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#depois vem aí edit
3rdtriton · 2 years
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Preencha o juramento antes de continuar: em nome da Excalibur, RIVER MARIS TRITON em seus VINTE E TRÊS anos, jura seguir o legado de ARIEL E ERIC durante a sua estadia na Academia dos Legados. Com a sabedoria concedida a ele, deve se manter no caminho da luz enquanto conclui o MÓDULO II.I. Com a bondade tocada em seu coração, recebe VEEMÊNCIA e não se permite ser corrompido por MEDO DO FRACASSO. Por último, é deixado um corte na mão de DYLAN MINNETTE como prova de seu comprometimento com a luz.
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HABILIDADE MÁGICA: Manipulação da água. River é capaz de manipular a água, usando-a como base para diversas formas de utilização, como formar grandes ondas (dependendo do volume de água do ambiente) e até mesmo criar construtos. LIMITAÇÕES: Não consegue gerar água; Distância, força e precisão da habilidade depende do conhecimento e da concentração de River; Controlar e manipular grandes corpos d'água por um grande período de tempo é cansativo, fazendo com que River desmaie de exaustão.
OCUPAÇÃO: Trabalha como ajudante na oficina da cidade.
DORMITÓRIO: ( x ) sim ( ) não.
ㅤ ㅤ E então, o terceiro filho pós Melody nasceu, com os olhos tão azuis quanto o oceano. A expectativa em cima de River era alta em seus primeiros meses de vida, pois era esperado que o garotinho trouxesse felicidade à família Triton e, talvez, fosse o motivo pelo qual todos estariam reunidos novamente sem o fantasma da primogênita — não foi uma real surpresa quando foi abraçado pelo fracasso tão novo, sendo deixado de lado pelo pai que se tornava cada vez mais ausente e a mãe que usava tanto a ópera quanto o aquário para não pensar na criança que, por algum motivo, não se fazia mais presente entre eles. ㅤ ㅤ Praticamente foi criado pela irmã mais velha, mas nem por isso deixava de tentar chamar atenção dos pais, ainda que inconscientemente. Precisava de um adulto olhando por ele. Era uma criança que não apenas se machucava com muita frequência por não ter muita noção de espaço e profundidade, mas também vivia doente. Febres altas, dores de cabeça e até mesmo problemas respiratórios que nenhum médico em Arthurian conseguia explicar de onde vinha. A somatização só diminuía quando Ariel, sabendo dos benefícios da água no corpo humano, ensinava River a nadar e a conviver com as criaturas marinhas que acabavam sempre lhe fazendo visitas — mal sabia ela que não era a água que curava o mal estar da criança e sim a presença da mãe. ㅤ ㅤ Assim, River cresceu mais na água do que na terra, ainda que as interações com a genitora fossem diminuindo conforme crescia e novos irmãos chegavam. Precisou aprender a suprir suas próprias necessidades sozinho, fossem físicas ou emocionais, e com isso ia ficando cada vez menos doente pois a falta dos pais estava sendo maquiada por diversos outros estímulos; ironicamente, River aponta que aquela foi a melhor época de sua vida porque foi quando aprendeu alguns dos idiomas que fala hoje, teve contato com música pela primeira vez, atividades ligadas à pintura e dança, e se aprimorou na natação a ponto de entender que ele e o mar eram uma coisa só. Era onde se sentia em casa. ㅤ ㅤ As tentativas de chamar atenção dos pais se transformou em um traço de sua personalidade, mas agora o foco não era apenas os genitores e sim no restante da cidade. As roupas eram diferentes do esperado, o cabelo sempre de uma cor diferente e, principalmente, uma moto modificada especialmente para River. Se na cidade de cima usava um silenciador mágico, na cidade de baixo, o barulho do motor cortava as ruas como se nada além de toda aquela adrenalina existisse. E amava. Era apaixonado pela sensação de quase vôo que lhe fazia esquecer de todo o caos familiar que era obrigado a lidar todos os dias. ㅤ ㅤ Até que completou dezoito anos e teve a vida virada ao avesso: descobriu que sua habilidade era ligada à água, à manipulação dela, mas tudo o que se recusava a sentir até então vinha como um descontrole que fazia com que River tivesse uma sensação constante de afogamento. Se antes era tão ligado à água e se sentia em casa dentro dela, agora, a cada mergulho, era como se culminasse numa falta de ar. Na morte. Passou os primeiros anos tentando conversar e convencer os responsáveis pelos jovens na academia de que não precisava ter uma habilidade, que poderia ser bom em diversas outras coisas ou que seria mais justo que “sorteassem de novo”, mas a cada nova explicação que lhe fazia entender que nada funcionava como esperava, mais River precisava encarar a nova realidade: além de ficar longe do mar, sua maior paixão, também precisava lidar com todos os sentimentos que vinha evitando durante toda a sua vida se quisesse se aproximar da água de forma indolor novamente.
TRIVIAS:
Todas as vezes em que esteve presente no Castigo, estava de capacete e não o retirou em momento algum. Frequentar a cidade de baixo é um secreto prazer culposo de River.
Adquiriu fobia de grande quantidade de água depois que descobriu qual era a sua habilidade pois ainda não tem controle de nem 30% dela. Pode ser visto rondando praias, lagos e afins, mas o olhar é sempre perdido. Tanto a fobia quanto suas fraquezas recorrentes à habilidade são secretos.
River ainda não conseguiu entender o padrão das sensações de afogamento, mas acontecem sempre que ele foge de um sentimento muito intenso. Ao longo da vida, se descobriu uma pessoa que sente muito e nunca lidou com o fato (ou com os sentimentos), hoje em dia, é uma grande pedra no sapato do Triton.
Assim como a lua influencia nas marés, ela também influencia nos poderes de River. Quanto mais cheia ela está, mais poder ele consegue acumular e por mais tempo consegue utilizá-lo. 
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imninahchan · 1 month
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Nós PRECISAMOS de mais Swann pai edition
E cabe a você nos alimentar
Kkkkkk
nossa não me pede uma coisa dessas🤧
filhos não foi uma coisa que vocês tinham em mente desde o começo do relacionamento, e se perguntassem, até diriam que não teria nenhum. Mas, com o tempo, vocês se estabilizam mais, e vira mútua a vontade de construir um mundinho juntos, criar um ser pequeninho até ele crescer e passar pra frente todo o amor que compartilham um pelo outro.
um menino vem primeiro. Swann queria uma menina, não pode negar. Queria poder brincar de boneca com ele, fazer penteados no cabelinho e dizer nossa filha você é igualzinha a sua mãe, e ele seria um excelente pai de menina na sua visão, ainda mais porque faz as mesmas coisas com o menino. Senta pra brincar com os bonecos, sem restrições de gênero, leva pro banho e penteia o cabelinho do pequeno cada dia de um penteado diferente pra ir pra escola. É tão reconfortante vê-lo te ajudar a criar um menino sensível que te dá ainda mais vontade de trazer mais pequenos pro mundo só pra eles terem a sorte de um pai assim. Aí, vem a menininha.
Swann como pai de menina é sinônimo de muito mimo. De quem participa de cházinho da tarde com xícaras de brinquedo, sentado com outras pelúcias e o irmãozinho até vestido de tule. É o pai que te ajuda a dar uma bronca e depois te traz de volta pra ter outra conversa com os pequenos sobre a briga, todo mundo mais calmo. Que jamais tira do castigo que você botou. Que diz o pai deixa, mas vocês têm que perguntar à mamãe, tá? Que lê pras crianças antes de dormir, e às vezes você encontra ele todo amassado sobre o colchão no chão do quarto, os meninos estirados por cima dele, o livro jogado e o óculos redondinho dele quase quebrando a armação por estar de mal jeito.
Fica doente e manhoso quando um dos filhos também ficam, aí tá ele e a criança pendurados nos seus braços querendo carinho. Que arquiteta surpresa pra ti junto dos filhos, mesmo fora de épocas naturalmente comemorativas. Vai em toda reunião de escola, busca e leva de carro os filhos pra todo compromisso, faz um ensaio fotográfico em toda apresentação na escolinha. Faz questão que os meninos sejam poliglotas e que cresçam com as duas culturas igualmente.
Muito nervoso no primeiro namoradinho ou namoradinha que vem estudar em casa, e fica o tempo todo indo em você pra perguntar se já pode ir lá no quarto ver se tá tudo bem. A foto do fundo da tela do celular é uma com vocês quatro. É pai em tempo integral, antes de qualquer coisa, e gosta de contar isso pros outros, mostra um álbum de fotos e tudo pras senhorinhas na fila do mercado.
