Tumgik
#dócil
camlgp · 1 year
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Negrita, Bonnie, Lula y Viejito.
🤍
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sepulcher-of-the-light · 10 months
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© Lucas Garcete , El hijo de Nosferatu (The son of Nosferatu)
Me busco en los oscuros acordes de hondos despertares en las densas orillas del cielo. Se filtra el viento dócil en mi sangre, y ya es naufragio y voz, manos que renacen: entrelazadas manos o palma a palma unidas en generosa renuncia.
I look for myself in the dark chords of deep awakenings on the dense shores of the sky. The docile wind filters into my blood, and it is already shipwreck and voice, hands that are reborn: intertwined hands or palm to palm united in generous renunciation.
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hyuzest · 2 months
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Stalker - Mark Lee
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Esta é uma releitura de uma fic bem antiguinha minha dos tempos do spirit porque eu simplesmente amo esse plot e achei que combina super com o Mark <3
‼️ mark cadelinha da leitora bem perdedor do jeito que um homem deve ser s2, uns palavrõezinhos, leitora girl crush do campus porque sim
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O som das teclas de seu notebook sendo apertadas desesperadamente eram o único som que preenchia aquele pequeno quarto de dormitório em que Mark se encontrava. Era fim de semestre, o que significava que, como sempre, todos os professores decidiram passar trabalhos gigantescos de última hora, resultando em um desespero coletivo do corpo estudantil por alguns míseros pontos.
O rapaz se concentrava em sua dissertação quando foi interrompido pelo agudo som de uma notificação em seu telefone, tomando totalmente o foco do garoto. Ele mantinha a maioria dos aplicativos e chats silenciados, então aquela notificação poderia significar três coisas: sua mãe lhe lembrando de visitá-la durante o recesso, algum e-mail de um professor amargurado passando mais um trabalho ou então ela.
O canadense virou o corpo, alcançando seu telefone que estava jogado na cama ao lado de sua escrivaninha; no visor a sua notificação favorita apareceu, não conseguindo conter um sorriso bobo de se formar em seus lábios.
[ @s/n_. postou uma foto nova ]
Não demorou para desbloquear o aparelho, logo sendo encaminhado para a publicação. Ficou observando a imagem por alguns instantes, vez ou outra dando um zoom no rosto da garota, se perguntava como ela poderia ser tão bonita…os olhos brilhantes, a maquiagem que complementava cada traço seu e o sorriso bonito a deixavam ainda mais irresistível. Analisava cada aspecto, luz, contraste...a maneira que o sol iluminava seus cabelos, como sua pele brilhava, nada passava abatido nos olhos do mais velho.
Curtiu a foto após alguns minutos, reescrevendo algumas vezes um comentário na publicação antes de o enviar em um pequeno ato de coragem.
@lee_mark: gostei da iluminação!
- Gostei da iluminação..Gostei da iluminação? Que porra de comentário é esse..
Suspirou irritado, passando as mãos pelos fios escuros antes de se jogar na cama em um ato de frustração.
Seus pensamentos depreciativos foram interrompidos pelo som da porta sendo aberta e uma voz familiar lhe chamando.
- Deixa eu adivinhar..Ela postou uma foto nova?
Renjun, seu colega de quarto e amigo, comentou assim que viu a figura do garoto jogada na cama, ele sempre reagia daquela forma quando comentava algo que achava estúpido nas fotos da garota, ou seja, sempre.
- Olha Mark eu já te disse, você precisa começar a tomar atitude. A S/n não é nenhuma celebridade nem nada, não é porque ela tem, sei lá, 1.000 seguidores que é alguém inatingível, ela literalmente estuda com a gente.
Sabia que o amigo não estava errado, S/n era uma das calouras do curso de fotografia, que acabou ganhando rápida popularidade pelo jeito dócil e o talento com as fotos, além é claro de sua beleza. Era como se todos conhecessem a menina. Isso incluia Jaemin, um amigo em comum que teve o desfavor de apresentá-los brevemente nos corredores da faculdade e com isso iniciar o inferno pessoal de Mark que era gostar dela.
Okay, não era exatamente ruim assim, mas Mark se sentia totalmente indefeso, sem reação alguma perto da garota. Não sabia como se aproximar, já havia tentado,mas apenas se enrolava com as palavras o que o fazia se sentir um completo idiota, por isso mantinha sua admiração pelas redes sociais. Renjun o chamava de stalker, Mark diria que era apenas um seguidor dedicado.
- Cara eu comentei ‘gostei da iluminação’ na porra da selfie dela..
O canadense disse com certo tom de impaciência, estava cansado de se sentir tão idiota com tudo que fazia em relação a ela.
- Ah, não foi tão ruim assim, melhor que o último comentário: ‘belos dentes’ - o colega de quarto respondeu rindo, recebendo um travesseiro no rosto como resposta. - Ei! Eu não menti. Olha, dizem que ela é bem gentil e tranquila de conversar, você deveria mandar uma dm, não custa nada. Além disso, se não fizer algo logo, pode acabar perdendo sua chance.
O amigo estava certo, faziam meses que Mark estava naquela situação, S/n não era nenhum tipo de celebridade, sabia que poderia simplesmente chamá-la para conversar e, com o fim do semestre se aproximando, as chances de encontrá-la diminuiria e sabe-se lá o que poderia acontecer naquelas férias, no pior dos cenários, ela voltaria namorando.
Mark respirou fundo algumas vezes antes de desbloquear o telefone novamente, o perfil da garota ainda estava aberto. Era isso, ele só precisava de um pouco de coragem para iniciar uma conversa, não seria difícil, certo? Qualquer coisa ele poderia simplesmente mudar de nome e cidade quando o novo semestre começasse, o México parecia um bom lugar para recomeçar a vida após um fora.
Havia notado que a garota postou um story alguns minutos atrás, em que mostrava uma cafeteria aconchegante. Era a brecha perfeita para iniciar uma conversa e ele não poderia perder aquela oportunidade.
@lee_mark: O café parece bom. Onde é?
É claro que Mark sabia onde era, qualquer um que estudasse naquela faculdade reconheceria a cafeteria local em frente ao campus.
@s/n_.: É a cafeteria em frente ao campus, eu gosto bastante do latte daqui! Você já provou?
A resposta veio rápida como os batimentos do canadense, que não conseguia conter um sorriso no rosto, sendo recepcionado por uma zoação do amigo que resolveu ignorar.
Se questionava o porquê de não ter te mandado uma mensagem antes, não era tão ruim quanto imaginava e você definitivamente parecia tão gentil e doce quanto sua aparência. O mais velho molhou os lábios antes de responder novamente, ignorando totalmente o trabalho que o esperava em seu notebook.
O que ele não imaginava era que na pequena cafeteria, alguns metros dele, você estaria sorrindo igualmente boba, sem acreditar que após tantos stories, tantas curtidas nas poucas postagens do rapaz, o seu crush do curso de literatura finalmente havia iniciado contato consigo e estava disposta a fazer qualquer coisa para não deixar aquela conversa morrer.
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idollete · 7 months
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– 𝐰𝐞 𝐧𝐞𝐯𝐞𝐫 𝐠𝐨 𝐨𝐮𝐭 𝐨𝐟 𝐬𝐭𝐲𝐥𝐞 ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse e esse pedido; felipe!fwb (friends with benefits); inspirada na música ‘style (taylor’s version)’ da taylor swift; ciúmes e possessividade (um tiquinho só, vai); menção honrosa ao rafael federman; leve rivalidade masculina; dumbification; dirty talk; dry humping; sexo desprotegido (UEPA!!!!!); penetração vag.; uso de ‘burrinha’,  ‘docinho’ e um ‘papi’ (eu não resisto, alguém me salva); menção a creampie.
notas da autora: gente essa foto dele tá IGUALZINHO a energia long hair slicked back white tshirt ARRRRRGHHH [ esperneando chorando gritando berrando ]
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Era meia-noite quando o carro parou na sua calçada. Os faróis apagados só poderiam significar uma coisa. Pipe. Você sabia que deveria mandá-lo embora, já estava cansada desse vai e vem, pois já sabia muito bem como tudo terminava. Mas não conseguia evitar. Quando ele tocou a campainha, você atendeu. 
Encostado no batente da porta, Felipe parecia o mesmo de sempre. Cabelo longo penteado para trás e camisa branca, o olhar sonhador, digno de um galã de cinema. Você também não havia mudado. Carregava o mesmo semblante dócil, a fé de boa menina, sempre em uma sainha curta e um vermelho nos lábios. Fazia algum tempo desde a última vez que se viram, meses. Depois de terminarem - pela enésima vez - e seguirem caminhos opostos, você tentou, tentou de verdade, conhecer outras pessoas. Suas amigas te apresentaram a um garoto legal, Rafael, saíram por semanas, ele te trazia flores, te fazia se sentir especial, mas ele não era Felipe. 
– Soube que terminou. – Ele nem tentou disfarçar a expressão de desgosto. 
– Soube que você já arranjou outra. – Você devolveu, venenosa. 
– Terminei. – Indiferente, ele deu de ombros. – Não conseguia te tirar da cabeça. – Fixando as piscinas azuis em ti, Pipe suspirou.
É, sei bem como é isso, você pensou. Mas o que realmente falou foi: – Eu deveria te mandar embora daqui, Felipe.
Já haviam feito aquilo antes. Era um ciclo vicioso; se afastavam, se envolviam com outras pessoas, terminavam e apareciam na porta um do outro. Por isso, Felipe apenas ignorou o teu último comentário, entrando no apartamento que lhe era tão familiar. Parado no meio da sala, te encarou, dando uma risadinha prepotente.
– Você faz isso de propósito, não faz? – A pergunta te deixou confusa, mas não ousou se afastar da porta, se segurando na madeira como se ela fosse capaz de te prender a uma distância decente. – Fica com esses caras que são do mesmo círculo que o meu. – Feito menino mimado, ele revirou os olhos. – Gosta de me torturar? É isso?
A arrogância te deixou incrédula, não acreditava no que estava ouvindo. Bufou, sorrindo com ironia enquanto respirava fundo, tentando se acalmar para não voar no pescoço dele.
– Ah, me desculpa, na próxima eu pergunto se ele te conhece, ‘tá? – Teatral, colocou a mão sobre o peito. – Agora, se era só isso, pode ir embora. – Você disse, no entanto, não abriu a porta ou cedeu a passagem para ele.
– En serio, nena, por que você ainda tenta, eh? – Felipe se aproximou de ti lentamente, te fazendo regredir. – Não sabe como eu fico quando te vejo com outra pessoa, tenho vontade de…Me deixa louco. – Aqui foi a vez dele respirar fundo e você quase deixou um sorriso bobo escapar ao ver como as orelhinhas ficavam vermelhas de raiva. – Por que você ainda tenta quando sabe que teu lugar é aqui comigo? – Ele estava perigosamente perto de ti agora.
– Felipe, a gente pode conversar amanhã? – Foi ignorada, de novo.
– Não vai ter uma próxima vez, sabe por quê? – Uma das mãos subiu até o seu rosto, o polegar roçava lentamente na sua pele. – Porque você é minha. – A frase foi dita com segurança, Felipe não hesitou em pegar a tua cintura de jeito, possessivo. – Coloca isso nessa sua cabecinha, você é minha. – A última frase foi dita pausadamente, como se você precisasse disso para entender.
