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#deusas interiores
dharanaventura · 4 months
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Desperte sua Deusa Interior: Participe do Desafio da Prosperidade Malua e Transforme sua Vida!
🌙 Desafio Lunar Malua: Conecte-se com a Magia da Lua e Transforme seu Ser 🌙 Queridas Mulheres, Você já sentiu a necessidade de uma transformação profunda? Deseja liberar memórias de escassez e crenças limitantes, abraçar sua criatividade, e manifestar seus sonhos mais profundos? Se a resposta for sim, convidamos você a embarcar conosco no Desafio Lunar Malua, uma jornada mágica e transformadora…
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cartasparaviolet · 3 months
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Tenho mais fases que a lua, é bem verdade. Encarei meu reflexo no espelho essa noite, minha outra metade. Discutimos como devemos arrancar as tais raízes profundas que jazem mortas em nosso quintal. Decidi submetê-las à alquimia para liberar todo aquele caos. Do chumbo ao ouro, a alma transmuta e ascende. O aprendiz irremediavelmente precisa ser paciente. Desnudo-me sob o espelho d’água as velhas emoções armazenadas. Encarnação após encarnação, mais uma vez, represadas. Silencio a voz da mente para ouvir a do meu coração. Dou asas à intuição. Findo a segregação. Alinho com a unicidade. Distinta da realidade. Em última análise, amanheço em minhas incertezas e inconstâncias. Diminuindo as distâncias, de meu templo interior para as estrelas. Cintilando e desvanecendo, extravagantes. A vaidade enobrece o quadro pintado como moldura que valoriza seu retrato. Tenho mais fases que a lua, é bem verdade. Em algumas estações, sou loba, feiticeira, deusa, humana. Sou tantas entre a fauna e a flora. Sou tantas entre a vida e a morte. Sou foice que na fase minguante ceifa o velho e, na lua nova, ressurjo como a aurora. Danço perante a impermanência do destino, rio na cara do livre arbítrio. O sangue que pulsa em minhas veias é o mesmo dos meus ancestrais, honro o passado e vislumbro o futuro, me torno um porto seguro. Todos que ancoram em minha terra hospitaleira deixam um pouco de si e levam um pouco da magia que carrego em meu olhar. Só não levam aquilo que eu sou; o puro amor.
@cartasparaviolet
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benjiminyard · 2 months
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CHA EUN-WOO? não! é apenas BENJAMIN MINYARD, ele é filho de ASCLÉPIO do chalé 28 e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no acampamento há 14 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BENJI é bastante PRAGMÁTICO mas também dizem que ele é INTERESSEIRO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝑊 𝐴 𝑁 𝑇 𝐸 𝐷 𝐶 𝑂 𝑁 𝑁 𝐸 𝐶 𝑇 𝐼 𝑂 𝑁 𝑆
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PODERES, ARMAS E HABILIDADES: 
Visão Etérea: Quando ativa o poder, é como se Benji entrasse em outro plano. Em seu campo de visão, o mundo material se obscurece e só é possível enxergar os seres vivos. Eles aparecem numa forma espectral e esbranquiçada onde é possível ver detalhes mais profundos no interior de seus corpos. Benji pode ver os pontos críticos do corpo de qualquer um, facilitando que possa identificar tanto os ferimentos quanto os melhores locais para atingir e causar altos danos num combate. Ferimentos e áreas sensíveis se sobressaem com uma cor cuja intensidade acompanha a gravidade do dano. A visão permite que ele localize seres escondidos no ambiente com facilidade, mas também faz o resto do plano material desaparecer. As cores vagueiam nos corpos alheios como uma leve névoa, indicando coisas diferentes sobre cada indivíduo: influências externas na mente, estados de espírito, poderes em uso, a presença de venenos passeando pelo sangue e outras alterações que compõem ou podem afetar a mente e a saúde de um indivíduo.  Habilidades: agilidade sobre-humana e reflexos sobre-humanos. Punhos da morte: Um par de soco-inglês forjado em ferro estígio que toma a forma de um anel quando não está em uso, sendo um para cada mão. Combinada com o poder, consegue fazer um belíssimo estrago quando mira nos pontos vitais das criaturas. Benção de Afrodite: Depois dos inúmeros sacrifícios numa missão dada por Afrodite, a deusa decidiu demonstrar sua gratidão e recompensar a determinação inabalável de Benji para salvar suas preciosas crias lhe dando uma bênção de cura que funciona através da demonstração dos sentimentos. Afrodite consegue escutá-los, o que significa que os apelos à deusa restauram a saúde da outra pessoa ou dele próprio, desde que haja um pedido ou uma demonstração sincera entre os dois.
ATIVIDADES:
Curandeiro
Membro da Corrida de Pégasus
Membro do Clube da Luta; equipe azul
Ser um grande gostoso
BIOGRAFIA: 
Benji vem de uma família de classe não muito favorecida na Carolina do Norte. Vagueando entre a ambição e viver em condições insalubres em prol de algum de seus objetivos particulares, ele nunca parou quieto em algum lugar. Mesmo conseguindo uma bolsa para cursar medicina, a garantia de um futuro melhor não o impediu de desaparecer em retiros misteriosos no tibete, passar os solstícios de verão no acampamento e se enfiar em todo tipo de experiência irresponsável e arriscada, inclusive de concordar servir como experimento. Juntar muitos universitários com mania de grandeza num laboratório ilegal é sempre uma ideia perigosa, mas também muito excitante.
O curandeiro leva seu trabalho a sério. Seu dormitório é lotado de ervas, remédios, poções e materiais de estudo que ele não consegue ficar longe. Às vezes guarda até umas coisas com um cheiro meio estranho debaixo da cama… Também é um excelente fisioterapeuta e massagista, mas não pense que ele está disposto a te dar algum desses luxo desses de graça. Ele detesta gente folgada. E detesta mais ainda aqueles que se negam a receber cuidados médicos, já que esses malditos só lhe dão menos trabalho na teoria. Na prática, sempre dão ainda mais dor de cabeça, mesmo que ela só venha mais tarde. Naturalmente, a parte que mais detesta do trabalho é quando tem que auxiliar no setor de psicologia/psiquiatria, já que geralmente o único problema dos que param por lá é o de ser uma peste, mas ele tem bons métodos para lidar com esses campistas que lhe dão trabalho.
Em uma das missões mais significativas que já enfrentou como semideus, Benji partiu com mais três outros semideuses e um ar de determinação pairando entre os amigos. No entanto, retornou sozinho, aparentando não ter danos severos, apesar de ser evidente que algo havia sim se quebrado em Benji — algo em sua mente, mais especificamente. Com um parafuso a menos, passou a deixar sua visão etérea quase sempre ativada, já que assim nada mais passaria despercebido sob seus olhos. Se não andasse tropeçando e batendo em todos os objetos que não pode ver, até que essa seria uma decisão inteligente e cuidadosa. Na prática, a paranoia custa caro e não dá para manter o tempo inteiro.
Benji aprecia uma trocação franca de soco. Ele acredita que é importante treinar tanto a mente quanto o corpo. Além disso, sabe que sua habilidade pode ser muito útil para utilizar num combate físico, mas isso requer estar com a agilidade dos movimentos em dia. De certa forma, levar um soco na cara também pode ser considerado um método de estudo.
Tem um pequeno vício em apostas. Gosta da adrenalina de brincar com as probabilidades e gosta especialmente da satisfação de ganhar. Ele admite que ganhar uns trocados, coisas ou pessoas tendo que obedecê-lo feito um cachorro é uma parte interessante, mas prefere dizer que é pelo espírito esportivo da coisa. Adora apostar no truco, na corrida de pegasus ou até no resultado das lutas que geralmente ele já tem certeza sobre quem vai vencer só por avaliar as chances com sua visão — mas não diz isso para a outra pessoa, é claro.
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thecampbellowl · 3 months
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TIMELINE.
1999:
No dia 4 de fevereiro, Charlie é entregue à sua mãe mortal, a professora universitária de filosofia Eva Campbell, pela deusa Atena, na cidade de Nova York. Ela havia sido planejada cuidadosamente pelas duas para ser movida integralmente por seu formidável intelecto.
2002:
Um mês antes de completar seu terceiro ano de vida, Charlie aprende a ler. Ela passará os anos seguintes de sua infância aprendendo obedientemente tudo o que sua mãe lhe ensinava, trancada dentro de casa e sem contato com ninguém além de Eva. Charlie não fazia ideia de sua parentagem olimpiana, apesar de ter um conhecimento de cultura clássica e mitologia grega invejáveis.
2011:
Quando a guerra contra os titãs se tornou evidente, Atena alertou Eva e orientou que a mulher tirasse Charlie da cidade. Até o fim da guerra, as duas viveram em um motel no interior do estado. Charlie não fazia ideia do motivo, mas sempre havia sido ensinada a obedecer sua mãe incondicionalmente, e foi o que fez.
No mesmo ano, Eva Campbell sofre um infarto enquanto lecionava na NYU e, como não possuía parentes próximos vivos, Charlie foi entregue nas mãos do Estado. Essa seria a primeira vez que ela interagiria com outras crianças e, por sua personalidade silenciosa e isolada, se tornou vítima de bullying frequente, não conseguindo fazer amigos.
2014:
Charlie é encontrada por um sátiro no orfanato e levada ao Acampamento Meio-Sangue. Ela é levada ao chalé de Hermes, onde residirá nos anos seguintes, apesar da desconfiança geral de sua mãe olimpiana, graças à sua imensa inteligência. Ela começa a treinar arco-e-flecha e mostra facilidade com a arma.
Foi ainda nesse ano que fez três amigos que levaria para a vida: Sebastian, que chegou no Acampamento na mesma época que ela e foi seu primeiro amigo; Kit, que forjou o arco que Charlie usa até hoje e a colocou embaixo de sua asa; e Yasemin, que a defendeu de um grupo de bullies e se manteve ao seu lado desde então.
2017:
Aidan começa a praticar bullying contra Charlie. Ela já está acostumada com esse tipo de situação, mas o tamanho de Aidan e a força do filho de Ares em comparação à própria fez com que Charlie desenvolvesse grande apreensão em relação a ele.
2019:
Após o seu desempenho na guerra contra Gaia usando seu poder para ajudar o time de estrategistas, Atena finalmente reclama Charlie como sua filha e a garota se muda para o chalé 6. Charlie passa os anos seguintes fazendo o possível para se tornar invisível para os olhos alheios, com a exceção de seus poucos amigos.