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jmsoup · 4 months
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Olá amore, sou capista iniciante 😭
Você tem dicas? E você poderia compartilhar materiais? Eu sou péssima nos materiais! Amo suas edições!
Oi, soup. Bom, primeiramente, bem vindx ao mundo das capistas.🩷 E sobre dicas eu vou tentar com base no meu início. Meu conhecido sobre capas ainda é bem escassa, infelizmente. Darei algumas diquinhas de como começar a editar -foi assim que comecei - em algumas observações. Bora lá:
WATCH ME EDITS: Foi aqui que aprendi as primeiras coisas sobre capas. Tem muito conteúdo sobre edição, estilo, manipulação, como conseguir materiais e aplicativos de edição. Recomendo muito assistir por lá e vou deixar alguns canais de edição maravilhosos que você precisa assistir:
Manipulação: torizss, saniartle, ownyuu, atzarts, epiphanicbaby.
Divertido: itzybts, trancyz, busanjimin, xjeongguk, izthyung, blububblegum, sf9feminist.
Colagem/clean: vivico, jjkbeyol, mercurioz.
Romântica: seesawx, yoonswan.
TREINANDO SOZINHA: Acho que toda capista já treinou sozinha pelo menos uma vez. Eu recomendo 'copiar' outras capas pra ter uma noção de estilo, se familiarizar com o programa de edição e testar no que você pode ser boa.
ENTRAR EM PROJETOS: No inicio quando comecei eu queria colocar o que aprendi em prática, mas como eu não era conhecida e não sabia como fazer uma capa apresentável decidi entrar em alguns projetos pra adquirir experiência. Algo que vem de mim é que eu gosto de trabalhar sobre 'pressão' e de ter prazo, porque faz parecer mais profissional, e me faz levar mais a sério. Foi uma boa maneira de conhecer outros capista - conhecidos ou não - e me familiarizar com esse mundo.
ESTOCAR MATERIAIS: Antes de começar a editar pra valer eu guardei o máximo de materiais, tanto no drive como no celular. Isso vai facilitar MUITO na hora de montar uma capa pois vai te privar de ficar procurando coisas básica como; materiais escolares, flores, objetos, frutas... entre várias coisas. Quando tiver algo específico aí você baixa com o tempo fora isso, é só entrar no drive e escolher o que quiser.
SAIR FORA DA CASINHA: Achou um estilo que é mais fácil? Pode ir parando. Não fique muito tempo na sua zona de conforto pois você não irá evoluir. Se você ficar só naquilo que te deixa confortável e não se arriscar em estilos e modelos diferentes não vai te fazer uma capista tão versátil. Não estou dizendo que você tem que ficar mudando de estilo pra ser boa, não, quando encontrar o seu próprio estilo de edição vai poder se moldar em torno dele e abrangendo mais os estilos.
BLOQUEIO CRIATIVO: Em determinados momentos quando estiver criando vai ter algo embaralhando sua mente, o famoso - bloqueio criativo - e isso é perfeitamente normal. Mas o que fazer quando isso acontece? Bom, toda capista tem sua maneira de lidar com o bloqueio e a dica que eu dou é: PARE DE EDITAR POR ALGUNS DIAS! Sim, isso realmente funciona. Se você estiver editando com frequência isso vai acontecer pois sua mente está sobrecarregada. Mas soup eu não edito com frequência, o que eu faço? Nesse quesito eu aconselho a não se desesperar, o adequado seria você começar com um esboço e depois fechar o programa de edição, não force sua mente, no outro dia você adiciona um PNG ou detalhe e assim vai. A inspiração vai chegando devagar e quando você ver, BUUM!! A capinha tá pronta. Também é muito bom escutar algumas músicas, ver fotos no Pinterest de coisas aleatórias que vem muita inspiração.
Bê, não sei se essa palestra vai te ajudar em algo mas foi assim que eu comecei a editar. Nem sempre o meu começo vai ser o seu começo e isso é normal. Cada um tem suas dificuldades e preferências que precisam ser respeitadas. Continue insistindo que você vai conseguir.❤️
MATERIAIS: RECURSOS | TEXTURAS | PNG'S BTS | PNG'S KPOP
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saltcover · 5 months
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Cês viram? Pavão vem pro Brasil!
Depois da CNN Brasil, vem aí a MSNBC Brasil ! A HrRrRede do pavão! Resta saber se será do povão, sobretudo a fatia cada vez maior que não assiste televisión. EDIT: A emissora vai se chamar CNBC. Ok, mais pronunciável...
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opsumcancer · 1 year
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O câncer também me trouxe amigos novos, mulheres fantásticas que lutam e lutaram como eu. O texto a seguir foi escrito por uma dessas mulheres ( e ela me permitiu reproduzir aqui), que nem tive a oportunidade de conhecer pessoalmente mas que descreve com incrível lucidez todo o percurso do tratamento.
“Editado: Gente, esse texto publiquei sem querer. Estava escrevendo para mim mesma, de madrugada, ia salvar no privado, só agora vi que deixei público 🫣Não está nem acabado… me perdoem. Mas já que foi, então fica aqui. Obrigada pelo carinho de todos.
A dor da alma é parte da doença e pode ser compartilhada, embora muitas vezes o que você mais almeje é não ter que relatar para ninguém seus martírios: seu maior desejo é ter resguardado o direito de estar doente sozinho. Há momentos em que um quarto vazio de pessoas e uma cama limpa são um oásis para um corpo esgotado. A dor corporal, ao contrário, é “prerrogativa” sua e só sua. Fica firme aí, corpitcho, porque vem chumbo grosso.
Olhar-se no espelho e encontrar uma pessoa lívida, careca, sem sobrancelhas nem cílios é meio como se sentir um extraterrestre bizarro. Um momento que se repete solitariamente ao longo do dia, afinal, o banheiro é seu segundo quarto. E você toma um susto com aquela imagem todas as vezes, pode crer. Para onde eu migrei, cadê minha identidade? Onde estava escondida essa lagartixa branca e anêmica?
Nada se compara, entretanto, ao momento em que você fica ofegante escovando os dentes ou às inúmeras tonturas que sente toda vez que se levanta (da cama, da poltrona ou do vaso sanitário, depois de lidar com mais uma prisão de ventre cortando suas entranhas, por exemplo). Ninguém pode, nem mereceria, passar por isso no seu lugar. É doloroso e humilhante. A batalha segue solitária e meio inglória. Quase sempre, o tumor ganha de você nas avaliações médicas.
Você recorre à fé, a Deus, à sua força interna, aos seus medicamentos psiquiátricos. Você briga contra seu próprio corpo, que quer se entregar, quer desistir de um tratamento que, pqp, castiga mais que o suportável. Com o correr do tempo, um tratamento longo pode drenar quase toda sua garra a ponto de você querer mandar um f*da-se para a quimioterapia. Quando olha para frente, vê que ainda tem cirurgia, radioterapia e mais químios e imunoterapia. E um futuro em forma de interrogação. Eu estou nesse ponto hoje.
Meu currículo de efeitos colaterais já tem fraqueza, fadiga, enjoo, náusea, aversão a cheiro de comida, dor de cabeça, insônia, sangramento nasal, diarreia, prisão de ventre, hemorroida, fogachos, feridas na boca, feridas na garganta, alergias de pele, tonturas - muitas tonturas! - dificuldade de subir três degraus sem perder o fôlego, sonolência excessiva e por aí vai. Na boa, sem autopiedade. Odeio isso, juro. Não estou aqui com peninha de mim nem quero que sintam qualquer grau de comiseração. Eu venho suportando até que muito bem esse caminho de pedras.
Edit. II:
Atualizando e finalizando: esse texto não tem um objetivo claro. Como disse, estava escrevendo para mim mesma, em forma de desabafo e, inadvertidamente, acabei deixando público. Mas, para dar um arremate, gostaria de dizer que a lição que fica é sobre o cuidado e a delicadeza que se deve ofertar à pessoa que está doente.
Dê força, sim, mas respeite a demanda do doente. Não seja brusco nem invasivo. Você provavelmente não sabe da missa um terço. Pode ser que até falar seja literalmente dolorido - e é, quando as feridas estão ativas na boca e na goela.
Contenha sua vontade de falar com o mundo sobre as agruras da pessoa. Muita gente, mesmo inconscientemente, “vibra” com as derrotas alheias. Mande orações e boas vibrações, mas não alimente a fofoca sobre o sofrimento de ninguém.