– Sou sua amiga, sim. – Erguendo a palma, você tocou o peito definido, queria manter aquela separação. – Não ‘tô vendo aliança nenhuma aqui. 
– É isso que você quer, então? – A seriedade no tom dele te assustou. – Faço um pedido, faço até serenata, compro flores, chocolate, urso gigante, anel. – Mas ele logo virou o mesmo Pipe de sempre, te fazendo revirar os olhos com o exagero. – Se você quiser, paro Buenos Aires inteira para te pedir em namoro. 
O sussurro te domou, te derreteu um pouquinho o olhar afetuoso que ele te dava, ainda meio irritadinho de ciúmes, mas desesperado por uma forma de consertar as coisas contigo. Felipe era apaixonado por ti, ele era moleque, claro, podia até não ser o cara mais comprometido do mundo, mas carregava no peito a certeza de que aquilo entre os dois era puro, sincero. Percebeu que você parecia hesitar, te conhecia o suficiente para saber que estava pensando demais.
– Não, não pensa muito, não. Só…Faz o que tiver vontade agora. – Pipe sabia direitinho como te amolecer, falava manso contigo, te dava um carinho no rosto, chegava pertinho, mas não beijava ainda. – O que você quer?
Você correu o olhar por cada detalhe dele; os olhos em um azul hipnotizante, o nariz cheio de sardas, os lábios fininhos. Tomada pela coragem, pediu, bésame. Para se reafirmar, repetiu, mais assertiva dessa vez, bésame, Pipe. 
Fechou os olhos ao sentir as bocas se encostando em um beijo envolvente, começou devagar, explorando a língua um do outro, envolvendo-as, sugava o lábio dele, deixava mordidinhas. As mãos foram até o cabelo grandinho, bagunçando tudo ao correr os dedos pelas madeixas macias. Pipe era mais voraz, afoito, te agarrava as coxas por dentro da saia, deixava a marca da palma ao apertar com força desmedida. Você se derretia nos braços dele, deixando que, mais uma vez, o destino guiasse ambos. 
Quando se afastaram, Felipe exibia aquele sorrisinho de pirralho que sempre conseguia o que queria, mas você não deu tempo para que ele fizesse qualquer gracinha, o empurrou em direção ao sofá, se colocando entre as pernas dele. Exibida, puxou a blusinha que vestia, deixando à mostra os mamilos eriçados, sensíveis ao olhar faminto que recebia do acastanhado. Fez menção a tirar a saia, sendo impedida pelas mãos grandes tocando suas coxas enquanto o argentino negava, retirou, então, apenas a calcinha.
Observou quando ele se despiu também, diferente de ti, tirando tudo. Seu olhar foi até o caralho teso, salivando diante da vontade de tê-lo na boca, desde a pontinha rosada até a virilha aparada. Ficou perdidinha quando uma das palmas deslizou por toda a extensão, prendendo a sua atenção e ocupando todo o espaço na sua mente vazia, bobinha, exibido igual. Usando a própria saliva, Pipe se deixou babadinho o suficiente, te colocando no colo, com as perninhas abertas.
Te instruiu a remexer o quadril, esfregando a bucetinha ensopada contra o pau grosso, arrancava de ti os gemidos mais doces, fazendo os seus olhos se fecharem, nublando a tua consciência pelo prazer. Estava tão aérea que sequer notou quando Felipe falou contigo, frágil diante do contato que ainda era tão pouco para acalmar o pulsar na entradinha carente, “despertou” ao ouvir a risada soprada.
– Gracinha… – Pipe te acariciava os peitos, massageava e apertava o biquinho. – ‘Tô falando com você. – O tom era cínico, te tratava como se fosse estúpida demais para entender as palavras. – Eu só te dei um carinho e você já ficou burrinha assim?
Você se mostrava cada vez mais necessitada, aumentando a velocidade do atrito entre os íntimos, soando cada vez mais desconexa, perdida em uma mistura de gemidos e súplicas, queria mais, mais. Queria Pipe te fazendo dele, queria senti-lo por completo dentro de si. Queria sentir seu corpo inteiro arrepiar quando ele perdia o controle e começava a te comer com força, egoísta, surrando o seu pontinho. 
– Pipe, eu… – O cenho franzido foi copiado pelo argentino, caçoando de ti. – Preciso…de você. Do seu pau…Em mim. – Pediu, praticamente quicando no colo alheio. 
– Precisa, não é? – Pensou que ele iria acabar com o teu sofrimento quando a cabecinha foi pressionada contra a buceta sensível. Tola, se agarrou a ele. – Mas diz, diz primeiro que é minha. Eu quero ouvir.
Você não seria capaz de negar nada a Felipe naquele estado. Então, sussurrou, eu sou sua, Pipe, sou só sua. 
Arfou em alívio quando o comprimento deslizou, te preenchendo devagarinho, causando tremores no teu físico. Sentava no seu ritmo, com lentidão, chamando débil pelo nome argentino, que ecoava melodioso dos teus lábios. As mãos masculinas te agarraram a cintura, te ajudando nos movimentos, mas os olhos de Felipe não saíam de ti, te observava admirado, tomando um dos seios, lambuzando todo o biquinho, mordendo, aproveitando da posição para marcar todo o seu colo, como quem diz sim, ela é toda minha. 
– Você é minha. – Ele repetiu, eternizando as palavras naquele momento. – Ele fazia você se sentir assim, hm? Diz ‘pra mim, ele te fodia tão bem como eu? – Rude, segurou sua cintura, te parando no lugar, controlando a velocidade das estocadas. Pipe agora ia rápido e firme, metendo o caralho até o talo, te fodia como quem deixava claro a quem você pertencia, queria deixar a lembrança gravada no teu corpo no dia seguinte.
– Dale, papi… – Sua mente estava tão bagunçada, não conseguia formar uma sentença coerente, inebriada pela sensação de estar completa novamente.
– Não consegue nem me responder, não é? – Pipe continuou, no entanto. Não esperava uma resposta, a sua incapacidade de compreendê-lo era, na verdade, o que o excitava tanto. – Não consegue porque só o meu pau consegue te deixar com a cabecinha vazia desse jeito. – Suas mãos corriam pelo peitoral rígido, arranhando a pele alva com a mesma possessividade. – O seu corpo só responde a mim. – Com um sorriso cafajeste, Felipe se aproximou do teu ouvido só para susussurrar. – É só a minha porra que te deixa com a buceta cheinha, mas não se preocupa, não, vou mostrar para todo mundo como você é minha. – Grudou a testa na tua, sendo mais terno ao confessar: – Nós dois combinamos como ninguém, bebé. Você é quem me completa.
E a verdade era essa. Por mais que tentassem, ninguém jamais conseguiria se comparar ou alcançar o que causavam um no outro. Só vocês se entendiam e, não importa quanto tempo passasse, nunca sairiam de moda.
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jaemskitty · 1 year
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Agora Hills — N.JM & you
wc: corruption kink | sexo violento | leitora virgem | muitos "inhos" e "inhas" | age gap (dentro da lei) | dilf!jaemin | virgin kink (?) | size kink (too much) | dumbfication | deve ter mais coisas, porém é isso :D
gênero: smut e somente smut
n/a: olá, tudo bem? é basicamente minha estreia aqui depois de muito tempo, então minha escrita tá, no mínimo, enferrujada então peço perdão antes de tudo por tudo e qualquer coisa :) <3 bjocas e boa leitura. NÃO DEIXE DE LER OS AVISOS!
Na Jaemin. O que falar sobre Na Jaemin? Bom, desde que entendia-se por gente ouvia esse nome e via esse homem pelos corredores de sua grande casa. Era o melhor amigo do seu pai e você cresceu os ouvindo falar sobre negócios e negociações. Cresceu os vendo viajar juntos para cada lugar dos quatro cantos desse mundo em busca de algo como..Fechar contratos? Não sabia muito bem, nunca dava a mínima na verdade.
O que sabia era que aquele homem sempre roubava seu pai, Lee Jeno, de pertinho de você. Poxa, ficava tão tristinha...Seu pai sempre tão ausente, sempre um "depois eu vejo, minha princesa" para todas as suas cartinhas feitas a mão na escolinha. Suspirava e saía para chorar até a pontinha do nariz ficar avermelhada de tanto fungar.
Só queria atenção.
Todavia fora crescendo e Jaemin continuava ali. Alguma coisa mudou. Mudou porque seu pai sempre foi acostumado a lhe corresponder de longe, mas Na Jaemin parecia sempre corresponder de perto. Ele parecia sempre por perto, sempre nos momentos certos, nas horas certas...Era tão suspeito, mas você era tão bobinha.
Bobinha. Era isso que talvez chamasse atenção do homem. Na verdade era sim, Jaemin já havia assumido a si mesmo o desvio de caráter que tinha ao desejar cegamente a filhinha de seu melhor amigo. Só não aceitava, mas você era tão linda, tão dócil e ultimamente vinha o buscando mais do que o que costumava. Jaemin também não ficava impune nessa, sempre se martirizava ao te buscar pra qualquer pretexto que fosse, só pra te ver toda lindinha em seu quarto cor de rosa. E você ficava linda nesses tons. Queria perdidamente te arruinar.
Ele queria tanto manchar esses tons de rosa bebe.
Você também não entendia nem um pouco essa necessidade que sentia da aprovação de Na Jaemin, não entendia o porque de seu corpinho pedir a presença dele 24/7 nem que fosse pra um mínimo sorriso ou boa noite sussurrado quando você passava por ele e seu pai na sala de estar, pronta e vestidinha para encontrar suas amigas de cursinho.
Na verdade não entendia nadinha sobre o que seu corpo sentia com um mísero olhar do homem mais velho sobre seu corpinho vestido e enfeitado de laços cintilantes. Era um frio que vinha da espinha e esbarrava entre suas perninhas. Corava porque desconhecia.
As vezes chegava a suspirar.
Nossa, era um sentimento tão ruinzinho quando alguma de suas amigas atrevidas perguntava mais sobre aquele homem tomando uísque na sala de sua casa ao lado de seu pai.
Como acontecia exatamente agora.
— O que vocês acham que eles estão conversando? parece tãao chato, mas ele é tão atraente...não acha, ____?
Era Yeri quem falava pelos cotovelos e você sem perceber já tava' carrancuda, respirando fundo com o queixo descasando contra a palma da mãozinha cheirando a hidratante de morangos.
— Eles estão sempre falando das mesmas coisas...E ele é um chato. — você falou baixinho, revirando os olhos e virando o rostinho em direção a grande janela de vidro que exibia a perfeita visão de seu pai e Jaemin naquela enorme sala com iluminação amarelada.
Seu corpo quase tiltou quando os olhos ambíguos do homem encontraram os seus tão rasos e indefesos. Não soube como sair daquele looping, somente quando Dahyun a cotucou.
— Meu Deus, ele tá olhando! Será que percebeu a nossa conversa? — ela parecia muito eufórica e antes que você desviasse assustada viu o Na sorrir lentamente, sacana demais enquanto levava o copo de uísque aos lábios bonitos.
Sua barriga deu um nó. Um nó gostoso. Aquela porra daquela sensação deliciosamente desesperadora.