Para variar, mais uma filha de Ares começa a implicar com Charlie: Daphne Gracewood. Essa implicância, porém, dura apenas até as duas serem obrigadas a saírem em missão juntas e salvam a vida uma da outra múltiplas vezes. Depois disso, acabam por construir uma linda amizade.
2022:
Charlie se torna instrutora de estratégia no Acampamento. Foi nessa mesma época que fez amizade com Candy e, ela podia não saber no momento, mas a filha de Eros se tornaria uma de suas melhores amigas.
2023:
Charlie estava no anfiteatro durante o jantar quando Rachel Elizabeth Dare anunciou a Profecia.
05/04/2024: Charlie ganha vida no @silencehq
2024:
Charlie retorna da missão com Kit e Josh para exterminar uma forja de Telequines. A missão é um sucesso e fortalece ainda mais sua amizade com Kit, além de criar uma improvável amizade com Josh. Como recompensa de sua missão bem-sucedida, ela ganha um par de pulseiras de cura. Após perceber o quanto o uso de seu poder e de sua mente estratégica foram necessários na missão, Charlie decide se unir à equipe de Estrategistas. Assim que chega ao seu chalé, Charlie é obrigada a reviver a missão que acabou de participar na tarefa passada por Quíron. Ao menos isso a faz perceber que fez tudo o que podia e, como recompensa por completar a tarefa, ganha flechas que têm o poder de causar feridas e doenças em semideuses.
Candace convence Charlie, com muito esforço, a participar do Amor Divino Estilo Semideuses. Para seu azar, seu encontro caiu no mesmo dia em que um Drakon atacou o Acampamento. Acabou se machucando na coxa, mas mesmo assim decidiu ir ao encontro na torre de observação... apenas para levar um bolo.
Charlie aceita o desafio de se tornar Conselheira do chalé 6. Em outro momento jamais acreditaria ser capaz de tanta responsabilidade, mas tudo o que passou nos últimos tempos a fez perceber que ela tinha sim o que era necessário para cuidar de si mesma e de seus irmãos. Como recompensa por seu novo cargo, ganhou uma lança de bronze celestial.
Charlie se divertiu muito com seus amigos no Waterland, onde fez para si um escudo com o símbolo de uma coruja na oficina de Hefesto com a ajuda de Stevie. Além disso, firmou um estranho acordo com Aidan: ela vai ensiná-lo técnicas de meditação, enquanto ele vai lhe dar umas aulas para usar a lança nova. Foi para o baile de Afrodite com Kit e estava se divertindo muito até o ataque do traidor e dos ursinhos assassinos. Conseguiu bolar um plano para acabar com eles usando o fogo, mas acabou queimando a perna de leve no caminho. Nada que um pouco de néctar não resolva.
Semideuses citados: @oceanhcir @misshcrror @kitdeferramentas @aidankeef @deathpoiscn @eroscandy @wrxthbornx @vitorialada
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stcnecoldd · 1 month
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‎‎‎‎ ・  FLYING AT THE SPEED OF LIGHT THOUGHTS WERE SPINNING IN MY HEAD SO MANY THINGS WERE LEFT UNSAID IT'S HARD TO LET YOU GO ...
trilha sugerida.
personagens citados: @sinestbrook , @nemesiseyes e @kerimboz
O Silêncio protege a todos, o Silêncio os mantém seguros. As palavras de Circe, que para Aurora ressoaram como o ápice da insensatez, cravaram-se em sua mente, reverberando como um eco inquietante que parecia nunca se dissipar, enquanto o silêncio cobria os sobreviventes como um pesado manto de luto dentro da caverna usada como refúgio. Foi preciso reunir todo o seu autocontrole para não lançar-se contra o pescoço da deusa ao ouvi-la discursar, uma vez que a exaustão provocada por tantos segredos, revelações vagas, distrações e displicência havia atingido seu limite, e a fúria fervilhava dentro dela, implorando para ser liberada. Talvez devesse ter cedido ao impulso, talvez o impacto de um ataque inesperado contra a divindade pudesse ter mudado o curso daquele capítulo trágico que estavam escrevendo com sangue. O silêncio e a omissão ceifavam a vida de inocentes. Sempre que acreditava ter finalmente banido a lembrança, a imagem de Brooklyn sem vida voltava a assombrar seus pensamentos, como um lembrete cruel de que, naquele acampamento, não havia mais vitória que não viesse acompanhada de perdas dilacerantes.
‎‎‎‎ WAITING FOR THE END TO COME WISHING I HAD STRENGTH TO STAND THIS IS NOT WHAT I HAD PLANNED IT'S OUT OF MY CONTROL
A dor em seu braço já não a incomodava como antes, tornando-se quase insignificante em comparação com a angústia sufocante que apertava sua garganta e fazia seu peito pesar. De certa forma, a dor era um consolo, um sinal de que ainda estava viva, de que seu coração ainda batia, bombeado o sangue que havia sido estancado pelo tecido improvisado que envolvia a carne dilacerada. Mas, por quanto tempo? A imagem daquele que fora deixado para trás, daquele que já não a permitia mais lamentar sua própria sobrevivência como antes, também retornava incessantemente para assombrar seus pensamentos, tornando quase impossível conter as lágrimas que teimavam em acumular dos olhos, mesmo diante de seus maiores esforços para manter a compostura. Agora que finalmente havia encontrado a oportunidade de ser feliz? A vida não tardava a lição de que o amor está fatalmente entrelaçado com o sofrimento. Como estaria Kerim, agora que havia desaparecido de seu campo de visão, talvez para nunca mais retornar? O maremoto revolto em seu interior tornou-se ainda mais agitado, deixando-a inquieta ao tentar disfarçar suas reações diante dos outros campistas, que também lidavam com suas próprias batalhas internas. A mão saudável se fechou com firmeza em um punho, os nós dos dedos ficando pálidos sob a pressão, enquanto ela respirava profundamente e fechava os olhos com força. Tentava desesperadamente conter a dor, mas o nó na garganta só se intensificava, e o choro reprimido ameaçava transbordar, tornando-se cada vez mais impossível de controlar.
‎‎‎‎ I KNOW WHAT IT TAKES TO MOVE ON I KNOW HOW IT FEELS TO LIE ALL I WANNA DO IS TRADE THIS LIFE FOR SOMETHING NEW HOLDING ON TO WHAT I HAVEN'T GOT
Inquietos, agora seus pensamentos a levavam aos demais campistas alheios ao que se passava ali embaixo, que certamente permaneciam ignorantes acerca da trágica morte de Brooklyn. Não faziam ideia do que os esperava. O que seria daqueles que teriam que enfrentar a morte de mais um amigo querido? Como se adaptariam à ausência de um riso que costumava iluminar seus dias? E como suportariam as memórias constantes, ressurgidas a cada canto do acampamento, as atormentando diariamente? Apostava suas fichas em como todos ainda se agarravam à esperança de reencontrá-lo com vida, uma esperança que, inevitavelmente, seria confrontada pela dura realidade, que cedo ou tarde acabaria por encontrá-los. Era exatamente essa dor que havia passado a vida inteira tentando evitar. Agora, ofegante e consumida pela fraqueza deixada pelo sangue drenado de seu corpo, sua mente estava envolta em névoa, assim como o olhar, que ameaçava ser invadido pela escuridão. Algo dentro dela parecia prestes a desmoronar em uma implosão iminente. A muralha emocional que Aurora ergueu para se proteger não conseguiu extirpar sua empatia profunda. Mesmo por trás de sua fortaleza interna, ainda compartilhava a dor de seus semelhantes, lamentando as aflições alheias com a mesma intensidade.
‎‎‎‎ SITTING IN AN EMPTY ROOM TRYING TO FORGET THE PAST THIS WAS NEVER MEANT TO LAST, I WISH IT WASN'T SO
Primeiro, violara sua própria promessa, mergulhando em um sentimento destinado à angústia. Agora, também quebrava a promessa feita a Kerim, submetendo-o à insegurança que relutantemente tentara privá-lo de enfrentar com aquele relacionamento. E se nunca mais o visse novamente? E se não tivesse a chance de se despedir e dizer a ele como realmente se sentia? Um soluço audível interrompeu o período em que tentou se manter forte, e as lágrimas, antes controladas, agora fluíam livremente de seus olhos, cristalizando-se ao tocarem a pele de seu rosto. Droga! Desesperada para evitar os olhares dos outros que ali estavam, levantou-se apressada, cambaleando e se escorando na parede da caverna para manter o equilíbrio. Já haviam presenciado tragédias demais. A penumbra ao redor contribuía para seu isolamento, escondendo novos cortes que surgiam em sua face. No entanto, seus passos ainda buscavam um refúgio mais reservado, mesmo que a levassem diretamente para o Tártaro. Aurora havia sido forte por tempo demais, e todas as experiências intensas acumuladas em um breve espaço de tempo, todas as emoções que se aglomeravam dentro dela, agora buscavam evasão. Seu choro não era apenas um lamento de tristeza, era um grito de desespero, luto, fúria, revolta, exaustão, saudade... As marcas deixadas na pele eram um reflexo das cicatrizes que guardava em seu peito, nunca encontrando uma cura.
‎‎‎‎ WHAT WAS LEFT WHEN THAT FIRE WAS GONE I THOUGHT IT FELT RIGHT, BUT THAT RIGHT WAS WRONG ALL CAUGHT UP IN THE EYE OF THE STORM AND TRYING TO FIGURE OUT WHAT IT'S LIKE MOVING ON
Os soluços vinham com tal intensidade que mal conseguia respirar, como se a qualquer momento o ar fosse lhe faltar e nunca mais retornar. Era uma sensação sufocante o abandono desgovernado às lágrimas que, por tanto tempo, estiveram aprisionadas. Similar à vez em que se arriscara a pular de uma queda d'água. os segundos aflitivos de confusão e nado efusivo em busca do retorno à superfície, tudo isso enquanto sentia seu fôlego prestes a acabar a qualquer momento. Até mesmo os breves momentos de liberdade e êxtase que antecederam a queda pareciam os mesmos. Pelo canto dos olhos, percebeu a silhueta de alguém se aproximando. Por reflexo, virou o rosto rapidamente para o lado oposto, escondendo-se na tentativa de evitar qualquer contato. ── Não... ── Tentou falar, mas a voz saiu tão fraca que se perdeu no ar, como uma bruma que se desfaz antes de ser notada, levando consigo suas intenções de se afastar. Estava exausta de tudo, consumida por um cansaço profundo. Ao perceber que já não havia escapatória, que o isolamento não era mais uma opção, soltou um suspiro resignado. Com a expressão marcada pelo abatimento e pelo sangue, relutantemente ergueu os olhos para encontrar Tadeu, mais uma vez se desmoronando sob o peso de sua própria melancolia. Os pés pesados se arrastavam no chão, guiando-a em direção ao semideus de olhar pesaroso, deixando-se tombar até repousar a testa em seu ombro. Precisava de alguém, de qualquer pessoa. O som de soluços ainda mais profundos romperam o silêncio sepucral, ecoando pelo ambiente como um lamento desesperado. ── Eu sinto muito. ── Lamentou com todo seu coração.
