Tumgik
#deslumbrava
sabrinarismos · 8 months
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Em certos momentos é necessário silenciar e guardar apenas para si.
— deslumbrava
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wintyher · 1 year
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"Jaehyun pode ser muito melhor que ele."
— ❝Era errado, você era a namorada do melhor amigo de Jaehyun, mas ele simplismente não conseguia resistir a ti, e te provaria, que pode ser 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 melhor que ele. ❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 3.8k
Dirty talk; traição (da sua parte); Jaehyun talarico; uso de "boneca"; seu namorado te chama de "princesa"; oral!fem; sexo sem proteção;
Boa leitura ♡
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(...)
Era errado, Jaehyun sabia muito bem disso.
Mas simplesmente não podia evitar. Porra, você era a garota mais linda que ele já tinha colocado os olhos na vida.
Desde o jeito de se portar, da risada gostosa, a voz doce, os olharzinhos de baixo tímidos, acanhada.
Jaehyun amava te elogiar, mesmo descaradamente, na frente de seu namorado. Adorava te ver encolhendo os ombrinhos enquanto sorria meiga, enchendo a boca para responder um: “obrigada, jae…” arrastado, baixinho, manhoso.
Seu cheiro era a melhor coisa que já havia sentido, chegava a ludibriar, alucinava todas as noites contigo, com o seu corpo pequeno nos braços. Tudo em você era uma graça, pura glicose, açúcar dos pés a cabeça, te queria tanto que jurava estar prestes a enlouquecer.
No começo se sentiu culpado, receoso, mas a cada vez que te deslumbrava parecia ser uma certeza. Jaehyun te queria, muito.
Se lembra de cada detalhe do dia que Doyoung te levou a uma "after party" na casa do Taeyong, alegando ter uma novidade para contar.
O que foi uma das piores escolhas que o Kim tomou: permitir que Jaehyun colocasse os olhos em ti.
Na hora Jeong só escutou por estar perto, de verdade mesmo, achava que Doyoung havia virado traficante ou que houvesse engravidado uma qualquer por aí, porém, dessa vez realmente contou uma novidade, ou melhor, apresentou uma, você.
Estavam com os amigos na sala do Lee, o ambiente se encontrava escuro e totalmente revirado, com uma tonelada de desconhecidos em quartos aleatórios da casa, os banheiros trancados e rastros de vômito pelo chão.
Fazia anos que Doyoung não saia de casa, respondia mensagens ou os encontrava. Estavam ligeiramente preocupados, ainda mais quando afirmou ter algo para mostrar, ligando para Jungwoo avisando que estava a caminho para encontrá-los, em plenas quatro horas da manhã.
No local não havia uma pessoa sequer com motivação para descobrir o porquê daquele mistério todo do Kim, estavam cansados, exaustos para falar a verdade. Nem ao menos prestaram atenção quando ele chegou, foi preciso que a sua voz doce soasse no ambiente para que os pares de olhos perseguissem a sua figura.
Jaehyun se poupou a olhar de relance, praticamente adormecendo no sofá. Mas ao te avistar…
A sensação de estar prestes a enfrentar um ataque cardíaco o atingiu. Perdeu completamente a postura, encantado, impactado contigo, secando cada partezinha que podia enxergar em meio aquela meia iluminação. Nem ao menos algum dia imaginou que poderia existir uma garota tão linda.
O que podia dizer? Você era perfeita, de tirar o fôlego, podia sentir o sentimento de competição parecer transbordar de seu peito.
Não soube dizer se era o efeito da bebida ou não, mas jurou ver estrelas em sua volta, barulhos de fogos de artifício e sua vida rolar em câmera lenta.
Estava em transe, até escutar a pior frase que já passou pelos seus ouvidos.
“Essa princesinha aqui, é a minha namorada, ela queria muito conhecer vocês”.
E caralho, Jaehyun queria te conhecer de todas as formas. Acordou de manhã e achou que tudo não se passava de um sonho maluco proporcionado pelo exagero na bebida do dia anterior.
Porém, você apareceu no dia seguinte, ainda mais bonita do que se lembrava. Conheceu seu jeitinho, cheiro, manias... Para te ter Jaehyun faria de tudo, sem um pingo de culpa na consciência, daria qualquer coisa só para sentir sua pele na dele. Te via como uma garotinha a se proteger, uma jóia preciosa que ainda não era dele.
Você não era idiota, notava o modo que Jeong te encarava, se diferia dos outros garotos. Era um olhar recheado de sentimentos, as vezes almejava ler a mente do moreno, parecia desejo, devoção... Também reparou no modo diferente de tratamento que tinha contigo.
Escolhia te abraçar pela cintura, para que pudesse descansar o rosto dentre seu pescoço e ombro. Havia até criado apelidinhos para se referir a ti, mas o mais usado sem dúvidas era o "boneca".
Sempre se esquivava do homem, sentia que devia se afastar. Tinha medo, não dele, mas talvez de sentir algo que não podia. Era o melhor amigo do seu namorado, o cara que Doyoung sempre enaltecia quando estavam a sós, dizendo o quanto ele havia o ajudado em momentos difíceis. Por isso, nunca teve coragem de contar ou até mesmo falar algo como: "já percebeu como Jaehyun age comigo?".
