#deve ocs
Explore tagged Tumblr posts
Text
tried to draw as much as i can during May and now i mashed em all up
#art#fanart#oc#deve ocs#sona#dungeon meshi sona#sdv farmer#falin touden#sdv harvey#mitsumi iwakura#sdv shane#dotty#pattadol#sdv haley#a lot of different characters from different stuff WOOO
50 notes
·
View notes
Text
No me arrepiento de NADA
@darkita11 ya te j0ďī§tə mami, ahora también voy a hacer edits de carol pq lo amo
#punch-out#punch out!!#punch out oc#punch out#carol cóndor#cruel cóndor#es gracioso pq se supone que carol deve ser intimidante#yo quiero mucho a carol darkita#perdoname mi infinita estupidez darkita#CAROL ES TAN LINDO 😭
20 notes
·
View notes
Text
ramdon oc tings
#oc#isso deve se muito sem graça mas eu rio muito botando meus oc nuns meme nada a ver que tem salvo no meu celular#Spotify#mano que por que tem tag de spotify eu nao botei isso eu nem gosto do espotefai eu uso lark player
1 note
·
View note
Text
─── 𝐖𝐑𝐎𝐍𝐆 𝐈𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐑𝐈𝐆𝐇𝐓 𝐖𝐀𝐘 ֪



→ Jeon Jungkook x Leitora oc
→ Palavras: 3.5K
→ Sinopse: Jungkook ficou preso por 4 anos e finalmente voltou para ver você!
→ Sugestão da autora, música: Wrong In The Right Way - Chris Brown.
AVISOS: Jungkook criminoso, smut, sexo sem camisinha, vários elogios, daddy kink, dirty talk, fluffy.
NOTAS: Pra quem pediu smut do Jungkook, me desculpem pela demora, mas eu demorei para achar uma história grande e boa. A autora demorou para responder também, por isso a demora. Mas tenho certeza que vai valer a pena esperar 😉
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
📌 história original (eng) aqui 𖹭
© all rights reserved by @chunghasweetie
© tradução (pt/br) by @wolvesland
Era sua primeira noite livre da uma sentença de 4 anos de prisão. Depois de pedir a um amigo uma carona, de carro, que o deixasse na casa dela, ele finalmente estava lá.
Preso por assalto, agressão e inúmeras outras acusações, ele finalmente estava livre e finalmente podia ver sua mulher novamente.
Seu corpo musculoso e cheio de tatuagens estava na porta dela.
— Porra. – Expirou dando uma tragada no cigarro.
Ele estava ansioso para vê-la, depois de telefonemas e cartas intermináveis durante anos. Ele a surpreendeu um dia antes.
Ele finalmente parou de pensar nisso e bateu na porta dela.
— Estou indo! – Ela desceu as escadas apressadamente, não esperando nenhum convidado àquela hora.
Ela estava de pijama, com os cabelos levemente ondulados e o rosto com pouca maquiagem, apenas com um pouco de iluminador para os olhos.
Ela abriu a porta e quase entrou em choque, fez uma pausa de corpo inteiro, praticamente sem cor no rosto quando o viu.
— Jungkook! – Ela disse gaguejando.
Os olhos de Jungkook se suavizaram ao vê-la, vendo as lágrimas, ele deu um passo à frente, a abraçando com força.
— Senti muito a sua falta, Sn. – Ele murmurou em seu cabelo.
As mãos dele subiam e desciam pelas costas dela, a segurando perto de si. Ela soluçou.
— Seu desgraçado! Por que não me avisou que tinha saído mais cedo?! Eu teria ido te buscar, teria me maquiado melhor, teria levado você para jantar. – Ela se lamentou.
Jungkook se afastou, olhando para ela com um sorriso presunçoso.
— Porque eu queria fazer uma surpresa para você, Sn. E você está perfeita assim. – Ele passou a mão pelo cabelo dela, colocando uma mecha atrás da orelha. — Finalmente cara a cara com minha rainha.
— Entra, porra. – Ela fungou. — Não vamos ficar parados aqui na porta da minha casa.
Ela o apressou a entrar. Jungkook entrou, seus olhos examinaram o apartamento.
A aparência era muito diferente da que ele se lembrava. Era muito mais moderno e um pouco feminino, mas ainda parecia um lar.
Jungkook respirou fundo, inalando o cheiro familiar do perfume dela, ele a seguiu até a sala de estar, com os olhos fixos nela enquanto ela se afastava dele. Ele não pôde deixar de sorrir.
Ele finalmente estava em casa.
— Senti muito sua falta. – Ela fungou. — Eu não planejei nada... Merda. Você deve estar com fome, certo? Está com frio?
— Relaxe, amor. Eu não esperava que você estivesse completamente pronta esta noite. – Ele a envolveu com os braços por trás, a puxando para perto de si.
— Mas sim, estou morrendo de fome. Mesmo que eu só queira sentar aqui e abraçar você. – Ele aninhou o rosto no pescoço dela, respirando seu perfume.
— Não querido, tenho que cuidar de você primeiro. Provavelmente você vai querer comer bem. A prisão deve ter sido muito dura. – Ela fez beicinho, brincando com ele.
— Sim, foi. Mas nada é pior do que ficar longe de você, baby. Você sabe disso, certo? – Ele se afastou dela, a virando de frente para ele.
Ele segurou as bochechas dela, com os polegares roçando a pele macia.
— Senti falta do seu sorriso, da sua risada, da sua atitude. De tudo, Sn.
— Senti sua falta mais do que você pode imaginar, Jungkook. – O lábio dela tremeu. — Muito.
— Eu sei, amor. A senhorita sempre fez questão de que eu soubesse. Você sempre foi a única pessoa com quem eu podia contar, mesmo atrás das grades. – Ele se inclinou e encostou os lábios nos dela.
O beijo era suave e gentil, mas continha uma profundidade de paixão que somente eles poderiam entender.
— Eu amo você.
— Eu amo você mais. Muito mais. – Ela o beijou de volta. — Eu cozinho para você. Vou lhe mostrar o nosso quarto, eu o arrumei para você!
Ela o levou para o andar de cima, o apressando devido à sua empolgação.
— Você está pronto para ver isso?
— Estou mais do que pronto, amor. Há muito tempo venho sonhando com esse momento. Senti falta da nossa cama, do nosso quarto, de tudo isso.
Ele a envolveu com os braços, a puxando para perto de si.
— Você está deslumbrante, baby. Você nunca esteve tão bonita para mim.
O quarto deles parecia mais aconchegante e relaxante. Ela comprou para ele um armário totalmente novo, cheio de roupas e calçados de acordo com o gosto dele.
— Comprei alguns cinzeiros novos para você colocar na sua mesa de cabeceira. – Disse ela. — Há alguns isqueiros lá embaixo também.
— Você está me mimando. E estou mais do que agradecido. Já posso sentir o cheiro da fumaça no ar. Você me conhece mais do que ninguém. – Ele sorriu, passando a mão sobre as roupas novas.
— Adorei o que você fez aqui, amor. Você realmente se superou para mim e eu não poderia lhe agradecer mais. – Ele acrescentou, a agradecendo mais uma vez.
— Qualquer coisa para você. Eu queria que você voltasse para casa e se sentisse confortável e relaxado. – Ela sorriu.
— Agora vá tomar banho, trocar de roupa, o que quer que precise fazer para tirar todo esse tempo de prisão da sua pele. – Ela riu. — Vou descer e preparar uma comida que vai deixá-lo bem satisfeito.
Jungkook sorriu, a puxando para um beijo profundo e apaixonado.
— Você é a melhor, amor. Eu a amo muito. – Ele sussurrou, dando um beijo suave no lóbulo da orelha dela antes de se afastar. — Descerei em um instante.
— Não tenha pressa, querido. De verdade. – Ela deu um beijo em sua bochecha, hesitante em deixá-lo enquanto caminhava até a cozinha.
Jungkook agarrou a mão dela antes que ela pudesse se afastar, a levando aos lábios para um beijo suave.
— Mais uma vez, obrigado amor, sério. – Ele deu a ela um sorriso reconfortante, apertando sua mão gentilmente.
Ela o deixou e voltou para o andar de baixo, preparando o jantar para ele.
— Estava com saudades de você! – Ela gritou da cozinha, corando e dando risadinhas de excitação.
Ela não conseguia acreditar que ele estava realmente fora da prisão.
Durante anos, ela passou todos os dias fantasiando e sonhando com a possibilidade de ele finalmente voltar a morar em casa. O fato de ele estar aqui de fato foi inovador.
Ela havia se dedicado àquele homem durante todo o tempo em que ele esteve ausente. Suas amigas tentavam incentivá-la a sair com outros homens para preencher as lacunas da ausência dele, mas ela se recusava terminantemente.
Ela teve muitas oportunidades. Era uma mulher bonita, mas nenhum outro homem poderia se comparar a Jungkook.
Ela começou a preparar uma refeição rápida e saborosa para eles comerem enquanto ele tomava banho.
Ela havia preparado a sopa de wonton para a noite em que ele chegaria, mas tinha ingredientes suficientes para prepará-la para ele hoje.
Jungkook estava no andar de cima. Ele se despiu apenas com sua camiseta branca, revelando seu corpo bem constituído e tatuado.
Ele sorriu para si mesmo no espelho, satisfeito com o quanto havia crescido durante esse tempo.
Ele ligou o chuveiro, ajustando a temperatura a seu gosto antes de entrar. Depois de se esfregar e se barbear, o que pareceu uma eternidade, Jungkook cantarolou para si mesmo ao sair do chuveiro, sentindo-se revigorado e renovado.
Ele se secou antes de enrolar a toalha na cintura e entrou na cozinha, onde estava sua namorada.
— Tem um cheiro incrível, amor, o que é? – Ele beijou a bochecha dela, se apoiando no balcão.
— Fiz uma sopa caseira de wonton com arroz. – Ela sorriu. — Você parece limpo. Alguém já está confortável em casa.
Jungkook deu um risinho.
— Com tudo o que você fez, você facilitou as coisas. – Ele sorriu quando seu estômago roncou, olhando para si mesmo.
— Vá vestir alguma roupa e secar seu cabelo. Você vai ficar doente. Eu coloquei suas roupas na cama. – Ela instruiu. — Use meu secador de cabelo no banheiro.
Ela cuidava dele e se esforçava ao máximo para sempre mimá-lo.
— Sim, senhora. – Ele sorriu, se levantando e dando-lhe um beijo suave na bochecha. — Volto já, amor.
Jungkook voltou para o banheiro, secou o cabelo e vestiu as roupas que ela havia colocado para ele. Ele se olhou no espelho e sorriu, estava avaliando a casa deles desde que chegou, ela tinha realmente bom gosto.
Ele voltou para a cozinha e passou os braços em volta da cintura dela, beijando seu pescoço e inalando seu perfume mais uma vez. Não se cansava de o fazer.
— Muito melhor não é, querido? – Ela cantarolou, perdida em seu abraço.
— Sem dúvida, amor. Você sempre me deixa melhor. – Jungkook sussurrou em seu ouvido antes de lhe dar um beijo suave e demorado.
Logo depois, quando ele ia pegar a comida que ela estava cozinhando, ela o impede.
— Não. Eu o servirei. Vá se sentar.
— Valeu. – Ele agradeceu, sem poder evitar roubar outro beijo antes de se sentar para comer com ela. — Isso tem um cheiro incrível, amor.
Ela lhe serviu a sopa junto com uma xícara de chá quente de jasmim. Colocou a tigela e a xícara dele no lado dele da mesa. Ela se serviu depois dele, sentando-se à sua frente.
— Me diga se você gosta. Muito quente, muito frio, muito apimentado, muito salgado. Qualquer coisa do gênero.
Jungkook soprou na sopa antes de pegar uma colher cheia, queimando um pouco a língua, mas não se importou. Ele estava desesperado por uma refeição caseira.