‎‎‎‎ WE'RE LIVING AT THE MERCY OF THE PAIN AND THE FEAR UNTIL WE DEAD IT, FORGET IT LET IT ALL DISAPPEAR
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juncyoon · 2 months
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𝐖𝐇𝐄𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐖𝐎𝐑𝐋𝐃 𝐈𝐒 𝐅𝐔𝐋𝐋 𝐎𝐅 𝐖𝐇𝐈𝐓𝐄 𝐅𝐋𝐎𝐖𝐄𝐑𝐒 𝑖'𝑙𝑙 𝑔𝑖𝑣𝑒 𝑦𝑜𝑢 𝑡ℎ𝑒 𝑤𝑜𝑟𝑙𝑑
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pais biológicos:
deméter. imortal - status: divina. (fc. tilda swinton)
yoon jion. 50 anos. - status: falecido. (fc. lee seojin)
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Yoon Jion é um professor de história de uma escola secundária na Coreia do Sul, em uma cidade pequena em que em um único bairro, haviam diversos estabelecimentos da mesma família, todos se conheciam lá, sabiam tudo da vida um do outro e sempre dividiam o dia a dia como se fosse uma grande família. Todas as senhorinhas do bairro queriam muito arrumar uma namorada pro jovem professor que parecia viver sozinho quase o tempo todo, era curioso que um homem tão bonito não tenha vivido uma história de amor ainda.
Isso foi até o dia que precisou trabalhar de assistente na organização de uma exposição histórica em um museu próximo do bairro, em que uma bióloga lhe deixou bastante intrigado e curioso, não só pela beleza quase divina, como também pela inteligência enorme. Diferente da maioria das histórias, o romance realmente foi como qualquer outro, os dois passaram a conviver e dividir os seus dias em qualquer situação que fosse, café da manhã no mesmo estabelecimento de sempre, um sabia o pedido do outro e sempre riam quando se davam conta disso. Gostavam de almoçar sanduíche e quando estavam enjoados, partiam para o clássico ramyeon, e terminavam o dia comendo carne com soju.
Jion se via perdido naqueles olhos verdes tão intensos, as mãos sempre coçavam para tocar as madeixas vermelhas que pareciam tão macias, ou apenas tocar as mãos tão delicadas, não sabia ao certo o que mais amava naquela mulher, mas não demorou muito para descobrir que não conseguia mais viver sem ela. Yoon Jion se aventurou em pedi-la em casamento antes mesmo que o namoro fosse firmado e anunciado para todos, algumas etapas foram pulados entre eles, um anel belíssimo de rubi e então estavam preparando o casamento.
A tradição coreana é bem diferente da tradicional que vinha de outros lugares do mundo, escolhiam as roupas juntos e passavam todo o processo juntos, não tinha problema algum o noivo ver a noiva de vestido e muito menos que algumas etapas não fossem feitas. No dia do casamento, a mulher estava com o vestido e pronta para seguir o alta ao lado do seu amado, quando descobriu a gravidez e então viu até onde estava indo com aquela paixão avassaladora.
— Antes de nos casarmos, preciso dizer quem eu sou.
O nome dado para ele não era o mesmo que o ela tinha, Deméter de longe se parecia com Clarisse, sequer era uma mulher como todas as outras, Jion estava indo para o altar com uma deusa do grande Olimpo, foi difícil de acreditar e os dois brigaram feio, recebendo no meio do conflito aquela notícia que deveria ter sido a melhor de toda a sua vida: ela estava grávida e, mesmo sendo tão cedo, já sabia que era um menino. Não houve casamento, mas houve uma fuga, os dois passaram toda a gestação em uma fazenda de maçãs no interior. Enquanto gerava aquela vida, Deméter contou tudo para Jion, explicou como as coisas funcionavam, que ela deveria partir e que ele cuidaria do menino sozinho, que precisaria ser forte e cuidadoso, que ele teria que ir até a América, pois tinha um lugar que era seguro e que, quando a idade viesse, ele deveria deixa-lo lá.
Definitivamente se amavam, Jion nunca duvidou dos sentimentos da deusa, viveu cada segundo com aquela mulher sabendo que era o último e quando o pequeno nasceu, não pôde sequer registrá-lo, pois tudo aconteceu rápido demais. Uma invasão na casa em que viviam foi o sinal que precisavam para que o homem seguisse com o plano traçado por eles. Uma despedida triste e dolorosa foi feita no aeroporto, e aquela foi a última vez que viu o grande amor da sua vida, ao menos a primeira paixão que teve antes de ver o par de olhos verdes daquele bebê que carregava com ele até a América.
A imigração americana ajuda muito quando você está legalizado, haviam documentos que Jion sequer saberia explicar como os conseguiu, mas não houve muitas perguntas, um homem solteiro com um bebê e, aparentemente, de luto, foi tratado com muita atenção pelo governo do país. Yoon Junho, esse foi o nome que escolheu quando finalmente pôde registrar o filho, nascido na Coréia porém registrado como um cidadão americano, conseguiu um apartamento pequeno e pagou com as economias que ainda tinha, um novo emprego e uma nova vida, criar uma criança sozinho era um desafio, mas Jion não se arrependia de nada, ver o seu filho crescer era a maior recompensa que poderia ter.
Após o primeiro ataque de monstro, Jion decidiu seguir o restante do plano, contou toda a história para o filho, explicou tudo o que precisava e então atravessou a floresta, o problema é que... ele não chegou nem perto do destino final, a última vez que viu o seu filho foi quando o escondeu em um tronco oco, onde magicamente um manto verde surgiu e o colocou naquele casulo de folhas e flores, com um aroma muito forte que ele sabia que era para disfarçar o seu cheiro. Aquele momento também foi o último que Junho viu o pai com vida, ficou na escuridão por muito tempo até uma ninfa de cabelos vermelhos como o fogo, olhos verdes como as folhas e um sorriso lindo, o retirou daquele lugar para leva-lo o restante do caminho.
Infelizmente viu coisas que queria esquecer, por isso que, ao atravessar a fronteira do acampamento, a tal ninfa disse que ele jamais se preocuparia com o que viu na floresta, porque ela não deixaria que isso ficasse gravado na mente dele. Junho não sabia que aquela era a sua mãe, que as suas memórias foram remexidas para que se lembrasse apenas das coisas boas e, até mesmo, a figura feminina foi retirada de lá, Deméter agora sabia que seu filho estava seguro e que não precisaria mais se preocupar com o que poderia acontecer com ele e esperava um dia receber o perdão dele, por tudo o que deixou acontecer.
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bakrci · 2 months
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Abaixo do read more estão algumas conexões que eu gostaria muito de desenvolver, sem preferência por gênero, a não ser quando especificado. Ele é heterossexual no caso de possíveis relações românticas.
rival da profecia: Remzi e MUSE 1 tem uma rivalidade desde a infância intensificada pela profecia de Apolo sobre o filho de Nyx, talvez porque MUSE 1 é a cópia do pai. Essa rivalidade força ambos a se superarem continuamente, com embates intensos, mas respeitosos.
parceiro de treinos: desde o princípio, Remzi buscou aprimorar suas habilidades em batalha, depois de muito apanhar quando menor. Muse 2 o ajudou a melhorar no quesito habilidades táticas e também no manejo de seus poderes. Eles podem treinar juntos e compartilhar técnicas e estratégias.
nêmesis perseguidor: MUSE 3 está certo de que a profecia de Apolo é verdadeira e por isso está disposto a tirar a vida de Remzi a todo custo, pelo bem geral. As ameaças entre eles já não seriam mais veladas e sim explícitas, ao ponto de puxarem armas quando estão na mesma sala.
aliado da caçada: Remzi aguarda ordens de Nyx para prosseguir sua busca por artefatos em templos antigos, bibliotecas, museus e grutas. Ele conta com a ajuda de MUSE 4 nessa empreitada, porque não é tão inteligente assim pra localizar os artefatos sozinho.
relação mística (preferência para filhos de deuses ligados à noite, sombras ou escuridão): MUSE 5 e Remzi estabeleceram uma estranha conexão mística por compartilharem de parentesco divino semelhante. Essa conexão especial pode dar a eles habilidades ou compreensões compartilhadas, e a extensão fica a combinar. Gosto muito do plot de compartilhamento de pensamentos! @azvolkan
aliança para proteção mútua: MUSE 6 teve um passado semelhante ao de Remzi em termos de "recepção" no Meio-Sangue. Isso fez com que estabelecessem uma aliança ou pacto de proteção mútua, para o enfrentamento de ameaças, sejam elas mundanas ou divinas.
não era amor, era trabalho (f): Remzi se envolveu com MUSE 7 porque precisava de informações sobre a localização de um objeto em específico, a mando de Nyx, que só MUSE 7 tinha (por ocupação, filiação, algo a combinar). Quando conseguiu o que queria, o filho da deusa da noite deu um perdido e nunca mais voltou a tratar MUSE 7 da mesma forma, por isso ela o considera um idiota completo. @kittybt
aliado inesperado: assim como Remzi, MUSE 8 também não está engolindo as poucas justificativas oferecidas pelo Olimpo e pela Direção do Acampamento Meio-Sangue para os recentes acontecimentos. Assim, os dois reconhecem que uma aliança para a guerra iminente seria valiosa nesse momento, com desenvolvimento de planos táticos para a tragédia que se aproxima. @kretina
𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐓𝐈𝐂𝐀𝐒
MUSE 9 é empática e compreensiva, tornando-se a confidente de Remzi. Ela o ajuda a lidar com seus sentimentos e a encontrar um equilíbrio entre suas responsabilidades e desejos pessoais. Depois de algum tempo nisso, as coisas começam a se tornar nubladas para os dois, no sentido de não saberem se o que possuem é pura amizade e gratidão ou algo mais. @melisezgin
MUSE 10, tal como Remzi, tem muito apreço pela luta de um semideus, sendo uma combatente feroz. Com o tempo, os dois desenvolvem um vínculo baseado na admiração mútua. Juntos, formam uma dupla imbatível em batalhas, com química tanto no campo de guerra quanto fora dele. @ncstya
MUSE 11 tem dons de cura e uma personalidade gentil. Inicialmente desconfiada de Remzi devido à rivalidade com os filhos de Apolo, recua ao ver seu verdadeiro caráter. Ela seria um refresco a Remzi, ajudando-o a encontrar a paz interior.