Os flertes eram tão descarados que podia jurar que Jeong fosse algum tipo de louco, te encurralando sobre a bancada do banheiro, onde você estava sentada no mármore frio, enquanto esperava Doyoung escovar os dentes, do seu lado.
Jaehyun havia aparecido no cômodo de repente, a procura de uma toalha ou algo do tipo, demorando propositalmente a ir até a pilha do item que estava no pequeno armário, só para prestar atenção no seu corpo pelo menos por mais um segundo.
Suas coxas esparramadas pela superfície e a cinturinha marcada no conjuntinho bonitinho que utilizava o delirava. Não podia deixar de pensar no quão bom seria arreganhar suas pernas ali mesmo, te deixar toda abertinha pra socar o pau grosso dentro, até te deixar cheinha de porra, fazer uma bagunça no seu corpinho bonito.
Ele sim seria um namorado de verdade pra você, podia chegar a loucura com a pergunta na mente “o que fez ela escolher o idiota do Doyoung?”. Ele que deveria ter sido escolhido.
Doyoung não era o suficiente para você. Ele nem mesmo era capaz de proteger a sua própria garota.
Jaehyun te provaria, que era muito melhor que seu namorado, te mostraria que estava perdendo tempo com um otário como ele.
Ao te deslumbrar amaldiçoava a si próprio, "não desejar a mulher do outro" estava entre os dez mandamentos, não estava?
Bom, se estava, não se importava muito, Jaehyun definitivamente não era um homem religioso, provavelmente esse tipo de gente não seca a vestimenta curtinha de garotinhas comprometidas.
E também provavelmente não ficam com raiva quando o próprio namorado as tocam.
Doyoung havia te puxado para o colo dele, você parecia tão acomodada ali, rindo de um jeito gostoso, acompanhado dos trejeitos de garota meiga que tinha, encolhendo os ombrinhos e falando as coisas de um jeito animado, com um sorriso doce nos lábios. O moreno travou o maxilar, com a língua cutucando a parte interna da bochecha.
Jaehyun odiava, repudiava toda vez que via Doyoung te abraçando por trás, tocando nos lugares que queria tanto tatear, ter seus olhinhos brilhando para ele, somente para ele, o chamando de apelidinhos carinhosos… Ah podia listar um milhão de coisas, invejava todas elas.
Realmente Jeong Jaehyun tinha sérios problemas em ter ciúmes de coisas que não são suas.
A verdade era que ele nunca havia perdido algo na vida, sempre foram vitórias atrás de vitórias, conquistas atrás de conquistas e seu ego sendo tão alimentado que havia se tornado sensível, tinha um narcisismo horrível, por causa dele, te colocou como um objetivo. Ele faria você enxergar que era melhor, ele tinha a necessidade de provar isso para você e para si mesmo. Se achava o único capaz de te merecer.
— Pequena, você podia sentar no meu colo também, né? A gente não se vê faz tanto tempo… E você só fica com o Doyoung! Eu também quero um pouquinho de atenção... — Lamuriou, com a voz mansinha, entrelaçando sua mão na dele.
Após o que foi dito pelo moreno, a sala se tornou silenciosa de repente. Seus olhinhos correram pelo rosto do namorado.
— Quer ficar um pouco com o Jaehyun? Princesa. — Doyoung respondeu, arrancando uma risada sincera do Jeong, como era possível ser tão idiota? Seu rosto estava estampado com uma expressão de: “ele está dando em cima de mim descaradamente e é isso que você fala?”.
Não faria de conta que isso não te machucou, poxa, o amigo dele está flertando contigo de um jeito absurdo, e é assim que seu namorado age? Ele realmente não consegue ver nem um pingo de maldade nas atitudes do moreno?
— Eu não sei… — Afirmou, fazendo círculos com a unha na própria coxa, em sinal de nervosismo.
— Vem boneca, eu tô com tanta saudade… — A voz rouca de Jaehyun estampava malícia. Deu um sorrisinho a ele, tímida, ainda pensando se deveria mesmo fazer aquilo, mas ele te olhou com aqueles olhos…
Sabe? Aqueles olhos que transmitem tudo que sente, o interior ferve e o ventre de repente começa a incomodar, pulsar, o ar se faz ralo. Era óbvio o quanto ele te queria, mas os olhos dele diziam muito mais que somente desejo.
O Jeong afastou as pernas, relaxou a postura no sofá e deu tapinhas na coxa, como se estivesse chamando um bichinho. Sorriu malicioso, convidativo.
Saiu do conforto do namorado receosa. As mãos finas desataram da sua cintura, não se sentia mais quente, sentiu falta do aperto e carinho do namorado no mesmo segundo que partiu, se culpando instantemente.
Bom... Isso até se acomodar no corpo do moreno. Sempre havia o evitado por algum motivo, e no momento em que os braços do moreno enlaçaram-se pelo seu corpo pareceu ter descoberto a razão.
Simplesmente porque Jeong Jaehyun é irresistível.
Os braços fortes, se apossaram de ti, apertava seu corpo, possessivo no toque, te trazendo cada vez para mais perto dele, encolhida, protegida, parecia querer te esconder dos outros, mostrar que era só dele.