— Isso é muito bom, Sn... Muito bom mesmo. – Ele olhou para ela, dando-lhe um pequeno sorriso antes de dar outra colherada. — Também não estou apenas dizendo isso.
Ele comeu, perdido no sabor da comida dela.
— Que bom que você gostou. – Ela riu.
Ela saboreou a sopa ao lado dele.
Jungkook terminou a sopa, mas não terminou a tigela inteira de arroz. Ele se sentou e tomou um gole de seu chá.
— Então, como foi seu dia hoje? Além de me fazer a melhor sopa que já comi?
— Passei o dia todo me preparando para que você chegasse. Fiz faxina o dia todo. – Ela exalou. — O arroz não estava bem cozido? Você não terminou.
Ela olhou para ele, um pouco preocupada com sua atitude.
Jungkook balançou a cabeça.
— O arroz estava bom, amor. Só não é minha comida favorita.
Ele tomou outro gole de seu chá e estendeu a mão sob a mesa, apertando o joelho dela.
— Era tudo o que eu comia quando estava lá. Não é realmente o meu favorito no momento.
— Oh, meu Deus! – Seus olhos se arregalaram. — Eu nem estava pensando!
— Querida, você faz arroz a cada refeição. É como uma memória muscular para você. – Ele deu uma risadinha. — Não se preocupe com isso. Você é bonita demais para se preocupar.
— É a primeira noite do meu homem em casa depois da prisão. É claro que sua opinião é importante para mim. – Ela suspirou.
Jungkook sorriu para ela e olhou para sua tigela vazia. Ele pegou a mão dela e olhou para ela novamente.
— Você não precisa se preocupar com nada quando se trata de mim. Fico impressionado com tudo o que você faz.
— Hum, tão doce. – Ela corou. — Vai relaxar.
Ela pegou as tigelas, lavando-as na pia.
Jungkook riu.
— Eu só quero ter certeza de que você está feliz também. Não gostaria que meu bebê ficasse assim em sua própria casa. – Ele se levantou, contornando lentamente a ilha da cozinha.
Ele passou os braços ao redor da cintura dela e levou os lábios ao seu pescoço, dando-lhe um beijo suave.
— Seu cheiro é tão bom, amor. Não consigo ficar longe de você.
Ela corou com a proximidade, continuando a lavar a louça.
Jungkook se afastou do pescoço dela, olhando para o rosto dela. Ele gostou de vê-la corar mais do que imaginava.
— O que está passando pela sua cabeça? Você pode me falar qualquer coisa. – Ele se encostou no balcão, a observando atentamente.
— Nada. – Ela deu de ombros. — Só estou feliz por você estar aqui. Mais do que feliz, estou apenas agradecida.
Ela começou a se emocionar, piscando para conter as lágrimas.
— Eu só pensei... Pensei que você teria que ficar mais tempo.
Jungkook caminhou em direção a ela, seu dedo empurrou seu queixo para cima, a fazendo olhar para ele.
— Não chore por mim, porra amor. Fazendo com que eu me sinta culpado. – Ele enxugou com o polegar uma lágrima que desceu pela bochecha dela.
Ele passou os braços ao redor da cintura dela e a puxou para perto.
— Desculpe, desculpe. – Ela se desculpou se abanando.
Jungkook sorriu depositando um beijo em sua testa, fazendo com que ela limpasse os olhos lacrimejantes.
— Não se desculpe por demonstrar suas emoções para mim. Eu adoro o quanto você se importa comigo.
— Você também cheira tão bem. – Ela murmurou contra ele. — Melhor do que aquele cheiro desagradável de recém-saído da prisão.
Ela riu.
Jungkook sorri, cheirando a si mesmo para lembrá-la do cheiro a que ela se referia, e seus braços a envolvem.
— Se você achava que o cheiro era ruim... – Ele a beijou na bochecha. — Imagine quando eu não estava tão limpo por quatro anos.
Ele brincou rindo.
— Eww. – Ela deu uma risadinha. — Não me importo de não pensar nisso.
Jungkook ri recuando para olhá-la, segurando a bochecha dela e limpando as lágrimas soltas com o polegar.
— Você é tão fofa. – Ele ri novamente. — Senti sua falta, Sn... Eu realmente senti sua falta, porra. Não importa quantas vezes eu tenha lhe dito esta noite.
— Eu também senti sua falta Jungkook... Escrever e ligar para você definitivamente não é tão bom quanto tê-lo aqui em casa comigo. – Ela admitiu.
Jungkook sorri, seus olhos brilham de felicidade.
— Sim, eu sei... Eu odiava o telefone. Mas... – Ele pegou a mão dela com a dele. — Estar aqui agora, poder aparecer de manhã e ver você de novo e de novo vai compensar tudo isso.
Ele lhe dá um largo sorriso.
— Quatro anos foi um tempo tão longo. – Ela resmungou saindo da cozinha e indo até o quarto deles.
Jungkook acena com a cabeça e a segue, observando os quadris dela balançarem enquanto seus pensamentos se desviam para pensamentos mais primários.
Ele se sentiu mal por querer ir direto ao assunto, mas ela o estava provocando naqueles momentos.
— Era, mas... – Ele diz por trás dela.
Ele passa os braços em volta da barriga dela.
— Estou aqui agora. Devemos ir até lá? Vamos arrumar nossa cama juntos?
— Oh meu Deus, você é tão irritante. – Ela dá um tapa no braço dele. — Vá assistir a um filme enquanto eu me troco. Você vai ficar rolando a tela por um minuto. Eu já volto.
Jungkook riu e se soltou, pulando na cama. Ele pegou o controle remoto da mesinha de cabeceira, navegando pelos diferentes serviços de streaming.
Ele não via nada assim há algum tempo, mas já sabia o que estava procurando. Definitivamente, ela estava errada sobre o fato de ele ter rolado a tela por um minuto.
Ela vestiu um conjunto de pijama, se certificando de se exibir um pouco, deixando alguns botões abertos.
Ele passa os braços em volta da barriga dela, apoiando a cabeça em sua cintura.
— Você sabe que me ama, amor... E eu com certeza amo você.
— Eu te amo mais. – Ela riu, o beijou os lábios enquanto assistiam ao primeiro filme juntos.
Jungkook cantarola de contentamento, fechando os olhos e deixando que ela brinque com seu cabelo.
Durante todo o filme, Jungkook não pôde deixar de ficar cada vez mais desesperado. Ele estava nervoso nos últimos meses. Na prisão, eles se telefonaram e escreveram cartas, mas, recentemente, as cartas dela eram mais sedutoras.
Cartas que consistiam em detalhes prolixos sobre o desejo ardente e a vontade incontrolável de tê-lo.
— Mais um? Por favor? É a última vez, na verdade. – Ele implorou.
— Tudo bem. – Ela beijou os lábios dele.
Alguns minutos depois.
— Por favor?
— Ok. – Ela beijou os lábios dele.
Mais minutos se passaram.
— Ugh, tudo bem. – Ela gemeu, bicando os lábios dele mais uma vez.
— Porra, eu não aguento mais. – Ele geme quando ela beija seus lábios, e não consegue evitar se inclinar e dar uns amassos nela enquanto o filme passa ao fundo.
— Não sei como você esperava que isso fosse acontecer quando você está assim. – Ele murmurou contra os lábios dela, com a boca cada vez mais bagunçada. — Quero tanto transar com você.
— Preciso fazer amor com você desde que foi preso. – Os beijos dela ficaram mais exigentes.
Jungkook os vira, prendendo-a na cama e a beijando com mais força em troca.
— Eu precisava que você me beijasse com tanta força quando eu estava preso.
Os quadris dele se chocam contra os dela, esmagando o pênis endurecido contra as coxas dela.
— Sonhei com isso todas as noites.
— Eu sei, porra amor... Eu também. – Grunhiu ela.
Jungkook se aproxima para desabotoar a calça do pijama dela, antes de desliza-la lentamente pelas pernas, a beijando nas coxas enquanto faz isso.
— Tire elas, amor. Quero ver como você já está molhada para mim.
— Quero seu pau desde que você foi preso... Estou molhada desde que você foi solto. – Ela não pôde evitar a expressão tímida que a percorria.
— Sim? – Jungkook sorri, deslizando os dedos por baixo da calcinha dela e abrindo os lábios inferiores dela, seus dedos deslizando e brincando sobre o clitóris dela. — E o quanto você está molhada, amor? Porra.
Ela poderia gozar só com o contato.
— Tão molhada. – Jungkook riu.
Enfiando os dedos bem fundo dentro dela e os bombeando para dentro e para fora lentamente, gemendo com a sensação de aperto e calor ao redor de seus dedos.
— Garota, você está molhada e apertada, hein? Hein baby?
— Tão bom, daddy. – O apelido sensual escapou dos lábios dela, fazendo os ouvidos dele zumbirem com a doce sensação da voz dela.
Jungkook gemeu com esse apelido, enfiando e tirando os dedos dela mais rápido agora.
— Porra baby, você sabe que eu adoro quando você me chama assim.
Em seguida, ele retira os dedos, sugando-os até ficarem limpos.
— Adoro o seu sabor. Precisava disso há anos.
— Não aguento mais... – Ela gemeu ao sentir os dedos dele saindo.
Talvez tenha sido tempo demais para ela. Sozinha, levava uma boa quantidade de tempo para gozar, mas isso a estava arruinando em segundos.
Jungkook sorri com isso, abaixando a calça, com o pênis já duro aparecendo.
— Você vai levar isso numa boa, amor?
— Por favor, daddy...
— Isso é tudo o que você tem? – Jungkook provoca, brincando com a ponta do pênis na entrada dela. — Implore um pouco mais, ou você não vai ter esse pau.
A voz dominante e exigente dele estava voltando a funcionar, quase melhor do que ela se lembrava.
— Quero muito. Eu vou aceitar bem, eu prometo. – A voz dela era de desespero.
— Tão desesperada.
Jungkook geme com a súplica dela, empurrando lentamente para dentro.
— Hum, porra... Tão apertada, assim mesmo, baby. Receba o pau do daddy. – Ele entrou totalmente nela em um ritmo lento, mas profundo.
O peito dela se ergueu quando ele deslizou para dentro dela. Ela engoliu, ajustando-se ao comprimento dele.
Jungkook sorri com a reação dela, a agarrando pelo quadril enquanto começa a empurrar mais rápido, com um gemido baixo saindo dos lábios dele.
— Senti falta dessa buceta molhada, dessa bunda. – Ele a olhava de cima a baixo. — Você sente falta disso, amor? De como o daddy a fode assim?
— Sim. - Ela geme.
— Bunda grande e peitos enormes... E um rosto bonito. Deus, você é tão gostosa. – Jungkook grunhe, acelerando o ritmo, empurrando com mais força e mais rápido.
O som de pele contra pele preenchia a sala, se certificando de atingir o ponto ideal.
— Era isso que você queria, não era, amor?
— Tudo o que eu queria, tudo o que eu precisava. – Ela choramingou. — Incrível, porra.
— Pensei que eu estava desesperado. – Jungkook rosna, dando um tapa forte na bunda dela. — Uma garota tão bonita. Não tentou me enganar nenhuma vez.
A sala se encheu de batidas molhadas ainda mais altas dos quadris dele contra a bunda dela e de suas palmadas. Suas investidas se tornaram mais irregulares, seu pênis ficando desesperado por liberação.
— Tudo por você, toda sua. Não estive com ninguém além de você. – Ela gemeu, falando a verdade.
— Boa menina. – Jungkook se inclina para frente, mordiscando o pescoço dela antes de sussurrar em seu ouvido. — Diga meu nome, Sn. De quem você está falando?
Ele agarra a garganta dela.
— Porra! Você, daddy! Você! – Ela estava uma bagunça no pau dele, com os olhos virados para trás.
— Essa é a minha garota. Toda minha, porra. – Ele estava observando o corpo dela estremecer com seu toque.
