Tumgik
#duvidas de noiva
mariiiadoarda · 9 days
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Gentee, me ajudem a escolher minha fantasia de halloween 🎃
-tem que ser uma fantasia legal e barata
-sei que essas opções são genéricas mas é o que tem
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amusasolitaria · 3 months
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TEMA: CONTO FILOSÓFICO AUTORAL
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A RAINHA E O AMOR: UM DIÁLOGO
Num lugar bonito vivia uma rainha, filha de um sábio rei. Quando ficou noiva, seu pai lhe disse: "Viva em si mesma, e viverá sempre. Viva para o outro, e se perderá." O pai faleceu, e a rainha se casou. Apesar da dor, foi feliz até que seu marido também morreu. Então, vestiu-se de preto e ficou luto. E, como se não bastasse, tornou-se uma pessoa amarga.
Desdenhando do que não tinha e desgostosa do que tinha, mandou que procurassem o amor que a fazia infeliz. Dizia "olhem ali", e iam ali, mas nada viam; dizia "olhem aqui", e iam aqui, e nada encontravam. Sem saber mais onde procurar, desistiu da busca. Dia e noite, procurava incessantemente. Até que, na sua cama, ouviu uma voz na escuridão da noite.
— Estou aqui, você que me chamou! —
Levantando-se atordoada — Quem está aí? Revele-se! —
— Acha que sou uma pessoa para obedecer? —
— Seja o que for, saia da sombra e diga por que veio! —
— Você me chamou e agora não quer que eu atenda? Procurou-me em todos os lugares e agora manda que eu vá embora? —
— Não pode ser o vil e jocoso! —
— Duvida de mim, você que me chamou e me buscou como uma caça? —
— Já disse! Não pode ser o vil e jocoso. Sua voz é calma, não porta armas, nem grita, nem cheira mal. —
— Descreve como me vê.
— Ora, é o que você sempre foi! Não negue! —
— Não posso negar ou afirmar o que acredita que sou.
— Não? Você nega que tirou tudo que eu estimei?
— Fala das perdas que teve e dos bens que não conseguiu ter? —
— Como sabe de perdas e bens que não sentiu?
— Você sente a dor e a perda, não? E disso, eu sei.
— Deixe de zombaria e diga por que veio aqui, monstro! —
— Me diga você, pois me procurou e agora me encontrou.
— Cessei a busca. Não procuro mais nada.
— Tem certeza do que fala? Ou é o que quer acreditar? —
— Diz então, sabichão! Sabe tudo, vê tudo, ouve tudo. E ninguém te encontrou antes, não é verdade? — Aproximando-se da rainha, toca-lhe o peito com a mão. — Sente agora? —
— Sua mão é quente e pequena. Posso sentir, mas não ver. Por quê?
— Não precisa me ver. Apenas me sentir. Sou pequeno porque me esconde aí — aponta para o peito da rainha — e não me mostrou mais a ninguém, nem a si mesma. Como espera que eu cresça?
— Por que tirou tudo que estimei?
— Nunca pude tirar nada de você. Não sou a morte, nem a vida. Sou o amor, e sei que você sabe disso em seu coração.
— Como fugiu de mim por tanto tempo?
— Você se cegou e surda se tornou, mas sempre estive com você, nunca deixei de estar em cada batida do seu coração, em cada suspiro, no canto dos pássaros, na brisa suave. Me procurou lá fora, mas eu sempre estive dentro de você. —
— Por que vem agora e só agora?
— Porque eu quis. Não sou cavalo para ter cabresto, nem gado para viver no arado. Venho quando quero e vou quando quero.
— Por que é tão vil e jocoso?
— Colhe o que planta. Não culpe a lavoura pelos erros do lavrador.
— Então, me culpa?
— Pense e me diga quem tem culpa. Mas te aconselho que de nada vai te servir a culpa, pois não ressarce o lavrador, nem replanta a lavoura. Tentando tocá-lo, mas em vão. — Por que sinto você mas não posso te tocar?
— Já disse: não sou algo para ver, mas para sentir.
— Como posso ter você sem te tocar e nem ver?
— Lembre de seu pai. Era amado? Sim, porque sabia ser amado. Amava? Sim, porque sabia amar a si mesmo. —
— Por que fala de algo que nunca vi meu pai me ensinar? E se fala, por que nunca ouvi meu pai me ensinar essas coisas?
— Há coisas neste mundo que não têm palavras para explicar, meios para ensinar, olhos para ver e ouvidos para ouvir. Queria todo velho passar ao jovem tudo quanto pudesse, e amparado pela experiência, só aí mostrado com inferências ao ensinar.
— Então, como poderia eu aprender isso que me fala se diz que não é possível?
— Afirmou ser impossível, mas está diante do que também poderia ser impossível.
— Como posso ter você mais vezes e com mais frequência?
Levantando-se — Deve saber que cada coração escolhe semente e adubo, o arado e a irrigação, a colheita e o deleite por capricho próprio, e não cabe a mim distinguir o fruto e o caule que sou cultivado. Cabe a mim apenas existir.
Ela se levanta. — Espere! — o detém pelo braço, mas o solta ao sentir sua textura. — Como posso sentir você agora? — pergunta.
— Acredita em mim outra vez. Pude tocar você porque sou o que sou e em tudo estou, mas agora acredita e, acreditando, há de sentir e ser sentida também — disse, dando as costas à mulher.
— Por que me fala essas coisas se diz que sempre esteve aqui? — declarou com um brado, com ele na soleira da janela.
De soslaio, responde — Às vezes, todos vocês buscam raciocinar a natureza que sou, quando nem compreendem quem são. Assim, procure e achará, peça e terá, pense e existirá. Não duvide de nada, e terá sempre. Conheça-se a si mesmo e tudo conhecerá — pulou e abriu voo.
A mulher correu e gritou à janela — Para onde vai e quando volta aqui? —
— Me procure adentro e me encontre afora — disse por fim, sumindo na noite. E assim, a rainha despiu o preto e desfez o luto. Abriu as cortinas, destrancou as portas, sorriu ao povo e abraçou o tempo. E o povo nunca mais viu tanta afeição e encanto de uma rainha que antes era fria como noite de inverno, e agora era quente e rosada como a manhã de verão.
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Nota:
A história acima é uma reescrita adaptada, se tiver interesse, venha conferir o texto original no meu site.
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s2shapedbox · 5 months
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o caos estava mais uma vez se instalando, fortalecido por informações incompletas e arrepiantes. dizer que os cinco dias até então tinham sido tranquilos era um eufemismo, mas os responsáveis lidavam com a desordem, continham-na. estrelas desaparecendo e vidas sendo perdidas em reinos próximos? uma discrepância absurda no quesito segurança. preocupava-se com seu próprio reino, as pessoas que ficaram, sua família. a sucessão de acontecimentos não traria conforto a ninguém, só duvidas e medo generalizado. ainda assim, derek preferia presenciar o que quer que fosse do que a falsa impressão de controle. no meio do tumulto pensou imediatamente em odette. perdeu-se dela em alguns momentos, embora passassem bastante tempo juntos, no novo reino, procurava respeitar a individualidade de ambos. com a nova agitação dos reinos e promessas de modificações forçadas no mundo da histórias, o príncipe ainda não teve coragem de abordar sua noiva em relação a como ela se sentia em relação a isso (nem mesmo compreendia seus próprios sentimentos, ignorando-os como sempre fazia). sabia que frases como você está bem e deveríamos conversas sobre isso poderia ser um bom começo, mas sabia como continuar esse dialogo? sobretudo, sentiria-se confortável com ele? optava pelo seguro, não era como se estivessem realmente conversando e, naquele momento, precisava ser consistente ao demonstrar estabilidade e ser uma fonte de apoio. atravessou rapidamente o grande salão, desviando-se das pessoas que por ali passavam após o anúncio para que voltassem a suas casas. precisou ser um pouco rápido para não esbarrar em ninguém, demorando alguns bons minutos até encontrá-la. uma vez reconhecendo a silhueta, derek avançou até onde a mulher estava, não que a preocupação tivesse diminuído, mas estava realmente aliviado ao vê-la. “finalmente.” colocou-se à frente dela, confiantemente. “posso te acompanhar até em casa?”  ♡ @thewhiteswans.
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mundodafantasia1d · 3 years
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Era mais uma manhã normal de quarta-feira na família real. Liam estava cumprindo sua agenda de príncipe herdeiro, quando percebeu uma agitação diferente nos corredores do palácio, guardas passaram correndo por ele. Ele segurou um guarda e perguntou o que estava acontecendo, afobado, o guarda disse:
 - O palácio está sob ataque, a coroa corre perigo.
Nessa hora, Liam soube que sua vida estava prestes a mudar para sempre. 
Colin, seu fiel escudeiro, apareceu no instante seguinte, parecia apavorado.
 - Alteza, temos que tirá-lo daqui agora mesmo - puxou Liam que estava paralisado.
 - Meus pais - Liam conseguiu dizer.
 - A prioridade é proteger o herdeiro, é meu dever, vamos.
 - Não posso deixar meus pais.
 - Liam, por favor, temos que ir - Colin implorou.
Liam deixou que ele o guiasse em direção aos túneis secretos, criados especialmente para situações como aquela. Mas quando sairam do túnel, já no lado de fora do palácio, encontraram cerca de dez homens.
 - Que feio, alteza, fugindo - uma voz feminina disse. - Nunca ouviu que um capitão nunca abandona o barco?
 - (S/n) - Liam disse e a mulher apareceu em sua frente com aquele sorriso malicioso típico dela.
 - Sentiu minha falta?
~ 4 ANOS ANTES ~
Liam lançou um olhar para a jovem garota que servia o chá para ele e seus pais. Antes de sair da sala, ela lhe lançou um discreto sorriso.
 - A princesa Elisa seria uma noiva ideal - ouviu sua mãe dizer.
 - Não sei, acho que nesse momento devemos considerar a princesa Phoebe, nossa relação com seu reino está meio delicada desde aquele mal entendido - seu pai disse e sua mãe concordou.
 - Também não podemos nos esquecer da princesa Lily e da filha do duque, a senhorita Anastácia, não é uma princesa, mas sua família é muito tradicional e leal ao reino há anos.
 - Você tem muitas opções, meu filho - os pais o olharam.
 - A princesa Elisa é sem graça, nunca consegui ter uma conversa longa com ela, nunca passamos de assuntos banais - os pais se entreolharam. - A princesa Phoebe é muito bonita, de fato, mas, com todo respeito, tem uma mente limitada e um raciocínio lento demais - Liam tentava ser educado, mas a verdade é que a jovem não era nada inteligente. - A princesa Lily é esnobe, não se importa com nada que não seja seus vestidos e sapatos, é insuportável - ele tinha que se esforçar para parecer gentil mas aquela garota era terrível. - E a senhorita Anastácia, bem ela é legal, mas desajeitada e nem um pouco graciosa, além do mais, tenho quase certeza que ela morre de amores pelo filho do conde, o James.
 - Liam, por favor, nós já conversamos sobre isso, o povo espera que você assuma um compromisso, precisa de uma jovem adequada - sua mãe ia começar a falar sobre seus deveres e como o casamento era importante e toda aquela baboseira de sempre, era hora de cair fora.
 - Eu sei mamãe, levo meus deveres bem a sério, prometo que pensarei no assunto - se levantou, foi até ela e deixou um beijo em seu rosto - preciso ir agora, Colin deve estar me esperando.
 - Liam, não adianta fugir, você é o príncipe e um dia será o rei - seu pai disse.
 - Esse dia ainda irá demorar, o senhor ainda tem muito o que viver, papai.
E assim ele saiu da sala. Liam tentava ser paciente com seus pais, os amava muito e os respeitava mais que tudo, mas ele não queria se casar com nenhuma daquelas mulheres, até porque, estava apaixonado por uma certa garota que deveria estar agora em seu quarto, o esperando.
 - Demorou - disse quando ele entrou no quarto, ela estava de costas e Liam a abraçou, sentindo seu cheiro, beijando sua nuca.
 - Me perdoe, minha dama, não queria a deixar esperando - ela se virou para ele com aquele sorriso malicioso que o deixava louco.
 - Eu ainda estou esperando - disse e se aproximou para sussurrar em seu ouvido, - esperando meu beijo.
 - É pra já.
Ele a beijou, um beijo cheio de desejo e com aquela centelha que estava sempre presente entre eles. As mãos de Liam acariciavam todo o corpo dela, percorrendo suas costas, quadris, a apertando, pressionando seus corpos um contra o outro. Era tudo muito intenso entre eles, e a sensação de proibido deixava tudo mais excitante.
 - Tenho que voltar ao trabalho - ela murmurou com os lábios ainda colados aos dele.
 - Vou ter você está noite?
 - Liam, você sabe que é perigoso.
 - Sei - os lábios dele desceram para seu pescoço. - Sei também, que você gosta, o perigo é um afrodisíaco e tanto.
Ele a olhou e lá estava aquele sorriso malicioso, ela se aproximou e sussurrou bem próximo de seu ouvido.
 - Estarei bem aqui essa noite, em seus braços, como deve ser.
Ele a observou sair de seu quarto, aquela mulher o enlouquecia. O resto do dia passou ainda mais lento do que costumava ser, Liam ansiava por estar com (s/n), ela não saiu nem por um segundo de sua mente.
Horas mais tarde, os dois estavam ofegantes na cama de dosel do quarto de Liam. Mais uma noite maravilhosa, com ela, ele sempre se satisfazia, suas melhores noites eram ao lado daquela garota de sorriso malicioso. Mas (s/n) estava estranha naquela noite.
 - Minha coroa pelo que está pensando agora - ele se apoiou para observar a mulher deitada ao seu lado ainda de olhos fechados.