Por último, seja solidário sem se mostrar condoído. Enxergar o compadecimento no outro faz com que nos percebamos dignos de pena. Um doente não é um coitadinho. É apenas alguém em trânsito para a cura. Pelo menos é o que ele espera. Guarde o seu pesar no bolso e prefira oferecer uma sopinha. Isso, sim, é alimento para a alma e o corpo. Só não fique aborrecido se a náusea do presenteado impedi-lo de degustar o alimento na hora. Saiba que, sim, a alma, pelo menos ela, está aconchegada.” - Suzana Dias
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alemdoarcoiris · 2 months
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Sugar, ah, honey, honey...Come home to the best, only Dr. Wário!
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Olá Tumblrs, boa tarde, eu aqui de novo, só hoje acho que foram 3 postagens. Já é noite desta segunda-feira, 11 de março de 2024, são 18:30h, avisando aos gamers que estão curtindo, hoje tem LIVE por volta das 21h ou 23h! E sim, YEAH, this my picture is Windows 98 First Edition Original with my Active Channels! Dr. Wário, my original product on games, geeks and technologies! :)
A dica de literatura de hoje é A GAROTA NO TREM! Resenha logo abaixo da minha fotografia:
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Um thriller psicológico que vai mudar para sempre a maneira como você observa a vida das pessoas ao seu redor Todas as manhãs Rachel pega o trem das 8h04 de Ashbury para Londres. O arrastar trepidante pelos trilhos faz parte de sua rotina. O percurso, que ela conhece de cor, é um hipnotizante passeio de galpões, caixas d’água, pontes e aconchegantes casas. Em determinado trecho, o trem para no sinal vermelho. E é de lá que Rachel observa diariamente a casa de número 15. Obcecada com seus belos habitantes – a quem chama de Jess e Jason –, Rachel é capaz de descrever o que imagina ser a vida perfeita do jovem casal. Até testemunhar uma cena chocante, segundos antes de o trem dar um solavanco e seguir viagem. Poucos dias depois, ela descobre que Jess – na verdade Megan – está desaparecida. Sem conseguir se manter alheia à situação, ela vai à polícia e conta o que viu. E acaba não só participando diretamente do desenrolar dos acontecimentos, mas também da vida de todos os envolvidos. Uma narrativa extremamente inteligente e repleta de reviravoltas, A garota no trem é um thriller digno de Hitchcock a ser compulsivamente devorado.
E então, amigos, vamos jogar, ler, ouvir música e sonhar? Vem comigo de LIVE, não esqueça de participar no CHAT, o link da minha TWITCH TV é este:
Ah, essa música abaixo também faz parte da minha playlist, SUGAR SUGAR, ouçam aí comigo:
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E agora faltam 6 dias pro tão sonhado primeiro evento NERD do ano 2024, o MUSEU DO VIDEO GAME ITINERANTE, no Shopping Independência! Dia 17 de Março de 2024, It's me Cosplay Luigi, Mário Verde!
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És um senhor tão bonito, tempo, tempo, tempo, tempo, vou te fazer um pedido... Este é meu lindo relógio de ouro que quero mostrar a vocês 🕑🕒🕔🕕
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E essa propaganda autêntica da Farinha Láctea, quem não se lembra, hein? Quem gosta da rede social de ideias, decoração de casa, comidas, receitas, geeks, nerds, otakus, cemitérios, tatuagens, siga-me no Pinterest, link abaixo, guardo meus pins de comerciais antigos e revistas lá! Quem gosta de contos e livros escritos por jovens, minha conta no Wattpad, link também abaixo:
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rodrigomandarim · 4 months
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Tenho muita dificuldade no mundo da arte . Adentrar esse promíscuo portal me deixa ansioso e ao mesmo tempo calmo . É difícil explicar essas coisas ambíguas que existem ao mesmo tempo dentro de todos nós . Quero fugir , tenho medo , quero voltar pra onde conheço. mas uma pontada atrás da cabeça me dá confiança pra seguir em frente , uma pontada e um amor .
Saiu um concurso nacional , metade do Brasil nesse exato momento sonha em chegar aonde estou . Nesse momento fico orgulhoso , queria dizer aos meus próximos , estudem para ser igual a mim . Isso infla meu ego . E ao mesmo tempo quero dizer corram pra não ser igual a mim .
Leio o edital me remexendo na cadeira , já li centenas deles . É tão confortável caminhar por ruas conhecidas , é descansativo , é seguro .
Pouco tempo depois lembro que não é isso que quero .
Me dá vontade de culpar meus pais e mães pela criação que tive . A culpa é deles por eu ser tão racional assim, penso eu . Pra logo depois pedir perdão e obrigado pra eles .
Saiu do mundo público pra entrar no meu privado , dois filhos , uma mulher e dezenas de parentes .
Nesse mundo não transito bem . Não me encontro direito . E as vezes chego em casa mudo , com raiva , principalmente quando acabo de sair do outro mundo . não consigo olhar nos olhos da Teresa , meu filho me chama pra brincar e eu digo que estou cansado . Mesmo sendo tudo que eu queria a manhã toda . Brincar com eles e ser um motivo de sorriso pra minha companheira .
Pelo contrário , meu filho foi ver tv logo após a frustrada tentativa de brincar comigo , minha mulher sofre a ausência de um olho no olho . Quando volto pra casa as vezes me dá vontade de me esconder em mim , por isso não consigo olhar no olho dela .
Fico mais aflito ainda . Mas eu amo tanto minha familia , porque fico assim ? Porque não posso controlar tudo nesse mundo , penso eu como resposta .
Naquele mundo do trabalho e dos estudos tudo é controlável . Cada movimento é rumo a uma conquista , ao meus olhos e olhos do mundo . No mundo familiar me recusei a ser o estrategista que guiaria aquela tropa , seria demais , já bastava me controlar , não queria controlar os outros .
Mas o controle está impregnado em mim . Fui criado num rígido sistema judaico de ação e reação . Você controla a ação pra controlar a reação , assim se prospera . Tudo no horário . Planejamento sempre atualizado e revisitado . Dias, meses e anos com rotinas controladas e de sucesso .
Aí volto a culpar minha ancestralidade recente . “Que raiva eu ser assim , não quero controlar , mas isso é quase tudo que sei “ sair desse ambiente me deixa tao sozinho .
Sei ser assim , mas não quero mais ser assim . quero culpar meus pais, e ser grato a eles . Quero ser os dois , mas sou bom em ser só um .
Essa aflição foi uma semente por 30 anos . A aflição de viver num mundo que não é o seu e que você não sabe porque .
Que começou a germinar quando encontrei meu outro lado perambulando no Rio Grande do Sul . Esse lado se chama Teresa .
Não é justo que recaia sobre ela as aflições de um mundo desconhecido . Mas não tem outro jeito , não tem nada dentro de mim que seja forte o suficiente pra me ancorar no mundo que não conheço . Se tivesse algo , por menor que fosse , poderia tentar jogar lá todos meus anseios e aflições , mas não tem . Só o que eu tenho é ela , minha família. Algo que está fora de mim e ao mesmo tempo dentro de mim , eles são eu . E eu não era eu 🧐.
Não sei de onde vem esse mal estar em ser como meus pais queriam que eu fosse , só não quero ser . Quero ser igual a quem eu não sou . Igual a quem eu desejei ser , mesmo esse desejo sendo uma bruma na minha mente. Tem vezes que não é você que fala com você e se você escuta-lo você estará escutando alguém maior do que voce . Pode confiar nessa voz . Eu confiei , atravessei um porta desconhecida e quando abri lá estava ela me esperando .
Me desculpe meus pais, mas se eu estivesse próximo de vocês não seria eu . a culpa não é de vocês . Vocês acertaram errando e erraram achando que tinham acertado .
Me desculpe meu amor por não conseguir olhar nos seus olhos quando me escondo dentro de mim , você é o ser que nasceu com 30 anos e cheio de copos cheios . Por isso é difícil olhar e encarar de frente um destino querido , mas desconhecido .
Me desculpe meus filhos por me esconder de um mundo tão maravilhoso e passageiro que é a idade de voces .
Me desculpe rodrigo por ser quem eu sou .
Mas agradeço a todos vocês e a até a mim mesmo , por ser quem eu sou . Um ser ativo já criado e um ser passivo em criação .