MUSE 12 nunca esteve interessada em compromisso, e por saber que Remzi pensava da mesma maneira, a proximidade ocorreu de maneira natural. Com a atração, passaram a encontrar conforto um no outro nas noites escuras, mas sem pensar muito a respeito do que está acontecendo. @arktoib
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aguillar · 1 month
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        pov: stealth is a lie and a trap.
God loved the birds and invented trees. Man loved the birds and invented cages.                        ⸻ JACQUES DEVAL
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⚲ Circe's Island, Sea of Monsters. 2024.
Por muito que quisesse mandar Circe à merda, sabia ser melhor mantê-lo em pensamentos enquanto estava em seu território, e sua lista mental de ofensas só fazia aumentar. O semblante e postura sérios que assumiu ao cumprir o lado da barganha que lhe cabia parecia fora de lugar para qualquer um que o conhecesse–pelo menos até ter se embrenhado na mata o suficiente para sentir um falso senso de privacidade.
Salvo seu pai e tio, seu lema no que dizia respeito aos deuses do Olimpo era a canção do filme Mogli. Antonia era a sua dupla para aquela tarde em particular, e juntos haviam decidido focar apenas nas armadilhas não-mágicas, já que a tarefa era complicada o suficiente sem que a precisassem piorar. As engenhocas usadas para capturar ursos teriam que bastar.
Exploraram trilhas com as mochilas pesadas nas costas, fazendo pausas frequentes para admirar a natureza que os cercava. Poucos eram os homens que haviam desbravado floresta e praia com passos humanos. Na companhia de sua melhor amiga, a tarefa compulsória quase se tornava prazerosa–quase, porque o peso do metal atrelado às suas costas parecia o ancorar.
Começaram pela costa, onde o oceano beijava a praia. Tony, o cérebro da operação, o instruiu em como armar cada armadilha, e juntos as enterraram apenas o suficiente para as ocultar. A intenção era impedir que invasores chegassem até o lugar de barco e nadassem até a orla mas, como efeito colateral, qualquer um que tentasse tomar um banho de mar naquela praia teria um péssimo dia.
Talvez tenham se distraído construindo um castelo de areia por alguns minutos, mas desta parte Circe não precisa saber.
Uma vez satisfeitos com o trabalho ali, partiram para o interior da ilha, onde a densa vegetação cobria quase todo resquício do céu. Com o processo de montar as armadilhas dominado pela repetição, a real tarefa era camuflá-las: naquele ambiente em questão, usaram folhas, galhos e cipós para encobrir o metal das armadilhas. Foi Antonia quem teve a ideia de criar caminhos falsos por entre as trilhas traçadas das praias ao resort, e Santi usou de seus poderes para soprar uma rajada de vento que agitou o solo e o fez parecer viajado: qualquer um que seguisse um dos becos sem saída terminaria confuso e exausto em lugar nenhum.
Deixaria para os demais semideuses o trabalho com feitiços e poções: sabia que alguém tinha tido a ideia de criar uma barreira de ervas encantadas para distorcer a percepção do espaço de quem cruzasse a mata fechada, e as armadilhas mecânicas que haviam disposto funcionariam como um complemento para a magia com que planejavam cercar o lugar.
Com o trabalho concluído, Santiago e Tony se arrastaram de volta para o resort onde planejavam comer quantidades obscenas de comida e brindar pelo fim da escravidão. Satisfeito consigo mesmo, havia feito apenas o mínimo necessário para não virar porquinho da índia e, de acordo com os termos negociados pela própria Circe, não havia do que a deusa pudesse reclamar.
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↳ para @silencehq. citada: @arktoib.
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silencehq · 3 months
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O baile estava a todo vapor, com os risos de felicidade e os gritos de alegria dos semideuses enchendo o Pavilhão. As crianças há muito tempo já dormiam, tendo passado do toque de recolher. Quíron e Dionísio observavam os campistas se divertirem, aquela animação era nova aos olhos das duas autoridades do acampamento. Sr.D. se responsabilizava ainda pelo bar, deleitando-se com os vários estados de embriaguez dos campistas; o centauro ficava perto da mesa de delícias, desfrutavam de uma noite de paz que parecia tranquila. 
Às 23h em ponto, as luzes do pavilhão começaram a alternar entre o rosa e branco, o tema de abertura de Amor Divino, Estilo Olimpo enchendo o ambiente e cortando a música da playlist do baile. Estava na hora! A Realeza do Baile seria anunciada! 
No palco onde anteriormente a banda Tartarus Tragedy se apresentou, as figuras de Afrodite e de Eros apareceram. A deusa estava belíssima, é difícil descrever a aparência dela já que Afrodite é conhecida por se apresentar a cada semideus de maneira individual, então você estará vendo-a da maneira que achar que é mais próximo a beleza divina; o vestido cor de rosa com branco elegante se destacando. Eros, por sua vez, com a pele escura, a barba bem feita, o cabelo arrumado, o terno também branco e rosa completando sua aparência bem ajustada. O suspiro coletivo foi quase automático, todos deslumbrados com a figura dos deuses aparecendo ali em tempo real. Podiam não estar presentes de verdade, mas o holograma era o mais próximo que tinham chegado dos deuses nos últimos seis meses. 
“Boa noite, corações!” Afrodite disse, Eros em seguida também repetindo a saudação. “Chegou a tão esperada hora! Vamos anunciar a Realeza do baile. Tivemos muitos inscritos e estamos orgulhosos da coragem de cada um de vocês… ou do companheirismo dos colegas que aqui depositaram os nomes dos amigos.” uma risada escapou de deusa e em reflexo, os semideuses sorriram também. Era impossível não sorrir, o charme de Afrodite envolvia cada jovem presente, deixando-os encantados. “Gostaríamos de agradecer a cada um que se inscreveu e a cada pessoa que votou. Esse baile é uma celebração do amor, mas também é um presente nosso para vocês. Sabemos que os dias estão sendo difíceis, vocês são apenas crianças e merecem se divertir. Esperamos que tenham gostado do que trouxemos durante o dia e até agora.” a voz suave da deusa repercutiu pelo ambiente inteiro, arrancando olhares apaixonados dos ouvintes. 
“Os votos ficaram bem distribuídos, cada um de vocês teve o direito a dois votos e tínhamos regras para tornar essa competição mais legal, acho que alguns de vocês não se atentaram aos alertas e a urna queimou os votos inválidos.”  era meio óbvio que o deus segurava a diversão e acabou ganhando um tapa brincalhão de sua mãe. 
“Eros!” a deusa repreendeu-o de maneira leve, seu olhar também não disfarçando a brincadeira. “Acredito que o álcool tenha atrapalhado alguns… mas foram poucos! Conseguimos ter uma votação bem expressiva, então vamos agora ao resultado.”
Com um movimento fluido da destra de cada um, Afrodite e Eros agora tinham em mãos papéis dourados. Dois autônomos se aproximavam do palco empurrando um altar cada um deles, em almofadas cor de vinho, descansavam as coroas. Coroas prateadas cravejadas de diamante, se as pedras eram reais ou não, os campistas não conseguiam saber. Os filhos de Hermes se agitavam pois a vontade de roubar as peças começava a borbulhar no interior deles; mas ninguém ousaria contrariar os deuses do amor. As coroas estavam seguras. Ao fim do baile, elas desapareceriam e retornariam ao Olimpo, mas por enquanto, iriam pertencer a cabeça de duas pessoas escolhidas através do voto da maioria. 
“Os dois mais votados são…” uma música de suspense encheu o local de maneira suave, as luzes piscaram e os sorrisos de Eros e Afrodite ganhavam uma sombra travessa enquanto prolongavam aquele momento. “Veronica McKinney e Yasemin Solak! Parabéns, meninas! Vocês foram as mais votadas e sendo assim a Realeza do Baile.” confetes em formato de coração caíram do teto em todo o pavilhão. Antes o teto estava parecendo normal com apenas as madeiras enfeitadas com tecidos da cor do baile, mas com uma névoa branca se espalhando, aos poucos um céu estrelado aparecia no lugar. A luz brilhava cheia, intensa, as estrelas pareciam belíssimas. Uma projeção tão real que por um segundo, todos ficaram hipnotizados pela beleza do céu estrelado de uma forma que há algum tempo não viam. Uma das estrelas brilhou mais forte e seu brilho foi aumentando, fazendo semideuses se afastarem assustados quando o brilho se desprendeu do céu e flutuou até o altar… diante dos olhos de todos, uma pequena e delicada explosão aconteceu, o brilho se transformou em um um cupido autômato igual ao que tinha no Waterland no Túnel do Amor. A risada de Afrodite acalmou a todos, a deusa bateu palmas animada com a demonstração de magia que haviam preparado de surpresa para os campistas. Todos relaxaram ao ver que aquilo fazia parte da programação, era apenas a cerimônia de coroação. 
O pequeno cupido voador pegou uma coroa e colocou na cabeça da filha de Hécate, a segunda coroa foi então pega e colocada na cabeça da filha de Deimos. Agora ao invés de confete, o que caía do céu eram pequenos pontinhos luminosos, pequenas estrelas que se desfaziam antes mesmo de atingir os semideuses. No céu estrelado, fogos de artifício estouraram. Desenhos explosivos de corações e flores pintavam a projeção realista do céu com luzes coloridas. “A Realeza do Baile ganha o direito a uma dança. Vocês podem decidir: Vão dançar juntas uma música ou vão escolher um par cada uma? A escolha é de vocês.” a deusa se referiu diretamente às duas semideusas para dar aquele recado, mas logo voltava sua atenção para todos os campistas que assistiam tudo deslumbrados com a demonstração de poder e magia divina. “Nosso trabalho aqui foi finalizado. Agradecemos a todos que participaram dos encontros às cegas e do baile, aos que brincaram no parque e aproveitaram o dia tranquilo que organizamos. Esperamos que o futuro reserve para vocês apenas coisas boas. Que a graça de vossos pais estejam com cada um de vocês e aproveitem o restante da noite!” Afrodite despediu-se, ela e Eros fizeram uma breve reverência para a Realeza eleita e o holograma de ambos virou uma bola luminosa, subindo flutuando ao céu, agora se tornando duas estrelas brilhantes. As mais brilhantes daquele céu bem ao lado da lua.