Ele admirou a maneira como ela estava se debatendo na frente dele, ficando muda em seu pênis. Pela forma como o corpo dela se contorcia, ele sabia que ela estava se aproximando.
Ele a observava, claramente apreciando sua falta de ar. A maneira como ela se contorce, para ele controlar e usar.
— Vai gozar no pau do daddy, baby? Vai gozar para mim? – Ele está quase lá, querendo terminar com força.
— Quero seu esperma. Preciso dele. – Ela gemia, com os olhos lacrimejando de tanto prazer. — Por favor, daddy.
— É tão difícil dizer não para você. – Jungkook bufa, batendo nela sem piedade.
Ele estava buscando a dose necessária para poder gozar junto com ela.
O casal atingiu o orgasmo, gemendo o nome um do outro antes de ceder e gozar juntos.
— Porra, estou tão apaixonado por você. – Jungkook grunhe, a preenchendo completamente.
Ele recupera o fôlego, ofegando com ela.
Ela mal conseguia se levantar da cama por causa dele, estava mole, tremendo por causa do orgasmo. Suas pernas estavam trêmulas.
Ele a observa se recompor, adorando vê-la. A maneira como ela parece tão usada e satisfeita, apenas com as mãos dele.
Depois de se recompor, ela voltou para a cama com ele, o beijando e brincando com ele enquanto os dois ofegavam juntos.
— Eu ainda a tenho.
— Maldição, Jungkook. – Ela escondeu o rosto. — Sim, você sabe.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © chunghasweetie#tradução © wolvesland#mood © ap0clypsie#dividers © cafekitsune#bts pt br#jungkook#jungkook imagines#jungkook smut#jungkook fanfic#jungkook cenários#jungkook au#jungkook x leitora
97 notes
·
View notes
Text
My name is Xed/Pastel ^v^ (He/Xe/They)! I am 25 years old and any other art accts will likely have the username pastelxapple if you want to find me on other platforms!
Medicsona:
Mercenary Intros
Full Refs:
RED Team:
BLU Team:
Gentlesurgery Ship 💜:
Roulette Class AU:
Blog intro, tags, & rules ⬇️
Ko-fi (sketch comms):
Strawpage:
Tags:
#my art (or #xed art) - My art tag! You can find my artwork directly with this tag 🐍✨
#ask box - All replies to my inbox are tagged with this! It comprises mostly of Q&As of my mercs or other characters, art requests, and other questions!
#roulette class au (or #tf2 roulette class au) - This is the tag for my TF2 AU, the Roulette Class AU! The long and short of it is I swapped all of the mercenaries' classes and there's major differences in the lore.
#quixote - My gentlesurgery ship tag! So not to confuse my ship with RED Medic and VLT Spy from the usual gentlesurgery ship you can find their content separate from that with this tag!
#medic brothers - This tag is specifically for my Medic Brothers (Fritz and Ludwig), so any art and lore for them are tagged with this!
#lore crumbs 🍰 - Small pieces of art and/or posts about my ocs or AUs! 👏🏼✨ I try to tag posts with any info or headcanons about my characters/AUs ^^
#shortcake medic - Tag used for any art I make of my Medicsona, Shortcake Medic! 🍰💖
#tsu art - (or #twin art) - Art tag for my twin's artwork 🦊 (@/hoshi-tsubasa )! I love sharing her work and she deserves more praise for it! ^v^✨ Yes she is a furry so be kind!!!
#moot art 💖 - Art tag for my artist mutuals! I love to share their work so I keep this tagged to their stuff so I can find it again (cuz I'm dumb and don't wanna scroll through reblogs for eternity)
#other artists (or #reblog) - This is the tag I use when I reblog other amazing artists' work!
General Info:
I've technically been in the TF2 community for more than 6 years but I just recently got back into it as of 2024!
Pr0shipper/“problematic” accounts DNI!!! I will block you >:(((
@/hoshi-tsubasa is my twin! Her art is just as incredible so go check her out too if you'd like! She also draws TF2 stuff here and there, plus she has some TF2 merch you can check out on her redbubble!
My main ship is Gentlesurgery, which I draw quite a lot! If that ship is not your cup of tea I kindly suggest to be polite and just move on, harassment and hate will not be tolerated here. I also have other favorite TF2 ships that I don't have listed above in the "Meet The Artist" template that I may draw from time to time! However, please be mindful that I don't really draw HeavyMedic (Red Oktoberfest), MedicScout (Quickfix/Blunt Trauma), or SniperScout (SpeedingBullet) ships, as those are not ships I'm particularly fond of compared to others (MedicScout cuz as a passionate MedicSpy shipper it just feels uncomfy for me) ;3; very sorry! (ALSO ABSOLUTELY NO SPYSCOUT GET OUT OF HERE WITH THAT DISGUSTING STUFF) I do like most TF2 ships tho (I especially love all Spy ships)! 💖
Please be aware I likely will not draw nsfw! There may be suggestive art tho from time to time :3c Some things will be tagged with tw if needed!
Also please do not tag my art with ship tags unless I have them put under my art! I am not comfortable with certain dynamics being labeled as ships, especially if the dynamic is not meant to be in any form romantic/sexual ;;
My hyperfixations do shift so I may hop from one media to another or draw crossovers! I will usually post my other non-TF2 art on my instagram, but all TF2 content will be here!
In addition, please be aware I have ADHD and an alter system (DID), so please note that I may go silent with posts every once in a while. My mental health is not a subject I care to make front and center here, so I prefer any questions or topics of such be kept private! Thank you! 💖
If you can I encourage you to reblog my artwork if you like it! Traction on tumblr is very different than on other social sites like twitter and tiktok, so it would mean a lot to me if you could share my art! 🥺💌 I'm deeply humbled if you enjoy my content, thank you!
Ask Box Rules:
This is a 16+ ask blog, so if you wanna ask me or my version of the mercs something pls feel free! Anon questions will be turned on and off from time to time, but if people completely abuse it or things get out of hand I will shut them off permanently ;3; Also please respect that there's a limit for how much you can ask of me, I won't consistently draw the same thing over and over if it's asked for like more than 3 times (especially by the same person)!
Also, if I do not respond to your ask, it may be because I am either uncomfortable with the ask, am unsure how to respond, or simply do not feel that it is an ask that needs to be posted. I am also NOT an rp blog so I will not respond to rp-like asks. Please respect this, thank you!
Please be respectful! I have major anxiety and communication/socializing is difficult for me, so I may not engage in conversations much ;0; I do get super nervous with parasocial behavior!!! I will do my best to respond to my inbox so please be patient with me 💌
Fanart/Art Rules:
Art Trades are for mutuals only! I rarely do them but think they're fun! Also will only do an art trade if the level of art quality and skill is the similar to my own, thank you! 💖
This isn't entirely an art request blog but depending on the question in the ask box I might doodle something if I'm interested enough! 🍰✨ I don't really draw ship requests often tho! ;3; Might do some that I like but depends!
I don't mind fanart! If you'd like to make fanart for me please tag me so I can see your lovely work! However pls don't draw my ocs or version (aus included) of the mercs inappropriately or in ships I otherwise am not comfortable with, as they already have pre-established relationships ;; Also please do not misinterpret/take creative liberties with my Medicsona (Shortcake Medic) specifically, as he is my personal sona and I am more sensitive about art of him! He is not an oc, he is a sona, so I am uncomfortable with misinterpretations and/or nsfw art of him. If you are unsure about anything please ask me first, I am very firm and particular about him! Thank you!!! 💖🍰
If you want to use my art as a profile pic please ask me first!!! DO NOT REPOST OR EDIT MY ARTWORK!!!!
#please be kind about my personal favorite ships or characters#I can and will block anyone who is rude about them :(((#also please don't flood my comments trying to convince me to like other ships#I get anxious easily and it makes me uncomfortable#team fortress 2#tf2#team fortress 2 art#tf2 art#tf2 engineer#tf2 medic#tf2 spy#tf2 sniper#tf2 scout#my art#xed art
219 notes
·
View notes
Text
DOAÇÃO DE CAPAS DO SUGARING-CANDY
REGRAS:
- apenas uma capa por pessoa, para outras pessoas terem a oportunidade de adotar também
- a adoção é por ordem de chegada
- faço apenas a adição do user, não mudo o título das capas
- na hora de preencher o formulário, você deve responder a pergunta referente ao plot que teve com a capa
- as fanfics precisam ter, no mínimo, mil palavras
- o prazo para a utilização da capa é de cinco meses; caso precise de mais tempo, pode me contatar via dm do spirit ou tumblr (pc: fullsun)
- as capas serão entregues em até dois dias após a adoção
- os créditos nas notas finais e/ou iniciais são obrigatórios (não devem ser colocados na sinopse)
- as fanfics deverão ser feitas com os idols presentes nas capas, não são permitidos imagines ou oc's
- me mande o link da fanfic quando postada, ficarei muito feliz em ler ♡
formulário
☆
"Tadow"
Mark + Haechan (NCT) *disponível
"Deslizes"
Baekhyun + Sehun (EXO) *disponível
"Meet Me In Amsterdam"
Mark + Jaemin (NCT) *indisponível
adotada por: dreamrkie
"Oops!... I Did It Again"
Jihyo + Momo (Twice) *disponível
"Laranja Mecânica"
Kai + Chanyeol (EXO) *indisponível
adotada por: haostars
"Cherry Bomb"
Mark + Haechan (NCT) *indisponível
adotada por: NAYUL1ON
"Him"
Jaehyun + Jungwoo (NCT) *disponível
"Oceano"
Mark + Haechan (NCT) *indisponível
adotada por: Injunsunflower
"Invisible Things"
Jaemin + Jeno (NCT) *indisponível
adotada por: mwllnny
"Come Inside Of My Heart"
Chenle + Jisung (NCT) *indisponível
adotada por: AIKOHARUE
"Just A Man"
Beomgyu + Yeonjun (TXT) *indisponível
adotada por: chanlvrs
"Are We Still Friends?"
Sungchan + Anton (Riize) *indisponível
"At Last"
Taehyung + Namjoon (BTS) *indisponível
adotada por: mintangerine
"I'm Not A Vampire"
Taeyong + Yuta (NCT) *indisponível
adotada por: zelosnation
#doação#capa para doação#capa de fanfic#capa spirit#nct#markhyuck#nomin#chankai#riize#exo#twice#yutae#txt#beomjun#bts#chensung#namtae#jaewoo#markmin#sebaek
31 notes
·
View notes
Text
Lista das minhas dinâmicas de ship favoritas (e que talvez explique alguns dos ships entre os meus Ocs)
Girlboss x malewife
Humano x não humano (tipo um monstro/fantasma/vampiro etc)
Tímido x extrovertido (essa é básica mas não deixa de ser muito fofo)
Literais opostos (seja de estética ou personalidade)
Extremamente afetivo x sério e mal humorado (que na verdade gosta muito do afeto mas finge que não pra manter a pose)
flerta 24/7 x não sabe reagir e cora facilmente
E deve ter mais alguns mas eu esqueci agora, se eu lembrar eu volto pra colocar mais
44 notes
·
View notes
Text
AMAR SOBRE METRÔS E TAGETES



CINCO HARGREEVES X Fem!OC Sinopse: No Natal, Cinco e Lila conseguem retornar para sua linha do tempo após sete anos vivendo juntos, perdidos. Izabela nota que há algo estranho, mas apenas quando Diego e Cinco engajam numa discussão com confissões ela consegue compreender que foi traída. Enquanto todos se encaminham para a van rumo a impedir o fim do mundo, Izabela pede alguns minutos a sós com Cinco para tirar satisfação e botar o pingo nos i’s; Contagem de palavras: 3.1k Tags: spoilers, angst, traição, fluff, ligeira mudança no cânone (mas Lila x Five e o final da temporada 4 ainda aconteceram) Nota: Faz anos que eu não escrevo nada, mas espero que tenha dado certo! Você pode ouvir a PLAYLIST DA FIC aqui e ler sobre a minha OC aqui, mas é totalmente possível ler sem saber nada sobre ela, ou mesmo se imaginando no lugar dela! Escrevi pensando que ambos aparentam ± 20 anos. Aproveitem e me digam o que acharam! ♡
CLICK TO ENGLISH VERSION
Algo estava fora do lugar, Izabela pôde perceber assim que seus olhos caíram sobre Cinco. O garoto nunca fora do tipo realmente expansivo, sorridente ou carinhoso, mas naquele momento ele nem parecia presente na sala de estar de Diego. Seu olhar instável e perdido, a ruga de preocupação na testa e uma retribuição tensa e insincera do carinho quando Izabela recebeu-o na cozinha com um abraço a deixaram em alerta.