 - Estou pensando em muitas coisas - ela disse, mas quando abriu os olhos, ele viu que algo a preocupava.
 - Não me esconde nada, tem algo te incomodando, nem tenta negar, me fala vai - ela respirou fundo e o encarou.
 - Ouvi seus pais conversarem, você vai se casar em breve, não vai conseguir fugir mais.
 - Eu sei - ele não conseguia ver qual era o problema, ela sempre soube que ele teria que se casar e que não seria com ela.
 - Isso não te abala nem um pouco?
 - Eu sempre soube que teria que me casar logo e com alguém aceitável para um príncipe - ela desviou o olhar. - E você também sabia disso.
 - Não torna as coisas mais fáceis.
 - Não importa com quem vou me casar - ele levantou o rosto dela para que pudesse a olhar nos olhos - Você sempre será minha princesa.
 - Você tá sugerindo que eu seja sua...
 - Minha amante, ou achou que eu ficaria sem isso só porque me casei?
 - Sério, Liam? Tá mesmo propondo que eu seja sua amante?
 - Por que parece que voce não gostou?
 - Por que eu não gostei.
 - Nós não podemos nos casar, você sabe, eu sou o príncipe - ela desviou o olhar outra vez, Liam não queria magoar sua garota, mas ela sabia que era tudo que ele podia lhe oferecer. - O que temos é especial e não precisa acabar, eu não quero que acabe. Tudo pode continuar assim como esta.
 - Não, não pode. Eu quero mais, Liam. Quero uma família, um homem que vai se orgulhar de me ter ao seu lado, não que vá me esconder. Não quero ter que te dividir com alguém.
O rapaz suspirou, deitou na cama e fechou os olhos, pensando em tudo que ela disse, ele também não iria querer dividir (s/n) com ninguém, então entendia, mas não tinha nada que pudesse fazer.
 - É melhor eu ir.
Ela se levantou e se vestiu devagar, esperando que ele dissese alguma coisa, que pedisse para que ela ficasse, mas ele nem a olhou.
Quando chegou na cabana de sua tia naquela noite, não era mais a garota cheia de duvidas que saiu dali noite passada. Amava Liam, tinha se apaixonado por ele mesmo sabendo que não devia, esteve disposta a desistir de tudo por ele, por seu amor, mas ele não estava disposto a desistir de nada por ela.
 - Tomou uma decisão? - sua tia a olhou.
 - Farei o que tem que ser feito, terá sua vingança.
 - Muito bem, minha querida - a tia sorriu - Essa família terá sua vingança. Tomou a decisão certa, estou orgulhosa de você.
Mas então, tudo deu errado. Havia um traidor entre eles, alguém fraco demais para algo tão grande. Ele as entregou para o rei e a rainha, que já estavam desconfiados de que poderia haver um plano contra a coroa.
Era uma sexta, ela estava trabalhando, não via Liam a dois dias e o evitava o máximo possível. Os guardas a encontraram na cozinha e a levaram até a presença da família real, ela ainda não sabia que todo seu plano tinha sido descoberto, pensou que fosse por causa de Liam. Mas quando viu sua tia, ela soube.
 - A senhorita conhece essa mulher? - o rei a perguntou, ela olhou para tia e assumiu um olhar frio.
 - Não, majestade.
 - Uma boa mentirosa, colocamos guardas vigiando a cabana dessa mulher e você foi vista saindo de lá, então pare de mentir.
 - Pai, deixe que eu fale com ela - Liam estava sério e se aproximou dela. - Por que você armaria contra a coroa? Contra mim?
(S/n) respirou fundo, então olhou Liam nos olhos, o olhar dela era frio e sua postura mais ainda, aquela não era a garota que ele conhecia. Então, ela deu um de seus típicos sorrisos maliciosos.
 - Por que vocês merecem, estão no poder por muito tempo e não deveriam estar, eu deveria, essa coroa pertence a minha família.
 - Do que você está falando? - ele perguntou confuso.
 - Sua família roubou essa coroa de nós, os Payne eram nossos melhores amigos, mas então um de vocês tentou matar um de nós e assumiu a coroa em seu lugar, se casando com a viúva de seu melhor amigo, a rainha, mas ele não morreu, sobreviveu e jurou que se vingaria, a coroa voltaria para as mãos certas.
 - Isso não é verdade - ele olhou para o pai, Liam sempre se orgulhou de sua família e de sua historia, a honra da família era muito importante para o jovem príncipe, por isso não faria nada para mancha-la, nem mesmo se casar com a mulher que ama.
 - É claro que ela esta mentindo - o rei respondeu, uma risada debochada se seguiu, era a tia da jovem.
 - O único mentiroso aqui é você Geoff. Ou seu filho sabe sobre nós?
 - Do que ela está falando, pai?
 - Não dê ouvidos a ela, Liam.
 - Seu pai e minha tia eram como nós - (s/n) falou e Liam se virou para encarar ela - Eles se apaixonaram, ou, pelo menos, minha tia se apaixonou, ela desistiu de se vingar, se convenceu de que tinha outro jeito da coroa voltar para nossa família, mas seu pai a usou como você tem me usado.
 - Eu não te usei, nunca.
 - Liam - a mãe o chamou - Me diga que eu entendi errado, você e essa garota não...
 - Você entendeu perfeitamente, majestade - (s/n) a interrompeu, usando um tom debochado para se referir a ela - Eu quase cometi o mesmo erro.
 - Você não faria isso comigo - Liam a encarava, ele sentia seu coração se quebrando.
 - Eu faria qualquer coisa pra vingar minha família - a voz da garota era fria e o acertou em cheio.
 - Então era você que estava me usando - a voz dele não passou de um sussurro.
 - Não pode esperar que me sinta culpada, você também estava me usando.
 - E você nem está arrependida - ele afirmou a encarando, agora, com um olhar de decepção.
 - Nem um pouco - ela não abaixou a cabeça nem por um segundo.
 - Levem as duas - o rei ordenou.
Liam nunca se sentiu tão traído, tão quebrado. Amava (S/n) com todo seu coração, não podia - e não queria - acreditar que ela fora capaz daquilo, capaz de engana-lo. Por mais raiva que estivesse sentindo por aquela mulher, ainda era (s/n) e ele ainda a amava.
Então na manhã seguinte, no julgamento, ele implorou à coroa pelo perdão dela, usou sua posição para salvar a garota da forca, como um príncipe benevolente. 
(S/n) assistiu sua tia ser morta, o último membro de sua família. Depois, chegou sua vez de ser punida, foi chicoteada em praça pública e exilada para sempre, mas ela não desistiria.
Liam nunca mais foi o mesmo, se tornou um homem triste, mal-humorado, frio, quebrado por dentro. Construiu barreiras em volta de si mesmo, nem seus pais ultrapassavam. Protegeu seu coração com tudo que tinha.
 ~ ATUALMENTE ~ 
 - Não precisa responder, eu sei que sim - ela disse quando ele não respondeu, em seguida mandou os homens que estavam com ela prenderem ele e Colin.
Já dentro do palácio, Liam foi levado até seus pais, todos amarrados, de joelhos em frente (s/n).
 - Demorou alguns anos, foi preciso muito suor e sangue, mas ter vocês aqui, de joelhos em minha frente - lá estava o sorriso malicioso que um dia Liam tanto amou (se fosse honesto, ainda amava). - A vingança realmente tem um gostinho muito bom.
 - Isso não acabou ainda, dessa vez será enforcada como sua tia - o rei disse e no instante seguinte foi atingido por um tapa em seu rosto.
 - Não ouse falar de minha tia - o olhar raivosa da mulher deixava claro que ela não estava ali brincando - E não me faça ameaças, quem está amarrado é você e não eu.
 - O que fará agora? - Sarah, a mulher ao lado de (S/n), perguntou.
 - Primeiro - ela caminhou até a coroa e a pegou, colocando em si mesma - De volta para o seu lugar - um sorriso vitorioso iluminava o rosto da mulher.
 - Ficou ótima, minha rainha - Sarah disse se ajoelhando diante de (s/n) e sendo seguida por todos os outros.
 - Eu deveria mandar enforca-los como fizeram com a minha tia - os olhares assustados no rosto do rei e da rainha, a fizeram sorrir - Mas não o farei - ela parou de frente a Liam e o olhou - Levem ele para o quarto, John fica de guarda na porta, já esses dois - lançou um olhar para os pais de Liam - para as masmorras.
Liam ficou preso em seu próprio quarto sem nenhuma notícia de seus pais. Ver (s/n), mesmo depois de tanto tempo, ainda mexia com ele. As lembranças de tudo o que viveram, do amor que compartilharam, tudo voltava e então ele se lembrava de que para ela tudo foi apenas uma mentira. Amara uma mulher que não existia.
 - Desculpe o fazer esperar - ela disse ao entrar no quarto, então se virou para o homem parado na porta - Saia, quero ficar sozinha com ele.
 - O que você quer? - ele perguntou após o homem sair e ela apenas o encarar.
 - Pergunta interessante - mais uma vez o sorriso malicioso estava naquele rosto - Uma vez, bem aqui nessa cama, você me pediu para ser sua amante, naquela época eu era uma tola, uma garota que ainda tinha esperanças no amor e em toda a baboseira de final feliz. Agora, eu sou uma mulher com o poder nas mãos.
 - Pare de rodeios, direto ao ponto - ele disse friamente e ela riu.
 - Temos todo o tempo agora, querido - ela levou a mão ao rosto dele que a afastou na mesma hora. - Ok, direto ao ponto. Apesar de tudo, você sempre me fez me sentir mulher, desejada, poderosa. Todas aquelas noites, você me dava prazer, não posso negar. E eu tenho uma proposta pra você.
 - A resposta é não - ela se aproximava e ele sabia que era muita tentação.
 - Não é inteligente de sua parte me negar nada agora. E eu garanto que minha proposta é muito boa - ela mordeu o próprio lábio, sabia os efeitos que tinha sobre ele.
 - Você não é a mulher que eu amei, é a mulher que eu desprezo.
 - A minha paciência tem limite, Liam, não me desafie - ela segurou o rosto dele, aquela frase havia mexido com ela - Eu quero que você seja meu amante, que me dê prazer sempre que eu quiser.
 - Eu não vou pra cama com você, nunca mais - ele a empurrou para longe e se virou, pois sabia que ela tentaria o seduzir.
 - Pensa melhor, a vida de seus pais está nas minhas mãos, seja obediente e eles vivem.
 - Está me chantegeando para ir para a cama com você, parece desesperada - ele se virou.
 - Não, você vai pra cama comigo porque me deseja e não por pena. Enquanto você não se entrega ao desejo, ficará aqui.
Ela saiu, deixando Liam sozinho outra vez. E ele continuou sozinho durante todo o mês que se seguiu, (s/n) vinha vê-lo, mas ele não se entregaria a ela. Passava os dias preocupado com seus pais e com seu povo, e sentindo uma raiva pela mulher que um dia tanto amou.
Até aquela noite, quando ela entrou em seu quarto ele percebeu que algo estava diferente, era o olhar dela, Liam não sabia dizer o que era, mas havia algo diferente. 
 - Que bela visão - ela disse olhando para Liam que estava sem camisa.
 - Olhe, pois você não terá - ele respondeu.
 - Te trouxe um chocolate - ela mostrou a barra, Liam costumava lhe dar chocolates antes.
 - Envenenados?
 - Se eu quisesse você morto, já estaria - ela deixou a barra sobre a mesa e se virou para sair.
 - O que aconteceu?
 - Como assim?
 - Eu conheço você, está diferente hoje.
 - Não estou diferente e você não me conhece, só sabe o que quero que você saiba. - claro que ela não ia demonstrar fraqueza.
 - Isso é o que você pensa - ele se aproximou dela - Eu te conheço mais do que você imagina. Já cansou de ser rainha?
 - Você não me conhece, não sabe nada de mim.
 - Agora você está na defensiva, e o motivo é que sabe que estou certo - ele se abaixou e beijou o pescoço dela, o que a fez se arrepiar - Eu sei que isso te enlouquece - sua mão encontrou o seio dela e o apertou a fazendo arfar - Sei cada ponto fraco desse corpo - sussurrou em seu ouvido.
(S/n) não disse nada. Liam a puxou para um beijo, um beijo feroz. Ele a pegou e jogou em sua cama, rasgando a roupa que a mulher usava, ele sentia uma mistura de prazer e raiva, queria machucar (s/n) mas ao mesmo tempo a desejava mais do que podia explicar. Segurou as mãos dela e a beijou deixando toda sua raiva transparecer naquele beijo.
Naquela noite, Liam não a amou como sempre fazia, ele deixou sua raiva tomar conta de cada movimento, sentiu um prazer imenso ao deixar tapas em sua pele ao mesmo tempo que a enlouquecia com sua boca em seu seio, prazer e odio juntos, descontando toda sua raiva por ela da melhor maneira possível. Ele viu o prazer no rosto dela e se sentiu tentado a parar antes que ela o alcançace, mas então ela o implorou, tão desesperada por aquilo que ele não conseguiu a privar disso.
(S/n) conseguiu o que queria, Liam a dera prazer mas não foi como antes. Foi maravilhoso, óbvio, mas ao mesmo tempo, ele não a amou. Ela percebeu que ele não a deu o que ela realmente queria. Ela se levantou, enrolando no lençol já que sua roupa ele havia rasgado.
Quando se levantou, Liam viu as marcas nas costas dela, sabia que ela tinha merecido ser punida, mas ver as marcas deixou um gosto ruim em sua boca, um aperto no peito, pois apesar de tudo, era (s/n), sua (s/n).
