Tumgik
#deseho
dimitrikolesnikov · 2 years
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A noite da ressurreição é mais ou menos assim. Adoro o cheiro das tintas a óleo...🤗 Processo noturno 🫖❄🤍 #arteportuguesa #setubal #pasteloleoso #oilpastel #pinkterapia #desehos #spaceart #astralart #cosmosart #goodnight #dream #soho (Avenida Luisa Todi) https://www.instagram.com/p/Co29032t4oM/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Um bom dia caros leitores.
Leiam o quadro que está na parte de baixo da imagem. Essa passagem, tirada da Bíblia dos Espíritas, escrita por Osvaldo Polidoro, aponta ensinamentos deixados muito antes. No Egito, o próprio Hermes Trimegisto, tinha essa mesma expressão como ensinamento.
Jesus diz que somos Deuses. Ao trazer tais conhecimentos para o nosso tempo atual, percebem, que os Iniciados mestres nos ensinaram a conhecer-se? Tudo que existe é parte de Deus e se o Universo é Deus, somos Ele em uma fração de sua existência.
Quer uma livro maravilhoso para conhecer quem são os iniciadores que sempre disseram que somos centelhas emanadas, nessa humanidade? Tenho uma cópia de um livro que já está em PDF, e quem quiser, deixa um comentário que eu repasso o arquivo desse livro de domínio público, chamado "Os Grandes Iniciados".
Hoje, está claro que nós somos emanados e não criados, ou seja, nunca deixamos de estar conectados a Ele, Deus. Quantos de nós trocaram os pés pelas mãos porque ficamos com os ensinamentos vinculados às ideologias do mundo nos últimos dois mil anos? Acreditar que só existe apenas uma humanidade e uma vida só; acreditar que não há responsabilidade naquilo que praticamos, nascendo do nada e que nada existe depois da última respiração; acreditar que Deus mora no céu e que existe um diabo com a mesma equivalência de controle no mundo; tudo isso é muito distante do verdadeiro sentido que é a vida na carne, fazendo muitos errarem por desconhecimento. Erros, são dívidas que deverão ser ressarcidas, através de novas reencarnações e não há perdão ou transferência de dívida para terceiros, como muitos credos assim fazem as pessoas acreditarem, onde espertalhões fazem cobranças de dinheiro em troca de liberdade dos seus pecados, fato histórico utilizado nos tempos da idade média, através das indugências. Muitos estão hoje reencarnados e passando por provas e expiações provocadas por erros de vidas passadas. O que mais cria karmas, que é o que ensina os cultos no Oriente, são os ciclos repetitivos, provocados pela falta de perdão e excesso de desehos vingativos, formando barreiras que atrasam muito o avanço evolutivo.
Manter a humanidade escrava sempre foi o objetivo das instituições humanas (não só as religiosas), que precisam da escravidão para mantê-las vivas. Por isso, formam líderes para defendê-las, desinformar e direcionar as massas com suas ideologias.
Nos céus onde estão os Umbrais do planeta, a escravidão reina e é para onde são atraídos muitos reis, ditadores, autoritários, assassinos, bandidos, chefes de quadrilhas, bispos e papas, etc., depois da morte do corpo. Podem ficar anos ou até séculos nessas regiões, até que por ordem da Lei de Deus, por esforço único daquele que está em divida, merece a ajuda e o resgate é realizado pelos anjos socorristas.
Quem dos encarnados não voltou à carne para ressarcir aquilo que praticou de errado? Há irmãos que ficam uma eternidade nessas regiões, praticando as mesmas ações contra a Lei e mesmo assim recebem a oportunidade de reencarnar, alguns voltam para a nossa faixa de forma compulsória, condições limitadas para saldos, dele ou dos pais e irmãos que se comprometeram dessa forma.
Todos nós estamos nessa densa esfera na mesma jornada. Cada um é um deus em fazimento vibrando nos mais variados níveis de evolução nesse Orbe, é aqui que o instrumento tempo se torna fundamental na vida de todos. Cada um de nós determina o período que levará para alcançar a Glória de Deus, por que um dia, estaremos vibrando em conexão com o Universo inteiro. Só aí é que teremos a compreensão do significado dessa frase: sendo Deus em Deus.