Chegou tão perto que suas costas encontraram o peitoral do maior, se arrepiou automaticamente, sentindo um desconforto tênue no íntimo.
O calor te fez se remexer contra ele, em uma tentativa falha de tentar camuflar a excitação que sentia, da ansiedade e bagunça no estômago. Escutou o moreno soltar um grunhido baixinho, rouco, no pé do seu ouvido, com intenção que só você o escutasse.
No mesmo segundo arregalou os olhos. Aquilo te deixou totalmente paralisada.
A destra do homem foi de encontro com a sua coxa, acariciando, ameaçando chegar na parte interna, roçava os dedos entre as suas duas pernas, como um pedido silencioso para que as abrisse.
Passou os olhos por todos do local ao se lembrar que haviam mais pessoas que compartilhavam o ambiente. Todos encontravam-se com os olhos em vocês dois, captavam cada movimento de Jaehyun em seu corpo, alguns disfarçando, olhando de canto, outros dividiam o olhar entre você e Doyoung, que mal prestava atenção, estava jogando no celular ou algo do tipo.
O modo com que Jeong agia com a namorada do próprio melhor amigo era tão errada, se sentia suja por ter acatado a ideia do garoto, mas ao mesmo tempo se sentia deixada de lado pelo cônjuge. Ele não parecia ligar para esse tipo de coisa absurda que o amigo fazia. O pior de tudo foi quando brigaram por esse motivo.
— Você passou dos limites agora… Como pode insinuar que Jaehyun esteja fazendo essas coisas com você? Realmente acha que eu sou idiota pra acreditar nessas bobeiras?
— Mas… Dodo… Não vê como ele me chama? “Boneca”, sem falar no modo que age comigo, querendo que eu sentasse no colo dele, me abraçan…
— Chega. — Te interrompeu — princesa, você me decepcionou hoje, quero que peça desculpas para mim e ao Jaehyun, chamarei ele aqui. — Parou na mesma hora o que estava fazendo, fechando a porta do quarto logo após sair, como se estivesse te colocando de castigo, mesmo ao escutar seus pedidos chorosos para que não chamasse o homem ali.
Sentou na cama, deixou as lágrimas rolarem sobre seu rosto, estava magoada, como seu namorado pode preferir acreditar no amigo e não em você?
Depois de alguns segundos, escutou a maçaneta da porta se abrir, limpou o rosto com as costas da mão, enquanto observava de relance
Jeong adentrar do cômodo após de Doyoung, com um sorrisinho no rosto, te encarando de cima a baixo, demorando um pouco no limite da sua camisolinha clara, que não cobria praticamente nada da pele das coxas.
Estava sentada sobre as próprias perninhas, você parecia uma garotinha tão comportada na visão do moreno, obediente, toda mansinha, como uma gatinha arrependida, amedrontada.
Sua carinha de choro era tão linda, os cílios molhados enfeitando os olhos inchadinhos, o olhando de baixo, parecendo ainda maiores.
Jaehyun gostava tanto de você, te queria tanto para ele, uma mera visão de ti conseguia o enlouquecer, faltar ar nos pulmões.
— Acredita que a minha princesa me disse que você estava dando em cima dela? — Jeong sorriu, em pura malícia, achando graça da ingenuidade da garota em falar aquilo para o namorado.
— Não acredito… Que garotinha desobediente você é, minha linda. — Ditou a frase divertido, te observando fazer uma carinha de muxoxo a ele.
— Fiquei muito chateado com você meu amor. Não acha que deve desculpas pra mim e ao Jaehyun?
Estava com a cabeça abaixada, envergonhada, até Doyoung erguer seu rostinho com a mão, espremendo suas bochechas, formando um biquinho em seus lábios.
Lamuriou para ele, semicerrando as sobrancelhas, caindo mais lágrimas de seus olhos.
— M-me desculpa… Dodo… Me desculpa! Eu, eu não queria ter falado aquilo! — Afirmou chorosa, arrancando um suspiro do namorado, que te soltou no mesmo instante, apontando para Jaehyun com o queixo, como uma forma de te apressar a também pedir perdão ao moreno.
— Jae me desculpa! Me desculpa, por favor! — O olhou com tanto sôfrego nos olhos que Jaehyun só pensava em te abraçar e dizer que estava tudo bem, que não tinha culpa de nada, enfeitiçado ao escutar sua voz doce implorando por desculpas entre soluços. Você era tão boba, tão bonita.
Suspirou, se aproximando de ti, limpando suas bochechas com os dedos, te ajeitando.
— Não sei boneca. Você foi uma garotinha tão má comigo…
Seu coração se apertou, ele realmente não te desculparia?
Cabisbaixa, já estava pronta para insistir mais um pouco, montando alguma frase fofa para mostrar seu arrependimento. Porém, escutou a seguinte frase saindo de Jaehyun:
“Doyoung, deixa eu e a sua namoradinha aqui… Acho que a gente precisa resolver esse assunto a sós, né? Boneca.”
Engoliu a seco. Seus olhos disputavam para quem dos dois homens a sua frente olhar, confusa com o sentimento de insegurança e rivalidade se esvaindo de Doyoung e Jaehyun, respectivamente.