Para ela, sempre foi fácil lê-lo, mas um quê de confusão parecia apitar agora em sua mente. Mantendo a distância e dando espaço — pelo menos até que ele organize os próprios pensamentos —, Izabela estava sentada no braço do sofá ao lado do marido, sem encostar nele, apenas com os sentidos atentos e preocupados enquanto o observava como um enigma.
Um suspiro de cansaço escapa de sua boca quando ela prevê que a inquietude ansiosa de Cinco somada aos comentários de Luther sobre o apocalipse só poderiam resultar em nada bom. Era dia de Natal e, do fundo de seu coração, por mais improvável que fosse, Izabela estava desejando que os problemas-de-fim-do-mundo tivessem magicamente se resolvido — ou que ao menos fossem pausados, como os momentos anteriores de tranquilidade pareciam sugerir. Não inesperado eles não foram, então dito e feito: assim que se levanta rumo a cozinha, utilizando mentalmente a desculpa de tirar a salada de maionese brasileira da geladeira para escapar do assunto deprimente, ela escuta a voz estressada de Cinco comprando briga com os irmãos.
A fuga da concretização do apocalipse como existência em sua mente (pela quarta vez) era seu objetivo enquanto pegava a travessa e as vasilhas, tentando se distrair da discussão de Diego e Cinco. Com a cozinha logo no cômodo ao lado, a tentativa era ingênua e falha: Izabela conseguia sentir a ansiedade subindo pela própria espinha. Nunca havia visto seu marido tão desesperançoso, mas nem por um segundo chegou a estranhar este comportamento dentre os outros. Ela mesma não aguentava mais e, céus, odiava sons altos, odiava perder o Natal, odiava seus irmãos brigando — mesmo que não que fosse muito menos geniosa que eles —, odiava não entender o que acontecia com Cinco, e, principalmente, odiava o fim do mundo.
Abria e fechava as gavetas daquela casa que não era a sua no impulso, mais como escape do que realmente interessada em encontrar talheres para servir a maionese, quando sentiu seu corpo travar perante a voz de Diego cortando o ar.
— Tem alguma coisa rolando entre vocês dois?
Abaixo de si, as procuradas colheres e garfos de aço brilhando, refletindo seu rosto pálido e sem mais nenhum interesse em refeição alguma.
— Diego…
— Não, caralho!
Em seus ouvidos, o silêncio de Cinco perfura mais do que qualquer uma daquelas facas afiadas poderiam. Recusa é o modus operandi que a mente de Izabela ativa de imediato, só retendo forças em meio ao choque para balançar levemente a cabeça em negação para si mesma. Ela pensa que deve ter entendido errado, aguça os ouvidos, segura o desespero. Mas não.
Cinco e Lila estavam tendo um caso.
Para a angústia de Izabela, as vozes de Diego e sua esposa eram as últimas coisas que desejava ouvir, mas eram elas que estavam falando, falando, falando em meio ao silêncio sufocante que se instalou pela casa como num funeral, apertando o peito dela e a deixando sem ar. Cinco e Lila estavam juntos.
“Por quê? Era por isso que Cinco estava agindo estranho? Como não notou antes? Quando foi que havia perdido seu marido? Em que momento Cinco deixou de ser a pessoa em que mais confiava no mundo? Em que mundo ela havia deixado de ser a pessoa em que ele mais confiava? Por que ele mesmo não a contou? Ela havia feito algo de errado?”
— Você acha que eu vou acreditar nessa palhaçada?
Nem mesmo notando quando iniciou um quase estado de hiperventilação, a respiração de Izabela só trava quando enfim a voz de Cinco silencia seus pensamentos:
— Aí, ela está te falando a verdade, tá bom? Ficamos perdidos. Não achamos o caminho de volta.
— A gente procurou por sete anos, Diego…
Um arfar. Não. Não, não, não — é horror o que preenche paulatinamente cada célula do corpo de Izabela, como sangue se espalhando em um tapete.
Sete anos. As peças se encaixam quase em câmera lenta em sua cabeça, com a boca semiaberta em vontade de chorar, mas incapaz de emitir mesmo um soluço sequer. É para a porta aberta que seu corpo se vira sem nem precisar de ordem, mas são seus próprios passos que parecem pesar mil toneladas e é no umbral que ela trava mais uma vez. Apoiada na ombreira, sem coragem para pisar fora e encarar seu marido. Seu marido, de quem havia perdido sete anos inteiros.
— A gente foi perseguido, atacado e baleado…
Cada uma das palavras da explicação de Lila ao longe a anestesiam enquanto se assentam em seu diafragma como pedras. Como se os 45 anos sem Cinco não tivessem sido o suficiente. Como se o iminente fim dos tempos não fosse o suficiente. Tudo configura um cenário tão desesperador que converte toda a tristeza num desgosto apático em sua língua.
A interrupção de Claire aparece como um fantasma que endireita sua postura e enxuga a umidade que escapou quando se acumulou em seus olhos. Crispando os lábios em amargura, a informação da localização de Ben é um lembrete quase físico para Izabela de que, querendo ou não, terá que ser da Umbrella Academy mais uma vez, então reprimir todo esse conflito fútil é sua única opção no momento.
Engolir os sentimentos, no entanto, não tiram a agonia de seu coração e, com um suspiro trêmulo tentando retomar a compostura, ela falha em manter a frieza quando seus olhos encontram as costas da figura de Cinco ao adentrar a sala. Mais do que nunca, Izabela quer ser prática, ir impedir o fim do mundo de vez enquanto sufoca qualquer pensamento sobre essa situação apavorante brincando com sua cabeça, porém sabe que jamais conseguiria ganhar qualquer luta assim. Em um espelho de sua aflição inconsciente, ela troca olhares com Klaus, o único no sofá que a notou no canto do cômodo. — Só preciso de alguns minutos. Por favor. — ele não precisa de palavras para entender e, com certa pena, não hesita em levantar e incentivar o resto da família em direção à van, distraindo-os com algum comentário estilo-Klaus que Izabela honestamente não consegue processar.
Sentindo a presença dela como fez por tantos anos em seu passado, Cinco vira para trás, encontrando o olhar de Izabela, que cataloga mentalmente o pior enjoo que já foi condenada a sentir ao encarar seu marido e se perguntar se ali encontra um estranho. Os olhos tentando não correr por todos os detalhes daquele rosto só agora notam o quão mais triste e cansado parece se comparado à última vez que contornou seus traços. O silêncio prende-os em um transe em que ela se vê incapaz de raciocinar algo a dizer, até ouvir a porta da sala bater, desviando o olhar para ela e notando que estava fechada. O garoto suspira e crispa os lábios, estavam sozinhos.
— Eu sinto muito.
— É verdade? Tudo o que Lila disse? — voltando a fitá-lo, as palavras deslizam por sua boca, quase num escape — Eu perdi sete anos de você?
— Por todo esse tempo eu tentei voltar, Izabela…
Um rápido acenar negativo com a cabeça, Izabela cruza seus braços em um tique. O que ele tenta justificar, com a voz tão cautelosa, nunca havia sido a questão a ela.
— Eu acredito em você. — pausa — E… mesmo se não for verdade, Cinco. Foram sete anos.
— É.
Não era esse o aperto em seu peito. Ela conhece bem Cinco, conhece bem seu irmão e marido e sabe como ele já havia passado décadas tentando voltar para a família antes. Mesmo se, em qualquer que fosse o momento nestes sete anos, ele tivesse hesitado, Izabela jamais teria arrogância de pôr em julgamento a força de vontade dele perante o vazio. Não, a cólera dela é outra. Tentando manter a voz séria, ela sente que o que quer não é brigar, que diferente de seu irmão Diego, sua raiva não é contra Cinco e sim contra tudo em essência. Vê-se incapaz de se livrar de uma profunda vontade de se degolar, morde o lábio.
— Você a ama?
— Bela…
— Por favor.
Após tantos anos da tradição de constipação emocional que se ramificou na família com meias verdades e assuntos mal-ditos, quando Cinco segura o olhar de sua esposa, ele já sabe que ela não aceitaria que ele fizesse o mesmo que Lila fez com Diego. Evitar o assunto é o mais fácil, mas Izabela, tão emocional, também sempre foi a Hargreeves mais lógica em lidar com a emoção, então ele bem sabe que ela, enquanto encara suas íris verdes tão abatidas e hesitantes, reza pela resposta honesta.
— Amo. Eu a amo muito, Bela.
Não é menos doloroso ouvir o que ela já imaginava que ouviria: a mente parece em modo de espera, lentamente assimilando o que tão rápido perfurou seu coração. Tentando muito aceitar a nova realidade racionalmente, a única perturbação em seu rosto são suas sobrancelhas se franzindo por um segundo apenas, se esforçando para reprimir a vontade de chorar que sobe pela garganta, seu olhar perpassando pela parede ao fundo e então voltando-se para baixo.
— Então você não me ama mais?
Cinco percebe mais uma afirmação do que uma pergunta. Ele abre a boca para tentar responder, mas em seguida fecha, seu rosto entristecido e sua voz não encontrada perante si mesmo. É quando não escuta uma contestação que a dita nova realidade bate em Izabela, a contornando em temor, fazendo ela olhar para ele com a voz e expressão neutras contrastando às pupilas tremendo.
— Cinco… você não me ama mais?
— Isso não é justo com você…
— Não… Olha. — a voz dela é dualmente firme, mas por um fio, estremecendo-o — Não mente, mas não me deixa morrer sem ter essa resposta.
Se antes a tensão entre os dois podia ser dita como fúnebre, torna-se ainda mais. A perspectiva de morte propínqua saindo pela boca de Izabela é tão estranha aos ouvidos de Cinco que dói como se fosse ele quem perdeu sete anos de sua esposa. Mesmo em meio a toda a desesperança diária em sua vida, quando encontrava-se frente ao fim dos tempos Izabela costumava ao menos fingir fé. A ausência de tal funciona como desilusório a ele. Apesar de ter perdido a própria há alguns anos, só corporifica isso em si quando percebe que nem mesmo Izabela pensa valer a pena crer que terá outra chance de dizer o que não foi dito.
— Eu não conseguiria. — a resposta simplesmente desprende-se de si pelo perturbar da percepção — Não conseguiria deixar de te amar, nem se passasse um centenário, Bela. Eu nunca parei de pensar em você, nem por um minuto sequer desses sete anos. — Cinco nega com a cabeça, abaixando-a assustado em finalmente verbalizar qualquer coisa que seja sobre o assunto, ainda mais para quem mais temeu o fazer. Mal sente espaço para odiar como gagueja, perdido como apenas um garoto. Como hesita. — Mas… quando…. quando meu coração começou amar a Lila… Eu tive tanto medo de voltar para você, justamente porque em nenhum momento eu deixei de te amar também. — suas bochechas começam a ficar molhadas pelas lágrimas que por sua vida sempre reprimiu, mas que sempre escapavam unicamente diante da garota frente a si — Voltar para você significava concretizar, e isso não é justo com você, você… você sabe que eu prefiro arrancar meu coração com minhas próprias mãos do que te machucar. Mas eu não pude evitar…
Os olhos esverdeados, agora tão úmidos, voltam a Izabela e se surpreendem ao notarem o que Cinco identifica como ternura em meio ao choro contido e doído que acompanhou o dele. Não que sua esposa não fosse consigo no passado o ser humano mais terno que já teve a sorte de conviver, mas justamente por ter falhado tanto com ela, ele sabe o quanto merecia sua raiva. O que recebe, no entanto, é a angústia em seu peito se intensificar quando Izabela se aproxima e junta sua testa à dele, envolvendo as bochechas de Cinco nas mãos e suspirando uma lamúria:
— Por favor. Me diz que ainda quer ficar comigo.