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porsie · 6 months
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aí, que bom, eu espero que você continue bem pelo resto do seu dia. eu estou mais ou menos porque acabei de comer um cookie que comprei com muito gosto de fermento, eu tenho medo de colocar fermento nas receitas porque quando eu era menor eu coloquei 1kg de fermento em um ovo (🤨?) e quando eu fui comer fiquei com muita falta de ar porque era MUITO fermento. vamos! 🫂 é difícil dizer mas acho que é carta de amor aos mortos ou depois de auschwitz, o resto que eu já li era virtual e tão tóxico que nunca se tornaria meu favorito, esses dois que eu citei fazem eu sentir como se eu estivesse contando, sabe? as fotos de auschwitz me fazem chorar. nossaa, sério? eu espero que você consiga ter animação pra voltar a ler, diva. essa música é perfeita, normalmente quando passa na minha for you é um edit de algum bl aleatório, eu vejo o vídeo repetidamente umas 10 vezes só pela música, ela é incrível. 🙏🏻 aaa, eu só desenho o que vem na cabeça mas fica parecendo que a pessoa não come a um mês, eu amo desenhar roupas só que eu tenho uma enorme dificuldade em fazer corpos então ou eu faço um personagem de creepypasta ou uns rabiscos com palitinho pra poder ir adicionando a roupa pra ver se fica mais bonito, nem rosto eu desenho, só o cabelo. KEJAKAKAKAKK, eu te entendo super. o sol deformado é lei, né? quem nunca desenhou um sol deformado não é um ser humano não. (vixe, coração é muito difícil de fazer, ou fica torto ou nem parecer um coração parec-) aaaa, também vou adorar conversar contigo, querida! vou tentar não me pressionar muito mas toda vez que eu tiver tempo livre mando uma ask. obrigada por me dar esperança e torcer por mim, fico muito grato por isso, divonica.
— 💋
eu aqui torcendo para você dizer que o ovo ficou gigante, acredita? até pensei em fazer uma igual, pois os ovos de hoje em dia são tão pequenos, quase como ervilhas. vou dar uma olhada nesses livros; adoro receber recomendações. quanto aos "tóxicos", eram do gênero dark romance? tenho pavor daqueles que romantizam assédio, pedofilia e outros crimes. a descrição dos teus desenhos me fez lembrar de alguém no tiktok que alegadamente foi expulso da faculdade de moda por desenhos muito medonhos. — vou tentar encontrar o link depois — eu fiquei tipo "mas a arte não é para ser inovadora? quer que a pessoa desenhe igual todo mundo?" é o fim dos tempos mesmo.
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igorcbarros · 7 months
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6 viram? E coisas não vistas
Depois de Mario e Sonic terem um game juntos, e depois de Os Filhos de Tom & Jerry, vem aí... Sei lá o nome ("Os Joões"?), mas seria um programa unindo João Guilherme Silva e João Augusto Liberato, cujos pais foram arquirrivais na televisão. E só na TV, Faustão e Gugu, que conste, já se encontraram num restaurante, e foi tudo beleza, diferente de dois outros apresentadores peso pesado que sairam no pau em pleno outro restaurante (e 140% da América Latina queria ser uma mosquinha pra ver isso! rsrs) EDIT - O que saiu do papel foi um programa com João Guilherme Silva, na Band, gravado no Teatro Itália. Antes disso, os dois participaram de uma prova do programa Domingão com Huck e chamaram muito a atenção por serem as pessoas que são.
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notionmagazine · 1 year
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Ross Butler - Interview (4st Edition)
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- N: Ola Ross, seja bem-vindo a quarta edição da Notion Magazine, como se sente?
Ross: Obrigado por me receber, é um prazer está aqui
- N: Mesmo após o "cancelamento" você não deixou o topo dos charts da IMDb, sendo o ator que mais lucrou nos últimos meses, qual a fórmula para tanto sucesso assim?
Ross: Isso é algo que constantemente me perguntam, mas eu realmente não sei, porém dou o meu melhor em cada projeto que faço. Graças a Deus cheguei em um ponto da minha carreira onde posso escolher as pessoas com quem quero trabalhar, então tudo isso influencia muito no que eu vou entregar para o público. Creio fielmente que todo o sucesso seja apenas uma consequência de tudo o que acontece quando as câmeras estão desligadas
- N: Você e Henry são casados a um bom tempo, vocês concordam em quase tudo, ou existem muitas opiniões contrárias na relação de vocês?
Ross: Não, na verdade eu e Henry discordamos em várias coisas, mas quer saber? Algum tempo atrás eu parei pra observar e isso é algo que afeta positivamente nosso relacionamento, porque conforme o tempo vai passando a gente se acostuma com aquilo, então acho que isso é mais uma forma de eu ter uma parte dele comigo e vice versa
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- N: Você vem de uma família um tanto que conturbada, que são os Benson's. Sua irmã mais velha, Ashley, recentemente passou por um constrangimento no Golden Globe, onde foi impedida de subir ao palco por sua sócia Hailee Steinfeld. O que você achou dessa situação?
Ross: Eu discordo, acho que independente do que ela fez ou quais sejam os motivos da Hailee, direta ou indiretamente a série não teria levado o prêmio sem a Ashley, porque ela é a diretora, certo? Então sim, era um direito dela subir ao palco. Mas não gostaria de me aprofundar muito nesse assunto
- N: Por falar em Golden Globe, a última edição foi alvo de ataques sobre preconceitos homofóbicos, raciais e xenofobicos, você concorda que houve muita injustiça com artistas que mereciam mais atenção?
Ross: Com certeza, fiquei surpreso que as pessoas só começaram a se manifestar agora já que isso vem acontecendo a bastante tempo, e não só no Golden Globe, mas em várias outras premiações. Ainda bem que o povo está acordando para situações como estas
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- N: A indústria do cinema é muito ampla, você deve trabalhar com muitas pessoas, quem entre essas pessoas são considerados seus amigos e você pode contar sempre?
Ross: Essa é uma ótima pergunta, depois das últimas semanas eu aprendi que diariamente voce tem que olhar ao seu redor e perceber quais são as pessoas que realmente estão ao seu lado. Mas Jacob é meu melhor amigo, com certeza. Ele esteve comigo em alguns dos momentos mais difíceis da minha vida. Eu vou guardar pra sempre no meu coração uma madrugada em que eu mandei mensagem pra ele tipo “preciso de um ombro pra chorar”, e no máximo 5 minutos depois ele estava lá em casa. Pode não parecer grande coisa para as pessoas de fora, mas isso fez uma grande diferença na forma como os dias decorreram a partir disso. Eu espero sempre poder estar disponível pra ele também
- N: Você e Henry pretendem ter mais filhos futuramente? Ou acham que Jaeden já completa a família perfeitamente?
Ross: Sim, nós temos nossos pets Justin, Kal e agora o Specs. Mas temos muita vontade de adotar uma criança, eu e ele temos esse grande sonho de sermos pais. Então em um futuro próximo talvez aconteça. Não existe sensação melhor do que encontrar alguém que você tem fiel certeza de que é a pessoa certa pra ser seu parceiro na realização dos seus sonhos
- N: Quais seus planos para o futuro? Pretende se aposentar em breve? Ou ainda teremos muito Ross Butler por aí?
Ross: Em breve é um termo forte, mas pretendo tirar um tempinho sim pra focar na minha família, acho que isso é necessário pra todas as pessoas que não querem enlouquecer. Mas óbvio que isso não será uma aposentadoria, eu ainda tenho algumas coisas a oferecer
- N: Se fosse para escolher entre, viajar uma semana com todos os Benson's ou ter uma noite romântica com Henry Cavill, o que você escolheria?
Ross: a noite romântica, sem pensar duas vezes. Na verdade, eu já tenho isso todos os dias, mas é uma daquelas coisas que eu não trocaria por nada
- N: Você é CEO da HBO, a maior emissora de televisão que temos atualmente, recentemente vocês anunciaram uma nova temporada de Mindhunter, série que anteriormente não teve muito sucesso, quais são suas expectativas para essa nova temporada?
Ross: A primeira temporada fracassou porque eu estava miserável durante a produção, eu odiava as pessoas com quem estava trabalhando, não me sentia confortável. A segunda é sem dúvidas um band aid na minha ferida, se fracassar também, ok, mas pelo menos eu posso dormir a noite sabendo que foi um projeto em que eu coloquei pessoas que eu acreditava, que eu tive uma total liberdade criativa, que eu me diverti criando… Isso já é o suficiente
- N: Obrigado pela presença, toda sorte do mundo para você!
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mariocau · 2 years
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Uma Pinguim Voando Alto (Newsletter) - Blog'n'Roll
Novo post no meu Blog: "
Este texto foi publicado originalmente na Newsletter Quebra-Cabeça, edição 41, em 29/8/2022.