Espiritualmente falando, vivemos em uma trajetória de uma espiral que promove essa relação que temos de espaço e tempo, mostrada em pensamento, através do intercâmbio entre os planos. Meu mentor ficou alguns anos mentalizando isso, para compreender os ensinamentos deixados por esses grandes mestres - na verdade, são reencarnações dos mesmos evoluídos espíritos, que encarnam para grande responsabilidade.
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mousemilaart · 3 years
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Honkaitober day 9: Valkyrie
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elleapu · 3 years
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Oi... é a primeira vez que eu uso o Tumblr e eu provavelmente do usando da forma errada, mas vida que segue... vou começar a postar meus desenhos aqui também (eu usava o insta)
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desenhos praieros.
flickr
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meirallua · 4 years
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pra fora.
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desenhosdasofia · 5 years
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Greetings my friends! Dusting away the cobwebs of my page, back to ye olde sketchbook for some late spoopy doodles. Farewell Jack, until next year buddy
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echonidae · 5 years
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🌟
ko-fi /  deviantart  /  ig  /  toyhou.se
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dimitrikolesnikov · 2 years
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💙 💛 Uma boa noite em um bom ambiente com boas pessoas. 💙 💛 #arteportugal #desehos #arte #oleo #setubal (Praça do Bocage) https://www.instagram.com/p/CovK3crt-K4/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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zanicto · 5 years
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TEM QUE TER TÍTULO ESSE NEGÓCIO?
Well, well, well, here we go again. To where? I don’t know and i don’t care. 
“We demand rigidly defined areas of doubt and uncertainty.”, diriam os filósofos do Guia do Mochileiro das Galáxias, com os quais eu não discordaria uma vírgula. Mas, supondo que eu coloquei a imagem do cartaz de Luna aqui por algum motivo outro que simplesmente “ilustrar” um texto sobre absolutamente nada, falemos de Luna ou, como é mais conhecido, o grande Lunão.
Há tempos, realmente há tempos, um texto sobre Luna, este curta-metragem imortal, se fazia presente nas minhas listas de “algum dia”, “pra não esquecer”, “talvez seja interessante”, etc, etc e tals. Primeiramente porque era meu desejo discorrer sobre a produção do cartaz, como fiz aqui com outros projetos subsequentes; depois porque ao montar o making of do filme pensei que divagar sobre os agora nostálgicos momentos durante a produção cairia bem com o formato ao qual eu inevitavelmente tenho levado o troço; agora preguiçoso, porém -  como deixei bem claro no texto anterior a este - e com vontade de egocentricamente refletir sobre mim mesmo, usarei Luna apenas como ilustração de mais um texto sobre absolutamente coisa nenhuma, e de quebra já elimino um item da minha lista.
Para minha sorte - agora, na época foi só desespero - após realizarmos o filme tínhamos que produzir um dossiê do projeto, incluindo relatórios pessoais de todo o processo, com os quais eu encarecidamente encherei sua paciência agora, caro leitor, mas não se preocupe, eu irei editá-lo.
“Era sábado, os grupos estavam sendo formados. Este, especificamente, continha um produtor (Renan), um cara do som (Paulo), uma diretora de fotografia (Indrea), e um diretor (Rafael); de sobra acabaram entrando, coincidentemente, todos os (W)Victors da sala, Zanini (este que vos escreve) na assistência de direção, Villac na direção de arte e Galles na edição.
A princípio idéias pertinentes pareciam escassas, a não ser por uma que surgira portentosa como a lua cheia em uma noite de domingo (19). Genial, ela consistia em um falso documentário sobre a vida universitária de um grupo de vampiros e fora aceita com aplausos incansáveis e comemorações diversas pelos membros da equipe, que julgavam ser aquela a ideia mais brilhante que o mundo já havia presenciado. No entanto, cláusulas do regulamento da produção restringiam a confecção de obras no formato de falso documentário, obliterando por completo a tão primorosa ideia e pondo em depressão aguda todos os membros da equipe.
O novo plano de ação viria de Renan, o produtor, que em uma óbvia tentativa de assumir o controle do projeto, convenceria a todos de jogar a antiga ideia no lixo e seguir com um roteiro pronto, que este já havia redigido, muito provavelmente, meses antes, quando começara a forjar seu plano de dominação mundial.