O que poderia fazer a respeito? Não sabia, vivia aquele drama diariamente. Aquela maldita sensação melecada entre as perninhas e era sempre um alívio – ou quase – quando esfregava elas uma na outra em sua cama quentinha durante a madrugada.
E se perguntou de repente em pensamentos se o Na sentia a mesma coisa, ou se estava ficando maluca... Coisa assim. Ele nunca perceberia uma pirralha como você, mas e se talvez perguntasse? Não era uma má ideia, era? Inferno, você era tão ingênua.
Yeri estalou os dedos na frente de seu rosto e você então acordou do transe novamente, aflita sorriu para a amiga e viu que talvez já não estivesse bem para estar naquela grande varanda a noite com suas amigas.
— Alô? Amiga, tá' tudo bem? Tipo, seu pai acabou de sair daqui às pressas e você nem notou...— Yeri relatou apontando para a Ferrari de seu pai que já fazia toda a manobra para sair daquele grande terreno de sua casa.
— T-tá tudo bem, sim... Meninas, eu vou precisar entrar...P-preciso fazer algumas coisas do meu trabalho individual do curso...— não havia desculpa melhor naquele instante, sua cabeça estava um pouco sobrecarregada. Seu corpinho tava' sobrecarregado.
.
— Onde ele foi? – no fundo você sabia bem onde Lee Jeno havia ido e com toda certeza era algum caso, como de costume. Lembra-se bem do dia em que sua mamãe a deixou por conta disso e ela não pensou duas vezes e sequer olhou para trás. Sentia-se tão sozinha.
O Na então deixou o copo de vidro sobre a mesinha de centro onde também havia muito material de trabalho, papeladas e tudo mais. Por trás do grande sofá você o olhou nos olhos, aqueles olhos intensos e preguiçosos. Aquela sensação toda correndo por cada lugarzinho do seu corpo. Apertou o estofado entre os dedinhos e esperou uma resposta, mas tudo o que recebeu fora o homem mais velho batendo de levinho ao seu lado no sofá. Você travou tentando saber se era realmente aquilo que havia entendido, pois poucas as vezes havia estado tão pertinho dele.
Mordeu o lábio e esperou uma confirmação, essa que veio até mais rápido que o esperado.
— Vem aqui, lindinha, vem... Senta aqui, eu não mordo, você sabe... — havia algo sobre aquilo que não te cheirava bem e talvez fosse a maneira que entre suas perninhas latejava ou como sua nuca arrepiou, mas resolveu ignorar e caminhar quase que receosamente até onde o Na indicou.
A voz dele lhe atormentava noites a fio. Tudo sobre ele. Tudo sobre ele pairava na sua cabecinha de uma forma que talvez já fosse o estopim.
Engoliu em seco e sentou-se ao lado dele. Os pezinhos com meias soquete estavam no ar devido ao seu minúsculo tamanho e percebeu isso porque se sentiu tão reduta ao lado dele, principalmente quando ele te mirou. O cheiro dele te deixou um pouco tonta, então encostou-se no assento fofinho com aqueles olhinhos de boneca brilhantes em direção ao mesmo. Aquele homem ficaria louco e no laudo estaria escrito seu belo nome.
E não, não era somente você...Jaemin só queria te por no colo e foder cada cantinho do seu corpo jovial. Sua aura virginal o enlouquecia e ele tinha certeza que ver você corada e choramingando entre gemidos seria demais para ele.
Mordeu a boquinha coberta de gloss de cerejas e mirou o rosto do homem ao seu lado, balançando as perninhas você suspirou lentinho descendo por toda a feição rígida de Jaemin...Desde aquelas sobrancelhas harmoniosas até o pomo-de-adão ressaltado.
— Onde está o papai...? — sua voz era baixinha, quase lacrimando e não sabia se de tesão ou de carência. Talvez ambos. Queria tanto saber que sabor teria a boca daquele a sua frente e ficou como uma pimenta, avermelhada, somente em cogitar selar os lábios do melhor amigo de seu pai, então teve que – por impulso – desviar rapidamente, mirando as próprias coxas sob a sainha plissada e reparando o quão prensadas elas pareciam.
Jaemin percebera, ele sabia... Ele sabia de absolutamente tudo. Ele sempre soube, pois você era burrinha, era burrinha e descuidada...Sempre mordendo os lábios ou com aquelas perninhas esfregando uma na outra e ele se perguntou qual sabor seu melzinho teria. Puta merda, ele jurou que poderia ficar louco. Sua mente era seu maior martírio e ele estava pertinho de pedir arrego como um covarde. Ou não, veja bem...ele tentou por tanto tempo.
Jaemin era um homem podre por te querer tanto assim? Por querer te fazer choramingar enquanto acostuma como seu pau grosso indo tão fundo? Por Deus, ele só queria te ouvir implorar para ter calma. Fechou o punho e passou a mão desde o rosto até os cabelos, cansado ele afrouxou a gravata e isso não passou despercebido sob seus olhinhos.
A tensão era palpável e qualquer um perceberia a metros de distância.
— Seu pai precisou sair e bom, como sempre somos eu e você, pirralha.
A voz rouca lhe fez apertar ainda mais as coxas miúdas e ele assistia tudo se perguntando até onde iria sua conduta e de como Jeno repetiu inúmeras vezes um "cuida da minha menina"...Pois bem, ele cuidaria muito bem.
Engoliu porque já esperava aquela resposta, mas não esperava o que viria a seguir dela;
— Vamos dar uma volta? Comer alguma coisa, hm? — ele sugeriu tirando alguns fios de cabelo de cima do seu gloss, pondo atrás de sua delicada orelha. Seu coração parecia que iria explodir dentro do peito e seus olhinhos miraram aquele cuidado.
— Eu e você, senhor Na? — ele sorriu tão próximo ouvindo aquilo sair de sua boquinha.
— Você e eu. — ele assentiu devagar quase bêbado.
.
Eram por volta das duas da manhã e você estava dentro do carro importado de Na Jaemin em um rumo que sequer conhecia. Ele era bonito em absolutamente tudo o que fazia, mas dirigindo havia lhe feito quase explodir com aquelas sensações conflitantes. Algo sobre a madrugada ao lado de Na Jaemin enquanto comia seu fast food no banco do carona.
Era folgada apesar de tudo, folgada e abusada e provocava aquele homem de formas indiretas, quase inocente. Jaemin tinha a paciência de um monge e já poderia subir aos céus somente pela sua resistência dos deuses aquele corpinho jovial que pedia uma surra de pica. Ele estava por um fio e suas perninhas jogadas ali na visão do homem enquanto seus pezinhos ainda de meias descansavam preguiçosos sobre o painel de seu carro não ajudava tanto assim em sua sanidade.
Porra, quem ele queria enganar? Valia a pena perder Jeno e sua amizade de longa data a troco de comer sua filha? Valia.
As ruas estavam calmas, os sinais vermelhos eram ultrapassados e você sorria encantada por isso pois, talvez, aquilo fosse a coisa mais ilegal que já havia feito em 19 anos de sua vida. Seu centro não parava de latejar um instante, nem o frio daquela noite era o suficiente para a quentura que sentia perto de Na Jaemin.
— Senhor Na? — sussurrou audível e balançou uma perninha para lá e para cá sem se importar se estava de saia ou não pois seu corpinho pedia e te guiava aquele comportamento devasso perto do homem.
Era inexplicável e ele percebia isso.
— uh? — ele perguntou em um grunhido, observando a rua com aquela camisa meio aberta no peitoral marcado e você quase esquecera o que queria perguntar.
— Senhora Na, o senhor já é bem vivido, não é? — perguntou docilmente ingênua e aquilo deixou o homem em um estado sorridente e quase em êxtase.
Sua ingenuidade o deixava de pau duro, era essa a verdade. Duro. Duro pra caralho. pronto para afundar e fazer um estrago em seu pequeno corpo e ele se perguntava se você aguentaria aquilo tudo. Era perversa, a mente de Na Jaemin era perversa.
Ele apenas assentiu ainda guiando o carro pelas avenidas de Agora Hills na maior tranquilidade do mundo – pelo menos por fora.
— E-eu tenho uma dúvida e...Bom, eu não tenho ninguém...— e percebeu que era mais solitária do que imaginava.
Então ele te olhou depois de tanto evitar e não podia mentir para si mesmo que você daquele jeito tão exposto não tava' o deixando quase de bolas azuis. Por qual razão tinha que parecer tão errado? Ele era mais velho, bem mais velho mas e daí?
— Pode falar, pirralha...o Nana pode tentar te ajudar, você sabe que sim...
E não haveria outro momento ou outra forma. Era algo normal, não era? Seu tesão fodido por aquele homem.
— Nana, o que é-... bom... eu não sei, sinto algo estranho quando t-tô com o senhor e-...
O homem freou calmamente, mas por dentro ele estava em uma euforia inexplicável.
— Estranho? — e você assentiu. — Estranho como, lindinha? Diz pro nana o que você sente e como sente, diz...
Você ainda segurava o milkshake mas não consumia, fechou então as perninhas e pressionou o quando pôde buscando alívio pra aquela sensação que só piorava. Os olhinhos aguados mirou o homem mais velho ao seu lado. Jaemin observando tudo tocou ali, tocou sua coxa de forma cínica, te encorajando.
— Formigando... As vezes lateja e eu não sei como fazer isso passar, Nana! entre as minhas perninhas... e todas as noites eu sinto isso... então eu fecho elas e procuro algum alívio...alguma coisa...q-qualquer coisa, senhor n-na... — apertou o milshake nas mãozinhas bem cuidadas e mirou a rua vazia. Seu peito subia e descia tão rudemente e não sabia como controlar, mas também não havia tanto pudor afinal era um universo de coisas sujas que não conhecia nem a pontinha do iceberg.
Jaemin mirou-te devagar, perspicaz pois cada passo a seguir poderia ser incerto, porque no fundo no fundo Jaemin não era um completo filho da puta, ele sabia que aquilo não era moralmente correto apesar de sua maioridade. Meu deus, você era apenas uma boneca. Uma bonequinha...E ele estava duro. Engoliu em seco e em um silencio torturante guiou o carro outra vez, em uma velocidade absurda.
Sua adrenalina estava a mil e se perguntava se havia sido uma boa ideia ter exposto aquilo, por mais curiosa que fosse poderia ter guardado um pouco mais para si. Algo sobre a expressão rigidamente seria do Na te deixava apreensiva, apreensiva e ainda mais meladinha ali. Ele estava indo de volta a sua casa, conhecia o caminho.
— S-senhor Na...fala alguma coisa, e-eu...— procurou formular alguma coisa, e quando ele fizera a curva para sua residência tocou sua perna novamente, então a diferença de tamanhos ficou mais aparente e aquelas coisas crescendo cada vez mais dentro de si.
Jaemin mirou suas coxas macias e pensou o quão sua mão poderia marcar aquela pele bonita, doce e virgem. Seu cacete marcava na calça social e você percebeu, corada pelas inumeras sensações se perguntou o que estava acontecendo. O que em si havia o deixado daquela maneira.
Doía tanto nele quanto doía em você?
O milkshake havia perdido o sabor, a noite parecia ainda mais fria tendo em consideração seu corpinho febril e só queria que aquela tortura passasse. Queria respostas. Queria resoluções. Queria Na Jaemin. Queria beijá-lo e...queria tantas coisas que seu corpinho pedia. Queria atar um nó aquele homem. Queria expor a cada amiga sua o quão aquele homem poderia ser seu. Chegava a suspirar...