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      Uma Pinguim Voando Alto      
 Estou escrevendo esse texto, finalmente, no dia 29 de agosto, e amanhã já vai fazer uma semana que eu devia ter escrito. Mas a vida, sabe como é, vai colocando coisas na frente e nem sempre a gente tá pronto pra fazer oque quer fazer. Comecei a escrever essa edição pelas coisas "menos importantes" e o assunto principal não consegui nem começar.  É doido como essas grandes coisas da vida são tão grandes que nos pedem mais tempo e reflexão para poderem ser processadas e, aí sim, comunicadas. Tem fichas que parecem não ter caído ainda. O lance é que algo muito importante aconteceu na minha vida e da Monica, e finalmente eu posso contar pra vocês. Mas calma, não estamos grávidos. :) Já vai fazer uma semana que a Monica não mora mais aqui. Mas calma parte 2, nós não nos separamos. :) A Monica está nos Estados Unidos trabalhando como professora em uma universidade, ensinando português. Mas calma parte 3, a história é bem maior que isso :) Eu gosto de um drama, da narrativa, de criar expectativas para uma história. Também gosto de contar as coisas cronologicamente e dar as informações necessárias. Muitas vezes, isso pode acabar entediando o meu interlocutor (sei que várias pessoas preferiam que eu fosse mais direto ao ponto *). Então vou tentar ser mais resumido, até porque logo vem um vídeo no canal pra falar disso também (tenho públicos diversos, hehe). Um tempo atrás, a Monica se inscreveu num programa chamado Leitorado, que tem como objetivo criar parcerias entre o Brasil e universidades mundo afora para levar aulas de português aos alunos internacionais. Ela passou em primeiro lugar (orgulho!) numa universidade na Califórnia, mas infelizmente a universidade saiu do programa antes de dar certo. Naquela época, a gente ficou muito empolgado e iríamos juntos pros EUA. Eu ainda era professor da Pandora e naquele momento partir para uma "aventura" dessas me empolgou demais. Na próxima edição desse edital, ela se inscreveu de novo, dessa vez para uma universidade no estado de Nova York, e passou, de novo, em primeiro (orgulho duplo!). Só que a universidade, após as entrevistas individuais, preferiu contratar a moça que ficou em segundo lugar, muito por ela já morar nos EUA (e isso facilitaria muito pra eles em termos burocráticos). Ela foi, só que no começo desse ano, desistiu da vaga. Agora, volta um pouco no tempo. Muitos anos atrás, a Monica prestou um concurso para a rede municipal de ensino daqui de Campinas. Ela passou (se não me engano, ficou numa lista de espera logo após os convocados), mas só foi chamada para assumir um cargo em 2018, pra começar em 2018. Seriam três anos de probatório antes de ser efetivada de fato e ter estabilidade e tudo mais. Vieram as aulas, mudança de escola e a pandemia. Em fevereiro de 2022, o probatório concluiu e ela foi efetivada. Uma semana depois de ser efetivada, a universidade de Stony Brook entrou em contato avisando que a vaga estava aberta novamente e seria dela, caso quisesse. Nesse momento, eu já tinha saído da Pandora e estava meio preocupado com meu futuro financeiro e tinha que cuidar de todo o gerenciamento da campanha do Terapia Vol.2. Estávamos passando pela reforma dos armários (que rendeu até série de vídeos no meu canal) e tudo parecia instável e incerto. eu estava confiante no que tínhamos combinado: naquele ano eu ia (voltar a ) investir na minha carreira pra tentar chegar onde eu sempre quis chegar e o cargo estável dela na rede vinha bem a calhar. Então, no meio de todas as coisas desmontadas e a incerteza de como seria o futuro, eu fiquei muito inseguro sobre essa grande mudança pros EUA. Mas em momento algum desencorajei a Mo. Conversamos MUITO, mas MUITO MESMO sobre todas as possibilidades e desenrolares de nossas decisões, numa época que apelidei carinhosamente de Multiverso da Loucura porque tudo que pensávamos fazer vinha com uma série de consequências derivadas que, sei lá por que, sempre culminavam em algo pessimista. Rolava um medo real de decidir por algo que trouxesse problemas futuros, frustração e incertezas. Medo de aceitar, medo de não aceitar. Enquanto isso, decidimos não contar abertamente para as pessoas enquanto não houvesse mais certezas e informações por parte da Universidade e do Consulado. Tudo dependia muito de como era o programa, quanto pagavam, quais as condições da viagem, da moradia, do visto, etc. Era muita coisa para pensar, saber e planejar. E a gente não queria a expectativa das pessoas pesando... Especialmente porque, graças ao nosso mindset naquela época, parecia que ninguém entendia as questões problemáticas que a gente previa. Todo mundo só dizia (ou diria) que era uma oportunidade maravilhosa e que ia ser incrível e a gente ia amar. Então, quanto não tinha mais informação a gente segurou a informação. Gradualmente ao longo dos meses seguintes, as informações foram sendo construídas, mas era tudo muito lento e muita coisa era complicado (por exemplo, ninguém cuidaria por nós de moradia, alimentação, plano de saúde, transporte... Tudo seria por nossa conta, menos a documentação e a passagem - da Mo - para os EUA). As coisas iam se acertando e ainda assim, rolava um medo dela perder a estabilidade do emprego aqui, até porque esse programa é de dois anos e depois ela poderia voltar a lecionar na escola que já gostava um tanto. Então, ela pediu uma licença não-remunerada de dois anos, justificando que ia para o Leitorado e isso poderia engrandecer sua experiência profissional e didática e poderia trazer coisas bem interessantes para os alunos da rede municipal daqui que não são falantes nativos de português. Não deram a licença. Ela entrou na justiça ($$$) pra garantir a licença (que é direito dela) e mesmo assim não deram. A solução seria exonerar. O que tiraria a estabilidade dela e a certeza de um emprego quando voltasse. Em meio a tudo isso, ela continuava dando aulas e participando ativamente da escola e conseguiu defender o tão trabalhoso doutorado. Outra coisa que deixava a gente tenso era que as aulas nos EUA começariam na última semana de agosto, e a Mo precisaria estar lá, de preferência, uma ou duas semanas antes disso. Mas os trâmites burocráticos não andavam tão rápido e o lance da licença não se resolvia. Até que chegou junho e julho, e aí veio o contrato, os documentos de visto, o resultado da ação na justiça, a correria de ir pra São Paulo fazer as coisas do visto e passaporte, resolver moradia, resolver grana, cartão, contas, celular, malas... O visto dela foi aprovado no dia 15 de agosto, o passaporte ficou pronto pra ser retirado no dia 22 e a viagem foi marcada pra dia 22 às 23h, para que ela chegasse na terça, dia 23 e já desse aulas. Pensa numa correria pra tudo dar certo. Ah, no meio disso tudo, eu decidi não ir em agosto, porque quando as certezas chegaram, ficaria absurdamente caro comprar uma passagem e me manter lá pra voltar depois de uns 15 dias (tenho várias responsabilidades e eventos até dezembro...). Ao mesmo tempo, apareceu o Projeto Didático, que me ajudou a segurar bem as pontas financeiramente por aqui. Terapia Vol2 foi produzido e impresso e eu ainda tinha que enviar tudo pros apoiadores. Passei no FIQ, na CCXP. Muita coisa pra me manter ocupado aqui, inclusive e não menos importante, cuidar do que vai ser feito do nosso apê, do nosso carro, nossas coisas, etc. Deu tempo de se despedir de muita gente e de contar a coisa toda pra quem não sabia. Mas era, ainda assim, super corrido. A Monica viajou naquela segunda depois de um dia longo e cansativos em São Paulo, onde ela teve que trabalhar preparando as aulas enquanto íamos de consulado para almoço e aeroporto. Nos despedimos e eu, a cada abraço e beijo, ficava mais emocionado, até que desmontei chorando no ombro dela. Era saudade antecipada, medo, cansaço, alegria, orgulho e alívio. Que baita jornada.  Ela merece demais essa oportunidade. É uma chance de retomar sua carreira acadêmica e é algo que engrandece o currículo e pode gerar coisas muito bacanas lá na frente. Era, pelas nossas estimativas e planos, algo como "a última chance" de fazer algo assim, por causa dos nossos planos futuros, e decidir aceitar essa aventura significa mudar muito do que tínhamos planejado. Mas era agora ou nunca, e foi agora. Estou muito, mas muito orgulhoso dela e dei e continua dando todo meu apoio para que ela se realize nessa nossa etapa. Ela já chegou naquela terça-feira e deu aula, conheceu um monte de gente, a universidade, os colegas, os alunos, a cidadezinha (é zinha mesmo, fica dentro de Nova York mas lá no meio de Long Island). Agora, já estabelecida, confortável e confiante, as coisas ficaram mais tranquilas. Ela está feliz! É uma mudança imensa e muito difícil, mas deu tudo certo.  E eu? Bom, eu fico aqui até dezembro. Após a CCXP, tendo resolvido todos meus projetos e trâmites, vou para o EUA morar com a Monica até o fim do Leitorado. E vai saber oque mais vem pelo frente, né? Essa mudança é imensa para mim também e traz oportunidades muito interessantes. Faz muito tempo que quero entrar no mercado/cena americanos. E apesar de saber que não preciso estar lá, presencialmente, pra isso, estando lá pode abrir outras portas. Ainda estou trabalhando no Projeto Didático, ainda tenho envios de Terapia pra fazer e eventos pra ir. Ainda tenho projetos pra desenvolver, mas tudo isso pode ser feito em qualquer lugar, desde que eu tenha como continuar trabalhando, escrevendo, gravando, editando, desenhando, criando.  Ufa, acho que é isso. Obrigado por ter lido tudo isso! Tem sido um ano e tanto pra Família Pinguim, mas estamos felizes e aliviados agora. E empolgados com oque vem pela frente. Mais uma vez, todo meu amor e apoio pra Professor Dra. Monica, amor da minha vida. Logo a gente vai estar juntos de novo.