Silêncio, ele arfa em agonia.
— Eu não me importo, Cinco. — Izabela sente como se seu ar faltasse, tanto que ansia uma confirmação à seu pedido. Qualquer neutralidade tentada foi perdida quando as palavras do marido, sempre tão forte, explicitaram o quão esgotado ele parecia perante os próprios sentimentos. Cinco havia sido seu ponto fraco desde que se lembra, e, sabendo cada vírgula do que já um dia configurou a dor dele, conseguir vê-la agora a desespera, acima de tudo e qualquer problema. — Eu perdi sete anos de você. Cinco, eu… eu quase te perdi pra sempre… Por favor. Talvez o mundo acabe hoje, mas se não acabar… Fica comigo.
Não deveria ser Izabela a pedir qualquer coisa neste cenário. Mas se Cinco ainda a ama — e, Deus, ela consegue ver que ama — ela se vê disposta a lutar contra a sensação de humilhação formigando em cada parte de seu corpo. Mais do que ninguém, ela bem sabe o quanto o garoto acredita em seu âmago não merecer nenhuma clemência ou amor como pagamento por seus inúmeros pecados passados. Izabela enxerga a aflição dele frente a si e, como fez por toda a vida, jamais conseguiria desistir de seu marido assim. Ele ofega com as sobrancelhas franzidas, tentando conter o pranto, quando um clarão repentino ilumina a mente da garota, que finalmente enxerga a beira do abismo inevitável em que se encontra.
— Mesmo… mesmo que também fique com ela… Só… não me deixa…
Tais palavras tão insensatas sendo proferidas configuraram o exato momento em que Cinco quebra, acenando com a cabeça desesperado e envolvendo a cintura de Izabela numa fragilidade assustadora — que ela mesma jamais esperaria presenciar nele num dia e humor como o que estavam vivendo —, marcando o início de um beijar salgado, desalentado e afobado, sem nenhum ter a ideia de por quem.
Os corpos de cada parte dos cônjuges, em momentos acostumados a beijar por horas ininterruptas, desta vez presenciaram um sufocamento emocional que logo fez com que o ar faltasse. Cinco vê sua razão presa na incongruência de Izabela, que mesmo perante um cenário como o apocalipse e o mais lógico assolar do que deveria sentir por ele, ainda assim pensa e profere uma possibilidade tão altruísta e utópica. É incômodo. Escondendo o rosto molhado no ombro da garota, ele a abraça forte e ela imediatamente se agarra nele, envolvendo sua nuca com os braços e tentando encontrar nos dedos que entrelaçam em suas madeixas qualquer diferença física que marcasse os anos que nele se passaram.
— Eu não devo fazer isso com você.
— Não. Não. Cinco.
— Izabela, não é justo — ele tenta repetir pela terceira vez, mas ela o interrompe e repete também:
— E eu não me importo. Porra, Cinco… Você sobreviveu. Voltou pra mim. E se amá-la te manteve vivo… por mim… por mim tudo bem. — se Izabela for honesta consigo, admite como cada palavra que profere não falha em soar absurda para si. Enciumada desde menina, ela odeia profundamente se encontrar neste cenário e quer, sim, ao menos gritar de raiva. A verdade, no entanto, ainda sim está intrínseca a toda frase que está dizendo, por mais estranha que soe a si mesma. Diante da dita situação, maior que toda a zanga que sente é a lembrança de seu marido sozinho por 45 anos com o único vestígio do que acreditava ser amor vindo de delírios sobre um manequim quebrado — isto sim a enjoa mais do que qualquer situação incomum de infidelidade. A compreensão de que Cinco se viu mais uma vez frente ao horror que perdurou por toda a sua vida esmaece qualquer absurdo nas palavras impulsivas que tem dito, pois o substitui pelo alívio de que ao menos desta vez ele não estava sozinho. Ele, em reflexo, a abraça mais forte, temendo se tratar de uma mentira. É com o homem que mais ama tão frágil em seus braços que ela atinge a certeza que, se para sobreviver em meio ao desalento Cinco precisou encontrar amor — humano, de verdade —, o amor dela por ele pode sim superar qualquer outro sentimento que ela possa sentir perante isso. Izabela afasta o abraço, conectando seus olhos com os dele e guiando a mão de seus cabelos para sua bochecha, em um carinho doce acompanhado da melancolia de um sorriso fraco — Quando nós salvarmos o mundo… Você me fala dela. Me fala de vocês. — em reação imediata ele franze as sobrancelhas, num leve protesto como se presumisse que isso só iria machucá-la, mas ela continua — Cinco, eu amo o seu coração. E isso… é parte dele, agora… Me deixa conhecer. A gente dá um jeito.
Cinco hesita. Izabela é muito boa para ele, sempre foi. Ele vê no olhar afetuoso que ela lhe dirige a dor que a esposa está sentindo, mas também vê o quanto ela é genuína em tudo o que diz. O dilema asfixiante o faz querer morrer, odiando causar tamanho desagrado a quem tanto ama, mas também o faz se perguntar se enlouquecera e estava apenas preso em um sonho, tão kafkiano era o pavor que sentiu deste momento durante os últimos anos. Ele a beija, brevemente, se inclinando com um suspiro e rezando em gratidão antes de juntar as testas, acenando em acordo, agoniado.
— Cacete, eu senti tanta saudade de você…
— É bom te ter de volta, Cinco.
— Eu amo você.
— Eu também amo você.
Como o infortúnio de flores queimando em fogo, Izabela, entretanto, não chega a ter Cinco deitando com a cabeça em seu colo em um momento de carinho, recitando sobre o quanto a amou mesmo à distância. Não escuta, também, a voz cautelosa do marido a contando sobre os perigos que deixou sua vida por um fio incontáveis vezes naqueles anos longe, ou sobre os sentimentos não planejados que viveu. Nunca precisou se acostumar em como o casamento dos dois se adaptaria quando ele resolvesse seu amor pendente com Lila, pois tais planos jamais chegaram a acontecer, assim como os de se resolver com seu irmão Diego.
A existência deste amor, — destes amores — entrelaçados pelos nós que constituíram seu universo, foi terminantemente apagada em dois cravos-amarelos que, gosto eu de acreditar, só sobreviveram ao renascer, ao vento e a tempestade devido à esperança e acalento regados pouco antes do fim sobre o vestígio de bem-querer que lutava no coração dos dois amantes.
Cinco e Izabela Hargreeves.
N/A: O que você achou? Eu adoraria ler sua opinião! ♡
#five hargreeves reader#five hargreeves x reader#five hargreeves fanfic#five hargreeves fluff#the umbrella academy#the umbrella academy season 4#the umbrella academy 4#tua#tua s4#tua spoilers#tua 4#tua season 4#five hargreeves#five hargreaves x reader#five hargreaves#five x lila#lila hargreeves#diego hargreeves#klaus hargreeves#luther hargreeves#original character#five x reader#five x you#five x y/n#five hargreeves x you#five hargreeves x oc#ceceart#ballerinarina#aidan gallagher#five lila
20 notes
·
View notes
Text
Garupa - Sylus



Sinopse: Na qual Sylus convida sua namorada para andar na garupa de sua moto.
Inspirada na música "Garupa" da Luiza Sonsa.
Contém cenas de sexo e uso de palavras de baixo calão.
Qin Che (Sylus) x female oc.
2880 palavras.
Oneshot, um hot não tão pesado, o final é fofo, eu juro!
CAPÍTULO ÚNICO.
Era uma típica quinta-feira à noite, o som de uma música desconhecida pela jovem ecoava pelo espaço, iluminado por luzes roxas e vermelhas, que acabavam se misturando pelo ambiente. Certamente uma quinta-feira não é o melhor dia para uma festa como aquela, porém, era aniversário de Lara então porque não fazer uma festa?
Seu olhar recaía para cada pessoa por ali, buscando apenas encontrar um par de olhos vermelhos bem conhecidos pela jovem. Apenas o seu homem de cabelos platinados, ele seria a maior presença ilustre em meio a aquelas pessoas que em sua maioria, a própria nem se importava.
Sylus era o maior amor proibido de Lara. Ela poderia não ser uma garota rica, mas tinha uma vida consideravelmente boa, era certamente uma pessoa caseira, enquanto Sylus era o completo oposto. Ele era um homem rico, com uma má reputação, muitas pessoas tinham medo dele, como se fosse um chefe de uma gangue. Lara não iria subestimá-lo, Sylus poderia realmente ser um homem cruel quando queria, mas com ela era outra história, ele mudava do vinho para água.
Os olhos da jovem mulher logo se encontraram com os de seu namorado. Ela praticamente correu até ele entre a multidão, um sorriso nos lábios de Sylus logo surgiu quando ele a viu. O homem abriu seus braços envolvendo a menor em um abraço apertado, sentindo o perfume dos cabelos escuros dela, que estavam soltos caindo por seus ombros.
⸺ Feliz aniversário, kitten ⸺ sussurrou próximo a orelha da jovem, dando um beijinho na bochecha dela. ⸺ Comprei um presente para você. ⸺ Sylus mostrou a mais nova a caixinha que tinha em mãos, um pouco grande demais para ser apenas um anel. Lara mesmo sem jeito aceitou o presente agradecendo o mais velho, porém ficou boquiaberta ao ver que era um colar Return To Tiffany em formato de coração, provavelmente tinha custado um rim, por mais que Sylus tivesse dinheiro para esbanjar, Lara não queria que ele gastasse tanto com ela.
⸺ Sylus, isso deve ter sido muito caro...
⸺ Na verdade, não achei caro. ⸺ Ele brincou, Lara revirou os olhos e deu um leve empurrão nele.
⸺ Muito obrigada, eu adorei. ⸺ Ele sorriu satisfeito, deu um beijinho fofo nos lábios dela, e então retirou o colar da caixinha.
Sylus ficou atrás da mais nova e pôs os cabelos dela para o lado, colocando o colar delicadamente no pescoço da jovem. Lara sentiu um arrepio por todo seu corpo ao sentir o metal gelado tocar sua pele quentinha, e por fim, sentiu alguns beijos de Sylus por seu pescoço, antes de virá-la para si.
⸺ Está linda, kitten ⸺ sorriu fraco, dando uma mordidinha em seu lábio inferior enquanto olhava para o corpo de sua namorada, coberto pelo vestido preto com um tecido brilhante.
Sylus amava cada detalhe de sua namorada, ele amava desde os defeitos até as qualidades dela, Sylus jamais imaginou que encontraria alguém que realmente o amasse, e ele se sentia privilegiado por ter Lara em sua vida.
⸺ Quer continuar aqui? Tenho outro presente para você, mas não posso entregar nesse lugar. ⸺ Lara ficou um tanto curiosa com as palavras do namorado, ao mesmo tempo que não queria que ele tivesse gastado mais dinheiro com ela.
⸺ Sylus, não precisa comprar nada para mim, eu já disse, só em ficar do meu lado, já é um presente.
⸺ Eu não paguei nada por esse ⸺ piscou para ela, que franziu o cenho. ⸺ Não faça essa carinha, é sério!
⸺ Quero ver então.
⸺ Te garanto, se quiser vir. ⸺ Sylus lhe estendeu sua mão a mais jovem, que apenas a segurou, seguindo-o até o lado de fora do clube. Aquela festa estava chata de qualquer forma, e ela estava ali apenas esperando por Sylus.
Sylus lhe deu seu capacete e pegou o dele ⸺ ele tinha comprado um capacete apenas para sua namorada. Ele tirou sua jaqueta de couro ficando apenas com sua camisa preta, e então a colocou sobre a mais nova, subindo na moto logo depois.