 - Já vai? Ainda não terminamos - ele a olhou.
 - Eu.. - ela o olhou e não conseguiu dizer nada, então saiu dali o mais rápido que pode.
Naquele momento, Liam percebeu que sua (s/n) ainda estava ali em algum lugar, ainda tinha esperança.
(S/n) chegou em seu quarto e finalmente deixou as lágrimas rolarem por seu rosto. Percebeu que talvez Liam não a amasse mais e isso a assustou tanto, pois ele tinha sido a única pessoa que a amara em sua vida. O amor dele era tudo que ela queria, tudo o que ela precisava. Sentia que mesmo quando conseguia o que queria, algo ainda faltava. Conseguira sua vingança, a coroa e Liam, mas não se sentia feliz.
Mesmo assim, precisava dele. E se essa era a única forma de tê-lo, teria que ser o suficiente.
Nas noites que se seguiram, (s/n) continuou visitando Liam e os dois dormiam juntos. Se satisfaziam e era só, ela não sentia o amor dele, só a raiva e o desprezo. Se fazia de forte, não deixava ele perceber, escondia seus sentimentos e fingia que o prazer era tudo que queria.
Mas Liam percebia, sabia que ela estava sentindo mais do que demonstrava. Cada dia ele tinha mais esperanças de que ela pudesse voltar a ser sua (s/n). Decidiu que estava na hora de tentar algo, então ele a segurou em seus braços naquela manhã e sussurrou em seu ouvido um pedido para que ela ficasse ali.
 - Não posso, tenho muito o que fazer, mas volto mais tarde - ela respondeu mas Liam não a soltou.
 - Você não entendeu, eu quero você mais do que isso, só prazer não é suficiente - ela o encarou, surpresa - Você tá cansada, eu sei que ser rainha é cansativo, toda a responsabilidade, é muito para qualquer um aguentar sozinho. Eu to aqui, quero te ajudar, cuidar de você - ele dizia tudo olhando nos olhos dela e ela podia ver em seus olhos que ele estava sendo sincero.
 - Estamos falando de casamento? - ela perguntou com seus olhos brilhando de lágrimas, mas ela não se importou se estava parecendo fraca ou vulnerável, casar com Liam era tudo que ela mais queria.
 - Estamos, você quer? - ela sorriu e se jogou sobre ele, o beijando.
 - É claro que eu quero - disse entre os beijos, ela não se preocupou com as lágrimas em seu rosto.
Na semana seguinte, eles se casaram. (S/n) nunca se sentira tão feliz antes, estava casada com o homem que amava. Mas, uma semana depois do casamento, Liam a acordou de um jeito bruto muito diferentte do jeito dele.
 - O que foi meu amor, aconteceu algo?
 - Você me enganou uma vez, me usou, então me senti no direito de fazer o mesmo.
 - O que você ta falando? - ela o olhava sem entender nada, quando tentou se levantar percebeu que suas mãos estavam presas - Liam, que droga é essa? - seu olhar era assustado.
 - Desculpa, mas estou pegando de volta o que é meu. Meus guardas já voltaram durante a madrugada e seus homens estão nas masmorras. E, claro, meus pais estão livres.
 - Você só se casou comigo pra me trair, pra conseguir a coroa de volta? - a voz dela era baixa, e seus olhos estavam prestes a transbordar.
 - Você não me deu escolha.
 - Fique com a droga da coroa, eu não a quero, eu ia devolve-la para você de todo jeito mesmo, tudo o que eu queria era seu amor.
 - Você me fez te odiar - ele disse, ela não o olhava, ele nunca a vira chorar tanto, na verdade, só a vira chorar no dia em que a pediu em casamento - Mas eu nunca deixei de te amar - ela o olhou - Eu te amo (s/n).
 - Eu te amo, Liam - ela disse e ele se aproximou, limpou o rosto dela e a beijou.
 - Mas meus pais te odeiam e não conseguirei te salvar outra vez, eu tentei, eles estão irredutíveis.
 - Tudo bem, saber que você me ama me deixa em paz.
Eles se encararam por alguns segundos. Ele não conseguiria viver sem ela, amava aquela mulher com todo seu coração, não podia desistir, tinha que lutar por eles, por seu amor.
 - Espere aqui - disse e saiu do quarto correndo.
Liam correu até a sala do trono, onde seus pais estavam, ele entrou apressado, com a respiração ofegante. Os dois o olharam.
 - Não vou deixar que condenem (s/n), eu sei que ela errou, mas eu amo aquela mulher e tenho certeza de que ela também me ama, não podem condena-la a morte, por favor.
 - Liam, estamos falando da mulher que nos deixou nas masmorras durante todo esse tempo - sua mãe disse.
 - Eu sei, mas a (s/n) é boa, eu a conheço, sei quem ela é de verdade. Isso não precisa terminar assim.
 - O povo vai cobrar por justiça, ela agiu contra a coroa, precisa ser punida - disse seu pai.
 - Ela é a princesa, nós nos casamos, ela faz parte da família - os pais se entreolharam - Por favor, ela é importante pra mim, eu a amo e não posso perde-la.
 - Sabe meu filho, eu estou velho e já passei por tanto e aqui, agora, olhando para você, determinado a salvar ela, lutando pelo que acredita, - o pai se aproximou dele, levando uma mão ao seu ombro e o olhando nos olhos - eu vejo um líder, um rei e não poderia estar mais orgulhoso.
 - Nós não poderíamos - disse a mãe, ela pegou em sua mão, ele viu lágrimas em seus olhos - Nós te amamos, Liam, queremos sua felicidade.
 - Essa coroa - o pai tirou a coroa de sua cabeça e a colocou na de Liam - é sua, você é o melhor para o povo e tenho certeza que será o melhor rei que este reino já teve.
 - E essa coroa - a mãe tirou a coroa que usava e a entregou para Liam - é para a mulher que escolheu, confio em você e se você diz que ela é boa e merece uma segunda chance, apesar de tudo o que ela fez, eu acredito.
 - Obrigado - Liam abraçou os pais - Eu amo vocês dois.
Sorriu para os pais e então voltou a correr pelo palácio, em direção a sua esposa. (S/n) estava sentada na cama com a cabeça baixa quando ele entrou. Liam se aproximou, levantou a cabeça dela delicadamente, sorriu e colocou a coroa nela.
 - Me daria a honra de ser minha rainha? De governar ao meu lado? 
 - Liam, o que? Mas, eu não to entendendo - ela o olhava confusa.
 - Meus pais vão te perdoar, eu disse a eles que confio em você e sei que você é boa - ele acariciou o rosto dela, limpou as lágrimas que estavam ali - Eu sou o rei agora, e você é minha esposa, por tanto, é a rainha.
 - Tem certeza disso?
 - Absoluta, eu te amo (s/n).
 - Eu te amo Liam , você é o homem mais maravilhoso desse mundo, obrigada por acreditar em mim, por me dar mais uma chance - ela o abraçou forte, em seguida segurou seu rosto entre suas mãos e olhou bem fundo em seus olhos - Eu prometo que serei leal a você até meu último dia. Eu te amo muito.
 - Eu te amo, meu amor, sempre amei e sempre amarei - ele a beijou.
Daquele dia em diante, eles governaram lado a lado, formaram a melhor equipe de todas, juntos fizeram o reino prosperar. Tiveram filhos e foram feliz, todos os dias lembrando um ao outro o quanto se amavam. Juntos, tiveram um final de contos de fadas, encontraram o final feliz um no outro. Então... viveram felizes para sempre!
Du  💛
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ricofog23 · 3 years
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Nilo e suas irmãs saem da escola onde Judite os levara para pegar os materiais para as aulas on line.
- Oi Judite.
- Dona Magali.
- Entrem por favor, eu os levo.
- Senhora.
- Por favor Judite.
A mulher entra com as crianças no veiculo de Magali.
- E a escola, crianças estão gostando?
- Sim, muito obrigado dona Magali.
- Oras querido, sinto como se fossem da família.
- Acho que logo seremos, senhora. Andressa termina de dizer aquilo e recebe um belisco de Nilo, Judite fica sem graça com aquilo, Magali corta o silêncio.
- Que tal um lanche?
- Obaaa.
Em um boteco no caminho, Magali pára o veiculo, as crianças pedem salgados e refri, Judite é convidada a uma mesa á parte.
- Então meu filho esta frequentando a casa de sua filha?
- Senhora.
- Olhe Judite, você acha certo, meu filho e sua filha juntos?
- Por que não?
- Oras, são mundos.........
- Diferentes, é isso dona Magali, pois saiba, o amor é assim, eu, a senhora, nós tivemos nossos momentos, erros, alegrias, emoções, mais sempre sabíamos, estavamos a procura deste sentimento, o amor.
- Eles não se amam.
- Por que, por que a senhora decidiu isso?
- Sim, eu não quero eles juntos, eu não aceito isso.
- Somos adultas, mães, mulheres, sabemos, a gente não manda nos sentimentos dos filhos.
- Ele esta noivo.
- O quê?
- Sim, Gustavo esta noivo, a sua noiva esta no Brasil, ela veio para ficar com ele.
- Não acredito, não pode ser.
- O que Judite, acha que eu estou inventando isso tudo?
- Seria uma loucura tão medonha a senhora criar isso.
- O que vai fazer?
- Teria coragem de ir tão longe?
- O quê, ainda duvida de tudo o que eu disse?
- Magali, acho que uma mãe é capaz de tudo, mais me pergunto, é muita maldade....
- Olhe, não sou e não vou ficar aqui a ouvir tanta sandices.
- Fique tranquila, estamos indo, não precisamos de seu carro.
Judite chama as crianças que a seguem ainda com salgados a terminar e sobras de molhos nos rostos.
Magali ali sentada vê a mulher descer a rua e faz uma ligação.
- Camila.
- Oi Magali.
- Apresse o nosso plano.
- Mais.......
- Sem mais, quero esse noivado para ontem.
- Se é assim, por mim tudo bem.
280421.....
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Gustavo sai de seu quarto todo perfumado, bem vestido, Marcelo e Magali na sala olham para o filho ir em direção a porta.
- Nossa, querido você marcou alguma coisa com a Camila, um jantar?
- Não mãe, eu vou jantar com a Aline.
- Aline, filho, eu entendo que tenha pego afeição por aquela família, mais daí......
- Não mãe, eu estou apaixonado por ela.
- O quê, filho, você não pode falar sério.
Marcelo sai do sofá indo em direção ao filho.
- Olhe, vamos conversar no escritório.
- Pai.
- Por favor, venha.
- Sim.
Gustavo acompanha Marcelo ao escritório sob o olhar fuzilante de Magali.
Aline sai do banheiro toalha no corpo e entra no quarto, as meninas já separaram o vestido melhor, na verdade o único que ela possui para sair, Judite entra ali e Carla junto com a chapinha em mãos.
- Vamos querida.
- Mais mana.
- Agora vamos dar um jeito nesta juba.
- Tá, tá bom. Carla inicia o alisamento no cabelo já um tratado por Aline, Judite separa os sapatos que a filha vai usa-los, nisso ouve-se um leve bater de palmas.
- Mãe, tem gente ai fora.
- Vou ver. Judite vai até a varanda da frente, ali esta Camila em blusa e short.
- Olá, boa noite, me desculpe mais eu preciso urgentemente de uma manicure e me disseram que aqui mora uma.
- Ai moça, é que, a minha filha esta se arrumando ela tem um compromisso hoje, nos desculpe, tudo bem?
- É que eu realmente não tenho a quem mais recorrer, olhe, eu quebrei feio minha unha e........
- Pode deixar mãe, deixe ela entrar.
Aline ali em pé na porta olha com certo carinho para Camila.
- Eu pago o triplo, pode deixar tá, querida.
- Não precisa tanto, venha, entre. Camila entra ali sob o olhar de Judite e Carla que ainda tem de terminar o cabelo da irmã.
- Boa noite.
- Olá, deixe me ver o que houve com sua unha.
- Aqui.
- Olhe, pelo jeito até que não foi tanto o estrago, posso fazer um remendo, ninguém vai dizer que foi quebrada, ficará linda.
- Sério, ai que bom.
- Olhe vamos fazer algo bem rápido porém ficará perfeito e assim poderá ter a noite maravilhosa que a espera.
- Obrigado querida, como se chama?
- Aline.
- Aline, meu nome é Camila. Aline sente um frio lhe percorrer o corpo porém ela ainda não tem ligação completa dos fatos ali.
Já quase quase ao fim do trabalho, todos ali sentados no sofá enquanto Aline faz a finalização nas unhas de Camila.
- Meu Deus, você é maravilhosa, a maga das unhas, amei de verdade, muito lindo.
- Obrigada, faço o que gosto, tenho prazer em agradar minhas clientes de unhas, a satisfação de vocês me faz sorrir.
- Esta perfeito.
- Pronto, agora poderá ter a noite perfeita.
- Ai, me desculpe te atrapalhei tanto, seu momento de se embelezar, apesar que nem precisa tanto, você é linda, sabia?
- Obrigada, mais fique tranquila, meu compromisso ainda tem tempo.
- Ai que amor, gostei demais disso, amei, de coração.
Camila abre a carteira a procura do dinheiro para pagar Aline, quando cai desta a foto de Gustavo no sofá, todas olham aquilo, Aline olha a foto e segura na mão.
- Obrigada, querida, este é o meu noivo, Gustavo, vim da Inglaterra, vamos marcar o casamento em breve.
- Então é verdade, você esta noiva dele?
- Como, você conhece o Gustavo, você o conhece?
Aline entrega a foto a mulher ali, Camila pega a foto a olhar para Aline, entrega o dinheiro e se despede deles ali, Judite a leva até o portão com um ódio transparente.