Voa alto, Pinguim! 
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shield-o-futuro · 2 years
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Jogo de cenas especial – dia dos namorados
Como prometido, aqui está uma listinha para contos focados nos casais ! Como o dia dos namorados já é mês que vem, e eu sei que quase sempre demoro horrores pra escrever ( especialmente com os casais ), já vou postar agora pra ter tempo de ir fazendo todos. Todos vão ser postados mês que vem entre os dias 11-12 por aí, e eu vou tentar fazer pelo menos uma dessas propostas pra cada casal, então mandem pra todos eles !
Vocês já sabem como funciona, é só mandar um numero / frase e o nome de dois personagens, que eu faço um pequeno conto sobre isso com eles !! Se vocês quiserem especificar quem disse o que, é só colocar o nome na frente do numero, por exemplo : Logan 01 Scarlett.
“Não é a mesma coisa sem você.”
“Formamos um time muito bom, você não acha?”
“Quer sair daqui?”
“Vem, quero te mostrar uma coisa / lugar”
"Eu prefiro discutir com você, do que rir com qualquer outra pessoa. "
“Você pode ficar... eu gostaria que você ficasse. “
“Não importa o que o que a gente faça, contanto que a gente esteja juto, eu sempre me divirto.”
“Esse foi o melhor encontro que eu já tive.”
“Da próxima vez, eu escolho o que vamos fazer.”
“Eu nunca poderia te esquecer.”
“Isso ainda conta como um encontro?”
“Você está atrasado/a”
“Te beijar na chuva parecia uma ideia bem romântica. Eu só não previ que um de nós dois poderia pegar um resfriado depois disso.”
“Não consigo acreditar como sou sortudo/a por ter você.”
“Você é muito teimoso/a.”
“Você é muito irritante.” “Mas você me ama mesmo assim.”
“Você é péssimo/a nesse jogo!”  “Só sou ruim porque você está trapaceando.”
“Queria que você estivesse aqui.”
“O que te faz feliz?” “Você me faz feliz.”
“Cada dia que passo com você é o melhor dia da minha vida.”
“Você tem um sorriso que pode iluminar toda esta cidade.”
“Você está linda/lindo esta noite.”
“Toda vez que você sorri, eu sorrio.”
“O tempo desacelera sempre que você está por perto.”
“Você ainda me deve uma dança. “
“Me concede esta dança?”
“Você é um/uma idiota. Eu te amo, mas você é um/uma idiota.”
Um dos personagens abraça o outro.
Um dos personagens demonstra, com alguma ação, o quanto se importa com o outro.
Um dos personagens salva o outro.
Os dois personagens saem para um encontro.
Os dois personagens vão comer em uma lanchonete 24 horas.
Os dois personagens vão ao cinema / assistem um filme.
Os dois personagens estão em um evento formal.
Casal 1 vai em um encontro duplo com casal 2 ( nesse vocês obviamente podem escolher 2 casais ).
Os dois personagens dançam juntos.
Os dois personagens treinam juntos.
Um dos personagens cuida do outro depois que eles se machucam.
Um dos personagens fica preocupado com o outro que está em uma missão.
Um dos personagens leva o outro para conhecer seus pais / amigos ( vocês podem escolher )
Um dos personagens dá um presente para o outro.
BONUS:  Um conto sobre o primeiro dia dos namorados dos personagens como um casal ou primeiro encontro ou a primeira vez que um disse “Eu te amo” para o outro.
BONUS 2 : vocês podem mandar qualquer outra frase ou ideia que tenham !
Aqui em baixo eu vou deixar uma listinha com os casais para os quais vocês podem mandar os pedidos ( se eu esqueci de algum - o que é super possível, me perdoem e me avisem sahuashuash ) EDIT: Sim, eu mudei um pouco a lista deixando só os casais pra quais eu estou com muito mais inspiração pra escrever no momento, porque aí é certeza de que pelo menos alguma coisa sai. E eu não fiz todos daquela ultima vez que postei essa lista então ainda tenho de outros casais que não deixei aqui, eu vou fazer o quanto antes então todo mundo ganha um no final :3
Scarlett & Anya
Hazel & Hunter
Mindy e Dave 
Megan & Jimmy
Abby & Axl - porque eu quero tentar 👀
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cwrdelia · 3 years
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STARTER CALL — HALLOWEEN EDITION !!
oi pessoal, starter call passando pela sua dash (pufavô não me flopem). a princípio vou liberar para, no máximo, dois chars por player! é só colocar o número do starter + char (se tiver mais de um). 💕
CORDELIA / AQUATA !
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01. Continue a nadar! (0/2): Como efeito da abertura dos portais do submundo, Cordelia tem sentido um impulso (maior que o normal) de ir nadar e surfar, pouco importando o tempo. Então, ela acabou arrastando algumas pessoas pra ir com ela, só tem um detalhe: todas as pessoas que ela arrastou pra praia foram em meio a tempestades e temporais horríveis. Cabe a Muse decidir se vai junto pro mar ou vai ficar de longe mesmo para cuidar de Cordelia (e se minha sereia se acidentar? vem aí?).
02. Fantasminha camarada (1/1): No meio da noite, Cordelia acordou e jura por tudo que é mais sagrado que viu sua mãe parada lhe observando. Isso mexeu com ela demais e ela acabou contando para Muse no dia seguinte, que agora precisa acalmá-la e convencer de que ela muito provavelmente estava sonhando, mas não vai ser tão fácil. 
03. Calmaria (1/1): Depois do acontecido de ter visto a mãe, na noite seguinte Cordelia não consegue dormir e chama Muse para lhe fazer companhia. 
04. Witch’s Brew Cafe (1/1): Nos últimos dias, para compensar seus problemas só uma coisa poderia trazer um pouco felicidade para Cordelia: sucesso profissional. Ela ouviu falar sobre o chá da sorte do Witch’s Brew Cafe e por mais que no começo tenha se mostrado um pouco relutante com aquela ideia, Cordelia levou Muse para experimentar junto com ela. O resultado? No dia seguinte, em um pequeno show que fazia num bar da cidade, o local estava lotado e muita gente veio até ela parabenizar pelo espetáculo que havia apresentado e Muse viu tudo de camarote, ainda sem acreditar. (bônus: a gente pode fazer uma outra inter/ou nessa inter mesmo algo dando super certo para Muse). 
MADALENA / FADA AZUL !
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05. É aquela época do ano! (1/1): Madalena ama TUDO o que envolve Halloween! Por isso que decorações assustadoras não poderiam faltar. E junto com Francisco (filho dela), ela chama Muse para ajudá-la nessa missão. Compram de tudo, inclusive provam até algumas fantasias!
06. E se...? (0/1): Madalena e Muse visitaram uma vidente e ela disse coisas que Madalena entendem como bizarras como, por exemplo, algo envolvendo uma prisão e magias ocultas agindo contra ela, azar por anos e coisas assim. A princípio, Madalena achou maluquice mas e se não forem? No dia seguinte, Francisco caiu na escola e ela acabou deixando um bolo cair na Mad Batter. Lá vai Madalena correr para Muse com medo. 
07. O que foi isso? (1/1): Francisco havia dito para Madalena que noite passada ele jurava que acordou com alguém lhe observando. Madalena obviamente achou que era alguma brincadeira e não levou o filho a sério, porém na noite seguinte ela não só sentiu que alguém estava lhe observando como também viu sangue escorrendo pelas paredes de seu apartamento e acabou indo dormir na cama de Francisco para não ficar sozinha. Madalena foi relatar o acontecido para Muse e acabou que pedindo para que Muse dormisse lá na casa dela para conseguir provar os acontecimentos (Muse pode ver as mesmas coisas ou ver coisas diferentes ou não ver e achar ela uma doida de pedra).