⸺ Você vai ficar com frio!
⸺ Eu aguento. É rapidinho, vamos, pode subir na garupa, kitten. ⸺ A jovem deu mais um suspiro e subiu na garupa da moto de Sylus.
Ela já estava acostumada a andar na garupa da moto de Sylus, amava passar as noites apenas com ele e sua moto, sentindo a brisa agradável das noites tocar seu rosto, junto do perfume masculino de seu namorado.
Sylus deu partida na moto e enfim saíram, Lara abraçou o mais velho com força sentindo o perfume dele invadir suas narinas, ela segurava com força a barriga definida de seu namorado. Lara amava poder abraçar a cintura dele, e fazia questão de ficar grudadinha nas costas largas do rapaz. Ela fechou os olhos, aproveitando a sensação de sentir o corpo quentinho de seu namorado, mesmo que sobre aquela moto. Lara estava submersa em seus pensamentos que nem percebeu quando Sylus desacelerou a moto, parando aos poucos.
Estavam em um local vazio, envolto por árvores, não havia ninguém ali além dos dois. Havia uma estrada apenas na qual usaram para irem até ali, e um pequeno lago, que refletia perfeitamente a luz da lua e das estrelas. Desceram da moto dele e Lara olhou para o céu, todas as estrelas brilhavam lindamente como ela nunca havia visto, não havia uma nuvem sequer no céu, e a lua cheia iluminava todo o local sem qualquer dificuldade.
⸺ A lua está bonita hoje. ⸺ Lara olhou para Sylus e sorriu de forma fofa, indo até os braços do homem e o abraçando com força.
Se todos soubessem o quanto Sylus era um homem incrível e precioso, jamais diriam todas aquelas coisas sobre ele. Lara sabia mais do que ninguém o quanto Sylus era incrível, e ela jamais se cansaria de enaltecer o homem incrível que ela escolheu para passar o resto de sua vida, assim como Sylus sempre iria enaltecer sua namorada, não havia uma pessoa ao qual ele não falasse sobre o quão orgulhoso ele era de sua garota, por mais que muitas pessoas não gostassem dela, Sylus sempre estaria do seu lado. No fundo, tinham muito em comum, por mais que sofressem por razões diferentes, o cupido foi certeiro quando flechou o coração dos dois e os uniu.
Lara não hesitou em beijar os lábios de seu amado, que segurou o rosto da mais nova, enquanto seus lábios se moviam lentamente, de forma carinhosa obviamente. Lara parou o beijo mordendo o lábio inferior do rapaz, que deu um sorrisinho, tal provocação teve um certo efeito no corpo de Sylus, que logo voltou a beijar sua namorada, um pouco mais intensamente do que anteriormente. Ele parou o beijo agora beijando o pescoço de Lara, a jovem tirou a jaqueta de couro de seu namorado deixando-a cair sobre o chão, enquanto Sylus deixava seus rastros pelo pescoço dela, descendo até próximo do decote enorme do vestido de sua namorada.
Sylus desceu suas mãos até as alcinhas do vestido dela, descendo-as lentamente.
⸺ Isso não é atentado ao pudor, Sylus? Podemos ser presos. ⸺ Sylus riu baixinho próximo ao peito já descoberto pelo vestido da jovem, já que ela estava sem sutiã.
⸺ Ninguém vem aqui, e se vier, deixe-os assistir. ⸺ Sylus passou sua língua pelo biquinho do peito da mais nova, que mordeu seus lábios a língua de Sylus tocar seu peito.
Ela amava cada parte do corpo grande de seu namorado, e amava principalmente senti-lo em contato com seu corpo. Sylus chupou com toda tranquilidade do mundo um dos peito da jovem, maltratando o outro com sua mão grande. Lara mordia os lábios tentando não emitir qualquer som, ela desceu seu vestido vestido pelo seu corpo deixando-o enfim cair por seus pés. Ela subiu as mãos pela camisa preta de Sylus, porém a afastou ao sentir um tapinha em sua mão.
⸺ Quieta, kitten ⸺ falou em um tom de ordem, e então depositou alguns chupões em volta dos peitos de sua namorada. ⸺ Quer seu presente agora?
⸺ Quero. ⸺ Sylus mordeu seu lábio majs uma vez, e então retirou sua camisa, os olhos da mais jovem brilharam como metais preciosos ao ver o corpo grande e forte de seu namorado. Sylus estava cada dia mais gostoso e ela não podia negar isso.
Sem hesitar, os lábios da jovem foram de encontro ao mamilo esquerdo de Sylus. Lara brincou um pouco usando sua língua, enquanto o chupava, sentiu a respiração ofegante o namorado junto de alguns gemidos sutis. Ela então fez o mesmo processo no outro mamilo, um pouco diferenciado desta vez, ela o chupou como um doce e o beijou. Era uma sensação que Lara amava, poder provocar seu namorado.
Ela então desceu os beijos pelo peitoral de Sylus e com a mão ela apertou sutilmente o pau ereto do namorado coberto pela calça apertada que ela usava. Sylus abriu o zíper de sua calça bruscamente e a abaixou até os joelhos, assim como sua boxer, com sua mão ele se masturbou um pouco, vendo que sua namorada salivava para seu pau rosado duro.
⸺ Venha, kitten, é tudo seu. ⸺ Ela ficou abaixadinha em frente ao pau do homem, chupando-o até onde podia e beijando-o, enquanto ele mesmo ainda masturbava sua base. Tal cena erótica fez a jovem sentir sua calcinha completamente úmida, ela mesma desceu sua mãozinha até sua intimidade, colocando dois dedinhos ali e os movendo-os, porém, Sylus percebeu tal ato e puxou os cabelos dela, afastando o rosto da jovem de seu pau. ⸺ Tire sua mão, não se toque, apenas eu vou te foder hoje, ouviu bem? ⸺ Ela assentiu rapidamente retirando seus dedinhos de sua entradinha.
Sylus então deixou a jovem lhe chupar, porém, mordeu os lábios murmurando um foda-se. Sylus segurou os cabelos dela e começou a mover sua cintura contra a boquinha da jovem, fodendo-a cada vez mais rápido, ela sentiu a cabecinha do pau dele atingir o fundo de sua garganta, do jeitinho que ela gostava. Sylus não ligou se poderia ser pego no flagra, deixou seus gemidos e xingamentos escaparem por seus lábios. Ele moveu a cabecinha dela da forma que ele gostava, enquanto o rostinho dela ia contra sua pélvis abruptamente.
As veias do homem se engrossaram junto do calor que subiu por todo seu corpo, e em mais algumas estocadas fundas, ele despejou seus jatos na boca da mais nova, que não hesitou em engolir tudo.
Sylus puxou os cabelos dela levantando-a e então a colocou sentada na garupa de sua moto. Ele desceu a calcinha dela por suas pernas vendo o quanto ela estava completamente molhada. Ela instintivamente abriu suas pernas ao sentir os beijinhos de Sylus em sua barriguinha, descendo até a entradinha. Sylus passou sua lingua pelos lábios da entrada da garota, passando-a pela fendinha e indo até o clitóris inchadinho, do qual ele chupou como um docinho.
⸺ S-Sylus... ⸺ Ela gemeu o nome do namorado, ele apertou uma das pernas dela ao penetrá-la com sua língua, fazendo movimentos adversos o que a fez perder qualquer senso e gemer o nome de Sylus ainda mais alto.
A língua do rapaz tocava em seus pontinhos mais sensíveis, e ele sabia disso, era o que ele queria. Sylus respirava contra a intimidade da mais jovem, usou seus dois dedos para socar a entradinha dela, e agora focar sua língua apenas no clitóris dela. Os dedos longos de Sylus rapidamente acertaram o pontinho sensível da mais jovem, que gritou o nome dele junto a um xingamento. Não demorou mais para a vagina dela se contrair nos dedos do homem, e enfim ela jorrou seu melzinho na boca do mais velho, ele bebeu cada gotinha de tudo que sua namorada lhe deu.
⸺ Quem disse que não podemos foder em uma moto? ⸺ brincou, pegando a mais nova em seus braços e a colocando no chão logo depois. ⸺ Não trouxe preservativo, kitten, não tem problema, não é?
⸺ Claro que não, meu amor. Confio em você. Além de que, meu sonho se tornou ter um bebê com você. ⸺ Sylus riu nasalado e depositou um selar nos lábios dela.
⸺ Saiba que eu quero três, kitten. ⸺ Lara nem teve tempo para processar o que Sylus lhe disse, ele a beijou novamente, intensamente e de forma lenta. Se afastaram lentamente com selinhos, Sylus então virou sua namorada de costas para si, pedindo a ela para se apoiar em sua moto e ficar curvada, como se fosse ficar de quatro, porém apoiada na moto. ⸺ Kitten, empine essa bundinha para mim. ⸺ A jovem obedeceu e sentiu um tapa forte em sua bunda, deixou um gemidinho escapar e enfim sentiu o pau de Sylus roçar em sua intimidade.
Ela gemeu sentindo a cabecinha dele roçar por sua entradinha, Sylus então o posicionou na entrada da jovem e a penetrou lentamente, fazendo-a gritar. Ela abaixou sua cabeça deixando os cabelos caírem por seu rosto, enquanto Sylus se movimentava lentamente. O pau dele atingiu em certeiro o pontinho sensível da jovem, que apenas gemeu o nome do homem, arfando, ela rebolou um pouquinho e sentiu um tapa em sua bunda, fazendo-a ficar quietinha. Sylus segurou a cintura da namorada e começou a estocá-la com brutalidade e força, fazendo o corpo dela se mover contra sua moto, enquanto a bunda dela batia com força contra sua pélvis. Ambos estavam cegos pelo prazer, seus gemidos altos tomaram conta do local, enquanto a luz do luar os iluminava, seus corpos batiam um contra o outro com força, Lara revirava os olhos pelo prazer, Sylus era a chave do seu paraíso.
Sylus sentiu a entrada dela apertar seu pau, ele apertou a cintura dela com mais força pois também estava perto de seu orgasmo, porém, a jovem acabou despejando seus jatos primeiro, deixando escorrer pelo pau dele, que logo depois despejou seus jatos quentinhos dentro dela, mordendo seu lábio ao deixar um último gemido escapar. Sylus virou sua namorada para si e afastou os cabelos do rosto dela, beijando-a em seus lábios.
⸺ Eu te amo, kitten ⸺ sussurrou com sua voz grave e rouca, ainda próximo dela, acariciando a bochecha dela carinhosamente.
⸺ Eu também te amo. ⸺ Sylus deu um sorriso leve e até deveras fofo, depositando um selar nos lábios dela.
Sylus se afastou da namorada e pegou o vestido dela que estava jogado sobre o chão, por sorte a grama não o sujou.
⸺ Precisamos nos vestir, não quero que te vejam sem roupas.
⸺ Você não havia dito para deixá-los assistir? ⸺ ironizou com uma sobrancelha arqueada.
⸺ Sugere que fiquemos assim? Se algum homem te olhar eu o matarei, e então serei preso, o que acha? ⸺ Lara bufou e pegou o vestido das mãos do mais velho, pondo-o rapidamente.
⸺ Cadê a minha calcinha, Sylus?
⸺ Fica sem, kitten ⸺ respondeu enquanto fechava o zíper de sua calça, colocando sua camisa preta logo depois.
⸺ Sem?! Como vou para casa assim?!
⸺ Pode ir para a minha casa, temos muito o que comemorar hoje a noite ⸺ piscou para ela com um sorriso terrivelmente sacana, Lara, por outro lado, apenas revirou os olhos.
⸺ Vou andar na moto sem calcinha?! E se os outros me verem assim?!
⸺ Okay, okay, deixei no guidom da moto. ⸺ A jovem foi até a moto pegando sua peça íntima, Sylus riu baixinho e se sentou na grama, segurando sua jaqueta de couro em mãos enquanto olhava para o céu estrelado.