- Então é isso, ele esta noivo, a Magali não mentiu a mãe, ele é noivo.
- Epa, não é bem assim, primeiro vamos ouvir a versão dele Aline.
- Não existe versão para isso, vocês ouviram muito bem, todo mundo aqui ouviu.
- Mais pai.
- Filho, por favor, veja como sua mãe esta?
- Pai, eu amo a Aline.
- Olhe, eu não sou contra, também fui jovem, sei que em certo tempo foste testado, treinado, te tiramos a juventude em parte, meu filho, mais foi para que possa assumir as empresas no futuro, talvez tenhamos exercido ações demais em ti, mais filho, você tem um futuro brilhante a sua frente.
- E não posso continuar o tendo junto de Aline?
- Filho, me escute.
- Não pai, eu te amo e amo muito minha mãe, mais saibam, adoro aquela mulher, sou louco por ela, vou lutar para ser feliz junto da Aline.
- Mesmo que isso faça sua mãe sofrer?
- Pai.
- Vai filho, vá.
- Eu...........
- Vai logo, não deixe aquela doce mulher ficar a esperar um homem tão apaixonado assim.
- Obrigado pai.
Gustavo abraça ao pai e sai do escritório, ao passar pela sala, ali no sofá, Magali assiste ao filho lhe sorrir e sair.
- Gustavo.
- Tchau mãe.
Ele sai, Magali se levanta do sofá, Marcelo vem a ela.
- Como pode, deixou que ele fosse atrás daquela mulher?
- Ele a ama.
- E daí?
- Amor, eu e você também viemos de um principio deste.
- Não me lembre, sabe o que passamos, quer que ele passe pelo mesmo?
- Ele nunca o passará por que tem a nós, os pais, nós o criamos muitissimo bem, fique tranquila querida, eles se amam.
- Meu filho, com uma manicure de bairro carente, não Marcelo, eu não aceito isso, jamais.
- Deixe ele, por favor, Magali nosso filho cresceu, deixe-o.
- Não, eu não vou deixa-lo, não vou deixar meu filho sofrer.
- É a única que sofre aqui é você, Magali, ele é de maior dono da vida dele.
- Não, eu não aceito. Magali sai aos gritos dali indo para o quarto onde faz uma ligação.
- Clóvis.
- Sim senhora.
- Faça o que lhe pedi.
- Tudo bem.
- Pois faça. Ela desliga, joga o aparelho na cama.
Clóvis desliga o celular e sai em pista atrás de Gustavo.
No caminho, Gustavo liga por várias vezes para Aline pelo celular de Carla.
Carla olha para o aparelho a tocar, Nilo tenta a tender, Judite pede ao garoto que não o faça, no quarto Aline chora caída na cama.
Camila em um restaurante liga para Magali.
- Magali.
- E então, fez o que lhe pedi?
- Do jeito como me ordenou.
- Pois agora prepare as fotos.
- Será que realmente devo.......
- Faça por favor.
- Sim.
Gustavo pára o carro na frente da casa de Aline, logo Carla vem a ele.
- Oi Carla.
- E ai Gustavo, vamos conversar.
- Sua irmã, eu quero falar com ela, temos um encontro, sabe eu estou muito feliz e......
- Vem comigo. Carla leva o homem para dentro do carro dele, minutos depois, Gustavo se intera do acontecido.
- Obrigado Carla.
- Olhe, uma coisa a vida me ensinou, nem tudo é o que a gente vê logo de inicio.
- Obrigado mesmo. Carla entra na frente e segue para o quarto de Aline que esta se desfazendo do vestido.
- Oi, esta melhor?
- Como acha, o cara que eu gosto, que eu quero esta com outra.
- Será mesmo mana.
- Você viu Carla, a foto na carteira dela.
- Oras, foto é foto, até eu posso colocar um book de boys na minha.
- Carla.
- Ele esta aqui.
- O quê, eu não quero ve-lo.
- Aline. Ali na porta do quarto, Gustavo olha para Aline, ela segue para a irmã que puxa o homem para dentro e fecha a porta, Judite vem logo com copo de água.
- O que ele faz aqui e você Carla deixou ele com ela lá dentro.
- Deixei, mãe, a Aline merece ser feliz.
- Mais ele tem outra.
- Deixemos eles resolverem.
Dentro do quarto, Aline olha para Gustavo.
- Por favor Gustavo, me deixe sair daqui.
- Tudo bem, não sou desse tipo que faz coisas ruins, se quer sair, melhor, eu saio, porém eu queria muito te explicar.
- Explicar o quê, que a sua noiva veio da Inglaterra para ficar com você.
- Ela mentiu, eu nunca tive nada com ela e nem penso em ter, a única mulher que mexe comigo e toma conta de minha mente e coração é você, Aline.
- Ela tem foto sua, ela falou para a gente, vocês vão se casar.
- Você acreditou, sério, pois então você não acredita em mim, não sou desse tipo, se estou contigo, estou contigo.
- Mais.
- Aline, tudo foi e é armação de minha mãe.
- Por que a Magali faria isso?
- Você ainda questiona isso.
- Meu Deus, sou uma boba.
- Uma bobinha muito linda.
- Gustavo.
- Eu te amo, pronto, eu sou louco por você.
- Eu também te amo.
- Então não vamos mais deixar que os outros nos dominem.
- Você me perdoa.
- Olha, você fica muito gata assim bravinha, viu.
- Mais será certo, a gente não deveria....
Gustavo cala ela com um beijo ardente, Judite abre a porta e ao ver a cena ali do casal, vira o copo goela abaixo.
Na frente da casa, Clóvis ali parado no carro, manda mensagem para Magali, logo ela responde e o homem faz o que ela lhe ordena, ele dá ré no carro e bate no de Gustavo saindo em velocidade dali, o alarme do veiculo de Gustavo dispara, logo todos ali na rua, as crianças rodeiam o carro de Gustavo que olha o prejuizo feito ali.
- E agora amor?
- Vamos ver na cam.
- Cam?
- Sim, este veiculo tem câmera nele.
- Mais.
- Vamos ver. Eles veem no monitor o veiculo que bate nele.
- Pronto, já sabemos.
- Como assim, seu Gustavo.
- Foi obra de dona Magali.
- Como?
- O carro que bateu foi do Clóvis, na verdade o veiculo da empresa.
010521...…
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kwakgaeul · 3 years
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𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐎𝐍𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐈𝐍 𝐌𝐄 𝐍𝐄𝐕𝐄𝐑 𝐒𝐋𝐄𝐄𝐏𝐒 … 𝐒𝐎 𝐍𝐄𝐈𝐓𝐇𝐄𝐑 𝐃𝐎 𝐈.
❪ᅟ𝐓𝐑𝐈𝐆𝐆𝐄𝐑 𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆ᅟ❫ ━━━ TW: Menção a feridas, gore, terror e machismo.
POV
⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ 12 de Maio.
Mesmo se programando para chegar um par de dias antes do evento, a viagem de avião ainda levaria longas horas até que alcançasse o seu destino e Gaeul aproveitaria o tempo vago da melhor forma possível.
Escrevia seus votos enquanto bebericava um dos drinks servidos no jatinho. Era difícil escolher as palavras mais corretas, mas o príncipe se esforçou ao máximo para o fazer, querendo atingir o nível de perfeição que sua noiva merecia. Folhas e folhas foram amassadas e descartadas no chão de carpete. Era frustrante lutar com as palavras, especialmente quando ele já se julgava dominador delas.
Respirou fundo. Precisava descansar a mente e espairecer um pouco. Decidiu que logo depois de uma soneca ele retornaria para o discurso, estaria mais leve e certeiro. Gaeul pediu um travesseiro extra para a comissória e inclinou a poltrona luxuosa, colocando os tapa olhos e se concentrando na própria respiração até ser puxado finalmente para a inconsciência onírica.
Havia três dias que estava tentando contatar sua patrona sem sucesso. Kumiho, como sempre, fazia tudo conforme lhe dava na telha e decidiu aparecer - mais uma vez - em seu pacifico descanso. Por isso, a mente do norte coreano despertou para um cenário muito familiar: ele estava na sala principal d'O Palácio do Sol em Pyongyang. Era ali que seu pai, o rei, fazia suas reuniões e tomava as mais importantes decisões para a nação. Gaeul costumava brincar com seus dinossaurinhos sob a mesa quando era pequeno e, ao ficar mais velho, passou a prestar atenção e fazer notas mentais de tudo o que presenciava ali.
Sentada na cadeira central da longa mesa estava um linda mulher de pele alva e longos cabelos negros. Kumiho lhe recebeu sorrindo, indicando a poltrona logo a frente para que ele se acomodasse. Parecia estar de bom humor, o que era uma surpresa para o seu protegido.
Gaeul deixou-se afundar no estofado, os dedos das mãos cruzados e apoiados sobre a mesa conforme fixava o olhar no da patrona. O silêncio parecia se esticar e ele decidiu que, como estava mesmo querendo contatá-la, deveria falar primeiro.
— Peach e eu vamos...
— Eu sei! Não é maravilhoso? — A divindade o interrompeu com os dedos agitados no ar em animação.
— Você não sa...
— Eu sei tudo sobre você, Gaeul. Eu sinto. — Aquela afirmação foi o suficiente para lhe dar a certeza de que a patrona realmente sabia de tudo. Quis falar de suas breves inseguranças sobre o futuro para ela, mas sabia que jamais poderia. Insegurança era fraqueza e isso Kumiho não tolerava. — Você vai finalmente enfrentar as batalhas mais difíceis de um homem. Isso irá exigir muito de você, então espero que não me decepcione e acabe derretido por dentro. Ouviu? Não caia nas tentações da doce e falsa ilusão humana.
O príncipe acenou minimamente em concordância. Sentia a boca seca. O riso musical despertado subitamente pela raposa lhe causou arrepios na nuca. Era estranho vê-la tão animada.
— Como você tem se mostrado uma raposinha obediente e inteligente, eu vou lhe dar dois presentes para você começar essa nova fase da sua vida como merece. — Gaeul segurou a respiração inconscientemente, receoso do que poderiam ser os tais presentes que receberia. — O primeiro é um update e já está na sua mão. Gostou?
Um pouco confuso, o Kwak baixou a visão para as mãos unidas e, surpreso, identificou um objeto na direita. Eram cinco anéis escuros, todos interligados entre si e a uma pulseira no pulso por correntes de ferro enegrecido. De alguma forma, Gaeul não havia notado aquilo aparecer ali. Era como se o objeto já fizesse parte do seu corpo há tempos, não percebendo quaisquer mudanças com o encaixe dele.
— Sua nova relíquia! — A deusa apresentou, puxando-lhe a mão para apontar cada um dos anéis, até se deter no mindinho. — Esse aqui é novo. Você vai adorar! Vou te ajudar a treinar por alguns minutos e logo você pega o jeito. Vai ser uma carta na manga, muito útil. Agora... o segundo presente para o meu futuro rei!
O rapaz observou a relíquia em silêncio, imaginando o que aquilo significava e porque Kumiho parecia tão caridosa naquela madrugada. Havia algo por trás de todas as ações da patrona e ele deveria colocar o máximo de atenção para descobrir o que era o quanto antes.
As coisas ficaram ainda mais estranhas quando a divindade retirou algo de sob a mesa, exatamente do lugar em que o pequeno Gaeul se escondia durante as reuniões do pai. Seus olhos foram arregalados ao reconhecer o músculo vermelho e pulsante envolto em uma grossa corrente, cujo a ponta empunhava uma adaga pequena e curta, muito bem posicionada no centro do coração e sem feri-lo, como se fosse um lindo laço decorativo para o presente.
— É seu!
— Eu não o quero! Esse não foi o nosso trato.
— Fiz um novo trato, raposinha.
— Não importa, eu não o quero!
— Nãnaninanão. Tsc, tsc. Não é assim que a banda toca, Gaeul. Já se esqueceu de quem é o patrono e o protegido aqui? — Kumiho inclinou o tronco sobre a mesa, diminuindo a distancia entre eles, com o coração acorrentado no meio. Gaeul deu um salto para se afastar daquilo, ficando de pé ao lado de onde estivera sentado. — Não tenha medo, ele não morde! — A deusa falou com um risinho doce, mas a face subitamente ficou inexpressiva e os olhos raivosos habituais deram as caras. — Você não vai conseguir ficar mais forte se não lidar com sua natureza e superar suas fraquezas. Você tem ido bem até agora, raposinha. Eu lhe abri a porta e mostrei o caminho da vitória. Basta apenas que você o siga... Agora, pega logo isso!
As palavras da patrona deveriam fazer todo o sentindo, mas a mente do coreano estava turva com as lembranças doloridas da ultima vez que carregou aquilo no peito. Era verdade que os dias seguintes sem ele haviam sido muito mais fáceis. O príncipe a tudo ignorava e afastava, nada sentia. A vida era apenas um jogo de tabuleiro no qual Kumiho lhe ensinou a avançar burlando as regras. Gaeul se perguntava se continuaria avançando no mesmo ritmo com aquela farpa de volta em seu tronco. E, mesmo com as duvidas e um franzir nada satisfeito de sobrancelha, o Scion recolheu a parte que lhe faltava, segurando-a com a ponta dos dedos, como se temesse ser contaminado.
— Muito bem! — A satisfação da patrona era audível e Gaeul a olhou a tempo de ver o corpo intangível ultrapassar a mesa como se fosse vento até que a mulher se colocou ao seu lado. — Ouça o que vou lhe dizer com absoluta atenção... Não importa o que aconteça, não tenha medo de mostrar os dentes, meu pequeno. Lembre-se de que você não foi trazido a este mundo coberto de sangue para se tornar uma coisa gentil e domesticada. Ela vai lhe tornar sim um consorte real, mas você é muito mais do que isso. Você é mais do que um adereço, uma aliança. Você não é um pet. — Teve a mão com a relíquia novamente tomada pela raposa ao que era guiado para fora da sala principal. — Agora vamos treinar um pouquinho, hm?