Seu namorado deu um tapinha no ombro do moreno, sussurrando algo em seu ouvido. Jaehyun seguiu Doyoung com os olhos até o último segundo em que a porta foi batida, rindo anasalado.
Você não podia acreditar. Mordeu os lábios e apertou as unhas grandes na carne da pele ao fechar a mão com força, seu coração doía, não podia acreditar que tinha mesmo feito isso consigo. Te deixou ali, sozinha com o garoto que havia acabado de alertar ter segundas intenç��es contigo.
Jeong virou-se para ti, com aquele sorrisinho narcisista, mostrando as covinhas.
— Então esse é o cara que você escolheu? Minha linda.
— C-como assim?
— Ah... minha bonequinha — se aproxima de ti, apoiando as mãos no lençol, uma em cada lado do seu corpo, curvado para você, a centímetros do seu rosto — você é tão bobinha assim? Olha como ele te tratou, nem ao menos acreditou nas suas palavras.
Desviou o olhar do dele, melancólica ao lembrar da atitude injusta do namorado.
— Onde quer chegar com isso? Jaehyun. — Suas palavras ríspidas atingiram o Jeong, que riu frouxo.
— Eu quero que perceba que se eu estivesse no lugar dele jamais deixaria que outros putos fizessem o que acabei de fazer, como Doyoung permitiu. Boneca… Me da uma chance, só uma chance de te provar que eu posso ser muito melhor que ele. — A voz que usou no momento era rouca, baixinha.
Jaehyun fitava seus olhos de modo caloroso, suas pupilas estavam dilatadas, expelia o ar de modo pesado, mal conseguia piscar, com aquele incômodo na barriga, o coração apertado.
Revezava o olhar entre seus lábios e olhos, o ato de segundos pareceu durar minutos. Engoliu a seco, sentindo-se trêmula, nervosa com o que responder.
De algum modo cada ação de Jaehyun tinha um efeito em ti que abominava. Odiava sentir seu corpo ferver apenas com o olhar do moreno sobre ti, uma parte de você sabia que não poderia resistir a ele. Mas algo ainda te prendia ao namorado, o fato de o trair com o próprio amigo era tão errada, mesmo que tenha pisado feio na bola contigo.
Estava pronta para o empurrar, tirar o corpo maior de cima do seu, acabar com toda aquela atração absurda.
Porém, era tão bom estar daquele jeito com ele, seu coração palpitava e implorava para ficar ali, vulnerável aos toques do homem.
Esqueceu as palavras que estavam na ponta da língua. Sem pensar muito, falou a primeira coisa que veio a mente:
— E-eu duvido que seja melhor que ele. — Gaguejou, obviamente contando uma mentira, mas se manteve séria, como se realmente acreditasse fielmente naquilo. Jaehyun sorriu, mostrando as covinhas, com aquele olhar recheado de ternura. segurou seu rosto com a destra, acariciando sua bochecha, deslizando as ônix por cada parte de seu rosto, bem de pertinho.
— Eu vou provar pra você, minha princesa.
Ao transferir o olhar para os lábios do moreno, um imã pareceu ser instalado entre vocês, colaram suas bocas em uma necessidade sem igual: "fome" era a palavra que melhor representava esse beijo.
O ósculo não era calmo, Jeong não conseguia se conter ao te provar daquela forma, era molhado, repleto de volúpia.
Escutava os barulhinhos estalados da sua boca na dele. O moreno sorria a quase todo momento do beijo, não podia conter a sensação gostosa de te ter daquela forma. Inevitavelmente você repetia o ato, o errado nunca havia parecido tão certo como naquele instante.
Porra… Jaehyun havia sonhado acordado tantas vezes com esse momento que não parecia real. Torcia mentalmente para não estar dormindo, que o gosto industrial de morango da sua boca não fosse só mais uma fantasia contigo, que realmente fosse você ali, abaixo dele, o deixando te tocar como sempre imaginou.
Ao se separarem, sentiu seu corpo sendo levemente empurrado para trás, te fazendo deitar sobre a cama, o sentindo em cima de ti.
Distribuiu selinhos nos seus lábios antes de seguir a curvatura do seu pescoço, inalando fundo o cheirinho doce. Você parecia tão pequena sob ele, menorzinha, frágil dentre o amontoado de músculos.
Te colocou um pouco mais para o meio da cama, traçando um caminho de beijos de sua boca até a clavícula. Envolveu sua cintura com os braços, puxando o cós do pijaminha fino para cima, o transformando em um amontoado de pano, o revelando a sua lingerie rendada branquinha.
Abaixou o rosto até seu umbigo, retirando o pano já úmido da sua pele, te ajeitou sobre a cama, suas pernas foram até os ombros masculinos. Fechou os olhos, comprimindo os lábios, que foram vagarosamente abertos ao sentir a língua molhada do moreno resvalar por toda a sua extensão.
Nunca havia sido chupada e a sensação era tão boa que automaticamente tentou espremer as coxas, roçar uma na outra, queria compulsivamente fazer mais pressão em sua intimidade ao se derreter com o prazer oferecido. Porém, Jaehyun te manteve imóvel, parecia pateticamente fraca quando comparada a ele. Não importava se usasse toda a força que tinha em seu corpo para mover as pernas, não adiantaria de nada, ele te manejava do jeito que preferisse, como uma bonequinha.