Os semideuses ganhavam um dia inesquecível e os deuses torciam para que tudo terminasse bem. 
DANÇA DA REALEZA
A Realeza eleita deve escolher em conjunto se irão fazer uma dança juntas ou se irão escolher cada uma um par para dançar. Caso escolha pares diferentes, é apenas uma música para as duas, ao mesmo tempo. Dividirão a pista de dança durante essa dança e após isso, a pista estará liberada de novo para todos! 
A coroa irá desaparecer ao fim da magia de Afrodite, mas por enquanto está presa na cabeça das duas Realeza Eleita, se tentarem tirar, não irão conseguir. Não se preocupe, a coroa se adequa a suas medidas, é confortável! 
Ao fim da dança da Realeza, fogos estouraram de novo no céu projetado. O céu ficará assim projetando no teto até o fim da noite. 
OOC 
O MINI DROP FOI FELIZ! Sim, sem intercorrências por enquanto! 
Obrigado a todo mundo que votou, tivemos ao todo 20 players votantes e 3 votos fora das regras que não foram contabilizados.
Os 2 mais votados foram: Yasemin com 10 votos válidos (@misshcrror) Veronica com 9 votos válidos (@mcronnie); e os segundos mais votados foram: Kaito e James (@kaitoflames e @jamesherr).
Aos curiosos: O drop oficial do dia 18/06 ou dia 21/06 a depender da escolha de vocês da data, irá interferir diretamente no término do baile. Então quem quiser turnar o finzinho, tenha paciência e segure aí um pouco! Pois ainda terá coisa para acontecer… e coisas muito importantes. Se prepararem pois sempre depois de uma paz, vem o… caos? 
O anúncio ocorreu às 23h do dia 12/06 em IC.  
O céu está apenas sendo projetado dentro do pavilhão, lá fora continua a mesma coisa triste com nuvens nubladas. 
Enfim, é só isso! Muito obrigado, pessoal! Divirtam-se e feliz dia dos namorados! 
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mattribbiani · 9 months
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JULIO PEÑA? Não! É apenas MATTEO TRIBBIANI, ele é filho de NIKÉ do chalé 17 e tem 24 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há TREZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, MATT é bastante AMIGÁVEL mas também dizem que ele é SISTEMÁTICO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
* BIOGRAFIA / CONEXÕES /
BIOGRAFIA.
No coração da cidade de Nova York, um simples entregador de pizza, Marco Tribbiani, viu sua vida transformada quando cruzou o caminho da esplêndida deusa Nike. Uma conexão inesperada floresceu entre eles, resultando no nascimento de Matteo Tribbiani. O relacionamento deles evoluiu rapidamente, mas a súbita partida de Nike, guiada por deveres divinos, deixou Marco perplexo, ignorante da herança divina que ela compartilhava com seu filho recém-nascido, Matteo. Mesmo assim, ele tinha infinitos planos para com seu primeiro filho, animado para tudo o que ainda viveriam juntos — até uma fatalidade acontecer e Marco parar de respirar.
Matt foi acolhido pelas seis irmãs mais novas de Marco. Essas irmãs, unidas pelo desejo comum de proteger e orientar o jovem semideus, formaram um laço familiar único, oferecendo a Matteo suporte emocional e amor, tornando-se a âncora essencial em sua jornada. Elas não poderiam saber de seu laço divino, mas sua infância foi repleta de desafios e sinais de sua herança.
Na escola primária, seus momentos de fúria ou intensa concentração desencadeavam episódios de força, causando estranheza entre seus colegas; como arrebentar a alça da mochila ao retirá-la do encosto da cadeira, machucar de verdade um colega que só queria dar um susto, e rasgar com facilidade livros ao meio quando queria zombar do professor.
Ao chegar ao Acampamento Meio-Sangue, os sinais tornaram-se mais tangíveis. Durante treinamentos de combate, a força descomunal de Matt se revelava sem aviso prévio, superando qualquer expectativa para alguém de sua idade. Nos campos de treinamento de corrida, sua agilidade sobrenatural e resistência inabalável se destacavam, transformando desafios que deixariam outros semideuses exaustos em mera formalidade para ele.
No interior do acampamento, Matt encontrou um lar entre seus iguais, aprimorando suas habilidades sobrenaturais. Seu dom notável, a super força, logo se destacou, tornando-o uma figura respeitada entre seus colegas. Hoje, aos vinte e quatro anos, Matt é um instrutor habilidoso de combate com espada e mestre em corridas de obstáculos solitárias, uma verdadeira força a ser reconhecida dentro das fronteiras seguras do acampamento.
Numa noite sombria, enquanto desfrutava de uma refeição no refeitório, a tranquila atmosfera do Acampamento Meio-Sangue foi abruptamente quebrada. Rachel Elizabeth Dare, a atual oráculo, pronunciou uma profecia angustiante. A revelação de que segredos do Olimpo seriam revelados e o próprio Olimpo cairia mergulhou Matt e seus companheiros semideuses em um estado de apreensão.
Antes do chamado de Dionísio, Matt estava no acampamento. Ele se comunica periodicamente com as seis tias, embora a maioria delas já tenha a sua vida particular e o contato seja mais raro, mas ele sempre as atualiza de tudo o que acontece. O Tribbiani literalmente havia acabado de chegar da casa de uma das irmãs e seus filhos quando foi jantar no pavilhão, no momento em que tudo aconteceu.
TRIVIA.
Como filho de Niké, tem a autoconfiança como uma velha amiga. Real, ele esbanja autoestima... Só não conta para ele que se ele não tiver pelo menos um date por semana, ele fica insuportável na matéria de insegurança. É uma relação complexa: ele é confiante desde que consiga agradar os outros e os tenha na mão.
Em complemento ao anterior, é um namorador de carteirinha e um amigo festeiro e fiel às amizades.
Pode aparentar ser metido por conta de seu jeito expansivo e do histórico de conquistas, mas é bem humilde em relação a essas coisas. É um jovem como qualquer outro, disposto a sobreviver mais anos do que a média do semideuses e aproveitar a tudo que tem direito. E se tiver muita sorte, ter filhos.
Nas rodas de conversa, é aquele que vai incentivar o mais calado a falar.
Não é competitivo por uma simples razão de autoestima: sabe que vai ganhar.
Estudou Arquitetura Romana por um ano na universidade de Nova Roma antes de trancar o curso por falta de identificação.
PODER.
Super força: Matt possui um nível imenso e extraordinário de força física, tendo suas capacidades elevadas muito além do nível natural. Isso o torna sobrenaturalmente mais forte do que membros comuns de sua espécie poderiam ser, mesmo através de vários métodos de treinamento.
HABILIDADES.
Vigor e Durabilidade Sobre-humana.
ARMA.
A Níkēphoros se revela de maneira astuta, escondida sob a forma de uma pulseira de ouro. Quando ativada, a pulseira se transforma instantaneamente na imponente espada de bronze celestial. "Níkēphoros" é um nome grego que combina duas palavras: "Níkē," que significa vitória, e "phoros," que significa portador ou transportador. Portanto, o nome "Níkēphoros" pode ser traduzido como "Portador da Vitória" ou "Aquele que traz a Vitória." Essa escolha reflete a natureza da espada, destinada a trazer triunfo e sucesso ao seu portador nas batalhas. Foi forjada pelos ferreiros do Acampamento Meio-Sangue e humildemente alcunhada pelo próprio Tribbiani.
CARGO.
Instrutor de combate com espadas e participa de maneira individual da corrida com obstáculos.
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eroscandy · 5 months
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My Song Knows What You Did In The Dark... // @silencehq
ou Candace Sunshine Lovegood reverte sua maldição na TASK #2: MISSÕES
A plaquinha pendurada na maçaneta balançava ao sabor de uma brisa gentil, vinda do lado de fora. As janelas parcialmente fechadas da filha de Eros respondiam ao chamado, agitando as suaves cortinas de seda pura. Cada batida do material contra o quadro da porta faziam o corpo reagir num pequeno choque elétrico. Lembrando, incitando, forçando Candace Lovegood a fazer o que precisava.
Numa mão, a folha de louro erguia-se altiva. Na outra, sob a insistência inquieta do polegar, o fogo do isqueiro aparecia e desaparecia. Sob o colo, o caderno laranja expunha palavras confusas e perturbadas, numa caligrafia digna de exemplo em escola de arte.
Orgulho. Surpresa. Animação. Determinação.
Juntou os dois objetos e a chama logo pego na planta, erguendo um cheiro que escureceu a visão da filha de Eros e a empurrou para trás. Ela caía sem freio, agitando braços e pernas sem conseguir agarrar-se a nada além de ar. Ar e perfume. Musgo e pedra. As unhas arranharam em pedra e ela acordava dentro de um túnel conhecido. Estalactites cruzavam seu caminho, poças molhavam as botas de caminhada e ela seguia... Cabelos ruivos sobre a armadura leve, emoldurando a amazona que quase caía no encanto do convite de Ártemis. Candace não tinha medo daquela escuridão, tampouco hesitava na hora de fazer uma escolha. A bússola interna era infalível!
Curiosidade. Superioridade. Tão convencida.
Quem eram seus companheiros se não coadjuvantes? Escolhidos no acampamento pela necessidade inexorável de sempre saírem em três. A filha de Eros respondia a suas perguntas de nariz em pé, toda sabidinha e convencida. E ela não era assim... Não na maioria das vezes, não em missão, mas estava irritada. Tão dolorosamente possessa que acabava descontando em seus colegas. Era para estar num desfile em Milão, com as joias da última coleção ao redor do pescoço e flashes cegando. De estar impossível dar um novo passo. O suspiro foi pesado quando a voz etérea perguntou sobre suas habilidades. Ou melhor, DUVIDOU de que seguiam o caminho certo.
Ofendida. Irada. Indiferente. Maldosa.