Incapaz de dizer quanto tempo depois, Gaeul despertou novamente. Desta vez no avião particular onde tudo tinha começado. O peito clamava desesperadamente por ar e, assim que encheu os pulmões como um ser quase afogado que retornou a superfície, ouviu o rimbombar estranhamente familiar ecoando em seus tímpanos. O palpitar acelerado e incessante, como uma velha lembrança, parecia tomar todo o seu corpo. Assim mostrando que a parte sacrificada estava mesmo de volta.
O que iria fazer? Retornar ao status quo estava fora de cogitação. Kumiho o tinha enganado e agora lhe devolvia aquilo junto com presentes. Um imenso cavalo de Tróia, isso sim.
Gaeul pensou e pensou, como uma raposa tonta que andava em círculos sem parar em lugar nenhum. Foram vinte minutos antes de pousarem que sua daemon, Bora, deixou o assento do fundo para lhe lembrar que tinha algo importante com o qual lidar agora. Ainda precisava escrever os seus votos.
E desta vez, surpreendentemente, as palavras vieram mais facilmente.
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sandydolmayan · 4 years
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Noivado
Confesso que eu, ja me imaginei várias e várias vezes com um longo e belo vestido de noiva, que nem uma princesa, uma verdadeira princesa e ter tudo o que quero aos meus pés. Hoje confesso que tenho a maior parte do que quero, mas me falta muito...
E eu, no meio de minhas conquistas, consegui ser noiva de um cara totalmente incrível!
Ele me alegra, me trás amor e uma cor diferente em minha vida. E eu o amarei até depois do fim! Hoje sei o que é amor de verdade!, Um amor que não machuca, não sufoca, não duvida e nem me deixa triste. Entrei em uma nova fase da minha vida, e essa está sendo a fase mais gostosa de se viver.
Eu sou noiva !.
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roschelgellergreene · 4 years
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Vamos falar de Roschel?
Por que esse casal após 16 anos ainda divide opiniões? Começou como uma paixão do ensino médio . Quando nove anos depois em uma humilde cafeteria, um encontro casual e um momento estranho, uma das maiores histórias de amor da história. Eles tinham seus altos e baixos, mas sempre souberam que eram as lagostas um do outro. Em 10 temporadas de Friends eles só passaram uma namorando. E mesmo assim foram um casal incrível! A série já coloca em nosso imaginário que serão um casal no episódio piloto quando Ross diz: Veja, mas eu não quero ficar solteiro, ok? Eu só, eu só, eu só quero me casar novamente. A porta do Central Perk abre com Rachel entrando vestida de noiva, fugindo de seu casamento. Quem era Rachel? Apenas uma garota que estava perdida, fugindo de um casamento e sem viver com o dinheiro do pai, dando seus primeiros passos em busca de autonomia. Era o exemplo clássico de donzela em perigo, mas no caso aqui ...emocional. Alguém que precisava de segurança ,de alguém que a amasse, que a completasse. Aqui temos Ross, alguém que acabou de sair de um relacionamento fracassado. Ross , diferente de Rachel já está com a vida estabelecida. Tem trabalho e mora sozinho. Esse reencontro de Ross e Rachel reacende a paixão do ensino médio e mesmo com todas as dicas que a série dá, eles só se tornam um casal na segunda temporada. Porque em momento algum há duvidas dos sentimentos deles, mas eles tem diversos bloqueios emocionais. Eles tem medo de confessar o que sentem . Ross anseia por Rachel por toda primeira temporada, mas pelo receio de ser rejeitado ele acaba reprimindo seus sentimentos. E Rachel quando descobre seus sentimentos por Ross, ele já está em relacionamento com Julie. Eles acabam superando seus medos e admitem o que sentem. Rachel e Ross se juntam pela primeira vez graças a um vídeo em que Rachel sem querer rejeita Ross .Ela assistindo percebe o quão profundo é o sentimento de dele por ela. Assim que eles começam a namorar, é visível que eles estavam completamente apaixonados . Que existia algo profundo e verdadeiro. Quando doutor Ramorey morre (2x18) Rachel: Ok, Ross, tente me ouvir, ok? Temos ternura. Temos intimidade. Nós nos conectamos. Você sabe, eu juro. Esta é a melhor relação que eu já tive. Acontece que Ross machuca Rachel e Rachel machuca Ross. Rachel age de maneira muitas vezes egoísta e Ross quer manter o controle de tudo. Esses problemas são resultados de uma má comunicação . Eles tem medo de se sentirem vulneráveis . Ross por conta da criação de seu pai, onde ele tinha que ser um homem de verdade acaba reprimindo seus sentimentos e querendo controlar tudo. Rachel quer que o mundo gire em torno dela ,que todos a notem o tempo todo. Nesse período eles acabam passando um para o outro veneno emocional. São atormentados por dores que os fazem serem orgulhosos , egoístas e infantis. Existem obstáculos emocionais que os impedem de ficarem juntos. Após eles se separarem surgem diversas situações que nos faz perguntar o porquê de não ficarem juntos. Rachel faz Ross conhecer Emily, que viria ser a segunda esposa de Ross. Onde no altar Ross diz : Eu te aceito , Rachel... (as pessoas costumam dizer que o nome foi errado, mas eu digo que o nome é o certo, a mulher que era a errada). Porque Ross nunca se se viu casando com outra mulher além de Rachel. (4x24)Aquele com o casamento de Ross. Após uma noite de bebedeira , livres de inibições, eles se casam em Las Vegas( ideia de Rachel).(5x24)Aquele em Vegas parte 2 Após outra bebedeira eles acabam transando e Rachel fica grávida(8x7)Aquele do vídeo tapeAcabam morando juntos e a filha de ambos nasce . (8x24) Aquele que Rachel tem o bebê parte 2 Pheabe faz a pergunta: Eu sinto muito. Pela última vez, por que vocês dois não estão juntos de novo? Não, eu sei, eu sei .Porque você não está "no seu lugar". O que seria ótimo, exceto que você realmente está. Ross: É complicado, ok? Pheabe: Sim , é verdade. Você a ama, sempre amou e agora tem uma filha juntos. Não existe uma resposta certa. Aí voltamos ao momento do ” We were on a break” onde o que aconteceu foi um grande mal-entendido . Mas como eles estavam magoados coma separação ,ao invés deles buscarem solução para o problema ,ficaram procurando culpados. E ficar achando o culpado é muito mais fácil do que resolver o problema. Ross e Rachel nunca tiveram um termino realmente, foi como se eles tivesse dado um tempo de 7 temporadas. E a série sempre dava sinais que a história deles não havia acabado. Foram diversos momentos que deram esperança de que eles voltariam a serem um casal. Mesmo não sendo um casal ,era possível ver o quanto um se importava com o outro. Como Rachel se sentindo incomodada com a irmã , Jill, chamando Ross de esquisito:(6x13)Aquele com a irmã da Rachel Não! Ross não é esquisito. Jill: Tanto faz, não é o meu tipo. Rachel: Homem bonito não é seu tipo? Inteligente, gentil, beija bem. Não gosta dessas coisas? Ross deixando de ir numa entrevista ao Discovery Channel para levar Rachel ao hospital:(3x21) Aquele do pintinho e do pato Tudo que vemos Ross e Rachel fazendo é motivado por um amor reprimido que um sente pelo outro. É possível perceber a ternura que um tem pelo outro. O tempo que eles passam como amigos é muito bom para ambos. Rachel amadurece e constrói para si uma identidade de uma mulher mais segura, focada em levar sua vida adiante. Se adaptando a todos os obstáculos que encontra. Ross aprende que não dá para planejar e nem controlar tudo, muitas coisas vão acontecer sem que possa fazer nada. E assim quando Rachel recebe a proposta de trabalho em Paris , Ross entende que não há nada que possa fazer além de apoiar e torcer por sua felicidade. Esse casal encerrou diversas temporadas com eventos importantes que envolviam os dois . E talvez por esse motivo muitas pessoas tem dificuldade em aceita-los. Mas posso dizer que as feridas que ambos carregavam era profundas demais e precisavam de tempo para serem cicatrizadas . Tempo para ficarem em paz consigo mesmos e prontos para voltarem a serem um casal. Tempo para as lagostas voltarem a nadar juntos! Como diz Rachel: Agora somos eu e você, está bem? É isso!
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bornoftheocean · 4 years
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she loves control, she wants it her way | point of view
O casamento com Eduardo era uma certeza, mas Rhea ainda nutria uma pequena esperança nas reviravoltas politicas dos reinos. Talvez Kida tivesse conseguindo outros aliados, talvez não tenham aceitado o Asablanca como rei ou talvez a mãe só tivesse pensado com mais cuidado no que aquilo significava para a atlante. Era complicado para Rey, um espirito livre que muito raramente prendia seus desejos, compreender que estava sendo forçada a fazer algo que ela não concordava ou acreditava. Para qualquer outra corte de Mitica aquela poderia ser uma situação normal, corriqueira, mas Atlantis nunca havia seguido os exemplos das nobrezas fixas, fechadas, machistas. Era um reino matriarcal onde Kidagakash reinava sozinha ainda que houvesse se casado, onde o prazer feminino, o bem estar das mulheres e suas vontades eram ouvidas, tomadas quase que como lei. A herdeira havia crescido não só com essa visão de si mesma, mas também sabendo que seria sua função liderar um povo que acreditava naquelas coisas. Ser prometida em casamento era algo que ia contra tudo que a cultura atlante pregava. Então porque a rainha insistia tão fortemente no casamento de sua filha?
Ainda que tivessem submergido do oceano e conseguido prosperar como um reino, Atlantis ainda dependia demais dos reinos costeiros já que eram acima de tudo comerciantes. Quando pensava na sua situação, Rhea concluía que Eduardo havia ameaçado cortar relações comerciais com os ilhéus e, sendo um dos maiores compradores, Kida não tinha como não fazer o que ele pedia. A única duvida que restava na mente da jovem Thatch era como haviam chegado no assunto do casório. Teria Eduardo pedido por Rhea sabendo o que aquilo significaria para o irmão e para os demais reinos? Ou ele teria apenas sugerido o casamento como uma forma de medir o quão forte seria aquele apoio? Mesmo com a mente em turbilhão com essa decisão, a princesa tentava pensar pouco ou quase nada nos motivos que levavam Eduardo a força-la a se casar. Tentava focar sua energia em como poderia impedir aquele casamento. Claro que era necessário que Eliana fosse encontrada e que Hugo vencesse o campeonato pela coroa, enquanto nada disso acontecia ela tentava se convencer que talvez nada daquilo realmente acontecesse.
Na tarde em que tudo seria acertado e em que Rhea começaria sua tomada de decisões erradas, ela havia limpado todo o quarto deixando um cheiro agradável no ar. Tão organizada quanto Calliope, Rey levava limpeza como uma questão muito séria. As princesas haviam formado uma planilha, algo parecido como uma escala, para poder decidir quem faria o que e quando fariam. As tarefas de Calliope eram marcadas por um azul escuro enquanto as de Rey com um azul bem claro. Naquela tarde sua tonalidade marcava: varrer e passar pano no chão, limpar as estantes, organizar o altar de Héstia e colocar as roupas de cama para levar. As tarefas foram feitas com grande precisão, deixando o dormitório das duas quase que brilhando. Satisfeita com sua missão, Thatch terminou de levar as roupas para lavanderia. Foi apenas retornando do salão da Ralien que viu que havia uma correspondência com seu nome vinda de Atlantis. A última vez que aquilo havia acontecido as noticias não foram fáceis de lidar. Apanhou a carta, levando-a para o quarto. Aqui é importante de dizer que Calliope e Rhea tinham um jeito de certo de fazer as coisas, isto é, dispensavam os funcionários da limpeza e arrumavam o quarto porque queriam, porque preferiam assim e, portanto, possuíam um lugar especifico para guardar tudo que usavam. Tal parte do dormitório era tão limpa e organizada quanto às demais. Os produtos eram arrumados em ordem de utilização, possuindo a uma subcategoria para os que limpavam mais. A rotina era clara: escolher o que for usar, de preferencia o melhor possível, limpar primeiro o local onde eram armazenados, arrumar o quarto, limpar novamente os produtos, guarda-los em seus respectivos locais e, caso algum tivesse acabado, marcar em uma lista o nome e o tempo de duração. Rhea ainda precisava higienizar os frascos, porém chegou tão ansiosa no quarto que se deu a chance de deixar aquilo para depois. Decidiu toma um banho primeiro, afinal a agua sempre havia a deixado mais calma e depois sentou-se na cama para poder ler o que Kida havia escrito.
“Mi ígbí...
Eu escrevo para você com o maior pesar em meu coração para dizer que sinto muito pelo meu ultimo contato e que compreendi sua decisão de ficar no instituto mesmo com a possibilidade de visitar Atlantis. Entendo o que essa situação significa pra você. Preciso que saiba que fiz o que pude para fazer com que o novo rei de Asablanca mudasse de ideia e aceitasse outra prova de nossa fidelidade, porém ele insiste na mesma decisão e mais uma vez ameaçou cortar nossas relações. Todos os reinos costeiros estão tensos com o golpe, mas imagino que você saiba melhor sobre esse assunto do que eu, afinal Hugo está ai com você. Precisa cuidar bem dele, Rhea. Coisas horríveis podem acontecer com aquele que deveria ter sido o rei e não gosto de imagina-lo sofrendo. E antes que pense – porque eu sei que vai – eu também não gosto de te ver sofrer, ígbí, mas nós somos mulheres e a força sempre dá um jeito de nos encontrar. Você é uma força da natureza, Rhea, sempre foi. Você e Keahi são as coisas mais importantes para mim e para seu pai, entretanto não somos pessoas simples. Ser rainha significa fazer escolhas difíceis, se sacrificar e é o que eu peço para que faça.