Depois de um tempinho, se sentiu molinha, sem energia para lutar por um pingo de controle que fosse, só conseguia gemer e chamar pelo garoto, se contorcendo, trêmula ao chegar no ápice.
Estava tão depressivamente sensível, Jaehyun ao perceber tal coisa sorriu por dentro, Doyoung não prestava nem para te comer direito?
Você estava ensopada de saliva e de sua própria lubrificação, tão molhada que chegava a ser desconfortável, suas bordas deslizavam, e o moreno passou a te fuder com os dedos, do jeitinho dele, devagarinho.
— Mais Jae... Mais, mais, por favor... — Choramingava como uma putinha, desesperada por ele, por mais toques, estava incondicionalmente ensopada, sofrendo.
Jaehyun te colocou de bruços na cama. Empinou o rabinho para ele, estava sedenta, tão excitada que podia explodir.
— Quer mais, é? —  Afirmou que sim quase como um soluço, repetindo varias vezes, se roçando no lençol, dolorida, tão pertinho do orgasmo.
Sua pele chegava a cintilar pela umidade exacerbada, balançando a ele, que riu anasalado ao te ver dessa forma.
Apertou a sua bunda com força, te comprimindo e estendendo, vendo a maneira que a sua buceta pulsava, o canalzinho inchado, implorando atenção.
Estava fodidamente duro, latejando, apertado dentro da roupa de baixo, que em segundos fora jogada em algum canto qualquer do quarto.
Segurou seu quadril com fome, se mela com a sua lubrificação, arrasta a ereção do seu pontinho até o rabinho, lambuza, deixa um filete de saliva chegar até a sua bucetinha. Te encharca antes de se forçar para dentro, com dificuldade de abrigar tudo.
— Que porra de buceta apertada boneca... — Choramingou a ele, tensa, Doyoung te fodia todos os dias, e se achava o pau do namorado grande, estava muito mal acostumada. O tamanho de Jaehyun parecia um empecilho, ardia, magoava.
Te puxou contra ele, colando suas costas no abdômen definido, quente, fervia. Agarrou seu pescoço e cintura, empurrando até o último centímetro que restava, tendo o canalzinho judiadinho, levando tudo por muito pouco. O sentia tocar no seu limite, cheia dele.
Ao sentir as bolas baterem contra a sua bunda gemeu um: "Oh..." arrastado, pulsando ao redor do moreno.
— Minha bonequinha nunca levou rola do namorado? É isso? Por que você é tão apertadinha desse jeito? Hm...?— Jaehyun perguntou, ao pé de seu ouvido, cínico, falando com uma vozinha de dó, mansa, rindo anasalado logo após, esbanjando sarcasmo na pergunta.
“Hmm, Jae…” — Só conseguia gemer em resposta. Com o pau do moreno enfiado até o talo dentro da sua cavidade era impossível pensar em qualquer outra coisa.
— Tadinha da minha boneca… Nunca levou pau direito e agora está desse jeito — pesou a mão ao deixar um tapa estalado na sua bucetinha, te arrancando um gemido alto, cortado — …Sensível, feito uma virgenzinha…
Tirou todo o falo de dentro, só restando a cabecinha, somente para empurrar tudo novamente, bruto, com força. — Porra… E toda apertadinha também… Mas não se preocupa não, princesa, o amiguinho do seu namorado vai te deixar bem larguinha, a bonequinha quer né?
— S-sim! Sim… Quero muito, muito. — A resposta foi quase que imediata, entre gemidos, choramingando a afirmativa.
— Ah é linda? O que será que o Doyoung pensaria se te visse assim… Lotada de pau, implorando pra mim deixar essa bucetinha larguinha…
Ele ia ficar decepcionado, né boneca? — Apenas ronronou em resposta, bobinha demais para conseguir processar uma resposta na mente.
Jaehyun riu anasalado da sua atitude, toda bobinha, achando uma graça como fica alucinadinha, com o corpinho trêmulo.
As mãos grossas percorreram pelo seu corpo, apertando cada pedacinho. Ele te deu um beijo no pescoço, e sussurrou em seu ouvido:
— Eu vou te provar boneca, que sou muito melhor que ele.
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queridonaodiario · 1 year
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Lembro de quando se deslumbrava em mim como um apreciador de obras de arte, e agora me vê como alguma quadro sem explicação
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amor-barato · 2 years
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Mas preciso de si para viver! Necessito dos seus olhos, da sua voz, do seu pensamento. Seja minha amiga, minha irmã, meu anjo!
E, estendendo o braço, enlaçava-lhe a cintura. Ela procurava brandamente soltar-se. Ele segurava-a assim enquanto caminhavam.
Ouviram então os dois cavalos tosando a erva.
- Oh!, um momento - disse Rodolphe. - não nos vamos embora!
Fique!
E levou-a até mais longe, à beira duma lagoa, onde lentilhas aquáticas cobriam a água de verdura. Alguns nenúfares murchos conservavam-se imóveis entre os juncos. Ao ruído que faziam com os passos na relva saltavam rãs para se esconder.
- Faço mal, faço mal - dizia ela. - Não tenho juízo em escutá-lo.