Com o enredo basicamente estabelecido, ao menos nesta primeira versão, começou-se a decupagem das cenas, em um sábado (25/MARÇO). Houve certo lapso de compreensão mútua entre os membros da equipe, que demonstravam dificuldade de explicar e entender certos conceitos e elementos que se procurava serem inseridos no filme. Ainda no mesmo dia a equipe fora alertada, por um dos orientadores, do demasiado uso de linguagens poéticas e simbólicas.
O processo de decupagem demonstrou-se longo e tortuoso. problemas de comunicação entre a direção, fotografia e assistência, dificultavam sua confecção. Inicialmente uma decupagem bastante simplória fora redigida pelo departamento de assistência, em uma falha tentativa deste de assumir o controle narrativo do filme. À essa versão preliminar de uma pseudo decupagem foram acrescidas sugestões por parte da fotografia. A segunda versão decupagem, pode-se denominá-la também de primeira versão alternativa da decupagem, fora redigida pela direção em cima do roteiro. Revelada tardiamente apenas na data de reunião do grupo, esta versão foi rejeitada, sendo iniciada, na mesma reunião, uma nova versão da decupagem, assumindo como base as duas versões anteriores e as sugestões de toda a equipe presente. Essa, terceira, versão da decupagem já possuía a formatação correta e fora parcialmente finalizada pelo departamento de assistência posteriormente.
Em virtude da exigência de cortes e comprimento de prazos, alterações desorganizadas foram feitas a esta (4ª?) decupagem, gerando conflitos com o roteiro e com o storyboard, que havia começado seu processo de confecção.
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Os storyboards começaram a ser desenhados em uma sexta-feira (31/MARÇO) por um especialista em arte esdrúxula, conivente com a escola italiana de orientação barroco-tenebrista de Reggio Emilia. As peças, portadoras de tamanha vistosidade, foram aplaudidas incessantemente por todos aqueles que as observavam, como que uma vasta coleção de Monas Lisas sendo admiradas por um enorme bando de de turistas leigos decepcionados pelo diminuto tamanho da obra, ou algo semelhante.
Em paralelo ao processo de confecção dos storyboards a produção e, principalmente, a direção de arte buscavam por uma locação ideal às necessidades do projeto. Era requerido um escritório de grande porte, alta circulação de pessoal e baixo nível social, em suma um belo Call Center (Central de Atendimento). Em meio a essa troca constante de possibilidades e tentativas de locação, os storyboards eram alterados e redesenhados para se adequarem às mudanças, da mesma maneira eram as plantas baixas, que acabaram por suscitar novas sugestões de enquadramento e eventualmente uma nova decupagem (5ª???).
Sem um avanço nas negociações para arranjo de uma locação, optou-se pelo adiamento das gravações, e devido igualmente a outros problemas mais um adiamento sucedeu o primeiro. A produção começara a apresentar seus problemas drásticos.
Quando assistimos ao material captado, foi constatado, para o nosso desespero, que era pouco para o mínimo proposto para a disciplina. Tivemos de nos forçar a criação de novo material para preencher as lacunas de improviso.
Na segunda diária de gravação, muitas das cenas foram inventadas na hora, não só pois não tínhamos as planejado anteriormente, como o fato de estarmos confortáveis para trabalhar uns com os outros fez com a gravação fluísse com o dobro da velocidade e metade do estresse. A esse ponto eu e Renan já tínhamos assumido a direção do filme, não somente por estarmos mais inseridos no projeto criativa e fisicamente, mas principalmente porque nosso incompetente diretor havia debandado.
É assertivo afirmar que um dos maiores problemas fora relativo ao som e tudo o que o circunda. O projeto já havia perdido seu responsável de som preliminar (Paulo), contudo esse já tendia a ser substituído pela equipe de som veterana, uma espécie de terceirização da coisa. E eventualmente as capitações em set foram feitas pelo recém agregado ao grupo, Lucas. A equipe terceirizada, pode-se afirmar, apenas piorou o as coisas e em algum grau não foi responsável por mais do que a gravação das narrações da protagonista.
Na pós-produção me juntei a Renan para montamos um guia para nossos editores, e após inúmeras sessões cansativas na casa de Wictor e Renan, finalizamos o projeto."