A boca abriu para comentar, dar a resposta mais envenenada e atravessada possível. Amado, você viu como as pedras iluminam? Como o cheiro fica mais limpo? Está ouvindo o barulho de água? Não? Porque, se estivesse, saberia que esses são sinais óbvios da saída. Mas parou. Candace Lovegood parou no meio do caminho e olhou para trás. As paredes da caverna eram estranhas e ela tinha percebido isso logo no início, mas não tinha dado muita atenção. Porém, agora, ao subir o olhar pelas pedras, ela via... Pequenas aberturas que brilhavam mais forte, numa luz mais concentrada. Ela se aproximou, devagar, ajustando a visão para descobrir o que os espelhos refletiam.
A LUA.
╰ ♡ ✧ ˖ Quando você nota a ausência de um fio em mil de um lençol, os detalhes ficam tão claros quanto o brilho da lua. ♡ ˙ ˖ ✧ A voz saiu monocórdia, distante. Uma constatação de um fato tão batido que nem valia a pena repetir. Candace tinha aprendido aquela lição com tanto sofrimento que... Que... Os olhos encheram de água. Para que não fosse vista, voltou a andar na marcha rápida. Saltos afundavam na lama, mas ela seguia. As curvas geravam dúvidas, mas ela seguia em frente. E tão rápido foi que a abertura foi uma surpresa. Num instante estava em campo aberto, andando em linha reta para o veículo sem dificuldade alguma.
Injustiça. Tristeza. Vingança. Arrependimento
Seus olhos abriram mais uma vez e o interior do quarto decorado a recebeu... Faltaram palavras para descrever o sentimento. A página repleta deles parecia ter sugado toda sua capacidade de reagir... De sair daquele buraco em que tinha se enfiado sem perceber... Candace Sunshine Lovegood foi amaldiçoada por uma deusa da pior maneira possível... Sendo alguém que não era... Que não foi fruto da criação dos pais... Ela girou na cama e se encolheu em si mesma, a conta bem apertada na mão como se contivesse as lágrimas que enchiam seus grandes olhos.
Contudo, a força virou fraqueza e do relaxar dos dedos... Ela caiu.
Negra, tão escura que nem brilhava. Esse era o fundo da lua cheia bem no centro. Grande, redonda, toda detalhada. E as estrelas? Não tinham. Era pontinhos coloridos e de diferentes tamanhos, das cores das pedras da caverna.
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krasivydevora · 8 months
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CAN YOU FEEL MY HEART? (POV 01)
Conteúdo do texto: episódio depressivo, menção rápida a sangue, menção a uso de substâncias entorpecentes, mutilação (acidental) e problemas familiares. Menção a @maximeloi e @mortimersage, e @samquebrabarraco com @svmmcrrxin
Já fazia algum tempo que Devora se encontrava ali, diante do altar da mãe, pensando em nada e em tudo ao mesmo tempo. Terminava de ajeitar os vasos de flores pomposas e a cesta de frutas que em breve congelaria naquele frio de temperaturas negativas (ainda que sem neve devido às barreiras do Acampamento), bem como a pequena escultura em argila que havia feito, à mão, do busto da deusa, com toda a delicadeza que poucas pessoas no mundo sabiam que ela possuía, refletindo sobre a real motivação de estar ali poucos instantes antes de partir daquele espaço. Quer dizer... Os deuses não se manifestavam como antigamente. Tudo parecia mais nublado do que realmente estava e a sensação de desamparo era gritante. Por que ela continuava tendo fé em algo, ou em alguém, mesmo sem ouvi-la assegurar sua presença já há algum tempo?
"Não faço ideia do porquê 'tô fazendo isso." Confessou baixinho, terminando de encaixar a pequena produção de argila entre os vasos dispostos, agora começando a lustrar as taças de cristal que havia levado consigo para que compusessem a produção. Mesmo com tanta revolta dentre outros sentimentos negativos em seu interior, continuava ali, tentando tratar a conexão que restava dela com sua mãe, com o maior esmero possível.
Por mais que isso também lhe causasse alguma dor emocional também: quem visse de fora, em outro ângulo, repararia como as bochechas de Devora estavam vermelhas e seus olhos pareciam brilhar mais do que o habitual, justamente por estarem cheios de lágrimas. Outra característica bastante marcante da russa, que, apesar de todos os pesares, ainda era uma pessoa sensível e emotiva até demais.
"Nem você e nem meu pai estão aqui, pra variar. De vez em quando nem parece que eu sou filha de vocês." Prosseguiu, crispando os lábios por alguns instantes, antes de respirar o mais fundo possível e decidir dar alguma vazão aos pensamentos que a consumiam. "Sabia que ele conheceu uma mulher nova? Kadja. Uma atriz da novela principal agora, ou qualquer coisa assim." Deu de ombros, realmente pouco engajada no que Mikhail andava fazendo de sua vida pessoal; amava o pai mesmo com todos os detalhes negativos entre eles, a começar pela negligência do mesmo em se tratando do suporte emocional e familiar a Devora, mas não sentia que havia uma preocupação mútua do que ela fazia da vida, como ela se preocupava com o que ele estaria fazendo; ou se estaria bem. O cantor, inclusive, já havia chegado a confessar à filha que isso se dava ao fato dela parecer forte demais. O que talvez significasse que ela não inspirava cuidados. "Da última vez que o vi, ele disse que queria ter filhos. Eu só consegui ignorar." Riu baixo, percebendo-se sem humor algum enquanto os olhos marejados começavam a anunciar a iminência do dilúvio: as lágrimas começavam a escorrer agora, silenciosas, demarcando a pele alva e fina do rosto de Devora, que se encontrava baixo porque ela continuava lustrando as taças. "Ele sempre fala como se eu não existisse. E tá tudo bem. Porque nem eu me vejo existindo." Concluiu, com a voz trêmula, ainda em tom baixo, como se estivesse envergonhada daquela constatação. Pegava-se pensando naquele tipo de coisa com frequência, mas era difícil aceitar os próprios pensamentos intrusivos simplesmente por uma questão de orgulho.
E de sobrevivência também, por que não? Devora era um oceano próprio de tantas frustrações, impulsividade e provocações. O combo perfeito para torná-la uma granada ambulante, ou uma submetralhadora incontrolável, bastando um acionar de gatilho ou remover de pino. Se ainda inventasse de pensar demais naquelas coisas todas ao longo de seu dia a dia no Acampamento, provavelmente enlouqueceria de vez. Era melhor não. Só de vez em quando já estaria de ótimo tamanho!
"E você também não fica muito atrás." Acrescentou, posicionando uma das taças finalizadas ao lado das rosas. O cristal sendo levemente anuviado pelo ar gelado ao redor, que, em nada, incomodava Devora. Muito pelo contrário: trazia-lhe algum conforto ao adornar sua pele e fazê-la se sentir minimamente viva por estar sentindo algo além da sensação entorpecida do dia a dia, em muito devido às substâncias que usava sem o menor discernimento. "Seus filhos estão com problemas. O Elói não tem mais o mesmo brilho no olhar, sabia? Sei lá. Deve ter sido o lance com a Sage. Ela era uma boa menina e você poderia ter olhado pelo amor dos dois." Pontuou, numa fala que se encerrou com um rosnado de frustração, até perceber que sua situação não era muito diferente. "Por mim também, porque, francamente. Que deusa do amor é essa que faz a própria filha passar vergonha gostando de uma pessoa pior que a outra?"
Coisa que a fez, subitamente, lançar a taça remanescente, que ainda estava em sua posse, contra o totem de mármore à sua frente. Os cristais imediatamente se partiram, com estilhaços esvoaçando, chegando a atingir parte da lateral da bochecha de Devora. Nada tão sério, já que ela ainda tinha a consciência de que deveria reunir os cacos, ainda que não fossem tantos, para levá-los embora dali. E foi nesse ato, que ela sentiu o corte também raso, mas ainda ardido, em uma de suas mãos. O que alimentou sua frustração ainda mais: Afrodite não estava falando com ela, mas era ótima em mandar recados. Em fazê-la querer se arrepender de tê-la ofendido de alguma forma?
"Incrível." Tornou a rir baixo, entretida com sua própria desgraça, enquanto alisava a parte machucada da mão, ainda sem se mover da posição em que se encontrava: ajoelhada e com a cabeça baixa, sem ser muito mais capaz de encarar o busto de Afrodite após aquele rompante de raiva. "Você me faz ter vergonha de ser sua filha mesmo quando não diz ou não faz nada." Continuou, ao mesmo tempo em que sentia as lágrimas vindo à tona com mais força. Havia tanta coisa se passando pela mente de Devora, e já há tanto tempo, que ficava difícil não acabar verbalizando em seus rompantes de raiva como aquele. "Por que diabos eu tô aqui se é pra passar por tudo isso? Eu não sei lutar, não vou ser útil pra você e pra sua turma de deuses sádicos. Foi pela minha cura que você me colocou no mundo? Eu sirvo pra alguma coisa além disso?!" Indagou, ainda que completamente ciente de que não haveria uma resposta.
Até por isso, é que Devora voltou a se desesperar. Entretanto, não demonstrando raiva agora: apenas uma mágoa tão grande que, por longos minutos, ela não conseguiu fazer muita coisa além de chorar. E soluçar. Incomodada com a pontada da dor do corte em sua mão, e agora com a brisa fria passando por sua nuca; com a textura do solo abaixo de si; com o cheiro das rosas que ela mesma havia cultivado e colhido para providenciar aquela oferenda. Dentre tantos outros elementos mais.
Até o momento em que desistiu da posição ajoelhada e se colocou prostrada; o tronco lançado para frente, com os braços suntuosos contra o chão, o rosto escondido entre eles, como numa alegoria cruel e péssima sobre a forma como se sentia agora. Envergonhada, para dizer o mínimo. E tão desnorteada que sequer se importava com a sensação dos outros estilhaços da taça abaixo de si, contra sua carne; a situação com Sam já havia colocado seu físico e seus nervos à prova, bem como o enredo envolvendo Rain e seus sentimentos. Nada mais parecia ser capaz de abalá-la, se não ela própria e os fantasmas de sua mente insegura e incapaz de enxergar nela algum valor ou importância considerável.
"Por favor, me responde. Eu preciso de você, mãe."