Eduardo me pediu para anunciar oficialmente o casamento de vocês, deixando claro para todas as outras cortes que ele se tornou rei de Asablanca e que possui uma noiva Atlante ao seu lado. A competição pela coroa ainda não aconteceu e eu sei que entende a estratégia que ele usa para ferir e subjugar Hugo. Nosso povo não está satisfeito, como você deve saber, mas acredito que sofreriam bem mais caso nossos contratos com ele fossem cortado. Eu temo que aja revoltas ou manifestações, por isso peço que caso volte para casa não demonstre nenhuma insatisfação com nossa situação. Eu sei que nossa cultura não é essa, sei que temos como regra a exposição de nossos sentimentos e o calor de nossos abraços, mas é uma situação complicada e os atlantes precisam saber que a rainha e a herdeira estão lado a lado.
Não faça nada precipitado, ígbí. Conheço você e Hugo. Foi de mim que tentaram fugir aos nove anos de idade. Não me surpreenderia caso estivessem arrumando alguma forma de devolver a ele o trono agora mesmo. Eu vou fazer o que puder para te proteger e para garantir a segurança de Keahi, pois não confio no Eduardo perto dele.
Tomem cuidado. Ouça Calliope, ela sempre foi o seu lado mais sensato.
                                                                                                                         Íyá.
                                                                                                            Kidagakash”
Abaixou a carta, deixando-a na cama. Um misto de sentimentos envolviam Rhea. Havia, claro, conversado com Calliope, com Hugo e até mesmo com Aspen sobre o casório, mas não havia o considerado realmente real até aquele momento. Todas as cortes iram saber. O sentimento de estar sendo controlada, vendida, gritou dentro de si. Sentiu a imensa vontade de retomar o controle de suas decisões, de sua própria vida. Ficou sentada por longos minutos repensando nas frases que havia lido e seu estupor só foi despertado quando viu que a estatua de Metis se transformando. Água que saia da pedra polida molhava a imagem da deusa que gritava um grito silencioso de quem se afogava. Rhea estava em perigo de acordo com a sabedoria dos deuses. A imagem foi o suficiente para fazer com que a herdeira despertasse, deixando para trás a arrumação inacabada e Kida. Saiu da Ralien decida a fazer de tudo para retomar o controle de sua própria vida.
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indietrich · 4 years
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Okay, agora era oficial, Indigo provavelmente não estava mais pensando direito, a verdade era que ela estava cansada de tudo aquilo, não aguentava mais ser um mero personagem em uma serie, tendo seus passos dirigidos por pessoas, claro que esta havia sido uma decisão sua e ela sabia muito bem o que lhe espera -- ‘tá, não esperava totalmente, mas uma pequena parcela sim, aquele era o preço de estar em um reality não é mesmo? Havia conhecido uma formanda doidinha mais cedo enquanto fazia mergulho e depois de algumas conversas a loirinha havia lhe convencido a sair com os demais colegas, e agora lá estava ela, no quarto de uma das meninas enquanto se arrumavam com elas, sem deixar de pensar aonde é que ela se metido, claro que ver a animação das garotas era no minimo divertido e ela sabia que no fundo precisava se permitir explorar outras versões suas, versões estas que nunca tiveram a chance de aparecer. “Tá linda, gata!” a garota disse aparecendo no reflexo do espelho em que Indigo se olhava, certamente era um surpresa para ela se ver daquele jeito. “Agora vamos, nossa noite só acabou de começar..” ela disse puxando a garota para fora do quarto onde as demais meninas já se encontravam, diferente a ruiva, todas já estavam praticamente bêbadas já que enquanto se arrumavam bebiam, Indie por sua vez recusou todas as bebidas a ela ofertada até aquele momento. Antes que percebesse já estavam no roll do hotel onde as meninas se encontraram com os demais colegas de turma, Indie ajeitava o vestido colado em seu corpo enquanto tentava se equilibrar naquele enorme salto alto, era um fato de que aquele tipo de vestimenta não fazia parte da vestimenta comumente utilizada pela jovem professora. Caminhou com o grupo até um par próximo onde aconteceria uma festa exclusiva para os formando,no mesmo instante que colocou os pés naquele lugar se sentiu em um episodio aleatório de geordie shore, deu graças de não ter nenhuma câmera por perto, seria embaraçoso tentar explicar o que estava fazendo junto com um monte de universitários com os hormônios a flor da pele. Não demorou muito para Candace aparecer e lhe oferecer um shoot, balançou negativamente a cabeça. “Fala serio, Indie! Você não está num programa de casamentos ou sei lá, leve isso como a sua despedida de solteiro, se solte garota!” ela disse rindo descontroladamente lhe entregando o copo de bebidas.  “Pra ter uma despedida de solteira eu teria que estar noiva, Candace..” disse em resposta, pegando o copo e bebendo o liquido em um único gole, fechando os olhos em seguida ao sentir o liquido queimar em sua garganta. Antes que pudesse perceber já dançava com a galera e bebia o seu sexto shoot, seis copos de bebidas diferentes foram mais do que suficiente para deixar Indigo bêbada o bastante para não ter mais controle sobre si, seu maior pesadelo sem duvida alguma. “AAAI, QUEM QUER VER STEVE E EU APOSTANDO UMA CORRIDA ATÉ A PRAIA, PELADOS!” um dos rapaz gritava no meio da multidão, todos vibraram com a Ideia indo até o lado de fora do bar, próximo a uma entrada que caia diretamente em uma das praias. “VAI, STEVE! EU ACREDITO EM VOCÊ!” Indie gritava enquanto subia em uma pequena mureta de proteção que dividia o terreno da areia da praia, não havia mais do que um metro de altura, mas no estado em que estava, o estrago seria grande se acabasse caindo, sua sorte era que havia perdido os saltos enquanto corria para fora do bar atrás da multidão de universitários bêbados e sem escrúpulos. @dylxdryll​
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wrsad · 4 years
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Tantas batalhas acontecendo com muitas pessoas por aí, que poucos percebem a guerra que cada um carrega dentro de si mesmo, hoje eu quero falar o quanto admiro a força de uma mulher, que é minha noiva, desde que se conhecemos, ela se abriu e me disse o quanto estava sendo difícil, e o quanto já tinha sido, a partir desse momento percebi que estava conhecendo uma SUPER HEROÍNA, venceu tantas batalhas ao longo da juventude, mas que nunca foi esquecida na sua cabeça, como em toda guerra, o soldado em campo que vivenciou tanta dor, tanto sofrimento, a escuridão, não consegue esquecer esses passados em sua vida, nessa batalha não é diferente, o soldado que esteve em campo sempre carregará a história em sua memória, vivendo com ela ao seu lado, agora imagina, tantas batalhas vencidas, a várias histórias durante esse tempo, que ela carrega com sí mesma todos os dias, oque causa mais batalhas em sua mente. Como não reconhecer isso como um ato heroico? A mente é o pior inimigo que podemos ter, e vencermos é um grande desafio, desafio esse que já presenciei ela vencer, mais de uma vez, ela é uma SUPER HEROÍNA, não desista, a uma imensidão de momentos para vivermos, você é mais forte do que você imagina, tenho orgulho de conhecer você, e fazer parte da sua vida, sem duvidas alguma, você é uma Mulher sensacional, eu amo muito você meu amor 💞👩‍❤️‍💋‍👨💘
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ninaemsaopaulo · 5 years
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HISTÓRIA DE UM CASAMENTO. SEM SPOILERS.
Scarlett Johansson se tornou realmente a musa do “soneto de separação”. 
Em Lost In Translation, de Sofia Coppola, ela está em Tóquio e cria uma amizade romântica e improvável com um ator norte-americano riquíssimo, porém decadente, o tipo de celebridade que vive das glórias do passado. Mas Lost In Translation também é a história da própria Sofia na pele da Scarlett: uma “esposa troféu” casada com um fotógrafo que já não olha para ela, recebe uma proposta de trabalho no outro lado do mundo e arrasta consigo a companheira, na linha tênue entre a solidão e a depressão, até que ela conhece o ator decadente que está no mesmo barco, interpretado por Bill Murray.
O fotógrafo, seu marido, na vida real é e foi Spike Jonze que, quase dez anos depois de Lost In Translation, lançou Her, protagonizado por Joaquin Phoenix e... Scarlett Johansson. Narrando a história de um divorciado que não consegue superar a ex e encontra num sistema operacional que conversa com ele a chance de um amor surreal que faça com que se sinta vivo de novo, essa mulher que não existe é a Scarlett. A que existe e representa Sofia, é Rooney Mara, hoje noiva de Joaquin. Spike e Sofia foram casados. Lost In Translation foi o filme talvez divisor de águas tanto na carreira quanto na vida pessoal de Sofia porque, com essa história, ela entendeu que precisava seguir em frente. E Her é uma resposta demorada, nostálgica e com um pedido de desculpas no final em forma de carta.
História de Um Casamento é do Noah Baumbach, especialista em mumblecore, categoria na qual se encaixam os “filmes de/para millennials”. O mumblecore é um estilo cinematográfico marcado pelo baixo custo e improviso, uma coisa meio ~fluxo de consciência~ (só segue), mas de uma forma muito atraente. Arrogante, sim; forçando a barra da intelectualidade, às vezes; mas muito atraente.
Faço uma pausa aqui para dizer que amo Baumbach, amo seus filmes, embora seja chato e corajoso de um jeito que não deveria ser hoje em dia dizer que se ama um homem que faz cinema, pois nada escapa a militância da internet, onde você não pode amar alguém e sua arte sem receber a ficha criminal em contrapartida. Não sei se Baumbach tem uma ficha criminal. Se não tiver, a internet inventa.
Amo Baumbach num nível de ter assistido todos os seus filmes no cinema, pelo menos desde Frances Ha, aquele clássico millennial - em dez anos concluiremos que Frances Ha definiu uma geração. Esse mesmo filme nos trouxe Greta Gerwig, uma das melhores pessoas do mundo, com certeza. Quinta mulher a ser indicada ao Oscar de Melhor Direção e, olha só, desde 2011, namorada do Baumbach.
Há muito de Greta Gerwig em História de Um Casamento, o que é suposição minha (e fofoca também). Juro que vou ligar os pontos.
História de Um Casamento é sobre o fim de um casamento, o que é claro desde a sinopse divulgada. Começa com duas cartas, nas quais os protagonistas, um casal heterossexual de artistas com um filho, escreve sobre o ex-companheiro com toda a ternura possível, ainda que o momento seja frágil e que essas cartas tenham sido ideia de um terapeuta de casais.
São tão amorosas as cartas que você duvida que estejam prestes ao divórcio, mas o filme nem começaria se eles concluíssem que ainda se amam por causa daquelas palavras, da interpretação que tem um do outro. A personagem de Scarlett é uma atriz de teatro que ficou famosa anos antes, quando protagonizou um filme de adolescentes no qual exibiu os seios. Um dia, conheceu um diretor teatral em ascensão, aceitou fazer suas peças e foi ficando na casa dele. Atuando nas peças dele. Anulando a vontade de ser diretora também, para não ofuscar o brilho dele. Nesse meio tempo, veio uma criança.
O ex-marido é Adam Driver, o segundo homem feio mais bonito que existe (o primeiro, sabemos, é Vincent Cassel). Adam merece um parágrafo porque sou apaixonada por ele também e tudo começou na série Girls: ele era o namorado da protagonista da série e não era difícil odiá-lo nas duas primeiras temporadas. Mas chega um momento no qual ele cresce a tal ponto que é amor a segunda vista. Homens feios se tornam relevantes quando charmosos e, em Frances Ha, Adam se faz de “sedutor” e fica mais charmoso ainda cada vez que diz que Greta Gerwig é “inamorável”. Adam é desses atores competentes, que nunca decepcionam e entregam o melhor de si com a naturalidade de uma pessoa comum, alguém que parece ter nascido na pele do personagem.
Quem decide pelo divórcio é ela. Porque ela quer mais, porque ela cansou. Porque ele é a prioridade, enquanto seus sonhos são deixados de lado - basicamente, a história de MUITAS mulheres em relacionamentos heteronormativos, as mulheres talentosas e incríveis diminuídas por seus companheiros que não aceitam competir com mulher. Baumbach é bom de roteiro, por isso o filme é divertido na mesma medida em que pode ser estressante. Ela decide recorrer a uma advogada, maravilhosamente interpretada por Laura Dern, propositadamente magérrima e vaidosa. Também uma mulher feroz que vai com tudo pra cima do ex-marido de sua cliente. Ele não queria o envolvimento da lei, argumentando que tudo poderia ser resolvido na base da conversa, até pela questão do filho, com quem gostaria de passar mais tempo desde que a mãe decidiu levá-lo para outra cidade. A dificuldade em lidar com a separação: esse é o tema central do filme, tratado com sensibilidade e inesperada empatia.
A fofoca é que Baumbach bate o pé que a história não é autobiográfica, mas ele teve um divórcio conturbado com a atriz Jennifer Jason Leigh, com direito a disputa judicial pela guarda do filho.
Em História de Um Casamento, o personagem de Adam Driver se envolve com uma assistente do teatro, apenas uma das razões para o divórcio. Baumbach colocou Greta para interpretar uma assistente pessoal em um de seus filmes, protagonizado por Ben Stiller, que se apaixona pela assistente.