- Porquê? Emma! Emma!
- Oh! Rodolphe!... - disse lentamente a jovem mulher, encostando-se ao ombro dele.
O pano do vestido prendia-se ao veludo da casaca. Ela curvou para trás o alvo pescoço, que se dilatou com um suspiro; e, desfalecida, banhada em lágrimas, com um prolongado estremecimento e escondendo o rosto, entregou-se.
Caíam as sombras do crepúsculo; o sol horizontal, passando entre os ramos, deslumbrava-lhe a vista. Aqui e além, em redor dela, na folhagem ou no chão, tremiam manchas luminosas, como se colibris, voando, tivessem espalhado as suas plumas. O silêncio era completo; uma certa doçura parecia destacar-se das árvores; Emma ouvia o coração, cujo pulsar recomeçava, e sentia o sangue circular-lhe no corpo como uma torrente de leite. Ouviu então muito ao longe, para lá da mata, sobre as outras colinas, um grito vago e prolongado, uma voz que se arrastava e que ela escutava em silêncio, como uma melodia que se misturava com as últimas vibrações dos seus nervos emocionados.
Gustave Flaubert (Madame Bovary)
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malumartins498 · 2 days
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"Eu estava no inverno da minha vida - e os homens que encontrei pelo caminho eram meu único verão. À noite eu dormia e tinha visões de mim mesma dançando, rindo e chorando com eles. Três anos consecutivos em uma infinita turnê mundial e minhas memórias deles foram as únicas coisas que me sustentaram, e meus únicos momentos felizes reais. Eu era uma cantora, não muito popular, que tinha o sonho de se tornar uma bela poetisa - mas uma série de eventos desafortunados destruiu esse sonho e o dividiu como um milhão de estrelas no céu noturno, para que eu fizesse pedidos a elas de novo e de novo - brilhantes e destruídas. Mas eu não me importei, porque sabia que ter tudo que você quer e depois perder isso tudo é saber o que a liberdade verdadeiramente é.
Quando as pessoas que eu conhecia descobriram o que eu fazia, como eu vivia - elas me perguntaram por quê. Mas não faz sentindo falar com pessoas que têm um lar, elas não têm ideia de como é procurar segurança em outras pessoas, procurar um lar onde você possa descansar a cabeça.
Sempre fui uma menina incomum, minha mãe me disse que eu tinha alma de camaleão. Nada de uma bússola moral apontando para o norte, nada de personalidade fixa. Apenas uma determinação interna que era tão grande e oscilante quanto o oceano. E se eu dissesse que não planejava as coisas desse jeito, estaria mentindo, porque eu nasci para ser a outra mulher. Eu não pertencia a ninguém - pertencia a todo mundo, não tinha nada - que queria tudo com o fogo de cada experiência e uma obsessão por liberdade que me assustava tanto a ponto de nem conseguir falar sobre isso - e me empurrou para um ponto nômade de loucura que tanto me deslumbrava quanto me deixava tonta.
Toda noite eu costumava rezar para achar pessoas como eu - e finalmente achei - na estrada. Não tínhamos nada a perder, nada a ganhar, nada que desejássemos mais - exceto transformar nossas vidas em uma obra de arte.Viva rápido. Morra jovem. Seja selvagem. E se divirta.
Eu acredito no que a América costumava ser. Eu acredito na pessoa que quero me tornar, acredito na liberdade da estrada. E meu lema é o mesmo de sempre - acredito na gentileza dos estranhos. E quando estou em guerra comigo mesma, eu ando por aí. Só ando por aí.
Quem é você? Você está em contato com todas as suas fantasias mais escuras? Você criou uma vida para você mesmo na qual é feliz para experienciá-las? Eu criei. Eu sou louca pra cac*te. Mas eu sou livre."
- Lana Del Rey
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bloggossipboy · 11 months
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Magazine: Aaron Taylor-Johnson é capa da "Esquire"
Magazine: Apertem os cintos porque vem chuva de beleza! O ator Aaron Taylor-Johnson é capa da Esquire pelas lentes de Norman Jean Roy. O ator britânico passou anos evitando os holofotes enquanto deslumbrava nos papéis dos personagens. Agora ele está exercitando suas habilidades de herói de ação em Kraven the Hunter, da Marvel . E há rumores de que um martini e uma licença para matar podem estar…
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barna21 · 1 year
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Esa Rubia Maravillosa
Esa Rubia Maravillosa No hace falta muchas palabras, sólo decir que es Marilyn. Breve conciso y directo. Una estrella que deslumbrava a las estrellas. Su imagen, su sensualidad, sus curvas y su sensibilidad oculta, reflejaba algo que jamás el ser humano podrá comprender ni volverá a pasar: la imagen está hecha para ella, tanto sea en fotos, en películas como en caricaturas o recreaciones como es…
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theaneves · 1 year
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Sim, eu cheguei e não reparei nas suas cicatrizes. Me encontrava muito flutuante de felicidade por estar diante de você de novo. Guardo teu olhar atento ao ouvir minhas histórias e o som da tua risada durante toda nossa conversa. Sua presença gentil, leve, sensível e, eu - enquanto deslumbrava todos esses detalhes - sentia borboletas valseando no meu estômago.