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cartasparaviolet · 2 months
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Prazer, sou a dama do lago que você esteve esperando. Não sou dona de absolutamente nada além de mim. Gestos delicados, olhos de lince, sorriso de estrelas. Um feminino renovado e livre, farto e saudável, pleno de suas convicções. Sigo o fluxo da vida como essas águas que outrora chamei de lar. Sou maga, deusa, feiticeira. Sou lobo, coruja, águia. Encontro-me no céu noturno dançando entre os universos interdimensionais e ancoro em terra firme na manhã seguinte. Sou a sua dama do lago. Estive, também, à sua espera enquanto curava meu coração dilacerado pelo tempo e pelo espaço. Sou sombra, inconsciência, solidão. Nas águas turvas desse lago, entrei em ebulição. Meus sentimentos não acompanham tamanha inspiração. Eu sinto falta de casa, e é em seus braços que farei morada. Como um ninho acolhedor, estou pronta para retornar. Já voei sob a luz da Lua Cheia, mas foi em seus olhos que encontrei o brilho das estrelas. Talvez você soubesse exatamente onde me encontraria esse tempo todo. O destino, acaso ou Universo, tinha tudo sob o seu controle. Enganei-me ao pensar que não precisava de ti, ainda que meus sonhos premonitórios revelassem a verdade. Eu já te conhecia de outros mundos. A sua ausência era sentida nesse plano, mas em outros a conexão de almas era inegável. Precisei retornar ao meu templo sagrado para encontrar a minha própria força interior antes de encarar a realidade. Ela manifestava-se assustadora demais para alguém sem um pingo de confiança. Encontrei tesouros inestimáveis nessa busca por fragmentos meus que ficaram pelo caminho. Sou amor, compaixão, beleza. Na Natureza, Eu sou. Flui pelas veias de meu corpo o néctar da vida. Eu sigo no ritmo da expansão como uma suave flor que desabrocha em meio ao breu e recolhe-se na aurora. Hoje, abro minhas pétalas a você. Sou lótus que nasceu na lama após inúmeras provações. Abro as janelas do meu peito para ares renovados. Você pode entrar. O que o futuro nos reserva? Deparei com o meu reflexo na borda desse lago e pude perceber o quanto amadureci. Os anos não foram cruéis comigo, muito pelo contrário, me sinto cada vez mais jovem e abençoada. Um ser que sabe andar sob as águas do rio da Vida, um dia encontra o mar da Fonte. A dama do lago sorria ao sentir a brisa suave por seus cabelos, os arrepios em sua pele, o fogo da existência em seu coração, a luz do Universo em sua alma. Não importa quanto tempo passe, saiba que esse lago será sempre nosso ponto de encontro e, no calendário cósmico, já foi agendada essa reunião.
@cartasparaviolet
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winderous · 9 months
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❧ 》 I. MAXENCE WINDERWRIGHT II. VINTE E OITO ANOS III. INGLATERRA IV. ZÉFIRO V. NÍVEL III
❧ 》 PODERES: Mana do ar. Através de suas mãos, Max pode moldar o ar de uma forma mais espessa. Este se assemelhará a uma esfera de cor branca, assim solidificando o elemento. Com isso poderá moldar facas, plataformas flutuantes, esferas e até animais, que obviamente seguirão o controle dele. Suas projeções, entretanto, não são tão resistentes quanto algo físico e real, obviamente.
❧ 》 BÊNÇÃO OU MALDIÇÃO: Beleza apaziguante. Dada a relação de Zéfiro com Afrodite no nascimento dela, a deusa abençoou os trejeitos como o sorriso e o olhar de Max, com uma essência capaz de hipnotizar e/ou acalmar quem está ao seu redor, seja qual for o tipo de criatura. Essa passiva faz com que Max não seja visto como ameaça em geral, o que é muito útil em situações que envolvem conflitos menores ou outras ameaças no dia a dia. Foi dada a ele logo após sua chegada ao acampamento, aos doze anos, quando se mostrou uma criança bastante medrosa.
❧ 》 ARMA: Max utiliza um bastão de aço. É uma arma simples, mas foi o item com o qual melhor se adequou após anos e anos de treinamento, onde constatou que abordagens ofensivas não eram sua praia, demonstrando ser muito melhor em defesa e contenção, estilos que são fáceis de executar graças ao uso do bastão. O nome do bastão é Anemoi e é retrátil, podendo ser levado nos bolsos ou nos sapatos de Max.
❧ 》 HISTÓRIA E CONEXÕES
Foi um escândalo para o velho casal Wright, uma dupla de agricultores no interior do interior da Inglaterra, quando a única filha, que nunca havia saído de casa para visitar a cidade grande sem a supervisão dos pais, apareceu grávida. Ela não soube explicar com propriedade o que havia acontecido, já que seus encontros com o formoso homem que aparecia em seus sonhos e entrando por sua janela no meio do amanhecer, eram bons demais para ser verdade, de modo que nunca conseguiu explicar com todas as palavras de onde Maxence poderia ter vindo. 
Até que as coisas se tornaram bastante insustentáveis e ele precisou recorrer ao Acampamento Meio-Sangue após os fatídicos ataques direcionados aos semideuses, tornarem-se cada vez mais intensos. Lá, desenvolveu-se a duras penas: nunca foi o mais corajoso de todos, nem o mais disposto a encerrar conflitos, mas se virou como pôde. Honrou o nome do pai e pensou na mãe durante todos os anos seguidos, sobretudo após a morte dela, cerca de três anos atrás. Permaneceu lá até decidir retornar para sua vida rural no interior da Inglaterra, tendo sido chamado de volta após o advento da nova profecia.
Atualmente, ao regressar para o Acampamento, decidiu colocar toda sua força e seu coração no resgate e na proteção do espaço em que cresceu, tentando assegurar o único lugar que realmente tem para ir e onde ficar, no dia de hoje.
❧ 》 PERSONALIDADE
À primeira vista, Max demonstra ser um homem de postura tranquila, ocupado demais com seus próprios pensamentos para ser capaz de opinar sobre as coisas em geral. Sendo assim, não é tão difícil ficar perto dele: como seu pai, Maxence pode ser interpretado como uma companhia leve e agradável, comparável a um dia fresco no verão ou uma noite aconchegante rente a lareira, no inverno.
Max também é um romântico incurável, plenamente consciente dos corações quebrados que deixou para trás no Acampamento, mas sem deixar de citar as inúmeras vezes em que o seu próprio foi partido, ainda que, em momento algum, tenha deixado de acreditar no amor na forma mais literal possível, ainda que seja meio difícil para ele verbalizar alguns de seus sentimentos. Não por medo de rejeição ou qualquer coisa do tipo, apenas porque costuma ser meio tímido desde que se dá por gente.
Não é lá dos mais inteligentes por falta de vergonha na cara mesmo. Herdou do pai a necessidade de uma vida calma e mansa, então parte do pressuposto de se esforçar o mínimo possível para atingir o maior resultado possível. De vez em quando dá certo, de vez em quando, não. E pra ele tá tudo bem: contanto que não seja perturbado ou não saia machucado, dá pra resolver. Maxence é ótimo de lábia, aliás. Um ludibriador quase nato!
Em se tratando de conflitos, ele se metia e se mete em algumas confusões, mas no geral, consegue fugir das presepadas em que se enfia graças a benção que Afrodite lhe conferiu: basta um sorriso, um toque ou um olhar de Max, para que a pessoa ao seu lado se acalme e se sinta tranquila. Ele usa essas habilidades tanto para se safar, quanto para ajudar os amigos, estes que são parte fundamental da vida de Maxence: sem uma família de sangue agora que todos faleceram, o pessoal do Acampamento é tudo o que lhe resta.
❧ 》 DETALHES
Bissexual, 1, 87 de altura, falante de inglês e francês principalmente, mas capaz de entender todos os idiomas do lado Ocidental do mundo (que está sob o domínio de Zéfiro);
Ele usa apelidos carinhosos com bastante frequência, o que nem sempre quer dizer que ele quer algo a mais. Mas de vez em quando, quer sim. Depende;
É um ótimo cozinheiro;
Adotou o prefixo Winder em seu sobrenome em homenagem ao pai. Originalmente, era apenas Wright;
Por ser filho de um dos ventos, é comum que, se você precisa encontrar o Max ou minimamente pense em procurá-lo, vai ser muito fácil encontrá-lo: as brisas naturalmente sopram no seu ouvido onde ele pode ser achado (apenas não no caso de ameaça);
Por ser bastante preguiçoso, não é difícil encontrá-lo no contexto do acampamento: deitado em uma rede em seu chalé, descansando rente à raiz de uma árvore frondosa, colhendo morangos vagarosamente como se o tempo não importasse… A vida é como um rio para Max. E para ele, tanto faz se tá indo pra cima ou pra baixo, contanto que não atrapalhe seus planos.
Conexões: amigos, melhores amigos, más e boas influências, ex em bons termos, ex em maus termos, crush do Max, crush no Max, instrutores de alguma arte da batalha, pessoas que detestam o jeito calmo e devagar quase parando do Max, amigos de festa, colegas de estudo, etc (disposta a qualquer coisa na dm! se leu até aqui manda o emoji de 🍃)
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falangesdovento · 8 days
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“Quando uma mulher se cala
Calam-se os pássaros, as flores e as artes…
Emudece toda a Criação!
Impera o gélido silêncio,
Como um rádio sem canção
Quando uma mulher se cala
Silenciam-se os tambores, as danças,
As esperanças, os insights de inspiração
Diz ,São Chico que, deixou mudo até o violão!
Quando uma mulher se cala
Secam-se as lágrimas, oceanos de sonhos e as rimas poéticas.
Não umedece os lábios…
Fecha-se clínica de estética
Quando uma mulher se cala
Fecham-se ouvidos, janelas, perspectivas e portais interiores, que levam para a Ilha Sagrada do Eu Que possui bem no meio o vulcão Emoções Profundas Contidas e
Segredadas desde tempos imemoriais…
Quando uma mulher se cala
Calam-se as vozes mais antigas, que vieram antes de nós Calam-se todas as cantigas, rezas e receitas de poções…. Calam-se todas as lendas da vovó, serenatas e ilusões
Quando uma mulher se cala
Apagam-se Memórias de Nossas Amadas Ancestrais.
A voz do coração quando contida e abafada
Apaga os rastros das pioneiras, das amazonas e das guerreiras
Cobre as pegadas que a Deusa Mãe nos deixou
Fecham-se os trilhos encantados que a Mulher Selvagem corajosamente desbravou
Quando uma mulher se cala
Tempestades torturam sua alma
O inverno desiste de ir embora
Nunca mais é Primavera!
Fica cinza a aquarela.
E a Lua Cheia vira Nova.”