A personagem de Scarlett faz as malas dela e do filho, ambos saem de Nova York e vão para Los Angeles, então o divórcio todo piorado pelos advogados envolvidos torna-se um caso da cidade de Los Angeles, que fica na Califórnia, assim como Sacramento é do mesmo estado. Greta Gerwig nasceu em Sacramento e Lady Bird, seu premiado filme, é sobre uma garota tentando fugir das raízes maternas. Muito de Scarlett “voltando para casa” lembra Greta expondo infância e adolescência no que sua lady passarinho considera um fim de mundo. Ok, talvez essa seja uma comparação forçada, mas é uma comparação possível, foi a primeira associação que peguei no ar enquanto assistia História de Um Casamento.
Não é possível esperar por um final feliz ou infeliz ao extremo. Não é uma Sessão da Tarde, é um drama intenso, preocupado em dissecar os bastidores de um término nada simples e movido por Scarlett - essa mulher é uma força da natureza, mas também é sobrenatural. Scarlett não é desse mundo. Cada zoom e close no rosto dela faz a gente chorar junto. Quando falo da inusitada empatia em História de Um Casamento, não parabenizo apenas o roteiro, mas o espelho: Baumbach preenche a tela com o rosto da Scarlett e a gente se enxerga nela, em seus olhos vermelhos, no corpo todo tremendo de raiva e cansaço, nas vontades que independem da relação, nos lábios cheios e trêmulos. Ela é o brilho do filme, é insubstituível também. Pode parecer uma personagem qualquer, mas nenhuma outra atriz faria melhor, entregaria tanto. 
Adam Driver pode ser muso dos filmes do Baumbach, mas Scarlett parte corações desde Lost In Translation e... ainda bem. O filme da Coppola é um dos meus favoritos e desde aquela história eu me sinto como personagens da Scarlett em fases de transição, é sempre uma personagem em transição: saltando, jamais retrocedendo.
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Amor de outras vidas-Capitulo 123
Hoje sem dúvidas era o dia mais feliz da minha vida, hoje, eu me casaria com a mulher mais perfeita do mundo, aquelas alianças em minhas mãos era a comprovação de que todos os esforços valeram a pena. A insegurança que eu estava sentindo antes, hoje ela não me acompanhava mais, nada tirava o meu sorriso do rosto, era hoje, o grande dia.
Thais: Vanessa você ainda está ai?-entrando no quarto
Van: Bom dia Thata…-sorrindo
Thais: Bom dia…-indo até ela- o que houve? -Vanessa estava parada frente ao espelho
Van: Nada…-a encarando- nem acredito que é hoje.
Thais: Pois acredite…-pegando as alianças de suas mãos- é hoje Vanzinha, que você vai me abandonar.
Van: Não fala assim…-rindo- não se esqueça que você também se foi um dia.
Thais: É verdade…mas ao contrário de mim, eu tenho certeza que será feliz...-sorrindo
Van: Eu também, tenho certeza que foi a melhor escolha que fiz...-sem tirar o sorriso do rosto
Thais: Quem diria, a um ano atrás eu poderia jurar que você ficaria pra titia...-rindo- mas eu to muito feliz por você Vanzinha...ou melhor, nós estamos.-apontando para a barriga
Fiquei conversando com Thais enquanto aguardavamos May chegar, elas ficariam encarregada por fazer o dia no SPA com Clara que achava que fazia parte da nossa viagem, eu ia para o meu, enquanto Lu e Edu que já havia chego, estavam encarregados de cuidar dos preparativos da cerimonia, algo que eles me garantiram que eu não deveria me preocupar.
No ap da Clara
May: Vamos mana...-enquanto brincava com Max
Clara: Vamos...-suspirando
May: Credo, que desanimo...-rindo
Clara: Eu não estou com a minima vontade de ir pra esse SPA.-se jogando no sofá
May: Ué, porque não? vai ser bom pra você relaxar...pra viagem.
Clara: Pra que? Vanessa não ta nem ai...-chateada
May: Ai mana, nada a ver...-segurando o riso
Clara: Ela não teve coragem de me ligar, ficou estranha a semana toda, resumindo, ela não ta nenhum pouco preocupada...-marejando os olhos- que expectativa posso ter em viajar com uma pessoa assim?
May: Se ela não estivesse preocupada, já teria cancelado a viagem, não acha?
Clara: Eu não sei, ela não conversa comigo...
May: Ai ai ai, vamos parar com o surto, anda, levanta, vamos logo, o dia ta lindo, um SPA será ótimo para nós.-a puxando- Então vamos logo, porque não quero perder nada...
Clara: Na boa May, to querendo desistir real...
May: Aham...vai lá pegar suas coisas vai...-revirando os olhos
Clara foi para o quarto pegar suas coisas reclamando bastante, mas foi, foi mais pela insistencia de May do que por qualquer outro motivo, estava muito chateada, pela forma que Vanessa estava a tratando, mal sabia ela a surpresa que teria aquele dia, infelizmente não seria como Vanessa havia planejado.
No ap da Van
Thais: May ta vindo ai com a Clara, vou descer ta?
Van: Ta bom, e caso ela pergunte diz que não estou aqui...
Thais: Tá já entendi...-pegando suas coisas
Van: Cuida da minha noiva hein?!- lhe dando um beijo no rosto e depois beijando sua barriga- e das minhas meninas também.
Thais: Pode deixar...-sorrindo
Van: A gente se encontra no casamento...-sorrindo
Thais: É...-a encarando e diminuindo o sorriso
Van: O que foi Thata?-estranhando- ta tudo bem? Tá sentindo alguma coisa?
Thais: Não...não foi nada Van.-a abraçando forte- a gente se encontra mais tarde!
Van: Sim…-sorrindo
Na rua
Renan: E ai doutor, a gente entra agora?
Medeiros: Calma…tem que ser discreto, sutil…-apontando- ja viu quem está naquele carro?
Renan: Não tinha visto, é a noiva não é ?-sorrindo
Medeiros: Exatamente, não podemos dar bandeira, a chefia me garantiu que todas, menos o nosso alvo, iria para esse SPA...então precisamos aguardar todas sairem.
Renan: Ok, então vamos aguardar…
Do outro lado da rua
Thais: Oiee…-entrando no carro e dando um selinho em May- Oi Clarinha…-sorrindo- Maxizinho…
Clara: Oi….-olhando para a porta do prédio- a Vanes…
Thais: Não tá em casa, saiu cedo, nem vi na verdade.-colocando o cinto- e então, podemos ir?
Clara: Ela não disse pra onde ia?
Thais: Não..Não...ela tava bem estranha, aliás, ultimamente Vanessa anda muito estranha.-colocando mais pilha
Clara: E ela ainda diz que não…-marejando os olhos
May: É…-encarando Thais como forma de repreende-la- melhor a gente ir né? Não quero perder um só minuto do nosso dia…-dando partida no carro
Thais havia saído, esperei um pouco e logo recebi sua mensagem me avisando que já haviam saído, falei com Lu para saber como estavam as coisas, e ela me acalmou dizendo que estava tudo sobre controle.
Alguns minutos depois
No carro da May
Clara estava em silêncio, apenas May e Thais conversavam e Max que estava entretido com seu brincando também falava, ela estava muito chateada, Vanessa nem sequer havia dito um " Oi" e o pior, havia saído sem nem ter dito nada, isso a chateou demais, estava decidida a desistir da viagem.
Clara: May, se importa de voltarmos?-chamando atenção das duas
May: Que?-desviando a atenção da rua
Clara: Quero voltar!
Thais: Como assim Clarinha, nosso dia no SPA e você quer cancelar?
Clara: Se vocês quiserem ir fiquem a vontade Thais, será otimo pra você e as baby's, mas eu queria que você me deixasse em um posto May, de lá eu peço um uber.
May: Ficou doida mana…estamos quase chegando.-focada na direção- além do mais não tem posto aqui, nem sinal o celular pega.
Clara: Droga! -Ao constatar- bom, chegando lá eu liigo para um táxi.
May: Mana, porque não se diverte?-rindo
Clara: Porque não estou achando nada divertido…-olhando pela janela
Thais: Espera chegarmos lá Clarinha, você vai ver como irá se divertir…-sorrindo para ela que se manteve séria
Clara: Queria saber do que tanto vocês acham graça…-incomodada
May: Porque hoje é um dia de felicidade, você que ta chata…-rindo mais ainda e recebendo um olhar fuminante de Clara- mana só relaxa ta! Você irá se surpreender hoje, tenho absoluta certeza.
No ap da Van
Assim que Thais saiu, esperei um pouco antes de descer, e fui logo em seguida, fui para o estacionamento e chegando lá vi dois homens parados proximo ao meu carro, estranhei e fiquei parada na duvida se deveria ir até lá ou não, haviam alguns seguranças do prédio ali, mas eles não pareciam se preocupar com a presença dos dois, que até então eram desconhecidos por ali. Assim que me viram os dois vieram em minha direção.
Medeiros: Bom dia! -estendendo a mão- Vanessa?
Van: Sim...sou eu.-encarando Renan
Medeiros: Meu nome é medeiros, sou o novo delegado do 73° distrito policial do Rio de Janeiro, esse aqui é o investigador Renan.-lhe mostrando os distintivos
Van: Aconteceu alguma coisa?-estranhando
Medeiros: Na verdade aconteceu sim! -pegando um papel de sua pasta- eu to aqui com um mandato, há um projeto assinado em seu nome…-lhe mostrando- precisamos fazer uma averiguação nesse local por possíveis irregularidades.
Van: O que está errado?-lendo aqueles papeis sem entender nada
Renan: Você não escutou o que o delegado disse?-rispido- possíveis irregularidades.
Medeiros: Precisamos fazer essa averiguação, e a senhora precisa nos acompanhar…
Van: Hoje? No domingo?
Renan: O trabalho da polícia não escolhe dia!
Medeiros: Bom, será que podemos nos acompanhar? Não temos o dia todo…
Van: Olha, eu entendo que é trabalho de vocês, mas será que o meu advogado não pode cuidar disso? Hoje é um dia importante…eu não posso ir para la agora.
Medeiros: Temos um mandato! -levantando o papel- é a assinatura da senhora que está no documento, e não há nada mais importante do que o cumprimento da lei…
Van: Meu advogado pode cuidar de todas essas questões do senhor, ele tem um documento que declara que é o meu representante legal…-pegando o seu celular- eu vou ligar pra ele e…
Medeiros: Bom, se a senhora assim preferir, tudo bem, mas então terá que me acompanhar até a delegacia, para que seu advogado possa fazer a análise documental, e fazer um pedido para que desembargue o presente documento, e a emissão de um novo, o que deve levar umas 5 horas visto que hoje é domingo…-sorrindo- o que talvez prejudicaria um pouco mais a senhora em seus compromissos, mas se quer assim, por favor…-lhe dando passagem
A minha vontade foi de mandar aquele delegado pro inferno, eu não acredito que isso estava acontecendo no dia do meu casamento, desisti de falar com o meu advogado e fui acompanhando os dois até o bendito do lugar que ficava a mais ou menos 1 hora de onde estavamos. Tentei avisar no grupo que fizemos do casamento, mas ali parecia que não funcionava sinal, era um lugar de difícil acesso até, tão dificil que no final de semana era fechado a estrada, em um certo horário mas eu o conhecia, ali seria construído um projeto feito por nós.
Na viatura
Renan: Tem certeza que ninguém vai vir aqui…-preocupado
Medeiros: Relaxa, chefia planejou perfeitamente!
Renan: E se ela avisar alguém?-nervodo
Medeiros: Aqui não pega sinal, a chefia ja se encarregou de tudo! Agora relaxa…pensa no dinheiro! Não dá pra desistir agora.
Renan: Ta…vamos la então.
Estava naquele SPA e somente Thais, May e Max que se divertiam, eu não estava afim de fazer nada, mas por insistência delas resolvi relaxar um pouco, Vanessa não me procurou então fiquei na minha também, era estranho, mas eu já não estava mais chateada com ela, pelo contrario, eu sentia saudades, tentei algumas vezes ligar confesso, mas ali não pegava sinal mesmo.
Deixei pra lá, toda aquela saudade acabou me batendo uma preocupação inexplicável, era como se ela estivesse passando algum perigo, tentei esquecer aquelas coisas enquanto recebia uma massagem maravilhosa, cheguei até a cochilar, acordei com a massagista informando que tinha terminado, aproveitei e fui atrás de Thais e Mayra, mas rodei todo o lugar e não as encontrei.
Na recepção
Clara: Ér…licença, eu to procurando minhas amigas que vieram comigo, elas estão com um garotinho, você as viu? Ja procurei em tudo aqui e não os encontrei…-olhando em volta
Recepcionista: Ah sim, elas sairam faz umas meia hora!
Clara: Elas sairam?-arregalando os olhos- Como assim?
Recepcionista: Só um momento…-pegando um envelope- você é a Clara?
Clara: Sim….-estranhando
Recepcionista: Bom, elas me pediram para te entregar isso…-entregando o envelope.
Peguei o envelope achando aquilo muito estranho, nem abri e tentei ligar pra elas, mas o sinal não estava pegando ahhhh eu preciso parar de tentar usar meu celular nessa história!
Estava meio irritada já por elas me trazerem nesse fim de mundo e irem embora sem mim, pensei que talvez elas tivessem ido almoçar, mas porque não avisatam? Peguei o envelope e so então me dei conta do que estava escrito.
Clara: Carta para a minha noiva? -encanrando a recepcionista que sorria para ela
Abri o envelope e dentro tinha uma carta e uma chave, ao olhar para a carta logo reconheci a calegrafia e foi inevitavel não sorri, era dela…sorri aliviada, e logo no início entendi o motivo de tanto sumiço.