Na correria de entregar um filme, um dossiê com mais de cem páginas e todo uma infinidade de coisas das quais eu nem sequer lembro, produzi o cartaz. Resumindo o cartaz, portanto, temos uma fotografia da atriz como base, um meteoro, uma lua, a ideia do nome do filme estar escrito na areia da praia, uma edição de cores bem hipster e uma experimentação com brushes estranhos no photoshop.
Resumindo Luna, por sua vez, temos nosso primeiro filme ou ao menos o primeiro relevante pra maioria de nós. Como é de se esperar, creio, de todos os primeiros filmes, tivemos problemas. Perdemos um diretor e um responsável de som - aparentemente, confesso que não faço a menor ideia de que seja Paulo - faltou-nos material para completar o filme e tivemos de improvisar de última hora; os responsáveis “terceirizados” pelo som simplesmente cagaram em cima do que já existia, não era necessariamente bonito antes, mas também não era um cocô; e no mais, fizemos um filme cheio de buracos e solavancos, resultado tanto na nossa inexperiência quanto dos já mencionados problemas de produção. 
Basicamente não sabíamos o que estávamos fazendo, mas nos divertimos horrores e até hoje, no que diz respeito a se fazer filmes, o processo é sempre mais interessante, prazeroso e enriquecedor do que acaba sendo o resultado. Ao menos pra mim.
Ter toda essa inexperiência que acarretou tantos problemas e dificuldades fora, no final das contas, um dos pontos mais interessantes da produção, uma vez que, sem bases referenciais propriamente estabelecidas, éramos livres e carentes de medo de ousar com o que bem nos vinha a cabeça. Estava em prática o clássico dizer do cinema que eu adoro inverter: tínhamos “uma ideia na mão e uma câmera na cabeça.” E assim se produziu Luna, um filme que, por mais incrível que ainda pareça pra mim, ganhou a tão disputada premiação interna do curso, mas também foi só isso. O que talvez diga muito sobre os filmes produzidos naquele ano, quiçá talvez em todos.
A proposta temática que foi nos dada para criação do filme, se bem me lembro, era intolerância. Luna é, por sua vez, em um grau ou outro, sobre relações interpessoais, uma relação de assédio, uma relação abuso, algo que vem da infância, algo que é do momento, todos os elementos estão ali inseridos, intérprete a linha narrativa como lhe cai melhor. Ironicamente, dentre as muitas coisas absorvidas durante a produção a que creio ter mais ecoado entre os membros da equipe, ou alguns ao menos, foi justamente a construção de relações interpessoais, não ruins como expressas no filme, mas boas, verdadeiras e duradouras, ainda que tenham existido relações de ódio em meio a estas, confesso. 
Sendo bem clichê: conheci pessoas maravilhosas, fiz amigos pra vida... e todo aquele papo sentimental com qual a maioria dos meus colegas vai concordar como o motivo de não se arrependerem de ter escolhido estudar esta bela merda, entre muitas outras coisas, que é o cinema.
Pobre Luna, coitada, só cultivou relações dolorosas, mas no final conseguiu libertar-se dos espectros que carregava ao gritar essa dor e não guardar pra si mesma. Ou ao menos essa era a ideia, eu acho. Tomar uma atitude ao invés de aceitar o mundo ao seu redor e esperar ele girar por você.
Tá virando auto-ajuda? Talvez esteja, mas grandes obras também têm sua mensagem de auto-ajuda, afinal, Lunão está aí para me provar correto. Bem, talvez uma obra um pouco maior… Neon Genesis Evangelion (Shin Seiki Evangerion, 1995-1996), por exemplo, a obra prima de Hideaki Anno. Sim, Evangelion tem camadas e camadas, mas se explicitamente personagens tentam ajudar outros personagens, expondo suas falhas e sugerindo concertos, ao ponto de fazerem um episódio inteiro sobre isso, não contaria como auto-ajuda?
Evangelion também é sobre relações interpessoais… bem, mas até aí a vida também é… enfim, o que eu estou querendo fazer aqui é criar, fracassadamente, uma ponte entre os assuntos para parar logo de falar de Luna e começar a falar de Evangelion e do que eu mais quero falar, de mim. Os norte americanos chamam isso de “segue”, pronunciando sé-gu-e, no entanto a palavra vem do italiano “segue”, que apesar da pronúncia distinta é mesma coisa que o nosso “segue”. Ou seja, é mais fácil eu simplesmente seguir pro próximo assunto.