Lara Repolez
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tecontos · 1 year
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Fui fazer um programa com a minha amiga
By; Amanda
Ola eu sou a Amanda. Sou do interior de Santa Catarina, e trabalho como enfermeira e cuidadora de idosos. Tenho 27 anos, sou loirinha e tenho a pele clara, mas adoro pegar um solzinho pra ficar com aquelas marquinhas sabe? Modéstia à parte, meu corpo é muito bonito, pois adoroo ir à academia. Minhas coxas são bem torneadas, e minha cinturinha fininha. Além disso eu tenho silicone nos seios, o que os tornam bem durinhos e empinado. Mas o que realmente o pessoal gosta em mim, é minha raba..rsrs..ela é bem grandinha, uma delícia de bunda, redondinha e empinada. Kkk…
Eu namoro um cara a três a anos, mas de vez em quando, apronto algumas coisas por fora. Recentemente, eu tive minha primeira experiência como garota de programa, e apesar de não precisar do dinheiro, confesso que adorei…a sensação de um macho me tratando como uma mercadoria, e mandando em mim como se fosse meu dono, me deu muito tesão.
Então outra dia, saí com minha amiga Roberta novamente, pra atender alguns clientes dela (Roberta é GP a um tempinho). Assim teria uma foda bem gostosa, e ainda ganharia um dinheiro por isso..rsrs.
Nós fomos para um posto de gasolina onde esperaríamos um clientes com quem ela já tinha marcado. Eu estava vestida num shortinho branco bem curto e um pequeno top rosa que mal cobria meus peitos na parte de cima, também usava uma jaqueta por cima, por causa do frio. Meu shortinho branco marcava toda minha calcinha, dava para ver bem ela toda enterrada na minha bunda. Aliás, meu rabo tbm engolia o short quase todo, deixando as polpinhas da bunda pra fora. Na parte da frente fazia um belo volume na minha bucetinha inchada, que eu deixei bem depiladinha, só com um bigodinho rsrs, pra enlouquecer quem me fudesse aquela noite. Minhas pernas grossas ficaram todas de fora com aqueles pelinhos loiros brilhantes. Também dava pra ver toda minha cinturinha fina com um piersing no umbigo. Já a Rô estava mais escandalosa, usava um mini vestido tomara-que-caia branco, que mal cobria seus peitos e seu cuzão guloso. Ela estava de botas pretas e tbm usava um colar que mais parecia um coleira, o que deixava ela bem cachorra mesmo..rsrs.. éramos uma dupla perfeita, uma loira e uma morena prontas para dar prazer em troca de dinheiro.
Como tenho namorado, fiquei muito nervosa com medo de ser vista por alguém conhecido. Muitos carros paravam e muitos taradinhos assobiavam e perguntavam o preço, mas a Rô desconversava, pois já tinha compromisso.
Finalmente o cliente chegou, era um empresário de meia idade aqui da cidade. Entramos no carro dele, e fomos direto pro motel. A Rô havia me falado que ele tinha uma fantasia de comer duas mulheres ao mesmo tempo, por isso ela tinha me chamado. Quando chegamos no motel ele nos mandou tirar a roupa e ficar só de calcinha e sutiã, depois mandou que começássemos a nos tocar. Essa foi a melhor parte, já havia pegado a Roberta uma vez, ou melhor ela havia me pegado kkk, e ela é muuuito gostosa, seria uma delícia percorrer todo aquele corpinho novamente com minhas mãos a minha língua.
Começamos nos beijando bem de leve…ela lambia meus lábios com aquela linguinha mágica, e eu correspondia colocando minha linguinha na boca dela. Ao mesmo tempo acariciava aquela bunda deliciosa, dando tapinha de leve enquanto ela apertava meu rabo com força, deixando meu cuzão todo vermelho cheio de marcas. Depois começamos a chupar os peitos uma da outra. As tetas dela eram muito durinhas e bicudas, eu mordia os mamilos bem de leve passando a linguinha pelas aureulas rosadas daquela deusa morena, ao mesmo tempo que ela apertava meus seios siliconados a ponto de quase arrancar-los fora. A safadinha começou e enfiar os dedos na minha bucetinha ainda por cima da calcinha, enquanto mamava minhas tetas como uma bezerrinnha..rsrs… estava uma delícia aquela pegação.
Aos poucos eu fui descendo devagar, percorrendo todo o corpo dela, até me ajoelhar completamente e enfiar a língua naquela buceta inchada e completamente molhada. Que gostinho maravilhoso!!! Ela já estava bem babadinha e eu consegui sentir todo gosto daquele melzinho que saia da sua grutinha, a Robertinha ia ficando cada vez mais molinha com a minha língua enfiada em sua buceta, comecei também a tocar o seu cuzinho de leve fazendo ela gemer de prazer…enquanto isso o coroa safado ficava só se masturbando, batendo punheta com aquele pauzão já duro, louco para participar da brincadeira também.
Antes, porém, ele pediu para que nós fizéssemos um 69 uma na outra, o que prontamente obedecemos, passamos uns dez minutos se chupando e lambendo da bucetinha até o cuzinho uma da outra, enfiando os dedinhos em nossos buraquinhos, e nos deixando completamente ensopadas, prontas para receber aquele mastro que aquele velho safado ia enfiar em nós sem a menor piedade.
– Agora as duas cachorras vão mamar o meninão aqui…e eu quero um serviço bem babadinho.. estão ouvindo cadelas?
O velho já estava com um pau balançando na nossa frente, não era tão grande nem tão grosso, mas era um pau bem bonito, e com tesão que a gente tava, com certeza a gente ia devorar aquela pica como se fosse a última rôla da terra..rsrs..ele chegou no meio de nós em cima da cama colocou a vara em nossas caras, e mandou que nós duas começamos a fazer um boquetinho bem caprichado nele. Nós pegamos a cabecinha do pau dele e começarmos a dar um banho de língua, lambemos a rola dele inteira até os ovos sugando cada gotinha do melzinho que saia, quando chegavamos na cabeça começarmos a nos beijar ao mesmo tempo que ele socava o pau no meio do nossos lábios. Estava muito gostoso, principalmente para ele kkkk, devia ser maravilhoso ter duas mulheres lindas fazendo um boquete ao mesmo tempo, e nós estávamos famintas por pica, e faziamos um trabalho perfeito para aquele velho safado, filho da puta..
Depois de quase 20 minutos sendo chupado, ele pegou uma camisinha encapou o seu pau, e pediu para que ficassemos de quatro. A primeira a levar rolada foi a Roberta, o canalha colocou forte na bucetinha da Rô, fazendo ela gritar que nem puta. Eu também estava de quatro, do lado dela, e ele começou a meter os dedos na minha buceta e a bater na minha bunda. Nós duas começamos a nos beijar de novo, enquanto éramos penetrada pelo pau e pelos dedos daquele safado. A Rô já estava rouca de tanto gemer, e para ser sincera eu já estava louca para ele tirar os dedos da minha buceta e colocar aquele mastro em mim. E não demorou muito, ele fez.
Sem trocar de camisinha, ele me segurou pela cintura e começou a me comer de quatro colocando com mais força ainda do que na Rô, fazendo eu praticamente me deitar em cima da cama, pois as estocadas eram tão fortes que eu não conseguia mais ficar de quatro. A Roberta só ria do meu desespero, e o velho, todo cheio de si, botava até o talo na minha cona encharcada.
O safado não gozava nunca, tirou de mim começou a comer a Roberta de novo dessa vez de ladinho. Ele começou a come-la por trás, e eu, pela frente, comecei a beijá-la, e acariciar seus seios, a Robertinha ficava louca de tesão com aquele velho comendo sua bucetinha e sua amiguinha usando suas tetas a sua boca para lhe dar prazer.
Em seguida o coroa começou a pincelar o pau no cuzinho da Roberta. Eu achei que ela não fosse deixar, mas para minha surpresa, ela liberou o cú pro coroa de boa… e ele, que não era bobo, começou a meter sem pena, abrindo as preguinhas da Rô, e fazendo ela gritar e a chorar de prazer… Apesar de não ter planejado dar o cú aquela noite, eu comecei a ficar com tesão vendo a Roberta ser enrrabada, e ouvindo os gemidos deliciosos daquela morena. meu cuzinho começou a piscar de tesão e comecei a desejar que aquele velho me enrrabasse também…
-Tá gostando de ser rabada vadia, tá gostando da minha vara na tua bunda tá pede para mim meter mais pede sua puta!!
-mete seu cachorro filha da puta…ahhhh! come meu cu caralho arregaça ele todinho vai… vai que eu tô louca para gozar no teu pau!!!
Ele metia com muita força na raba da Roberta, o barulho das bolas deles batendo na bunda da Rô era tão alto, que acho que todo mundo no motel ouvia. E o gemidinho dela..noooossa… é muito gostoso gente rsrs.. parece que ela tá morrendo enquanto o cara come ela por trás kkk..eu ficava cada vez com mais vontade de dar meu cuzinho, quando um homem sabe fazer sexo anal, não existe nada melhor.. e aquele macho sabia foder um cu, dava para ver pela cara de tesão que a Robertinha fazia…
Quando eu já tava toda molhadinha, louca para receber aquela tora na minha raba, o filho da puta tirou o pau no cu da Roberta, apontou para minha cara, e esguinchou que nem um cavalo, todo aquele sêmen no meu rosto… Devem ter sido pelo menos umas cinco bombadas de porra na minha carinha, gozou no meu cabelo e no meus peitos também, o filho da puta esporrava muito kkk… fiquei bem sujinha. Depois ele ainda pediu para Rô me limpar com a boquinha dela, e a safadinha obedeceu, lambeu todo o esperma que tinha na minha cara e no meus peito também, e depois, com toda aquela porra na boca, começou a me beijar… nós duas nos lambuzamos toda com aquele esperma bem grosso, mas bebemos cada gotinha… deixando o velho bem satisfeitos e recebemos um bom pagamento por isso kkk. Pena que eu não dei meu cú, acabei ficando na mão, com o cuzinho todo molhadinho louco para foder, mas eu decidi que aquela noite não acabaria assim.
Depois da transa eu pedi para que eles me deixassem no posto de gasolina que dali pegaria um Uber.
Foi uma delicia, ainda cheguei em casa e quando o meu namorado chegou eu fui dar pra ele, principalmente o meu rabo pois estava com muito tesão pra levar rola nele.
Enviado ao Te Contos por Amanda
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