Lara se sentou ao lado do namorado vendo, enquanto observava as estrelas, ela observava a beleza do homem que tanto amava, a jovem não deixava de ficar boba toda vez que olhava para Sylus, ele realmente era o homem de sua vida. Sylus olhou para sua namorada e colocou a jaqueta sobre os ombros dela, dando um beijinho delicado nos lábios dela.
⸺ Aquele não era o único presente. ⸺ Lara arqueou a sobrancelha, Sylus beijou a pontinha do nariz dela e então abriu o zíper de um bolso de sua jaqueta, tirando de lá uma pequena caixinha vermelha aveludada.
⸺ Sylus, pare de comprar jóias da Tiffany para mim! É muito caro! ⸺ Sylus até poderia repetir que tinha dinheiro o bastante para comprar uma loja inteira da Tiffany para ela, no entanto não quis estragar o momento. Ele abriu a caixinha mostrando duas alianças, uma com uma pedrinha vermelha. Lara olhou para ele boquiaberta, sem saber o que dizer em um misto de surpresa e uma alegria que emergia em seu coração.
⸺ Lara Lim, você aceita ser minha esposa? Prometo cuidar de você todos os dias da minha vida, de você, e dos nossos futuros três filhos. Prometo ser o melhor marido que você poderia ter, até o último dia da minha vida.
⸺ É claro que eu aceito! ⸺ Se jogou nos braços do namorado, abraçando-o com força enquanto tinha seus olhos marejados, logo depois enchendo o rosto dele com beijinhos, o que o fez dar aquela risada gostosinha que Lara tanto amava.
Sylus poderia ter uma fama horrível, poderiam inventar mil e um boatos sobre ele, mas Lara sabia quem ele era de verdade, e Sylus também conhecia muito bem sua futura esposa.
⠀⠀⠀⠀
#lads sylus#love and deepspace sylus#sylus#lnds sylus#l&ds sylus#sylus qin#qin che#qin che love and deepspace#romance fanfiction#fanfic br#love and deepspace fic#sylus x reader#sylus x mc#sylus x you#sylus x y/n#sylus x oc#lads men#lads fanfic#lads smut#sylus smut#Spotify
18 notes
·
View notes
Text
I'm opening commissions again, I've lowered the prices!! Dm me if interested or if you have any questions! (˶ᐢᗜᐢ˶)
Transcription in ptbr & eng under the cut!!
🇧🇷PTBR:
O preço é o mesmo da tabela, apenas mudando a moeda!!
- Preços
Personagem
- Somente busto pra cima: R$ 10
- Corpo inteiro: + R$ 10
-Personagem adicional: +R$ 5
Lineart: Preço base(Preço do personagem)
Cores chapadas: +R$ 5
Renderizado sem ou com fundo simples: +R$ 10
Renderizado com fundo complexo: +R$ 15
TERMOS:
Metade do valor deve ser pago antes. Pagamento por PayPal ou Pix.
Tenho direito de negar o pedido caso não esteja de acordo com os termos ou me faça desconfortável.
Mande referências caso necessário, principalmente para OCs.
A commission é para uso pessoal, você poderá postá-la em suas redes sociais com créditos.
A commission não pode ser cancelada após o pagamento, não haverá reembolso.
Levo cerca de uma semana para terminar um desenho renderizado dependendo da complexidade, enviarei prints do processo ao cliente para que seja aprovado.
🇺🇲Eng:
-Prices:
Character
-Only upper half: $ 10
-Full body: +$ 10
-Additional character: +$5
Lineart: Base price(price of the character)
Flat colors: +$ 5
Rendered (No/simple background): +$ 10
Rendered with complex background: +$ 15
TERMS:
Half payment due upfront via PayPal or Pix.
I have the right to deny any requests if it makes me uncomfortable.
Please send references for OCs or if you have anything specific in mind.
Personal use only! You can post the commission in your social mídias with credit.
The commission can't be canceled once payment is done. There is no refunds.
It takes me about a week to finish a rendered drawing depending on the complexity, I will send prints of the process to the client for approval.
12 notes
·
View notes
Text
Pronunciamento sobre a Cabana dos Proxies.
Bom dia gente! Tudo bem com vocês? Comigo não tá nada bem.
Eu odeio cortar a vibe do perfil pra ter que vir falar de algo sério, mas aparentemente vai ser necessário visto as últimas recentes desse querido site. Pra quem não me conhece, eu sou Constance, escritore e estudante, criadore da proxy M8/Maethe, que faz parte da Cabana desde 2017. Estive distante dessa personagem por vários motivos, e um deles foi justamente para me afastar da toxicidade desse site bendito. Agora, estou de volta, mas sem nenhum comprometimento com essa questão.
Até porque a Cabana nunca foi um projeto sério.
Nós não somos um grupo formado com estratégia para entretenimento, nós não somos uma "panelinha", nós não somos um coletivo de artistas.
Somos amigos se divertindo.
É nisso que percebo que muites de vocês se confundiram, nos levando como uma espécie de coletivo com metas, sendo que apenas algumes de nós realmente se consideram produtores de conteúdo. Pasmem!! Boa parte de nós só quer compartilhar a própria arte por diversão! Nisso, incluo que ainda assim, temos responsabilidade por nossas falas, posicionamentos e formas de expressão na internet, pois ainda somos pessoas públicas, por mais que não tenhamos o alcance de grandes artistas com milhares ou milhões de seguidores.
Agora, falando unicamente sobre a Cabana; é por toda essa lista de motivos e mais alguns itens que nós NÃO SOMOS o tipo de pessoa a fazer seleção ou permitir entrada de alguém na Cabana. Não é um projeto criativo, é pra entretenimento próprio. Vocês podem ver que por isso, pouquíssimas pessoas fazem parte. Nós convidamos amigos por PROXIMIDADE, AFETO, e não por interesse! Entendo que nosso pequeno universo de diversão cativou muita gente, mas nós nunca assumimos essa posição de PROJETO. Vocês têm liberdade para se inspirar, tentar interagir com nossos personagens, mas entendendo que é um universo entre amigos, vocês têm de entender que existem limites que não devem ser cruzados; ao interagir e tentar se aproximar, tenha plena noção que VOCÊ NÃO NOS CONHECE E NÃO TEM INTIMIDADE CONOSCO. Não muito recente, um dos nossos amigos MENOR DE IDADE recebeu asks extremamente explícitas sobre seu personagem. Vocês NÃO CONHECEM as pessoas por trás das telas. Poderia ser uma pessoa com traumas sexuais, poderia ser um menor de idade, poderia ser QUALQUER UM que não se sente confortável com esse tipo de coisa. Não estou tirando a liberdade criativa de ninguém, pelo contrário, adoro ver as criações de todo mundo, as interações, os OC's, as histórias e tudo mais! Mas existem limites que devem ser colocados.
Deixando isso claro, parto para outro item da lista:
Em que ponto na vida vocês acharam que é uma boa ideia propagar racismo, machismo e homofobia na internet?
Olha, entendo essa onda de adolescentes que recém teve contato com "humor ácido" e tudo mais, mas por favor, eu imploro, toquem uma grama. As pessoas REALMENTE sofrem com isso fora da internet, o que vocês estão propagando com esses "personagens politicamente incorretos" é EXTREMAMENTE problemático. Não, a arte não te deve nada, e sim, existem personagens com problemas e nem todo personagem vai ser completamente correto das ideia, mas isso não quer dizer que seja correto interpretar um personagem com FALAS RACISTAS. Com personagens não-éticos, você tem que ter o m��ximo de cuidado possível, pois se vocês não sabem, a cada 10 pessoas assassinadas no Brasil, 8 são negras. Existem pessoas fora do alcance de vocês que realmente já APANHARAM NA RUA por serem LGBTQ+, eu mesmo já fui perseguido! As falas descuidadas de vocês, em nome de seus personagens, reproduzem violência e incentivam isso como algo correto! Não há necessidade de interpretar personagens racistas; na verdade, não há necessidade de criar personagens racistas! Nós já temos violência suficiente fora da internet, não propaguem ódio aqui dentro também. Vocês estão, além de tudo, INCENTIVANDO RACISTAS.
Sempre que forem postar algo aqui, se perguntem: "eu faria/diria isso na vida real, em uma praça pública?" Até porque a internet é nada mais que isso; uma plateia gigante, um lugar onde MILHÕES de pessoas podem ter acesso ao que você pública.
Encerro meu pronunciamento dizendo que minha fala é apenas sobre mim, expresso aqui minha opinião por minha vontade. Como eu disse lá em cima, diante dessa situação, eu tenho responsabilidade de posicionamento.
Agradeço pela atenção, e estou disponível caso alguém queira conversar! Um beijo pra vocês e um ótimo dia a todes :))
43 notes
·
View notes
Text
why dont you sit right down and make me smile 💃💃
13 notes
·
View notes
Text
Ive been pretty quiet lately due to starting to get into game deving (it's super hard and a ton of work but its really fun lol).
But I've finally gotten time again to slowly get back into arting!
Decided to draw the A-10 Gal again! I'm still decently rusty but I think this came out pretty oke.
Alternate Version with dress
OC belongs to @jjcookie41
112 notes
·
View notes
Text
THE WOLF OF SNOW - CAPÍTULO 1 | Ben Florian x OC
Casal: King Benjamin Florian x Nyaxia Badwolf (OC)
Havia cabeças decepadas penduradas no teto de novo.
Nyx suspirou e acenou para Marvin, um dos “funcionários” de seu pai, enquanto fechava a porta pesada do casarão e cruzava o salão principal. Os saltos ecoavam no chão de pedra, acompanhando o ritmo calmo do seu coração.
O seu pai estava de mau humor.
Uma cabeça decepada era de se esperar, é claro. Era uma regularidade à qual Nyx, por mais bizarro que pudesse parecer, já tinha se acostumado no tempo em que vivera ali... ou seja, desde que nascera. Mas naquele momento três cabeças pendiam do teto, bocas abertas em um grito silencioso, como se tivessem deixado essa vida em puro terror. E, se ela olhasse bem...
Argh, uma delas estava sem um dos olhos.
Nyx examinou o chão antes de dar outro passo, esperando desesperadamente evitar pisar no olho, como tinha acontecido algumas semanas antes, ao entrar na câmara de tortura do pai para passar uma mensagem. O grito que ela dera naquela ocasião foi quase inaudível, mas, caso acontecesse novamente, não dava para saber se manteria a compostura. Ela podia lidar com ossos saindo para fora dos membros ou quem sabe até um braço decepado, mas os olhos explodiam quando pisados, e esse parecia ser o limite que a mente de Nyx tinha traçado.
Ela deu de ombros e seguiu em frente. Um limite justo, se querem saber a minha opinião.
Mas isso era irrelevante. O tipo de horror que ela encontrava todo dia já não a perturbava como deveria. Talvez nunca a tenha perturbado, se pensasse bem. A necessidade de normalidade, ou o que ela achava que as outras pessoas do mundo acreditavam ser o normal, tinha perdido a força ou nunca existira, mas ela não ligava. O conceito de “normal” era para aqueles que não tinham a capacidade de expandir a própria mente para além do inimaginável. Era algo que sua mãe dizia em suas cartas durante a infância e, por algum motivo, era o único conselho que Nyx não conseguia ignorar.
Não havia como evitar, de qualquer maneira. Afinal, ela era a filha do Grande Lobo Mau. Nyx riu do próprio título, imaginando como o anúncio do cargo seria ridículo se fosse um emprego:
Deve ser organizado.
Deve gostar de ficar acordado até tarde.
Deve se sentir confortável e até apoiar incêndios criminosos, tortura, assassinato.
E não deve gritar quando houver, ocasionalmente, um cadáver em cima da mesa de jantar.