E Na Jaemin queria você, porra como ele queria...
Queria exibir você tanto quanto você queria.
A boneca dele. A bonequinha de Na Jaemin.
E ele iria. Foda-se, ele iria.
Jaemin estacionou o carro em um solavanco e você segurou-se o mirando curiosamente amedrontada. Antes que pudesse questionar ele havia saído e dado a volta, estourando a camisa nos antebraços abriu a porta do passageiro te puxando pelo bracinho deixando ali a primeira marca do dia. Praticamente te arrastou para dentro de casa e seu corpo arrepiava incompreendida se de frio ou...por aquilo. Não relutou, apenas balbuciou algumas coisas que nem você mesma estava ouvindo. Tinha o irritado? Por qual motivo aquilo te excitava tanto?
Ele era tão forte. Só deu por si quando Jaemin subiu as escadas até o seu quarto onde a fez sentar-se na cama e sentir-se tão miúda diante de tanta fúria.
Daquela posição poderia ver todo o corpo forte do Na, e meu Deus ele era perfeito. O peitoral marcado em uma formosa harmonia com seus braços enormes que chegava a apertar o tecido da camisa social... Os antebraços a mostra e as veias correndo até suas mãos e logo ali embaixo a calça preta marcava o pau grande e fodidamente duro.
Se pegou suspirando alto e os olhinhos presos ali naquela protuberância; esfregou as coxas e então mirou o homem nos olhos novamente. Tão linda, você era tão linda, tão miúda, tão perfeita...Jaemin iria acabar com você e sentia dó.
— Mostra pra' mim como você se alivia, mostra...— ele então ditou rouco, a voz embebida de tesão. Os dedos foram até a própria camisa, abrindo com uma pressa controlada. — Mostra pro Nana, boneca...
Você engoliu o que parecia espinhos e corada prensou as coxas uma na outra, esfregando devagar e precisa enquanto suspirava e mirava o homem ali em pé lhe observando quebrar, derreter, despedaçar a olho nu. Totalmente exposta e por mais que não conhecesse nada do universo adulto sentia que aquilo era humilhante, no mínimo, mas a deixava mais molhada, a deixava mais afoita por um atrito que fosse na sua bucetinha pois somente suas coxas esfregando não era mais suficiente.
Mordeu o lábio e faltou soluçar, os olhinhos já formando lágrimas prazerosas e de puro desespero. Jaemin franziu o cenho ao abrir a camisa inteira, nunca tirando os olhos dos seus. Nunca deixando de reparar em como você era burrinha e não conhecia o próprio corpinho. Ele sentiu dó de imaginar como você se aliviava, porque àquilo não parecia surtir efeito algum.
Você esfregava e esfregava, apertava e apertava. os pezinhos roçando devido ao atrito e aquelas malditas meias ainda estavam ali. Jaemin viu a primeira lágrima escorrer de seus lindos olhinhos quando ele tocou a fivela do cinto e desfez. Segurou um próprio grunhido e apertou o cacete entre os dedos ao te ver desesperada.
Desespero era sim uma boa palavra.
— N-nana...! — suplicou baixinho e o soluço finalmente saiu. se você estava devastada com absolutamente nada, quem dirá quando ele te tocasse de verdade. — N-nana me a-ajuda...e-eu... meu D-deus...Nana faz i-isso passar...
Era muito tesão para alguém tão compacta. Ele sorriu maldoso te vendo desmoronar e sentiu que precisava de mais...
— É assim que se alivia pensando em mim? — você apenas assentiu e ele já estava com a calça social aberta.
Jaemin não era macio e infelizmente não era agora que iria ser. Ele tinha um carinho especial por ti, talvez até amasse, mas a sua imundicie sobressaia afinal ele fantasiava sobre como te destruir seria prazeroso. Porra, como ele sonhava...e estava literalmente acontecendo.
Sua bucetinha estava tão molhadinha e bem no seu ventre uma contração gostosinha acontecia e então você tocou ali. Nada passava despercebido por Jaemin, seu olhar preguiçoso era perspicaz e matador.
— Porra, você é tão linda, boneca... — a mão do Na tocou sua bochecha e foi quase instintivo virar o rostinho e deixar um beijinho ali, fechando os olhinhos sentiu o cheiro das mãos masculinas, o mirando após sair de sua viagem pessoal.
— Sou a sua boneca, nana? — sua vozinha estava mais manhosa que o normal.
— Sim...uma boneca...linda...perfeita para mim. Vai pra' pertinho das suas pelúcias e deita, hm?
Devagar seu corpinho mexeu-se até ali, associando lentamente cada informação. Deitou a cabeça contra um dos seus grandes ursinhos, sentindo o cheirinho de baunilha das próprias coisas.
Seu quarto era enfeitado em tons pasteis e aquilo estranhamente enlouquecia o homem que agora subia também em sua cama. Aquele contraste imoral estava deixando ambos fora de si, ainda mais quando ele abriu suas perninhas e ficou ali ajoelhado entre estas, suspirando pesado e apertando suas carnes nos dedos grandes e bonitos.
Você era menor ainda quando ele se sobressaia dessa forma, totalmente palpável e nada era dificuldade para Jaemin em seu corpinho.
— Eu vou arruinar você...
— h-hm? — questinou e sentiu a palma da mão quente de Jaemin bem em seu pescoço, bem como um aviso e seu coração errou uma batida.
— Quieta. Shhh...— avisou mirando você tão de perto e aquilo te arrepiou, só nao mais que o beijo que ele lhe dera em seguida.
Puta que pariu, ele realmente havia te beijado.
Jaemin suspirou alto ao te ouviu grunhir tentando acompanhar aquele ósculo. Era tudo completamente novo e tão bom. A língua daquele homem fazia sua bucetinha latejar e seus choramingos a deixava com a passagem totalmente livre para ele te engolir e foder sua boquinha com a língua.
— Cadela...! — Jaemin rosnou contra sua boca e chupou sua linguinha antes mesmo que contestasse, rasgando com facilidade sua blusinha de cetim caro.
O tecido rosa rasgando a assustou, mas foi tão bom quanto aquele xingamento.
A mão do homem saiu de seu pescocinho até sua nuca e a guiou outra vez em mais um beijo molhado, descendo desde seu pequeno lábio até seu colo quente e exposto.
A boca de Jaemin era quente como lava e sentir ele próximo de seus peitinhos estava a deixando ansiosa.
— S-senhor N-na...! — a voz dengosa fez o pau do homem pulsar e uma das mãos agarrar seu peitinho direito com fúria quase machucando, mas era exatamente isso que ele queria.
Não respondera, apenas a olhou e iniciou uma sucção em seu biquinho endurecido. O homem estava nos céus tanto quanto você. Sua boca abriu-se em um gemido perdido e Jaemin poderia jurar que era o paraíso, um combo simplesmente perfeito de mamar em seus peitinhos e te ver suplicando por isso. Seus dedinhos subindo nos cabelos da nuca do homem mais velho ali, quase cobrindo seu corpinho inteiro com o próprio.
— p-por favor...por favor...— Pediu com todo seu ser por mais porque ao mesmo tempo que atiçava seu centro aquilo curava. Era a primeira vez na vida que sentia algo verdadeiro.
Abriu-se de fato como uma cadela, abrigando aquele homem ali sentindo-o chupar seus biquinhos como se não já estivessem sensibilizados demais, como se não estivessem vermelhinhos e pontudinhos demais. Jaemin não queria parar por nada nesse mundo, então simultaneamente tocou sua pequena buceta coberta pela calcinha de algodão e porra, estava encharcada, pingando... Ele mordeu devagarinho seu biquinho esquerdo para descontar aquela ansiedade nivelada em luxúria e seu gemidinho o destruiu.
E seus olhos encontram-se.
.
Seus peitinhos estavam destruídos e sua calcinha já havia sido rasgada da mesma forma que sua blusinha. Agora tudo o que tinha em seu corpinho eram suas meias e a mini-saia plissada.
Jaemin segurava o pau pesado entre os dedos e bombeava toda aquela pré-porra entre os dedos. Grunhiu mirando a sua entradinha rosada e melecada completamente exposta para ele e exclusivamente dele.
O homem rosnou esfregando com força contra seu botãozinho, misturando a pré-porra ao seu melzinho. O nervosismo fazia um mix com sua vontade intensa daquilo e resultava em sua bucetinha praticamente jorrando.
— N-nana...— pediu baixinho mordendo o dedinho, chamando por aquele homem que esfregava o cacete em você com toda sua vontade.
Ele era tão lindo e aquilo parecia surreal. Queria que o mundo inteiro soubesse que estava prestes a ser dele. Queria se gabar. Sentia-se de fato a boneca de Na Jaemin.
Se seu pai sonhasse ao menos com isso...Porra, como Jaemin era sujo. Imundo. Perverso.
E você amava isso mais que tudo.
Arreganhada ali você se perguntou se aquilo tudo caberia dentro de si, tendo em vista que estava tao sensibilizada pelo orgasmo que o na havia lhe dado com os dedos. porra, ele ia tão fundo e te fazia abrir-se inteira so com aqueles olhos.
Olhava quietinha e hipnotizada para aquele pau...tão grande, grosso...melado e avermelhado... as veias saltavam e pulsavam. Jaemin parecia depender daquilo...os cabelos grudados na testa suada e gotas desciam por suas temporas.
Perfeito. Queria lamber ele inteiro, mas tudo o que conseguia era mira-lo como uma puta burra. Ofegante.
Jaemin sorriu sacana e dera uma primeira investida, sentindo sua entradinha tão fechada resistir expulsando-o, então voltou a esfregar.
— Porra...tão apertada...como vou fazer caber isso tudinho aqui dentro, hm? — ele era imundo e tinha uma boca imunda. Grunhiu manhosa também imaginando. Suadinha você chupou o próprio indicador o olhando com os olhinhos lacrimados. — Acabei de dedar essa bucetinha, boneca...sabe que o nana tem que entrar, não sabe?
Assentiu e ele forçou-se para dentro, rosnando grosseiro ao adentrar a cabecinha bem ali. Ele te ouviu choramingando e barrou sua tentativa de fechar as perninhas, segurando com as mãos ásperas.
— Nananinanao...onde tá' sua obediência? Abre as pernas.
— D-doi...Nana...
— Abre. as. pernas. — e ele te abriu como se fosse nada enquanto usava de sua voz profunda. Você soluçou e o viu posicionar-se perfeitamente para foder até mesmo sua alma. — Você me pediu e eu vou te ajudar...se oferece dentro do meu carro como uma vadia mimada e carente e agora simplesmente quer fechar essas perninhas lindas...
Segurou sua bochecha apenas pra te da um leve solavanco para o lado e socar os dedos fundo em sua garganta enquanto se força pra dentro do seu cantinho apertado e úmido. Grunhiu agarrando as pelúcias acima de sua cabeça ao sentir aquele homem lhe tirar totalmente a pureza de uma vez.