08. Voar voar, subir subir! (1/1): Na onda dos impulsos, Madalena tem estado com uma vontade ENORME de voar. Simplesmente sair voando! Ela confessa isso para Muse, que obviamente acha isso uma maluquice, mas Madalena não consegue tirar isso da cabeça e começa a ter ideias malucas como: voar de paraquedas ou saltar de bungee jump! Cabe a Muse fazer Madalena desistir dessa maluquice. 
CECILIA / MAID MARIAN !
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09. Bizarro! (1/2): Cecilia é cirurgiã geral no Hospital de Storybrooke, mas às vezes quando quer pegar mais turnos acaba aceitando ficar no pronto-socorro. Em uma dessas noites, ela atende Muse que faz um relato um tanto quanto estranho sobre o que lhe trouxe até ali naquela madrugada. 
10. Desespero (0/1): Apesar de andar quase sempre de carro, naquele dia Cecilia optou por ir ao trabalho andando e na volta acabou pegando o caminho mais longo que a fazia passar pela floresta da cidade. Normalmente, o caminho era tranquilo, porém não foi o que aconteceu. Além de sentir que havia alguém lhe observando o tempo inteiro, ela ouviu gritos vindos da florestas, o que a fez sair correndo em disparada e acabou esbarrando em Muse, que percebe o desespero de Cecilia e a acolhe. 
11. Pesadelos (1/1): O trauma do dia em que precisou sair correndo de seja lá o que era foi tão grande que Cecilia vem tendo pesadelos e não consegue dormir, acabando por ligar para Muse no meio da madrugada para acalmá-la.
12. Cartomante (1/1): Cecilia não acredita em nada que não tenha uma boa explicação por conta de seu ceticismo, porém isso não significa que ela não goste de se divertir ouvindo o que ela acredita serem apenas baboseiras. Cecilia e Muse vão lá na Feira de Halloween e ouvem diversas coisas de uma cartomante, até que ela ouve algumas coisas sobre seu passado e futuro que começam fazer sentido para o desespero de Cecilia e agora ela conversa com Muse sobre. 
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thewritersroomblog · 3 years
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Falando sobre a estrutura de três atos - parte III
Atenção: essa é a terceira parte do post. Confira a primeira aqui e a segunda aqui
Chegamos, enfim, na última parte do post sobre os três atos. Se você não leu as partes anteriores, corre lá para ver!
Para recapitularmos um pouco: a estrutura de três atos é um modelo criado por Syd Field para planejar e organizar uma narrativa, que fica dividida em apresentação (primeiro ato), confronto (segundo ato) e resolução. E é sobre esse que falaremos hoje, continuando a usar o livro Jogos Vorazes de exemplo.
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 Preparado para a terceira parte? Continue lendo o post:
ATO III - RESOLUÇÃO
O terceiro ato é a recompensa, o destino de toda a jornada mostrada nos dois primeiros atos e onde ela se completa, com o clímax da história e seu desfecho, assim como suas devidas consequências. Além disso, é nessa parte que autor demonstra de que maneira os personagens cresceram em relação ao início da história. Muito mais do que criar um final feliz ou trágico, o interessante é criar um final satisfatório, que faça sentido e que responda às perguntas deixadas pelo enredo.
Assim como nos anteriores, o terceiro ato também é dividido em três momentos para ajudar a organizar esse final. E esses são…
PRÉ-CLÍMAX
O pré-clímax, como o próprio nome diz, é a parte que constrói, que arma o circo para o  clímax da história, aquela última subida ao ponto de ápice do conflito da história, onde o protagonista se prepara para o momento decisivo. Aqui também é comum que o antagonista da história ou elementos que trabalham contra o sucesso do protagonista sejam mostrados como mais poderosos, o que vai justamente trazer a necessidade dessa preparação.
Em Jogos Vorazes, a terceira parte começa quando Katniss, após perder Rue, resolve ir atrás de Peeta, graças a uma mudança nas regras do reality show que passaram a permitir que dois tributos fossem coroados vencedores.  Assim, Katniss resgata seu aliado e ajuda a cuidar de sua perna ferida; além da narrativa focar mais no relacionamento deles, através dinâmica dos “amantes desafortunados” pelo público, mas passando também por uma evolução quando Katniss percebe que os sentimentos de Peeta podem ser verdadeiros.
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No entanto, o estado de saúde de Peeta piora e os idealizadores dos jogos oferecem uma oportunidade de Katniss trazer um remédio para ele, mas isso tem um custo: a protagonista precisa reencontrar os tributos remanescentes. 
E nesse momento, como explica ali em cima, os oponentes mostram seus pontos fortes: Foxface mostra sua furtividade, Clove mostra sua crueldade e Thresh mostra sua força bruta - mas, em uma reviravolta, ele também demonstra misericórdia e poupa a vida de Katniss, em retribuição pela forma que ela tratou a Rue. Após esse momento, Katniss também é forçada a passar por um momento de recuperação enquanto Cato, mostrado como seu maior oponente, ainda está sumido. 
CLÍMAX
Enfim, o momento mais esperado chegou. O clímax é o ápice da história, onde todos os passos do protagonista chegam até ali e todos os elementos apresentados da narrativa se convergem. 
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Ele também pode apresentar uma luta final entre bem x mal / protagonista x antagonista,  a superação final do personagem principal sobre um conflito interno, a resolução de um dilema, uma revelação… O acontecimento em si dependerá bastante da temática da sua história, então o importante aqui é entender que esse é um momento de auge da narrativa, o momento no “vai ou racha”.
Em Jogos Vorazes — como não poderia deixar de ser — o clímax acontece com a última batalha do reality show sangrento. Katniss e Peeta lutam contra uma matilha de mutantes e Cato, que é atacado pelas bestas e morre pela flecha de Katniss, em um tiro de misericórdia.
Nesse momento, surge o plot twist que faz o público relembrar quem é o verdadeiro vilão da narrativa: em um comunicado de última hora, os idealizadores dizem que a regra dos dois vencedores está suspensa, na tentativa de fazerem os “amantes desafortunados” serem obrigados a lutar por puro entretenimento. 
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 E, em mais um plot twist, Katniss convence Peeta a tentar um pacto de suicídio ao invés de ceder às regras, forçando os idealizadores a parar os jogos e coroar — pela primeira vez na história — dois vencedores numa edição.
Esse momento da história também serve para mostrar a mudança no caráter de Katniss: se antes a protagonista pensava apenas em sua sobrevivência e provavelmente executaria Peeta sem nem hesitar, agora ela havia desafiado novamente a capitol e trapaceado o sistema. 
DESFECHO
Depois de toda a emoção do clímax, o desfecho é o fôlego final do livro, em que a poeira baixa e o protagonista vê os impactos da jornada em sua vida, podendo voltar para casa com uma nova visão de mundo. Aqui, as questões principais apresentadas pelo livro precisam ser respondidas e as pontas soltas precisam ser resolvidas, mesmo que o livro tenha uma sequência.  
Ainda no caso de uma continuação, também é importante demonstrar um gancho empolgante para que o leitor saiba quem vem mais por aí — o que pode vir através de uma reviravolta no enredo e/ou novos elementos que vão fazer com que o personagem tenha novos objetivos. E, justamente por isso, é necessário que tudo seja resolvido, para que o caminho esteja “limpo” para a próxima história.
No caso de Jogos Vorazes, esse momento começa após o fim da competição, quando Katniss assiste Peeta sendo cuidado pelos médicos e descobre por Haymitch que a sua ação repercutiu na Capitol. A protagonista, mais do que nunca, agora precisava interpretar o papel de garota apaixonada, para que suas ações não fossem vistas como uma rebelião.
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Existe um trecho que particularmente achei ótimo para demonstrar esse novo paradigma da vida de Katniss  — seu  status de vencedora dos jogos, a possibilidade dela ser vista como uma rebelde e seus sentimentos conflitantes por Peeta  —  e dar o gancho perfeito para uma continuação, que é esse aqui:
“Há questões a serem solucionadas quando voltar para casa, na paz e quietude da floresta. Quando ninguém está observando. Não aqui como todos os olhos sobre mim. Mas não vou ter esse luxo por sabe-se lá quanto tempo. 
E agora, a parte mais perigosa dos Hunger Games está para começar.”
Então é isso, mores!
Espero que vocês tenham gostado dos posts sobre a estrutura de três atos e que eles te ajudem com aquela sua história.