Shinji, o protagonista perturbado de Evangelion, tem esse mesmo problema, fazer tudo ao seu redor ser sobre ele mesmo, porém é ingênuo demais pra perceber sem perceber. Numa ambição por afirmar a si próprio, ele acaba afastando o outro, ainda que anseie por aprovação e carinho. Seu equívoco, e isso é constantemente reafirmado na série pelas personagens de Misato e Asuka, é não ter iniciativa, nenhuma iniciativa, nem sequer para afirmar a si próprio e muito menos para engajar-se nas relações interpessoais que tanto almeja e tanto teme. Shinji, diferente de Luna, espera que as coisas venham até ele, prefere receber ordens do que tomar suas próprias decisões, afinal é mais fácil viver uma vida cujo peso não cai sobre suas costas.
“someone who hates themselves, will project that hate, and will then be unable to trust others.”
O ambiente que Shinji habita é certamente drástico, e as relações, senão estranhas, certamente incomuns que os demais personagens tem uns com os outros e com eles mesmos, igualmente não facilitam a situação, mas é bastante óbvio que Shinji é um personagem perturbado, um escroto de marca maior, que sim, tem seus traumas, mas que não justificam o quanto um merda, sendo bem claro, ele é. E esse é um dos fatores que o tornam um personagem tão interessante e que, justamente a outros elementos de mesma natureza, engrandecem Evangelion. 
Personagens falhos, consequentemente mais humanos, são sempre mais interessantes que personagens infalivelmente plásticos, o ponto fora da curva ou mais fora da curva ainda no protagonismo de Shinji, é o fato de que ele é puramente falho. Não há um sequer acerto em todo o arco do personagem, nem na série clássica nem nos longas-metragem sequenciais Rebuild of Evangelion (2007, 2009, 2012). Shinji é um personagem apático do início ao fim, não que ele careca de momento empáticos, mas carece de momentos simpáticos, e se Hideaki Anno não conseguiu convencer o espectador disso durante todo o decorrer de vinte e seis episódios, ele certamente conseguiu com a masturbação perturbadora do início de The End of Evangelion (1997).
“The terror that i’ll disappear. But i feel like i’ll be fine if i disappear. Why is that? 'Cause no one wants me, i'm one unwanted human being. I knew it, i’m an unwanted child. I don't matter to any one and i never have! You’re running away because you think nothing matters, aren't you? You’re afraid of screw it up, aren't you? You terrified of having people hate you, aren't you? You scared to look the weakness inside you, aren't you. Yeah, but you're no different that i am, Misato. That's right, we all share this thoughts and feelings. That's something in ours hearts that's missing, and we are terrified of it, we are anxious, and that is why we are trying to melt in to one. We are trying to fill in each other's gaps.”
Tal qual Evangelion, Luna também teve suas versões alternativas, mais uma das várias semelhanças que as duas obras não possuem. Renan Rigon, nosso excelente produtor e co-diretor de Luna, resolveu remontar o filme em uma versão de um minuto, o que em suma resultou em outro filme ao invés de uma versão resumida do mesmo, mas acho que a intenção era de fato essa, naquele ponto só queríamos esquecer que Luna, o filme, existia. Grandes, ou Cage internacionalmente, não ganhou nenhum prêmio até o momento, mas já foi exibido até mesmo no Paquistão, veja só você.
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Daqui pra frente eu poderia continuar apenas com citações. Tenho percebido que gosto de me expressar por meio delas. Tanto pra reforçar minhas verdades, quanto para expor as verdades, minhas ou do mundo, que tenho medo de expressar. Talvez eu prefira que o outro fale por mim, nesse aspecto não posso negar minhas semelhanças a Shinji, mas garanto que em grande parte gosto de usar citações porque fica pomposo e soa pretensioso, assim como é uma maneira de expor o conteúdo que tenho consumido, o que, se bem me lembro, era o propósito principal deste troço, principalmente na época em que ainda não era um memoir, ou seria uma epístola? Me deparei com esse questionamento quando uma amiga sugeriu ser interessante desenvolvermos uma relação epistolar. O termo me era familiar mas precisei pesquisar seu total significado para entender o que se estava sendo proposto. Um autor que usa muitas epístolas e muitas citações - e escreve memoirs como ninguém - é Stephen Fry, principalmente como recurso narrativo em The Hippopotamus, romance de 1994 que recebeu uma boa adaptação cinematográfica, ainda que carente da profundidade e certamente dos temperos que tem a versão textual, em 2017. Se isto que vos escrevo pode ser considerado uma epístola, um memoir, ou quiçá um artigo, eu não sei e eu não ligo.