O tamanho de Jaemin inteiro entrando ali, esticando sua bucetinha a todo custo, fodendo seu espacinho e reivindicando o lugar dele. Jaemin gemia rouco a cada centímetro abrigado e naquela posição tão exposta só se deu conta de seu limite quando ele socou até o último centímetro e finalmente sentiu o colinho de seu útero. Cheia, completamente cheia. Franziu o cenho com os olhinhos cheios e a boca lotada dos dedos de Jaemin enquanto levava uma de suas mãos até o abdômen do homem tão próximo de si, o avisando que era demais para si.
Ele sorrira e tirou sem nenhum esforço, girando os quadris e suspirando de olhos fechados com seu interior quentinho quase o esmagando.
— Tão miúda...minha boneca, tão pequenina...agora não é mais uma mocinha...já era...agora é minha...minha cadelinha burra...olha o que você fez... — ele saiu lentamente e voltou com intensidade, arruinando seu interior dando adeus a sua virgindade. Você sentiu a lágrima descer num misto de sensações. Estava no céu e no inferno ao mesmo tempo. — fodendo com o melhor amigo do seu pai...dentro do seu quarto...pra onde vai a sua honra, hm? p-porra como aperta, bebezinha...
Ele grunhiu impulsionou o quadril novamente te moldando inteira. Se sentia cheia, completamente cheia de pau. perguntou-se como conseguiu leva-lo, porem sempre que ele batia lá percebia que ele era demais para si. Queria ser uma boa menina, queria levar tudo.
Te segurar quietinha enquanto os quadris fortes dele desciam a pancada contra os seus não era nada demais, você era mais que maleável e não era nada para aqueles braços enormes que te mantinham abertinha.
Revirou os olhinhos e não conseguia expor nada além de choramingos encobertos de suplicas incompreensíveis. Completamente burra. Jaemin socava e socava e socava com tanta vontade que se perdia completamente sem perceber a força usada, mas aquele homem sabia o que fazer.
Os cabelos suados e agora todo o peitoral bem como encoberto de arranhões. Jaemin rosnou e o manteve dentro te vendo soltar um gemido mudo, e ele sorriu puxando seu lábio numaa mordida.
— Tão bobinha...tão burrinha...apertada...uma bucetinha tão boa de destruir...eu já comi tantas mulheres na minha vida, ____...mas nenhuma delas tinha essa buceta de ninfeta gostosa que você tem...porra! — uma pancada relativamente forte teria a tirado do lugar se não fossem as mãos fortes do Na a mantendo ali.
E ele voltou com vontade, sentindo que não duraria tanto assim e você não estava diferente, porque a cabeça do pau de Jaemin atingia repetidamente seu lugarzinho alarmante naquela posição e queria por tudo sentir aquilo outra vez, ainda mais cheia daquele homem.
— N-nana...m-me destroi...por f-favor..— suplicou sem pensar segurando o rosto suado do homem e o viu ofegar, assistiu cada expressão prazerosa daquele canalha enquanto contraia contra a grossura do mesmo.
— a-ahn...n-nana...— chamava. suplicava. pedia...manhava.
Ele fechou os olhos enquanto movimentava o quadril e os sons cada vez mais melados indicava que ambos estavam próximos do que seria o fim. Jaemin era um homem resistente e sentiu sua bucetinha apertar, mostrando que estava gozando e todo seu corpinho tremelicou sob o dele. A sensibilidade á mil e seus gemidos finos e alarmantes enquanto ele perseguia o próprio fim.
Iria ser o bom filho da puta que era, iria encher seu útero. Iria inundar. Guardou aquela porra por tanto tempo pra sua menininha. Jaemin enterrou o rosto bem na curva de seu pescocinho e gemeu enquanto acelerou e com forca desmedida estocou sua bucetinha ardida.
Não aguentava mais, estava sensível. Era dolorido na mesma medida que era gostoso. Suas perninhas balançando e seu corpinho no mesmo ritmo agressivo daquele homem por cima de você. Sua bucetinha sofria toda a ira de Na Jaemin.
Merda, tantas noites ele fantasiou com isso...
— A-ah, caralho...! — ele clamou e você gritou manhosa quando ele bateu outra vez em seu colo, contraindo.
Cada vez mais bruto e seu corpo dava sinais de que talvez fosse demais.
— n-nana...! p-papai...! papai...— e aí foi o fim daquele pobre homem.
Ele enterrou-se em seu canalzinho e nem se importou em perceber que talvez machucasse, mas tinha percebido sua tendência a gostar daquilo. Jaemin deu a melhor esporrada de sua vida...gozou tanto que era possível sentir cada pulsada dele dentro de você. Gemeu longamente manhosa enquanto se apertava inteira naquela dorzinha gostosa que era te-lo inteiro enterrado dentro de si e teve seu terceiro orgasmo.
A respiração ofegante de ambos denunciava que aquilo havia sido bem mais que intenso...Estava como Jaemin prometeu que te deixaria; destruída.
n/f: sinta-se a vontade para comentar e críticas construtivas serão bem vindas nas minhas ask ou chat :)) qualquer comentário maldoso será ignorado e apagado. xoxo.
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chinailen · 2 months
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Fui tan dócil como un guante y tan sincero como pude, ella uso mi cabeza como un revolver
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chanelysz · 11 months
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𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑎 — 𝐧𝐚 𝐣𝐚𝐞𝐦𝐢𝐧. 🍓
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𓈒 ࣪ ˖ ୭ৎ ࣪ NSFW.
Jaemin!dom, Jaemin!marido, obslove, masturbação fem & Masc, oral fem & Masc, casadinhos!!
— você é tão linda.
ouviu mais uma vez Jaemin sussurrar atrás de você encostado na porta do quarto.
sorri, envergonhada, enquanto retoca o batom vermelho e olho para seu marido pelo espelho. terno preto, cabelo penteado, com toda a sua forma grande e alta brilhando os olhos para você.
tampa o cosmético o colocando na penteadeira ao lado e se vira, fazendo o vestido de seda preto colado ao corpo ser visto por ele agora de frente. os punhos se apertam e as veias tonificadas das mãos saltam, quase te fazendo salivar. não cansava de admirar seu marido, até mesmo os mínimos detalhes.
e isso também não passava despercebido por Jaemin. além dele ser a pessoa que mais te mima nesse mundo, te enche de beijos e cuida de você - até quando não precisa. não te deixa fazer força, então sempre que precisava tirar as compras ele pega as sacolas pesadas, carrega o gás e o galão de água para dentro de casa, abre os potes em conservas; até mesmo ficava bravo quando era você quem abria a porta do carro, porque segundo ele você era muito frágil até pra isso.
antes de sair para o trabalho fazia o café da manhã te obrigando a ficar até mais tarde na cama. deixava tudo pronto e te dava um beijo de bom dia que fazia você lembrar pro resto da manhã. Na chegava meia hora depois de você em casa, mas mesmo assim não gostava que fizesse a janta sozinha, e quando faz hora extra te surpreende com algum comida gostosa que ele pediu para você comer, pois odiava que você cozinhasse sem ele.
podia se dizer que você parecia dependendo dele, mas na verdade era ele quem dependia de você para viver. diz a tu todos os dias que não viveria feliz sem você, que quer ir primeiro porque não suportaria ficar nessa terra sem ti e se caso, por algum motivo o universo negue isso a Jaemin, ele cometeria o pior dos pecados: suicídio.
Jaemin se aproxima, com um único braço rodopia sua cintura toda e com o outro aperta sua nuca, não tão forte pois tem medo de machucar algo tão delicado que para ele não pode, de jeito nenhum, sofrer um arranhão. beija sua testa delicadamente te sentindo quentinha e te deixando eufórica. adorava o carinho do seu marido, de todos os jeitos e formas. sendo na fala, físico ou em formas de presentes.
sobe suas mãos até os ombros largos e se segura ali, sorrindo com as bochechas vermelhas. ele desce a boca gordinha até seu pescoço, morde a pele de levinho e consegue te deixar só com isso de pernas trêmulas. o aperto na nuca se torna um carinho. vai e vem com os dedos longos te deixando arrepiada.
ele sabia mexer contigo. nuca e pescoço eram seus pontos fracos.
o nariz quase gruda em você pra sentir seu perfume e ele fica quase com raiva do ar por sentir o mesmo cheiro que ele.
— malditos lírios. - rosna.
e você, é claro, ri. as unhas garrando no tecido e as pernas grudadas umas nas outras. e é imperceptível em como mesmo usando salto, conseguia ficar pequena ao lado dele.
sem conseguir aguentar, te beija. mas não é um beijo bonito. era um misturar de língua e saliva agressivos, como se a personalidade dócil de Na tivesse ido embora dando lugar a algo sombrio. morde seus lábios, quase tirando sangue. geme, nervosa e excitada pois amava essa dupla personalidade.
ele era bom na hora certa, e mau quando bem entendia.
te puxou para cima enganchado suas pernas na cintura. sentia o gelado da parede nas costas e o ar que entrava pela janela.
— l-lindo... - disse, quase sem conseguir por conta do beijo bagunçado. — vamos nos atrasar! A-ah, Jaemin!
manhou logo após, sentindo a palma massagear o clitóris por cima da calcinha. sem muito escape, rebolou sobre a mão pedindo mais.
era normal você se assustar em quão ágil era seu marido. sabia cada ponto sensível seu, cada toque, cada selar e cada elogio te dar, para lhe deixar zonza.
pendeu a cabeça para trás, fazendo a baba escorrer logo após separar a boca de Na. mas antes que o líquido chegasse no queijo, ele passa a língua quente, subindo até sua boca novamente e ao mesmo tempo adentra a calcinha encharcada penetrando logo dois dedos fundo, cutucando do jeito certo seu ponto G. a palma continua massageando o clitóris - com a ajuda do rebolar do seu quadril.
Jaemin era tão forte que só precisou prensar seu corpo com o dele contra a parede para te segurar firme. e com isso, conseguia punhetar o pau por debaixo da cueca.
o batom que estava nos seus lábios antes, agora se encontrava no queijo, clavícula e pescoço. deixando-a pintada da cor favorita do Na. seus olhos não sabem aonde olhar. se é para seu rosto todo bagunçado, com a cabeça tombada e a boca gemendo manhosa. para os seios que não estavam cobertos pelo sutiã sendo segurados apenas pelo fino pano do vestidinho, ou para a buceta pingando de tesão.
molhava tanto a mão do mais velho que pingava até seus pulsos. ele sorri, morrendo de felicidade por te ver daquele jeito. linda e acabada.
se sentia um adolescente prestes a gozar nas calças de tão gostosa que tu era. então como odiava te deixar gozar por último, acelerou os dedos e abocanhou seus seis por cima do pano mesmo. mordendo e rodopiando a língua no biquinho durinho por cima do tecido. apertou a cabeça do pau e te ouviu gritar.
ele era tão, mas tão bom no que fazia.
maldito homem que sabia te fazer chorar por ele.
— amor, eu vou...
— vem, princesa, vem pra mim vem! goza gostoso pra eu te provar. - sussurrou logo após dar atenção as dois seios.
mas antes que você gozasse, ele te soltou e se abaixou, erguendo seu perna para nos ombros e abocanhando a carne molhada e vermelha.
foi tão rápido que você gozou assim que sentiu a língua durinha no clitóris, a mão apertando seu bunda, o tapa brusco nas bandas e a visão de Jaemin gozando junto de ti enquanto se masturbava.