Foi natural conversarmos sobre a vida e sobre os relacionamentos que já tivemos. Eu lembro de levar as minhas mãos ao peito numa tentativa de abraçar meu coração por ter ouvido você. O pouco que ouvi, senti muito. Ainda sinto. E sem que eu pudesse controlar os meus pensamentos, esse episódio se repete na minha cabeça.
Era certo de que eu passaria os dias vivendo o presente sem a intenção de compreender as profundas e doloridas camadas do passado. Me vi num cenário novo, onde eu teria que tatear com muito cuidado toda aquela superfície.
Sozinha em meu silêncio, por diversas vezes, me imaginava caminhando por um labirinto imenso onde cada curva que eu fizesse, ia de encontro a um questionamento. Caminhava cinco passos nesse labirinto e “Como foi receber a notícia?”. Curvo à direita, mais 6 passos à frente “Quem foi abraçá-lo primeiro?”. Corro 10 passos já com o coração acelerado, “Qual foi a última mensagem enviada?” (olhos já marejados pra escrever, *respira*). O labirinto tinha um fim, e sei que lá te encontraria, aberto e disposto a dizer o que quer que fosse. Mas eu paralisei no meio do caminho de tanto medo.
Pouco tempo depois, ainda me perguntava se silenciar meus pensamentos iria aliviar minha comoção. Quando dei por mim, estava assistindo aos vídeos que vocês faziam juntos. Notei meu rosto sorrindo e formigando ao mesmo tempo. Não soube definir aquele turbilhão de sentimentos dentro de mim. Eu vi doçura.. Amor verdadeiro entre duas pessoas muito jovens, mas que eram maduros o suficiente para entender o que sentiam. Vi uma aura carregada de sensibilidade e inspiração, um pelo outro.
Fechei os vídeos, os olhos e caí em lágrimas. Pude compreender a devoção que você carrega por aquele amor. A marca que isso deixa na alma é eterna.
Diante de toda aquela informação, eu, com o intuito de me proteger, evitei acessá-la por diversas vezes. Me vejo num lugar sensível, e os pensamentos ainda permeiam aqui sem o meu controle. Sinto tanto, mas tanto, que é como se a conhecesse também.
Revisitei aquele labirinto em silêncio e, como se não bastasse os caminhos que já existiam lá, outros novos surgiram e foram crescendo como raízes expostas em mim: “Por que eu? Por que agora? Será que eu e ela tínhamos algo em comum? Eu estou apaixonada e já o amo muito. Devo pedir licença a ela para entrar? Entrego meu coração e meu amor por inteiro, mas e ele? Será que está inteiro?”
Soube dos bilhetes camuflados, da mensagem num livro, da louça do Mickey, e de alguns possíveis planos para o futuro. Lembro da sua reação silenciosa quando falei que a música Mensagem de Amor era linda - que inocentemente adicionei na playlist que te dei. Lembro também como você ficava reativo quando falávamos sobre a lua, como se a própria já te pertencesse. Tudo isso sem que eu pudesse imaginar as marcas que aquilo tudo poderia causar. Eu sinto muito pela minha inocência.
Os dias me fizeram compreender melhor minhas emoções. Eu anseio, - assim como você - por viver o novo de novo, mesmo que algum “novo” pra mim já não seja mais tão novo pra você. Que a gente possa nos permitir sentir e nos expressar verdadeiramente, despidos de qualquer controle. Até porque, convenhamos, a sabedoria do Universo vem trabalhando a nosso favor para evoluirmos e sermos felizes.
O labirinto? Ele ainda existe. Tá aqui, dentro da minha cabeça. O caminho ainda está um pouco escuro, mas eu insisto. Sei que vou chegar até o outro lado e te encontrar. Estarei disposta e, quem sabe, até um pouco mais forte. Daremos lugar onde iremos carregar respeitosamente os amores do passado em nossa pele, mas que sejamos também igualmente respeitosos e amorosos, com a maravilhosa dádiva de nos permitir sentir o amor de novo no momento presente. O universo é perfeito, acredite. Nós iremos te amar pra sempre.
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yulyeong-hq · 2 years
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Bem-Vinda, @yul_gaeul! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Im Gaeul. Faceclaim: Seoyeon - Fromis_9. Nascimento: 01/01/2000. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreana. Ocupação: Atendente no Alladin. Bairro: Nohak-dong.
BIOGRAFIA
Gaeul é a filha mais nova de um quinteto. Uma família de renome, classe e influência na área de tecnologia e economia. Cresceu assistindo seus irmãos trilharem seus caminhos e serem elogiados pelo pai exigente. Foi isso o que fez. Atuou como coadjuvante na vida dos irmãos. E acabou sendo tratada como uma na família — por seu pai. Sua relação com os irmãos era boa — ruim com um certo alguém que não se importava com seus sentimentos —, o segundo mais novo era de quem Gaeul era mais próxima. Podiam trocar segredos e contar um com o outro.
Além deste, sua mãe também era uma amiga confidente. Gaeul não se lembra de alguma vez ter chorado sozinha. Sua mãe sempre estava lá pra ela. Memórias como essa faziam ela se sentir culpada. Um monstro. Por ter fugido de casa e não ter deixado nada além de um bilhete pras duas pessoas que acreditava dever, ao menos, uma explicação. Tudo o que conseguiu dizer foi que os amava e que não deveriam se preocupar.
