro se baseia. Concorrem em três categorias no Oscar, melhor atriz, atriz coadjuvante e roteiro, não é pouco para um longa de uma estreante.

depois de ver: o filme tem bons climas, um suspense constante. Colman está maravilhosa, como sempre. é uma estreia promissora pra Maggie.