— Eu quero... quero te chupar! - manhou, chorosa, sem nem conseguir se segurar de pé. se não fosse Jaemin você já estaria caída no chão. mas ele era não doido de te soltar e te causar dor propositalmente.
ele endoida ao ouvir o seu pedido, mas não pode fazer muita coisa já que o gozo estava por todo o pau e barriga, junto das mãos, melando tudo. ele se levanta ainda te segurando e te beija novamente. mas agora era um beijo calmo, pós sexo e gostoso.
porém não era justo ele se esforçar tanto, todos os dias, e você não retribuir nada.
a vez era dele de ficar assustada pela rapidez em que tu abaixa, dando de cara com o pau ainda semi duro. abocanha, mamando e limpando o líquido branquinho ali. lambe o abdômen mesmo com o terno e olha para ele, vendo-o revirar os olhos com os dentes serrados. pega as mãos e chupa todos os dedos sujos deixando-os assim como todo o resto limpinho.
Jaemin já sem muita força te puxa para cima e olha para ti.
— eu te amo! - diz, apertando suas bochechas.
— eu te amo mais! - sorri, doce, agarrando as mãos dele. — eu acho que preciso de outro banho. - fez bico.
— vamos - te guiou até o banheiro de mãos dadas. — eu dou banho em você, entra na banheira. vou só pegar a sua vela de morango.
e assim ele sai da cômodo e você sorri, satisfeita com tudo o que aconteceu. se olha no espelho do armário e vê o batom toda borrado, a boca suja com resquício de porra e o suor cobrindo o pescoço.
era assim como Jaemin te via: 𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑎
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eddy25960 · 2 months
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Lo que ha hecho esta mujer hace unos minutos es la personificación de la palabra resiliencia, el simbolismo supremo de la esperanza, la voz de una diosa vestida de blanco en la cima del mundo.
La inspiración más potente concebible para todos aquellos que estamos sanos, una inyección de vitamina en vena para todos y todas las que luchan contra cualquier enfermedad.
La belleza sublime del dolor transformado en arte, la perseverancia y la fe en la música como medicina incontestable y definitiva para el espíritu.
Diva, Diva, Diva!
El Arco del Triunfo se deshace ladrillo a ladrillo ante esta presentación.
La Torre Eiffel se inclina en majestuosa reverencia ante tan abismal esfuerzo vocal.
El Sena fluye cual río de lágrimas derivadas de una alegría atómica que ha durado eternos minutos.
Aquí está la primera medalla de oro de estos Juegos Olímpicos.
La antorcha olímpica esta noche fuiste tú y el fuego dócil se acurrucó en la bohemia penumbra parisina a escucharte cantar.
(Guillermo Rodriguez publication)
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xexyromero · 6 months
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There Will Always Be a You. matías recalt x fem!reader
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fem!reader, matías recalt x reader, fluff.
cw: ciúme!!
sinopse: "um imagine com o nosso menino matías: a leitora eh uma atriz e ele tem uma queda GIGANTESCA por ela (mas ele nunca abriu o bico) e ela acaba fazendo um filme onde o par romântico dela é alguém do elenco (imagino mto o enzo ou o kuku) e o matí fica se MORDENDO de ciúmes vendo os dois interagirem até ele não aguentar mais e se confessar pra leitora <333 pode acabar em smut ou fluff, vc q escolhe"
wn: escolhemos fluff pois estamos fofas heheeh! baseado nesse resquest de uma anon querida <3 desculpa pela demora amor espero que vc goste!!!
enzo riu. um riso contido e silencioso, claro. mas ainda sim, riu. balançou os cabelos com classe, bagunçando os fios de volta no lugar e te olhando com os olhos apaixonantes. quase apaixonados.
"ay, nena. quem me dera poder ser seu."
você tremeu. ele falando com você dessa forma... o sotaque uruguaio mais forte do que nunca, o barulho de mar que vinha forte de algum lugar...
eram sim, o ápice do romance.
"mas, enzo... eu já sou sua." falou sem vergonha, determinada. era dele e nada poderia tirar esse sentimento de você.
"eu quero o que ninguém tem, nena. quero seu coração." com isso, o uruguaio tocou de leve na blusa de babados que você usava. o toque te estremeceu mais ainda.
olhava suplicante para o olhar do outro.
ele suspirou. você suspirou junto.
enzo se aproximou com cuidado, colocando a mão no seu queixo. te encarava com o mesmo olhar. o sentimento e a química transbordava entre vocês.
"oh, enzo..." você fechou os olhos. sabia o que vinha a seguir. deixou seu queixo ser conduzido até estar bem próximo do rosto masculino.
antes que os lábios se encontrassem, segundos antes, na verdade, o diretor gritou.
"ok, corta. muito bom trabalho, meninos!"
se separaram rapidamente, os dois com olhares triunfantes.
"muito bom, nena!" enzo sorria de orelha a orelha.
"obrigada, enzo! nossa, me arrepiei toda nesse final." não conseguiu conter os pulinhos animados.
você gostava de ser atriz e gostava mais ainda de poder contracenar com um de seus grandes amigos. haviam se conhecido nas filmagens de sociedade da neve e desde então sempre compartilhavam trabalhos entre si - por sorte, caíram no mesmo casting e agora gravavam a próxima grande comédia romântica da américa latina.
trocaram um high five entre si e foram conversando até o trailer de maquiagem. essa era a última tomada do dia e só restava aos dois se desarrumar e ir pra casa.
matías, melhor amigo de enzo e seu alguma-coisa-perto-de-seu-amigo, os esperava sentado impaciente em uma das cadeiras vagas, longe dos espelhos e perto as áreas de material do espaço.
"graças a deus que chegaram. ele estava fazendo minha vida um inferno." comentou a maquiadora, indicando matí com a cabeça e suspirando com honesto alívio.
"poxa, logo quando eu pensei que estávamos nos aproximando!" matías riu, colocando a mão em cima do coração em falsa dor.
ela o ignorou de propósito. virou o rosto para os dois recém-chegados com muita expectativa. "bom, e como foi? beijaram?"
o argetino murchou. quase fisicamente, se fosse possível, uma pessoa murchar. os braços e pose altiva caíram quase que imediatamente.
e foi aí que você entendeu tudo. entendeu porque matías era especialmente dócil e gentil com você, embora fosse implicante com muita gente. entendeu porque fazia questão que te você entrasse do prédio antes de sair da sua porta. porque dividia os cigarros com você e negava que se quer os tinha para qualquer um ou qualquer uma.
ele tinha uma queda por você e tadinha, você só tinha percebido agora.
se tivesse percebido antes, tinha tomado uma atitude. matías era lindo.
enzo, pelo visto, sabia mais do que vocês dois. indicou a porta do trailer para a maquiadora. "eh, nena, será que você podia me tirar uma dúvida aqui com um produto que você usou? acho que estou desenvolvendo uma alergia. é melhor eu te mostrar na luz do sol mesmo."
e saíram, rapidamente, deixando vocês dois sozinhos.
matías deu a volta e sentou no que seria a cadeira de enzo, do seu lado. fingiu mexer em alguns produtos destampados, evitando seu olhar.
"vocês se beijaram?" perguntou, cauteloso.
"não, não nos beijamos."
ele levantou a postura como um cachorrinho que recebeu a promessa de sair para passear. só faltou o rabinho balançando. você quis rir e apertar-lhe as bochechas.
"mas você sabe que faz parte do filme, né? o beijo. temos uma cena de sexo também." era melhor ser sincera logo. fosse como fosse, as cenas iam acontecer. era seu trabalho e você era bem séria a respeito.
ele te olhou. o olhar era triste. parecia claramente incomodado. "eu entendo. faz parte do papel, né." engoliu seco enquanto voltou a atenção para um pincel de blush bem fofinho, passeando os dedos por entre as cerdas.
"sim, sim. e nos até falamos para nossa consultora de intimidade que não precisamos de tanta coisa assim, sabe? somos bem amigos, o enzo e eu. é formalidade." você deu de ombros, falando com casualidade.
matías ia ficando mais chateado na medida que você falava. a postura caiu de novo, ele voltou a olhar de forma desinteressada para os produtos em sua frente. "faz parte."
"sim, faz parte. mas eu e enzo decidimos que ia fazer parte mesmo. estendemos a cena em quase 7 planos, eram só 2. e para veracidade do papel, vamos fazer pelados mesmo." era maldade, você sabia. até porque tudo que tinha acabado de falar não passava de uma mentira descarada - mas queria ver até onde conseguia apertar antes que matías falasse qualquer coisa.
já se conheciam a meses. se ele não tinha falado até agora que tinha sentimentos por você, não sabia se ele falaria.
"pelado? pra que isso? é um pornô, porra?"
você não aguento e começou a rir. apesar de puto, você viu o sorriso querendo fugir da pontinha da boca de matí.
"sua sorte é que eu gosto da sua risada, viu? se não, já era."
"já era o que, matí? fala pra mim."
você se sentou ereta, puxando a cadeira dele para que ambos ficassem um de frente para o outro. ele tentou desconversar, puxou outro assunto, falou de outra coisa, mas você foi mais rápida. o interrompeu assim que ele fechou a boca.
"fala pra mim, matí."
"já era..." ele olhava para os lados, tentando fugir. como se algo nos dedinhos sujos de blush ou na porta que continuava fechada fossem ajudá-lo de alguma forma. desistiu. suspirou e soltou tudo de uma vez "já era o que eu sinto por ti, nena. mas eu tô blefando. nem que você e o johnny bravo uruguaio transassem pelados na minha frente."
seu sorriso triplicou de tamanho. não pela piada boba ou pelo comentário, mas por saber que ele se sentia como você havia desconfiado.
ele seguia sem conseguir te olhar, coçando a nuca, nervoso. "porra, ele não volta mais não?" estava tão nervoso que só aumentava a vontade de esmagá-lo. fofo!
"espero que não." e com essa frase, se levantou, tascando-lhe um beijo estalado na boca do argentino.
você sorriu, finalmente envergonhada. e ele parecia que tinha ganhado outro goya ali na sua frente.
se levantou antes que você tivesse tempo de sentar de novo, te puxando para um beijo de verdade. se beijavam com a vontade e um desejo reprimido, de uma confissão feita as pressas, por mera pressão sua.
só se separaram porque enzo entrou novamente na sala, com a maquiadora confusa. "eu realmente não vi nada. mas posso trocar a base que estou usando e ver como sua pele se comporta, o que acha?"
enzo viu os lábios inchados seus e de matías, viu o quanto estavam corados e como um vulto tinha saído da cadeira dele e parado em pé, de frente da parede.
"presumo que você vai me dar o fora hoje, matí?" o uruguaio perguntou, dando um tapinha de leve nas costas do amigo.
"não enche, cara." mas o sorriso não desmachava por nada.
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jollydiary1 · 8 months
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"Ana"
Eles sempre mentem para você, não é? Dizem que você não é gorda, até te incentivam a comer... Mas você não esqueceu a maneira como te chamavam de gorda, não é? Assim, eu espero!
Eles nunca são sinceros com você. No fundo, assim como eu, eles preferem te ver magra. Afinal, a magreza é sempre elegante e bonita. Você pensa que sabe a gratificação que vai ser, quando o peso da balança for sua MF! Mas a felicidade será muito maior do que você pensa. Por isso, você tem que se esforçar para experimentar essa alegria. Você vai me agradecer. Vai estar finalmente dócil. Vai saber que tudo o que eu fiz, foi para o seu bem. - Você não teria chegado ali, sem minha ajuda. Sem que eu te acompanhasse e te guiasse pelo caminho certo. Caminho que muitas vezes, você ignorou, ou não queria seguir.