Beijos e até mais
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REFERÊNCIAS:
How To Plan Your Novel Using The Three-Act Structure - Writer’s Edit
How to Write Three Act Structure  - Masterclass
How to Write a Novel Using The Three Act Structure - Reedsy
A Estrutura de Três Atos - Ficcionados
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blogdaliga · 3 years
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Repost: Como Inovar Clichês?
Por: Sra. Lovegood
Este texto foi postado originalmente no Blog da Liga dos Betas no Blogger, em 2020.
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Olá, chuchus da tia! Como estão?
Então, cá estou eu, Lady Lovegood, para falar de um assuntinho bem bacana hoje! E trazendo junto umas dicas que podem ajudá-los no processo de criação de suas fanfics ♡Quem aí gosta de clichês? \o/
COMO INOVAR CLICHÊS
Quem conhece um pouco sobre mim e meus hábitos de leitura sabe que eu sou uma super fã de clichês; eu já li de tuuuudo que vocês possam imaginar! Histórias Nerd X Popular, Plebeu X Nobreza, Amor X Ódio, Melhores amigos se apaixonando, etc... Algumas boas, outras horríveis, e uma pequena parte inesquecível! E se vocês querem que suas fanfics estejam nessa última categoria, TALVEZ eu possa ajudá-los ;)
Primeiro passo: ESCREVER
Se você quer escrever o clichê mais clichê da história do universo, mas não escreve porque tem medo de rejeição ou de alguém dizer que sua ideia é ruim, PARE! Pegue esses pensamentos negativos, coloque em uma caixinha e jogue no espaço sideral.
ESCREVA!
Não importa se vocês conhecem ou sabem que já existem 1 milhão de histórias por aí com a mesma premissa, pois é impossível que a SUAS histórias sejam totalmente idênticas à de outra pessoa. Cada pessoa passa para o papel um pouquinho daquilo que ela já leu, já viveu, pensa, deseja, imagina... É impossível escrever algo totalmente igual ao que o outro escreveu. Vocês têm capacidade para escrever algo bom!
APRIMORE O QUE VOCÊ TEM
Digamos que vocês tenham em mente escrever uma fanfic Nerd X Popular, mas quer que sua fanfic seja diferente das outras. Minha dica é que vocês incrementem com ideias que fujam do clichê, colocando-as dentro do clichê.
Exemplo:
O garoto popular, bad boy, que fica com todas as garotas na escola e tem fama de não ter sentimentos, secretamente é voluntário em um abrigo de animais porque ele ama gatinhos de todo o coração. ♡♡♡
E a garota nerd, calada, estranha e que não vai em festas, participa de corridas de racha (why not?).
Coloque dentro do seu clichê coisas que seus leitores não vão esperar. Dê uma nova visão do mesmo.
TORNE SEUS PERSONAGENS ÚNICOS
Uma boa maneira de inovar é tornar os seus personagens inesquecíveis. Transforme-os em pessoas reais, com problemas, doenças, manias, imperfeições, hábitos.
De repente seu personagem pode ter um talento diferente! Ele pode saber tocar gaita de fole(?), por exemplo, ou ter fundado um grupo em defesa dos ornitorrincos!
Ou ele pode ter uma doença, ou uma síndrome que afete sua interação social e isso possa influenciar no enredo.
Seus personagens também podem fugir do estereótipo e, ao invés de ser um popular mimado e bad boy, é um cara legal que ajuda velhinhas a atravessar a rua e leva a irmã no parque ♡
Deem personalidade aos seus personagens. As pessoas gostam disto. Evitem deixá-los mecânicos, como se fossem apenas um instrumento para chegar ao “FIM" da sua história. Afinal, as pessoas leem as histórias pelos personagens. Elas querem se identificar e viver com eles, saber se na última linha eles conseguirão ser felizes.
SEU CLICHÊ PODE GIRAR EM CIMA DE UM TEMA ESPECÍFICO
O clichê não é apegado, vocês podem usá-lo onde, como e o quanto quiserem. Se vocês querem escrever um Nerd X Popular, não é obrigatório que se passe em uma escola! Que tal fazer seus personagens mais velhos, trabalhando em uma empresa? Então temos aquele trabalhador esforçado, inteligente, que sempre fica até depois do horário e resolve tudo, mas nunca é convidado para as confraternizações, e do outro lado temos o desleixado, que passa muito tempo conversando, mas a quem todos amam!
Se você que trabalhar uma crítica social, você pode também! Que tal trabalhar Plebeu X Nobreza trazendo embates politizados entre seus personagens?
As opções são infinitas. PRENDA A ATENÇÃO DO LEITOR
Eu já li também muitas fanfics que não tinham nada disso que foi citado antes, eram apenas puro clichê, mas de alguma forma eram tão boas!!! Com personagens simples, trama simples, mas com diálogos bem desenvolvidos, personagens que puxavam a empatia do leitor, cenas fofas e sexy bem escritas. Às vezes tudo o que um leitor quer é achar uma história fofa, agradável e com um final feliz para ler e esquecer um pouco dos problemas.
Trabalhos bons muitas vezes exigem trabalho. Escreva, reescreva, leia, edite, tente de novo. Peça uma segunda opinião. Teve uma nova ideia? Coloque no papel. A inspiração foi embora? Pare, respire, não se estresse com isso e depois volte. SE INSPIRE
Não adianta, gente, a essa altura do campeonato nada será 100% original. Sempre tem alguém que já teve a mesma ideia, ou ao menos uma parecida, e já escreveu ou falou sobre isso antes. E não tem problema! Leu uma fanfic e gostaria de pegar a ideia de alguma coisa? Converse com o autor, pegue a autorização e escreva inspirado naquilo. Não é errado. Errado é não dar os créditos devidos.
Querendo ou não, sempre estaremos plagiando alguma situação, uma história, etc. Ideias não vem de lugar nenhum.
Pegue as ideias legais, encaixe no seu clichê e faça um leitor feliz! ♡
Enfim, é isso, chuchus! Espero que eu tenha conseguido ajudar em alguma coisa. Dúvidas? Sugestões? Comentários? Só deixar aí embaixo ;)
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larentsbr · 3 years
Note
mariiii,tu pode falar sobre lounielle???? nunca vejo ninguém comentar sobre então não sei muito como foi pq NN tava no fandom na época
oioi!
posso sim.
sinceramente não tem muito o que falar.
douis/lounielle começou no final de 2015, bem no auge de babygate, era um relacionamento muito documentando, então sempre tinha paparazzi por perto e eles iam muito em lugares públicos para serem vistos.
Essas são as fotos mais famosas que mostram que era planejado:
o Oli, o homem ruivo, ali atrás.
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o paparazzi está dentro do estabelecimento:
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temos a famosa foto da salada:
eles parecem estar tão felizes
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oi, Oli 👋
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e a foto que eu acho mais engraçada e sem noção de quem teve a ideia. Certeza que a pessoa contratada para relações públicas assistiu muito filme clichê romântico:
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e se eles caíssem?! enfim, já foi.
E tem várias outras fotos.
Alguns pontos:
1° muita gente não deu muita atenção para esse casal porque eatava no auge do babygate, o louis ficava fazendo pap pic com o bebê o tempo todo, e a danielle até participou de alguns. Se não me engano, a última foto que temos do louis com o filho, que é essa com paparazzi, que ele fez com a danielle na praia.
2° Foi uma relação de stunt. Estavam querendo chamar mais atenção para a carreira dela, já que estava fazendo The Originals na época. E aí vem a parte que todo mundo fica desconfortável, que é a parte do topless no barco. Devem ter pensado para os dois lados:
- o louis ia parecer hétero
- a danielle ia sair da imagem de inocente demais e a chamariam para atuar em papéis mais adultos.
Papéis mais adultos eu quero dizer com uma classificação por exemplo 16 e não Livre ou 14. Filmes/séries com mais ação, mostrar um outro lado.
E é sempre bom lembrar que a danielle é atriz.
3° O Oli sempre está presente quando tem pap pic ou algo relacionado com stunts.
4° O término foi literalmente do nada. E em um mês elounor já estava voltando para o jogo de novo.
timeline douis×elounor
timelime elounor 2.0
Acho que é isso que precisa ser falado. Como eu disse, não tem muito o que falar. São muitas fotos tiradas por paparazzis, 2016 foi um ano muito difícil já que a Jay estava doente, tem o babygate e esse relacionamento, queriam alavancar a carreira da danielle e é isso.
Logo depois que douis/lounielle acabou a danielle foi Danielled, ou seja, foi totalmemte esquecida e ninguém nem se lembra desse casal.
edit: max clifford/clifford
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