Para o meu amor,
Oi princesa, bom, quando você estiver lendo isso provavelmente estará chateada comigo, como esteve nesses últimos dias pelo meu sumiço inexplicável rsrs, mas eu quero te dizer que tudo isdo tem um motivo, e acredito que agora eu consegui colocar um sorriso no seu rosto.
Eu amo você mais do que qualquer outra coisa ou pessoa neste mundo, algo que eu nunca pensei que poderia sentir, você é minha vida, dessa e de todas as outras, o foco dos meus dias! Ao seu lado eu sei o que é importante, o que é a beleza. Ao seu lado sou mais capaz, mais realizada. Você é a escolha mais certa que fiz…
Hoje, estamos comemorando uma data especial, tão especial que eu queria que tudo fosse perfeito, e pensando nisso, resolvi tornar tudo ainda mais especial, com a ajuda dos nossos amigos e com a benção daqueles que nos amam, quero que pegue essa chave, e entre na sala que irão te levar, depois dali, te encontrarei no lugar onde eu sempre sonhei em estar com você.
A carta acabou e apesar de estar derramando litros de lagrimas pelo o que estava escrito, não entendi o que ela quis dizer, a recepcionista vendo que eu não tinha reação alguma e estava sorrindo feito boba alegre, veio até mim e me mostrou onde eu deveria ir, entrei na sala e tudo havia sido preparado milimetricamente, olhei para o vestido em cima da cadeira e não estava acreditando naquilo, eu iria me casar com a mulher que eu amo, hoje!
Com os policiais
Vanessa estava impaciente, já havia perdido todo o dia e agora faltava 3 horas para o seu casamento, e ela estava ali, com dois policiais que estavam arrumando pelo em ovo aos olhos dela, pedindo várias explicações de coisas desnecessária.
Medeiros: A senhora parece impaciente!-irônico
Van: Não é só aparência, eu estou muito impaciente! -ja irritada
Renan: Estamos apenas cumprindo com o nosso trabalho…
Van: Não acabou ainda?
Medeiros: Quando a gente acabar aqui, a senhora será a primeira a saber…
Vanessa saiu de perto dos dois bastante irritada, pegou seu celular na esperança de arranjar algum sinal para que ela pudesse avisar algo, mesmo sabendo que era impossivel, a área era muito fechada, não haviam casas, era uma área que estava em desenvolvimento.
Renan: Medeiros…-assim que ela se afastou- ela tá começando a desconfiar.
Medeiros: Calma Renan, não é tão simples apagar uma pessoa sem deixar rastros…-olhando para trás- tem que sair tudo perfeito…Chefia disse para esperarmos até ás 16 horas, e é o que vamos fazer.
Renan: Ela vai vir pra cá?
Medeiros: Não idiota! Essas horas ela deve estar se aprontando para o casamento, vamos esperar até as duas porque é quando a estrada é fechada por ser uma área perigosa e de difícil acesso, ninguém vai escutar nada, e vai ser bem dificil alguém achar ou procurar um corpo aqui, e teremos tempo de se desfazer do carro também...tudo no mais perfeito silêncio.
Na cerimônia
Edu: E ai, alguém conseguiu?-chegando perto delas
May: Não…-tentando mais uma vez- ta caindo direto na caixa
Edu: Mas onde era esse lugar que ela ia se arrumar?
May: Era no centro, eu não sei bem, foi ela que marcou…-preocupada
Thais: O pessoal ta começando a chegar…
May: Jajá a Clara está ai também…
Thais: Mas a Van garantiu que chegaria antes dela.-preocupada- gente será que aconteceu alguma coisa…
May: Calma amor…-a abraçando de lado, não aconteceu nada, ela ja deve tá vindo ai…-fazendo carinho em seus cabelos- não fica pondo coisas na cabeça, olha o que o médico disse…
Edu: É amiga, relaxa…-passando a mão em seu braco-faz parte da tradição a noiva se atrasar, nesse caso, temos duas né? Então é tradição em dobro…-tentando descontrair
Todos estavam nervosos, afinal Vanessa havia combinado uma coisa com eles e sumiu sem dar notícias, e conforme a hora foi passando a preocupação foi aumentando, os convidados ja estavam todos ali, e May já havia sido avisada que Clara estava chegando.
Solange: Meus amores está tudo bem?-percebendo a cara de preocupacão deles
Thais: Tá tudo bem tia…-se adiantando
Solange: Onde está minha menina?
May: Deve tá chegando Sol…-sorrindo- ela disse que chegaria antes da Clara.
Solange: Então ela ja deveria estar aqui, a Clara já está lá fora.
Edu estava lá fora esperando por Clara, ele entraria com ela, de onde estava ele podia ver Thais e Mayra, Lu estava com ele, tentando ligar para Vanessa, mas nada, mas tentaram se manter passíveis torcendo para que al chegasse logo.
Clara narrando
Eu estava dentro do carro com o coração transbordando de felicidade, havia chego o dia, e mesmo que eu não soubesse de nada, não conseguia deixar de sorrir por saber que ela me fez uma surpresa assim, estavamos se aproximando so lugar, lugar esse que eu conhecia muito bem, o mirante, de longe eu já podia ver como tudo estava lindo, em tons de preto e branco como nós duas gostavamos. Assim que o carro parou, Edu estava me esperando, corri para os seus braços, eu estava surpresa e emocionada por vê-lo ali.
Edu: Você está linda…-sorrindo
Clara: Obrigada…-emocionada
Com os policiais
Vanessa havia desistido de retrucar com os mesmo, e de tentar falar com alguém, os dois falavam entre eles e conforme a hora ia passando ela ficava mais impaciente, já estava atrasada, resolveu então que estava na hora de enfrentar aqueles dois, levantou e sem dizer nada e foi indo em direção ao seu carro, os dois foram seguindo com o olhar seus passos e foram atrás.
Medeiros: Aconteceu alguma coisa dona Vanessa! -se aproximando
Van: Preciso ir….-sem parar de andar
Medeiros: Você não pode, estamos fazendo a vistoria no local…
Van: Podem continuar, fiquem com as chaves se quiser, mas eu…-apontando pra si- estou indo.
Medeiros: Isso pode lhe causar problemas dona Vanessa é isso que a senhora quer?
Van: Não tem problema….eu pago!- chegando proximo ao carro e abrindo a porta, mas antes que ela pudesse entrar, o delegado pôs se a sua frente…
Medeiros: A senhora não pode sair daqui! -parando em sua frente
Van: Ah eu posso sim! -vendo Renan se aproximar- Eu preciso…eu já disse tudo o que eu tinha para dizer sobre os "erros"-fazendo aspas- que vocês aprontaram, prometo que amanhã mesmo tudo estará resolvido, mas eu estou muito atrasada, eu vou me casar hoje, já deveria estar lá, eu preciso ir…
Medeiros: É uma pena…-sacando sua arma- estávamos gostando da sua companhia.
Van: Que isso…-se assustando e andando para trás
Renan: Calma lindinha…-assim que ela esbarrou nele
Medeiros: Já que você cansou da gente, é hora de você…-sorrindo- dar tchau!
Clara narrando
Esperamos um tempo, e Edu disse que era porque os músicos estavam ajeitando a música, ele parecia bem nervoso, mas eu também estava, então achei que fosse por isso, ficamos uns 5 minutos ali na porta, até que a mesma se abriu, e começou a tocar nossa música, sorri ao ouvir os primeiros acordes, e ver todos os nossos amigos ali…mas faltava algo, ou melhor, alguém, olhei para o altar, e estava vazio, estavam ali May, Thais, Lu, minha sogra, Ricardo…mas onde ela estava?
Clara: Cadê a Van…-falando baixo enquanto entravam
Edu: Esta vindo…-sem encara-la e sorrindo para os convidados
Com os policiais
Van: O que isso?-estendendo a mão- calma…o que vocês estão fazendo.?
Renan: Eu estou apenas assistindo…-rindo com Medeiros que apontava a arma em direção a ela
Na cerimônia
Não sei o que aconteceu, mas parece que eu entrei em uma dimensão paralela ao não vê-la ali, meu coração estava acelerado, e não era mais de nervosismo, era desespero, apertei o passo para chegar logo até a frente, Edu estranhou e me segurou para que eu andasse mais rapido, mas eu estava apavorada.
Medeiros: Não me olha com essa carinha minha linda…-sorrindo- Eu adorei te conhecer e passar essa tarde agradável com você, te enrolando…
Van: Do que você está falando?
Medeiros: Que eu atrai você até aqui, para te matar...
Van: Me matar?-assustada
Medeiros: É...bom na verdade a idéia não foi nossa, eu até acho um desperdicio, mas...-sorrindo- sua vida vale dinheiro, não é Renan?
Renan: Muito dinheiro...-rindo
Na cerimônia
Quando cheguei lá frente vi que alguns convidados me olhavam estranhando, alguns estavam com semblante assustado, nem eu entendi o porque fiz aqui, May fez sinal para mim como quem pede calma, mas eu não conseguia, olhava para todos os lados a procurando, mas não encontrei, senti minhas mãos geladas, meu coração estava pra pular da boca, senti meus lábios secos.
Edu veio até mim e perguntou se estava tudo bem, senti uma dor fortissima no peito, como aquelas que eu costumava a ter sem motivo, era uma dor insuportável…
Com os policiais
Medeiros: Sem mais explicações…-engatilhando- hora de morrer!
Van: Não…-andando pra trás- por favor
Medeiros: Já ia me esquecendo...a Chefia te deseja, uma ótima lua de mel senhorita Mesquita…-atirando
Na cerimonia
Senti o aperto ficando mais forte em meu peito, cai para trás e a ultima coisa que lembro foi ver as pessoas correndo até mim.
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Chegamos!
Boa noite, garotas...
Começamos hoje com muita muita alegria e emoção, a escrever para vocês...
A ideia inicialmente era escrever uma vez por semana, mas devido a quarentena vamos tentar escrever duas ou mais vezes ok?
Os assuntos aqui a principio, serão sobre noivado, casamento, e o grande dia.... fica ligada para não perder os CONTEÚDOS  GRATUITOS....
A proposta de escrevermos sobre vários assuntos, para vocês para ajudar, e ouvir também as opiniões, sugestões e duvidas de vocês! Vamos lá??? E se Deus permitir também teremos convidadas super especiais, especialistas em alguns temas para ajudar neste momento tão tão tão especial....
Hoje vamos falar sobre como vamos escrever aqui e explicar o que será feito e como, e qual nossa experiencia.. ok?
Bom primeiro queremos deixar claro que vamos sempre escrever com transparência e qualidade, se não soubermos um assunto vamos estudar e procurar pessoas especializadas para podermos ter clareza e confiança no que escrevemos...
Com a experiencia de mais de 10 anos em eventos sendo eles em casamentos, bodas e aniversários... Resolvemos trabalhar com o que amamos... E fazer isso com amor, a cada dia buscamos melhorar nossos produtos e serviços para melhor atendermos. E pensando e ouvindo diversas clientes e amigas, percebemos a necessidade de conteúdo de qualidade e confiança....Sempre buscamos novidades e o melhor custo beneficio, ou seja, a melhor qualidade e o preço mais justo possível.
Por isso resolvemos montar este cantinho todo especial para vocês....
Apresentamos o especial, único, e exclusivo....
Cantinho das Noivas
Por isso como hoje iniciamos aqui o nosso '' blog'' de informações, queremos que vocês por gentileza, escrevam seus emails e os temas que desejam ver aqui nos comentários....... Vamos começar???????
Com carinho e muito muito amor,
Rê...
Não esquece de deixar seu comentario... e compartilhar este cantinho com as zamigas!
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chrysanaoficial · 5 years
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R$750,00 *valores sujeitos a alterações Sob medida( consulte cores) Formas de Pagamento: ▫Cartão de crédito em até 12x ▫Boleto (Parcela única) ▫Transferência bancária (5% de desconto) Enviamos PARA todo o BRASIL ▫Frete grátis Envio: 30 a 45 dias Aviso: *Informamos que poderá haver atrasos na entrega em virtude da grande demanda dos correios. Alguma outra duvida? Telefone para contato: (12) 9 8265-5763 Ou clica no nosso link na bio #vestidosdefesta #vestidosdecasamentos #vestidosparanoivas #vestidodecasamento #vestidosdenoivas #noivinhas #noivas #vestidosdenoivavintage #noivas2019 #roupadefesta #weedingdress #casamentos #vestidodenoivasobmedida #noivados #vestidosdenoivas #lookparanoivas #noivas2020 #thassianaves #vestidosbrancos #vestidodenoivaclassico #soucidadeviva #casamentothassianaves #vestidosdenoivaemsaopaulo #vestidodenoiva2020 #thassiaeartur #vestidodenoivaembrasilia #noivadeluxo #vestidosdenoivavintage #vestidodenoivadelicado #noivasdeluxo (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/B3EDEXAhf8e/?igshid=la9077ei5ao6
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FOTOGRAFIA DE CASAMENTO - COMO ESCOLHER O FOTÓGRAFO
Uma Dúvida recorrente de pessoas que vão se casar está em quem contratar para fotografar seu casamento. Noivos e Noivas perguntam e nem sempre tem a resposta. Importante a Decisão. Escolha depois de grandes pesquisas. Sempre. Se tiver duvida consulte este site, que comenta dos melhores fotografos do brasil. Vale a consulta ate mesmo para ter novas ideias de quem contratar, mesmo que seja em sua região.                                                                                                                                                                                                                         http://www.weddingbrasil/fernandocoutinho                                                t                                                                                                                                                                                                                                                
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