Seja forte, minha menina! Você é totalmente capaz de me dar orgulho. Eu acredito nisso.
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skzoombie · 9 months
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Jaemin soltou um suspiro cansado quando subiu o último degrau de escada do apartamento da namorada. Caminhou dois metros e com uma das mãos que não estava ocupada com sacolas na mão, digitou a senha da porta da residência.
-Meu Deus, como eles deixam um prédio dessa magnitude estragar o elevador? - reclamou soltando um riso frouxo juntamente.
S/n concordou com um som e levantou do sofá de couro que escondia seu corpo, sorriu contente quando percebeu o namorado tirando doces da sacola.
-O que trouxe de gostoso? - questionou se aproximando e observando as guloseimas.
-De gostoso, eu! - - respondeu apoiando uma das mãos na mesa, trocando olhares com ela enquanto erguia as sobrancelhas, a mesma revirou os olhos. - Para comer, trouxe esses mini bolos, um de chocolate e outro de morango - finalizou.
-Qual será que eu como primeiro? - perguntou para si mesma pensando alto, Jaemin sorriu para ela e apontou para si em forma de responder a questão.
Jaemin gostava da forma como poderia ser ele mesmo sem precisar se preocupar com julgamentos, s/n sempre se mostrou encantada com qualquer uma das energias que o namorado exalava ao longo do dia. Até aquela mais tristinha que normalmente aparecia em um final de prática da empresa, ela confortou ele nas raras vezes que teve a honra de presenciar o namorado chorando de cansaço.
-Obrigado por ontem. - ele falou repentinamente observando sem piscar os rosto dela na sua frente.
-Qualquer um faria o mesmo, amor! - respondeu balançando a cabeça enquanto recordava da blusa toda molhada de lágrimas que precisou colocar para lavar nessa manhã.
-Não fariam porque não sou de mostrar esse meu lado para qualquer um - rebateu com um olhar dócil.
Jaemin sentou na beirada da mesa, esticou os braços e puxou a namorada pela cintura para ficar entre as suas pernas. Acariciou o rosto dela, abriram um sorriso juntos e iniciaram um beijo lento, sem pressa ou necessidade de evoluir para algo a mais naqueles segundos.
-Quer passa o Natal comigo? - perguntou cortando o beijo com ela e esperando uma resposta - Vai ser só eu e os integrantes mesmo, no caso 20 e muitas pessoas.
-Eu adoro os meninos, mas não prefere algo á dois? - perguntou sorrindo tímida e rindo de nervoso.
-Óbvio! - respondeu com um tom de voz malicioso e sorrindo grande.
Jaemin levantou da mesa e pegou a namorada no colo, a mesma riu alto e em questão de segundos foi jogada no sofá da sala de estar. O menino subiu em cima dela e conectou o lábios de ambos novamente, levou a mão até a bunda dela que estava tampada com um shorts de pijama, apertou a região com força e a mesma soltou um leve gemido.
Ele sorriu entre o beijo, se afastou da namorada para tirar a regata que estava usando, revelando um peitoral grande e definido, ela colocou as mãos nos braços dele e sentiu o músculo forte.
-Desde quando acresceu tanto? 'Cê tá puxando quantos quilos? - perguntou incrédula e jaemin sorriu convencido.
-Só o suficiente para conseguir fazer o que quiser com você - respondeu convencido e surpreendo a mulher quando repentinamente virou ela de barriga para baixo e deixou a bunda na direção dele.
-Senhor, agora entendi - os dois riram juntos.
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caostalgia · 2 years
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Sujeto de prueba.
Ahora sé que solo fui tu conejillo de indias.
Necesitabas testear si aún cabía la posibilidad de volver a sentir algo que se le pareciera al amor, o algo no tan cercano al odio y asco que normalmente sientes por todas las personas, si aún podías volver a vivir algo bonito.
¿Querías testear tu capacidad para intentar querer o dañar?
Espero haberte sido de utilidad, porque cada vez que depositaste un poquito de tu indiferencia en mí, la reacción fue desastrosa. Cada vez que suministraste mg de ilusión, mi mente se convirtió en un tropel de pensamientos, de voces que en susurros me convencían de que realmente me querías. Cada vez que en mí inyectaste sosiego, mi torrente sanguíneo sufría un colapso, se contaminaba de paz, la cual, no sabía se volvería un sentimiento insano en cuestión de tiempo.
Me sometiste a un sinfín de pruebas, que iban desde hacerme creer que me tenías sostenida fuertemente y después soltarme, solo para observarme fijamente al caer, quizá para recabar información de qué tanto podía lastimarme. O aquella en la que tanteaste el terreno en mi psique para así dejar ahí la creencia de que solo era yo.
Examinaste mis carencias y fingiste llenarlas. De tu boca y manos me hiciste probar la felicidad, siempre atento a cómo me adaptaba a ella.
De lo qué no estaba enterada, es que solo eran placebos.
Pero aun con placebos acabé padeciendo una enorme dependencia y adicción a ti, y ese fue el momento indicado para terminar el experimento y así marcharte, sin intenciones de tomar nota de la evolución de mi síndrome de abstinencia.
Solo un cuerpo retorciéndose bajo espamos incontrolables, sollozos y súplicas, mirando tú dócil manera de irte sin mirar atrás.
Fui solo una rata de laboratorio.
¿Cuál era el motivo de que yo fuera el espécimen? No lo sé, yo realmente no lo sé, pero estoy segura de que tú sí.
¿El origen de tal ensayo?... Estar 100% seguro de que sino era ella, no era nadie más.
Querías estar seguro de que no podías y no ibas, porque no querías amar a nadie más que no fuera ella y necesitabas testearlo en alguien, aparecí yo y solo así me hiciste tu sujeto de prueba.
¿Los resultados eran los qué esperabas?
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Coldissweet
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cockervalentim · 9 months
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VALENTIM ( em memória)
10/2013 _ 17/12/2023
Que Deus o acolha em seus braços.
Vá ciente de que foi absolutamente amado, cuidado, mimado.
Sabendo o melhor cachorro que já existiu: Dócil, amável, sociável.
Te amo. Eternamente. Meu docinho.
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idollete · 7 months
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diva, para as lobinhas de 20ish anos, como vc acha que os mais velhos (enzo, esteban e agustin) se sentiriam em sentir atração por uma menina mais nova? amamos o age gap por aqui
as a lobinha em seus 20ish eu me sinto representada 🎀☝🏻
esteban: ele se sente um pouco sujo no começo, vai tentar ao máximo resistir ao que sente e não assume de jeito nenhum, mas também não consegue evitar de te encarar, se imagina apertando todas as suas curvas, fantasia em te ter pra ele das formas mais sórdidas possíveis. e você sabe, porque esteban não é nada discreto sobre isso, sente como ele te come só pelo olhar e abusa disso, mas também é tímida demais pra tomar uma atitude. por isso, sua tentativa é usar as roupas mais curtinhas quando sabe que ele vai estar por perto, se insinuando do seu jeitinho mais retraído mesmo, porque quer muito a atenção dele. no fundo, você adora saber que o olhar dele desce por todas as suas costas quando você usa um vestidinho rodado. mele com certeza vai bater uma no chuveiro pensando em ti, vai ficar até mesmo um tico obcecado, vai pedir pra te seguir no instagram (é o máximo que ele faz, honestamente) e fica babando nas suas fotos, assim como morre de ciúmes de todo cara que comenta
enzo: ele não se sente sujo, ele te acha suja. vai sacar na hora as suas intenções, percebe como você fica nervosa quando o seu olhar encontra com o dele e vai começar a te encarar por mais tempo de propósito. mas ele é ótimo disfarçando, a parte mais racional dele sabe que isso poderia ser um problema, garotas novas demais se apegam demais também, é o que pensa. só que como ele resiste ao seu charme dócil? como que não fica duro só de pensar em como você iria ficar completamente corada se ouvisse metade das coisas que ele pensa? enzo sabe que tem o poder de te destruir, de várias formas, aliás, e, honestamente, ele gosta disso. vai ser mais educado que o normal contigo, só chega perto e mantém o diálogo com uma mão no teu ombro, na lombar quando você está de costas. não vai tomar nenhuma atitude sem pensar direito, mas isso não o impede de te dizer um dia, completamente sugestivo, um "ah, se você fosse minha, nena..."
agustín: eu imagino o agustín em um cenário muito específico, que é um que ele trabalha na empresa do pai da lobinha e ela é uma verdadeira dondoquinha mimada pela família toda, mas não consegue parar de encarar o cara meio alternativo, que tá sempre com o cabelo bagunçado e os olhos vermelhos. ele é diferente de tudo que você já provou e você sabe que ele também é problema. o ego dele gosta de como você não consegue desviar o olhar, de como não o dirige mais que duas palavras, porque é tímida demais pra isso, gosta de como você é a filhinha troféu da família, a mais inteligente, dedicada e prestativa. é diferente de tudo que ele provou também e mesmo sendo um possível puta problema pra ele, ele vai arriscar. começa a se aproximar com o jeito meio malandro, meio desleixado, te oferece um baseado um dia só pra descobrir a tua reação, vê seus olhos curiosos irem do beck pra mão pro rosto dele. gosta dessa fantasia de que os dois mundos de vocês são tão opostos, de que ele pode acabar com a tua fama de boa moça e de você, provavelmente, não aguentaria um terço do que ele poderia te dar, te dizendo que "não começa algo que você não vai conseguir terminar, boneca, eu não sou como esses mauricinhos que você anda por aí. na minha mão, você não é princesinha nenhuma, você vira a minha puta"
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lisaalmeida · 10 months
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Querem-me assim
Dócil como cordeiro.
A caminho do “jardim”
Que é no reino
Do “inferno”.
Fui numerado e marcado
A ferro e logro.
Sem futuro. Sem passado.
Adormecem-me a alma.
Sugam-me o corpo.
E se ouso ganhar asas.
Dar uso a mil palavras
Que ainda assim dirão pouco...
Eles inventam novas ilhargas.
Vestem-me “camisas de farpas”.
Devolvem-me ao mundo num “louco”
jorge du val
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chanelysz · 11 months
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amg você poderia escrever um smut com doyoung!dilf + leitora!brat que se odeiam, se provocam, mas há uma tensão sexual inegável
oii, gente! voltei :)
essa aks tá guardadinha há meses pq eu tava doida pra escrever com ela. não sei se ficou do seu agrado anon, mas tentei dar uma mudada no cenário. é isso, beijinhos <3
∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆
?who is he?