Em defesa do pai, ele só tinha feito essa última uma única vez desde que Nyx completara 12 anos. Ao chegar para o café da manhã com a pontualidade de sempre, ela cruzara a sala e imediatamente avistara o cadáver de um homem robusto esparramado em cima da mesa. Vários cortes pelo corpo, pedaços de carne faltando.
Ele tinha sido torturado antes de ser morto, isso estava claro, e o pai decidira despejar o homem na mesa de madeira impecavelmente organizada, que ficava bem ao lado do enorme e desorganizado escritório do Lobo Mau. Nyx nunca se esqueceria o olhar dele quando ela entrou, viu o corpo e então o encontrou na entrada do escritório. Ele simplesmente ficou ali, de braços cruzados, observando-a com atenção.
Ah, sim, pensara Nyx. Ele está me testando.
Nyx olhar de relance para o pai, sentindo um nó no peito pela maneira intensa como ele a encarava. Era quase como se ele desejasse que ela não falhasse, o que não fazia sentido algum... todos diziam que ela era a versão feminina de seu progenitor em todos os aspectos. Logo, ela com certeza não se incomodaria com um corpo quase em estado de decomposição na mesa de jantar logo pela manhã. Talvez estivesse com má digestão – devido às torturas daquela manhã e tudo mais.
– Bom dia, pai. Você gostaria que eu comesse com esse cavalheiro aqui, na mesa de jantar? Ou essa é sua maneira sutil de me dizer que deseja que eu leve o corpo para um lugar mais adequado? – perguntara ela com um sorriso amistoso no rosto.
Ele simplesmente arqueara a sobrancelha e, em seguida, afastara-se do batente da porta, caminhando até mesa – e o corpo.
Nyx contivera um suspiro enquanto ele se inclinava sobre a mesa e jogava o corpo por cima do ombro como se fosse um saco de batatas. Os olhos dele permaneceram fixos no dela enquanto se dirigia à janela mais próxima... e prontamente atirava o homem lá fora.
– Muito criativo o método de descarte, papai... Que tal se eu trouxesse uma xícara de elixir de caldeirão do Edwin? – O ogro que trabalhava na cozinha preparava todo dia aquela mistura marrom feita de feijões supostamente mágicos, acompanhada de doces feitos na hora. Ela nuca tinha ouvido falar da bebida fora do circulo familiar, mas melhorava a produtividade e parecia deixar todo mundo mais bem-humorado, cadáveres à parte.
Os lábios do alfa esboçaram um meio sorriso, e seus olhos escuros brilhavam com uma espécie de divertimento contido. Não estava exatamente sorrindo, mas era o suficiente para ela saber que ele tinha se saído bem.
– Sim, filhote, você sabe como eu gosto.
Desde então, ela não encontrara mais nenhum corpo na mesa ao chegar em casa, mas isso não significava que os últimos anos não tivessem sido desafiadores. Na maioria das vezes, o Lobo Mau costumava estar fora, provavelmente tocando o terror entre os morados da Ilha dos Perdidos de maneiras que ela às vezes preferia não pensar. Mas, algo lhe dizia que até um corpo na sua mesa seria mais divertido do que o humor dele naquele dia.
Porque sinais de decapitações excessivas só poderiam significar uma coisa: um dos seus planos contra a bruxa lagartixa chifruda tinha falhado pela terceira vez em dois meses.
Nyx suspirou mais uma vez ao se aproximar da interminável escadaria sinuosa. Ela parou e a observou por um instante, perguntando-se por que havia uma escada tão grande em um casarão quase caindo aos pedaços no extremo norte da Ilha.
Ao começar a subida diária, Nyx evitou a porta que surgia à sua esquerda após o primeiro lance. A porta que levava aos aposentos particulares do pai.
Só os deuses sabiam o que o alfa do clã Badwolf fazia na parte pessoal daquela vasta e decididamente sombria construção de pedra.
Sua respiração se manteve estável – embora nem sempre tivesse sido assim – enquanto ela subia para o segundo andar e seguia pelo corrimão à luz de velas em direção ao próximo lance, sentindo todos os cheiros que circulavam no ar.
O eco de um grito vindo das câmeras de tortura nos calabouços lá embaixo a fez parar. Ela arregalou os olhos por um momento, balançou a cabeça e logo voltou a subir as escadas.
Apesar de suas outras atividades claramente nefastas, o pai tinha um conjunto estranho e confuso de princípios que ele seguia à risca: o primeiro deles era nunca machucar inocentes – ou pelo menos, as pessoas inocentes na visão dele. Sua maldade era mais do tipo vingativa. Nyx também gostava de saber que sua lista de princípios incluía tratar as mulheres com o mesmo nível de respeito e consideração que os homens. O que, olhando em retrospecto, colocava o pai em um patamar acima de todos os vilões que conhecia.
O pai começara a lhe ensinar sobre o empoderamento feminino muito antes de Nyx começar a engatinhar.
“Mulheres fortes, não se fazem de vítimas, não fazem parecer lamentáveis, e não apontam os dedos, elas se levantam e lidam com a porra toda. Agora, levante-se, engula o choro, e tente novamente.”. Era o que seu pai sempre repetia quando ela tentava desistir de algo.
Soltando uma risadinha em meio a respiração controlada (Você não é uma cadela em trabalho de parto, filhote! Pare de ofegar, isso é humano demais),Nyx começou a subir o último lance de escadas – um covil do tamanho de um castelo e ele a fazia morar no andar mais alto? Maldade, teu nome é Lobo Mau.
Ao chegar ao fim do corredor, ela puxou a arandela dourada mais próxima ao vitral e deu um passo para trás enquanto a parede de tijolos se abria lentamente, revelando o salão de baile oculto que também servia como local de trabalho/covil secreto. Em seguida, entrou apressada na sala ampla enquanto a parede se fechada atrás dela e respirou fundo. O aroma fresco de pergaminho e tinta impregnava o ar de um jeito confortável e familiar que nunca deixava de fazê-la sorrir.
– Bom dia, filhote.
Seu pai estava encostado na mesa de jantar, bebendo o que ela tinha certeza de ser elixir do caldeirão.
Os anos preso na Ilha dos Perdidos foram generosos com Elijah Badwolf. Nyx observou seu corpo alto, o rosto forte e os olhos castanhos escuros que contrastam com sua pele branca pérola e Nyx lembrou-se do quanto puxara a ele. Os cabelos são de um castanho escuro, sempre cortados curtos. Ela nunca o vira de outra forma... Sempre o vira usando apenas roupas escuras. Seu pai sempre possuiu uma pose dominante e intimidante, nunca deixando que nada nem ninguém o colocasse de joelhos.
– Bom dia, pai. – Em seguida, ouviu-se um gemido abafado de dentro do escritório do pai. Arqueando as sobrancelhas e inclinando a cabeça para olhar atrás dele, acrescentou: – Manhã agitada, é?
O pai também arqueou as sobrancelhas em resposta.
– Bastante.
Balançando a cabeça como se estivesse incomodado com a própria resposta, ele começou andar em direção ao seu escrito fazendo um gesto para ela o seguir.
Merda. O que aconteceu agora nessa desgraça de Ilha?
#ben florian x reader#ben x reader#king ben x reader#auradon#isle of the lost#disney#descendants x reader#romance#big bad wolf#wolf#wolfman#original female character#audrey rose#chad charming#mal descendants#evie grimhilde#evie descendants#carlos de vil#jay descendants#fairy godmother#Bella#best#frozen#queen elsa#princess anne
14 notes
·
View notes
Text
Dredging up some old oc art because i realized i never shared any of them when i was deving this concept
3 notes
·
View notes
Note
(tma oc ask content warning for canon typical levels of buried fuckery)
am i the asshole for driving away my friend?
hey reddit . im posting from a throwaway bc i dont want people connecting this to my work (though i doubt youve heard of me anyways) but i think i messed up terribly and i want to know if this is something i can still fix
also sidenote sorry if my grammar or punctuation or word choice or anything of that sort are poor. i have not been sleeping well for some time
i (19m) am a video game developer. its been my passion for years now and i am currently in uni studying computer games development and programming and level design . although i have considered dropping out but thats a point for later . i post on itch io and such and sometimes i make flash games but idk if anyone reading this has played a single one
its been a bit of a hard time for me, if im being honest. i really like games and i really liked making them but i dont think im very good at programming or art or level design or any of the other things that go into the process of making a game . at least a profitable and fun one .
so i ended up coming to this computer science study group in the hopes maybe someone could teach me to be better at programming. and i met this girl. i dont know exactly how old she is, but i want to say she was maybe two or three years ahead of me in her schooling, so probably about 22. anyways lets call her E
E was studying pure computer science and wanted to do it at a high level . so of course she was pretty good at helping me with my really rudimentary programming stuff . and she was friendly and funny and we liked hanging out so we ended up being good friends . she actually complimented my games, once i got them to function, and said my pixel art was cute . my point is we were close . maybe we wouldn’t have been so close if we had anyone else, but i was still new and she was pretty lonely .
really shortly after i met her though i started having fucked up dreams. ok that’s not entirely accurate because i had been having fucked up dreams on occasion for a while . but they got worse and she showed up in them. it was all me locking her in stairwells hitting her over the head and piling earth over her body filling her mouth with mud and cement. terrible things
so i stopped sleeping. i tried not to at least. im pretty sure most uni kids pull all nighters. i know i did even when i was younger. but i wasnt studying for exams or whatever. i was just trying and trying to force myself awake and i started to lose it a bit. my grip on things. it felt like i was sleepwalking through classes and even like i was dreaming when i was awake. id nod off for a moment in a lecture and id feel dirt caked on my hands under my fingernails. and no matter how much i scrubbed and how much i knew with my eyes it wasnt there it just. refused to come off . and it felt like her blood
i don’t remember how we got on the topic but i remember she told me how she always worried a little bit about being trapped . like claustrophobia of a flavor that shows itself in locked doors and thick walls and collapsing underground stations. that made me feel even more odd about the whole thing . of course i felt awful about hurting her but that part of it was like a joke i didn’t get
and then weirdly enough i got really into nineties 3D games. they have these skyboxes that make it really obvious they’re not actually infinite . and i thought that was kind of interesting in context. like the whole world is a box you’re in so why worry so much about if the stairwell door will lock behind you
i kind of started thinking that was something i would like to replicate with my art . like if i put all my issues into one game they would be out of my brain and gone . maybe it could even be pleasant without the whole preying on my friends terror thing
so now we get to the part of the story where i fear i really really messed up . i made this game . and honestly i dont remember the development very well . sleep deprivation is a dreadful thing . i remember again and again while i was making it kind of coming to my senses not knowing where i was and finding massive parts of the game that i didnt remember making at all.
it was set in a stairwell but i dont remember buying or making the models for the door . there was a really weird kind of way the game functioned with an infinite path going up but how that functioned i couldnt tell you . and i dont remember composing the audio or where i might have downloaded it from except that i never liked to listen to it for very long . i dont know why i kept it in the game
i always showed my games to E but i really wanted her to see this one in particular. so she came by my flat and played it and then i remember she just glared at me . there was something to the look she gave me . it was like she was completely horrified and was trying to pretend she was just angry instead
she hasnt spoken to me since . and i think i fucked up . i knew it was playing at her issues and i think maybe i even made it at least subconsciously to pry at them. like the same part of me with dirt under my fingernails was also sitting there typing away on that keyboard .
but at the same time its just a game . and im better at programming now too . like something just clicked there
honestly though development lately has been weird. its been hard trying to go back to the old sort of pixel art platformers and shoot em ups and that kind of thing i used to make. every time i open any program its like im just staring at it and imagining skyboxes. putting it all in a box imprisoning every world i make that kind of thing. like i said earlier ive been considering dropping out. but i dont know. i think id need to sleep on it
i still have weird fucked up dreams but E isnt in them anymore . i dont know where shes gone . i think maybe my idea worked somehow and i did transfer all that shit to my art . and then that just all went right to her . but i dont know if i like that idea or hate it
anyways reddit am i the asshole?
26 notes
·
View notes