A história de Gaeul recomeçou em Nohak, um bairro praiano que enchia os pulmões dela de boa estima e uma vista do mar que a deslumbrava. Embora a saudade da família apertasse seu peito, sabia que o melhor seria manter distância de toda a expectativa de vida que não fazia seu estilo. E acabava com a sua saúde mental. A caçula não estava de mãos vazias, já tinha seus 20 anos completos quando fugiu e, como bem sabem, cada filho Im, ao nascer, ganhava uma conta poupança onde mensalmente um valor fixo era depositado na conta que seria entregue assim que completassem a maior idade. Inteligente.
Gaeul economizava cada centavo de mesada, passando a depositá-la em conta desde que o acesso lhe foi concedido. Não tinha um objetivo claro pro dinheiro, só... juntava. E acabou calhando pra sua fuga. Continua a economizar e economizar e economizar. Se adaptar a nova vida não foi tão difícil com a base que tinha, mas teve que cortar mordomias que só uma vida de luxo poderia proporcionar.
Com toda certeza se arrepende de ter deixado a pelúcia que havia ganhado quando pequena pra trás. Não que fosse um item de luxo. Mas tinha um valor sentimental sem igual. Era símbolo de amor e carinho. O amor e carinho mútuo entre irmãos.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos. TW: Tripofobia.
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Inúmeras vezes me questionei o que havia de errado comigo, do porquê minha visão ser diferente da dos outros. Não gosto de pensar que sou única, não seria digna de tal fardo, mas ainda não conheci ninguém que compartilhasse das mesmas angústias e frustrações que eu. Sinto que basicamente tudo ao meu redor é especial e deve ser apreciado com carinho e afeto, mas discordo de qualquer coisa dessa natureza que seja voltada à mim. Sempre fui cobrada mais do que eu poderia dar e ser, e com o tempo, passei a me cobrar também. Os meus defeitos e minha insignificância passaram à ser mais nítidos e isso me incomodava.
Cheguei a ler livros de romances, de amizades e relações no geral, depois passei à enxergar isso à minha volta também. Como eu disse antes, jamais fui capaz de compreender qualquer sentimento, mas ainda assim senti eles com intensidade: Sentia apreço à qualquer ser vivo próximo o suficiente de mim. Pra mim era magnífico cada célula e cada átomo que o formava, e quanto mais eu amava os outros, mas miserável eu me sentia. Via todos com uma incalculável beleza, mas nunca consegui ver isso em mim mesma.
O vazio em mim cresceu, ao mesmo tempo que meu coração se enchia de felicidade com cada detalhe da vida. A ambiguidade dos meus sentimentos foram cada vez mais se tornando um estorvo. Eu me deslumbrava com o universo, a natureza, os animais, os seres humanos e suas relações, pra mim era encantador como cada coisa funcionava.
Hoje, essas distintas sensações permanecem, mas o desgosto por mim mesma ampliou-se e eu vivo com este incômodo. Quanto aos que residem meu coração, eu gostaria de dar a divina dedicação que acho que eles merecem, mas falho constantemente e isso me tortura ainda mais. Não consigo ver a deformidade em nada além de mim mesma, tudo ao meu redor flui e existe na maior perfeição e delicadeza enquanto eu existo apenas como adoradora de tudo isso.
Eu poderia passar horas observando cada detalhe do rosto e do corpos daqueles que convivem comigo, daqueles que amo, e tenho certeza que ainda assim não encontraria um defeito se quer, cada traço encontra-se em harmonia e sua vivência simplesmente colide amorosamente com a natureza e o universo.
Se eles soubessem o que sinto por cada um, não dedicaria nada além de piedade por esta pobre entusiasta.
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nobroke · 4 years
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crl ❤ eu amo dmssss seu tumblr nunca desative, por favor 💘
jamais  ♡
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amorteava · 4 years
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q tumblr lindo 💞
Obrigada 💗. O seu também é lindo, eu vivo reblogando os seus posts.
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poetavazio · 5 years
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sou apaixonada pelo seu tumblr ❤ E amo seu fundo de spn pode até acabar mas valeu a pena cada episódio *~*
Oii, fico feliz de saber que goste daqui❤ Pois é, valeu demais haha
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reforcei · 4 years
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O que você faz quando alguém fala mal de você? /gb
eu não costumo me importar com isso kkk 
então eu continuo fazendo o que sempre faço, vários nadas.
Manda ai qualquer pergunta + tag na ask da FLOREJUS ou na minha REFORCEI que iremos reblogar as autorias de vocês.
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controlaria · 5 years
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falando em tumblr: eu já te disse que seu tumblr é maravilhoso? 💕
Eiita, e o seu então??? Nem se fala... PERFEEEITO  💕💕💕
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cinzelar · 5 years
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Se o mundo acabasse hoje qual seria a ultima coisa que você queria fazer? /gb
Conseguir reunir a família toda, pra ficarmos juntos dando risada, relembrando de coisas da infância e fingir que nada estivesse acontecendo.
Rebloguei.
Vem participar do mega rebloga!!
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