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🩸!!cenário meio problemático, taboo, sexo por telefone, masturbação femXmasc, daddy kink, você bem putifera que ama humilhação, doyoung!hardom, sexo por telefone, exibicionismo, totalmente hardkink, bloodkink, rapeplay?¿ 🩸
∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆
o quão errado era se atrair pelo seu vizinho?
a resposta é simples: nenhuma!!
mas, vejamos bem. kim doyoung não era só seu vizinho muito mais velho, como também era um manipulador.
trabalhava na polícia, chegava tarde em casa - as vezes ao amanhecer - e todos do bairro confiavam nele. qualquer mera semelhança de perigo corriam bater na porta do delegado Kim.
babaquice. você pensava.
outro dia uma mulher da mesma idade que seu vizinho bateu em sua porta, achando que um bandido havia invadido sua casa, mas, oras, na verdade era só ela querendo que ele a ajudasse com os problemas de "mulheres mais velhas"
a questão é que mesmo ele sendo uma pessoa dócil com os outros, era diferente com você. seu pior pesadelo. preferia estar no inferno que perto do Kim.
mas claro, ele ainda era lindo e sarado. fazia suas caminhadas pela manhã, no quintal dos fundos cortava os troncos sem camisa, ficava bronzeado com muita facilidade. sua boca enchia de saliva e sua língua pinicava dentro da boca, já que na real ela queria mesmo era estar lambendo toda a barriga cheia de gominhos e apertando os braços grandes.
só que toda essa boniteza se vai quando uma mensagem chega ao seu celular.
"se divertiu ontem?"
você morde o lábio quase os sentindo sair sangue. sentada na cama, com o baby Doll vazando suas coxas, você dobra as pernas quase sentindo um fogo se acender. como podia ser tão influenciando por alguém tão sujo?
era mais uma das mensagens do Kim para você. ele começou a fazer isso três meses atrás, quando ""sem querer"" te pegou brincando consigo mesma pela janela de seu quarto. já recebeu até mesmo fotos suas em posições comprometedoras que ele tirava e te mandava para te irritar e consequentemente te chantagear com tudo isso.
mas você não se fazia de difícil, porque certa parte não era mentira que você fazia isso de propósito, mas nas primeiras vezes realmente não havia notado seu vizinho te espionando por quase um mês inteiro.
"se você viu com seus próprios olhos, porque está perguntando?"
"é difícil se segurar nesta idade, não, é?!" ele pergunta "lembro-me de fazer isso várias vezes ao dia"
pensar nele se dando prazer, com a boca aberta e os olhos fechados, gemendo grosso com a voz forte... mas que merda! ele era um idiota manipulador e infelizmente, você adorava isso.
adorava a sensação de perigo. de ser pega pois ele mandaria as fotos para seus pais. a diferença grande de idade entre vocês te deixava zonza. mais velho, mais experiência, mais fogo na cama. mais tudo na vida de uma adolescente que sente tesão 24h por dia.
"você brincava muito com as garotas da sua idade naquele época?"
questiona, doce. gostava de conversar coisas sujas com ele, mas se odiava por saber que amava isso. sabe também que não vai passar disso. conversas perversas e sigilosos. não teria coragem de fazer algo com ele sendo virgem. tem medo dele! medo dele não parar mesmo quando pedisse pois o pau grande estaria machucando a sua buceta virgem e intocável.
"eu era um viciado em pornografia. me masturbava sempre que podia, mas nunca cheguei a tentar com ninguém as coisas que assistia. por isso demorei para comer alguém."
"o que isso quer dizer?" morde as unhas, batendo os cílios ansiosa. levanta-se da cama e vai até a sua janela - que dá diretamente para seu quarto - mas encontra tudo escuro e fechado. se entristece pois queria tirar uma migalha de atenção do mais velho. contudo, volta para a cama.
uma mensagem chega.
"minhas tendências sexuais não são normais, boneca."
a outra vem em seguida.
"você se toca com tanta delicadeza. suas expressões são dóceis, seus pés se curvam de um jeito fofo com as meias brancas e seus choramingos são a coisa mais gostosa que eu já ouvi. se eu te pegar algum dia, te faria sangrar."
a fisgada entre suas pernas começa a aumentar, quase tirando seu fôlego. os bicos dos seios duros feito pedra e a respiração quase suga todo o ar do quarto.
"o que te faz pensar que eu não aguentaria?"
desce a mão livre pelo seu pescoço, sentindo sua pulsação a mil.
"você chorou quando tentou colocar um dedinho em você. na vez que tentou brincar com a porra de um pau de borracha nem se quer tentou enfiar pois já sabia que não iria conseguir aguentar o tamanho. sua buceta é pequena e apertada."
e antes mesmo que você consiga pensar em algo para responder, uma ligação chega.
você fixa o olhar na tela e lê o nome que não esperava ver. ele queria que você atendesse.
"vamos, atenda!"
a notificação diz.
com, não só o dedo, mas também o corpo trêmulo, você aceita. leva o telefone até a orelha e espera. espera. espera. mas nada vem.
escuta a respiração pesada dele do outro lado da linha e finalmente alguma coisa sai pelo auto falante.
"achei que deveríamos conversar dessa forma esse tipo de assunto."
grossa. quente. grave. tudo que há de masculino neste mundo Doyoung tinha de sobra. não só a estrutura, como a voz, o jeito de agir e até mesmo de pensar.
mesmo com medo, nervosa e apreensiva, você força a voz a sair da sua garganta. se ele havia ligado não iria perder a oportunidade que algo há mais acontecesse.
"mas já conversávamos sobre isso." retruca. o fôlego aumentando e o coração quase pulando para fora. seu corpo nunca havia chegado a uma ansiedade feito essa. de querer correr uma maratona e ainda ter ar o suficiente para atravessar um rio.
"você é uma graça..." mesmo com a paisagem tenebrosa, sua voz era acolhedora e calma. mas ainda sim era sua. e isso te acalmou, por algum motivo. "vou te fazer uma pergunta, mas quero que seja sincera." engoliu grosso, aguardando. "no que pensa quando se masturba?"
é claro que seria esse tipo de pergunta. com Doyoung não era nada simples, adorável ou amigável. ele era o monstro da vizinhança, só que só para ti.
não havia o porque mentir para ele. já havia visto você colocar os dedos na sua buceta e se contorcer, se exibindo. o que seria falar algo sobre sua imaginação perto de tudo isso?
"promete não me julgar?"
"prometo, querida. vamos lá, pode dizer." te incentivou.
"eu me imaginando na cama, quieta, distraída de tudo, enquanto um estranho, sem rosto, porque ele está vestindo uma máscara preta, entra no meu quarto, e me vê ali, toda boba, inocente e burra. sem noção de nada; com uma pijama curto..." você não se aguenta e acaba arrastando a mão pela sua barriga, descendo e descendo mais, massageando a cintura, arranhando perto do peito, descruzando as pernas e sentindo a quentura. sua voz fica mais manhosa, necessitada. "... da cor preferida dele. azul bebê. minha bunda pra cima, chamando a atenção total dele com o pano enterrado dentro dela; percebendo que eu estou sem calcinha."
consegue sentir a respiração antes calma dele, totalmente irregular. escuta barulhos de panos e de um zíper. uma agitação brusca que antes não havia. ele geme rouco do nada, te assustando e te deixando ainda mais excitada. você estava gostando disso, e ele mais ainda.
seus peitinhos estavam doloridos, excitados e necessitados de atenção. levou o polegar até um deles, massageado lentamente o bico com certa delicadeza, fazendo isso no outro. mas sem querer acaba gemendo, porém, depois de tudo isso não está mais nem aí. poderia gritar o nome do seu vizinho muito mais velho agora mesmo.
"e você toda burra nem iria reparar nele ali, querendo fazer o que bem entendesse..." a voz dele se faz presente, tomando a história na rumo que ele queria. você relaxada, deitando totalmente no colchão, puxa a calcinha de lado, sentindo um fio de lubrificação grudar nos lábios de tão molhada. pousa um dedo do seu clitóris inchadinho, e sem nem mesmo mexer, escuta os barulhinhos molhados. morde o lábio e de delícia com o próprio toque.
"ele chega perto de você, com muita vontade de te puxar da cama pelos pés, e só socar o pau dentro de ti." você manha, choramingando, imaginando a cena. escuta um barulho molhado vindo do outro lado, o barulho do cinto como se alguém estivesse batente a mão nele várias vezes. vai e volta. vai e volta.
ele estava se tocando também.
"mas ele sabe que tem que ir com calma. você é uma menina boa, intocável e sensível. ao invés de se tocar com raiva, você rebola nos seus ursinhos de pelúcia e no travesseiro, devagar e toda linda. sempre coloca esse dedinho dentro da boca, como se soubesse chupar um pau, tsc. você precisa de alguém pra te ensinar, não precisa, minha linda?! hm?! porra!!"
ele acelera os movimentos, assim como você e geme mais alto, xingando. te deixando doida de tesão e morrendo de vontade de gozar.
"sim, sim, preciso." soluça, chorando. as lágrimas descem pelos seus olhos e molham as bochechas vermelhas.
"sem nem perceber você cederia para ele. deixaria ele colocar o pau nessa sua boca pequena, te deixar cheia de porra na cara, nessa carinha linda de princesa. certeza que você deixaria ele te comer do jeito que quisesse. adoraria tirar sangue de você. dessa buceta virgem e apertada sua."
as pernas tremem mais. pode sentir, está quase lá.
"me diz, amor, como você iria chamar ele enquanto estivesse sendo fodida igual uma putinha?"
você não pensa. não consegue. então solta algo que não imaginaria dizer logo para a pessoa que mais odiava.
"papai... chamaria ele de papai." envergonhada, cobre o rosto no travesseiro.
"isso, isso. papai. o papai que vai comer essa bucetinha e deixar ela toda vermelhinha de tanto levar pau. vai ficar tão sensível, neném. eu vou amar acabar com você, porra."
ele estava acabado igual você. precisa gozar, mas tudo estava tão bom que não queria acabar. "papai vai te chupar, acalmar essa buceta necessitada de carinho. quero tanto sentir seu gostinho, princesa!"
"papai, por favor... eu posso..."
tenta, mas não vai. a frase não vem porque só de pensar em chegar la te dá um nó na barriga.
não consegue terminar, mas ele já sabe o que você quer.
"gozar? minha menina quer gozar?"
"s-sim! por favor!" chora, desesperada. já não ligando pelo barulho ou vechame que está passando.
"goza, mas goza imaginando eu socando o pau forte em você. e você chorando desesperada, porque não sabe quem tá fazendo isso com você, mas tá adorando. porque você é uma putinha e burra. que adora o sujo, o incomum, feito eu! fomos feitos um para o outro."
acelerou os movimentos, perdendo o fôlego por alguns segundos, faltava muito pouco.
"você foi feita para mim. toda minha."
e você chega lá. treme toda, chora tanto que quase seca. não consegue nem mesmo encostar em nenhuma parte do corpo de tão sensível. fica lá, sem saber o que fazer.
então se dá conta. ele gozou? ele gemeu ou algo assim? porque não ouviu nada. você era a única que escutava gemendo e chorando, maluca com tudo isso. olha para o celular, mas assim que seus orbes olham para a tela. a ligação é desligada.
você sorri e coloca o telefone de lado, se cobrindo, feliz e abençoada por ele ter te ligado mais uma vez. mais uma vez realizando suas fantasias doentias e podres.
porque a verdade é que o homem mascarado e até mesmo o vizinho delegado era uma farsa. a pessoa que te ligava quase sempre na verdade estava no cômodo ao lado do seu, te vendo por um pequeno buraco da parede, te fazendo gemer e gozar gostoso como sempre fez.
Doyoung não podia ser nenhum personagem, mas era o padrasto safado que amava a enteada fofa e muito mais nova.
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