Uma das minhas características que bastante me agrada, apesar de causar ojeriza nos demais - e talvez seja esse o motivo d'eu gostar desta - é a certeza de não ter certeza de absolutamente nada. Me permito ficar indeciso e dizer “não sei” sem titubear, na necessidade de sempre pensar mais, por vezes demasiado mais, profundamente sobre qualquer que seja a coisa. Mas talvez eu esteja apenas fugindo da responsabilidade de decisão. 
“Sometimes people use thought to not participate in life”, diria Chbosky. Não, nenhum filósofo russo, mas sim Stephen Chbosky, o autor de The Perks of Being a Wallflower e diretor de um dos meus filmes favoritos. Mas eu já falei disso em outro texto neste compilado de epístolas… memoir?... troço.
Enfim, eu sei, Charlie sabe, Chbosky sabe, Shinji sabe, Anno sabe, Luna sabe, você, caro leitor, sabe que relações interpessoais são complicadas, possua-se elas ou não, tendo-se medo de que elas deem errado ou jogando-se nelas pra ver no que vai dar, participando-se ou não, relações interpessoais são complicadas. Como diria a maravilhosa Carrie Fisher:
“...with these human beings you never know. They might not want to hurt you. They might even like you, and that would be the worst possible thing that could happen. Because what can you do with people that like you, except, of course, inevitably disappoint them? It’s very dangerous to have someone like you, because one day he’ll find that you are not the person he thought you were. He’ll end up someday having only one thing in common with you and that’ll be a shared sense of contempt and disgust for you. Of course you knew all along how foolish and worthless you were, you just hoped that if you crouched down behind yourself enough he wouldn’t see it. But one day when your guard is off-duty you see him see. You both catch you at yourself. Catch you behaving. And then you’re lost. No. You were lost all along."
Perdão, eu falei, “como diria a maravilhosa Carrie Fisher” quando na verdade deveria ter falado “como escreveria a maravilhosa Carrie Fisher e como leria maravilhosamente sua filha Billie Lourd”, que narra de maneira estupenda os trechos de poemas e epístolas do diário que Carrie escreveu durante as filmagens do primeiro Star Wars, incluso, creio que em partes, em seu último memoir, The Princess Diarist (2016).
Enfim, é complicado, é bem complicado… Mas no final das contas não seria a vida se não fosse, não é mesmo? Como diria Marvin: “loathe it or ignore it, you can't like it."
CARRIE FISHER BÔNUS
Don’t offer me love
I seek disinterest and denial
Tenderness makes my skin crawl
Understanding is vile
When you offer me happiness
You offer too much
My ideal is a long-lasting longing
For someone whom I cannot quite touch
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robertokrust · 7 years
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Ilustração feita em técnica mista sobre papel canson A3.
A estilização,graffiti, e o traço foram suporte para a imaginação...” 
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heybrity · 8 years
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alteregonerd · 3 years
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#irmaodojorel passando no seu feed para ti dar BOM DIA! Seguiam @geekgalatico #desehos #desenhobrasil #animação #nostalgiatotal #julianoenrico #irmaodojorel #jorel #jorel #vovojuju (em Araquari - S.C) https://www.instagram.com/p/CNW9TELg4cA/?igshid=1plk0lcsq94rh
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movedaccountsstuff · 6 years
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AWWWWW ELES ESTÃO TÃO FELIZE-
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OH NÃO
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martisa · 7 years
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Kíllia me disse que eu consegui fazer ele ficar mais bonito no desenho do que na foto, mas sinceramente, alguns desses desenhos me fizeram desistir de desenhá-lo e deixar essa tarefa para profissionais que o fazem com mais carinho por Charlie e não vão deixá-lo com a cara mais torta do que ele tinha,
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